RIO - Uma aposentada morreu depois de passar três semana esperando por uma cirurgia no Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio. De acordo com a família, Lea Botelho de Oliveira, de 79 anos, deu entrada no hospital com o fêmur quebrado, mas acabou tendo outras complicações devido a espera pela cirurgia. Eles acusam o hospital de descaso e mau atendimento.
O documento do hospital que atestou o óbito de Lea Botelho de Oliveira aponta quatro causas para a morte da aposentada: insuficiência respiratória, hemorragia digestiva, insuficiência renal e fratura do fêmur direito. Mas a família garante que o motivo da internação, 18 dias atrás, era o fêmur quebrado.
- Ela tinha quebrado o fêmur. Era só isso que ela apresentava. Estava lúcida, estava ótima de saúde. Só que a demora da operação foi tanta que ela acabou..não sei o que houve com ela - apontou o neto de Lea, Gláucio Luís Moreira.
Lea trabalhou durante 40 anos como auxiliar de enfermagem. Segundo a filha dela, no sábado, um médico avisou que a paciente deveria passar por uma cirurgia o mais rápido possível.
- Ele falou: 'se demorar mais tempo ela não vai poder ser operada, porque esse tipo de operação tem que ser feita logo'. Só que ele não colocou isso no papel - contou a filha de Lea, Sandra Regina de Oliveira Moreira.
Em meio à angústia da espera, a família chegou a agilizar, com a orientação dos médicos, a transferência da paciente, mas Lea não chegou a deixar o hospital.
- Eles sugeriram a transferência, mas a ambulância não apareceu. No prontuário, anotaram que na terça-feira ela ia ser transferida para o Pedro Ernesto. Na quarta, a ambulância não tinha chegado. Eu vim aqui, a mulher falou que estava esperando porque tinha muita gente para ser transferida e tinha pouca ambulância - afirmou a filha da aposentada.
Segundo a secretaria municipal de saúde, Lea Botelho deu entrada no hospital com um edema grave no fígado, além da fratura no fêmur. Ainda segundo a assessoria de imprensa, os médicos tinham que esperar o quadro da paciente melhorar para que a cirurgia pudesse ser feita.
O documento do hospital que atestou o óbito de Lea Botelho de Oliveira aponta quatro causas para a morte da aposentada: insuficiência respiratória, hemorragia digestiva, insuficiência renal e fratura do fêmur direito. Mas a família garante que o motivo da internação, 18 dias atrás, era o fêmur quebrado.
- Ela tinha quebrado o fêmur. Era só isso que ela apresentava. Estava lúcida, estava ótima de saúde. Só que a demora da operação foi tanta que ela acabou..não sei o que houve com ela - apontou o neto de Lea, Gláucio Luís Moreira.
Lea trabalhou durante 40 anos como auxiliar de enfermagem. Segundo a filha dela, no sábado, um médico avisou que a paciente deveria passar por uma cirurgia o mais rápido possível.
- Ele falou: 'se demorar mais tempo ela não vai poder ser operada, porque esse tipo de operação tem que ser feita logo'. Só que ele não colocou isso no papel - contou a filha de Lea, Sandra Regina de Oliveira Moreira.
Em meio à angústia da espera, a família chegou a agilizar, com a orientação dos médicos, a transferência da paciente, mas Lea não chegou a deixar o hospital.
- Eles sugeriram a transferência, mas a ambulância não apareceu. No prontuário, anotaram que na terça-feira ela ia ser transferida para o Pedro Ernesto. Na quarta, a ambulância não tinha chegado. Eu vim aqui, a mulher falou que estava esperando porque tinha muita gente para ser transferida e tinha pouca ambulância - afirmou a filha da aposentada.
Segundo a secretaria municipal de saúde, Lea Botelho deu entrada no hospital com um edema grave no fígado, além da fratura no fêmur. Ainda segundo a assessoria de imprensa, os médicos tinham que esperar o quadro da paciente melhorar para que a cirurgia pudesse ser feita.
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:34  comentar