notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
20.7.09
Percebeu-se que a família não necessariamente é o centro e o núcleo de proteção de crianças e adolescentes, podendo ser a origem de agressões.

A violência contra a criança e o adolescente é produto de múltiplos fatores:
- Dificuldades cotidianas;
- Pobreza;
- Separação do casal;
- Crises financeiras;
- Características individuais (temperamento difícil, retardo mental, hiperatividade, entre outros);
- Influências familiares;
- Aspectos sociais e culturais.
Não há uma única causa, assim como não há solução única.

Tipos de Violência Contra Crianças e Adolescentes (Gonçalves, 2005; OMS, 2002)

Violência Física
Atos violentos com o uso da força física de forma intencional - não acidental - provocada por pais, responsáveis, familiares ou pessoas próximas.

Negligência
Omissão dos pais ou responsáveis quando deixam de prover as necessidades básicas para o desenvolvimento físico, emocional e social da criança e do adolescente.

Psicológica
Rejeição, privação, depreciação, discriminação, desrespeito, cobranças exageradas, punições humilhantes, utilização da criança e adolescentes para atender às necessidades dos adultos.

Sexual
Toda a ação que envolve ou não o contato físico, não apresentando necessariamente sinal corporal visível. Pode ocorrer a estimulação sexual sob a forma de práticas eróticas e sexuais (violência física, ameaças, indução, voyerismo, exibicionismo, produção de fotos e exploração sexual).

Quais os possíveis efeitos da violência contra crianças e adolescentes?

- Hiperatividade ou retraimento;
- Baixa auto-estima, dificuldades de relacionamento;
- Agressividade (ciclo de violência);
- Fobia, reações de medo, vergonha, culpa;
- Depressão;
- Ansiedade;
- Transtornos afetivos;
- Distorção da imagem corporal;
- Enurese e/ou encoprese;
- Amadurecimento sexual precoce, masturbação compulsiva;
- Tentativa de suicídio, e outros...

Quem protege a criança e o adolescente?

O artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei Federal 8.069/90) que dispõe: "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais".

Como notificar os casos de violência contra crianças e adolescentes?

- Conselho Tutelar
- Secretaria Municipal de Saúde
- Promotoria Infância e Juventude
- Delegacia da Infância e Juventude
- Defensoria Pública

GRUPO PESQUISA VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR FMP - 29 de outubro de 2007
link do postPor anjoseguerreiros, às 06:48  comentar

19.7.09
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Por Sanny Lemos*

Violência!!! palavra forte, antiga, silenciosa e traumática que está cada vez mais presente na vida dos indefesos. O silêncio ainda é o maior cúmplice dessa chaga que cresce e se alastra por todas as camadas sociais, afetando principalmente as nossas crianças e adolescentes.
Na verdade as discussões surgem cheias de esperanças de minorar o sofrimento daqueles que não tem voz e vez, estando sempre à espera de uma mão amiga e um coração puro, capaz de olhá-los como se olha um filho, sem preconceitos e sem demagogias.
Durante muitos anos acumulei experiências que nasceram nas ruas, nos barracos, na ladeira do Pelô, nas escadarias da igreja da Sé em São Paulo, nos guetos e vilas onde ninguém tinha, ou tem coragem de passar, porque o preconceito e o medo os afasta da realidade.
Acompanhei a buracracia da justiça nos processos de adoções bem e mal sucedidas, e na solidão das mães que choram ao entregar seus filhos, abrindo mão do amor em nome da sobrevivência. Andei pelos viadutos, e assitir o sono assustado de meninos e meninas nos bancos de jardins e no chão da praça, retorcendo-se de frio, agarrando-se uns aos outros na disputa por um pedaço de papelão ou um trapo velho, dividindo restos de comida dentro de um saco plástico - único alimento do dia.
E este é o lado mais triste e cruel da violência silenciosa, desumana, que parece despercebida por quem passa apressado para o trabalho, para o lazer, e outros que vão engrossando as fileiras dos excluídos, aumentando cada vez mais essa corrente de sofrimentos. Sentei-me ao lado de muitas dessas vítimas que fazem do pedaço de chão da praça a sua casa, que usam o ceu estrelado ou cinzento como cobertor, e muitos cheiram cola para esquecer a fome e o medo da morte em cada esquina. Brigar e lutar por elas? bem que tentei várias vezes, mas dificilmente era ouvida, pois aqueles que poderiam e podem mudar essa situação, não querem e não desejam ouvir verdades, e sim, concordâncias.
Muitos desses seres indefesos já nasceram nas ruas, outros fugiram de uma instituição onde eram violentados por tios e tias que de carinhosos não tinha nada, apenas um rótulo para encobrir as monstruosidades que são capazes de fazer contra essas crianças, sem que os órgãos responsáveis pela fiscalização tomem alguma providência, pois também não podem se expor por motivos de apadrinhamento político ou sei lá o que...
Essa é a maior violência entre todas elas, pois está escancarada e bem visível aos olhos dos senhores promotores de igualdade, que diariamente passam por esse cenário com com as janelas do carro fechadas, para não enxergar a realidade criada por eles, em nome de uma política perversa que só sabe fazer discussos e promessas para convencer uma boa parte da sociedade muda, surda, insensível e desinformada, a mantê-los no poder à qualquer preço.

"Mais do que máquinas, precisamos de humanidade,
Mais que inteligência, de afeição e doçura."

Charlie Chaplin

*Sanny Lemos é Assistente de Prevenção Social, atuando na Vara da Infância e Juventude de Feira de Santana
Texto extraído do site "Comunidades Virtuais de Aprendizagem"
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:36  comentar

RIO - Um advogado foi morto na manhã deste sábado, no prédio 391 da Rua Arthur Possolo, no Recreio, vítima de de sequestro-relâmpago. Segundo a polícia, ele ia a uma farmácia e foi abordado por pelo menos quatro bandidos na Avenida das Américas, na altura do supermercado Multi Market .
Bolivar de Souza Silva, de 45 anos, dirigia um Honda Civic, quando foi abordado pelos criminosos por volta das 10h30m. Os bandidos queriam que o advogado voltasse para casa com eles, mas, para não colocar a mulher e os três filhos em perigo, a vítima teria seguido para o prédio onde um conhecido possui um apartamento vazio, à venda, na cobertura. Os criminosos, no entanto, teriam descoberto o plano e mataram o advogado.
O corpo da vítima foi encontrado na garagem do edifício com um tiro na cabeça. O advogado chegou a saiu do carro e tentou fugir. Na fuga, os bandidos derrubaram a grade de ferro do prédio. Dois deles não teriam conseguido entrar no Honda Civic e teriam rendido uma servidora pública federal, cuja identidade não foi divulgada, de 40 anos, que dirigia um Ford K. No Barra Shopping, eles resgataram outros dois criminosos e deixaram a mulher, que não teve nada roubado.
O carro do advogado foi encontrado no Condomínio Parque das Rosas e levado para a 16ª DP, onde foi periciado. De acordo com o delegado de plantão, João Ismar, a servidora não conseguiu identificar os bandidos em fotos do arquivo policial.
Sequestro-relâmpago em Laranjeiras
Na madrugada da última quinta-feira, um sequestro-relâmpago terminou com a invasão de um apartamento em Laranjeiras , na Zona Sul do Rio, onde uma família foi mantida refém por cerca de quatro horas. Uma pessoa ficou ferida e os bandidos conseguiram fugir. De acordo com a polícia, quatro bandidos armados teriam rendido mãe e filho quando deixavam um amigo numa rua do bairro. Os bandidos chegaram a circular com as vítimas para procurar caixas eletrônicos antes de ir ao prédio dos reféns, na Rua Pereira da Silva.
O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:19  comentar

18.7.09
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Canal se consolida como importante meio de denúncias sobre violações de direitos de crianças e adolescentes

O Disque Denúncia Nacional, serviço coordenado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR), atingiu 100 mil denúncias recebidas de violência contra crianças e adolescentes em todo o Brasil, em seis anos.
Os dados consolidados até junho de 2009 foram divulgados nessa quarta-feira (15) durante o Seminário do Disque Denúncia Nacional para Gestores, que reúne até esta quinta-feira (16), em Brasília, coordenadores de ações voltadas à proteção de crianças e adolescentes de 24 Estados e do Distrito Federal.
A subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da SEDH, Carmen Oliveira, destacou o significado da marca de 100 mil denúncias recebidas pelo Disque 100. “Mostra a importância desse serviço, que é gratuito e já se consolidou como um canal de denúncias de violações aos direitos de crianças e adolescentes. Isso só foi possível graças às parcerias que nós estabelecemos até aqui, entre o governo, terceiro setor e a sociedade civil”, afirmou.
Em seis anos, são 100 mil denúncias e mais de 2,3 milhões de ligações atendidas pelo Disque Denúncia Nacional. No primeiro semestre de 2009, o Disque 100 realizou 131.287atendimentos e recebeu e encaminhou 17.009 denúncias.
A procura pelo serviço cresce a cada ano. De 2003 a 2008 houve um crescimento de 625%, o que significa que o número de denúncias recebidas passou a ser sete vezes maior. A média de denúncias recebidas a cada dia passou de 12, em 2003, para 89, em 2008. Em 2009, até junho, a média já havia chegado a 94 por dia.
“Os números mostram que a população não tolera mais a violência sexual contra crianças e adolescentes”, afirmou a coordenadora do Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes da SEDH, Leila Paiva. Na avaliação da coordenadora, chegar a essa marca é concretizar a política pública desenvolvida para crianças e adolescentes no país. “Essas 100 mil denúncias foram encaminhadas e as crianças e adolescentes atendidos pelo Programa”, ressaltou.
Além de casos de violência sexual, o Disque 100 recebe informações sobre tráfico de crianças e adolescentes, maus-tratos, negligência, entre outros crimes. A negligência concentra o maior número de ligações recebidas pela Central. Entre 2003 e junho de 2009, 35% foram ligações com casos de negligência, 34% de violência psicológica e física e 31% de violência sexual.
A maior parte das denúncias recebidas pelo central do Disque 100 são contra meninas, 62%. Esse número sobe para 81% quando as denúncias são de violência sexual. Todas as denúncias são encaminhadas em até no máximo 24 horas, e as urgentes são transmitidas de imediato.

Novidades

O Disque 100 está em fase de aprimoramento. Durante o seminário foi apresentado o novo sistema de banco de dados das denúncias. Ele tem o objetivo de obter informações sobre a incidência da violência contra crianças e adolescentes. O sistema foi feito em software livre para que os gestores possam utilizá-lo em seus estados e municípios sem qualquer custo.
Segundo Leila Paiva, os dados gerados pelo Disque Denúncia são fundamentais para o mapeamento de regiões críticas. “Com mais informações podemos detectar e agir regionalmente em focos de exploração sexual de meninas e meninos”, explica a coordenadora.

Conheça o Disque 100

O serviço funciona diariamente das 8h às 22h, inclusive nos fins de semana e feriados. A ligação é gratuita e o usuário não precisa se identificar. O serviço é executado pela SEDH em parceria com a Petrobras e o Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes (Cecria).

Fonte:Portal dos Direitos da Criança e do Adolescente
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:44  comentar

17.7.09

O medo de morrer e de perder os únicos bens que possuía – um botijão de gás, uma televisão e um rádio – fizeram uma mãe denunciar a própria filha, viciada em crack, à polícia.
Tudo começou quando traficantes foram, na manhã de quinta-feira (16), até à casa da viúva A. M. S., 49 anos, para que ela pagasse a dívida de R$180 contraída por sua filha, A. L., 21, em uma boca-de-fumo de São Caetano.
Desesperada, a mulher buscou socorro na 4ªDP (São Caetano). “Prefiro entregar ela à polícia do que saber que apareceu morta por aí”, desabafou a mãe.
A. M. mora na Boa Vista de São Caetano, com as duas netas, Y. e V. de 1 e 3 anos – filhas de A. L.. Antes de ir para a delegacia, deixou escondido na casa da vizinha a televisão e o rádio.
O rapaz, que aparentava ter por volta de 30 anos, tinha prometido retornar armado e acompanhado para carregar o “pagamento”. “Conversei com ele, mostrei as contas de luz atrasadas e que não tinha como pagar. Aí ele disse que eu era muito valente”.

Invasão
Poucos minutos depois da denúncia, policiais da delegacia de São Caetano acompanharam a senhora até a rua onde mora. E o que A. M. encontrou foi a porta da casa arrombada, seus pertences revirados, sem o botijão de gás na cozinha. “Como vou esquentar a comida agora, meu Deus do céu?”.
O medo de A. M., agora, é que a dívida seja quitada de uma forma muito mais drástica. Temendo por sua vida e das netas, anotou com esperança o número dos policiais.

Reincidência
Não foi a primeira vez que A. M. foi ameaçada pelos traficantes do bairro. Há cerca de um mês, o mesmo homem esteve na sua casa cobrando o valor devido por sua filha. “Não vou e não posso perder minha vida por causa dela”, lamentou a dona de casa.
A falta de estrutura familiar já denunciava que os cinco filhos de A. M. teriam uma vida conturbada. Quando crianças, os filhos presenciavam o pai – o músico da banda Muzenza A. F. R. S. -, batendo na mãe e levando outras mulheres para dentro de casa.
O grande desequilíbrio do lar, porém, ocorreu em 1997, quando A. morreu. Para a viúva, teria sido este o motivo para A. L. se tornar tão rebelde. “Quando meu marido morreu, ela começou a aprontar”. Desde lá, a garota passou a ficar mais na rua que em casa e a “andar com umas amizades estranhas”, de acordo com relatos da mãe.
“ Eu passei a ir todos os dias no colégio porque ela ficava fazendo sacanagem com os colegas”, lembrou. Há cinco anos, a relação entre as duas piorou e A. L. fugiu de casa sem dar explicações. A filha só voltou para casa quando ficou grávida.
Um pouco depois de nascer J., no entanto, A. L. entregou a filha à mãe e, sem a menor piedade, foi embora. Já o pai da criança morreu logo depois do nascimento em um confronto com a polícia.
As visitas à filha J. só voltaram a ocorrer com mais frequência há um ano, quando a filha rebelde ficou grávida de novo. Nada diferente do primeiro caso, a pequena Y. também vive no acalento da avó. Ambas na esperança de rever a mãe, que se destrói no crack.

Região é disputada por traficantes
Pedidos de ajuda como o de A. M. S. ocorrem mais de uma vez por dia na unidade policial, explica o chefe do setor de investigação da 4ª DP, em São Caetano. “Não posso ficar com uma guarnição na porta da casa dela. Ela está com o telefone da gente. De vez em quando passamos com a viatura próxima”, afirmou Paulo Serra.
Segundo ele, pelo menos dez pequenos distribuidores estão em constantes disputas na região atendida pela delegacia e pulverizam o comércio de crack. “Um traficante foi morto em confronto na segunda-feira no Alto da Boa Vista, e já começaram as disputas pelos pontos de distribuição”.

Atos desesperados
Além do dependente, a família também precisa de acompanhamento para saber lidar com o vício e a violência dentro de casa. Segundo o psicólogo João Sampaio Martins, tentar compreender como age o crack pode evitar a adoção de atitudes como expulsar ou acorrentar os filhos. Martins é coordenador do grupo de trabalho de psicologia e usos de substâncias psicoativas do Conselho Regional de Psicologia.
Como uma mãe ou um pai que encara uma situação deve agir?
A orientação é de que a família procure a polícia, como fez a mãe dessa jovem, e também um serviço especializado para se fortalecer. É importante que os pais conversem com especialistas. Na verdade, os pais devem estar atentos para evitar chegar a este ponto e buscar ajuda logo que perceber o vício.

Onde são ofertados estes serviços aqui em Salvador?
No Caps, em Pernambués; no próprio Cetad ou na Aliança para Redução de Danos (serviço da Faculdade de Medicina da Ufba). Além de atender o usuário, seja em atendimento ambulatorial ou na própria comunidade, o acompanhamento familiar também é oferecido.
Sem saber o que fazer, famílias acabam adotando posturas incorretas, como expulsar o usuário de casa?
No desespero, muitos pais acabam até acorrentando os filhos. A orientação é para que procurem auxílio também na comunidade, na unidade básica de saúde, por exemplo, sobre quais as possibilidades de intervenção. Pode-se tentar atendimento no local de uso.

SERVIÇOS
Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas (CAPS-AD)Rua Tomaz Gonzaga, 23, Pernambués.Tel: (71) 3116-4699/4697
Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas (Cetad)Rua Pedro Lessa, 123, Canela.Tel: (71) 3336-3322
Aliança de Redução de Danos Fátima CavalcantiLargo da Vitória (Centro Social Esmeraldo Natividade).As consultas devem ser agendadas através dos telefones.Tel: (71) 3336-2030/ 6000
(Notícia publicada na edição impressa do dia 17/07/2009 do CORREIO)
Mariana Rios


Correio da Bahia

Denuncie o tráfico de entorpecentes!

“Não deixe um traficante adotar o seu filho!”

Forneça o máximo de informações possíveis: local, ponto de referência, nomes, apelidos, placas de autos, motos, horários, etc.; tudo que julgar útil.
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15.7.09

Revoltados, os moradores, munidos de facões e foices, agrediram Raimundo até a morte

Petrolina - O agricultor Raimundo Ribamar Fernandes foi morto por vizinhos na manhã desta quarta-feira após a suspeita de que ele teria matado dois de seus filhos com uma barra de ferro. O linchamento ocorreu no projeto de irrigação N4, na Zona Rural da cidade de Petrolina (PE).
Fernandes teria chegado em casa embriagado e matado os dois filhos, Ingrid da Silva Fernandes, 2 anos, e Gabriel da Silva Fernandes, 9 meses. Os vizinhos ouviram a movimentação e encontraram-no com a barra na mão.Revoltados, os moradores, munidos de facões e foices, agrediram Raimundo até a morte. O menino Gabriel chegou a ser socorrido para o Hospital de Traumas de Petrolina, em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos.

Terra


O DIA ONLINE
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PEQUIM - A China proibiu o uso da terapia de eletrochoque para o tratamento de viciados em internet, alegando que não está claro se o método é seguro e eficiente. O anúncio do Ministério da Saúde foi feito após o surgimento de notícias sobre um polêmico psiquiatra de Linyi, na província de Shandong, que havia submetido quase três mil adolescentes a descargas elétricas para eliminar seus supostos vícios em internet.
O governo chinês tem levado a cabo uma campanha contra o vício em internet há mais de um ano, preocupado com o tempo que os jovens passam nos cibercafés, que para as autoridades afeta os estudos e prejudica a vida familiar.
"A terapia de eletrochoque para curar o vício em internet (...) não tem fundamento em pesquisas clínicas e não há provas (de sua eficiência), portanto não é apropriada sua aplicação", diz o comunicado oficial publicado na página do ministério ( http://www.moh.gov.cn/ ).
O país mais populoso do mundo tem também o maior número de internautas, cerca de 300 milhões de pessoas segundo números do Centro de Informação chinês de redes online. Mais de 200 organizações oferecem tratamento para distúrbios relacionados a internet. Um dos fatores que contribui para o alto número de casos seria a forte cobrança dos pais.
O criador da "terapia de impacto elétrico" é o médico Yang Yongxin, conhecido como "Tio Yang". Ele dirige o Centro de Tratamento para Vício em Internet no Hospital Psiquiátrico de Linyi, onde os pacientes recebem drogas psicotrópicas e são submetidos ao eletrochoque. O custo do tratamento é de 5.500 yuanes (cerca de US$ 805) mensais.
Sob uma rígida metodologia militar e acompanhados pelos pais, os jovens são proibidos de ter qualquer contato com o mundo exterior e a maioria é internada à força, segundo o jornal "China Youth Daily". Nem "Tio Yang" nem seus seis colegas de trabalho tem formação como psicoterapeutas.



O GLOBO DIGITAL
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14.7.09

O Projeto de Lei (PL) 2.549/08, do deputado Dinis Pinheiro (PSDB), que busca prevenir a violência no âmbito escolar, já pode voltar ao Plenário para análise de 2º turno. Nesta segunda-feira (13/7/09), a proposição recebeu parecer favorável da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia e Informática da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A relatora, deputada Gláucia Brandão (PPS), opinou pela aprovação da matéria na forma do vencido, ou seja, como votado pelo Plenário em 1º turno.
Da maneira como foi aprovada, a proposição determina que o colegiado escolar seja ouvido nas situações em que a direção do estabelecimento de ensino julgar conveniente e oportuna a adoção de medidas disciplinares e administrativas nos casos de violência física ou moral envolvendo estudantes ou professores no âmbito da escola. Além disso, determina que o Conselho Tutelar seja ouvido caso se considere necessária a aplicação de medidas de proteção à criança e ao adolescente, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente
Na opinião da relatora, a violência nas escolas deve-se a diversos fatores e, embora seja um fenômeno pouco estudado, tem grande influência sobre os processos educativos. “A discussão desses problemas no âmbito dos colegiados escolares, que integram representantes de docentes, discentes, pais e demais profissionais que atuam nas escolas, será, sem dúvida, fator instituidor de maior compromisso da comunidade escolar com uma cultura de paz”, afirma o parecer.
Presenças – Deputados Ruy Muniz (DEM), presidente, e Dalmo Ribeiro (PSDB) e deputada Gláucia Brandão (PPS).



ALMG
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:46  comentar


Segundo a polícia, vítima foi atingida em várias partes do corpo.Investigação indica que ela tinha sido testemunha de outro crime.

Uma menina de 12 anos foi assassinada, na noite do último domingo (12), no bairro do Fundão, no Recife. A polícia informou que a criança estava em uma praça quando foi atingida por sete tiros de revólver em várias partes do corpo. A polícia vai investigar os motivos do crime e não sabe informar ainda se foi um assalto ou se a menina foi morta por ter sido testemunha de um crime que aconteceu na semana passada.

O caso foi registrado pela Força-Tarefa da Polícia Civil e vai ser encaminhado para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA).



G1
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Arturo Gatti foi encontrado morto em um flat de luxo em Porto de Galinhas. Pugilista canadense ganhou o título mundial duas vezes

A mulher acusada de matar um ex-campeão mundial de boxe recebeu a visita dos pais nesta segunda-feira (13). Eles garantem que a filha é inocente. Veja o site do Jornal da Globo Nos jornais dos Estados Unidos e do Canadá a morte do pugilista Arturo Gatti ganhou destaque. Ele estava com 37 anos, e era italiano naturalizado canadense. Ganhou o título mundial duas vezes, nas categorias peso leve e peso pena. O boxeador foi encontrado morto no fim de semana em um flat de luxo em Porto de Galinhas, onde passava férias com a mulher e o filho de dez meses. Para a polícia, a principal suspeita do crime é a mulher dele, a mineira Amanda Barbosa Rodrigues, de 23 anos. Ela teria enforcado o marido com a alça de uma bolsa. De acordo com testemunhas, Gatti havia bebido muito e discutido com a mulher em um bar na noite do crime. "Em seu depoimento ela caiu em contradições. Sempre que ele bebia, ele a agredia oral ou fisicamente. Passavam dias sem se falar e depois voltavam. Ela disse que os dois eram ciumentos", afirma o delegado Josedite Ferreira. Amanda e Arturo Gatti se conheceram nos Estados Unidos em 2006, quando ela estudava relações internacionais em Nova Jersey. Os dois se casaram há dois anos e foram morar em Montreal, no Canadá. Amanda prestou depoimento e foi presa. Não deu entrevista, mas negou a autoria do crime. Depois de presa, Amanda foi trazida para a Colônia Penal Feminina do Recife. Nesta segunda, ela recebeu a visita do pai e da irmã dela. Para eles, Amanda não cometeu nenhum crime. "Eles se amavam muito, passeavam bastante. Amanda é inocente, ela mentiria para todo mundo, menos para o pai", diz o pai de Amanda, Milton Oliveira Rodrigues. O bebê de dez meses, por enquanto, vai ficar sob a guarda da tia.

Fonte: G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:07  comentar


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colaboradores: carmen e maria celia

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