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18.7.09

Durante anos a fio, o bancário estava habituado a sair do trabalho ao fim da tarde e abrir as portas de casa para crianças. Terão sido dezenas de menores violados e filmados pelo pedófilo no seu andar em Queluz, Sintra. Já aposentado, o homem de 61 anos mantém os hábitos sexuais, mas, agora que os ex-parceiros são adultos, faz negócio com eles para que o deixem violar os seus filhos – meninos de apenas dez, onze anos.
A Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP já tem provas de pelo menos uma situação de negócio com os pais das vítimas, entre mais de oito casos de crianças alvo de abusos. Mas o procurador da República João Guerra (que acusou Carlos Cruz, Jorge Ritto e Bibi, entre outros, no processo Casa Pia) optou por nem apresentar o bancário ao juiz, deixando-o à solta, com simples termo de identidade e residência.
Esta situação foi denunciada, ainda em 2007, por Catalina Pestana aos serviços do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, que remeteu o caso à Judiciária. Passou mais de um ano com o inquérito num impasse, mas há oito meses avançou a DIC da PSP, comandada pelo subintendente Dário Prates.
A ex-provedora da Casa Pia diz ao CM ter denunciado este caso ‘por algumas das vítimas serem crianças do Colégio Maria Pia [da Casa Pia, em Chelas, Lisboa]‘ e depois de lhe terem contado ‘que um homem ia lá buscar crianças’.
De fato, a investigação da PSP apurou que o homem é um ex-bancário, a viver num prédio de Queluz, que se encontrava com a maior parte das crianças no supermercado Feira Nova de Chelas. Aliciava-as com brinquedos, outros presentes e refeições. Há pelo menos um caso em que a contrapartida era dinheiro para os pais das vítimas, também eles violados na infância pelo pedófilo. Para além de crianças ‘da Casa Pia’, segundo Catalina Pestana, de um total de mais de oito abusos o Correio da Manhã sabe que há casos da Margem Sul.

Pedófilo vendia filmes que fazia com as vítimas
A Divisão de Investigação Criminal avançou ontem de manhã para três buscas domiciliárias em casa do ex-bancário e de mais dois homens que, ao que o CM apurou, são suspeitos de comprar filmes do violador de Queluz, com imagens deste a abusar das crianças no seu apartamento. A investigação da PSP vai continuar, nomeadamente através de perícias ao conteúdo do material apreendido: cinco computadores, portáteis e desktops de marcas diferentes; dispositivos externos de armazenamento de dados – discos rígidos e pen-drives; dois celulares; duas máquinas de filmar; quatro máquinas fotográficas; vários CDs e DVDs com interesse para a investigação. Além disto, na casa dos suspeitos havia armas de intimidação, que foram apreendidas: uma pistola de alarme e uma pistola de pressão de ar.
‘Este criminoso ficar à solta é um escândalo’

Quando o CM informou Catalina Pestana de que o Ministério Público deixou à solta o pedófilo de Queluz, a ex-provedora da Casa Pia disse que a decisão ‘é um escândalo, apesar de ter sido tomada pelo doutor João Guerra [responsável pela acusação do processo Casa Pia]. Provavelmente neste caso teve de cumprir uma lei que protege os criminosos – já nada me espanta’. Quanto ao caso em si, recorda que o denunciou ao DIAP em 2007, e fica ‘aliviada’ pelo resultado da investigação da PSP. Só pede melhores ‘políticas de proteção à infância em Portugal, antes que os pais comecem a fazer justiça’.

Pormenores

Pais investigados
Os pais que entregaram filhos ao pedófilo a troco de dinheiro são jovens, também alvo de abusos quando crianças. A investigação continua e deverão ser constituídos suspeitos.

Poderia ter sido preso
O procurador João Guerra, apesar das imposições da lei, podia ter detido o violador de 61 anos: foi apanhado em flagrante delito.

Liberdade absoluta
A medida de coação mais simples permite ao pedófilo andar por onde quiser no País.


Correio da Manhã
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17.7.09
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) ofereceu denúncia por atentado violento ao pudor contra o educador de uma creche municipal, acusado de abusar de uma menina de 4 anos.
O caso veio a público há um mês, quando foi divulgado no site da prefeitura. A decisão foi tomada com base na análise do inquérito aberto no Nucria (Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente) e na sindicância da Procuradoria Geral do Município (PGM). Se for condenado, ele pode pegar de 6 a 10 anos de prisão.De acordo com o MP-PR, a denúncia foi encaminhada à Justiça na terça-feira. Como não houve elementos para pedir a prisão preventiva do educador, ele responderá o processo em liberdade.
Cabe, agora, à Justiça aceitar ou rejeitar a denúncia. O acusado terá prazo de 10 dias para apresentar defesa preliminar, após receber a citação no processo. O juiz analisará a defesa e deverá marcar audiência de instrução e julgamento, para ouvir os envolvidos no caso. Como envolve menor de idade, o caso corre em segredo de justiça.CrecheA denúncia do abuso sexual foi feita em maio por uma educadora que trabalha na creche e disse ter presenciado o colega com a menina no colo e com as mãos dentro do vestido da criança. A investigação apurou indícios de abuso sexual, com base em provas técnicas e testemunhais.O educador, que está afastado da função, mas cumpre expediente em área administrativa, também responde a inquérito administrativo, que pede sua exoneração, e foi iniciado há cerca de 20 dias. E tem prazo de 90 dias para ser concluído.

FONTE:PARANÁ ONLINE
Retirado do blog amigo: chegadesofrercalado
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16.7.09
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia do Senado quer ouvir o depoimento de Luiz Fernando da Matta, o DJ Malboro, acusado de ter abusado sexualmente de uma menina de quatro anos.
Nesta quarta-feira, a CPI ouviu o depoimento dos pais da menina que contaram, em detalhes, os indícios que os levaram a denunciar o DJ e sua ex-namorada, a assessora de imprensa Junia Fonseca Duarte, à Polícia do Rio de Janeiro.
O DJ já chegou a prestar depoimentos à polícia na fase de inquérito. O processo corre atualmente na Justiça do Rio de Janeiro, em sigilo. Também na fase de inquérito, a polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do DJ, onde foram apreendidos computadores, máquinas fotográficas, um cofre e celulares.
- A infância da minha filha foi perdida. Hoje, ela não quer mais nem festa de aniversário - disse o pai ao depor na CPI. A mãe da menina disse que a família já tentou de tudo para minimizar os traumas sofridos pela criança:
- Tentamos dar todo o conforto, mas não há nada, que o dinheiro possa pagar, que devolva a alegria à minha filha - disse a mãe da menina, que hoje está com cinco anos. A família mora em Minas Gerais.
O presidente da CPI, senador Magno Malta, marcou o depoimento do DJ Marlboro e de Júnia para a primeira semana de agosto. O senador também convocou os dois delegados que cuidaram do caso, tanto em Minas Gerais quanto no Rio de Janeiro, para prestarem depoimento.

Casal que acusou DJ de abuso diz que filha perdeu a infância
Em nota, a assessoria do DJ se refere à acusação de abuso sexual como "história fabulosa" e afirma que a única prova apresentada pela acusação é um áudio em que a mãe estaria induzindo a filha a falar. A assessoria também alega que não foram achados indícios nos computadores apreendidos, na quebra de sigilo telefônico ou nos exames de corpo delito feito na menor. Segundo a nota, Marlboro só encontrara a menina uma vez.
"A única prova apresentada pela acusação é o áudio de uma fita de vídeo em que a criança tem um diálogo com sua mãe, onde se ouve um relato da suposta vítima que sugere abuso da menor. Nesta fita fica evidente ainda a indução e o direcionamento da mãe da menor para o assunto, expondo a criança a uma pressão psicológica feita de forma inadequada e vitimizadora. Vale ressaltar que a gravação, originalmente em voz e vídeo, estranhamente teve suas imagens retiradas, sendo cedido a justiça somente o áudio", diz a nota.

Fonte: Agência Brasil e Portal Terra

Relembre o caso no G1: http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1171427-5606,00-FUI+SURPREENDIDO+DIZ+DJ+MARLBORO+SOBRE+ACUSACAO+DE+PEDOFILIA.html
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15.7.09
A partir de 2010, Mato Grosso do Sul terá em seu calendário oficial a “Semana de Combate à Pedofilia”, que será realizada durante a segunda semana do mês de maio. O evento foi criado pelo Governo do Estado com objetivo de conscientizar a população sobre a importância de coibir o abuso sexual contra menores.
De acordo com a lei 3.707, que foi publicada hoje (14), no Diário Oficial do Estado, a Semana de Combate à Pedofilia vai promover a conscientização popular por meio de procedimentos informativos, educativos e organizativos para que a sociedade conheça melhor o assunto e possa debater iniciativas de combate ao crime.
A lei prevê ainda, que as campanhas e palestras, realizadas durante o evento, deverão contar com a participação de instituições públicas, ONGs, entidades civis, associações e afins, dentre outras entidades. A lei, assinada pelo governador André Puccinelli, deverá receber recursos do Estado para a execução das atividades, por meio de dotação orçamentária própria.



Midiamax
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A pedofilia é hoje um dos maiores problemas da internet mundial e o senador está engajado para coibir tal prática

O senador Magno Malta (PR-ES) esteve na tarde do dia 13 em Marataízes numa passeata para divulgar e alertar a população sobre o grave problema que vem se alastrando em todo o Brasil. A pedofilia é hoje um dos maiores problemas da internet mundial e o senador está engajado para coibir tal prática.
Estiveram presentes na passeata, Glauber Coelho (PR-ES) e a vice-prefeita de Marataízes Dilcéia Marvila (PP-ES).
A Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou proposta proibindo a autorização, por operadoras de cartões de pagamento, e operações de débito e crédito relacionadas com jogos de azar e pornografia infantil através da internet. A matéria segue para exame na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Pelo PLS 121/08, de autoria do senador Magno Malta (PR-ES), os cartões de pagamento não poderão autorizar operações relativas a jogos ilícitos e à aquisição ou aluguel de filmes, textos, fotografias e outros materiais pornográficos envolvendo a participação de menores de 18 anos.
Em seu parecer favorável, o senador César Borges (PR-BA) destacou que a melhor forma de proibir jogos de azar e pornografia pela internet é dificultar os pagamentos por meio de cartões de crédito.
Se as empresas de cartão de crédito são capazes de bloquear determinadas operações quando é de seu interesse, ponderou o relator, caberá a elas o ônus de fiscalizar operações proibidas. Caso não cumpram as proibições, disse, as empresas devem ser penalizadas pelas regras previstas no Código de Defesa do Consumidor.



Maratimba News
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link do postPor anjoseguerreiros, às 16:27  comentar

Um pedófilo português foi detido anteontem à noite junto a um parque infantil de Sevilha, na Espanha, quando observava várias crianças a brincarem e se masturbava. Segundo fontes da polícia espanhola, Antonio F.A.P, de 28 anos, já estava sentado há vários minutos num banco do jardim, com as calças para baixo e a acariciar-se nos órgãos genitais, no momento em que foi detido por um agente da Guarda Civil que se encontrava de folga.
Segundo as autoridades espanholas, o suspeito já cumpriu pena de prisão efetiva em Portugal por crimes de abuso sexual de menores e foi apanhado recentemente, na Espanha, por duas situações semelhantes à de anteontem. No entanto, nas ocasiões anteriores, depois de ouvido por um juiz, acabou por sair em liberdade. Mas a prática de exibicionismo nunca parou.
O último ataque deste pedófilo português teve lugar na praça Pedro Santos Goméz, em Sevilha, pelas 22h00 de anteontem, altura em que Antonio estava observando várias crianças entre os quatro e oito anos de idade, acompanhadas pelos pais.
O suspeito acabou por ser detectado por um policial de folga, também ele com uma filha a brincar no parque, que de imediato pediu aos outros adultos para levarem as crianças do local. Em seguida, o agente deteve Antonio na posse de uma revista pornográfica e jogos de vídeo que, segundo as autoridades, serviam para este aliciar as crianças.
O português tinha sido detido em janeiro, em Córdoba, e em finais de maio, em Sevilha, por crimes semelhantes, mais uma vez em parques frequentados por muitas crianças.



Correio da Manhã
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14.7.09
Por Emily Jaquicely Fabiano Silva - 5º B

Eu me chamo Emily, quero chamar a atenção de vocês sobre o assunto da pedofilia.

Hoje em dia, as pessoas parecem não se importar com assuntos que passam quase todos os dias em manchetes e jornais, abusos de crianças inocentes várias vezes abusadas por pais ou padrastos ou por pessoas que não são punidas, que aliciam crianças pobres e humildes, que viram escravas dos aliciadores. E estas crianças por muitas vezes se viciam em drogas e não dão conta de pagar tudo o que devem para se verem livres da prostituição e voltarem para a casa.
Pessoas que fazem esse tipo de coisa com as crianças do nosso Brasil, são pessoas sem coração, deveriam ser tratadas como monstros. O governo deveria ter uma punição como também para aquelas que abusam e favorecem os aliciadores. Porque se em nosso país não tivessem pessoas que contribuíssem com esse tipo de coisa, não teria pedofilia em nosso país! São pessoas de altas categorias que abusam de crianças que por varias vezes nem estão com o seu corpo formado. Por exemplo, um padrasto abusou de um bebê de quatro anos de idade, cadê a justiça? Cadê a justiça do nosso Brasil? Se todos nós nos juntássemos contra a pedofilia, o mundo não estaria assim!

Se hoje está assim, imaginem o amanhã?!

Fonte: Blog Escolinha Azul
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:28  comentar

13.7.09
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O juiz do Trabalho em Tefé (AM), Antônio Carlos Branquinho, pediu autorização ao Tribunal Regional do Trabalho em Manaus para se aposentar. Ele é acusado de fazer sexo com meninas menores de idade, inclusive nas dependências da Justiça na cidade do interior amazonense. A reportagem é do jornalista Diego Escosteguy, da revista Veja.
Há duas semanas, Branquinho foi preso pela Polícia Federal. Ficou na prisão por cinco dias e foi solto depois de a polícia ter cumprido os mandados judiciais em busca de mais provas contra ele. As primeiras evidências sobre os abusos sexuais cometidos por Branquinho surgiram em março deste ano. Uma moradora de Tefé enviou um e-mail ao Tribunal Regional do Trabalho, em Manaus. Nele, além de fazer a denúncia de pedofilia, anexou fotos tiradas pelo próprio juiz, nas quais crianças estão nuas e o juiz aparece fazendo sexo com algumas delas, na sede da Vara de Trabalho de Tefé.
As fotos acabaram no Ministério Público Federal. Procuradores regionais de Brasília viajaram para Tefé. Ao lado de policiais federais, descobriram duas testemunhas, antigos funcionários da Justiça trabalhista, que confirmaram as informações sobre o juiz. Um deles, que teme represálias (Branquinho tem sete armas registradas em seu nome), narrou que via frequentemente, nas dependências da Justiça de Tefé, as meninas que eram recrutadas por funcionários de confiança do juiz.
Nas buscas feitas nas casas de Branquinho e no local de trabalho, os procuradores encontraram muito mais do que esperavam. Ao todo, foram apreendidos 22 HDs de computador, quase todos repletos de arquivos com as orgias do juiz – nas quais também havia mulheres mais velhas. Descobriram-se câmeras de vídeo para gravações secretas e álbuns com fotos de meninas da cidade, quase sempre completamente nuas, algumas fazendo sexo com adultos. Os investigadores também encontraram 101 fitas de vídeo lacradas contendo cenas de sexo, todas devidamente organizadas por data e nome das meninas. A Polícia Federal já começou a periciar o material apreendido. Num relatório preliminar, os peritos identificaram nas fotos meninas de 9 anos de idade. A PF descobriu indícios de que o juiz manteve relações sexuais com pelo menos oito menores.
Na terça-feira, Branquinho prestou depoimento ao desembargador Carlos Olavo, relator do caso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Admitiu a autenticidade das fotos, mas disse que as meninas, ao que sabia, eram maiores de idade. Ele será denunciado criminalmente pelo Ministério Público Federal.
O juiz já pediu autorização para se aposentar. Segundo a reportagem, a desembargadora Luiza Maria Veiga, presidente do TRT do Amazonas, recebeu as fotos do juiz em abril e não encaminhou as evidências à Polícia Federal nem ao MPF, como determina a lei. Tampouco pediu explicações a Branquinho. Sua única decisão foi convocar os demais desembargadores do tribunal, para discutir o assunto numa reunião extraordinária de "caráter reservado". Nesse encontro, os desembargadores limitaram-se a abrir um "procedimento interno" para investigar o caso.

Por Geovanni
Blog Chegadesofrercalado
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12.7.09


Por Alessandra Mendonça


6° período de jornalismo


Um fato que é incontestável é que a rede de prostituição infantil no Brasil continua sem solução, talvez isso ocorra porque este tipo de negócio transformou-se no terceiro mais rentável comércio mundial, atrás apenas da indústria de armas e do narcotráfico. Este é um daqueles temas que houve-se muito mas sabe-se pouco. Não é por menos que é problema que vem preocupando, não só o governo brasileiro, mas também do mundo inteiro.Como toda atividade clandestina, a prostituição infantil sempre foi abafada. Na visão da grande maioria das pessoas, não só dos leigos como também dos instruídos, acreditam que os principais clientes que procuram pelos serviços das menores eram os turistas estrangeiros, que vem para o país e se encantam com as mulheres seminuas que encontram nas praias e, por quê não, nas ruas. No entanto, o trabalho da polícia mostra que a maioria dos clientes são brasileiros de classe média alta e rica, empresários bem sucedidos, aparentemente bem casados e, algumas vezes, com filhos adultos ou crianças. Além dos empresários estão, também, na lista, os motoristas de caminhão e de táxis, gerentes de hotéis e até mesmo os policiais. Já do outro lado, prova-se que as meninas são pobres e que moram em uma total miséria na periferia. A primeira relação sexual pode ter ocorrido com o próprio pai, padrasto ou até mesmo seu responsável aos 10, 12 ou 17 anos. Por este motivo as pesquisas demonstram que a garota até poderia tolerar por mais tempo a pobreza e a miséria, mas o que ela encontra em casa é a violência, o abandono e a degradação familiar. Para elas, talvez, seja mais fácil encontrar as dificuldades da prostituição nas ruas do que enfrentar os distúrbios de homens, que ao invés de dar-lhes proteção, abusam delas sexualmente.Algumas vezes a mãe não sabe o que acontece ao seu redor, acredita que sua filha possa estar trabalhando em algum lugar "decente" e não tem a mínima idéia de que ela possa estar fazendo programas. Já em outros casos, os próprios pais as levam para se prostituirem. É um trabalho rentável e que gera lucro à toda família, sendo a garota a única prejudicada. Assim, as meninas prostituídas passam a apresentar numerosos transtornos orgânicos e psíquicos, como por exemplo baixa auto-estima, fadiga, confusão de identidade, ansiedade generalizada, medo de morrer, furtos, uso de drogas, doenças venéreas, irritação na garganta e atraso no desenvolvimento.Além da degradação moral de toda espécie humana, a onda de pedofilia está contribuindo para criar uma geração precoce de portadores do vírus da AIDS, já que as crianças, mais frágeis fisicamente, estão propensas a sofrer ferimentos durante o ato, o que facilita a infecção. Adicionando à posição de inferioridade, que não os dá direito de exigir do parceiro o uso de preservativos.Existem leis que obrigam os motéis e estabelecimentos similares a entrada de menores de 18 anos. No entanto, como todas as leis, esta também não é cumprida. Os casais entram nestes lugares sem o mínimo de intervenção, por esse motivo os homens podem entrar não só com uma menor mas duas ou três, depende de seu gosto e sua disposição.




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BRASÍLIA - Um homem suspeito de abuso sexual de menores foi preso, nesta sexta-feira, em São Sebastião, no Distrito Federal. Ele prometia às famílias uma carreira em times de futebol. Quatro meninos, dois da Bahia e dois de Manaus, moravam com ele. Na casa do acusado, identificado como Matias de Oliveira Tavares, de 42 anos, a polícia apreendeu mais de 70 fotos de crianças, todos eram meninos, e as carteirinhas de escolinhas de futebol. Era com a promessa de uma carreira como jogador, que Tavares conseguia que os pais entregassem os filhos para morar com ele.
- Ele dizia que daria um futuro melhor, que esses meninos se tornariam craques do futebol. E dizia ainda que eles ganhariam muito dinheiro. Atraindo essas crianças, ele acabava por abusá-las - afirma a delegada de Proteção à Criança Gláucia Ésper.
Tavares teria falsificado as certidões de nascimento de pelo menos quatro adolescentes e se passava por pai dos garotos. A polícia foi procurada por um professor de futebol que dava aula para um dos meninos, de 14 anos, e que é de Manaus. O adolescente, que na certidão falsa tinha 11 anos, teria reclamado dos abusos. De acordo com a polícia, outros dois garotos confirmaram que sofriam abuso sexual.
De acordo com a polícia, o treinador cobrava R$ 100 por mês, de cada família, dizendo que seria suficiente para cuidar dos meninos. Mas, na casa dele, os policiais não encontraram nem comida. A polícia ainda constatou que alguns dormiam no chão.
O treinador morava na casa há um mês. Segundo a polícia, ele se mudava frequentemente. O boletim escolar, do ano passado, do menino de 14 anos é de Correntina, na Bahia, cidade de dois, dos quatro garotos.
- Os pais precisam ter muita atenção para quem vão entregar seus filhos. E não esquecer que eles também têm responsabilidade por esses filhos - enfatiza a delegada.
Tavares está preso na Papuda. Ele vai responder por atentado violento ao pudor e falsificação de documentos. Dois meninos já voltaram para a casa das famílias. Outros dois estão em abrigos.




O Globo On Line
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colaboradores: carmen e maria celia

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