notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
17.6.09

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) rejeitou acusação de exploração sexual de menores por entender que cliente ou usuário de serviço oferecido por prostituta não se enquadra no crime previsto no artigo 244-A do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Segundo os autos, os dois réus contrataram os serviços sexuais de três garotas de programa que estavam em um ponto de ônibus, mediante o pagamento de R$ 80 para duas adolescentes e R$ 60 para uma outra. O programa foi realizado em um motel.
O ministro Arnaldo Esteves Lima da 5ª Turma entendeu que o crime previsto no artigo 244-A do ECA, submeter criança ou adolescente à prostituição ou à exploração sexual, não abrange a figura do cliente ocasional diante da ausência de “exploração sexual” nos termos da definição legal.
O relator citou precedentes e sustentou que a hipótese em que o réu contrata adolescente já entregue à prostituição para a prática de conjunção carnal não encontra enquadramento na definição legal do referido artigo, pois exige-se a submissão do menor à prostituição ou à exploração sexual, o que não ocorreu no caso em questão.
O STJ manteve a condenação dos réus pelo crime do artigo 241-B do ECA, adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente, por eles terem fotografado as menores desnudas em poses pornográficas.
O TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) havia absolvido os réus do crime de exploração sexual de menores por considerar que as adolescentes já eram prostituas reconhecidas, mas ressaltou que a responsabilidade penal dos apelantes seria grave caso fossem eles quem tivesse iniciado as atividades de prostituição das vítimas.
O Ministério Público recorreu ao STJ, alegando que o fato de as vítimas menores de idade serem prostitutas não exclui a ilicitude do crime de exploração sexual. Mas o tribunal negou e condenou-os apenas por possuir fotos das menores desnudas.



Última Instância
link do postPor anjoseguerreiros, às 22:04  comentar


O STJ (Superior Tribunal de Justiça) rejeitou acusação de exploração sexual de menores por entender que cliente ou usuário de serviço oferecido por prostituta não se enquadra no crime previsto no artigo 244-A do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Segundo os autos, os dois réus contrataram os serviços sexuais de três garotas de programa que estavam em um ponto de ônibus, mediante o pagamento de R$ 80 para duas adolescentes e R$ 60 para uma outra. O programa foi realizado em um motel.
O ministro Arnaldo Esteves Lima da 5ª Turma entendeu que o crime previsto no artigo 244-A do ECA, submeter criança ou adolescente à prostituição ou à exploração sexual, não abrange a figura do cliente ocasional diante da ausência de “exploração sexual” nos termos da definição legal.
O relator citou precedentes e sustentou que a hipótese em que o réu contrata adolescente já entregue à prostituição para a prática de conjunção carnal não encontra enquadramento na definição legal do referido artigo, pois exige-se a submissão do menor à prostituição ou à exploração sexual, o que não ocorreu no caso em questão.
O STJ manteve a condenação dos réus pelo crime do artigo 241-B do ECA, adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente, por eles terem fotografado as menores desnudas em poses pornográficas.
O TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) havia absolvido os réus do crime de exploração sexual de menores por considerar que as adolescentes já eram prostituas reconhecidas, mas ressaltou que a responsabilidade penal dos apelantes seria grave caso fossem eles quem tivesse iniciado as atividades de prostituição das vítimas.
O Ministério Público recorreu ao STJ, alegando que o fato de as vítimas menores de idade serem prostitutas não exclui a ilicitude do crime de exploração sexual. Mas o tribunal negou e condenou-os apenas por possuir fotos das menores desnudas.



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O STJ (Superior Tribunal de Justiça) rejeitou acusação de exploração sexual de menores por entender que cliente ou usuário de serviço oferecido por prostituta não se enquadra no crime previsto no artigo 244-A do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Segundo os autos, os dois réus contrataram os serviços sexuais de três garotas de programa que estavam em um ponto de ônibus, mediante o pagamento de R$ 80 para duas adolescentes e R$ 60 para uma outra. O programa foi realizado em um motel.
O ministro Arnaldo Esteves Lima da 5ª Turma entendeu que o crime previsto no artigo 244-A do ECA, submeter criança ou adolescente à prostituição ou à exploração sexual, não abrange a figura do cliente ocasional diante da ausência de “exploração sexual” nos termos da definição legal.
O relator citou precedentes e sustentou que a hipótese em que o réu contrata adolescente já entregue à prostituição para a prática de conjunção carnal não encontra enquadramento na definição legal do referido artigo, pois exige-se a submissão do menor à prostituição ou à exploração sexual, o que não ocorreu no caso em questão.
O STJ manteve a condenação dos réus pelo crime do artigo 241-B do ECA, adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente, por eles terem fotografado as menores desnudas em poses pornográficas.
O TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) havia absolvido os réus do crime de exploração sexual de menores por considerar que as adolescentes já eram prostituas reconhecidas, mas ressaltou que a responsabilidade penal dos apelantes seria grave caso fossem eles quem tivesse iniciado as atividades de prostituição das vítimas.
O Ministério Público recorreu ao STJ, alegando que o fato de as vítimas menores de idade serem prostitutas não exclui a ilicitude do crime de exploração sexual. Mas o tribunal negou e condenou-os apenas por possuir fotos das menores desnudas.



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Na última quinta-feira (11), a Corte Suprema de New Jersey suspendeu uma lei que determina o prazo que uma vítima de abuso sexual na infância possa processar civilmente o agressor. Numa decisão unânime, a Corte Suprema reabriu o caso de um indivíduo no Condado de Morris porque “não estava claro” quando a vítima percebeu que os abusos causaram-lhe danos irreparáveis. A lei concede às vítimas 2 anos para acionar civilmente o acusado, uma vez que eles percebam os efeitos emocionais e psicológicos do abuso.
A vítima, identificada como R. L., processou seu padrasto quase duas décadas depois que os supostos abusos sexuais ocorreram, quando ele tinha 10 anos de idade.
Magistrados disseram que as cortes “devem determinar” quando a vítima “descobriu” que foi afetada pelo abuso.
Inicialmente, a Corte determinou que R. L. não poderia acionar judicialmente seu padrasto em virtude do prazo. Foi decidido que R. L. havia feito a conexão antes que ele alegou.
A decisão chamou a atenção das vítimas de abuso sexuais por membros do Clero e ativistas, pois muitas vítimas não entendem completamente a extensão dos danos até atingirem a idade adulta, quando já é tarde demais para processar judicialmente o agressor.



Brazilian Voice
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:57  comentar

Na última quinta-feira (11), a Corte Suprema de New Jersey suspendeu uma lei que determina o prazo que uma vítima de abuso sexual na infância possa processar civilmente o agressor. Numa decisão unânime, a Corte Suprema reabriu o caso de um indivíduo no Condado de Morris porque “não estava claro” quando a vítima percebeu que os abusos causaram-lhe danos irreparáveis. A lei concede às vítimas 2 anos para acionar civilmente o acusado, uma vez que eles percebam os efeitos emocionais e psicológicos do abuso.
A vítima, identificada como R. L., processou seu padrasto quase duas décadas depois que os supostos abusos sexuais ocorreram, quando ele tinha 10 anos de idade.
Magistrados disseram que as cortes “devem determinar” quando a vítima “descobriu” que foi afetada pelo abuso.
Inicialmente, a Corte determinou que R. L. não poderia acionar judicialmente seu padrasto em virtude do prazo. Foi decidido que R. L. havia feito a conexão antes que ele alegou.
A decisão chamou a atenção das vítimas de abuso sexuais por membros do Clero e ativistas, pois muitas vítimas não entendem completamente a extensão dos danos até atingirem a idade adulta, quando já é tarde demais para processar judicialmente o agressor.



Brazilian Voice
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Na última quinta-feira (11), a Corte Suprema de New Jersey suspendeu uma lei que determina o prazo que uma vítima de abuso sexual na infância possa processar civilmente o agressor. Numa decisão unânime, a Corte Suprema reabriu o caso de um indivíduo no Condado de Morris porque “não estava claro” quando a vítima percebeu que os abusos causaram-lhe danos irreparáveis. A lei concede às vítimas 2 anos para acionar civilmente o acusado, uma vez que eles percebam os efeitos emocionais e psicológicos do abuso.
A vítima, identificada como R. L., processou seu padrasto quase duas décadas depois que os supostos abusos sexuais ocorreram, quando ele tinha 10 anos de idade.
Magistrados disseram que as cortes “devem determinar” quando a vítima “descobriu” que foi afetada pelo abuso.
Inicialmente, a Corte determinou que R. L. não poderia acionar judicialmente seu padrasto em virtude do prazo. Foi decidido que R. L. havia feito a conexão antes que ele alegou.
A decisão chamou a atenção das vítimas de abuso sexuais por membros do Clero e ativistas, pois muitas vítimas não entendem completamente a extensão dos danos até atingirem a idade adulta, quando já é tarde demais para processar judicialmente o agressor.



Brazilian Voice
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Vizinha ouviu choro da criança e chamou a polícia.Bebê passa bem e vai ficar internado em hospital por cinco dias.

Um bebê de 5 dias foi encontrado dentro de uma fossa, instalada nos fundos da casa dos pais da criança, em Governador Mangabeira (BA), nesta quarta-feira (17).
Uma vizinha ouviu o choro da criança e procurou ajuda. O bebê foi resgatado e levado para um hospital em Cruz das Almas (BA). A criança vai ficar em observação por cinco dias e não corre risco de morrer.
Segundo a polícia, o bebê foi jogado na fossa pela mãe, que teria confessado o crime. Ela foi presa e levada para a delegacia da cidade.



G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:44  comentar

Vizinha ouviu choro da criança e chamou a polícia.Bebê passa bem e vai ficar internado em hospital por cinco dias.

Um bebê de 5 dias foi encontrado dentro de uma fossa, instalada nos fundos da casa dos pais da criança, em Governador Mangabeira (BA), nesta quarta-feira (17).
Uma vizinha ouviu o choro da criança e procurou ajuda. O bebê foi resgatado e levado para um hospital em Cruz das Almas (BA). A criança vai ficar em observação por cinco dias e não corre risco de morrer.
Segundo a polícia, o bebê foi jogado na fossa pela mãe, que teria confessado o crime. Ela foi presa e levada para a delegacia da cidade.



G1
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Vizinha ouviu choro da criança e chamou a polícia.Bebê passa bem e vai ficar internado em hospital por cinco dias.

Um bebê de 5 dias foi encontrado dentro de uma fossa, instalada nos fundos da casa dos pais da criança, em Governador Mangabeira (BA), nesta quarta-feira (17).
Uma vizinha ouviu o choro da criança e procurou ajuda. O bebê foi resgatado e levado para um hospital em Cruz das Almas (BA). A criança vai ficar em observação por cinco dias e não corre risco de morrer.
Segundo a polícia, o bebê foi jogado na fossa pela mãe, que teria confessado o crime. Ela foi presa e levada para a delegacia da cidade.



G1
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A invenção é de um britânico e deve chegar a vários países a partir de outubro

Imagine um macacão que sinalizasse se o seu filho está com febre? Essa é a proposta de uma roupa infantil chamada Babyglow. A ideia é do britânico Chris Ebejer, pai de um adolescente de 17 anos. Segundo informou ao Daily Mail, a inspiração surgiu da lembrança de sua juventude de uma famosa marca de camiseta que mudava de cor de acordo com a temperatura corporal. Ebejer resolveu adaptar o processo para ajudar os pais nas corriqueiras febres das crianças. A invenção estará disponível nas cores rosa, azul e verde-pastel, e o macacão deve ficar no tom branco quando a temperatura passar de 37 graus. Tudo indica que a partir de outubro as peças poderão ser compradas por mães de todos os países. O custo previsto para venda fica em torno de 20 euros (por volta de R$ 60). Ebejer passou seis anos trabalhando ao lado de cientistas para desenvolver tintas pigmentadas com moléculas sensíveis ao calor que pudessem, também, ir para a máquina de lavar. Ele acredita que o Babyglow, que se tornou sua paixão, poderá salvar vidas.



Crescer Notícias
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:38  comentar

A invenção é de um britânico e deve chegar a vários países a partir de outubro

Imagine um macacão que sinalizasse se o seu filho está com febre? Essa é a proposta de uma roupa infantil chamada Babyglow. A ideia é do britânico Chris Ebejer, pai de um adolescente de 17 anos. Segundo informou ao Daily Mail, a inspiração surgiu da lembrança de sua juventude de uma famosa marca de camiseta que mudava de cor de acordo com a temperatura corporal. Ebejer resolveu adaptar o processo para ajudar os pais nas corriqueiras febres das crianças. A invenção estará disponível nas cores rosa, azul e verde-pastel, e o macacão deve ficar no tom branco quando a temperatura passar de 37 graus. Tudo indica que a partir de outubro as peças poderão ser compradas por mães de todos os países. O custo previsto para venda fica em torno de 20 euros (por volta de R$ 60). Ebejer passou seis anos trabalhando ao lado de cientistas para desenvolver tintas pigmentadas com moléculas sensíveis ao calor que pudessem, também, ir para a máquina de lavar. Ele acredita que o Babyglow, que se tornou sua paixão, poderá salvar vidas.



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A invenção é de um britânico e deve chegar a vários países a partir de outubro

Imagine um macacão que sinalizasse se o seu filho está com febre? Essa é a proposta de uma roupa infantil chamada Babyglow. A ideia é do britânico Chris Ebejer, pai de um adolescente de 17 anos. Segundo informou ao Daily Mail, a inspiração surgiu da lembrança de sua juventude de uma famosa marca de camiseta que mudava de cor de acordo com a temperatura corporal. Ebejer resolveu adaptar o processo para ajudar os pais nas corriqueiras febres das crianças. A invenção estará disponível nas cores rosa, azul e verde-pastel, e o macacão deve ficar no tom branco quando a temperatura passar de 37 graus. Tudo indica que a partir de outubro as peças poderão ser compradas por mães de todos os países. O custo previsto para venda fica em torno de 20 euros (por volta de R$ 60). Ebejer passou seis anos trabalhando ao lado de cientistas para desenvolver tintas pigmentadas com moléculas sensíveis ao calor que pudessem, também, ir para a máquina de lavar. Ele acredita que o Babyglow, que se tornou sua paixão, poderá salvar vidas.



Crescer Notícias
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SÃO PAULO - Só este ano, 805 animais silvestres foram resgatados em situação de risco em Manaus. O número é 57% maior do que os resgates feitos em todo o ano de 2008. A cheia, o avanço das comunidades sobre áreas de mata e a conscientização da população, que tem acionado mais as autoridades, explicam o aumento. O resgate é feito pelo Refúgio Sauim Castanheiras, serviço de salvamento de animais silvestres em situação de risco mantido pela Prefeitura de Manaus desde 2004.
Os 805 animais foram capturados até o último dia 16. Primatas e répteis - cobras e jacarés - são maioria, entre eles o macaco sauim, típico da área, que empresta seu nome à reserva. Destes, 631 já foram devolvidos à natureza e 48 permanecem internados. Em 2008, 510 animais foram socorridos e 417 deles foram devolvidos à natureza.
Nesta terça, uma cobra sucuri e 142 tartarugas foram soltas na reserva de Tupé, no Amazonas. Foi a maior soltura de animais silvestres feita de uma única vez pelo Refúgio Sauim Castanheiras.
Os animais em situação de risco são levados para uma reserva de 90 hectares, localizada no distrito industrial da cidade. Ali, são tratados por veterinários e devolvidos à natureza.

A parceria com a Justiça ajuda na manutenção do local. Recentemente, foram compradas balança de pesagem dos bichos e uma Centrífuga Microhematócrito, para análise sanguínea e diagnóstico. O recurso foi obtido graças ao acordo firmado com uma empresa autuada pela Vara Especializada de Meio Ambiente por infração ambiental. A unidade já recebeu material hospitalar e instrumentos cirúrgicos graças a este mecanismo de punição judicial.
A sucuri, de 3 metros, foi achada pela própria equipe de resgate no trajeto para o aeroporto de Manaus. Os quelônios estavam sendo levados em um saco por dois homens. Ao perceber a presença da polícia, eles abandonaram os animais e fugiram.
Ao Portal Amazônia, o veterinário Jean Samonek afirmou que o refúgio tem tido um crescimento de atendimento da ordem de 30% por conta da cheia deste ano. Além disso, a população está mais consciente.
- Manaus é uma cidade que se estabeleceu no meio de uma floresta muito grande e o Refúgio Sauim Castanheiras tem uma importância fundamental.
- Nós fazemos o resgate dos animais que acabam perdendo os lugares em que vivem e os transportamos para outros locais - afirmou o ambientalista.
A área para onde os quelônios e a sucuri foram levados tem 11.973 hectares e é uma reserva de desenvolvimento sustentável. Os animais foram libertados em um igapó - área alagada próxima a um rio.
O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:21  comentar

SÃO PAULO - Só este ano, 805 animais silvestres foram resgatados em situação de risco em Manaus. O número é 57% maior do que os resgates feitos em todo o ano de 2008. A cheia, o avanço das comunidades sobre áreas de mata e a conscientização da população, que tem acionado mais as autoridades, explicam o aumento. O resgate é feito pelo Refúgio Sauim Castanheiras, serviço de salvamento de animais silvestres em situação de risco mantido pela Prefeitura de Manaus desde 2004.
Os 805 animais foram capturados até o último dia 16. Primatas e répteis - cobras e jacarés - são maioria, entre eles o macaco sauim, típico da área, que empresta seu nome à reserva. Destes, 631 já foram devolvidos à natureza e 48 permanecem internados. Em 2008, 510 animais foram socorridos e 417 deles foram devolvidos à natureza.
Nesta terça, uma cobra sucuri e 142 tartarugas foram soltas na reserva de Tupé, no Amazonas. Foi a maior soltura de animais silvestres feita de uma única vez pelo Refúgio Sauim Castanheiras.
Os animais em situação de risco são levados para uma reserva de 90 hectares, localizada no distrito industrial da cidade. Ali, são tratados por veterinários e devolvidos à natureza.

A parceria com a Justiça ajuda na manutenção do local. Recentemente, foram compradas balança de pesagem dos bichos e uma Centrífuga Microhematócrito, para análise sanguínea e diagnóstico. O recurso foi obtido graças ao acordo firmado com uma empresa autuada pela Vara Especializada de Meio Ambiente por infração ambiental. A unidade já recebeu material hospitalar e instrumentos cirúrgicos graças a este mecanismo de punição judicial.
A sucuri, de 3 metros, foi achada pela própria equipe de resgate no trajeto para o aeroporto de Manaus. Os quelônios estavam sendo levados em um saco por dois homens. Ao perceber a presença da polícia, eles abandonaram os animais e fugiram.
Ao Portal Amazônia, o veterinário Jean Samonek afirmou que o refúgio tem tido um crescimento de atendimento da ordem de 30% por conta da cheia deste ano. Além disso, a população está mais consciente.
- Manaus é uma cidade que se estabeleceu no meio de uma floresta muito grande e o Refúgio Sauim Castanheiras tem uma importância fundamental.
- Nós fazemos o resgate dos animais que acabam perdendo os lugares em que vivem e os transportamos para outros locais - afirmou o ambientalista.
A área para onde os quelônios e a sucuri foram levados tem 11.973 hectares e é uma reserva de desenvolvimento sustentável. Os animais foram libertados em um igapó - área alagada próxima a um rio.
O Globo On Line
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SÃO PAULO - Só este ano, 805 animais silvestres foram resgatados em situação de risco em Manaus. O número é 57% maior do que os resgates feitos em todo o ano de 2008. A cheia, o avanço das comunidades sobre áreas de mata e a conscientização da população, que tem acionado mais as autoridades, explicam o aumento. O resgate é feito pelo Refúgio Sauim Castanheiras, serviço de salvamento de animais silvestres em situação de risco mantido pela Prefeitura de Manaus desde 2004.
Os 805 animais foram capturados até o último dia 16. Primatas e répteis - cobras e jacarés - são maioria, entre eles o macaco sauim, típico da área, que empresta seu nome à reserva. Destes, 631 já foram devolvidos à natureza e 48 permanecem internados. Em 2008, 510 animais foram socorridos e 417 deles foram devolvidos à natureza.
Nesta terça, uma cobra sucuri e 142 tartarugas foram soltas na reserva de Tupé, no Amazonas. Foi a maior soltura de animais silvestres feita de uma única vez pelo Refúgio Sauim Castanheiras.
Os animais em situação de risco são levados para uma reserva de 90 hectares, localizada no distrito industrial da cidade. Ali, são tratados por veterinários e devolvidos à natureza.

A parceria com a Justiça ajuda na manutenção do local. Recentemente, foram compradas balança de pesagem dos bichos e uma Centrífuga Microhematócrito, para análise sanguínea e diagnóstico. O recurso foi obtido graças ao acordo firmado com uma empresa autuada pela Vara Especializada de Meio Ambiente por infração ambiental. A unidade já recebeu material hospitalar e instrumentos cirúrgicos graças a este mecanismo de punição judicial.
A sucuri, de 3 metros, foi achada pela própria equipe de resgate no trajeto para o aeroporto de Manaus. Os quelônios estavam sendo levados em um saco por dois homens. Ao perceber a presença da polícia, eles abandonaram os animais e fugiram.
Ao Portal Amazônia, o veterinário Jean Samonek afirmou que o refúgio tem tido um crescimento de atendimento da ordem de 30% por conta da cheia deste ano. Além disso, a população está mais consciente.
- Manaus é uma cidade que se estabeleceu no meio de uma floresta muito grande e o Refúgio Sauim Castanheiras tem uma importância fundamental.
- Nós fazemos o resgate dos animais que acabam perdendo os lugares em que vivem e os transportamos para outros locais - afirmou o ambientalista.
A área para onde os quelônios e a sucuri foram levados tem 11.973 hectares e é uma reserva de desenvolvimento sustentável. Os animais foram libertados em um igapó - área alagada próxima a um rio.
O Globo On Line
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MARCHA A RÉ NA JUSTIÇA
Há uma semana do julgamento dos assassinos de Gustavo, o promotor André Martinez afirma em matéria do jornal Zero Hora (17/06/09 , pg43) que vai pedir absolvição dos criminosos. Na sua interpretação, os dois PMs teriam agido em legítima defesa apesar de Gustavo estar dentro de seu carro, com as mãos ao volante, sem arma de fogo e em fuga. Configura-se, infelizmente, mais uma vez, a inversão dos papéis: primeiro a polícia e agora a promotoria pública atuando contra o que delas se espera, a proteção e a defesa dos direitos do cidadão.
Esta informação vem imediatamente após a entrega do abaixo-assinado contendo mais de 540 assinaturas ao Ministério Público do Rio Grande do Sul.

VEJA A MATÉRIA ABAIXO

17 de junho de 2009

NO BANCO DOS RÉUS

Marcado júri de PMs por morte de professor
Policiais mataram Burchardt em meio a uma perseguição
Os policiais militares envolvidos na morte do professor de Educação Física e personal trainer Gustavo Fernando Burchardt, 38 anos, vão a júri popular no dia 25 em Porto Alegre.
Burchardt foi morto a tiros na madrugada de 15 de julho de 2003, depois de discutir com o balconista de uma farmácia no bairro Santa Cecília, na Capital, e ser perseguido pelos PMs Ronaldo Freitas Garcia e Fabio Rosa Dorneles.
O crime causou comoção entre familiares, amigos e alunos da academia onde a vítima trabalhava, no bairro Moinhos de Vento. O professor, que estava em um Golf no momento da abordagem, não tinha antecedentes.
Na época, o balconista da farmácia Panvel de um posto de combustíveis da Rua Silva Só disse que Burchardt teria sacado uma faca ao discutir com ele no caixa. Assim que o professor deixou o local de carro, frentistas ligaram para o 190 e disseram se tratar de um suposto assalto. Um Palio da Brigada Militar foi atrás para tentar abordar o veículo, e a perseguição terminou em tiros na Avenida Ipiranga. Baleado, Burchardt chegou a ser levado ao Hospital de Pronto Socorro.
Inicialmente, os policiais registraram ocorrência na 10ª DP afirmando se tratar de roubo a estabelecimento comercial, seguido de perseguição e morte em acidente de trânsito. Horas mais tarde, um dos PMs voltou à delegacia e disse que o Golf teria dado marcha a ré contra o carro da BM, o que teria motivado tiros. A forma de abordagem dos PMs foi criticada por militantes da área dos direitos humanos e revoltou os familiares de Burchardt.
No próximo dia 25, a partir das 9h, Garcia e Dorneles serão julgados pela morte do professor na 1ª Vara do Júri de Porto Alegre. O julgamento estava marcado para o dia 9 de abril, mas foi adiado por conta da renúncia dos defensores. Os PMs são acusados de homicídio qualificado e, se condenados, podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.

– A reação aconteceu porque eles tiveram de se defender – ressaltou a defensora pública Tatiana Kosby Boeira.

Promotor afirma que vai pedir a absolvição dos militares
O promotor André Martínez considera que os dois PMs agiram em legítima defesa. Mesmo que Burchardt não portasse arma de fogo (tinha apenas uma faca) e estava dentro do carro, Martínez diz que, ao dar marcha a ré na direção dos PMs, o professor colocou a vida deles em risco. O promotor já adiantou que pretende pedir a absolvição dos envolvidos.

Quem vai decidir se os PMs são ou não culpados pelo crime, no entanto, será o corpo de jurados. A família de Burchardt criou um blog e organizou um abaixo-assinado com mais de 500 assinaturas pela condenação. Para a irmã do personal trainer, Grace Burchardt, 45 anos, a morte foi resultado de uma abordagem policial violenta.
– Não havia motivo para matar – destacou o advogado Alexandre Wunderlich, assistente de acusação.


“A falta de reação social às presumíveis execuções quando elas vitimam supostos bandidos é crucial na criação da impunidade e da falta de controle que possibilitam também os crimes contra inocentes.”
“A autoridade policial começa muitas vezes o procedimento de apuração omitindo a morte como o fato a ser apurado e, com a anuência do Ministério Público e do Judiciário, os fatos conseguem muitas vezes completar o percurso de uma impunidade total.”

trecho extraído do relatório Execuções Sumárias no Brasil 1997/2003

juliana.bublitz@zerohora.com.br

JULIANA BUBLITZ
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:29  comentar

MARCHA A RÉ NA JUSTIÇA
Há uma semana do julgamento dos assassinos de Gustavo, o promotor André Martinez afirma em matéria do jornal Zero Hora (17/06/09 , pg43) que vai pedir absolvição dos criminosos. Na sua interpretação, os dois PMs teriam agido em legítima defesa apesar de Gustavo estar dentro de seu carro, com as mãos ao volante, sem arma de fogo e em fuga. Configura-se, infelizmente, mais uma vez, a inversão dos papéis: primeiro a polícia e agora a promotoria pública atuando contra o que delas se espera, a proteção e a defesa dos direitos do cidadão.
Esta informação vem imediatamente após a entrega do abaixo-assinado contendo mais de 540 assinaturas ao Ministério Público do Rio Grande do Sul.

VEJA A MATÉRIA ABAIXO

17 de junho de 2009

NO BANCO DOS RÉUS

Marcado júri de PMs por morte de professor
Policiais mataram Burchardt em meio a uma perseguição
Os policiais militares envolvidos na morte do professor de Educação Física e personal trainer Gustavo Fernando Burchardt, 38 anos, vão a júri popular no dia 25 em Porto Alegre.
Burchardt foi morto a tiros na madrugada de 15 de julho de 2003, depois de discutir com o balconista de uma farmácia no bairro Santa Cecília, na Capital, e ser perseguido pelos PMs Ronaldo Freitas Garcia e Fabio Rosa Dorneles.
O crime causou comoção entre familiares, amigos e alunos da academia onde a vítima trabalhava, no bairro Moinhos de Vento. O professor, que estava em um Golf no momento da abordagem, não tinha antecedentes.
Na época, o balconista da farmácia Panvel de um posto de combustíveis da Rua Silva Só disse que Burchardt teria sacado uma faca ao discutir com ele no caixa. Assim que o professor deixou o local de carro, frentistas ligaram para o 190 e disseram se tratar de um suposto assalto. Um Palio da Brigada Militar foi atrás para tentar abordar o veículo, e a perseguição terminou em tiros na Avenida Ipiranga. Baleado, Burchardt chegou a ser levado ao Hospital de Pronto Socorro.
Inicialmente, os policiais registraram ocorrência na 10ª DP afirmando se tratar de roubo a estabelecimento comercial, seguido de perseguição e morte em acidente de trânsito. Horas mais tarde, um dos PMs voltou à delegacia e disse que o Golf teria dado marcha a ré contra o carro da BM, o que teria motivado tiros. A forma de abordagem dos PMs foi criticada por militantes da área dos direitos humanos e revoltou os familiares de Burchardt.
No próximo dia 25, a partir das 9h, Garcia e Dorneles serão julgados pela morte do professor na 1ª Vara do Júri de Porto Alegre. O julgamento estava marcado para o dia 9 de abril, mas foi adiado por conta da renúncia dos defensores. Os PMs são acusados de homicídio qualificado e, se condenados, podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.

– A reação aconteceu porque eles tiveram de se defender – ressaltou a defensora pública Tatiana Kosby Boeira.

Promotor afirma que vai pedir a absolvição dos militares
O promotor André Martínez considera que os dois PMs agiram em legítima defesa. Mesmo que Burchardt não portasse arma de fogo (tinha apenas uma faca) e estava dentro do carro, Martínez diz que, ao dar marcha a ré na direção dos PMs, o professor colocou a vida deles em risco. O promotor já adiantou que pretende pedir a absolvição dos envolvidos.

Quem vai decidir se os PMs são ou não culpados pelo crime, no entanto, será o corpo de jurados. A família de Burchardt criou um blog e organizou um abaixo-assinado com mais de 500 assinaturas pela condenação. Para a irmã do personal trainer, Grace Burchardt, 45 anos, a morte foi resultado de uma abordagem policial violenta.
– Não havia motivo para matar – destacou o advogado Alexandre Wunderlich, assistente de acusação.


“A falta de reação social às presumíveis execuções quando elas vitimam supostos bandidos é crucial na criação da impunidade e da falta de controle que possibilitam também os crimes contra inocentes.”
“A autoridade policial começa muitas vezes o procedimento de apuração omitindo a morte como o fato a ser apurado e, com a anuência do Ministério Público e do Judiciário, os fatos conseguem muitas vezes completar o percurso de uma impunidade total.”

trecho extraído do relatório Execuções Sumárias no Brasil 1997/2003

juliana.bublitz@zerohora.com.br

JULIANA BUBLITZ
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MARCHA A RÉ NA JUSTIÇA
Há uma semana do julgamento dos assassinos de Gustavo, o promotor André Martinez afirma em matéria do jornal Zero Hora (17/06/09 , pg43) que vai pedir absolvição dos criminosos. Na sua interpretação, os dois PMs teriam agido em legítima defesa apesar de Gustavo estar dentro de seu carro, com as mãos ao volante, sem arma de fogo e em fuga. Configura-se, infelizmente, mais uma vez, a inversão dos papéis: primeiro a polícia e agora a promotoria pública atuando contra o que delas se espera, a proteção e a defesa dos direitos do cidadão.
Esta informação vem imediatamente após a entrega do abaixo-assinado contendo mais de 540 assinaturas ao Ministério Público do Rio Grande do Sul.

VEJA A MATÉRIA ABAIXO

17 de junho de 2009

NO BANCO DOS RÉUS

Marcado júri de PMs por morte de professor
Policiais mataram Burchardt em meio a uma perseguição
Os policiais militares envolvidos na morte do professor de Educação Física e personal trainer Gustavo Fernando Burchardt, 38 anos, vão a júri popular no dia 25 em Porto Alegre.
Burchardt foi morto a tiros na madrugada de 15 de julho de 2003, depois de discutir com o balconista de uma farmácia no bairro Santa Cecília, na Capital, e ser perseguido pelos PMs Ronaldo Freitas Garcia e Fabio Rosa Dorneles.
O crime causou comoção entre familiares, amigos e alunos da academia onde a vítima trabalhava, no bairro Moinhos de Vento. O professor, que estava em um Golf no momento da abordagem, não tinha antecedentes.
Na época, o balconista da farmácia Panvel de um posto de combustíveis da Rua Silva Só disse que Burchardt teria sacado uma faca ao discutir com ele no caixa. Assim que o professor deixou o local de carro, frentistas ligaram para o 190 e disseram se tratar de um suposto assalto. Um Palio da Brigada Militar foi atrás para tentar abordar o veículo, e a perseguição terminou em tiros na Avenida Ipiranga. Baleado, Burchardt chegou a ser levado ao Hospital de Pronto Socorro.
Inicialmente, os policiais registraram ocorrência na 10ª DP afirmando se tratar de roubo a estabelecimento comercial, seguido de perseguição e morte em acidente de trânsito. Horas mais tarde, um dos PMs voltou à delegacia e disse que o Golf teria dado marcha a ré contra o carro da BM, o que teria motivado tiros. A forma de abordagem dos PMs foi criticada por militantes da área dos direitos humanos e revoltou os familiares de Burchardt.
No próximo dia 25, a partir das 9h, Garcia e Dorneles serão julgados pela morte do professor na 1ª Vara do Júri de Porto Alegre. O julgamento estava marcado para o dia 9 de abril, mas foi adiado por conta da renúncia dos defensores. Os PMs são acusados de homicídio qualificado e, se condenados, podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.

– A reação aconteceu porque eles tiveram de se defender – ressaltou a defensora pública Tatiana Kosby Boeira.

Promotor afirma que vai pedir a absolvição dos militares
O promotor André Martínez considera que os dois PMs agiram em legítima defesa. Mesmo que Burchardt não portasse arma de fogo (tinha apenas uma faca) e estava dentro do carro, Martínez diz que, ao dar marcha a ré na direção dos PMs, o professor colocou a vida deles em risco. O promotor já adiantou que pretende pedir a absolvição dos envolvidos.

Quem vai decidir se os PMs são ou não culpados pelo crime, no entanto, será o corpo de jurados. A família de Burchardt criou um blog e organizou um abaixo-assinado com mais de 500 assinaturas pela condenação. Para a irmã do personal trainer, Grace Burchardt, 45 anos, a morte foi resultado de uma abordagem policial violenta.
– Não havia motivo para matar – destacou o advogado Alexandre Wunderlich, assistente de acusação.


“A falta de reação social às presumíveis execuções quando elas vitimam supostos bandidos é crucial na criação da impunidade e da falta de controle que possibilitam também os crimes contra inocentes.”
“A autoridade policial começa muitas vezes o procedimento de apuração omitindo a morte como o fato a ser apurado e, com a anuência do Ministério Público e do Judiciário, os fatos conseguem muitas vezes completar o percurso de uma impunidade total.”

trecho extraído do relatório Execuções Sumárias no Brasil 1997/2003

juliana.bublitz@zerohora.com.br

JULIANA BUBLITZ
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Uma adolescente de 16 anos grávida de 8 meses deu à luz dentro de casa durante a madrugada desta quarta-feira, no Bairro Jardim Vitória, na região Nordeste de BH.
Segundo Márcia Tibúrcio, sogra da garota, Paloma Alves Pires estava dormindo quando começou a sentir fortes contrações. Márcia conta que fez o parto seguindo as instruções passadas pelos bombeiros através do telefone.
Quando a viatura dos bombeiros chegou ao local foi preciso desenrolar o cordão umbilical que estava no pescoço da criança. Paloma, que já tem um filho, foi levada com o bebê para o Hospital Sofia Feldman em boas condições.



Do Portal UAI
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Uma adolescente de 16 anos grávida de 8 meses deu à luz dentro de casa durante a madrugada desta quarta-feira, no Bairro Jardim Vitória, na região Nordeste de BH.
Segundo Márcia Tibúrcio, sogra da garota, Paloma Alves Pires estava dormindo quando começou a sentir fortes contrações. Márcia conta que fez o parto seguindo as instruções passadas pelos bombeiros através do telefone.
Quando a viatura dos bombeiros chegou ao local foi preciso desenrolar o cordão umbilical que estava no pescoço da criança. Paloma, que já tem um filho, foi levada com o bebê para o Hospital Sofia Feldman em boas condições.



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Uma adolescente de 16 anos grávida de 8 meses deu à luz dentro de casa durante a madrugada desta quarta-feira, no Bairro Jardim Vitória, na região Nordeste de BH.
Segundo Márcia Tibúrcio, sogra da garota, Paloma Alves Pires estava dormindo quando começou a sentir fortes contrações. Márcia conta que fez o parto seguindo as instruções passadas pelos bombeiros através do telefone.
Quando a viatura dos bombeiros chegou ao local foi preciso desenrolar o cordão umbilical que estava no pescoço da criança. Paloma, que já tem um filho, foi levada com o bebê para o Hospital Sofia Feldman em boas condições.



Do Portal UAI
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Entrou no quinto dia, os protestos da oposição do Irã contra o resultado da eleição, que deu o segundo mandato ao presidente Mahmoud Ahmadinejad. A marcha foi silenciosa em homenagem aos 7 mortos em confrontos, nos últimos dias.Vestidos de preto e usando bandanas verdes - a cor do Islã - a multidão se reuniu em uma praça no centro de Teerã. Muitos carregavam as fotos das vítimas de tiroteios e brigas durante as manifestações, desde o sábado passado. Liderados por Mir Houssein Mousavi, os oposicionistas alegam fraude eleitoral e exigem uma nova eleição presidencial. O Conselho de Guardiães, do líder supremo aiatolá Ali Khamenei, propôs uma recontagem parcial dos votos. O ato desagradou Mousavi, e a oposição promete não cessar os protestos contra o governo - os maiores desde a Revolução Islâmica em 1979. Familiares denunciaram a prisão de intelectuais pró-reformistas no Irã. Entre os detidos, estariam o professor universitário, Hamid-Reza Khalipour, e o analista político Said Laylaz. Os dois apoiaram o líder de oposição Mir Houssein Mousavi durante a campanha eleitoral. A organização Repórteres Sem Fronteira informou que ao menos 11 jornalistas foram detidos desde as eleições iranianas, no fim da semana passada. Além disso o paradeiro de outros 10 profissionais de comunicação é desconhecido. No site, a ONG destacou que um importante advogado e ativista dos direitos humanos no Irã também foi preso junto com membros da oposição.



Band News
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Entrou no quinto dia, os protestos da oposição do Irã contra o resultado da eleição, que deu o segundo mandato ao presidente Mahmoud Ahmadinejad. A marcha foi silenciosa em homenagem aos 7 mortos em confrontos, nos últimos dias.Vestidos de preto e usando bandanas verdes - a cor do Islã - a multidão se reuniu em uma praça no centro de Teerã. Muitos carregavam as fotos das vítimas de tiroteios e brigas durante as manifestações, desde o sábado passado. Liderados por Mir Houssein Mousavi, os oposicionistas alegam fraude eleitoral e exigem uma nova eleição presidencial. O Conselho de Guardiães, do líder supremo aiatolá Ali Khamenei, propôs uma recontagem parcial dos votos. O ato desagradou Mousavi, e a oposição promete não cessar os protestos contra o governo - os maiores desde a Revolução Islâmica em 1979. Familiares denunciaram a prisão de intelectuais pró-reformistas no Irã. Entre os detidos, estariam o professor universitário, Hamid-Reza Khalipour, e o analista político Said Laylaz. Os dois apoiaram o líder de oposição Mir Houssein Mousavi durante a campanha eleitoral. A organização Repórteres Sem Fronteira informou que ao menos 11 jornalistas foram detidos desde as eleições iranianas, no fim da semana passada. Além disso o paradeiro de outros 10 profissionais de comunicação é desconhecido. No site, a ONG destacou que um importante advogado e ativista dos direitos humanos no Irã também foi preso junto com membros da oposição.



Band News
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Entrou no quinto dia, os protestos da oposição do Irã contra o resultado da eleição, que deu o segundo mandato ao presidente Mahmoud Ahmadinejad. A marcha foi silenciosa em homenagem aos 7 mortos em confrontos, nos últimos dias.Vestidos de preto e usando bandanas verdes - a cor do Islã - a multidão se reuniu em uma praça no centro de Teerã. Muitos carregavam as fotos das vítimas de tiroteios e brigas durante as manifestações, desde o sábado passado. Liderados por Mir Houssein Mousavi, os oposicionistas alegam fraude eleitoral e exigem uma nova eleição presidencial. O Conselho de Guardiães, do líder supremo aiatolá Ali Khamenei, propôs uma recontagem parcial dos votos. O ato desagradou Mousavi, e a oposição promete não cessar os protestos contra o governo - os maiores desde a Revolução Islâmica em 1979. Familiares denunciaram a prisão de intelectuais pró-reformistas no Irã. Entre os detidos, estariam o professor universitário, Hamid-Reza Khalipour, e o analista político Said Laylaz. Os dois apoiaram o líder de oposição Mir Houssein Mousavi durante a campanha eleitoral. A organização Repórteres Sem Fronteira informou que ao menos 11 jornalistas foram detidos desde as eleições iranianas, no fim da semana passada. Além disso o paradeiro de outros 10 profissionais de comunicação é desconhecido. No site, a ONG destacou que um importante advogado e ativista dos direitos humanos no Irã também foi preso junto com membros da oposição.



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Rio - Crianças que frequentam a pré-escola, até 3 anos, têm 32% a mais de chances de concluir o ensino médio, segundo dados divulgados na tarde desta quarta-feira, no Rio de Janeiro, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. Ao defender os esforços que o país tem realizado para ampliar o número de creches, ele disse que se for mantido o número de matrículas efetuadas, o Brasil deverá ter a universalização da pré-escola ate 2014.

“Esse é um dado muito importante em termos de impacto. Por isso, temos que aumentar a rede física de creches públicas e a de creches conveniadas. Muitas vezes, a fotografia com o problema só é revelada quando a pessoa tem 15 anos, mas ele já existe desde os três ou aos seis anos”, disse Haddad. “Para mudar essa realidade, vamos ter que fazer o caminho de volta e pensar na pré-escola, na educação de zero a 3 anos e, sobretudo, na alfabetização”, afirmou ele, que participou nesta manhã da abertura da Conferência Global sobre Desenvolvimento na Primeira Infância.

A ampliação de investimentos na pré-escola também foi defendida pela secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin. Segundo ela, estudos apontam que medidas com esse objetivo permitem não apenas ganhos no desenvolvimento das crianças como reduzem gastos futuros que o Estado tem para recuperar deficiências educacionais que são reveladas ao longo da vida.

“Aqui no nosso município, por exemplo, temos 28 mil analfabetos funcionais entre os alunos do quarto, quinto e sexto ano do ensino fundamental. Além disso, mais de 40% das crianças matriculadas na rede pública precisam de reforço em matemática e mais de 25% em português”, comentou ela.A secretária também informou que o município pretende dobrar, nos próximos anos, o número de creches. Hoje, elas totalizam 251 instituições.

As informações são da Agência Brasil


O DIA ON LINE
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Rio - Crianças que frequentam a pré-escola, até 3 anos, têm 32% a mais de chances de concluir o ensino médio, segundo dados divulgados na tarde desta quarta-feira, no Rio de Janeiro, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. Ao defender os esforços que o país tem realizado para ampliar o número de creches, ele disse que se for mantido o número de matrículas efetuadas, o Brasil deverá ter a universalização da pré-escola ate 2014.

“Esse é um dado muito importante em termos de impacto. Por isso, temos que aumentar a rede física de creches públicas e a de creches conveniadas. Muitas vezes, a fotografia com o problema só é revelada quando a pessoa tem 15 anos, mas ele já existe desde os três ou aos seis anos”, disse Haddad. “Para mudar essa realidade, vamos ter que fazer o caminho de volta e pensar na pré-escola, na educação de zero a 3 anos e, sobretudo, na alfabetização”, afirmou ele, que participou nesta manhã da abertura da Conferência Global sobre Desenvolvimento na Primeira Infância.

A ampliação de investimentos na pré-escola também foi defendida pela secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin. Segundo ela, estudos apontam que medidas com esse objetivo permitem não apenas ganhos no desenvolvimento das crianças como reduzem gastos futuros que o Estado tem para recuperar deficiências educacionais que são reveladas ao longo da vida.

“Aqui no nosso município, por exemplo, temos 28 mil analfabetos funcionais entre os alunos do quarto, quinto e sexto ano do ensino fundamental. Além disso, mais de 40% das crianças matriculadas na rede pública precisam de reforço em matemática e mais de 25% em português”, comentou ela.A secretária também informou que o município pretende dobrar, nos próximos anos, o número de creches. Hoje, elas totalizam 251 instituições.

As informações são da Agência Brasil


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Rio - Crianças que frequentam a pré-escola, até 3 anos, têm 32% a mais de chances de concluir o ensino médio, segundo dados divulgados na tarde desta quarta-feira, no Rio de Janeiro, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. Ao defender os esforços que o país tem realizado para ampliar o número de creches, ele disse que se for mantido o número de matrículas efetuadas, o Brasil deverá ter a universalização da pré-escola ate 2014.

“Esse é um dado muito importante em termos de impacto. Por isso, temos que aumentar a rede física de creches públicas e a de creches conveniadas. Muitas vezes, a fotografia com o problema só é revelada quando a pessoa tem 15 anos, mas ele já existe desde os três ou aos seis anos”, disse Haddad. “Para mudar essa realidade, vamos ter que fazer o caminho de volta e pensar na pré-escola, na educação de zero a 3 anos e, sobretudo, na alfabetização”, afirmou ele, que participou nesta manhã da abertura da Conferência Global sobre Desenvolvimento na Primeira Infância.

A ampliação de investimentos na pré-escola também foi defendida pela secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin. Segundo ela, estudos apontam que medidas com esse objetivo permitem não apenas ganhos no desenvolvimento das crianças como reduzem gastos futuros que o Estado tem para recuperar deficiências educacionais que são reveladas ao longo da vida.

“Aqui no nosso município, por exemplo, temos 28 mil analfabetos funcionais entre os alunos do quarto, quinto e sexto ano do ensino fundamental. Além disso, mais de 40% das crianças matriculadas na rede pública precisam de reforço em matemática e mais de 25% em português”, comentou ela.A secretária também informou que o município pretende dobrar, nos próximos anos, o número de creches. Hoje, elas totalizam 251 instituições.

As informações são da Agência Brasil


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Repleta de mudanças físicas, a fase também é marcada por odores que incomodam

Rio - A passagem dos meninos para a adolescência é cercada de tantas dúvidas e desconfortos quanto para as meninas, mas, diferentemente delas, os rapazes costumam esconder seus receios, tentando ‘ser fortes’ na hora de enfrentar a pressão. Orientá-los sobre as transformações que irão acontecer em seus organismos é fundamental.

Por trás dos primeiros pelos pubianos, da barba e das espinhas, surgem situações por vezes constrangedoras, como odores nas axilas e outros locais do corpo. Especialistas garantem que tudo é passageiro. Enquanto dura, porém, cuidados básicos podem ajudar.

“Na puberdade têm início os primeiros picos de esteroides, que são hormônios sexuais produzidos na glândula supra-renal e depois, no caso dos meninos, nos testículos. Essa mudança ativa as glândulas sudoríparas apócrinas, localizadas nas axilas e na região genital.

O suor produzido por elas entra em contato com as bactérias da pele e causa mau cheiro”, explica o dermatologista Emerson de Andrade Lima, diretor da Sociedade Brasileira de Dermatologia.O problema é mais comum entre 11 e 13 anos, mas cada caso é um caso.

“No início, muitos ficam desesperados. Basta uma partida de futebol no recreio para ter a sensação ruim. Quando explicamos que os sintomas são sinais de que estão virando homem, eles ficam mais calmos. Para alguns, vira até motivo de orgulho”, ressalta Valéria Schincariol, endócrino-pediatra do Hospital São Vicente de Paulo.

DA CABEÇA AOS PÉS
A produção excessiva de hormônios e a ativação das glândulas de gordura e suor geram problemas como a caspa. O problema requer cuidado específico, que deve ser feito por especialista. “O xampu tem que ter poder de detergência, retirar toda a gordura do cabelo. Os que querem cultivar barba também precisam fazer a limpeza correta, pois além da gordura da pele, ela carrega resíduos de alimentos”, diz o dermatologista Emerson Lima.

O chulé também é bem comum entre adolescentes. Mas, neste caso, o problema não é causado por hormônios, e sim pela limpeza incorreta. Para resolver, nada de repetir a mesma meia várias vezes na semana. Os sapatos, principalmente tênis, devem ser usados com intervalos de dois dias, para que as bactérias não procriem. Secar bem os pés depois do banho, principalmente entre os dedos, é a solução ideal.

Higiene pessoal pode evitar problemas como infecção
Tabu maior entre os meninos dessa idade, o pênis requer atenção especial. O problema começa na produção de substância chamada esmegma no entorno da glande (ponta do pênis), cuja função é proteger a área. Em contato com a urina, pode produzir mau cheiro, já que a região é geralmente encoberta pelo prepúcio (pele), o que facilita a procriação de fungos e bactérias. “Limpar a glande é imprescindível, mas basta uma vez ao dia ou no máximo duas, no verão. A lavagem excessiva retira as defesas naturais e facilita a infecção”, orienta o urologista-pediatra Eloísio Alexsandro da Silva, da Santa Casa e do Hospital Pedro Ernesto. O médico faz ainda outro alerta: os meninos não devem usar talcos, polvilhos ou pomadas contra assaduras para manter a glande bem cuidada. “Pelo contrário: o efeito pode ser desastroso”, garante.

SINAIS: A PUBERDADE CHEGOU
O primeiro indicativo de que o menino está virando adolescente é o aumento dos testículos. Mostra que glândulas e hormônios começaram a funcionar.

PRÓXIMO PASSO
Surgem pelos pubianos, nos rostos e nas axilas. A voz começa a engrossar e espinhas podem aparecer.

GINECOMASTIA
É o aumento da glândula mamária dos meninos, comum nessa fase. Dura entre 1 e 2 anos. Não é provocada pela masturbação.

POR FLÁVIA SALME, RIO DE JANEIRO


O DIA ONLINE

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Repleta de mudanças físicas, a fase também é marcada por odores que incomodam

Rio - A passagem dos meninos para a adolescência é cercada de tantas dúvidas e desconfortos quanto para as meninas, mas, diferentemente delas, os rapazes costumam esconder seus receios, tentando ‘ser fortes’ na hora de enfrentar a pressão. Orientá-los sobre as transformações que irão acontecer em seus organismos é fundamental.

Por trás dos primeiros pelos pubianos, da barba e das espinhas, surgem situações por vezes constrangedoras, como odores nas axilas e outros locais do corpo. Especialistas garantem que tudo é passageiro. Enquanto dura, porém, cuidados básicos podem ajudar.

“Na puberdade têm início os primeiros picos de esteroides, que são hormônios sexuais produzidos na glândula supra-renal e depois, no caso dos meninos, nos testículos. Essa mudança ativa as glândulas sudoríparas apócrinas, localizadas nas axilas e na região genital.

O suor produzido por elas entra em contato com as bactérias da pele e causa mau cheiro”, explica o dermatologista Emerson de Andrade Lima, diretor da Sociedade Brasileira de Dermatologia.O problema é mais comum entre 11 e 13 anos, mas cada caso é um caso.

“No início, muitos ficam desesperados. Basta uma partida de futebol no recreio para ter a sensação ruim. Quando explicamos que os sintomas são sinais de que estão virando homem, eles ficam mais calmos. Para alguns, vira até motivo de orgulho”, ressalta Valéria Schincariol, endócrino-pediatra do Hospital São Vicente de Paulo.

DA CABEÇA AOS PÉS
A produção excessiva de hormônios e a ativação das glândulas de gordura e suor geram problemas como a caspa. O problema requer cuidado específico, que deve ser feito por especialista. “O xampu tem que ter poder de detergência, retirar toda a gordura do cabelo. Os que querem cultivar barba também precisam fazer a limpeza correta, pois além da gordura da pele, ela carrega resíduos de alimentos”, diz o dermatologista Emerson Lima.

O chulé também é bem comum entre adolescentes. Mas, neste caso, o problema não é causado por hormônios, e sim pela limpeza incorreta. Para resolver, nada de repetir a mesma meia várias vezes na semana. Os sapatos, principalmente tênis, devem ser usados com intervalos de dois dias, para que as bactérias não procriem. Secar bem os pés depois do banho, principalmente entre os dedos, é a solução ideal.

Higiene pessoal pode evitar problemas como infecção
Tabu maior entre os meninos dessa idade, o pênis requer atenção especial. O problema começa na produção de substância chamada esmegma no entorno da glande (ponta do pênis), cuja função é proteger a área. Em contato com a urina, pode produzir mau cheiro, já que a região é geralmente encoberta pelo prepúcio (pele), o que facilita a procriação de fungos e bactérias. “Limpar a glande é imprescindível, mas basta uma vez ao dia ou no máximo duas, no verão. A lavagem excessiva retira as defesas naturais e facilita a infecção”, orienta o urologista-pediatra Eloísio Alexsandro da Silva, da Santa Casa e do Hospital Pedro Ernesto. O médico faz ainda outro alerta: os meninos não devem usar talcos, polvilhos ou pomadas contra assaduras para manter a glande bem cuidada. “Pelo contrário: o efeito pode ser desastroso”, garante.

SINAIS: A PUBERDADE CHEGOU
O primeiro indicativo de que o menino está virando adolescente é o aumento dos testículos. Mostra que glândulas e hormônios começaram a funcionar.

PRÓXIMO PASSO
Surgem pelos pubianos, nos rostos e nas axilas. A voz começa a engrossar e espinhas podem aparecer.

GINECOMASTIA
É o aumento da glândula mamária dos meninos, comum nessa fase. Dura entre 1 e 2 anos. Não é provocada pela masturbação.

POR FLÁVIA SALME, RIO DE JANEIRO


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Repleta de mudanças físicas, a fase também é marcada por odores que incomodam

Rio - A passagem dos meninos para a adolescência é cercada de tantas dúvidas e desconfortos quanto para as meninas, mas, diferentemente delas, os rapazes costumam esconder seus receios, tentando ‘ser fortes’ na hora de enfrentar a pressão. Orientá-los sobre as transformações que irão acontecer em seus organismos é fundamental.

Por trás dos primeiros pelos pubianos, da barba e das espinhas, surgem situações por vezes constrangedoras, como odores nas axilas e outros locais do corpo. Especialistas garantem que tudo é passageiro. Enquanto dura, porém, cuidados básicos podem ajudar.

“Na puberdade têm início os primeiros picos de esteroides, que são hormônios sexuais produzidos na glândula supra-renal e depois, no caso dos meninos, nos testículos. Essa mudança ativa as glândulas sudoríparas apócrinas, localizadas nas axilas e na região genital.

O suor produzido por elas entra em contato com as bactérias da pele e causa mau cheiro”, explica o dermatologista Emerson de Andrade Lima, diretor da Sociedade Brasileira de Dermatologia.O problema é mais comum entre 11 e 13 anos, mas cada caso é um caso.

“No início, muitos ficam desesperados. Basta uma partida de futebol no recreio para ter a sensação ruim. Quando explicamos que os sintomas são sinais de que estão virando homem, eles ficam mais calmos. Para alguns, vira até motivo de orgulho”, ressalta Valéria Schincariol, endócrino-pediatra do Hospital São Vicente de Paulo.

DA CABEÇA AOS PÉS
A produção excessiva de hormônios e a ativação das glândulas de gordura e suor geram problemas como a caspa. O problema requer cuidado específico, que deve ser feito por especialista. “O xampu tem que ter poder de detergência, retirar toda a gordura do cabelo. Os que querem cultivar barba também precisam fazer a limpeza correta, pois além da gordura da pele, ela carrega resíduos de alimentos”, diz o dermatologista Emerson Lima.

O chulé também é bem comum entre adolescentes. Mas, neste caso, o problema não é causado por hormônios, e sim pela limpeza incorreta. Para resolver, nada de repetir a mesma meia várias vezes na semana. Os sapatos, principalmente tênis, devem ser usados com intervalos de dois dias, para que as bactérias não procriem. Secar bem os pés depois do banho, principalmente entre os dedos, é a solução ideal.

Higiene pessoal pode evitar problemas como infecção
Tabu maior entre os meninos dessa idade, o pênis requer atenção especial. O problema começa na produção de substância chamada esmegma no entorno da glande (ponta do pênis), cuja função é proteger a área. Em contato com a urina, pode produzir mau cheiro, já que a região é geralmente encoberta pelo prepúcio (pele), o que facilita a procriação de fungos e bactérias. “Limpar a glande é imprescindível, mas basta uma vez ao dia ou no máximo duas, no verão. A lavagem excessiva retira as defesas naturais e facilita a infecção”, orienta o urologista-pediatra Eloísio Alexsandro da Silva, da Santa Casa e do Hospital Pedro Ernesto. O médico faz ainda outro alerta: os meninos não devem usar talcos, polvilhos ou pomadas contra assaduras para manter a glande bem cuidada. “Pelo contrário: o efeito pode ser desastroso”, garante.

SINAIS: A PUBERDADE CHEGOU
O primeiro indicativo de que o menino está virando adolescente é o aumento dos testículos. Mostra que glândulas e hormônios começaram a funcionar.

PRÓXIMO PASSO
Surgem pelos pubianos, nos rostos e nas axilas. A voz começa a engrossar e espinhas podem aparecer.

GINECOMASTIA
É o aumento da glândula mamária dos meninos, comum nessa fase. Dura entre 1 e 2 anos. Não é provocada pela masturbação.

POR FLÁVIA SALME, RIO DE JANEIRO


O DIA ONLINE

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Uma denúncia de abuso sexual afastou um educador de uma creche municipal em Curitiba. A comunicação foi de uma outra funcionária do Centro Municipal de Educação Infantil Rio Negro, no Sítio Cercado, que teria flagrado o colega em atitude suspeita com a menina de quatro anos no colo.
A criança foi encaminhada na manhã de hoje (17) ao IML de Curitiba para fazer exames. Segundo a mãe, não houve comprovação de violência sexual. Em seguida, a família prestou queixa no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria), da Polícia Civil.
Em entrevista à Rádio CBN, a mãe disse que a criança contou que o educador tocou em suas partes íntimas e a beijava na boca. Para não descoberto, ele intimidava a criança afirmando que bateria nela e no irmão de cinta se contasse algo aos pais.
A mãe reclamou de só ter sido avisada 15 dias após as primeiras denúncias.Segundo a Prefeitura, como a denúncia era delicada, o caso foi investigado e a criança acompanhada antes do afastamento e da comunicação à família.
O funcionário estará fora do serviço até que se apurem as denúncias. Se o abuso for comprovado, ele será demitido e responderá criminalmente pelo ato.
A unidade em que ele trabalhava tem capacidade para 130 crianças de 3 meses a 5 anos.


Bem Paraná
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Uma denúncia de abuso sexual afastou um educador de uma creche municipal em Curitiba. A comunicação foi de uma outra funcionária do Centro Municipal de Educação Infantil Rio Negro, no Sítio Cercado, que teria flagrado o colega em atitude suspeita com a menina de quatro anos no colo.
A criança foi encaminhada na manhã de hoje (17) ao IML de Curitiba para fazer exames. Segundo a mãe, não houve comprovação de violência sexual. Em seguida, a família prestou queixa no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria), da Polícia Civil.
Em entrevista à Rádio CBN, a mãe disse que a criança contou que o educador tocou em suas partes íntimas e a beijava na boca. Para não descoberto, ele intimidava a criança afirmando que bateria nela e no irmão de cinta se contasse algo aos pais.
A mãe reclamou de só ter sido avisada 15 dias após as primeiras denúncias.Segundo a Prefeitura, como a denúncia era delicada, o caso foi investigado e a criança acompanhada antes do afastamento e da comunicação à família.
O funcionário estará fora do serviço até que se apurem as denúncias. Se o abuso for comprovado, ele será demitido e responderá criminalmente pelo ato.
A unidade em que ele trabalhava tem capacidade para 130 crianças de 3 meses a 5 anos.


Bem Paraná
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Uma denúncia de abuso sexual afastou um educador de uma creche municipal em Curitiba. A comunicação foi de uma outra funcionária do Centro Municipal de Educação Infantil Rio Negro, no Sítio Cercado, que teria flagrado o colega em atitude suspeita com a menina de quatro anos no colo.
A criança foi encaminhada na manhã de hoje (17) ao IML de Curitiba para fazer exames. Segundo a mãe, não houve comprovação de violência sexual. Em seguida, a família prestou queixa no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria), da Polícia Civil.
Em entrevista à Rádio CBN, a mãe disse que a criança contou que o educador tocou em suas partes íntimas e a beijava na boca. Para não descoberto, ele intimidava a criança afirmando que bateria nela e no irmão de cinta se contasse algo aos pais.
A mãe reclamou de só ter sido avisada 15 dias após as primeiras denúncias.Segundo a Prefeitura, como a denúncia era delicada, o caso foi investigado e a criança acompanhada antes do afastamento e da comunicação à família.
O funcionário estará fora do serviço até que se apurem as denúncias. Se o abuso for comprovado, ele será demitido e responderá criminalmente pelo ato.
A unidade em que ele trabalhava tem capacidade para 130 crianças de 3 meses a 5 anos.


Bem Paraná
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia do Senado inicia na manhã desta quarta-feira nova sessão de reconhecimento dos suspeitos de suposto abuso sexual contra dezenas de crianças da cidade de Catanduva, interior de São Paulo. Os suspeitos, entre eles um médico e um empresário, serão submetidos a reconhecimento por 52 crianças, que relataram ter sido abusadas ou assediadas.
O reconhecimento será feito na cidade de São José do Rio Preto, a 60 km de Catanduva. As crianças serão levadas de carro, em grupos separados, para as sessões na Delegacia de Investigações Gerais (DIG). “Essa medida é para evitar que as crianças fiquem expostas como ocorreu no primeiro reconhecimento realizado em Catanduva. E também atende pedido dos promotores que acompanham o caso”, disse o senador Magno Matla (PR-ES), presidente da comissão.
Segundo Malta, na primeira sessão de reconhecimento realizada em Catanduva, as crianças ficaram expostas à imprensa e também não foram bem tratadas, ficando, inclusive sem alimentação adequada durante o dia.
Além disso, segundo o senador, “a DIG tem uma sala especial para reconhecimento, que será acompanhado também pelos promotores do Grupo Especial de Ação e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Rio Preto”.
Além do médico e do empresário, o borracheiro José Barra de Melo, 46 anos, o Zé da Pipa, e seu sobrinho, William Melo de Souza, 19 anos, serão submetidos ao reconhecimento. Os dois foram os únicos, entre nove suspeitos, condenados até agora em um primeiro processo sobre o caso. Zé da Pipa pegou 11 anos de prisão e William sete anos e meio. Os trabalhos da CPI devem durar dois dias.
Malta disse que a CPI não tem poder para condenar nenhum dos suspeitos, mas tem juízo formado sobre o assunto. “O que posso dizer é que quem deve não foge, não tenta se esconder”, disse referindo-se a suspeitos de classe média e alta, como o médico e o empresário, que se recusaram a prestar depoimentos e teriam fugido para não cumprir mandado de prisão expedido pela Justiça. “A CPI não pode condenar, mas pode indiciar e recomendar e o que eu posso dizer, com certeza, é que a CPI não deixará de dar uma dar uma resposta firme e que satisfaça a sociedade”, declarou.



Terra
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia do Senado inicia na manhã desta quarta-feira nova sessão de reconhecimento dos suspeitos de suposto abuso sexual contra dezenas de crianças da cidade de Catanduva, interior de São Paulo. Os suspeitos, entre eles um médico e um empresário, serão submetidos a reconhecimento por 52 crianças, que relataram ter sido abusadas ou assediadas.
O reconhecimento será feito na cidade de São José do Rio Preto, a 60 km de Catanduva. As crianças serão levadas de carro, em grupos separados, para as sessões na Delegacia de Investigações Gerais (DIG). “Essa medida é para evitar que as crianças fiquem expostas como ocorreu no primeiro reconhecimento realizado em Catanduva. E também atende pedido dos promotores que acompanham o caso”, disse o senador Magno Matla (PR-ES), presidente da comissão.
Segundo Malta, na primeira sessão de reconhecimento realizada em Catanduva, as crianças ficaram expostas à imprensa e também não foram bem tratadas, ficando, inclusive sem alimentação adequada durante o dia.
Além disso, segundo o senador, “a DIG tem uma sala especial para reconhecimento, que será acompanhado também pelos promotores do Grupo Especial de Ação e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Rio Preto”.
Além do médico e do empresário, o borracheiro José Barra de Melo, 46 anos, o Zé da Pipa, e seu sobrinho, William Melo de Souza, 19 anos, serão submetidos ao reconhecimento. Os dois foram os únicos, entre nove suspeitos, condenados até agora em um primeiro processo sobre o caso. Zé da Pipa pegou 11 anos de prisão e William sete anos e meio. Os trabalhos da CPI devem durar dois dias.
Malta disse que a CPI não tem poder para condenar nenhum dos suspeitos, mas tem juízo formado sobre o assunto. “O que posso dizer é que quem deve não foge, não tenta se esconder”, disse referindo-se a suspeitos de classe média e alta, como o médico e o empresário, que se recusaram a prestar depoimentos e teriam fugido para não cumprir mandado de prisão expedido pela Justiça. “A CPI não pode condenar, mas pode indiciar e recomendar e o que eu posso dizer, com certeza, é que a CPI não deixará de dar uma dar uma resposta firme e que satisfaça a sociedade”, declarou.



Terra
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia do Senado inicia na manhã desta quarta-feira nova sessão de reconhecimento dos suspeitos de suposto abuso sexual contra dezenas de crianças da cidade de Catanduva, interior de São Paulo. Os suspeitos, entre eles um médico e um empresário, serão submetidos a reconhecimento por 52 crianças, que relataram ter sido abusadas ou assediadas.
O reconhecimento será feito na cidade de São José do Rio Preto, a 60 km de Catanduva. As crianças serão levadas de carro, em grupos separados, para as sessões na Delegacia de Investigações Gerais (DIG). “Essa medida é para evitar que as crianças fiquem expostas como ocorreu no primeiro reconhecimento realizado em Catanduva. E também atende pedido dos promotores que acompanham o caso”, disse o senador Magno Matla (PR-ES), presidente da comissão.
Segundo Malta, na primeira sessão de reconhecimento realizada em Catanduva, as crianças ficaram expostas à imprensa e também não foram bem tratadas, ficando, inclusive sem alimentação adequada durante o dia.
Além disso, segundo o senador, “a DIG tem uma sala especial para reconhecimento, que será acompanhado também pelos promotores do Grupo Especial de Ação e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Rio Preto”.
Além do médico e do empresário, o borracheiro José Barra de Melo, 46 anos, o Zé da Pipa, e seu sobrinho, William Melo de Souza, 19 anos, serão submetidos ao reconhecimento. Os dois foram os únicos, entre nove suspeitos, condenados até agora em um primeiro processo sobre o caso. Zé da Pipa pegou 11 anos de prisão e William sete anos e meio. Os trabalhos da CPI devem durar dois dias.
Malta disse que a CPI não tem poder para condenar nenhum dos suspeitos, mas tem juízo formado sobre o assunto. “O que posso dizer é que quem deve não foge, não tenta se esconder”, disse referindo-se a suspeitos de classe média e alta, como o médico e o empresário, que se recusaram a prestar depoimentos e teriam fugido para não cumprir mandado de prisão expedido pela Justiça. “A CPI não pode condenar, mas pode indiciar e recomendar e o que eu posso dizer, com certeza, é que a CPI não deixará de dar uma dar uma resposta firme e que satisfaça a sociedade”, declarou.



Terra
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Um homem do Estado americano do Michigan alega ser um menino desaparecido em 1955 no Estado de Nova York, em um caso que mobilizou a polícia, a população e a imprensa na época.
Steven Damman tinha apenas 2 anos quando sua mãe, Marilyn, o deixou, junto com sua irmã mais nova, do lado de fora de uma padaria em Long Island enquanto ela fazia compras. Ao sair, as duas crianças tinham desaparecido.
A bebê foi encontrada a alguns quarteirões de distância. Mas Steven nunca mais foi visto, apesar de uma “caçada” que contou com a ajuda de milhares de voluntários, segundo um jornal da época.
Agora, o homem está sendo submetido a testes de DNA para comprovar se ele é mesmo o menino desaparecido.

Investigação
Até o momento, o FBI, que está conduzindo a investigação, não quer revelar a identidade do homem nem os motivos pelos quais ele acredita ser Steven Dammen.
Jerry Damman, pai de Steven, disse ao jornal britânico The Times que foi informado de que o próprio homem teria feito uma investigação sobre suas origens e a de sua família adotiva, que também teria vivido em Long Island na época, e cruzou as informações com notícias sobre crianças desaparecidas.
Damman também contou à rede de televisão americana CNN que nunca perdeu as esperanças de encontrar o filho.
Há alguns anos, a irmã de Steven forneceu amostras de DNA para uma investigação sobre a morte de um menino encontrado dentro de uma caixa de papelão na Filadélfia, em 1957. Mas a conclusão foi de que não se tratava de Steven.



BBCBrasil
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Um homem do Estado americano do Michigan alega ser um menino desaparecido em 1955 no Estado de Nova York, em um caso que mobilizou a polícia, a população e a imprensa na época.
Steven Damman tinha apenas 2 anos quando sua mãe, Marilyn, o deixou, junto com sua irmã mais nova, do lado de fora de uma padaria em Long Island enquanto ela fazia compras. Ao sair, as duas crianças tinham desaparecido.
A bebê foi encontrada a alguns quarteirões de distância. Mas Steven nunca mais foi visto, apesar de uma “caçada” que contou com a ajuda de milhares de voluntários, segundo um jornal da época.
Agora, o homem está sendo submetido a testes de DNA para comprovar se ele é mesmo o menino desaparecido.

Investigação
Até o momento, o FBI, que está conduzindo a investigação, não quer revelar a identidade do homem nem os motivos pelos quais ele acredita ser Steven Dammen.
Jerry Damman, pai de Steven, disse ao jornal britânico The Times que foi informado de que o próprio homem teria feito uma investigação sobre suas origens e a de sua família adotiva, que também teria vivido em Long Island na época, e cruzou as informações com notícias sobre crianças desaparecidas.
Damman também contou à rede de televisão americana CNN que nunca perdeu as esperanças de encontrar o filho.
Há alguns anos, a irmã de Steven forneceu amostras de DNA para uma investigação sobre a morte de um menino encontrado dentro de uma caixa de papelão na Filadélfia, em 1957. Mas a conclusão foi de que não se tratava de Steven.



BBCBrasil
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Um homem do Estado americano do Michigan alega ser um menino desaparecido em 1955 no Estado de Nova York, em um caso que mobilizou a polícia, a população e a imprensa na época.
Steven Damman tinha apenas 2 anos quando sua mãe, Marilyn, o deixou, junto com sua irmã mais nova, do lado de fora de uma padaria em Long Island enquanto ela fazia compras. Ao sair, as duas crianças tinham desaparecido.
A bebê foi encontrada a alguns quarteirões de distância. Mas Steven nunca mais foi visto, apesar de uma “caçada” que contou com a ajuda de milhares de voluntários, segundo um jornal da época.
Agora, o homem está sendo submetido a testes de DNA para comprovar se ele é mesmo o menino desaparecido.

Investigação
Até o momento, o FBI, que está conduzindo a investigação, não quer revelar a identidade do homem nem os motivos pelos quais ele acredita ser Steven Dammen.
Jerry Damman, pai de Steven, disse ao jornal britânico The Times que foi informado de que o próprio homem teria feito uma investigação sobre suas origens e a de sua família adotiva, que também teria vivido em Long Island na época, e cruzou as informações com notícias sobre crianças desaparecidas.
Damman também contou à rede de televisão americana CNN que nunca perdeu as esperanças de encontrar o filho.
Há alguns anos, a irmã de Steven forneceu amostras de DNA para uma investigação sobre a morte de um menino encontrado dentro de uma caixa de papelão na Filadélfia, em 1957. Mas a conclusão foi de que não se tratava de Steven.



BBCBrasil
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CINGAPURA (Reuters) - Sydney foi eleita a cidade que tem os habitantes mais simpáticos, a melhor qualidade de vida, o melhor clima e as melhores vistas numa pesquisa mundial, mas perdeu o primeiro lugar para Paris, vista como sendo mais interessante.
O índice 2009 de cidades Anholt-GfK Roper City Brands IndexSM (CBI), baseado em pesquisa feita com cerca de 10 mil pessoas em 20 países, compara cidades a "marcas" e mede a percepção que os consumidores têm da imagem e reputação de 50 grandes cidades em todo o mundo.
Paris foi eleita a maior marca de cidade no mundo, seguida por Sydney, Londres, Roma e Nova York.

"O índice mede a percepção que o mundo tem de cada cidade, que influencia as escolhas das pessoas de onde viver, trabalhar e passar férias", disse em comunicado o fundador da CBI, Simon Anholt.
"Especialmente diante do clima econômico incerto de hoje, é crucial compreender as forças e opiniões que levam os negócios para essas cidades e os afastam delas."
Foi pedido aos entrevistados que traçassem um ranking das 50 cidades segundo seis categorias que incluem a "presença", ou conhecimento sobre a cidade e sua contribuição para o mundo; "lugar", ou limpeza e clima; "pulso", ou estilos de vida interessantes, e "potencial", ou percepção de que a cidade é um bom lugar para fazer negócios, conseguir empregos e estudar.

"Enquanto Sydney figura em primeiro lugar em três das seis categorias, é a grande vantagem de Paris sobre Sydney nas dimensões presença e pulso que a elevam para a primeira posição global", disse Xiaoyan Zhao, diretor do estudo CBI na GfK Roper Public Affairs & Media.
"Há cidades dotadas de força notável em algumas categorias, mas que perdem posição no ranking devido a sua avaliação pobre em outras."
Londres, que ocupa o terceiro lugar global, foi considerada a cidade mais conhecida e aquela que as pessoas vêem como oferecendo mais oportunidades de negócios.
As cidades que figuraram perto do final do ranking incluem a portuária saudita de Jidá, considerada a menos conhecida, a indiana Mumbai, vista como pouco limpa, e Cairo, no Egito, avaliada como lar de algumas das pessoas menos amigáveis do mundo.

Segue a lista das dez primeiras colocadas na pesquisa global: 1. Paris 2. Sydney 3. Londres 4. Roma 5. Nova York 6. Barcelona 7. San Francisco 8. Los Angeles 9. Viena 10. Madri.


O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:37  comentar

CINGAPURA (Reuters) - Sydney foi eleita a cidade que tem os habitantes mais simpáticos, a melhor qualidade de vida, o melhor clima e as melhores vistas numa pesquisa mundial, mas perdeu o primeiro lugar para Paris, vista como sendo mais interessante.
O índice 2009 de cidades Anholt-GfK Roper City Brands IndexSM (CBI), baseado em pesquisa feita com cerca de 10 mil pessoas em 20 países, compara cidades a "marcas" e mede a percepção que os consumidores têm da imagem e reputação de 50 grandes cidades em todo o mundo.
Paris foi eleita a maior marca de cidade no mundo, seguida por Sydney, Londres, Roma e Nova York.

"O índice mede a percepção que o mundo tem de cada cidade, que influencia as escolhas das pessoas de onde viver, trabalhar e passar férias", disse em comunicado o fundador da CBI, Simon Anholt.
"Especialmente diante do clima econômico incerto de hoje, é crucial compreender as forças e opiniões que levam os negócios para essas cidades e os afastam delas."
Foi pedido aos entrevistados que traçassem um ranking das 50 cidades segundo seis categorias que incluem a "presença", ou conhecimento sobre a cidade e sua contribuição para o mundo; "lugar", ou limpeza e clima; "pulso", ou estilos de vida interessantes, e "potencial", ou percepção de que a cidade é um bom lugar para fazer negócios, conseguir empregos e estudar.

"Enquanto Sydney figura em primeiro lugar em três das seis categorias, é a grande vantagem de Paris sobre Sydney nas dimensões presença e pulso que a elevam para a primeira posição global", disse Xiaoyan Zhao, diretor do estudo CBI na GfK Roper Public Affairs & Media.
"Há cidades dotadas de força notável em algumas categorias, mas que perdem posição no ranking devido a sua avaliação pobre em outras."
Londres, que ocupa o terceiro lugar global, foi considerada a cidade mais conhecida e aquela que as pessoas vêem como oferecendo mais oportunidades de negócios.
As cidades que figuraram perto do final do ranking incluem a portuária saudita de Jidá, considerada a menos conhecida, a indiana Mumbai, vista como pouco limpa, e Cairo, no Egito, avaliada como lar de algumas das pessoas menos amigáveis do mundo.

Segue a lista das dez primeiras colocadas na pesquisa global: 1. Paris 2. Sydney 3. Londres 4. Roma 5. Nova York 6. Barcelona 7. San Francisco 8. Los Angeles 9. Viena 10. Madri.


O Globo On Line
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CINGAPURA (Reuters) - Sydney foi eleita a cidade que tem os habitantes mais simpáticos, a melhor qualidade de vida, o melhor clima e as melhores vistas numa pesquisa mundial, mas perdeu o primeiro lugar para Paris, vista como sendo mais interessante.
O índice 2009 de cidades Anholt-GfK Roper City Brands IndexSM (CBI), baseado em pesquisa feita com cerca de 10 mil pessoas em 20 países, compara cidades a "marcas" e mede a percepção que os consumidores têm da imagem e reputação de 50 grandes cidades em todo o mundo.
Paris foi eleita a maior marca de cidade no mundo, seguida por Sydney, Londres, Roma e Nova York.

"O índice mede a percepção que o mundo tem de cada cidade, que influencia as escolhas das pessoas de onde viver, trabalhar e passar férias", disse em comunicado o fundador da CBI, Simon Anholt.
"Especialmente diante do clima econômico incerto de hoje, é crucial compreender as forças e opiniões que levam os negócios para essas cidades e os afastam delas."
Foi pedido aos entrevistados que traçassem um ranking das 50 cidades segundo seis categorias que incluem a "presença", ou conhecimento sobre a cidade e sua contribuição para o mundo; "lugar", ou limpeza e clima; "pulso", ou estilos de vida interessantes, e "potencial", ou percepção de que a cidade é um bom lugar para fazer negócios, conseguir empregos e estudar.

"Enquanto Sydney figura em primeiro lugar em três das seis categorias, é a grande vantagem de Paris sobre Sydney nas dimensões presença e pulso que a elevam para a primeira posição global", disse Xiaoyan Zhao, diretor do estudo CBI na GfK Roper Public Affairs & Media.
"Há cidades dotadas de força notável em algumas categorias, mas que perdem posição no ranking devido a sua avaliação pobre em outras."
Londres, que ocupa o terceiro lugar global, foi considerada a cidade mais conhecida e aquela que as pessoas vêem como oferecendo mais oportunidades de negócios.
As cidades que figuraram perto do final do ranking incluem a portuária saudita de Jidá, considerada a menos conhecida, a indiana Mumbai, vista como pouco limpa, e Cairo, no Egito, avaliada como lar de algumas das pessoas menos amigáveis do mundo.

Segue a lista das dez primeiras colocadas na pesquisa global: 1. Paris 2. Sydney 3. Londres 4. Roma 5. Nova York 6. Barcelona 7. San Francisco 8. Los Angeles 9. Viena 10. Madri.


O Globo On Line
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No dia 26 de julho de 2005, sob a Lei nº 11.142, foi instituído o Dia Nacional da Imigração Japonesa no Brasil. Neste ano de 2007, a comunidade nipônica completa 99 anos. A chegada ocorreu em 1908, no navio Kasato Maru, em Santos (SP), e trouxe a bordo 781 pessoas, aproximadamente 158 famílias.
Tratavam-se dos primeiros imigrantes japoneses que deram entrada no país, depois de atravessarem os oceanos em busca de um mundo cheio de novidades.
Atualmente, os japoneses e descendentes são em torno de 1,5 milhão de pessoas no Brasil. A maioria está concentrada no Estado de São Paulo, em seguida no Paraná, Mato Grosso e Pará. Na Capital paulista existe um bairro onde predomina a cultura nipônica, o Bairro da Liberdade. Há ruas decoradas, comércios, variedades de festas e restaurantes típicos, com os pratos especiais da culinária japonesa.


www2.portoalegre.rs.gov.br
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:18  comentar


No dia 26 de julho de 2005, sob a Lei nº 11.142, foi instituído o Dia Nacional da Imigração Japonesa no Brasil. Neste ano de 2007, a comunidade nipônica completa 99 anos. A chegada ocorreu em 1908, no navio Kasato Maru, em Santos (SP), e trouxe a bordo 781 pessoas, aproximadamente 158 famílias.
Tratavam-se dos primeiros imigrantes japoneses que deram entrada no país, depois de atravessarem os oceanos em busca de um mundo cheio de novidades.
Atualmente, os japoneses e descendentes são em torno de 1,5 milhão de pessoas no Brasil. A maioria está concentrada no Estado de São Paulo, em seguida no Paraná, Mato Grosso e Pará. Na Capital paulista existe um bairro onde predomina a cultura nipônica, o Bairro da Liberdade. Há ruas decoradas, comércios, variedades de festas e restaurantes típicos, com os pratos especiais da culinária japonesa.


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No dia 26 de julho de 2005, sob a Lei nº 11.142, foi instituído o Dia Nacional da Imigração Japonesa no Brasil. Neste ano de 2007, a comunidade nipônica completa 99 anos. A chegada ocorreu em 1908, no navio Kasato Maru, em Santos (SP), e trouxe a bordo 781 pessoas, aproximadamente 158 famílias.
Tratavam-se dos primeiros imigrantes japoneses que deram entrada no país, depois de atravessarem os oceanos em busca de um mundo cheio de novidades.
Atualmente, os japoneses e descendentes são em torno de 1,5 milhão de pessoas no Brasil. A maioria está concentrada no Estado de São Paulo, em seguida no Paraná, Mato Grosso e Pará. Na Capital paulista existe um bairro onde predomina a cultura nipônica, o Bairro da Liberdade. Há ruas decoradas, comércios, variedades de festas e restaurantes típicos, com os pratos especiais da culinária japonesa.


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RIO- O governador Sérgio Cabral sancionou no Diário Oficial desta terça-feira lei de autoria da deputada Inês Pandeló (PT), que cria o Programa de Terapia Natural no Estado do Rio. O projeto estabelece que os hospitais públicos devem implantar modalidades como massoterapia, aculpuntura, hipnose, aromaterapia, entre outras especialialidades.
As terapias devem ser desenvolvidas por profissionais habilitados e o estado poderá fazer convênios com órgãos federais e municipais, bem como com entidades representativas de terapeutas naturistas.
De acordo com a norma, as modalidades terapêuticas adotadas através do programa deverão ser desenvolvidas por profissionais devidamente habilitados e inscritos nos respectivos órgãos de classe municipal, estadual ou federal.



O Globo On Line
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RIO- O governador Sérgio Cabral sancionou no Diário Oficial desta terça-feira lei de autoria da deputada Inês Pandeló (PT), que cria o Programa de Terapia Natural no Estado do Rio. O projeto estabelece que os hospitais públicos devem implantar modalidades como massoterapia, aculpuntura, hipnose, aromaterapia, entre outras especialialidades.
As terapias devem ser desenvolvidas por profissionais habilitados e o estado poderá fazer convênios com órgãos federais e municipais, bem como com entidades representativas de terapeutas naturistas.
De acordo com a norma, as modalidades terapêuticas adotadas através do programa deverão ser desenvolvidas por profissionais devidamente habilitados e inscritos nos respectivos órgãos de classe municipal, estadual ou federal.



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RIO- O governador Sérgio Cabral sancionou no Diário Oficial desta terça-feira lei de autoria da deputada Inês Pandeló (PT), que cria o Programa de Terapia Natural no Estado do Rio. O projeto estabelece que os hospitais públicos devem implantar modalidades como massoterapia, aculpuntura, hipnose, aromaterapia, entre outras especialialidades.
As terapias devem ser desenvolvidas por profissionais habilitados e o estado poderá fazer convênios com órgãos federais e municipais, bem como com entidades representativas de terapeutas naturistas.
De acordo com a norma, as modalidades terapêuticas adotadas através do programa deverão ser desenvolvidas por profissionais devidamente habilitados e inscritos nos respectivos órgãos de classe municipal, estadual ou federal.



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Transcrevo na íntegra, este texto que descobri no blog SETE x SETE

Eu disse e vou repetir aqui: Entre umas e outras, acabei lendo todo o blog da Flavia, escrito por sua mãe Odele: aos 10 anos de idade, Flavia foi nadar na piscina do prédio onde morava em Moema e teve os cabelos sugados pelo ralo da piscina. Ficou alguns minutos submersa o que lhe causou danos irreversíveis: ela está em coma vigil desde então. A mãe, lutando na justiça para que os responsáveis paguem ao menos pelo tratamento mensal da garota. E também, para alertar a todos sobre os perigos que existem.Caso ela consiga ao menos que as empresas (no caso, Jacuzzi) comece a trabalhar corretamente, com manuais que alertem aos perigos… já será uma grande vitória. Ela conseguiu uma vitória mes passado, em Brasília. Está tudo lá no blog, vale a pena conferir.
Mas o que mais me assusta é NÃO encontrar notícias sobre o assunto. Se você dá uma “googada”, só encontra o blog dela e outros que fazem referencia ao mesmo…Nada de noticias, um assombro!Mesmo por que, tivemos um caso em Jan/2009 no interior de SP, tivemos dois casos envolvendo o Motel Astúrias (que só achei a notícia depois de procurar muito), também em SP, fora outros tantos que acabei sabendo por meio do blog da Flavia.Um verdadeiro espanto.
Há alguns videos no YouTube, mas é muito pouco para um problema tão delicado e tão próximo: quem não frequenta clube, ou mesmo, tem piscina no condominio, ou então, em viagens, fica em hotéis ou pousadas que têm piscinas?
Você pode alegar que quase não frequenta nenhuma piscina, mas atire a primeira pedra quem entra em qualquer piscina mas antes pergunta se o ralo está com a tampa, ou se a máquina sugadora é adequada ao tamanho da piscina…
É assustador… Portanto, divulguem o blog da Flavia, vivendo em coma.

Para que sirva de alerta a todos.

Marcia


Brasil Contra a Pedofilia
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:49  comentar


Transcrevo na íntegra, este texto que descobri no blog SETE x SETE

Eu disse e vou repetir aqui: Entre umas e outras, acabei lendo todo o blog da Flavia, escrito por sua mãe Odele: aos 10 anos de idade, Flavia foi nadar na piscina do prédio onde morava em Moema e teve os cabelos sugados pelo ralo da piscina. Ficou alguns minutos submersa o que lhe causou danos irreversíveis: ela está em coma vigil desde então. A mãe, lutando na justiça para que os responsáveis paguem ao menos pelo tratamento mensal da garota. E também, para alertar a todos sobre os perigos que existem.Caso ela consiga ao menos que as empresas (no caso, Jacuzzi) comece a trabalhar corretamente, com manuais que alertem aos perigos… já será uma grande vitória. Ela conseguiu uma vitória mes passado, em Brasília. Está tudo lá no blog, vale a pena conferir.
Mas o que mais me assusta é NÃO encontrar notícias sobre o assunto. Se você dá uma “googada”, só encontra o blog dela e outros que fazem referencia ao mesmo…Nada de noticias, um assombro!Mesmo por que, tivemos um caso em Jan/2009 no interior de SP, tivemos dois casos envolvendo o Motel Astúrias (que só achei a notícia depois de procurar muito), também em SP, fora outros tantos que acabei sabendo por meio do blog da Flavia.Um verdadeiro espanto.
Há alguns videos no YouTube, mas é muito pouco para um problema tão delicado e tão próximo: quem não frequenta clube, ou mesmo, tem piscina no condominio, ou então, em viagens, fica em hotéis ou pousadas que têm piscinas?
Você pode alegar que quase não frequenta nenhuma piscina, mas atire a primeira pedra quem entra em qualquer piscina mas antes pergunta se o ralo está com a tampa, ou se a máquina sugadora é adequada ao tamanho da piscina…
É assustador… Portanto, divulguem o blog da Flavia, vivendo em coma.

Para que sirva de alerta a todos.

Marcia


Brasil Contra a Pedofilia
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Transcrevo na íntegra, este texto que descobri no blog SETE x SETE

Eu disse e vou repetir aqui: Entre umas e outras, acabei lendo todo o blog da Flavia, escrito por sua mãe Odele: aos 10 anos de idade, Flavia foi nadar na piscina do prédio onde morava em Moema e teve os cabelos sugados pelo ralo da piscina. Ficou alguns minutos submersa o que lhe causou danos irreversíveis: ela está em coma vigil desde então. A mãe, lutando na justiça para que os responsáveis paguem ao menos pelo tratamento mensal da garota. E também, para alertar a todos sobre os perigos que existem.Caso ela consiga ao menos que as empresas (no caso, Jacuzzi) comece a trabalhar corretamente, com manuais que alertem aos perigos… já será uma grande vitória. Ela conseguiu uma vitória mes passado, em Brasília. Está tudo lá no blog, vale a pena conferir.
Mas o que mais me assusta é NÃO encontrar notícias sobre o assunto. Se você dá uma “googada”, só encontra o blog dela e outros que fazem referencia ao mesmo…Nada de noticias, um assombro!Mesmo por que, tivemos um caso em Jan/2009 no interior de SP, tivemos dois casos envolvendo o Motel Astúrias (que só achei a notícia depois de procurar muito), também em SP, fora outros tantos que acabei sabendo por meio do blog da Flavia.Um verdadeiro espanto.
Há alguns videos no YouTube, mas é muito pouco para um problema tão delicado e tão próximo: quem não frequenta clube, ou mesmo, tem piscina no condominio, ou então, em viagens, fica em hotéis ou pousadas que têm piscinas?
Você pode alegar que quase não frequenta nenhuma piscina, mas atire a primeira pedra quem entra em qualquer piscina mas antes pergunta se o ralo está com a tampa, ou se a máquina sugadora é adequada ao tamanho da piscina…
É assustador… Portanto, divulguem o blog da Flavia, vivendo em coma.

Para que sirva de alerta a todos.

Marcia


Brasil Contra a Pedofilia
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Outra leitora reclama da opinião do Carlos da Terra e ele responde. Acompanhe

Cyda escreveu:
"Nossa como o senhor é "imparcial"
Fico deverás consternada com a imparcialidade que se refere ao caso Isabella Nardoni...SR. Carlos gostaria apenas de lembrar-lhe que Alexandre é a apenas bacharel em Direito, ele não conseguiu passar no exame da ordem,e foram cinco vezes reprovado, portanto ele não é Advogado, e Carolina também não é estudante, apenas começou e parou já fazem muito tempo...E não vejo absurdo cometido com eles,existem provas contundentes contra eles, e não tem como tira-los da cena do crime no exato momento em que se pedia socorro ela estava ao telefone conversando com a família, porque mentiram dizendo que tinham descido juntos. Não sei se o SR lembra, mas aquela entrevista que eles deram ao fantástico; foi a confissão do crime...Acho que chegou a hora desta família e de seus defensores entenderem que não se trata de acreditar nas palavras do Promotor ou somente na perícia, porque todo ser humano é passível de erros...Mas os Olhos Nunca Mentem, e foi no olhar desviado sempre para o vazio, e o falso amor demonstrado por Carol a criança,JUNTAMENTE COM AS RESPOSTAS vazias dadas por Alexandre que nos fizeram acreditar que eles são os assassinos.E olha que faço parte ativamente de grandes comunidades do orkut, e todos nós somos categóricos em afirmar que a confissão deles foi dada no dia da entrevista.Se eles são inocentes, coisa que sinceramente acho impossível, cabe aos advogados de defesa provar...Não com fantasias, sim com fatos reais, nós brasileiros não somos acéfalos e somos capazes de discernir. O que mais nos irritam é vocês colocar culpa na mídia, no Promotor, nos peritos...E menos em quem cometeu o crime O CASAL Nardoni. Só para finalizar: Sabemos tirar nossas próprias conclusões".

Carlos da Terra respondeu:
"Prezada Sra. Obrigado por sua mensagem!Não colocamos a culpa em ninguém.Respeitamos o trabalho de todos e apenas pensamos que ninguém é infalível.Nesse caso, apenas externamos um ponto de vista e respeitamos também o seu.Evidentemente aqui cabe a famosa frase:"poderei não concordar com uma só palavra do que diz, mas defendo até o fundo o seu direito de dizê-las"
Cordialmente
Carlos da Terra"
Jornal da Cidade de Itapetininga
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Cyda escreveu:
"Nossa como o senhor é "imparcial"
Fico deverás consternada com a imparcialidade que se refere ao caso Isabella Nardoni...SR. Carlos gostaria apenas de lembrar-lhe que Alexandre é a apenas bacharel em Direito, ele não conseguiu passar no exame da ordem,e foram cinco vezes reprovado, portanto ele não é Advogado, e Carolina também não é estudante, apenas começou e parou já fazem muito tempo...E não vejo absurdo cometido com eles,existem provas contundentes contra eles, e não tem como tira-los da cena do crime no exato momento em que se pedia socorro ela estava ao telefone conversando com a família, porque mentiram dizendo que tinham descido juntos. Não sei se o SR lembra, mas aquela entrevista que eles deram ao fantástico; foi a confissão do crime...Acho que chegou a hora desta família e de seus defensores entenderem que não se trata de acreditar nas palavras do Promotor ou somente na perícia, porque todo ser humano é passível de erros...Mas os Olhos Nunca Mentem, e foi no olhar desviado sempre para o vazio, e o falso amor demonstrado por Carol a criança,JUNTAMENTE COM AS RESPOSTAS vazias dadas por Alexandre que nos fizeram acreditar que eles são os assassinos.E olha que faço parte ativamente de grandes comunidades do orkut, e todos nós somos categóricos em afirmar que a confissão deles foi dada no dia da entrevista.Se eles são inocentes, coisa que sinceramente acho impossível, cabe aos advogados de defesa provar...Não com fantasias, sim com fatos reais, nós brasileiros não somos acéfalos e somos capazes de discernir. O que mais nos irritam é vocês colocar culpa na mídia, no Promotor, nos peritos...E menos em quem cometeu o crime O CASAL Nardoni. Só para finalizar: Sabemos tirar nossas próprias conclusões".

Carlos da Terra respondeu:
"Prezada Sra. Obrigado por sua mensagem!Não colocamos a culpa em ninguém.Respeitamos o trabalho de todos e apenas pensamos que ninguém é infalível.Nesse caso, apenas externamos um ponto de vista e respeitamos também o seu.Evidentemente aqui cabe a famosa frase:"poderei não concordar com uma só palavra do que diz, mas defendo até o fundo o seu direito de dizê-las"
Cordialmente
Carlos da Terra"
Jornal da Cidade de Itapetininga
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:42  comentar

Outra leitora reclama da opinião do Carlos da Terra e ele responde. Acompanhe

Cyda escreveu:
"Nossa como o senhor é "imparcial"
Fico deverás consternada com a imparcialidade que se refere ao caso Isabella Nardoni...SR. Carlos gostaria apenas de lembrar-lhe que Alexandre é a apenas bacharel em Direito, ele não conseguiu passar no exame da ordem,e foram cinco vezes reprovado, portanto ele não é Advogado, e Carolina também não é estudante, apenas começou e parou já fazem muito tempo...E não vejo absurdo cometido com eles,existem provas contundentes contra eles, e não tem como tira-los da cena do crime no exato momento em que se pedia socorro ela estava ao telefone conversando com a família, porque mentiram dizendo que tinham descido juntos. Não sei se o SR lembra, mas aquela entrevista que eles deram ao fantástico; foi a confissão do crime...Acho que chegou a hora desta família e de seus defensores entenderem que não se trata de acreditar nas palavras do Promotor ou somente na perícia, porque todo ser humano é passível de erros...Mas os Olhos Nunca Mentem, e foi no olhar desviado sempre para o vazio, e o falso amor demonstrado por Carol a criança,JUNTAMENTE COM AS RESPOSTAS vazias dadas por Alexandre que nos fizeram acreditar que eles são os assassinos.E olha que faço parte ativamente de grandes comunidades do orkut, e todos nós somos categóricos em afirmar que a confissão deles foi dada no dia da entrevista.Se eles são inocentes, coisa que sinceramente acho impossível, cabe aos advogados de defesa provar...Não com fantasias, sim com fatos reais, nós brasileiros não somos acéfalos e somos capazes de discernir. O que mais nos irritam é vocês colocar culpa na mídia, no Promotor, nos peritos...E menos em quem cometeu o crime O CASAL Nardoni. Só para finalizar: Sabemos tirar nossas próprias conclusões".

Carlos da Terra respondeu:
"Prezada Sra. Obrigado por sua mensagem!Não colocamos a culpa em ninguém.Respeitamos o trabalho de todos e apenas pensamos que ninguém é infalível.Nesse caso, apenas externamos um ponto de vista e respeitamos também o seu.Evidentemente aqui cabe a famosa frase:"poderei não concordar com uma só palavra do que diz, mas defendo até o fundo o seu direito de dizê-las"
Cordialmente
Carlos da Terra"
Jornal da Cidade de Itapetininga
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O governo dos Estados Unidos anunciou a liberação de um auxílio de US$ 280 mil para combater o tráfico de seres humanos na região da Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.A ajuda financeira será fornecida por meio da Organização Internacional para Migrações (OIM).
De acordo com ONGs que atuam na Tríplice Fronteira, nos últimos anos a área se tornou foco de grupos mafiosos que traficam drogas e fomentam a prostituição infantil.Autoridades norte-americanas também chamam a atenção para a presença de simpatizantes de organizações consideradas terroristas, como o movimento xiita libanês Hezbollah.
O pacote anunciado financiará políticas de assistência médica, legal e psicológica às populações locais, e também promoverá estratégias de inserção no mercado de trabalho. A prioridade será dada a mulheres, crianças e adolescentes.A Embaixada dos Estados Unidos em Buenos Aires também concederá um subsídio de US$ 67 mil à Fundação María de los Angeles.A fundação destinará os fundos à criação e à capacitação de unidades policiais especializadas na investigação de crimes relacionados ao tráfico de seres humanos nas províncias do país identificadas como de “alto risco”.
Susana Trimarco, que milita na luta contra o tráfico de pessoas, criou a Fundação María de los Angeles em outubro de 2007 em homenagem a sua filha, Marita Verón, raptada por uma rede de traficantes no dia 3 de abril de 2002 na cidade de San Miguel Tucumán.Marita tinha 23 anos quando foi raptada e desde então sua mãe se dedica à luta contra os responsáveis pelo sequestro. Em 2007, Trimarco recebeu honras do Departamento de Estado norte-americano como uma das “12 Mulheres de Coragem” e como heroína da luta mundial contra o tráfico de pessoas.


Ansalatina
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:17  comentar

O governo dos Estados Unidos anunciou a liberação de um auxílio de US$ 280 mil para combater o tráfico de seres humanos na região da Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.A ajuda financeira será fornecida por meio da Organização Internacional para Migrações (OIM).
De acordo com ONGs que atuam na Tríplice Fronteira, nos últimos anos a área se tornou foco de grupos mafiosos que traficam drogas e fomentam a prostituição infantil.Autoridades norte-americanas também chamam a atenção para a presença de simpatizantes de organizações consideradas terroristas, como o movimento xiita libanês Hezbollah.
O pacote anunciado financiará políticas de assistência médica, legal e psicológica às populações locais, e também promoverá estratégias de inserção no mercado de trabalho. A prioridade será dada a mulheres, crianças e adolescentes.A Embaixada dos Estados Unidos em Buenos Aires também concederá um subsídio de US$ 67 mil à Fundação María de los Angeles.A fundação destinará os fundos à criação e à capacitação de unidades policiais especializadas na investigação de crimes relacionados ao tráfico de seres humanos nas províncias do país identificadas como de “alto risco”.
Susana Trimarco, que milita na luta contra o tráfico de pessoas, criou a Fundação María de los Angeles em outubro de 2007 em homenagem a sua filha, Marita Verón, raptada por uma rede de traficantes no dia 3 de abril de 2002 na cidade de San Miguel Tucumán.Marita tinha 23 anos quando foi raptada e desde então sua mãe se dedica à luta contra os responsáveis pelo sequestro. Em 2007, Trimarco recebeu honras do Departamento de Estado norte-americano como uma das “12 Mulheres de Coragem” e como heroína da luta mundial contra o tráfico de pessoas.


Ansalatina
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O governo dos Estados Unidos anunciou a liberação de um auxílio de US$ 280 mil para combater o tráfico de seres humanos na região da Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.A ajuda financeira será fornecida por meio da Organização Internacional para Migrações (OIM).
De acordo com ONGs que atuam na Tríplice Fronteira, nos últimos anos a área se tornou foco de grupos mafiosos que traficam drogas e fomentam a prostituição infantil.Autoridades norte-americanas também chamam a atenção para a presença de simpatizantes de organizações consideradas terroristas, como o movimento xiita libanês Hezbollah.
O pacote anunciado financiará políticas de assistência médica, legal e psicológica às populações locais, e também promoverá estratégias de inserção no mercado de trabalho. A prioridade será dada a mulheres, crianças e adolescentes.A Embaixada dos Estados Unidos em Buenos Aires também concederá um subsídio de US$ 67 mil à Fundação María de los Angeles.A fundação destinará os fundos à criação e à capacitação de unidades policiais especializadas na investigação de crimes relacionados ao tráfico de seres humanos nas províncias do país identificadas como de “alto risco”.
Susana Trimarco, que milita na luta contra o tráfico de pessoas, criou a Fundação María de los Angeles em outubro de 2007 em homenagem a sua filha, Marita Verón, raptada por uma rede de traficantes no dia 3 de abril de 2002 na cidade de San Miguel Tucumán.Marita tinha 23 anos quando foi raptada e desde então sua mãe se dedica à luta contra os responsáveis pelo sequestro. Em 2007, Trimarco recebeu honras do Departamento de Estado norte-americano como uma das “12 Mulheres de Coragem” e como heroína da luta mundial contra o tráfico de pessoas.


Ansalatina
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Estamos vivendo a era da pós-modernidade, em que o encurtamento de distâncias traz em seu bojo uma aceleração do tempo; o que, ao meu ver, produz um estado constante de pressa nas pessoas. Pressa por resultados, pressa pelo crescimento e independização dos filhos; o que, por vezes, acaba por produzir um efeito contrário: um prolongamento da dependência dos mesmos.
Aconchegar um filho, conversar com ele, fazer-se presente em reuniões escolares, no dia a dia deles. Enfim, “ter tempo” para dedicar a eles pode acabar se tornando um obstáculo para a agilização desse tempo “calculado” em gigabytes. Terceirizá-los para babás, reais ou virtuais: computador, TV, jogos eletrônicos… acaba parecendo ser, muitas vezes, uma opção. Uma opção em que a superficialidade dos vínculos substitui a tão necessária intimidade.
Em uma época de tanta valorização dos resultados e da aparência, como tolerar a dependência necessária para que nossas crianças e adolescentes possam se desenvolver bem e com a certeza de disporem de “um porto seguro”? Como poder ter a intimidade para se envolver e vibrar com as brincadeiras infantis, um território tão importante para a experimentação e expressão das crianças? Tenho pensado o quanto nossa cultura, de um modo geral, tem tentado “banir ou abreviar” a infância.
“Brincadeiras clássicas”, como pega-pega, cantigas de roda, boneca, que tanto encantavam as crianças, talvez estejam desaparecendo, quase que fazendo parte de um passado jurássico. É como se, no “mundo pseudomaduro” em que vivemos, não houvesse mais lugar para as mesmas.
O lugar do faz de conta, do sonhar, do brincar, um espaço privilegiado chamado infância, está perdendo terreno para um “arremedo de mundo adulto”, onde o estímulo está mais na ação do que na imaginação. Assim, por exemplo, a ideia de a criança poder brincar, imaginando-se como os pais, imitando-os, vem sendo substituída pela ação, ou seja, “miniadultos” com agendas lotadas, roupas sensuais, danças erotizadas, cabeleireiros… aparência de adultos em corpos e mentes infantis. Estou longe de pensar a infância como um tempo “angelical”, penso, sim, como um tempo de sonhar, de brincar, um tempo mágico!
Este enredo da infância atual parece ser um “script” escrito com a forma impactante da imagem/aparência. Ocorre-me pensar de quem, de fato, seria a autoria de tal “script”. Acredito que as crianças querem, sobretudo, brincar, ter carinho. Não me parece que se ocupariam de tal “script”. Já os adultos, mergulhados em uma cultura competitiva, precisam, muitas vezes, que os filhos sejam “uma segunda edição revisada de si mesmos”, na qual erros e falhas não podem ter espaço.
Talvez precisemos dar “uma passeada pela Terra do Nunca”, de Peter Pan, Wendy, Sininho, e redescobrir o mundo fantástico da infância. Talvez, assim, possamos nos deixar capturar pela magia do brincar criativo e do sonhar. Quem sabe, deste modo, seja possível nos reaproximarmos de nossas crianças.

Acredito que esteja em nossas mãos um caminho precioso para construirmos uma sociedade mais saudável: a redescoberta da infância.

Kátia Wagner Radke
Psicanalista da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre


Brasil Contra a Pedofilia
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:03  comentar

Estamos vivendo a era da pós-modernidade, em que o encurtamento de distâncias traz em seu bojo uma aceleração do tempo; o que, ao meu ver, produz um estado constante de pressa nas pessoas. Pressa por resultados, pressa pelo crescimento e independização dos filhos; o que, por vezes, acaba por produzir um efeito contrário: um prolongamento da dependência dos mesmos.
Aconchegar um filho, conversar com ele, fazer-se presente em reuniões escolares, no dia a dia deles. Enfim, “ter tempo” para dedicar a eles pode acabar se tornando um obstáculo para a agilização desse tempo “calculado” em gigabytes. Terceirizá-los para babás, reais ou virtuais: computador, TV, jogos eletrônicos… acaba parecendo ser, muitas vezes, uma opção. Uma opção em que a superficialidade dos vínculos substitui a tão necessária intimidade.
Em uma época de tanta valorização dos resultados e da aparência, como tolerar a dependência necessária para que nossas crianças e adolescentes possam se desenvolver bem e com a certeza de disporem de “um porto seguro”? Como poder ter a intimidade para se envolver e vibrar com as brincadeiras infantis, um território tão importante para a experimentação e expressão das crianças? Tenho pensado o quanto nossa cultura, de um modo geral, tem tentado “banir ou abreviar” a infância.
“Brincadeiras clássicas”, como pega-pega, cantigas de roda, boneca, que tanto encantavam as crianças, talvez estejam desaparecendo, quase que fazendo parte de um passado jurássico. É como se, no “mundo pseudomaduro” em que vivemos, não houvesse mais lugar para as mesmas.
O lugar do faz de conta, do sonhar, do brincar, um espaço privilegiado chamado infância, está perdendo terreno para um “arremedo de mundo adulto”, onde o estímulo está mais na ação do que na imaginação. Assim, por exemplo, a ideia de a criança poder brincar, imaginando-se como os pais, imitando-os, vem sendo substituída pela ação, ou seja, “miniadultos” com agendas lotadas, roupas sensuais, danças erotizadas, cabeleireiros… aparência de adultos em corpos e mentes infantis. Estou longe de pensar a infância como um tempo “angelical”, penso, sim, como um tempo de sonhar, de brincar, um tempo mágico!
Este enredo da infância atual parece ser um “script” escrito com a forma impactante da imagem/aparência. Ocorre-me pensar de quem, de fato, seria a autoria de tal “script”. Acredito que as crianças querem, sobretudo, brincar, ter carinho. Não me parece que se ocupariam de tal “script”. Já os adultos, mergulhados em uma cultura competitiva, precisam, muitas vezes, que os filhos sejam “uma segunda edição revisada de si mesmos”, na qual erros e falhas não podem ter espaço.
Talvez precisemos dar “uma passeada pela Terra do Nunca”, de Peter Pan, Wendy, Sininho, e redescobrir o mundo fantástico da infância. Talvez, assim, possamos nos deixar capturar pela magia do brincar criativo e do sonhar. Quem sabe, deste modo, seja possível nos reaproximarmos de nossas crianças.

Acredito que esteja em nossas mãos um caminho precioso para construirmos uma sociedade mais saudável: a redescoberta da infância.

Kátia Wagner Radke
Psicanalista da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre


Brasil Contra a Pedofilia
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Estamos vivendo a era da pós-modernidade, em que o encurtamento de distâncias traz em seu bojo uma aceleração do tempo; o que, ao meu ver, produz um estado constante de pressa nas pessoas. Pressa por resultados, pressa pelo crescimento e independização dos filhos; o que, por vezes, acaba por produzir um efeito contrário: um prolongamento da dependência dos mesmos.
Aconchegar um filho, conversar com ele, fazer-se presente em reuniões escolares, no dia a dia deles. Enfim, “ter tempo” para dedicar a eles pode acabar se tornando um obstáculo para a agilização desse tempo “calculado” em gigabytes. Terceirizá-los para babás, reais ou virtuais: computador, TV, jogos eletrônicos… acaba parecendo ser, muitas vezes, uma opção. Uma opção em que a superficialidade dos vínculos substitui a tão necessária intimidade.
Em uma época de tanta valorização dos resultados e da aparência, como tolerar a dependência necessária para que nossas crianças e adolescentes possam se desenvolver bem e com a certeza de disporem de “um porto seguro”? Como poder ter a intimidade para se envolver e vibrar com as brincadeiras infantis, um território tão importante para a experimentação e expressão das crianças? Tenho pensado o quanto nossa cultura, de um modo geral, tem tentado “banir ou abreviar” a infância.
“Brincadeiras clássicas”, como pega-pega, cantigas de roda, boneca, que tanto encantavam as crianças, talvez estejam desaparecendo, quase que fazendo parte de um passado jurássico. É como se, no “mundo pseudomaduro” em que vivemos, não houvesse mais lugar para as mesmas.
O lugar do faz de conta, do sonhar, do brincar, um espaço privilegiado chamado infância, está perdendo terreno para um “arremedo de mundo adulto”, onde o estímulo está mais na ação do que na imaginação. Assim, por exemplo, a ideia de a criança poder brincar, imaginando-se como os pais, imitando-os, vem sendo substituída pela ação, ou seja, “miniadultos” com agendas lotadas, roupas sensuais, danças erotizadas, cabeleireiros… aparência de adultos em corpos e mentes infantis. Estou longe de pensar a infância como um tempo “angelical”, penso, sim, como um tempo de sonhar, de brincar, um tempo mágico!
Este enredo da infância atual parece ser um “script” escrito com a forma impactante da imagem/aparência. Ocorre-me pensar de quem, de fato, seria a autoria de tal “script”. Acredito que as crianças querem, sobretudo, brincar, ter carinho. Não me parece que se ocupariam de tal “script”. Já os adultos, mergulhados em uma cultura competitiva, precisam, muitas vezes, que os filhos sejam “uma segunda edição revisada de si mesmos”, na qual erros e falhas não podem ter espaço.
Talvez precisemos dar “uma passeada pela Terra do Nunca”, de Peter Pan, Wendy, Sininho, e redescobrir o mundo fantástico da infância. Talvez, assim, possamos nos deixar capturar pela magia do brincar criativo e do sonhar. Quem sabe, deste modo, seja possível nos reaproximarmos de nossas crianças.

Acredito que esteja em nossas mãos um caminho precioso para construirmos uma sociedade mais saudável: a redescoberta da infância.

Kátia Wagner Radke
Psicanalista da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre


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