
A Polícia Civil de Campinas investiga as causas da queda do monomotor categoria ultraleve que caiu no final da manhã deste sábado (31) em Campinas, a 93 km de São Paulo, matando o piloto Sandro Jorgete, de 72 anos. O corpo de Jorgete vai passar por exames para verificar a possibilidade de ele ter passado mal na hora do acidente.
O monomotor, que levava apenas a vítima, caiu a 400 metros da cabeceira do Aeroclube dos Amarais. Segundo o presidente do aeroclube, Fábio Fernandes, Jorgete entrou em contato com a torre por duas vezes e comunicou situação de emergência. Ao se aproximar da pista, ele perdeu o controle do aparelho e caiu numa mata do Exército.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram para o local do acidente, já que havia risco de explosão devido ao vazamento de combustível.
O ultraleve tinha um sistema de emergência com para-quedas, mas ele não foi acionado. Uma das hipóteses é o fato de estar voando em baixa altitude e velocidade.
O monomotor, que levava apenas a vítima, caiu a 400 metros da cabeceira do Aeroclube dos Amarais. Segundo o presidente do aeroclube, Fábio Fernandes, Jorgete entrou em contato com a torre por duas vezes e comunicou situação de emergência. Ao se aproximar da pista, ele perdeu o controle do aparelho e caiu numa mata do Exército.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram para o local do acidente, já que havia risco de explosão devido ao vazamento de combustível.
O ultraleve tinha um sistema de emergência com para-quedas, mas ele não foi acionado. Uma das hipóteses é o fato de estar voando em baixa altitude e velocidade.
fonte:G1
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