
O presidente perguntou aos conselheiros quando seria realizada a próxima edição centralizada do FSM e, ao ser informado que provavelmente ela só acontecerá em 2011, aproveitou a deixa:
- Se fizerem em 2010, poderei ir como presidente. Se for em 2011, já vai ser a Dilma - disse Lula, segundo três participantes da reunião, que foi fechada e reuniu mais da metade dos 140 conselheiros.
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".
Quando passou a palavra à ministra, o presidente nao usou a palavra "candidata", mas o gesto foi compreendido por boa parte dos conselheiros brasileiros, que aplaudiram a ministra. Dilma anunciou que em breve o presidente assinará uma medida para viabilizar a conferência nacional da comunicação, e explicou que pretende resolver a situação de rádios e TVs comunitárias.
Os organizadores do FSM disseram ao presidente que estará em debate a possibilidade de a próxima edição do FSM ser montada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, locais estratégicos para o crescimento do evento, mas explicaram que precisariam do apoio da diplomacia brasileira para conseguir liberação de vistos dos participantes de todo o mundo nestes países. Lula prometeu ajuda.
Durante a reunião, convocada por ele próprio, o presidente também falou da crise econômica global e do conflito entre Israel e Palestina. Sobre a crise, Lula frisou que seu governo nâo repassou dinheiro público para o sistema financeiro, como os governos da Europa e dos Estados Unidos vêm fazendo, mas para o setor produtivo. Segundo afirmou, a saída será aplicar recursos no setor produtivo e regular o sistema financeiro. O presidente disse ainda acreditar que a crise obrigrá os países a repensarem a governança global e reconstrurem as instituições mundiais. Lula frisou que os cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU são justamente os maiores produtores de armas do mundo. Segundo os conselheiros, o presidente disse que o país não pretende fortalecer o G-8.
Com relação à Palestina, o presidente revelou que conversou com um embaixador da Autoridade Palestina e perguntou se poderia conversar também com um representante do Hammas, para tentar uma conciliação, mas a resposta da Autoridade foi negativa. O presidente teria afirmado que "quem deve sentar na mesa não são só Autoriadade Palestina e Israel, mas também o Hammas".
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:41