notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
15.6.09
Na manhã de ontem , representantes do governo do Estado e sociedade civil se reuniram na Assembléia Legislativa do Estado num ato público para discutir medidas que devem ser tomadas para evitar maus tratos contra pessoas idosas.A Organização das Nações Unidas elegeu o dia 15 de junho como o dia mundial de sensibilização da sociedade civil para a luta contra a violência a pessoa idosa.

O deputado que propôs a audiência pública foi o professor Dantas, ele lembra que o idoso nunca foi tema de um ato público na assembléia. “Essa iniciativa pretende discutir propostas para melhorar os direitos dos idosos e combater a violência, o estatuto já existe, mas ainda não é cumprido como deveria,” ele ressalta.

Coral
Na programação do evento, palestras sobre a inclusão dos idosos numa sociedade de desigualdades, qualidade de vida e apresentação do coral dos idosos “Solidariedade” do Sesc. De acordo com o regente Milton Pires Soares o coral foi fundado em 1991 e hoje é composto por 59 idosos. O integrante mais jovem tem 70 anos e o mais velho 92 anos.

Dados do IBGE apontam que até 2020 a população idosa brasileira deve chegar a 40 milhões. Atualmente o Brasil é o sexto país com mais velhos no mundo. A médica Maria Edilena Guimarães palestrou sobre a qualidade de vida na terceira idade. “Em 20 anos o Brasil deve se tornar em um país de cabelos brancos, os avanços médicos estão aumentando o tempo de vida da sociedade, mesmo assim os idosos devem tomar alguns cuidados com alimentação.”

Ocorrências
O diretor executivo da Polícia Civil, Deraldo Scatolom informou que o percentual de ocorrências com idosos na capital é de 2%, em 2008 foram registradas 526 ocorrências, mas segundo ele esses números não são um retrato fiel da realidade, pois muitos dos casos de violência são cometidos por membros da família do idoso, “os idosos raramente irão denunciar netos, filhos ou parentes próximos, caso estes tenham cometido algum tipo de violência,” disse ele.

Dados apontam que o número de casos de violência contra os idosos no Brasil tem aumentado, dentre as diversas formas de violência praticadas contra idosos, uma é a violência familiar. No Brasil, mais de 95% das pessoas acima de 60 anos estão morando com parentes. Em 26% de todas as famílias existe pelo menos uma pessoa com mais de 60 anos. Estudos parciais feitos no país mostram que a maioria das queixas dos idosos é contra filhos, netos ou cônjuges e outros 7% se referem a outros parentes. Hoje no Brasil, as violências e os acidentes constituem 3,5% dos óbitos de pessoas idosas, ocupando o sexto lugar na mortalidade.

Fernando Caetano


Diário da Amazônia
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:44  comentar

Na manhã de ontem , representantes do governo do Estado e sociedade civil se reuniram na Assembléia Legislativa do Estado num ato público para discutir medidas que devem ser tomadas para evitar maus tratos contra pessoas idosas.A Organização das Nações Unidas elegeu o dia 15 de junho como o dia mundial de sensibilização da sociedade civil para a luta contra a violência a pessoa idosa.

O deputado que propôs a audiência pública foi o professor Dantas, ele lembra que o idoso nunca foi tema de um ato público na assembléia. “Essa iniciativa pretende discutir propostas para melhorar os direitos dos idosos e combater a violência, o estatuto já existe, mas ainda não é cumprido como deveria,” ele ressalta.

Coral
Na programação do evento, palestras sobre a inclusão dos idosos numa sociedade de desigualdades, qualidade de vida e apresentação do coral dos idosos “Solidariedade” do Sesc. De acordo com o regente Milton Pires Soares o coral foi fundado em 1991 e hoje é composto por 59 idosos. O integrante mais jovem tem 70 anos e o mais velho 92 anos.

Dados do IBGE apontam que até 2020 a população idosa brasileira deve chegar a 40 milhões. Atualmente o Brasil é o sexto país com mais velhos no mundo. A médica Maria Edilena Guimarães palestrou sobre a qualidade de vida na terceira idade. “Em 20 anos o Brasil deve se tornar em um país de cabelos brancos, os avanços médicos estão aumentando o tempo de vida da sociedade, mesmo assim os idosos devem tomar alguns cuidados com alimentação.”

Ocorrências
O diretor executivo da Polícia Civil, Deraldo Scatolom informou que o percentual de ocorrências com idosos na capital é de 2%, em 2008 foram registradas 526 ocorrências, mas segundo ele esses números não são um retrato fiel da realidade, pois muitos dos casos de violência são cometidos por membros da família do idoso, “os idosos raramente irão denunciar netos, filhos ou parentes próximos, caso estes tenham cometido algum tipo de violência,” disse ele.

Dados apontam que o número de casos de violência contra os idosos no Brasil tem aumentado, dentre as diversas formas de violência praticadas contra idosos, uma é a violência familiar. No Brasil, mais de 95% das pessoas acima de 60 anos estão morando com parentes. Em 26% de todas as famílias existe pelo menos uma pessoa com mais de 60 anos. Estudos parciais feitos no país mostram que a maioria das queixas dos idosos é contra filhos, netos ou cônjuges e outros 7% se referem a outros parentes. Hoje no Brasil, as violências e os acidentes constituem 3,5% dos óbitos de pessoas idosas, ocupando o sexto lugar na mortalidade.

Fernando Caetano


Diário da Amazônia
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Na manhã de ontem , representantes do governo do Estado e sociedade civil se reuniram na Assembléia Legislativa do Estado num ato público para discutir medidas que devem ser tomadas para evitar maus tratos contra pessoas idosas.A Organização das Nações Unidas elegeu o dia 15 de junho como o dia mundial de sensibilização da sociedade civil para a luta contra a violência a pessoa idosa.

O deputado que propôs a audiência pública foi o professor Dantas, ele lembra que o idoso nunca foi tema de um ato público na assembléia. “Essa iniciativa pretende discutir propostas para melhorar os direitos dos idosos e combater a violência, o estatuto já existe, mas ainda não é cumprido como deveria,” ele ressalta.

Coral
Na programação do evento, palestras sobre a inclusão dos idosos numa sociedade de desigualdades, qualidade de vida e apresentação do coral dos idosos “Solidariedade” do Sesc. De acordo com o regente Milton Pires Soares o coral foi fundado em 1991 e hoje é composto por 59 idosos. O integrante mais jovem tem 70 anos e o mais velho 92 anos.

Dados do IBGE apontam que até 2020 a população idosa brasileira deve chegar a 40 milhões. Atualmente o Brasil é o sexto país com mais velhos no mundo. A médica Maria Edilena Guimarães palestrou sobre a qualidade de vida na terceira idade. “Em 20 anos o Brasil deve se tornar em um país de cabelos brancos, os avanços médicos estão aumentando o tempo de vida da sociedade, mesmo assim os idosos devem tomar alguns cuidados com alimentação.”

Ocorrências
O diretor executivo da Polícia Civil, Deraldo Scatolom informou que o percentual de ocorrências com idosos na capital é de 2%, em 2008 foram registradas 526 ocorrências, mas segundo ele esses números não são um retrato fiel da realidade, pois muitos dos casos de violência são cometidos por membros da família do idoso, “os idosos raramente irão denunciar netos, filhos ou parentes próximos, caso estes tenham cometido algum tipo de violência,” disse ele.

Dados apontam que o número de casos de violência contra os idosos no Brasil tem aumentado, dentre as diversas formas de violência praticadas contra idosos, uma é a violência familiar. No Brasil, mais de 95% das pessoas acima de 60 anos estão morando com parentes. Em 26% de todas as famílias existe pelo menos uma pessoa com mais de 60 anos. Estudos parciais feitos no país mostram que a maioria das queixas dos idosos é contra filhos, netos ou cônjuges e outros 7% se referem a outros parentes. Hoje no Brasil, as violências e os acidentes constituem 3,5% dos óbitos de pessoas idosas, ocupando o sexto lugar na mortalidade.

Fernando Caetano


Diário da Amazônia
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Escola de Governo do Estado do Pará (EGPA) participa nesta segunda-feira (15), de sessão especial na Câmara Municipal de Belém, cujo tema é o combate à violência contra a pessoa idosa. Hoje, 15 de junho, é o dia internacional de combate a esse tipo de violência. O diretor de Desenvolvimento e Valorização de Pessoas (DDVP), Sérgio Menezes, irá se pronunciar pela EGPA. Em sua fala, ressaltará as ações da escola no sentido de valorizar os servidores estaduais com mais de 60 anos. Eles são atendidos pelo projeto Centro de Convivência que recebe o idoso para atividades no prédio da EGPA.
O Centro de Convivência é um projeto da EGPA, desenvolvido pela Coordenação de Valorização e Cidadania(CVC). Atualmente, dois grupos desenvolvem atividades lúdicas ao longo da semana, no horário de 8h30 às 11h30. No próximo dia 19 será realizado o "Arraial da convivência", e no dia 23 os idosos participam de um passeio ecológico no Parque do Utinga.
Enfrentamento - A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República lançou, em dezembro de 2005, o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa. No documento são explicitadas ações dos ministérios e a responsabilização dos estados e municípios no desenvolvimento de ações para enfrentar a violência contra a pessoa idosa.
O principal objetivo do dia 15 de Junho é criar uma consciência mundial sobre a existência da violência contra a pessoa idosa, e também de chamar a atenção para que a sociedade não aceite-a como algo normal, apresentando formas da prevenção. A ONU reconhece que violência à pessoa idosa é violação aos Direitos Humanos.

Ascom - EGPA


Agência Pará de Notícias
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Escola de Governo do Estado do Pará (EGPA) participa nesta segunda-feira (15), de sessão especial na Câmara Municipal de Belém, cujo tema é o combate à violência contra a pessoa idosa. Hoje, 15 de junho, é o dia internacional de combate a esse tipo de violência. O diretor de Desenvolvimento e Valorização de Pessoas (DDVP), Sérgio Menezes, irá se pronunciar pela EGPA. Em sua fala, ressaltará as ações da escola no sentido de valorizar os servidores estaduais com mais de 60 anos. Eles são atendidos pelo projeto Centro de Convivência que recebe o idoso para atividades no prédio da EGPA.
O Centro de Convivência é um projeto da EGPA, desenvolvido pela Coordenação de Valorização e Cidadania(CVC). Atualmente, dois grupos desenvolvem atividades lúdicas ao longo da semana, no horário de 8h30 às 11h30. No próximo dia 19 será realizado o "Arraial da convivência", e no dia 23 os idosos participam de um passeio ecológico no Parque do Utinga.
Enfrentamento - A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República lançou, em dezembro de 2005, o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa. No documento são explicitadas ações dos ministérios e a responsabilização dos estados e municípios no desenvolvimento de ações para enfrentar a violência contra a pessoa idosa.
O principal objetivo do dia 15 de Junho é criar uma consciência mundial sobre a existência da violência contra a pessoa idosa, e também de chamar a atenção para que a sociedade não aceite-a como algo normal, apresentando formas da prevenção. A ONU reconhece que violência à pessoa idosa é violação aos Direitos Humanos.

Ascom - EGPA


Agência Pará de Notícias
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Escola de Governo do Estado do Pará (EGPA) participa nesta segunda-feira (15), de sessão especial na Câmara Municipal de Belém, cujo tema é o combate à violência contra a pessoa idosa. Hoje, 15 de junho, é o dia internacional de combate a esse tipo de violência. O diretor de Desenvolvimento e Valorização de Pessoas (DDVP), Sérgio Menezes, irá se pronunciar pela EGPA. Em sua fala, ressaltará as ações da escola no sentido de valorizar os servidores estaduais com mais de 60 anos. Eles são atendidos pelo projeto Centro de Convivência que recebe o idoso para atividades no prédio da EGPA.
O Centro de Convivência é um projeto da EGPA, desenvolvido pela Coordenação de Valorização e Cidadania(CVC). Atualmente, dois grupos desenvolvem atividades lúdicas ao longo da semana, no horário de 8h30 às 11h30. No próximo dia 19 será realizado o "Arraial da convivência", e no dia 23 os idosos participam de um passeio ecológico no Parque do Utinga.
Enfrentamento - A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República lançou, em dezembro de 2005, o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa. No documento são explicitadas ações dos ministérios e a responsabilização dos estados e municípios no desenvolvimento de ações para enfrentar a violência contra a pessoa idosa.
O principal objetivo do dia 15 de Junho é criar uma consciência mundial sobre a existência da violência contra a pessoa idosa, e também de chamar a atenção para que a sociedade não aceite-a como algo normal, apresentando formas da prevenção. A ONU reconhece que violência à pessoa idosa é violação aos Direitos Humanos.

Ascom - EGPA


Agência Pará de Notícias
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No sentido de debater as políticas que são desenvolvidas no âmbito estadual e municipal, ´visando combater a violência contra a pessoa idosa´, foi realizada Audiência Pública às 14 horas de 15 de junho, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça.
A iniciativa do evento é do Ministério Público do Ceará, Procuradoria Geral de Justiça e da 31ª Procuradoria de Justiça para comemorar o Dia Mundial de Combate à Violência contra Pessoa Idosa´. É o que ressaltam Luiz Eduardo dos Santos (procurador) e Antônio Arcelino Gomes (promotor).



direitoce
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No sentido de debater as políticas que são desenvolvidas no âmbito estadual e municipal, ´visando combater a violência contra a pessoa idosa´, foi realizada Audiência Pública às 14 horas de 15 de junho, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça.
A iniciativa do evento é do Ministério Público do Ceará, Procuradoria Geral de Justiça e da 31ª Procuradoria de Justiça para comemorar o Dia Mundial de Combate à Violência contra Pessoa Idosa´. É o que ressaltam Luiz Eduardo dos Santos (procurador) e Antônio Arcelino Gomes (promotor).



direitoce
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No sentido de debater as políticas que são desenvolvidas no âmbito estadual e municipal, ´visando combater a violência contra a pessoa idosa´, foi realizada Audiência Pública às 14 horas de 15 de junho, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça.
A iniciativa do evento é do Ministério Público do Ceará, Procuradoria Geral de Justiça e da 31ª Procuradoria de Justiça para comemorar o Dia Mundial de Combate à Violência contra Pessoa Idosa´. É o que ressaltam Luiz Eduardo dos Santos (procurador) e Antônio Arcelino Gomes (promotor).



direitoce
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Fortaleza – Um homem foi preso, na tarde desta segunda-feira (15), no bairro Jardim Iracema, acusado de atentado violento ao pudor. J. N. I., de 32 anos, prometia às crianças roupas de quadrilhas juninas em troca de carícias sexuais.
Durante o flagrante, J. estava saindo de casa com dois meninos, um de 9 anos e outro de 13 anos. A polícia também encontrou na casa dele material pornográfico.
O acusado foi levado à Delegacia de Combate a Exploração Contra a Criança e o Adolescente para prestar esclarecimentos. Apesar de ter negados as acusações, ele será encaminhado à Delegacia de Capturas.
As duas crianças encontradas na companhia de J.confirmaram à psicóloga da Dececa que foram aliciadas sexualmente.



Tv Verdes Mares
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:17  comentar

Fortaleza – Um homem foi preso, na tarde desta segunda-feira (15), no bairro Jardim Iracema, acusado de atentado violento ao pudor. J. N. I., de 32 anos, prometia às crianças roupas de quadrilhas juninas em troca de carícias sexuais.
Durante o flagrante, J. estava saindo de casa com dois meninos, um de 9 anos e outro de 13 anos. A polícia também encontrou na casa dele material pornográfico.
O acusado foi levado à Delegacia de Combate a Exploração Contra a Criança e o Adolescente para prestar esclarecimentos. Apesar de ter negados as acusações, ele será encaminhado à Delegacia de Capturas.
As duas crianças encontradas na companhia de J.confirmaram à psicóloga da Dececa que foram aliciadas sexualmente.



Tv Verdes Mares
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Fortaleza – Um homem foi preso, na tarde desta segunda-feira (15), no bairro Jardim Iracema, acusado de atentado violento ao pudor. J. N. I., de 32 anos, prometia às crianças roupas de quadrilhas juninas em troca de carícias sexuais.
Durante o flagrante, J. estava saindo de casa com dois meninos, um de 9 anos e outro de 13 anos. A polícia também encontrou na casa dele material pornográfico.
O acusado foi levado à Delegacia de Combate a Exploração Contra a Criança e o Adolescente para prestar esclarecimentos. Apesar de ter negados as acusações, ele será encaminhado à Delegacia de Capturas.
As duas crianças encontradas na companhia de J.confirmaram à psicóloga da Dececa que foram aliciadas sexualmente.



Tv Verdes Mares
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Estudo divulgado no Reino Unido mostra que homens têm até 70% mais chances de morrer de alguma forma da doença do que as mulheres. Causas podem estar no estilo de vida

Um relatório do National Cancer Network Intelligence (NCIN) e Cancer Research, do Reino Unido, mostra que os homens têm 40 por cento mais probabilidades de morrer de câncer do que as mulheres. Após excluir da análise cânceres como os de mama e de próstata (por incidirem apenas em um dos gêneros), os números aumentaram: pesquisadores descobriram que os homens têm quase 70 por cento mais probabilidades de morrer de câncer e 60 por cento mais probabilidade de desenvolver alguma forma da doença.
O relatório revelou que, em 2006, no Reino Unido, 293.601 pessoas tiveram algum tipo de câncer diagnosticado - 147.223 homens e 146.378 mulheres. Em 2007, houve 155.464 casos de morte por câncer - 80.907 em homens e 74.557 em mulheres. As taxas de mortalidade são 211,3 por 100.000 habitantes no sexo masculino e 153,1 por 100.000 no feminino.
O professor David Forman, do NCIN, afirma que, para algumas manifestações da doença, há razões biológicas conhecidas para aumentar os riscos em pessoas do sexo masculino. Segundo ele, uma das prováveis causas é que os homens têm uma tendência a ser menos conscientes com os fatores que podem desenvolver o câncer. "O que vemos, a partir deste relatório, poderia ser um reflexo dessa atitude, ou seja, os homens são menos propensos a fazer mudanças no seu estilo de vida”, diz Forman. Ele ainda destaca a resistência dos homens em procurar um médico. “Um diagnóstico tardio torna a doença mais difícil de se tratar." O professor Alan White, da Leeds Metropolitan University, concorda com Forman. "Os homens geralmente não são conscientes de que o tabagismo, o excesso de peso, o consumo exagerado de álcool e uma dieta pobre - aliados à história familiar - contribuem para o aumento do risco de desenvolver e morrer prematuramente de câncer”, afirma. Os pesquisadores, agora, querem encontrar uma maneira de aumentar a conscientização dos homens em relação aos fatores que aumentam a incidência de câncer. Uma das soluções encontradas é a divulgação por meio dos clubes de futebol, esporte preferido dos homens no Reino Unido. "Através de novas abordagens, esperamos aumentar a sensibilização para os sinais e sintomas do câncer, e incentivar os homens a procurar ajuda com os sintomas mais cedo”, diz White.



Época
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:06  comentar


Estudo divulgado no Reino Unido mostra que homens têm até 70% mais chances de morrer de alguma forma da doença do que as mulheres. Causas podem estar no estilo de vida

Um relatório do National Cancer Network Intelligence (NCIN) e Cancer Research, do Reino Unido, mostra que os homens têm 40 por cento mais probabilidades de morrer de câncer do que as mulheres. Após excluir da análise cânceres como os de mama e de próstata (por incidirem apenas em um dos gêneros), os números aumentaram: pesquisadores descobriram que os homens têm quase 70 por cento mais probabilidades de morrer de câncer e 60 por cento mais probabilidade de desenvolver alguma forma da doença.
O relatório revelou que, em 2006, no Reino Unido, 293.601 pessoas tiveram algum tipo de câncer diagnosticado - 147.223 homens e 146.378 mulheres. Em 2007, houve 155.464 casos de morte por câncer - 80.907 em homens e 74.557 em mulheres. As taxas de mortalidade são 211,3 por 100.000 habitantes no sexo masculino e 153,1 por 100.000 no feminino.
O professor David Forman, do NCIN, afirma que, para algumas manifestações da doença, há razões biológicas conhecidas para aumentar os riscos em pessoas do sexo masculino. Segundo ele, uma das prováveis causas é que os homens têm uma tendência a ser menos conscientes com os fatores que podem desenvolver o câncer. "O que vemos, a partir deste relatório, poderia ser um reflexo dessa atitude, ou seja, os homens são menos propensos a fazer mudanças no seu estilo de vida”, diz Forman. Ele ainda destaca a resistência dos homens em procurar um médico. “Um diagnóstico tardio torna a doença mais difícil de se tratar." O professor Alan White, da Leeds Metropolitan University, concorda com Forman. "Os homens geralmente não são conscientes de que o tabagismo, o excesso de peso, o consumo exagerado de álcool e uma dieta pobre - aliados à história familiar - contribuem para o aumento do risco de desenvolver e morrer prematuramente de câncer”, afirma. Os pesquisadores, agora, querem encontrar uma maneira de aumentar a conscientização dos homens em relação aos fatores que aumentam a incidência de câncer. Uma das soluções encontradas é a divulgação por meio dos clubes de futebol, esporte preferido dos homens no Reino Unido. "Através de novas abordagens, esperamos aumentar a sensibilização para os sinais e sintomas do câncer, e incentivar os homens a procurar ajuda com os sintomas mais cedo”, diz White.



Época
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Estudo divulgado no Reino Unido mostra que homens têm até 70% mais chances de morrer de alguma forma da doença do que as mulheres. Causas podem estar no estilo de vida

Um relatório do National Cancer Network Intelligence (NCIN) e Cancer Research, do Reino Unido, mostra que os homens têm 40 por cento mais probabilidades de morrer de câncer do que as mulheres. Após excluir da análise cânceres como os de mama e de próstata (por incidirem apenas em um dos gêneros), os números aumentaram: pesquisadores descobriram que os homens têm quase 70 por cento mais probabilidades de morrer de câncer e 60 por cento mais probabilidade de desenvolver alguma forma da doença.
O relatório revelou que, em 2006, no Reino Unido, 293.601 pessoas tiveram algum tipo de câncer diagnosticado - 147.223 homens e 146.378 mulheres. Em 2007, houve 155.464 casos de morte por câncer - 80.907 em homens e 74.557 em mulheres. As taxas de mortalidade são 211,3 por 100.000 habitantes no sexo masculino e 153,1 por 100.000 no feminino.
O professor David Forman, do NCIN, afirma que, para algumas manifestações da doença, há razões biológicas conhecidas para aumentar os riscos em pessoas do sexo masculino. Segundo ele, uma das prováveis causas é que os homens têm uma tendência a ser menos conscientes com os fatores que podem desenvolver o câncer. "O que vemos, a partir deste relatório, poderia ser um reflexo dessa atitude, ou seja, os homens são menos propensos a fazer mudanças no seu estilo de vida”, diz Forman. Ele ainda destaca a resistência dos homens em procurar um médico. “Um diagnóstico tardio torna a doença mais difícil de se tratar." O professor Alan White, da Leeds Metropolitan University, concorda com Forman. "Os homens geralmente não são conscientes de que o tabagismo, o excesso de peso, o consumo exagerado de álcool e uma dieta pobre - aliados à história familiar - contribuem para o aumento do risco de desenvolver e morrer prematuramente de câncer”, afirma. Os pesquisadores, agora, querem encontrar uma maneira de aumentar a conscientização dos homens em relação aos fatores que aumentam a incidência de câncer. Uma das soluções encontradas é a divulgação por meio dos clubes de futebol, esporte preferido dos homens no Reino Unido. "Através de novas abordagens, esperamos aumentar a sensibilização para os sinais e sintomas do câncer, e incentivar os homens a procurar ajuda com os sintomas mais cedo”, diz White.



Época
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Assim que chegou a um centro de resgate para aves de rapina, em Cornualha, no Reino Unido, a bebê coruja Bramble tratou de encontrar uma nova mãe. E a escolha foi bem incomum: a cadela Sophie, da raça cocker spaniel.
Aos três anos, Sophie usa seu instinto maternal para cuidar da corujinha, que, segundo o jornal “The Sun”, ganha até banhos à base de lambidas.
A ave parece ter gostado tanto do tratamento que passou a voar até a casa principal do centro, onde vive Sophie, para a sua higiene diária, digamos.
“Quando Bramble chegou ela não tinha penas, e teve que ficar confinada dentro de casa. No primeiro dia, Bramble encostou no sofá onde Sophie estava, e a cadela a limpou. A partir de então, elas se tornaram inseparáveis”, afirma Sharon Bindon, que dirige o centro.

Mariana


Blog da Globo Rural
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link do postPor anjoseguerreiros, às 20:51  comentar

Assim que chegou a um centro de resgate para aves de rapina, em Cornualha, no Reino Unido, a bebê coruja Bramble tratou de encontrar uma nova mãe. E a escolha foi bem incomum: a cadela Sophie, da raça cocker spaniel.
Aos três anos, Sophie usa seu instinto maternal para cuidar da corujinha, que, segundo o jornal “The Sun”, ganha até banhos à base de lambidas.
A ave parece ter gostado tanto do tratamento que passou a voar até a casa principal do centro, onde vive Sophie, para a sua higiene diária, digamos.
“Quando Bramble chegou ela não tinha penas, e teve que ficar confinada dentro de casa. No primeiro dia, Bramble encostou no sofá onde Sophie estava, e a cadela a limpou. A partir de então, elas se tornaram inseparáveis”, afirma Sharon Bindon, que dirige o centro.

Mariana


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Assim que chegou a um centro de resgate para aves de rapina, em Cornualha, no Reino Unido, a bebê coruja Bramble tratou de encontrar uma nova mãe. E a escolha foi bem incomum: a cadela Sophie, da raça cocker spaniel.
Aos três anos, Sophie usa seu instinto maternal para cuidar da corujinha, que, segundo o jornal “The Sun”, ganha até banhos à base de lambidas.
A ave parece ter gostado tanto do tratamento que passou a voar até a casa principal do centro, onde vive Sophie, para a sua higiene diária, digamos.
“Quando Bramble chegou ela não tinha penas, e teve que ficar confinada dentro de casa. No primeiro dia, Bramble encostou no sofá onde Sophie estava, e a cadela a limpou. A partir de então, elas se tornaram inseparáveis”, afirma Sharon Bindon, que dirige o centro.

Mariana


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A mobilização já levou até o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a pressionar o Brasil na questão

RIO - Apoiadores da campanha que David Goldman, o pai americano do menino S., faz nos Estados Unidos para repatriar o filho prometem realizar nesta terça-feira, 16, mobilização pela causa em pelo menos seis cidades americanas. Por meio da internet, eles estão convidando simpatizantes para se reunirem em vigílias.
Às 20h (horário local), grupos com velas acesas farão uma corrente em solidariedade a Goldman em Red Bank (New Jersey), Nova York, Boston, Chicago, São Francisco e Washington. Os organizadores pedem ainda que os que não puderem participar das vigílias acendam velas em suas casas para demonstrar apoio a Goldman.
A mobilização em torno do caso a partir de uma página na internet (bringseanhome.org) já levou autoridades americanas como a secretária de Estado, Hillary Clinton, e até o presidente Barack Obama a pressionar o Brasil para uma solução favorável a Goldman. O movimento também recomenda que eleitores pressionem congressistas para aprovar retaliações comerciais ao Brasil até a solução do caso.
Eles cobram a aplicação da Convenção de Haia de 1980, que prevê o retorno imediato de crianças levadas a outros países sem a permissão de um dos pais. De acordo com os organizadores da campanha, o objetivo do protesto é também chamar a atenção para os casos de outras 66 crianças americanas que estariam retidas no Brasil em situação semelhante à de S., de 9 anos.
O menino foi trazido para o Brasil pela mãe brasileira em 2004 sem a permissão de Goldman. No Rio, ela se casou novamente, mas, no ano passado, morreu no parto da segunda filha. O padrasto, João Paulo Lins e Silva, então reivindicou a guarda do menino, já que exerce a paternidade socioafetiva.
Segundo o advogado Sérgio de Matos Brito, do Departamento Internacional da Advocacia Geral da União (AGU), há atualmente 41 ações judiciais discutindo a aplicação da Convenção de Haia no Brasil. Ele também informou que nos últimos anos foram repatriadas 22 crianças retiradas do Brasil ilegalmente. Sete delas vieram dos Estados Unidos. Para a AGU, o Brasil pode sofrer retaliações em processos de crianças brasileiras no exterior se não devolver S. aos EUA.

"A convenção é clara: o juiz competente para as questões de guarda é o do lugar de onde a criança foi retirada. E aí está o problema: o juiz brasileiro tem a tendência de tentar julgar as questões de direito de família também, que estão fora de sua competência, prolongando desnecessariamente a instrução", constata Brito. "Além disso, os trâmites processuais brasileiros, com inúmeros recursos, agravado pelo assoberbamento das varas federais e de todos os órgãos envolvidos, contribuem para alongar os processos, em desconformidade com a realidade de outros países e com a celeridade exigida pela convenção."

Embora a permanência de S. no Brasil já tenha sido defendida em pequena passeata na orla do Rio por amigos, a família brasileira vê com reservas os movimentos de Goldman para atrair a mídia. Parentes se queixaram de o americano forçar fotos com o filho nas visitas e viajar ao Brasil na companhia de produtores da rede de TV americana NBC.

Goldman reclama que não tem pode ficar a sós com o filho, que é pressionado para não ficar à vontade com ele. Nesta segunda-feira, 15, o advogado de Goldman, Ricardo Zamariola, entregou ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 2° Região, no Rio, a defesa de seu cliente para o julgamento do mandado de segurança ajuizado no mesmo dia da liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a sentença da 16° Vara Federal do Rio que havia determinado a volta do menino aos Estados Unidos em 48 horas.

Ainda faltam os argumentos do advogado do padrasto e do Ministério Público Federal. Com a cassação da liminar do STF na semana passada, ficou valendo a liminar do mandado de segurança, que apenas suspendeu o prazo da sentença e deu aos advogados do padrasto o direito de recurso.

O desembargador Fernando Marques, da 5° turma do TRF, ainda terá de apreciar a ação cautelar que pede a suspensão da sentença durante o recurso de apelação, que culminará com o julgamento do mérito da questão. A expectativa de advogados consultados pelo Estado é de que esse caminho deve consumir pelo menos três meses.

Estadão
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A mobilização já levou até o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a pressionar o Brasil na questão

RIO - Apoiadores da campanha que David Goldman, o pai americano do menino S., faz nos Estados Unidos para repatriar o filho prometem realizar nesta terça-feira, 16, mobilização pela causa em pelo menos seis cidades americanas. Por meio da internet, eles estão convidando simpatizantes para se reunirem em vigílias.
Às 20h (horário local), grupos com velas acesas farão uma corrente em solidariedade a Goldman em Red Bank (New Jersey), Nova York, Boston, Chicago, São Francisco e Washington. Os organizadores pedem ainda que os que não puderem participar das vigílias acendam velas em suas casas para demonstrar apoio a Goldman.
A mobilização em torno do caso a partir de uma página na internet (bringseanhome.org) já levou autoridades americanas como a secretária de Estado, Hillary Clinton, e até o presidente Barack Obama a pressionar o Brasil para uma solução favorável a Goldman. O movimento também recomenda que eleitores pressionem congressistas para aprovar retaliações comerciais ao Brasil até a solução do caso.
Eles cobram a aplicação da Convenção de Haia de 1980, que prevê o retorno imediato de crianças levadas a outros países sem a permissão de um dos pais. De acordo com os organizadores da campanha, o objetivo do protesto é também chamar a atenção para os casos de outras 66 crianças americanas que estariam retidas no Brasil em situação semelhante à de S., de 9 anos.
O menino foi trazido para o Brasil pela mãe brasileira em 2004 sem a permissão de Goldman. No Rio, ela se casou novamente, mas, no ano passado, morreu no parto da segunda filha. O padrasto, João Paulo Lins e Silva, então reivindicou a guarda do menino, já que exerce a paternidade socioafetiva.
Segundo o advogado Sérgio de Matos Brito, do Departamento Internacional da Advocacia Geral da União (AGU), há atualmente 41 ações judiciais discutindo a aplicação da Convenção de Haia no Brasil. Ele também informou que nos últimos anos foram repatriadas 22 crianças retiradas do Brasil ilegalmente. Sete delas vieram dos Estados Unidos. Para a AGU, o Brasil pode sofrer retaliações em processos de crianças brasileiras no exterior se não devolver S. aos EUA.

"A convenção é clara: o juiz competente para as questões de guarda é o do lugar de onde a criança foi retirada. E aí está o problema: o juiz brasileiro tem a tendência de tentar julgar as questões de direito de família também, que estão fora de sua competência, prolongando desnecessariamente a instrução", constata Brito. "Além disso, os trâmites processuais brasileiros, com inúmeros recursos, agravado pelo assoberbamento das varas federais e de todos os órgãos envolvidos, contribuem para alongar os processos, em desconformidade com a realidade de outros países e com a celeridade exigida pela convenção."

Embora a permanência de S. no Brasil já tenha sido defendida em pequena passeata na orla do Rio por amigos, a família brasileira vê com reservas os movimentos de Goldman para atrair a mídia. Parentes se queixaram de o americano forçar fotos com o filho nas visitas e viajar ao Brasil na companhia de produtores da rede de TV americana NBC.

Goldman reclama que não tem pode ficar a sós com o filho, que é pressionado para não ficar à vontade com ele. Nesta segunda-feira, 15, o advogado de Goldman, Ricardo Zamariola, entregou ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 2° Região, no Rio, a defesa de seu cliente para o julgamento do mandado de segurança ajuizado no mesmo dia da liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a sentença da 16° Vara Federal do Rio que havia determinado a volta do menino aos Estados Unidos em 48 horas.

Ainda faltam os argumentos do advogado do padrasto e do Ministério Público Federal. Com a cassação da liminar do STF na semana passada, ficou valendo a liminar do mandado de segurança, que apenas suspendeu o prazo da sentença e deu aos advogados do padrasto o direito de recurso.

O desembargador Fernando Marques, da 5° turma do TRF, ainda terá de apreciar a ação cautelar que pede a suspensão da sentença durante o recurso de apelação, que culminará com o julgamento do mérito da questão. A expectativa de advogados consultados pelo Estado é de que esse caminho deve consumir pelo menos três meses.

Estadão
link do postPor anjoseguerreiros, às 20:11  comentar

A mobilização já levou até o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a pressionar o Brasil na questão

RIO - Apoiadores da campanha que David Goldman, o pai americano do menino S., faz nos Estados Unidos para repatriar o filho prometem realizar nesta terça-feira, 16, mobilização pela causa em pelo menos seis cidades americanas. Por meio da internet, eles estão convidando simpatizantes para se reunirem em vigílias.
Às 20h (horário local), grupos com velas acesas farão uma corrente em solidariedade a Goldman em Red Bank (New Jersey), Nova York, Boston, Chicago, São Francisco e Washington. Os organizadores pedem ainda que os que não puderem participar das vigílias acendam velas em suas casas para demonstrar apoio a Goldman.
A mobilização em torno do caso a partir de uma página na internet (bringseanhome.org) já levou autoridades americanas como a secretária de Estado, Hillary Clinton, e até o presidente Barack Obama a pressionar o Brasil para uma solução favorável a Goldman. O movimento também recomenda que eleitores pressionem congressistas para aprovar retaliações comerciais ao Brasil até a solução do caso.
Eles cobram a aplicação da Convenção de Haia de 1980, que prevê o retorno imediato de crianças levadas a outros países sem a permissão de um dos pais. De acordo com os organizadores da campanha, o objetivo do protesto é também chamar a atenção para os casos de outras 66 crianças americanas que estariam retidas no Brasil em situação semelhante à de S., de 9 anos.
O menino foi trazido para o Brasil pela mãe brasileira em 2004 sem a permissão de Goldman. No Rio, ela se casou novamente, mas, no ano passado, morreu no parto da segunda filha. O padrasto, João Paulo Lins e Silva, então reivindicou a guarda do menino, já que exerce a paternidade socioafetiva.
Segundo o advogado Sérgio de Matos Brito, do Departamento Internacional da Advocacia Geral da União (AGU), há atualmente 41 ações judiciais discutindo a aplicação da Convenção de Haia no Brasil. Ele também informou que nos últimos anos foram repatriadas 22 crianças retiradas do Brasil ilegalmente. Sete delas vieram dos Estados Unidos. Para a AGU, o Brasil pode sofrer retaliações em processos de crianças brasileiras no exterior se não devolver S. aos EUA.

"A convenção é clara: o juiz competente para as questões de guarda é o do lugar de onde a criança foi retirada. E aí está o problema: o juiz brasileiro tem a tendência de tentar julgar as questões de direito de família também, que estão fora de sua competência, prolongando desnecessariamente a instrução", constata Brito. "Além disso, os trâmites processuais brasileiros, com inúmeros recursos, agravado pelo assoberbamento das varas federais e de todos os órgãos envolvidos, contribuem para alongar os processos, em desconformidade com a realidade de outros países e com a celeridade exigida pela convenção."

Embora a permanência de S. no Brasil já tenha sido defendida em pequena passeata na orla do Rio por amigos, a família brasileira vê com reservas os movimentos de Goldman para atrair a mídia. Parentes se queixaram de o americano forçar fotos com o filho nas visitas e viajar ao Brasil na companhia de produtores da rede de TV americana NBC.

Goldman reclama que não tem pode ficar a sós com o filho, que é pressionado para não ficar à vontade com ele. Nesta segunda-feira, 15, o advogado de Goldman, Ricardo Zamariola, entregou ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 2° Região, no Rio, a defesa de seu cliente para o julgamento do mandado de segurança ajuizado no mesmo dia da liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a sentença da 16° Vara Federal do Rio que havia determinado a volta do menino aos Estados Unidos em 48 horas.

Ainda faltam os argumentos do advogado do padrasto e do Ministério Público Federal. Com a cassação da liminar do STF na semana passada, ficou valendo a liminar do mandado de segurança, que apenas suspendeu o prazo da sentença e deu aos advogados do padrasto o direito de recurso.

O desembargador Fernando Marques, da 5° turma do TRF, ainda terá de apreciar a ação cautelar que pede a suspensão da sentença durante o recurso de apelação, que culminará com o julgamento do mérito da questão. A expectativa de advogados consultados pelo Estado é de que esse caminho deve consumir pelo menos três meses.

Estadão
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Animais que vivem em cativeiro têm aquecimento com luzes vermelhas

Para ajudar animais que vivem em cativeiro a enfrentar esse outono mais frio, biólogos e veterinários estão oferecendo tratamento diferenciado aos bichos. Desde que esfriou, várias espécies do Zoológico de Foz do Iguaçu e do Parque das Aves ganharam aquecimento especial com luzes vermelhas.

No viveiro das jiboias até as pedras são mantidas a uma temperatura mais quente. No caso das sucuris, o lago todo é aquecido. Na natureza, o sol já seria suficiente para aquecer os bichos. Mas em cativeiro, nem sempre eles conseguem todo o calor de que necessitam, por isso é preciso tanto cuidado dos veterinários.

Os tratamentos não servem apenas para dar mais conforto aos animais, mas em muitos casos o aquecimento garante a sobrevivência das espécies. "Animais principalmente que são de regiões mais quentes acabam vindo a óbito porque não estão acostumados com essa temperatura tão baixa", diz o biólogo Sydnei Oliveira.



Jornale
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Animais que vivem em cativeiro têm aquecimento com luzes vermelhas

Para ajudar animais que vivem em cativeiro a enfrentar esse outono mais frio, biólogos e veterinários estão oferecendo tratamento diferenciado aos bichos. Desde que esfriou, várias espécies do Zoológico de Foz do Iguaçu e do Parque das Aves ganharam aquecimento especial com luzes vermelhas.

No viveiro das jiboias até as pedras são mantidas a uma temperatura mais quente. No caso das sucuris, o lago todo é aquecido. Na natureza, o sol já seria suficiente para aquecer os bichos. Mas em cativeiro, nem sempre eles conseguem todo o calor de que necessitam, por isso é preciso tanto cuidado dos veterinários.

Os tratamentos não servem apenas para dar mais conforto aos animais, mas em muitos casos o aquecimento garante a sobrevivência das espécies. "Animais principalmente que são de regiões mais quentes acabam vindo a óbito porque não estão acostumados com essa temperatura tão baixa", diz o biólogo Sydnei Oliveira.



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Animais que vivem em cativeiro têm aquecimento com luzes vermelhas

Para ajudar animais que vivem em cativeiro a enfrentar esse outono mais frio, biólogos e veterinários estão oferecendo tratamento diferenciado aos bichos. Desde que esfriou, várias espécies do Zoológico de Foz do Iguaçu e do Parque das Aves ganharam aquecimento especial com luzes vermelhas.

No viveiro das jiboias até as pedras são mantidas a uma temperatura mais quente. No caso das sucuris, o lago todo é aquecido. Na natureza, o sol já seria suficiente para aquecer os bichos. Mas em cativeiro, nem sempre eles conseguem todo o calor de que necessitam, por isso é preciso tanto cuidado dos veterinários.

Os tratamentos não servem apenas para dar mais conforto aos animais, mas em muitos casos o aquecimento garante a sobrevivência das espécies. "Animais principalmente que são de regiões mais quentes acabam vindo a óbito porque não estão acostumados com essa temperatura tão baixa", diz o biólogo Sydnei Oliveira.



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TRAGÉDIA > PEÇAS E BAGAGENS IRÃO PERMANECER NO PORTO DE RECIFE

Recife – Centenas de destroços do Airbus da Air France que caiu no Oceano Atlântico quando ia do Rio de Janeiro para Paris, no dia 31 de maio, chegaram na manhã de ontem ao Porto de Recife a bordo da Fragata Constituição. Entre o material resgatado está o que especialistas em aviação afirmam ser parte do estabilizador da aeronave. A peça, com 14 metros de comprimento e 4,5 metros de largura, foi encontrada no último dia 3 de junho durante a operação de busca numa área a 69,5 quilômetros a noroeste do ponto onde foram emitidos os últimos sinais pela aeronave.
A região, a aproximadamente 800 quilômetros do arquipélago de Fernando de Noronha, vem sendo apontada pelo comando militar como o “provável” ponto da queda do avião.
Um representante do BEA (órgão francês que comanda as investigações), dois funcionários da Air France e o embaixador francês no Brasil, Pierre-Jean Vandoorne, acompanharam o desembarque do material. Assim como todas as peças recolhidas pela Marinha brasileira, as bagagens das vítimas do acidente – que foram acomodadas em nove grandes sacos de lona – foram depositadas em um galpão na área de estocagem do porto e estão agora sob a responsabilidade do BEA.
Inicialmente, as bagagens seriam entregues à Air France, mas depois de negociação envolvendo o governo francês e a companhia aérea, na semana passada, houve um acordo para que tudo fosse repassado ao BEA, para que possam auxiliar as investigações.
A Fragata Constituição atracou às 10 horas, com o auxílio de dois rebocadores. A retirada dos destroços do navio levou mais de 40 minutos e contou com auxílio de um guincho, uma carreta e mais de 40 homens, entre militares e portuários. Somente após três tentativas, o imenso pedaço metálico do estabilizador foi acomodado em uma carreta. Durante todo o desembarque, o representante do BEA, que não falou com a imprensa e não permitiu a divulgação de sua identidade, fotografou, mediu e fez anotações sobre a peça.
Entre as centenas de destroços, pelo menos outros 12 são considerados de tamanho “médio” pelos militares, variando entre dois e sete metros. Em entrevista coletiva, o comandante da embarcação, o capitão de fragata Marcos Borges Sertã, disse estar orgulhoso do trabalho e da dedicação da tripulação. “Quando fomos convocados para esta missão, estávamos em Salvador, a caminho do Rio de Janeiro, abastecendo o navio depois de uma operação que durou dois meses. Foram treze dias de muitas dificuldades, expectativas e apreensão. Todos se dedicaram ao máximo às buscas, primeiro por sobreviventes, depois dos corpos e destroços, que certamente auxiliarão nas investigações das causas deste terrível acidente”, afirmou. (AE)



Gazeta do Sul
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TRAGÉDIA > PEÇAS E BAGAGENS IRÃO PERMANECER NO PORTO DE RECIFE

Recife – Centenas de destroços do Airbus da Air France que caiu no Oceano Atlântico quando ia do Rio de Janeiro para Paris, no dia 31 de maio, chegaram na manhã de ontem ao Porto de Recife a bordo da Fragata Constituição. Entre o material resgatado está o que especialistas em aviação afirmam ser parte do estabilizador da aeronave. A peça, com 14 metros de comprimento e 4,5 metros de largura, foi encontrada no último dia 3 de junho durante a operação de busca numa área a 69,5 quilômetros a noroeste do ponto onde foram emitidos os últimos sinais pela aeronave.
A região, a aproximadamente 800 quilômetros do arquipélago de Fernando de Noronha, vem sendo apontada pelo comando militar como o “provável” ponto da queda do avião.
Um representante do BEA (órgão francês que comanda as investigações), dois funcionários da Air France e o embaixador francês no Brasil, Pierre-Jean Vandoorne, acompanharam o desembarque do material. Assim como todas as peças recolhidas pela Marinha brasileira, as bagagens das vítimas do acidente – que foram acomodadas em nove grandes sacos de lona – foram depositadas em um galpão na área de estocagem do porto e estão agora sob a responsabilidade do BEA.
Inicialmente, as bagagens seriam entregues à Air France, mas depois de negociação envolvendo o governo francês e a companhia aérea, na semana passada, houve um acordo para que tudo fosse repassado ao BEA, para que possam auxiliar as investigações.
A Fragata Constituição atracou às 10 horas, com o auxílio de dois rebocadores. A retirada dos destroços do navio levou mais de 40 minutos e contou com auxílio de um guincho, uma carreta e mais de 40 homens, entre militares e portuários. Somente após três tentativas, o imenso pedaço metálico do estabilizador foi acomodado em uma carreta. Durante todo o desembarque, o representante do BEA, que não falou com a imprensa e não permitiu a divulgação de sua identidade, fotografou, mediu e fez anotações sobre a peça.
Entre as centenas de destroços, pelo menos outros 12 são considerados de tamanho “médio” pelos militares, variando entre dois e sete metros. Em entrevista coletiva, o comandante da embarcação, o capitão de fragata Marcos Borges Sertã, disse estar orgulhoso do trabalho e da dedicação da tripulação. “Quando fomos convocados para esta missão, estávamos em Salvador, a caminho do Rio de Janeiro, abastecendo o navio depois de uma operação que durou dois meses. Foram treze dias de muitas dificuldades, expectativas e apreensão. Todos se dedicaram ao máximo às buscas, primeiro por sobreviventes, depois dos corpos e destroços, que certamente auxiliarão nas investigações das causas deste terrível acidente”, afirmou. (AE)



Gazeta do Sul
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TRAGÉDIA > PEÇAS E BAGAGENS IRÃO PERMANECER NO PORTO DE RECIFE

Recife – Centenas de destroços do Airbus da Air France que caiu no Oceano Atlântico quando ia do Rio de Janeiro para Paris, no dia 31 de maio, chegaram na manhã de ontem ao Porto de Recife a bordo da Fragata Constituição. Entre o material resgatado está o que especialistas em aviação afirmam ser parte do estabilizador da aeronave. A peça, com 14 metros de comprimento e 4,5 metros de largura, foi encontrada no último dia 3 de junho durante a operação de busca numa área a 69,5 quilômetros a noroeste do ponto onde foram emitidos os últimos sinais pela aeronave.
A região, a aproximadamente 800 quilômetros do arquipélago de Fernando de Noronha, vem sendo apontada pelo comando militar como o “provável” ponto da queda do avião.
Um representante do BEA (órgão francês que comanda as investigações), dois funcionários da Air France e o embaixador francês no Brasil, Pierre-Jean Vandoorne, acompanharam o desembarque do material. Assim como todas as peças recolhidas pela Marinha brasileira, as bagagens das vítimas do acidente – que foram acomodadas em nove grandes sacos de lona – foram depositadas em um galpão na área de estocagem do porto e estão agora sob a responsabilidade do BEA.
Inicialmente, as bagagens seriam entregues à Air France, mas depois de negociação envolvendo o governo francês e a companhia aérea, na semana passada, houve um acordo para que tudo fosse repassado ao BEA, para que possam auxiliar as investigações.
A Fragata Constituição atracou às 10 horas, com o auxílio de dois rebocadores. A retirada dos destroços do navio levou mais de 40 minutos e contou com auxílio de um guincho, uma carreta e mais de 40 homens, entre militares e portuários. Somente após três tentativas, o imenso pedaço metálico do estabilizador foi acomodado em uma carreta. Durante todo o desembarque, o representante do BEA, que não falou com a imprensa e não permitiu a divulgação de sua identidade, fotografou, mediu e fez anotações sobre a peça.
Entre as centenas de destroços, pelo menos outros 12 são considerados de tamanho “médio” pelos militares, variando entre dois e sete metros. Em entrevista coletiva, o comandante da embarcação, o capitão de fragata Marcos Borges Sertã, disse estar orgulhoso do trabalho e da dedicação da tripulação. “Quando fomos convocados para esta missão, estávamos em Salvador, a caminho do Rio de Janeiro, abastecendo o navio depois de uma operação que durou dois meses. Foram treze dias de muitas dificuldades, expectativas e apreensão. Todos se dedicaram ao máximo às buscas, primeiro por sobreviventes, depois dos corpos e destroços, que certamente auxiliarão nas investigações das causas deste terrível acidente”, afirmou. (AE)



Gazeta do Sul
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O cabeleireiro Jadir Mairink, pai da estudante Hávila Rodrigues Mairink, 15 anos, atingida por uma bala perdida na noite de sábado (13) em Vila Velha atribui a recuperação da filha a um milagre.
"O próprio médico disse a mim e à minha esposa que aí tem a mão de Deus porque mais um pouquinho para frente (o projétil) encostaria no cérebro e com certeza ela não iria resistir. Para baixo ela poderia ficar paraplégica", contou Jadir Mairink.
O corpo médico do Hospital Santa Mônica, responsável pela cirurgia realizada na adolescente, informou em coletiva, nesta segunda, que a menina pode ter os movimentos comprometidos. Os pais da jovem tinham sido informados, no entanto, que ela não sofreria nenhuma sequela.
A estudante foi atingida pelo disparo quando estava no quintal da casa de uma amiga em Soteco, Vila Velha. Elas se preparavam para ir à igreja, onde fariam uma apresentação de dança. Na rua, criminosos atiravam contra um rapaz, que morreu com cerca de 20 perfurações pelo corpo. Uma das balas atravessou o portão de madeira da residência e acertou a nuca da adolescente.
De acordo com o pai dela, os médicos informaram que a bala não precisa ser retirada. Ela continua internada no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital Santa Mônica, ainda em Vila Velha, onde deve ficar em observação.

"Não temos segurança nem dentro de casa"
O pai da adolescente, se mostrando conformado e atribuindo a uma fatalidade o que aconteceu, disse que o problema da violência está relacionado à degradação de valores por parte das pessoas. "Isso foi uma fatalidade e poderia acontecer em qualquer lugar. O ser humano perdeu o respeito pela própria vida. Ele não quer saber se vai atingir alguém. Minhha filha foi atingida dentro de casa. Quer dizer, você não está seguro na sua própria casa", disse.
O delegado Josemar Sperandio, responsável pelo caso, disse que policiais civis estão levantando informações sobre o crime e que não poderia passar mais dados para não atrapalhar as investigações



Gazeta Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:35  comentar

O cabeleireiro Jadir Mairink, pai da estudante Hávila Rodrigues Mairink, 15 anos, atingida por uma bala perdida na noite de sábado (13) em Vila Velha atribui a recuperação da filha a um milagre.
"O próprio médico disse a mim e à minha esposa que aí tem a mão de Deus porque mais um pouquinho para frente (o projétil) encostaria no cérebro e com certeza ela não iria resistir. Para baixo ela poderia ficar paraplégica", contou Jadir Mairink.
O corpo médico do Hospital Santa Mônica, responsável pela cirurgia realizada na adolescente, informou em coletiva, nesta segunda, que a menina pode ter os movimentos comprometidos. Os pais da jovem tinham sido informados, no entanto, que ela não sofreria nenhuma sequela.
A estudante foi atingida pelo disparo quando estava no quintal da casa de uma amiga em Soteco, Vila Velha. Elas se preparavam para ir à igreja, onde fariam uma apresentação de dança. Na rua, criminosos atiravam contra um rapaz, que morreu com cerca de 20 perfurações pelo corpo. Uma das balas atravessou o portão de madeira da residência e acertou a nuca da adolescente.
De acordo com o pai dela, os médicos informaram que a bala não precisa ser retirada. Ela continua internada no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital Santa Mônica, ainda em Vila Velha, onde deve ficar em observação.

"Não temos segurança nem dentro de casa"
O pai da adolescente, se mostrando conformado e atribuindo a uma fatalidade o que aconteceu, disse que o problema da violência está relacionado à degradação de valores por parte das pessoas. "Isso foi uma fatalidade e poderia acontecer em qualquer lugar. O ser humano perdeu o respeito pela própria vida. Ele não quer saber se vai atingir alguém. Minhha filha foi atingida dentro de casa. Quer dizer, você não está seguro na sua própria casa", disse.
O delegado Josemar Sperandio, responsável pelo caso, disse que policiais civis estão levantando informações sobre o crime e que não poderia passar mais dados para não atrapalhar as investigações



Gazeta Online
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O cabeleireiro Jadir Mairink, pai da estudante Hávila Rodrigues Mairink, 15 anos, atingida por uma bala perdida na noite de sábado (13) em Vila Velha atribui a recuperação da filha a um milagre.
"O próprio médico disse a mim e à minha esposa que aí tem a mão de Deus porque mais um pouquinho para frente (o projétil) encostaria no cérebro e com certeza ela não iria resistir. Para baixo ela poderia ficar paraplégica", contou Jadir Mairink.
O corpo médico do Hospital Santa Mônica, responsável pela cirurgia realizada na adolescente, informou em coletiva, nesta segunda, que a menina pode ter os movimentos comprometidos. Os pais da jovem tinham sido informados, no entanto, que ela não sofreria nenhuma sequela.
A estudante foi atingida pelo disparo quando estava no quintal da casa de uma amiga em Soteco, Vila Velha. Elas se preparavam para ir à igreja, onde fariam uma apresentação de dança. Na rua, criminosos atiravam contra um rapaz, que morreu com cerca de 20 perfurações pelo corpo. Uma das balas atravessou o portão de madeira da residência e acertou a nuca da adolescente.
De acordo com o pai dela, os médicos informaram que a bala não precisa ser retirada. Ela continua internada no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital Santa Mônica, ainda em Vila Velha, onde deve ficar em observação.

"Não temos segurança nem dentro de casa"
O pai da adolescente, se mostrando conformado e atribuindo a uma fatalidade o que aconteceu, disse que o problema da violência está relacionado à degradação de valores por parte das pessoas. "Isso foi uma fatalidade e poderia acontecer em qualquer lugar. O ser humano perdeu o respeito pela própria vida. Ele não quer saber se vai atingir alguém. Minhha filha foi atingida dentro de casa. Quer dizer, você não está seguro na sua própria casa", disse.
O delegado Josemar Sperandio, responsável pelo caso, disse que policiais civis estão levantando informações sobre o crime e que não poderia passar mais dados para não atrapalhar as investigações



Gazeta Online
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Nesta segunda-feira (15), o mundo celebra o Dia de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa, mas os números das agressões desse tipo aqui no Espírito Santo não são motivos para comemorações, pelo contrário.
Os dados revelam que os principais agressores estão dentro da casa dos idosos.

Em Vitória, foram registradas 83 denúncias de violência contra pessoas idosas entre janeiro e maio deste ano. Em 64% desses casos, os agressores são os filhos. Em Vila Velha, já foram registrados 70 casos de violência contra os idosos nos seis primeiros meses do ano.
Neste domingo, um homem foi preso acusado de agredir uma idosa de 71 anos, que tentava defender a filha de ser vítima de violência sexual.
Nesta segunda-feira, um dia após essa agressão, os moradores idosos dos município, junto com um grupo de estudantes, realizaram uma caminhada para homenagear o Dia Mundial de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa e para protestar contra esses números.
Eles saíram da Glória e seguiram pela Avenida Carlos Lindenberg, Avenida Champagnat até a praça Duque de Caxias, no Centro da cidade. A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Vila Velha, Nilda de Moraes Rodrigues, disse que, além da violência, que é aquela que pode ser detectada visualmente, muitos outros atos de violência estão presentes nos lares brasileiros e não costumam ser denunciados.

"O próprio dia-a-dia de cada idosos às vezes é pautado por muitas formas de violência. A violência psicológico quando é discriminado na própria família ou injuriado com algumas formas de falar. Na família também há violência financeira. Essa é a necessidade de estarmos hoje na rua, para mostrarmos as diferentes formas de violência que existe", disse a presidente do Conselho.

A aposentada Maria de Lourdes Freitas, 65 anos, disse que a violência psicológica é uma das piores cometidas contra o idoso. "A violência psicológica também é muito grave na vida dos idosos porque ele sofre a rejeição dentro do seu próprio lar. Isso leva o idoso à depressão, a ficar isolado cada vez mais do ente querido. O idoso não é um objeto, é um ser humano igual a outras pessoas", desabafou a aposentada.

Trânsito
O trânsito nas avenidas Carlos Lindenberg e Champagnat, que foram percorridas pelos manifestantes, ficou congestionado por cerca de 30 minutos, mas foi normalizado na sequência.

Números da violência
Dos 83 casos confirmados de violência contra a pessoa idosa, em Vitória:
- 73% das vítimas são do sexo feminino;
- 70% tem entre 60 a 79 anos;
- 64% dos agressores são filhos (as);
- os principais tipos de violência são física, psicológica, financeira e negligência;
- 67% das denúncias foram feitas via telefone;
- 17% das denúncias foram feitas pelo próprio idoso; 27% pelo filho (a); 23% por profissionais de instituições.



Gazete Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:25  comentar

Nesta segunda-feira (15), o mundo celebra o Dia de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa, mas os números das agressões desse tipo aqui no Espírito Santo não são motivos para comemorações, pelo contrário.
Os dados revelam que os principais agressores estão dentro da casa dos idosos.

Em Vitória, foram registradas 83 denúncias de violência contra pessoas idosas entre janeiro e maio deste ano. Em 64% desses casos, os agressores são os filhos. Em Vila Velha, já foram registrados 70 casos de violência contra os idosos nos seis primeiros meses do ano.
Neste domingo, um homem foi preso acusado de agredir uma idosa de 71 anos, que tentava defender a filha de ser vítima de violência sexual.
Nesta segunda-feira, um dia após essa agressão, os moradores idosos dos município, junto com um grupo de estudantes, realizaram uma caminhada para homenagear o Dia Mundial de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa e para protestar contra esses números.
Eles saíram da Glória e seguiram pela Avenida Carlos Lindenberg, Avenida Champagnat até a praça Duque de Caxias, no Centro da cidade. A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Vila Velha, Nilda de Moraes Rodrigues, disse que, além da violência, que é aquela que pode ser detectada visualmente, muitos outros atos de violência estão presentes nos lares brasileiros e não costumam ser denunciados.

"O próprio dia-a-dia de cada idosos às vezes é pautado por muitas formas de violência. A violência psicológico quando é discriminado na própria família ou injuriado com algumas formas de falar. Na família também há violência financeira. Essa é a necessidade de estarmos hoje na rua, para mostrarmos as diferentes formas de violência que existe", disse a presidente do Conselho.

A aposentada Maria de Lourdes Freitas, 65 anos, disse que a violência psicológica é uma das piores cometidas contra o idoso. "A violência psicológica também é muito grave na vida dos idosos porque ele sofre a rejeição dentro do seu próprio lar. Isso leva o idoso à depressão, a ficar isolado cada vez mais do ente querido. O idoso não é um objeto, é um ser humano igual a outras pessoas", desabafou a aposentada.

Trânsito
O trânsito nas avenidas Carlos Lindenberg e Champagnat, que foram percorridas pelos manifestantes, ficou congestionado por cerca de 30 minutos, mas foi normalizado na sequência.

Números da violência
Dos 83 casos confirmados de violência contra a pessoa idosa, em Vitória:
- 73% das vítimas são do sexo feminino;
- 70% tem entre 60 a 79 anos;
- 64% dos agressores são filhos (as);
- os principais tipos de violência são física, psicológica, financeira e negligência;
- 67% das denúncias foram feitas via telefone;
- 17% das denúncias foram feitas pelo próprio idoso; 27% pelo filho (a); 23% por profissionais de instituições.



Gazete Online
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Nesta segunda-feira (15), o mundo celebra o Dia de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa, mas os números das agressões desse tipo aqui no Espírito Santo não são motivos para comemorações, pelo contrário.
Os dados revelam que os principais agressores estão dentro da casa dos idosos.

Em Vitória, foram registradas 83 denúncias de violência contra pessoas idosas entre janeiro e maio deste ano. Em 64% desses casos, os agressores são os filhos. Em Vila Velha, já foram registrados 70 casos de violência contra os idosos nos seis primeiros meses do ano.
Neste domingo, um homem foi preso acusado de agredir uma idosa de 71 anos, que tentava defender a filha de ser vítima de violência sexual.
Nesta segunda-feira, um dia após essa agressão, os moradores idosos dos município, junto com um grupo de estudantes, realizaram uma caminhada para homenagear o Dia Mundial de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa e para protestar contra esses números.
Eles saíram da Glória e seguiram pela Avenida Carlos Lindenberg, Avenida Champagnat até a praça Duque de Caxias, no Centro da cidade. A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Vila Velha, Nilda de Moraes Rodrigues, disse que, além da violência, que é aquela que pode ser detectada visualmente, muitos outros atos de violência estão presentes nos lares brasileiros e não costumam ser denunciados.

"O próprio dia-a-dia de cada idosos às vezes é pautado por muitas formas de violência. A violência psicológico quando é discriminado na própria família ou injuriado com algumas formas de falar. Na família também há violência financeira. Essa é a necessidade de estarmos hoje na rua, para mostrarmos as diferentes formas de violência que existe", disse a presidente do Conselho.

A aposentada Maria de Lourdes Freitas, 65 anos, disse que a violência psicológica é uma das piores cometidas contra o idoso. "A violência psicológica também é muito grave na vida dos idosos porque ele sofre a rejeição dentro do seu próprio lar. Isso leva o idoso à depressão, a ficar isolado cada vez mais do ente querido. O idoso não é um objeto, é um ser humano igual a outras pessoas", desabafou a aposentada.

Trânsito
O trânsito nas avenidas Carlos Lindenberg e Champagnat, que foram percorridas pelos manifestantes, ficou congestionado por cerca de 30 minutos, mas foi normalizado na sequência.

Números da violência
Dos 83 casos confirmados de violência contra a pessoa idosa, em Vitória:
- 73% das vítimas são do sexo feminino;
- 70% tem entre 60 a 79 anos;
- 64% dos agressores são filhos (as);
- os principais tipos de violência são física, psicológica, financeira e negligência;
- 67% das denúncias foram feitas via telefone;
- 17% das denúncias foram feitas pelo próprio idoso; 27% pelo filho (a); 23% por profissionais de instituições.



Gazete Online
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RIO - O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), diz não ter dúvidas de que o engenheiro Renato Biasotto Mano Junior, de 52 anos, foi morto a facadas pela mulher Alessandra D' Ávila Nunes, de 35 anos. O engenheiro foi assassinado na madrugada de sábado no prédio onde morava com a esposa na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca.
- Não tenho mais dúvidas sobre a autoria. Só se houver uma grande reviravolta que mostrem outros acontecimentos e novas provas. Mas, até agora, ela é a principal suspeita - disse Nogueira.
O delegado analisou as imagens do circuito interno do prédio na Barra da Tijuca onde o casal morava. De acordo com o delegado, as imagens mostram o carro de Alessandra saindo em alta velocidade da garagem. No local, ele também identificou manchas de sangue, que seriam da vítima, em direção ao carro dela, e, em seguida, até a portaria, onde o engenheiro morreu.
Outro detalhe que chamou a atenção do delegado foi o desaparecimento da arma do crime. Pouco antes, vizinhos teriam ouvido uma briga entre o casal. Alessandra fugiu do local levando o filho de 5 anos. Até o momento, a polícia ainda não tem pistas sobre o seu paradeiro. No sábado, a juíza Michelle de Gouvêa Pestana Sampaio decretou a prisão temporária , por cinco dias, de Alessandra.
Nesta segunda-feira, o delegado deve ouvir o depoimento do casal de amigos que esteve na casa de Biasotto pouco antes de sua morte.



O Globo On Line
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RIO - O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), diz não ter dúvidas de que o engenheiro Renato Biasotto Mano Junior, de 52 anos, foi morto a facadas pela mulher Alessandra D' Ávila Nunes, de 35 anos. O engenheiro foi assassinado na madrugada de sábado no prédio onde morava com a esposa na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca.
- Não tenho mais dúvidas sobre a autoria. Só se houver uma grande reviravolta que mostrem outros acontecimentos e novas provas. Mas, até agora, ela é a principal suspeita - disse Nogueira.
O delegado analisou as imagens do circuito interno do prédio na Barra da Tijuca onde o casal morava. De acordo com o delegado, as imagens mostram o carro de Alessandra saindo em alta velocidade da garagem. No local, ele também identificou manchas de sangue, que seriam da vítima, em direção ao carro dela, e, em seguida, até a portaria, onde o engenheiro morreu.
Outro detalhe que chamou a atenção do delegado foi o desaparecimento da arma do crime. Pouco antes, vizinhos teriam ouvido uma briga entre o casal. Alessandra fugiu do local levando o filho de 5 anos. Até o momento, a polícia ainda não tem pistas sobre o seu paradeiro. No sábado, a juíza Michelle de Gouvêa Pestana Sampaio decretou a prisão temporária , por cinco dias, de Alessandra.
Nesta segunda-feira, o delegado deve ouvir o depoimento do casal de amigos que esteve na casa de Biasotto pouco antes de sua morte.



O Globo On Line
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RIO - O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), diz não ter dúvidas de que o engenheiro Renato Biasotto Mano Junior, de 52 anos, foi morto a facadas pela mulher Alessandra D' Ávila Nunes, de 35 anos. O engenheiro foi assassinado na madrugada de sábado no prédio onde morava com a esposa na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca.
- Não tenho mais dúvidas sobre a autoria. Só se houver uma grande reviravolta que mostrem outros acontecimentos e novas provas. Mas, até agora, ela é a principal suspeita - disse Nogueira.
O delegado analisou as imagens do circuito interno do prédio na Barra da Tijuca onde o casal morava. De acordo com o delegado, as imagens mostram o carro de Alessandra saindo em alta velocidade da garagem. No local, ele também identificou manchas de sangue, que seriam da vítima, em direção ao carro dela, e, em seguida, até a portaria, onde o engenheiro morreu.
Outro detalhe que chamou a atenção do delegado foi o desaparecimento da arma do crime. Pouco antes, vizinhos teriam ouvido uma briga entre o casal. Alessandra fugiu do local levando o filho de 5 anos. Até o momento, a polícia ainda não tem pistas sobre o seu paradeiro. No sábado, a juíza Michelle de Gouvêa Pestana Sampaio decretou a prisão temporária , por cinco dias, de Alessandra.
Nesta segunda-feira, o delegado deve ouvir o depoimento do casal de amigos que esteve na casa de Biasotto pouco antes de sua morte.



O Globo On Line
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A Secretaria Municipal de Assistência Social de Dourados, através do departamento de Proteção Social Especial, realiza no próximo dia 15 de junho um seminário sobre a violência contra a população da terceira idade. O evento em parceria com a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) acontece justamente no Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, definido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O dia de alerta para os maus tratos contra os idosos em todo o mundo, é também uma iniciativa da Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa (INPEA). Em Dourados, estão sendo programadas várias atividades educativas e de conscientização para esse problema que não atinge somente o ambiente familiar, mas reflete ainda no comportamento da sociedade.Na Praça Antonio João, será realizado um trabalho de panfletagem com alerta para os direitos da população da terceira idade, previstos no Estatuto do Idoso. Ainda na programação estão previstos, teatro interativo, coral dos idosos, palestras e diversas mesas redondas. Durante o seminário, a Secretaria Municipal de Assistência Social, irá lançar o protocolo de atendimento ao idoso, por meio de uma parceria com a Secretaria de Saúde de Dourados e o Ministério Público (MP).

O protocolo visa dar maior agilidade no atendimento ao idoso, vítima de agressão e maus tratos e isso inclui toda a forma de preconceito e discriminação. O seminário em Dourados tem o objetivo de conscientizar a sociedade local para a existência da violência contra a pessoa idosa, estabelecendo ações sociais e políticas no combate a esta prática.

Segundo a secretária municipal de Assistência Social, Itaciana Pires Santiago, a violência contra os idosos representa um grande problema social que não se restringe aos países subdesenvolvidos como é o caso do Brasil. Para Itaciana é uma questão que tem se agravado e se tornou evidente nas últimas décadas.

A secretária comentou ainda que a maioria dos casos, ocorre principalmente no contexto familiar e os principais agressores são os membros da própria família da pessoa idosa que deveriam ter a responsabilidade em protegê - la. “ O idoso é discriminado no transporte coletivo, nos bancos, em pequenos ou grandes atos – o motorista que não pára no local indicado, o atendimento incorreto no sistema de saúde, nas filas de supermercados. São situações do cotidiano que revelam o descumprimento ao Estatuto do Idoso e que despertam para a falta de políticas públicas que assegurem dignidade a essa faixa da população”, explicou.

Itaciana informou ainda que, o dia 15 de junho é importante para lembrar ao mundo que as ações para prevenir e combater a violência contra os idosos, devem ser crescentes e precisam ter o apoio de todos os seguimentos da sociedade. Ela destacou que esta responsabilidade não é só do poder público, mas também da sociedade para que as leis em defesa e proteção dos idosos que já existem sejam efetivamente cumpridas.



MS Notícias
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A Secretaria Municipal de Assistência Social de Dourados, através do departamento de Proteção Social Especial, realiza no próximo dia 15 de junho um seminário sobre a violência contra a população da terceira idade. O evento em parceria com a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) acontece justamente no Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, definido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O dia de alerta para os maus tratos contra os idosos em todo o mundo, é também uma iniciativa da Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa (INPEA). Em Dourados, estão sendo programadas várias atividades educativas e de conscientização para esse problema que não atinge somente o ambiente familiar, mas reflete ainda no comportamento da sociedade.Na Praça Antonio João, será realizado um trabalho de panfletagem com alerta para os direitos da população da terceira idade, previstos no Estatuto do Idoso. Ainda na programação estão previstos, teatro interativo, coral dos idosos, palestras e diversas mesas redondas. Durante o seminário, a Secretaria Municipal de Assistência Social, irá lançar o protocolo de atendimento ao idoso, por meio de uma parceria com a Secretaria de Saúde de Dourados e o Ministério Público (MP).

O protocolo visa dar maior agilidade no atendimento ao idoso, vítima de agressão e maus tratos e isso inclui toda a forma de preconceito e discriminação. O seminário em Dourados tem o objetivo de conscientizar a sociedade local para a existência da violência contra a pessoa idosa, estabelecendo ações sociais e políticas no combate a esta prática.

Segundo a secretária municipal de Assistência Social, Itaciana Pires Santiago, a violência contra os idosos representa um grande problema social que não se restringe aos países subdesenvolvidos como é o caso do Brasil. Para Itaciana é uma questão que tem se agravado e se tornou evidente nas últimas décadas.

A secretária comentou ainda que a maioria dos casos, ocorre principalmente no contexto familiar e os principais agressores são os membros da própria família da pessoa idosa que deveriam ter a responsabilidade em protegê - la. “ O idoso é discriminado no transporte coletivo, nos bancos, em pequenos ou grandes atos – o motorista que não pára no local indicado, o atendimento incorreto no sistema de saúde, nas filas de supermercados. São situações do cotidiano que revelam o descumprimento ao Estatuto do Idoso e que despertam para a falta de políticas públicas que assegurem dignidade a essa faixa da população”, explicou.

Itaciana informou ainda que, o dia 15 de junho é importante para lembrar ao mundo que as ações para prevenir e combater a violência contra os idosos, devem ser crescentes e precisam ter o apoio de todos os seguimentos da sociedade. Ela destacou que esta responsabilidade não é só do poder público, mas também da sociedade para que as leis em defesa e proteção dos idosos que já existem sejam efetivamente cumpridas.



MS Notícias
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A Secretaria Municipal de Assistência Social de Dourados, através do departamento de Proteção Social Especial, realiza no próximo dia 15 de junho um seminário sobre a violência contra a população da terceira idade. O evento em parceria com a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) acontece justamente no Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, definido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O dia de alerta para os maus tratos contra os idosos em todo o mundo, é também uma iniciativa da Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa (INPEA). Em Dourados, estão sendo programadas várias atividades educativas e de conscientização para esse problema que não atinge somente o ambiente familiar, mas reflete ainda no comportamento da sociedade.Na Praça Antonio João, será realizado um trabalho de panfletagem com alerta para os direitos da população da terceira idade, previstos no Estatuto do Idoso. Ainda na programação estão previstos, teatro interativo, coral dos idosos, palestras e diversas mesas redondas. Durante o seminário, a Secretaria Municipal de Assistência Social, irá lançar o protocolo de atendimento ao idoso, por meio de uma parceria com a Secretaria de Saúde de Dourados e o Ministério Público (MP).

O protocolo visa dar maior agilidade no atendimento ao idoso, vítima de agressão e maus tratos e isso inclui toda a forma de preconceito e discriminação. O seminário em Dourados tem o objetivo de conscientizar a sociedade local para a existência da violência contra a pessoa idosa, estabelecendo ações sociais e políticas no combate a esta prática.

Segundo a secretária municipal de Assistência Social, Itaciana Pires Santiago, a violência contra os idosos representa um grande problema social que não se restringe aos países subdesenvolvidos como é o caso do Brasil. Para Itaciana é uma questão que tem se agravado e se tornou evidente nas últimas décadas.

A secretária comentou ainda que a maioria dos casos, ocorre principalmente no contexto familiar e os principais agressores são os membros da própria família da pessoa idosa que deveriam ter a responsabilidade em protegê - la. “ O idoso é discriminado no transporte coletivo, nos bancos, em pequenos ou grandes atos – o motorista que não pára no local indicado, o atendimento incorreto no sistema de saúde, nas filas de supermercados. São situações do cotidiano que revelam o descumprimento ao Estatuto do Idoso e que despertam para a falta de políticas públicas que assegurem dignidade a essa faixa da população”, explicou.

Itaciana informou ainda que, o dia 15 de junho é importante para lembrar ao mundo que as ações para prevenir e combater a violência contra os idosos, devem ser crescentes e precisam ter o apoio de todos os seguimentos da sociedade. Ela destacou que esta responsabilidade não é só do poder público, mas também da sociedade para que as leis em defesa e proteção dos idosos que já existem sejam efetivamente cumpridas.



MS Notícias
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A audiência pública a ser realizada na Assembléia Legislativa de Rondônia

A audiência pública a ser realizada na Assembléia Legislativa de Rondônia, na próxima segunda-feira (dia 15 de junho) às 9 horas, se constituirá na prática como um grande ato público para o enfrentamento da violência contra a pessoa idosa. A proposta do evento foi requerida pelo deputado Professor Dantas (PT). Na audiência pública serão debatidos os seguintes temas: direito a vida, saúde, alimentação, educação, cultura, esporte, lazer, acesso ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, respeito, convivência familiar e comunitária, além dos casos de violência contra os idosos.
A inscrição dos participantes para os debates começa a partir das 8 horas, através dos membros do Cerimonial da Assembléia Legislativa. A programação da audiência pública está assim definida: 9 horas – composição damesa; 9h15min – solenidade de abertura; 9h20 min – fala dos representantes que compõe a mesa diretora dos trabalhos; 10 horas – apresentação do coral dos idosos do Sesc; 10h15min – intervalo; 10h30min – palestra referente a inclusão social dos idosos numa sociedade de desigualdades, através da advogada Elizabeth Leite de Oliveira; 11 horas – palestra sobre qualidade de vida dos idosos, a cargo de Maria Edilena Guimarães da Silva; 11h30min – encerramento.
Segundo o autor do requerimento da audiência pública, deputado Professor Dantas, se buscará deste encontro, a efetivação de medidas que garanta ao idoso o direito a uma vida com dignidade; direito a justiça; e o direito à liberdade, ao respeito e a dignidade. Ele defendeu ainda o desencadeamento de ações voltadas ao combate aos maus tratos, abuso, violência psicológica, abandono e negligência imposta aos idosos. Em seguida observou: “Só ações integradas poderão garantir o amparo necessário aos idosos, principalmente aqueles vítimas de maus tratos”.
Segundo o deputado Professor Dantas a audiência pública será o fórum importante para estas discussões, além de servir de reflexão para os problemas atuais enfrentados pelas pessoas da terceira idade. Ele conclamou a todos os segmentos sociais, classistas, religiosos e entidades governamentais no sentido de se introduzir políticas públicas que garantam melhores condições de vida aos idosos, e assegurem também a estas pessoas ter acesso e atendimento eficaz por parte do poder público, quando da ocorrência de casos de violência, principalmente no que diz respeito ao acolhimento da vítima, e a posterior identificação e punição do infrator ou infratores.



Rondônia Dinâmica
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:46  comentar


A audiência pública a ser realizada na Assembléia Legislativa de Rondônia

A audiência pública a ser realizada na Assembléia Legislativa de Rondônia, na próxima segunda-feira (dia 15 de junho) às 9 horas, se constituirá na prática como um grande ato público para o enfrentamento da violência contra a pessoa idosa. A proposta do evento foi requerida pelo deputado Professor Dantas (PT). Na audiência pública serão debatidos os seguintes temas: direito a vida, saúde, alimentação, educação, cultura, esporte, lazer, acesso ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, respeito, convivência familiar e comunitária, além dos casos de violência contra os idosos.
A inscrição dos participantes para os debates começa a partir das 8 horas, através dos membros do Cerimonial da Assembléia Legislativa. A programação da audiência pública está assim definida: 9 horas – composição damesa; 9h15min – solenidade de abertura; 9h20 min – fala dos representantes que compõe a mesa diretora dos trabalhos; 10 horas – apresentação do coral dos idosos do Sesc; 10h15min – intervalo; 10h30min – palestra referente a inclusão social dos idosos numa sociedade de desigualdades, através da advogada Elizabeth Leite de Oliveira; 11 horas – palestra sobre qualidade de vida dos idosos, a cargo de Maria Edilena Guimarães da Silva; 11h30min – encerramento.
Segundo o autor do requerimento da audiência pública, deputado Professor Dantas, se buscará deste encontro, a efetivação de medidas que garanta ao idoso o direito a uma vida com dignidade; direito a justiça; e o direito à liberdade, ao respeito e a dignidade. Ele defendeu ainda o desencadeamento de ações voltadas ao combate aos maus tratos, abuso, violência psicológica, abandono e negligência imposta aos idosos. Em seguida observou: “Só ações integradas poderão garantir o amparo necessário aos idosos, principalmente aqueles vítimas de maus tratos”.
Segundo o deputado Professor Dantas a audiência pública será o fórum importante para estas discussões, além de servir de reflexão para os problemas atuais enfrentados pelas pessoas da terceira idade. Ele conclamou a todos os segmentos sociais, classistas, religiosos e entidades governamentais no sentido de se introduzir políticas públicas que garantam melhores condições de vida aos idosos, e assegurem também a estas pessoas ter acesso e atendimento eficaz por parte do poder público, quando da ocorrência de casos de violência, principalmente no que diz respeito ao acolhimento da vítima, e a posterior identificação e punição do infrator ou infratores.



Rondônia Dinâmica
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A audiência pública a ser realizada na Assembléia Legislativa de Rondônia

A audiência pública a ser realizada na Assembléia Legislativa de Rondônia, na próxima segunda-feira (dia 15 de junho) às 9 horas, se constituirá na prática como um grande ato público para o enfrentamento da violência contra a pessoa idosa. A proposta do evento foi requerida pelo deputado Professor Dantas (PT). Na audiência pública serão debatidos os seguintes temas: direito a vida, saúde, alimentação, educação, cultura, esporte, lazer, acesso ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, respeito, convivência familiar e comunitária, além dos casos de violência contra os idosos.
A inscrição dos participantes para os debates começa a partir das 8 horas, através dos membros do Cerimonial da Assembléia Legislativa. A programação da audiência pública está assim definida: 9 horas – composição damesa; 9h15min – solenidade de abertura; 9h20 min – fala dos representantes que compõe a mesa diretora dos trabalhos; 10 horas – apresentação do coral dos idosos do Sesc; 10h15min – intervalo; 10h30min – palestra referente a inclusão social dos idosos numa sociedade de desigualdades, através da advogada Elizabeth Leite de Oliveira; 11 horas – palestra sobre qualidade de vida dos idosos, a cargo de Maria Edilena Guimarães da Silva; 11h30min – encerramento.
Segundo o autor do requerimento da audiência pública, deputado Professor Dantas, se buscará deste encontro, a efetivação de medidas que garanta ao idoso o direito a uma vida com dignidade; direito a justiça; e o direito à liberdade, ao respeito e a dignidade. Ele defendeu ainda o desencadeamento de ações voltadas ao combate aos maus tratos, abuso, violência psicológica, abandono e negligência imposta aos idosos. Em seguida observou: “Só ações integradas poderão garantir o amparo necessário aos idosos, principalmente aqueles vítimas de maus tratos”.
Segundo o deputado Professor Dantas a audiência pública será o fórum importante para estas discussões, além de servir de reflexão para os problemas atuais enfrentados pelas pessoas da terceira idade. Ele conclamou a todos os segmentos sociais, classistas, religiosos e entidades governamentais no sentido de se introduzir políticas públicas que garantam melhores condições de vida aos idosos, e assegurem também a estas pessoas ter acesso e atendimento eficaz por parte do poder público, quando da ocorrência de casos de violência, principalmente no que diz respeito ao acolhimento da vítima, e a posterior identificação e punição do infrator ou infratores.



Rondônia Dinâmica
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A solidariedade é, sem sombra de dúvidas, a forma maior de alguém expressar o seu amor. Solidariedade é coisa fina e rebuscada. É sentimento nobre. É comum nas grandes tragédias, quando se vê o espírito de solidariedade impregnado em cada rosto anônimo, em cada gesto esboçado na vã tentativa de poder reverter tal acontecimento. Ninguém nesse mundo foi tão solidário às pessoas quanto Jesus. Ensinou-nos a repartir o pão. Mostrou-nos como devemos ser solidários aos mais fracos e oprimidos. E como se isso não bastasse, atingiu o ponto máximo da solidariedade quando em nosso lugar morreu na cruz. Portanto, foi Jesus Cristo aquele que melhor encarnou o espírito de solidariedade, durante todo tempo em que veio pregar o Evangelho entre os homens.
Nos anais da história é fácil encontrar exemplos de pessoas que fizeram desse sentimento uma bandeira de luta, uma razão de vida. Casos de homens e mulheres que doaram parte de suas vidas sendo solidários a uma causa, transformando a vida de muitos, são comuns de se ver. Acontece, aconteceu e continuará a acontecer. É um fato insofismável e digno de louvor.
Como é bom saber que existem pessoas que se preocupam conosco, que lutam em nossas trincheiras e fazem dessa luta sua também. É fácil notar pessoas que lutaram uma vida inteira, tendo como premissa o bem comum da coletividade. Sonhadores, pensadores, guerrilheiros, poetas, escritores, políticos, cientistas e gente do povo, cada um na sua área e no seu front, são exemplos puros e fiéis de humanistas devotados e comprometidos com os princípios básicos do cristianismo.
O mundo está cheio de exemplos de pessoas que são a própria solidariedade personificada, que são verdadeiros tesouros, que fazem desse sentimento bússola para o seu caminhar. Ninguém de sã consciência pode negar isso.
E você? Pratica a solidariedade no seu dia-a-dia?



Asilo Montemorense
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:40  comentar

A solidariedade é, sem sombra de dúvidas, a forma maior de alguém expressar o seu amor. Solidariedade é coisa fina e rebuscada. É sentimento nobre. É comum nas grandes tragédias, quando se vê o espírito de solidariedade impregnado em cada rosto anônimo, em cada gesto esboçado na vã tentativa de poder reverter tal acontecimento. Ninguém nesse mundo foi tão solidário às pessoas quanto Jesus. Ensinou-nos a repartir o pão. Mostrou-nos como devemos ser solidários aos mais fracos e oprimidos. E como se isso não bastasse, atingiu o ponto máximo da solidariedade quando em nosso lugar morreu na cruz. Portanto, foi Jesus Cristo aquele que melhor encarnou o espírito de solidariedade, durante todo tempo em que veio pregar o Evangelho entre os homens.
Nos anais da história é fácil encontrar exemplos de pessoas que fizeram desse sentimento uma bandeira de luta, uma razão de vida. Casos de homens e mulheres que doaram parte de suas vidas sendo solidários a uma causa, transformando a vida de muitos, são comuns de se ver. Acontece, aconteceu e continuará a acontecer. É um fato insofismável e digno de louvor.
Como é bom saber que existem pessoas que se preocupam conosco, que lutam em nossas trincheiras e fazem dessa luta sua também. É fácil notar pessoas que lutaram uma vida inteira, tendo como premissa o bem comum da coletividade. Sonhadores, pensadores, guerrilheiros, poetas, escritores, políticos, cientistas e gente do povo, cada um na sua área e no seu front, são exemplos puros e fiéis de humanistas devotados e comprometidos com os princípios básicos do cristianismo.
O mundo está cheio de exemplos de pessoas que são a própria solidariedade personificada, que são verdadeiros tesouros, que fazem desse sentimento bússola para o seu caminhar. Ninguém de sã consciência pode negar isso.
E você? Pratica a solidariedade no seu dia-a-dia?



Asilo Montemorense
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A solidariedade é, sem sombra de dúvidas, a forma maior de alguém expressar o seu amor. Solidariedade é coisa fina e rebuscada. É sentimento nobre. É comum nas grandes tragédias, quando se vê o espírito de solidariedade impregnado em cada rosto anônimo, em cada gesto esboçado na vã tentativa de poder reverter tal acontecimento. Ninguém nesse mundo foi tão solidário às pessoas quanto Jesus. Ensinou-nos a repartir o pão. Mostrou-nos como devemos ser solidários aos mais fracos e oprimidos. E como se isso não bastasse, atingiu o ponto máximo da solidariedade quando em nosso lugar morreu na cruz. Portanto, foi Jesus Cristo aquele que melhor encarnou o espírito de solidariedade, durante todo tempo em que veio pregar o Evangelho entre os homens.
Nos anais da história é fácil encontrar exemplos de pessoas que fizeram desse sentimento uma bandeira de luta, uma razão de vida. Casos de homens e mulheres que doaram parte de suas vidas sendo solidários a uma causa, transformando a vida de muitos, são comuns de se ver. Acontece, aconteceu e continuará a acontecer. É um fato insofismável e digno de louvor.
Como é bom saber que existem pessoas que se preocupam conosco, que lutam em nossas trincheiras e fazem dessa luta sua também. É fácil notar pessoas que lutaram uma vida inteira, tendo como premissa o bem comum da coletividade. Sonhadores, pensadores, guerrilheiros, poetas, escritores, políticos, cientistas e gente do povo, cada um na sua área e no seu front, são exemplos puros e fiéis de humanistas devotados e comprometidos com os princípios básicos do cristianismo.
O mundo está cheio de exemplos de pessoas que são a própria solidariedade personificada, que são verdadeiros tesouros, que fazem desse sentimento bússola para o seu caminhar. Ninguém de sã consciência pode negar isso.
E você? Pratica a solidariedade no seu dia-a-dia?



Asilo Montemorense
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A Fundação Orsa e a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (Seads) lançaram o Kit Respeitar, um conjunto de três livros concebidos com o objetivo de servir como instrumento para a prevenção e o combate à violência contra a criança e o adolescente. Cada um dos volumes é destinado a um público diferente: as próprias crianças e jovens, pais e responsáveis, e profissionais que lidam com o público infanto-juvenil.
O conteúdo do kit foi idealizado pela Fundação Orsa, que em 2009 celebra 15 anos de atividades marcadas pelo desenvolvimento de programas e projetos sociais. A produção do material é fruto do trabalho realizado pela Fundação, Seads e ABMP.
Todo o conteúdo dos volumes foi elaborado por Anna Christina Cardoso de Mello, psicóloga da Vara da Infância e Juventude, Doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora da Fundação Orsa. O Kit Respeitar conta, ainda, com a consultoria de uma equipe composta por educadores, assistente social, socióloga, juiz de Direito e outras três psicólogas, além de nove leitores mirins para o volume dedicado às crianças.

Conteúdo do Kit Respeitar
Volume 1: Queremos respeito - o “Guia para crianças, adolescentes e quem lida com eles” foi elaborado de forma a chamar a atenção de seu público-alvo para os direitos fundamentais que a legislação lhes assegura. Com linguagem acessível e desenhos que despertam a identificação nas crianças, temas árduos são apresentados de forma lúdica, permitindo a elas o entendimento sobre os limites do corpo, sobre como se proteger e dizer não àquilo que pode machucá-la; sobre como entender quando um limite é ultrapassado e como pedir ajuda, entre outros. Para a produção deste volume, os editores contaram com a consultoria e revisão de nove crianças entre sete e 10 anos de idade.Clique aqui para baixar o Volume 1

Volume 2: Criar respeitando – “Guia para pais e responsáveis” oferece orientação às pessoas que têm filhos ou cuidam de crianças e adolescentes. Neste volume, o leitor aprende as maneiras mais adequadas de investigar se algo de errado está acontecendo. Por meio da leitura, os pais aprendem a identificar sinais que indicam que seus filhos estão sofrendo violência física, psicológica ou sexual. Este volume apresenta, ainda, dicas de como agir se uma criança ou jovem revela ter passado por situações de abuso ou exploração sexual.
Clique aqui para baixar o volume 2

Volume 3: Cuidar respeitando - “Guia para os profissionais que lidam com crianças e adolescentes” ensina o cuidador a identificar sinais de coação e intervir para poder protegê-lo da violência que, em muitos casos, ocorre dentro ou no entorno da família. São apresentadas as formas mais adequadas e eficazes de informar os órgãos competentes e como se deve proceder após a notificação, intervindo por meio de um conjunto de ações planejadas que se complementam nos âmbitos educativo, social, psicológico, médico e judicial.
Clique aqui para baixar o volume 3



Portal Pró-Menino
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A Fundação Orsa e a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (Seads) lançaram o Kit Respeitar, um conjunto de três livros concebidos com o objetivo de servir como instrumento para a prevenção e o combate à violência contra a criança e o adolescente. Cada um dos volumes é destinado a um público diferente: as próprias crianças e jovens, pais e responsáveis, e profissionais que lidam com o público infanto-juvenil.
O conteúdo do kit foi idealizado pela Fundação Orsa, que em 2009 celebra 15 anos de atividades marcadas pelo desenvolvimento de programas e projetos sociais. A produção do material é fruto do trabalho realizado pela Fundação, Seads e ABMP.
Todo o conteúdo dos volumes foi elaborado por Anna Christina Cardoso de Mello, psicóloga da Vara da Infância e Juventude, Doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora da Fundação Orsa. O Kit Respeitar conta, ainda, com a consultoria de uma equipe composta por educadores, assistente social, socióloga, juiz de Direito e outras três psicólogas, além de nove leitores mirins para o volume dedicado às crianças.

Conteúdo do Kit Respeitar
Volume 1: Queremos respeito - o “Guia para crianças, adolescentes e quem lida com eles” foi elaborado de forma a chamar a atenção de seu público-alvo para os direitos fundamentais que a legislação lhes assegura. Com linguagem acessível e desenhos que despertam a identificação nas crianças, temas árduos são apresentados de forma lúdica, permitindo a elas o entendimento sobre os limites do corpo, sobre como se proteger e dizer não àquilo que pode machucá-la; sobre como entender quando um limite é ultrapassado e como pedir ajuda, entre outros. Para a produção deste volume, os editores contaram com a consultoria e revisão de nove crianças entre sete e 10 anos de idade.Clique aqui para baixar o Volume 1

Volume 2: Criar respeitando – “Guia para pais e responsáveis” oferece orientação às pessoas que têm filhos ou cuidam de crianças e adolescentes. Neste volume, o leitor aprende as maneiras mais adequadas de investigar se algo de errado está acontecendo. Por meio da leitura, os pais aprendem a identificar sinais que indicam que seus filhos estão sofrendo violência física, psicológica ou sexual. Este volume apresenta, ainda, dicas de como agir se uma criança ou jovem revela ter passado por situações de abuso ou exploração sexual.
Clique aqui para baixar o volume 2

Volume 3: Cuidar respeitando - “Guia para os profissionais que lidam com crianças e adolescentes” ensina o cuidador a identificar sinais de coação e intervir para poder protegê-lo da violência que, em muitos casos, ocorre dentro ou no entorno da família. São apresentadas as formas mais adequadas e eficazes de informar os órgãos competentes e como se deve proceder após a notificação, intervindo por meio de um conjunto de ações planejadas que se complementam nos âmbitos educativo, social, psicológico, médico e judicial.
Clique aqui para baixar o volume 3



Portal Pró-Menino
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A Fundação Orsa e a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (Seads) lançaram o Kit Respeitar, um conjunto de três livros concebidos com o objetivo de servir como instrumento para a prevenção e o combate à violência contra a criança e o adolescente. Cada um dos volumes é destinado a um público diferente: as próprias crianças e jovens, pais e responsáveis, e profissionais que lidam com o público infanto-juvenil.
O conteúdo do kit foi idealizado pela Fundação Orsa, que em 2009 celebra 15 anos de atividades marcadas pelo desenvolvimento de programas e projetos sociais. A produção do material é fruto do trabalho realizado pela Fundação, Seads e ABMP.
Todo o conteúdo dos volumes foi elaborado por Anna Christina Cardoso de Mello, psicóloga da Vara da Infância e Juventude, Doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora da Fundação Orsa. O Kit Respeitar conta, ainda, com a consultoria de uma equipe composta por educadores, assistente social, socióloga, juiz de Direito e outras três psicólogas, além de nove leitores mirins para o volume dedicado às crianças.

Conteúdo do Kit Respeitar
Volume 1: Queremos respeito - o “Guia para crianças, adolescentes e quem lida com eles” foi elaborado de forma a chamar a atenção de seu público-alvo para os direitos fundamentais que a legislação lhes assegura. Com linguagem acessível e desenhos que despertam a identificação nas crianças, temas árduos são apresentados de forma lúdica, permitindo a elas o entendimento sobre os limites do corpo, sobre como se proteger e dizer não àquilo que pode machucá-la; sobre como entender quando um limite é ultrapassado e como pedir ajuda, entre outros. Para a produção deste volume, os editores contaram com a consultoria e revisão de nove crianças entre sete e 10 anos de idade.Clique aqui para baixar o Volume 1

Volume 2: Criar respeitando – “Guia para pais e responsáveis” oferece orientação às pessoas que têm filhos ou cuidam de crianças e adolescentes. Neste volume, o leitor aprende as maneiras mais adequadas de investigar se algo de errado está acontecendo. Por meio da leitura, os pais aprendem a identificar sinais que indicam que seus filhos estão sofrendo violência física, psicológica ou sexual. Este volume apresenta, ainda, dicas de como agir se uma criança ou jovem revela ter passado por situações de abuso ou exploração sexual.
Clique aqui para baixar o volume 2

Volume 3: Cuidar respeitando - “Guia para os profissionais que lidam com crianças e adolescentes” ensina o cuidador a identificar sinais de coação e intervir para poder protegê-lo da violência que, em muitos casos, ocorre dentro ou no entorno da família. São apresentadas as formas mais adequadas e eficazes de informar os órgãos competentes e como se deve proceder após a notificação, intervindo por meio de um conjunto de ações planejadas que se complementam nos âmbitos educativo, social, psicológico, médico e judicial.
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Corumbá – Os registros de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes aumentaram nesses primeiros cinco meses de 2009. Foram 17 registros que estão sendo investigados pela Delegacia de Atendimento à Infância e Juventude (Daiji). Todas as crianças são ouvidas pela psicóloga Nadja Chauvet, de 45 anos, que também presta serviços à Delegacia da Mulher. Ela ainda é requisitada pelos delegados do 1º Distrito Policial para acompanhar o depoimento de crianças e adolescentes acusados por crimes e atende casos de violência contra a mulher.
“Pais e crianças estão confiando mais no trabalho da polícia e nos procurando para relatar casos de estupro ou tentativas de agressão sexual em família, porque quando as vítimas são crianças o agressor na maioria das vezes está bem próximo, é um padrasto, um tio, um enteado”, afirmou a psicóloga ao Diário.
“Ainda vivemos resquícios da ditadura, quando vigorou a censura de informação e liberdade de expressão, e hoje tentamos estabelecer a cultura da paz, da educação e conscientização, para que os direitos de todos sejam respeitados. As pessoas estão perdendo o medo de falar a verdade, expor seus problemas, de denunciar. A própria criança agora está construindo outra ideia de família. Antes, era educada a não falar com estranhos, que eram indicados como perigosos. Hoje sabe que alguém da família também pode ser perigoso. As escolas têm sido ótimas parceiras da polícia. A internet ajudou a construir uma nova mentalidade, é uma coisa boa, mas também pode excitar, estimular maus costumes. Então estamos a procura do meio termo, do equilíbrio”, acrescentou. Veja os principais pontos da sua entrevista.
Impacto na saúde
“A desestrutura familiar é um dos fatores da violência. Mas existem fatores financeiros. A violência só existe porque temos de sobreviver, temos de resistir a todas as situações que a sociedade impõe. E essas pessoas que se envolvem com a violência são normalmente fragilizadas, não têm condição de vida saudável, às vezes enfrentam a desnutrição, e isso vai construindo uma situação violenta em torno da pessoa. No livro ‘O impacto da violência na Saúde’ há uma constatação de que a violência não é apenas um problema de Justiça, mas também de saúde, porque gera muita morte, muitos acidentes, lesões, provoca impactos violentos e prejuízos ao poder público. A violência é o terceiro indicador de morte no País. É assustador, porque além de provocar mortes, está matando muitos jovens.”

Jovem foi esquecido
“A bebida, a droga, a questão da lei infringida por eles, estamos em busca de uma solução para resolver isso. Como medida inicial sou favorável à redução da idade penal, até que sejam implantadas outras medidas fortalecedoras. O País custou a descobrir que o jovem é que estava sofrendo mais. Tínhamos políticas para crianças e para adultos, e durante muitos anos o adolescente e o jovem ficaram esquecidos. Um exemplo está na área de saúde, onde temos médicos para crianças e adultos, mas não temos médicos para adolescentes, para atender toda essa transição, essas mudanças. O adolescente passou a ser responsabilidade unicamente da família. E para quem não tem família…De quem é a responsabilidade? Passou a ser do Estado. Mas o Estado não está sabendo digerir isso.”

Gravidez de menores
“Os jovens hoje os mais agredidos, sofrem mais violência, porque não há uma diretriz para eles. Devemos encarar os jovens não como um problema, mas como uma solução para o País. Escolas em período integral podem fornecer limites e diretrizes que eles não encontram em casa. Os jovens se perdem porque a criminalidade gera dinheiro, liberdade, sexo à vontade, tudo parece ser mais vantajoso. Além de tudo, eles são manipulados. Todo mundo é educado para o bem ou para o mal. Eles podem ser educados para o mal, para o tráfico de drogas, para a bebida. Percebemos muito esse aspecto quando ocorre gestação entre menores. Elas se sentem com poder quando se relacionam com um traficante. Ocorre o fato de várias meninas engravidarem do mesmo homem. Elas entendem que assim têm o poder. Não tem família, não tem um lar, não tem dinheiro, não tem emprego, não tem escola, mas tem um filho. É uma questão de posse.”

Turismo e comércio sexual
“Trabalhamos com desencadeadores de problemas. Por que a prostituição e o índice de violência estão aumentando em Corumbá? O fator social é muito grave. Para muitas meninas é mais fácil se prostituir do que trabalhar. Quando fiz uma pesquisa de prostituição em Corumbá existia o fantasma do turismo. Todo mundo dizia que aqui a prostituição era grande por causa do turismo. Mas essa tese caiu por terra. O turismo não aumenta a prostituição. O turista procura as boates, casas fechadas. A prostituição ocorre o ano inteiro, é formada por meninas daqui mesmo, elas não vêm de fora. A prostituição em Corumbá é muito grande, não só de solteiras, como de casadas. Elas não têm mais referência em casa, não querem estudar. Por isso é ótima a proposta de escola integral.”

Responsabilidade familiar
“Acredito que as pessoas menos favorecidas não recebem influência de internet e televisão. Na verdade, o que ocorre é a ociosidade mesmo, falta do que fazer. A maioria dos meninos está sem estudar, sem o primeiro grau completo. O maior exemplo foi o crime cometido por um menino de 16 anos (homicídio qualificado, domingo, 7 de junho, em Corumbá). Ele já tinha passagem pela polícia no interior, por causa de roubo de carro. Tem a quinta série incompleta. Nesse caso, a família não tinha nenhuma responsabilidade sobre ele. Penso que uma família nessa situação, que não deu condições para a criança crescer com integridade, não deve ter nenhum benefício social. Posso ser radical demais, mas quem deveria ter benefícios do governo seriam só famílias que produzem crianças de bem, com cultura para o País.”

Estuprador próximo
“De acordo com nossos indicadores, nos casos de estupro geralmente os causadores são pessoas próximas das crianças. Não é um estranho. Até bem pouco tempo, a criança era educada a ter medo do estranho, do bêbado, do mal vestido. Esqueceram de alertar que o próximo também podia agredir. A criança confiava cegamente nas pessoas próximas, no padrasto, enteado, primo, tio. Além disso, quem estupra gera medo, ameaça tirar o que a criança mais ama – teve um que ameaçava cortar a cabeça da avó da vítima. No caso de vítimas adultos, ocorre pela facilitação e o estupro quase sempre é ocasionado por estranhos. Na verdade, o estupro é quase sempre presumido. Antes dos 14 anos qualquer pessoa que passou por ato sexual é presumidamente vítima de estupro, mas às vezes nem se trata mesmo de estupro. A vítima e o autor não consideram estupro, às vezes são namorados, a família permite. Mas a lei entende que é estupro e por isso têm de ser indiciados.”

Bebê por droga
“Já recebi uma oferta de uma presidiária, traficante, usuária de crack, que me deixou chocada. Ela queria me dar sua filha, um bebê de nove meses, em troca de duas pedras de crack. Foi uma paciente que atendi dentro do presídio feminino. Ela não tinha mais nada para me oferecer e me ofereceu o bebê dela. Depois, quando a menina estava com um ano e pouco, já não convivia mais com ela no presídio, a mãe dela descobriu que ela tentava de novo trocar a criança por droga. Perdeu a noção completamente, perdeu o afeto familiar, não tinha mais vínculo com a criança. É questão de consciência. Precisamos trabalhar essa questão de identidade dentro da escola, com meninos e meninas, para que casos como esses não ocorram, para tentar construir um País melhor.”

Nelson Urt


Midiamax News
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Corumbá – Os registros de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes aumentaram nesses primeiros cinco meses de 2009. Foram 17 registros que estão sendo investigados pela Delegacia de Atendimento à Infância e Juventude (Daiji). Todas as crianças são ouvidas pela psicóloga Nadja Chauvet, de 45 anos, que também presta serviços à Delegacia da Mulher. Ela ainda é requisitada pelos delegados do 1º Distrito Policial para acompanhar o depoimento de crianças e adolescentes acusados por crimes e atende casos de violência contra a mulher.
“Pais e crianças estão confiando mais no trabalho da polícia e nos procurando para relatar casos de estupro ou tentativas de agressão sexual em família, porque quando as vítimas são crianças o agressor na maioria das vezes está bem próximo, é um padrasto, um tio, um enteado”, afirmou a psicóloga ao Diário.
“Ainda vivemos resquícios da ditadura, quando vigorou a censura de informação e liberdade de expressão, e hoje tentamos estabelecer a cultura da paz, da educação e conscientização, para que os direitos de todos sejam respeitados. As pessoas estão perdendo o medo de falar a verdade, expor seus problemas, de denunciar. A própria criança agora está construindo outra ideia de família. Antes, era educada a não falar com estranhos, que eram indicados como perigosos. Hoje sabe que alguém da família também pode ser perigoso. As escolas têm sido ótimas parceiras da polícia. A internet ajudou a construir uma nova mentalidade, é uma coisa boa, mas também pode excitar, estimular maus costumes. Então estamos a procura do meio termo, do equilíbrio”, acrescentou. Veja os principais pontos da sua entrevista.
Impacto na saúde
“A desestrutura familiar é um dos fatores da violência. Mas existem fatores financeiros. A violência só existe porque temos de sobreviver, temos de resistir a todas as situações que a sociedade impõe. E essas pessoas que se envolvem com a violência são normalmente fragilizadas, não têm condição de vida saudável, às vezes enfrentam a desnutrição, e isso vai construindo uma situação violenta em torno da pessoa. No livro ‘O impacto da violência na Saúde’ há uma constatação de que a violência não é apenas um problema de Justiça, mas também de saúde, porque gera muita morte, muitos acidentes, lesões, provoca impactos violentos e prejuízos ao poder público. A violência é o terceiro indicador de morte no País. É assustador, porque além de provocar mortes, está matando muitos jovens.”

Jovem foi esquecido
“A bebida, a droga, a questão da lei infringida por eles, estamos em busca de uma solução para resolver isso. Como medida inicial sou favorável à redução da idade penal, até que sejam implantadas outras medidas fortalecedoras. O País custou a descobrir que o jovem é que estava sofrendo mais. Tínhamos políticas para crianças e para adultos, e durante muitos anos o adolescente e o jovem ficaram esquecidos. Um exemplo está na área de saúde, onde temos médicos para crianças e adultos, mas não temos médicos para adolescentes, para atender toda essa transição, essas mudanças. O adolescente passou a ser responsabilidade unicamente da família. E para quem não tem família…De quem é a responsabilidade? Passou a ser do Estado. Mas o Estado não está sabendo digerir isso.”

Gravidez de menores
“Os jovens hoje os mais agredidos, sofrem mais violência, porque não há uma diretriz para eles. Devemos encarar os jovens não como um problema, mas como uma solução para o País. Escolas em período integral podem fornecer limites e diretrizes que eles não encontram em casa. Os jovens se perdem porque a criminalidade gera dinheiro, liberdade, sexo à vontade, tudo parece ser mais vantajoso. Além de tudo, eles são manipulados. Todo mundo é educado para o bem ou para o mal. Eles podem ser educados para o mal, para o tráfico de drogas, para a bebida. Percebemos muito esse aspecto quando ocorre gestação entre menores. Elas se sentem com poder quando se relacionam com um traficante. Ocorre o fato de várias meninas engravidarem do mesmo homem. Elas entendem que assim têm o poder. Não tem família, não tem um lar, não tem dinheiro, não tem emprego, não tem escola, mas tem um filho. É uma questão de posse.”

Turismo e comércio sexual
“Trabalhamos com desencadeadores de problemas. Por que a prostituição e o índice de violência estão aumentando em Corumbá? O fator social é muito grave. Para muitas meninas é mais fácil se prostituir do que trabalhar. Quando fiz uma pesquisa de prostituição em Corumbá existia o fantasma do turismo. Todo mundo dizia que aqui a prostituição era grande por causa do turismo. Mas essa tese caiu por terra. O turismo não aumenta a prostituição. O turista procura as boates, casas fechadas. A prostituição ocorre o ano inteiro, é formada por meninas daqui mesmo, elas não vêm de fora. A prostituição em Corumbá é muito grande, não só de solteiras, como de casadas. Elas não têm mais referência em casa, não querem estudar. Por isso é ótima a proposta de escola integral.”

Responsabilidade familiar
“Acredito que as pessoas menos favorecidas não recebem influência de internet e televisão. Na verdade, o que ocorre é a ociosidade mesmo, falta do que fazer. A maioria dos meninos está sem estudar, sem o primeiro grau completo. O maior exemplo foi o crime cometido por um menino de 16 anos (homicídio qualificado, domingo, 7 de junho, em Corumbá). Ele já tinha passagem pela polícia no interior, por causa de roubo de carro. Tem a quinta série incompleta. Nesse caso, a família não tinha nenhuma responsabilidade sobre ele. Penso que uma família nessa situação, que não deu condições para a criança crescer com integridade, não deve ter nenhum benefício social. Posso ser radical demais, mas quem deveria ter benefícios do governo seriam só famílias que produzem crianças de bem, com cultura para o País.”

Estuprador próximo
“De acordo com nossos indicadores, nos casos de estupro geralmente os causadores são pessoas próximas das crianças. Não é um estranho. Até bem pouco tempo, a criança era educada a ter medo do estranho, do bêbado, do mal vestido. Esqueceram de alertar que o próximo também podia agredir. A criança confiava cegamente nas pessoas próximas, no padrasto, enteado, primo, tio. Além disso, quem estupra gera medo, ameaça tirar o que a criança mais ama – teve um que ameaçava cortar a cabeça da avó da vítima. No caso de vítimas adultos, ocorre pela facilitação e o estupro quase sempre é ocasionado por estranhos. Na verdade, o estupro é quase sempre presumido. Antes dos 14 anos qualquer pessoa que passou por ato sexual é presumidamente vítima de estupro, mas às vezes nem se trata mesmo de estupro. A vítima e o autor não consideram estupro, às vezes são namorados, a família permite. Mas a lei entende que é estupro e por isso têm de ser indiciados.”

Bebê por droga
“Já recebi uma oferta de uma presidiária, traficante, usuária de crack, que me deixou chocada. Ela queria me dar sua filha, um bebê de nove meses, em troca de duas pedras de crack. Foi uma paciente que atendi dentro do presídio feminino. Ela não tinha mais nada para me oferecer e me ofereceu o bebê dela. Depois, quando a menina estava com um ano e pouco, já não convivia mais com ela no presídio, a mãe dela descobriu que ela tentava de novo trocar a criança por droga. Perdeu a noção completamente, perdeu o afeto familiar, não tinha mais vínculo com a criança. É questão de consciência. Precisamos trabalhar essa questão de identidade dentro da escola, com meninos e meninas, para que casos como esses não ocorram, para tentar construir um País melhor.”

Nelson Urt


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Corumbá – Os registros de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes aumentaram nesses primeiros cinco meses de 2009. Foram 17 registros que estão sendo investigados pela Delegacia de Atendimento à Infância e Juventude (Daiji). Todas as crianças são ouvidas pela psicóloga Nadja Chauvet, de 45 anos, que também presta serviços à Delegacia da Mulher. Ela ainda é requisitada pelos delegados do 1º Distrito Policial para acompanhar o depoimento de crianças e adolescentes acusados por crimes e atende casos de violência contra a mulher.
“Pais e crianças estão confiando mais no trabalho da polícia e nos procurando para relatar casos de estupro ou tentativas de agressão sexual em família, porque quando as vítimas são crianças o agressor na maioria das vezes está bem próximo, é um padrasto, um tio, um enteado”, afirmou a psicóloga ao Diário.
“Ainda vivemos resquícios da ditadura, quando vigorou a censura de informação e liberdade de expressão, e hoje tentamos estabelecer a cultura da paz, da educação e conscientização, para que os direitos de todos sejam respeitados. As pessoas estão perdendo o medo de falar a verdade, expor seus problemas, de denunciar. A própria criança agora está construindo outra ideia de família. Antes, era educada a não falar com estranhos, que eram indicados como perigosos. Hoje sabe que alguém da família também pode ser perigoso. As escolas têm sido ótimas parceiras da polícia. A internet ajudou a construir uma nova mentalidade, é uma coisa boa, mas também pode excitar, estimular maus costumes. Então estamos a procura do meio termo, do equilíbrio”, acrescentou. Veja os principais pontos da sua entrevista.
Impacto na saúde
“A desestrutura familiar é um dos fatores da violência. Mas existem fatores financeiros. A violência só existe porque temos de sobreviver, temos de resistir a todas as situações que a sociedade impõe. E essas pessoas que se envolvem com a violência são normalmente fragilizadas, não têm condição de vida saudável, às vezes enfrentam a desnutrição, e isso vai construindo uma situação violenta em torno da pessoa. No livro ‘O impacto da violência na Saúde’ há uma constatação de que a violência não é apenas um problema de Justiça, mas também de saúde, porque gera muita morte, muitos acidentes, lesões, provoca impactos violentos e prejuízos ao poder público. A violência é o terceiro indicador de morte no País. É assustador, porque além de provocar mortes, está matando muitos jovens.”

Jovem foi esquecido
“A bebida, a droga, a questão da lei infringida por eles, estamos em busca de uma solução para resolver isso. Como medida inicial sou favorável à redução da idade penal, até que sejam implantadas outras medidas fortalecedoras. O País custou a descobrir que o jovem é que estava sofrendo mais. Tínhamos políticas para crianças e para adultos, e durante muitos anos o adolescente e o jovem ficaram esquecidos. Um exemplo está na área de saúde, onde temos médicos para crianças e adultos, mas não temos médicos para adolescentes, para atender toda essa transição, essas mudanças. O adolescente passou a ser responsabilidade unicamente da família. E para quem não tem família…De quem é a responsabilidade? Passou a ser do Estado. Mas o Estado não está sabendo digerir isso.”

Gravidez de menores
“Os jovens hoje os mais agredidos, sofrem mais violência, porque não há uma diretriz para eles. Devemos encarar os jovens não como um problema, mas como uma solução para o País. Escolas em período integral podem fornecer limites e diretrizes que eles não encontram em casa. Os jovens se perdem porque a criminalidade gera dinheiro, liberdade, sexo à vontade, tudo parece ser mais vantajoso. Além de tudo, eles são manipulados. Todo mundo é educado para o bem ou para o mal. Eles podem ser educados para o mal, para o tráfico de drogas, para a bebida. Percebemos muito esse aspecto quando ocorre gestação entre menores. Elas se sentem com poder quando se relacionam com um traficante. Ocorre o fato de várias meninas engravidarem do mesmo homem. Elas entendem que assim têm o poder. Não tem família, não tem um lar, não tem dinheiro, não tem emprego, não tem escola, mas tem um filho. É uma questão de posse.”

Turismo e comércio sexual
“Trabalhamos com desencadeadores de problemas. Por que a prostituição e o índice de violência estão aumentando em Corumbá? O fator social é muito grave. Para muitas meninas é mais fácil se prostituir do que trabalhar. Quando fiz uma pesquisa de prostituição em Corumbá existia o fantasma do turismo. Todo mundo dizia que aqui a prostituição era grande por causa do turismo. Mas essa tese caiu por terra. O turismo não aumenta a prostituição. O turista procura as boates, casas fechadas. A prostituição ocorre o ano inteiro, é formada por meninas daqui mesmo, elas não vêm de fora. A prostituição em Corumbá é muito grande, não só de solteiras, como de casadas. Elas não têm mais referência em casa, não querem estudar. Por isso é ótima a proposta de escola integral.”

Responsabilidade familiar
“Acredito que as pessoas menos favorecidas não recebem influência de internet e televisão. Na verdade, o que ocorre é a ociosidade mesmo, falta do que fazer. A maioria dos meninos está sem estudar, sem o primeiro grau completo. O maior exemplo foi o crime cometido por um menino de 16 anos (homicídio qualificado, domingo, 7 de junho, em Corumbá). Ele já tinha passagem pela polícia no interior, por causa de roubo de carro. Tem a quinta série incompleta. Nesse caso, a família não tinha nenhuma responsabilidade sobre ele. Penso que uma família nessa situação, que não deu condições para a criança crescer com integridade, não deve ter nenhum benefício social. Posso ser radical demais, mas quem deveria ter benefícios do governo seriam só famílias que produzem crianças de bem, com cultura para o País.”

Estuprador próximo
“De acordo com nossos indicadores, nos casos de estupro geralmente os causadores são pessoas próximas das crianças. Não é um estranho. Até bem pouco tempo, a criança era educada a ter medo do estranho, do bêbado, do mal vestido. Esqueceram de alertar que o próximo também podia agredir. A criança confiava cegamente nas pessoas próximas, no padrasto, enteado, primo, tio. Além disso, quem estupra gera medo, ameaça tirar o que a criança mais ama – teve um que ameaçava cortar a cabeça da avó da vítima. No caso de vítimas adultos, ocorre pela facilitação e o estupro quase sempre é ocasionado por estranhos. Na verdade, o estupro é quase sempre presumido. Antes dos 14 anos qualquer pessoa que passou por ato sexual é presumidamente vítima de estupro, mas às vezes nem se trata mesmo de estupro. A vítima e o autor não consideram estupro, às vezes são namorados, a família permite. Mas a lei entende que é estupro e por isso têm de ser indiciados.”

Bebê por droga
“Já recebi uma oferta de uma presidiária, traficante, usuária de crack, que me deixou chocada. Ela queria me dar sua filha, um bebê de nove meses, em troca de duas pedras de crack. Foi uma paciente que atendi dentro do presídio feminino. Ela não tinha mais nada para me oferecer e me ofereceu o bebê dela. Depois, quando a menina estava com um ano e pouco, já não convivia mais com ela no presídio, a mãe dela descobriu que ela tentava de novo trocar a criança por droga. Perdeu a noção completamente, perdeu o afeto familiar, não tinha mais vínculo com a criança. É questão de consciência. Precisamos trabalhar essa questão de identidade dentro da escola, com meninos e meninas, para que casos como esses não ocorram, para tentar construir um País melhor.”

Nelson Urt


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O Conselho Municipal de Cruz dos Diretios do Idoso juntamente com a Secretaria do Trabalho, Ação Social e Cidadania, convidou a todos os idosos Cruzenses para participarem de um evento por ocasião do dia 15 de junho- Dia Mundial de Combate à Violência contra o Idoso.
O Evento aconteceu no CCC - Centro Cultural Cruzense, em frente à Biblioteca Municpal com a seguinte programação:
8h - Celebração de um Missa Especial para os Idosos
9h - Lanche
9:20h -Palestra com o tema: Violência contra o idoso: defasagem da instituição familiar?


Palestrante: Dr. Martônio Brandão
10:30h - Encerramento

Professor Claiton


De Olho na Notícia
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:31  comentar

O Conselho Municipal de Cruz dos Diretios do Idoso juntamente com a Secretaria do Trabalho, Ação Social e Cidadania, convidou a todos os idosos Cruzenses para participarem de um evento por ocasião do dia 15 de junho- Dia Mundial de Combate à Violência contra o Idoso.
O Evento aconteceu no CCC - Centro Cultural Cruzense, em frente à Biblioteca Municpal com a seguinte programação:
8h - Celebração de um Missa Especial para os Idosos
9h - Lanche
9:20h -Palestra com o tema: Violência contra o idoso: defasagem da instituição familiar?


Palestrante: Dr. Martônio Brandão
10:30h - Encerramento

Professor Claiton


De Olho na Notícia
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O Conselho Municipal de Cruz dos Diretios do Idoso juntamente com a Secretaria do Trabalho, Ação Social e Cidadania, convidou a todos os idosos Cruzenses para participarem de um evento por ocasião do dia 15 de junho- Dia Mundial de Combate à Violência contra o Idoso.
O Evento aconteceu no CCC - Centro Cultural Cruzense, em frente à Biblioteca Municpal com a seguinte programação:
8h - Celebração de um Missa Especial para os Idosos
9h - Lanche
9:20h -Palestra com o tema: Violência contra o idoso: defasagem da instituição familiar?


Palestrante: Dr. Martônio Brandão
10:30h - Encerramento

Professor Claiton


De Olho na Notícia
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Cerca de 60 adolescentes foram surpreendidos comprando e consumindo bebida alcoólica, na madrugada de sábado, por volta das 0h15, em Votuporanga, no bairro Jardim Alvorada. Por meio de uma operação conjunta entre Polícia Militar, Ministério Público (Comissários de Menor) e Conselho Tutelar, foram apreendidas mais de 30 garrafas vazias — de cerveja a whiskey.
Segundo informações obtidas no Plantão Policial, ninguém foi preso. O dono de um bar próximo ao local foi qualificado como responsável pelas vendas das bebidas aos menores e deverá responder pelo crime.
“O consumo do álcool não é punido. A contravenção que houve é a comercialização desse tipo de produto para menores”, esclareceu a fonte. A ação foi realizada após denúncias constantes dos moradores das proximidades, que reclamam do vandalismo, da perturbação de sossego e do uso de entorpecentes por parte dos adolescentes.
Os adolescentes foram conduzidos ao Plantão Policial e foi pedida a presença de um médico legista, que constatou embriagues em três jovens. Os pais foram chamados ao Plantão para buscar os filhos. O Conselho Tutelar levou o restante dos menores para suas respectivas residências. Os jovens eram de ambos os sexos.



Região Noroeste
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:13  comentar

Cerca de 60 adolescentes foram surpreendidos comprando e consumindo bebida alcoólica, na madrugada de sábado, por volta das 0h15, em Votuporanga, no bairro Jardim Alvorada. Por meio de uma operação conjunta entre Polícia Militar, Ministério Público (Comissários de Menor) e Conselho Tutelar, foram apreendidas mais de 30 garrafas vazias — de cerveja a whiskey.
Segundo informações obtidas no Plantão Policial, ninguém foi preso. O dono de um bar próximo ao local foi qualificado como responsável pelas vendas das bebidas aos menores e deverá responder pelo crime.
“O consumo do álcool não é punido. A contravenção que houve é a comercialização desse tipo de produto para menores”, esclareceu a fonte. A ação foi realizada após denúncias constantes dos moradores das proximidades, que reclamam do vandalismo, da perturbação de sossego e do uso de entorpecentes por parte dos adolescentes.
Os adolescentes foram conduzidos ao Plantão Policial e foi pedida a presença de um médico legista, que constatou embriagues em três jovens. Os pais foram chamados ao Plantão para buscar os filhos. O Conselho Tutelar levou o restante dos menores para suas respectivas residências. Os jovens eram de ambos os sexos.



Região Noroeste
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Cerca de 60 adolescentes foram surpreendidos comprando e consumindo bebida alcoólica, na madrugada de sábado, por volta das 0h15, em Votuporanga, no bairro Jardim Alvorada. Por meio de uma operação conjunta entre Polícia Militar, Ministério Público (Comissários de Menor) e Conselho Tutelar, foram apreendidas mais de 30 garrafas vazias — de cerveja a whiskey.
Segundo informações obtidas no Plantão Policial, ninguém foi preso. O dono de um bar próximo ao local foi qualificado como responsável pelas vendas das bebidas aos menores e deverá responder pelo crime.
“O consumo do álcool não é punido. A contravenção que houve é a comercialização desse tipo de produto para menores”, esclareceu a fonte. A ação foi realizada após denúncias constantes dos moradores das proximidades, que reclamam do vandalismo, da perturbação de sossego e do uso de entorpecentes por parte dos adolescentes.
Os adolescentes foram conduzidos ao Plantão Policial e foi pedida a presença de um médico legista, que constatou embriagues em três jovens. Os pais foram chamados ao Plantão para buscar os filhos. O Conselho Tutelar levou o restante dos menores para suas respectivas residências. Os jovens eram de ambos os sexos.



Região Noroeste
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A tendência está à vista. O fenómeno de violência contra idosos tem vindo a aumentar em Portugal. Os mais recentes números conhecidos revelam que, nos últimos cinco anos, os registos deste tipo de violência triplicaram, dos mais de oito mil casos para os quase 25 mil em que a vítima do crime tem mais de 64 anos. Segundo fonte oficial da PSP, em 2007, "a tendência é a de que se registe um aumento da criminalidade denunciada neste contexto". "Não necessariamente pelo aumento de crimes, mas antes pelo aumento das queixas", explicou a mesma fonte ao DN.
Das 2911 queixas recebidas na PSP em 2006, apenas 139 são respeitantes a violência contra idosos. "Os idosos são vítimas silenciosas, já que não apresentam queixa por medo", garantiu fonte do gabinete do procurador-geral da República (PGR) ao DN.
E, por esse motivo, Fernando Pinto Monteiro já assegurou que vai pedir às procuradorias distritais de Lisboa, Porto, Évora e Coimbra que alertem as autarquias, juntas de freguesia e serviços da Segurança Social para denunciarem os casos de que tenham conhecimento.
O PGR garantiu mesmo que recebe centenas de faxes e cartas a denunciar essas situações. Como se trata de crime público nos casos mais graves - se estivermos perante ofensas corporais graves ou mesmo homicídio - e, como tal, não estão dependentes de queixa por parte das vítimas, Pinto Monteiro pede que haja uma atenção redobrada dessas instituições face a esta realidade.
"Não há nenhuma crítica que me faça desistir do meu caminho", garantia Pinto Monteiro na altura em que revelava que a violência nas escolas e contra idosos vai ser prioridade para 2008. O PGR garante que os casos que envolvem idosos são pouco denunciados, "razão pela qual é necessário e urgente tomar medidas".
Mas de que tipo de situações falamos? Quando se pensa em violência contra idosos, a tendência do comum dos mortais é pensar em espancamentos, torturas, privações e aprisionamento - esta última uma situação muito comum, aliás. Mas para além destas existem muitos outros casos de violência que são complexos, de difícil diagnóstico e também de muito difícil prevenção.
Os agressores mais frequentes podem exercer essa violência de diversas formas: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência nas doses de medicamentos erradas dadas ao idoso para "ficarem mais calmos", negligência nos cuidados de saúde - na sua maioria em lares -, abuso sexual, embora em menor escala, e ainda o abuso material, através da tentativa de extorquir dinheiro. Este caso é frequente por parte dos filhos sobre os pais já pouco lúcidos.
Os maus tratos contra os idosos praticados pela família e pelos cuidadores dos lares são muitas vezes agravados pela falta de preparação e pouca sensibilização para a velhice. Segundo o estudo "Violência contra os mais velhos. Uma realidade escondida", das psicólogas Cristina Verde e Ana Almeida, "quanto maior for o índice de dependência do idoso e a precariedade social, mais provável é ocorrerem situações de maus tratos". Mesmo em instituições legalizadas, onde
a satisfação de necessidades fisiológicas básicas, cuidados primários de saúde e higiene nem sempre são respeitados.


FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA


Diário de Notícias
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:04  comentar

A tendência está à vista. O fenómeno de violência contra idosos tem vindo a aumentar em Portugal. Os mais recentes números conhecidos revelam que, nos últimos cinco anos, os registos deste tipo de violência triplicaram, dos mais de oito mil casos para os quase 25 mil em que a vítima do crime tem mais de 64 anos. Segundo fonte oficial da PSP, em 2007, "a tendência é a de que se registe um aumento da criminalidade denunciada neste contexto". "Não necessariamente pelo aumento de crimes, mas antes pelo aumento das queixas", explicou a mesma fonte ao DN.
Das 2911 queixas recebidas na PSP em 2006, apenas 139 são respeitantes a violência contra idosos. "Os idosos são vítimas silenciosas, já que não apresentam queixa por medo", garantiu fonte do gabinete do procurador-geral da República (PGR) ao DN.
E, por esse motivo, Fernando Pinto Monteiro já assegurou que vai pedir às procuradorias distritais de Lisboa, Porto, Évora e Coimbra que alertem as autarquias, juntas de freguesia e serviços da Segurança Social para denunciarem os casos de que tenham conhecimento.
O PGR garantiu mesmo que recebe centenas de faxes e cartas a denunciar essas situações. Como se trata de crime público nos casos mais graves - se estivermos perante ofensas corporais graves ou mesmo homicídio - e, como tal, não estão dependentes de queixa por parte das vítimas, Pinto Monteiro pede que haja uma atenção redobrada dessas instituições face a esta realidade.
"Não há nenhuma crítica que me faça desistir do meu caminho", garantia Pinto Monteiro na altura em que revelava que a violência nas escolas e contra idosos vai ser prioridade para 2008. O PGR garante que os casos que envolvem idosos são pouco denunciados, "razão pela qual é necessário e urgente tomar medidas".
Mas de que tipo de situações falamos? Quando se pensa em violência contra idosos, a tendência do comum dos mortais é pensar em espancamentos, torturas, privações e aprisionamento - esta última uma situação muito comum, aliás. Mas para além destas existem muitos outros casos de violência que são complexos, de difícil diagnóstico e também de muito difícil prevenção.
Os agressores mais frequentes podem exercer essa violência de diversas formas: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência nas doses de medicamentos erradas dadas ao idoso para "ficarem mais calmos", negligência nos cuidados de saúde - na sua maioria em lares -, abuso sexual, embora em menor escala, e ainda o abuso material, através da tentativa de extorquir dinheiro. Este caso é frequente por parte dos filhos sobre os pais já pouco lúcidos.
Os maus tratos contra os idosos praticados pela família e pelos cuidadores dos lares são muitas vezes agravados pela falta de preparação e pouca sensibilização para a velhice. Segundo o estudo "Violência contra os mais velhos. Uma realidade escondida", das psicólogas Cristina Verde e Ana Almeida, "quanto maior for o índice de dependência do idoso e a precariedade social, mais provável é ocorrerem situações de maus tratos". Mesmo em instituições legalizadas, onde
a satisfação de necessidades fisiológicas básicas, cuidados primários de saúde e higiene nem sempre são respeitados.


FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA


Diário de Notícias
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A tendência está à vista. O fenómeno de violência contra idosos tem vindo a aumentar em Portugal. Os mais recentes números conhecidos revelam que, nos últimos cinco anos, os registos deste tipo de violência triplicaram, dos mais de oito mil casos para os quase 25 mil em que a vítima do crime tem mais de 64 anos. Segundo fonte oficial da PSP, em 2007, "a tendência é a de que se registe um aumento da criminalidade denunciada neste contexto". "Não necessariamente pelo aumento de crimes, mas antes pelo aumento das queixas", explicou a mesma fonte ao DN.
Das 2911 queixas recebidas na PSP em 2006, apenas 139 são respeitantes a violência contra idosos. "Os idosos são vítimas silenciosas, já que não apresentam queixa por medo", garantiu fonte do gabinete do procurador-geral da República (PGR) ao DN.
E, por esse motivo, Fernando Pinto Monteiro já assegurou que vai pedir às procuradorias distritais de Lisboa, Porto, Évora e Coimbra que alertem as autarquias, juntas de freguesia e serviços da Segurança Social para denunciarem os casos de que tenham conhecimento.
O PGR garantiu mesmo que recebe centenas de faxes e cartas a denunciar essas situações. Como se trata de crime público nos casos mais graves - se estivermos perante ofensas corporais graves ou mesmo homicídio - e, como tal, não estão dependentes de queixa por parte das vítimas, Pinto Monteiro pede que haja uma atenção redobrada dessas instituições face a esta realidade.
"Não há nenhuma crítica que me faça desistir do meu caminho", garantia Pinto Monteiro na altura em que revelava que a violência nas escolas e contra idosos vai ser prioridade para 2008. O PGR garante que os casos que envolvem idosos são pouco denunciados, "razão pela qual é necessário e urgente tomar medidas".
Mas de que tipo de situações falamos? Quando se pensa em violência contra idosos, a tendência do comum dos mortais é pensar em espancamentos, torturas, privações e aprisionamento - esta última uma situação muito comum, aliás. Mas para além destas existem muitos outros casos de violência que são complexos, de difícil diagnóstico e também de muito difícil prevenção.
Os agressores mais frequentes podem exercer essa violência de diversas formas: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência nas doses de medicamentos erradas dadas ao idoso para "ficarem mais calmos", negligência nos cuidados de saúde - na sua maioria em lares -, abuso sexual, embora em menor escala, e ainda o abuso material, através da tentativa de extorquir dinheiro. Este caso é frequente por parte dos filhos sobre os pais já pouco lúcidos.
Os maus tratos contra os idosos praticados pela família e pelos cuidadores dos lares são muitas vezes agravados pela falta de preparação e pouca sensibilização para a velhice. Segundo o estudo "Violência contra os mais velhos. Uma realidade escondida", das psicólogas Cristina Verde e Ana Almeida, "quanto maior for o índice de dependência do idoso e a precariedade social, mais provável é ocorrerem situações de maus tratos". Mesmo em instituições legalizadas, onde
a satisfação de necessidades fisiológicas básicas, cuidados primários de saúde e higiene nem sempre são respeitados.


FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA


Diário de Notícias
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O fenómeno de violência contra idosos tem vindo a aumentar em Portugal. Os mais recentes números conhecidos revelam que, nos últimos cinco anos, os registos deste tipo de violência triplicaram, dos mais de oito mil casos para os quase 25 mil em que a vítima do crime tem mais de 64 anos."Os idosos são vítimas silenciosas, já que não apresentam queixa por medo", garantiu fonte do gabinete do procurador-geral da República (PGR) ao DN.E, por esse motivo, Fernando Pinto Monteiro já assegurou que vai pedir às procuradorias distritais de Lisboa, Porto, Évora e Coimbra que alertem as autarquias, juntas de freguesia e serviços da Segurança Social para denunciarem os casos de que tenham conhecimento.Os agressores mais frequentes podem exercer essa violência de diversas formas: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência nas doses de medicamentos erradas dadas ao idoso para "ficarem mais calmos", negligência nos cuidados de saúde - na sua maioria em lares -, abuso sexual, embora em menor escala, e ainda o abuso material, através da tentativa de extorquir dinheiro. Este caso é frequente por parte dos filhos sobre os pais já pouco lúcidos.



Navegador Solitário - Blog
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O fenómeno de violência contra idosos tem vindo a aumentar em Portugal. Os mais recentes números conhecidos revelam que, nos últimos cinco anos, os registos deste tipo de violência triplicaram, dos mais de oito mil casos para os quase 25 mil em que a vítima do crime tem mais de 64 anos."Os idosos são vítimas silenciosas, já que não apresentam queixa por medo", garantiu fonte do gabinete do procurador-geral da República (PGR) ao DN.E, por esse motivo, Fernando Pinto Monteiro já assegurou que vai pedir às procuradorias distritais de Lisboa, Porto, Évora e Coimbra que alertem as autarquias, juntas de freguesia e serviços da Segurança Social para denunciarem os casos de que tenham conhecimento.Os agressores mais frequentes podem exercer essa violência de diversas formas: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência nas doses de medicamentos erradas dadas ao idoso para "ficarem mais calmos", negligência nos cuidados de saúde - na sua maioria em lares -, abuso sexual, embora em menor escala, e ainda o abuso material, através da tentativa de extorquir dinheiro. Este caso é frequente por parte dos filhos sobre os pais já pouco lúcidos.



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O fenómeno de violência contra idosos tem vindo a aumentar em Portugal. Os mais recentes números conhecidos revelam que, nos últimos cinco anos, os registos deste tipo de violência triplicaram, dos mais de oito mil casos para os quase 25 mil em que a vítima do crime tem mais de 64 anos."Os idosos são vítimas silenciosas, já que não apresentam queixa por medo", garantiu fonte do gabinete do procurador-geral da República (PGR) ao DN.E, por esse motivo, Fernando Pinto Monteiro já assegurou que vai pedir às procuradorias distritais de Lisboa, Porto, Évora e Coimbra que alertem as autarquias, juntas de freguesia e serviços da Segurança Social para denunciarem os casos de que tenham conhecimento.Os agressores mais frequentes podem exercer essa violência de diversas formas: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência nas doses de medicamentos erradas dadas ao idoso para "ficarem mais calmos", negligência nos cuidados de saúde - na sua maioria em lares -, abuso sexual, embora em menor escala, e ainda o abuso material, através da tentativa de extorquir dinheiro. Este caso é frequente por parte dos filhos sobre os pais já pouco lúcidos.



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Entrevista: Ricardo Zamariola Junior, ADVOGADO DO AMERICANO DAVID GOLDMAN

O advogado Ricardo Zamariola Junior representa o americano David Goldman na luta travada nos tribunais brasileiros para reaver o filho Sean. Na quinta-feira, ele conversou com Zero Hora por telefone.

Zero Hora – Como está o caso Sean?

Ricardo Zamariola Junior – A família brasileira tem um recurso de apelação contra a sentença da 16ª Vara do Tribunal Federal do Rio. Também fizeram uso de três medidas processuais, com a finalidade de impedir a viagem do menor. Uma dessas medidas é a liminar que suspende a eficácia da sentença. Nosso trabalho é lutar para derrubar a liminar e, além disso, fazer com que o recurso de apelação seja julgado o mais rápido possível.

ZH– Qual é a solicitação de vocês junto à Justiça?

Zamariola – O pedido, julgado procedente pela Justiça brasileira, é fundado na Convenção de Haia, que determina o retorno da criança para que um juiz americano julgue a questão da guarda. O pedido não define a guarda.

ZH – Como têm sido as visitas de David ao filho?

Zamariola – Em fevereiro desse ano, nós conseguimos que ele tivesse o direito de visitar a criança. A família de Sean anda descumprindo esse acordo. Não permitem que Sean saia do prédio. O David tem de ficar na área de lazer do condomínio. A família coloca alguém para supervisionar a visita. Para se ter uma ideia, ele não pode subir para o apartamento para tomar água. A última visita foi na semana passada. Quando a família interfere menos, a criança fica perfeitamente natural com o pai.

ZH – O David demorou a buscar o retorno do filho?

Zamariola Junior – A mãe da criança veio para o Brasil em junho de 2004. Cerca de 30 dias depois, David já promoveu demanda de guarda nos EUA para providenciar o retorno da criança e obteve uma decisão favorável. Ele também denunciou o fato ao Departamento de Estado americano, que acionou o governo brasileiro. Por conta da demora do Brasil em tomar providências, em novembro de 2004 David deu início à demanda de busca e apreensão do menor aqui no Brasil.



Zero Hora
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Entrevista: Ricardo Zamariola Junior, ADVOGADO DO AMERICANO DAVID GOLDMAN

O advogado Ricardo Zamariola Junior representa o americano David Goldman na luta travada nos tribunais brasileiros para reaver o filho Sean. Na quinta-feira, ele conversou com Zero Hora por telefone.

Zero Hora – Como está o caso Sean?

Ricardo Zamariola Junior – A família brasileira tem um recurso de apelação contra a sentença da 16ª Vara do Tribunal Federal do Rio. Também fizeram uso de três medidas processuais, com a finalidade de impedir a viagem do menor. Uma dessas medidas é a liminar que suspende a eficácia da sentença. Nosso trabalho é lutar para derrubar a liminar e, além disso, fazer com que o recurso de apelação seja julgado o mais rápido possível.

ZH– Qual é a solicitação de vocês junto à Justiça?

Zamariola – O pedido, julgado procedente pela Justiça brasileira, é fundado na Convenção de Haia, que determina o retorno da criança para que um juiz americano julgue a questão da guarda. O pedido não define a guarda.

ZH – Como têm sido as visitas de David ao filho?

Zamariola – Em fevereiro desse ano, nós conseguimos que ele tivesse o direito de visitar a criança. A família de Sean anda descumprindo esse acordo. Não permitem que Sean saia do prédio. O David tem de ficar na área de lazer do condomínio. A família coloca alguém para supervisionar a visita. Para se ter uma ideia, ele não pode subir para o apartamento para tomar água. A última visita foi na semana passada. Quando a família interfere menos, a criança fica perfeitamente natural com o pai.

ZH – O David demorou a buscar o retorno do filho?

Zamariola Junior – A mãe da criança veio para o Brasil em junho de 2004. Cerca de 30 dias depois, David já promoveu demanda de guarda nos EUA para providenciar o retorno da criança e obteve uma decisão favorável. Ele também denunciou o fato ao Departamento de Estado americano, que acionou o governo brasileiro. Por conta da demora do Brasil em tomar providências, em novembro de 2004 David deu início à demanda de busca e apreensão do menor aqui no Brasil.



Zero Hora
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Entrevista: Ricardo Zamariola Junior, ADVOGADO DO AMERICANO DAVID GOLDMAN

O advogado Ricardo Zamariola Junior representa o americano David Goldman na luta travada nos tribunais brasileiros para reaver o filho Sean. Na quinta-feira, ele conversou com Zero Hora por telefone.

Zero Hora – Como está o caso Sean?

Ricardo Zamariola Junior – A família brasileira tem um recurso de apelação contra a sentença da 16ª Vara do Tribunal Federal do Rio. Também fizeram uso de três medidas processuais, com a finalidade de impedir a viagem do menor. Uma dessas medidas é a liminar que suspende a eficácia da sentença. Nosso trabalho é lutar para derrubar a liminar e, além disso, fazer com que o recurso de apelação seja julgado o mais rápido possível.

ZH– Qual é a solicitação de vocês junto à Justiça?

Zamariola – O pedido, julgado procedente pela Justiça brasileira, é fundado na Convenção de Haia, que determina o retorno da criança para que um juiz americano julgue a questão da guarda. O pedido não define a guarda.

ZH – Como têm sido as visitas de David ao filho?

Zamariola – Em fevereiro desse ano, nós conseguimos que ele tivesse o direito de visitar a criança. A família de Sean anda descumprindo esse acordo. Não permitem que Sean saia do prédio. O David tem de ficar na área de lazer do condomínio. A família coloca alguém para supervisionar a visita. Para se ter uma ideia, ele não pode subir para o apartamento para tomar água. A última visita foi na semana passada. Quando a família interfere menos, a criança fica perfeitamente natural com o pai.

ZH – O David demorou a buscar o retorno do filho?

Zamariola Junior – A mãe da criança veio para o Brasil em junho de 2004. Cerca de 30 dias depois, David já promoveu demanda de guarda nos EUA para providenciar o retorno da criança e obteve uma decisão favorável. Ele também denunciou o fato ao Departamento de Estado americano, que acionou o governo brasileiro. Por conta da demora do Brasil em tomar providências, em novembro de 2004 David deu início à demanda de busca e apreensão do menor aqui no Brasil.



Zero Hora
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O cãozinho Dyno, pouco antes de ser resgatado do esgoto (à esq.) e nos braços de seu 'algoz' acidental, Daniel Blair. 'Achei que ele precisava de um banho', disse a criança, que mandou o filhote para o esgoto ao colocá-lo na privada e dar descarga.

Menino de 4 anos decidiu que filhote 'precisava de um banho'. Encanadores conseguiram retirar animal com vida do esgoto.
Deu no diário britânico Daily Mirror: com apenas uma semana de vida, o filhote de cocker spaniel Dyno quase teve um fim trágico por conta de uma travessura de um de seus donos. Daniel Blair, de 4 anos, decidiu que Dyno "precisava de um banho", e colocou o cãozinho na privada. Ao dar descarga, o bicho de estimação da família foi parar no esgoto.
"Imaginei que ele estivesse morto", conta a mãe de Daniel, Alison, 40 anos. "Mas fui até o jardim e levantei a tampa do bueiro e ouvi o choro de Dyno." Ela chamou os bombeiros, que não conseguiram alcançar o animal. Uma equipe de encanadores teve sucesso na operação de resgate.
"Nunca imaginei que um cachorro pudesse sobreviver nessas condições", comemora Alison. Daniel, que diz ter feito tudo "sem querer", pediu desculpas e prometeu que nunca mais vai dar banhos de privada no cãozinho.



G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:09  comentar

O cãozinho Dyno, pouco antes de ser resgatado do esgoto (à esq.) e nos braços de seu 'algoz' acidental, Daniel Blair. 'Achei que ele precisava de um banho', disse a criança, que mandou o filhote para o esgoto ao colocá-lo na privada e dar descarga.

Menino de 4 anos decidiu que filhote 'precisava de um banho'. Encanadores conseguiram retirar animal com vida do esgoto.
Deu no diário britânico Daily Mirror: com apenas uma semana de vida, o filhote de cocker spaniel Dyno quase teve um fim trágico por conta de uma travessura de um de seus donos. Daniel Blair, de 4 anos, decidiu que Dyno "precisava de um banho", e colocou o cãozinho na privada. Ao dar descarga, o bicho de estimação da família foi parar no esgoto.
"Imaginei que ele estivesse morto", conta a mãe de Daniel, Alison, 40 anos. "Mas fui até o jardim e levantei a tampa do bueiro e ouvi o choro de Dyno." Ela chamou os bombeiros, que não conseguiram alcançar o animal. Uma equipe de encanadores teve sucesso na operação de resgate.
"Nunca imaginei que um cachorro pudesse sobreviver nessas condições", comemora Alison. Daniel, que diz ter feito tudo "sem querer", pediu desculpas e prometeu que nunca mais vai dar banhos de privada no cãozinho.



G1
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O cãozinho Dyno, pouco antes de ser resgatado do esgoto (à esq.) e nos braços de seu 'algoz' acidental, Daniel Blair. 'Achei que ele precisava de um banho', disse a criança, que mandou o filhote para o esgoto ao colocá-lo na privada e dar descarga.

Menino de 4 anos decidiu que filhote 'precisava de um banho'. Encanadores conseguiram retirar animal com vida do esgoto.
Deu no diário britânico Daily Mirror: com apenas uma semana de vida, o filhote de cocker spaniel Dyno quase teve um fim trágico por conta de uma travessura de um de seus donos. Daniel Blair, de 4 anos, decidiu que Dyno "precisava de um banho", e colocou o cãozinho na privada. Ao dar descarga, o bicho de estimação da família foi parar no esgoto.
"Imaginei que ele estivesse morto", conta a mãe de Daniel, Alison, 40 anos. "Mas fui até o jardim e levantei a tampa do bueiro e ouvi o choro de Dyno." Ela chamou os bombeiros, que não conseguiram alcançar o animal. Uma equipe de encanadores teve sucesso na operação de resgate.
"Nunca imaginei que um cachorro pudesse sobreviver nessas condições", comemora Alison. Daniel, que diz ter feito tudo "sem querer", pediu desculpas e prometeu que nunca mais vai dar banhos de privada no cãozinho.



G1
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Anne Frank, a adolescente judia que ficou famosa após a morte, quando seus diários foram publicados, faria 80 anos este mês se tivesse sobrevivido à Segunda Guerra Mundial.


Para marcar a data, o Anne Frank Trust-UK, da Grã-Bretanha, divulgou uma fotografia de como seria a aparência dela no aniversário, no dia 12 de junho.
Anne Frank morreu de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1944, poucos meses antes do fim da guerra. Seu pai, Otto Frank, foi o único da família a sobreviver.

Junto com a secretária, Miep Gies, ele compilou as anotações da filha em um livro que foi publicado em 1947. A obra foi traduzida para vários idiomas e vendeu dezenas de milhares de cópias até hoje. A menina escreveu suas observações durante o tempo em que a família ficou escondida em uma casa em Amsterdã, na Holanda, para escapar do holocausto nazista.
Ao divulgar a foto, Anne Frank Trust-UK quer chamar a atenção para os milhões de jovens que morrem vítimas de guerras e perseguição hoje.
"Infelizmente só podemos imaginar como a vida dela teria sido", disse a diretora executiva do Trust, Gillian Walnes.



BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:52  comentar


Anne Frank, a adolescente judia que ficou famosa após a morte, quando seus diários foram publicados, faria 80 anos este mês se tivesse sobrevivido à Segunda Guerra Mundial.


Para marcar a data, o Anne Frank Trust-UK, da Grã-Bretanha, divulgou uma fotografia de como seria a aparência dela no aniversário, no dia 12 de junho.
Anne Frank morreu de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1944, poucos meses antes do fim da guerra. Seu pai, Otto Frank, foi o único da família a sobreviver.

Junto com a secretária, Miep Gies, ele compilou as anotações da filha em um livro que foi publicado em 1947. A obra foi traduzida para vários idiomas e vendeu dezenas de milhares de cópias até hoje. A menina escreveu suas observações durante o tempo em que a família ficou escondida em uma casa em Amsterdã, na Holanda, para escapar do holocausto nazista.
Ao divulgar a foto, Anne Frank Trust-UK quer chamar a atenção para os milhões de jovens que morrem vítimas de guerras e perseguição hoje.
"Infelizmente só podemos imaginar como a vida dela teria sido", disse a diretora executiva do Trust, Gillian Walnes.



BBC Brasil
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Anne Frank, a adolescente judia que ficou famosa após a morte, quando seus diários foram publicados, faria 80 anos este mês se tivesse sobrevivido à Segunda Guerra Mundial.


Para marcar a data, o Anne Frank Trust-UK, da Grã-Bretanha, divulgou uma fotografia de como seria a aparência dela no aniversário, no dia 12 de junho.
Anne Frank morreu de tifo no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1944, poucos meses antes do fim da guerra. Seu pai, Otto Frank, foi o único da família a sobreviver.

Junto com a secretária, Miep Gies, ele compilou as anotações da filha em um livro que foi publicado em 1947. A obra foi traduzida para vários idiomas e vendeu dezenas de milhares de cópias até hoje. A menina escreveu suas observações durante o tempo em que a família ficou escondida em uma casa em Amsterdã, na Holanda, para escapar do holocausto nazista.
Ao divulgar a foto, Anne Frank Trust-UK quer chamar a atenção para os milhões de jovens que morrem vítimas de guerras e perseguição hoje.
"Infelizmente só podemos imaginar como a vida dela teria sido", disse a diretora executiva do Trust, Gillian Walnes.



BBC Brasil
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Uma agência de turismo espanhola especializada em clientes gays e lésbicas lançou um pacote turístico para Alicante que inclui, além do hotel 5 estrelas com vista para o mar, um tratamento de fertilização artificial.

O pacote, resultado de uma parceria entre a agência Rainbow Tourism e o Instituto Bernabeu - de fertilidade e ginecologia, que há mais de 25 anos atua no setor -, é exclusivo para casais de lésbicas.
Segundo disse à BBC Brasil Maria José Rico, da Rainbow Tourism, a ideia surgiu porque, na Espanha, a legislação para os tratamentos de fertilização artificial é menos restritiva do que em outros países.
"As mulheres não precisam ser casadas para receber o tratamento aqui na Espanha, e os doadores podem se manter anônimos. Além disso, o preço do tratamento aqui é cerca de 10 vezes menor do que nos Estados Unidos", afirma Maria José.
O pacote turístico anunciado na última sexta-feira oferece uma semana em um hotel cinco estrelas de frente para o mar, com massagens relaxantes (para preparar o corpo da mulher prestes a passar pelo tratamento), por 600 euros (R$ 1600) por pessoa, em quarto duplo.
O preço do tratamento médico varia a cada caso, explicou à BBC Brasil o médico Rafael Bernabeu, do Instituto Bernabeu.

Tratamento
"Se for o tratamento básico, em que a paciente é jovem é pode usar o próprio óvulo, o custo é de 1.500 euros para pacientes estrangeiras. No caso de a mulher necessitar da doação de óvulos, o preço sobe para 8.000 euros", disse ele.
As pacientes também passam por exame médico e têm que trazer alguns atestados, certificando que elas não possuem doenças como hepatite, por exemplo. A clínica tem seu próprio banco de sêmen, com doadores anônimos, que pode ser usado durante o tratamento.
A Rainbow Tourism afirma que a promoção foi criada pensando principalmente em mulheres na Grã-Bretanha, Suíça, Itália, Estados Unidos, Canadá e Alemanha.
"Anunciamos o pacote na sexta-feira passada. Aos poucos estamos começando a promovê-lo internacionalmente", disse Maria Jose Rico.
Ela afirma que ainda não dá para medir a procura, por conta do pouco tempo, mas prevê que o pacote será bem recebido.
Bernabeu afirma que a procura da clínica espanhola por mulheres britânicas aumentou muito depois de uma nova lei britânica que entrou em vigor em 2005, e que acabou com o direito ao anonimato dos doadores de esperma.
Segundo Bernabeu, "entre 35% e 40% das mulheres britânicas que nos procuram são solteiras ou lésbicas. Entre as pacientes vindas de outros países, essa cifra corresponde a cerca de 20%".
Além das férias e do tratamento, a agência ainda oferece os serviços de organizar um casamento. Há quatro anos a Espanha autorizou a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Neste caso, no entanto, um dos dois tem que ser residente no país.



BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:41  comentar

Uma agência de turismo espanhola especializada em clientes gays e lésbicas lançou um pacote turístico para Alicante que inclui, além do hotel 5 estrelas com vista para o mar, um tratamento de fertilização artificial.

O pacote, resultado de uma parceria entre a agência Rainbow Tourism e o Instituto Bernabeu - de fertilidade e ginecologia, que há mais de 25 anos atua no setor -, é exclusivo para casais de lésbicas.
Segundo disse à BBC Brasil Maria José Rico, da Rainbow Tourism, a ideia surgiu porque, na Espanha, a legislação para os tratamentos de fertilização artificial é menos restritiva do que em outros países.
"As mulheres não precisam ser casadas para receber o tratamento aqui na Espanha, e os doadores podem se manter anônimos. Além disso, o preço do tratamento aqui é cerca de 10 vezes menor do que nos Estados Unidos", afirma Maria José.
O pacote turístico anunciado na última sexta-feira oferece uma semana em um hotel cinco estrelas de frente para o mar, com massagens relaxantes (para preparar o corpo da mulher prestes a passar pelo tratamento), por 600 euros (R$ 1600) por pessoa, em quarto duplo.
O preço do tratamento médico varia a cada caso, explicou à BBC Brasil o médico Rafael Bernabeu, do Instituto Bernabeu.

Tratamento
"Se for o tratamento básico, em que a paciente é jovem é pode usar o próprio óvulo, o custo é de 1.500 euros para pacientes estrangeiras. No caso de a mulher necessitar da doação de óvulos, o preço sobe para 8.000 euros", disse ele.
As pacientes também passam por exame médico e têm que trazer alguns atestados, certificando que elas não possuem doenças como hepatite, por exemplo. A clínica tem seu próprio banco de sêmen, com doadores anônimos, que pode ser usado durante o tratamento.
A Rainbow Tourism afirma que a promoção foi criada pensando principalmente em mulheres na Grã-Bretanha, Suíça, Itália, Estados Unidos, Canadá e Alemanha.
"Anunciamos o pacote na sexta-feira passada. Aos poucos estamos começando a promovê-lo internacionalmente", disse Maria Jose Rico.
Ela afirma que ainda não dá para medir a procura, por conta do pouco tempo, mas prevê que o pacote será bem recebido.
Bernabeu afirma que a procura da clínica espanhola por mulheres britânicas aumentou muito depois de uma nova lei britânica que entrou em vigor em 2005, e que acabou com o direito ao anonimato dos doadores de esperma.
Segundo Bernabeu, "entre 35% e 40% das mulheres britânicas que nos procuram são solteiras ou lésbicas. Entre as pacientes vindas de outros países, essa cifra corresponde a cerca de 20%".
Além das férias e do tratamento, a agência ainda oferece os serviços de organizar um casamento. Há quatro anos a Espanha autorizou a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Neste caso, no entanto, um dos dois tem que ser residente no país.



BBC Brasil
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Uma agência de turismo espanhola especializada em clientes gays e lésbicas lançou um pacote turístico para Alicante que inclui, além do hotel 5 estrelas com vista para o mar, um tratamento de fertilização artificial.

O pacote, resultado de uma parceria entre a agência Rainbow Tourism e o Instituto Bernabeu - de fertilidade e ginecologia, que há mais de 25 anos atua no setor -, é exclusivo para casais de lésbicas.
Segundo disse à BBC Brasil Maria José Rico, da Rainbow Tourism, a ideia surgiu porque, na Espanha, a legislação para os tratamentos de fertilização artificial é menos restritiva do que em outros países.
"As mulheres não precisam ser casadas para receber o tratamento aqui na Espanha, e os doadores podem se manter anônimos. Além disso, o preço do tratamento aqui é cerca de 10 vezes menor do que nos Estados Unidos", afirma Maria José.
O pacote turístico anunciado na última sexta-feira oferece uma semana em um hotel cinco estrelas de frente para o mar, com massagens relaxantes (para preparar o corpo da mulher prestes a passar pelo tratamento), por 600 euros (R$ 1600) por pessoa, em quarto duplo.
O preço do tratamento médico varia a cada caso, explicou à BBC Brasil o médico Rafael Bernabeu, do Instituto Bernabeu.

Tratamento
"Se for o tratamento básico, em que a paciente é jovem é pode usar o próprio óvulo, o custo é de 1.500 euros para pacientes estrangeiras. No caso de a mulher necessitar da doação de óvulos, o preço sobe para 8.000 euros", disse ele.
As pacientes também passam por exame médico e têm que trazer alguns atestados, certificando que elas não possuem doenças como hepatite, por exemplo. A clínica tem seu próprio banco de sêmen, com doadores anônimos, que pode ser usado durante o tratamento.
A Rainbow Tourism afirma que a promoção foi criada pensando principalmente em mulheres na Grã-Bretanha, Suíça, Itália, Estados Unidos, Canadá e Alemanha.
"Anunciamos o pacote na sexta-feira passada. Aos poucos estamos começando a promovê-lo internacionalmente", disse Maria Jose Rico.
Ela afirma que ainda não dá para medir a procura, por conta do pouco tempo, mas prevê que o pacote será bem recebido.
Bernabeu afirma que a procura da clínica espanhola por mulheres britânicas aumentou muito depois de uma nova lei britânica que entrou em vigor em 2005, e que acabou com o direito ao anonimato dos doadores de esperma.
Segundo Bernabeu, "entre 35% e 40% das mulheres britânicas que nos procuram são solteiras ou lésbicas. Entre as pacientes vindas de outros países, essa cifra corresponde a cerca de 20%".
Além das férias e do tratamento, a agência ainda oferece os serviços de organizar um casamento. Há quatro anos a Espanha autorizou a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Neste caso, no entanto, um dos dois tem que ser residente no país.



BBC Brasil
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Palestra e vídeo promovidos pelo Ciappi e pelo Cedi nesta terça-feira, às 13h30, no auditório da Celpe; neste ano, já foram registradas 363 queixas de agressão no Estado

O Dia Mundial de Combate à Violência Contra o Idoso é, oficialmente, no dia 15 de junho, mas em Pernambuco, as ações para marcar essa data começam nesta terça-feira (9).
É preciso lembrar, independentemente de datas oficiais, que pessoas idosas necessitam de atenção especial.Para quem tem mais de 60 anos de idade ou que tem alguém muito próximo com essa idade, uma dica: existe um serviço de atendimento à pessoa idosa que presta acolhimento, faz prevenção, mediação de conflitos e orienta quando a pessoa é vítima de agressão.
É o Centro de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (Ciappi), que fica na Madalena.A coordenadora do Ciappi, Paula Regina Machado, explica que o Centro começou a funcionar há exatamente um ano, em junho de 2008, como parte das ações da Secretaria de Defesa Social.
“A questão da violência contra o idoso não é diferente das demais, ocorre principalmente em casa. A nossa demanda diária é enorme e aumenta cada dia”, afirma. De acordo com a Delegacia de Proteção ao Idoso, de janeiro a maio deste ano houve 363 registros de queixas de agressão a pessoas idosas em Pernambuco.
As agressões mais comuns são maus tratos, ameaça, cárcere privado e racismo.Paula Regina explica que o diferencial do Ciappi é o acolhimento oferecido aos idosos que precisam de ajuda. “É um local onde ele recebe orientação psicológica, judicial e jurídica, para que ele não tenha que transitar em outros órgãos sem saber como resolver seu problema”.
Nesta tarde, às 13h30, Ciappi e o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (Cedi-PE) vão oferecer à população idosa várias atividades gratuitas no auditório da Celpe. “Teremos a exibição de um vídeo sobre violência contra pessoa idosa e uma palestra com a terapeuta familiar Maria Regina Pinto sobre a mediação de conflitos na família e como o idoso se insere nesse contexto”, diz a coordenadora do Centro.
No local, haverá ainda várias orientações sobre atendimento da Delegacia do Idoso, do Ciappi, do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), além de outros órgãos que compõem a rede de atendimento à pessoa idosa.A data também será lembrada em algumas cidades da Região Metropolitana e do interior do Estado.
Nos municípios do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Itamaracá, Carpina, Floresta, Trindade, Cedro, Sairé, haverá apresentações atividades lúdicas, apresentação cultural e palestras sobre aspectos vivenciados pelos idosos, assim como suas respectivas realidades sociais.

SERVIÇO:
Atividades do Dia Mundial do Enfrentamento à Violência Contra o Idoso

Quando: terça-feira (9), das 13h30 às 18hOnde: auditório da Celpe - Av. João de Barros, 111 -

Boa VistaAberto ao público.Centro de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (Ciappi)

Onde: Rua Benfica, 133, Madalena - Recife

Horário: 7h30 às 13hInformações: (81) 3183- 3171



pe 360 graus
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:26  comentar

Palestra e vídeo promovidos pelo Ciappi e pelo Cedi nesta terça-feira, às 13h30, no auditório da Celpe; neste ano, já foram registradas 363 queixas de agressão no Estado

O Dia Mundial de Combate à Violência Contra o Idoso é, oficialmente, no dia 15 de junho, mas em Pernambuco, as ações para marcar essa data começam nesta terça-feira (9).
É preciso lembrar, independentemente de datas oficiais, que pessoas idosas necessitam de atenção especial.Para quem tem mais de 60 anos de idade ou que tem alguém muito próximo com essa idade, uma dica: existe um serviço de atendimento à pessoa idosa que presta acolhimento, faz prevenção, mediação de conflitos e orienta quando a pessoa é vítima de agressão.
É o Centro de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (Ciappi), que fica na Madalena.A coordenadora do Ciappi, Paula Regina Machado, explica que o Centro começou a funcionar há exatamente um ano, em junho de 2008, como parte das ações da Secretaria de Defesa Social.
“A questão da violência contra o idoso não é diferente das demais, ocorre principalmente em casa. A nossa demanda diária é enorme e aumenta cada dia”, afirma. De acordo com a Delegacia de Proteção ao Idoso, de janeiro a maio deste ano houve 363 registros de queixas de agressão a pessoas idosas em Pernambuco.
As agressões mais comuns são maus tratos, ameaça, cárcere privado e racismo.Paula Regina explica que o diferencial do Ciappi é o acolhimento oferecido aos idosos que precisam de ajuda. “É um local onde ele recebe orientação psicológica, judicial e jurídica, para que ele não tenha que transitar em outros órgãos sem saber como resolver seu problema”.
Nesta tarde, às 13h30, Ciappi e o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (Cedi-PE) vão oferecer à população idosa várias atividades gratuitas no auditório da Celpe. “Teremos a exibição de um vídeo sobre violência contra pessoa idosa e uma palestra com a terapeuta familiar Maria Regina Pinto sobre a mediação de conflitos na família e como o idoso se insere nesse contexto”, diz a coordenadora do Centro.
No local, haverá ainda várias orientações sobre atendimento da Delegacia do Idoso, do Ciappi, do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), além de outros órgãos que compõem a rede de atendimento à pessoa idosa.A data também será lembrada em algumas cidades da Região Metropolitana e do interior do Estado.
Nos municípios do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Itamaracá, Carpina, Floresta, Trindade, Cedro, Sairé, haverá apresentações atividades lúdicas, apresentação cultural e palestras sobre aspectos vivenciados pelos idosos, assim como suas respectivas realidades sociais.

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Quando: terça-feira (9), das 13h30 às 18hOnde: auditório da Celpe - Av. João de Barros, 111 -

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O Dia Mundial de Combate à Violência Contra o Idoso é, oficialmente, no dia 15 de junho, mas em Pernambuco, as ações para marcar essa data começam nesta terça-feira (9).
É preciso lembrar, independentemente de datas oficiais, que pessoas idosas necessitam de atenção especial.Para quem tem mais de 60 anos de idade ou que tem alguém muito próximo com essa idade, uma dica: existe um serviço de atendimento à pessoa idosa que presta acolhimento, faz prevenção, mediação de conflitos e orienta quando a pessoa é vítima de agressão.
É o Centro de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (Ciappi), que fica na Madalena.A coordenadora do Ciappi, Paula Regina Machado, explica que o Centro começou a funcionar há exatamente um ano, em junho de 2008, como parte das ações da Secretaria de Defesa Social.
“A questão da violência contra o idoso não é diferente das demais, ocorre principalmente em casa. A nossa demanda diária é enorme e aumenta cada dia”, afirma. De acordo com a Delegacia de Proteção ao Idoso, de janeiro a maio deste ano houve 363 registros de queixas de agressão a pessoas idosas em Pernambuco.
As agressões mais comuns são maus tratos, ameaça, cárcere privado e racismo.Paula Regina explica que o diferencial do Ciappi é o acolhimento oferecido aos idosos que precisam de ajuda. “É um local onde ele recebe orientação psicológica, judicial e jurídica, para que ele não tenha que transitar em outros órgãos sem saber como resolver seu problema”.
Nesta tarde, às 13h30, Ciappi e o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (Cedi-PE) vão oferecer à população idosa várias atividades gratuitas no auditório da Celpe. “Teremos a exibição de um vídeo sobre violência contra pessoa idosa e uma palestra com a terapeuta familiar Maria Regina Pinto sobre a mediação de conflitos na família e como o idoso se insere nesse contexto”, diz a coordenadora do Centro.
No local, haverá ainda várias orientações sobre atendimento da Delegacia do Idoso, do Ciappi, do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), além de outros órgãos que compõem a rede de atendimento à pessoa idosa.A data também será lembrada em algumas cidades da Região Metropolitana e do interior do Estado.
Nos municípios do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Itamaracá, Carpina, Floresta, Trindade, Cedro, Sairé, haverá apresentações atividades lúdicas, apresentação cultural e palestras sobre aspectos vivenciados pelos idosos, assim como suas respectivas realidades sociais.

SERVIÇO:
Atividades do Dia Mundial do Enfrentamento à Violência Contra o Idoso

Quando: terça-feira (9), das 13h30 às 18hOnde: auditório da Celpe - Av. João de Barros, 111 -

Boa VistaAberto ao público.Centro de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (Ciappi)

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Ontem, 14 de Junho, comemoramos o dia mundial do doador de sangue. Para lembrar a todos da importância desta data o Ministério da Saúde lançou nesta segunda, dia 8 de junho, a Campanha Nacional de Doação de Sangue. Com o slogan “Entre para a Corrente Sanguínea. Doe e convide alguém a doar”, a idéia é transformar o ato de doar em um hábito de vida saudável. Para aumentar o número de doadores e torná-los freqüentes, o MS aposta no “convite” de doadores a outras pessoas. “Queremos contar com o envolvimento de todos que já doam sangue e pedir para que eles convidem mais alguém para doar. Com isso criaremos uma corrente, onde cada doador chama mais um doador”, explica Guilherme Genovez, responsável pela Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde.
Pela primeira vez, a campanha vai buscar os diversos públicos da Internet. Comunidades virtuais como blogs, Orkut, Twitter, MSN e Google serão utilizados como ferramentas de comunicação para sensibilizar os possíveis doadores. Também serão veiculados filmes na TV aberta e nos cinemas, além dos spots em 27 rádios das capitais e em praças do interior do país.
Cerca de 1,8% da população brasileira já doou sangue nos últimos cinco anos. Os homens são responsáveis por mais de 70% das doações e os jovens entre 18 e 29 anos correspondem a 50% dos doadores. “O jovem é um ator fundamental nessa corrente. Eles são os que mais têm hábito de vida saudável e os que conseguem mobilizar os amigos e os conhecidos”, diz Genovez.
Em 2008, foram registrados 3,1 milhões de doações de sangue. Apesar de representar um percentual médio de doações nos últimos cinco anos, o Brasil opera em constante estado de emergência no que diz respeito aos estoques de sangue. Todos os dias milhares de procedimentos hospitalares são realizados e, em muitos deles, o sangue está presente. Por isso, é necessário que sempre haja estoque nos hemocentros que recebem o sangue de doadores voluntários.
O Brasil é um país de referência em segurança transfusional. Após a doação, o sangue é submetido a nove tipos de exames, capazes de identificar doenças como a aids, sífilis, doença de Chagas e hepatites. O doador também passa por um exame clínico que inclui uma entrevista. Nela, é verificado se o doador esteve em situações de risco acrescido, como ser usuário de drogas ou ter praticado sexo sem proteção. Se isso aconteceu, ele é automaticamente descartado como doador. Todos os hemocentros prestam orientações sobre os cuidados antes que o sangue seja doado.
DOAÇÃO – Para ser um doador de sangue, o indivíduo tem que ser saudável, ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos e não ter sido contaminado por doença transmissível. A recomendação do Ministério da Saúde é que as pessoas doem sangue, no máximo, três vezes ao ano. Os homens podem doar a cada três meses e as mulheres, a cada quatro meses, devido aos intervalos do ciclo menstrual.
Cada doador contribui com 450 mililitros de sangue, que é colocado numa bolsa plástica lacrada para evitar a contaminação e armazenado em geladeiras especiais, onde a temperatura é regulada. Se o resultado dos exames for negativo para todas as doenças, o sangue pode ser usado pelos próximos trinta dias, quando vence a validade. Mas, a utilização é tão requisitada que dificilmente fica guardado por mais de uma semana.
A transfusão é necessária em cirurgias de grande porte, como as pontes de safena, também para hemofílicos, para pessoas que sofrem de câncer e se submetem à quimioterapia e para pacientes de hemodiálise. No total, são cinco milhões de transfusões por ano. O sangue também é usado para a produção de remédios hemoderivados, como os fatores de coagulação.
“A doação é um ato cívico, um comprometimento social. O sangue é um bem que não pode ser produzido artificialmente e somos obrigados a coletar de um indivíduo para utilizar em outro. É importante que a população crie uma cultura de doação. para mantermos os estoques de sangue seguros durante todo o ano”, diz Genovez.


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Ontem, 14 de Junho, comemoramos o dia mundial do doador de sangue. Para lembrar a todos da importância desta data o Ministério da Saúde lançou nesta segunda, dia 8 de junho, a Campanha Nacional de Doação de Sangue. Com o slogan “Entre para a Corrente Sanguínea. Doe e convide alguém a doar”, a idéia é transformar o ato de doar em um hábito de vida saudável. Para aumentar o número de doadores e torná-los freqüentes, o MS aposta no “convite” de doadores a outras pessoas. “Queremos contar com o envolvimento de todos que já doam sangue e pedir para que eles convidem mais alguém para doar. Com isso criaremos uma corrente, onde cada doador chama mais um doador”, explica Guilherme Genovez, responsável pela Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde.
Pela primeira vez, a campanha vai buscar os diversos públicos da Internet. Comunidades virtuais como blogs, Orkut, Twitter, MSN e Google serão utilizados como ferramentas de comunicação para sensibilizar os possíveis doadores. Também serão veiculados filmes na TV aberta e nos cinemas, além dos spots em 27 rádios das capitais e em praças do interior do país.
Cerca de 1,8% da população brasileira já doou sangue nos últimos cinco anos. Os homens são responsáveis por mais de 70% das doações e os jovens entre 18 e 29 anos correspondem a 50% dos doadores. “O jovem é um ator fundamental nessa corrente. Eles são os que mais têm hábito de vida saudável e os que conseguem mobilizar os amigos e os conhecidos”, diz Genovez.
Em 2008, foram registrados 3,1 milhões de doações de sangue. Apesar de representar um percentual médio de doações nos últimos cinco anos, o Brasil opera em constante estado de emergência no que diz respeito aos estoques de sangue. Todos os dias milhares de procedimentos hospitalares são realizados e, em muitos deles, o sangue está presente. Por isso, é necessário que sempre haja estoque nos hemocentros que recebem o sangue de doadores voluntários.
O Brasil é um país de referência em segurança transfusional. Após a doação, o sangue é submetido a nove tipos de exames, capazes de identificar doenças como a aids, sífilis, doença de Chagas e hepatites. O doador também passa por um exame clínico que inclui uma entrevista. Nela, é verificado se o doador esteve em situações de risco acrescido, como ser usuário de drogas ou ter praticado sexo sem proteção. Se isso aconteceu, ele é automaticamente descartado como doador. Todos os hemocentros prestam orientações sobre os cuidados antes que o sangue seja doado.
DOAÇÃO – Para ser um doador de sangue, o indivíduo tem que ser saudável, ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos e não ter sido contaminado por doença transmissível. A recomendação do Ministério da Saúde é que as pessoas doem sangue, no máximo, três vezes ao ano. Os homens podem doar a cada três meses e as mulheres, a cada quatro meses, devido aos intervalos do ciclo menstrual.
Cada doador contribui com 450 mililitros de sangue, que é colocado numa bolsa plástica lacrada para evitar a contaminação e armazenado em geladeiras especiais, onde a temperatura é regulada. Se o resultado dos exames for negativo para todas as doenças, o sangue pode ser usado pelos próximos trinta dias, quando vence a validade. Mas, a utilização é tão requisitada que dificilmente fica guardado por mais de uma semana.
A transfusão é necessária em cirurgias de grande porte, como as pontes de safena, também para hemofílicos, para pessoas que sofrem de câncer e se submetem à quimioterapia e para pacientes de hemodiálise. No total, são cinco milhões de transfusões por ano. O sangue também é usado para a produção de remédios hemoderivados, como os fatores de coagulação.
“A doação é um ato cívico, um comprometimento social. O sangue é um bem que não pode ser produzido artificialmente e somos obrigados a coletar de um indivíduo para utilizar em outro. É importante que a população crie uma cultura de doação. para mantermos os estoques de sangue seguros durante todo o ano”, diz Genovez.


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Ontem, 14 de Junho, comemoramos o dia mundial do doador de sangue. Para lembrar a todos da importância desta data o Ministério da Saúde lançou nesta segunda, dia 8 de junho, a Campanha Nacional de Doação de Sangue. Com o slogan “Entre para a Corrente Sanguínea. Doe e convide alguém a doar”, a idéia é transformar o ato de doar em um hábito de vida saudável. Para aumentar o número de doadores e torná-los freqüentes, o MS aposta no “convite” de doadores a outras pessoas. “Queremos contar com o envolvimento de todos que já doam sangue e pedir para que eles convidem mais alguém para doar. Com isso criaremos uma corrente, onde cada doador chama mais um doador”, explica Guilherme Genovez, responsável pela Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde.
Pela primeira vez, a campanha vai buscar os diversos públicos da Internet. Comunidades virtuais como blogs, Orkut, Twitter, MSN e Google serão utilizados como ferramentas de comunicação para sensibilizar os possíveis doadores. Também serão veiculados filmes na TV aberta e nos cinemas, além dos spots em 27 rádios das capitais e em praças do interior do país.
Cerca de 1,8% da população brasileira já doou sangue nos últimos cinco anos. Os homens são responsáveis por mais de 70% das doações e os jovens entre 18 e 29 anos correspondem a 50% dos doadores. “O jovem é um ator fundamental nessa corrente. Eles são os que mais têm hábito de vida saudável e os que conseguem mobilizar os amigos e os conhecidos”, diz Genovez.
Em 2008, foram registrados 3,1 milhões de doações de sangue. Apesar de representar um percentual médio de doações nos últimos cinco anos, o Brasil opera em constante estado de emergência no que diz respeito aos estoques de sangue. Todos os dias milhares de procedimentos hospitalares são realizados e, em muitos deles, o sangue está presente. Por isso, é necessário que sempre haja estoque nos hemocentros que recebem o sangue de doadores voluntários.
O Brasil é um país de referência em segurança transfusional. Após a doação, o sangue é submetido a nove tipos de exames, capazes de identificar doenças como a aids, sífilis, doença de Chagas e hepatites. O doador também passa por um exame clínico que inclui uma entrevista. Nela, é verificado se o doador esteve em situações de risco acrescido, como ser usuário de drogas ou ter praticado sexo sem proteção. Se isso aconteceu, ele é automaticamente descartado como doador. Todos os hemocentros prestam orientações sobre os cuidados antes que o sangue seja doado.
DOAÇÃO – Para ser um doador de sangue, o indivíduo tem que ser saudável, ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos e não ter sido contaminado por doença transmissível. A recomendação do Ministério da Saúde é que as pessoas doem sangue, no máximo, três vezes ao ano. Os homens podem doar a cada três meses e as mulheres, a cada quatro meses, devido aos intervalos do ciclo menstrual.
Cada doador contribui com 450 mililitros de sangue, que é colocado numa bolsa plástica lacrada para evitar a contaminação e armazenado em geladeiras especiais, onde a temperatura é regulada. Se o resultado dos exames for negativo para todas as doenças, o sangue pode ser usado pelos próximos trinta dias, quando vence a validade. Mas, a utilização é tão requisitada que dificilmente fica guardado por mais de uma semana.
A transfusão é necessária em cirurgias de grande porte, como as pontes de safena, também para hemofílicos, para pessoas que sofrem de câncer e se submetem à quimioterapia e para pacientes de hemodiálise. No total, são cinco milhões de transfusões por ano. O sangue também é usado para a produção de remédios hemoderivados, como os fatores de coagulação.
“A doação é um ato cívico, um comprometimento social. O sangue é um bem que não pode ser produzido artificialmente e somos obrigados a coletar de um indivíduo para utilizar em outro. É importante que a população crie uma cultura de doação. para mantermos os estoques de sangue seguros durante todo o ano”, diz Genovez.


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Elas têm menos acesso à educação, sofrem mais desvantagens em razão da discriminação, desempenham tarefas não remuneradas, são mais expostas aos aliciamentos e acumulam jornadas dobradas.

No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, no último sábado, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) chamou a atenção para a exploração das meninas vítimas do trabalho infantil, enfatizando o direito ao ensino de qualidade a ambos os sexos para reverter o quadro.
Segundo a instituição, cerca de 100 milhões de meninas em todo o mundo estão nesta situação.
No Brasil, segundo o IBGE, 4,8 milhões de brasileiros com idade entre 5 e 17 anos trabalhavam em 2007.
Seja guardando carros, vendendo balas, engraxando sapatos ou fazendo malabares no semáforo, crianças e jovens se envolvem cada vez mais cedo com essas e outras ocupações, muitas delas perigosas e degradantes, como coleta de material reciclável, prostituição e narcotráfico, com sérias implicações nos desenvolvimentos físico, psicológico e emocional.
Mas a exploração também pode acontecer em casa. A falta de informação e pobreza das famílias contribuem para a consolidação de uma forma mascarada de trabalho infantil, igualmente danoso. “Desde o ano passado, o trabalho doméstico infantil é proibido por lei como uma das piores formas. É difícil lidar com uma situação que nasce no seio da família”, reconhece a secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Isa Oliveira.
Segundo ela, além da questão econômica, o aspecto cultural faz a balança pesar mais para o lado das meninas no que diz respeito ao trabalho doméstico infantil. “Historicamente, as tarefas consideradas menos importantes são delegadas às meninas, em geral às pobres e negras. Elas realizam mais as ocupações que exigem menor qualificação”, comentou.

Desmotivação
Enquanto cuidam da casa e dos irmãos, por exemplo, ou trabalham para terceiros, as meninas desempenham uma carga extenuante, sofrem discriminação e maus-tratos e têm o rendimento escolar comprometido. “Elas já chegam muito cansadas na escola e não têm motivação para os estudos. Também há casos de crianças mantidas em cárcere privado para realizar essas tarefas, à exemplo do que foi descoberto no ano passado em Goiânia”.
Para Isa, situações em que menores cuidam de irmãos, por exemplo, evidenciam que o Poder Público não oferece condições como vagas em creche.
Neste contexto, entidades do segmento reforçam a necessidadedo acesso à escola de qualidade em tempo integral como fundamental para encerrar esse ciclo perverso.
“A escolarização da mãe contribui muito nas situações de vulnerabilidade, impedindo que a criança trabalhe. Isso foi constatado inclusive nas famílias pobres. O problema é que a escola não está incorporada na vida das crianças”.

PROECO
Mesmo que não trabalhem, crianças e jovens de periferia conhecem ou já conviveram com outros que exercem uma atividade remunerada. Ainda novos, reconhecem que o apelo ao consumismo é um dos gatilhos que impedem a redução das estatísticas no Brasil.
“Eles vêm de famílias onde a maioria dos pais trabalha desde cedo como engraxates, na roça ou em feiras, e deixou a escola por essa razão. Nossa luta é impedir que esse ciclo se repita”, explicou a jornalista Soraia Melo, responsável pelos Programas de Leitura da ONG Projeto Educacional de Conscientização (Proeco), em Santos.
A entidade também desenvolve ações de prevenção e erradicação do trabalho infantil, promovendo oficinas de arte, grafite, circo, moda e confecções de instrumento de percussão, entre outras.
Na última terça-feira à tarde, crianças e jovens que estavam no Galpão Cultural (um dos três núcleos da ONG) manifestaram suas impressões ­ e vivências ­ sobre o trabalho infantil durante uma dinâmica que discutiu o tema.
“Tenho amigos que cuidam de irmãos e não vão para escola”, contou um menino que, como os demais, não será identificado. “Na porta da Fantastic (choperia de São Vicente) tem uma monte (de crianças) vendendo bala todo domingo. Dá até pena”, atestou uma jovem.
Muitas vezes, os relatos parecem ser próprios, porém referem-se a terceiros. “Um amigo meu passava cartão (de transporte) no ponto de ônibus, mas agora parou de fazer isso porque está num projeto (social)”, narrou outro jovem, referindo-se à venda das unidades de um mesmo cartão.
Inseridos no Proeco, eles admitem que a realidade é mais promissora agora, com perspectiva de profissionalização e trabalho, mas no momento certo. “Tenho mais responsabilidade agora. Vejo mudanças físicas e mentais na minha vida”, testemunhou um adolescente.
A ONG Proeco é apoiada por programas estaduais, municipais e das fundações Abrinq e Telefônica.

Maior acesso à Educação não evita situações
Ao contrário de outros países da Amércia Latina, o acesso à Educação é uma realidade para a maioria da população em idade escolar no Brasil. Nos estados da Região Sudeste, segundo o IBGE, 98% das crianças e jovens de 7 a 14 anos estavam matriculadas em 2007. O panorama, no entanto, não evita situações de trabalho infantil, como constatou pesquisa encomendada pela Fundação Telefônica e divulgada em maio.
Dos 5.615 frequentadores de 21 programas sociais apoiados pela entidade em 17 cidades do Estado (incluindo Santos e São Vicente), 98% estavam na escola. “Constatamos que havia crianças estudando, inseridas em projetos sociais e que ainda assim trabalhavam. É preciso olhar mais de perto essa realidade”, afirmou Sérgio Mindlin, diretor presidente da Fundação Telefônica.
Segundo ele, a situação pode ser explicada, em parte, pelo modelo educacional, com problemas na qualidade e sem atividades no contraturno.
Nesse sentido, o levantamento identificou que 57% dos jovens com mais de 15 anos ainda cursavam o Ensino Fundamental, sinalizando que a defasagem escolar é uma das consequências do trabalho infantil.
Mindlin chamou atenção para o trabalho em situação de rua, o que mais expõe a riscos, realizadoemsua maiorparteporcrianças de 5 a 9 anos, representando 55% dos que trabalham, conforme verificou a pesquisa.
No ambiente doméstico, seja na própria casa ou de terceiros, a atividade é executada majoritariamente por crianças entre 10 e 13 anos, ou seja, 57,1% daqueles que exerciam algum tipo de trabalho.

Ao lado
O diretor da entidade é contundente ao afirmar que a redução dos índices também depende de um maior envolvimento da sociedade, a começar dentro da própria casa.
“O problema está mais perto do que pensamos. A pessoa pode se informar sobre o filho da sua funcionária, por exemplo, saber se ela tem condições de cuidar dele e o que a criança faz enquanto a mãe trabalha”, alertou.
Outra ação é cobrar políticas públicas que assegurem o atendimento adequado a crianças e jovens enquanto os pais trabalham. “O trabalho infantil é prejudicial para o desenvolvimento da criança e do adolescente e também para o País. Temos que assumir essa responsabilidade”.




A Tribuna
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Elas têm menos acesso à educação, sofrem mais desvantagens em razão da discriminação, desempenham tarefas não remuneradas, são mais expostas aos aliciamentos e acumulam jornadas dobradas.

No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, no último sábado, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) chamou a atenção para a exploração das meninas vítimas do trabalho infantil, enfatizando o direito ao ensino de qualidade a ambos os sexos para reverter o quadro.
Segundo a instituição, cerca de 100 milhões de meninas em todo o mundo estão nesta situação.
No Brasil, segundo o IBGE, 4,8 milhões de brasileiros com idade entre 5 e 17 anos trabalhavam em 2007.
Seja guardando carros, vendendo balas, engraxando sapatos ou fazendo malabares no semáforo, crianças e jovens se envolvem cada vez mais cedo com essas e outras ocupações, muitas delas perigosas e degradantes, como coleta de material reciclável, prostituição e narcotráfico, com sérias implicações nos desenvolvimentos físico, psicológico e emocional.
Mas a exploração também pode acontecer em casa. A falta de informação e pobreza das famílias contribuem para a consolidação de uma forma mascarada de trabalho infantil, igualmente danoso. “Desde o ano passado, o trabalho doméstico infantil é proibido por lei como uma das piores formas. É difícil lidar com uma situação que nasce no seio da família”, reconhece a secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Isa Oliveira.
Segundo ela, além da questão econômica, o aspecto cultural faz a balança pesar mais para o lado das meninas no que diz respeito ao trabalho doméstico infantil. “Historicamente, as tarefas consideradas menos importantes são delegadas às meninas, em geral às pobres e negras. Elas realizam mais as ocupações que exigem menor qualificação”, comentou.

Desmotivação
Enquanto cuidam da casa e dos irmãos, por exemplo, ou trabalham para terceiros, as meninas desempenham uma carga extenuante, sofrem discriminação e maus-tratos e têm o rendimento escolar comprometido. “Elas já chegam muito cansadas na escola e não têm motivação para os estudos. Também há casos de crianças mantidas em cárcere privado para realizar essas tarefas, à exemplo do que foi descoberto no ano passado em Goiânia”.
Para Isa, situações em que menores cuidam de irmãos, por exemplo, evidenciam que o Poder Público não oferece condições como vagas em creche.
Neste contexto, entidades do segmento reforçam a necessidadedo acesso à escola de qualidade em tempo integral como fundamental para encerrar esse ciclo perverso.
“A escolarização da mãe contribui muito nas situações de vulnerabilidade, impedindo que a criança trabalhe. Isso foi constatado inclusive nas famílias pobres. O problema é que a escola não está incorporada na vida das crianças”.

PROECO
Mesmo que não trabalhem, crianças e jovens de periferia conhecem ou já conviveram com outros que exercem uma atividade remunerada. Ainda novos, reconhecem que o apelo ao consumismo é um dos gatilhos que impedem a redução das estatísticas no Brasil.
“Eles vêm de famílias onde a maioria dos pais trabalha desde cedo como engraxates, na roça ou em feiras, e deixou a escola por essa razão. Nossa luta é impedir que esse ciclo se repita”, explicou a jornalista Soraia Melo, responsável pelos Programas de Leitura da ONG Projeto Educacional de Conscientização (Proeco), em Santos.
A entidade também desenvolve ações de prevenção e erradicação do trabalho infantil, promovendo oficinas de arte, grafite, circo, moda e confecções de instrumento de percussão, entre outras.
Na última terça-feira à tarde, crianças e jovens que estavam no Galpão Cultural (um dos três núcleos da ONG) manifestaram suas impressões ­ e vivências ­ sobre o trabalho infantil durante uma dinâmica que discutiu o tema.
“Tenho amigos que cuidam de irmãos e não vão para escola”, contou um menino que, como os demais, não será identificado. “Na porta da Fantastic (choperia de São Vicente) tem uma monte (de crianças) vendendo bala todo domingo. Dá até pena”, atestou uma jovem.
Muitas vezes, os relatos parecem ser próprios, porém referem-se a terceiros. “Um amigo meu passava cartão (de transporte) no ponto de ônibus, mas agora parou de fazer isso porque está num projeto (social)”, narrou outro jovem, referindo-se à venda das unidades de um mesmo cartão.
Inseridos no Proeco, eles admitem que a realidade é mais promissora agora, com perspectiva de profissionalização e trabalho, mas no momento certo. “Tenho mais responsabilidade agora. Vejo mudanças físicas e mentais na minha vida”, testemunhou um adolescente.
A ONG Proeco é apoiada por programas estaduais, municipais e das fundações Abrinq e Telefônica.

Maior acesso à Educação não evita situações
Ao contrário de outros países da Amércia Latina, o acesso à Educação é uma realidade para a maioria da população em idade escolar no Brasil. Nos estados da Região Sudeste, segundo o IBGE, 98% das crianças e jovens de 7 a 14 anos estavam matriculadas em 2007. O panorama, no entanto, não evita situações de trabalho infantil, como constatou pesquisa encomendada pela Fundação Telefônica e divulgada em maio.
Dos 5.615 frequentadores de 21 programas sociais apoiados pela entidade em 17 cidades do Estado (incluindo Santos e São Vicente), 98% estavam na escola. “Constatamos que havia crianças estudando, inseridas em projetos sociais e que ainda assim trabalhavam. É preciso olhar mais de perto essa realidade”, afirmou Sérgio Mindlin, diretor presidente da Fundação Telefônica.
Segundo ele, a situação pode ser explicada, em parte, pelo modelo educacional, com problemas na qualidade e sem atividades no contraturno.
Nesse sentido, o levantamento identificou que 57% dos jovens com mais de 15 anos ainda cursavam o Ensino Fundamental, sinalizando que a defasagem escolar é uma das consequências do trabalho infantil.
Mindlin chamou atenção para o trabalho em situação de rua, o que mais expõe a riscos, realizadoemsua maiorparteporcrianças de 5 a 9 anos, representando 55% dos que trabalham, conforme verificou a pesquisa.
No ambiente doméstico, seja na própria casa ou de terceiros, a atividade é executada majoritariamente por crianças entre 10 e 13 anos, ou seja, 57,1% daqueles que exerciam algum tipo de trabalho.

Ao lado
O diretor da entidade é contundente ao afirmar que a redução dos índices também depende de um maior envolvimento da sociedade, a começar dentro da própria casa.
“O problema está mais perto do que pensamos. A pessoa pode se informar sobre o filho da sua funcionária, por exemplo, saber se ela tem condições de cuidar dele e o que a criança faz enquanto a mãe trabalha”, alertou.
Outra ação é cobrar políticas públicas que assegurem o atendimento adequado a crianças e jovens enquanto os pais trabalham. “O trabalho infantil é prejudicial para o desenvolvimento da criança e do adolescente e também para o País. Temos que assumir essa responsabilidade”.




A Tribuna
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:47  comentar


Elas têm menos acesso à educação, sofrem mais desvantagens em razão da discriminação, desempenham tarefas não remuneradas, são mais expostas aos aliciamentos e acumulam jornadas dobradas.

No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, no último sábado, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) chamou a atenção para a exploração das meninas vítimas do trabalho infantil, enfatizando o direito ao ensino de qualidade a ambos os sexos para reverter o quadro.
Segundo a instituição, cerca de 100 milhões de meninas em todo o mundo estão nesta situação.
No Brasil, segundo o IBGE, 4,8 milhões de brasileiros com idade entre 5 e 17 anos trabalhavam em 2007.
Seja guardando carros, vendendo balas, engraxando sapatos ou fazendo malabares no semáforo, crianças e jovens se envolvem cada vez mais cedo com essas e outras ocupações, muitas delas perigosas e degradantes, como coleta de material reciclável, prostituição e narcotráfico, com sérias implicações nos desenvolvimentos físico, psicológico e emocional.
Mas a exploração também pode acontecer em casa. A falta de informação e pobreza das famílias contribuem para a consolidação de uma forma mascarada de trabalho infantil, igualmente danoso. “Desde o ano passado, o trabalho doméstico infantil é proibido por lei como uma das piores formas. É difícil lidar com uma situação que nasce no seio da família”, reconhece a secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Isa Oliveira.
Segundo ela, além da questão econômica, o aspecto cultural faz a balança pesar mais para o lado das meninas no que diz respeito ao trabalho doméstico infantil. “Historicamente, as tarefas consideradas menos importantes são delegadas às meninas, em geral às pobres e negras. Elas realizam mais as ocupações que exigem menor qualificação”, comentou.

Desmotivação
Enquanto cuidam da casa e dos irmãos, por exemplo, ou trabalham para terceiros, as meninas desempenham uma carga extenuante, sofrem discriminação e maus-tratos e têm o rendimento escolar comprometido. “Elas já chegam muito cansadas na escola e não têm motivação para os estudos. Também há casos de crianças mantidas em cárcere privado para realizar essas tarefas, à exemplo do que foi descoberto no ano passado em Goiânia”.
Para Isa, situações em que menores cuidam de irmãos, por exemplo, evidenciam que o Poder Público não oferece condições como vagas em creche.
Neste contexto, entidades do segmento reforçam a necessidadedo acesso à escola de qualidade em tempo integral como fundamental para encerrar esse ciclo perverso.
“A escolarização da mãe contribui muito nas situações de vulnerabilidade, impedindo que a criança trabalhe. Isso foi constatado inclusive nas famílias pobres. O problema é que a escola não está incorporada na vida das crianças”.

PROECO
Mesmo que não trabalhem, crianças e jovens de periferia conhecem ou já conviveram com outros que exercem uma atividade remunerada. Ainda novos, reconhecem que o apelo ao consumismo é um dos gatilhos que impedem a redução das estatísticas no Brasil.
“Eles vêm de famílias onde a maioria dos pais trabalha desde cedo como engraxates, na roça ou em feiras, e deixou a escola por essa razão. Nossa luta é impedir que esse ciclo se repita”, explicou a jornalista Soraia Melo, responsável pelos Programas de Leitura da ONG Projeto Educacional de Conscientização (Proeco), em Santos.
A entidade também desenvolve ações de prevenção e erradicação do trabalho infantil, promovendo oficinas de arte, grafite, circo, moda e confecções de instrumento de percussão, entre outras.
Na última terça-feira à tarde, crianças e jovens que estavam no Galpão Cultural (um dos três núcleos da ONG) manifestaram suas impressões ­ e vivências ­ sobre o trabalho infantil durante uma dinâmica que discutiu o tema.
“Tenho amigos que cuidam de irmãos e não vão para escola”, contou um menino que, como os demais, não será identificado. “Na porta da Fantastic (choperia de São Vicente) tem uma monte (de crianças) vendendo bala todo domingo. Dá até pena”, atestou uma jovem.
Muitas vezes, os relatos parecem ser próprios, porém referem-se a terceiros. “Um amigo meu passava cartão (de transporte) no ponto de ônibus, mas agora parou de fazer isso porque está num projeto (social)”, narrou outro jovem, referindo-se à venda das unidades de um mesmo cartão.
Inseridos no Proeco, eles admitem que a realidade é mais promissora agora, com perspectiva de profissionalização e trabalho, mas no momento certo. “Tenho mais responsabilidade agora. Vejo mudanças físicas e mentais na minha vida”, testemunhou um adolescente.
A ONG Proeco é apoiada por programas estaduais, municipais e das fundações Abrinq e Telefônica.

Maior acesso à Educação não evita situações
Ao contrário de outros países da Amércia Latina, o acesso à Educação é uma realidade para a maioria da população em idade escolar no Brasil. Nos estados da Região Sudeste, segundo o IBGE, 98% das crianças e jovens de 7 a 14 anos estavam matriculadas em 2007. O panorama, no entanto, não evita situações de trabalho infantil, como constatou pesquisa encomendada pela Fundação Telefônica e divulgada em maio.
Dos 5.615 frequentadores de 21 programas sociais apoiados pela entidade em 17 cidades do Estado (incluindo Santos e São Vicente), 98% estavam na escola. “Constatamos que havia crianças estudando, inseridas em projetos sociais e que ainda assim trabalhavam. É preciso olhar mais de perto essa realidade”, afirmou Sérgio Mindlin, diretor presidente da Fundação Telefônica.
Segundo ele, a situação pode ser explicada, em parte, pelo modelo educacional, com problemas na qualidade e sem atividades no contraturno.
Nesse sentido, o levantamento identificou que 57% dos jovens com mais de 15 anos ainda cursavam o Ensino Fundamental, sinalizando que a defasagem escolar é uma das consequências do trabalho infantil.
Mindlin chamou atenção para o trabalho em situação de rua, o que mais expõe a riscos, realizadoemsua maiorparteporcrianças de 5 a 9 anos, representando 55% dos que trabalham, conforme verificou a pesquisa.
No ambiente doméstico, seja na própria casa ou de terceiros, a atividade é executada majoritariamente por crianças entre 10 e 13 anos, ou seja, 57,1% daqueles que exerciam algum tipo de trabalho.

Ao lado
O diretor da entidade é contundente ao afirmar que a redução dos índices também depende de um maior envolvimento da sociedade, a começar dentro da própria casa.
“O problema está mais perto do que pensamos. A pessoa pode se informar sobre o filho da sua funcionária, por exemplo, saber se ela tem condições de cuidar dele e o que a criança faz enquanto a mãe trabalha”, alertou.
Outra ação é cobrar políticas públicas que assegurem o atendimento adequado a crianças e jovens enquanto os pais trabalham. “O trabalho infantil é prejudicial para o desenvolvimento da criança e do adolescente e também para o País. Temos que assumir essa responsabilidade”.




A Tribuna
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Em matéria de direitos humanos, a China foi mais uma vez o foco da atenção no dia 4 de junho, data que marcou o 20° aniversário da sangrenta repressão dos protestos pró-democracia na Praça Tiananmen, em Pequim.
O fluxo constante da mídia incidiu sobre os direitos civis e políticos. Mas a negação do direito das famílias de escolherem quantos filhos querem continua a oprimir muitos chineses.
Em 7 de maio o site LifeNews.com publicou um relatório detalhando os resultados de um inquérito secreto realizado por Colin Mason na China.
As multas por ter um filho agora são de três a cinco vezes a renda da família, LifeNews relatou. Não surpreendentemente, quando os casais são confrontados com a perspectiva de tal multa, muitos consentem no aborto ou na esterilização.
De acordo com Mason, na província Guangxi, bebês nascidos fora dos limites do governo são tomados em custódia por funcionários do governo, que permanecem com as crianças até que os pais sejam capazes de pagar as enormes multas.
Em 15 de fevereiro, o jornal Times de Londres relatou que as severas restrições do governo estão provocando protestos generalizados.
Segundo o relatório, comentaristas da internet e da mídia chinesa estão quebrando as restrições para relatar os abusos no controle de natalidade. Entre os abusos, o Times mencionou que as mulheres que já têm um filho enfrentam testes regulares de gravidez, bem como a pressão para serem esterilizadas. Os meios utilizados para obrigar as mulheres vão de sanções financeiras à ameaça de serem demitidas de seus empregos.

Aborto Forçado
Um caso que o Times mencionou foi o de Zhang Linla, que cometeu o erro de ficar grávida quando ela já tinha dado à luz uma filha. Apenas seis dias antes da data em que deveria dar à luz, ela foi submetida a um aborto forçado.
O artigo citou outros exemplos envolvendo esterilizações forçadas e bebês vivos deixados para morrer.
Em 17 de novembro, o Web site Christian Post informou sobre o caso de Arzigul Tursun, uma mulher muçulmana uighur que enfrentou a ameaça de um aborto forçado.
Até o momento do artigo, ela estava há mais de seis meses grávida e estava sendo pressionada pelas autoridades para abortar, já que tinha dois filhos.
Em 5 de outubro o jornal South China Morning Post publicou um longo artigo com crônicas sobre medidas coercivas enfrentadas pelos casais que não respeitam as rigorosas leis de planejamento familiar.
O artigo detalhou a natureza invasiva das restrições sobre as famílias. Todo casal constituído tem de responder à Comissão de Planejamento Familiar e População Nacional. Todas as aldeias e todas as ruas das cidades são monitoradas por uma clínica de planejamento familiar controlada por essa Comissão.
Segundo o jornal, existem oficialmente 650.000 pessoas empregadas para fazer cumprir as leis de planejamento familiar. No entanto, as estimativas não oficiais dizem que o número real é superior a um milhão.
O South China Morning Post deu o exemplo de Jin Yani, que foi submetida a um aborto forçado, devido à sua violação aos limites estritos. O aborto foi realizado de uma forma tão brutal que ela esteve em perigo de morte e posteriormente ficou 44 dias no hospital. Como resultado do que aconteceu, ela nunca será capaz de engravidar novamente.

Segundo o artigo, as autoridades são capazes de agir sem controle em zonas rurais, e que empregam métodos brutais, incluindo a destruição de casas e esterilizações forçadas.
O jornal citou Mark Allison, pesquisador do Leste Asiático para a Anistia Internacional, que disse que abortos forçados continuam sendo comuns.


Sanções
Em 22 de maio, a South China Morning Post informou que as autoridades governamentais têm renovado a sua determinação em fazer aplicar estritamente os limites de planejamento familiar. Entre as recentes medidas anunciadas estão a distribuição gratuita de contraceptivos para os trabalhadores migrantes, e o aumento das sanções para crianças extras.
Regulamentações revisadas do planejamento familiar liberadas pelo Conselho de Estado anunciaram que multas cobradas dos trabalhadores migrantes que violarem a política de filho único seriam avaliadas com base no que poderiam ganhar no lugar em que estejam trabalhando, em vez do nível de rendimento das suas cidades de origem.
A fixação do valor da multa por quebrar a regra de planejamento familiar na cidade onde estão vivendo resultará em maiores penas.
Incentivos para seguir as restrições oficiais incluem férias extras para aqueles que esperarem até que eles estejam mais velhos para procriar, ou que voluntariamente se submetam à esterilização. Casais complacentes também receberão tratamento preferencial das autoridades quando se trata de gerir as suas próprias empresas ou receber benefícios sociais.
Estas restrições vão contra o que a maioria das mulheres chinesas quer, como até mesmo os funcionários do governo admitem. De acordo com um relatório da BBC do dia 16 de janeiro, funcionários chineses do planejamento familiar dizem que a pesquisa mostra que 70% das mulheres querem ter dois ou mais bebês.
Segundo a BBC, a pesquisa foi conduzida em 2006, mas só foi liberado agora. A maioria das mulheres – 83% – quer um filho e uma filha, segundo a pesquisa.

Meninas desaparecidas
Além dos abusos cometidos pelas autoridades, um outro problema grave é uma lacuna perigosa no número de meninos e meninas sendo gerados. A combinação da tradicional preferência por ter, pelo menos, uma criança do sexo masculino, além das restrições sobre nascimentos, significa que milhões de meninas foram abortadas.
De acordo com um relatório de 10 abril da Associated Press, os últimos dados revelam que a China tem 32 milhões de meninos a mais do que meninas.
A estimativa vem de um relatório publicado no British Medical Journal. Além disso, o desequilíbrio é esperado a se agravar nos próximos anos.
O estudo descobriu que a China tem 119 homens nascidos para cada 100 meninas, em comparação com 107 a 100 para os países industrializados.
O estudo descobriu que o maior desequilíbrio entre meninos e meninas é no grupo de 1 a 4 anos de idade, significando que a China terá de enfrentar os efeitos disso quando essas crianças atingem idade reprodutiva daqui a 15 ou 20 anos.
Embora o governo tenha proibido o uso de exames de ultrassom para determinar o sexo de um feto, ainda são comumente feitos.
As conseqüências da falta meninas já está sendo sentida, como o Sunday Times relatou em 31 de maio. O jornal Times, de Londres publicou o nível crescente de seqüestros de jovens meninas. As garotas são raptadas para serem, eventualmente, noivas de homens, nas regiões onde existe uma grave escassez no nascimento de meninas.
O artigo dizia que o Ministério da Segurança Pública admite que entre 2.000 e 3.000 crianças e jovens mulheres são seqüestradas todos os anos, mas a mídia eleva estes números a 20.000.
Um site criado para os pais colocarem detalhes de suas crianças desaparecidas tem informações de mais de 2.000 famílias. As esperanças de solucionar estes seqüestros são, no entanto, desanimadoras. Após dois anos o local teve apenas sete casos resolvidos com sucesso.

Princípios essenciais
O aniversário de Tiananmen ocorre pouco depois das Nações Unidas comemorarem o 60° aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
O arcebispo Silvano Tomasi, observador permanente da Santa Sé nos escritórios da ONU em Genebra, abordou o tema dos direitos humanos, em um discurso proferido em 12 de dezembro.
“Ao falar do direito à vida, de respeito pela família, do casamento como a união entre um homem e uma mulher, da liberdade de religião e de consciência, dos limites da autoridade do Estado diante de valores fundamentais e direitos, nada novo ou revolucionário é dito”, comentou.
Os direitos humanos não são apenas o direito a privilégios, o representante do Vaticano destacou. Infelizmente, na China e em outros países, os direitos fundamentais da família ainda não são respeitados, uma situação que clama para ser corrigida.


ZENIT
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Em matéria de direitos humanos, a China foi mais uma vez o foco da atenção no dia 4 de junho, data que marcou o 20° aniversário da sangrenta repressão dos protestos pró-democracia na Praça Tiananmen, em Pequim.
O fluxo constante da mídia incidiu sobre os direitos civis e políticos. Mas a negação do direito das famílias de escolherem quantos filhos querem continua a oprimir muitos chineses.
Em 7 de maio o site LifeNews.com publicou um relatório detalhando os resultados de um inquérito secreto realizado por Colin Mason na China.
As multas por ter um filho agora são de três a cinco vezes a renda da família, LifeNews relatou. Não surpreendentemente, quando os casais são confrontados com a perspectiva de tal multa, muitos consentem no aborto ou na esterilização.
De acordo com Mason, na província Guangxi, bebês nascidos fora dos limites do governo são tomados em custódia por funcionários do governo, que permanecem com as crianças até que os pais sejam capazes de pagar as enormes multas.
Em 15 de fevereiro, o jornal Times de Londres relatou que as severas restrições do governo estão provocando protestos generalizados.
Segundo o relatório, comentaristas da internet e da mídia chinesa estão quebrando as restrições para relatar os abusos no controle de natalidade. Entre os abusos, o Times mencionou que as mulheres que já têm um filho enfrentam testes regulares de gravidez, bem como a pressão para serem esterilizadas. Os meios utilizados para obrigar as mulheres vão de sanções financeiras à ameaça de serem demitidas de seus empregos.

Aborto Forçado
Um caso que o Times mencionou foi o de Zhang Linla, que cometeu o erro de ficar grávida quando ela já tinha dado à luz uma filha. Apenas seis dias antes da data em que deveria dar à luz, ela foi submetida a um aborto forçado.
O artigo citou outros exemplos envolvendo esterilizações forçadas e bebês vivos deixados para morrer.
Em 17 de novembro, o Web site Christian Post informou sobre o caso de Arzigul Tursun, uma mulher muçulmana uighur que enfrentou a ameaça de um aborto forçado.
Até o momento do artigo, ela estava há mais de seis meses grávida e estava sendo pressionada pelas autoridades para abortar, já que tinha dois filhos.
Em 5 de outubro o jornal South China Morning Post publicou um longo artigo com crônicas sobre medidas coercivas enfrentadas pelos casais que não respeitam as rigorosas leis de planejamento familiar.
O artigo detalhou a natureza invasiva das restrições sobre as famílias. Todo casal constituído tem de responder à Comissão de Planejamento Familiar e População Nacional. Todas as aldeias e todas as ruas das cidades são monitoradas por uma clínica de planejamento familiar controlada por essa Comissão.
Segundo o jornal, existem oficialmente 650.000 pessoas empregadas para fazer cumprir as leis de planejamento familiar. No entanto, as estimativas não oficiais dizem que o número real é superior a um milhão.
O South China Morning Post deu o exemplo de Jin Yani, que foi submetida a um aborto forçado, devido à sua violação aos limites estritos. O aborto foi realizado de uma forma tão brutal que ela esteve em perigo de morte e posteriormente ficou 44 dias no hospital. Como resultado do que aconteceu, ela nunca será capaz de engravidar novamente.

Segundo o artigo, as autoridades são capazes de agir sem controle em zonas rurais, e que empregam métodos brutais, incluindo a destruição de casas e esterilizações forçadas.
O jornal citou Mark Allison, pesquisador do Leste Asiático para a Anistia Internacional, que disse que abortos forçados continuam sendo comuns.


Sanções
Em 22 de maio, a South China Morning Post informou que as autoridades governamentais têm renovado a sua determinação em fazer aplicar estritamente os limites de planejamento familiar. Entre as recentes medidas anunciadas estão a distribuição gratuita de contraceptivos para os trabalhadores migrantes, e o aumento das sanções para crianças extras.
Regulamentações revisadas do planejamento familiar liberadas pelo Conselho de Estado anunciaram que multas cobradas dos trabalhadores migrantes que violarem a política de filho único seriam avaliadas com base no que poderiam ganhar no lugar em que estejam trabalhando, em vez do nível de rendimento das suas cidades de origem.
A fixação do valor da multa por quebrar a regra de planejamento familiar na cidade onde estão vivendo resultará em maiores penas.
Incentivos para seguir as restrições oficiais incluem férias extras para aqueles que esperarem até que eles estejam mais velhos para procriar, ou que voluntariamente se submetam à esterilização. Casais complacentes também receberão tratamento preferencial das autoridades quando se trata de gerir as suas próprias empresas ou receber benefícios sociais.
Estas restrições vão contra o que a maioria das mulheres chinesas quer, como até mesmo os funcionários do governo admitem. De acordo com um relatório da BBC do dia 16 de janeiro, funcionários chineses do planejamento familiar dizem que a pesquisa mostra que 70% das mulheres querem ter dois ou mais bebês.
Segundo a BBC, a pesquisa foi conduzida em 2006, mas só foi liberado agora. A maioria das mulheres – 83% – quer um filho e uma filha, segundo a pesquisa.

Meninas desaparecidas
Além dos abusos cometidos pelas autoridades, um outro problema grave é uma lacuna perigosa no número de meninos e meninas sendo gerados. A combinação da tradicional preferência por ter, pelo menos, uma criança do sexo masculino, além das restrições sobre nascimentos, significa que milhões de meninas foram abortadas.
De acordo com um relatório de 10 abril da Associated Press, os últimos dados revelam que a China tem 32 milhões de meninos a mais do que meninas.
A estimativa vem de um relatório publicado no British Medical Journal. Além disso, o desequilíbrio é esperado a se agravar nos próximos anos.
O estudo descobriu que a China tem 119 homens nascidos para cada 100 meninas, em comparação com 107 a 100 para os países industrializados.
O estudo descobriu que o maior desequilíbrio entre meninos e meninas é no grupo de 1 a 4 anos de idade, significando que a China terá de enfrentar os efeitos disso quando essas crianças atingem idade reprodutiva daqui a 15 ou 20 anos.
Embora o governo tenha proibido o uso de exames de ultrassom para determinar o sexo de um feto, ainda são comumente feitos.
As conseqüências da falta meninas já está sendo sentida, como o Sunday Times relatou em 31 de maio. O jornal Times, de Londres publicou o nível crescente de seqüestros de jovens meninas. As garotas são raptadas para serem, eventualmente, noivas de homens, nas regiões onde existe uma grave escassez no nascimento de meninas.
O artigo dizia que o Ministério da Segurança Pública admite que entre 2.000 e 3.000 crianças e jovens mulheres são seqüestradas todos os anos, mas a mídia eleva estes números a 20.000.
Um site criado para os pais colocarem detalhes de suas crianças desaparecidas tem informações de mais de 2.000 famílias. As esperanças de solucionar estes seqüestros são, no entanto, desanimadoras. Após dois anos o local teve apenas sete casos resolvidos com sucesso.

Princípios essenciais
O aniversário de Tiananmen ocorre pouco depois das Nações Unidas comemorarem o 60° aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
O arcebispo Silvano Tomasi, observador permanente da Santa Sé nos escritórios da ONU em Genebra, abordou o tema dos direitos humanos, em um discurso proferido em 12 de dezembro.
“Ao falar do direito à vida, de respeito pela família, do casamento como a união entre um homem e uma mulher, da liberdade de religião e de consciência, dos limites da autoridade do Estado diante de valores fundamentais e direitos, nada novo ou revolucionário é dito”, comentou.
Os direitos humanos não são apenas o direito a privilégios, o representante do Vaticano destacou. Infelizmente, na China e em outros países, os direitos fundamentais da família ainda não são respeitados, uma situação que clama para ser corrigida.


ZENIT
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Em matéria de direitos humanos, a China foi mais uma vez o foco da atenção no dia 4 de junho, data que marcou o 20° aniversário da sangrenta repressão dos protestos pró-democracia na Praça Tiananmen, em Pequim.
O fluxo constante da mídia incidiu sobre os direitos civis e políticos. Mas a negação do direito das famílias de escolherem quantos filhos querem continua a oprimir muitos chineses.
Em 7 de maio o site LifeNews.com publicou um relatório detalhando os resultados de um inquérito secreto realizado por Colin Mason na China.
As multas por ter um filho agora são de três a cinco vezes a renda da família, LifeNews relatou. Não surpreendentemente, quando os casais são confrontados com a perspectiva de tal multa, muitos consentem no aborto ou na esterilização.
De acordo com Mason, na província Guangxi, bebês nascidos fora dos limites do governo são tomados em custódia por funcionários do governo, que permanecem com as crianças até que os pais sejam capazes de pagar as enormes multas.
Em 15 de fevereiro, o jornal Times de Londres relatou que as severas restrições do governo estão provocando protestos generalizados.
Segundo o relatório, comentaristas da internet e da mídia chinesa estão quebrando as restrições para relatar os abusos no controle de natalidade. Entre os abusos, o Times mencionou que as mulheres que já têm um filho enfrentam testes regulares de gravidez, bem como a pressão para serem esterilizadas. Os meios utilizados para obrigar as mulheres vão de sanções financeiras à ameaça de serem demitidas de seus empregos.

Aborto Forçado
Um caso que o Times mencionou foi o de Zhang Linla, que cometeu o erro de ficar grávida quando ela já tinha dado à luz uma filha. Apenas seis dias antes da data em que deveria dar à luz, ela foi submetida a um aborto forçado.
O artigo citou outros exemplos envolvendo esterilizações forçadas e bebês vivos deixados para morrer.
Em 17 de novembro, o Web site Christian Post informou sobre o caso de Arzigul Tursun, uma mulher muçulmana uighur que enfrentou a ameaça de um aborto forçado.
Até o momento do artigo, ela estava há mais de seis meses grávida e estava sendo pressionada pelas autoridades para abortar, já que tinha dois filhos.
Em 5 de outubro o jornal South China Morning Post publicou um longo artigo com crônicas sobre medidas coercivas enfrentadas pelos casais que não respeitam as rigorosas leis de planejamento familiar.
O artigo detalhou a natureza invasiva das restrições sobre as famílias. Todo casal constituído tem de responder à Comissão de Planejamento Familiar e População Nacional. Todas as aldeias e todas as ruas das cidades são monitoradas por uma clínica de planejamento familiar controlada por essa Comissão.
Segundo o jornal, existem oficialmente 650.000 pessoas empregadas para fazer cumprir as leis de planejamento familiar. No entanto, as estimativas não oficiais dizem que o número real é superior a um milhão.
O South China Morning Post deu o exemplo de Jin Yani, que foi submetida a um aborto forçado, devido à sua violação aos limites estritos. O aborto foi realizado de uma forma tão brutal que ela esteve em perigo de morte e posteriormente ficou 44 dias no hospital. Como resultado do que aconteceu, ela nunca será capaz de engravidar novamente.

Segundo o artigo, as autoridades são capazes de agir sem controle em zonas rurais, e que empregam métodos brutais, incluindo a destruição de casas e esterilizações forçadas.
O jornal citou Mark Allison, pesquisador do Leste Asiático para a Anistia Internacional, que disse que abortos forçados continuam sendo comuns.


Sanções
Em 22 de maio, a South China Morning Post informou que as autoridades governamentais têm renovado a sua determinação em fazer aplicar estritamente os limites de planejamento familiar. Entre as recentes medidas anunciadas estão a distribuição gratuita de contraceptivos para os trabalhadores migrantes, e o aumento das sanções para crianças extras.
Regulamentações revisadas do planejamento familiar liberadas pelo Conselho de Estado anunciaram que multas cobradas dos trabalhadores migrantes que violarem a política de filho único seriam avaliadas com base no que poderiam ganhar no lugar em que estejam trabalhando, em vez do nível de rendimento das suas cidades de origem.
A fixação do valor da multa por quebrar a regra de planejamento familiar na cidade onde estão vivendo resultará em maiores penas.
Incentivos para seguir as restrições oficiais incluem férias extras para aqueles que esperarem até que eles estejam mais velhos para procriar, ou que voluntariamente se submetam à esterilização. Casais complacentes também receberão tratamento preferencial das autoridades quando se trata de gerir as suas próprias empresas ou receber benefícios sociais.
Estas restrições vão contra o que a maioria das mulheres chinesas quer, como até mesmo os funcionários do governo admitem. De acordo com um relatório da BBC do dia 16 de janeiro, funcionários chineses do planejamento familiar dizem que a pesquisa mostra que 70% das mulheres querem ter dois ou mais bebês.
Segundo a BBC, a pesquisa foi conduzida em 2006, mas só foi liberado agora. A maioria das mulheres – 83% – quer um filho e uma filha, segundo a pesquisa.

Meninas desaparecidas
Além dos abusos cometidos pelas autoridades, um outro problema grave é uma lacuna perigosa no número de meninos e meninas sendo gerados. A combinação da tradicional preferência por ter, pelo menos, uma criança do sexo masculino, além das restrições sobre nascimentos, significa que milhões de meninas foram abortadas.
De acordo com um relatório de 10 abril da Associated Press, os últimos dados revelam que a China tem 32 milhões de meninos a mais do que meninas.
A estimativa vem de um relatório publicado no British Medical Journal. Além disso, o desequilíbrio é esperado a se agravar nos próximos anos.
O estudo descobriu que a China tem 119 homens nascidos para cada 100 meninas, em comparação com 107 a 100 para os países industrializados.
O estudo descobriu que o maior desequilíbrio entre meninos e meninas é no grupo de 1 a 4 anos de idade, significando que a China terá de enfrentar os efeitos disso quando essas crianças atingem idade reprodutiva daqui a 15 ou 20 anos.
Embora o governo tenha proibido o uso de exames de ultrassom para determinar o sexo de um feto, ainda são comumente feitos.
As conseqüências da falta meninas já está sendo sentida, como o Sunday Times relatou em 31 de maio. O jornal Times, de Londres publicou o nível crescente de seqüestros de jovens meninas. As garotas são raptadas para serem, eventualmente, noivas de homens, nas regiões onde existe uma grave escassez no nascimento de meninas.
O artigo dizia que o Ministério da Segurança Pública admite que entre 2.000 e 3.000 crianças e jovens mulheres são seqüestradas todos os anos, mas a mídia eleva estes números a 20.000.
Um site criado para os pais colocarem detalhes de suas crianças desaparecidas tem informações de mais de 2.000 famílias. As esperanças de solucionar estes seqüestros são, no entanto, desanimadoras. Após dois anos o local teve apenas sete casos resolvidos com sucesso.

Princípios essenciais
O aniversário de Tiananmen ocorre pouco depois das Nações Unidas comemorarem o 60° aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
O arcebispo Silvano Tomasi, observador permanente da Santa Sé nos escritórios da ONU em Genebra, abordou o tema dos direitos humanos, em um discurso proferido em 12 de dezembro.
“Ao falar do direito à vida, de respeito pela família, do casamento como a união entre um homem e uma mulher, da liberdade de religião e de consciência, dos limites da autoridade do Estado diante de valores fundamentais e direitos, nada novo ou revolucionário é dito”, comentou.
Os direitos humanos não são apenas o direito a privilégios, o representante do Vaticano destacou. Infelizmente, na China e em outros países, os direitos fundamentais da família ainda não são respeitados, uma situação que clama para ser corrigida.


ZENIT
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O número de pessoas presas no Irã, nos últimos dois dias, já passa de duzentos. Teerã vive a maior onda de protestos, desde a Revolução Islâmica, em 1979As manifestações não deram trégua neste domingo, apesar da repressão dos policiais. Os militantes reformistas desafiam o governo e contestam a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad. Nos últimos dias, a capital se transformou em um campo de batalha. Havia rumores de que o político reformista Mir Hossein Moussavi, derrotado nas eleições, tivesse sido preso durante os protestos. Mas as autoridades negaram. Por meio de um comunicado, Moussavi pediu que o governo deixe a população protestar. Ele também fez um apelo, para que a polícia não use violência contra os militantes. Moussavi não é visto em público desde sexta-feira, quando perdeu a disputa presidencial para Ahmadinejad.



BANDNEWS
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O número de pessoas presas no Irã, nos últimos dois dias, já passa de duzentos. Teerã vive a maior onda de protestos, desde a Revolução Islâmica, em 1979As manifestações não deram trégua neste domingo, apesar da repressão dos policiais. Os militantes reformistas desafiam o governo e contestam a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad. Nos últimos dias, a capital se transformou em um campo de batalha. Havia rumores de que o político reformista Mir Hossein Moussavi, derrotado nas eleições, tivesse sido preso durante os protestos. Mas as autoridades negaram. Por meio de um comunicado, Moussavi pediu que o governo deixe a população protestar. Ele também fez um apelo, para que a polícia não use violência contra os militantes. Moussavi não é visto em público desde sexta-feira, quando perdeu a disputa presidencial para Ahmadinejad.



BANDNEWS
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O número de pessoas presas no Irã, nos últimos dois dias, já passa de duzentos. Teerã vive a maior onda de protestos, desde a Revolução Islâmica, em 1979As manifestações não deram trégua neste domingo, apesar da repressão dos policiais. Os militantes reformistas desafiam o governo e contestam a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad. Nos últimos dias, a capital se transformou em um campo de batalha. Havia rumores de que o político reformista Mir Hossein Moussavi, derrotado nas eleições, tivesse sido preso durante os protestos. Mas as autoridades negaram. Por meio de um comunicado, Moussavi pediu que o governo deixe a população protestar. Ele também fez um apelo, para que a polícia não use violência contra os militantes. Moussavi não é visto em público desde sexta-feira, quando perdeu a disputa presidencial para Ahmadinejad.



BANDNEWS
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De um lado, o pai americano. Do outro, o padrasto brasileiro. E no meio da disputa um menino de apenas nove anos. Sean Goldman viu sua vida transformar-se por uma batalha judicial travada pela sua guarda. A briga remonta a 2004, quando a mãe do garoto, Bruna Bianchi, então casada com o americano David Goldman, veio de férias para o Brasil – e jamais voltou. Divorciou-se, casou-se novamente, com o advogado João Paulo Lins e Silva, e acabou falecendo no ano passado.A história ultrapassou os limites dos tribunais e chegou com força total às capas de jornais e revistas do Brasil e dos EUA, tornando uma situação que já é difícil ainda mais dolorosa. Das muitas opiniões sobre o caso, uma certeza: o menino é a grande vítima desse drama.
Veja a seguir o que pensam os especialistas:gisele.loeblein@zerohora.com.br

GISELE LOEBLEIN



Zero Hora
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De um lado, o pai americano. Do outro, o padrasto brasileiro. E no meio da disputa um menino de apenas nove anos. Sean Goldman viu sua vida transformar-se por uma batalha judicial travada pela sua guarda. A briga remonta a 2004, quando a mãe do garoto, Bruna Bianchi, então casada com o americano David Goldman, veio de férias para o Brasil – e jamais voltou. Divorciou-se, casou-se novamente, com o advogado João Paulo Lins e Silva, e acabou falecendo no ano passado.A história ultrapassou os limites dos tribunais e chegou com força total às capas de jornais e revistas do Brasil e dos EUA, tornando uma situação que já é difícil ainda mais dolorosa. Das muitas opiniões sobre o caso, uma certeza: o menino é a grande vítima desse drama.
Veja a seguir o que pensam os especialistas:gisele.loeblein@zerohora.com.br

GISELE LOEBLEIN



Zero Hora
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De um lado, o pai americano. Do outro, o padrasto brasileiro. E no meio da disputa um menino de apenas nove anos. Sean Goldman viu sua vida transformar-se por uma batalha judicial travada pela sua guarda. A briga remonta a 2004, quando a mãe do garoto, Bruna Bianchi, então casada com o americano David Goldman, veio de férias para o Brasil – e jamais voltou. Divorciou-se, casou-se novamente, com o advogado João Paulo Lins e Silva, e acabou falecendo no ano passado.A história ultrapassou os limites dos tribunais e chegou com força total às capas de jornais e revistas do Brasil e dos EUA, tornando uma situação que já é difícil ainda mais dolorosa. Das muitas opiniões sobre o caso, uma certeza: o menino é a grande vítima desse drama.
Veja a seguir o que pensam os especialistas:gisele.loeblein@zerohora.com.br

GISELE LOEBLEIN



Zero Hora
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Data: segunda-feira, 15 de junho Hora: 7 horas Local: Av. Beira Mar -em frente à Praça dos Estressados Hora: 14 horas Local: Auditório da Procuradoria Geral do Estado

"O tempo deixa marcas que a gente vê" e "A violência deixa marcas que a gente sente". Estes são os motes da campanha realizada pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), por meio da coordenação de Proteção Social Especial, nesta segunda-feira, dia 15 de junho, referente ao Dia Mundial de Conscientização da Violência à Pessoa Idosa. A mobilização visa sensibilizar a comunidade para a questão da violência contra o idoso, a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social realiza mobilização com distribuição de material e vai se realizar na Beira Mar, a partir das 7 horas, com a distribuição de panfletos esclarecendo e sensibilizando a comunidade para a defesa dos direitos dos idosos.
Ainda no dia 15, seguindo com as ações da campanha, a STDS, em parceria com a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) do Estado do Ceará, promove Audiência Pública para discutir políticas públicas voltadas para o bem estar e o combate à violência contra o idoso. O evento será no auditório da Procuradoria, onde as secretarias estaduais convidadas, a sociedade civil e instituições públicas e privadas explanarão sobre suas ações no tocante ao fomento de iniciativas do poder público e da sociedade civil voltadas para a terceira idade.
Na oportunidade, Mary Anne Libório, Coordenadora de Proteção Social Básica, irá expor sobre os onze Grupos de Convivência, a Unidade de Abrigo que realizam atividades no sentido de envolver o idoso em atividades culturais, artísticas e de esclarecimento dos seus direitos como cidadãos.
"A data é celebrada como uma tradução das necessidades que toda a sociedade percebeu em se cuidar com mais carinho e atenção daqueles que construíram os alicerces do que temos hoje", declara Fátima Catunda, titular da STDS.
No tocante à violência contra os idosos, atua ainda através do Centro Integrado de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa - CIAPREVI, No equipamento governamental são desenvolvidas ações de prevenção à violência contra o idoso. O Centro Integrado constitui-se um espaço institucional para recebimento de denúncias, encaminhamentos e propostas de solução das necessidades e problemas dos idosos que vivem no Ceará. Ao todo, o Governo do Estado, por meio da STDS, atende a 1.300 homens e mulheres na terceira idade no estado do Ceará.

NÚMEROS DO ESTADO
Segundo o Senso de 2000, dos 7,4 milhões de habitantes do estado do Ceará, 8,87% da população (658.989) é composta de pessoas com idade acima de 60 anos. Desse contingente, 61,6% são chefes de família e apesar disso encontram-se em situação de vulnerabilidade social. Mais da metade deles não tem instrução e quase 70% não tem rendimento ou recebem no máximo um salário mínimo. Em 2008, o Governo Federal repassou o Benefício de Prestação Continuada ? BPC, para os municípios cearenses no valor de R$ 274,9 milhões, beneficiando um total de 58.796 idosos em todo o estado.

Serviço
A panfletagem da STDS ocorre na segunda-feira, dia 15, na Beira Mar, a partir das 7 horas da manhã, com concentração na Praça dos Estressados. Os colaboradores e técnicos da STDS distribuirão panfletos sobre o CIAPREVI, blusas e bonés para os transeuntes. A Audiência Pública se dá às 14 horas no auditório da PGJ.

Assessoria de Comunicação Social e EventosSecretaria Estadual do Trabalho e Desenvolvimento SocialJornalista Responsável: Carlos Eugênio Saraiva NogueiraRedação: Vinícius AugustoFone: 3101.4599 / 2089 - Cel: 8878.8510 / 9987.0400E-mail: imprensa@stds.ce.gov.brimprensastds@gmail.com



AVOL
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Data: segunda-feira, 15 de junho Hora: 7 horas Local: Av. Beira Mar -em frente à Praça dos Estressados Hora: 14 horas Local: Auditório da Procuradoria Geral do Estado

"O tempo deixa marcas que a gente vê" e "A violência deixa marcas que a gente sente". Estes são os motes da campanha realizada pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), por meio da coordenação de Proteção Social Especial, nesta segunda-feira, dia 15 de junho, referente ao Dia Mundial de Conscientização da Violência à Pessoa Idosa. A mobilização visa sensibilizar a comunidade para a questão da violência contra o idoso, a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social realiza mobilização com distribuição de material e vai se realizar na Beira Mar, a partir das 7 horas, com a distribuição de panfletos esclarecendo e sensibilizando a comunidade para a defesa dos direitos dos idosos.
Ainda no dia 15, seguindo com as ações da campanha, a STDS, em parceria com a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) do Estado do Ceará, promove Audiência Pública para discutir políticas públicas voltadas para o bem estar e o combate à violência contra o idoso. O evento será no auditório da Procuradoria, onde as secretarias estaduais convidadas, a sociedade civil e instituições públicas e privadas explanarão sobre suas ações no tocante ao fomento de iniciativas do poder público e da sociedade civil voltadas para a terceira idade.
Na oportunidade, Mary Anne Libório, Coordenadora de Proteção Social Básica, irá expor sobre os onze Grupos de Convivência, a Unidade de Abrigo que realizam atividades no sentido de envolver o idoso em atividades culturais, artísticas e de esclarecimento dos seus direitos como cidadãos.
"A data é celebrada como uma tradução das necessidades que toda a sociedade percebeu em se cuidar com mais carinho e atenção daqueles que construíram os alicerces do que temos hoje", declara Fátima Catunda, titular da STDS.
No tocante à violência contra os idosos, atua ainda através do Centro Integrado de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa - CIAPREVI, No equipamento governamental são desenvolvidas ações de prevenção à violência contra o idoso. O Centro Integrado constitui-se um espaço institucional para recebimento de denúncias, encaminhamentos e propostas de solução das necessidades e problemas dos idosos que vivem no Ceará. Ao todo, o Governo do Estado, por meio da STDS, atende a 1.300 homens e mulheres na terceira idade no estado do Ceará.

NÚMEROS DO ESTADO
Segundo o Senso de 2000, dos 7,4 milhões de habitantes do estado do Ceará, 8,87% da população (658.989) é composta de pessoas com idade acima de 60 anos. Desse contingente, 61,6% são chefes de família e apesar disso encontram-se em situação de vulnerabilidade social. Mais da metade deles não tem instrução e quase 70% não tem rendimento ou recebem no máximo um salário mínimo. Em 2008, o Governo Federal repassou o Benefício de Prestação Continuada ? BPC, para os municípios cearenses no valor de R$ 274,9 milhões, beneficiando um total de 58.796 idosos em todo o estado.

Serviço
A panfletagem da STDS ocorre na segunda-feira, dia 15, na Beira Mar, a partir das 7 horas da manhã, com concentração na Praça dos Estressados. Os colaboradores e técnicos da STDS distribuirão panfletos sobre o CIAPREVI, blusas e bonés para os transeuntes. A Audiência Pública se dá às 14 horas no auditório da PGJ.

Assessoria de Comunicação Social e EventosSecretaria Estadual do Trabalho e Desenvolvimento SocialJornalista Responsável: Carlos Eugênio Saraiva NogueiraRedação: Vinícius AugustoFone: 3101.4599 / 2089 - Cel: 8878.8510 / 9987.0400E-mail: imprensa@stds.ce.gov.brimprensastds@gmail.com



AVOL
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Data: segunda-feira, 15 de junho Hora: 7 horas Local: Av. Beira Mar -em frente à Praça dos Estressados Hora: 14 horas Local: Auditório da Procuradoria Geral do Estado

"O tempo deixa marcas que a gente vê" e "A violência deixa marcas que a gente sente". Estes são os motes da campanha realizada pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), por meio da coordenação de Proteção Social Especial, nesta segunda-feira, dia 15 de junho, referente ao Dia Mundial de Conscientização da Violência à Pessoa Idosa. A mobilização visa sensibilizar a comunidade para a questão da violência contra o idoso, a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social realiza mobilização com distribuição de material e vai se realizar na Beira Mar, a partir das 7 horas, com a distribuição de panfletos esclarecendo e sensibilizando a comunidade para a defesa dos direitos dos idosos.
Ainda no dia 15, seguindo com as ações da campanha, a STDS, em parceria com a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) do Estado do Ceará, promove Audiência Pública para discutir políticas públicas voltadas para o bem estar e o combate à violência contra o idoso. O evento será no auditório da Procuradoria, onde as secretarias estaduais convidadas, a sociedade civil e instituições públicas e privadas explanarão sobre suas ações no tocante ao fomento de iniciativas do poder público e da sociedade civil voltadas para a terceira idade.
Na oportunidade, Mary Anne Libório, Coordenadora de Proteção Social Básica, irá expor sobre os onze Grupos de Convivência, a Unidade de Abrigo que realizam atividades no sentido de envolver o idoso em atividades culturais, artísticas e de esclarecimento dos seus direitos como cidadãos.
"A data é celebrada como uma tradução das necessidades que toda a sociedade percebeu em se cuidar com mais carinho e atenção daqueles que construíram os alicerces do que temos hoje", declara Fátima Catunda, titular da STDS.
No tocante à violência contra os idosos, atua ainda através do Centro Integrado de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa - CIAPREVI, No equipamento governamental são desenvolvidas ações de prevenção à violência contra o idoso. O Centro Integrado constitui-se um espaço institucional para recebimento de denúncias, encaminhamentos e propostas de solução das necessidades e problemas dos idosos que vivem no Ceará. Ao todo, o Governo do Estado, por meio da STDS, atende a 1.300 homens e mulheres na terceira idade no estado do Ceará.

NÚMEROS DO ESTADO
Segundo o Senso de 2000, dos 7,4 milhões de habitantes do estado do Ceará, 8,87% da população (658.989) é composta de pessoas com idade acima de 60 anos. Desse contingente, 61,6% são chefes de família e apesar disso encontram-se em situação de vulnerabilidade social. Mais da metade deles não tem instrução e quase 70% não tem rendimento ou recebem no máximo um salário mínimo. Em 2008, o Governo Federal repassou o Benefício de Prestação Continuada ? BPC, para os municípios cearenses no valor de R$ 274,9 milhões, beneficiando um total de 58.796 idosos em todo o estado.

Serviço
A panfletagem da STDS ocorre na segunda-feira, dia 15, na Beira Mar, a partir das 7 horas da manhã, com concentração na Praça dos Estressados. Os colaboradores e técnicos da STDS distribuirão panfletos sobre o CIAPREVI, blusas e bonés para os transeuntes. A Audiência Pública se dá às 14 horas no auditório da PGJ.

Assessoria de Comunicação Social e EventosSecretaria Estadual do Trabalho e Desenvolvimento SocialJornalista Responsável: Carlos Eugênio Saraiva NogueiraRedação: Vinícius AugustoFone: 3101.4599 / 2089 - Cel: 8878.8510 / 9987.0400E-mail: imprensa@stds.ce.gov.brimprensastds@gmail.com



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Instituto Melhor Idade – IMI, em parceria com o governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado Adjunta do Esporte, promove nesta segunda-feira (15), data alusiva ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, um ato público contra a violência sofrida pelos idosos em todos os segmentos da sociedade. O evento terá como palco a Praça dos Martírios, a partir das 13:00h, e contará com a participação do governador Teotonio Vilela Filho, secretários de Estado e autoridades.O IMI é uma Organização não Governamental, fundada em 9 de julho de 1998, que realiza trabalho de convivência com pessoas idosas em 12 grupos, em bairros da Capital, com a finalidade da melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa, através da elevação da auto-estima com atividades voltadas para a prática regular de atividades físicas, terapia musical, cursos de reciclagem de materiais de difícil degradação, danças folclóricas, palestras educativas, oficinas dos mais variados temas, que vão sendo vivenciados e apreendidos com maior clareza e participação, arte terapia, jogos de mesa, gincanas, passeios, viagens, bailes, comemoração de datas festivas, direitos estabelecidos por Lei, cidadania, entre outros. Segundo os responsáveis pelo projeto cerca de 2.000 idosos e 55 profissionais do IMI; autoridades envolvidas com a questão e público em geral participarão do evento, que terá distribuição de panfletos informativos; apresentações dos grupos com atividade física (ginástica aeróbica, laboral, aquecimento, alongamento, relaxamento, biodança); danças folclóricas; coral de 500 vozes, barraca com comidas típicas e exposição de artesanato.O dia 15 de junho foi instituído pela Organização das Nações Unidas – ONU – no ano de 2002, como o “DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA”, com a finalidade de chamar a atenção da sociedade civil, Poderes Públicos: Executivo, Legislativo e Judiciário sobre as diversas formas de violência que a pessoa idosa sofre.Segundo a assistente social, Sonály Bastos da Rocha, coordenadora técnica do instituto, os tipos de violência mais comuns no município de Maceió passam pela violência doméstica; no trânsito; nos aeroportos; nos transportes coletivos; urbana; na mídia; institucional; na área da saúde. “A violência que permeia o município é fruto da falta de políticas públicas eficazes, de prevenção, promoção, tratamento e recuperação da pessoa humana e da inversão de valores à que esta sociedade está submetida. Não há política específica para a população idosa o que faz com que as organizações não governamentais atuem onde o poder público deveria atuar”, explicou Sonály.Este ano, o IMI comemorará este dia, enfatizando que a prática desportiva é um dos pilares para se combater a violência e não há espaços públicos no âmbito municipal destinado a este tipo de prática em toda a capital, cabendo ao poder público estadual realizar o que o município deixa de fazer, de acordo com a Lei Federal 8.080/ 90.Neste sentido, o IMI pretende enfatizar a questão da violência contra a pessoa idosa, principalmente evidenciando que dentre outros fatores, a prática desportiva que, sendo ofertada em todas as faixas etárias, promove a cultura da paz, pois deve ser realizada na promoção e/ou recuperação da pessoa que passa a ter como objetivo uma vida saudável, a elevação da auto-estima em detrimento ao uso de álcool e outras drogas, diminuindo consideravelmente a violência instalada em Maceió.



gazetaweb
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Instituto Melhor Idade – IMI, em parceria com o governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado Adjunta do Esporte, promove nesta segunda-feira (15), data alusiva ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, um ato público contra a violência sofrida pelos idosos em todos os segmentos da sociedade. O evento terá como palco a Praça dos Martírios, a partir das 13:00h, e contará com a participação do governador Teotonio Vilela Filho, secretários de Estado e autoridades.O IMI é uma Organização não Governamental, fundada em 9 de julho de 1998, que realiza trabalho de convivência com pessoas idosas em 12 grupos, em bairros da Capital, com a finalidade da melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa, através da elevação da auto-estima com atividades voltadas para a prática regular de atividades físicas, terapia musical, cursos de reciclagem de materiais de difícil degradação, danças folclóricas, palestras educativas, oficinas dos mais variados temas, que vão sendo vivenciados e apreendidos com maior clareza e participação, arte terapia, jogos de mesa, gincanas, passeios, viagens, bailes, comemoração de datas festivas, direitos estabelecidos por Lei, cidadania, entre outros. Segundo os responsáveis pelo projeto cerca de 2.000 idosos e 55 profissionais do IMI; autoridades envolvidas com a questão e público em geral participarão do evento, que terá distribuição de panfletos informativos; apresentações dos grupos com atividade física (ginástica aeróbica, laboral, aquecimento, alongamento, relaxamento, biodança); danças folclóricas; coral de 500 vozes, barraca com comidas típicas e exposição de artesanato.O dia 15 de junho foi instituído pela Organização das Nações Unidas – ONU – no ano de 2002, como o “DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA”, com a finalidade de chamar a atenção da sociedade civil, Poderes Públicos: Executivo, Legislativo e Judiciário sobre as diversas formas de violência que a pessoa idosa sofre.Segundo a assistente social, Sonály Bastos da Rocha, coordenadora técnica do instituto, os tipos de violência mais comuns no município de Maceió passam pela violência doméstica; no trânsito; nos aeroportos; nos transportes coletivos; urbana; na mídia; institucional; na área da saúde. “A violência que permeia o município é fruto da falta de políticas públicas eficazes, de prevenção, promoção, tratamento e recuperação da pessoa humana e da inversão de valores à que esta sociedade está submetida. Não há política específica para a população idosa o que faz com que as organizações não governamentais atuem onde o poder público deveria atuar”, explicou Sonály.Este ano, o IMI comemorará este dia, enfatizando que a prática desportiva é um dos pilares para se combater a violência e não há espaços públicos no âmbito municipal destinado a este tipo de prática em toda a capital, cabendo ao poder público estadual realizar o que o município deixa de fazer, de acordo com a Lei Federal 8.080/ 90.Neste sentido, o IMI pretende enfatizar a questão da violência contra a pessoa idosa, principalmente evidenciando que dentre outros fatores, a prática desportiva que, sendo ofertada em todas as faixas etárias, promove a cultura da paz, pois deve ser realizada na promoção e/ou recuperação da pessoa que passa a ter como objetivo uma vida saudável, a elevação da auto-estima em detrimento ao uso de álcool e outras drogas, diminuindo consideravelmente a violência instalada em Maceió.



gazetaweb
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Instituto Melhor Idade – IMI, em parceria com o governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado Adjunta do Esporte, promove nesta segunda-feira (15), data alusiva ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, um ato público contra a violência sofrida pelos idosos em todos os segmentos da sociedade. O evento terá como palco a Praça dos Martírios, a partir das 13:00h, e contará com a participação do governador Teotonio Vilela Filho, secretários de Estado e autoridades.O IMI é uma Organização não Governamental, fundada em 9 de julho de 1998, que realiza trabalho de convivência com pessoas idosas em 12 grupos, em bairros da Capital, com a finalidade da melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa, através da elevação da auto-estima com atividades voltadas para a prática regular de atividades físicas, terapia musical, cursos de reciclagem de materiais de difícil degradação, danças folclóricas, palestras educativas, oficinas dos mais variados temas, que vão sendo vivenciados e apreendidos com maior clareza e participação, arte terapia, jogos de mesa, gincanas, passeios, viagens, bailes, comemoração de datas festivas, direitos estabelecidos por Lei, cidadania, entre outros. Segundo os responsáveis pelo projeto cerca de 2.000 idosos e 55 profissionais do IMI; autoridades envolvidas com a questão e público em geral participarão do evento, que terá distribuição de panfletos informativos; apresentações dos grupos com atividade física (ginástica aeróbica, laboral, aquecimento, alongamento, relaxamento, biodança); danças folclóricas; coral de 500 vozes, barraca com comidas típicas e exposição de artesanato.O dia 15 de junho foi instituído pela Organização das Nações Unidas – ONU – no ano de 2002, como o “DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA”, com a finalidade de chamar a atenção da sociedade civil, Poderes Públicos: Executivo, Legislativo e Judiciário sobre as diversas formas de violência que a pessoa idosa sofre.Segundo a assistente social, Sonály Bastos da Rocha, coordenadora técnica do instituto, os tipos de violência mais comuns no município de Maceió passam pela violência doméstica; no trânsito; nos aeroportos; nos transportes coletivos; urbana; na mídia; institucional; na área da saúde. “A violência que permeia o município é fruto da falta de políticas públicas eficazes, de prevenção, promoção, tratamento e recuperação da pessoa humana e da inversão de valores à que esta sociedade está submetida. Não há política específica para a população idosa o que faz com que as organizações não governamentais atuem onde o poder público deveria atuar”, explicou Sonály.Este ano, o IMI comemorará este dia, enfatizando que a prática desportiva é um dos pilares para se combater a violência e não há espaços públicos no âmbito municipal destinado a este tipo de prática em toda a capital, cabendo ao poder público estadual realizar o que o município deixa de fazer, de acordo com a Lei Federal 8.080/ 90.Neste sentido, o IMI pretende enfatizar a questão da violência contra a pessoa idosa, principalmente evidenciando que dentre outros fatores, a prática desportiva que, sendo ofertada em todas as faixas etárias, promove a cultura da paz, pois deve ser realizada na promoção e/ou recuperação da pessoa que passa a ter como objetivo uma vida saudável, a elevação da auto-estima em detrimento ao uso de álcool e outras drogas, diminuindo consideravelmente a violência instalada em Maceió.



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Maria (nome fictício), uma mulher idosa, levou uma martelada no rosto que deformou seu maxilar. A agressão ocorreu dentro de sua própria casa, e os autores foram seu filho e seu marido. O fato aconteceu há mais de três anos em Bauru e é considerado até hoje como o mais grave. Mas de acordo com a coordenadora de projetos da Fundação Toledo (Fundato), Andréia Ferreguti, em Bauru também é grande o número de agressões patrimoniais a pessoas com mais de 60 anos.
“Atendemos os idosos através do Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência (Ciavi). A maioria das denúncias é de filhos e parentes que se apoderam do cartão de banco do idoso e com ele fazem empréstimos pessoais.”
Considerados exploração financeira, os empréstimos bancários, assim que denunciados, são levados ao conhecimento do Ministério Público. “Normalmente, o promotor intima aquele que lesou o idoso. Ele tem que ressarcir o dano provocado”, observa Ferreguti.
Em alguns casos, o idoso que sofre agressão de qualquer espécie e denuncia, tem que deixar a casa do filho. Então, ele necessita de abrigamento. “Em Bauru, só a Sociedade Beneficente Cristã (Paiva) aceita os acamados. Na Vila Vicentina, só são aceitos os idosos que conseguem andar e fazer tudo sozinhos.”

Em segredo

A violência contra a pessoa idosa é real na sociedade e os números não refletem a realidade dos fatos, uma vez que agressões de todos os tipos ocorrem entre familiares e permanecem em segredo entre eles. Hoje, Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, o assunto está em pauta para ser discutido por pessoas que se interessam pela evolução da sociedade.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, em Bauru, vivem 39 mil pessoas acima de 60 anos. No mundo, elas representam 10% da população. Porém, nas sociedades ocidentais, o idoso ainda é considerado uma “carta fora do baralho”, visto apenas como uma pessoa velha, enquanto para as orientais é sinônimo de experiência.
Maria sobreviveu à agressão e, depois de três anos, gerencia sua própria vida, além de cuidar de um de seus agressores, o marido, que sofre do mal de Alzheimer e está acamado.
O caso, acompanhado por assistentes sociais, é utilizado para ilustrar alguns dados da violência contra idosos no município, conta a titular da Secretaria do Bem-Estar Social, Darlene Tendolo.
“No mês de maio tivemos 452 atendimentos no Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência. Esse número engloba violência contra criança, adolescente, mulher, portadores de deficiência e idosos, que respondem por 22,78% dos casos. Deste total, a mulher é a mais vitimada, a mais agredida, de todas as formas. Até por uma questão cultural, a violência recai sobre ela. Em março atendemos 103 idosos, sendo 34 do sexo masculino e 69 do sexo feminino.”

Trauma

Maria (nome fictício), a idosa que levou uma martelada no rosto ao ser agredida por seu marido e filho, sobreviveu por uma obra do acaso. Ficou em cativeiro por seis dias e a família escondeu o resultado das agressões.
“Ela sobreviveu porque tinha uma atividade para participar e não compareceu. A equipe do Promae foi até a casa dela e a encontrou toda ferida”, frisa a secretária municipal do Bem-Estar Social (Sebes), Darlene Tendolo.
Só quem vivenciou ou presenciou em família a agressão a uma pessoa com idade acima de 60 anos sabe o trauma que uma agressão causa no idoso.
Muitas vezes ele começa a desejar a morte ao se sentir uma “peça inútil” na família. Mas a sociedade brasileira terá, cada vez mais, que tomar conhecimento dos direitos dos idosos e passar a respeitá-los. Com o aumento da expectativa de vida no Brasil, é cada vez maior o número de pessoas com mais de 60 anos de idade.

• Serviço

Em Bauru, denúncias de agressão (mantidas em sigilo) podem ser feitas no Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência (Ciavi), pelo telefone 3212-3000. O Centro de Referência Especializado à Assistência Social (Creas) também recebe denúncias pelo 3234-1090.

Rita de Cássia Cornéli
Jornal da Cidade de Bauru
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:31  comentar

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Maria (nome fictício), uma mulher idosa, levou uma martelada no rosto que deformou seu maxilar. A agressão ocorreu dentro de sua própria casa, e os autores foram seu filho e seu marido. O fato aconteceu há mais de três anos em Bauru e é considerado até hoje como o mais grave. Mas de acordo com a coordenadora de projetos da Fundação Toledo (Fundato), Andréia Ferreguti, em Bauru também é grande o número de agressões patrimoniais a pessoas com mais de 60 anos.
“Atendemos os idosos através do Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência (Ciavi). A maioria das denúncias é de filhos e parentes que se apoderam do cartão de banco do idoso e com ele fazem empréstimos pessoais.”
Considerados exploração financeira, os empréstimos bancários, assim que denunciados, são levados ao conhecimento do Ministério Público. “Normalmente, o promotor intima aquele que lesou o idoso. Ele tem que ressarcir o dano provocado”, observa Ferreguti.
Em alguns casos, o idoso que sofre agressão de qualquer espécie e denuncia, tem que deixar a casa do filho. Então, ele necessita de abrigamento. “Em Bauru, só a Sociedade Beneficente Cristã (Paiva) aceita os acamados. Na Vila Vicentina, só são aceitos os idosos que conseguem andar e fazer tudo sozinhos.”

Em segredo

A violência contra a pessoa idosa é real na sociedade e os números não refletem a realidade dos fatos, uma vez que agressões de todos os tipos ocorrem entre familiares e permanecem em segredo entre eles. Hoje, Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, o assunto está em pauta para ser discutido por pessoas que se interessam pela evolução da sociedade.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, em Bauru, vivem 39 mil pessoas acima de 60 anos. No mundo, elas representam 10% da população. Porém, nas sociedades ocidentais, o idoso ainda é considerado uma “carta fora do baralho”, visto apenas como uma pessoa velha, enquanto para as orientais é sinônimo de experiência.
Maria sobreviveu à agressão e, depois de três anos, gerencia sua própria vida, além de cuidar de um de seus agressores, o marido, que sofre do mal de Alzheimer e está acamado.
O caso, acompanhado por assistentes sociais, é utilizado para ilustrar alguns dados da violência contra idosos no município, conta a titular da Secretaria do Bem-Estar Social, Darlene Tendolo.
“No mês de maio tivemos 452 atendimentos no Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência. Esse número engloba violência contra criança, adolescente, mulher, portadores de deficiência e idosos, que respondem por 22,78% dos casos. Deste total, a mulher é a mais vitimada, a mais agredida, de todas as formas. Até por uma questão cultural, a violência recai sobre ela. Em março atendemos 103 idosos, sendo 34 do sexo masculino e 69 do sexo feminino.”

Trauma

Maria (nome fictício), a idosa que levou uma martelada no rosto ao ser agredida por seu marido e filho, sobreviveu por uma obra do acaso. Ficou em cativeiro por seis dias e a família escondeu o resultado das agressões.
“Ela sobreviveu porque tinha uma atividade para participar e não compareceu. A equipe do Promae foi até a casa dela e a encontrou toda ferida”, frisa a secretária municipal do Bem-Estar Social (Sebes), Darlene Tendolo.
Só quem vivenciou ou presenciou em família a agressão a uma pessoa com idade acima de 60 anos sabe o trauma que uma agressão causa no idoso.
Muitas vezes ele começa a desejar a morte ao se sentir uma “peça inútil” na família. Mas a sociedade brasileira terá, cada vez mais, que tomar conhecimento dos direitos dos idosos e passar a respeitá-los. Com o aumento da expectativa de vida no Brasil, é cada vez maior o número de pessoas com mais de 60 anos de idade.

• Serviço

Em Bauru, denúncias de agressão (mantidas em sigilo) podem ser feitas no Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência (Ciavi), pelo telefone 3212-3000. O Centro de Referência Especializado à Assistência Social (Creas) também recebe denúncias pelo 3234-1090.

Rita de Cássia Cornéli
Jornal da Cidade de Bauru
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Maria (nome fictício), uma mulher idosa, levou uma martelada no rosto que deformou seu maxilar. A agressão ocorreu dentro de sua própria casa, e os autores foram seu filho e seu marido. O fato aconteceu há mais de três anos em Bauru e é considerado até hoje como o mais grave. Mas de acordo com a coordenadora de projetos da Fundação Toledo (Fundato), Andréia Ferreguti, em Bauru também é grande o número de agressões patrimoniais a pessoas com mais de 60 anos.
“Atendemos os idosos através do Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência (Ciavi). A maioria das denúncias é de filhos e parentes que se apoderam do cartão de banco do idoso e com ele fazem empréstimos pessoais.”
Considerados exploração financeira, os empréstimos bancários, assim que denunciados, são levados ao conhecimento do Ministério Público. “Normalmente, o promotor intima aquele que lesou o idoso. Ele tem que ressarcir o dano provocado”, observa Ferreguti.
Em alguns casos, o idoso que sofre agressão de qualquer espécie e denuncia, tem que deixar a casa do filho. Então, ele necessita de abrigamento. “Em Bauru, só a Sociedade Beneficente Cristã (Paiva) aceita os acamados. Na Vila Vicentina, só são aceitos os idosos que conseguem andar e fazer tudo sozinhos.”

Em segredo

A violência contra a pessoa idosa é real na sociedade e os números não refletem a realidade dos fatos, uma vez que agressões de todos os tipos ocorrem entre familiares e permanecem em segredo entre eles. Hoje, Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, o assunto está em pauta para ser discutido por pessoas que se interessam pela evolução da sociedade.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, em Bauru, vivem 39 mil pessoas acima de 60 anos. No mundo, elas representam 10% da população. Porém, nas sociedades ocidentais, o idoso ainda é considerado uma “carta fora do baralho”, visto apenas como uma pessoa velha, enquanto para as orientais é sinônimo de experiência.
Maria sobreviveu à agressão e, depois de três anos, gerencia sua própria vida, além de cuidar de um de seus agressores, o marido, que sofre do mal de Alzheimer e está acamado.
O caso, acompanhado por assistentes sociais, é utilizado para ilustrar alguns dados da violência contra idosos no município, conta a titular da Secretaria do Bem-Estar Social, Darlene Tendolo.
“No mês de maio tivemos 452 atendimentos no Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência. Esse número engloba violência contra criança, adolescente, mulher, portadores de deficiência e idosos, que respondem por 22,78% dos casos. Deste total, a mulher é a mais vitimada, a mais agredida, de todas as formas. Até por uma questão cultural, a violência recai sobre ela. Em março atendemos 103 idosos, sendo 34 do sexo masculino e 69 do sexo feminino.”

Trauma

Maria (nome fictício), a idosa que levou uma martelada no rosto ao ser agredida por seu marido e filho, sobreviveu por uma obra do acaso. Ficou em cativeiro por seis dias e a família escondeu o resultado das agressões.
“Ela sobreviveu porque tinha uma atividade para participar e não compareceu. A equipe do Promae foi até a casa dela e a encontrou toda ferida”, frisa a secretária municipal do Bem-Estar Social (Sebes), Darlene Tendolo.
Só quem vivenciou ou presenciou em família a agressão a uma pessoa com idade acima de 60 anos sabe o trauma que uma agressão causa no idoso.
Muitas vezes ele começa a desejar a morte ao se sentir uma “peça inútil” na família. Mas a sociedade brasileira terá, cada vez mais, que tomar conhecimento dos direitos dos idosos e passar a respeitá-los. Com o aumento da expectativa de vida no Brasil, é cada vez maior o número de pessoas com mais de 60 anos de idade.

• Serviço

Em Bauru, denúncias de agressão (mantidas em sigilo) podem ser feitas no Centro Integrado de Atenção a Vítimas de Violência (Ciavi), pelo telefone 3212-3000. O Centro de Referência Especializado à Assistência Social (Creas) também recebe denúncias pelo 3234-1090.

Rita de Cássia Cornéli
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Genebra (Suíça) - O assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou, nesse domingo (14), que a agenda de direitos humanos do Brasil "ainda é aberta e complicada". Na véspera do discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidos (ONU), ele avaliou, entretanto, que o país teve "progressos importantes não só em âmbito interno como na cooperação internacional".
Questionado sobre as críticas feitas por algumas Organizações não governamentais (ONGs) em relação à atuação brasileira na área de direitos humanos, ele respondeu que o país não vai distribuir "certificados de bom ou mau comportamento". Para Marco Aurélio, bloqueios e sanções internacionais, em geral, têm ação de caráter restrititvo. "Eles provocam, de certa forma, um retraimento muito forte, um estímulo ao patriotismo, o que não é bom no trato dos direitos humanos".
Marco Aurélio destacou que é preciso debater o tema dos direitos humanos sob a ótica sul-americana. "Todos os nossos países padeceram de problemas graves de violação dos direitos humanos".
Ele adiantou que durante a 92ª Conferência Internacional do Trabalho, Lula vai reiterar o convite feito à Organização Internacional do Trabalho (OIT) para participar das reuniões do G20 (que reúne as principais economias desenvolvidas e em desenvolvimento). Para Marco Aurélio, a ausência do organismo é "inexplicável, porque as maiores vítimas da crise atual são os trabalhadores".
A previsão para este ano, de acordo com a própria OIT, é que o total de pessoas desempregadas no mundo chegue a 50 milhões.

Por: Paula Laboissière
Fonte: Agencia Brasil
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Genebra (Suíça) - O assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou, nesse domingo (14), que a agenda de direitos humanos do Brasil "ainda é aberta e complicada". Na véspera do discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidos (ONU), ele avaliou, entretanto, que o país teve "progressos importantes não só em âmbito interno como na cooperação internacional".
Questionado sobre as críticas feitas por algumas Organizações não governamentais (ONGs) em relação à atuação brasileira na área de direitos humanos, ele respondeu que o país não vai distribuir "certificados de bom ou mau comportamento". Para Marco Aurélio, bloqueios e sanções internacionais, em geral, têm ação de caráter restrititvo. "Eles provocam, de certa forma, um retraimento muito forte, um estímulo ao patriotismo, o que não é bom no trato dos direitos humanos".
Marco Aurélio destacou que é preciso debater o tema dos direitos humanos sob a ótica sul-americana. "Todos os nossos países padeceram de problemas graves de violação dos direitos humanos".
Ele adiantou que durante a 92ª Conferência Internacional do Trabalho, Lula vai reiterar o convite feito à Organização Internacional do Trabalho (OIT) para participar das reuniões do G20 (que reúne as principais economias desenvolvidas e em desenvolvimento). Para Marco Aurélio, a ausência do organismo é "inexplicável, porque as maiores vítimas da crise atual são os trabalhadores".
A previsão para este ano, de acordo com a própria OIT, é que o total de pessoas desempregadas no mundo chegue a 50 milhões.

Por: Paula Laboissière
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Genebra (Suíça) - O assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou, nesse domingo (14), que a agenda de direitos humanos do Brasil "ainda é aberta e complicada". Na véspera do discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidos (ONU), ele avaliou, entretanto, que o país teve "progressos importantes não só em âmbito interno como na cooperação internacional".
Questionado sobre as críticas feitas por algumas Organizações não governamentais (ONGs) em relação à atuação brasileira na área de direitos humanos, ele respondeu que o país não vai distribuir "certificados de bom ou mau comportamento". Para Marco Aurélio, bloqueios e sanções internacionais, em geral, têm ação de caráter restrititvo. "Eles provocam, de certa forma, um retraimento muito forte, um estímulo ao patriotismo, o que não é bom no trato dos direitos humanos".
Marco Aurélio destacou que é preciso debater o tema dos direitos humanos sob a ótica sul-americana. "Todos os nossos países padeceram de problemas graves de violação dos direitos humanos".
Ele adiantou que durante a 92ª Conferência Internacional do Trabalho, Lula vai reiterar o convite feito à Organização Internacional do Trabalho (OIT) para participar das reuniões do G20 (que reúne as principais economias desenvolvidas e em desenvolvimento). Para Marco Aurélio, a ausência do organismo é "inexplicável, porque as maiores vítimas da crise atual são os trabalhadores".
A previsão para este ano, de acordo com a própria OIT, é que o total de pessoas desempregadas no mundo chegue a 50 milhões.

Por: Paula Laboissière
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colaboradores: carmen e maria celia

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