SÃO PAULO - O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:33