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7.7.09

RIO DE JANEIRO - O serviço de psiquiatria infantil da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro está recrutando crianças e adolescentes entre oito e dezesseis anos que sofram de transtorno de ansiedade. O objetivo é que participem de uma pesquisa que visa comprovar a eficiência de tratamento através da terapia cognitiva comportamental ou psicoterapia. Os inscritos passarão por uma avaliação com médicos e psicólogos e, a partir daí, iniciarão o tratamento, que inclui terapia individual e orientação aos pais.
O transtorno de ansiedade caracteriza-se pelas preocupações excessivas relacionadas a temas adultos, como futuro, família, escola ou saúde, além da dificuldade de relaxar e medos constantes.
- Muitos começam a desenvolver sintomas físicos, como palpitação, taquicardia, tremor, sudorese, dores no estômago, dores de cabeça, insônia, entre outros - explica a psiquiatra e coordenadora da pesquisa, Silvia Mariama.
Ao todo, serão selecionados 20 pacientes. A inscrição deve ser feita no ambulatório de psiquiatria, de 9h às 12h.

Mais informações através do telefone (21) 2533-0118.



JB Online
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12.4.09
Ministério da Saúde avalia inclusão de quatro vacinas no calendário oficial.Especialista alerta para importância de cumprir prazos e doses.


Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Ministério da Saúde avalia inclusão de quatro vacinas no calendário oficial.Especialista alerta para importância de cumprir prazos e doses.


Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Ministério da Saúde avalia inclusão de quatro vacinas no calendário oficial.Especialista alerta para importância de cumprir prazos e doses.


Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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