Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
O CRM-GO (Conselho Regional de Medicina de Goiás) cassou o registro profissional de Caron em junho de 2002.
O CRM-GO (Conselho Regional de Medicina de Goiás) cassou o registro profissional de Caron em junho de 2002.
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:10