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16.7.09

Meninas, entre elas uma bebê de 7 meses, estavam em Taboão da Serra. À polícia, os pais disseram que tinham ido à pastelaria, diz SSP.

Por ter deixado duas crianças sozinhas em casa, entre elas um bebê de 7 meses, um casal foi detido na noite desta quarta-feira (15) em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. A Secretaria da Segurança Pública informou que eles prestaram depoimento e foram liberados em seguida. À polícia, disseram que tinham ido comprar pastel. De acordo com a secretaria, que não revelou a idade da outra criança, o bebê estava em um carrinho e tinha dificuldades para respirar porque teria vomitado. As duas choravam quando foram encontradas por policiais militares, que as levaram para um pronto-socorro da região.

As crianças serão encaminhadas ao Conselho Tutelar e à Vara da Infância e Juventude da cidade. O chamado para a PM (a secretaria não soube informar quem acionou os policiais), ocorreu por volta de 23h30. A casa fica na Rua José Roberto de Souza.



G1
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15.7.09
Um corpo que poder ser da menina Brenda Maria Rodrigues Martins Ramalho, de 2 anos, foi encontrado pelo vizinho da criança nas margens do Rio Una, por volta das 11h20 desta quarta-feira (15).
A menina foi localizada enquanto familiares, policiais, o Corpo de Bombeiros e o delegado da delegacia de Morros faziam ronda pelo local em busca de informações sobre o desaparecimento.
Brenda Maria Rodrigues Martins Ramalho, de 2 anos, havia desaparecido por volta das 15h de domingo, 12, quando se encontrava com familiares na margem do rio Una na cidade de Morros, a 113 km da capital.
Delegada afirma que mãe de Brenda foi negligente
A delegada que investiga a morte da menina Brenda Maria Rodrigues Ramalho, de apenas dois anos, afirmou em entrevista ao programa Rádio Patrulha da rádio Mirante AM, que a mãe da criança foi negligente ao deixar a menina sozinha. “O certo é que houve negligência. Mesmo que ela tivesse sido sequestrada pode se perceber que houve uma negligência da mãe em deixar uma criança dessa sozinha”, afirmou a delegada Maria de Jesus Melo.
O inquérito foi aberto e a polícia vai começar a ouvir as pessoas que estavam no local no dia do ocorrido. O resultado das investigações deve sair em trinta dias.


O Imparcial e Imirante
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14.7.09

“Menino morre sugado por bomba de piscina na Tailândia”Acidente ocorreu durante as férias do adolescente de 14 anos.

"Menino morre sugado por bomba de piscina na TailândiaAcidente ocorreu durante as férias do adolescente de 14 anos.Da BBC
O garoto Nathan Clark Griffiths. (Foto: BBC)Um adolescente de 14 anos da Ilha de Man, no Mar da Irlanda, morreu quando estava em férias na Tailândia, depois de ser sugado pela bomba de uma piscina do parque aquático que visitava.
Acredita-se que Nathan Clark Griffiths tenha tirado uma grade de proteção do fundo da piscina para procurar seus óculos de natação.Nathan morava na Tailândia com o pai, o irmão, a madrasta tailandesa e o filho dela e eles estavam de férias no balneário de Pattaya, a leste da capital Bangcoc.
Segundo a família, logo que Nathan foi sugado pela bomba da piscina, o irmão Rhys foi até um salva-vidas, mas ele não conseguiu entender o que rapaz estava dizendo. O filho da madastra, Kevin, traduziu o pedido de ajuda, mas o salva-vidas teria dito que eles estavam mentindo porque a grade estava travada e era impossível que Nathan tivesse sido sugado.
Só quando o pai do rapaz, Jimmy, apareceu, a família teria sido levada a sério, mas muito tempo já tinha se passado. Quando eles abriram a sala de bombeamento, 20 minutos depois do incidente, o corpo do adolescente veio à tona.
A família criticou os salva-vidas do parque aquático por não terem agido mais rapidamente. O parque teria oferecido uma indenização aos parentes do rapaz morto.
A polícia tailandesa investiga agora como Nathan conseguiu abrir a grade, que deveria estar travada.Nathan e o irmão voltariam para a Ilha de Man na próxima quarta-feira para passar o verão com a mãe, Marion Griffiths, e a irmã Naomi, de 10 anos. "
Blog Flavia Vivendo em Coma
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12.7.09

Pais estavam em festa julina do condomínio e foram presos em flagrante por abandono

Rio - A menina Rita de Cassia Rodrigues de Sena, de 5 anos, morreu na noite de sábado, após cair da janela do 5º andar, numa altura de 25 metros, do prédio onde morava no condomínio Vivenda de Tomás Coelho, no bairro de mesmo nome, na Zona Norte. Ela havia sido deixada sozinha no apartamento pelos pais, Fátima Rodrigues Edivirges de Sena e Gilson Rodrigues de Sena, que foram presos em flagrante por abandono, artigo 133, sujeitos a pena de 6 a 12 anos de reclusão. O caso foi registrado na 25ª DP (Engenho Novo).A menina caiu por volta das 23h30, por uma tela de proteção que estava cortada na janela da área de serviço, e junto ao corpo foram encontrados pertences como sua mochila arrumada com roupas e cadernos, ao lado das colchas, lencóis e o travesseiro de sua cama, brinquedos, uma chupeta e uma tesoura. A perícia realizada durante a madrugada, com o auxílio das câmeras de segurança que registraram a movimentação dos pais e a queda da menina, constatou que a criança estava sozinha em casa e que a tela de proteção já estava danificada há meses, informação confirmada pela irmã da vítima, Camila, adolescente de 14 anos.Rita estava com os pais e a irmã numa festa julina do condomínio, quando sentiu sono e foi levada e abandonada no apartamento pelos pais, que voltaram à festa. Pouco tempo depois, a menina acordou, arrumou as roupas na mochila como se fosse sair de casa, subiu num banco que colocou embaixo da janela, arremessou seus pertences e teria caído acidentalmente, ao se debruçar.A criança foi levada para o Hospital Salgado Filho, no Méier, onde já chegou sem vida. Seus pais passaram mal no hospital, a mãe teve que ser medicada, em estado de choque, e ambos foram detidos e encaminhados à delegacia na manhã de domingo.Segundo o delegado Marco Aurélio de Castro, da 25ª DP, os pais entraram no apartamento apenas um minuto após a queda de Rita, quando deram por falta da menina.“Há indícios contundentes de que a criança estava sozinha em casa, não havia movimentação violenta no apartamento, sangue ou marcas de briga, é um caso bem diferente daquele de São Paulo”, disse o delegado, referindo-se ao assassinato da menina Isabella Nardoni, que chocou o País no ano passado. “Houve um crime de abandono, resultando em morte”, concluiu Marco Aurélio.Segundo a tia de Rita, Maria Luisa Edivirges, a menina era muito ativa, e não costumava ficar sozinha em casa. Todas as janelas do apartamento tinham rede de proteção instalada, e apenas a da área estava defeituosa.
O DIA ON LINE
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7.7.09

Começa hoje na Corte Superior de Salem, em Massachusetts, o julgamento de Kristen LaBrie, a mãe de um menino de 9 anos que morreu por falta de tratamento contra o câncer.

Acompanhe comigo essa estória, que é recheada de elementos tristes.

Com poucos anos de vida, Jeremy Fraser foi diagnosticado com autismo. Em 2006, os médicos detectaram que menino tinha um linfoma, um tipo de câncer maligno. Sua mãe, que tinha a custódia da criança entre outubro de 2006 e fevereiro de 2008, negou à criança os remédios necessários.

Segundo documentos do tribunal, Kristen cancelou pelo menos uma dúzia de sessões de quimioterapia e deixou de dar metade dos remédios preescritos pelo médico especialista. Foi então quando o linfoma evoluiu para leucemia.

Em julho de 2008 o pai do menino, Eric J. Fraser, recuperou a custódia do filho. Fraser já tinha ganho na Justiça a custódia de um outro filho, de 15 anos, porque Kristen não tinha condição de criá-lo enquanto cuidava do bebê Jeremy. Dias depois de ter sido internado num hospital, em março passado, Jeremy faleceu.

Nos últimos meses da vida de Jeremy, Eric Fraser também se recusou a levá-lo para a quimioterapia porque os médicos disseram que o menino já se encontrava em estado terminal.

Kristen LaBrie foi presa ontem em sua casa em Berverly. O seu advogado, Kevin James, argumenta que sua cliente sofre de doença mental, por isso não conseguia distinguir o que era certo ou errado para seu filho.

Kristen vai ser julgada por colocar uma criança em perigo e por permitir sérios danos físicos a um indivíduo menor de idade.


Brasil com Z
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6.7.09
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Segundo os vizinhos da família, mãe chegou embriagada de madrugada.
Polícia Civil vai investigar as causas da morte, em Maceió.


Um bebê de 2 meses morreu na cama dos pais, na madrugada desta segunda-feira (6), na periferia de Maceió. Segundo vizinhos da família, a mãe teria chegado embriagada em casa.
O pai da criança teria dito à polícia que chegou em sua residência e viu o bebê morto. Ele teria tentado pedir ajuda aos moradores do bairro, que preferiram chamar a polícia.
O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) constatou a morte da menina e apontou, preliminarmente, que vítima teria morrido de causas naturais.
O caso será investigado por policiais da Delegacia dos Crimes contra Crianças da região.

Fonte:G1
Foto: Blog "Indiagestão"
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4.7.09
RIO - O prefeito Eduardo Paes cobrou todo o rigor na apuração do caso da grávida Manuela Costa, de 29 anos, que perdeu o filho após ter ido de ônibus para o hospital municipal Fernando Magalhães ao ter sua internação recusada no hospital Miguel Couto. Paes determinou a demissão dos profissionais envolvidos, caso as denúncias fiquem comprovadas.
O sonho de ter uma filha menina, que viria a se juntar a dois garotos mais velhos, estava prestes a se tornar realidade, mas foi interrompido pela irresponsabilidade e pelo descaso médico durante um atendimento no Hospital Miguel Couto. No último dia 2, quinta-feira, Manuela foi ao hospital sentindo fortes dores e com sangramento. Depois de ser examinada pelo obstetra de plantão, ela teve seu braço rabiscado de caneta com os dizeres: "Fernando Magalhães" e "476 e 460". Significavam o nome da maternidade que a paciente deveria procurar e os ônibus que, por conta própria, pegaria para chegar lá. Assim como ela, mais duas grávidas depois de examinadas foram "marcadas" pelo plantonista e encaminhadas para a maternidade de São Cristóvão.
Manuela chegou à maternidade, foi submetida a uma cesariana de emergência e a criança nasceu morta. Ela agora espera receber alta na segunda-feira para poder assistir ao enterro da neném.
- O caso era uma emergência, um quadro clássico de descolamento prematuro da placenta, o chamado DPP. O médico do Miguel Couto jamais poderia ter encaminhado esta grávida para outro hospital, muito menos sem pedir uma ambulância. Ela tinha que ter sido operada no Miguel Couto para só depois seguir para outro hospital - denuncia um médico da Fernando Magalhães, indignado com a história. Ele garantiu que as outras duas gestantes também não tinham condições de seguir por conta própria para outro hospital.
Os casos de Manuela e das outras duas grávidas marcadas a caneta geraram revolta na maternidade, onde foram fotografadas por um funcionário. Segundo uma fonte do hospital, que passou a denúncia ao GLOBO, a direção da Fernando Magalhães acionou a Secretaria municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC).
A secretaria esclareceu, em nota, que, ao saber dos casos das gestantes, abriu sindicância no Hospital Municipal Miguel Couto para apurar de quem foi a responsabilidade do ato; abriu sindicância na Superintendência Materno Infantil, no nível central, para que as medidas cabíveis sejam tomadas; e enviou carta ao Comitê de Ética do Hospital Miguel Couto para os encaminhamentos necessários. A secretaria informou ainda que, "no prazo máximo de três semanas, terá todos os esclarecimentos a respeito do caso e que todos os responsáveis serão punidos com o rigor da lei".
O chefe da Obstetrícia do Hospital Miguel Couto, Mário Guilherme da Fonseca, disse que o ocorrido já foi comunicado à direção do hospital e que a sindicância interna foi aberta.
- Se este comportamento estranho e lamentável ficar comprovado, as questões administrativas serão tratadas com o maior rigor - explicou Mario Guilherme da Fonseca.


O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:25  comentar

1.7.09
CURITIBA - Uma menina de 2 anos morreu e a irmã dela, de 1 ano, está internada em estado grave depois que tomaram veneno usado para controle de insetos em hortas, nesta quarta-feira, em Goioerê, região noroeste do Paraná. A menina de 1 ano está na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário (HU) de Maringá e respira por aparelhos. Segundo testemunhas, o veneno estava dentro de uma garrafa de refrigerante, o que pode ter confundido as crianças.
Segundo médico, Juliano José Jorge, deixar esse tipo de produto ao alcance de crianças é um erro comum dos adultos. Ele afirma que o estado da menina internada é muito grave e ela ainda corre risco de morrer.
- Infelizmente esse é um erro que os adultos cometem com frequência, de guardar inseticidas e venenos em garrafas de refrigerante ou em potes que são atrativos para crianças. Elas não sabem o conteúdo e acabam ingerindo e tendo intoxicação - disse o médico.



O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:41  ver comentários (1) comentar


Uma menina de seis anos morreu afogada na piscina de um clube na cidade americana de Winston-Salem, Carolina do Norte, no momento em que oito salva-vidas estavam trabalhando.
A menina, Ja'Nae Nicole McCullum, fazia parte de um grupo de 21 crianças do Clube de Meninos e Meninas do Exército da Salvação, que contava com dois responsáveis adultos que estavam na piscina. A polícia informou que entre 30 e 35 pessoas estavam na piscina do clube Kimberly Park na ocasião.
De acordo com a página na internet do JornalNow, de Winston-Salem, a família de Ja'Nae afirmou que ela não sabia nadar. Os parentes estão questionando a supervisão das crianças no clube.
A bisavó da menina, Betty Fowler, afirmou que assinou a permissão para que Ja'nae McCullum fosse com o grupo a outro clube, na cidade de Greensboro, e não ao clube da cidade, que tem uma piscina mais funda.
Alerta
Ja'Nae McCullum estava no clube Kimberly Park na tarde de sexta-feira com seu grupo do Exército da Salvação quando um homem a viu debaixo d´água, na parte mais profunda da piscina. O homem alertou um salva-vidas que estava em uma das cadeiras próximas, segundo jornais locais.
O salva-vidas imediatamente pulou na piscina, tirou Ja'Nae da água e começou o processo de ressuscitação cardio-pulmonar. A criança foi levada para o hospital por paramédicos.
"Eles não conseguiram fazer o coração dela voltar a bater, o que significa que (Ja'Nae esteve no fundo da piscina) por um tempo, minutos, pelo menos", disse Donald Jason, que fez a autópsia em Ja'nae McCullum, ao JornalNow.
Betty Fowler afirmou que Ja'nae McCullum e seu irmão de sete anos estavam matriculados em aulas de natação, mas afirmou que a bisneta não sabia nadar.
Agora a família questiona como as crianças estavam sendo supervisionadas no clube. O Exército da Salvação não fez nenhum comentário sobre o caso.
Oito salva-vidas trabalhavam no clube no momento do afogamento. Um salva-vidas fica em cada uma das duas cadeiras e os dois salva-vidas têm a responsabilidade primária de vigiar a piscina em turnos rotativos de 15 a 20 minutos, de acordo com Dick Butler, supervisor das piscinas municipais de Winston-Salem.
Butler acrescentou que vai investigar o incidente e descobrir onde cada um dos salva-vidas estava e o que eles faziam quando Ja'Nae McCullum se afogou.



BBC Brasil
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30.6.09
SÃO PAULO - Um menino de 6 anos ficou ferido no pescoço após ser atingida por uma linha com cerol, no último domingo, no Jardim Marchesi, em Ribeirão Preto, a 319 quilômetros de São Paulo. Segundo a mãe de Carlos Miguel Figueiredo, a linha ficou presa em uma moto que passava e acabou atingindo o filho, que brincava na rua.
- O corte foi muito grande e, por pouco não pegou a veia - diz Shirley Alves de Figueiredo.
O garoto teve que levar 11 pontos para suturar o ferimento, mas passa bem.


O Globo On Line
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colaboradores: carmen e maria celia

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