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25.5.09
Pyongyang anunciou teste, que gerou tremor de terra sentido em 4 países.
Governos do Japão e da Coreia do Sul pedem sanções contra o rival.

A China expressou sua "firme oposição" ao teste nuclear subterrâneo realizado nesta segunda-feira (25) pela Coreia do Norte.
A informação foi divulgada pelo Ministério de Relações Exteriores da China, citado pela agência estatal Nova China. Pequim pediu à China que "não envenene" a situação.
China e Coreia do Norte são aliadas históricas, e a China detém uma das cadeiras permanentes do Conselho de Segurança da ONU, que pode decidir por novas sanções contra o regime norte-coreano.
Pyongyang confirmou ter realizado "com sucesso" seu segundo teste nuclear, segundo a agência estatal norte-coreana "KCNA". O país comunista também informou que a explosão foi ainda mais forte - em poder e tecnologia - que a operação realizada em 2006.
O governo norte-coreano afirmou que o teste foi "seguro", sem vazamento de material radioativo.
"Como tinham solicitado nossos cientistas e técnicos, nossa república levou a cabo com sucesso outro teste nuclear subterrâneo neste 25 de maio, como parte das medidas para fortalecer o poder nuclear em defesa própria", disse a KCNA, sem fornecer detalhes sobre a região afetada pela prova.
O ensaio ocorreu a menos de 2 quilômetros do local do primeiro teste, em outubro de 2006, segundo a Comissão Preparatória da Organização para a Proibição de Testes Nucleares.
Naquela ocasião, um teste semelhante desencadeou uma série de sanções internacionais ao país.
A Coreia do Sul também confirmou que o país vizinho disparou mísseis de curto alcance, informação não confimada pelo governo da Coreia do Norte. Em março, o país já havia provocado temor ao testar mísseis de longo alcance .

Reação

O novo teste já provocou reações diplomáticas imediatas dos governos da Coreia do Sul e do Japão
O premiê japonês, Taro Aso, disse que o teste "viola claramente" as resoluções do Conselho de Segurança (CS) da ONU, entre elas a aprovada após o primeiro teste atômico de 2006. Aso disse que Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos buscarão dar uma resposta coordenada ao ato.
Fonte: G1
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link do postPor anjoseguerreiros, às 09:16  comentar

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colaboradores: carmen e maria celia

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