notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
15.7.09
Um corpo que poder ser da menina Brenda Maria Rodrigues Martins Ramalho, de 2 anos, foi encontrado pelo vizinho da criança nas margens do Rio Una, por volta das 11h20 desta quarta-feira (15).
A menina foi localizada enquanto familiares, policiais, o Corpo de Bombeiros e o delegado da delegacia de Morros faziam ronda pelo local em busca de informações sobre o desaparecimento.
Brenda Maria Rodrigues Martins Ramalho, de 2 anos, havia desaparecido por volta das 15h de domingo, 12, quando se encontrava com familiares na margem do rio Una na cidade de Morros, a 113 km da capital.
Delegada afirma que mãe de Brenda foi negligente
A delegada que investiga a morte da menina Brenda Maria Rodrigues Ramalho, de apenas dois anos, afirmou em entrevista ao programa Rádio Patrulha da rádio Mirante AM, que a mãe da criança foi negligente ao deixar a menina sozinha. “O certo é que houve negligência. Mesmo que ela tivesse sido sequestrada pode se perceber que houve uma negligência da mãe em deixar uma criança dessa sozinha”, afirmou a delegada Maria de Jesus Melo.
O inquérito foi aberto e a polícia vai começar a ouvir as pessoas que estavam no local no dia do ocorrido. O resultado das investigações deve sair em trinta dias.


O Imparcial e Imirante
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Edmilson Valsechi se afastou dos amigos para nadar no lago Spot Pond, em Stoneham, e não voltou mais. Terceiro de uma família de quatro irmão, ele morava nos EUA há 5 anos e 10 meses. Foto: Arquivo pessoal.

A triste notícia vem do “A voz do imigrante,” blog do meu amigo Luciano Sodré: catarinense morre afogado em lago de Stoneham, no estado de Massachusetts.

No domingo, 12, Edmilson Mafinski Valsechi estava pescando com amigos quando decidiu nadar um pouco.
Logo depois ele mergulhou e não retornou mais à superfície. A equipe de resgate encontrou o corpo de Valsechi sem pulsação. O rapaz de 27 anos foi levado para o Winchester Hospital, onde foi pronunciado morto.
Edmilson era o terceiro de quatro irmãos da família Valsechi, que mora no Bairro Próspera, em Criciúma, Santa Catarina.
O lago Spot Pond serve como reserva de suplemento de água para Boston e havia sido fechado com uma cerca, mas foi reaberto em 1999 apenas para a recreação de barcos.
Segundo os bombeiros, este é o segundo caso de afogamento registrado no local. No dia 28 de abril, o hondurenho Marvin Umazor, de 23 anos, estava nadando, se afastou da companhia de dois amigos e se afogou. Autoridades do Distrito de Middlesex afirmaram que em nenhum dos dois casos as vítimas consumiram bebida alcóolica.
A família do catarinense foi avisada do incidente por um policial americano que fala português.
Parentes acreditam que Edmilson deve ter sofrido um mal súbito, talvez câimbra ou congestão, pois nadava bem.
Informações ainda não confirmadas pela família revelam que Edmilson teria ajudado outros brasileiros a atravessarem o rio Grande, na divisa do México com os EUA.
Segundo o jornal “Diário Catarinense,” uma tia do rapaz, que mora na região de Boston, está providenciando o traslado, que deve custar entre US$ 5 e 7 mil. Hoje, o corpo do catarinense vai passar por um exame, para determinar a causa da morte.
A presidente da ONG Casa do Catarinense, Gladis Sarvalaio, disse que todos os documentos para a liberação do corpo do rapaz já foram encaminhados para o Itamaraty.
Gladis garante que o valor para custear o traslado entre São Paulo e Criciúma já está garantido.

Edmilson vivia nos EUA há quase 6 anos e morava na cidade Dorchester, onde trabalhava como operador de máquinas. A última vez em que ele falou com a família foi numa conversa telefônica com a sua mãe há uma semana.


Brasil com Z
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Tupolev da iraniana Caspian Airlines ia de Teerã a Ierevan, na Armênia.
Aeronave de fabricação russa teria pegado fogo no ar antes da queda.

Um avião de passageiros Tupolev Tu-154, com 168 pessoas a bordo, caiu nesta quarta-feira (15) quando sobrevoava a cidade iraniana de Qazvin, a 150 km a noroeste de Teerã, segundo a Irna, agência estatal de notícias do Irã, citando fontes policiais.
O acidente ocorreu por volta das 11h33 locais (4h03 de Brasília).
A aeronave, de fabricação russa, ia de Teerã para Ierevan, capital da Armênia. Havia a bordo 151 adultos, 2 crianças e 15 tripulantes, segundo Arlen Davudyan, representante da empresa, que é iraniana. A nacionalidade dos passageiros não foi divulgada.
Segundo o representante da empresa, o acidente ocorreu cerca de 15 minutos depois da decolagem. O motivo da queda não está claro, e as caixas-pretas ainda não foram encontradas.
Um general do Exército iraniano, ouvido pela Irna, afirmou que o avião se partiu em pedaços e abriu uma cratera ao cair.
Uma autoridade local, Sirous Saberi, disse que a aeronave teve problemas técnicos, tentou um pouso de emergência, mas pegou fogo no ar antes de cair.
A rede de TV CNN mostrou imagens dos destroços do avião, em uma área rural. Em Ierevan, parentes de passageiros esperavam ansiosos por notícias.

"Foi um grande desastre, com pedaços da aeronave espalhados por uma área de 200 metros quadrados", disse um bombeiro à TV estatal iraniana.
Oito lutadores do time juvenil de judô do Irã e dois técnicos estavam a bordo, segundo a agência Mehr.
A Caspian Airlines é uma companhia iraniana. Fundada em 1992, opera voos para Hungria, Emirados Árabes Unidos, Síria, Ucrânia, Armênia, Belarus e Turquia, e também para as principais cidades iranianas.
Davudyan, da Caspian Airlines, disse que entre 20 e 25 passageiros eram armênios. O Irã abriga cerca de 100 mil pessoas da etnia armênia, muitos dos quais frequentemente usam voos entre Teera e ierevan para visitar parentes no país vizinho.
O Irã registrou diversos grandes acidentes aéreos na última década, alguns deles envolvendo aviões Tupolev.
A fabricante norte-americana Boeing não exporta uma aeronave ao Irã desde 1979, quando o governo dos EUA impôs sanções econômicas contra Teerã. Essas sanções também impediram o país de adquirir peças de reposição para aviões dos EUA comprados anteriormente ou de comprar aviões europeus que utilizam motores fabricados nos Estados Unidos, como modelos da Airbus. Em setembro de 2006, 29 pessoas morreram quando um Tupolev 154 da Iran Air Tour pegou fogo ao aterrissar na cidade de Mashhad, no nordeste do país. Em 2002, todas os 118 passageiros morreram quando um outro Tupolev 154 da Iran Air Tour caiu perto da cidade de Khorramabad, no oeste do Irã.
É o terceiro grande acidente aéreo pelo mundo em menos de dois meses. No dia 31 de maio, um avião da Air France caiu no Oceano Atlântico, matando todos os 228 a bordo. No último dia 30 de junho, um avião com 153 pessoas a bordo da companhia Yemenia Airway caiu próximo à ilha de Comores e apenas uma menina sobreviveu.
G1
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14.7.09

6 mil crianças morrem de acidentes domésticos por ano no Brasil e 75 mil são hospitalizadas por quedas

O caso da menina Rita de Cássia de cinco anos, que morreu no Rio de Janeiro depois de cair do 5º andar do prédio onde morava, levantou suspeita de mais um caso de violência contra criança. Mas a versão contada pelos pais e as imagens das câmeras de segurança do prédio comprovaram que foi um acidente. Os dados do Ministério da Saúde são alarmantes, no Brasil são 6 mil crianças mortas por ano em acidentes e 140 mil hospitalizadas com lesões permanentes. As quedas representam 53% das hospitalizações de crianças entre 0 e 14 anos, a maior causa de seqüelas e óbitos.
Para a coordenadora da Ong ‘Criança Segura’, Ingrid Stammer, os acidentes com crianças já se tornaram um problema de saúde publica. “O cuidado com crianças é uma questão cultural. No Brasil não somos aculturados com a prevenção. Muitos pais acreditam que os acidentes são uma fatalidade que não poderia ser evitada e quando acontece sempre dão a desculpa ‘foram só dois segundo de descuido’. Estudos comprovam que 90% dos acidentes envolvendo crianças podem ser evitados”, disse Ingrid.
A criança pequena está em fase de descobrimento e não calcula ainda perigos e nem mesmo as possibilidades de morte. Outro fator para o envolvimento em acidentes são as características físicas, o fato de serem pequenas e terem metabolismo frágil. Ingrid comentou que o caso de Rita de Cássia é um exemplo disso. “A cabeça da criança ainda é desproporcional ao corpo, ela pode ter se debruçado na janela, se desequilibrado e caído. Mas fato de ela ter jogado brinquedos e uma mochila antes de cair revelam que ele queria chamar a atenção dos pais, algo comum na personalidade de uma criança na idade dela”.
A tela de proteção de náilon suporta até 300 quilos por metro quadrado de impacto. Tem validade de cinco anos e por exigência do Corpo de Bombeiros deve ser fabricada de material cortante. Por esse motivo não basta a instalação da proteção, além da manutenção óbvia os pais devem ficar atentos. “Qualquer criança com uma tesoura ou faca pode cortar a tela de proteção, isso exige a presença de um adulto. Até poderia ser fabricadas telas que resistissem a objetos cortantes, mas em caso de incêndio os bombeiros não conseguem entrar”, explicou Roseni Stureck, proprietária de uma empresa que confecciona e instala telas de segurança em Curitiba. Segundo ela, são instaladas cerca 250 metros quadrados de telas de proteção em 30 residências semanalmente na capital por sua empresa.



Luisa, 5 anos, a irmã Marina, 3 anos, e a pequena Isabela de apenas 11 meses ficam sob o cuidado da mãe Carla Schultz, que afirma orgulhosa o fato de nenhuma das três ter sofrido acidente doméstico. “Cozinha e banheiro são as principais áreas de vigilância aqui em casa. Procuro deixar produtos de limpeza e qualquer material ou objeto que possa oferecer risco longe do alcance delas”, diz Carla que divide a função de mãe com as publicações no blog http://coisasdamaternidade.blogspot.com/ . Ela revela que quando criança derrubou óleo quente no pé e que um primo seu já tomou desinfetante. “É difícil evitar todos os acidentes, por isso criança pequena sempre tem que estar acompanhada”, disse Carla.
Para mais informações sobre como evitar acidentes com crianças acesse o site http://www.criancasegura.org.br/index.asp

Jadson André



Jornale
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“Menino morre sugado por bomba de piscina na Tailândia”Acidente ocorreu durante as férias do adolescente de 14 anos.

"Menino morre sugado por bomba de piscina na TailândiaAcidente ocorreu durante as férias do adolescente de 14 anos.Da BBC
O garoto Nathan Clark Griffiths. (Foto: BBC)Um adolescente de 14 anos da Ilha de Man, no Mar da Irlanda, morreu quando estava em férias na Tailândia, depois de ser sugado pela bomba de uma piscina do parque aquático que visitava.
Acredita-se que Nathan Clark Griffiths tenha tirado uma grade de proteção do fundo da piscina para procurar seus óculos de natação.Nathan morava na Tailândia com o pai, o irmão, a madrasta tailandesa e o filho dela e eles estavam de férias no balneário de Pattaya, a leste da capital Bangcoc.
Segundo a família, logo que Nathan foi sugado pela bomba da piscina, o irmão Rhys foi até um salva-vidas, mas ele não conseguiu entender o que rapaz estava dizendo. O filho da madastra, Kevin, traduziu o pedido de ajuda, mas o salva-vidas teria dito que eles estavam mentindo porque a grade estava travada e era impossível que Nathan tivesse sido sugado.
Só quando o pai do rapaz, Jimmy, apareceu, a família teria sido levada a sério, mas muito tempo já tinha se passado. Quando eles abriram a sala de bombeamento, 20 minutos depois do incidente, o corpo do adolescente veio à tona.
A família criticou os salva-vidas do parque aquático por não terem agido mais rapidamente. O parque teria oferecido uma indenização aos parentes do rapaz morto.
A polícia tailandesa investiga agora como Nathan conseguiu abrir a grade, que deveria estar travada.Nathan e o irmão voltariam para a Ilha de Man na próxima quarta-feira para passar o verão com a mãe, Marion Griffiths, e a irmã Naomi, de 10 anos. "
Blog Flavia Vivendo em Coma
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11.7.09
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Entre os incidentes mais recorrentes estão quedas, intoxicação por meio de medicamentos e produtos químicos, afogamentos e queimaduras
Segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, a cada ano, 140 mil crianças sofrem acidentes dentro de casa e são internadas em hospitais da rede pública. Isso representa para o Serviço Único de Saúde (SUS) um custo anual de R$ 63 milhões. O controle é questão de saúde pública e depende de informação e atenção dos pais e educadores. Entre os incidentes mais recorrentes estão quedas, intoxicação por meio de medicamentos e produtos químicos, afogamentos e queimaduras. Conforme a pediatra Berenice Pontes de Avelar, da Clínica Carlos Avelar, em Caruaru, pequenos com até dois ou três anos de idade não sabem ainda o que estão colocando na boca e por isso são vítimas de envenenamento. “Eles veem medicamentos e produtos de limpeza coloridinhos e acabam ingerindo sem se dar conta do perigo, disse a médica”, aconselhando os pais a guardarem produtos que oferecem risco em locais altos do armário, de preferência, trancados. Objetos pequenos, soltos pela casa, também oferecem riscos. “É comum pacientes que se engasgam depois de engolir pedaços de brinquedo ou até moedas”, relata a especialista. Para evitar problemas, é bom observar que existem brinquedos específicos para cada idade, que devem ter selo de aprovação do Inmetro. As meninas, muitas vezes, engolem os brincos. Mas a médica ensina uma dica antiga, e que funciona. “As mães podem colocar esmalte incolor na tarraxa, pois isso dificulta a retirada”, garante. Quanto mais as crianças ganham confiança, mais querem mostrar que são capazes de se aventurar pelo meio da casa. Segundo o médico Luiz Bandim, responsável pelo setor de pediatria do Hospital Santa Efigênia, machucados e fraturas decorrentes de quedas lideram os acidentes entre crianças e são responsáveis por 3% a 4% das internações no setor de urgência. “Os adultos devem estar sempre em alerta, mesmo a criança estando em casa, pois há quedas que podem provocar fraturas e traumatismo craniano”, alerta Bandim. O médico diz que é preciso isolar escadas, janelas e qualquer local cuja altura ponha os pequenos em risco. As precauções servem para crianças e adolescentes até os 12 anos. “A atenção deve ser ainda maior com relação às queimaduras. Ferros de passar devem ser mantidos longe e quando o fogão estiver aceso, os cabos das panelas precisam ficar virados para dentro, além disso, é recomendável usar as bocas de trás, que dificultam o acesso”, completa Berenice Pontes.

[Jornal do Commercio (PE) – 06/07/2009]
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10.7.09

Um dos sindicatos de pilotos da Air France está acusando as autoridades da aviação civil francesa e europeia de não terem exigido a troca dos sensores de velocidade nos aviões Airbus A330/A340, o que poderia "ter evitado o acidente com o voo 447", segundo o sindicato.
O avião da Air France caiu no dia 31 de maio no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo após ter decolado do Rio de Janeiro. O sindicato Spaf, que representa cerca de 20% dos pilotos da Air France, divulgou uma carta na qual avalia "que era responsabilidade" da Direção Geral da Aviação Civil da França (DGAC) e da Agência Europeia da Segurança Aérea (EASA) "impor ao fabricante Airbus as modificações necessárias após incidentes constatados com os tubos Pitot", os sensores que medem a velocidade do avião."Medidas apropriadas da DGAC e da EASA teriam permitido evitar o desencadeamento da sequência de eventos que conduziram à perda de controle do avião", diz a carta enviada aos diretores dos dois órgãos.No primeiro relatório preliminar sobre o acidente, divulgado no dia 2 de julho, o BEA, órgão francês que investiga a catástrofe com o voo 447, declarou que falhas nos tubos Pitot "representam um elemento, mas não a causa do acidente", que ainda não foi determinada."Os sensores de velocidade não foram descartados da sequência (de eventos) que conduziu ao acidente. Suspeitamos que os tubos Pitot possam ter alguma ligação com a incoerência das velocidades medidas", havia afirmado, no início deste mês, o investigador-chefe do acidente da Air France, Alain Bouillard, do BEA.O sindicato Spaf afirma na carta que "há vários anos, as tripulações dos aviões A330 e A340 vêm relatando perdas ou flutuações nas indicações de velocidade em condições meteorológicas rigorosas".A Airbus recomendou às companhias aéreas em 2007 a troca dos sensores de velocidade devido a problemas de congelamento do equipamento em altas altitudes.A carta cita ainda uma conferência de um responsável da Agência Europeia de Segurança da Aviação, realizada em 2007, que, segundo o sindicato, mostraria que a autoridade "tinha conhecimento de um número significativo de acontecimentos ligados ao congelamento ou a chuvas fortes", que causaram problemas nos sensores de velocidade de aviões Airbus.Após o acidente com o voo 447, a Air France trocou todos os sensores de velocidade dos aviões Airbus A330 e A340.Procuradas pela BBC Brasil, a assessoria da DGAC da França não foi localizada e a da AESA não retornou a ligação.
Segunda fase
A França deve encerrar nesta sexta-feira, conforme informou o BEA, a fase de busca das caixas-pretas do avião que utiliza métodos acústicos para tentar localizá-las, como o submarino Émeraude, equipado com sonares potentes.
A expectativa das autoridades francesas é de que as balizas das caixas pretas deixem de emitir sinais sonoros nesta semana.
Na próxima semana, a partir do dia 15 de julho, será iniciada uma segunda fase de buscas das caixas pretas, que utilizará robôs submarinos para tentar localizar a carcaça do avião.Essa segunda fase de buscas, segundo o BEA, prevê que o fundo do mar seja explorado sistematicamente por robôs.
Os 640 destroços do avião encontrados nos 26 dias de operações de busca estão sendo enviados à França por navio, informou nesta sexta-feira a Airbus.De acordo com o fabricante, os destroços, incluindo o leme do avião, devem chegar ao porto de Pauillac, no sudeste da França, na próxima terça-feira. Eles serão analisados pelo Centro Aeronáutico de Testes, em Toulouse, cidade onde se situa a sede da Airbus.




BBC Brasil
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9.7.09
O fechamento do inquérito sobre o acidente provocado pelo ex-deputado Luis Fernando Ribas Carli Filho que causou a morte dos jovens Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo foi prorrogado. O delegado Armando Braga Morais informou que para que o inquérito seja entregue ao Ministério Publico para oferecimento de denúncia junto ao judiciário precisa da conclusão do laudo do Instituto de Criminalística. Os pais de Gilmar Rafael, Gilmar e Cristiane Yared, acompanhados de seu advogado Elias Mattar Assad, tiveram uma reunião com o diretor do Instituto de Criminalística, Carlos Roberto Martins de Lima, para medir prioridade no caso.
“Este não é um caso fácil e sabemos dos problemas de pessoal para conclusão dos laudos, mas nos sentimos mais tranqüilos diante da resposta do dr. Carlos Roberto de que o caso receberá prioridade”, afirmou Cristiane. Foi prometido a família que o laudo da perícia será concluído em 30 dias. Mattar Assad afirmou que todas a provas já foram colhidas e que resta agora aos peritos organizarem as informações para transformar o laudo em um documento com bases científicas par dificultar sua contestação. “A polícia já tem elementos suficientes para a acusação de Carli Filho, mas a prorrogação do inquérito a pedido do delegado é compreensível pois queremos um resultado conciso”, afirmou Mattar Assad.

Declarações de Carli Filho


Cristiane Yared disse que viu a entrevista concedida por Carli Filho a Gazeta do Povo. “Se ele afirma que o fato de estar vivo é uma benção, que ele possa ser uma benção daqui para frente na vida de outras pessoas também. Peço a ele que demonstre que é um homem de bem e assuma suas responsabilidades”. Quando perguntada sobre o que seria necessário para que a família sentisse que justiça tenha sido feita, Cristiane respondeu que somente tendo seu filho de volta poderia sentir maior conforto. “Meu filho chegou no IML com temperatura corporal a 11º, quando o normal é entre 30º e 32º, seu sangue todo estava esvaído. É difícil responder o que representa justiça em uma hora dessas”.

Registro do radar


A Urbs enviou cópias do registro do radar que fica na rua Mons. Ivo Zanlorenzi. Em mãos do advogado Mattar Assad, os registros apontam todos os veículos que foram flagrado acima da velocidade permitida na noite do acidente. Segundo Mattar Assad o Passat de Carli Filho não se encontra nos registros. Ele afirmou que vai encaminhar os documentos para uma assistência técnica particular e para o Ministério Publico. “Serão traçados comparativos com outros carros para ver se houve problema no radar por não ter captado o carro do ex-deputado, que segundo a perícia, seguramente estava bem acima da velocidade naquela noite”.


Jornale
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Vários outdoors foram espalhados pela cidade com assinatura de ex-deputado


Vários outdoors foram espalhados pela cidade de Guarapuava com uma mensagem de agradecimento assinada pelo ex-deputado Fernando Ribas Carli Filho, único sobrevivente no acidente causado por ele no ultimo dia 7 de maio em Curitiba. Foi estampado nos letreiros “Agradeço a Deus pela vida e todos os que estão orando por mim”. O acidente causou a morte de dois jovens, Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo.
Em sua primeira entrevista concedida ao uma equipe de reportagem essa semana, dois meses após o acidente, Carli Filho afirmou que o fato de ter sobrevivido serviu para que ele repensasse sua “missão na terra”.
A mãe de Gilmar Rafael, Cristiane Yared, comentou as declarações do ex-deputado à imprensa. ''Se ele acha que foi uma benção, que seja realmente uma benção de verdade, que faça ele mudar, ser um homem de verdade'', disse.
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6.7.09

A Polícia Metropolitana de Londres abriu uma investigação para apurar as causas do incêndio que matou seis pessoas, entre elas três brasileiros, em Londres na sexta-feira.
Em meio a pedidos para que se apurem "questões importantes de segurança", o prefeito de Londres, Boris Johnson, disse que o episódio precisa ser estudado para que se tirem lições de "como tornar estes edifícios seguros do ponto de vista criminal e também de incêndios".
O incidente resultou na morte de seis pessoas, incluindo a brasileira Dayana Francisquini Cervi, 26, e seu casal de filhos, Pedro e Thaís. A história ganhou a capa dos jornais britânicos quando foi divulgado que Rafael, 31, marido de Dayana e pai de Pedro e Thaís, falou com ela poucos minutos antes de sua morte, quando ela estava presa no seu apartamento e tinha dificuldades para respirar.

As outras vítimas eram duas mulheres na casa dos 30 anos e uma bebê de apenas três semanas de uma delas.
"A primeira coisa que temos de ter é uma investigação pública, porque precisamos saber, não apenas em relação a esse edifício, mas para todos os milhares de blocos no resto da Grã-Bretanha, se eles são ou não seguros de verdade", disse a presidente do comitê de Moradia da Assembleia londrina, Jenny Jones.
Um dos elementos sob suspeita é a arquitetura do prédio, Lakanal House, um bloco de edifícios construído nos anos 1960, em Camberwell, no sul de Londres. Diversos moradores descreveram o desenho do edifício, que tem apenas uma escadaria central, de "labirinto".
Após o incidente, a subprefeitura de Southwark, que engloba Camberwell, disse que a arquitetura do edifício "não é atípica" e que 3,5 milhões de libras (mais de R$ 11 milhões) foram gastos recentemente em uma reforma para cumprir os padrões de segurança.
"Nunca será possível evitar totalmente os incêndios, mas precisamos ter prédios construídos de forma que, na ocorrência de fogo, protejam as pessoas do lado de dentro e as permitam escapar com segurança", disse o comissário da brigada de incêndios de Londres, Ron Dobson.


Inquérito
No domingo, a polícia londrina, a Scotland Yard, disse que abriu uma investigação para apurar "todas as circunstâncias" do incêndio.
A grande questão é saber por que o fogo se alastrou tão rapidamente. Os investigadores acreditam que o incêndio começou por volta das 16h30 no nono andar e logo se espalhou por sete andares.
Detalhes da história dos brasileiros comoveu londrinos no fim de semana Cerca de 30 pessoas foram resgatadas. Metade delas foi levadas ao hospital com dificuldades de respirar por conta da fumaça.
Todas as fatalidades envolveram vítimas que estavam no 11º andar. A polícia disse que Dayana, Felipe e a bebê de três semanas morreram no hospital. Os outros três corpos, incluindo o de Thaís, foram retirados do prédio sem vida, horas depois do início do fogo, quando os cerca de cem bombeiros conseguiram controlar a situação.
"Estamos nos primeiros estágios do que será uma investigação exaustiva sobre todas as circunstâncias (do incêndio), e estamos trabalhando junto com os Bombeiros de Londres e o Conselho Southwark", afirmou o comandante da polícia Richard Morris.

Nova legislação
Nesta segunda-feira, o prefeito de Londres, Boris Johnson, disse que será produzido um novo código de regulamentação dos edifícios residenciais para garantir que eles sejam "seguros do ponto de vista criminal e também de incêndios".
O prefeito, que se encontrou com os bombeiros que trabalharam no incidente, descreveu o episódio como "muito perturbador".
"Precisamos analisar questões de segurança e saber por que houve seis vítimas. A questão da arquitetura está na cabeça de todas as pessoas", ele afirmou.
"Espero muito que possamos tirar lições disto e ver o que se pode fazer para tornar estes edifícios mais seguros."


BBC Brasil
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colaboradores: carmen e maria celia

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