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23.4.09
SÃO PAULO - A Polícia Civil apreendeu dentro do apartamento do advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP) Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, uma carta digitada em 'tom depressivo' que falava em 'reparação de erro'. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino) de São Paulo, que investiga o caso. Segundo a polícia, Renato matou o filho de 5 anos e se matou em seguida durante o feriado de Tiradentes. Para a polícia, o crime foi premeditado.
A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:20 

De Anónimo a 25 de Abril de 2009 às 02:23
na verdade as pessoas deveriam criar vergonha na cara e parar de fazer sexo ,já que nao sabem ainda que sexo gera filhos e filhos precisam de pai e mae,filho nao se importa com pensao alimenticia e muito menos com quem vai ficar a casa.bem axo que o homem nao tem mais jeito mesmo ,eu conheço muita gente que fala de filhos com o termo produçao independente(como se foce um tipo de fabrica de pao de queijo,voce faz 100 ou 1000,tanto faz´sao só pao de queijo e a fabrica é minha e poraí vai
eu me casi porque estava apaixonada e nao demorou muito pra eu ver que fiz a maior besteira da minha vida e isso já fazem 22 anos mas como tenho filho menor eu continuo casada nao sou mulher de dividir meus filhos e muito menos deixa-los conviver com madrasta ou padrasto,vou ficar casada até que eles fiquem adultos.tenho vergonha na cara
obrigada

De
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