
- Já havia reservado a passagem aérea para assistir à partida, mas decidi não ir. É correto dizer que a política não deve ser envolvida, mas, neste caso, trata-se de uma partida amiga e eu não vejo razões para ter amizade com o Brasil neste momento - declarou.
La Russa ressaltou que atualmente 'não quer fazer nada amigável com um país que deixa um terrorista e assassino circular pelas praias do Rio de Janeiro', e recomendou que os italianos 'reflitam bem' antes de assistirem ao jogo em Londres.
No início da semana, o subsecretário italiano das Relações Exteriores, Alfredo Mantica, e o dirigente regional do partido italiano Aliança Nacional (AN) Carlo Fidanza pediram a anulaçãodo amistoso devido à tensão entre os dois países, originada após o ministro da Justiça brasileiro, Tarso Genro, ter concedido refúgio político a Battisti no último dia 13.
Cesare Battisti, de 54 anos, é condenado à prisão perpétua na Itália por quatro homicídios.
Na última terça-feira, o governo italiano confirmou a realização do amistoso, esclarecendo que 'os casos políticos ou diplomáticos, apesar de relevantes, não devem comprometer a realização de manifestações esportivas', afirmou na ocasião o subsecretário da presidência do Conselho de Ministros da Itália, Rocco Crimi.
fonte:JB ONLINE
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