notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
30.6.09
Três pais procuraram a Polícia Civil por suspeitar que os filhos tenham sido vítimas de pedofilia por parte de T. S. M., 25 anos, ex-chefe do Grupo de Escoteiro Desterro, com sede em Florianópolis.
O delegado da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) Renato Hendges disse que foi marcado um encontro com os pais para hoje. Os familiares disseram que o comportamento dos filhos levantou suspeitas, que ficaram mais evidentes depois da prisão de T..
Renato confirmou que os possíveis casos envolveriam adolescentes que moram na Grande Florianópolis. Ele acha provável que apareçam mais vítimas, já que, pelo tipo de trabalho que o suspeito desenvolvia, tinha contato direto com crianças e adolescentes. Ontem, o pai de uma vítima já confirmada prestou depoimento na Delegacia de Proteção à Mulher e ao Menor Infrator da Capital. Ele reiterou que T. aliciou o filho, um adolescente de 16 anos.
– Com base em tudo que foi apurado até agora, nós vamos representar pela prisão preventiva dele – afirmou a delegada Mônica Forcellini.
Quando foi ouvido na Deic, na sexta-feira, dia da prisão, T. negou que seja pedófilo. Ele afirmou que via imagens e vídeos de conteúdo sexual e entre tantas havia algumas com adolescentes. Preso em flagrante por armazenar arquivos de pedofilia, T. permanece detido na Central de Triagem da Capital.
De acordo com Hendges, o criminoso usava o MSN, programa de troca de mensagens pela internet, para aliciar membros de grupos de escoteiros.



Diário Catarinense
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:33  comentar

23.6.09
São José do Rio Pardo – Decisão do juiz da 1ª Vara – que acumula o Juízo da Infância e Juventude –, André Antônio da Silveira Alcântara, determinou a perda do mandato de membro do Conselho Tutelar suspeito de aliciar menores para fins libidinosos. No entanto, desde janeiro que o suspeito já está afastado das funções, que são de caráter público – os conselheiros são eleitos após se submeterem a processo seletivo prévio.
O promotor de Justiça José Cláudio Zan disse que desde o ano passado tem recebido algumas reclamações sobre o comportamento do conselheiro, que tem 26 anos de idade. Mas as informações eram insuficientes para justificar alguma medida de apuração dos fatos. “Mas em janeiro deste ano um pai me procurou para entregar vias impressas de diálogos que o filho adolescente teria mantido pela Internet com o conselheiro tutelar” – os termos utilizados não deixavam dúvidas quanto às finalidades libidinosas de quem tem por dever proteger crianças e adolescentes desse tipo de abordagem.O promotor obteve a apreensão do disco rígido (HD) do computador do conselheiro e o submeteu a peritos técnicos. Os diálogos estavam de fato registrados na memória de seu computador, confirmando a origem das mensagens e a autenticidade do material impresso que fora antes entregue. Com esses elementos em mãos, o promotor Zan propôs ação civil pública requerendo que o juiz prontamente determinasse o afastamento do conselheiro de suas funções. Desde então seguiu-se o rito processual, com interrogatórios e alegações, até que, esta semana, o juiz sentenciou pela perda do mandato de conselheiro do suspeito – dessa decisão ainda cabe recurso ao Tribunal de Justiça, porém sem efeito suspensivo, ou seja, o conselheiro permanece afastado de suas funções até decisão de segunda instância.

Ação Penal
José Cláudio Zan disse que a investigação criminal já está em andamento. E as evidências colhidas até agora indicam que os assédios não se limitaram a diálogos virtuais.“Tudo será conduzido com a devida cautela, afinal a questão envolve menores e ainda não há denúncia criminal formalizada. Há que se respeitar o princípio da inocência do suspeito e, mais que tudo, preservar adolescentes que porventura tenham sido aliciados”, comentou o promotor Zan. Ele acrescentou que a divulgação do fato e da condenação do suspeito em ação civil teve propósito de alertar jovens e respectivos pais para os riscos dessa natureza. “Recomenda-se exercer algum tipo de vigilância sobre os conteúdos acessados pelos jovens na rede mundial de computadores, porque esse tipo de aliciamento, por meio de sites de relacionamento, tem sido muito comum”, comentou Zan. O promotor de Justiça elogiou a iniciativa desse pai, que detectou o problema e o levou ao conhecimento da autoridade competente. “Esse foi um ótimo exemplo, pois só assim conseguiremos coibir esse tipo de delito”.

Suplente já assumiu
O Conselho Tutelar de São José do Rio Pardo conta com cinco membros. A vaga do conselheiro afastado pela Justiça foi assumida pela suplente Fabiana de Cássia Barion, que é funcionária pública municipal e trabalha no Centro de Controle de Zoonoses.Os atuais conselheiros assumiram em abril de 2007 e cumprirão mandato até março de 2010.O conselheiro Ildefonso Neves, procurado ontem pela Reportagem, se disse surpreso e abismado com o surgimento desse caso: “Eu e as demais conselheiras jamais havíamos notado qualquer comportamento reprovável do ex-colega, até porque a maioria dos atendimentos é feita de maneira individualizada”.



Jornal Democrata
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:19  comentar

São José do Rio Pardo – Decisão do juiz da 1ª Vara – que acumula o Juízo da Infância e Juventude –, André Antônio da Silveira Alcântara, determinou a perda do mandato de membro do Conselho Tutelar suspeito de aliciar menores para fins libidinosos. No entanto, desde janeiro que o suspeito já está afastado das funções, que são de caráter público – os conselheiros são eleitos após se submeterem a processo seletivo prévio.
O promotor de Justiça José Cláudio Zan disse que desde o ano passado tem recebido algumas reclamações sobre o comportamento do conselheiro, que tem 26 anos de idade. Mas as informações eram insuficientes para justificar alguma medida de apuração dos fatos. “Mas em janeiro deste ano um pai me procurou para entregar vias impressas de diálogos que o filho adolescente teria mantido pela Internet com o conselheiro tutelar” – os termos utilizados não deixavam dúvidas quanto às finalidades libidinosas de quem tem por dever proteger crianças e adolescentes desse tipo de abordagem.O promotor obteve a apreensão do disco rígido (HD) do computador do conselheiro e o submeteu a peritos técnicos. Os diálogos estavam de fato registrados na memória de seu computador, confirmando a origem das mensagens e a autenticidade do material impresso que fora antes entregue. Com esses elementos em mãos, o promotor Zan propôs ação civil pública requerendo que o juiz prontamente determinasse o afastamento do conselheiro de suas funções. Desde então seguiu-se o rito processual, com interrogatórios e alegações, até que, esta semana, o juiz sentenciou pela perda do mandato de conselheiro do suspeito – dessa decisão ainda cabe recurso ao Tribunal de Justiça, porém sem efeito suspensivo, ou seja, o conselheiro permanece afastado de suas funções até decisão de segunda instância.

Ação Penal
José Cláudio Zan disse que a investigação criminal já está em andamento. E as evidências colhidas até agora indicam que os assédios não se limitaram a diálogos virtuais.“Tudo será conduzido com a devida cautela, afinal a questão envolve menores e ainda não há denúncia criminal formalizada. Há que se respeitar o princípio da inocência do suspeito e, mais que tudo, preservar adolescentes que porventura tenham sido aliciados”, comentou o promotor Zan. Ele acrescentou que a divulgação do fato e da condenação do suspeito em ação civil teve propósito de alertar jovens e respectivos pais para os riscos dessa natureza. “Recomenda-se exercer algum tipo de vigilância sobre os conteúdos acessados pelos jovens na rede mundial de computadores, porque esse tipo de aliciamento, por meio de sites de relacionamento, tem sido muito comum”, comentou Zan. O promotor de Justiça elogiou a iniciativa desse pai, que detectou o problema e o levou ao conhecimento da autoridade competente. “Esse foi um ótimo exemplo, pois só assim conseguiremos coibir esse tipo de delito”.

Suplente já assumiu
O Conselho Tutelar de São José do Rio Pardo conta com cinco membros. A vaga do conselheiro afastado pela Justiça foi assumida pela suplente Fabiana de Cássia Barion, que é funcionária pública municipal e trabalha no Centro de Controle de Zoonoses.Os atuais conselheiros assumiram em abril de 2007 e cumprirão mandato até março de 2010.O conselheiro Ildefonso Neves, procurado ontem pela Reportagem, se disse surpreso e abismado com o surgimento desse caso: “Eu e as demais conselheiras jamais havíamos notado qualquer comportamento reprovável do ex-colega, até porque a maioria dos atendimentos é feita de maneira individualizada”.



Jornal Democrata
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12.6.09
O turismo sexual com menores é um mercado cada vez mai rentável à medida que a indústria de viagens internacionais se expande e os viajantes de países ricos buscam destinos mais afastados, exóticos e em desenvolvimento.
O fenômeno é tão grande que em alguns casos representa entre 2 a 14% do Produto Interno Bruto (PIB) de países como a Indonésia, Tailândia, Malásia e Filipinas, de acordo com um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Quem é o turista sexual infantil?
O turista sexual infantil é um indivíduo que viaja ao estrangeiro com o propósito de manter relações sexuais com menores. Geralmente são homens, entre 40 e 60 anos, de todas as classes sociais. A maioria que procura essa classe de serviço provem da Europa ocidental* e Estados Unidos. Não são necessariamente pederastas, mas o que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos denomina como “abusadores transitórios ou situacionários”, que se envolvem em relações sexuais com crianças caso surja uma oportunidade.

Por que exploram sexualmente os menores no estrangeiro?
Alguns abusadores são atraídos pelo anonimato que lhes concede um país estranho. Se sentem tranquilos porque essa relação ilícita acontece fora de suas fronteiras.
Muitos justificam seu comportamento sustentando que as crianças desses países não são tão inibidas sexualmente e que ali não existe tanto tabu contra as relações físicas com menores. Também acreditam que estão fazendo um favor ao dar-lhes dinheiro por seus serviços e, assim, aliviar sua pobreza.

Quem são as vítimas?
Milhões de meninos e meninas dos setores mais vulneráveis da sociedade e principalmente do mundo em desenvolvimento. Os estudos indicam que eles são sujeitados para se prostituir com até trinta clientes por semana. Suas idades variam, mas recentemente o número de crianças menores de 10 anos envolvidas com a exploração sexual tem aumentado.

Em que condições vivem?
Os menores vivem em condições paupérrimas, mau alimentados e em constante temor de sofrer violência. Podem ser agredidos pelos clientes, castigados pelos donos dos prostíbulos ou presos pelas autoridades.
Muitas das vítimas estão afetadas por várias doenças infecciosas para as quais não recebem tratamento.
Muitas buscam uma saída para essa situação no consumo de drogas ou no suicídio.

Como se estabelece esse comércio?
Os exploradores sexuais fazem parte de completas redes internacionais que utilizam a internet para difundir os lugares ideais para esse tipo de atividade e como planejar a viagem. Há casos de organizações de exploração de menores que se escondem atrás de fachadas aparentemente legítimas, como agências de turismo, para relizar suas atividades. Já no país onde existe a oferta, uma estrutura mais informal de pessoas “comuns e simples” basta para coordenar o contato.

Que medidas estão sendo tomadas para combatê-lo?
Muitos países onde ocorre a exploração sexual de menores estão adotando leis que penalizam esses abusos, mas em poucos se aplicam as penas contra os turistas. Também existe um conflito com os interesses de um governo que não combate o turismo internacional legítimo e a prosperidade econômica que ele representa.
Nos Estados Unidos se promulgou uma legislação que criminaliza toda viagem ao exterior com o propósito de entrar em contato sexual com menor. Vários países na Europa começaram a incorporar leis e penas contra turistas sexuais infantis quando o crime for cometido fora de sua jurisdição.
No entanto, a epidemia do turismo sexual com menores está aumentando. Organizações como UNICEF e ECPAT realizam campanhas de divulgação, conscientização e inclusão de outros setores da sociedade para por fim a este flagelo.
*Para a Organização das Nações Unidas, a Europa ocidental compreende a Alemanha, a Áustria, a Bélgica, a França, Liechtenstein, Luxemburgo, Mônaco, os Países Baixos e a Suíça.

(Tradução Brasil Contra a Pedofilia)


Rede Peruana Contra a Pornografia Infantil
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:36  comentar

O turismo sexual com menores é um mercado cada vez mai rentável à medida que a indústria de viagens internacionais se expande e os viajantes de países ricos buscam destinos mais afastados, exóticos e em desenvolvimento.
O fenômeno é tão grande que em alguns casos representa entre 2 a 14% do Produto Interno Bruto (PIB) de países como a Indonésia, Tailândia, Malásia e Filipinas, de acordo com um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Quem é o turista sexual infantil?
O turista sexual infantil é um indivíduo que viaja ao estrangeiro com o propósito de manter relações sexuais com menores. Geralmente são homens, entre 40 e 60 anos, de todas as classes sociais. A maioria que procura essa classe de serviço provem da Europa ocidental* e Estados Unidos. Não são necessariamente pederastas, mas o que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos denomina como “abusadores transitórios ou situacionários”, que se envolvem em relações sexuais com crianças caso surja uma oportunidade.

Por que exploram sexualmente os menores no estrangeiro?
Alguns abusadores são atraídos pelo anonimato que lhes concede um país estranho. Se sentem tranquilos porque essa relação ilícita acontece fora de suas fronteiras.
Muitos justificam seu comportamento sustentando que as crianças desses países não são tão inibidas sexualmente e que ali não existe tanto tabu contra as relações físicas com menores. Também acreditam que estão fazendo um favor ao dar-lhes dinheiro por seus serviços e, assim, aliviar sua pobreza.

Quem são as vítimas?
Milhões de meninos e meninas dos setores mais vulneráveis da sociedade e principalmente do mundo em desenvolvimento. Os estudos indicam que eles são sujeitados para se prostituir com até trinta clientes por semana. Suas idades variam, mas recentemente o número de crianças menores de 10 anos envolvidas com a exploração sexual tem aumentado.

Em que condições vivem?
Os menores vivem em condições paupérrimas, mau alimentados e em constante temor de sofrer violência. Podem ser agredidos pelos clientes, castigados pelos donos dos prostíbulos ou presos pelas autoridades.
Muitas das vítimas estão afetadas por várias doenças infecciosas para as quais não recebem tratamento.
Muitas buscam uma saída para essa situação no consumo de drogas ou no suicídio.

Como se estabelece esse comércio?
Os exploradores sexuais fazem parte de completas redes internacionais que utilizam a internet para difundir os lugares ideais para esse tipo de atividade e como planejar a viagem. Há casos de organizações de exploração de menores que se escondem atrás de fachadas aparentemente legítimas, como agências de turismo, para relizar suas atividades. Já no país onde existe a oferta, uma estrutura mais informal de pessoas “comuns e simples” basta para coordenar o contato.

Que medidas estão sendo tomadas para combatê-lo?
Muitos países onde ocorre a exploração sexual de menores estão adotando leis que penalizam esses abusos, mas em poucos se aplicam as penas contra os turistas. Também existe um conflito com os interesses de um governo que não combate o turismo internacional legítimo e a prosperidade econômica que ele representa.
Nos Estados Unidos se promulgou uma legislação que criminaliza toda viagem ao exterior com o propósito de entrar em contato sexual com menor. Vários países na Europa começaram a incorporar leis e penas contra turistas sexuais infantis quando o crime for cometido fora de sua jurisdição.
No entanto, a epidemia do turismo sexual com menores está aumentando. Organizações como UNICEF e ECPAT realizam campanhas de divulgação, conscientização e inclusão de outros setores da sociedade para por fim a este flagelo.
*Para a Organização das Nações Unidas, a Europa ocidental compreende a Alemanha, a Áustria, a Bélgica, a França, Liechtenstein, Luxemburgo, Mônaco, os Países Baixos e a Suíça.

(Tradução Brasil Contra a Pedofilia)


Rede Peruana Contra a Pornografia Infantil
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O turismo sexual com menores é um mercado cada vez mai rentável à medida que a indústria de viagens internacionais se expande e os viajantes de países ricos buscam destinos mais afastados, exóticos e em desenvolvimento.
O fenômeno é tão grande que em alguns casos representa entre 2 a 14% do Produto Interno Bruto (PIB) de países como a Indonésia, Tailândia, Malásia e Filipinas, de acordo com um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Quem é o turista sexual infantil?
O turista sexual infantil é um indivíduo que viaja ao estrangeiro com o propósito de manter relações sexuais com menores. Geralmente são homens, entre 40 e 60 anos, de todas as classes sociais. A maioria que procura essa classe de serviço provem da Europa ocidental* e Estados Unidos. Não são necessariamente pederastas, mas o que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos denomina como “abusadores transitórios ou situacionários”, que se envolvem em relações sexuais com crianças caso surja uma oportunidade.

Por que exploram sexualmente os menores no estrangeiro?
Alguns abusadores são atraídos pelo anonimato que lhes concede um país estranho. Se sentem tranquilos porque essa relação ilícita acontece fora de suas fronteiras.
Muitos justificam seu comportamento sustentando que as crianças desses países não são tão inibidas sexualmente e que ali não existe tanto tabu contra as relações físicas com menores. Também acreditam que estão fazendo um favor ao dar-lhes dinheiro por seus serviços e, assim, aliviar sua pobreza.

Quem são as vítimas?
Milhões de meninos e meninas dos setores mais vulneráveis da sociedade e principalmente do mundo em desenvolvimento. Os estudos indicam que eles são sujeitados para se prostituir com até trinta clientes por semana. Suas idades variam, mas recentemente o número de crianças menores de 10 anos envolvidas com a exploração sexual tem aumentado.

Em que condições vivem?
Os menores vivem em condições paupérrimas, mau alimentados e em constante temor de sofrer violência. Podem ser agredidos pelos clientes, castigados pelos donos dos prostíbulos ou presos pelas autoridades.
Muitas das vítimas estão afetadas por várias doenças infecciosas para as quais não recebem tratamento.
Muitas buscam uma saída para essa situação no consumo de drogas ou no suicídio.

Como se estabelece esse comércio?
Os exploradores sexuais fazem parte de completas redes internacionais que utilizam a internet para difundir os lugares ideais para esse tipo de atividade e como planejar a viagem. Há casos de organizações de exploração de menores que se escondem atrás de fachadas aparentemente legítimas, como agências de turismo, para relizar suas atividades. Já no país onde existe a oferta, uma estrutura mais informal de pessoas “comuns e simples” basta para coordenar o contato.

Que medidas estão sendo tomadas para combatê-lo?
Muitos países onde ocorre a exploração sexual de menores estão adotando leis que penalizam esses abusos, mas em poucos se aplicam as penas contra os turistas. Também existe um conflito com os interesses de um governo que não combate o turismo internacional legítimo e a prosperidade econômica que ele representa.
Nos Estados Unidos se promulgou uma legislação que criminaliza toda viagem ao exterior com o propósito de entrar em contato sexual com menor. Vários países na Europa começaram a incorporar leis e penas contra turistas sexuais infantis quando o crime for cometido fora de sua jurisdição.
No entanto, a epidemia do turismo sexual com menores está aumentando. Organizações como UNICEF e ECPAT realizam campanhas de divulgação, conscientização e inclusão de outros setores da sociedade para por fim a este flagelo.
*Para a Organização das Nações Unidas, a Europa ocidental compreende a Alemanha, a Áustria, a Bélgica, a França, Liechtenstein, Luxemburgo, Mônaco, os Países Baixos e a Suíça.

(Tradução Brasil Contra a Pedofilia)


Rede Peruana Contra a Pornografia Infantil
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Salvador – “Desculpe mãe…, mas eu quero dizer que seu marido é um pedófilo”. Este é o trecho de uma carta escrita pela menina B.F.O., 11 anos. Após passar mais de três anos supostamente sendo violentada pelo padastro, ela resolveu quebrar o silêncio e pôr fim a sua história de horror.
O padrasto de B., J.C.F.S., foi preso na quinta-feira (11) na porta de casa, no bairro da Palestina. Ele estava desempregado e fazia bico vendendo fogos de artifício. Segundo o aspirante PM Tiago dos Santos, da 31ª CIPM (Valéria), os policiais chegaram a tempo de evitar que ele fosse linchado pelos vizinhos.
J. foi autuado pela delegada Simone Malaquias Macedo, titular da Delegacia de Repressão a Crimes Contra Crianças e Adolescentes (Derca), e ficará detido nos Barris até a conclusão do inquérito.
A diarista E. F. O. , 30, mãe da vítima, que havia recebido a carta da filha na quarta, disse que saiu de casa na madrugada de quinta-feira (11), depois que o marido confessou que realmente praticava sexo com a enteada.
“Temendo que ele fizesse alguma coisa com a gente, levei minhas duas filhas para a casa da avó e contei o que estava ocorrendo para o meu irmão. Ele que denunciou à polícia”, contou.
Ela disse que conheceu J. numa igreja evangélica e que já vivem juntos há quatro anos. Eles têm uma filha de 2 anos. A garota B.F.O. revelou que decidiu escrever a carta porque tinha medo e vergonha de encarar a mãe.
Ela disse ainda que J. fez várias ameaças de que mataria ela e sua mãe caso fosse denunciado. Com medo de represálias, B. escreveu a carta no domingo, quando o padastro a violentou pela última vez, e deixou na casa de uma amiga para que fosse entregue à sua mãe.
Vizinhos contaram que J. tinha um comportamento acima de qualquer suspeita e frequentava a igreja diariamente. Outra característica sua, segundo os vizinhos, era andar sempre com uma Bíblia.
O resultado do exame de corpo de delito realizado pela manhã no Departamento de Polícia Técnica sairá em uma semana. Para tentar preservar a criança, uma tia disse que vai se mudar com a família para uma cidade do interior do estado.


Correio da Bahia
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:22  comentar

Salvador – “Desculpe mãe…, mas eu quero dizer que seu marido é um pedófilo”. Este é o trecho de uma carta escrita pela menina B.F.O., 11 anos. Após passar mais de três anos supostamente sendo violentada pelo padastro, ela resolveu quebrar o silêncio e pôr fim a sua história de horror.
O padrasto de B., J.C.F.S., foi preso na quinta-feira (11) na porta de casa, no bairro da Palestina. Ele estava desempregado e fazia bico vendendo fogos de artifício. Segundo o aspirante PM Tiago dos Santos, da 31ª CIPM (Valéria), os policiais chegaram a tempo de evitar que ele fosse linchado pelos vizinhos.
J. foi autuado pela delegada Simone Malaquias Macedo, titular da Delegacia de Repressão a Crimes Contra Crianças e Adolescentes (Derca), e ficará detido nos Barris até a conclusão do inquérito.
A diarista E. F. O. , 30, mãe da vítima, que havia recebido a carta da filha na quarta, disse que saiu de casa na madrugada de quinta-feira (11), depois que o marido confessou que realmente praticava sexo com a enteada.
“Temendo que ele fizesse alguma coisa com a gente, levei minhas duas filhas para a casa da avó e contei o que estava ocorrendo para o meu irmão. Ele que denunciou à polícia”, contou.
Ela disse que conheceu J. numa igreja evangélica e que já vivem juntos há quatro anos. Eles têm uma filha de 2 anos. A garota B.F.O. revelou que decidiu escrever a carta porque tinha medo e vergonha de encarar a mãe.
Ela disse ainda que J. fez várias ameaças de que mataria ela e sua mãe caso fosse denunciado. Com medo de represálias, B. escreveu a carta no domingo, quando o padastro a violentou pela última vez, e deixou na casa de uma amiga para que fosse entregue à sua mãe.
Vizinhos contaram que J. tinha um comportamento acima de qualquer suspeita e frequentava a igreja diariamente. Outra característica sua, segundo os vizinhos, era andar sempre com uma Bíblia.
O resultado do exame de corpo de delito realizado pela manhã no Departamento de Polícia Técnica sairá em uma semana. Para tentar preservar a criança, uma tia disse que vai se mudar com a família para uma cidade do interior do estado.


Correio da Bahia
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Salvador – “Desculpe mãe…, mas eu quero dizer que seu marido é um pedófilo”. Este é o trecho de uma carta escrita pela menina B.F.O., 11 anos. Após passar mais de três anos supostamente sendo violentada pelo padastro, ela resolveu quebrar o silêncio e pôr fim a sua história de horror.
O padrasto de B., J.C.F.S., foi preso na quinta-feira (11) na porta de casa, no bairro da Palestina. Ele estava desempregado e fazia bico vendendo fogos de artifício. Segundo o aspirante PM Tiago dos Santos, da 31ª CIPM (Valéria), os policiais chegaram a tempo de evitar que ele fosse linchado pelos vizinhos.
J. foi autuado pela delegada Simone Malaquias Macedo, titular da Delegacia de Repressão a Crimes Contra Crianças e Adolescentes (Derca), e ficará detido nos Barris até a conclusão do inquérito.
A diarista E. F. O. , 30, mãe da vítima, que havia recebido a carta da filha na quarta, disse que saiu de casa na madrugada de quinta-feira (11), depois que o marido confessou que realmente praticava sexo com a enteada.
“Temendo que ele fizesse alguma coisa com a gente, levei minhas duas filhas para a casa da avó e contei o que estava ocorrendo para o meu irmão. Ele que denunciou à polícia”, contou.
Ela disse que conheceu J. numa igreja evangélica e que já vivem juntos há quatro anos. Eles têm uma filha de 2 anos. A garota B.F.O. revelou que decidiu escrever a carta porque tinha medo e vergonha de encarar a mãe.
Ela disse ainda que J. fez várias ameaças de que mataria ela e sua mãe caso fosse denunciado. Com medo de represálias, B. escreveu a carta no domingo, quando o padastro a violentou pela última vez, e deixou na casa de uma amiga para que fosse entregue à sua mãe.
Vizinhos contaram que J. tinha um comportamento acima de qualquer suspeita e frequentava a igreja diariamente. Outra característica sua, segundo os vizinhos, era andar sempre com uma Bíblia.
O resultado do exame de corpo de delito realizado pela manhã no Departamento de Polícia Técnica sairá em uma semana. Para tentar preservar a criança, uma tia disse que vai se mudar com a família para uma cidade do interior do estado.


Correio da Bahia
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11.6.09
As notas da menina de 11 anos começaram a despencar nos últimos meses. Educadores da Escola Estadual Frei Galvão perceberam que a criança começara a guardar segredos demais. A irmã mais velha, de 25 anos, percebeu que a aluna da 5ª série passou a usar maquiagem e chegar em casa com dinheiro. Estranhou. E com razão. A menina estava sendo aliciada sexualmente. Ela foi encontrada nesta quarta-feira na casa do copeiro W.A.S., de 36 anos. Viam juntos um filme pornográfico.

A denúncia foi feita pela própria diretora da escola onde a menina estuda.
Na casa do acusado, no Jardim Cabuçu, Zona Norte de São Paulo, a polícia apreendeu a fita de vídeo e revistas de conteúdo sexual. De acordo com a soldado Daniela Rizzo da Cruz, a vítima narrou que, em outras oportunidades, o copeiro se despia e se masturbava na sua frente. O copeiro foi encaminhado ao 73 Distrito Policial (Jaçanã) e foi autuado em flagrante por tentativa de atentado violento ao pudor.

A prisão do copeiro só foi possível porque a comunidade do bairro se uniu

- Vi essa menina entrar na casa dele com frequência. Já faz uns quatro meses que isso acontece. Dia sim, dia não ela está lá na porta. Toca a campainha. Ele vem na ponta dos pés, abre o portão e bota ela pra dentro de casa – contou uma dona de casa, de 32 anos.
A testemunha afirma que a criança de 11 anos costumava ir muito cedo para a casa do acusado. Permanecia duas horas lá dentro e depois saía.
Nesta quarta, uma vizinha viu a criança entrar na casa e ligou para uma amiga, que conhecia a diretora da escola onde a menina estudava. A diretora, que já estava preocupada com a rotina da menina, chamou a Polícia Militar.
A soldado Daniela e o soldado Marcos Gravina, da viatura 43124, foram à casa.
- Encontrei a menina na cozinha. O meu parceiro abordou o acusado na sala, onde estava sendo exibido no vídeo um filme pornográfico – disse a policial.
Segundo uma vizinha, que preferiu não se identificar, no ano passado, um grupo de crianças, com idades entre 9 e 11 anos, esteve por duas vezes na casa do acusado. “As crianças saíram com sacos de pão de lá”, lembrou a mulher.
A diretora disse que a aluna vítima de assédio sexual confessou-lhe as visitas à casa do acusado.
- Ela também disse que algumas coleguinhas estiveram lá – revelou a educadora.
A garota conheceu o acusado em um telecentro, perto da escola. Na delegacia, a menina mostrava-se confusa. Segundo a PM Daniela Rizzo Cruz, ora ela dizia ter tocado o acusado, ora negava.
- Trata-se de uma criança e nós devemos ter todo o cuidado para que não sofra com tudo isso. Perguntei a ela se estava com medo e ela respondeu que não. Não sei se compreende o que aconteceu – comentou a soldado que prendeu o suspeito.


O Globo
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colaboradores: carmen e maria celia

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