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29.5.09
Reportagem de um canal de televisão suíço indica que Paula Oliveira, brasileira que havia simulado um ataque de skinheads em fevereiro, está internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.

Procuradoria aguarda resultados de exames médicos para concluir o inquérito. Enquanto isso, políticos defendem a expulsão antecipada da jovem.
Desaparecida do noticiário há vários meses, Paula Oliveira volta às notícias através de uma reportagem transmitida pela TeleZüri. Segundo o canal televisivo de Zurique, a brasileira estaria internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.
O porta-voz da Procuradoria do Cantão de Zurique confirmou a informação, mas ressaltou que internação não foi feita por ordem judicial, mas sim teria partido de uma decisão de médicos e da própria família. "Sim, é verdade, mas ela pode sair do hospital quando quiser e continua em contato com as autoridades", acrescentou Rainer Angst.
Ele ainda explicou que o inquérito continua em andamento, mas faltam poucos elementos. "Estamos aguardando os resultados dos exames psicotécnicos, o que pode levar ainda algumas semanas ou meses", explicou, lembrando também que o passaporte de Paula O. continua retido pelas autoridades.
Em entrevista dada à TeleZüri, o advogado de defesa da brasileira falou sobre seu atual estado psicológico. "Minha cliente ainda está seriamente abalada por toda essa história. Seu estado é estável e ela se recupera atualmente", declarou Roger Müller. Ele também revelou que a brasileira não está sozinha. "Sua mãe está todo tempo ao seu lado. Isso faz bem para ela (Paula) e contribui, seguramente, à sua recuperação". Segundo o advogado, a mãe paga do seu bolso a estadia na Suíça.
Os repórteres ainda descobriram que o visto da mãe de Paula O. já teria estaria expirado, e que ela pede atualmente uma prolongação extraordinária, prevista também em lei.
Ao saber que Paula O. está internada em uma clínica psiquiátrica, políticos da União Democrática do Centro (UDC), partido cujas iniciais haviam sido cortadas no corpo de Paula O. por ela própria, criticaram a possibilidade da brasileira ser absolvida por questões médicas. "Se de fato ela está na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique, a sentença será provavelmente de que ela não estava em pleno gozo das suas faculdades mentais, o que significa que não será penalizada. Então não entendo por que a Paula O. não foi expulsa há mais tempo, o que teria economizado bastante dinheiro dos contribuintes", declarou Alfred Herr, presidente da secção zuriquense da UDC e também deputado federal. Outros parlamentarem refutam uma expulsão prematura. "O desenrolar do inquérito deve corresponder às leis vigentes, afinal não vivemos em uma república de bananas", afirmou Daniel Jositsch, deputado federal do Partido Social Democrata. Paula O. procurou a polícia em 9 de fevereiro para dizer que havia sido atacada por três neonazistas na estação de trem de Stettbach, no subúrbio norte de Zurique. Em conseqüência das agressões, ela teria perdido gêmeos no terceiro mês de gestação.¶ O caso teve uma forte repercussão na imprensa dos dois países e chegou a gerar reações enérgicas do governo brasileiro. Em 13 de fevereiro, o diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Walter Bär, afirmou que, a partir de exames de legistas e ginecologistas, brasileira não estava grávida no momento da ocorrência e que ela mesma feito os ferimentos em seu corpo. Pouco depois, a brasileira teria confessado a simulação.

Fotos: Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique. (Wikipédia) e imagem da mãe de Paula O. na TeleZüri.
Alexander Khoele
Do Topo dos Alpes
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:48  comentar

Reportagem de um canal de televisão suíço indica que Paula Oliveira, brasileira que havia simulado um ataque de skinheads em fevereiro, está internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.

Procuradoria aguarda resultados de exames médicos para concluir o inquérito. Enquanto isso, políticos defendem a expulsão antecipada da jovem.
Desaparecida do noticiário há vários meses, Paula Oliveira volta às notícias através de uma reportagem transmitida pela TeleZüri. Segundo o canal televisivo de Zurique, a brasileira estaria internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.
O porta-voz da Procuradoria do Cantão de Zurique confirmou a informação, mas ressaltou que internação não foi feita por ordem judicial, mas sim teria partido de uma decisão de médicos e da própria família. "Sim, é verdade, mas ela pode sair do hospital quando quiser e continua em contato com as autoridades", acrescentou Rainer Angst.
Ele ainda explicou que o inquérito continua em andamento, mas faltam poucos elementos. "Estamos aguardando os resultados dos exames psicotécnicos, o que pode levar ainda algumas semanas ou meses", explicou, lembrando também que o passaporte de Paula O. continua retido pelas autoridades.
Em entrevista dada à TeleZüri, o advogado de defesa da brasileira falou sobre seu atual estado psicológico. "Minha cliente ainda está seriamente abalada por toda essa história. Seu estado é estável e ela se recupera atualmente", declarou Roger Müller. Ele também revelou que a brasileira não está sozinha. "Sua mãe está todo tempo ao seu lado. Isso faz bem para ela (Paula) e contribui, seguramente, à sua recuperação". Segundo o advogado, a mãe paga do seu bolso a estadia na Suíça.
Os repórteres ainda descobriram que o visto da mãe de Paula O. já teria estaria expirado, e que ela pede atualmente uma prolongação extraordinária, prevista também em lei.
Ao saber que Paula O. está internada em uma clínica psiquiátrica, políticos da União Democrática do Centro (UDC), partido cujas iniciais haviam sido cortadas no corpo de Paula O. por ela própria, criticaram a possibilidade da brasileira ser absolvida por questões médicas. "Se de fato ela está na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique, a sentença será provavelmente de que ela não estava em pleno gozo das suas faculdades mentais, o que significa que não será penalizada. Então não entendo por que a Paula O. não foi expulsa há mais tempo, o que teria economizado bastante dinheiro dos contribuintes", declarou Alfred Herr, presidente da secção zuriquense da UDC e também deputado federal. Outros parlamentarem refutam uma expulsão prematura. "O desenrolar do inquérito deve corresponder às leis vigentes, afinal não vivemos em uma república de bananas", afirmou Daniel Jositsch, deputado federal do Partido Social Democrata. Paula O. procurou a polícia em 9 de fevereiro para dizer que havia sido atacada por três neonazistas na estação de trem de Stettbach, no subúrbio norte de Zurique. Em conseqüência das agressões, ela teria perdido gêmeos no terceiro mês de gestação.¶ O caso teve uma forte repercussão na imprensa dos dois países e chegou a gerar reações enérgicas do governo brasileiro. Em 13 de fevereiro, o diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Walter Bär, afirmou que, a partir de exames de legistas e ginecologistas, brasileira não estava grávida no momento da ocorrência e que ela mesma feito os ferimentos em seu corpo. Pouco depois, a brasileira teria confessado a simulação.

Fotos: Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique. (Wikipédia) e imagem da mãe de Paula O. na TeleZüri.
Alexander Khoele
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Reportagem de um canal de televisão suíço indica que Paula Oliveira, brasileira que havia simulado um ataque de skinheads em fevereiro, está internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.

Procuradoria aguarda resultados de exames médicos para concluir o inquérito. Enquanto isso, políticos defendem a expulsão antecipada da jovem.
Desaparecida do noticiário há vários meses, Paula Oliveira volta às notícias através de uma reportagem transmitida pela TeleZüri. Segundo o canal televisivo de Zurique, a brasileira estaria internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.
O porta-voz da Procuradoria do Cantão de Zurique confirmou a informação, mas ressaltou que internação não foi feita por ordem judicial, mas sim teria partido de uma decisão de médicos e da própria família. "Sim, é verdade, mas ela pode sair do hospital quando quiser e continua em contato com as autoridades", acrescentou Rainer Angst.
Ele ainda explicou que o inquérito continua em andamento, mas faltam poucos elementos. "Estamos aguardando os resultados dos exames psicotécnicos, o que pode levar ainda algumas semanas ou meses", explicou, lembrando também que o passaporte de Paula O. continua retido pelas autoridades.
Em entrevista dada à TeleZüri, o advogado de defesa da brasileira falou sobre seu atual estado psicológico. "Minha cliente ainda está seriamente abalada por toda essa história. Seu estado é estável e ela se recupera atualmente", declarou Roger Müller. Ele também revelou que a brasileira não está sozinha. "Sua mãe está todo tempo ao seu lado. Isso faz bem para ela (Paula) e contribui, seguramente, à sua recuperação". Segundo o advogado, a mãe paga do seu bolso a estadia na Suíça.
Os repórteres ainda descobriram que o visto da mãe de Paula O. já teria estaria expirado, e que ela pede atualmente uma prolongação extraordinária, prevista também em lei.
Ao saber que Paula O. está internada em uma clínica psiquiátrica, políticos da União Democrática do Centro (UDC), partido cujas iniciais haviam sido cortadas no corpo de Paula O. por ela própria, criticaram a possibilidade da brasileira ser absolvida por questões médicas. "Se de fato ela está na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique, a sentença será provavelmente de que ela não estava em pleno gozo das suas faculdades mentais, o que significa que não será penalizada. Então não entendo por que a Paula O. não foi expulsa há mais tempo, o que teria economizado bastante dinheiro dos contribuintes", declarou Alfred Herr, presidente da secção zuriquense da UDC e também deputado federal. Outros parlamentarem refutam uma expulsão prematura. "O desenrolar do inquérito deve corresponder às leis vigentes, afinal não vivemos em uma república de bananas", afirmou Daniel Jositsch, deputado federal do Partido Social Democrata. Paula O. procurou a polícia em 9 de fevereiro para dizer que havia sido atacada por três neonazistas na estação de trem de Stettbach, no subúrbio norte de Zurique. Em conseqüência das agressões, ela teria perdido gêmeos no terceiro mês de gestação.¶ O caso teve uma forte repercussão na imprensa dos dois países e chegou a gerar reações enérgicas do governo brasileiro. Em 13 de fevereiro, o diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Walter Bär, afirmou que, a partir de exames de legistas e ginecologistas, brasileira não estava grávida no momento da ocorrência e que ela mesma feito os ferimentos em seu corpo. Pouco depois, a brasileira teria confessado a simulação.

Fotos: Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique. (Wikipédia) e imagem da mãe de Paula O. na TeleZüri.
Alexander Khoele
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Procuradoria aguarda resultados de exames médicos para concluir o inquérito. Enquanto isso, políticos defendem a expulsão antecipada da jovem.
Desaparecida do noticiário há vários meses, Paula Oliveira volta às notícias através de uma reportagem transmitida pela TeleZüri. Segundo o canal televisivo de Zurique, a brasileira estaria internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.
O porta-voz da Procuradoria do Cantão de Zurique confirmou a informação, mas ressaltou que internação não foi feita por ordem judicial, mas sim teria partido de uma decisão de médicos e da própria família. "Sim, é verdade, mas ela pode sair do hospital quando quiser e continua em contato com as autoridades", acrescentou Rainer Angst.
Ele ainda explicou que o inquérito continua em andamento, mas faltam poucos elementos. "Estamos aguardando os resultados dos exames psicotécnicos, o que pode levar ainda algumas semanas ou meses", explicou, lembrando também que o passaporte de Paula O. continua retido pelas autoridades.
Em entrevista dada à TeleZüri, o advogado de defesa da brasileira falou sobre seu atual estado psicológico. "Minha cliente ainda está seriamente abalada por toda essa história. Seu estado é estável e ela se recupera atualmente", declarou Roger Müller. Ele também revelou que a brasileira não está sozinha. "Sua mãe está todo tempo ao seu lado. Isso faz bem para ela (Paula) e contribui, seguramente, à sua recuperação". Segundo o advogado, a mãe paga do seu bolso a estadia na Suíça.
Os repórteres ainda descobriram que o visto da mãe de Paula O. já teria estaria expirado, e que ela pede atualmente uma prolongação extraordinária, prevista também em lei.
Ao saber que Paula O. está internada em uma clínica psiquiátrica, políticos da União Democrática do Centro (UDC), partido cujas iniciais haviam sido cortadas no corpo de Paula O. por ela própria, criticaram a possibilidade da brasileira ser absolvida por questões médicas. "Se de fato ela está na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique, a sentença será provavelmente de que ela não estava em pleno gozo das suas faculdades mentais, o que significa que não será penalizada. Então não entendo por que a Paula O. não foi expulsa há mais tempo, o que teria economizado bastante dinheiro dos contribuintes", declarou Alfred Herr, presidente da secção zuriquense da UDC e também deputado federal. Outros parlamentarem refutam uma expulsão prematura. "O desenrolar do inquérito deve corresponder às leis vigentes, afinal não vivemos em uma república de bananas", afirmou Daniel Jositsch, deputado federal do Partido Social Democrata. Paula O. procurou a polícia em 9 de fevereiro para dizer que havia sido atacada por três neonazistas na estação de trem de Stettbach, no subúrbio norte de Zurique. Em conseqüência das agressões, ela teria perdido gêmeos no terceiro mês de gestação.¶ O caso teve uma forte repercussão na imprensa dos dois países e chegou a gerar reações enérgicas do governo brasileiro. Em 13 de fevereiro, o diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Walter Bär, afirmou que, a partir de exames de legistas e ginecologistas, brasileira não estava grávida no momento da ocorrência e que ela mesma feito os ferimentos em seu corpo. Pouco depois, a brasileira teria confessado a simulação.

Fotos: Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique. (Wikipédia) e imagem da mãe de Paula O. na TeleZüri.
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A brasileira Paula Oliveira, 27, se internou ontem (28) em um hospital psiquiátrico de Zurique, Suíça. A saúde mental dela é tida como complicada, informa o Estadão.

Em fevereiro, Paula, que mora naquele país, disse ter sido atacada e retalhada por estilete por três skinheads, o que a fez abortar gêmeas de três meses. O caso teve repercussão no Brasil, mobilizando o Itamaraty, que chegou a protestar contra o descaso das autoridades suíças em relação à agressão. Mas ficou provado que se tratou de uma farsa e que a própria brasileira tinha se ferido superficialmente com um instrumento pontiagudo.
Ainda não está claro por que a brasileira mentiu. Quando a farsa foi descoberta, chegou-se a divulgar que ela pretendia obter o dinheiro de um seguro que o governo suíço paga a mulheres grávidas vítimas de violência.
Para a polícia de Zurique, o caso já está resolvido e que agora cabe à Justiça decidir a pena a ser aplicada à brasileira.
Autoridades policiais desconfiam que Paula se internou para influenciar na decisão judicial. Ela não poderá deixar o país até que haja uma sentença. Seu passaporte foi confiscado.
Para a imprensa suíça, a Justiça deverá aplicar uma multa à brasileira e expulsá-la do país.
Brasileiros que moram na Suíça afirmam que se sentem envergonhados.


Paulopes Weblog

link do postPor anjoseguerreiros, às 10:24  comentar

A brasileira Paula Oliveira, 27, se internou ontem (28) em um hospital psiquiátrico de Zurique, Suíça. A saúde mental dela é tida como complicada, informa o Estadão.

Em fevereiro, Paula, que mora naquele país, disse ter sido atacada e retalhada por estilete por três skinheads, o que a fez abortar gêmeas de três meses. O caso teve repercussão no Brasil, mobilizando o Itamaraty, que chegou a protestar contra o descaso das autoridades suíças em relação à agressão. Mas ficou provado que se tratou de uma farsa e que a própria brasileira tinha se ferido superficialmente com um instrumento pontiagudo.
Ainda não está claro por que a brasileira mentiu. Quando a farsa foi descoberta, chegou-se a divulgar que ela pretendia obter o dinheiro de um seguro que o governo suíço paga a mulheres grávidas vítimas de violência.
Para a polícia de Zurique, o caso já está resolvido e que agora cabe à Justiça decidir a pena a ser aplicada à brasileira.
Autoridades policiais desconfiam que Paula se internou para influenciar na decisão judicial. Ela não poderá deixar o país até que haja uma sentença. Seu passaporte foi confiscado.
Para a imprensa suíça, a Justiça deverá aplicar uma multa à brasileira e expulsá-la do país.
Brasileiros que moram na Suíça afirmam que se sentem envergonhados.


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A brasileira Paula Oliveira, 27, se internou ontem (28) em um hospital psiquiátrico de Zurique, Suíça. A saúde mental dela é tida como complicada, informa o Estadão.

Em fevereiro, Paula, que mora naquele país, disse ter sido atacada e retalhada por estilete por três skinheads, o que a fez abortar gêmeas de três meses. O caso teve repercussão no Brasil, mobilizando o Itamaraty, que chegou a protestar contra o descaso das autoridades suíças em relação à agressão. Mas ficou provado que se tratou de uma farsa e que a própria brasileira tinha se ferido superficialmente com um instrumento pontiagudo.
Ainda não está claro por que a brasileira mentiu. Quando a farsa foi descoberta, chegou-se a divulgar que ela pretendia obter o dinheiro de um seguro que o governo suíço paga a mulheres grávidas vítimas de violência.
Para a polícia de Zurique, o caso já está resolvido e que agora cabe à Justiça decidir a pena a ser aplicada à brasileira.
Autoridades policiais desconfiam que Paula se internou para influenciar na decisão judicial. Ela não poderá deixar o país até que haja uma sentença. Seu passaporte foi confiscado.
Para a imprensa suíça, a Justiça deverá aplicar uma multa à brasileira e expulsá-la do país.
Brasileiros que moram na Suíça afirmam que se sentem envergonhados.


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A brasileira Paula Oliveira, 27, se internou ontem (28) em um hospital psiquiátrico de Zurique, Suíça. A saúde mental dela é tida como complicada, informa o Estadão.

Em fevereiro, Paula, que mora naquele país, disse ter sido atacada e retalhada por estilete por três skinheads, o que a fez abortar gêmeas de três meses. O caso teve repercussão no Brasil, mobilizando o Itamaraty, que chegou a protestar contra o descaso das autoridades suíças em relação à agressão. Mas ficou provado que se tratou de uma farsa e que a própria brasileira tinha se ferido superficialmente com um instrumento pontiagudo.
Ainda não está claro por que a brasileira mentiu. Quando a farsa foi descoberta, chegou-se a divulgar que ela pretendia obter o dinheiro de um seguro que o governo suíço paga a mulheres grávidas vítimas de violência.
Para a polícia de Zurique, o caso já está resolvido e que agora cabe à Justiça decidir a pena a ser aplicada à brasileira.
Autoridades policiais desconfiam que Paula se internou para influenciar na decisão judicial. Ela não poderá deixar o país até que haja uma sentença. Seu passaporte foi confiscado.
Para a imprensa suíça, a Justiça deverá aplicar uma multa à brasileira e expulsá-la do país.
Brasileiros que moram na Suíça afirmam que se sentem envergonhados.


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28.4.09
Esta pergunta cai sobre a minha cabeça como bombas no Iraque. Não há um dia em que eu abra meu correio eletrônico sem encontrar um ponto de interrogação nos e-mails, por vezes até bem irônicos. Vocês têm razão, leitores! A imprensa precisa colocar o ponto final no enredo dessa peça. O público entrou no teatro, foi presenteado com um espetáculo quase circense e seus autores se recusam a apresentar o nome do assassino? Imaginem se não desvendassem o mistério de Odete Reutemann em 1989? Acho que teriam matado o Gilberto Braga.
Por isso começo este post com a imagem acima: o banheiro público da estação de trem de Stettbach, Zurique. Tirei a foto em 13 de fevereiro, dois dias depois que o Ricardo Noblat havia publicado no seu blog a incrível história da brasileira. Esse teria sido o local de refúgio dela após o suposto ataque por skinheads. A tristeza e frieza do banheiro combinavam bem com a história.
A questão agora é saber o que aconteceu com a Paula Oliveira. Desde que ela confessou que havia encenado o crime, o silêncio é completo. Pesquisas no Google News mostram que há muito tempo não saem mais notícias sobre o caso. A última que encontrei foi publicada pelo portal Terra e conta que Paula Oliveira continua em Zurique, está sem namorado e afastada do trabalho.
Hoje peguei o telefone para obter novas informações. Segundo Rainer Angst, porta-voz da Procuradoria Geral de Zurique, o processo continua rolando. O passaporte de Paula Oliveira permanece confiscado e as autoridades têm realizado não apenas interrogatórios, mas também perícias psiquiátricas. "Precisamos verificar a sua culpabilidade e isso leva bastante tempo", explicou.
Meu colega Wilfred Gadêlha, do Jornal do Commercio de Recife, me explicou que por lá ninguém tem informações sobre ela. O pai esteve no Brasil, mas fugiu dos jornalistas como o capeta foge da cruz. O advogado de defesa de Paula Oliveira em Zurique, Roger Müller, não atende mais os telefonemas da imprensa. Todos os números telefônicos ligados à família também estão desativados na Suíça.

Por isso, prometo aos leitores que não irei esquecer as perguntas. Espero apenas paciência e que...a justiça seja feita.

Enviado por Alexander Thoele


link do postPor anjoseguerreiros, às 19:14  ver comentários (2) comentar

Esta pergunta cai sobre a minha cabeça como bombas no Iraque. Não há um dia em que eu abra meu correio eletrônico sem encontrar um ponto de interrogação nos e-mails, por vezes até bem irônicos. Vocês têm razão, leitores! A imprensa precisa colocar o ponto final no enredo dessa peça. O público entrou no teatro, foi presenteado com um espetáculo quase circense e seus autores se recusam a apresentar o nome do assassino? Imaginem se não desvendassem o mistério de Odete Reutemann em 1989? Acho que teriam matado o Gilberto Braga.
Por isso começo este post com a imagem acima: o banheiro público da estação de trem de Stettbach, Zurique. Tirei a foto em 13 de fevereiro, dois dias depois que o Ricardo Noblat havia publicado no seu blog a incrível história da brasileira. Esse teria sido o local de refúgio dela após o suposto ataque por skinheads. A tristeza e frieza do banheiro combinavam bem com a história.
A questão agora é saber o que aconteceu com a Paula Oliveira. Desde que ela confessou que havia encenado o crime, o silêncio é completo. Pesquisas no Google News mostram que há muito tempo não saem mais notícias sobre o caso. A última que encontrei foi publicada pelo portal Terra e conta que Paula Oliveira continua em Zurique, está sem namorado e afastada do trabalho.
Hoje peguei o telefone para obter novas informações. Segundo Rainer Angst, porta-voz da Procuradoria Geral de Zurique, o processo continua rolando. O passaporte de Paula Oliveira permanece confiscado e as autoridades têm realizado não apenas interrogatórios, mas também perícias psiquiátricas. "Precisamos verificar a sua culpabilidade e isso leva bastante tempo", explicou.
Meu colega Wilfred Gadêlha, do Jornal do Commercio de Recife, me explicou que por lá ninguém tem informações sobre ela. O pai esteve no Brasil, mas fugiu dos jornalistas como o capeta foge da cruz. O advogado de defesa de Paula Oliveira em Zurique, Roger Müller, não atende mais os telefonemas da imprensa. Todos os números telefônicos ligados à família também estão desativados na Suíça.

Por isso, prometo aos leitores que não irei esquecer as perguntas. Espero apenas paciência e que...a justiça seja feita.

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