
- O governo já fez o que era possível. O caso foi levado aos tribunais federais e será logo julgado. Acredito que a decisão da Justiça é mais correta nesse caso - afirmou Lula.
A disputa pela guarda do menino Sean, que nasceu nos Estados Unidos, virou tema nas relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos.
Bruna Bianchi Ribeiro, a mãe de Sean, deixou os EUA com o filho em junho de 2004. O marido, David Goldman, ia encontrá-los uma semana depois, mas, antes disso, Bruna telefonou para o marido, pediu o divórcio e informou que ela e o menino ficariam no Brasil. Bruna se casou com o advogado que a representou no divórcio.
O pai do menino viajou para o Brasil dias depois da morte de Bruna, em agosto de 2008, na tentativa de recuperar a guarda do filho, mas a Justiça brasileira concedeu a guarda de Sean ao viúvo de Bruna, João Paulo Lins e Silva.
O caso está atraindo a atenção da mídia e do público nos Estados Unidos. Em agosto de 2004, um juiz da Corte Superior de Nova Jersey, onde morava a família Goldman, decidiu que os esforços de Bruna para manter o filho no Brasil iam contra a lei e ordenou a repatriação imediata do menino, já que ele nasceu nos Estados Unidos.
No mês seguinte, depois de a mãe se recusar a cumprir a ordem do juiz americano, o advogado de Goldman notificou a seção do Departamento de Estado que ajuda cidadãos americanos no caso de sequestro de crianças.
O pai do menino também entrou com processo na Justiça brasileira, mas apesar de um juiz federal ter concordado que a transferência de Sean para o Brasil ocorreu de forma ilegal, ele determinou que o menino deve ficar no país, onde já está adaptado.
Bruna Bianchi Ribeiro, a mãe de Sean, deixou os EUA com o filho em junho de 2004. O marido, David Goldman, ia encontrá-los uma semana depois, mas, antes disso, Bruna telefonou para o marido, pediu o divórcio e informou que ela e o menino ficariam no Brasil. Bruna se casou com o advogado que a representou no divórcio.
O pai do menino viajou para o Brasil dias depois da morte de Bruna, em agosto de 2008, na tentativa de recuperar a guarda do filho, mas a Justiça brasileira concedeu a guarda de Sean ao viúvo de Bruna, João Paulo Lins e Silva.
O caso está atraindo a atenção da mídia e do público nos Estados Unidos. Em agosto de 2004, um juiz da Corte Superior de Nova Jersey, onde morava a família Goldman, decidiu que os esforços de Bruna para manter o filho no Brasil iam contra a lei e ordenou a repatriação imediata do menino, já que ele nasceu nos Estados Unidos.
No mês seguinte, depois de a mãe se recusar a cumprir a ordem do juiz americano, o advogado de Goldman notificou a seção do Departamento de Estado que ajuda cidadãos americanos no caso de sequestro de crianças.
O pai do menino também entrou com processo na Justiça brasileira, mas apesar de um juiz federal ter concordado que a transferência de Sean para o Brasil ocorreu de forma ilegal, ele determinou que o menino deve ficar no país, onde já está adaptado.
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