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15.1.09
SÃO PAULO - O desembargador Pedro Menin, do Tribunal de Justiça de São Paulo, suspendeu na tarde desta quinta-feira o andamento do processo contra Lindemberg Alves, acusado de matar a ex-namorada Eloá Pimentel, de 15 anos, e de atirar em uma dela, Nayara Silva, também de 15 anos. Pela decisão, o processo fica suspenso até o julgamento do mérito de um habeas corpus impetrado pela defesa de Lindemberg. A decisão, no entanto, não altera a situação de Lindemberg, que continuará preso.
Na semana passada, a advogada do acusado, Ana Lúcia Assad, recorreu da decisão do juiz para que Lindemberg seja julgado por júri popular . Ela alega que a defesa não teve tempo de ver laudos e DVDs com matérias jornalísticas que foram juntadas ao processo um dia antes das testemunhas e do acusado serem ouvidos pela Justiça. Ela também tenta anular a sessão alegando que o réu não poderia ser interrogado sem a análise detalhada esses documentos. A defesa ainda pede que o réu responda o processo em liberdade. Todos esses argumentos serão analisados durante o julgamento do mérito do habeas corpus.
" O processo fica suspenso até o julgamento do mérito de habeas corpus impetrado pela defesa. A decisão, no entanto, não altera a situação de Lindemberg, que continuará preso "
Entre as testemunhas, ouvidas na semana passada estavam Nayara e o irmão de Eloá, Douglas. O Ministério Público diz que Douglas também negociou diretamente com o sequestrador, a pedido da polícia, a libertação das reféns. Quarenta policiais militares que participaram do caso também estão sendo investigados
Ana Lúcia disse ainda que a audiência não poderia ocorrer sem a presença de dois policiais que participariam da invasão ao apartamento em que estavam as vítimas (Paulo Sérgio Schiavo e Frederico Mastria). O juiz de 1ª instância, José Carlos de França Carvalho Neto, não acolheu as alegações. Ele disse que os laudos anexados ao processo não tem relação com a materialidade do crime. De acordo com o juiz, esclarecimentos periciais poderão ser requeridos pela defesa durante a preparação para o júri popular. O juiz lembrou ainda que foram ouvidas nove testemunhas de defesa, quando o limite constitucional é oito. Uma das testemunhas foi apresentada como testemunha do juízo, atendendo pedido da defesa.
Lindemberg matou Eloá com dois tiros, logo depois que a polícia entrou no apartamento em que ela era mantida refém há mais de 100 horas, em Santo André, na Grande São Paulo. A principal testemunha de acusação é a jovem Nayara, que também ficou no apartamento sob a mira do revólver de Lindemberg no conjunto habitacional Jardim Santo André. Ela foi atingida por um tiro no rosto.

HC?????

JÁ VIMOS ESSE FILME!!!!!


link do postPor anjoseguerreiros, às 21:14  comentar

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colaboradores: carmen e maria celia

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