SÃO PAULO - O resgate de um bebê de 8 meses durante um temporal que alagou parte da cidade de São Paulo na terça-feira não pôs fim ao sofrimento da criança. Jéssica, que tem uma doença considerada rara, terá de passar por um transplante de fígado. Ela foi transportada para o hospital por um helicóptero da Polícia Militar depois que a ambulância em que estava com a família quebrou no meio de um alagamento na Rodovia Fernão Dias, bem próximo a São Paulo.
A família, de Piedade de Caratinga, em Minas Gerais, viajou 700 quilômetros até São Paulo. O helicóptero que a resgatou levou apenas 12 minutos para chegar. De lá, ela foi levada diretamente para o hospital.
- Eu fiquei emocionado. A criançinha tão pequeninha daquele jeito... Foi o único resgate, mas valeu pelo mês inteiro - disse Jeferson Maximiano, enfermeiro do resgate.
A criança veio para São Paulo para se consultar no Hospital AC Camargo, o único da América Latina que pode dar a ela o tratamento adequado. Nesta quarta-feira, logo na primeira consulta, os médicos confirmaram que ela vai mesmo precisar de um transplante de fígado. O bebê nasceu com atresia, uma doença rara que, no caso de Jéssica, bloqueia as vias biliares. O fígado endurece, perde suas funções, e a única saída é o transplante.
- Passada essa fase difícil, a tendência é a normalidade - disse Carlos Lotfi, diretor do hospital.
A criança vai entrar na lista de espera por um órgão. Crianças têm prioridade e há chances de achar um doador na própria família.
- Eu quero já fazer apelo para as pessoas que podem doar. Não só para a minha filha, mas para todas que estão na fila - afirmou a mãe da criança, Odéia Inácio Sousa.
A família, de Piedade de Caratinga, em Minas Gerais, viajou 700 quilômetros até São Paulo. O helicóptero que a resgatou levou apenas 12 minutos para chegar. De lá, ela foi levada diretamente para o hospital.
- Eu fiquei emocionado. A criançinha tão pequeninha daquele jeito... Foi o único resgate, mas valeu pelo mês inteiro - disse Jeferson Maximiano, enfermeiro do resgate.
A criança veio para São Paulo para se consultar no Hospital AC Camargo, o único da América Latina que pode dar a ela o tratamento adequado. Nesta quarta-feira, logo na primeira consulta, os médicos confirmaram que ela vai mesmo precisar de um transplante de fígado. O bebê nasceu com atresia, uma doença rara que, no caso de Jéssica, bloqueia as vias biliares. O fígado endurece, perde suas funções, e a única saída é o transplante.
- Passada essa fase difícil, a tendência é a normalidade - disse Carlos Lotfi, diretor do hospital.
A criança vai entrar na lista de espera por um órgão. Crianças têm prioridade e há chances de achar um doador na própria família.
- Eu quero já fazer apelo para as pessoas que podem doar. Não só para a minha filha, mas para todas que estão na fila - afirmou a mãe da criança, Odéia Inácio Sousa.
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:16