Quem acompanha o noticiário atual, soube que swissinfo foi citada e criticada várias vezes no artigo publicado em 19 de fevereiro pela revista semanal suíça “Weltwoche”, de autoria do jornalista Alex Baur.
O artigo trouxe ao conhecimento várias informações confidenciais sobre o testemunho de Paula O. que foram, em parte, confirmadas pelo Ministério Público. Este abriu inquérito contra desconhecido por quebra de sigilo oficial.
Já a swissinfo responde às críticas através de um comunicado à imprensa.
O artigo trouxe ao conhecimento várias informações confidenciais sobre o testemunho de Paula O. que foram, em parte, confirmadas pelo Ministério Público. Este abriu inquérito contra desconhecido por quebra de sigilo oficial.
Já a swissinfo responde às críticas através de um comunicado à imprensa.
swissinfo.ch: esclarecimento sobre o artigo publicado na Weltwoche
Um artigo, publicado na atual edição da revista Weltwoche, critica fortemente o noticiário produzido pela redação em português sobre o caso de Paula O. swissinfo rejeita as críticas e apresenta pontos pertinentes.
Desde o início a redação em português da swissinfo se esforçou se para escrever sobre essa triste história da forma mais equilibrada possível e próxima aos fatos. Ela informou sobre a indignação popular no Brasil e na Suíça, mas não a provocou. Depois ela acompanhou com rapidez outros desenvolvimentos inesperados e comunicou-os aos seus leitores.
Nos artigos da swissinfo todos os lados foram entrevistados ou citados: a família, o governo brasileiro, a Polícia da Cidade de Zurique (com traduções integrais dos comunicados oficiais de imprensa), ONGs e vários representantes do partido União Democrática do Centro (SVP, na sigla em alemão) como, por exemplo, Alain Hauert (porta-voz do partido) ou o deputado-federal Oskar Freysinger e Yvan Perrin. Disso resulta uma grande quantidade de citações.
A redação em português publica no endereço swissinfo.ch tanto artigos como também mantém um blog, cujas contribuições não estão obrigadas a atender a mesma objetividade. A “Weltwoche” confunde muitas vezes artigos, que foram integrados no noticiário, com textos do blog. O artigo declarado como suprimido nunca desapareceu da página.
A indicação sobre os motivos dos corvos (encontrados nos cartazes do partido SVP na última campanha de votação), criticada pelo O Globo em um blog foi citada em muitas mídias internacionais. Essa menção ocorreu apenas uma vez durante uma entrevista com a Sra. Angst.
Para a swissinfo é difícil compreender por que a “Weltwoche” precisamente ataca a swissinfo neste caso, que primeiramente confundiu e ocupou a mídia suíça. swissinfo só foi contatada pouco antes do fechamento de redação e durante a ausência do redator-chefe da swissinfo.
Desde o início a redação em português da swissinfo se esforçou se para escrever sobre essa triste história da forma mais equilibrada possível e próxima aos fatos. Ela informou sobre a indignação popular no Brasil e na Suíça, mas não a provocou. Depois ela acompanhou com rapidez outros desenvolvimentos inesperados e comunicou-os aos seus leitores.
Nos artigos da swissinfo todos os lados foram entrevistados ou citados: a família, o governo brasileiro, a Polícia da Cidade de Zurique (com traduções integrais dos comunicados oficiais de imprensa), ONGs e vários representantes do partido União Democrática do Centro (SVP, na sigla em alemão) como, por exemplo, Alain Hauert (porta-voz do partido) ou o deputado-federal Oskar Freysinger e Yvan Perrin. Disso resulta uma grande quantidade de citações.
A redação em português publica no endereço swissinfo.ch tanto artigos como também mantém um blog, cujas contribuições não estão obrigadas a atender a mesma objetividade. A “Weltwoche” confunde muitas vezes artigos, que foram integrados no noticiário, com textos do blog. O artigo declarado como suprimido nunca desapareceu da página.
A indicação sobre os motivos dos corvos (encontrados nos cartazes do partido SVP na última campanha de votação), criticada pelo O Globo em um blog foi citada em muitas mídias internacionais. Essa menção ocorreu apenas uma vez durante uma entrevista com a Sra. Angst.
Para a swissinfo é difícil compreender por que a “Weltwoche” precisamente ataca a swissinfo neste caso, que primeiramente confundiu e ocupou a mídia suíça. swissinfo só foi contatada pouco antes do fechamento de redação e durante a ausência do redator-chefe da swissinfo.
Alexander Thoele
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:37  comentar