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19.7.09
Onça é mascote de Exército na Amazônia. Foto: Globo Amazônia

MANAUS - Ver a Amazônia de perto e de dentro da floresta. A proposta de um "museu vivo" para a maior reserva de biodiversidade do planeta está perto de ganhar uma sede em Manaus. Criado em janeiro, o Museu da Amazônia (Musa) deve começar a ser instalado em espaço permanente em março de 2010, numa área de 10 mil metros quadrados de verde amazônico.
- O Musa é um museu vivo, ou seja, as peças se encontram lá onde elas vivem e se reproduzem. São as folhas, as formigas, as aves, os sapos. O que queremos fazer é criar arquibancadas para que o visitante possa ver, ouvir, ver, cheirar sentir os sons, os odores da floresta e a vida - explicou o coordenador do museu, Ennio Candotti.
Na última semana, o Musa realizou sua primeira exposição, durante a 61° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Numa mostra do que virá com a instalação definitiva, o museu exibiu imagens, histórias e personagens da flora e fauna da região. Alguns pouco conhecidos, como achados arqueológicos que revelam a existência de comunidades há nove mil anos na área do Encontro das Águas, conhecido fenômeno em que, por alguns quilômetros, os rios Negro e Solimões correm lado a lado, sem se misturar.
O museu será instalado Reserva Ducke, área do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Segundo Candotti, a ideia é construir trilhas e até passarelas suspensas entre as árvores para que os visitantes possam ver de perto o acervo vivo, desde formigueiros até ninhos de pássaros nas copas mais altas. Aquários gigantes também estão no projeto e serão as vitrines para a vida de espécies de peixes e mamíferos aquáticos.
A pesquisa e o desenvolvimento dos sensores e tecnologias para observação dos animais e da floresta também são parte da iniciativa, segundo Candotti. Para a primeira fase de implantação do Musa, já estão garantidos R$12 milhões, investidos pelo governo do Amazonas.



O Globo On Line
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17.7.09

BELÉM - Um jovem que viu uma mãe e um filhote de bicho-preguiça machucados à venda por R$ 50 numa feira de Belém comprou os animais e os entregou ao Museu Emílio Goeldi. O veterinário que está cuidando das preguiças, Messias Costa, disse que elas têm a saúde muito debilitada e não há previsão de quando estarão recuperadas.
Costa explica que se tratam de animais muito sensíveis e adaptados a viverem pendurados nas árvores a certa altura do chão. Só de saírem de seu habitat já correm risco de morte, por não encontrarem comida adequada e não serem imunes às doenças a que não estão acostumadas a serem expostas. No caso do filhote, o risco era ainda maior, segundo Costa.
- Quando há restrição alimentar, as mães dessa espécie abandonam os filhotes - explica.
Leia também: Onças-pintadas são 'mascotes' de tropa de selva no Amazonas
O veterinário conta que a mãe teve as garras quebradas, possivelmente para ganhar uma aparência mais dócil. Para conseguirem se agarrar aos galhos, as preguiças têm garras longas. O filhote está tendo que receber alimentação artificial devido ao estado da mãe. Ainda assim, os dois foram deixados juntos no intuito de reduzir o estresse por estarem em ambiente estranho e terem sofrido maus-tratos.
Leia também: Amazônia pode ter o dobro de espécies de aves conhecidas



O Globo On Line
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15.7.09

A empresa aérea Pet Airline - exclusiva para bichos de estimação - fez seu voo inaugural na terça-feira, partindo de Nova York. Como slogan "seu bicho não é bagagem, é passageiro", a empresa aposta nos clientes que querem que seus cães e gatos viajem em conforto e segurança.


Durante o voo, os animais viajam na cabine - especialmente adaptada - e são checados por comissários de bordo de 15 em 15 minutos, para ver se estão bem. Gatos e cachorros viajam separadamente, para evitar brigas.
Os aviões da companhia têm capacidade para transportar até 50 animais a cada voo, e cinco cidades americanas são atendidas. O plano é aumentar este número para 25 nos próximos três anos.

BBC Brasil


O Globo On Line
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Animal se recupera no Aquário da cidade, onde deve ser exposto. Peixe surpreendeu especialistas ao ser visto na cidade.

Uma arraia de uma espécie pouco comum no litoral de São Paulo pode ser a nova atração do Aquário de Santos, a 72 km de São Paulo. Ela foi encontrada bastante debilitada, em um canal da cidade, no último fim de semana.
Nos próximos 30 dias, o animal vai ficar em um tanque bem longe dos visitantes, para se recuperar. Ela está em observação, recebendo atendimento especial dos biólogos do Aquário Municipal de Santos. “Ela apresentava algumas escoriações, assim como o fato preocupante de ter sido pega em água praticamente doce. A gente já nota uma regressão dessas escoriações”, explicou o biólogo Paulo de Tarso.
O peixe tem aproximadamente 40 centímetros de comprimento. A espécie é comum no meio do oceano, mas raramente encontrada na costa. O animal surpreendeu os especialistas ao aparecer no Canal 6, perto do batalhão da Polícia Militar, e teve que ser capturada pelo Corpo de Bombeiros. “Ela chegar à praia já seria um evento inusitado. Vamos ler mais a respeito, conversar com especialistas, e tentar descobrir porque ela estava nesta época encostando na praia”, disse o biólogo. Depois de receber todos os cuidados necessários, a expectativa é de que a arraia passe a viver em um dos tanques do aquário, que já conta com dois tipos do peixe.



G1
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14.7.09

Objeto caiu sobre o animal durante uma festa. Ferido, bicho correu para o mato e se perdeu.

Um cachorro da raça chiuaua passou três dias com um garfo alojado na cabeça em Kentucky, nos Estados Unidos, segundo o site de notícias "My Fox NY". Durante uma festa, o cabo de um garfo de churrasco quebrou e o objeto voou direto para a cabeça de Smokey, um filhote de três meses. Ferido, o cachorro correu para o mato e ficou perdido por três dias até ser resgatado e levado ao hospital. Veterinários levaram 30 segundos para remover o garfo da cabeça do animal.

De acordo com os veterinários, Smokey se recupera bem.



G1
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12.7.09

Ping Ping e An An completaram um ano e ganharam até bolo.Gêmeos são filhos de sobrevivente do terremoto de Sichuan.

Os pandas gigantes gêmeos Ping Ping (à esq.) e An An comem bolo para celebrar seu primeiro aniversário nesta segunda-feira (6) em Yaan, na província chinesa de Sichuan. Eles são filhos de Guo Guo, que sobreviveu ao terremoto que abalou a província em 12 de maio de 2008.



G1
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8.7.09

Animal da raça rottweiller engoliu 8 bolas, mas vomitou três delas.Incidente envolvendo o cão ‘Wally’ aconteceu em Boston (EUA).

O cachorro da raça rottweiller chamado ‘Wally’, de oito meses de idade, precisou passar no mês passado, em Boston (EUA), por uma cirurgia de emergência para remover cinco bolas de golfe de seu estômago. O animal tinha engolido oito bolas de golfe, mas vomitou três delas, segundo reportagem da emissora norte-americana ‘ABC News’.


G1
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7.7.09
Fareeda faz parte de um raro grupo de animais. É que essa filhote de tigre-de-bengala, que tem apenas seis meses, nasceu sem as típicas listras pretas que caracterizam a espécie – e especialistas acreditam que existam apenas 20 animais como ela no mundo, todos vivendo em cativeiro. Ela tem apenas listras bem claras no rabo. Os pais de Fareeda também não possuem as marcas no corpo, mas os demais irmãos da pequena felina branca nasceram com a pigmentação normal.
A tigresa está sendo criada por profissionais de um projeto que tem como objetivo proteger os tigres-de-bengala brancos, próximo à Cidado do Cabo, na África do Sul, chamada Cango Wildlife Ranch. Segundo Odette Claassen, que faz parte do projeto, os pesquisadores tiveram que esperam seis meses para ter certeza de que Fareeda não teria mesmo as listras. “Há filhotes que desenvolvem as marcas ao longo dos primeiros meses de vida, mas está claro que ela não as terá”, diz.
A maioria dos tigres-de-bengala brancos é criada nos Estados Unidos. Fareeda é a primeira deste raro grupo a nascer na África. “Esses animais não são albinos. Eles têm belos olhos azuis, diferente dos albinos, que têm olhos avermelhados”, diz Odette.
Os tigres-de-bengala são nativos de países como Índia, Butão e Nepal, na Ásia. Atualmente, é uma das espécies que mais está ameaçada de extinção entre os felinos no mundo.

Mariana

Blog Globo Rural
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CAMPO GRANDE - Um leão de um circo que foi montado em São Gabriel do Oeste, cidade a 130 quilômetros de Campo Grande, foi apreendido neste fim de semana pela Polícia Militar Ambiental (PMA) e fiscais do Ibama. O circo veio de Rondônia. O animal foi apreendido por determinação do promotor de Justiça de São Gabriel, Alexandre Magno Lacerda, baseado em lei que proíbe a exploração de animais em espetáculos circenses.
Alex, como foi apelidado em alusão ao filme Madagascar, teve os dentes serrados, está muito magro e ficava enclausurado em uma jaula minúscula, segundo o promotor, onde não podia andar. Na quinta-feira, quando foi localizado, ele também estava com diarreia. Uma pessoa denunciou ao promotor que o leão estava sendo surrado.
A operação para apreender o animal uniu equipes das Polícias Rodoviária Federal, Civil e Militar Ambiental, além do Ministério Público, do Ibama e da Prefeitura de São Gabriel do Oeste, que emprestou uma carreta Scania para realizar a transferência do animal para Campo Grande. O leão pode ser transferido em breve para o Ceará.
O dono do Circo Barnus, o cigano Valmire Alves Teixeira, apresentou documentos de autorização para manter dois leões africanos, datados de 2000, quando Alex nem era nascido. Estes dois leões ainda não foram localizados.
Os fiscais do Ibama e a polícia foram até o circo para autuar o proprietário por maus tratos, diante da denúncia de uma testemunha. O animal estaria sendo surrado. O dono do circo, Valmire Teixeira, no entanto, acabou sendo autuado também por falta de documentação e apresentou um papel que teria sido dado pelo Ibama há 9 anos.
Mas o animal não tem mais que oito anos, segundo laudo veterinário. O chefe de Divisão de Proteção Ambiental do Ibama, Luís Benatti, disse que vai averiguar a autenticidade do documento de posse.
O leão pesa 350 quilos, magro para um animal adulto. O dono do circo alegou que alimentava o animal com frequência.
O leão estava na jaula havia 12 dias, num espaço de sete metros quadrados. A jaula também não oferecia nenhuma segurança e estava amarrada com uma corda. O domador Jefiter Fabi disse que havia segurança.
Para retirar o leão da jaula foi necessário interditar a rua. Funcionários do circo serraram as grades.
O promotor informou que a situação é bem complicada, já que o estado não está adaptado para ocorrências com animais como o leão.
- Não há local para abrigá-lo, não há alimento, não há um destino para o leão - disse.
Ele pede ajuda da população para ajudar o animal, que precisa de uma média de 40 quilos de comida a cada dois dias.
Por falta de um zoológico, o leão vai ficar provisoriamente no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS). Ele vai dividir um espaço com uma onça, mas em jaulas separadas. O CRAS não é o melhor local, por isso será procurado um zoológico que queira adotar o animal, segundo o biólogo Elcio Borges.


O Globo On Line
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6.7.09
De acordo com a Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas, 122 espécies de pássaros correm o risco de desaparecer no Brasil. Em seguida, vêm Indonésia, com 115, e Peru, com 93.
Na lista de mamíferos ameaçados, o Brasil fica em quarto lugar, com 82 espécies. O país com maior número de espécies sob risco é a Indonésia, com 183; seguida por México, com 100, e Índia, com 96.
Em todo o mundo, mais de 800 espécies de animais e plantas já foram extintas nos últimos 500 anos e cerca de 17 mil espécies correm risco de desaparecer, segundo o relatório da IUCN, compilado a cada quatro anos.
O relatório foi publicado pouco antes do prazo fixado por governos internacionais para avaliar os progressos em relação à meta de combate à perda de biodiversidade até 2010. Segundo a IUCN, esses objetivos não serão cumpridos.
Ao todo, 44.838 espécies – apenas 2,7% do 1,8 milhão de espécies já descritas – foram analisadas.
O documento mostra que pelo menos 869 espécies foram completamente extintas ou extintas em seu habitat natural, mas o número pode chegar a 1.159 se forem consideradas as 290 espécies classificadas como possivelmente extintas, que formam parte do grupo de espécies criticamente em perigo.

Ameaças
Ao todo, pelo menos 16.928 espécies estão ameaçadas de extinção, incluindo quase um terço dos anfíbios, mais de um em cada oito pássaros e quase um quarto de todos mamíferos, de acordo com a lista.
Considerando-se a pequena proporção de espécies analisadas, o número pode ser apenas "a ponta do iceberg", mas daria uma boa idéia do risco, segundo a IUCN.
“Quando os governos adotam ações para reduzir a perda de biodiversidade há alguns avanços, mas ainda estamos longe de reverter esta tendência”, disse Jean-Christophe Vié, vice-diretor do Programa de Espécies da IUCN e editor do relatório.
“É hora de reconhecer que a natureza é a maior empresa da Terra, trabalhando para o benefício de 100% da humanidade – e o faz de graça. Os governos deveriam se esforçar tanto, ou mais, para salvar a natureza como se esforçam para salvar os setores financeiros e econômicos.”
Mar
No mar, a pesca excessiva, mudanças climáticas, espécies invasoras, desenvolvimento da costa e poluição respondem pelas ameaças.
Seis das sete espécies de tartarugas marinhas estão ameaçadas de extinção, assim como 27% das 845 espécies de corais. Outras 20% das espécies de corais estão quase ameaçadas de extinção, segundo a Lista Vermelha.
Os pássaros marinhos também estão mais ameaçados do que os pássaros terrestres, com 27,5% das espécies em extinção, em comparação com 11,8% dos pássaros terrestres.
A principal causa de extinção e ameaça das espécies terrestres é a destruição de habitats por agricultura, exploração de madeira e desenvolvimento. A caça insustentável é a segunda maior ameaça aos mamíferos, atrás da perda de habitat.
“O relatório é uma leitura deprimente”, disse Craig Hilton Taylor, diretor e co-editor da Lista Vermelhada IUCN.
“Ele nos mostra que a crise de extinção está ruim ou ainda pior do que acreditávamos. Mas ele também mostra as tendências que essas espécies seguiram e portanto é parte essencial dos processos de tomada de decisão.”
A Lista Vermelha acompanha as tendências de risco de extinção em grupos de espécies, separados por regiões e habitats. Ela só considera espécies não extintas a partir do ano 1500.
BBC Brasil
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colaboradores: carmen e maria celia

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