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14.7.09
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Ato Público do Sistema de Justiça da Infância e da Juventude Brasileiro em prol de direitos da criança e do adolescente contra a redução da idade penalA ABMP (Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude), constituída em prol da defesa dos direitos de crianças e adolescentes no Brasil, em consonância aos princípios estatuídos na Convenção das Nações Unidas sobre os direitos da criança e aos direitos fundamentais previstos na Constituição da República, atenta à recente aprovação da proposta de emenda constitucional que autoriza a redução da redução da idade penal no Brasil vem publicamente reiterar seu posicionamento em defesa da manutenção da inimputabilidade penal aos menores de 18 anos, tendo em vista o seguinte:

1 – A responsabilidade penal a partir dos 18 anos de idade está em vigor no Brasil desde 1940 e é garantia constitucional consagrada na Carta Magna de 1988, com status de cláusula pétrea, portanto insuscetível de modificação sem grave afronta às conquistas democráticas deste país;

2 – A responsabilidade penal aos 18 anos é opção de política criminal adotada pela maioria dos países no mundo, alinhados com os princípios estatuídos na normativa internacional referente aos direitos humanos das crianças e adolescentes, que reputa o ser humano, até os 18 anos de idade, como um sujeito em processo de desenvolvimento, devendo receber tratamento diferenciado em relação aos adultos e tanto mais tardiamente quanto possível, tendo o Comitê dos Direitos da Criança, do Alto Comissariado de Direitos Humanos das Nações Unidas, inclusive defendido que, em vez de reduzir a maioridade penal, dever-se-ia aumentar a idade mínima de responsabilidade, que é das mais baixas no mundo, no Brasil, aos 12 anos de idade;

3 – Os projetos de lei de cunho repressivo, com previsão de aumento de pena – a exemplo da lei de crimes hediondos – têm demonstrado seguidamente na história brasileira que a mera repressão e encarceramento não garantem segurança nem diminuem índices de criminalidade, provocando, pelo contrário, inchaço e ineficiência do sistema carcerário e incremento do crime organizado;

4 – É flagrante a constatação de que União, Estados e municípios têm negligenciado historicamente na implantação dos programas e estruturas necessárias para a execução das medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), uma vez que a imensa maioria dos municípios ainda não dispõe de programas de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade, devidamente estruturados e dotados de um projeto pedagógico consistente;

5 – A imensa maioria dos municípios tampouco dispõe de políticas e programas compreensivos nas áreas sociais para a promoção da inclusão dos adolescentes em conflito com a lei, tornando-se ainda mais acentuada em relação a eles o notório débito das políticas sociais públicas no Brasil, em todas as esferas, em relação ao público infanto-juvenil, estendendo-se esta omissão em relação às suas famílias e comunidades, sem cujo resgate impossível será o equacionamento da questão da segurança pública no país;

6 – Diversos exemplos existem, contudo, no país a demonstrar que um Sistema articulado, com políticas públicas voltadas à inclusão social, podem diminuir a criminalidade sem recurso a políticas de maior índole repressiva ou excludente, como é o caso da proposta de redução da maioridade penal de adolescentes, sobretudo quando conjugadas com ações preventivas;

7 – Qualquer análise equilibrada do contexto acima descrito indicará que eventual alteração legislativa reduzindo genericamente a idade penal, ao invés de produzir a diminuição dos índices de infrações penais graves cometidas por menores de 18 anos, servirá apenas para incluir milhares de adolescentes e jovens – a grande maioria de periferias pobres e autores de delitos meramente patrimoniais – em nosso medieval, corrompido, ineficiente e já superlotado sistema carcerário, misturando-os ao convívio de criminosos adultos, com todos os efeitos indesejáveis que esta convivência irá gerar;

8 – Por outro lado, é de todo lamentável que o outro lado da moeda, representado pelos impressionantes e crescentes índices de mortes violentas de jovens entre 15 e 24 anos de idade, no Brasil, ainda não tenha merecido da mídia, da sociedade em geral e, sobretudo, da classe política o mesmo sentimento de indignação;

Diante de todas as considerações acima, a ABMP reafirma sua oposição a toda e qualquer proposta de redução da idade penal no Brasil, bem como das demais propostas legislativas existentes no Congresso Nacional, preconizando a ampliação dos prazos de cumprimento da medida socioeducativa de internação.

Conclamamos os Senadores da República a votarem contra esta proposta e colocamo-nos à disposição para colaborar com o debate equilibrado em prol da elaboração de políticas públicas que possam contribuir para a questão da segurança pública, respeitando os direitos fundamentais das crianças e adolescentes e fazendo com que o Estado Brasileiro honre seus compromissos com as futuras gerações.

São Paulo, 29 de junho de 2009

ABMP – Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude

Autor: Assessoria de comunicação da ABMP

Fonte: PróMenino
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16.6.09
O dia 15 de junho foi eleito pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa. Preocupados com a garantia do direito do idoso, a Secretaria de Assistência Social e Cidadania – Sasc e o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso – CMDI pedem a população maringaense para denunciar os casos de violência contra as pessoas com idade acima de 60 anos, através do disque denúncia: 0800 6431108.
O CMDI trabalha na fiscalização das políticas públicas voltadas ao Idoso e das instituições particulares de atendimento, principalmente as casas de longa permanência – asilos, segundo a determinação do Estatuto do Idoso. Atua também como proponente de politicas, programas e ações voltadas ao seu público alvo, com o apoio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania – Sasc.
Em Maringá, diversas secretarias atendem, dentro das suas especificidades, os idosos. No caso da Sasc - órgão gestor da política pública da assistência social, presta atendimentos e encaminhamentos, serviços, programas e benefícios aos idosos em situação de risco pessoal e social, conforme suas necessidades.
Essa prestação de serviços se dá através da Rede de Proteção Social Básica, que oferece atividades de sociabilização e oportuniza laços de amizade, e da Rede de Proteção Social Especial, para aqueles que encontram-se com frágeis vínculos familiares ou sem vínculo familiar.

Proteção Social Básica
A Gerência de Proteção Social Básica é responsável pelos Centros de Convivência do Idoso Eliseu Gianini e Parque Palmeiras, onde são oferecidas atividades de artesanato, ginástica, com professora de Educação Física, palestras, grupos de convivência com psicóloga, curso de corte e costura, costura industrial, escolarização. Ainda compreende 26 Grupos de Convivência de Idosos de iniciativa não governamental, que também desenvolvem as mesmas atividades, através de reuniões semanais.

Proteção Social Especial
Já a Gerência de Proteção Social Especial oferece o Serviço de Atendimento a Denúncias de Violação de Direitos, que atende vítimas de violência, em conjunto com o Ministério Público; o Condomínio Morada do Sol que consiste em oito moradias para até dois idosos cada uma, que sejam independentes em suas vidas diárias; Casa Lar Benedito Franchini, abrigo de longa permanência com capacidade para 12 pessoas, destinado a idosos sem vínculo familiar e/ou vitimizados por violação de seus direitos, e o Centro Dia do Idoso, programa de permanência durante o dia, com capacidade de atendimento a trinta idosos. Diariamente dois veículos da SASC transportam os idosos de suas casas para o Centro-Dia, onde fazem ginástica, atividades com estagiários de fisioterapia, grupos de convivência com psicóloga e grupos religiosos voluntários.



O DIÁRIO online
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O dia 15 de junho foi eleito pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa. Preocupados com a garantia do direito do idoso, a Secretaria de Assistência Social e Cidadania – Sasc e o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso – CMDI pedem a população maringaense para denunciar os casos de violência contra as pessoas com idade acima de 60 anos, através do disque denúncia: 0800 6431108.
O CMDI trabalha na fiscalização das políticas públicas voltadas ao Idoso e das instituições particulares de atendimento, principalmente as casas de longa permanência – asilos, segundo a determinação do Estatuto do Idoso. Atua também como proponente de politicas, programas e ações voltadas ao seu público alvo, com o apoio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania – Sasc.
Em Maringá, diversas secretarias atendem, dentro das suas especificidades, os idosos. No caso da Sasc - órgão gestor da política pública da assistência social, presta atendimentos e encaminhamentos, serviços, programas e benefícios aos idosos em situação de risco pessoal e social, conforme suas necessidades.
Essa prestação de serviços se dá através da Rede de Proteção Social Básica, que oferece atividades de sociabilização e oportuniza laços de amizade, e da Rede de Proteção Social Especial, para aqueles que encontram-se com frágeis vínculos familiares ou sem vínculo familiar.

Proteção Social Básica
A Gerência de Proteção Social Básica é responsável pelos Centros de Convivência do Idoso Eliseu Gianini e Parque Palmeiras, onde são oferecidas atividades de artesanato, ginástica, com professora de Educação Física, palestras, grupos de convivência com psicóloga, curso de corte e costura, costura industrial, escolarização. Ainda compreende 26 Grupos de Convivência de Idosos de iniciativa não governamental, que também desenvolvem as mesmas atividades, através de reuniões semanais.

Proteção Social Especial
Já a Gerência de Proteção Social Especial oferece o Serviço de Atendimento a Denúncias de Violação de Direitos, que atende vítimas de violência, em conjunto com o Ministério Público; o Condomínio Morada do Sol que consiste em oito moradias para até dois idosos cada uma, que sejam independentes em suas vidas diárias; Casa Lar Benedito Franchini, abrigo de longa permanência com capacidade para 12 pessoas, destinado a idosos sem vínculo familiar e/ou vitimizados por violação de seus direitos, e o Centro Dia do Idoso, programa de permanência durante o dia, com capacidade de atendimento a trinta idosos. Diariamente dois veículos da SASC transportam os idosos de suas casas para o Centro-Dia, onde fazem ginástica, atividades com estagiários de fisioterapia, grupos de convivência com psicóloga e grupos religiosos voluntários.



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O dia 15 de junho foi eleito pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa. Preocupados com a garantia do direito do idoso, a Secretaria de Assistência Social e Cidadania – Sasc e o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso – CMDI pedem a população maringaense para denunciar os casos de violência contra as pessoas com idade acima de 60 anos, através do disque denúncia: 0800 6431108.
O CMDI trabalha na fiscalização das políticas públicas voltadas ao Idoso e das instituições particulares de atendimento, principalmente as casas de longa permanência – asilos, segundo a determinação do Estatuto do Idoso. Atua também como proponente de politicas, programas e ações voltadas ao seu público alvo, com o apoio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania – Sasc.
Em Maringá, diversas secretarias atendem, dentro das suas especificidades, os idosos. No caso da Sasc - órgão gestor da política pública da assistência social, presta atendimentos e encaminhamentos, serviços, programas e benefícios aos idosos em situação de risco pessoal e social, conforme suas necessidades.
Essa prestação de serviços se dá através da Rede de Proteção Social Básica, que oferece atividades de sociabilização e oportuniza laços de amizade, e da Rede de Proteção Social Especial, para aqueles que encontram-se com frágeis vínculos familiares ou sem vínculo familiar.

Proteção Social Básica
A Gerência de Proteção Social Básica é responsável pelos Centros de Convivência do Idoso Eliseu Gianini e Parque Palmeiras, onde são oferecidas atividades de artesanato, ginástica, com professora de Educação Física, palestras, grupos de convivência com psicóloga, curso de corte e costura, costura industrial, escolarização. Ainda compreende 26 Grupos de Convivência de Idosos de iniciativa não governamental, que também desenvolvem as mesmas atividades, através de reuniões semanais.

Proteção Social Especial
Já a Gerência de Proteção Social Especial oferece o Serviço de Atendimento a Denúncias de Violação de Direitos, que atende vítimas de violência, em conjunto com o Ministério Público; o Condomínio Morada do Sol que consiste em oito moradias para até dois idosos cada uma, que sejam independentes em suas vidas diárias; Casa Lar Benedito Franchini, abrigo de longa permanência com capacidade para 12 pessoas, destinado a idosos sem vínculo familiar e/ou vitimizados por violação de seus direitos, e o Centro Dia do Idoso, programa de permanência durante o dia, com capacidade de atendimento a trinta idosos. Diariamente dois veículos da SASC transportam os idosos de suas casas para o Centro-Dia, onde fazem ginástica, atividades com estagiários de fisioterapia, grupos de convivência com psicóloga e grupos religiosos voluntários.



O DIÁRIO online
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15.6.09
Na manhã de ontem , representantes do governo do Estado e sociedade civil se reuniram na Assembléia Legislativa do Estado num ato público para discutir medidas que devem ser tomadas para evitar maus tratos contra pessoas idosas.A Organização das Nações Unidas elegeu o dia 15 de junho como o dia mundial de sensibilização da sociedade civil para a luta contra a violência a pessoa idosa.

O deputado que propôs a audiência pública foi o professor Dantas, ele lembra que o idoso nunca foi tema de um ato público na assembléia. “Essa iniciativa pretende discutir propostas para melhorar os direitos dos idosos e combater a violência, o estatuto já existe, mas ainda não é cumprido como deveria,” ele ressalta.

Coral
Na programação do evento, palestras sobre a inclusão dos idosos numa sociedade de desigualdades, qualidade de vida e apresentação do coral dos idosos “Solidariedade” do Sesc. De acordo com o regente Milton Pires Soares o coral foi fundado em 1991 e hoje é composto por 59 idosos. O integrante mais jovem tem 70 anos e o mais velho 92 anos.

Dados do IBGE apontam que até 2020 a população idosa brasileira deve chegar a 40 milhões. Atualmente o Brasil é o sexto país com mais velhos no mundo. A médica Maria Edilena Guimarães palestrou sobre a qualidade de vida na terceira idade. “Em 20 anos o Brasil deve se tornar em um país de cabelos brancos, os avanços médicos estão aumentando o tempo de vida da sociedade, mesmo assim os idosos devem tomar alguns cuidados com alimentação.”

Ocorrências
O diretor executivo da Polícia Civil, Deraldo Scatolom informou que o percentual de ocorrências com idosos na capital é de 2%, em 2008 foram registradas 526 ocorrências, mas segundo ele esses números não são um retrato fiel da realidade, pois muitos dos casos de violência são cometidos por membros da família do idoso, “os idosos raramente irão denunciar netos, filhos ou parentes próximos, caso estes tenham cometido algum tipo de violência,” disse ele.

Dados apontam que o número de casos de violência contra os idosos no Brasil tem aumentado, dentre as diversas formas de violência praticadas contra idosos, uma é a violência familiar. No Brasil, mais de 95% das pessoas acima de 60 anos estão morando com parentes. Em 26% de todas as famílias existe pelo menos uma pessoa com mais de 60 anos. Estudos parciais feitos no país mostram que a maioria das queixas dos idosos é contra filhos, netos ou cônjuges e outros 7% se referem a outros parentes. Hoje no Brasil, as violências e os acidentes constituem 3,5% dos óbitos de pessoas idosas, ocupando o sexto lugar na mortalidade.

Fernando Caetano


Diário da Amazônia
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:44  comentar

Na manhã de ontem , representantes do governo do Estado e sociedade civil se reuniram na Assembléia Legislativa do Estado num ato público para discutir medidas que devem ser tomadas para evitar maus tratos contra pessoas idosas.A Organização das Nações Unidas elegeu o dia 15 de junho como o dia mundial de sensibilização da sociedade civil para a luta contra a violência a pessoa idosa.

O deputado que propôs a audiência pública foi o professor Dantas, ele lembra que o idoso nunca foi tema de um ato público na assembléia. “Essa iniciativa pretende discutir propostas para melhorar os direitos dos idosos e combater a violência, o estatuto já existe, mas ainda não é cumprido como deveria,” ele ressalta.

Coral
Na programação do evento, palestras sobre a inclusão dos idosos numa sociedade de desigualdades, qualidade de vida e apresentação do coral dos idosos “Solidariedade” do Sesc. De acordo com o regente Milton Pires Soares o coral foi fundado em 1991 e hoje é composto por 59 idosos. O integrante mais jovem tem 70 anos e o mais velho 92 anos.

Dados do IBGE apontam que até 2020 a população idosa brasileira deve chegar a 40 milhões. Atualmente o Brasil é o sexto país com mais velhos no mundo. A médica Maria Edilena Guimarães palestrou sobre a qualidade de vida na terceira idade. “Em 20 anos o Brasil deve se tornar em um país de cabelos brancos, os avanços médicos estão aumentando o tempo de vida da sociedade, mesmo assim os idosos devem tomar alguns cuidados com alimentação.”

Ocorrências
O diretor executivo da Polícia Civil, Deraldo Scatolom informou que o percentual de ocorrências com idosos na capital é de 2%, em 2008 foram registradas 526 ocorrências, mas segundo ele esses números não são um retrato fiel da realidade, pois muitos dos casos de violência são cometidos por membros da família do idoso, “os idosos raramente irão denunciar netos, filhos ou parentes próximos, caso estes tenham cometido algum tipo de violência,” disse ele.

Dados apontam que o número de casos de violência contra os idosos no Brasil tem aumentado, dentre as diversas formas de violência praticadas contra idosos, uma é a violência familiar. No Brasil, mais de 95% das pessoas acima de 60 anos estão morando com parentes. Em 26% de todas as famílias existe pelo menos uma pessoa com mais de 60 anos. Estudos parciais feitos no país mostram que a maioria das queixas dos idosos é contra filhos, netos ou cônjuges e outros 7% se referem a outros parentes. Hoje no Brasil, as violências e os acidentes constituem 3,5% dos óbitos de pessoas idosas, ocupando o sexto lugar na mortalidade.

Fernando Caetano


Diário da Amazônia
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Na manhã de ontem , representantes do governo do Estado e sociedade civil se reuniram na Assembléia Legislativa do Estado num ato público para discutir medidas que devem ser tomadas para evitar maus tratos contra pessoas idosas.A Organização das Nações Unidas elegeu o dia 15 de junho como o dia mundial de sensibilização da sociedade civil para a luta contra a violência a pessoa idosa.

O deputado que propôs a audiência pública foi o professor Dantas, ele lembra que o idoso nunca foi tema de um ato público na assembléia. “Essa iniciativa pretende discutir propostas para melhorar os direitos dos idosos e combater a violência, o estatuto já existe, mas ainda não é cumprido como deveria,” ele ressalta.

Coral
Na programação do evento, palestras sobre a inclusão dos idosos numa sociedade de desigualdades, qualidade de vida e apresentação do coral dos idosos “Solidariedade” do Sesc. De acordo com o regente Milton Pires Soares o coral foi fundado em 1991 e hoje é composto por 59 idosos. O integrante mais jovem tem 70 anos e o mais velho 92 anos.

Dados do IBGE apontam que até 2020 a população idosa brasileira deve chegar a 40 milhões. Atualmente o Brasil é o sexto país com mais velhos no mundo. A médica Maria Edilena Guimarães palestrou sobre a qualidade de vida na terceira idade. “Em 20 anos o Brasil deve se tornar em um país de cabelos brancos, os avanços médicos estão aumentando o tempo de vida da sociedade, mesmo assim os idosos devem tomar alguns cuidados com alimentação.”

Ocorrências
O diretor executivo da Polícia Civil, Deraldo Scatolom informou que o percentual de ocorrências com idosos na capital é de 2%, em 2008 foram registradas 526 ocorrências, mas segundo ele esses números não são um retrato fiel da realidade, pois muitos dos casos de violência são cometidos por membros da família do idoso, “os idosos raramente irão denunciar netos, filhos ou parentes próximos, caso estes tenham cometido algum tipo de violência,” disse ele.

Dados apontam que o número de casos de violência contra os idosos no Brasil tem aumentado, dentre as diversas formas de violência praticadas contra idosos, uma é a violência familiar. No Brasil, mais de 95% das pessoas acima de 60 anos estão morando com parentes. Em 26% de todas as famílias existe pelo menos uma pessoa com mais de 60 anos. Estudos parciais feitos no país mostram que a maioria das queixas dos idosos é contra filhos, netos ou cônjuges e outros 7% se referem a outros parentes. Hoje no Brasil, as violências e os acidentes constituem 3,5% dos óbitos de pessoas idosas, ocupando o sexto lugar na mortalidade.

Fernando Caetano


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Escola de Governo do Estado do Pará (EGPA) participa nesta segunda-feira (15), de sessão especial na Câmara Municipal de Belém, cujo tema é o combate à violência contra a pessoa idosa. Hoje, 15 de junho, é o dia internacional de combate a esse tipo de violência. O diretor de Desenvolvimento e Valorização de Pessoas (DDVP), Sérgio Menezes, irá se pronunciar pela EGPA. Em sua fala, ressaltará as ações da escola no sentido de valorizar os servidores estaduais com mais de 60 anos. Eles são atendidos pelo projeto Centro de Convivência que recebe o idoso para atividades no prédio da EGPA.
O Centro de Convivência é um projeto da EGPA, desenvolvido pela Coordenação de Valorização e Cidadania(CVC). Atualmente, dois grupos desenvolvem atividades lúdicas ao longo da semana, no horário de 8h30 às 11h30. No próximo dia 19 será realizado o "Arraial da convivência", e no dia 23 os idosos participam de um passeio ecológico no Parque do Utinga.
Enfrentamento - A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República lançou, em dezembro de 2005, o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa. No documento são explicitadas ações dos ministérios e a responsabilização dos estados e municípios no desenvolvimento de ações para enfrentar a violência contra a pessoa idosa.
O principal objetivo do dia 15 de Junho é criar uma consciência mundial sobre a existência da violência contra a pessoa idosa, e também de chamar a atenção para que a sociedade não aceite-a como algo normal, apresentando formas da prevenção. A ONU reconhece que violência à pessoa idosa é violação aos Direitos Humanos.

Ascom - EGPA


Agência Pará de Notícias
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Escola de Governo do Estado do Pará (EGPA) participa nesta segunda-feira (15), de sessão especial na Câmara Municipal de Belém, cujo tema é o combate à violência contra a pessoa idosa. Hoje, 15 de junho, é o dia internacional de combate a esse tipo de violência. O diretor de Desenvolvimento e Valorização de Pessoas (DDVP), Sérgio Menezes, irá se pronunciar pela EGPA. Em sua fala, ressaltará as ações da escola no sentido de valorizar os servidores estaduais com mais de 60 anos. Eles são atendidos pelo projeto Centro de Convivência que recebe o idoso para atividades no prédio da EGPA.
O Centro de Convivência é um projeto da EGPA, desenvolvido pela Coordenação de Valorização e Cidadania(CVC). Atualmente, dois grupos desenvolvem atividades lúdicas ao longo da semana, no horário de 8h30 às 11h30. No próximo dia 19 será realizado o "Arraial da convivência", e no dia 23 os idosos participam de um passeio ecológico no Parque do Utinga.
Enfrentamento - A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República lançou, em dezembro de 2005, o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa. No documento são explicitadas ações dos ministérios e a responsabilização dos estados e municípios no desenvolvimento de ações para enfrentar a violência contra a pessoa idosa.
O principal objetivo do dia 15 de Junho é criar uma consciência mundial sobre a existência da violência contra a pessoa idosa, e também de chamar a atenção para que a sociedade não aceite-a como algo normal, apresentando formas da prevenção. A ONU reconhece que violência à pessoa idosa é violação aos Direitos Humanos.

Ascom - EGPA


Agência Pará de Notícias
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Escola de Governo do Estado do Pará (EGPA) participa nesta segunda-feira (15), de sessão especial na Câmara Municipal de Belém, cujo tema é o combate à violência contra a pessoa idosa. Hoje, 15 de junho, é o dia internacional de combate a esse tipo de violência. O diretor de Desenvolvimento e Valorização de Pessoas (DDVP), Sérgio Menezes, irá se pronunciar pela EGPA. Em sua fala, ressaltará as ações da escola no sentido de valorizar os servidores estaduais com mais de 60 anos. Eles são atendidos pelo projeto Centro de Convivência que recebe o idoso para atividades no prédio da EGPA.
O Centro de Convivência é um projeto da EGPA, desenvolvido pela Coordenação de Valorização e Cidadania(CVC). Atualmente, dois grupos desenvolvem atividades lúdicas ao longo da semana, no horário de 8h30 às 11h30. No próximo dia 19 será realizado o "Arraial da convivência", e no dia 23 os idosos participam de um passeio ecológico no Parque do Utinga.
Enfrentamento - A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República lançou, em dezembro de 2005, o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa. No documento são explicitadas ações dos ministérios e a responsabilização dos estados e municípios no desenvolvimento de ações para enfrentar a violência contra a pessoa idosa.
O principal objetivo do dia 15 de Junho é criar uma consciência mundial sobre a existência da violência contra a pessoa idosa, e também de chamar a atenção para que a sociedade não aceite-a como algo normal, apresentando formas da prevenção. A ONU reconhece que violência à pessoa idosa é violação aos Direitos Humanos.

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