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5.7.09

Casal Nardoni, consegue a 1ª vitória na Justiça

SÃO PAULO - Uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo e um parecer da Procuradoria da República podem ser decisivos no desenrolar do caso Nardoni.
Ao negar a possibilidade de o processo contra Alexandre Alves Nardoni e Anna Carolina Jatobá ser analisado pelos tribunais superiores, o desembargador Eduardo Pereira Santos, presidente da Seção Criminal do TJ-SP, abriu a chance para que os réus sejam julgados neste ano.
Ao mesmo tempo, o criminalista Roberto Podval, que defende o casal, obteve em Brasília uma primeira vitória que pode livrar seus clientes da acusação de fraude processual. "Acreditamos que isso abrirá o caminho para que eles sejam postos em liberdade, pois esse era o principal motivo para mantê-los presos", disse Podval.
Estadão

O criminalista Roberto Podval é o novo advogado do casal Nardoni...
A retrospetiva profissional do doutor Roberto Podval inclui a defesa de Farah Jorge Farah que retalhou sua vítima e do 'Sombra' no caso do assassinato de Celso Daniel...
Roberto Podval tem conseguido êxito profissional ao provar que a verdade é mentira ou vice-versa, nos tribunais...
Como o advogado Roberto Podval consegue pôr nas ruas um bandido sanguinário que esquartejou uma mulher que jura amar ou um facínora que abriu a porta do blindado para entregar o amigo do peito a seus algozes é um mistério...
Roberto Podval trafega na contramão do clamor público...
Mas, tá nem aí...
Alguém tem que sujar as mãos...
E - em consequência, lógico - encher o bolso...

Agora Roberto Podval irá defender o casal Nardoni...
Sua frase descrevendo a menina Isabella Nardoni morta, soa meio debochada, insinuando que os outros filhos do casal também merecem dó...
Mais à frente Roberto Podval não afirma que o casal é inocente porém que as provas da perícia oficial são frágeis...
E...
Declara Roberto Podval que o dia em que ligar para a opinião pública, troca de profissão...
A estratégia de defesa do Dr. Roberto Podval no caso Nardoni será postergar o julgamento indefinidamente para desqualificar a prisão e devolver o casal ao lar apesar de ser o evento criminoso mais coberto de provas técnicas de toda história forense brasileira...
Se Roberto Podval conseguir seu intento, estará matando dois coelhos de uma só cajadada:
Irá desmoralizar definitivamente o Judiciário desta Pátria e colocará nas ruas dois criminosos que correm sério risco de serem linchados na próxima esquina...

Nao deixem de ver o video.
Jorge Schweitzer
Faz medo, saber que um advogado se torna brilhante e prestigiado, por amealhar casos tenebrosos de injustica, e conseguir botar o assassino/culpado, fora das grades.
Aonde estamos e para aonde vamos, minha gente?

Lucy Lacey


Blog hippopotamo
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4.7.09
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Uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo e um parecer da Procuradoria da República podem ser decisivos no desenrolar do caso Nardoni. Ao negar a possibilidade de o processo contra Alexandre Alves Nardoni e Anna Carolina Jatobá - pai e madrasta de Isabella Nardoni e acusados de matar a garota - ser analisado pelos tribunais superiores, o desembargador Eduardo Pereira Santos, presidente da Seção Criminal do TJ-SP abriu a chance para que os réus sejam julgados neste ano. Ao mesmo tempo, o criminalista Roberto Podval, que defende o casal, obteve em Brasília uma primeira vitória que pode livrar seus clientes da acusação de fraude processual. “Acreditamos que isso abrirá o caminho para que eles sejam postos em liberdade, pois esse era o principal motivo para mantê-los presos”, disse Podval.
O crime aconteceu em São Paulo, em 29 de março do ano passado. A defesa do casal Nardoni havia entrado no TJ com dois recursos. Um alegava desrespeito à lei federal e pedia que o processo sobre o assassinato de Isabella fosse enviado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O outro alegava desrespeito à Constituição durante o processo e pedia, portanto, que o TJ enviasse o processo ao Supremo Tribunal Federal (STF).
“Não preenchidos os requisitos exigidos, não se admitem o recurso especial e extraordinário interpostos. Devolvam-se os autos à origem”, decidiu o desembargador. Com isso, o processo deve voltar à 2ª Vara do Júri. O caso estava no TJ desde novembro passado, quando a defesa havia recorrido da decisão do juiz Maurício Fossen de submeter o casal Nardoni ao júri popular.
“Essa é uma decisão muito importante. Tudo indica que, agora, o processo poderá ser julgado ainda neste ano”, disse o promotor Francisco José Taddei Cembranelli. Os Nardonis são acusados de homicídio triplamente qualificado - meio cruel, recurso que impossibilitou a defesa da vítima e por matar para ocultar outro crime - e fraude processual porque teriam alterado a cena do crime.
É justamente em relação a essa segunda acusação que a defesa entrou com habeas corpus que está sob análise no STJ. Depois de ser distribuído para o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, da 5ª Turma do STJ, o caso foi para a Procuradoria da República, a fim de que o Ministério Público se manifestasse. Foi isso o que fez o subprocurador-geral da República Eugênio José Guilherme de Aragão, que entregou ontem seu parecer.
Aragão opinou que o habeas corpus não deve ser devolvido ao TJ para que o tribunal se manifeste sobre o mérito da fraude processual, pois ele somente o teria feito em relação ao homicídio, para só então o caso ser analisado pelo STJ.
Mas, ao mesmo tempo, o procurador afirmou que, caso o STJ decida julgar o caso, sua opinião é de que seja trancada (paralisada) a ação penal em relação à acusação sobre fraude processual. Com o chamado trancamento da ação, os réus deixariam de responder por esse crime, ficando assim livres da acusação. Os tribunais decidem trancar uma ação quando não existe justa causa para o seu prosseguimento, o que a torna um constrangimento ao réu.
Na opinião do subprocurador geral, os réus não podem ser acusados de fraude processual, pois o local do crime - o apartamento dos Nardonis - ainda estava sob sua guarda quando supostamente foi alterado, antes da chegada da polícia. Os réus não são obrigados, portanto, a se autoincriminar, deixando provas intactas para a polícia acusá-los.

Fonte: Portal Jurídico
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Casal Nardoni consegue a 1ª vitória na Justiça
TJ nega envio de processo a Brasília; defesa considera que decisão do STJ abre brecha para libertação

Marcelo Godoy, O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo e um parecer da Procuradoria da República podem ser decisivos no desenrolar do caso Nardoni. Ao negar a possibilidade de o processo contra Alexandre Alves Nardoni e Anna Carolina Jatobá ser analisado pelos tribunais superiores, o desembargador Eduardo Pereira Santos, presidente da Seção Criminal do TJ-SP abriu a chance para que os réus sejam julgados neste ano. Ao mesmo tempo, o criminalista Roberto Podval, que defende o casal, obteve em Brasília uma primeira vitória que pode livrar seus clientes da acusação de fraude processual. "Acreditamos que isso abrirá o caminho para que eles sejam postos em liberdade, pois esse era o principal motivo para mantê-los presos", disse Podval.
O crime aconteceu em São Paulo, em 29 de março do ano passado. A defesa do casal Nardoni havia entrado no TJ com dois recursos. Um alegava desrespeito à lei federal e pedia que o processo sobre o assassinato da menina Isabella, de 6 anos, fosse enviado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O outro alegava desrespeito à Constituição durante o processo e pedia, portanto, que o TJ enviasse o processo ao Supremo Tribunal Federal (STF).
"Não preenchidos os requisitos exigidos, não se admitem o recurso especial e extraordinário interpostos. Devolvam-se os autos à origem", decidiu o desembargador. Com isso, o processo deve voltar à 2ª Vara do Júri. O caso estava no TJ desde novembro passado, quando a defesa havia recorrido da decisão do juiz Maurício Fossen de submeter o casal Nardoni ao júri popular.
"Essa é uma decisão muito importante. Tudo indica que, agora, o processo poderá ser julgado ainda neste ano", disse o promotor Francisco José Taddei Cembranelli. Os Nardonis são acusados de homicídio triplamente qualificado - meio cruel, recurso que impossibilitou a defesa da vítima e por matar para ocultar outro crime - e fraude processual porque teriam alterado a cena do crime.
É justamente em relação a essa segunda acusação que a defesa entrou com habeas corpus que está sob análise no STJ. Depois de ser distribuído para o ministro Napoleão Nunes Maia Filho, da 5ª Turma do STJ, o caso foi para a Procuradoria da República, a fim de que o Ministério Público se manifestasse.
Foi isso o que fez o subprocurador-geral da República Eugênio José Guilherme de Aragão, que entregou ontem seu parecer. Aragão opinou que o habeas corpus não deve ser devolvido ao TJ a fim de que o tribunal se manifeste sobre o mérito da fraude processual, pois ele somente o teria feito em relação ao homicídio, para só então o caso ser analisado pelo STJ.
Mas, ao mesmo tempo, o procurador afirmou que, caso o STJ decida julgar o caso, sua opinião é de que seja trancada (paralisada) a ação penal em relação à acusação sobre fraude processual. Com o chamado trancamento da ação, os réus deixariam de responder por esse crime, ficando assim livres da acusação. Os tribunais decidem trancar uma ação quando não existe justa causa para o seu prosseguimento, o que a torna um constrangimento ao réu.
Na opinião do subprocurador geral, os réus não podem ser acusados de fraude processual, pois o local do crime - o apartamento dos Nardonis - ainda estava sob sua guarda quando supostamente foi alterado, antes da chegada da polícia. Os réus não são obrigados, portanto, a se autoincriminar, deixando provas intactas para a polícia acusá-los.

STJ diz que não é crime pagar por sexo com menores de idade e revolta juízes e promotores
Fabiana Parajara, O Globo, Portal RPC

SÃO PAULO e CURITIBA - A Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul vai recorrer da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que negou ser crime pagar por sexo com menores de idade que se prostituem. Na semana passada, o ministro Arnaldo Esteves Lima, relator do caso, e os demais ministros da Quinta Turma do STJ mantiveram a decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul que rejeitou acusação de exploração sexual de menores contra dois réus, por entender que cliente ou usuário de serviço oferecido por prostituta não se enquadra no crime previsto no artigo 244-A do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A decisão revoltou magistrados, promotores e defensores dos direitos da Criança e do Adolescente.
Segundo o processo, os dois réus, que não tiveram os nomes revelados, contrataram os serviços de três garotas de programa que estavam em um ponto de ônibus, mediante o pagamento de R$ 80 para duas adolescentes, que na época tinham 12 e 13 anos, e R$ 60 para uma mulher. O programa foi realizado em um motel, em 2006. O Tribunal de Mato Grosso do Sul absolveu os dois por considerar que as adolescentes já eram prostitutas reconhecidas, mas ressaltou que a responsabilidade penal dos apelantes seria grave caso eles tivessem iniciado as vítimas na prostituição. Para especialistas em Direito da Criança e do Adolescente, a decisão abre um precedente perigoso.
- É uma aberração, uma interpretação equivocada e absurda do Estatuto da Criança e do Adolescente. O estatuto é claro ao afirmar que a exploração de menores é um crime permanente. Não importa quem iniciou o processo, mas todos aqueles que se utilizam ou participam do esquema têm de ser punidos - afirma Ariel de Castro Alves, membro do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
Para a procuradora Ariadne Cantú Silva, que, na época foi promotora do processo, os tribunais desconsideraram que as duas menores já tinham sofrido.
- O processo deixou muito claro que as meninas não tinham qualquer domínio de sua liberdade sexual. Não era uma opção. Elas entraram na prostituição por viverem em situação de risco. A decisão levou em conta apenas um Código Penal ultrapassado e desprezou o ECA, que é uma legislação moderna e mundialmente reconhecida - afirma Ariadne.
O juiz estadual absolveu os réus porque, de acordo com ele, "as prostitutas esperam o cliente na rua e já não são mais pessoas que gozam de uma boa imagem perante a sociedade". O magistrado afirma ainda que a "prostituição é uma profissão tão antiga que é considerada no meio social apenas um desregramento moral, mas jamais uma ilegalidade penal". O STJ manteve essa posição e apenas condenou os dois jovens por portarem material pornográfico. Além do programa, eles aproveitaram para fazer fotos das meninas nuas.
- A decisão é quase uma licença para que o abuso e a exploração sejam cometidos sem punição. Atualmente, casos como esses dificilmente são punidos. É um processo difícil, que envolve constrangimentos e, muitas vezes, ameaças às vítimas e aos familiares delas. Quando se pode punir, temos uma decisão absurda dessas - diz Alves.
Alves afirma que os conselheiros do Conanda ainda não definiram uma estratégia para tentar derrubar a decisão, mas afirma que o conselho está confiante de que ela será derrubada no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, caso o STF não reverta a decisão, o caso poderá levado para cortes internacionais.
- Essa decisão não fere só o ECA ou a Constituição, mas também os acordos internacionais assinados pelo Brasil sobre proteção de crianças e adolescentes. O caso poderá ser levado, por exemplo, à OEA (Organização dos Estados Americanos) - diz.
Para o promotor Murillo Digiácomo, do Centro de Apoio Operacional às Promotorias (Caop) de Infância e Juventude do Ministério Público do Paraná, o caso é uma vergonha para o Brasil no cenário internacional.
- É uma situação inqualificável. Qualquer pessoa que entende minimamente de direito da criança, qualquer cidadão, fica chocado. Como uma corte de Justiça pode tomar uma atitude dessa, contrária a tudo o que a lei determina? A gente fica perplexo - diz o promotor.
Para os especialistas, não punir quem explora sexualmente crianças e adolescentes é ignorar que há uma rede criminosa agindo.
- Colocar o cliente como não responsável pela exploração é um pensamento que viola direitos humanos e incentiva a impunidade. É um grande retrocesso - afirma Neide Castanha, pesquisadora e presidente do Comitê de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

"A SOCIEDADE VIVE ENTRE A OMISSÃO E A HISTERIA"
ARIEL DE CASTRO ALVES
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30.6.09
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Mãe de Anna Carolina Jatobá também nega divórcio
30 de junho de 2009

Por Maria Carolina Maia
Anna Lucia Trotta Peixoto Jatobá, mãe de Anna Carolina Jatobá, também negou nesta terça-feira que sua filha esteja se separando de Alexandre Nardoni. Ambos são acusados da morte da menina Isabella, filha de Alexandre, no ano passado. "O que o Antonio Nardoni falou é o que está certo. Eu não vou falar mais nada", disse Anna Lucia a VEJA.com. Nesta segunda, o advogado Antonio Nardoni, avô paterno de Isabella, afirmou que a notícia do divórcio, publicada no jornal Correio Braziliense, não procedia.
"O pessoal está precisando vender jornal. Não tem nada de verdadeiro nisso", declarou Antonio Nardoni. De acordo com ele, a correspondência entre Alexandre e Anna Carolina não foi interrompida em janeiro deste ano, como afirma a matéria publicada pelo Correio Braziliense. "Eles trocam cartas três, quatro vezes por semana. Não mudou nada, está tudo igual."
O advogado do casal, Roberto Podval, também rejeitou a notícia de um possível divórcio. "Faz uns três meses que eu me encontrei com eles, estava tudo bem. Isso não passa de fofoca, de factoide." De todo modo, Podval explica que, se o casal vier a se separar, ele deve seguir à frente da defesa dos dois. "Isso só não aconteceria se as versões deles fossem conflitantes, o que não é o fato."
Segundo Antonio Nardoni e Roberto Podval, além de permanecer unidos, Alexandre e Anna Carolina manteriam contato constante com os filhos. Alexandre está alojado na a penitenciária masculina de Tremembé, na cidade de Tremembé, e a madrasta de Isabella, na Penitenciária Feminina Santa Maria Eufrásia Pelletier, no mesmo município, que dista cerca de 140 km de São Paulo.
Podval assumiu a defesa do casal em abril, em substituição ao advogado Marco Polo Levorin, que abandonou o caso alegando divergências "profissionais e processuais". Logo após assumir a defesa de Alexandre e Anna Carolina, Podval entrou com pedido para que fossem revistos procedimentos e provas usados contra o pai e a madrasta de Isabella - como a chave tetra com que a menina teria sido atingida ainda dentro do carro do pai, que, de acordo com a nova equipe de advogados, não recebeu a devida perícia por parte do Instituto Médico Legal (IML).
Em maio, o advogado também entrou com pedido de habeas corpus contra a acusação de fraude processual, segundo a qual o casal inviabilizou provas do crime presentes no apartamento em que residia, de onde Isabella foi atirada, em uma noite de março de 2008. Segundo Podval, ainda não há previsão de quando os resultados de seus pedidos serão revelados, nem de quando o casal será levado a júri.

Antonio Nardoni nega a separação do filho Alexandre
29 de junho de 2009

"O pessoal está precisando vender jornal. Não tem nada de verdadeiro nisso", disse Antonio Nardoni. De acordo com ele, a correspondência entre Alexandre e Anna Carolina não foi interrompida em janeiro deste ano, como afirma matéria publicada pelo jornal Correio Braziliense. "Eles trocam cartas três, quatro vezes por semana. Não mudou nada, está tudo igual."
O advogado do casal, Roberto Podval, também nega a notícia de um possível divórcio. "Faz uns três meses que eu me encontrei com eles, estava tudo bem. Isso não passa de fofoca, de factoide." De todo modo, Podval explica que, se o casal vier a se separar, ele deve seguir à frente da defesa dos dois. "Isso só não aconteceria se as versões deles fossem conflitantes, o que não é o fato."
Segundo Antonio Nardoni e Roberto Podval, além de permanecer unidos, Alexandre e Anna Carolina manteriam contato constante com os filhos. Alexandre está alojado na penitenciária masculina de Tremembé, na cidade de Tremembé, e a madrasta de Isabella, na Penitenciária Feminina Santa Maria Eufrásia Pelletier, no mesmo município, a cerca de 140 km de São Paulo.(Veja.com)
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29.6.09
O advogado Roberto Podval, atual defensor de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de assassinar a menina Isabella Nardoni, negou nesta terça-feira que sejam verídicos os boatos sobre uma eventual separação do casal.
A informação sobre a suposta separação foi veiculada nesta segunda-feira pelo jornal Correio Braziliense, que diz ainda que os acusados não se correspondem desde janeiro. Segundo a reportagem, a separação já teria sido informada ao Ministério Público de São Paulo.
“Essa informação não é verídica. Até onde eu sei, é um factóide. Não tenho nada a declarar sobre isso”, afirmou o advogado sobre a suposta separação do casal.
Alexandre Jatobá, pai de Anna Carolina, também negou os rumores da separação. “Não tive sequer conhecimento sobre isso”. Segundo ele, a acusada não fez comentários sobre o assunto durante as últimas visitas à Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, interior de São Paulo, onde ela está presa desde maio do ano passado.
Jatobá reforçou a inocência do casal e disse que continua confiante na reversão do caso. “Tenho certeza de que minha filha e meu genro são inocentes. Ainda somos confiantes na Justiça”.
Antonio Nardoni, pai de Alexandre, não foi localizado para comentar o assunto.

Caso Isabella
O crime aconteceu na noite de 29 de março do ano passado. Isabella foi encontrada ferida no jardim do prédio onde moravam o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. A menina ainda teria sido levada com vida ao pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta de meia-noite.
A prisão preventiva do casal foi decretada no dia 7 de maio pelo juiz Maurício Fossem, que aceitou a denúncia do promotor Francisco Cembranelli por homicídio triplamente qualificado. Em seu despacho, o juiz justificou a prisão com a necessidade de garantia da ordem pública e de manutenção da credibilidade da Justiça. Ele reconheceu a materialidade do crime e indícios concretos de autoria.
Alexandre e Anna Carolina serão levados a júri popular, mas ainda não há uma data definida para o julgamento.
Alexandre está preso na Penitenciária Dr. Augusto César Salgado.



Terra
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SÃO PAULO - Os advogados de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá preparam mais três ações na Justiça para tentar tirar o casal da cadeia. Os recursos serão impetrados em Brasília em nome dos dois acusados de matar a menina Isabella, em março de 2008. O pai de Alexandre, Antônio Nardoni, negou que o casal esteja para se separar, conforme notícia divulgada na imprensa. Segundo ele, os dois continuam trocando cartas de amor e falando dos filhos, Pietro e Cauã.
- Eles não estão separados. Nada mudou. As cartas continuam da mesma forma. Eles falam sobre eles e sobre os filhos - garante Antônio Nardoni.
De acordo com funcionários dos presídios, a última carta de Alexandre e Anna Carolina teria sido trocada em janeiro deste ano. Roberto Podval, advogado da família, diz que os dois estão separados apenas fisicamente. Desde maio do ano passado, o casal está preso em penitenciárias diferentes de Tremembé, a 140 quilômetros de São Paulo. Podval diz que continua como advogado dos dois. Segundo ele, a separação da defesa só teria sentido se os dois começassem a se acusar mutuamente.
- Pelo que sei eles estão separados apenas de cadeia. Continuo representando os dois. Somente em uma defesa conflitante é que haveria um desmembramento - explica Podval.
O casal Nardoni já perdeu pelo menos 11 recursos para deixar a cadeia. Outros dois estão sendo analisados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, um para encaminhar um recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e outro para mandar um recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão deve ser anunciada nos próximos dias.
Separados ou não, a expectativa é que o júri popular aconteça ainda neste ano. O promotor Francisco Cembranelli, diz que está preparado para fazer dois julgamentos, se necessário, mas acha essa medida seria onerosa. Cembranelli responsável pela denúncia, diz que a sua convicção continua a mesma, ou seja, o casal estrangulou a menina e depois atirou Isabella do sexto andar do apartamento da família, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo.
A família têm visitado os dois semanalmente na cadeia. Os filhos vão periodicamente aos presídios. Alexandre é sempre visitado pelos pais dele e Anna pelos pais dela. Segundo funcionários do presídio feminino, Anna Carolina Jatobá dedica boa parte do tempo à religião.
- Não se pode dizer que os dois estão bem. Eles estão na cadeia injustamente, por uma questão política e não jurídica. O casal foi preso injustamente e ainda aguarda uma solução favorável. O processo está sendo conduzido de maneira irresponsável desde o início - afirma Antônio Nardoni.


O Globo On Line
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28.6.09
Defesa do ex-casal agora deve ser desmembrada

Separados fisicamente há 418 dias, Alexandre Nardoni, 31 anos, e Anna Carolina Jatobá, 24, não teriam mais vínculo amoroso. A informação de que o casal acusado de matar Isabella Nardoni, 5 anos, pôs um fim no relacionamento já chegou ao Ministério Público de São Paulo e poderá desmembrar a defesa dos dois, caso eles não sustentem em juízo a mesma história que contaram à polícia sobre a noite em que a criança foi esganada e jogada do sexto andar de um prédio da Vila Mazzei, bairro de classe média de São Paulo.
Os rumores da separação do casal começaram em janeiro, quando Anna Carolina e Alexandre pararam de trocar cartas de amor. As correspondências eram levadas sempre por parentes. A última foi escrita por Alexandre entre o Natal e o ano-novo e entregue na primeira semana de janeiro à madrasta de Isabella. Na carta, o pai da menina assassinada dizia que estava com saudades dela e dos dois filhos. Essa carta, porém, não teve resposta. Desde então, Anna Carolina dedica-se à religião e aos afazeres na cozinha comunitária das presas. Segundo uma fonte da Penitenciária Feminina Santa Maria Eufrásia Pelletier, ela não teria mais interesse no marido. “As últimas cartas que ela mandou para ele nem falam mais de amor. Só dos filhos”, conta uma agente carcerária.
Os novos advogados do casal, Roberto Podval e Beatriz Dias Rizzo, não confirmaram ao Correio a separação do casal, mas também não desmentiram. Disseram que ainda cuidam da defesa dos dois e que a suposta separação só afetaria os trabalhos dos advogados se o casal começasse a se acusar mutuamente ou se não compartilhassem mais da mesma versão. “Eu sei que eles estão separados porque estão presos em cadeias diferentes. Mas se eles começarem a se acusar, por uma questão de ética, só poderemos representar um”, diz Podval. Procurados pela reportagem, os pais de Alexandre e Anna Carolina não quiseram comentar o assunto.
No mundo do crime, casais que cometem assassinatos juntos acabam divergindo com o passar do tempo, e a separação torna-se inevitável. Eles geralmente deixam de falar a mesma língua bem perto do julgamento. Foi assim com Suzanne von Richthofen. Ela e o namorado Daniel Cravinhos tramaram juntos a morte dos pais dela em 2002, em São Paulo. Tiveram como parceiro Cristian Cravinho, irmão de Daniel. A acusação defendeu a tese de que o crime teve como motivo a herança que ela receberia dos pais. Próximo da formação do Tribunal do Júri, os dois irmãos passaram a acusá-la de planejar o crime e, Suzanne, por sua vez, sustentou que foi influenciada pelo namorado. Cada um deles pegou 39 anos de prisão. “Quando a verdade começa a emergir, um sempre vai achar que está naquela situação por causa do outro. Por isso, é impossível manter o relacionamento amoroso numa vida destruída pelo crime”, diz o criminalista Alexandre Franco.
Outro exemplo de que o namoro vira pó quando um crime cometido a quatro mãos chega ao tribunal ocorreu com o casal Guilherme de Pádua e Paula Thomaz. Em dezembro de 1992, os dois usaram uma tesoura para pôr um fim na vida da atriz Daniella Perez, no Rio. Cada um deles pegou 18 anos de cadeia. Cumpriram apenas seis. Paula chegou a ter um filho de Guilherme dentro da cadeia, mas não quis mais ver a cara dele quando ganhou a liberdade. Hoje, não mantêm qualquer vínculo. Ambos estão casados e convertidos a religiões evangélicas.
O promotor público Francisco Cembranelli sonha em submeter Alexandre e Anna Carolina juntos ao Tribunal doi Júri, mas já considera a possibilidade da separação. “Por uma questão de economia processual, o ideal é que o casal seja julgado junto. Como já existem rumores da separação, é possível que isso não ocorra”, ressalta.

PENSÃO
O pai de Alexandre Nardoni fez um acordo na Justiça porque teve um filho fora do casamento com uma concunhada. O caso veio à tona uma semana antes da morte de Isabella. Hoje, essa criança tem 4 anos e ele paga cerca de R$ 4 mil em pensão mensal para a mãe, que entrou com um novo processo para que ele reconheça oficialmente a paternidade e altere a certidão de nascimento do filho.

DÍVIDAS O pai de Anna Carolina Jatobá responde a três processos: um por furto de energia, outro por estelionato e um terceiro por atentado violento ao pudor. Depois que a filha foi presa, mergulhou em dívidas. Chegou a comprar um carro financiado para visitá-la no interior de São Paulo. Pagou as primeiras prestações e teve o carro tomado pela financeira no início do ano.


Advogados apostam em reviravolta

A defesa dos Nardoni prevê uma reviravolta no caso Isabella nos próximos meses. Bem antes de o casal chegar ao Tribunal do Júri — a previsão é para o segundo semestre —, os advogados Roberto Podval e Beatriz Rizzo prometem desqualificar a instrução do processo ponto a ponto. O primeiro passo será questionar em juízo o fato de a delegada Elisabete Sato, que coordenou as investigações, ter concluído que Isabella foi atingida com uma chave tetra na testa quando ainda estava no carro com Alexandre e Anna Carolina a caminho de casa.
Segundo os advogados, a suposta chave que teria sido usada pelos réus não foi periciada pelo Instituto Médico Legal (IML). “Essa tal chave ficou trancada numa gaveta da delegada durante toda a fase do inquérito e foi devolvida à família quando o processo foi para a Justiça. Isso parece piada”, diz Podval. O promotor público Francisco Cembranelli rebate dizendo que não há comprovação nem menção no inquérito de que os golpes desferidos na testa da criança tenham sido feitos com a chave. “Pode ser um anel ou outro objeto perfurante. Aliás, isso nem é importante agora”, diz o promotor.
Beatriz Rizzo afirma que o inquérito que apurou o crime é “ridículo” porque partiu do pressuposto de que o casal é culpado e, a partir dessa conclusão precipitada, passou a produzir provas para incriminá-los. “O correto seria fazer o oposto. Investigar, obter as supostas provas para só depois concluir ou não que o casal cometeu o crime”, argumenta. Ela vai pedir para ver todas as provas físicas recolhidas pela polícia, como uma fralda com manchas de sangue, a camisa que Alexandre usava na noite do crime, entre outras.
Uma falha também apontada pelos advogados na fase de instrução é que em nenhum momento, segundo garantem, foi realizado exame de sangue em Alexandre e Anna Carolina, como afirmam os delegados que investigaram o caso. Os advogados do casal chegaram a pedir em maio um novo exame de DNA para comprovar se o sangue encontrado no local do crime pertence, de fato, aos réus.

Pedidos negados
Desde que o casal Nardoni foi preso, a defesa dos réus já entrou com 11 pedidos de soltura na Justiça, mas todos foram negados. O último deles estava tramitando no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, mas foi retirado pelos novos advogados sob o argumento de que estava mal elaborado. O derradeiro recurso impetrado na Justiça de São Paulo é um embargo pedindo a nulidade da acusação contra Anna Carolina Jatobá.
Os advogados alegam que a promotoria acusa a madrasta de participação na morte da garota, mas não detalha como teria sido sua atuação no crime. Geralmente, esse tipo de recurso é negado em 1ª instância, mas serve de base para permitir uma posterior apelação ao STJ e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados dizem que vão pedir ainda a anulação de todas as decisões tomadas no período que a polícia produzia provas contra o casal. Essa fase é conhecida como instrução processual

Por: Ullisses Campbell
para: Correio Braziliense

Publicação: 28/06/2009 09:39
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17.6.09
Outra leitora reclama da opinião do Carlos da Terra e ele responde. Acompanhe

Cyda escreveu:
"Nossa como o senhor é "imparcial"
Fico deverás consternada com a imparcialidade que se refere ao caso Isabella Nardoni...SR. Carlos gostaria apenas de lembrar-lhe que Alexandre é a apenas bacharel em Direito, ele não conseguiu passar no exame da ordem,e foram cinco vezes reprovado, portanto ele não é Advogado, e Carolina também não é estudante, apenas começou e parou já fazem muito tempo...E não vejo absurdo cometido com eles,existem provas contundentes contra eles, e não tem como tira-los da cena do crime no exato momento em que se pedia socorro ela estava ao telefone conversando com a família, porque mentiram dizendo que tinham descido juntos. Não sei se o SR lembra, mas aquela entrevista que eles deram ao fantástico; foi a confissão do crime...Acho que chegou a hora desta família e de seus defensores entenderem que não se trata de acreditar nas palavras do Promotor ou somente na perícia, porque todo ser humano é passível de erros...Mas os Olhos Nunca Mentem, e foi no olhar desviado sempre para o vazio, e o falso amor demonstrado por Carol a criança,JUNTAMENTE COM AS RESPOSTAS vazias dadas por Alexandre que nos fizeram acreditar que eles são os assassinos.E olha que faço parte ativamente de grandes comunidades do orkut, e todos nós somos categóricos em afirmar que a confissão deles foi dada no dia da entrevista.Se eles são inocentes, coisa que sinceramente acho impossível, cabe aos advogados de defesa provar...Não com fantasias, sim com fatos reais, nós brasileiros não somos acéfalos e somos capazes de discernir. O que mais nos irritam é vocês colocar culpa na mídia, no Promotor, nos peritos...E menos em quem cometeu o crime O CASAL Nardoni. Só para finalizar: Sabemos tirar nossas próprias conclusões".

Carlos da Terra respondeu:
"Prezada Sra. Obrigado por sua mensagem!Não colocamos a culpa em ninguém.Respeitamos o trabalho de todos e apenas pensamos que ninguém é infalível.Nesse caso, apenas externamos um ponto de vista e respeitamos também o seu.Evidentemente aqui cabe a famosa frase:"poderei não concordar com uma só palavra do que diz, mas defendo até o fundo o seu direito de dizê-las"
Cordialmente
Carlos da Terra"
Jornal da Cidade de Itapetininga
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:42  comentar

Outra leitora reclama da opinião do Carlos da Terra e ele responde. Acompanhe

Cyda escreveu:
"Nossa como o senhor é "imparcial"
Fico deverás consternada com a imparcialidade que se refere ao caso Isabella Nardoni...SR. Carlos gostaria apenas de lembrar-lhe que Alexandre é a apenas bacharel em Direito, ele não conseguiu passar no exame da ordem,e foram cinco vezes reprovado, portanto ele não é Advogado, e Carolina também não é estudante, apenas começou e parou já fazem muito tempo...E não vejo absurdo cometido com eles,existem provas contundentes contra eles, e não tem como tira-los da cena do crime no exato momento em que se pedia socorro ela estava ao telefone conversando com a família, porque mentiram dizendo que tinham descido juntos. Não sei se o SR lembra, mas aquela entrevista que eles deram ao fantástico; foi a confissão do crime...Acho que chegou a hora desta família e de seus defensores entenderem que não se trata de acreditar nas palavras do Promotor ou somente na perícia, porque todo ser humano é passível de erros...Mas os Olhos Nunca Mentem, e foi no olhar desviado sempre para o vazio, e o falso amor demonstrado por Carol a criança,JUNTAMENTE COM AS RESPOSTAS vazias dadas por Alexandre que nos fizeram acreditar que eles são os assassinos.E olha que faço parte ativamente de grandes comunidades do orkut, e todos nós somos categóricos em afirmar que a confissão deles foi dada no dia da entrevista.Se eles são inocentes, coisa que sinceramente acho impossível, cabe aos advogados de defesa provar...Não com fantasias, sim com fatos reais, nós brasileiros não somos acéfalos e somos capazes de discernir. O que mais nos irritam é vocês colocar culpa na mídia, no Promotor, nos peritos...E menos em quem cometeu o crime O CASAL Nardoni. Só para finalizar: Sabemos tirar nossas próprias conclusões".

Carlos da Terra respondeu:
"Prezada Sra. Obrigado por sua mensagem!Não colocamos a culpa em ninguém.Respeitamos o trabalho de todos e apenas pensamos que ninguém é infalível.Nesse caso, apenas externamos um ponto de vista e respeitamos também o seu.Evidentemente aqui cabe a famosa frase:"poderei não concordar com uma só palavra do que diz, mas defendo até o fundo o seu direito de dizê-las"
Cordialmente
Carlos da Terra"
Jornal da Cidade de Itapetininga
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Cyda escreveu:
"Nossa como o senhor é "imparcial"
Fico deverás consternada com a imparcialidade que se refere ao caso Isabella Nardoni...SR. Carlos gostaria apenas de lembrar-lhe que Alexandre é a apenas bacharel em Direito, ele não conseguiu passar no exame da ordem,e foram cinco vezes reprovado, portanto ele não é Advogado, e Carolina também não é estudante, apenas começou e parou já fazem muito tempo...E não vejo absurdo cometido com eles,existem provas contundentes contra eles, e não tem como tira-los da cena do crime no exato momento em que se pedia socorro ela estava ao telefone conversando com a família, porque mentiram dizendo que tinham descido juntos. Não sei se o SR lembra, mas aquela entrevista que eles deram ao fantástico; foi a confissão do crime...Acho que chegou a hora desta família e de seus defensores entenderem que não se trata de acreditar nas palavras do Promotor ou somente na perícia, porque todo ser humano é passível de erros...Mas os Olhos Nunca Mentem, e foi no olhar desviado sempre para o vazio, e o falso amor demonstrado por Carol a criança,JUNTAMENTE COM AS RESPOSTAS vazias dadas por Alexandre que nos fizeram acreditar que eles são os assassinos.E olha que faço parte ativamente de grandes comunidades do orkut, e todos nós somos categóricos em afirmar que a confissão deles foi dada no dia da entrevista.Se eles são inocentes, coisa que sinceramente acho impossível, cabe aos advogados de defesa provar...Não com fantasias, sim com fatos reais, nós brasileiros não somos acéfalos e somos capazes de discernir. O que mais nos irritam é vocês colocar culpa na mídia, no Promotor, nos peritos...E menos em quem cometeu o crime O CASAL Nardoni. Só para finalizar: Sabemos tirar nossas próprias conclusões".

Carlos da Terra respondeu:
"Prezada Sra. Obrigado por sua mensagem!Não colocamos a culpa em ninguém.Respeitamos o trabalho de todos e apenas pensamos que ninguém é infalível.Nesse caso, apenas externamos um ponto de vista e respeitamos também o seu.Evidentemente aqui cabe a famosa frase:"poderei não concordar com uma só palavra do que diz, mas defendo até o fundo o seu direito de dizê-las"
Cordialmente
Carlos da Terra"
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