A polícia alemã apreendeu material de propaganda e gravações de grupos musicais neonazistas nesta quarta-feira em uma operação coordenada e de alcance nacional por mais de 200 domicílios e escritórios em todo o país.
Segundo a polícia de Stuttgart, que coordenou a ação, os agentes apreenderam abundante material, gravações e CDs. A Procuradoria de Stuttgart preparava a operação há meses, em coordenação com o Departamento Federal de Polícia (BKA), com sede em Wiesbaden.
A produção e venda de música de direita que promove uma agenda extremista ou ódio racial são crimes na Alemanha. O principal objetivo da ação é confiscar itens proibidos, como músicas, para evitar a difusão dos extremistas.
Mais de 60 anos depois da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto, estes grupos ainda são um problema na Alemanha, principalmente na parte leste do país, ex-comunista, onde o desemprego é quase o dobro que a taxa do oeste.
De acordo com a imprensa alemã, há pelo menos cem suspeitos de serem neonazistas no alvo das investigações. A polícia informa que as buscas ocorreram em todos os 16 Estados, mas não diz se alguém foi preso.
Segundo a polícia de Stuttgart, que coordenou a ação, os agentes apreenderam abundante material, gravações e CDs. A Procuradoria de Stuttgart preparava a operação há meses, em coordenação com o Departamento Federal de Polícia (BKA), com sede em Wiesbaden.
A produção e venda de música de direita que promove uma agenda extremista ou ódio racial são crimes na Alemanha. O principal objetivo da ação é confiscar itens proibidos, como músicas, para evitar a difusão dos extremistas.
Mais de 60 anos depois da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto, estes grupos ainda são um problema na Alemanha, principalmente na parte leste do país, ex-comunista, onde o desemprego é quase o dobro que a taxa do oeste.
De acordo com a imprensa alemã, há pelo menos cem suspeitos de serem neonazistas no alvo das investigações. A polícia informa que as buscas ocorreram em todos os 16 Estados, mas não diz se alguém foi preso.
Folha On-line com Associated Presse, Efe e Reuters
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