notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
26.6.09
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"O abuso e a dependência das drogas é um grande problema enfrentado por toda a sociedade. Além dos prejuízos sociais, as drogas causam graves distúrbios físicos nos seus usuários. O conhecimento dos efeitos danosos causados pelas drogas na saúde do indivíduo pode ajudar na prevenção do seu uso."

O abuso e dependência das drogas é um problema de saúde pública que afeta muitas pessoas e tem uma grande variedade de conseqüências sociais e na saúde dos indivíduos.
A dependência começa com o abuso das drogas quando uma pessoa faz uma escolha consciente de usar drogas, mas a dependência não é apenas "o uso de grande quantidade de drogas". Pesquisas científicas recentes têm demonstrado que as drogas não somente interferem com o funcionamento cerebral normal, criando sensações de prazer, mas também tem efeitos a longo-prazo no metabolismo e atividade cerebral, e num determinado momento, as mudanças que ocorrem no cérebro podem transformar o abuso em dependência. As pessoas viciadas em drogas têm um desejo compulsório e não conseguem deixar as drogas por vontade própria. O tratamento é necessário para dar fim a esse comportamento compulsivo.
Estudos recentes demonstraram que a dependência é claramente tratável. O tratamento pode ter um profundo efeito não apenas nos usuários de drogas, mas também na sociedade como uma diminuição da criminalidade e violência, redução da contaminação da AIDS, acidentes automobilísticos e outros fatores associados às drogas.
O entendimento do abuso das drogas e seus efeitos prejudiciais na saúde pode ajudar a prevenir o seu uso.

Cocaína

A cocaína é uma droga com grande potencial de causar dependência. Uma pessoa que experimenta a cocaína não pode prever ou controlar a extensão de seu uso.
Existem grandes riscos no uso da cocaína independente do modo de como ela é usada, por inalação, injeção ou fumo. Parece que o uso compulsivo da cocaína pode se desenvolver ainda mais rapidamente se a substância for fumada (na forma de crack).
Os efeitos físicos do uso da cocaína incluem uma constrição nos vasos periféricos, dilatação das pupilas, e aumento da temperatura, freqüência cardíaca e pressão arterial. A duração dos efeitos eufóricos imediatos da cocaína, que incluem hiperestimulação, redução do cansaço e clareza mental, depende da via de administração. Quanto maior a absorção, maior a intensidade dos efeitos. Por outro lado, quanto maior a absorção, menor o tempo de duração. Pode ocorrer o desenvolvimento de tolerância e a necessidade de maiores quantidades para se conseguir os mesmos efeitos. Evidências científicas sugerem que as propriedades do poderoso envolvimento neuropsicológico da cocaína é responsável pelo seu uso contínuo, mesmo com as conseqüências físicas e sociais danosas. Existe o risco de morte súbita mesmo no primeiro uso da cocaína ou de forma inesperada após o seu uso. Entretanto, não há como determinar quem tem propensão para morte súbita.
Altas doses de cocaína e/ou uso prolongado pode desencadear paranóia. O crack pode produzir um comportamento particularmente agressivo em seus usuários. Quando as pessoas dependentes interrompem o uso de cocaína, elas freqüentemente apresentam depressão. O uso prolongado de cocaína por inalação pode resultar em ulceração das mucosas no nariz e pode lesar o septo nasal gravemente. As mortes relacionadas com a cocaína são freqüentemente resultado de parada cardíaca ou convulsões seguida de parada respiratória.

Ecstasy

O MDMA é uma droga sintética e psicoativa com propriedades estimulantes e alucinógenas. Popularmente é também conhecida como ecstasy e droga do amor. Primariamente usada em boates e raves, está sendo cada vez mais usada em vários outros círculos sociais.
O MDMA é usualmente ingerido na forma de pílula, mas alguns usuários fazem uso por inalação, injeção, ou supositório.
O ecstasy é neurotóxico. Além disso, em altas doses pode causar aumento agudo da temperatura corporal (hipertermia maligna), o que pode levar a lesão muscular e insuficiência dos rins e sistema cardiovascular. Foi demonstrado que o MDMA causa lesão cerebral, afetando os neurônios.
Entre os distúrbios psicológicos podemos citar a confusão, depressão, distúrbios do sono, ansiedade grave e paranóia. E os problemas físicos podem incluir a tensão muscular, náuseas, visão borrada, desmaio, calafrio ou sudorese. O uso dessa droga também tem sido associada com um aumento na freqüência cardíaca e pressão arterial, o que é especialmente perigoso para pessoas com doença circulatória ou cardíaca.
Estudos recentes têm ligado o uso do ecstasy a lesões a longo prazo de partes específicas do cérebro, relacionadas com a memória e prazer. O ecstasy também está relacionado com a degeneração de neurônios que contém um neurotransmissor chamado dopamina, a lesão desses neurônios é a causa de distúrbios motores vistos na doença de Parkinson. Os sintomas dessa doença começam com uma falha de coordenação e tremores e pode eventualmente resultar em uma forma de paralisia.

Heroína

Heroína é uma droga que leva a dependência facilmente. É uma droga processada da morfina e apresenta-se usualmente como um pó branco ou marrom.
O abuso da heroína está associado com graves problemas físicos, incluindo overdose fatal, aborto espontâneo, colapso venoso e doenças infecciosas, incluindo HIV/AIDS e hepatite. Complicações pulmonares, incluindo vários tipos de pneumonia, podem resultar da condição de saúde precária do usuário, assim como do efeito depressor da heroína na respiração.
Além dos próprios efeitos da heroína, a droga pode conter aditivos que não se dissolvem bem e resulta em obstrução dos vasos sanguíneos dos pulmões, fígado, rins ou cérebro. Isso causa infecção ou mesmo a morte de parte desses órgãos vitais.

Inalantes

Os inalantes são substâncias químicas voláteis que produzem efeitos psicoativos. Uma variedade de produtos usados no ambiente doméstico e no trabalho contém substâncias que podem ser inaladas. Muitas pessoas não vêem produtos como tintas spray, colas, e fluidos de limpeza como drogas porque nunca tiveram a intenção de usá-los para obter um efeito intoxicante, entretanto crianças e adolescentes tem acesso fácil a esses produtos e estão entre o grupo de maior risco de abuso dessas substâncias extremamente tóxicas. Os pais devem monitorar com cuidado esses produtos para prevenir a inalação acidental por crianças muito novas.
Dentre as substâncias inalantes encontram-se os solventes (thinner, removedores, fluidos de limpeza, gasolina, cola) e gases (butano, propano, aerossóis, gases anestésicos, etc).
Quase todos os inalantes produzem efeitos similares aos anestésicos, que agem diminuindo as funções do organismo. A intoxicação usualmente dura apenas alguns minutos. Entretanto, alguns usuários apresentam o seu efeito por muitas horas pela inalação repetida. Inicialmente, os usuários podem sentir um efeito estimulador e inalações sucessivas podem os tornar menos inibidos e com menos controle. Se usado continuadamente, pode provocar a perda de consciência.
Estes produtos podem induzir diretamente a parada cardíaca e morte dentro de poucos minutos de uma única sessão de uso prolongado. Altas concentrações de inalantes podem também causar morte por sufocação por deslocar o oxigênio dos pulmões. Deve-se estar atento mesmo para o uso de aerossóis e produtos voláteis para seus fins legítimos (como pintura, limpeza, etc), que deve ser feito em ambientes bem ventilados, para evitar seus efeitos prejudiciais.
O abuso crônico de solventes pode causar danos graves ao cérebro, fígado e rins.

Maconha

O principal composto químico ativo da maconha é o THC (delta-9-tetrahidrocanabiol) e é o responsável pelos efeitos da maconha no sistema nervoso. Quando o indivíduo fuma a maconha, o THC rapidamente passa dos pulmões para o sangue, que o carrega para todo o organismo, incluindo o cérebro.
Ao contrário do que alguns pensam, a maconha pode trazer grandes problemas para a vida e saúde do indivíduo. Os efeitos a curto prazo do uso da maconha incluem problemas com memória e aprendizado; percepção distorcida; dificuldade em pensar e resolver problemas; perda da coordenação; e aumento da freqüência cardíaca. Pesquisas têm demonstrado que o uso da maconha a longo prazo causa algumas mudanças no cérebro semelhantes aos vistos no abuso de outras drogas consideradas mais "pesadas".
Alguns efeitos adversos na saúde causados pela maconha podem ocorrer devido o THC prejudicar a habilidade do sistema imune de lutar contra infecções e câncer. Depressão, ansiedade, e distúrbios da personalidade também estão associados com o uso da maconha. Devido ao efeito prejudicial na habilidade de aprendizado e memória, quanto mais a pessoa abusa da maconha, mais propensa ela será de ter um declínio de suas atividades intelectuais, de trabalho e sociais.
O abuso prolongado da maconha pode levar a dependência em algumas pessoas, fazendo com que a pessoa use compulsivamente a droga mesmo com seus efeitos danosos na família, trabalho, escola, e atividades recreacionais.

Fonte: Boa Sáude
Foto: Roger Meirelles
link do postPor anjoseguerreiros, às 23:10  ver comentários (1) comentar

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"O abuso e a dependência das drogas é um grande problema enfrentado por toda a sociedade. Além dos prejuízos sociais, as drogas causam graves distúrbios físicos nos seus usuários. O conhecimento dos efeitos danosos causados pelas drogas na saúde do indivíduo pode ajudar na prevenção do seu uso."

O abuso e dependência das drogas é um problema de saúde pública que afeta muitas pessoas e tem uma grande variedade de conseqüências sociais e na saúde dos indivíduos.
A dependência começa com o abuso das drogas quando uma pessoa faz uma escolha consciente de usar drogas, mas a dependência não é apenas "o uso de grande quantidade de drogas". Pesquisas científicas recentes têm demonstrado que as drogas não somente interferem com o funcionamento cerebral normal, criando sensações de prazer, mas também tem efeitos a longo-prazo no metabolismo e atividade cerebral, e num determinado momento, as mudanças que ocorrem no cérebro podem transformar o abuso em dependência. As pessoas viciadas em drogas têm um desejo compulsório e não conseguem deixar as drogas por vontade própria. O tratamento é necessário para dar fim a esse comportamento compulsivo.
Estudos recentes demonstraram que a dependência é claramente tratável. O tratamento pode ter um profundo efeito não apenas nos usuários de drogas, mas também na sociedade como uma diminuição da criminalidade e violência, redução da contaminação da AIDS, acidentes automobilísticos e outros fatores associados às drogas.
O entendimento do abuso das drogas e seus efeitos prejudiciais na saúde pode ajudar a prevenir o seu uso.

Cocaína

A cocaína é uma droga com grande potencial de causar dependência. Uma pessoa que experimenta a cocaína não pode prever ou controlar a extensão de seu uso.
Existem grandes riscos no uso da cocaína independente do modo de como ela é usada, por inalação, injeção ou fumo. Parece que o uso compulsivo da cocaína pode se desenvolver ainda mais rapidamente se a substância for fumada (na forma de crack).
Os efeitos físicos do uso da cocaína incluem uma constrição nos vasos periféricos, dilatação das pupilas, e aumento da temperatura, freqüência cardíaca e pressão arterial. A duração dos efeitos eufóricos imediatos da cocaína, que incluem hiperestimulação, redução do cansaço e clareza mental, depende da via de administração. Quanto maior a absorção, maior a intensidade dos efeitos. Por outro lado, quanto maior a absorção, menor o tempo de duração. Pode ocorrer o desenvolvimento de tolerância e a necessidade de maiores quantidades para se conseguir os mesmos efeitos. Evidências científicas sugerem que as propriedades do poderoso envolvimento neuropsicológico da cocaína é responsável pelo seu uso contínuo, mesmo com as conseqüências físicas e sociais danosas. Existe o risco de morte súbita mesmo no primeiro uso da cocaína ou de forma inesperada após o seu uso. Entretanto, não há como determinar quem tem propensão para morte súbita.
Altas doses de cocaína e/ou uso prolongado pode desencadear paranóia. O crack pode produzir um comportamento particularmente agressivo em seus usuários. Quando as pessoas dependentes interrompem o uso de cocaína, elas freqüentemente apresentam depressão. O uso prolongado de cocaína por inalação pode resultar em ulceração das mucosas no nariz e pode lesar o septo nasal gravemente. As mortes relacionadas com a cocaína são freqüentemente resultado de parada cardíaca ou convulsões seguida de parada respiratória.

Ecstasy

O MDMA é uma droga sintética e psicoativa com propriedades estimulantes e alucinógenas. Popularmente é também conhecida como ecstasy e droga do amor. Primariamente usada em boates e raves, está sendo cada vez mais usada em vários outros círculos sociais.
O MDMA é usualmente ingerido na forma de pílula, mas alguns usuários fazem uso por inalação, injeção, ou supositório.
O ecstasy é neurotóxico. Além disso, em altas doses pode causar aumento agudo da temperatura corporal (hipertermia maligna), o que pode levar a lesão muscular e insuficiência dos rins e sistema cardiovascular. Foi demonstrado que o MDMA causa lesão cerebral, afetando os neurônios.
Entre os distúrbios psicológicos podemos citar a confusão, depressão, distúrbios do sono, ansiedade grave e paranóia. E os problemas físicos podem incluir a tensão muscular, náuseas, visão borrada, desmaio, calafrio ou sudorese. O uso dessa droga também tem sido associada com um aumento na freqüência cardíaca e pressão arterial, o que é especialmente perigoso para pessoas com doença circulatória ou cardíaca.
Estudos recentes têm ligado o uso do ecstasy a lesões a longo prazo de partes específicas do cérebro, relacionadas com a memória e prazer. O ecstasy também está relacionado com a degeneração de neurônios que contém um neurotransmissor chamado dopamina, a lesão desses neurônios é a causa de distúrbios motores vistos na doença de Parkinson. Os sintomas dessa doença começam com uma falha de coordenação e tremores e pode eventualmente resultar em uma forma de paralisia.

Heroína

Heroína é uma droga que leva a dependência facilmente. É uma droga processada da morfina e apresenta-se usualmente como um pó branco ou marrom.
O abuso da heroína está associado com graves problemas físicos, incluindo overdose fatal, aborto espontâneo, colapso venoso e doenças infecciosas, incluindo HIV/AIDS e hepatite. Complicações pulmonares, incluindo vários tipos de pneumonia, podem resultar da condição de saúde precária do usuário, assim como do efeito depressor da heroína na respiração.
Além dos próprios efeitos da heroína, a droga pode conter aditivos que não se dissolvem bem e resulta em obstrução dos vasos sanguíneos dos pulmões, fígado, rins ou cérebro. Isso causa infecção ou mesmo a morte de parte desses órgãos vitais.

Inalantes

Os inalantes são substâncias químicas voláteis que produzem efeitos psicoativos. Uma variedade de produtos usados no ambiente doméstico e no trabalho contém substâncias que podem ser inaladas. Muitas pessoas não vêem produtos como tintas spray, colas, e fluidos de limpeza como drogas porque nunca tiveram a intenção de usá-los para obter um efeito intoxicante, entretanto crianças e adolescentes tem acesso fácil a esses produtos e estão entre o grupo de maior risco de abuso dessas substâncias extremamente tóxicas. Os pais devem monitorar com cuidado esses produtos para prevenir a inalação acidental por crianças muito novas.
Dentre as substâncias inalantes encontram-se os solventes (thinner, removedores, fluidos de limpeza, gasolina, cola) e gases (butano, propano, aerossóis, gases anestésicos, etc).
Quase todos os inalantes produzem efeitos similares aos anestésicos, que agem diminuindo as funções do organismo. A intoxicação usualmente dura apenas alguns minutos. Entretanto, alguns usuários apresentam o seu efeito por muitas horas pela inalação repetida. Inicialmente, os usuários podem sentir um efeito estimulador e inalações sucessivas podem os tornar menos inibidos e com menos controle. Se usado continuadamente, pode provocar a perda de consciência.
Estes produtos podem induzir diretamente a parada cardíaca e morte dentro de poucos minutos de uma única sessão de uso prolongado. Altas concentrações de inalantes podem também causar morte por sufocação por deslocar o oxigênio dos pulmões. Deve-se estar atento mesmo para o uso de aerossóis e produtos voláteis para seus fins legítimos (como pintura, limpeza, etc), que deve ser feito em ambientes bem ventilados, para evitar seus efeitos prejudiciais.
O abuso crônico de solventes pode causar danos graves ao cérebro, fígado e rins.

Maconha

O principal composto químico ativo da maconha é o THC (delta-9-tetrahidrocanabiol) e é o responsável pelos efeitos da maconha no sistema nervoso. Quando o indivíduo fuma a maconha, o THC rapidamente passa dos pulmões para o sangue, que o carrega para todo o organismo, incluindo o cérebro.
Ao contrário do que alguns pensam, a maconha pode trazer grandes problemas para a vida e saúde do indivíduo. Os efeitos a curto prazo do uso da maconha incluem problemas com memória e aprendizado; percepção distorcida; dificuldade em pensar e resolver problemas; perda da coordenação; e aumento da freqüência cardíaca. Pesquisas têm demonstrado que o uso da maconha a longo prazo causa algumas mudanças no cérebro semelhantes aos vistos no abuso de outras drogas consideradas mais "pesadas".
Alguns efeitos adversos na saúde causados pela maconha podem ocorrer devido o THC prejudicar a habilidade do sistema imune de lutar contra infecções e câncer. Depressão, ansiedade, e distúrbios da personalidade também estão associados com o uso da maconha. Devido ao efeito prejudicial na habilidade de aprendizado e memória, quanto mais a pessoa abusa da maconha, mais propensa ela será de ter um declínio de suas atividades intelectuais, de trabalho e sociais.
O abuso prolongado da maconha pode levar a dependência em algumas pessoas, fazendo com que a pessoa use compulsivamente a droga mesmo com seus efeitos danosos na família, trabalho, escola, e atividades recreacionais.

Fonte: Boa Sáude
Foto: Roger Meirelles
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A cada ano, as Nações Unidas escolhem um tema para marcar o Dia Internacional contra o Abuso de Drogas, que é comemorado em 26 de junho. O objetivo é fazer com que a sociedade se envolva no debate sobre a questão das drogas. Desde a criação da data, países de todo o mundo têm se esforçado em tentar frear a produção, a venda e o consumo de drogas, lícitas e ilícitas. Pressões sociais e legais estão conseguindo limitar o consumo de drogas ilícitas a 5% da população mundial acima de 15 anos de idade.
Apesar dos esforços no mesmo sentido, no Brasil ainda há carência de serviços públicos especializados no tratamento da dependência química. Em Minas, só duas instituições no gênero que atendem pelo SUS. Uma delas é o Centro Mineiro de Toxicomania (CMT), da Rede Fhemig, em Belo Horizonte, que tem desempenhado importante papel na recuperação de viciados e na redução dos danos que os vícios provocam.
Atualmente, as nações já estão cientes dos danos causados pelas drogas legais à saúde e à produtividade e de sua relação com o aumento da violência. Por isso, ações vigorosas estão sendo executadas com o objetivo de ajudar usuários a largar o hábito ou, pelo menos, reduzir os riscos desse consumo, como é o caso do Brasil.
O primeiro Levantamento Domiciliar Sobre o Uso de Drogas no Brasil, realizado no ano passado, revelou que 11,2% dos brasileiros que vivem nas 107 maiores cidades do país são dependentes de álcool (5,2 milhões de pessoas), 9% são dependentes de tabaco (4,2 milhões de pessoas) e 1%, de maconha (451 mil). O estudo revelou ainda, que 4% dessa população já se submeteu a algum tratamento para se livrar da dependência de drogas.
A pesquisa foi realizada pela Secretaria Nacional Antidrogas do Ministério da Justiça, tendo sido aplicada nas cidades com população superior a 200 mil habitantes, o que totalizou aproximadamente 47 milhões de pessoas (41,3%). Foram ouvidas 8.589 pessoas entre outubro e dezembro de 2001.
Um dado que preocupa especialistas que trabalham na recuperação de viciados em drogas, álcool e tabaco é que o levantamento mostrou que 61% dos entrevistados (28,6 milhões de pessoas) acham fácil conseguir maconha. Apesar da maioria considerar a droga acessível, apenas 4% afirmaram que já foram abordados por alguém que oferecia a droga.
No caso da cocaína, 45,8% responderam ser muito fácil encontrá-la.
Álcool e outras drogas
O levantamento realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas mostrou que o álcool é a droga mais consumida entre as pessoas que admitiram ter feito alguma vez uso de alguma substância lícita ou ilícita: 68,7% .
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo global de tabaco e álcool na população acima de 15 anos é estimado, em 30% e 50%, respectivamente. O tabaco é a segunda droga mais experimentada pelo menos uma única vez pelos brasileiros e é consumida por 41% dos pesquisados.
Um dado é positivo. A população conhece ou tem noção dos danos causados pelo uso de narcóticos - 94,5% acreditam que há risco grave no consumo diário de álcool, maconha (95,8%) e crack ou cocaína (98,8%). Alguns, mesmo assim, escolhem usá-las, sejam elas legais ou não.
Modelo
Em Minas, o tratamento para recuperação de viciados funciona de forma integrada. A Rede Fhemig mantém 22 unidades que, em algum momento, estará presente na vida deste paciente, seja ele vítima de agressão ou acidente envolvendo drogas (HPS), na recuperação do vício (Centro Mineiro de Toxicomania/Centro Psicopedagógico), na assistência psiquiatra no momento de crise (Galba Veloso/Raul Soares/Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena), seja tratando das seqüelas (Galba Ortopédico).
O paciente que chega ao CMT passa inicialmente por avaliação no acolhimento. Segundo a diretora da unidade, Ana Regina Machado, é preciso saber qual a relação deste indivíduo com a droga (saber se o uso já é prejudicial à sua saúde, por exemplo). Esta entrevista envolve também as pessoas que se relacionam com o paciente, como seus familiares. Dependendo desta avaliação o paciente inicia imediatamente seu tratamento ou entra para a fila de espera.
Este primeiro contato do Centro com o paciente é feito por um psiquiatra e um clínico geral que avaliam as condições gerais do paciente. O estado em que ele chega ao Centro determinará se será encaminhado imediatamente para o leito desintoxicação ou será incluído em outros serviços ali desenvolvidos. Isso normalmente ocorre quando o paciente chega à unidade com crise de abstinência, deprimido ou irritado. Ou pode ser encaminhado para a permanência/dia ou agendado com um terapeuta.
Os casos mais graves são conduzidos para os hospitais psiquiátricos ou encaminhados ao Cersam (da Prefeitura de Belo Horizonte). Ana Regina esclarece que são considerados casos mais graves aqueles em que o paciente apresenta risco para si e sua família. Nesta situação, eles são, geralmente, encaminhados aos hospitais psiquiátricos Galba Veloso ou Instituto Raul Soares, ambos da rede Fhemig. Os casos considerados mais leves são reconduzidos aos Centros de Saúde para tratamento psicológico.
Os que são absorvidos pela unidade, dependendo do tratamento, chegam pela manhã para seu trabalho de recuperação, tomam o desjejum almoçam e fazem ali o lanche da tarde. Lá eles podem freqüentar, se indicado, o salão de atividades e oficinas.
Ao contrário do que muita gente imagina, Ana Regina esclarece que o tratamento não tem período determinado para terminar e que para alguns pacientes, a alta não quer dizer cura do vício. Para estes a saída é a proposta ampliada de redução de danos, prevista pelo Ministério da Saúde, com o uso menos danoso da droga.
Dificuldades
A diretora clínica do Hospital Galba Veloso, Maria Eugênia, defende um maior detalhamento no preenchimento de fichas de recepção de pacientes como forma de melhor diagnóstico dos dependentes. Segundo ela, a não observância de alguns fatos determina a subnotificação, em muitos casos, do diagnóstico de causa primária em muitos acidentes, como de carros e tentativas de suicídio. Se o dependente é imediatamente identificado e encaminhado a um serviço sua chance de recuperação será ampliada. Para Maria Eugênia, é preciso incluir o uso de álcool e droga nas perguntas feitas pelos médicos numa primeira consulta.
A falta deste encaminhamento causa a não seqüência de tratamento. Maria Eugênia lembra que um alcoólatra, por exemplo, quando internado porque quebrou o braço numa briga vai ter o braço tratado mas não a sua dependência.
Para se ter uma idéia, cerca de 35% dos atendimentos em leitos crise hoje, no Galba Veloso são em conseqüência do uso abusivo do álcool por homens. As mulheres ocupam 10% dos leitos pelo mesmo motivo. Quem entra no leito crise permanece no serviço de 24 a 72 horas a espera do encaminhamento para tratamento em postos de saúde ou hospitais. A reincidência dos pacientes neste leito crise é de 20%
Já o Hospital Galba Ortopédico, o maior do Estado em cirurgias de fraturas, e considerado referência em Minas Gerais, recebe os pacientes com fraturas ortopédicas encaminhados pelo Hospital João XXIII, ambos da Rede Fhemig. Por dia, o Galba Ortopédico realiza em torno de dez cirurgias, grande parte com vítimas graves e, dessas, a maioria jovens entre 18 e 25 anos de idade. Alguns, vítimas de acidentes envolvendo uso abusivo de drogas.
Segundo o chefe do Serviço de Toxicologia do HPS, Délio Campolina, em casos de urgência o paciente que se apresenta drogado ou bêbado pode dificultar o atendimento. Muitas vezes é preciso saber que substância ele usou para identificar o motivo da não resposta a um tratamento. No Serviço, em 2002, dos 325 pacientes pesquisados 126 tinham feito uso de cocaína ou crack, 74 tinham abusado do álcool, 62 usaram medicamentos diversos e 18 haviam inalado thinner.
CPP
Levantamento realizado pelo Centro Psicopedagógico (CPP), da Rede Fhemig, mostra que em 2002, dos 295 atendimentos psiquiátricos realizados no serviço de urgência, 41 eram usuários de drogas, 9 de álcool e 11 utilizavam as duas combinadas. A maioria (25) tinha 17 anos. Os demais estavam distribuídos entre usuários de 16 anos (18), 15 anos (7), 13 anos (5),14 anos e 12 anos (2) e 10 anos (1). Outros 65 pacientes iniciaram tratamento no CPP sendo 53 deles usuários de drogas e 2 de álcool.
No CPP não há demanda espontânea. Todos os casos são encaminhados por outros serviços.
Os dados do Centro confirmam pesquisa realizada em 2002 pelo Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen-MG), que apontava para o primeiro contato com as drogas cada vez mais precoce, em média, na faixa etária de 15 a 24 anos.

Fonte: Agencia Minas
link do postPor anjoseguerreiros, às 22:50  comentar



A jovem iraniana Neda Aghda-Soltan, de 16 anos, foi morta por um integrante da milícia islâmica Bassidj, de acordo com um dos responsáveis pela divulgação do vídeo e que aparece nas imagens tentando socorrê-la – o médico Arash Hejazi, que conseguiu deixar o Irã.
Para o iraniano, que deu uma entrevista à BBC na Grã-Bretanha, não há dúvidas de que a morte da jovem, que segundo o noivo estava a caminho de uma aula de música, foi "um crime". Ele afirma que a multidão chegou até a prender o homem que teria disparado contra Soltan.
No entanto, por não saber o que fazer com ele, acabaram o libertando, embora tenham ficado com sua carteira de identidade.
Neda Agha-Soltan estava perto de um protesto quando foi morta
"Eles estavam com medo de se expor à polícia então o deixaram ir embora. Eu não conheço essas pessoas, mas sei que existem pessoas lá que sabem quem este homem é", afirmou.
A participação de Hejazi veio à tona graças ao seu amigo brasileiro, o escritor Paulo Coelho, que preocupado com a saúde do iraniano, divulgou uma troca de emails em seu blog.
O médico, que ajudou o amigo que filmou a cena a divulgar as imagens na internet, afirma que não conhecia a moça, mas coincidentemente, estava a cerca de um metro dela quando ela foi atingida.
"Ouvi um barulho e perguntei para o meu amigo que estava do meu lado: 'O que é isso, é um tiro?' Ele disse: 'não, eles disseram que estão usando balas de borracha'. De repente eu me virei e vi sangue espirrando do peito dela. Ela estava em estado de choque, só olhando para o próprio peito, que sangrava muito, e aí ela caiu", contou Hejazi.
"O sangue estava se esvaindo do corpo dela e eu tentei fazer pressão sobre a ferida para parar o sangramento, mas não tive sucesso, e ela morreu em menos de um minuto."
O médico também admitiu que depois de ter tentado salvá-la, sentiu muito medo.
"Aquela bala poderia ter me atingido. A pessoa que atirou ainda poderia estar lá. Foi a primeira vez que eu realmente senti medo da morte e me senti mal por isso, já que ela estava morta."
O médico disse ainda que as autoridades do Irã proibiram a família de de realizar um funeral público. A jovem foi enterrada no domingo, no cemitério Behesht-e-Zahra, na zona sul de Teerã.

Fonte: BBCBrasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 22:23  comentar



A jovem iraniana Neda Aghda-Soltan, de 16 anos, foi morta por um integrante da milícia islâmica Bassidj, de acordo com um dos responsáveis pela divulgação do vídeo e que aparece nas imagens tentando socorrê-la – o médico Arash Hejazi, que conseguiu deixar o Irã.
Para o iraniano, que deu uma entrevista à BBC na Grã-Bretanha, não há dúvidas de que a morte da jovem, que segundo o noivo estava a caminho de uma aula de música, foi "um crime". Ele afirma que a multidão chegou até a prender o homem que teria disparado contra Soltan.
No entanto, por não saber o que fazer com ele, acabaram o libertando, embora tenham ficado com sua carteira de identidade.
Neda Agha-Soltan estava perto de um protesto quando foi morta
"Eles estavam com medo de se expor à polícia então o deixaram ir embora. Eu não conheço essas pessoas, mas sei que existem pessoas lá que sabem quem este homem é", afirmou.
A participação de Hejazi veio à tona graças ao seu amigo brasileiro, o escritor Paulo Coelho, que preocupado com a saúde do iraniano, divulgou uma troca de emails em seu blog.
O médico, que ajudou o amigo que filmou a cena a divulgar as imagens na internet, afirma que não conhecia a moça, mas coincidentemente, estava a cerca de um metro dela quando ela foi atingida.
"Ouvi um barulho e perguntei para o meu amigo que estava do meu lado: 'O que é isso, é um tiro?' Ele disse: 'não, eles disseram que estão usando balas de borracha'. De repente eu me virei e vi sangue espirrando do peito dela. Ela estava em estado de choque, só olhando para o próprio peito, que sangrava muito, e aí ela caiu", contou Hejazi.
"O sangue estava se esvaindo do corpo dela e eu tentei fazer pressão sobre a ferida para parar o sangramento, mas não tive sucesso, e ela morreu em menos de um minuto."
O médico também admitiu que depois de ter tentado salvá-la, sentiu muito medo.
"Aquela bala poderia ter me atingido. A pessoa que atirou ainda poderia estar lá. Foi a primeira vez que eu realmente senti medo da morte e me senti mal por isso, já que ela estava morta."
O médico disse ainda que as autoridades do Irã proibiram a família de de realizar um funeral público. A jovem foi enterrada no domingo, no cemitério Behesht-e-Zahra, na zona sul de Teerã.

Fonte: BBCBrasil
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As ações serão coordenadas pela Secretaria Nacional de Segurança e visam à integração de órgãos municipais, estaduais e federais nessas regiões, para combater drogas lícitas e ilícitas, como a cocaína, a maconha e o crack, cujo uso está em expansão

BRASÍLIA - O governo vai investir R$ 51 milhões através do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci) para prevenção e tratamento contra o uso de drogas nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Vitória, Salvador, Brasília – incluindo cidades goianas situadas no entorno do Distrito Federal – e Porto Alegre. O reforço às medidas preventivas deve ser anunciado hoje pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no lançamento do programa Território da Paz na capital gaúcha.
As ações serão coordenadas pela Secretaria Nacional de Segurança e visam a integração de órgãos municipais, estaduais e federais nessas regiões, para combater drogas lícitas (como anfetaminas) e ilícitas, como a cocaína, a maconha e o crack, cujo uso está em expansão há sete anos. Relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), divulgado nesta quarta-feira, alerta as autoridades brasileiras para o constante aumento do consumo dessas drogas exatamente nas áreas metropolitanas.
Um conjunto de 94 ações de segurança e projetos sociais, o programa Território da Paz, que chega hoje a Porto Alegre, já está em vigência desde dezembro do ano passado em seis localidades: Complexo do Alemão, no Rio, Santo Amaro (PE), Zap-5 (AC), Itapuã (DF), São Pedro (ES) e Benedito Bentes (AL). O foco do programa são as políticas de prevenção associada às medidas repressivas de combate ao crime, entre elas o consumo e o tráfico de drogas.
O alvo são jovens de 15 a 24 anos que correm risco de cair na criminalidade, estão presos ou são egressos do sistema prisional. Os selecionados terão uma bolsa de R$ 100 por mês e serão capacitados para o mercado de trabalho. O Pronasci, carro-chefe do Ministério da Justiça, foi implantado em 96 municípios de 20 estados e no Distrito Federal. Em Porto Alegre, sétima capital a aderir ao Território da Paz, uma das prioridades será o policiamento comunitário.

Vasconcelo Quadros, Jornal do Brasil
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As ações serão coordenadas pela Secretaria Nacional de Segurança e visam à integração de órgãos municipais, estaduais e federais nessas regiões, para combater drogas lícitas e ilícitas, como a cocaína, a maconha e o crack, cujo uso está em expansão

BRASÍLIA - O governo vai investir R$ 51 milhões através do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci) para prevenção e tratamento contra o uso de drogas nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Vitória, Salvador, Brasília – incluindo cidades goianas situadas no entorno do Distrito Federal – e Porto Alegre. O reforço às medidas preventivas deve ser anunciado hoje pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no lançamento do programa Território da Paz na capital gaúcha.
As ações serão coordenadas pela Secretaria Nacional de Segurança e visam a integração de órgãos municipais, estaduais e federais nessas regiões, para combater drogas lícitas (como anfetaminas) e ilícitas, como a cocaína, a maconha e o crack, cujo uso está em expansão há sete anos. Relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), divulgado nesta quarta-feira, alerta as autoridades brasileiras para o constante aumento do consumo dessas drogas exatamente nas áreas metropolitanas.
Um conjunto de 94 ações de segurança e projetos sociais, o programa Território da Paz, que chega hoje a Porto Alegre, já está em vigência desde dezembro do ano passado em seis localidades: Complexo do Alemão, no Rio, Santo Amaro (PE), Zap-5 (AC), Itapuã (DF), São Pedro (ES) e Benedito Bentes (AL). O foco do programa são as políticas de prevenção associada às medidas repressivas de combate ao crime, entre elas o consumo e o tráfico de drogas.
O alvo são jovens de 15 a 24 anos que correm risco de cair na criminalidade, estão presos ou são egressos do sistema prisional. Os selecionados terão uma bolsa de R$ 100 por mês e serão capacitados para o mercado de trabalho. O Pronasci, carro-chefe do Ministério da Justiça, foi implantado em 96 municípios de 20 estados e no Distrito Federal. Em Porto Alegre, sétima capital a aderir ao Território da Paz, uma das prioridades será o policiamento comunitário.

Vasconcelo Quadros, Jornal do Brasil
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Desde o Dia Nacional da Adoção, em maio, o Vanguarda TV acompanha a história de um adolescente que espera por uma família na casa dos meninos, em São José dos Campos. O problema é que à medida que o tempo passa e a idade avança, ele vai ser obrigado a mudar de abrigo e, nessa trajetória, a expectativa de ter um lar só aumenta.
A nítida tensão é de quem não quer e nem pode mostrar o rosto. Aos 12 anos, Igor brinca como toda criança, mas sofreu mais que muitos adultos. Não conheceu o pai, perdeu a mãe e a avó que o criou, e a irmã mais velha, segundo a justiça, teria envolvimento com drogas. Há sete anos, ele vive em abrigos à espera de uma nova família.
Um mês depois de o Vanguarda TV ter contado a história de Igor, a situação do menino ficou definida na justiça e ele já pode ser adotado. A promotora da Vara da Infância e Juventude de São José dos Campos diz que o processo foi lento porque houve uma tentativa de mantê-lo na família de origem. Agora, Igor pode ser encaminhado para a adoção nacional e até internacional.
Por ser negro e ter idade avançada a adoção fica mais difícil, já que a maioria dos pais adotivos prefere meninas recém-nascidas e brancas. Mas a esperança é que ele consiga um novo lar antes de ser transferido da Casa dos Meninos para o abrigo municipal, o que é obrigatório ao completar 12 anos. A justiça está adiando a mudança para evitar um novo trauma. Isso porque no abrigo municipal há jovens de até 17 anos, que já viveram nas ruas e até usaram drogas.
A transferência para o abrigo municipal é muitas vezes a última na vida de jovens em situação de abandono, como Igor, que não foi adotado, e nem voltou para a família de origem. O que preocupa é que a realidade dos adolescentes daqui é bem diferente. E a próxima passagem é para o mundo fora dos portões do abrigo.
É o que está acontecendo com Thiago, com quase 18 anos. Realista, ele se prepara para enfrentar o mercado de trabalho sem o porto seguro de uma família.
Com a imaginação ainda fértil de uma criança, igor sonha em ser detetive. Falta apenas o apoio, a coragem e a generosidade de pais adotivos. Segundo a promotora, depois de passar por um estudo social e avaliação psicológica, mesmo os interessados que não são cadastrados podem adotar o menino.
Os nomes usados na reportagem são fictícios para não expôr os adolescentes.

Fonte: Vnews
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Desde o Dia Nacional da Adoção, em maio, o Vanguarda TV acompanha a história de um adolescente que espera por uma família na casa dos meninos, em São José dos Campos. O problema é que à medida que o tempo passa e a idade avança, ele vai ser obrigado a mudar de abrigo e, nessa trajetória, a expectativa de ter um lar só aumenta.
A nítida tensão é de quem não quer e nem pode mostrar o rosto. Aos 12 anos, Igor brinca como toda criança, mas sofreu mais que muitos adultos. Não conheceu o pai, perdeu a mãe e a avó que o criou, e a irmã mais velha, segundo a justiça, teria envolvimento com drogas. Há sete anos, ele vive em abrigos à espera de uma nova família.
Um mês depois de o Vanguarda TV ter contado a história de Igor, a situação do menino ficou definida na justiça e ele já pode ser adotado. A promotora da Vara da Infância e Juventude de São José dos Campos diz que o processo foi lento porque houve uma tentativa de mantê-lo na família de origem. Agora, Igor pode ser encaminhado para a adoção nacional e até internacional.
Por ser negro e ter idade avançada a adoção fica mais difícil, já que a maioria dos pais adotivos prefere meninas recém-nascidas e brancas. Mas a esperança é que ele consiga um novo lar antes de ser transferido da Casa dos Meninos para o abrigo municipal, o que é obrigatório ao completar 12 anos. A justiça está adiando a mudança para evitar um novo trauma. Isso porque no abrigo municipal há jovens de até 17 anos, que já viveram nas ruas e até usaram drogas.
A transferência para o abrigo municipal é muitas vezes a última na vida de jovens em situação de abandono, como Igor, que não foi adotado, e nem voltou para a família de origem. O que preocupa é que a realidade dos adolescentes daqui é bem diferente. E a próxima passagem é para o mundo fora dos portões do abrigo.
É o que está acontecendo com Thiago, com quase 18 anos. Realista, ele se prepara para enfrentar o mercado de trabalho sem o porto seguro de uma família.
Com a imaginação ainda fértil de uma criança, igor sonha em ser detetive. Falta apenas o apoio, a coragem e a generosidade de pais adotivos. Segundo a promotora, depois de passar por um estudo social e avaliação psicológica, mesmo os interessados que não são cadastrados podem adotar o menino.
Os nomes usados na reportagem são fictícios para não expôr os adolescentes.

Fonte: Vnews
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O dia 26 de junho é considerado o “Dia Internacional Contra o Uso e Tráfico de Drogas”. Um dia que reflete as ações e iniciativas que buscam abordagens sobre o grande drama social da atualidade. O cenário é pintado com cores sombrias, onde jovens vivem aprisionados no hábito de tentarem controlar os problemas diários, com uma fuga da realidade através do uso de entorpecentes.

Enquanto isso, as falanges estão nas ruas, fazendo a distribuição e recebendo os usuários ávidos por uma 'pedra” ou “pó”. Por trás, uma verdadeira federação, monitora tudo.

As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), o Comando Vermelho no Rio de Janeiro e seu parceiro paulista, o PCC (Primeiro Comando da Capital) representam esse espécie de federação.
A 'profissionalização” da venda de drogas nas cidades em todo o mundo dividiu a sociedade entre o mundo “do bem” e o da “do mal”.
Verdadeiros exércitos dos 'ilegais', maiores do que os de muitos países, comandam o cultivo e a distribuição, com uma organização assombrosa onde existe hierarquia, funções, educação para o crime, participação política, e prestação de serviços às comunidades, preenchendo lacunas onde deviam estar atuando as autoridades governamentais.

Com o grande volume de dinheiro do tráfico, a forma ideal para legalizá-lo são os investimentos em atividades diversas, como a compra de supermercados, lojas de carros, hotéis, bingos, redes de farmácias, sítios, fazendas, etc. Um esquema descoberto recentemente, revelou que proprietários de casas lotéricas ou funcionários de altos escalões da vida pública (muitos deputados) compravam os bilhetes premiados dos ganhadores. Esse era uma forma de justificar seus enormes patrimônios.


Drogas no passado
O Brasil só começou a prestar atenção na questão das drogas a partir do início do século XX, quando o estado implantou as primeiras medidas de controle. Até aí, o consumo e venda, que era comum em casas de prostituição, era tolerado. Esses zonas de meretrício eram frequentadas por jovens, filhos de famílias da classe média.

Era até então um vício apenas dos “filhinhos de papai”, que imitavam os astros milionários do cinema americano com suas extravagâncias e hábitos pouco convencionais Com o tempo, a droga começou a ganhar as ruas e passou a ser comum também nas classes mais baixas, inclusive naquelas que o governo considerava como “belicosa”, que era entre negros, pobres e imigrantes.

O controle sobre o ópio e cocaína começou após a reunião de 1911 em Haia (Holanda). Mas foi somente uma década depois que surgiria no Brasil a primeira lei de restrição ao uso de drogas, entre elas, ópio, morfina, cocaína e heroína.

Pode-se dizer que a droga já foi um elemento de união e agregação das tribos. Místicos e grupos religiosos faziam o uso de certas elementos alucinógenos com o propósito de atingir outros níveis de consciência. Atualmente, no entanto, essa prática virou para a alienação e o vício tem levado as famílias à desagregação.

Drogas no cotidiano
A cocaína era usada no passado em forma de pasta como forma de cura terapêutica, sendo vendida livremente nas farmácias. A maconha passou a ser proibida na década de 30 e causou as primeiras prisões no Rio de Janeiro a partir de 1933. Também a morfina é outra droga voltada para o uso nas atividades médicas como um narcótico de combate à dor..Por sua vez, os chamados psicotrópicos são drogas que afetam diretamente o Sistema Nervoso Central alterando as atividades psíquicas do usuário.É considerada droga toda aquela substância, seja ela natural ou sintética que altera o metabolismo do corpo organismo humano e muda suas funções. Podem ser divididas em três categorias: estimulantes, depressores e perturbadores.Assim sendo, são tidos como drogas, o café que tem cafeína; o tabaco por causa da nicotina; a papoula de onde se extrai o ópio; e maconha que tem o elemento THC (substância tetrahidrocanabiol). Envolve até mesmo os analgésicos e remédios para fazer dormir como os tranquilizantes. Assim como o cigarro, o álcool também é considerado droga Alem disso existem as drogas sintéticas que são aquelas fabricadas em laboratórios. De forma geral, alteram o indivíduo, afetando o seu humor, sensações corpóreas, perturbações no nível de consciência, cognição, percepção, afeto e comportamento.



AgoraVale
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O dia 26 de junho é considerado o “Dia Internacional Contra o Uso e Tráfico de Drogas”. Um dia que reflete as ações e iniciativas que buscam abordagens sobre o grande drama social da atualidade. O cenário é pintado com cores sombrias, onde jovens vivem aprisionados no hábito de tentarem controlar os problemas diários, com uma fuga da realidade através do uso de entorpecentes.

Enquanto isso, as falanges estão nas ruas, fazendo a distribuição e recebendo os usuários ávidos por uma 'pedra” ou “pó”. Por trás, uma verdadeira federação, monitora tudo.

As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), o Comando Vermelho no Rio de Janeiro e seu parceiro paulista, o PCC (Primeiro Comando da Capital) representam esse espécie de federação.
A 'profissionalização” da venda de drogas nas cidades em todo o mundo dividiu a sociedade entre o mundo “do bem” e o da “do mal”.
Verdadeiros exércitos dos 'ilegais', maiores do que os de muitos países, comandam o cultivo e a distribuição, com uma organização assombrosa onde existe hierarquia, funções, educação para o crime, participação política, e prestação de serviços às comunidades, preenchendo lacunas onde deviam estar atuando as autoridades governamentais.

Com o grande volume de dinheiro do tráfico, a forma ideal para legalizá-lo são os investimentos em atividades diversas, como a compra de supermercados, lojas de carros, hotéis, bingos, redes de farmácias, sítios, fazendas, etc. Um esquema descoberto recentemente, revelou que proprietários de casas lotéricas ou funcionários de altos escalões da vida pública (muitos deputados) compravam os bilhetes premiados dos ganhadores. Esse era uma forma de justificar seus enormes patrimônios.


Drogas no passado
O Brasil só começou a prestar atenção na questão das drogas a partir do início do século XX, quando o estado implantou as primeiras medidas de controle. Até aí, o consumo e venda, que era comum em casas de prostituição, era tolerado. Esses zonas de meretrício eram frequentadas por jovens, filhos de famílias da classe média.

Era até então um vício apenas dos “filhinhos de papai”, que imitavam os astros milionários do cinema americano com suas extravagâncias e hábitos pouco convencionais Com o tempo, a droga começou a ganhar as ruas e passou a ser comum também nas classes mais baixas, inclusive naquelas que o governo considerava como “belicosa”, que era entre negros, pobres e imigrantes.

O controle sobre o ópio e cocaína começou após a reunião de 1911 em Haia (Holanda). Mas foi somente uma década depois que surgiria no Brasil a primeira lei de restrição ao uso de drogas, entre elas, ópio, morfina, cocaína e heroína.

Pode-se dizer que a droga já foi um elemento de união e agregação das tribos. Místicos e grupos religiosos faziam o uso de certas elementos alucinógenos com o propósito de atingir outros níveis de consciência. Atualmente, no entanto, essa prática virou para a alienação e o vício tem levado as famílias à desagregação.

Drogas no cotidiano
A cocaína era usada no passado em forma de pasta como forma de cura terapêutica, sendo vendida livremente nas farmácias. A maconha passou a ser proibida na década de 30 e causou as primeiras prisões no Rio de Janeiro a partir de 1933. Também a morfina é outra droga voltada para o uso nas atividades médicas como um narcótico de combate à dor..Por sua vez, os chamados psicotrópicos são drogas que afetam diretamente o Sistema Nervoso Central alterando as atividades psíquicas do usuário.É considerada droga toda aquela substância, seja ela natural ou sintética que altera o metabolismo do corpo organismo humano e muda suas funções. Podem ser divididas em três categorias: estimulantes, depressores e perturbadores.Assim sendo, são tidos como drogas, o café que tem cafeína; o tabaco por causa da nicotina; a papoula de onde se extrai o ópio; e maconha que tem o elemento THC (substância tetrahidrocanabiol). Envolve até mesmo os analgésicos e remédios para fazer dormir como os tranquilizantes. Assim como o cigarro, o álcool também é considerado droga Alem disso existem as drogas sintéticas que são aquelas fabricadas em laboratórios. De forma geral, alteram o indivíduo, afetando o seu humor, sensações corpóreas, perturbações no nível de consciência, cognição, percepção, afeto e comportamento.



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Após aprovação dos requerimentos de audiência para as investigações da suposta rede de pedofilia em Catanduva, foram convocados, o médico W.R.B.G e o empresário J.E.V.D ambos de Catanduva. Os convocados prestarão depoimento em Brasília. Também foram aprovadas as convocações ao presidente da Câmara Municipal de Catanduva, vereador Marcos Crippa, e ao promotor de Justiça Antônio Bandeira Neto. O senador e presidente da CPI, Magno Malta, disse que a atuação dos dois convocados tem causado constrangimentos a Geraldo Correa, integrante de uma organização não-governamental do município responsável por denúncias que permitiram a descoberta da rede de pedofilia. Ainda segundo o senador, Correa sofre perseguições e pressões de todo tipo. Geraldo Correa, será convidado a relatar o seu caso para à CPI em Brasília. Adriano Salles Vanni, advogado do empresário J. E. V. D., um dos averiguados sobre as investigações do caso de pedofilia, informou no início da semana, que foi agendado para o mês de agosto o depoimento de seu cliente em Brasília para os membros da CPI da Pedofilia. Após a realização dos reconhecimentos no último dia 17, realizada na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de São José do Rio Preto, ficou definido em comum acordo entre o presidente da CPI da Pedofilia, Magno Malta e os advogados de defesa dos supostos suspeitos do caso, a realização desse depoimento. “Ficou ‘pré-agendado’ para agosto, o depoimento diante dos membros da CPI em Brasília”, informou Vanni. O promotor de Justiça Antônio Bandeira Neto, comentou que está ansioso para ir até Brasília. Porém comentou que essa ação poderia ser adiantada quando o Senador Magno Malta viesse para novo reconhecimento das crianças com o "Zé da Pipa". “Poderia ser ouvido em São José do Rio Preto. Assim penso que ganharíamos tempo e os cofres públicos não seriam mais onerados. Mas se querem Brasília, para Brasília iremos”, comentou o promotor. Segundo informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Catanduva, afirmou que Marcos Crippa até o momento não recebeu oficialmente a convocação para prestar depoimento a CPI. Diante disso, prefere não se pronunciar a respeito.

Ministério Público
A Universidade de São Paulo (USP) entrou em contato com o Dr. Antônio Bandeira Neto, para se prontificar, por meio do Diretor de Psiquiatria, que um grupo de médicos especialistas da USP viessem para Catanduva, para avaliar as vítimas e dar-lhes o atendimento desejado. O Ministério Público, através do Dr. Bandeira desde então, solicitou a Dra. Sueli Juarez Alonso, Juíza de Direito, que estas crianças fossem avaliadas, mas não houve apreciação ou deferimento.
O Dr. Antônio Bandeira Neto, Curador da Infância e Juventude comentou que é indispensável que médicos de renome na área da psiquiatria infantil, venham ajudar, até para que se saiba exatamente o número de vítimas e se efetivamente esta ou aquela foi vitimizada. “Queremos que tudo seja devidamente apurado e colocado em pratos limpíssimos. A verdade pura e simples. Caso contrário, Catanduva poderá futuramente ser conhecida mundialmente como a capital da farsofilia” disse o promotor.

Fonte: O Regional
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Após aprovação dos requerimentos de audiência para as investigações da suposta rede de pedofilia em Catanduva, foram convocados, o médico W.R.B.G e o empresário J.E.V.D ambos de Catanduva. Os convocados prestarão depoimento em Brasília. Também foram aprovadas as convocações ao presidente da Câmara Municipal de Catanduva, vereador Marcos Crippa, e ao promotor de Justiça Antônio Bandeira Neto. O senador e presidente da CPI, Magno Malta, disse que a atuação dos dois convocados tem causado constrangimentos a Geraldo Correa, integrante de uma organização não-governamental do município responsável por denúncias que permitiram a descoberta da rede de pedofilia. Ainda segundo o senador, Correa sofre perseguições e pressões de todo tipo. Geraldo Correa, será convidado a relatar o seu caso para à CPI em Brasília. Adriano Salles Vanni, advogado do empresário J. E. V. D., um dos averiguados sobre as investigações do caso de pedofilia, informou no início da semana, que foi agendado para o mês de agosto o depoimento de seu cliente em Brasília para os membros da CPI da Pedofilia. Após a realização dos reconhecimentos no último dia 17, realizada na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de São José do Rio Preto, ficou definido em comum acordo entre o presidente da CPI da Pedofilia, Magno Malta e os advogados de defesa dos supostos suspeitos do caso, a realização desse depoimento. “Ficou ‘pré-agendado’ para agosto, o depoimento diante dos membros da CPI em Brasília”, informou Vanni. O promotor de Justiça Antônio Bandeira Neto, comentou que está ansioso para ir até Brasília. Porém comentou que essa ação poderia ser adiantada quando o Senador Magno Malta viesse para novo reconhecimento das crianças com o "Zé da Pipa". “Poderia ser ouvido em São José do Rio Preto. Assim penso que ganharíamos tempo e os cofres públicos não seriam mais onerados. Mas se querem Brasília, para Brasília iremos”, comentou o promotor. Segundo informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Catanduva, afirmou que Marcos Crippa até o momento não recebeu oficialmente a convocação para prestar depoimento a CPI. Diante disso, prefere não se pronunciar a respeito.

Ministério Público
A Universidade de São Paulo (USP) entrou em contato com o Dr. Antônio Bandeira Neto, para se prontificar, por meio do Diretor de Psiquiatria, que um grupo de médicos especialistas da USP viessem para Catanduva, para avaliar as vítimas e dar-lhes o atendimento desejado. O Ministério Público, através do Dr. Bandeira desde então, solicitou a Dra. Sueli Juarez Alonso, Juíza de Direito, que estas crianças fossem avaliadas, mas não houve apreciação ou deferimento.
O Dr. Antônio Bandeira Neto, Curador da Infância e Juventude comentou que é indispensável que médicos de renome na área da psiquiatria infantil, venham ajudar, até para que se saiba exatamente o número de vítimas e se efetivamente esta ou aquela foi vitimizada. “Queremos que tudo seja devidamente apurado e colocado em pratos limpíssimos. A verdade pura e simples. Caso contrário, Catanduva poderá futuramente ser conhecida mundialmente como a capital da farsofilia” disse o promotor.

Fonte: O Regional
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DURBAN - O brasileiro que viaja pela África do Sul topa constantemente com placas inusitadas para o estrangeiro. Fazendo uma pausa no futebol, selecionamos algumas encontradas durante as duas semanas da Copa das Confederações. A primeira da lista, que abre este post, anuncia “aborto seguro”. Esse tipo de publicidade é até comum nas cidades sul-africanas.

Uma das menores sedes da Copa do ano que vem, Nelspruit fica perto do Parque Kruger, a maior reserva animal do país. Não admira, portanto, que à beira da estrada se encontrem placas advertindo para o risco de encontrar hipopótamos na pista.

Literalmente, a placa sobre o cliente da cafeteria diz que o assento é reservado para fregueses “brasileiros”. Na verdade, Brazilian é o nome de uma rede de coffee shops na África do Sul.

O longo texto desta placa, afixada em um acampamento do Parque Kruger, explica que “dar comida às hienas é assinar sua sentença de morte” - porque ao alimentá-las o ser humano as vicia em mendigar comida.

As vuvuzelas, barulhentas cornetas da torcida sul-africana, ficaram conhecidas do mundo inteiro durante a Copa das Confederações. Este outdoor na pequena Polokwane, outra sede da Copa, brinca com a imagem da vuvuzela para dizer que a África do Sul “não vê a hora” de chegar 2010. “Laduma” é um grito que muitos locutores dão, no idioma zulu, quando sai o gol.

Outra placa comum na África do Sul é a que proíbe camelôs em certas áreas urbanas. Esta foi fotografada na orla de Durban

Mais uma placa bilíngue, em inglês e zulu, avisando que South Beach, em Durban, é uma praia imprópria para o banho.

afontenelle


Época
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DURBAN - O brasileiro que viaja pela África do Sul topa constantemente com placas inusitadas para o estrangeiro. Fazendo uma pausa no futebol, selecionamos algumas encontradas durante as duas semanas da Copa das Confederações. A primeira da lista, que abre este post, anuncia “aborto seguro”. Esse tipo de publicidade é até comum nas cidades sul-africanas.

Uma das menores sedes da Copa do ano que vem, Nelspruit fica perto do Parque Kruger, a maior reserva animal do país. Não admira, portanto, que à beira da estrada se encontrem placas advertindo para o risco de encontrar hipopótamos na pista.

Literalmente, a placa sobre o cliente da cafeteria diz que o assento é reservado para fregueses “brasileiros”. Na verdade, Brazilian é o nome de uma rede de coffee shops na África do Sul.

O longo texto desta placa, afixada em um acampamento do Parque Kruger, explica que “dar comida às hienas é assinar sua sentença de morte” - porque ao alimentá-las o ser humano as vicia em mendigar comida.

As vuvuzelas, barulhentas cornetas da torcida sul-africana, ficaram conhecidas do mundo inteiro durante a Copa das Confederações. Este outdoor na pequena Polokwane, outra sede da Copa, brinca com a imagem da vuvuzela para dizer que a África do Sul “não vê a hora” de chegar 2010. “Laduma” é um grito que muitos locutores dão, no idioma zulu, quando sai o gol.

Outra placa comum na África do Sul é a que proíbe camelôs em certas áreas urbanas. Esta foi fotografada na orla de Durban

Mais uma placa bilíngue, em inglês e zulu, avisando que South Beach, em Durban, é uma praia imprópria para o banho.

afontenelle


Época
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O número de vítimas da violência é duas vezes maior que o de queimados durante os festejos juninos na capital, de acordo com o registro dos atendimentos realizados no Hospital Geral do Estado (HGE).
Entre os dias 19 e a manhã do dia 24, o HGE atendeu 27 pacientes com queimaduras relacionadas à festa. No mesmo período, o hospital recebeu 41 pacientes vítimas de agressão por arma de fogo e 19 por arma branca.
Segundo o diretor geral da unidade hospitalar, André Luciano Andrade, os números da violência, no entanto, não foram afetados pela festa junina, permanecendo dentro da média registrada nos fins de semana da capital.
“As principais vítimas das queimaduras e da violência, geralmente, são adultos jovens”, afirma Andrade. Para o médico, a preocupação, no entanto, recai sobre o aumento nos casos de violência, no São João ou fora dele.
“Há algum tempo, as vítimas de violência ficaram constantes e esse tem sido o padrão. A estatística não quer dizer que os casos de violência estejam relacionados diretamente à festa”, diz.
Este ano, o número de queimados sofreu uma redução em relação aos anos anteriores. No ano passado, o HGE fez 44 atendimentos relacionados aos festejos juninos e 65 em 2007, contra os 27 deste ano. Entre os dias 19 e 24, o HGE fez 1.028 atendimentos no total.
Dos 27 pacientes atendidos no HGE este ano, sete vieram de cidades do interior. O dia 23, véspera do feriado, concentrou o maior número de casos no HGE, com dez atendimentos.

Tratamento
O diretor do HGE lembra que as pessoas devem procurar atendimento para as queimaduras assim que surgirem as primeiras bolhas. Este é um sinal característico das queimaduras de segundo grau, mais graves e que, portanto, exigem mais cuidados.
“É o início do tratamento da queimadura que vai determinar a sua evolução”, frisa o especialista. A primeira atitude para quem sofre uma queimadura deve ser lavar em água corrente, o que alivia a dor e retira os resíduos de pólvora e outras substâncias.“Não é indicado o uso de remédios caseiros, simpatias ou creme dental”, alerta Andrade.

Interior
Em Cruz das Almas, a 157 Km de Savador, o hospital da Santa Casa de Misericórdia atendeu 135 pessoas com queimaduras e 42 com traumas ligados à festa, desde o dia 12 deste mês até o final da tarde de ontem.
No entanto, a perspectiva é que haja um aumento no número, principalmente, depois da realização da guerra de espadas, com previsão de participação de cerca de15 mil pessoas, na Praça Senador Temístocles. Durante o São João, a cidade, que possui 56 mil habitantes, chega a receber, aproximadamente, cem mil visitantes.

Contusão
“O maior problema da espada é que ela tem um fundo de barro prensado que, quando não é bem construído, pode se soltar do corpo de bambu, causando contusões que ocasionam fraturas”, explica o diretor do HGE, André Andrade.
Em Cruz das Almas, uma senhora de 63 anos que foi atingida por uma espada no queixo, sofreu um trauma na mandíbula e foi transferida para o Hospital Geral do Estado, em Salvador.
Outros dois pacientes também foram transferidos do Hospital da Santa Casa de Misericordia, em Cruz das Almas, para o HGE, na capital. Ronaldo Costa Oliveira, de 25 anos, sofreu um traumatismo ocular depois de ter sido atingido por uma espada enquanto caminhava pela rua. Ele corre o risco de perder a visão do olho esquerdo.
Outro rapaz, de 18 anos, também sofreu um traumatismo na face após ser atingido por uma espada em Cruz das Almas e foi transferido para o HGE. Ele não teve o nome revelado.

Felipe Amorim | Redação CORREIO
(notícia publicada na edição impressa do dia 25/06/2009 do CORREIO)
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O número de vítimas da violência é duas vezes maior que o de queimados durante os festejos juninos na capital, de acordo com o registro dos atendimentos realizados no Hospital Geral do Estado (HGE).
Entre os dias 19 e a manhã do dia 24, o HGE atendeu 27 pacientes com queimaduras relacionadas à festa. No mesmo período, o hospital recebeu 41 pacientes vítimas de agressão por arma de fogo e 19 por arma branca.
Segundo o diretor geral da unidade hospitalar, André Luciano Andrade, os números da violência, no entanto, não foram afetados pela festa junina, permanecendo dentro da média registrada nos fins de semana da capital.
“As principais vítimas das queimaduras e da violência, geralmente, são adultos jovens”, afirma Andrade. Para o médico, a preocupação, no entanto, recai sobre o aumento nos casos de violência, no São João ou fora dele.
“Há algum tempo, as vítimas de violência ficaram constantes e esse tem sido o padrão. A estatística não quer dizer que os casos de violência estejam relacionados diretamente à festa”, diz.
Este ano, o número de queimados sofreu uma redução em relação aos anos anteriores. No ano passado, o HGE fez 44 atendimentos relacionados aos festejos juninos e 65 em 2007, contra os 27 deste ano. Entre os dias 19 e 24, o HGE fez 1.028 atendimentos no total.
Dos 27 pacientes atendidos no HGE este ano, sete vieram de cidades do interior. O dia 23, véspera do feriado, concentrou o maior número de casos no HGE, com dez atendimentos.

Tratamento
O diretor do HGE lembra que as pessoas devem procurar atendimento para as queimaduras assim que surgirem as primeiras bolhas. Este é um sinal característico das queimaduras de segundo grau, mais graves e que, portanto, exigem mais cuidados.
“É o início do tratamento da queimadura que vai determinar a sua evolução”, frisa o especialista. A primeira atitude para quem sofre uma queimadura deve ser lavar em água corrente, o que alivia a dor e retira os resíduos de pólvora e outras substâncias.“Não é indicado o uso de remédios caseiros, simpatias ou creme dental”, alerta Andrade.

Interior
Em Cruz das Almas, a 157 Km de Savador, o hospital da Santa Casa de Misericórdia atendeu 135 pessoas com queimaduras e 42 com traumas ligados à festa, desde o dia 12 deste mês até o final da tarde de ontem.
No entanto, a perspectiva é que haja um aumento no número, principalmente, depois da realização da guerra de espadas, com previsão de participação de cerca de15 mil pessoas, na Praça Senador Temístocles. Durante o São João, a cidade, que possui 56 mil habitantes, chega a receber, aproximadamente, cem mil visitantes.

Contusão
“O maior problema da espada é que ela tem um fundo de barro prensado que, quando não é bem construído, pode se soltar do corpo de bambu, causando contusões que ocasionam fraturas”, explica o diretor do HGE, André Andrade.
Em Cruz das Almas, uma senhora de 63 anos que foi atingida por uma espada no queixo, sofreu um trauma na mandíbula e foi transferida para o Hospital Geral do Estado, em Salvador.
Outros dois pacientes também foram transferidos do Hospital da Santa Casa de Misericordia, em Cruz das Almas, para o HGE, na capital. Ronaldo Costa Oliveira, de 25 anos, sofreu um traumatismo ocular depois de ter sido atingido por uma espada enquanto caminhava pela rua. Ele corre o risco de perder a visão do olho esquerdo.
Outro rapaz, de 18 anos, também sofreu um traumatismo na face após ser atingido por uma espada em Cruz das Almas e foi transferido para o HGE. Ele não teve o nome revelado.

Felipe Amorim | Redação CORREIO
(notícia publicada na edição impressa do dia 25/06/2009 do CORREIO)
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Foi apresentado na 45ª Reunião Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica
O estudo CALYPSO, apresentado durante a 45ª Reunião Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), mostrou que o tratamento associado com doxorrubicina lipossomal peguilada e carboplatina oferece mais benefícios aos pacientes com câncer ovariano do que a terapia padrão com carboplatina e paclitaxel. Realizado pela organização Gynecologic Cancer Intergroup (GCIG), CALYPSO é a maior análise internacional multicêntrica envolvendo 976 portadoras de câncer de ovário sensíveis à quimioterapia a base de platina e com recaída da doença. O levantamento demonstrou o aumento da sobrevida das pacientes tratadas com a nova associação de medicamentos versus a terapia padrão.
Além da melhor sobrevida, a terapia com doxorrubicina lipossomal peguilada e carboplatina é muito menos tóxica do que a terapia padrão. O grupo de pacientes, que receberam o novo tratamento, apresentou menores índices de perda de sensibilidade nos dedos das mãos e dos pés (4%), de queda de cabelo (7%) e de reações de hipersensibilidade (6%) contra 27%, 84% e 19% no grupo controle, respectivamente. Segundo Dr. Eric Pujade-Lauraine, professor da Universidade de Paris Descartes e coordenador do estudo, a baixa toxidade dessa associação de medicamentos - doxorrubicina lipossomal peguilada e carboplatina – e sua vantagem na questão da sobrevida do paciente, representa um grande avanço para as portadoras de câncer ovariano recorrente e para os especialistas.

Sobre o Câncer de Ovário

O câncer de ovário é apontado como a sexta causa mais comum de câncer e a quarta causa de morte por câncer em mulheres. Devido aos sintomas geralmente ausentes nos estágios iniciais e inespecíficos nos estágios avançados e tardios, cerca de ¾ dos tumores malignos de ovário apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico inicial. Além disso, cerca de 90% dos cânceres de ovário são esporádicos, ou seja, não apresentam fatores de risco reconhecidos, conforme dados do INCA. Fatores hormonais, ambientais e genéticos estão relacionados com o aparecimento do tumor.

Diagnóstico

Os exames periódicos são muito importantes para a detecção precoce do câncer ovariano. Os sintomas podem surgir apenas na fase mais tardia da doença. O diagnóstico em estágios avançados diminui as chances de sobrevida das pacientes e comprometem os resultados do tratamento, que pode ser feito com cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, utilizadas de forma isolada ou combinada. Hoje existem medicações inteligentes que são úteis para controlar a doença e aumentar a taxa de sobrevida, mesmo quando se têm recaídas.

foto: Cistadenocarcinoma seroso papilífero bilateral do ovário

Redação
eAgora.com.br

Leia mais sobre o assunto: O câncer de ovário
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Foi apresentado na 45ª Reunião Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica
O estudo CALYPSO, apresentado durante a 45ª Reunião Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), mostrou que o tratamento associado com doxorrubicina lipossomal peguilada e carboplatina oferece mais benefícios aos pacientes com câncer ovariano do que a terapia padrão com carboplatina e paclitaxel. Realizado pela organização Gynecologic Cancer Intergroup (GCIG), CALYPSO é a maior análise internacional multicêntrica envolvendo 976 portadoras de câncer de ovário sensíveis à quimioterapia a base de platina e com recaída da doença. O levantamento demonstrou o aumento da sobrevida das pacientes tratadas com a nova associação de medicamentos versus a terapia padrão.
Além da melhor sobrevida, a terapia com doxorrubicina lipossomal peguilada e carboplatina é muito menos tóxica do que a terapia padrão. O grupo de pacientes, que receberam o novo tratamento, apresentou menores índices de perda de sensibilidade nos dedos das mãos e dos pés (4%), de queda de cabelo (7%) e de reações de hipersensibilidade (6%) contra 27%, 84% e 19% no grupo controle, respectivamente. Segundo Dr. Eric Pujade-Lauraine, professor da Universidade de Paris Descartes e coordenador do estudo, a baixa toxidade dessa associação de medicamentos - doxorrubicina lipossomal peguilada e carboplatina – e sua vantagem na questão da sobrevida do paciente, representa um grande avanço para as portadoras de câncer ovariano recorrente e para os especialistas.

Sobre o Câncer de Ovário

O câncer de ovário é apontado como a sexta causa mais comum de câncer e a quarta causa de morte por câncer em mulheres. Devido aos sintomas geralmente ausentes nos estágios iniciais e inespecíficos nos estágios avançados e tardios, cerca de ¾ dos tumores malignos de ovário apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico inicial. Além disso, cerca de 90% dos cânceres de ovário são esporádicos, ou seja, não apresentam fatores de risco reconhecidos, conforme dados do INCA. Fatores hormonais, ambientais e genéticos estão relacionados com o aparecimento do tumor.

Diagnóstico

Os exames periódicos são muito importantes para a detecção precoce do câncer ovariano. Os sintomas podem surgir apenas na fase mais tardia da doença. O diagnóstico em estágios avançados diminui as chances de sobrevida das pacientes e comprometem os resultados do tratamento, que pode ser feito com cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, utilizadas de forma isolada ou combinada. Hoje existem medicações inteligentes que são úteis para controlar a doença e aumentar a taxa de sobrevida, mesmo quando se têm recaídas.

foto: Cistadenocarcinoma seroso papilífero bilateral do ovário

Redação
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RIO - A ex-enfermeira Debbie Rowe pode ficar com a custódia dos dois filhos que teve do cantor Michael Jackson, Paris, 11 anos, e Prince Michael, 12 anos. As informações são do site de celebridades "TMZ". Nada foi dito, porém, sobre o destino de Prince Michael II, de 7 anos, conhecido como "Blanket" pelo episódio em que foi colocado para fora de uma janela de hotel, cuja mãe nunca foi identificada. Mistério cerca a morte de Michael Jackson. Polícia divulga áudio com ligação para emergência 911
De acordo com o site, não seria verdade que Rowe teria desistido de seus direitos de mãe. Durante a batalha judicial da ex-enfermeira contra Jackson pela guarda das crianças em 2005, ela tentou abrir mão de seus direitos, dizendo que Michael era o melhor pai do mundo. O juiz Stephen Lachs, agora aposentado, presidiu a audiência e inicialmente acatou o pedido, mas voltou atrás da decisão em seguida.
O "TMZ" entrou em contato com Lance Spiegel, o advogado que representou Jackson na época. Spiegel afirmou que, de acordo com a lei, o Departamento de Direitos das Crianças e da Família deve conduzir uma investigação antes de retirar os direitos de maternidade de alguém e isso não aconteceu com Rowe.
Isso significa que a ex-enfermeira nunca abdicou de seus direitos. Como resultado, de acordo com as leis da Califórnia, Rowe é a pessoa que deve ficar com a guarda dos filhos. A única forma de Rowe ter a custódia negada se um tribunal julgar que seria "prejudicial às crianças".
Um informante disse ao site que é certo que Rowe deve lutar pela guarda de Paris e Prince Michael. Se ela conseguir a custódia, terá direito a "uma grande quantia do espólio de Jackson".
De acordo com a revista "US Magazine", as crianças passam bem e estão sob os cuidados da mãe de Michael, Katherine.



O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:43  comentar


RIO - A ex-enfermeira Debbie Rowe pode ficar com a custódia dos dois filhos que teve do cantor Michael Jackson, Paris, 11 anos, e Prince Michael, 12 anos. As informações são do site de celebridades "TMZ". Nada foi dito, porém, sobre o destino de Prince Michael II, de 7 anos, conhecido como "Blanket" pelo episódio em que foi colocado para fora de uma janela de hotel, cuja mãe nunca foi identificada. Mistério cerca a morte de Michael Jackson. Polícia divulga áudio com ligação para emergência 911
De acordo com o site, não seria verdade que Rowe teria desistido de seus direitos de mãe. Durante a batalha judicial da ex-enfermeira contra Jackson pela guarda das crianças em 2005, ela tentou abrir mão de seus direitos, dizendo que Michael era o melhor pai do mundo. O juiz Stephen Lachs, agora aposentado, presidiu a audiência e inicialmente acatou o pedido, mas voltou atrás da decisão em seguida.
O "TMZ" entrou em contato com Lance Spiegel, o advogado que representou Jackson na época. Spiegel afirmou que, de acordo com a lei, o Departamento de Direitos das Crianças e da Família deve conduzir uma investigação antes de retirar os direitos de maternidade de alguém e isso não aconteceu com Rowe.
Isso significa que a ex-enfermeira nunca abdicou de seus direitos. Como resultado, de acordo com as leis da Califórnia, Rowe é a pessoa que deve ficar com a guarda dos filhos. A única forma de Rowe ter a custódia negada se um tribunal julgar que seria "prejudicial às crianças".
Um informante disse ao site que é certo que Rowe deve lutar pela guarda de Paris e Prince Michael. Se ela conseguir a custódia, terá direito a "uma grande quantia do espólio de Jackson".
De acordo com a revista "US Magazine", as crianças passam bem e estão sob os cuidados da mãe de Michael, Katherine.



O Globo On Line
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O Estado de Mato Grosso foi condenado a iniciar imediatamente as necessárias medidas de implementação e instalação de um novo centro de internação provisória para os adolescentes em conflito com a lei em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), disponibilizando alimentação e vestuários adequados; número de celas compatível com a quantidade de internos; divisão de espaço feminino e masculino; e instalações dignas e salubres, com o mobiliário necessário. Além disso, deve providenciar agentes prisionais em número suficiente; equipe técnica com psicólogos e assistentes sociais; acesso à escolaridade; atividades profissionalizantes e sócio-pedagógicas, tudo em conformidade com as normas contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A sentença foi proferida pela juíza Joseane Carla Ribeiro Viana Quinto, responsável pela Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rondonópolis.
A magistrada também concedeu tutela antecipada na Ação Civil Pública nº 62/2007, determinando prazo de 90 dias, improrrogável, para que seja dispensado tratamento digno a todos os adolescentes com acesso à Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente, para que o Estado disponibilize, entre diversas medidas, a conclusão da reforma do prédio do Centro de Internação de Rondonópolis, com edificação do banho de sol anexo ao prédio. O número de agentes suficientes para o trabalho deve ser de, no mínimo, um para cada dois internos. A delegacia deve ter também espaço para a prática de esportes e atividades de lazer e cultura devidamente equipados e em quantidade para o atendimento de todos os internados; entre outros. Em caso de descumprimento, foi fixada multa de R$ 20 mil, a ser revertida ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Rondonópolis/MT.
Consta da inicial que, em 6 de abril de 2006, foi instaurado procedimento administrativo para avaliar as causas da crise vivenciada pela Delegacia Especializada do Adolescente. Foram constatadas as péssimas condições de habitabilidade, higiene e salubridade no local, depois de uma fiscalização judicial realizada pelo Juízo à época. Na época foi determinado prazo de 60 dias para o Estado regularizar a delegacia, sob pena de interdição. Em resposta, este teria se limitado a informar sobre a impossibilidade de cumprimento da medida, devido às restrições orçamentárias e financeiras.
“Em análise detida do feito, constata-se que o direito à vida e à vida digna dos menores, garantido pela norma constitucional, está sendo violado pelo Poder Público, ante a omissão deste em solucionar o caos vivenciado pelos adolescentes internados no Centro de Internação Provisória deste Município, que se encontra em péssimas condições de habitabilidade, higiene e salubridade”, observou a juíza Joseane Quinto. A magistrada ressaltou que os documentos acostados aos autos comprovam a desídia do Estado, vez que desde 2003 vem se defendendo no sentido de que não há orçamento para a instituição das medidas pleiteadas na inicial, desrespeitando o tratamento prioritário que deve ser dispensado ao caso. “Insta salientar, ademais, que diante do quadro em que vivemos os recursos para a implementação de programas de atendimento de adolescentes infratores devem ser tratados com prioridade, tendo preferência no orçamento, pois o investimento nessa área com certeza diminuirá a necessidade de a cada ano proclamar-se pela ampliação da rede de penitenciárias, isso porque as crianças e os adolescentes de hoje representam o futuro do amanhã”.



Olhar Direto
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:36  comentar

O Estado de Mato Grosso foi condenado a iniciar imediatamente as necessárias medidas de implementação e instalação de um novo centro de internação provisória para os adolescentes em conflito com a lei em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), disponibilizando alimentação e vestuários adequados; número de celas compatível com a quantidade de internos; divisão de espaço feminino e masculino; e instalações dignas e salubres, com o mobiliário necessário. Além disso, deve providenciar agentes prisionais em número suficiente; equipe técnica com psicólogos e assistentes sociais; acesso à escolaridade; atividades profissionalizantes e sócio-pedagógicas, tudo em conformidade com as normas contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A sentença foi proferida pela juíza Joseane Carla Ribeiro Viana Quinto, responsável pela Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rondonópolis.
A magistrada também concedeu tutela antecipada na Ação Civil Pública nº 62/2007, determinando prazo de 90 dias, improrrogável, para que seja dispensado tratamento digno a todos os adolescentes com acesso à Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente, para que o Estado disponibilize, entre diversas medidas, a conclusão da reforma do prédio do Centro de Internação de Rondonópolis, com edificação do banho de sol anexo ao prédio. O número de agentes suficientes para o trabalho deve ser de, no mínimo, um para cada dois internos. A delegacia deve ter também espaço para a prática de esportes e atividades de lazer e cultura devidamente equipados e em quantidade para o atendimento de todos os internados; entre outros. Em caso de descumprimento, foi fixada multa de R$ 20 mil, a ser revertida ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Rondonópolis/MT.
Consta da inicial que, em 6 de abril de 2006, foi instaurado procedimento administrativo para avaliar as causas da crise vivenciada pela Delegacia Especializada do Adolescente. Foram constatadas as péssimas condições de habitabilidade, higiene e salubridade no local, depois de uma fiscalização judicial realizada pelo Juízo à época. Na época foi determinado prazo de 60 dias para o Estado regularizar a delegacia, sob pena de interdição. Em resposta, este teria se limitado a informar sobre a impossibilidade de cumprimento da medida, devido às restrições orçamentárias e financeiras.
“Em análise detida do feito, constata-se que o direito à vida e à vida digna dos menores, garantido pela norma constitucional, está sendo violado pelo Poder Público, ante a omissão deste em solucionar o caos vivenciado pelos adolescentes internados no Centro de Internação Provisória deste Município, que se encontra em péssimas condições de habitabilidade, higiene e salubridade”, observou a juíza Joseane Quinto. A magistrada ressaltou que os documentos acostados aos autos comprovam a desídia do Estado, vez que desde 2003 vem se defendendo no sentido de que não há orçamento para a instituição das medidas pleiteadas na inicial, desrespeitando o tratamento prioritário que deve ser dispensado ao caso. “Insta salientar, ademais, que diante do quadro em que vivemos os recursos para a implementação de programas de atendimento de adolescentes infratores devem ser tratados com prioridade, tendo preferência no orçamento, pois o investimento nessa área com certeza diminuirá a necessidade de a cada ano proclamar-se pela ampliação da rede de penitenciárias, isso porque as crianças e os adolescentes de hoje representam o futuro do amanhã”.



Olhar Direto
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O Tribunal de Justiça do DF promove no mês de outubro o Congresso Internacional Psicossocial Jurídico, que tem por objetivo fazer um intercâmbio de experiências entre os vários ramos do conhecimento como o Direito, a Psicologia, o Serviço Social, entre outros, como forma de aprimorar a realização da Justiça. “O Direito associado ao Serviço Social é igual à Justiça cuidadora”, afirmou o Presidente do TJDFT, Nívio Gonçalves, no site do Congresso.

Entre os temas que serão discutidos no evento está o abuso sexual, crime que traz conseqüências devastadoras na vida dos abusados. Além desse assunto serão levados à discussão temas como adoção, adolescentes em conflitos com a lei, uso de drogas, violência conjugal, disputa de guarda, entre outros. O Congresso Internacional Psicossocial Jurídico será realizado de 20 a 24 de outubro sob a responsabilidade da Secretaria Judiciária, e as inscrições podem ser feitas no site: http://www.congpsicossocialjuridico.com.br/. O Congresso é pago, e até o momento já tem 169 inscritos.

O abuso sexual define-se como qualquer conduta sexual com uma criança praticada por um adulto ou por outra criança mais velha. Muitas vezes, a criança abusada tem que conviver com seus algozes (pais, padrastos, vizinhos, amigos etc) por anos a fio, sem saber como se defender desse mal. Esse e outros temas estão sendo esperados para o congresso, que tem abertura oficial programada para a noite do dia 21 de outubro. Nos dias 20 e 21 de outubro, serão oferecidos oito cursos pré-congresso com palestrantes internacionais e renomados especialistas brasileiros.

As inscrições e a programação completa estão disponíveis no site http://www.congpsicossocialjuridico.com.br/. A previsão é de que cerca de 1.200 pessoas se inscrevam para o evento, que será realizado no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, localizado no Setor Hoteleiro Sul, em Brasília/DF. Outras informações nos telefones 3961.5427/3961.5428.


Temas do Congresso
- Abuso Sexual-
- Adoção Nacional e Internacional
- Adolescente em Conflito com a Lei
- Atendimento a Idosos
- Depoimento sem Dano
- Disputa de Guarda
- Institucionalização de Crianças e Adolescentes
- Justiça Comunitária
- Justiça Restaurativa
- Lei Maria da Penha
- Maus-tratos contra Crianças
- Penas Alternativas
- Presos e Egressos
- Uso de Drogas
- Redes Sociais
- Violência Conjugal

Alguns dos profissionais e professores renomados que ministrarão cursos, conferências e palestras são:

Ministra Nancy Andrighi:- Ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Eugene Enriquez: – Doutor em Sociologia pela École de Hautes Études en Science Sociale de Paris e professor emérito da Universidade de Paris VII

Fernando Rey: – Pós-doutor em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da Academia de Ciências de Moscou. Ganhador do Prêmio Interamericano de Psicologia (Cuba)

Jorge Trindade: – Promotor de Justiça do Rio Grande do Sul, doutor em Psicologia Clínica pela Universidade de Wisconsin, com grande experiência na temática de adolescentes em conflito com a lei

José Antônio Daltoé Cezar: – Juiz titular da 2ª Vara da Infância e Juventude de Porto Alegre

Vanea Maria Visnsievski: – Assistente social do Tribunal de Justiça de Porto Alegre – integra a equipe pioneira no Depoimento sem Dano no Brasil

José Geraldo de Sousa Junior: – Reitor da Universidade de Brasília e doutor em Direito, membro da Ordem dos Advogados do Brasil e professor adjunto IV da Universidade de Brasília, atuando principalmente nos seguintes temas: direito, cidadania, justiça, direito achado na rua e direitos humanos

Juan Carlos Vezzula: – Psicólogo, especializado em mediação de conflitos, mestre em Serviço Social e doutorando em “Direito, Justiça e Cidadania no Século XXI” (Argentina)

Lia Sanicola: – Assistente social, especialista em Rede Social pela Universidade de Paris, docente da Universidade de Parma (Itália)

Luciano da Costa Espírito Santo: – Professor assistente I da Universidade Católica de Brasília. Atua na área de psicologia, com ênfase em psicanálise, psicoterapias e psicopatologia

Maria Cristina Ravazzola: – Psiquiatra, terapeuta familiar, docente do Curso de Pós-Graduação em Terapia Sistêmica da Universidade de Buenos Aires (Argentina)

Marilene Marodin: – Psicóloga, presidente da Clínica de Psicoterapia e Instituto de Mediação CLIP de Porto Alegre – RS

Mario Ângelo Silva: – Doutor em Psicologia, professor do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília, membro do Grupo LASSOS da Universidade de Brasília e pesquisador. Tem experiência na área de psicologia, saúde pública, políticas sociais, atuando principalmente nos seguintes temas: DST e aids, saúde, aconselhamento, dependências químicas, qualidade de vida.

Rita Segato: – Professora associada da Universidade de Brasília, pesquisadora
1-A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, conselheira Ad-Hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e da CAPES, coordenadora do grupo de pesquisa “Antropologia e Direitos Humanos” do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, orientadora de bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e do CONICET
– Argentina, pesquisadora principal do PRONEX “Movimentos Religiosos no Mundo Contemporâneo”, do Ministério da Ciência e Tecnologia, membro do grupo de pesquisa sobre “Religião e Sociedade” da CLACSO e pesquisadora associada ao “Centro de Direitos Humanos Emilio Mignone”, da Universidad Nacional de Quilmes

Tereza Carretero: – Doutora em Psicologia Social Clínica pela Universidade de Paris VII. A professora tem realizado pesquisas sobre exclusão social, subjetividade, história de vida e comunidade, além de juventude e trabalho;

Maria Berenice Dias: – Advogada especializada em Direito Homoafetivo, Direito de Família e Sucessões, foi a primeira Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, é vice-presidente Nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família e Presidente da Comissão Especial da Diversidade Sexual da OAB-RS.

Arnoldo Camanho de Assis: – Desembargador do TJDFT. Graduado pela Universidade de Brasília, onde cursou o Mestrado em Direito Público. Pós-graduado pela Academia de Direito Internacional de Haia, na Holanda, e pela Universidade de Coimbra, em Portugal. Presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família, Seção Distrito Federal (IBDFAM-DF). Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual e da Sociedade Internacional de Direito de Família (”International Society of Family Law” – ISFL). Professor de Direito Processual Civil na Escola da Magistratura do Distrito Federal e no Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP




Brasil Contra a Pedofilia
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O Tribunal de Justiça do DF promove no mês de outubro o Congresso Internacional Psicossocial Jurídico, que tem por objetivo fazer um intercâmbio de experiências entre os vários ramos do conhecimento como o Direito, a Psicologia, o Serviço Social, entre outros, como forma de aprimorar a realização da Justiça. “O Direito associado ao Serviço Social é igual à Justiça cuidadora”, afirmou o Presidente do TJDFT, Nívio Gonçalves, no site do Congresso.

Entre os temas que serão discutidos no evento está o abuso sexual, crime que traz conseqüências devastadoras na vida dos abusados. Além desse assunto serão levados à discussão temas como adoção, adolescentes em conflitos com a lei, uso de drogas, violência conjugal, disputa de guarda, entre outros. O Congresso Internacional Psicossocial Jurídico será realizado de 20 a 24 de outubro sob a responsabilidade da Secretaria Judiciária, e as inscrições podem ser feitas no site: http://www.congpsicossocialjuridico.com.br/. O Congresso é pago, e até o momento já tem 169 inscritos.

O abuso sexual define-se como qualquer conduta sexual com uma criança praticada por um adulto ou por outra criança mais velha. Muitas vezes, a criança abusada tem que conviver com seus algozes (pais, padrastos, vizinhos, amigos etc) por anos a fio, sem saber como se defender desse mal. Esse e outros temas estão sendo esperados para o congresso, que tem abertura oficial programada para a noite do dia 21 de outubro. Nos dias 20 e 21 de outubro, serão oferecidos oito cursos pré-congresso com palestrantes internacionais e renomados especialistas brasileiros.

As inscrições e a programação completa estão disponíveis no site http://www.congpsicossocialjuridico.com.br/. A previsão é de que cerca de 1.200 pessoas se inscrevam para o evento, que será realizado no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, localizado no Setor Hoteleiro Sul, em Brasília/DF. Outras informações nos telefones 3961.5427/3961.5428.


Temas do Congresso
- Abuso Sexual-
- Adoção Nacional e Internacional
- Adolescente em Conflito com a Lei
- Atendimento a Idosos
- Depoimento sem Dano
- Disputa de Guarda
- Institucionalização de Crianças e Adolescentes
- Justiça Comunitária
- Justiça Restaurativa
- Lei Maria da Penha
- Maus-tratos contra Crianças
- Penas Alternativas
- Presos e Egressos
- Uso de Drogas
- Redes Sociais
- Violência Conjugal

Alguns dos profissionais e professores renomados que ministrarão cursos, conferências e palestras são:

Ministra Nancy Andrighi:- Ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Eugene Enriquez: – Doutor em Sociologia pela École de Hautes Études en Science Sociale de Paris e professor emérito da Universidade de Paris VII

Fernando Rey: – Pós-doutor em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da Academia de Ciências de Moscou. Ganhador do Prêmio Interamericano de Psicologia (Cuba)

Jorge Trindade: – Promotor de Justiça do Rio Grande do Sul, doutor em Psicologia Clínica pela Universidade de Wisconsin, com grande experiência na temática de adolescentes em conflito com a lei

José Antônio Daltoé Cezar: – Juiz titular da 2ª Vara da Infância e Juventude de Porto Alegre

Vanea Maria Visnsievski: – Assistente social do Tribunal de Justiça de Porto Alegre – integra a equipe pioneira no Depoimento sem Dano no Brasil

José Geraldo de Sousa Junior: – Reitor da Universidade de Brasília e doutor em Direito, membro da Ordem dos Advogados do Brasil e professor adjunto IV da Universidade de Brasília, atuando principalmente nos seguintes temas: direito, cidadania, justiça, direito achado na rua e direitos humanos

Juan Carlos Vezzula: – Psicólogo, especializado em mediação de conflitos, mestre em Serviço Social e doutorando em “Direito, Justiça e Cidadania no Século XXI” (Argentina)

Lia Sanicola: – Assistente social, especialista em Rede Social pela Universidade de Paris, docente da Universidade de Parma (Itália)

Luciano da Costa Espírito Santo: – Professor assistente I da Universidade Católica de Brasília. Atua na área de psicologia, com ênfase em psicanálise, psicoterapias e psicopatologia

Maria Cristina Ravazzola: – Psiquiatra, terapeuta familiar, docente do Curso de Pós-Graduação em Terapia Sistêmica da Universidade de Buenos Aires (Argentina)

Marilene Marodin: – Psicóloga, presidente da Clínica de Psicoterapia e Instituto de Mediação CLIP de Porto Alegre – RS

Mario Ângelo Silva: – Doutor em Psicologia, professor do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília, membro do Grupo LASSOS da Universidade de Brasília e pesquisador. Tem experiência na área de psicologia, saúde pública, políticas sociais, atuando principalmente nos seguintes temas: DST e aids, saúde, aconselhamento, dependências químicas, qualidade de vida.

Rita Segato: – Professora associada da Universidade de Brasília, pesquisadora
1-A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, conselheira Ad-Hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e da CAPES, coordenadora do grupo de pesquisa “Antropologia e Direitos Humanos” do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, orientadora de bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e do CONICET
– Argentina, pesquisadora principal do PRONEX “Movimentos Religiosos no Mundo Contemporâneo”, do Ministério da Ciência e Tecnologia, membro do grupo de pesquisa sobre “Religião e Sociedade” da CLACSO e pesquisadora associada ao “Centro de Direitos Humanos Emilio Mignone”, da Universidad Nacional de Quilmes

Tereza Carretero: – Doutora em Psicologia Social Clínica pela Universidade de Paris VII. A professora tem realizado pesquisas sobre exclusão social, subjetividade, história de vida e comunidade, além de juventude e trabalho;

Maria Berenice Dias: – Advogada especializada em Direito Homoafetivo, Direito de Família e Sucessões, foi a primeira Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, é vice-presidente Nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família e Presidente da Comissão Especial da Diversidade Sexual da OAB-RS.

Arnoldo Camanho de Assis: – Desembargador do TJDFT. Graduado pela Universidade de Brasília, onde cursou o Mestrado em Direito Público. Pós-graduado pela Academia de Direito Internacional de Haia, na Holanda, e pela Universidade de Coimbra, em Portugal. Presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família, Seção Distrito Federal (IBDFAM-DF). Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual e da Sociedade Internacional de Direito de Família (”International Society of Family Law” – ISFL). Professor de Direito Processual Civil na Escola da Magistratura do Distrito Federal e no Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP




Brasil Contra a Pedofilia
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Em 1987, a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu declarar o dia 26 de Junho como o Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas.As pessoas têm que compreender que as drogas são ilegais porque são um problema; não são um problema por serem ilegais.(...) Os efeitos nocivos do consumo de drogas não afectam apenas os indivíduos que as consomem, mas também outras pessoas.Quando produzem os seus efeitos devastadores, (as drogas) não respeitam limites de classe social, raça ou ocupação, nem limites geográficos.Consumir ou não drogas é uma questão de opção (...). Armemos as pessoas da informação de que necessitam para dizer não à droga ! (...)(Retirado das mensagens do antigo Secretário Geral da ONU, Kofi Annan, por ocasião do dia Internacional Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas.)

O que são drogas?
As drogas são substâncias que alteram a maneira como as pessoas se sentem, pensam e se comportam.
Qual a diferença entre remédios e drogas?
As pessoas tomam remédios quando estão doentes. Os remédios são legais e devem ser usados com acompanhamento médico. As pessoas drogam-se por vários motivos. Algumas usam para fugir aos problemas, para fugir ao tédio, para se divertir ou mesmo por causa da pressão dos colegas. Às vezes usam drogas para se rebelar contra alguma coisa e acreditam que é uma forma de chamar atenção. As drogas são ilegais, o que significa que a sua utilização pode gerar problemas com a polícia.

Como são as drogas?
As drogas aparecem em diversas formas: comprimidos, pó, plantas, líquidos, óleos ou mesmo bebidas.
Como são as drogas consumidas?
De maneiras diferentes. As drogas podem ser fumadas como cigarros (haxixe, por exemplo), aspiradas pelo nariz (como a cocaína), injectadas por uma seringa (heroína), tomadas como comprimidos e, às vezes, misturadas em bebidas alcoólicas (anfetaminas e ecstasy).

As drogas são perigosas?
As drogas podem ser muito perigosas porque as pessoas reagem de formas diferentes a elas. Uma pessoa pode usar algum tipo de droga e ficar bem, enquanto outra pode ficar muito mal. Além disso, se as pessoas usarem regularmente as drogas tornam-se dependentes, ou seja, têm uma necessidade constante de recorrer a elas para se sentirem bem.

O que as drogas podem fazer ao teu corpo?
O efeito de uma droga é diferente de outra. Ao consumir haxixe as pessoas ficam mais relaxadas; as anfetaminas e o ecstasy dão energia; a cocaína dá a sensação de felicidade. Ainda que numa fase inicial o efeito possa ser agradável, os efeitos dessas substâncias não duram muito tempo. Algumas horas depois do uso de drogas, muitas pessoas começam a sentir-se deprimidas, solitárias e extremamente indispostas.

O que fazer quando algum conhecido usa drogas?
Conta a um adulto em que confies, como os teus pais, os teus professores ou outra pessoa.



Artes da andreia
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:15  comentar

Em 1987, a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu declarar o dia 26 de Junho como o Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas.As pessoas têm que compreender que as drogas são ilegais porque são um problema; não são um problema por serem ilegais.(...) Os efeitos nocivos do consumo de drogas não afectam apenas os indivíduos que as consomem, mas também outras pessoas.Quando produzem os seus efeitos devastadores, (as drogas) não respeitam limites de classe social, raça ou ocupação, nem limites geográficos.Consumir ou não drogas é uma questão de opção (...). Armemos as pessoas da informação de que necessitam para dizer não à droga ! (...)(Retirado das mensagens do antigo Secretário Geral da ONU, Kofi Annan, por ocasião do dia Internacional Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas.)

O que são drogas?
As drogas são substâncias que alteram a maneira como as pessoas se sentem, pensam e se comportam.
Qual a diferença entre remédios e drogas?
As pessoas tomam remédios quando estão doentes. Os remédios são legais e devem ser usados com acompanhamento médico. As pessoas drogam-se por vários motivos. Algumas usam para fugir aos problemas, para fugir ao tédio, para se divertir ou mesmo por causa da pressão dos colegas. Às vezes usam drogas para se rebelar contra alguma coisa e acreditam que é uma forma de chamar atenção. As drogas são ilegais, o que significa que a sua utilização pode gerar problemas com a polícia.

Como são as drogas?
As drogas aparecem em diversas formas: comprimidos, pó, plantas, líquidos, óleos ou mesmo bebidas.
Como são as drogas consumidas?
De maneiras diferentes. As drogas podem ser fumadas como cigarros (haxixe, por exemplo), aspiradas pelo nariz (como a cocaína), injectadas por uma seringa (heroína), tomadas como comprimidos e, às vezes, misturadas em bebidas alcoólicas (anfetaminas e ecstasy).

As drogas são perigosas?
As drogas podem ser muito perigosas porque as pessoas reagem de formas diferentes a elas. Uma pessoa pode usar algum tipo de droga e ficar bem, enquanto outra pode ficar muito mal. Além disso, se as pessoas usarem regularmente as drogas tornam-se dependentes, ou seja, têm uma necessidade constante de recorrer a elas para se sentirem bem.

O que as drogas podem fazer ao teu corpo?
O efeito de uma droga é diferente de outra. Ao consumir haxixe as pessoas ficam mais relaxadas; as anfetaminas e o ecstasy dão energia; a cocaína dá a sensação de felicidade. Ainda que numa fase inicial o efeito possa ser agradável, os efeitos dessas substâncias não duram muito tempo. Algumas horas depois do uso de drogas, muitas pessoas começam a sentir-se deprimidas, solitárias e extremamente indispostas.

O que fazer quando algum conhecido usa drogas?
Conta a um adulto em que confies, como os teus pais, os teus professores ou outra pessoa.



Artes da andreia
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O caso das crianças de MS choca por sua brutalidade e perversidade. Deveria servir para o país olhar para o tema da prostituição infantil
Um enredo em dois atos e muitas omissões. Recentemente, o Brasil se indignou diante da TV, no horário nobre de uma noite de domingo, com uma mãe que, no interior do Pará, oferecia a filha a um repórter em troca de três latas de cerveja.
O “show da vida” ali não tratava de uma ficção, mas de um flagrante da dura realidade vivida por milhares de meninas invisíveis que são exploradas sexualmente no breu de ruas, becos, botecos e esquinas do país.
Na última semana, no conforto de suas salas climatizadas, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJ-MS), que havia absolvido dois réus acusados de exploração sexual de menores por entender que cliente ou usuário eventual de serviço oferecido por prostituta não se enquadra no crime previsto no artigo 244-A do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Aqui cabe uma pausa; vamos aos autos, senhores magistrados, digo, leitores. Uma das menores violentadas -que chamaremos de Virgínia- não nasceu nas ruas. Sua mãe ofereceu Virgínia ao amante, numa discutível prova de amor. Seviciada e humilhada, Virgínia fugiu de casa e, nas ruas, encontrou uma amiga, também menor, filha de uma trocadora de ônibus, que se iniciara na prostituição em troca de um vidro de xampu.
A decisão do STJ, em si, já é absurda. A possibilidade de criar uma jurisprudência do “liberou geral” é, então, ultrajante. Ela viola os direitos humanos e avilta o espírito da própria lei.Afinal, os legisladores que criaram o Estatuto da Criança e do Adolescente não foram permissivos e deixaram claro que não há nenhuma distinção de classes sociais, muito menos atenuantes no caso de a violência sexual ser praticada contra crianças que já tenham sido violentadas anteriormente.
Em nenhum lugar da lei está escrito que a ausência da virgindade pode se transformar numa atenuante para os que cometem os odiosos crimes sexuais.
Voltando aos autos. Dois homens em um ponto de ônibus assediam e contratam Virgínia e a outra menor para um programa mediante o pagamento de 80 reais para cada uma. No motel, além de fazer sexo, espancam as garotas e as fotografam desnudas em poses pornográficas.
O cioso tribunal manteve a condenação dos réus apenas por terem fotografado as menores -será que foi pela falta de registro profissional? Silenciou quanto ao fato de as meninas terem sido agredidas fisicamente, o que, por si só, já agrega traços de sadismo e violência que deveriam agravar a situação dos réus.
Foi uma infeliz e retrógrada decisão jurídica baseada em um anacrônico Código Penal sexagenário que tipifica esse tipo de crime apenas contra os costumes.
Ora, bastava aos ilustres magistrados considerar que a atual legislação -o ECA- já responde a isso e não ficar no cômodo aguardo da alteração do Título VI do Código Penal, paralisado no Senado Federal no aguardo de discussão e votação. Torpe e lamentável interpretação, optaram os magistrados.
Quem se der ao trabalho de consultar o relatório da CPI que investigou a exploração sexual de crianças e adolescentes no país vai se deparar com o caso acima citado e outras dezenas de flagrantes do flagelo documentado por meses de apuração em todos os Estados brasileiros.
O caso das crianças matogrossenses choca pela sua brutalidade e perversidade.
Deveria servir de exemplo para que o país voltasse os olhos para o tema da prostituição infantil, não pelo viés machista e sexista dos primórdios do século passado, mas pela busca de um arcabouço jurídico que garanta a igualdade entre os sexos e puna de forma rigorosa todos os crimes cometidos contra a dignidade humana, ainda mais quando as vítimas são crianças e adolescentes no desamparo de uma família esgarçada ou, no mais das vezes, não existente.
São histórias de meninas invisíveis que tiveram seus instantes de esperança e luz ao contar seus dramas diante de congressistas, procuradores e representantes da sociedade civil.
A decisão do STJ apaga essa luz e devolve ao breu, à insignificância e ao abandono jurídico essa legião de brasileiras ultrajadas e violentadas nas suas vidas. Crianças definitivamente marcadas em suas mentes, seus corpos e seus corações.


Maria do Rosário Antunes, 42, pedagoga, é deputada federal pelo PT-RS. É presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados e foi relatora da CPI que investigou a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil.
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:23  comentar

O caso das crianças de MS choca por sua brutalidade e perversidade. Deveria servir para o país olhar para o tema da prostituição infantil
Um enredo em dois atos e muitas omissões. Recentemente, o Brasil se indignou diante da TV, no horário nobre de uma noite de domingo, com uma mãe que, no interior do Pará, oferecia a filha a um repórter em troca de três latas de cerveja.
O “show da vida” ali não tratava de uma ficção, mas de um flagrante da dura realidade vivida por milhares de meninas invisíveis que são exploradas sexualmente no breu de ruas, becos, botecos e esquinas do país.
Na última semana, no conforto de suas salas climatizadas, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJ-MS), que havia absolvido dois réus acusados de exploração sexual de menores por entender que cliente ou usuário eventual de serviço oferecido por prostituta não se enquadra no crime previsto no artigo 244-A do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Aqui cabe uma pausa; vamos aos autos, senhores magistrados, digo, leitores. Uma das menores violentadas -que chamaremos de Virgínia- não nasceu nas ruas. Sua mãe ofereceu Virgínia ao amante, numa discutível prova de amor. Seviciada e humilhada, Virgínia fugiu de casa e, nas ruas, encontrou uma amiga, também menor, filha de uma trocadora de ônibus, que se iniciara na prostituição em troca de um vidro de xampu.
A decisão do STJ, em si, já é absurda. A possibilidade de criar uma jurisprudência do “liberou geral” é, então, ultrajante. Ela viola os direitos humanos e avilta o espírito da própria lei.Afinal, os legisladores que criaram o Estatuto da Criança e do Adolescente não foram permissivos e deixaram claro que não há nenhuma distinção de classes sociais, muito menos atenuantes no caso de a violência sexual ser praticada contra crianças que já tenham sido violentadas anteriormente.
Em nenhum lugar da lei está escrito que a ausência da virgindade pode se transformar numa atenuante para os que cometem os odiosos crimes sexuais.
Voltando aos autos. Dois homens em um ponto de ônibus assediam e contratam Virgínia e a outra menor para um programa mediante o pagamento de 80 reais para cada uma. No motel, além de fazer sexo, espancam as garotas e as fotografam desnudas em poses pornográficas.
O cioso tribunal manteve a condenação dos réus apenas por terem fotografado as menores -será que foi pela falta de registro profissional? Silenciou quanto ao fato de as meninas terem sido agredidas fisicamente, o que, por si só, já agrega traços de sadismo e violência que deveriam agravar a situação dos réus.
Foi uma infeliz e retrógrada decisão jurídica baseada em um anacrônico Código Penal sexagenário que tipifica esse tipo de crime apenas contra os costumes.
Ora, bastava aos ilustres magistrados considerar que a atual legislação -o ECA- já responde a isso e não ficar no cômodo aguardo da alteração do Título VI do Código Penal, paralisado no Senado Federal no aguardo de discussão e votação. Torpe e lamentável interpretação, optaram os magistrados.
Quem se der ao trabalho de consultar o relatório da CPI que investigou a exploração sexual de crianças e adolescentes no país vai se deparar com o caso acima citado e outras dezenas de flagrantes do flagelo documentado por meses de apuração em todos os Estados brasileiros.
O caso das crianças matogrossenses choca pela sua brutalidade e perversidade.
Deveria servir de exemplo para que o país voltasse os olhos para o tema da prostituição infantil, não pelo viés machista e sexista dos primórdios do século passado, mas pela busca de um arcabouço jurídico que garanta a igualdade entre os sexos e puna de forma rigorosa todos os crimes cometidos contra a dignidade humana, ainda mais quando as vítimas são crianças e adolescentes no desamparo de uma família esgarçada ou, no mais das vezes, não existente.
São histórias de meninas invisíveis que tiveram seus instantes de esperança e luz ao contar seus dramas diante de congressistas, procuradores e representantes da sociedade civil.
A decisão do STJ apaga essa luz e devolve ao breu, à insignificância e ao abandono jurídico essa legião de brasileiras ultrajadas e violentadas nas suas vidas. Crianças definitivamente marcadas em suas mentes, seus corpos e seus corações.


Maria do Rosário Antunes, 42, pedagoga, é deputada federal pelo PT-RS. É presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados e foi relatora da CPI que investigou a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil.
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Maria de Jesus Ferreira, de 41 anos, de Paranapoema, no Noroeste do Estado, passou de bóia-fria semianalfabeta a professora de jovens, adultos e idosos. A vida de "Fia", como é chamada, nunca foi fácil. Desde muito nova acompanhava seus pais no trabalho do campo. Depois, em uma usina de cana-de-açúcar, onde ficou até o início deste ano. Agora está afastada para tratamento médico, devido ao trabalho nos canaviais.

Mãe de quatro filhos e avó de dois netos, Fia conta que só teve a oportunidade de estudar até a 6.ª série, quando criança. "Sempre tive o sonho de poder ensinar os outros e foi pensando assim que, depois que casei, ainda com meus filhos pequenos, trabalhava na roça, cuidava da casa, das crianças e à noite ia para a escola."

Por já estar fora da idade habitual de frequentar uma sala de aula no ensino fundamental, ela foi atrás de um curso supletivo. Na época, não havia nenhum na sua região. Então, ela ia às aulas em Itaguajé, distante cerca de 15 quilômetros. "Muitas vezes dependia de carona para ir estudar. Batalhei muito, consegui terminar o ensino fundamental e o ensino médio."

Depois de certo tempo, surgiu a oportunidade de cursar faculdade. Com ajuda de algumas pessoas da comunidade ela fez a inscrição no vestibular e foi aprovada. Hoje, cursa o último ano de complementação de Pedagogia, na modalidade de ensino à distância semipresencial, pela Universidade Estadual de Maringá - UEM.

O Paraná Alfabetizado entrou em sua vida como mais um incentivo. Fia já lecionava voluntariamente para jovens e adultos na comunidade e aproveitou a oportunidade para participar do programa. "Mesmo na usina, cortando cana, eu ia para a faculdade e depois ia dar aula", conta. Hoje, ela tem uma turma de 15 alunos de várias faixas etárias e duas vezes por semana assiste às aulas de Pedagogia.

Para Fia, a sua batalha e a sua força de vontade se resumem na frase "a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda", de Paulo Freire. "Sem dúvida, nós, como educadores, temos essa força para modificar e transformar a sociedade."



Jornale
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:19  comentar


Maria de Jesus Ferreira, de 41 anos, de Paranapoema, no Noroeste do Estado, passou de bóia-fria semianalfabeta a professora de jovens, adultos e idosos. A vida de "Fia", como é chamada, nunca foi fácil. Desde muito nova acompanhava seus pais no trabalho do campo. Depois, em uma usina de cana-de-açúcar, onde ficou até o início deste ano. Agora está afastada para tratamento médico, devido ao trabalho nos canaviais.

Mãe de quatro filhos e avó de dois netos, Fia conta que só teve a oportunidade de estudar até a 6.ª série, quando criança. "Sempre tive o sonho de poder ensinar os outros e foi pensando assim que, depois que casei, ainda com meus filhos pequenos, trabalhava na roça, cuidava da casa, das crianças e à noite ia para a escola."

Por já estar fora da idade habitual de frequentar uma sala de aula no ensino fundamental, ela foi atrás de um curso supletivo. Na época, não havia nenhum na sua região. Então, ela ia às aulas em Itaguajé, distante cerca de 15 quilômetros. "Muitas vezes dependia de carona para ir estudar. Batalhei muito, consegui terminar o ensino fundamental e o ensino médio."

Depois de certo tempo, surgiu a oportunidade de cursar faculdade. Com ajuda de algumas pessoas da comunidade ela fez a inscrição no vestibular e foi aprovada. Hoje, cursa o último ano de complementação de Pedagogia, na modalidade de ensino à distância semipresencial, pela Universidade Estadual de Maringá - UEM.

O Paraná Alfabetizado entrou em sua vida como mais um incentivo. Fia já lecionava voluntariamente para jovens e adultos na comunidade e aproveitou a oportunidade para participar do programa. "Mesmo na usina, cortando cana, eu ia para a faculdade e depois ia dar aula", conta. Hoje, ela tem uma turma de 15 alunos de várias faixas etárias e duas vezes por semana assiste às aulas de Pedagogia.

Para Fia, a sua batalha e a sua força de vontade se resumem na frase "a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda", de Paulo Freire. "Sem dúvida, nós, como educadores, temos essa força para modificar e transformar a sociedade."



Jornale
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No dia 26 de Junho, assinala-se em todo o Mundo, o «Dia Internacional contra o abuso e o tráfico ilícito das drogas», uma data que, pela plena gravidade e globalização deste trágico assunto, se reveste de um sentido que a todos nos obriga a uma clara e definida tomada de atitude na luta contra o que é um dos problemas maiores da vida contemporânea.
Em nota de Imprensa emitida pela Governadora Civil do Distrito de Faro, é referido que "em qualquer das direcções ou sentidos que nos viremos encontramos, infeliz e tragicamente, não raro, uma referência ao «dossier droga» e às suas terríveis consequências.
Portugal tem empreendido uma acção pertinaz, insistindo fortemente na prevenção do consumo dos estupefacientes, em especial, incid! indo os mais relevantes esforços no sector mais vulnerável a juventude".
A governadora civil de Faro, adverte ainda para o facto de as actuações do Governo, "nas suas instituições vocacionadas para o combate à droga, bem como as instituições privadas, que tão dedicada acção têm realizado, canalizam-se quer na referida prevenção ou seja em abrir caminhos ao esclarecimento e ao evitar o inicio do consumo, como na terapia para que os consumidores se integrem numa vida saudável.
" E a terminar apela a todos os cidadãos para que se unam "no combate pleno, total e sem tréguas a tudo o que se relacione com o tráfico ilícito e uso e abuso das drogas", pois assumir esta missão e aceitar este propósito "é a mais digna comemoração deste «Dia Internacional contra o abuso e o tráfico ilícito das drogas» - assim remata Isilda Gomes.


Região Sul
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:05  comentar

No dia 26 de Junho, assinala-se em todo o Mundo, o «Dia Internacional contra o abuso e o tráfico ilícito das drogas», uma data que, pela plena gravidade e globalização deste trágico assunto, se reveste de um sentido que a todos nos obriga a uma clara e definida tomada de atitude na luta contra o que é um dos problemas maiores da vida contemporânea.
Em nota de Imprensa emitida pela Governadora Civil do Distrito de Faro, é referido que "em qualquer das direcções ou sentidos que nos viremos encontramos, infeliz e tragicamente, não raro, uma referência ao «dossier droga» e às suas terríveis consequências.
Portugal tem empreendido uma acção pertinaz, insistindo fortemente na prevenção do consumo dos estupefacientes, em especial, incid! indo os mais relevantes esforços no sector mais vulnerável a juventude".
A governadora civil de Faro, adverte ainda para o facto de as actuações do Governo, "nas suas instituições vocacionadas para o combate à droga, bem como as instituições privadas, que tão dedicada acção têm realizado, canalizam-se quer na referida prevenção ou seja em abrir caminhos ao esclarecimento e ao evitar o inicio do consumo, como na terapia para que os consumidores se integrem numa vida saudável.
" E a terminar apela a todos os cidadãos para que se unam "no combate pleno, total e sem tréguas a tudo o que se relacione com o tráfico ilícito e uso e abuso das drogas", pois assumir esta missão e aceitar este propósito "é a mais digna comemoração deste «Dia Internacional contra o abuso e o tráfico ilícito das drogas» - assim remata Isilda Gomes.


Região Sul
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Que pergunta mais antiga, não? Mais desatualizada, mais alienada, mais de séculos passados, mais sem cabimento, mais inútil. Afinal de contas, criança tem de ser feliz, tem de aproveitar a vida, tem de extravasar energias, tem de descobrir o mundo. E muito da felicidade, da vida e do mundo ela só encontra à noite, fora de casa, pelas ruas, sabe-se lá com quem, onde, ao som de que música, ao sabor de qual estimulante…
Mas, felizmente, como todos sabem, vivemos num mundo seguro, moral, respeitoso, em que as crianças são apenas crianças, em que todos (a começar pelos pais), respeitam-nas, tratam-nas com toda a consideração que merecem, empenham-se ao máximo para resguardá-las de perigo (mas… que perigo? Não moramos em um mundo perfeito?); em que todas as pessoas que se relacionam com crianças são de absoluta confiança, de profundos valores morais, de inatacável comportamento. O lindo mundo em que vivemos é povoado de pais que conseguem proteger seus filhos 24 horas por dia, sete dias por semana e que nunca, jamais, em hipótese alguma, terceiriza sua responsabilidade; antes a desempenha com o máximo de suas forças. E, como lindo resultado disso, não temos nenhum problema de crianças e adolescentes embriagados, fumando, viciados em drogas, mortos em festinhas de adultos, desaparecidos, com casos de gravidez, por vezes resultado de estupro. “Oh, what wonderful world…”!
Espero que você já tenha acordado para a mais dura realidade: nossas crianças e adolescentes correm risco o tempo todo. E correm, de modo especial, por causa da negligência (ou limitações) dos pais, que os deixam a sós, que não lhes conseguem impor limites, que são menos hábeis que eles com informática e internet, que não se preocupam muito com quem andam, que têm medo de sua cara feia, de sua rebelião, que têm medo de serem antiquados como seus próprios pais foram, que se convencem (ou foram convencidos) de que, se forem muito firmes com os filhos, estes se tornarão adultos frustrados, sem autoestima, sem personalidade. E tantas outras bobagens e desculpas e falácias e balelas que parecem ignorar um fato mais do que evidente: crianças e adolescentes correm cada vez mais riscos e os pais sabem cada vez menos o que fazer – ou nem mesmo se importam muito com isso.
Não sou especialista em leis nem sociólogo ou assistente social. Sou pai de três filhos que vivo há tempo suficiente nesse mundo nada wonderful pra saber que alguma coisa precisa ser feita. No mínimo para manter crianças e adolescentes a salvo, protegidos, enquanto alguém vai acordando os pais e a sociedade em geral. Vi coisas horrorosas demais na internet e no mundo do lado de cá do monitor para ficar tranquilo com discursos vazios, com elucubrações acadêmicas, com conversa mole sobre esses seres mais frágeis. Tenho usado meu blog, De Tudo um Pouco, para alertar os visitantes sobre o perigo real e próximo dos predadores de crianças. Tenho procurado alertar conhecidos, amigos e quem estiver ao alcance da boca no trombone sobre a necessidade de fazermos tudo e todos o que estiver ao nosso alcance para resguardar crianças e adolescentes.
Vivemos num mundo real… e mau. Felizmente, encontramos nele gente que se importa com o filho dos outros, gente que faz até mesmo em lugar de outros. É o caso do dr. Evandro Pelarin, Juiz de Direito da 1.ª Vara Criminal e da Infância e da Juventude de Fernandópolis, SP. Ele criou o “Toque de Recolher ou Acolher”. Ou seja, ele disse o que todo mundo sempre soube, mas tem tido preguiça de fazer valer: há hora pra criança estar na rua e há hora em que ela deve estar protegida, no lar, em um abrigo. E a medida produziu um efeito maravilhoso: mais de 80% de diminuição na criminalidade! Quem não aplaudiria isso? Quem não se alegraria com o fato de alguma coisa estar sendo feita em prol das crianças e dos adolescentes?
Como não estamos num mundo perfeito e lindo, há gente, sim, reclamando do que o Evandro fez. Não sei se esses que reclamam já fizeram algo tão efetivo e eficiente por aqueles a quem dizem representar, não sei se alguma medida que tomaram produziu tamanho redução de crimes (o que significa diminuir o número de crianças tanto vítimas quanto criminosas). Sei que o que o dr. Evandro fez, com o apoio da população, tem dado resultado, tem resgatado nossa esperança de ter um mundo, quem sabe um pouquinho só, mais wonderful. Pelo menos em Fernandópolis. Tomara que essa ideia seja espalhada pelo Brasil. No que precisar, conte conosco, Evandro, para divulgar sua iniciativa.
Deus o abençoe e lhe dê força para perseverar.

Francisco Nunes


**********

Que venha o toque de recolher!
Houve um tempo em que crianças e adolescentes tinham de obedecer a uma lei imposta pelos pais: o toque de recolher.
A hora variava de acordo com a idade: menores de 16 anos tinham de chegar em casa até as 21h. Os maiores, até as 22h. Mas a lei era só para os finais de semana, porque durante a semana não saíam de casa à noite. E todos eram felizes e sabiam.
Há alguns anos a coisa degringolou. Pais estão saindo para o trabalho e filhos chegando da rua, da “balada”. Alcoolizados ou às vezes drogados, ou “limpos”, mas sem vontade de ir para o colégio, pois suas energias foram consumidas na noitada. Então, quem falhou? De quem é a responsabilidade? Dos pais? Da sociedade? Do Estado?
Se os pais não cumprem a obrigação que têm em relação aos filhos menores de idade, de protegê-los e orientá-los, e se a sociedade também falha nessa proteção, cabe ao Estado (como reza o Estatuto da Criança e do Adolescente) fazê-lo. E assim está sendo feito por meio da lei do “Toque de Recolher ou Acolher”.
Quando li pela primeira vez sobre o “toque de recolher” da cidade de Fernandópolis me senti aliviada. Pensei: “Ao menos aquelas crianças e adolescentes estarão a salvo.” Não há exagero na expressão “a salvo”. De modo algum. Pais e mães querem seus filhos a salvo. Eu também quero essas crianças e adolescentes a salvo. Quero-as todas a salvo nesse Brasil.
O “toque de recolher” é uma medida emergencial e absolutamente necessária em algumas cidades. A partir daí, depois de crianças e adolescentes a salvo, pode-se retomar o pensamento dos discursos e políticas públicas para que os mantenham afastados dos sérios perigos que a noite encoberta. Aliás, se as políticas públicas fossem realmente eficazes, não haveria tantos adolescentes sendo assassinados, drogados e explorados sexualmente no Brasil.
Já compilei dezenas de matérias sobre crimes, nos sites Brasil Contra a Pedofilia, que aconteceram na calada da noite e que tragicamente ceifaram a vida de crianças e adolescentes. Tudo porque uns haviam saído para comprar algo na esquina ou a alguns quarteirões de casa. Outros estavam em festas durante a madrugada e em locais que apresentavam situações de risco, como drogas e bebidas alcoólicas; e outros, brincando na rua de sua residência após as 22h.
A menina de seis anos que foi à padaria da esquina às 21h, por exemplo, e não voltou mais, porque foi estuprada e morta, talvez, se morasse em Fernandópolis ou em outras cidades que tenham o “toque”, poderia estar viva hoje. Assim como o garoto de dez anos que estava na rua após as 23h e foi brutalmente assassinado e o corpo esquartejado por traficantes de entorpecentes. Ou ainda os dois adolescentes que participavam de um baile realizado num galpão de beira de estrada, de madrugada, e foram assassinados. Um, recebeu três tiros. O outro, apenas um, certeiro, no coração. Nesse caso tanto o assassino, que é maior de idade, como os adolescentes estavam alcoolizados. E há centenas de casos como esses. Todos os dias acontecem. Todo mundo sabe que isso acontece porque crianças e adolescentes estão no lugar errado, na hora errada e com pessoas erradas.
Infelizmente, em cidades grandes não há ainda nenhuma perspectiva sobre a implantação da lei do “Toque de Recolher ou Acolher”, mas, se houver, será bem-vinda. Muito bem-vinda e necessária, como forma de prevenção.
O site Brasil Contra a Pedofilia lamenta profundamente que a lei do “Toque de Recolher ou Acolher” esteja sendo interpretada de modo errôneo por algumas pessoas, mesmo sendo comprovado estatisticamente que houve redução significativa da criminalidade e violência em algumas cidades que a adotaram.
Deixo aqui meu total apoio a essa lei e aos que vierem a implantá-la para proteger as crianças e adolescentes.
Que venha o toque de recolher, de acolher, de proteger. Seja como for. Mas venha. E rápido!

Tandai Ayan


Brasil Contra a Pedofilia
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Que pergunta mais antiga, não? Mais desatualizada, mais alienada, mais de séculos passados, mais sem cabimento, mais inútil. Afinal de contas, criança tem de ser feliz, tem de aproveitar a vida, tem de extravasar energias, tem de descobrir o mundo. E muito da felicidade, da vida e do mundo ela só encontra à noite, fora de casa, pelas ruas, sabe-se lá com quem, onde, ao som de que música, ao sabor de qual estimulante…
Mas, felizmente, como todos sabem, vivemos num mundo seguro, moral, respeitoso, em que as crianças são apenas crianças, em que todos (a começar pelos pais), respeitam-nas, tratam-nas com toda a consideração que merecem, empenham-se ao máximo para resguardá-las de perigo (mas… que perigo? Não moramos em um mundo perfeito?); em que todas as pessoas que se relacionam com crianças são de absoluta confiança, de profundos valores morais, de inatacável comportamento. O lindo mundo em que vivemos é povoado de pais que conseguem proteger seus filhos 24 horas por dia, sete dias por semana e que nunca, jamais, em hipótese alguma, terceiriza sua responsabilidade; antes a desempenha com o máximo de suas forças. E, como lindo resultado disso, não temos nenhum problema de crianças e adolescentes embriagados, fumando, viciados em drogas, mortos em festinhas de adultos, desaparecidos, com casos de gravidez, por vezes resultado de estupro. “Oh, what wonderful world…”!
Espero que você já tenha acordado para a mais dura realidade: nossas crianças e adolescentes correm risco o tempo todo. E correm, de modo especial, por causa da negligência (ou limitações) dos pais, que os deixam a sós, que não lhes conseguem impor limites, que são menos hábeis que eles com informática e internet, que não se preocupam muito com quem andam, que têm medo de sua cara feia, de sua rebelião, que têm medo de serem antiquados como seus próprios pais foram, que se convencem (ou foram convencidos) de que, se forem muito firmes com os filhos, estes se tornarão adultos frustrados, sem autoestima, sem personalidade. E tantas outras bobagens e desculpas e falácias e balelas que parecem ignorar um fato mais do que evidente: crianças e adolescentes correm cada vez mais riscos e os pais sabem cada vez menos o que fazer – ou nem mesmo se importam muito com isso.
Não sou especialista em leis nem sociólogo ou assistente social. Sou pai de três filhos que vivo há tempo suficiente nesse mundo nada wonderful pra saber que alguma coisa precisa ser feita. No mínimo para manter crianças e adolescentes a salvo, protegidos, enquanto alguém vai acordando os pais e a sociedade em geral. Vi coisas horrorosas demais na internet e no mundo do lado de cá do monitor para ficar tranquilo com discursos vazios, com elucubrações acadêmicas, com conversa mole sobre esses seres mais frágeis. Tenho usado meu blog, De Tudo um Pouco, para alertar os visitantes sobre o perigo real e próximo dos predadores de crianças. Tenho procurado alertar conhecidos, amigos e quem estiver ao alcance da boca no trombone sobre a necessidade de fazermos tudo e todos o que estiver ao nosso alcance para resguardar crianças e adolescentes.
Vivemos num mundo real… e mau. Felizmente, encontramos nele gente que se importa com o filho dos outros, gente que faz até mesmo em lugar de outros. É o caso do dr. Evandro Pelarin, Juiz de Direito da 1.ª Vara Criminal e da Infância e da Juventude de Fernandópolis, SP. Ele criou o “Toque de Recolher ou Acolher”. Ou seja, ele disse o que todo mundo sempre soube, mas tem tido preguiça de fazer valer: há hora pra criança estar na rua e há hora em que ela deve estar protegida, no lar, em um abrigo. E a medida produziu um efeito maravilhoso: mais de 80% de diminuição na criminalidade! Quem não aplaudiria isso? Quem não se alegraria com o fato de alguma coisa estar sendo feita em prol das crianças e dos adolescentes?
Como não estamos num mundo perfeito e lindo, há gente, sim, reclamando do que o Evandro fez. Não sei se esses que reclamam já fizeram algo tão efetivo e eficiente por aqueles a quem dizem representar, não sei se alguma medida que tomaram produziu tamanho redução de crimes (o que significa diminuir o número de crianças tanto vítimas quanto criminosas). Sei que o que o dr. Evandro fez, com o apoio da população, tem dado resultado, tem resgatado nossa esperança de ter um mundo, quem sabe um pouquinho só, mais wonderful. Pelo menos em Fernandópolis. Tomara que essa ideia seja espalhada pelo Brasil. No que precisar, conte conosco, Evandro, para divulgar sua iniciativa.
Deus o abençoe e lhe dê força para perseverar.

Francisco Nunes


**********

Que venha o toque de recolher!
Houve um tempo em que crianças e adolescentes tinham de obedecer a uma lei imposta pelos pais: o toque de recolher.
A hora variava de acordo com a idade: menores de 16 anos tinham de chegar em casa até as 21h. Os maiores, até as 22h. Mas a lei era só para os finais de semana, porque durante a semana não saíam de casa à noite. E todos eram felizes e sabiam.
Há alguns anos a coisa degringolou. Pais estão saindo para o trabalho e filhos chegando da rua, da “balada”. Alcoolizados ou às vezes drogados, ou “limpos”, mas sem vontade de ir para o colégio, pois suas energias foram consumidas na noitada. Então, quem falhou? De quem é a responsabilidade? Dos pais? Da sociedade? Do Estado?
Se os pais não cumprem a obrigação que têm em relação aos filhos menores de idade, de protegê-los e orientá-los, e se a sociedade também falha nessa proteção, cabe ao Estado (como reza o Estatuto da Criança e do Adolescente) fazê-lo. E assim está sendo feito por meio da lei do “Toque de Recolher ou Acolher”.
Quando li pela primeira vez sobre o “toque de recolher” da cidade de Fernandópolis me senti aliviada. Pensei: “Ao menos aquelas crianças e adolescentes estarão a salvo.” Não há exagero na expressão “a salvo”. De modo algum. Pais e mães querem seus filhos a salvo. Eu também quero essas crianças e adolescentes a salvo. Quero-as todas a salvo nesse Brasil.
O “toque de recolher” é uma medida emergencial e absolutamente necessária em algumas cidades. A partir daí, depois de crianças e adolescentes a salvo, pode-se retomar o pensamento dos discursos e políticas públicas para que os mantenham afastados dos sérios perigos que a noite encoberta. Aliás, se as políticas públicas fossem realmente eficazes, não haveria tantos adolescentes sendo assassinados, drogados e explorados sexualmente no Brasil.
Já compilei dezenas de matérias sobre crimes, nos sites Brasil Contra a Pedofilia, que aconteceram na calada da noite e que tragicamente ceifaram a vida de crianças e adolescentes. Tudo porque uns haviam saído para comprar algo na esquina ou a alguns quarteirões de casa. Outros estavam em festas durante a madrugada e em locais que apresentavam situações de risco, como drogas e bebidas alcoólicas; e outros, brincando na rua de sua residência após as 22h.
A menina de seis anos que foi à padaria da esquina às 21h, por exemplo, e não voltou mais, porque foi estuprada e morta, talvez, se morasse em Fernandópolis ou em outras cidades que tenham o “toque”, poderia estar viva hoje. Assim como o garoto de dez anos que estava na rua após as 23h e foi brutalmente assassinado e o corpo esquartejado por traficantes de entorpecentes. Ou ainda os dois adolescentes que participavam de um baile realizado num galpão de beira de estrada, de madrugada, e foram assassinados. Um, recebeu três tiros. O outro, apenas um, certeiro, no coração. Nesse caso tanto o assassino, que é maior de idade, como os adolescentes estavam alcoolizados. E há centenas de casos como esses. Todos os dias acontecem. Todo mundo sabe que isso acontece porque crianças e adolescentes estão no lugar errado, na hora errada e com pessoas erradas.
Infelizmente, em cidades grandes não há ainda nenhuma perspectiva sobre a implantação da lei do “Toque de Recolher ou Acolher”, mas, se houver, será bem-vinda. Muito bem-vinda e necessária, como forma de prevenção.
O site Brasil Contra a Pedofilia lamenta profundamente que a lei do “Toque de Recolher ou Acolher” esteja sendo interpretada de modo errôneo por algumas pessoas, mesmo sendo comprovado estatisticamente que houve redução significativa da criminalidade e violência em algumas cidades que a adotaram.
Deixo aqui meu total apoio a essa lei e aos que vierem a implantá-la para proteger as crianças e adolescentes.
Que venha o toque de recolher, de acolher, de proteger. Seja como for. Mas venha. E rápido!

Tandai Ayan


Brasil Contra a Pedofilia
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:57  comentar

Uma mulher de 44 anos foi presa na noite de quarta depois de ter sido flagrada levando a filha de 12 anos para ter relações sexuais com um idoso. Tanto ela quanto o homem, que tem 61 anos, foram presos pela polícia. A criança passou a ser acompanhada pelo Conselho Tutelar de Londrina e deve receber acompanhamento psicológico.
De acordo com a conselheira tutelar Maria de Andrade Parma, a menina teria confessado que o idoso pagava à mãe por esse tipo de prática. A criança também teria confirmado aos conselheiros tutelares que mantinha relações sexuais com o homem. Ela foi encaminhada para a casa da avó, em Jacarezinho, Norte do Paraná, que ficou sabendo do caso pela televisão.
O delegado-chefe da 10.ª Subdivisão Policial, Sérgio Barroso, contou que a polícia soube do caso por denúncias de que a mulher era acostumada a levar a filha para ter relações sexuais com o idoso. Em troca, a menina recebia presentes. Segundo ele, na noite de quarta-feira, a criança ganharia uma calça jeans. O homem foi preso por atentado violento ao pudor.



O Globo
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:50  comentar

Uma mulher de 44 anos foi presa na noite de quarta depois de ter sido flagrada levando a filha de 12 anos para ter relações sexuais com um idoso. Tanto ela quanto o homem, que tem 61 anos, foram presos pela polícia. A criança passou a ser acompanhada pelo Conselho Tutelar de Londrina e deve receber acompanhamento psicológico.
De acordo com a conselheira tutelar Maria de Andrade Parma, a menina teria confessado que o idoso pagava à mãe por esse tipo de prática. A criança também teria confirmado aos conselheiros tutelares que mantinha relações sexuais com o homem. Ela foi encaminhada para a casa da avó, em Jacarezinho, Norte do Paraná, que ficou sabendo do caso pela televisão.
O delegado-chefe da 10.ª Subdivisão Policial, Sérgio Barroso, contou que a polícia soube do caso por denúncias de que a mulher era acostumada a levar a filha para ter relações sexuais com o idoso. Em troca, a menina recebia presentes. Segundo ele, na noite de quarta-feira, a criança ganharia uma calça jeans. O homem foi preso por atentado violento ao pudor.



O Globo
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Luanda – O Mundo comemora hoje, 26 de Junho, o Dia internacional da luta contra o uso indevido e o tráfico ilícito de drogas, data instituída pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, com vista a ajudar e sensibilizar as pessoas a tomarem consciência dos efeitos nocivos do consumo destes produtos.
A juventude de hoje, a cada dia, encontra-se ameaçada pelo uso indevido e tráfico ilícito de drogas causada pelo engano daqueles que, sem importar o dano que causa as pessoas, se enriquecem a costa de suas vidas.
Este ano, que se comemora sob o tema “Abraça a vida afastando as drogas”, sintetiza o melhor ponto de partida para enfrentar qualquer problema.
Estima-se que, segundo a OMS, 200 milhões de pessoas, em todo o mundo, consumam drogas ilícitas. Isso representa 4,7% dos habitantes do planeta com mais de 14 anos.
Estes números, por si só, são suficientemente alarmantes, mas os efeitos do uso de drogas vão muito além dos indivíduos envolvidos e causam danos incalculáveis à sociedade, em termos de saúde, sociais e económicos, inclusive na propagação do VIH-SIDA.
O tema sublinha ainda a necessidade de que as crianças, as famílias, os coetâneos (pessoas de mesma idade), os professores e as comunidades falem acerca do abuso de drogas, admitam que é um problema e assumam a responsabilidade de fazer algo em relação a ele.
O apoio dos pais que se preocupam com os filhos e os ouvem tem-se revelado um dos mais importantes factores de protecção contra o uso indevido de drogas. Mas, em relação aos milhares de jovens de todo o mundo que não têm a sorte de contar com um meio familiar que os apoie.
O fenómeno do abuso de drogas é, muitas vezes, uma consequência de problemas subjacentes ou o sintoma de um mal-estar de carácter mais geral. Por isso, é importante falar das possíveis causas deste fenómeno e não referir-se a ele apenas isoladamente.
Falar sobre droga é a única maneira de romper o silêncio, o estigma e a exclusão que rodeiam os toxicodependentes e que só servem para agravar o problema. Também é indispensável falar abertamente do problema numa fase inicial, se quisermos evitar que se torne crónico.
O Dia Internacional de Luta contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas, que hoje celebramos, recorda-nos que todos devemos desempenhar o papel que nos compete. De acordo com uma mensagem do Secretariado Geral da ONU, consumir drogas ou não é uma questão de opção – uma opção que deve ser feita com conhecimento de causa.
No entanto, há demasiadas pessoas no mundo que estão mal informadas sobre os efeitos potencialmente devastadores das drogas. É por esta razão que se necessita trabalhar em prol de uma educação melhor e de uma maior sensibilização, a fim de prevenir o abuso de drogas.
Há a necessidade de uma orientação mais sistemática por parte dos governos com exemplos melhores de casos em que os efeitos nocivos do consumo de drogas não afectam apenas os indivíduos que as consomem, mas também outras pessoas.

A droga causa problemas de saúde e mentais. Quando causam dependência, podem trazer sofrimento para os que as consomem e para as pessoas com quem eles convivem habitualmente.

Quando consumidas via intravenosa, podem contribuir para a propagação de doenças mortíferas, especialmente o HIV/AIDS (VIH/SIDA). Quando produzem os seus efeitos devastadores, não respeitam limites de classe social, raça ou ocupação, nem limites geográficos.

Deve-se também desenvolver esforços no sentido de reduzir a oferta – através da aplicação da lei e trabalhando com os países produtores com vista a oferecer aos agricultores alternativas sustentáveis à produção de culturas ilícitas. Ao fazê-lo, deverá se procurar combater simultaneamente a pobreza e a oferta de droga.

Este Dia Internacional de Luta Contra o Abuso de Drogas serve para nos lembrar que todos têm uma contribuição a dar.



Angola Press
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:35  comentar

Luanda – O Mundo comemora hoje, 26 de Junho, o Dia internacional da luta contra o uso indevido e o tráfico ilícito de drogas, data instituída pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, com vista a ajudar e sensibilizar as pessoas a tomarem consciência dos efeitos nocivos do consumo destes produtos.
A juventude de hoje, a cada dia, encontra-se ameaçada pelo uso indevido e tráfico ilícito de drogas causada pelo engano daqueles que, sem importar o dano que causa as pessoas, se enriquecem a costa de suas vidas.
Este ano, que se comemora sob o tema “Abraça a vida afastando as drogas”, sintetiza o melhor ponto de partida para enfrentar qualquer problema.
Estima-se que, segundo a OMS, 200 milhões de pessoas, em todo o mundo, consumam drogas ilícitas. Isso representa 4,7% dos habitantes do planeta com mais de 14 anos.
Estes números, por si só, são suficientemente alarmantes, mas os efeitos do uso de drogas vão muito além dos indivíduos envolvidos e causam danos incalculáveis à sociedade, em termos de saúde, sociais e económicos, inclusive na propagação do VIH-SIDA.
O tema sublinha ainda a necessidade de que as crianças, as famílias, os coetâneos (pessoas de mesma idade), os professores e as comunidades falem acerca do abuso de drogas, admitam que é um problema e assumam a responsabilidade de fazer algo em relação a ele.
O apoio dos pais que se preocupam com os filhos e os ouvem tem-se revelado um dos mais importantes factores de protecção contra o uso indevido de drogas. Mas, em relação aos milhares de jovens de todo o mundo que não têm a sorte de contar com um meio familiar que os apoie.
O fenómeno do abuso de drogas é, muitas vezes, uma consequência de problemas subjacentes ou o sintoma de um mal-estar de carácter mais geral. Por isso, é importante falar das possíveis causas deste fenómeno e não referir-se a ele apenas isoladamente.
Falar sobre droga é a única maneira de romper o silêncio, o estigma e a exclusão que rodeiam os toxicodependentes e que só servem para agravar o problema. Também é indispensável falar abertamente do problema numa fase inicial, se quisermos evitar que se torne crónico.
O Dia Internacional de Luta contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas, que hoje celebramos, recorda-nos que todos devemos desempenhar o papel que nos compete. De acordo com uma mensagem do Secretariado Geral da ONU, consumir drogas ou não é uma questão de opção – uma opção que deve ser feita com conhecimento de causa.
No entanto, há demasiadas pessoas no mundo que estão mal informadas sobre os efeitos potencialmente devastadores das drogas. É por esta razão que se necessita trabalhar em prol de uma educação melhor e de uma maior sensibilização, a fim de prevenir o abuso de drogas.
Há a necessidade de uma orientação mais sistemática por parte dos governos com exemplos melhores de casos em que os efeitos nocivos do consumo de drogas não afectam apenas os indivíduos que as consomem, mas também outras pessoas.

A droga causa problemas de saúde e mentais. Quando causam dependência, podem trazer sofrimento para os que as consomem e para as pessoas com quem eles convivem habitualmente.

Quando consumidas via intravenosa, podem contribuir para a propagação de doenças mortíferas, especialmente o HIV/AIDS (VIH/SIDA). Quando produzem os seus efeitos devastadores, não respeitam limites de classe social, raça ou ocupação, nem limites geográficos.

Deve-se também desenvolver esforços no sentido de reduzir a oferta – através da aplicação da lei e trabalhando com os países produtores com vista a oferecer aos agricultores alternativas sustentáveis à produção de culturas ilícitas. Ao fazê-lo, deverá se procurar combater simultaneamente a pobreza e a oferta de droga.

Este Dia Internacional de Luta Contra o Abuso de Drogas serve para nos lembrar que todos têm uma contribuição a dar.



Angola Press
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Crianças de 19 escolas das redes pública e particular de São José concluíram, ontem, na véspera do Dia Internacional contra o Tráfico e Abuso de Drogas, o curso do Programa de Resistência às Drogas (Proerd), desenvolvido há 11 anos no Estado pela Polícia Militar. No total, 1,8 mil alunos participaram da formatura no Centro Multiuso da cidade.
Geovana Vieira, de 10 anos, era só elogios ao soldado Alexandre Schutz, 28 anos, que foi seu instrutor:
– As aulas foram ótimas. Aprendi que temos que saber dizer não às drogas e mais do que tudo saber conviver e ajudar as pessoas que convivem com o vício. Mas, o que mais gostei foi do soldado Schutz, ele foi muito querido e atencioso com a gente.
Foi a primeira experiência do soldado Schutz no projeto. Casado e pai de um menino de dois anos, ele disse que a experiência foi gratificante e garantiu que estará presente no grupo de professores do próximo curso, que começa no início de agosto:
– É maravilhoso receber este carinho da garotada e ainda mais importante é fazer parte desta formação, de cuidados com a vida – comentou.
Os melhores alunos das 61 turmas foram homenageados com medalhas e bolsas para cursos de informática.
As aulas foram desenvolvidas durante 10 semanas. Nesse período, crianças na faixa de 10 anos aprenderam quais são as consequências das drogas no organismo e foram informadas como devem agir quando forem pressionadas por amigos a usarem entorpecentes.
Para a cabeleireira Vanessa de Souza, 26 anos, mãe de Mariana Rosa, 10 anos, as aulas serviram de alerta:
– Durante as aulas, Mariana chegava em casa entusiasmada, contando o que havia aprendido. Ela começou a monitorar quem, inclusive, fumava ou não próximo a nós.

Polícia Militar cria banco de dados para avaliar a eficácia do projeto
O programa existe em 80% das 293 cidades de Santa Catarina. Desde que foi criado, cerca de 600 mil crianças já assistiram as aulas. Em São José, foram 45 mil.
O sargento Sidnei Lisboa, da coordenadoria estadual do Proerd, disse que um banco de dados com o nome dos participantes do programa foi criado neste mês. Todos os alunos estão sendo cadastrados para que, no futuro, seja possível verificar se um infrator frequentou ou não o curso do Proerd. Com isso, também será possível avaliar a eficiência do curso.

A data
O Dia Internacional contra o Tráfico e Abuso de Drogas foi definido pela Assembleia Geral da ONU através da Resolução 42/112 de 7 de Dezembro de 1987
A resolução implementou recomendação da Conferência Internacional sobre o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas, realizada em 26 de junho do mesmo ano, ocasião em que se aprovou o Plano Multidisciplinar Geral sobre Atividades Futuras de Luta contra o Abuso de Drogas


Diário Catarinense
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:13  comentar


Crianças de 19 escolas das redes pública e particular de São José concluíram, ontem, na véspera do Dia Internacional contra o Tráfico e Abuso de Drogas, o curso do Programa de Resistência às Drogas (Proerd), desenvolvido há 11 anos no Estado pela Polícia Militar. No total, 1,8 mil alunos participaram da formatura no Centro Multiuso da cidade.
Geovana Vieira, de 10 anos, era só elogios ao soldado Alexandre Schutz, 28 anos, que foi seu instrutor:
– As aulas foram ótimas. Aprendi que temos que saber dizer não às drogas e mais do que tudo saber conviver e ajudar as pessoas que convivem com o vício. Mas, o que mais gostei foi do soldado Schutz, ele foi muito querido e atencioso com a gente.
Foi a primeira experiência do soldado Schutz no projeto. Casado e pai de um menino de dois anos, ele disse que a experiência foi gratificante e garantiu que estará presente no grupo de professores do próximo curso, que começa no início de agosto:
– É maravilhoso receber este carinho da garotada e ainda mais importante é fazer parte desta formação, de cuidados com a vida – comentou.
Os melhores alunos das 61 turmas foram homenageados com medalhas e bolsas para cursos de informática.
As aulas foram desenvolvidas durante 10 semanas. Nesse período, crianças na faixa de 10 anos aprenderam quais são as consequências das drogas no organismo e foram informadas como devem agir quando forem pressionadas por amigos a usarem entorpecentes.
Para a cabeleireira Vanessa de Souza, 26 anos, mãe de Mariana Rosa, 10 anos, as aulas serviram de alerta:
– Durante as aulas, Mariana chegava em casa entusiasmada, contando o que havia aprendido. Ela começou a monitorar quem, inclusive, fumava ou não próximo a nós.

Polícia Militar cria banco de dados para avaliar a eficácia do projeto
O programa existe em 80% das 293 cidades de Santa Catarina. Desde que foi criado, cerca de 600 mil crianças já assistiram as aulas. Em São José, foram 45 mil.
O sargento Sidnei Lisboa, da coordenadoria estadual do Proerd, disse que um banco de dados com o nome dos participantes do programa foi criado neste mês. Todos os alunos estão sendo cadastrados para que, no futuro, seja possível verificar se um infrator frequentou ou não o curso do Proerd. Com isso, também será possível avaliar a eficiência do curso.

A data
O Dia Internacional contra o Tráfico e Abuso de Drogas foi definido pela Assembleia Geral da ONU através da Resolução 42/112 de 7 de Dezembro de 1987
A resolução implementou recomendação da Conferência Internacional sobre o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas, realizada em 26 de junho do mesmo ano, ocasião em que se aprovou o Plano Multidisciplinar Geral sobre Atividades Futuras de Luta contra o Abuso de Drogas


Diário Catarinense
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Quando os advogados de David Goldman disseram que ele só viajaria para o Brasil se tivesse certeza que a decisão do juiz Rafael de Souza Pereira Pinto fosse confirmada, muitos duvidaram deles.

Quando Silvana Bianchi disse em Nova York que tudo o que David tinha que fazer para visitar Sean, no início do processo de retenção ilegal do garoto, era pedir permissão de um juiz, ela pareceu generosa.

Pois já não parece mais.

O desembargador Fernando Marques acaba de conceder liminar suspendendo o regime de transição da guarda, estabelecido pelo juiz da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro.

Para quem acompanha o caso Goldman desde janeiro – como eu – esta estória evoluiu de drama familiar para embate jurídico, para disputa diplomática, para novela, agora para pesadelo.

Para David Goldman, o pesadelo começou em 16 de junho de 2004. Em uma decisão de apenas duas páginas, o desembargador Marques considerou que, se Sean voltasse aos Estados Unidos, quaisquer recursos que modificassem a decisão de primeira instância se tornariam inócuos.

“Sobressai a plausividade do pedido de efeito suspensivo na medida em que o perigo de irreversibilidade da medida antecipatória constitui risco de lesão grave e de difícil reparação.”

Quem sou eu para dizer qual decisão legal foi bem ou mal tomada? Mas, o que pode-se afirmar é que foi mais difícil compreender o juridiquês do despacho de duas páginas do desembargador do que a decisão de 82 páginas de Pereira Pinto.

Inspecione o que digo, leia a decisão aqui. Já na liminar de 5 páginas que suspendeu o regime de transição, Fernando Marques reconheceu a relevância de todas as alegações do padrasto de Sean.

Segundo João Paulo Lins e Silva, "a decisão de transição importa em verdadeira mudança de família, com ruptura de laços afetivos de Sean."

Chegou a alegar-se que a saúde de Sean pode sofrer danos irreversíveis se ele for morar com o pai.

E a alienação parental de uma criança órfã de mãe? Será que ela não pode ferir o menor? (Leia a liminar aqui).

Aliás, o Brasil está tão longe de conseguir cumprir o que diz lei internacional. Porque, se David tivesse tirado proveito do novo sistema de visita, a Convenção de Haia prevê que a União brasileira seria responsável por custear a estadia de David no país.

Mas nada disso foi sequer debatido. Marques considerou que o caso Goldman já tinha sido levado para instância superior quando Pereira Pinto decidiu pelo sistema de 6 dias de visitas entre David e Sean.

A decisão não é o fim do caso. O futuro do americano Sean Goldman deve ser julgado no Tribunal Regional Federal.

Se David ganhar a causa, os advogados da família brasileira ainda podem recorrer para o STJ, de Brasília, e para o Supremo.

A novela continua.

Enquanto isso, fica valendo o acordo de visitação anterior: David e Sean se encontram no playground de um condomínio.

E pensar que há brasileiros que se orgulham disso...



Brasil com Z
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:21  comentar

Quando os advogados de David Goldman disseram que ele só viajaria para o Brasil se tivesse certeza que a decisão do juiz Rafael de Souza Pereira Pinto fosse confirmada, muitos duvidaram deles.

Quando Silvana Bianchi disse em Nova York que tudo o que David tinha que fazer para visitar Sean, no início do processo de retenção ilegal do garoto, era pedir permissão de um juiz, ela pareceu generosa.

Pois já não parece mais.

O desembargador Fernando Marques acaba de conceder liminar suspendendo o regime de transição da guarda, estabelecido pelo juiz da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro.

Para quem acompanha o caso Goldman desde janeiro – como eu – esta estória evoluiu de drama familiar para embate jurídico, para disputa diplomática, para novela, agora para pesadelo.

Para David Goldman, o pesadelo começou em 16 de junho de 2004. Em uma decisão de apenas duas páginas, o desembargador Marques considerou que, se Sean voltasse aos Estados Unidos, quaisquer recursos que modificassem a decisão de primeira instância se tornariam inócuos.

“Sobressai a plausividade do pedido de efeito suspensivo na medida em que o perigo de irreversibilidade da medida antecipatória constitui risco de lesão grave e de difícil reparação.”

Quem sou eu para dizer qual decisão legal foi bem ou mal tomada? Mas, o que pode-se afirmar é que foi mais difícil compreender o juridiquês do despacho de duas páginas do desembargador do que a decisão de 82 páginas de Pereira Pinto.

Inspecione o que digo, leia a decisão aqui. Já na liminar de 5 páginas que suspendeu o regime de transição, Fernando Marques reconheceu a relevância de todas as alegações do padrasto de Sean.

Segundo João Paulo Lins e Silva, "a decisão de transição importa em verdadeira mudança de família, com ruptura de laços afetivos de Sean."

Chegou a alegar-se que a saúde de Sean pode sofrer danos irreversíveis se ele for morar com o pai.

E a alienação parental de uma criança órfã de mãe? Será que ela não pode ferir o menor? (Leia a liminar aqui).

Aliás, o Brasil está tão longe de conseguir cumprir o que diz lei internacional. Porque, se David tivesse tirado proveito do novo sistema de visita, a Convenção de Haia prevê que a União brasileira seria responsável por custear a estadia de David no país.

Mas nada disso foi sequer debatido. Marques considerou que o caso Goldman já tinha sido levado para instância superior quando Pereira Pinto decidiu pelo sistema de 6 dias de visitas entre David e Sean.

A decisão não é o fim do caso. O futuro do americano Sean Goldman deve ser julgado no Tribunal Regional Federal.

Se David ganhar a causa, os advogados da família brasileira ainda podem recorrer para o STJ, de Brasília, e para o Supremo.

A novela continua.

Enquanto isso, fica valendo o acordo de visitação anterior: David e Sean se encontram no playground de um condomínio.

E pensar que há brasileiros que se orgulham disso...



Brasil com Z
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Vazamento de água do lavatório traseiro, reportado logo depois da decolagem do A330, no Rio de Janeiro, pode estar relacionado a um colapso na estrutura da aeronave

Uma pane no lavatório de um banheiro foi o primeiro problema revelado pelo A330 que fazia o voo 447 (Rio-Paris) da Air France e caiu no Oceano Atlântico com 228 a bordo. O aviso da pane consta entre as primeiras mensagens emitidas pela aeronave via Acars (sistema de mensagens via satélite) ao centro de monitoramente da Air France, em Paris. A mensagem de código "ATA 38 FLR" ocorreu às 19h45 do dia 31 de maio, poucos minutos após a decolagem do avião. Foi o primeiro alerta de erro do A330. Segundo peritos consultados pelo jornal francês Le Du Dimanche (Le JDD, ou Jornal de Domingo, em uma tradução literal), não é possível saber o significado preciso da mensagem, apenas que o alerta ATA 38 está ligado a um possível vazamento do sistema de esgoto do Airbus. Uma das hipóteses levantadas pelo jornal francês aponta que o vazamento no sistema de esgoto do banheiro traseiro da aeronave pode ter agravado a destruição do avião em pleno ar. O alerta de erro teria passado despercebido pelos pilotos, o que gerou um prolongado fluxo de água para uma membrana formada por gel e metal posicionada na traseira da fuselagem do Airbus. Segundo as fontes do Le JDD, o congelamento desse componente pode ter ocorrido quando a aeronave atravessava a região da tempestade, onde a temperatura era -50º Celsius. "Isso poderia ter gerado uma súbita quebra da estrutura da aeronave em pleno voo”, afirmou o Le JDD.
O vazamento nos banheiros não exclui a possível participação, na tragédia, de falhas nas sondas de Pitot do Airbus A330. O vazamento no banheiro pode ter simplesmente agravado os problemas gerados pelas sondas.
A falta de informações sobre altitude e velocidade, gerada pela falha nas sondas de Pitot, pode ter contribuído para o avião atingir uma posição de voo incompatível com a sua resistência.
Segundo o jornal francês, esse erro, somado ao congelamento da água na parte traseira do Airbus, pode ter desencadeado um desmantelamento do avião em pleno voo.
Outro indício que reforça essa suspeita são os corpos resgatados pelas autoridades brasileiras. Segundo os legistas, as vítimas teriam fraturas nos membros e nenhum sinal de queimadura, fatores que podem indicar uma queda em alta altitude.
Um comunicado emitido pela Agência Europeia de Aviação (Easa) no dia 15 de janeiro de 2009 também dá força à hipótese de pane nas sondas de Pitot do AF 447.
A instituição divulgou um aviso sobre as mensagens de erros e alertas ligadas ao Adiru (sistema que recebe as informações de velocidade e altitude do Pitot) de número ATA 34.
Segundo a Easa, essa falha pode gerar um erro no ângulo de posicionamento do nariz do avião, e contribuir para a dificuldade de controle da aeronave. A recomendação da agência é que, em situações semelhantes, os pilotos devem confiar em sua capacidade de "controle" do avião, e não nas informações emitidas pelo Adiru.
O alerta não faz menção a situações de pane em tempestades, como a enfrentada pela tripulação do AF 447. O jornal francês também divulgou um memorando interno da Air France onde estão registrados nove incidentes de gelo nas sondas de Pitot.
As panes teriam ocorrido entre maio de 2008 e março de 2009. A BEA e a Air France negam que a falha nas sondas de Pitot tenha uma relação direta com o acidente do AF 447.

Juliana Arini


Época
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Vazamento de água do lavatório traseiro, reportado logo depois da decolagem do A330, no Rio de Janeiro, pode estar relacionado a um colapso na estrutura da aeronave

Uma pane no lavatório de um banheiro foi o primeiro problema revelado pelo A330 que fazia o voo 447 (Rio-Paris) da Air France e caiu no Oceano Atlântico com 228 a bordo. O aviso da pane consta entre as primeiras mensagens emitidas pela aeronave via Acars (sistema de mensagens via satélite) ao centro de monitoramente da Air France, em Paris. A mensagem de código "ATA 38 FLR" ocorreu às 19h45 do dia 31 de maio, poucos minutos após a decolagem do avião. Foi o primeiro alerta de erro do A330. Segundo peritos consultados pelo jornal francês Le Du Dimanche (Le JDD, ou Jornal de Domingo, em uma tradução literal), não é possível saber o significado preciso da mensagem, apenas que o alerta ATA 38 está ligado a um possível vazamento do sistema de esgoto do Airbus. Uma das hipóteses levantadas pelo jornal francês aponta que o vazamento no sistema de esgoto do banheiro traseiro da aeronave pode ter agravado a destruição do avião em pleno ar. O alerta de erro teria passado despercebido pelos pilotos, o que gerou um prolongado fluxo de água para uma membrana formada por gel e metal posicionada na traseira da fuselagem do Airbus. Segundo as fontes do Le JDD, o congelamento desse componente pode ter ocorrido quando a aeronave atravessava a região da tempestade, onde a temperatura era -50º Celsius. "Isso poderia ter gerado uma súbita quebra da estrutura da aeronave em pleno voo”, afirmou o Le JDD.
O vazamento nos banheiros não exclui a possível participação, na tragédia, de falhas nas sondas de Pitot do Airbus A330. O vazamento no banheiro pode ter simplesmente agravado os problemas gerados pelas sondas.
A falta de informações sobre altitude e velocidade, gerada pela falha nas sondas de Pitot, pode ter contribuído para o avião atingir uma posição de voo incompatível com a sua resistência.
Segundo o jornal francês, esse erro, somado ao congelamento da água na parte traseira do Airbus, pode ter desencadeado um desmantelamento do avião em pleno voo.
Outro indício que reforça essa suspeita são os corpos resgatados pelas autoridades brasileiras. Segundo os legistas, as vítimas teriam fraturas nos membros e nenhum sinal de queimadura, fatores que podem indicar uma queda em alta altitude.
Um comunicado emitido pela Agência Europeia de Aviação (Easa) no dia 15 de janeiro de 2009 também dá força à hipótese de pane nas sondas de Pitot do AF 447.
A instituição divulgou um aviso sobre as mensagens de erros e alertas ligadas ao Adiru (sistema que recebe as informações de velocidade e altitude do Pitot) de número ATA 34.
Segundo a Easa, essa falha pode gerar um erro no ângulo de posicionamento do nariz do avião, e contribuir para a dificuldade de controle da aeronave. A recomendação da agência é que, em situações semelhantes, os pilotos devem confiar em sua capacidade de "controle" do avião, e não nas informações emitidas pelo Adiru.
O alerta não faz menção a situações de pane em tempestades, como a enfrentada pela tripulação do AF 447. O jornal francês também divulgou um memorando interno da Air France onde estão registrados nove incidentes de gelo nas sondas de Pitot.
As panes teriam ocorrido entre maio de 2008 e março de 2009. A BEA e a Air France negam que a falha nas sondas de Pitot tenha uma relação direta com o acidente do AF 447.

Juliana Arini


Época
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Apesar de ter nascido em 1993, Brooke Greenberg não anda e nem fala. Para os pais, a garota seria a "fonte da juventude"

Brooke Greenberg tem o tamanho e a capacidade mental de uma criança. Ela também não fala, não se locomove sozinha e continua a ter os mesmos dentes de quando era, de fato, um bebê.
No último mês de janeiro, porém, a americana completou 16 anos de idade. Brooke nunca foi diagnosticada como portadora de qualquer síndrome genética conhecida ou anomalia cromossômica que pudessem ajudar a explicar o motivo de ela não crescer.
Mesmo um estudo do seu DNA não foi capaz e especificar o motivo pelo qual ela continua a ter corpo e aparência de uma criança mesmo sendo uma adolescente.
O médico de Brooke, Lawrence Pakula, não sabe explicar. "Nunca tinha visto nada parecido. Ela é sempre uma surpresa", diz. Os pais de Brooke, Howard e Melanie Greenberg, também não têm qualquer explicação para o fato. "Seria ela a fonte de juventude?", pergunta-se o pai.
O casal tem outras três filhas - Emily, 22, Caitlin, 19, e Carly, 13 -, todas com desenvolvimento físico e neurológico normal.
Para Richard Walker, da Faculdade de Medicina da Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, o corpo de Brooke não tem um desenvolvimento coordenado. É como se ele estivesse fora de sincronia. Prova disso é a sua idade óssea, estimada em 10 anos.
Segundo os próprios pais de Brooke contaram ao site do jornal inglês Daily Mail, ela teve uma série de problemas desde que nasceu. Em seus primeiros seis anos de vida, passou por uma série de emergências médicas e sobreviveu a todas, muitas vezes sem explicação. Ela sobreviveu, por exemplo, à cirurgia para tratar sete úlceras estomacais. Em seguida, sofreu uma convulsão cerebral que foi diagnosticada como um acidente vascular cerebral, uma doença que, segundo seus pais, semanas mais tarde, não havia deixado qualquer dano aparente. Aos 4 anos de idade, Brooke caiu em uma letargia que a levou dormir por 14 dias. Médicos, então, diagnosticaram um tumor cerebral. "Nós estávamos preparados para a sua morte. Foi quando, de repente, o médico nos chamou. Brooke tinha aberto os olhos e estava bem", conta Howard. "Ela supera todos os obstáculos que são lançados no seu caminho". Apesar de todas as dificuldades, Brooke frequenta uma escola para crianças com necessidades especiais. Segundo sua mãe, Melanie, ela adora fazer compras, "como toda mulher". Um documentário sobre a vida de Brooke está previsto para ir ao ar ainda neste ano, nos Estados Unidos.



Época
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Apesar de ter nascido em 1993, Brooke Greenberg não anda e nem fala. Para os pais, a garota seria a "fonte da juventude"

Brooke Greenberg tem o tamanho e a capacidade mental de uma criança. Ela também não fala, não se locomove sozinha e continua a ter os mesmos dentes de quando era, de fato, um bebê.
No último mês de janeiro, porém, a americana completou 16 anos de idade. Brooke nunca foi diagnosticada como portadora de qualquer síndrome genética conhecida ou anomalia cromossômica que pudessem ajudar a explicar o motivo de ela não crescer.
Mesmo um estudo do seu DNA não foi capaz e especificar o motivo pelo qual ela continua a ter corpo e aparência de uma criança mesmo sendo uma adolescente.
O médico de Brooke, Lawrence Pakula, não sabe explicar. "Nunca tinha visto nada parecido. Ela é sempre uma surpresa", diz. Os pais de Brooke, Howard e Melanie Greenberg, também não têm qualquer explicação para o fato. "Seria ela a fonte de juventude?", pergunta-se o pai.
O casal tem outras três filhas - Emily, 22, Caitlin, 19, e Carly, 13 -, todas com desenvolvimento físico e neurológico normal.
Para Richard Walker, da Faculdade de Medicina da Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, o corpo de Brooke não tem um desenvolvimento coordenado. É como se ele estivesse fora de sincronia. Prova disso é a sua idade óssea, estimada em 10 anos.
Segundo os próprios pais de Brooke contaram ao site do jornal inglês Daily Mail, ela teve uma série de problemas desde que nasceu. Em seus primeiros seis anos de vida, passou por uma série de emergências médicas e sobreviveu a todas, muitas vezes sem explicação. Ela sobreviveu, por exemplo, à cirurgia para tratar sete úlceras estomacais. Em seguida, sofreu uma convulsão cerebral que foi diagnosticada como um acidente vascular cerebral, uma doença que, segundo seus pais, semanas mais tarde, não havia deixado qualquer dano aparente. Aos 4 anos de idade, Brooke caiu em uma letargia que a levou dormir por 14 dias. Médicos, então, diagnosticaram um tumor cerebral. "Nós estávamos preparados para a sua morte. Foi quando, de repente, o médico nos chamou. Brooke tinha aberto os olhos e estava bem", conta Howard. "Ela supera todos os obstáculos que são lançados no seu caminho". Apesar de todas as dificuldades, Brooke frequenta uma escola para crianças com necessidades especiais. Segundo sua mãe, Melanie, ela adora fazer compras, "como toda mulher". Um documentário sobre a vida de Brooke está previsto para ir ao ar ainda neste ano, nos Estados Unidos.



Época
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Cerca de 30% das pessoas com mais de 65 anos sofrem ao menos uma queda por ano. E 70% dos acidentes acontecem dentro de suas próprias casas.
No dia 18 de junho, a Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, caiu a caminho da Casa Branca. Como resultado da queda, a ex-primeira-dama fraturou o cotovelo e teve que passar por uma cirurgia. Hillary tem 61 anos. É a idade a partir da qual quedas, por mínimas que sejam, ficam cada vez mais perigosas - e é preciso tomar cuidado para que não fiquem mais frequentes. Uma pesquisa realizada pela Fundação Mapfre em parceria com o governo espanhol concluiu que as quedas são a maioria dos acidentes com idosos. Estima-se que, no mundo, cerca de 30% dos idosos com mais de 65 anos caiam pelo menos uma vez por ano. Isso representaria, no Brasil, 6 milhões acidentes, tomando como base os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística representa. Além dos problemas de saúde - como lesões, fraturas e até casos de embolia pulmonar -, as quedas podem gerar insegurança nos idosos.
"O número de quedas tem aumentado de forma expressiva", afirma a mestranda em gerontologia Sandra Gomes, da Fundação Mapfre no Brasil. Segundo Sandra, existe um processo de transformação e mudança do organismo que torna os idosos mais suscetíveis às quedas. "Uma das causas dessas quedas é justamente a falta de firmeza, causada pelo aumento da fragilidade óssea e muscular". Esses acidentes podem acontecer mesmo em locais bem conhecidos pelos idosos. Casos como os de Hillary, que caiu na garagem do Departamento de Estado, não são maioria: 70% dos acidentes acontecem dentro de casa. "E todos os acidentes dentro de casa podem ser evitados", diz Sandra. E não basta cuidar da saúde e fazer exercícios físicos para evitar a fragilidade física. É fundamental, segundo a especialista, que o ambiente seja o mais seguro possível. "Se possuir um tapete, por exemplo, tem que ter embaixo um material antiderrapante", afirma.


Época
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Cerca de 30% das pessoas com mais de 65 anos sofrem ao menos uma queda por ano. E 70% dos acidentes acontecem dentro de suas próprias casas.
No dia 18 de junho, a Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, caiu a caminho da Casa Branca. Como resultado da queda, a ex-primeira-dama fraturou o cotovelo e teve que passar por uma cirurgia. Hillary tem 61 anos. É a idade a partir da qual quedas, por mínimas que sejam, ficam cada vez mais perigosas - e é preciso tomar cuidado para que não fiquem mais frequentes. Uma pesquisa realizada pela Fundação Mapfre em parceria com o governo espanhol concluiu que as quedas são a maioria dos acidentes com idosos. Estima-se que, no mundo, cerca de 30% dos idosos com mais de 65 anos caiam pelo menos uma vez por ano. Isso representaria, no Brasil, 6 milhões acidentes, tomando como base os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística representa. Além dos problemas de saúde - como lesões, fraturas e até casos de embolia pulmonar -, as quedas podem gerar insegurança nos idosos.
"O número de quedas tem aumentado de forma expressiva", afirma a mestranda em gerontologia Sandra Gomes, da Fundação Mapfre no Brasil. Segundo Sandra, existe um processo de transformação e mudança do organismo que torna os idosos mais suscetíveis às quedas. "Uma das causas dessas quedas é justamente a falta de firmeza, causada pelo aumento da fragilidade óssea e muscular". Esses acidentes podem acontecer mesmo em locais bem conhecidos pelos idosos. Casos como os de Hillary, que caiu na garagem do Departamento de Estado, não são maioria: 70% dos acidentes acontecem dentro de casa. "E todos os acidentes dentro de casa podem ser evitados", diz Sandra. E não basta cuidar da saúde e fazer exercícios físicos para evitar a fragilidade física. É fundamental, segundo a especialista, que o ambiente seja o mais seguro possível. "Se possuir um tapete, por exemplo, tem que ter embaixo um material antiderrapante", afirma.


Época
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Nesta sexta-feira (26), o Projeto Padrinho completa nove anos de existência. Nesse período já atendeu mais de 1.300 crianças e adolescentes, que passaram pela Vara da Infância, Juventude e do Idoso. Os números apontam uma realidade alarmante: uma média de atendimento de 130 crianças/ano ou 13 mensais, nas quatro modalidades de apadrinhamento.
Para que se tenha noção do trabalho realizado pelo projeto, é importante que se conheça as diferentes modalidades de apadrinhamento: afetivo, em que se dá atenção, carinho e permite a participação na formação do afilhado em finais de semana; o material, que atende as necessidades materiais da criança ou sua família, possibilitando a reintegração; o prestador de serviço, quando a ajuda vem por meio de serviços gratuitos; e a família acolhedora, aquela que acolhe a criança ou o adolescente por um certo período em sua casa.
Quem trabalha com essa realidade é categórico em afirmar que os padrinhos são muito importantes na vida de crianças e adolescentes abrigados, pois se tornam referências de convívio familiar. Em nove anos são 48 casos em que os padrinhos adotaram ou pediram a guarda de seus afilhados acima de 5 anos.
Esforço contínuo – Embora os profissionais que atuam no Projeto Padrinho estejam satisfeitos com os resultados positivos do trabalho, a equipe continua desenvolvendo suas atividades com perseverança e entusiasmo para obter resultados positivos.
Diariamente, esses profissionais buscam novos padrinhos, sem importar a modalidade, e enviam para os abrigos de Campo Grande todo tipo de ajuda que chega, como: roupas, alimentação, cobertores, materiais escolares, brinquedos, material de higiene, fraldas. Importante apontar que muito dessa ajuda é também resultado da parceria com várias empresas madrinhas e com varas criminais, auxiliam com penas alternativas.
Pela última estatística mensal, nos 11 abrigos existentes em campo Grande existem 94 crianças entre 0 a 12 anos, e 66 abrigados na faixa etária de 13 a 23 anos. No total, os 160 abrigados recebem ajuda de padrinhos, mesmo os que não têm padrinhos afetivos, já que sempre há voluntários para desenvolver algum tipo de ajuda.
Destaque – O Projeto Padrinho é referência nacional. Diante do sucesso da iniciativa em Campo Grande, o projeto já foi dividido e implantado em mais de 50 cidades brasileiras. Recentemente Cuiabá solicitou informações e implantou a proposta no município.
A excelência do trabalho realizado no projeto Padrinho ficou comprovada quando, em agosto de 2007, concorrendo com 214 trabalhos, de 22 estados do país, conquistou o primeiro lugar na categoria Poder Judiciário, do concurso “Mude um Destino”, realizado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
O Projeto Padrinho foi avaliado a partir das iniciativas das equipes profissionais que buscam manter a criança e o adolescente na família quando surgem dificuldades no convívio, priorizando a manutenção dos vínculos, além de ações desenvolvidas como alternativa ao abrigamento e o trabalho realizado com famílias quando as ajuda a se reorganizarem para um possível retorno.
E não é só isso. Desde novembro de 2008, quando o Des. Joenildo de Sousa Chaves assumiu a presidência da Associação Brasileira de Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj), o Projeto Padrinho tem trabalhado em parceria com a entidade e, em maio, Campo Grande teve mais uma conquista importante: pela primeira vez a capital de MS vai sediar o maior evento do Brasil e da América Latina em questões de adoção: em 2010 será palco do XV Encontro Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ENAPA). A provável data do evento será o mês de maio.


Agora MS
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:42  comentar

Nesta sexta-feira (26), o Projeto Padrinho completa nove anos de existência. Nesse período já atendeu mais de 1.300 crianças e adolescentes, que passaram pela Vara da Infância, Juventude e do Idoso. Os números apontam uma realidade alarmante: uma média de atendimento de 130 crianças/ano ou 13 mensais, nas quatro modalidades de apadrinhamento.
Para que se tenha noção do trabalho realizado pelo projeto, é importante que se conheça as diferentes modalidades de apadrinhamento: afetivo, em que se dá atenção, carinho e permite a participação na formação do afilhado em finais de semana; o material, que atende as necessidades materiais da criança ou sua família, possibilitando a reintegração; o prestador de serviço, quando a ajuda vem por meio de serviços gratuitos; e a família acolhedora, aquela que acolhe a criança ou o adolescente por um certo período em sua casa.
Quem trabalha com essa realidade é categórico em afirmar que os padrinhos são muito importantes na vida de crianças e adolescentes abrigados, pois se tornam referências de convívio familiar. Em nove anos são 48 casos em que os padrinhos adotaram ou pediram a guarda de seus afilhados acima de 5 anos.
Esforço contínuo – Embora os profissionais que atuam no Projeto Padrinho estejam satisfeitos com os resultados positivos do trabalho, a equipe continua desenvolvendo suas atividades com perseverança e entusiasmo para obter resultados positivos.
Diariamente, esses profissionais buscam novos padrinhos, sem importar a modalidade, e enviam para os abrigos de Campo Grande todo tipo de ajuda que chega, como: roupas, alimentação, cobertores, materiais escolares, brinquedos, material de higiene, fraldas. Importante apontar que muito dessa ajuda é também resultado da parceria com várias empresas madrinhas e com varas criminais, auxiliam com penas alternativas.
Pela última estatística mensal, nos 11 abrigos existentes em campo Grande existem 94 crianças entre 0 a 12 anos, e 66 abrigados na faixa etária de 13 a 23 anos. No total, os 160 abrigados recebem ajuda de padrinhos, mesmo os que não têm padrinhos afetivos, já que sempre há voluntários para desenvolver algum tipo de ajuda.
Destaque – O Projeto Padrinho é referência nacional. Diante do sucesso da iniciativa em Campo Grande, o projeto já foi dividido e implantado em mais de 50 cidades brasileiras. Recentemente Cuiabá solicitou informações e implantou a proposta no município.
A excelência do trabalho realizado no projeto Padrinho ficou comprovada quando, em agosto de 2007, concorrendo com 214 trabalhos, de 22 estados do país, conquistou o primeiro lugar na categoria Poder Judiciário, do concurso “Mude um Destino”, realizado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
O Projeto Padrinho foi avaliado a partir das iniciativas das equipes profissionais que buscam manter a criança e o adolescente na família quando surgem dificuldades no convívio, priorizando a manutenção dos vínculos, além de ações desenvolvidas como alternativa ao abrigamento e o trabalho realizado com famílias quando as ajuda a se reorganizarem para um possível retorno.
E não é só isso. Desde novembro de 2008, quando o Des. Joenildo de Sousa Chaves assumiu a presidência da Associação Brasileira de Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj), o Projeto Padrinho tem trabalhado em parceria com a entidade e, em maio, Campo Grande teve mais uma conquista importante: pela primeira vez a capital de MS vai sediar o maior evento do Brasil e da América Latina em questões de adoção: em 2010 será palco do XV Encontro Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ENAPA). A provável data do evento será o mês de maio.


Agora MS
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Los Angeles – Michael Jackson, astro mirim que virou rei do pop e pôs o mundo para dançar com ritmos exuberantes durante décadas, morreu na quinta-feira aos 50 anos.
O médico de legista de Los Angeles Fred Corral disse à CNN que Jackson foi declarado morto após chegar ao hospital com um ataque cardíaco e que uma autópsia provavelmente seria realizada na sexta-feira.
O jornal Los Angeles Times informou que “o popstar Michael Jackson foi declarado morto por médicos nesta tarde depois de chegar a um hospital em coma profundo, disseram fontes da cidade e de segurança”.
Jackson adoeceu em sua casa e foi encontrado sem respirar por paramédicos que o levaram ao hospital às pressas, disse o jornal.
O relato do jornal veio depois de a notícia da morte de Jackson ter sido divulgada primeiramente pelo site de entretenimento TMX, segundo o qual o cantor sofreu parada cardíaca.
Conhecido como “rei do pop” por seus álbuns de enorme sucesso que incluíram “Thriller” e “Billie Jean”, sua presença dramática no palco e seus passos de dança inovadores foram imitados por multidões de fãs em todo o mundo.
Seu estilo excêntrico, que incluía o uso de uma luva só, a amizade com um chimpanzé e a preferência pela companhia de crianças, além de diversas cirurgias plásticas, lhe valeram muitas críticas e outro apelido, “Wacko Jacko” (Jacko Maluco).
Jackson, que vivia como virtual recluso desde que foi absolvido em 2005 num julgamento por abuso sexual infantil, iniciaria uma série de apresentações em Londres em julho.

Shows em julho
O cantor estava ensaiando em Los Angeles nos últimos dois meses. Os ingressos para as 50 apresentações em Londres foram vendidos em apenas algumas horas, em março.
Acredita-se que ele vendeu 750 milhões de discos durante sua vida, o que, somado aos 13 prêmios Grammy que ele recebeu, faz dele um dos artistas mais bem sucedidos de todos os tempos.
A saúde de Jackson foi motivo de preocupação nos últimos anos, mas a empresa que estava promovendo os shows em Londres, AEG Live, disse em março que o cantor tinha passado por um exame físico de 4,5 horas com médicos independentes.
Moradores de Nova York e turistas reunidos na Times Square ficaram chocados com a notícia de sua morte.
“Não sei o que dizer. Isso é realmente, realmente triste”, disse Nicole Smith, estudante de 18 anos do Brooklyn, em Nova York, que estava na praça. “Minha mãe era fã dele. Eu ouvia os discos dele.”
“Estou em choque. Quando ouvi a notícia, pensei que era mentira. Sou fã dele desde que ele era garotinho, e depois ele ficou estranho”, disse a professora Sue Sheider, 51 anos, de Long Island.
Michael Jackson nasceu em 29 de agosto de 1958 em Gary, Indiana, o sétimo de nove irmãos. Cinco dos irmãos Jackson — Jackie, Tito, Jermaine, Marlon and Michael – apresentaram-se juntos pela primeira vez num programa de calouros quando Michael tinha 6 anos. Eles levaram o primeiro prêmio e acabaram virando uma banda de sucesso, The Jackson Five, cujo nome depois passou para The Jackson 5.
Jackson fez seu primeiro álbum solo em 1972 e em 1982 lançou “Thriller”, que virou um sucesso imenso que rendeu sete singles que figuraram entre os Top 10. O álbum vendeu 21 milhões de cópias nos EUA e pelo menos 27 milhões no resto do mundo.
No ano seguinte ele lançou seu passo de dança “moonwalk” (andar na lua), que virou sua marca registrada, quando cantava “Billie Jean” durante um especial da NBC.
Em 1994 Jackson se casou com a única filha de Elvis Presley, Lisa Marie, mas o casamento terminou em divórcio em 1996. Ele se casou com Debbie Rowe no mesmo ano e eles tiveram dois filhos antes de separar-se em 1999. Eles nunca viveram juntos.
Jackson tem três filhos, chamados Prince Michael I, Paris Michael e Prince Michael II, conhecido por um momento público breve em que seu pai o segurou para fora da grade da sacada de um hotel.

Não queria se parecer com pai
Ao amigo Uri Geller, Michael afirmou que nunca tocou uma criança de maneira inapropriada.
- Por que gasta tanto dinheiro com isso então? – Perguntou o ilusionista. Michael respondeu: ‘Porque não aguento mais isso’.
Uri Geller mantinha um certo contato com o rei do pop pois Michael foi seu padrinho de casamento.
O ilusionista também comentou as inúmeras cirurgias plásticas feitas pelo amigo. “Não sei se deveria falar sobre isso. Mas ele vai me entender onde quer que esteja. Perguntei certa vez o motivo das operações. Ele me disse: ‘Não quero parecer meu pai’. Isso me chocou”, explicou.


G1 e Quem
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:21  ver comentários (1) comentar

Los Angeles – Michael Jackson, astro mirim que virou rei do pop e pôs o mundo para dançar com ritmos exuberantes durante décadas, morreu na quinta-feira aos 50 anos.
O médico de legista de Los Angeles Fred Corral disse à CNN que Jackson foi declarado morto após chegar ao hospital com um ataque cardíaco e que uma autópsia provavelmente seria realizada na sexta-feira.
O jornal Los Angeles Times informou que “o popstar Michael Jackson foi declarado morto por médicos nesta tarde depois de chegar a um hospital em coma profundo, disseram fontes da cidade e de segurança”.
Jackson adoeceu em sua casa e foi encontrado sem respirar por paramédicos que o levaram ao hospital às pressas, disse o jornal.
O relato do jornal veio depois de a notícia da morte de Jackson ter sido divulgada primeiramente pelo site de entretenimento TMX, segundo o qual o cantor sofreu parada cardíaca.
Conhecido como “rei do pop” por seus álbuns de enorme sucesso que incluíram “Thriller” e “Billie Jean”, sua presença dramática no palco e seus passos de dança inovadores foram imitados por multidões de fãs em todo o mundo.
Seu estilo excêntrico, que incluía o uso de uma luva só, a amizade com um chimpanzé e a preferência pela companhia de crianças, além de diversas cirurgias plásticas, lhe valeram muitas críticas e outro apelido, “Wacko Jacko” (Jacko Maluco).
Jackson, que vivia como virtual recluso desde que foi absolvido em 2005 num julgamento por abuso sexual infantil, iniciaria uma série de apresentações em Londres em julho.

Shows em julho
O cantor estava ensaiando em Los Angeles nos últimos dois meses. Os ingressos para as 50 apresentações em Londres foram vendidos em apenas algumas horas, em março.
Acredita-se que ele vendeu 750 milhões de discos durante sua vida, o que, somado aos 13 prêmios Grammy que ele recebeu, faz dele um dos artistas mais bem sucedidos de todos os tempos.
A saúde de Jackson foi motivo de preocupação nos últimos anos, mas a empresa que estava promovendo os shows em Londres, AEG Live, disse em março que o cantor tinha passado por um exame físico de 4,5 horas com médicos independentes.
Moradores de Nova York e turistas reunidos na Times Square ficaram chocados com a notícia de sua morte.
“Não sei o que dizer. Isso é realmente, realmente triste”, disse Nicole Smith, estudante de 18 anos do Brooklyn, em Nova York, que estava na praça. “Minha mãe era fã dele. Eu ouvia os discos dele.”
“Estou em choque. Quando ouvi a notícia, pensei que era mentira. Sou fã dele desde que ele era garotinho, e depois ele ficou estranho”, disse a professora Sue Sheider, 51 anos, de Long Island.
Michael Jackson nasceu em 29 de agosto de 1958 em Gary, Indiana, o sétimo de nove irmãos. Cinco dos irmãos Jackson — Jackie, Tito, Jermaine, Marlon and Michael – apresentaram-se juntos pela primeira vez num programa de calouros quando Michael tinha 6 anos. Eles levaram o primeiro prêmio e acabaram virando uma banda de sucesso, The Jackson Five, cujo nome depois passou para The Jackson 5.
Jackson fez seu primeiro álbum solo em 1972 e em 1982 lançou “Thriller”, que virou um sucesso imenso que rendeu sete singles que figuraram entre os Top 10. O álbum vendeu 21 milhões de cópias nos EUA e pelo menos 27 milhões no resto do mundo.
No ano seguinte ele lançou seu passo de dança “moonwalk” (andar na lua), que virou sua marca registrada, quando cantava “Billie Jean” durante um especial da NBC.
Em 1994 Jackson se casou com a única filha de Elvis Presley, Lisa Marie, mas o casamento terminou em divórcio em 1996. Ele se casou com Debbie Rowe no mesmo ano e eles tiveram dois filhos antes de separar-se em 1999. Eles nunca viveram juntos.
Jackson tem três filhos, chamados Prince Michael I, Paris Michael e Prince Michael II, conhecido por um momento público breve em que seu pai o segurou para fora da grade da sacada de um hotel.

Não queria se parecer com pai
Ao amigo Uri Geller, Michael afirmou que nunca tocou uma criança de maneira inapropriada.
- Por que gasta tanto dinheiro com isso então? – Perguntou o ilusionista. Michael respondeu: ‘Porque não aguento mais isso’.
Uri Geller mantinha um certo contato com o rei do pop pois Michael foi seu padrinho de casamento.
O ilusionista também comentou as inúmeras cirurgias plásticas feitas pelo amigo. “Não sei se deveria falar sobre isso. Mas ele vai me entender onde quer que esteja. Perguntei certa vez o motivo das operações. Ele me disse: ‘Não quero parecer meu pai’. Isso me chocou”, explicou.


G1 e Quem
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O norte-americano Hilary Berseth faz esculturas com uma matéria-prima bem incomum: favos de mel.
O artista condiciona as abelhas a construírem os favos em moldes específicos, e a substância acaba ganhando o contorno imaginado por Berseth. De acordo com o site Boing Boing, as fôrmas são feitas de metal, e então as abelhas são liberadas para fazerem o trabalho. "Eu sabia que elas eram organizadas e boas no trabalho em grupo", afirma o artista.
A colônia de insetos recobre o interior do molde com células de cera, que são depois preenchidas com mel.
Segundo o idealizador, o objeto tem o formato espiral de um catavento. "Fiquei surpreso quando abri o molde e vi que consegui manipular o instinto das abelhas", afirma o artista que, apesar do resultado inusitado, não ficou imune às picadas desses insetos.



Globo Rural
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:07  comentar

O norte-americano Hilary Berseth faz esculturas com uma matéria-prima bem incomum: favos de mel.
O artista condiciona as abelhas a construírem os favos em moldes específicos, e a substância acaba ganhando o contorno imaginado por Berseth. De acordo com o site Boing Boing, as fôrmas são feitas de metal, e então as abelhas são liberadas para fazerem o trabalho. "Eu sabia que elas eram organizadas e boas no trabalho em grupo", afirma o artista.
A colônia de insetos recobre o interior do molde com células de cera, que são depois preenchidas com mel.
Segundo o idealizador, o objeto tem o formato espiral de um catavento. "Fiquei surpreso quando abri o molde e vi que consegui manipular o instinto das abelhas", afirma o artista que, apesar do resultado inusitado, não ficou imune às picadas desses insetos.



Globo Rural
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ORLANDO - Com quantas montanhas-russas se faz um parque de diversões? Na Flórida, desde que o complexo Disney inaugurou a Space Mountain, em 1975, no Magic Kingdom, os brinquedos radicais passaram à condição de indispensáveis e dominam os lançamentos mais recentes. Pelos trilhos da arraia Manta faz-se um voo inusitado pelo SeaWorld , visitando também o mundo subaquático. Na Universal Studios, a Hollywood Rip Ride Rockit (para facilitar, pode chamar só de Rockit) promete um encontro do high-tech com o pop-rock em altíssima velocidade, com solos de interatividade. As duas novidades chegam aos parques neste verão americano disputando o título de sensação da temporada.
Das atrações recentes de Orlando, mesmo o que não é montanha-russa de verdade simula uma viagem muito louca em uma quermesse: é The Simpsons Ride, inaugurada ano passado, também na Universal. Na Disney, para quem ainda não conhece a expedição sobre trilhos ao monte Everest, aberta em 2006, na qual se enfrenta a fúria do Yeti, vale o retorno ao Animal Kindgom. E, ano que vem, prepare-se para mais emoções, porque o universo mágico de Harry Potter vai ocupar uma área - ou melhor, uma ilha inteira - no Islands of Adventure , da Universal.

Cristina Massari viajou com apoio da US Travel Association, da Worlds of Discovery e do Orlando CVB



O Globo On Line
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ORLANDO - Com quantas montanhas-russas se faz um parque de diversões? Na Flórida, desde que o complexo Disney inaugurou a Space Mountain, em 1975, no Magic Kingdom, os brinquedos radicais passaram à condição de indispensáveis e dominam os lançamentos mais recentes. Pelos trilhos da arraia Manta faz-se um voo inusitado pelo SeaWorld , visitando também o mundo subaquático. Na Universal Studios, a Hollywood Rip Ride Rockit (para facilitar, pode chamar só de Rockit) promete um encontro do high-tech com o pop-rock em altíssima velocidade, com solos de interatividade. As duas novidades chegam aos parques neste verão americano disputando o título de sensação da temporada.
Das atrações recentes de Orlando, mesmo o que não é montanha-russa de verdade simula uma viagem muito louca em uma quermesse: é The Simpsons Ride, inaugurada ano passado, também na Universal. Na Disney, para quem ainda não conhece a expedição sobre trilhos ao monte Everest, aberta em 2006, na qual se enfrenta a fúria do Yeti, vale o retorno ao Animal Kindgom. E, ano que vem, prepare-se para mais emoções, porque o universo mágico de Harry Potter vai ocupar uma área - ou melhor, uma ilha inteira - no Islands of Adventure , da Universal.

Cristina Massari viajou com apoio da US Travel Association, da Worlds of Discovery e do Orlando CVB



O Globo On Line
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RIO - A família de Neda Agha Soltan, a mulher iraniana morta no sábado durante protestos e cujo as imagens da morte circularam no mundo pela internet , vive um segundo pesadelo. Segundo seus vizinhos, a polícia os obrigou a deixar seu apartamento na rua Meshkini, na região Leste de Teerã, informa o jornal britânico "The Guardian". Na quinta-feira, o médico iraniano que socorreu a jovem, Arash Hejazi, acusou membros da milícia pró-governo Basj pela morte da jovem que se tornou ícone das manifestações contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad.
A polícia nunca entregou o corpo a seus parentes, forçou o cancelamento de suas homenagens, e a enterrou sem que a família fosse informada. "Só sabemos que foram obrigados a deixar o apartamento".
Imagens mostram Neda caminhando por Teerã
Blogueiro conta como recebeu e divulgou vídeo do momento da morte de Neda
- Nós ouvimos um tiro. Neda estava a um metro de mim. Eu me virei e sangue jorrando do peito dela - disse Arash. - Corremos em direção a ela e a deitamos no chão. Eu vi o ferimento pouco abaixo do pescoço.
O governo divulgou uma propaganda, na qual assegura que Neda foi assassinada pelos manifestantes que protestam contra o resultado das eleições presidenciais. O jornal pró-governo "Java" vai mais longe e acusa a "BBC" e seu correspondente expulso do país. Jon Leyne, que "contratar criminosos" para dispararem contra a jovem e poderem filmar sua morte.
Neda morreu na noite de sábado próximo do local onde ocorreram os confrontos entre manifestantes e milicianos. A imagem de sua morte virou símbolo mundial dos protestos.
- Há medo. Não temos tido um minuto de tranquilidade há vários dias. Ninguém teve permissão para consolar a família. Estão sós e sua filha está morta. Não posso imaginar o quão doloroso deve ser para eles. Seus amigos vieram, mas a polícia não permitiu a entrada, dispersou alguns e deteve outros - disse um vizinho.


O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:34  comentar

RIO - A família de Neda Agha Soltan, a mulher iraniana morta no sábado durante protestos e cujo as imagens da morte circularam no mundo pela internet , vive um segundo pesadelo. Segundo seus vizinhos, a polícia os obrigou a deixar seu apartamento na rua Meshkini, na região Leste de Teerã, informa o jornal britânico "The Guardian". Na quinta-feira, o médico iraniano que socorreu a jovem, Arash Hejazi, acusou membros da milícia pró-governo Basj pela morte da jovem que se tornou ícone das manifestações contra a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad.
A polícia nunca entregou o corpo a seus parentes, forçou o cancelamento de suas homenagens, e a enterrou sem que a família fosse informada. "Só sabemos que foram obrigados a deixar o apartamento".
Imagens mostram Neda caminhando por Teerã
Blogueiro conta como recebeu e divulgou vídeo do momento da morte de Neda
- Nós ouvimos um tiro. Neda estava a um metro de mim. Eu me virei e sangue jorrando do peito dela - disse Arash. - Corremos em direção a ela e a deitamos no chão. Eu vi o ferimento pouco abaixo do pescoço.
O governo divulgou uma propaganda, na qual assegura que Neda foi assassinada pelos manifestantes que protestam contra o resultado das eleições presidenciais. O jornal pró-governo "Java" vai mais longe e acusa a "BBC" e seu correspondente expulso do país. Jon Leyne, que "contratar criminosos" para dispararem contra a jovem e poderem filmar sua morte.
Neda morreu na noite de sábado próximo do local onde ocorreram os confrontos entre manifestantes e milicianos. A imagem de sua morte virou símbolo mundial dos protestos.
- Há medo. Não temos tido um minuto de tranquilidade há vários dias. Ninguém teve permissão para consolar a família. Estão sós e sua filha está morta. Não posso imaginar o quão doloroso deve ser para eles. Seus amigos vieram, mas a polícia não permitiu a entrada, dispersou alguns e deteve outros - disse um vizinho.


O Globo On Line
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O governo australiano pretende utilizar seu filtro de internet, atualmente em fase de testes, para bloquear qualquer conteúdo, como sites de hospedagem e venda de jogos que não são considerados adequados para maiores de 15 anos pelas autoridades do país, informou nesta quinta-feira o site “Ars Technica”.
O argumento das autoridades australianas é de que a filtragem se faz necessária para proteger crianças e adolescentes que navegam na internet, assim como impedir a divulgação de pornografia infantil e outros conteúdos considerados impróprios, incluindo games que exploram a violência.
A Austrália é o único país desenvolvido sem uma classificação acima de 18 anos para os jogos, ou seja, qualquer título que não atenda ao selo para maiores de 15 anos são proibidos pelo governo local, informou o “Inquirer”.
Caso a medida seja aprovada, games como “World of warcraft” e “Second life”, que não estão classificados na Austrália, poderão ser bloqueados.
De acordo com o jornal “Sydney Morning Herald”, a idade média do jogador australiano é de 30 anos, saindo portanto do foco de crianças e adolescentes menores de 18 anos que a medida prevê “proteger”.



G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:14  comentar

O governo australiano pretende utilizar seu filtro de internet, atualmente em fase de testes, para bloquear qualquer conteúdo, como sites de hospedagem e venda de jogos que não são considerados adequados para maiores de 15 anos pelas autoridades do país, informou nesta quinta-feira o site “Ars Technica”.
O argumento das autoridades australianas é de que a filtragem se faz necessária para proteger crianças e adolescentes que navegam na internet, assim como impedir a divulgação de pornografia infantil e outros conteúdos considerados impróprios, incluindo games que exploram a violência.
A Austrália é o único país desenvolvido sem uma classificação acima de 18 anos para os jogos, ou seja, qualquer título que não atenda ao selo para maiores de 15 anos são proibidos pelo governo local, informou o “Inquirer”.
Caso a medida seja aprovada, games como “World of warcraft” e “Second life”, que não estão classificados na Austrália, poderão ser bloqueados.
De acordo com o jornal “Sydney Morning Herald”, a idade média do jogador australiano é de 30 anos, saindo portanto do foco de crianças e adolescentes menores de 18 anos que a medida prevê “proteger”.



G1
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A Polícia Federal anuncia, na próxima terça-feira (30/6), no Instituto Nacional de Identificação, em Brasília, o lançamento da nova ferramenta para o combate ao crime – o Projeto Horus. O sistema elabora retratos falados de alta qualidade. “A técnica de retrato falado é uma consagrada ferramenta de identificação de criminosos utilizada nas investigações policiais de todo o mundo. A inovação apresentada pelo projeto consiste na criação de um banco de imagens coloridas em alta definição e no desenvolvimento de um conjunto de técnicas de equalização de tons de pele, inserção de marcas e acessórios, projeções de envelhecimento e simulação de disfarces”, explica a Polícia Federal.
Horus foi totalmente desenvolvido por papiloscopistas policiais federais e servidores administrativos do Instituto Nacional de Identificação. O projeto começou a ser desenvolvido em 2005. Inicialmente, serão capacitados 80 policiais federais para operar o sistema. “A qualidade, em comparação ao sistema atual, é infinitamente superior, dispensa a figura do retratista para fazer o retrato falado”, afirma a PF.
A Polícia Federal faz hoje cerca de 800 retratos falados por ano. O sistema importado, para fazer esses retratos, custa cerca de R$ 20 mil a unidade. O custo do atual sistema “é praticamente zero, porque só demandará as horas de trabalho do papiloscopista que operar, fazendo simplesmente o uso do mouse do computador”, acrescenta. “O sistema atual é baseado no sistema DOS, e trabalha com retratos em preto e branco. O Horus trabalha com todos os matizes de cores, tem uma base de dados de 6 mil imagens, que podem ser ampliadas ao infinito”, compara a PF. A ideia é fazer convênios para ofertar o Horus a todas as forças de segurança do Brasil.

Crianças desaparecidas
Uma das novidades do sistema é acompanhar o envelhecimento de uma pessoa – o que, sobretudo, ajudará os agentes a identificar crianças desaparecidas. No Brasil, não existem dados oficiais que determinem a quantidade de crianças e adolescentes desaparecidos anualmente. Mas, dos casos registrados, um percentual de 10% a 15% permanecem sem solução por um longo período de tempo. Às vezes, jamais são resolvidos.
Desde 2002, a Secretaria Especial de Direitos Humanos criou uma rede nacional de identificação e localização de crianças e adolescentes desaparecidos. Hoje, há cadastrados no site da 1.247 casos de crianças e adolescentes desaparecidos no país. Desde sua criação já foram solucionados 725 casos. Clique aqui para conhecer essa base de dados do Ministério da Justiça.



ConJur
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:59  comentar


A Polícia Federal anuncia, na próxima terça-feira (30/6), no Instituto Nacional de Identificação, em Brasília, o lançamento da nova ferramenta para o combate ao crime – o Projeto Horus. O sistema elabora retratos falados de alta qualidade. “A técnica de retrato falado é uma consagrada ferramenta de identificação de criminosos utilizada nas investigações policiais de todo o mundo. A inovação apresentada pelo projeto consiste na criação de um banco de imagens coloridas em alta definição e no desenvolvimento de um conjunto de técnicas de equalização de tons de pele, inserção de marcas e acessórios, projeções de envelhecimento e simulação de disfarces”, explica a Polícia Federal.
Horus foi totalmente desenvolvido por papiloscopistas policiais federais e servidores administrativos do Instituto Nacional de Identificação. O projeto começou a ser desenvolvido em 2005. Inicialmente, serão capacitados 80 policiais federais para operar o sistema. “A qualidade, em comparação ao sistema atual, é infinitamente superior, dispensa a figura do retratista para fazer o retrato falado”, afirma a PF.
A Polícia Federal faz hoje cerca de 800 retratos falados por ano. O sistema importado, para fazer esses retratos, custa cerca de R$ 20 mil a unidade. O custo do atual sistema “é praticamente zero, porque só demandará as horas de trabalho do papiloscopista que operar, fazendo simplesmente o uso do mouse do computador”, acrescenta. “O sistema atual é baseado no sistema DOS, e trabalha com retratos em preto e branco. O Horus trabalha com todos os matizes de cores, tem uma base de dados de 6 mil imagens, que podem ser ampliadas ao infinito”, compara a PF. A ideia é fazer convênios para ofertar o Horus a todas as forças de segurança do Brasil.

Crianças desaparecidas
Uma das novidades do sistema é acompanhar o envelhecimento de uma pessoa – o que, sobretudo, ajudará os agentes a identificar crianças desaparecidas. No Brasil, não existem dados oficiais que determinem a quantidade de crianças e adolescentes desaparecidos anualmente. Mas, dos casos registrados, um percentual de 10% a 15% permanecem sem solução por um longo período de tempo. Às vezes, jamais são resolvidos.
Desde 2002, a Secretaria Especial de Direitos Humanos criou uma rede nacional de identificação e localização de crianças e adolescentes desaparecidos. Hoje, há cadastrados no site da 1.247 casos de crianças e adolescentes desaparecidos no país. Desde sua criação já foram solucionados 725 casos. Clique aqui para conhecer essa base de dados do Ministério da Justiça.



ConJur
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Polícia convocou comunidade e usou até helicóptero nas buscas.Muumbe Hapenga estava no quarto de hóspedes da própria casa.

Quando a pequena Muumbe Hapenga, 2 anos, escolheu o local ideal para tirar uma soneca, ela não imaginou que iria deixar uma cidade britânica em pânico. Sem conseguir encontrar a filha, o enfermeiro Austen Hapenga chegou a chamar a polícia para auxiliar nas buscas por Leicester, na região central da Inglaterra.
Foram duas horas de desespero até que a criança fosse encontrada dormindo, calmamente, dentro de uma mala de roupas deixada no quarto de hóspedes da casa de Hapenga.

"Fiquei pensando nas coisas que podem acontecer com uma criança, e fiquei com medo", afirmou o pai ao jornal "Daily Mail". A mãe, Grace, que também é enfermeira, estava trabalhando quando foi informada por policiais que sua filha estava desaparecida. "Desabei e chorei. Depois, quando disseram que ela havia sido encontrada, voltei pra casa correndo."
As autoridades de segurança chegaram a acionar a comunidade para ajudar nas buscas por por parques públicos e praças em Leicester. Até mesmo o helicóptero da polícia, com câmeras sensíveis ao calor, foi utilizado.



G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:36  comentar

Polícia convocou comunidade e usou até helicóptero nas buscas.Muumbe Hapenga estava no quarto de hóspedes da própria casa.

Quando a pequena Muumbe Hapenga, 2 anos, escolheu o local ideal para tirar uma soneca, ela não imaginou que iria deixar uma cidade britânica em pânico. Sem conseguir encontrar a filha, o enfermeiro Austen Hapenga chegou a chamar a polícia para auxiliar nas buscas por Leicester, na região central da Inglaterra.
Foram duas horas de desespero até que a criança fosse encontrada dormindo, calmamente, dentro de uma mala de roupas deixada no quarto de hóspedes da casa de Hapenga.

"Fiquei pensando nas coisas que podem acontecer com uma criança, e fiquei com medo", afirmou o pai ao jornal "Daily Mail". A mãe, Grace, que também é enfermeira, estava trabalhando quando foi informada por policiais que sua filha estava desaparecida. "Desabei e chorei. Depois, quando disseram que ela havia sido encontrada, voltei pra casa correndo."
As autoridades de segurança chegaram a acionar a comunidade para ajudar nas buscas por por parques públicos e praças em Leicester. Até mesmo o helicóptero da polícia, com câmeras sensíveis ao calor, foi utilizado.



G1
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O jornal inglês "The Guardian" mexeu em um ninho de marimbondos ao publicar, no último domingo, uma reportagem sobre a Dignitas, uma polêmica associação de ajuda ao suicídio com sede em Zurique.

Uma lista enumerava 22 doenças sofridas pelos 114 cidadãos britânicos, que escolheram desde 2002 o país dos Alpes para terminar os seus dias voluntariamente - afinal, o suicídio assistido é proibido na Grã-Bretanha. A análise acurada do quadro mostrava que 36 pessoas tinham câncer de várias formas e 17 esclerose múltipla.

Porém um grande número delas não sofria de doenças que levam automaticamente à morte.

Exemplo: dois tetraplégicos ou três suicidas com doenças renais, dos quais o tratamento poderia ter sido feito através de diálise ou transplantes.

Eles também tomaram com o canudinho um coquetel de substâncias químicas e partiram dessa para melhor.

Dois dos ingleses mortos sofriam do mal de Crohn, uma doença crônica inflamatória intestinal, e um de artrite reumatóide, duas enfermidades que podem ser extremamente incômodas, mas são tratáveis, como explicou Tony Calland, presidente do Comitê de Ética da Sociedade Médica Britânica ao "The Guardian".

As estatísticas provocaram uma grande polêmica na Grã-Bretanha sobre a ajuda ao suicídio (leia o artigo Mitos e realidades sobre o suicídio assistido na Suíça).

Muitos defendem agora a sua legalização no país. As duas organizações atuantes na Suíça, a Dignitas e a Exit, são muito criticadas por todos os setores da sociedade.

O problema é tão complexo que até hoje o governo helvético não conseguiu chegar a uma conclusão legal sobre a questão (o debate pode ser até acompanhado na internet).

A triste história do inglês Craig Ewert, 59 anos. Ele sofria de uma doença incurável de nervos e utilizou os serviços da Dignitas para terminar a sua vida. O repórter o acompanhou e a sua esposa até os últimos momentos. Emocionante!

Nota: ontem alguns leitores baixaram o malho em cima de mim pela menção aos funcionários públicos. Por vir de uma família de servidores do Estado, tenho todo o respeito por eles. Só quis contar a decisão radical da Suíça de reservar a estabilidade a um grupo mínimo de pessoas, como os magistrados. Se isso é melhor ou não, deixo ao leitor o julgamento.

Alexander Thoele


Do Topo dos Alpes
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:21  comentar


O jornal inglês "The Guardian" mexeu em um ninho de marimbondos ao publicar, no último domingo, uma reportagem sobre a Dignitas, uma polêmica associação de ajuda ao suicídio com sede em Zurique.

Uma lista enumerava 22 doenças sofridas pelos 114 cidadãos britânicos, que escolheram desde 2002 o país dos Alpes para terminar os seus dias voluntariamente - afinal, o suicídio assistido é proibido na Grã-Bretanha. A análise acurada do quadro mostrava que 36 pessoas tinham câncer de várias formas e 17 esclerose múltipla.

Porém um grande número delas não sofria de doenças que levam automaticamente à morte.

Exemplo: dois tetraplégicos ou três suicidas com doenças renais, dos quais o tratamento poderia ter sido feito através de diálise ou transplantes.

Eles também tomaram com o canudinho um coquetel de substâncias químicas e partiram dessa para melhor.

Dois dos ingleses mortos sofriam do mal de Crohn, uma doença crônica inflamatória intestinal, e um de artrite reumatóide, duas enfermidades que podem ser extremamente incômodas, mas são tratáveis, como explicou Tony Calland, presidente do Comitê de Ética da Sociedade Médica Britânica ao "The Guardian".

As estatísticas provocaram uma grande polêmica na Grã-Bretanha sobre a ajuda ao suicídio (leia o artigo Mitos e realidades sobre o suicídio assistido na Suíça).

Muitos defendem agora a sua legalização no país. As duas organizações atuantes na Suíça, a Dignitas e a Exit, são muito criticadas por todos os setores da sociedade.

O problema é tão complexo que até hoje o governo helvético não conseguiu chegar a uma conclusão legal sobre a questão (o debate pode ser até acompanhado na internet).

A triste história do inglês Craig Ewert, 59 anos. Ele sofria de uma doença incurável de nervos e utilizou os serviços da Dignitas para terminar a sua vida. O repórter o acompanhou e a sua esposa até os últimos momentos. Emocionante!

Nota: ontem alguns leitores baixaram o malho em cima de mim pela menção aos funcionários públicos. Por vir de uma família de servidores do Estado, tenho todo o respeito por eles. Só quis contar a decisão radical da Suíça de reservar a estabilidade a um grupo mínimo de pessoas, como os magistrados. Se isso é melhor ou não, deixo ao leitor o julgamento.

Alexander Thoele


Do Topo dos Alpes
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colaboradores: carmen e maria celia

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