notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
22.6.09

Quando um indiano te disser que Brasil e Índia são parecidos e que tem muitas coisas em comum, afinal ambos são países de terceiro mundo, responda:

1. No Brasil não existem ataques terroristas com bombas como na Índia, que matam e decepam dezenas de pessoas.

2. No Brasil não se faz exame de ultra-sonografia para saber o sexo do bebê e assim poder matá-lo caso seja uma menina, antes mesmo de nascer.

3. No Brasil não se exige dote da família da mulher antes do casamento.

4. No Brasil não se mata a esposa só porque o marido achou que a quantia do dote não era suficiente.

5. No Brasil não ha divisão social de castas e muito menos pessoas consideradas intocáveis (dalits).

6. No Brasil não ha casamentos infantis e nem casamentos entre crianças e adultos.

7. No Brasil não se matam os cristãos só por estes quererem ajudar os pobres.

8. No Brasil respeita-se as leis de transito e usa-se cinto de segurança.

9. No Brasil não temos corpos de seres humanos boiando nos rios.

10. No Brasil não cremamos os mortos em piras a céu aberto e depois jogamos os restos não queimados nos rios.

11. No Brasil não temos aghoris que comem carne de seres humanos e em especial de crianças e bebes.

12. No Brasil não temos sadhus que andam nus pelas ruas com o corpo coberto de cinzas carregando tridentes e cobras.

13. No Brasil não temos jainistas andando pelados pelas ruas carregando consigo espanadores e com mascaras no rosto.

14. No Brasil não jogamos bebezinhos do alto de um prédio como forma de batismo ou ritual de passagem.

15. No Brasil não temos 1 Bilhão e 200 milhões de pessoas, temos somente 200 milhões, ou seja, 1 Bilhão a menos!

16. O Brasil eh muito mais industrializado do que a Índia.

17. O Brasil possui muito mais infra-estrutura nas cidades do que a Índia.

18. No Brasil não falta tanta água como na Índia.

19. No Brasil não falta energia elétrica 6 horas por dia, todos os dias, nas cidades, como na índia.

20. No Brasil não temos vacas, touros, búfalos vagando pelas ruas dos grandes centros urbanos.

21. No Brasil gostamos de gatos, e os temos como animal de estimação em nossas casas.

22. No Brasil não usamos elefantes como meio de transporte e muito menos como guindaste.
23. No Brasil o serviço militar e o voto são obrigatórios.

24. No Brasil temos universidades governamentais totalmente gratuitas.

25. No Brasil não limpamos a bunda com a mão esquerda somente usando água. Usamos papel higiênico e mesmo assim ainda lavamos a mão com sabonete após nos limparmos.

26. No Brasil a maioria gosta de café e não de chá.

27. No Brasil não temos trincheiras de saco de areia nas ruas e aeroportos.

28. No Brasil não jogamos as mulheres viuvas para fora de casa e nem a desprezamos.

29. No Brasil as mulheres não usam diariamente saris e/ou salwar suits.

30. No Brasil temos diversos tipos de queijos maravilhosos e pão de queijo ao invés de samosa.

31. No Brasil as mulheres não são tão submissas quanto na Índia e tem um espaço muito maior na sociedade do que as mulheres indianas.

32. No Brasil não temos escolas e faculdades só para homens e só para mulheres.

33. No Brasil não temos mais casamentos arranjados.

34. No Brasil os filhos escolhem o que querem estudar na faculdade e não são obrigados a estudar o que os pais mandam.

35. No Brasil comemos feijão e não daal.

36. O Brasil eh 5 vezes campeão do mundo no esporte nacional que eh o futebol. A Índia foi uma única vez campeã mundial em seu esporte nacional que eh o cricket.

37. No Brasil temos violência urbana causada principalmente pelo uso e trafico de drogas ilícitas.

38. No Brasil temos roubos de automóveis, seqüestros relâmpagos e muitos roubos e furtos.

39. No Brasil a maior parte do transporte eh rodoviário e não ferroviário.

40. No Brasil come-se carne de vaca e de porco!!

41. No Brasil ha somente uma lei de casamento para todos.

42. No Brasil um homem nao pode casar-se com 4 esposas ao mesmo tempo.

43. No Brasil as mulheres nao sao consideradas menos importante do que os animais de carga.

44. No Brasil nao temos chuvas de moncoes.

45. O Brasil tem a maior floresta equatorial do mundo.
46. O Brasil tem a maior cascata do mundo (Foz do Igracu).

47. No Brasil pessoas de diferentes religioes nao se matam umas as outras como os hindus, sikhs e islamicos fazem na India.

48. O Brasil nao eh tao sujo quanto a India.

49. No Brasil as pessoas tomam banho com sabonete todos os dias.

50. No Brasil a comida nao eh tao apimentada quanto na India.

51........ ai cansei!!

Só não sei se após responder tudo isso, o indiano vai querer continuar falando com você, este é um risco que você vai ter que correr se for uma pessoa politicamente verdadeira. E observe que eu nem falei da tradicional prática do Sati e muito menos que ainda hoje em dia há casos esporádicos de Sati. Se estiver com preguiça, achar que não vale a pena gastar saliva à toa ou não conseguir se lembrar desta lista, basta sorrir e dizer... você não conhece o Brasil, então por favor, não compare.

Om Shanti

Postado pela profa Sandra em seu blog Indiagestão, no dia 20 de junho de 2009
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:07  comentar


Quando um indiano te disser que Brasil e Índia são parecidos e que tem muitas coisas em comum, afinal ambos são países de terceiro mundo, responda:

1. No Brasil não existem ataques terroristas com bombas como na Índia, que matam e decepam dezenas de pessoas.

2. No Brasil não se faz exame de ultra-sonografia para saber o sexo do bebê e assim poder matá-lo caso seja uma menina, antes mesmo de nascer.

3. No Brasil não se exige dote da família da mulher antes do casamento.

4. No Brasil não se mata a esposa só porque o marido achou que a quantia do dote não era suficiente.

5. No Brasil não ha divisão social de castas e muito menos pessoas consideradas intocáveis (dalits).

6. No Brasil não ha casamentos infantis e nem casamentos entre crianças e adultos.

7. No Brasil não se matam os cristãos só por estes quererem ajudar os pobres.

8. No Brasil respeita-se as leis de transito e usa-se cinto de segurança.

9. No Brasil não temos corpos de seres humanos boiando nos rios.

10. No Brasil não cremamos os mortos em piras a céu aberto e depois jogamos os restos não queimados nos rios.

11. No Brasil não temos aghoris que comem carne de seres humanos e em especial de crianças e bebes.

12. No Brasil não temos sadhus que andam nus pelas ruas com o corpo coberto de cinzas carregando tridentes e cobras.

13. No Brasil não temos jainistas andando pelados pelas ruas carregando consigo espanadores e com mascaras no rosto.

14. No Brasil não jogamos bebezinhos do alto de um prédio como forma de batismo ou ritual de passagem.

15. No Brasil não temos 1 Bilhão e 200 milhões de pessoas, temos somente 200 milhões, ou seja, 1 Bilhão a menos!

16. O Brasil eh muito mais industrializado do que a Índia.

17. O Brasil possui muito mais infra-estrutura nas cidades do que a Índia.

18. No Brasil não falta tanta água como na Índia.

19. No Brasil não falta energia elétrica 6 horas por dia, todos os dias, nas cidades, como na índia.

20. No Brasil não temos vacas, touros, búfalos vagando pelas ruas dos grandes centros urbanos.

21. No Brasil gostamos de gatos, e os temos como animal de estimação em nossas casas.

22. No Brasil não usamos elefantes como meio de transporte e muito menos como guindaste.
23. No Brasil o serviço militar e o voto são obrigatórios.

24. No Brasil temos universidades governamentais totalmente gratuitas.

25. No Brasil não limpamos a bunda com a mão esquerda somente usando água. Usamos papel higiênico e mesmo assim ainda lavamos a mão com sabonete após nos limparmos.

26. No Brasil a maioria gosta de café e não de chá.

27. No Brasil não temos trincheiras de saco de areia nas ruas e aeroportos.

28. No Brasil não jogamos as mulheres viuvas para fora de casa e nem a desprezamos.

29. No Brasil as mulheres não usam diariamente saris e/ou salwar suits.

30. No Brasil temos diversos tipos de queijos maravilhosos e pão de queijo ao invés de samosa.

31. No Brasil as mulheres não são tão submissas quanto na Índia e tem um espaço muito maior na sociedade do que as mulheres indianas.

32. No Brasil não temos escolas e faculdades só para homens e só para mulheres.

33. No Brasil não temos mais casamentos arranjados.

34. No Brasil os filhos escolhem o que querem estudar na faculdade e não são obrigados a estudar o que os pais mandam.

35. No Brasil comemos feijão e não daal.

36. O Brasil eh 5 vezes campeão do mundo no esporte nacional que eh o futebol. A Índia foi uma única vez campeã mundial em seu esporte nacional que eh o cricket.

37. No Brasil temos violência urbana causada principalmente pelo uso e trafico de drogas ilícitas.

38. No Brasil temos roubos de automóveis, seqüestros relâmpagos e muitos roubos e furtos.

39. No Brasil a maior parte do transporte eh rodoviário e não ferroviário.

40. No Brasil come-se carne de vaca e de porco!!

41. No Brasil ha somente uma lei de casamento para todos.

42. No Brasil um homem nao pode casar-se com 4 esposas ao mesmo tempo.

43. No Brasil as mulheres nao sao consideradas menos importante do que os animais de carga.

44. No Brasil nao temos chuvas de moncoes.

45. O Brasil tem a maior floresta equatorial do mundo.
46. O Brasil tem a maior cascata do mundo (Foz do Igracu).

47. No Brasil pessoas de diferentes religioes nao se matam umas as outras como os hindus, sikhs e islamicos fazem na India.

48. O Brasil nao eh tao sujo quanto a India.

49. No Brasil as pessoas tomam banho com sabonete todos os dias.

50. No Brasil a comida nao eh tao apimentada quanto na India.

51........ ai cansei!!

Só não sei se após responder tudo isso, o indiano vai querer continuar falando com você, este é um risco que você vai ter que correr se for uma pessoa politicamente verdadeira. E observe que eu nem falei da tradicional prática do Sati e muito menos que ainda hoje em dia há casos esporádicos de Sati. Se estiver com preguiça, achar que não vale a pena gastar saliva à toa ou não conseguir se lembrar desta lista, basta sorrir e dizer... você não conhece o Brasil, então por favor, não compare.

Om Shanti

Postado pela profa Sandra em seu blog Indiagestão, no dia 20 de junho de 2009
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:07  comentar




Nova Délhi – Um total de 52 crianças escravas que trabalhavam no setor têxtil em condições sub-humanas foram libertadas hoje pelas forças de segurança indianas, com a ajuda de uma ONG, em Délhi.
O responsável pela organização Bachpan Bachao Andolan (BBA), Kailash Satyarthi, contou à agência “Ians” sobre a dificuldade da operação, devido ao difícil acesso aos lugares onde os menores trabalhavam, construídos próximos ao esgoto, sem ventilação, nem luz natural.
“Tivemos que caminhar por charcos de águas residuais para alcançar os quartos. As crianças trabalhavam dia e noite, a 44 graus, em quartos fechados e sem ventiladores”, afirmou Satyarthi.
Os menores eram obrigados a trabalhar entre 12 e 13 horas por dia, fazendo “zaris”, um típico bordado do Sul da Ásia, feito com fios de ouro e prata e eram submetidos a surras de seu patrão.
As crianças de 8 a 14 anos são dos pobres estados de Bihar, no norte do país e Madhya Pradesh e Chhatisgarh, no centro, e eram obrigadas a trabalhar para um empresário que pagava uma quantia insignificante às famílias para levar-los a Délhi.
“Um conhecido deu 700 rúpias (aproximadamente 10,50 euros) a meu pai e disse que eu iria para uma escola muçulmana e faria algum trabalho ligeiro”, disse Firoz, o mais jovem das crianças resgatadas, segundo a “Ians”.
Mas ao chegar à capital indiana, o empresário o obrigou a costurar, depois de sessões de surras “sem motivo”, além de mantê-lo fechado junto ao resto das crianças para que eles não pudessem sair à rua e contar às pessoas o que estava acontecendo, segundo afirmou o menino.
Segundo dados da BBA (em português, “Fundação Salvemos à Infância”), aproximadamente 50 mil crianças trabalham como escravos na indústria do “zari” e mais 35 crianças vítimas do tráfico de menores chegam a Délhi a cada dia.


G1

O sempre engajado Radiohead lançou o clipe de “All I need”. A faixa faz parte do álbum “In rainbows”, lançado em outubro de 2007, e o vídeo é resultado de uma parceria com a campanha contra o tráfico humano, promovida pela MTV.
O clipe foi filmado na Austrália pelo cineasta ganhador do Oscar John Seale e dirigido por Steve Rogers.
“O filme mostra duas histórias paralelas: a de um menino no ocidente e a de outro com uma vida bem diferente no oriente”, diz. “Um trabalha numa fábrica de sapatos e o outro acaba comprando um calçado feito pelo primeiro.”
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:16  comentar




Nova Délhi – Um total de 52 crianças escravas que trabalhavam no setor têxtil em condições sub-humanas foram libertadas hoje pelas forças de segurança indianas, com a ajuda de uma ONG, em Délhi.
O responsável pela organização Bachpan Bachao Andolan (BBA), Kailash Satyarthi, contou à agência “Ians” sobre a dificuldade da operação, devido ao difícil acesso aos lugares onde os menores trabalhavam, construídos próximos ao esgoto, sem ventilação, nem luz natural.
“Tivemos que caminhar por charcos de águas residuais para alcançar os quartos. As crianças trabalhavam dia e noite, a 44 graus, em quartos fechados e sem ventiladores”, afirmou Satyarthi.
Os menores eram obrigados a trabalhar entre 12 e 13 horas por dia, fazendo “zaris”, um típico bordado do Sul da Ásia, feito com fios de ouro e prata e eram submetidos a surras de seu patrão.
As crianças de 8 a 14 anos são dos pobres estados de Bihar, no norte do país e Madhya Pradesh e Chhatisgarh, no centro, e eram obrigadas a trabalhar para um empresário que pagava uma quantia insignificante às famílias para levar-los a Délhi.
“Um conhecido deu 700 rúpias (aproximadamente 10,50 euros) a meu pai e disse que eu iria para uma escola muçulmana e faria algum trabalho ligeiro”, disse Firoz, o mais jovem das crianças resgatadas, segundo a “Ians”.
Mas ao chegar à capital indiana, o empresário o obrigou a costurar, depois de sessões de surras “sem motivo”, além de mantê-lo fechado junto ao resto das crianças para que eles não pudessem sair à rua e contar às pessoas o que estava acontecendo, segundo afirmou o menino.
Segundo dados da BBA (em português, “Fundação Salvemos à Infância”), aproximadamente 50 mil crianças trabalham como escravos na indústria do “zari” e mais 35 crianças vítimas do tráfico de menores chegam a Délhi a cada dia.


G1

O sempre engajado Radiohead lançou o clipe de “All I need”. A faixa faz parte do álbum “In rainbows”, lançado em outubro de 2007, e o vídeo é resultado de uma parceria com a campanha contra o tráfico humano, promovida pela MTV.
O clipe foi filmado na Austrália pelo cineasta ganhador do Oscar John Seale e dirigido por Steve Rogers.
“O filme mostra duas histórias paralelas: a de um menino no ocidente e a de outro com uma vida bem diferente no oriente”, diz. “Um trabalha numa fábrica de sapatos e o outro acaba comprando um calçado feito pelo primeiro.”
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Dependendo da região, crianças só podem andar sozinhas a partir dos 12 anos de idade. Mas as regras de trânsito já podem ser ensinadas desde cedo
Com que idade meu filho pode sair na rua sozinho? A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda somente a partir dos 8 anos. Se a sua família vive perto de vias movimentadas, o ideal é depois dos 12 anos. Em certas regiões, até mesmo adolescentes precisam da companhia de adultos para circular com segurança. Os cuidados não são exagerados: o trânsito é responsável por 40% da mortalidade de crianças entre 0 e 14 anos, de acordo com pesquisa da ONG Criança Segura, sendo que a maior parte dos acidentes está relacionada a atropelamentos.
A atenção também precisa ser redobrada em casa ou no condomínio, já que muitos acidentes podem acontecer na garagem e no acesso ao estacionamento. A cena da criança que sai correndo atrás da bola, o que pode acabar em tragédia, é mais comum do que se imagina. Outra situação que exige olhos abertos é a entrada e saída da escola. As crianças entendem as regras de trânsito, mas não sabem, por exemplo, avaliar a velocidade e a distância dos carros ao redor. Para evitar atropelamentos, supervisão é a palavra-chave. Jamais deixe seu filho brincar em áreas potencialmente perigosas, como playgrounds sem cerca de proteção ou próximos de ruas movimentadas. As brincadeiras de bicicleta, patinete, patins ou skate devem acontecer em locais seguros, como parques e ciclovias, bem longe do trânsito e, claro, com equipamentos de segurança, como capacete e joelheira.
Além disso, os pais devem respeitar as regras de trânsito sempre, afinal, eles são os modelos que a criança vai seguir. De nada adianta dizer a ela que não pode correr entre os carros se ao levá-la à escola você atravessa fora da faixa de pedestre. “Ela só vai incorporar os cuidados que são necessários quando observar os pais fazendo o mesmo, seja respeitando o ciclista ou usando cintos de segurança, por exemplo”, diz Thaís Gava, psicóloga da ONG Criança Segura.

Sociedade Brasileira de Pediatria; ONG Criança Segura


Crescer
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:12  comentar

Dependendo da região, crianças só podem andar sozinhas a partir dos 12 anos de idade. Mas as regras de trânsito já podem ser ensinadas desde cedo
Com que idade meu filho pode sair na rua sozinho? A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda somente a partir dos 8 anos. Se a sua família vive perto de vias movimentadas, o ideal é depois dos 12 anos. Em certas regiões, até mesmo adolescentes precisam da companhia de adultos para circular com segurança. Os cuidados não são exagerados: o trânsito é responsável por 40% da mortalidade de crianças entre 0 e 14 anos, de acordo com pesquisa da ONG Criança Segura, sendo que a maior parte dos acidentes está relacionada a atropelamentos.
A atenção também precisa ser redobrada em casa ou no condomínio, já que muitos acidentes podem acontecer na garagem e no acesso ao estacionamento. A cena da criança que sai correndo atrás da bola, o que pode acabar em tragédia, é mais comum do que se imagina. Outra situação que exige olhos abertos é a entrada e saída da escola. As crianças entendem as regras de trânsito, mas não sabem, por exemplo, avaliar a velocidade e a distância dos carros ao redor. Para evitar atropelamentos, supervisão é a palavra-chave. Jamais deixe seu filho brincar em áreas potencialmente perigosas, como playgrounds sem cerca de proteção ou próximos de ruas movimentadas. As brincadeiras de bicicleta, patinete, patins ou skate devem acontecer em locais seguros, como parques e ciclovias, bem longe do trânsito e, claro, com equipamentos de segurança, como capacete e joelheira.
Além disso, os pais devem respeitar as regras de trânsito sempre, afinal, eles são os modelos que a criança vai seguir. De nada adianta dizer a ela que não pode correr entre os carros se ao levá-la à escola você atravessa fora da faixa de pedestre. “Ela só vai incorporar os cuidados que são necessários quando observar os pais fazendo o mesmo, seja respeitando o ciclista ou usando cintos de segurança, por exemplo”, diz Thaís Gava, psicóloga da ONG Criança Segura.

Sociedade Brasileira de Pediatria; ONG Criança Segura


Crescer
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O que você sabe sobre bullying? O que você pode fazer? Ficar indiferente à situação nunca é o melhor caminho

Bullying não envolve apenas a criança que agride ou é agredida. Quem apenas observa também está de alguma maneira fazendo parte da situação. E não há aquele que não esteve em um dos três lados alguma vez na vida.
Tudo nasce a partir de um preconceito e, segundo pesquisa recente, ninguém está livre de senti-lo. O estudo realizado pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA) com estudantes do ensino fundamental e médio, pais, professores, diretores e profissionais de educação revelou que 99% deles tinha algum tipo de preconceito.
A pesquisa, com 18.599 entrevistados de 501 escolas públicas do país, foi realizada a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)e mostrou que a discriminação é maior quando se trata de negros (19%).
O bullying nada mais é que resultado de preconceito e discriminação. E se esse comportamento aparece tão forte num grupo que não inclui apenas crianças, fica evidente que tudo começa fora do ambiente escolar. “Preconceito e discriminação são um traço cultural do que a criança tem em casa e, quando vai para a escola, leva isso com ela”, diz José Afonso Mazzon, professor da FEA e responsável pela pesquisa.
E como transformar esse tipo de comportamento? Para Mazzon, mudar valores pode levar gerações para acontecer. Por isso, é tão importante que os pais atentem à maneira como eles mesmos lidam com o outro. É o velho exemplo de que não adianta ter um discurso contra o preconceito para a criança e tratar mal a empregada ou o porteiro da escola.
Ouvir o que a criança tem a dizer e acompanhar o dia a dia dela na escola é o primeiro passo para evitar que ela se envolva de alguma forma com o bullying. “É fundamental a criança conviver com a diversidade. Nas escolas, por exemplo, seria importante que os grupos de trabalhos não fossem fixos, e que existissem ações que unissem a escola e a família com o problema”, diz Mazzon.
Isso não quer dizer que você deva criar situações para que o seu filho esteja com uma criança do outro sexo, raça, religião. Sabe aquele dia que seu filho chegou da escola contando da risada que ele e os amigos deram do colega gordinho que caiu na aula de educação física? É exatamente nesse momento que você deve intervir para que essa atitude não se repita mais.



Crescer
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:01  comentar

O que você sabe sobre bullying? O que você pode fazer? Ficar indiferente à situação nunca é o melhor caminho

Bullying não envolve apenas a criança que agride ou é agredida. Quem apenas observa também está de alguma maneira fazendo parte da situação. E não há aquele que não esteve em um dos três lados alguma vez na vida.
Tudo nasce a partir de um preconceito e, segundo pesquisa recente, ninguém está livre de senti-lo. O estudo realizado pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA) com estudantes do ensino fundamental e médio, pais, professores, diretores e profissionais de educação revelou que 99% deles tinha algum tipo de preconceito.
A pesquisa, com 18.599 entrevistados de 501 escolas públicas do país, foi realizada a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)e mostrou que a discriminação é maior quando se trata de negros (19%).
O bullying nada mais é que resultado de preconceito e discriminação. E se esse comportamento aparece tão forte num grupo que não inclui apenas crianças, fica evidente que tudo começa fora do ambiente escolar. “Preconceito e discriminação são um traço cultural do que a criança tem em casa e, quando vai para a escola, leva isso com ela”, diz José Afonso Mazzon, professor da FEA e responsável pela pesquisa.
E como transformar esse tipo de comportamento? Para Mazzon, mudar valores pode levar gerações para acontecer. Por isso, é tão importante que os pais atentem à maneira como eles mesmos lidam com o outro. É o velho exemplo de que não adianta ter um discurso contra o preconceito para a criança e tratar mal a empregada ou o porteiro da escola.
Ouvir o que a criança tem a dizer e acompanhar o dia a dia dela na escola é o primeiro passo para evitar que ela se envolva de alguma forma com o bullying. “É fundamental a criança conviver com a diversidade. Nas escolas, por exemplo, seria importante que os grupos de trabalhos não fossem fixos, e que existissem ações que unissem a escola e a família com o problema”, diz Mazzon.
Isso não quer dizer que você deva criar situações para que o seu filho esteja com uma criança do outro sexo, raça, religião. Sabe aquele dia que seu filho chegou da escola contando da risada que ele e os amigos deram do colega gordinho que caiu na aula de educação física? É exatamente nesse momento que você deve intervir para que essa atitude não se repita mais.



Crescer
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A chegada dos cabelos grisalhos geralmente não é bem vista pelas pessoas, mas o mecanismo que os produz pode estar nos protegendo do câncer, segundo estudo de pesquisadores no Japão.
Células-tronco são responsáveis por manter no nosso corpo o volume de melanócitos, células que produzem os pigmentos que colorem o cabelo. O cabelo fica grisalho quando o número de células-tronco nos folíolos capilares cai. Usando cobaias, Emi Nishimura, da Universidade Médica de Tóquio, descobriu a mecânica desse processo.
Quando os pesquisadores expuseram as cobaias à radiação e produtos químicos que afetam o DNA, células-tronco afetadas se transformaram permanentemente em melanócitos. Isso fez com que as células responsáveis pela pigmentação tivessem seu volume reduzido --o que significa que havia menos células-tronco capazes de manter esses níveis.
A equipe de Nishimura propõe que o mesmo processo leva à redução de células-tronco em pessoas mais velhas, especialmente porque as alterações no DNA das pessoas se acumulam com o passar dos anos.
David Fisher, da Universidade Harvard, que faz pesquisas sobre câncer, sugere que esse processo protege o homem do desenvolvimento de tumores, por desestimular a proliferação de células-tronco com DNA danificado. "Um efeito benéfico é a remoção das células potencialmente perigosas que têm pré-disposição cancerígena", diz.

New Scientist


Folha Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:50  comentar

A chegada dos cabelos grisalhos geralmente não é bem vista pelas pessoas, mas o mecanismo que os produz pode estar nos protegendo do câncer, segundo estudo de pesquisadores no Japão.
Células-tronco são responsáveis por manter no nosso corpo o volume de melanócitos, células que produzem os pigmentos que colorem o cabelo. O cabelo fica grisalho quando o número de células-tronco nos folíolos capilares cai. Usando cobaias, Emi Nishimura, da Universidade Médica de Tóquio, descobriu a mecânica desse processo.
Quando os pesquisadores expuseram as cobaias à radiação e produtos químicos que afetam o DNA, células-tronco afetadas se transformaram permanentemente em melanócitos. Isso fez com que as células responsáveis pela pigmentação tivessem seu volume reduzido --o que significa que havia menos células-tronco capazes de manter esses níveis.
A equipe de Nishimura propõe que o mesmo processo leva à redução de células-tronco em pessoas mais velhas, especialmente porque as alterações no DNA das pessoas se acumulam com o passar dos anos.
David Fisher, da Universidade Harvard, que faz pesquisas sobre câncer, sugere que esse processo protege o homem do desenvolvimento de tumores, por desestimular a proliferação de células-tronco com DNA danificado. "Um efeito benéfico é a remoção das células potencialmente perigosas que têm pré-disposição cancerígena", diz.

New Scientist


Folha Online
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RIO DE JANEIRO – O delegado titular da 36ª DP (Santa Cruz), Aguinaldo da Silva, aguarda nesta segunda-feira a ida do austríaco Sascha Zanger, de 39 anos, à delegacia com o filho de 12 anos. O menino irá prestar novo depoimento sobre a morte da irmã, a menina Sophie Zanger, de quatro anos.

A criança morreu na madrugada da última sexta-feira no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, na Baixada Fluminense, onde ficou internada em coma por uma semana com diversos hematomas pelo corpo. A polícia trabalha com a hipótese de espancamento e a tia e a prima da menina de quatro anos são suspeitas pelo crime.
Sophie Zanger foi internada em estado grave no dia 12 de junho. De acordo com o boletim divulgado pelo Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, a menina chegou à unidade com 14 quilos, desnutrida, desidratada e com marcas de agressão espalhadas pelo corpo. Além disso, a criança apresentava contusão na cabeça e os punhos quebrados.
O diretor do hospital, Manoel Moreira, informou que a causa da morte será determinada pelo exame necroscópico realizado pelo Instituto Médico Legal (IML), para onde o corpo foi encaminhado.
Para o delegado Aguinaldo da Silva, o depoimento do irmão da vítima é essencial para determinar o rumo das investigações. O menino inicialmente havia dito que era o responsável pelos hematomas na irmã.
No entanto, ele contou ao pai que mentiu porque estava sendo ameaçado pela prima, Lílian Viana, de 21 anos, uma das suspeitas pelo crime. Foi o irmão de Sophie que a encontrou caída no banheiro, no dia 12 de junho, no banheiro da casa da tia materna, Geovana dos Santos Viana.

Mãe desaparecida
Sophie e o irmão moravam com a tia em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. As duas crianças, que nasceram na Áustria, vieram para o Brasil há quase dois anos, acompanhados da mãe, Maristela dos Santos, de 40 anos. Ela era casada com o representante comercial Sascha Zanger, que conheceu em 1993, quando ele passava férias no Brasil. Após dois anos de namoro, o austríaco levou-a para Viena.
Em 2006, o casal se separou por problemas no relacionamento. Maristela sofre de distúrbios mentais. No entanto, em janeiro de 2008, a ex-mulher do representante comercial pegou os dois filhos e veio para o Brasil, sem a autorização de Sascha. Maristela foi morar na casa da irmã, mas há três meses está desaparecida. Com isso, a tia das crianças conseguiu a guarda provisória dos sobrinhos.
O pai de Sophie disse que pagava uma pensão de cerca de 1.500 euros para os filhos, mas que eles viviam em um barraco, em condições insalubres. “Ela [a tia] só estava vendo os euros. Ela não estava vendo as crianças. Ela não queria cuidar das crianças. A única intenção foi só o dinheiro”, avaliou.

Luta pela guarda
Segundo Sascha, ele pediu seis vezes a guarda dos filhos à Justiça brasileira através de petições desde que os filhos embarcaram sem sua autorização, mas não conseguiu reaver as crianças. O representante comercial está usando a Convenção de Haia para retornar com o filho de 12 anos para a Áustria.
O documento, assinado por diversas nações, inclusive o Brasil, determina que a guarda de crianças levadas para outros países sem a autorização do pai e da mãe seja decidida no País de origem da criança.

Para cuidar do caso, Sascha contratou os mesmos advogados que cuidam do caso do menino S., disputado entre o pai, o americano David Goldman, e o padrasto brasileiro, João Paulo Lins e Silva.


“Eu fiz de tudo. Eu gastei de tudo, mas o fim é horrível para mim”, disse emocionado o austríaco.



Agência Estado e Bandnews
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RIO DE JANEIRO – O delegado titular da 36ª DP (Santa Cruz), Aguinaldo da Silva, aguarda nesta segunda-feira a ida do austríaco Sascha Zanger, de 39 anos, à delegacia com o filho de 12 anos. O menino irá prestar novo depoimento sobre a morte da irmã, a menina Sophie Zanger, de quatro anos.

A criança morreu na madrugada da última sexta-feira no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, na Baixada Fluminense, onde ficou internada em coma por uma semana com diversos hematomas pelo corpo. A polícia trabalha com a hipótese de espancamento e a tia e a prima da menina de quatro anos são suspeitas pelo crime.
Sophie Zanger foi internada em estado grave no dia 12 de junho. De acordo com o boletim divulgado pelo Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, a menina chegou à unidade com 14 quilos, desnutrida, desidratada e com marcas de agressão espalhadas pelo corpo. Além disso, a criança apresentava contusão na cabeça e os punhos quebrados.
O diretor do hospital, Manoel Moreira, informou que a causa da morte será determinada pelo exame necroscópico realizado pelo Instituto Médico Legal (IML), para onde o corpo foi encaminhado.
Para o delegado Aguinaldo da Silva, o depoimento do irmão da vítima é essencial para determinar o rumo das investigações. O menino inicialmente havia dito que era o responsável pelos hematomas na irmã.
No entanto, ele contou ao pai que mentiu porque estava sendo ameaçado pela prima, Lílian Viana, de 21 anos, uma das suspeitas pelo crime. Foi o irmão de Sophie que a encontrou caída no banheiro, no dia 12 de junho, no banheiro da casa da tia materna, Geovana dos Santos Viana.

Mãe desaparecida
Sophie e o irmão moravam com a tia em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. As duas crianças, que nasceram na Áustria, vieram para o Brasil há quase dois anos, acompanhados da mãe, Maristela dos Santos, de 40 anos. Ela era casada com o representante comercial Sascha Zanger, que conheceu em 1993, quando ele passava férias no Brasil. Após dois anos de namoro, o austríaco levou-a para Viena.
Em 2006, o casal se separou por problemas no relacionamento. Maristela sofre de distúrbios mentais. No entanto, em janeiro de 2008, a ex-mulher do representante comercial pegou os dois filhos e veio para o Brasil, sem a autorização de Sascha. Maristela foi morar na casa da irmã, mas há três meses está desaparecida. Com isso, a tia das crianças conseguiu a guarda provisória dos sobrinhos.
O pai de Sophie disse que pagava uma pensão de cerca de 1.500 euros para os filhos, mas que eles viviam em um barraco, em condições insalubres. “Ela [a tia] só estava vendo os euros. Ela não estava vendo as crianças. Ela não queria cuidar das crianças. A única intenção foi só o dinheiro”, avaliou.

Luta pela guarda
Segundo Sascha, ele pediu seis vezes a guarda dos filhos à Justiça brasileira através de petições desde que os filhos embarcaram sem sua autorização, mas não conseguiu reaver as crianças. O representante comercial está usando a Convenção de Haia para retornar com o filho de 12 anos para a Áustria.
O documento, assinado por diversas nações, inclusive o Brasil, determina que a guarda de crianças levadas para outros países sem a autorização do pai e da mãe seja decidida no País de origem da criança.

Para cuidar do caso, Sascha contratou os mesmos advogados que cuidam do caso do menino S., disputado entre o pai, o americano David Goldman, e o padrasto brasileiro, João Paulo Lins e Silva.


“Eu fiz de tudo. Eu gastei de tudo, mas o fim é horrível para mim”, disse emocionado o austríaco.



Agência Estado e Bandnews
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ATENAS - O novo Museu da Acropóle abriu seus portões a centenas de visitantes ansiosos para explorar sua vasta coleção de esculturas e objetos da Grécia antiga. O museu abriga mais de quatro mil peças antigas, incluindo algumas das melhores esculturas clássicas remanescentes da decoração da Acróle. O acesso ao público foi liberado um dia após uma suntuosa cerimônia de inauguração para convidados e autoridades, que contou com a presença do presidente da Comssão Européia Jose Manuel Barroso, o diretor-geral da Unesco, Koichiro Matsuura, além de chefes de estado e de governo de diversos países.

Curiosamente, nenhum representante do governo britânico marcou sua presença. A Grã-Bretanha, que se recusou a repatriar dezenas de esculturas de 2.500 anos originárias do templo do Partenon sob a guarda do Museu Britânico.
Mesmo de posse de ingressos reservados com antecedência pela internet, cerca de 200 visitantes se adiantaram à abertura do museu, na manhã do domingo. Nesta primeira semana - à exceção de alguns ingressos disponíveis para a sexta-feira - o museu já está lotado através das vendas pelo site.
A ateniense Chryssa Salamanou foi a primeira a entrar no museu, ao lado de seu marido e filho.
- Sentimos que hoje, com nosso filho, teríamos que ser os primeiros a admirar as obras que finalmente encontraram um lar tão valoroso e importante - disse.
Paige Moore, visitante de Houston, Texas, disse estar animado em visitar o museu no seu primeiro dia de funcionamento.
- Há dois meses estou esperando por este momento.
No interior do museu, os visitantes se impressionaram com as peças em exibição e com o layout ultramoderno do prédio, que inclui uma parede envidraçada para mostrar as esculturas remanescentes do Partenon em sua disposição original.

O governo da Grécia espera que o museu de concreto e vidro, que custou US$ 180 milhões, contribua para que sejam devolvidas as esculturas levadas do Partenon no século XIX pelo diplomata britânico Lord Elgin e atualmente em exposição no Museu Britânico em Londres.
O andar de cima do museu mostra a seção do friso que os agentes de Elgin deixaram para trás, com os moldes de 90 trabalhos reunidos em Londres. A exibição deliberadamente reforça o fato de que há peças faltando.
A entrada do museu custa 1 euro (US$ 1,40) até o fim do ano, quando o preço será aumentado para 5 euros (US$ 7). De acordo com a direção do museu, a visita dura em média três horas, sem incluir paradas para lanche e descanso. Informações adicionais no site Acropolis Museum http://www.theacropolismuseum.gr/
O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:23  comentar

ATENAS - O novo Museu da Acropóle abriu seus portões a centenas de visitantes ansiosos para explorar sua vasta coleção de esculturas e objetos da Grécia antiga. O museu abriga mais de quatro mil peças antigas, incluindo algumas das melhores esculturas clássicas remanescentes da decoração da Acróle. O acesso ao público foi liberado um dia após uma suntuosa cerimônia de inauguração para convidados e autoridades, que contou com a presença do presidente da Comssão Européia Jose Manuel Barroso, o diretor-geral da Unesco, Koichiro Matsuura, além de chefes de estado e de governo de diversos países.

Curiosamente, nenhum representante do governo britânico marcou sua presença. A Grã-Bretanha, que se recusou a repatriar dezenas de esculturas de 2.500 anos originárias do templo do Partenon sob a guarda do Museu Britânico.
Mesmo de posse de ingressos reservados com antecedência pela internet, cerca de 200 visitantes se adiantaram à abertura do museu, na manhã do domingo. Nesta primeira semana - à exceção de alguns ingressos disponíveis para a sexta-feira - o museu já está lotado através das vendas pelo site.
A ateniense Chryssa Salamanou foi a primeira a entrar no museu, ao lado de seu marido e filho.
- Sentimos que hoje, com nosso filho, teríamos que ser os primeiros a admirar as obras que finalmente encontraram um lar tão valoroso e importante - disse.
Paige Moore, visitante de Houston, Texas, disse estar animado em visitar o museu no seu primeiro dia de funcionamento.
- Há dois meses estou esperando por este momento.
No interior do museu, os visitantes se impressionaram com as peças em exibição e com o layout ultramoderno do prédio, que inclui uma parede envidraçada para mostrar as esculturas remanescentes do Partenon em sua disposição original.

O governo da Grécia espera que o museu de concreto e vidro, que custou US$ 180 milhões, contribua para que sejam devolvidas as esculturas levadas do Partenon no século XIX pelo diplomata britânico Lord Elgin e atualmente em exposição no Museu Britânico em Londres.
O andar de cima do museu mostra a seção do friso que os agentes de Elgin deixaram para trás, com os moldes de 90 trabalhos reunidos em Londres. A exibição deliberadamente reforça o fato de que há peças faltando.
A entrada do museu custa 1 euro (US$ 1,40) até o fim do ano, quando o preço será aumentado para 5 euros (US$ 7). De acordo com a direção do museu, a visita dura em média três horas, sem incluir paradas para lanche e descanso. Informações adicionais no site Acropolis Museum http://www.theacropolismuseum.gr/
O Globo On Line
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O Brasil tornou-se o segundo país a ser vítima de furto em seu hotel, na Copa das Confederações da África do Sul.
O técnico Dunga revelou neste domingo que os jogadores foram roubados. O porta-voz da equipe, Rodrigo Paiva, disse que “um casaco e algum dinheiro” desapareceram de um dos quartos do hotel, próximo de Pretória.
A comissão acredita que o furto tenha acontecido enquanto eles estavam fora, na sexta-feira, e Paiva afirmou que o Brasil contatou as autoridades sobre o incidente.
A delegação egípcia negou as informações da imprensa local, de que o roubo que sofreram na semana passada foi por culpa da presença de prostitutas, durante uma suposta festa dos atletas no hotel.
O chefe da delegação egípcia, Mahmoud Taher, pediu à polícia para divulgar publicamente que a informação era falsa.
“Os oficiais de segurança deveriam focar em suas atividades e nas investigações, para nos divulgar seus resultados”, disse ele, em comunicado. “Após o que foi publicado pelos jornalis hoje (...) exigimos um comunicado oficial do departamento policial para ou negar as afirmações, ou para nos darem as evidências que possuem (se houver)”.
Taher também solicitou pedido de desculpas dos jornais que publicaram as informações.
A Fifa e o comitê que organiza o torneio se recusaram a comentar o caso, enquanto as investigações estão em andamento.



Trivela.com
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:12  comentar

O Brasil tornou-se o segundo país a ser vítima de furto em seu hotel, na Copa das Confederações da África do Sul.
O técnico Dunga revelou neste domingo que os jogadores foram roubados. O porta-voz da equipe, Rodrigo Paiva, disse que “um casaco e algum dinheiro” desapareceram de um dos quartos do hotel, próximo de Pretória.
A comissão acredita que o furto tenha acontecido enquanto eles estavam fora, na sexta-feira, e Paiva afirmou que o Brasil contatou as autoridades sobre o incidente.
A delegação egípcia negou as informações da imprensa local, de que o roubo que sofreram na semana passada foi por culpa da presença de prostitutas, durante uma suposta festa dos atletas no hotel.
O chefe da delegação egípcia, Mahmoud Taher, pediu à polícia para divulgar publicamente que a informação era falsa.
“Os oficiais de segurança deveriam focar em suas atividades e nas investigações, para nos divulgar seus resultados”, disse ele, em comunicado. “Após o que foi publicado pelos jornalis hoje (...) exigimos um comunicado oficial do departamento policial para ou negar as afirmações, ou para nos darem as evidências que possuem (se houver)”.
Taher também solicitou pedido de desculpas dos jornais que publicaram as informações.
A Fifa e o comitê que organiza o torneio se recusaram a comentar o caso, enquanto as investigações estão em andamento.



Trivela.com
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PARIS - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse nesta segunda-feira que as burcas, vestimenta que cobre todo o corpo da mulher, dos pés à cabeça, escondendo seu rosto, não têm lugar na França, já que são um símbolo de 'subjugação da mulher'. Durante um discurso solene ao Parlamento sobre uma ampla gama de assuntos, Sarkozy apoiou uma iniciativa lançada na semana passada por parlamentares que expressaram preocupação com o crescente uso de burcas na França.
- A questão da burca não é uma questão religiosa, é uma questão de liberdade e de dignidade das mulheres - afirmou Sarkozy durante uma sessão conjunta das duas Casas do Parlamento, realizada no Palácio de Versailles. - A burca não é um símbolo religioso, é um símbolo da subjugação, da subjugação das mulheres. Quero dizer solenemente que não será bem-recebida em nosso território - afirmou, recebendo fortes aplausos.
Numa iniciativa multipartidária, 60 parlamentares propuseram a uma comissão parlamentar que examine a disseminação da burca e encontre meios de combater a tendência. Referindo-se a essa proposta, Sarkozy disse que é a maneira correta de proceder.
- Tem de haver um debate e todas as posições têm de ser apresentadas. Que melhor lugar para isto do que o Parlamento? Eu digo a vocês: não temos de nos envergonhar de nossos valores, não temos de ter medo de defendê-los - disse ele.
O debate sobre a burca é resquício de uma controvérsia sobre o uso de véus por meninas muçulmanas na sala de aula, que inflamou a França por uma década. Por fim, em 2004 foi aprovada uma lei que proíbe estudantes de usarem símbolos claros de sua religião nas escolas do Estado.
Críticos dizem que a lei estigmatizou os muçulmanos em um momento em que o país deveria estar combatendo a discriminação nos mercados de trabalhos e imobiliário, que causa uma divisão entre a maioria da sociedade e muitos jovens descendentes de imigrantes.



O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:50  comentar


PARIS - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse nesta segunda-feira que as burcas, vestimenta que cobre todo o corpo da mulher, dos pés à cabeça, escondendo seu rosto, não têm lugar na França, já que são um símbolo de 'subjugação da mulher'. Durante um discurso solene ao Parlamento sobre uma ampla gama de assuntos, Sarkozy apoiou uma iniciativa lançada na semana passada por parlamentares que expressaram preocupação com o crescente uso de burcas na França.
- A questão da burca não é uma questão religiosa, é uma questão de liberdade e de dignidade das mulheres - afirmou Sarkozy durante uma sessão conjunta das duas Casas do Parlamento, realizada no Palácio de Versailles. - A burca não é um símbolo religioso, é um símbolo da subjugação, da subjugação das mulheres. Quero dizer solenemente que não será bem-recebida em nosso território - afirmou, recebendo fortes aplausos.
Numa iniciativa multipartidária, 60 parlamentares propuseram a uma comissão parlamentar que examine a disseminação da burca e encontre meios de combater a tendência. Referindo-se a essa proposta, Sarkozy disse que é a maneira correta de proceder.
- Tem de haver um debate e todas as posições têm de ser apresentadas. Que melhor lugar para isto do que o Parlamento? Eu digo a vocês: não temos de nos envergonhar de nossos valores, não temos de ter medo de defendê-los - disse ele.
O debate sobre a burca é resquício de uma controvérsia sobre o uso de véus por meninas muçulmanas na sala de aula, que inflamou a França por uma década. Por fim, em 2004 foi aprovada uma lei que proíbe estudantes de usarem símbolos claros de sua religião nas escolas do Estado.
Críticos dizem que a lei estigmatizou os muçulmanos em um momento em que o país deveria estar combatendo a discriminação nos mercados de trabalhos e imobiliário, que causa uma divisão entre a maioria da sociedade e muitos jovens descendentes de imigrantes.



O Globo On Line
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Francisco Beltrão – O seminário, promovido pela Adhonep – Associação dos Homens de Negócio do Evangelho Pleno, será realizado no Espaço da Arte, dia 4 de julho (sábado). Presidente da CPI da Pedofilia e senador pelo Partido da República, Magno Malta palestrará o tema Pedofilia e o Papel da Sociedade na Prevenção. A abertura será às 16horas, com a composição da mesa de honra.
O evento terá a presença de membros da Adhonep e autoridades do Sudoeste. “Convidamos vereadores e encaminhamos convites aos municípios jurisdicionados da Amsop – Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná”, explica Ivo Santos, membro da Adhonep. Além de pedofilia, o senador capixaba fará palestra com outro tema. “Nesta, ele falará sobre o ser humano”, salienta Ivo. O jantar da Adhonep será no salão nobre do Santa Fé Clube de Campo, às 20 horas.

Lucas Carniel

Aqui Sudoeste
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Francisco Beltrão – O seminário, promovido pela Adhonep – Associação dos Homens de Negócio do Evangelho Pleno, será realizado no Espaço da Arte, dia 4 de julho (sábado). Presidente da CPI da Pedofilia e senador pelo Partido da República, Magno Malta palestrará o tema Pedofilia e o Papel da Sociedade na Prevenção. A abertura será às 16horas, com a composição da mesa de honra.
O evento terá a presença de membros da Adhonep e autoridades do Sudoeste. “Convidamos vereadores e encaminhamos convites aos municípios jurisdicionados da Amsop – Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná”, explica Ivo Santos, membro da Adhonep. Além de pedofilia, o senador capixaba fará palestra com outro tema. “Nesta, ele falará sobre o ser humano”, salienta Ivo. O jantar da Adhonep será no salão nobre do Santa Fé Clube de Campo, às 20 horas.

Lucas Carniel

Aqui Sudoeste
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Seu nome já foi Apolônio. Tinha um dono, um menino. Porém, um dia o pai deste menino, num ato extremamente covarde, deu uma facada no cão. A vizinha viu tudo e levou-o para o veterinário. Lá ele foi tratado e conseguiu, felizmente, se recuperar. Mas ao ser levado de volta para a casa do seu agressor, Apolônio fugiu.
Ganhou as ruas.
Foi parar perto de um grande supermercado da região junto a outros cães de rua.
Um dia, viu outro menino, André Henrique, que passava por ali de skate. Seguiu Henrique até a sua casa, que fica no terreno nos fundos de um estacionamento. Henrique e o cão ficaram amigos de cara.
Ali, ele deixou de ser Apolônio para ser chamado de Cão por Henrique e seus pais, Luís e Shirley, que o receberam de braços abertos. Como diz Luís:
- Havíamos acabado de perder nosso cachorro de estimação. Então, havia "vaga pra cachorro".
Sua esposa Shirley concorda com ele quando afirma que foi o Cão que os adotou, não eles ao cão. Mas o mais interessante é que o Cão não gosta de ficar preso: passa o dia na rua e volta pra casa para dormir e comer, é claro.
E nesta vizinhança ele fez muitas amizades e passou a ser chamado de Alemão pelos moradores do bairro. Não tem quem não o conheça e, principalmente, não goste do Alemão. Cada um tem uma história pra contar sobre ele, como no caso da dona Márcia, proprietária de uma padaria que acredita ter sido salva do que, segundo ela, provavelmente teria sido um assalto.
O Alemão chegou a participar do Curso de Liderança Juvenil da Igreja São Vicente, com o Henrique, é claro. O padre da Igreja permitiu que Alemão ficasse ao lado de seu amigo durante as aulas. Shirley conta que teve até um dia que Alemão levou a "namorada" grávida para a casa deles. E cuidava dela. Depois que ela deu cria, os filhotes foram adotados e até mesmo a própria cachorrinha foi levada por uma família para morar em um sítio.
Não foi só o Alemão que trocou de nome. O próprio André Henrique acabou ficando conhecido como o Dé do Cão. Com direito até a comunidade no Orkut.
Alemão é mais que um cachorro. É amigo de todo mundo. Acompanha pessoas até o seu local de trabalho e até passeia junto com quem leva o seu cachorro pra passear.
Hoje tem entre 18 e 19 anos. Sobreviveu à crueldade de um homem. Mas hoje vive graças à generosidade de outros, como a família que lhe deu um lugar para morar e de várias outras pessoas do bairro, como o Sr. Celso, proprietário de uma casa de carnes que ajuda a cuidar dele.
No fundo, o Alemão não é de ninguém. É um cachorro de alma livre e que gosta de todo mundo, ou quase.
Ele é do bairro e de seus moradores.

É a alegria da Tristeza.

Blogo do ZH Zona Sul

Zero Hora


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link do postPor anjoseguerreiros, às 13:05  comentar



Seu nome já foi Apolônio. Tinha um dono, um menino. Porém, um dia o pai deste menino, num ato extremamente covarde, deu uma facada no cão. A vizinha viu tudo e levou-o para o veterinário. Lá ele foi tratado e conseguiu, felizmente, se recuperar. Mas ao ser levado de volta para a casa do seu agressor, Apolônio fugiu.
Ganhou as ruas.
Foi parar perto de um grande supermercado da região junto a outros cães de rua.
Um dia, viu outro menino, André Henrique, que passava por ali de skate. Seguiu Henrique até a sua casa, que fica no terreno nos fundos de um estacionamento. Henrique e o cão ficaram amigos de cara.
Ali, ele deixou de ser Apolônio para ser chamado de Cão por Henrique e seus pais, Luís e Shirley, que o receberam de braços abertos. Como diz Luís:
- Havíamos acabado de perder nosso cachorro de estimação. Então, havia "vaga pra cachorro".
Sua esposa Shirley concorda com ele quando afirma que foi o Cão que os adotou, não eles ao cão. Mas o mais interessante é que o Cão não gosta de ficar preso: passa o dia na rua e volta pra casa para dormir e comer, é claro.
E nesta vizinhança ele fez muitas amizades e passou a ser chamado de Alemão pelos moradores do bairro. Não tem quem não o conheça e, principalmente, não goste do Alemão. Cada um tem uma história pra contar sobre ele, como no caso da dona Márcia, proprietária de uma padaria que acredita ter sido salva do que, segundo ela, provavelmente teria sido um assalto.
O Alemão chegou a participar do Curso de Liderança Juvenil da Igreja São Vicente, com o Henrique, é claro. O padre da Igreja permitiu que Alemão ficasse ao lado de seu amigo durante as aulas. Shirley conta que teve até um dia que Alemão levou a "namorada" grávida para a casa deles. E cuidava dela. Depois que ela deu cria, os filhotes foram adotados e até mesmo a própria cachorrinha foi levada por uma família para morar em um sítio.
Não foi só o Alemão que trocou de nome. O próprio André Henrique acabou ficando conhecido como o Dé do Cão. Com direito até a comunidade no Orkut.
Alemão é mais que um cachorro. É amigo de todo mundo. Acompanha pessoas até o seu local de trabalho e até passeia junto com quem leva o seu cachorro pra passear.
Hoje tem entre 18 e 19 anos. Sobreviveu à crueldade de um homem. Mas hoje vive graças à generosidade de outros, como a família que lhe deu um lugar para morar e de várias outras pessoas do bairro, como o Sr. Celso, proprietário de uma casa de carnes que ajuda a cuidar dele.
No fundo, o Alemão não é de ninguém. É um cachorro de alma livre e que gosta de todo mundo, ou quase.
Ele é do bairro e de seus moradores.

É a alegria da Tristeza.

Blogo do ZH Zona Sul

Zero Hora


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David Goldman sentado num hotel em Copacabana em fevereiro. Mas como não tem residência fixa no Brasil, para onde Goldman vai levar o filho durante as visitas de 6 dias por semana? Foto: Rogerio Reis.

No Dia dos Pais nos EUA, não precisa ser parente ou amigo pessoal de David Goldman para saber que, por estar longe do filho, a data é dolorida para ele.
No entanto, essa semana David recebeu o “melhor presente” até agora nos 5 anos de batalha legal que trava no Brasil. A decisão do juiz Rafael de Souza Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, deixa claro uma coisa: para a Justiça brasileira, o bem-estar de Sean está mais garantido se ele passar mais tempo com o pai do que com a família brasileira.
Mas, a mesma decisão traz uma charada: quais os esforços que um pai estrangeiro tem que fazer para passar tempo com seu filho legítimo no Brasil? Como vai se adaptar ao país? Onde vai morar? Se não tem casa no Brasil, para onde levará seu filho?
Embora bem intencionada – e correta – a decisão cria maiores atribuições ao pai, que nada fez de errado sob os olhos da lei, do que àqueles que alienaram o seu filho. Não é à-toa que mais de 96 horas depois da decisão, não há um depoimento oficial do próprio David.

O blogueiro tentou contactá-lo, mas sem sucesso.

Enquanto isso, a família brasileira disse ao jornal “Folha de S.Paulo” que ainda não obteve nenhuma comunicação de David.
Durante a semana, Patricia Apy, advogada de David nos EUA, chegou a dizer que o seu cliente não viajaria para o Brasil até que tivesse certeza que terá chances reais de ver o filho. Isso porque o advogado da família brasileira entrou com um recurso pra bloquear a decisão do juiz Pereira Pinto.
O recurso, segundo reportado no “Jornal Nacional,” pretende questionar a autoridade do juiz da 16ª Vara Federal, já que o caso já teria movido para segunda instância.

A tradução para leigos – como eu e você – seria: quanto mais tempo os recursos mantiverem Sean no Brasil, mais longe estaremos da Justiça.

Ontem Apy disse a CNN que “David pretende aproveitar os benefícios da última decisão da lei brasileira.”

Na retrospectiva da luta que David travou pelo direito de ver o filho estão:
1) Mais de 4,5 anos de distância do filho;
2) Comparecimento a visita em que o filho foi levado para longe do local marcado;
3) Visitas acompanhadas por uma psicóloga indicada pela família brasileira;
4) Visita acompanhada por um ‘amigo’ da família, que gravou a conversa toda;
5) O ‘esfriamento’ do filho, já comprovado que foi causado por alienação parental;
6) Não comparecimento de David a visita por causa de compromissos profissionais;
7) Agora, o direito de ver o filho 6 dias por semana, e sem a supervisão da família brasileira. Com certeza, a última decisão judicial marcou um progresso no caso Goldman.

No entanto, tudo o que o Brasil pôde oferecer a um pai legítimo até agora, foram migalhas de Justiça.

Atenção Brasil, o mundo continua assistindo.
Brasil com Z
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:53  comentar

David Goldman sentado num hotel em Copacabana em fevereiro. Mas como não tem residência fixa no Brasil, para onde Goldman vai levar o filho durante as visitas de 6 dias por semana? Foto: Rogerio Reis.

No Dia dos Pais nos EUA, não precisa ser parente ou amigo pessoal de David Goldman para saber que, por estar longe do filho, a data é dolorida para ele.
No entanto, essa semana David recebeu o “melhor presente” até agora nos 5 anos de batalha legal que trava no Brasil. A decisão do juiz Rafael de Souza Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro, deixa claro uma coisa: para a Justiça brasileira, o bem-estar de Sean está mais garantido se ele passar mais tempo com o pai do que com a família brasileira.
Mas, a mesma decisão traz uma charada: quais os esforços que um pai estrangeiro tem que fazer para passar tempo com seu filho legítimo no Brasil? Como vai se adaptar ao país? Onde vai morar? Se não tem casa no Brasil, para onde levará seu filho?
Embora bem intencionada – e correta – a decisão cria maiores atribuições ao pai, que nada fez de errado sob os olhos da lei, do que àqueles que alienaram o seu filho. Não é à-toa que mais de 96 horas depois da decisão, não há um depoimento oficial do próprio David.

O blogueiro tentou contactá-lo, mas sem sucesso.

Enquanto isso, a família brasileira disse ao jornal “Folha de S.Paulo” que ainda não obteve nenhuma comunicação de David.
Durante a semana, Patricia Apy, advogada de David nos EUA, chegou a dizer que o seu cliente não viajaria para o Brasil até que tivesse certeza que terá chances reais de ver o filho. Isso porque o advogado da família brasileira entrou com um recurso pra bloquear a decisão do juiz Pereira Pinto.
O recurso, segundo reportado no “Jornal Nacional,” pretende questionar a autoridade do juiz da 16ª Vara Federal, já que o caso já teria movido para segunda instância.

A tradução para leigos – como eu e você – seria: quanto mais tempo os recursos mantiverem Sean no Brasil, mais longe estaremos da Justiça.

Ontem Apy disse a CNN que “David pretende aproveitar os benefícios da última decisão da lei brasileira.”

Na retrospectiva da luta que David travou pelo direito de ver o filho estão:
1) Mais de 4,5 anos de distância do filho;
2) Comparecimento a visita em que o filho foi levado para longe do local marcado;
3) Visitas acompanhadas por uma psicóloga indicada pela família brasileira;
4) Visita acompanhada por um ‘amigo’ da família, que gravou a conversa toda;
5) O ‘esfriamento’ do filho, já comprovado que foi causado por alienação parental;
6) Não comparecimento de David a visita por causa de compromissos profissionais;
7) Agora, o direito de ver o filho 6 dias por semana, e sem a supervisão da família brasileira. Com certeza, a última decisão judicial marcou um progresso no caso Goldman.

No entanto, tudo o que o Brasil pôde oferecer a um pai legítimo até agora, foram migalhas de Justiça.

Atenção Brasil, o mundo continua assistindo.
Brasil com Z
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MANAUS - A cidade de Manaus enfrenta a segunda maior cheia de sua história. Neste fim de semana, a cota do Rio Negro chegou a 29,62 metros - a menos de um centimetro da maior marca registrada, em 1953. As água do Rio Negro continuam a subir. Nas áreas alagadas, passarelas de madeira servem para o acesso dos moradores. A Prefeitura de Manaus distribuiu kits de tábuas e pregos para a população elevar o piso de suas casas e colocar móveis fora do alcance das águas.
Luiz Carlos Freitas, que trabalha como porteiro, mora num lugar onde ainda não foram feitas passarelas e precisa andar na água para ir trabalhar.
- Venho com calção de casa, com minha roupa pendurada. Tenho um amigo que mora ali em cima. Troco de roupa na casa dele e vou trabalhar. Na volta, faço a mesma coisa - conta o porteiro Luiz Carlos Freitas.
Ao todo, 18 mil pessoas foram atingidas pela cheia em Manaus, segundo números da Defesa Civil do município. Várias famílias não quiseram ir para abrigos públicos.
Na Ponta Negra, uma das principais áreas de lazer da cidade, as praias sumiram com a cheia. A água invadiu a rua.
As águas do Rio Negro arrasta para as ruas e para dentro das casas o lixo acumulado nos igarapés. A Prefeitura de Manaus anunciou a retirada de 6 toneladas de lixo em maio.
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil, a cheia desse ano é provocada por uma coincidência. A elevação de dois grandes rios ocorre ao mesmo tempo: o Rio Solimões que está no período final de cheia, ainda não iniciou sua vazante. Normalmente, ele represa o Rio Negro, que, este ano, continua a receber muita água da chuva que cai no Hemisfério Norte.
O alerta foi feito pelo Serviço Geológico do Brasil em abril.



O Globo On Line
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MANAUS - A cidade de Manaus enfrenta a segunda maior cheia de sua história. Neste fim de semana, a cota do Rio Negro chegou a 29,62 metros - a menos de um centimetro da maior marca registrada, em 1953. As água do Rio Negro continuam a subir. Nas áreas alagadas, passarelas de madeira servem para o acesso dos moradores. A Prefeitura de Manaus distribuiu kits de tábuas e pregos para a população elevar o piso de suas casas e colocar móveis fora do alcance das águas.
Luiz Carlos Freitas, que trabalha como porteiro, mora num lugar onde ainda não foram feitas passarelas e precisa andar na água para ir trabalhar.
- Venho com calção de casa, com minha roupa pendurada. Tenho um amigo que mora ali em cima. Troco de roupa na casa dele e vou trabalhar. Na volta, faço a mesma coisa - conta o porteiro Luiz Carlos Freitas.
Ao todo, 18 mil pessoas foram atingidas pela cheia em Manaus, segundo números da Defesa Civil do município. Várias famílias não quiseram ir para abrigos públicos.
Na Ponta Negra, uma das principais áreas de lazer da cidade, as praias sumiram com a cheia. A água invadiu a rua.
As águas do Rio Negro arrasta para as ruas e para dentro das casas o lixo acumulado nos igarapés. A Prefeitura de Manaus anunciou a retirada de 6 toneladas de lixo em maio.
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil, a cheia desse ano é provocada por uma coincidência. A elevação de dois grandes rios ocorre ao mesmo tempo: o Rio Solimões que está no período final de cheia, ainda não iniciou sua vazante. Normalmente, ele represa o Rio Negro, que, este ano, continua a receber muita água da chuva que cai no Hemisfério Norte.
O alerta foi feito pelo Serviço Geológico do Brasil em abril.



O Globo On Line
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Artista plástico russo restaura pintura que virou cartão-postal alemão.Imagem mostra beijo entre Dmitry Vrubel e Leonid Brezhnev.

O artista plástico russo Dmitry Vrubel refaz a pintura do beijo entre os líderes comunistas Dmitry Vrubel e Leonid Brezhnev, que virou cartão-postal na Alemanha, em trecho remanescente do Muro de Berlim. Na imagem, o ex-presidente da URSS Brezhnev se inclina para beijar o líder alemão. Localizada na galeria do lado oriental de Berlim, a imagem foi pintada em 1990, meses depois da queda do Muro, quando 118 artistas de 21 países decoraram o painel. Anos depois, a imagem foi coberta por tinta cinza. A restauração dos painéis deve ser concluída antes de novembro, quando será comemorado o aniversário de 20 anos da queda do Muro.



G1
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Artista plástico russo restaura pintura que virou cartão-postal alemão.Imagem mostra beijo entre Dmitry Vrubel e Leonid Brezhnev.

O artista plástico russo Dmitry Vrubel refaz a pintura do beijo entre os líderes comunistas Dmitry Vrubel e Leonid Brezhnev, que virou cartão-postal na Alemanha, em trecho remanescente do Muro de Berlim. Na imagem, o ex-presidente da URSS Brezhnev se inclina para beijar o líder alemão. Localizada na galeria do lado oriental de Berlim, a imagem foi pintada em 1990, meses depois da queda do Muro, quando 118 artistas de 21 países decoraram o painel. Anos depois, a imagem foi coberta por tinta cinza. A restauração dos painéis deve ser concluída antes de novembro, quando será comemorado o aniversário de 20 anos da queda do Muro.



G1
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Segundo a polícia, menina chegou sem vida a hospital no domingo. Mãe disse que duas mulheres agrediram sua filha; elas negam.

Uma criança de 9 meses morreu no domingo (21) em Guarulhos, na Grande São Paulo, com sinais de agressões. De acordo com a polícia, ela já chegou morta ao Hospital Jaridm Paraíso.

A criança apresentava um hematoma na cabeça, queimaduras pelo corpo, uma costela quebrada e sinais de violência sexual. A mãe de menina, de 20 anos, disse que a filha foi agredida durante a semana por duas mulheres que costumavam cuidar dela. As mulheres negam a agressão. A criança morava em um quarto alugado em uma casa com a mãe, uma irmã, o namorado da mãe e um filho dele. O delegado responsável pelo caso passou o domingo e a madrugada de segunda-feira (22) ouvindo as pessoas envolvidas no caso. Ele disse que só vai se pronunciar depois que sair o resultado da autópsia feita no corpo da menina – o que deve ocorrer ainda nesta segunda.



G1
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Segundo a polícia, menina chegou sem vida a hospital no domingo. Mãe disse que duas mulheres agrediram sua filha; elas negam.

Uma criança de 9 meses morreu no domingo (21) em Guarulhos, na Grande São Paulo, com sinais de agressões. De acordo com a polícia, ela já chegou morta ao Hospital Jaridm Paraíso.

A criança apresentava um hematoma na cabeça, queimaduras pelo corpo, uma costela quebrada e sinais de violência sexual. A mãe de menina, de 20 anos, disse que a filha foi agredida durante a semana por duas mulheres que costumavam cuidar dela. As mulheres negam a agressão. A criança morava em um quarto alugado em uma casa com a mãe, uma irmã, o namorado da mãe e um filho dele. O delegado responsável pelo caso passou o domingo e a madrugada de segunda-feira (22) ouvindo as pessoas envolvidas no caso. Ele disse que só vai se pronunciar depois que sair o resultado da autópsia feita no corpo da menina – o que deve ocorrer ainda nesta segunda.



G1
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Mulher acredita que a vaca ficou presa por três dias na árvore.Segundo ela, animal chamado ‘Princess Mary’ poderia ter morrido.

A fazendeira australiana Tanya Cahill disse ter ficado chocada quando encontrou uma de suas vacas com a cabeça presa em uma árvore. Ela não tem ideia de como isso foi acontecer, segundo o jornal “The Cairns Post”.
O animal ficou preso na propriedade da família em Ravenshoe. “Vivemos em Aloomba, mas mantemos 100 cabeças de gado em Ravenshoe”, disse Tanya Cahill. A mulher acredita que a vaca ficou presa por três dias na árvore. Tanya contou que seu pai precisou usar uma motosserra e um machado para salvá-la. “À distância, eu vi um falcão e pensei: 'isso não é bom’, mas, depois, eu a vi próximo à árvore”, disse Tanya, que acredita que a vaca chamada ‘Princess Mary’ teria morrido se não tivesse sido encontrada naquele dia.



G1
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Mulher acredita que a vaca ficou presa por três dias na árvore.Segundo ela, animal chamado ‘Princess Mary’ poderia ter morrido.

A fazendeira australiana Tanya Cahill disse ter ficado chocada quando encontrou uma de suas vacas com a cabeça presa em uma árvore. Ela não tem ideia de como isso foi acontecer, segundo o jornal “The Cairns Post”.
O animal ficou preso na propriedade da família em Ravenshoe. “Vivemos em Aloomba, mas mantemos 100 cabeças de gado em Ravenshoe”, disse Tanya Cahill. A mulher acredita que a vaca ficou presa por três dias na árvore. Tanya contou que seu pai precisou usar uma motosserra e um machado para salvá-la. “À distância, eu vi um falcão e pensei: 'isso não é bom’, mas, depois, eu a vi próximo à árvore”, disse Tanya, que acredita que a vaca chamada ‘Princess Mary’ teria morrido se não tivesse sido encontrada naquele dia.



G1
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Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Paulínia, com apoio da Prefeitura de Paulínia, por meio da Secretaria Municipal da Criança e do Adolescente realizará na Câmara Municipal, dia 24, a 3ª Conferência Lúdica Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e dia 27, a 5ª Conferência Convencional dos Direitos da Criança e do Adolescente, com o tema “Construindo Diretrizes da Criança e do Adolescente no Plano Decenal”.
A 3ª Conferência Lúdica Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente acontecerá quarta-feira, dia 24, das 8h30 às 17 horas e contará com a participação de adolescentes das escolas municipais, estaduais, particulares e com adolescentes de entidades governamentais e não governamentais, tais como APAE, SECA, Associações de bairro, entre outras.
Já a 5ª Conferência Convencional dos Direitos da Criança e do Adolescente acontecerá sábado, dia 27, também na Câmara de Paulínia, das 8 às 17 horas. Nesta Conferência, todas as pessoas podem participar principalmente as pessoas vinculadas a Entidades de Assistência às crianças e aos adolescentes e contará com a presença do Membro da Comissão Redatora do Estatuto da Criança e do Adolescente do Brasil, Edson Sêda (Palestrante) e o promotor de Justiça de Paulínia, Jorge Alberto Mamede Masseran.
Em ambas as Conferências serão discutidas e analisadas os cinco eixos temáticos: Promoção e universalização de direitos em um contexto de desigualdades; proteção e defesa no enfrentamento das violações de direitos humanos de crianças e adolescentes; fortalecimento do sistema de garantia de direitos; participação de crianças e adolescentes em espaço de construção da cidadania e gestão de política.
A atual administração convida a todos que atuam em defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, a preparar e mobilizar nossa juventude a participar deste evento. Vale ressaltar que os participantes irão sugerir diretrizes a serem adotadas para os próximos 10 anos, dessa forma desenvolverão novos projetos que os ajudem a viver melhor na sociedade, além de afirmarem seus direitos e deveres. O congresso será importante para fortalecer a relação entre o governo e a sociedade, para uma maior efetividade na formulação, execução e controle da política para a criança e o adolescente.
Para a vice-presidente do CMDCA de Paulínia e coordenadora da comissão de eventos, Sandra Abreu “a Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente é fruto de constantes reuniões e muito trabalho do Conselho de Paulínia. A participação da sociedade será de grande valia para a concretização das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e do Plano Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Paulínia”, informa Sandra.


Assessoria de Imprensa
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:29  comentar


Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Paulínia, com apoio da Prefeitura de Paulínia, por meio da Secretaria Municipal da Criança e do Adolescente realizará na Câmara Municipal, dia 24, a 3ª Conferência Lúdica Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e dia 27, a 5ª Conferência Convencional dos Direitos da Criança e do Adolescente, com o tema “Construindo Diretrizes da Criança e do Adolescente no Plano Decenal”.
A 3ª Conferência Lúdica Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente acontecerá quarta-feira, dia 24, das 8h30 às 17 horas e contará com a participação de adolescentes das escolas municipais, estaduais, particulares e com adolescentes de entidades governamentais e não governamentais, tais como APAE, SECA, Associações de bairro, entre outras.
Já a 5ª Conferência Convencional dos Direitos da Criança e do Adolescente acontecerá sábado, dia 27, também na Câmara de Paulínia, das 8 às 17 horas. Nesta Conferência, todas as pessoas podem participar principalmente as pessoas vinculadas a Entidades de Assistência às crianças e aos adolescentes e contará com a presença do Membro da Comissão Redatora do Estatuto da Criança e do Adolescente do Brasil, Edson Sêda (Palestrante) e o promotor de Justiça de Paulínia, Jorge Alberto Mamede Masseran.
Em ambas as Conferências serão discutidas e analisadas os cinco eixos temáticos: Promoção e universalização de direitos em um contexto de desigualdades; proteção e defesa no enfrentamento das violações de direitos humanos de crianças e adolescentes; fortalecimento do sistema de garantia de direitos; participação de crianças e adolescentes em espaço de construção da cidadania e gestão de política.
A atual administração convida a todos que atuam em defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, a preparar e mobilizar nossa juventude a participar deste evento. Vale ressaltar que os participantes irão sugerir diretrizes a serem adotadas para os próximos 10 anos, dessa forma desenvolverão novos projetos que os ajudem a viver melhor na sociedade, além de afirmarem seus direitos e deveres. O congresso será importante para fortalecer a relação entre o governo e a sociedade, para uma maior efetividade na formulação, execução e controle da política para a criança e o adolescente.
Para a vice-presidente do CMDCA de Paulínia e coordenadora da comissão de eventos, Sandra Abreu “a Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente é fruto de constantes reuniões e muito trabalho do Conselho de Paulínia. A participação da sociedade será de grande valia para a concretização das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e do Plano Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Paulínia”, informa Sandra.


Assessoria de Imprensa
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RIO - A decisão de realizar um intercâmbio passa por várias etapas, desde quando ir, quanto tempo ficar, qual país escolher a qual tipo de acomodação adotar durante o período do curso. Muitos também são os tipos de programas oferecidos no mercado, que podem atender à necessidade de qualquer perfil ou idade. A gerente de intercâmbio da CI intercâmbio, Luiza Vianna, informa algumas dicas de como se portar antes e durante uma viagem:
- Escolha um país que tenha mais a ver com seu estilo e jeito de viver. É importante analisar questões como clima, cultura e receptividade com turistas;
- Verifique quais são os costumes sociais e religiosos dos países que for visitar. É importante procurar se adequar aos locais;
- Cuidado com manifestações públicas de afeto em países muçulmanos. Verifique qual a forma do cumprimento social em outros países, pois muitas culturas são mais reservadas do que a brasileira e evitam, por exemplo, o contato físico;
- Ao fazer as malas, evite levar muita coisa. Há a questão do limite de peso e é importante reservar espaço para as compras e as bagagens extras, por conta disso. Se o local for frio, leve o necessário para se aquecer, mas deixe para comprar casacos mais pesados por lá;
- No momento de apresentar a documentação, informe-se sobre todas as questões burocráticas que não poderão ficar de fora;
- Na imigração, é importante cautela com tudo o que disser. Mantenha uma postura adequada e seja objetivo, diga que está no país para estudar;
Com essas dicas, é só arrumar as malas e preparar-se para conhecer um mundo novo e aprender com ele.



O Globo On Line
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RIO - A decisão de realizar um intercâmbio passa por várias etapas, desde quando ir, quanto tempo ficar, qual país escolher a qual tipo de acomodação adotar durante o período do curso. Muitos também são os tipos de programas oferecidos no mercado, que podem atender à necessidade de qualquer perfil ou idade. A gerente de intercâmbio da CI intercâmbio, Luiza Vianna, informa algumas dicas de como se portar antes e durante uma viagem:
- Escolha um país que tenha mais a ver com seu estilo e jeito de viver. É importante analisar questões como clima, cultura e receptividade com turistas;
- Verifique quais são os costumes sociais e religiosos dos países que for visitar. É importante procurar se adequar aos locais;
- Cuidado com manifestações públicas de afeto em países muçulmanos. Verifique qual a forma do cumprimento social em outros países, pois muitas culturas são mais reservadas do que a brasileira e evitam, por exemplo, o contato físico;
- Ao fazer as malas, evite levar muita coisa. Há a questão do limite de peso e é importante reservar espaço para as compras e as bagagens extras, por conta disso. Se o local for frio, leve o necessário para se aquecer, mas deixe para comprar casacos mais pesados por lá;
- No momento de apresentar a documentação, informe-se sobre todas as questões burocráticas que não poderão ficar de fora;
- Na imigração, é importante cautela com tudo o que disser. Mantenha uma postura adequada e seja objetivo, diga que está no país para estudar;
Com essas dicas, é só arrumar as malas e preparar-se para conhecer um mundo novo e aprender com ele.



O Globo On Line
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RIO - Mário Oliveira Filho, advogado de Alessandra Ramalho D'Ávila Nunes - acusada de matar a facadas o marido Renato Biasotto , na madrugada do último dia 13, na frente do filho do casal, de 5 anos, na Barra da Tijuca - pretende entrar, hoje ou amanhã, com um pedido de habeas corpus para sua cliente alegando que ela agiu em legítima defesa e que ainda não foram feitos os exames necessários em Renato Biasotto. A família do empresário vai tentar obter a guarda do filho do casal.
Alessandra já é considerada foragida, pois já existe um pedido de prisão preventiva contra ela decretada pelo 3º Tribunal do Júri. Após matar Renato, ela fugiu levando o filho, mas não se sabe se ela ainda está com a criança.
Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, o professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) Marcos D'Ávila Nunes, pai de Alessandra, sustentou que ela agiu em legítima defesa.
- Ela avisou para ele que queria se afastar da vida dele. Eu acho que esse foi o motivo que fez com que ele reagisse dessa maneira, bebendo tanto e ofendendo-a - disse o pai ao programa. - Ela se defendeu. Ela falou "para, para" e ele não parou e avançou sobre a faca.



O Globo On Line
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RIO - Mário Oliveira Filho, advogado de Alessandra Ramalho D'Ávila Nunes - acusada de matar a facadas o marido Renato Biasotto , na madrugada do último dia 13, na frente do filho do casal, de 5 anos, na Barra da Tijuca - pretende entrar, hoje ou amanhã, com um pedido de habeas corpus para sua cliente alegando que ela agiu em legítima defesa e que ainda não foram feitos os exames necessários em Renato Biasotto. A família do empresário vai tentar obter a guarda do filho do casal.
Alessandra já é considerada foragida, pois já existe um pedido de prisão preventiva contra ela decretada pelo 3º Tribunal do Júri. Após matar Renato, ela fugiu levando o filho, mas não se sabe se ela ainda está com a criança.
Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, o professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) Marcos D'Ávila Nunes, pai de Alessandra, sustentou que ela agiu em legítima defesa.
- Ela avisou para ele que queria se afastar da vida dele. Eu acho que esse foi o motivo que fez com que ele reagisse dessa maneira, bebendo tanto e ofendendo-a - disse o pai ao programa. - Ela se defendeu. Ela falou "para, para" e ele não parou e avançou sobre a faca.



O Globo On Line
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Twitter , YouTube e Facebook ajudam iranianos a expor a situação do país

Na Revolução Islâmica do Irã, em 1979, todo o resto do mundo, incluindo os países vizinhos de Teerã, acompanhavam os relatos apenas por redes de TV e jornalistas que estavam presentes no país onde o xá era derrubado para a subida dos aiatolás. Nesta época, sequer existia a TV a cabo. Cada lugar do mundo assistia ao noticiário em uma de suas redes nacionais ou lia o que acontecia de manhã na sua própria língua. A chance de um iraniano no Canadá ajudar na organização de uma manifestação na Universidade de Teerã era nula.

Mesmo dentro do Irã, o movimento se dava na rua, no boca a boca ou, em alguns casos, no máximo pelo telefone. Mas é preciso lembrar que o ano era 1979. Os telefones eram todos fixos e muitas casas ainda não possuíam um aparelho.

Hoje, um ano depois da campanha eleitoral via internet de Barack Obama, assistimos a um movimento popular se levantando contra o resultado de uma eleição no Irã. Diferentemente de 30 anos atrás, a nova geração se comunica via Twitter, Facebook, YouTube, e-mail e diversas outras vias que as colocam em contato também com iranianos na diáspora em Los Angeles ou em Long Island, além de poder enviar fotos e vídeos em tempo real para redes de TV. Muitas vezes, sem essas pessoas nem se conhecerem.

Hoje, as imagens que são exibidas em TVs do mundo todo não são apenas das grandes redes de TV, como CNN, BBC e mesmo Al-Jazeera. São de jovens iranianos que estão no centro das manifestações que usam os seus celulares para filmar, colocar as imagens no YouTube, postam links no Twitter e, imediatamente, centenas de pessoas ao redor do mundo assistem às cenas de repressão do regime iraniano. Por mais que o governo tente censurar a imprensa escrita e as TVs, as imagens chegam a outras partes do mundo.

Claro, sabendo disso, o regime do Irã tenta bloquear estes sites, como já acontece em outros países do Oriente Médio. Na Síria, onde impera um regime autoritário com poucas liberdades democráticas, o Facebook e o YouTube eram bloqueados. Ao digitar o endereço eletrônico destes sites, imediatamente aparece uma página do Ministério da Informação. O mesmo vale para páginas de partidos de oposição ou de jornais libaneses contrários ao regime de Damasco - os de Israel, ironicamente, são liberados. A Turquia, apesar de ser uma democracia, também restringe o acesso ao YouTube. Países do Golfo Pérsico, como Emirados Árabes e Arábia Saudita, são outros que impõem uma série de restrições, como a China.

O problema é que os jovens são bem mais avançados do que os censores. Em um café em Damasco, questionei um jovem sírio ao meu lado com Facebook aberto como ele havia conseguido entrar no site se havia censura. Ele deu um sorriso e me direcionou para um endereço alternativo por onde poderia facilmente acessar o site. Há atalhos para tudo: YouTube, Skype e qualquer outra forma de comunicação.

Os governos, desta forma, perderam o controle total sobre o que a sua população faz. Mais complicado, os serviços de inteligência não têm capacidade de monitorar todo tráfego de informações no Twitter ou no Facebook. Não dá sequer para saber o nome da pessoa que postou uma informação, porque elas usam apelidos e, assim, despistam os censores.

Agora, justamente em um dos países mais fechados do mundo, como o Irã, acontece um dos mais inovadores usos da tecnologia para combater o governo. Claro, seria muito difícil que isso ocorresse em uma democracia como os EUA. O certo é que a Casa Branca já percebeu o poder do Twitter e do Facebook, a ponto de Barack Obama pedir para que os reparos no site fossem adiados para não interromper o fluxo de informações.

Porém, como notou a rede de TV Al-Jazeera Internacional, quem usa essas tecnologias faz parte de uma classe média iraniana. Não são muito diferentes de jovens do Upper West Side, de Orange County, dos Jardins, do Leblon ou da Recoleta. Possuem uma proximidade maior com habitantes desta classe social. A dúvida, colocada pela rede de TV, é até que ponto esta tecnologia consegue atingir as áreas mais isoladas do Irã, onde grande parte da população sequer sabe o que é e-mail. Eles ainda estão em 1979.

Chiapas, México
O Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) e seu líder, o Subcomandante Marcos, chamaram a atenção do mundo a partir de 1994 quando decidiram abdicar da luta armada para fazer uma revolução midiática contra o governo mexicano. Foi o primeiro movimento a se abrir para internet e, assim, ganhou apoiadores em todo o mundo, divulgando em seu site a condição de exploração agrária dos indígenas de Chiapas, a região mais pobre do México. Logo, ONGs e até mesmo músicos começaram a defender a causa do EZLN, como o cantor francês Manu Chao e a banda Rage Against The Machine, que tinha à frente o cantor-ativista de origem mexicana, Zack de La Rocha. O apoio espalhou ainda mais o movimento de Chiapas pela rede e mostrou o lado contraditório da globalização e do neoliberalismo.

Atenas, Grécia
A morte de um garoto baleado por um policial deu início a uma série de protestos na Grécia em dezembro de 2008. Pela internet, as manifestações se espalharam pela Europa. Sites criados por manifestantes gregos divulgavam data e local de protestos. As informações eram passadas adiante via SMS, posts em blogs e no Twitter. Manifestantes também twittavam sobre a repressão policial durante as ações, que chegaram a tomar as ruas de quase 20 países.

Mianmar
Vítima de um regime militar desde 1962, a antiga Birmânia experimentou eleições livres em 90. O partido da mártir democrata Aung San Suu Kyi ficou com a maioria dos votos. Mas o resultado foi anulado, e a ditadura aumentou a violência com que tratava os manifestantes. Na web, os abusos cometidos no país são disseminados pela U.S. Campaign for Burma, uma ONG que defende a liberdade de expressão no país. Pelo Twitter, celebridades como @stephenfry e @KevinSpacey mostraram apoio à causa.

Lhasa, Tibete
Em março de 2008, a China se preparava para a Olimpíada de Pequim e dizia estar tudo sob controle no Tibete. Enquanto isso, no YouTube circulavam vídeos de protestos nas ruas da capital Lhasa sendo reprimidos de forma violenta. A informação que trafegava via internet gerou uma série de outros protestos, ao redor do mundo, durante a jornada da tocha olímpica rumo a Pequim. Em 2009, a China censurou o site perto da data que marca o aniversário de 50 anos do levante na região.

Berlim, Alemanha
Na quinta (18), 300 manifestantes se reuniram diante do Parlamento alemão para protestar contra uma lei, aprovada no mesmo dia, que obriga servidores de internet a bloquear o acesso a sites de pedofilia. O debate gira em torno, principalmente, de uma lista secreta de endereços a serem bloqueados que será transmitida a provedores diariamente. Organizações de proteção dos direitos civis alertam para o risco da introdução de um mecanismo de filtro e censura, que pode se estender a outros temas.

Seattle, EUA
Em novembro de 1999, quando a Organização Mundial do Comércio realizou mais um de seus encontros em Seattle, nos EUA, manifestantes se reuniram para protestar pacificamente contra as decisões trabalhistas da entidade. A tropa de choque não reagiu da mesma forma e entrou em confronto com os manifestantes. Mas a cobertura da CNN, mostrando imagens do choque entre os dois lados, anunciava que a polícia só começou a agir de forma violenta após os protestos terem fugido de controle - o que não aconteceu. Com câmeras de vídeo, os participantes puderam provar que a polícia bateu antes. As imagens rodaram o mundo via web num site nascido ali mesmo e que até hoje é sinônimo de ativismo digital, o Indymedia. O evento ficou conhecido como "a batalha de Seattle" - e a CNN teve de voltar atrás.

Gustavo Chacra



Estadão
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Twitter , YouTube e Facebook ajudam iranianos a expor a situação do país

Na Revolução Islâmica do Irã, em 1979, todo o resto do mundo, incluindo os países vizinhos de Teerã, acompanhavam os relatos apenas por redes de TV e jornalistas que estavam presentes no país onde o xá era derrubado para a subida dos aiatolás. Nesta época, sequer existia a TV a cabo. Cada lugar do mundo assistia ao noticiário em uma de suas redes nacionais ou lia o que acontecia de manhã na sua própria língua. A chance de um iraniano no Canadá ajudar na organização de uma manifestação na Universidade de Teerã era nula.

Mesmo dentro do Irã, o movimento se dava na rua, no boca a boca ou, em alguns casos, no máximo pelo telefone. Mas é preciso lembrar que o ano era 1979. Os telefones eram todos fixos e muitas casas ainda não possuíam um aparelho.

Hoje, um ano depois da campanha eleitoral via internet de Barack Obama, assistimos a um movimento popular se levantando contra o resultado de uma eleição no Irã. Diferentemente de 30 anos atrás, a nova geração se comunica via Twitter, Facebook, YouTube, e-mail e diversas outras vias que as colocam em contato também com iranianos na diáspora em Los Angeles ou em Long Island, além de poder enviar fotos e vídeos em tempo real para redes de TV. Muitas vezes, sem essas pessoas nem se conhecerem.

Hoje, as imagens que são exibidas em TVs do mundo todo não são apenas das grandes redes de TV, como CNN, BBC e mesmo Al-Jazeera. São de jovens iranianos que estão no centro das manifestações que usam os seus celulares para filmar, colocar as imagens no YouTube, postam links no Twitter e, imediatamente, centenas de pessoas ao redor do mundo assistem às cenas de repressão do regime iraniano. Por mais que o governo tente censurar a imprensa escrita e as TVs, as imagens chegam a outras partes do mundo.

Claro, sabendo disso, o regime do Irã tenta bloquear estes sites, como já acontece em outros países do Oriente Médio. Na Síria, onde impera um regime autoritário com poucas liberdades democráticas, o Facebook e o YouTube eram bloqueados. Ao digitar o endereço eletrônico destes sites, imediatamente aparece uma página do Ministério da Informação. O mesmo vale para páginas de partidos de oposição ou de jornais libaneses contrários ao regime de Damasco - os de Israel, ironicamente, são liberados. A Turquia, apesar de ser uma democracia, também restringe o acesso ao YouTube. Países do Golfo Pérsico, como Emirados Árabes e Arábia Saudita, são outros que impõem uma série de restrições, como a China.

O problema é que os jovens são bem mais avançados do que os censores. Em um café em Damasco, questionei um jovem sírio ao meu lado com Facebook aberto como ele havia conseguido entrar no site se havia censura. Ele deu um sorriso e me direcionou para um endereço alternativo por onde poderia facilmente acessar o site. Há atalhos para tudo: YouTube, Skype e qualquer outra forma de comunicação.

Os governos, desta forma, perderam o controle total sobre o que a sua população faz. Mais complicado, os serviços de inteligência não têm capacidade de monitorar todo tráfego de informações no Twitter ou no Facebook. Não dá sequer para saber o nome da pessoa que postou uma informação, porque elas usam apelidos e, assim, despistam os censores.

Agora, justamente em um dos países mais fechados do mundo, como o Irã, acontece um dos mais inovadores usos da tecnologia para combater o governo. Claro, seria muito difícil que isso ocorresse em uma democracia como os EUA. O certo é que a Casa Branca já percebeu o poder do Twitter e do Facebook, a ponto de Barack Obama pedir para que os reparos no site fossem adiados para não interromper o fluxo de informações.

Porém, como notou a rede de TV Al-Jazeera Internacional, quem usa essas tecnologias faz parte de uma classe média iraniana. Não são muito diferentes de jovens do Upper West Side, de Orange County, dos Jardins, do Leblon ou da Recoleta. Possuem uma proximidade maior com habitantes desta classe social. A dúvida, colocada pela rede de TV, é até que ponto esta tecnologia consegue atingir as áreas mais isoladas do Irã, onde grande parte da população sequer sabe o que é e-mail. Eles ainda estão em 1979.

Chiapas, México
O Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) e seu líder, o Subcomandante Marcos, chamaram a atenção do mundo a partir de 1994 quando decidiram abdicar da luta armada para fazer uma revolução midiática contra o governo mexicano. Foi o primeiro movimento a se abrir para internet e, assim, ganhou apoiadores em todo o mundo, divulgando em seu site a condição de exploração agrária dos indígenas de Chiapas, a região mais pobre do México. Logo, ONGs e até mesmo músicos começaram a defender a causa do EZLN, como o cantor francês Manu Chao e a banda Rage Against The Machine, que tinha à frente o cantor-ativista de origem mexicana, Zack de La Rocha. O apoio espalhou ainda mais o movimento de Chiapas pela rede e mostrou o lado contraditório da globalização e do neoliberalismo.

Atenas, Grécia
A morte de um garoto baleado por um policial deu início a uma série de protestos na Grécia em dezembro de 2008. Pela internet, as manifestações se espalharam pela Europa. Sites criados por manifestantes gregos divulgavam data e local de protestos. As informações eram passadas adiante via SMS, posts em blogs e no Twitter. Manifestantes também twittavam sobre a repressão policial durante as ações, que chegaram a tomar as ruas de quase 20 países.

Mianmar
Vítima de um regime militar desde 1962, a antiga Birmânia experimentou eleições livres em 90. O partido da mártir democrata Aung San Suu Kyi ficou com a maioria dos votos. Mas o resultado foi anulado, e a ditadura aumentou a violência com que tratava os manifestantes. Na web, os abusos cometidos no país são disseminados pela U.S. Campaign for Burma, uma ONG que defende a liberdade de expressão no país. Pelo Twitter, celebridades como @stephenfry e @KevinSpacey mostraram apoio à causa.

Lhasa, Tibete
Em março de 2008, a China se preparava para a Olimpíada de Pequim e dizia estar tudo sob controle no Tibete. Enquanto isso, no YouTube circulavam vídeos de protestos nas ruas da capital Lhasa sendo reprimidos de forma violenta. A informação que trafegava via internet gerou uma série de outros protestos, ao redor do mundo, durante a jornada da tocha olímpica rumo a Pequim. Em 2009, a China censurou o site perto da data que marca o aniversário de 50 anos do levante na região.

Berlim, Alemanha
Na quinta (18), 300 manifestantes se reuniram diante do Parlamento alemão para protestar contra uma lei, aprovada no mesmo dia, que obriga servidores de internet a bloquear o acesso a sites de pedofilia. O debate gira em torno, principalmente, de uma lista secreta de endereços a serem bloqueados que será transmitida a provedores diariamente. Organizações de proteção dos direitos civis alertam para o risco da introdução de um mecanismo de filtro e censura, que pode se estender a outros temas.

Seattle, EUA
Em novembro de 1999, quando a Organização Mundial do Comércio realizou mais um de seus encontros em Seattle, nos EUA, manifestantes se reuniram para protestar pacificamente contra as decisões trabalhistas da entidade. A tropa de choque não reagiu da mesma forma e entrou em confronto com os manifestantes. Mas a cobertura da CNN, mostrando imagens do choque entre os dois lados, anunciava que a polícia só começou a agir de forma violenta após os protestos terem fugido de controle - o que não aconteceu. Com câmeras de vídeo, os participantes puderam provar que a polícia bateu antes. As imagens rodaram o mundo via web num site nascido ali mesmo e que até hoje é sinônimo de ativismo digital, o Indymedia. O evento ficou conhecido como "a batalha de Seattle" - e a CNN teve de voltar atrás.

Gustavo Chacra



Estadão
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Casos de mulheres que buscam a Justiça do DF após serem agredidas, física ou psicologicamente, já somam 14 mil desde que a Lei Maria da Penha foi instituída

Da catadora de papel de mãos maltratadas à empresária bem-sucedida de brincos de pérola, a angústia é exatamente a mesma. Sentem o mesmo medo, vergonha e dor quando se tornam vítimas da violência doméstica. Ela ocorre dentro das casas da Estrutural, dos apartamentos do Plano Piloto e das sofisticadas mansões do Lago Sul. Regiões onde mais mulheres buscaram proteção judicial como escudo contra companheiros e ex-companheiros. Desde a entrada em vigor da Lei Maria da Penha, em setembro de 2006, 14mil mulheres do DF pediram a proibição de contato (veja quadro com números).
Entre os 6 mil processos acolhidos pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, estão histórias como a de uma catadora de papel vítima de violência sexual, de uma moradora do Guará agredida pelo marido e de uma das empresárias mais bem-sucedidas do DF e do país, Cristina Bonner. Todas elas buscaram e receberam a proteção garantida pela Lei Maria da Penha. Mulher-símbolo da luta contra a violência doméstica, Maria da Penha (1)estará em Brasília amanhã para o lançamento de um projeto batizado com o seu nome.
A iniciativa é de um grupo de mulheres que moram na capital federal e se engajaram para apoiar aquelas que se sentem vítimas de violência, física e psicológica. A ideia partiu da Associação das Mulheres Empreendedoras do DF (AME), criada em 2004 para realizar projetos sociais. “Vamos oferecer orientação jurídica, apoio psicológico e capacitação profissional. Estamos aqui para fortalecer a mulher”, diz a diretora da AME, Silvia Seabra. O lançamento do projeto, com a inauguração de um site, será na sede da OAB-DF, tendo a presidente regional da entidade, Estefânia Viveiros, como anfitriã.
Em cerca de 80% dos casos que estão no Juizado, as mulheres denunciam ex-companheiros, que não se conformam com o fim do relacionamento. E a maioria por ameaça, injúria, tortura psicológica. A empresária Cristina Bonner, à frente do grupo empresarial TBA, na área de informática, atravessou um processo de separação difícil. O saldo: uma depressão, nove queixas-crime e dois inquéritos no Juizado de Violência Doméstica. A Justiça concedeu a ela medidas protetivas para manter o ex-companheiro longe. Uma das denúncias se refere à invasão do escritório de trabalho da empresária, que acabou com a polícia no local e depois na delegacia, no início do ano. Durante a pior fase, a empresária chegou a ter de deixar a mansão onde morava no Lago Sul.

Do Lago à Estrutural

Não é coincidência o fato de Bonner ser uma das fundadoras da AME e uma das engajadas no Projeto Maria da Penha. As vítimas da violência doméstica estão em todas as classes sociais. Entre as abastadas, no entanto, a discussão se confunde com disputas patrimoniais. No caso de Cristina Bonner, os problemas dentro de casa invadiram seu ambiente de trabalho.
Já outra vítima, R.M., foi humilhada na rua pelo próprio marido, no Guará. Conviveu com um homem ciumento e violento até o dia em que não suportou ser agredida em um bar, quando tentava comemorar com ele a compra de um carro zero com seu próprio dinheiro. “Ele bebeu, se alterou e começou a dizer que eu não era mais que ele por ter dinheiro para comprar o meu carro do ano. Que, se eu pensava que era alguma coisa, eu não era nada”, contou a vítima à polícia. O marido a agrediu na rua em frente ao bar. R.M. denunciou à polícia e pediu medida de proteção.
Na Estrutural, outra mulher foi agredida porque não quis permitir que o filho saísse com o pai, seu ex-companheiro, porque ele estava bêbado. Ao tentar proteger o filho, foi agredida. Um caso que ilustra detalhe presente em quase 90% das denúncias: o agressor estar alcoolizado.
Procurada pelo Correio, Cristina Bonner informou, por meio dos advogados, que não falaria sobre o caso. A reportagem apurou que, no início de junho, os dois inquéritos que estavam no Juizado de Violência Doméstica contra a Mulher foram encaminhados para a Vara Criminal. Os advogados da empresária pediram a prorrogação das medidas protetivas já concedidas.

QUEM É?
A farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes foi o caso-homenagem à Lei Federal nº 11.340. Agredida pelo marido durante seis anos, foi alvo de duas tentativas de homicídio. Na primeira, com arma de fogo, episódio que a deixou paraplégica. O marido só foi punido após 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos em regime fechado. O caso foi levado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).


AJUDA
Mulheres vítimas de violência podem procurar ajuda por meio dos sites www.mariadapenha.org.br e www.amedf.org.br

Estatísticas

Os dados mostram que as mulheres do DF estão denunciando cada vez mais
14.064 mulheres entraram na Justiça do Distrito Federal com medidas protetivas desde que a Lei Maria da Penha entrou em vigor, em setembro de 2006. A maioria se refere a proibições judiciais de contato pelos companheiros e ex-companheiros

3.686 desses pedidos, o equivalente a 26%, vieram de mulheres que moram em Brasília (região que inclui, além do Plano Piloto, os lagos Sul e Norte, o Varjão e a Estrutural. Em segundo lugar no ranking ficou Ceilândia, com 2.792 pedidos (19,8%).

90% das cerca de 6 mil ações acolhidas pelo Tribunal de Justiça do DF com base na Lei Maria da Penha estão relacionadas à ingestão de álcool.

80% das denúncias são feitas contra ex-companheiros das mulheres agredidas

3.122 inquéritos foram abertos no ano passado na Delegacia da Mulher (DEAM) do DF. Houve um crescimento de 86% em relação às 1.677 denúncias feitas no ano anterior. Não significa dizer que aumentou na prática do crime, mas sim que as mulheres estão denunciando com mais frequência.

Fonte: DEAM e TJDF


Avanço da lei ainda provoca controvérsia

O ponto polêmico da Lei Maria da Penha recai sobre o prosseguimento ou não do processo quando a mulher desiste da denúncia contra o agressor. Pela lei, o processo deve caminhar, mesmo que a vítima não represente contra o homem ou retire a denúncia. A tendência do Judiciário é acolher a vontade da mulher. “A falta de representatividade inibe a ação penal. Nosso entendimento é esse”, explica a juíza Maria Isabel da Silva.
Segundo ela, dar continuidade ao processo sem considerar a vontade da vítima retira da mulher o direito de decidir. “Ela volta a ser tratada como incapaz”, sustenta. A juíza esclarece que essa situação não se aplica a crimes graves, como tentativa de homicídio. Nesses casos, o processo corre independentemente da posição da vítima.
Já o Ministério Público é firme em defender que o processo independa da decisão da mulher. “Nossa postura institucional é pela defesa da aplicação da lei. Precisamos tirar o peso dessa decisão dos ombros da vítima, porque a mulher já está fragilizada. A situação se inverte nesses casos. Ela que se sente culpada por denunciar o companheiro”, explica a promotora Lais Cerqueira, do Núcleo de Gênero do MP.
A discussão chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o entendimento da maioria dos cinco ministros que apreciaram o caso foi pela necessidade da denúncia Mas o tema voltará a ser discutido no segundo semestre, dessa vez por mais ministros, a pedido do Ministério Público do DF. “Temos a esperança de que o STJ mude o atual cenário”, comenta a delegada da DEAM, Sandra Gomes. Espera-se uma mobilização dos setores de defesa da Lei Maria da Penha para sensibilizar os ministros do STJ.

Alerta

O MP expediu na semana passada recomendação à Polícia Civil para que instaure investigação criminal nos casos de lesão corporal doméstica, independentemente da vontade da vítima. A delegada Sandra Gomes faz um alerta às mulheres: duas vítimas de violência que tinham retirado a denúncia voltaram à delegacia por terem sido novamente agredidas. E houve uma mulher que morreu após a denúncia ser suspensa. “Retirar a denúncia deixa o agressor com a sensação de impunidade”, defende.
A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, é favorável ao prosseguimento do processo mesmo diante da retratação da mulher. “A Lei Maria da Penha garante a segurança da mulher. Contribui para o processo educativo da nossa sociedade para repelir a forma da violência.”

Por: Ana Dubeux e Samanta Sallum
Fonte:Correio Braziliense
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Casos de mulheres que buscam a Justiça do DF após serem agredidas, física ou psicologicamente, já somam 14 mil desde que a Lei Maria da Penha foi instituída

Da catadora de papel de mãos maltratadas à empresária bem-sucedida de brincos de pérola, a angústia é exatamente a mesma. Sentem o mesmo medo, vergonha e dor quando se tornam vítimas da violência doméstica. Ela ocorre dentro das casas da Estrutural, dos apartamentos do Plano Piloto e das sofisticadas mansões do Lago Sul. Regiões onde mais mulheres buscaram proteção judicial como escudo contra companheiros e ex-companheiros. Desde a entrada em vigor da Lei Maria da Penha, em setembro de 2006, 14mil mulheres do DF pediram a proibição de contato (veja quadro com números).
Entre os 6 mil processos acolhidos pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, estão histórias como a de uma catadora de papel vítima de violência sexual, de uma moradora do Guará agredida pelo marido e de uma das empresárias mais bem-sucedidas do DF e do país, Cristina Bonner. Todas elas buscaram e receberam a proteção garantida pela Lei Maria da Penha. Mulher-símbolo da luta contra a violência doméstica, Maria da Penha (1)estará em Brasília amanhã para o lançamento de um projeto batizado com o seu nome.
A iniciativa é de um grupo de mulheres que moram na capital federal e se engajaram para apoiar aquelas que se sentem vítimas de violência, física e psicológica. A ideia partiu da Associação das Mulheres Empreendedoras do DF (AME), criada em 2004 para realizar projetos sociais. “Vamos oferecer orientação jurídica, apoio psicológico e capacitação profissional. Estamos aqui para fortalecer a mulher”, diz a diretora da AME, Silvia Seabra. O lançamento do projeto, com a inauguração de um site, será na sede da OAB-DF, tendo a presidente regional da entidade, Estefânia Viveiros, como anfitriã.
Em cerca de 80% dos casos que estão no Juizado, as mulheres denunciam ex-companheiros, que não se conformam com o fim do relacionamento. E a maioria por ameaça, injúria, tortura psicológica. A empresária Cristina Bonner, à frente do grupo empresarial TBA, na área de informática, atravessou um processo de separação difícil. O saldo: uma depressão, nove queixas-crime e dois inquéritos no Juizado de Violência Doméstica. A Justiça concedeu a ela medidas protetivas para manter o ex-companheiro longe. Uma das denúncias se refere à invasão do escritório de trabalho da empresária, que acabou com a polícia no local e depois na delegacia, no início do ano. Durante a pior fase, a empresária chegou a ter de deixar a mansão onde morava no Lago Sul.

Do Lago à Estrutural

Não é coincidência o fato de Bonner ser uma das fundadoras da AME e uma das engajadas no Projeto Maria da Penha. As vítimas da violência doméstica estão em todas as classes sociais. Entre as abastadas, no entanto, a discussão se confunde com disputas patrimoniais. No caso de Cristina Bonner, os problemas dentro de casa invadiram seu ambiente de trabalho.
Já outra vítima, R.M., foi humilhada na rua pelo próprio marido, no Guará. Conviveu com um homem ciumento e violento até o dia em que não suportou ser agredida em um bar, quando tentava comemorar com ele a compra de um carro zero com seu próprio dinheiro. “Ele bebeu, se alterou e começou a dizer que eu não era mais que ele por ter dinheiro para comprar o meu carro do ano. Que, se eu pensava que era alguma coisa, eu não era nada”, contou a vítima à polícia. O marido a agrediu na rua em frente ao bar. R.M. denunciou à polícia e pediu medida de proteção.
Na Estrutural, outra mulher foi agredida porque não quis permitir que o filho saísse com o pai, seu ex-companheiro, porque ele estava bêbado. Ao tentar proteger o filho, foi agredida. Um caso que ilustra detalhe presente em quase 90% das denúncias: o agressor estar alcoolizado.
Procurada pelo Correio, Cristina Bonner informou, por meio dos advogados, que não falaria sobre o caso. A reportagem apurou que, no início de junho, os dois inquéritos que estavam no Juizado de Violência Doméstica contra a Mulher foram encaminhados para a Vara Criminal. Os advogados da empresária pediram a prorrogação das medidas protetivas já concedidas.

QUEM É?
A farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes foi o caso-homenagem à Lei Federal nº 11.340. Agredida pelo marido durante seis anos, foi alvo de duas tentativas de homicídio. Na primeira, com arma de fogo, episódio que a deixou paraplégica. O marido só foi punido após 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos em regime fechado. O caso foi levado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).


AJUDA
Mulheres vítimas de violência podem procurar ajuda por meio dos sites www.mariadapenha.org.br e www.amedf.org.br

Estatísticas

Os dados mostram que as mulheres do DF estão denunciando cada vez mais
14.064 mulheres entraram na Justiça do Distrito Federal com medidas protetivas desde que a Lei Maria da Penha entrou em vigor, em setembro de 2006. A maioria se refere a proibições judiciais de contato pelos companheiros e ex-companheiros

3.686 desses pedidos, o equivalente a 26%, vieram de mulheres que moram em Brasília (região que inclui, além do Plano Piloto, os lagos Sul e Norte, o Varjão e a Estrutural. Em segundo lugar no ranking ficou Ceilândia, com 2.792 pedidos (19,8%).

90% das cerca de 6 mil ações acolhidas pelo Tribunal de Justiça do DF com base na Lei Maria da Penha estão relacionadas à ingestão de álcool.

80% das denúncias são feitas contra ex-companheiros das mulheres agredidas

3.122 inquéritos foram abertos no ano passado na Delegacia da Mulher (DEAM) do DF. Houve um crescimento de 86% em relação às 1.677 denúncias feitas no ano anterior. Não significa dizer que aumentou na prática do crime, mas sim que as mulheres estão denunciando com mais frequência.

Fonte: DEAM e TJDF


Avanço da lei ainda provoca controvérsia

O ponto polêmico da Lei Maria da Penha recai sobre o prosseguimento ou não do processo quando a mulher desiste da denúncia contra o agressor. Pela lei, o processo deve caminhar, mesmo que a vítima não represente contra o homem ou retire a denúncia. A tendência do Judiciário é acolher a vontade da mulher. “A falta de representatividade inibe a ação penal. Nosso entendimento é esse”, explica a juíza Maria Isabel da Silva.
Segundo ela, dar continuidade ao processo sem considerar a vontade da vítima retira da mulher o direito de decidir. “Ela volta a ser tratada como incapaz”, sustenta. A juíza esclarece que essa situação não se aplica a crimes graves, como tentativa de homicídio. Nesses casos, o processo corre independentemente da posição da vítima.
Já o Ministério Público é firme em defender que o processo independa da decisão da mulher. “Nossa postura institucional é pela defesa da aplicação da lei. Precisamos tirar o peso dessa decisão dos ombros da vítima, porque a mulher já está fragilizada. A situação se inverte nesses casos. Ela que se sente culpada por denunciar o companheiro”, explica a promotora Lais Cerqueira, do Núcleo de Gênero do MP.
A discussão chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o entendimento da maioria dos cinco ministros que apreciaram o caso foi pela necessidade da denúncia Mas o tema voltará a ser discutido no segundo semestre, dessa vez por mais ministros, a pedido do Ministério Público do DF. “Temos a esperança de que o STJ mude o atual cenário”, comenta a delegada da DEAM, Sandra Gomes. Espera-se uma mobilização dos setores de defesa da Lei Maria da Penha para sensibilizar os ministros do STJ.

Alerta

O MP expediu na semana passada recomendação à Polícia Civil para que instaure investigação criminal nos casos de lesão corporal doméstica, independentemente da vontade da vítima. A delegada Sandra Gomes faz um alerta às mulheres: duas vítimas de violência que tinham retirado a denúncia voltaram à delegacia por terem sido novamente agredidas. E houve uma mulher que morreu após a denúncia ser suspensa. “Retirar a denúncia deixa o agressor com a sensação de impunidade”, defende.
A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, é favorável ao prosseguimento do processo mesmo diante da retratação da mulher. “A Lei Maria da Penha garante a segurança da mulher. Contribui para o processo educativo da nossa sociedade para repelir a forma da violência.”

Por: Ana Dubeux e Samanta Sallum
Fonte:Correio Braziliense
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Prezados colegas,
Acabo de assistir mais uma reportagem sobre os nossos meninos em conflito com a Lei na Rede Record, e confesso que a única vontade que sinto agora é de de ficar em silêncio e chorar muito diante do sentimento de impotência perante uma crueldade que parece não ter fim.
As Febens continuam aí, silenciosas e violentas como sempre. Os nossos irmãozinhos estrangeiros estão em situação pior que o Brasil, e isto dói muito na alma, e nos leva a um estado de angústia tão grande, por saber, que aqueles que poderiam mudar essa situação, estão de braços cruzados, assistindo a queda daqueles a quem deveriam amparar.
O Sinase representado por tantas autoridades da área menoril, não passa de mais uma iniciativa frustrada de quem muito esperava, como eu. O Estado, não está nem aí para a miséria que rodeia uma criança sofrida e com fome, que logo mais será o adolescente infrator de amanhã, por não existir outra alternativa. Palavras não enchem barriga de ninguém, muito menos advertências, punições e programas milagrosos que empregam afilhados políticos esperando retorno nas próximas eleições.
As nossas autoridades também precisam mudar e enxergar não apenas os códigos, os artigos que irão ser aplicados. Precisam sair um pouco dos seus gabinetes e procurar enxergar de perto a outra realidade, que só é conhecida por eles através de um relatório, que muitas vezes, também é frio e calculista.
Já falei anteriormente e vou repetir: É preciso pensar na família como um todo, pois é nela que está inserido os filhos do mundo, da rua, sem sonhos e sem ilusão, sem poder ser, porque o infrator para quem está habituado a julgar, é apenas mais um no rol das estatísticas.
Sanny*

* Sanny Lemos é Assistente de Prevenção Social, atuando na Vara da Infância e Juventude de Feira de Santana
Texto extraído do site "Comunidades Virtuais de Aprendizagem"
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:28  ver comentários (1) comentar


Prezados colegas,
Acabo de assistir mais uma reportagem sobre os nossos meninos em conflito com a Lei na Rede Record, e confesso que a única vontade que sinto agora é de de ficar em silêncio e chorar muito diante do sentimento de impotência perante uma crueldade que parece não ter fim.
As Febens continuam aí, silenciosas e violentas como sempre. Os nossos irmãozinhos estrangeiros estão em situação pior que o Brasil, e isto dói muito na alma, e nos leva a um estado de angústia tão grande, por saber, que aqueles que poderiam mudar essa situação, estão de braços cruzados, assistindo a queda daqueles a quem deveriam amparar.
O Sinase representado por tantas autoridades da área menoril, não passa de mais uma iniciativa frustrada de quem muito esperava, como eu. O Estado, não está nem aí para a miséria que rodeia uma criança sofrida e com fome, que logo mais será o adolescente infrator de amanhã, por não existir outra alternativa. Palavras não enchem barriga de ninguém, muito menos advertências, punições e programas milagrosos que empregam afilhados políticos esperando retorno nas próximas eleições.
As nossas autoridades também precisam mudar e enxergar não apenas os códigos, os artigos que irão ser aplicados. Precisam sair um pouco dos seus gabinetes e procurar enxergar de perto a outra realidade, que só é conhecida por eles através de um relatório, que muitas vezes, também é frio e calculista.
Já falei anteriormente e vou repetir: É preciso pensar na família como um todo, pois é nela que está inserido os filhos do mundo, da rua, sem sonhos e sem ilusão, sem poder ser, porque o infrator para quem está habituado a julgar, é apenas mais um no rol das estatísticas.
Sanny*

* Sanny Lemos é Assistente de Prevenção Social, atuando na Vara da Infância e Juventude de Feira de Santana
Texto extraído do site "Comunidades Virtuais de Aprendizagem"
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Prezados colegas,
Acabo de assistir mais uma reportagem sobre os nossos meninos em conflito com a Lei na Rede Record, e confesso que a única vontade que sinto agora é de de ficar em silêncio e chorar muito diante do sentimento de impotência perante uma crueldade que parece não ter fim.
As Febens continuam aí, silenciosas e violentas como sempre. Os nossos irmãozinhos estrangeiros estão em situação pior que o Brasil, e isto dói muito na alma, e nos leva a um estado de angústia tão grande, por saber, que aqueles que poderiam mudar essa situação, estão de braços cruzados, assistindo a queda daqueles a quem deveriam amparar.
O Sinase representado por tantas autoridades da área menoril, não passa de mais uma iniciativa frustrada de quem muito esperava, como eu. O Estado, não está nem aí para a miséria que rodeia uma criança sofrida e com fome, que logo mais será o adolescente infrator de amanhã, por não existir outra alternativa. Palavras não enchem barriga de ninguém, muito menos advertências, punições e programas milagrosos que empregam afilhados políticos esperando retorno nas próximas eleições.
As nossas autoridades também precisam mudar e enxergar não apenas os códigos, os artigos que irão ser aplicados. Precisam sair um pouco dos seus gabinetes e procurar enxergar de perto a outra realidade, que só é conhecida por eles através de um relatório, que muitas vezes, também é frio e calculista.
Já falei anteriormente e vou repetir: É preciso pensar na família como um todo, pois é nela que está inserido os filhos do mundo, da rua, sem sonhos e sem ilusão, sem poder ser, porque o infrator para quem está habituado a julgar, é apenas mais um no rol das estatísticas.
Sanny*

* Sanny Lemos é Assistente de Prevenção Social, atuando na Vara da Infância e Juventude de Feira de Santana
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colaboradores: carmen e maria celia

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