
- Você entra no site, existe uma central de reserva e atendimento ao cliente. Eles dão o endereço todo da nossa empresa - denuncia o empresário.
No site, interessado escolhe o dia, o produto e preenche um formulário. Depois, o folião deve fazer um depósito bancário em uma conta corrente indicada pelo site. A conta, geralmente, é no nome de pessoas físicas. Depois de confirmado o pagamento, o folião recebe por e-mail um comprovante, como o que foi enviado para uma turista de Florianópolis (SC), vítima do golpe.
Cibele Borges pagou R$ 720 por dois dias em um camarote em Ondina e dois abadás de um bloco.
- Eles disseram que para retirar, quando eu chegasse em Salvador, era para entrar em contato com a empresa. Entrei em contato com Gilêno e ele me informou que era um golpe e que outras vítimas já tinham entrado em contato com ele - conta a vítima de Santa Catarina.
A polícia já iniciou as investigações.
- Nós diligenciamos para identificar no nome de quem estava registrado o site. Essa pessoa é um laranja, é um mecânico em Vitória, no Espírito Santo. Daí, partimos para identificar a pessoa que possui uma conta física no centro de Salvador. É um feirante da Feira de São Joaquim, um rapaz de 19 anos que não tem conhecimento dos fatos também. Essa página está hospedada em um site dos Estados Unidos. Ou seja, de imediato, não tem nada que possa ser feito - diz o delegado Omar Andrade.
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:42  comentar