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10.6.09

A adoção advém desde os tempos remotos da história dos povos.
Fustel Coulanges mostra no seu livro A Cidade Antiga que os romanos criaram o instituto da adoção para a permanência das famílias através da perpetuação do nome gentílico; por isso, os adotados eram sempre do sexo masculino e adultos. Isso porque desde a Antiguidade até o início da Idade Moderna as crianças não existiam para a história. Nesse sentido, na modernidade a adoção, por influência do Cristianismo e da afirmação dos Direitos Humanos, passou a estar centrada nas crianças ou adolescentes adotados na sua interação com as famílias adotantes. Atualmente a adoção tem duas feições: é um instituto jurídico que visa a proteger as partes, estabelecendo vínculos legais no ato da adoção e ao mesmo tempo constitui um ato de amor – ambos com significado na segurança e aconchego para a criança ou adolescente no seio da família adotante e desta no seu exercício de amar o adotado. O instituto da adoção está previsto nos artigos 1618 a 1629 do Código Civil de 2002, que estabelece as condições jurídicas da adoção, afirmando uma relação de parentesco civil entre o adotando e o adotado, dando origem às obrigações e direitos atinentes à adoção irrestrita instituída por esse Código. Mas esse instituto tem alguns problemas que precisam ser sanados, entre os quais o da morosidade. É importante estabelecer que toda criança encaminhada para abrigos permaneça até o prazo máximo de nove meses, pois não é admissível que tantas crianças passem suas infâncias em abrigos, por mais qualificados que sejam. As chances de crianças acima de cinco anos serem adotadas ficam reduzidas consideravelmente, em parte por causa da nossa cultura de adotar criança com menos de um ano; e de outra parte, talvez seja o excesso nos trâmites burocráticos e jurídicos que, ironicamente, foram ditados para proteger as crianças passíveis de serem adotadas. O Tribunal de Justiça do RS traz dados surpreendentes quanto ao número de crianças em abrigos, porém, o que impressiona é que das 4.095 crianças abrigadas apenas 740 estão aptas a serem adotadas, em um universo de 5.051 famílias pretendentes a constituir vínculos familiares com essas crianças. Isso demonstra uma dissintonia entre a lei e a realidade ou que alguma fase desse processo não está funcionando como deveria. Também é preocupante verificar que a adoção a cada ano vem diminuindo em nosso Estado. Em 2006 foram adotadas 868 crianças, em 2007 foram 788 e em 2008 754 crianças aconchegadas em famílias adotantes, o que pode indicar que vem ocorrendo um perigoso desestímulo a esse tão vital instituto. O princípio da adoção é a manifestação da grandeza do gênero humano e vai além do importante ato jurídico, base da sua segurança relacional. É acima de tudo um dos maiores gestos de amor, afeto e de cidadania, pois a família ainda é a melhor entidade onde uma criança pode ser educada com carinho, segurança e dignidade no sentido de respeitar o outro, e também pode ser constituída para o exercício da cidadania e para responsabilidades sociais futuras. A adoção permite também o revigoramento dos laços familiares, pois a criança adotada, geralmente, traz vida nova ao seio da família adotante. Os dados mostram que uma das grandes fontes da criminalidade é a falta da convivência familiar do criminoso. A vivência familiar estabelece o caráter e os padrões do certo e do errado na criança. Por isso a adoção, além de um instituto jurídico, é um ato de amor e de cidadania. Marquinho Lang/Deputado estadual (DEM) Os dados mostram que uma das grandes fontes da criminalidade é a falta da convivência familiar do criminoso. A vivência familiar estabelece o caráter e os padrões do certo e do errado na criança.

Fonte: Gazeta do Sul
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A adoção advém desde os tempos remotos da história dos povos.
Fustel Coulanges mostra no seu livro A Cidade Antiga que os romanos criaram o instituto da adoção para a permanência das famílias através da perpetuação do nome gentílico; por isso, os adotados eram sempre do sexo masculino e adultos. Isso porque desde a Antiguidade até o início da Idade Moderna as crianças não existiam para a história. Nesse sentido, na modernidade a adoção, por influência do Cristianismo e da afirmação dos Direitos Humanos, passou a estar centrada nas crianças ou adolescentes adotados na sua interação com as famílias adotantes. Atualmente a adoção tem duas feições: é um instituto jurídico que visa a proteger as partes, estabelecendo vínculos legais no ato da adoção e ao mesmo tempo constitui um ato de amor – ambos com significado na segurança e aconchego para a criança ou adolescente no seio da família adotante e desta no seu exercício de amar o adotado. O instituto da adoção está previsto nos artigos 1618 a 1629 do Código Civil de 2002, que estabelece as condições jurídicas da adoção, afirmando uma relação de parentesco civil entre o adotando e o adotado, dando origem às obrigações e direitos atinentes à adoção irrestrita instituída por esse Código. Mas esse instituto tem alguns problemas que precisam ser sanados, entre os quais o da morosidade. É importante estabelecer que toda criança encaminhada para abrigos permaneça até o prazo máximo de nove meses, pois não é admissível que tantas crianças passem suas infâncias em abrigos, por mais qualificados que sejam. As chances de crianças acima de cinco anos serem adotadas ficam reduzidas consideravelmente, em parte por causa da nossa cultura de adotar criança com menos de um ano; e de outra parte, talvez seja o excesso nos trâmites burocráticos e jurídicos que, ironicamente, foram ditados para proteger as crianças passíveis de serem adotadas. O Tribunal de Justiça do RS traz dados surpreendentes quanto ao número de crianças em abrigos, porém, o que impressiona é que das 4.095 crianças abrigadas apenas 740 estão aptas a serem adotadas, em um universo de 5.051 famílias pretendentes a constituir vínculos familiares com essas crianças. Isso demonstra uma dissintonia entre a lei e a realidade ou que alguma fase desse processo não está funcionando como deveria. Também é preocupante verificar que a adoção a cada ano vem diminuindo em nosso Estado. Em 2006 foram adotadas 868 crianças, em 2007 foram 788 e em 2008 754 crianças aconchegadas em famílias adotantes, o que pode indicar que vem ocorrendo um perigoso desestímulo a esse tão vital instituto. O princípio da adoção é a manifestação da grandeza do gênero humano e vai além do importante ato jurídico, base da sua segurança relacional. É acima de tudo um dos maiores gestos de amor, afeto e de cidadania, pois a família ainda é a melhor entidade onde uma criança pode ser educada com carinho, segurança e dignidade no sentido de respeitar o outro, e também pode ser constituída para o exercício da cidadania e para responsabilidades sociais futuras. A adoção permite também o revigoramento dos laços familiares, pois a criança adotada, geralmente, traz vida nova ao seio da família adotante. Os dados mostram que uma das grandes fontes da criminalidade é a falta da convivência familiar do criminoso. A vivência familiar estabelece o caráter e os padrões do certo e do errado na criança. Por isso a adoção, além de um instituto jurídico, é um ato de amor e de cidadania. Marquinho Lang/Deputado estadual (DEM) Os dados mostram que uma das grandes fontes da criminalidade é a falta da convivência familiar do criminoso. A vivência familiar estabelece o caráter e os padrões do certo e do errado na criança.

Fonte: Gazeta do Sul
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A adoção advém desde os tempos remotos da história dos povos.
Fustel Coulanges mostra no seu livro A Cidade Antiga que os romanos criaram o instituto da adoção para a permanência das famílias através da perpetuação do nome gentílico; por isso, os adotados eram sempre do sexo masculino e adultos. Isso porque desde a Antiguidade até o início da Idade Moderna as crianças não existiam para a história. Nesse sentido, na modernidade a adoção, por influência do Cristianismo e da afirmação dos Direitos Humanos, passou a estar centrada nas crianças ou adolescentes adotados na sua interação com as famílias adotantes. Atualmente a adoção tem duas feições: é um instituto jurídico que visa a proteger as partes, estabelecendo vínculos legais no ato da adoção e ao mesmo tempo constitui um ato de amor – ambos com significado na segurança e aconchego para a criança ou adolescente no seio da família adotante e desta no seu exercício de amar o adotado. O instituto da adoção está previsto nos artigos 1618 a 1629 do Código Civil de 2002, que estabelece as condições jurídicas da adoção, afirmando uma relação de parentesco civil entre o adotando e o adotado, dando origem às obrigações e direitos atinentes à adoção irrestrita instituída por esse Código. Mas esse instituto tem alguns problemas que precisam ser sanados, entre os quais o da morosidade. É importante estabelecer que toda criança encaminhada para abrigos permaneça até o prazo máximo de nove meses, pois não é admissível que tantas crianças passem suas infâncias em abrigos, por mais qualificados que sejam. As chances de crianças acima de cinco anos serem adotadas ficam reduzidas consideravelmente, em parte por causa da nossa cultura de adotar criança com menos de um ano; e de outra parte, talvez seja o excesso nos trâmites burocráticos e jurídicos que, ironicamente, foram ditados para proteger as crianças passíveis de serem adotadas. O Tribunal de Justiça do RS traz dados surpreendentes quanto ao número de crianças em abrigos, porém, o que impressiona é que das 4.095 crianças abrigadas apenas 740 estão aptas a serem adotadas, em um universo de 5.051 famílias pretendentes a constituir vínculos familiares com essas crianças. Isso demonstra uma dissintonia entre a lei e a realidade ou que alguma fase desse processo não está funcionando como deveria. Também é preocupante verificar que a adoção a cada ano vem diminuindo em nosso Estado. Em 2006 foram adotadas 868 crianças, em 2007 foram 788 e em 2008 754 crianças aconchegadas em famílias adotantes, o que pode indicar que vem ocorrendo um perigoso desestímulo a esse tão vital instituto. O princípio da adoção é a manifestação da grandeza do gênero humano e vai além do importante ato jurídico, base da sua segurança relacional. É acima de tudo um dos maiores gestos de amor, afeto e de cidadania, pois a família ainda é a melhor entidade onde uma criança pode ser educada com carinho, segurança e dignidade no sentido de respeitar o outro, e também pode ser constituída para o exercício da cidadania e para responsabilidades sociais futuras. A adoção permite também o revigoramento dos laços familiares, pois a criança adotada, geralmente, traz vida nova ao seio da família adotante. Os dados mostram que uma das grandes fontes da criminalidade é a falta da convivência familiar do criminoso. A vivência familiar estabelece o caráter e os padrões do certo e do errado na criança. Por isso a adoção, além de um instituto jurídico, é um ato de amor e de cidadania. Marquinho Lang/Deputado estadual (DEM) Os dados mostram que uma das grandes fontes da criminalidade é a falta da convivência familiar do criminoso. A vivência familiar estabelece o caráter e os padrões do certo e do errado na criança.

Fonte: Gazeta do Sul
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Dormir pode ajudar uma pessoa e resolver problemas, dizem cientistas americanos.
Eles concluíram que uma boa soneca com sonhos estimula a criatividade.
A equipe da University of California San Diego fez experimentos para verificar se "incubar" o problema aumenta as chances de soluções inspiradas.
E descobriu que sim, especialmente quando as pessoas entram na fase conhecida como REM (sigla inglesa para Rapid Eye Movement ou movimento rápido do olho), estágio do sono em que ocorrem os sonhos mais vívidos.
O trabalho foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy Of Sciences.

Experimento
Na manhã dos testes, um grupo de 77 voluntários recebeu uma série de problemas para resolver.
Eles foram orientandos a pensar sobre o problema até a tarde daquele dia, seja descansando sem dormir ou dormindo.
Os que dormiram tiveram seu sono monitorado pelos cientistas.
Comparados aos participantes que apenas descansaram ou que dormiram sem alcançar o estágio REM, os voluntários que dormiram e atingiram o estágio REM apresentaram maior probabilidade de sucesso na resolução do problema.
O estudo revelou que o grupo que atingiu a fase REM durante o sono melhorou sua habilidade de resolver problemas criativamente em cerca de 40%.
Os resultados indicam que não são apenas o sono ou a passagem do tempo que determinam o sucesso na resolução de problemas e, sim, a qualidade do sono.
Para os autores do estudo, apenas o sono onde o estágio REM é atingido tem o poder de melhorar a criatividade.
Eles acreditam que o sono REM permite que o cérebro forme novas conexões nervosas sem a interferência de outras conexões de pensamento que ocorrem quando estamos acordados ou dormindo sem sonhar.
"Nós propomos que o sono REM é importante para a fusão de novas informações com experiências passadas para criar uma rede mais rica de associações para uso futuro", disseram os autores à revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Fonte: BBCBrasil
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Dormir pode ajudar uma pessoa e resolver problemas, dizem cientistas americanos.
Eles concluíram que uma boa soneca com sonhos estimula a criatividade.
A equipe da University of California San Diego fez experimentos para verificar se "incubar" o problema aumenta as chances de soluções inspiradas.
E descobriu que sim, especialmente quando as pessoas entram na fase conhecida como REM (sigla inglesa para Rapid Eye Movement ou movimento rápido do olho), estágio do sono em que ocorrem os sonhos mais vívidos.
O trabalho foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy Of Sciences.

Experimento
Na manhã dos testes, um grupo de 77 voluntários recebeu uma série de problemas para resolver.
Eles foram orientandos a pensar sobre o problema até a tarde daquele dia, seja descansando sem dormir ou dormindo.
Os que dormiram tiveram seu sono monitorado pelos cientistas.
Comparados aos participantes que apenas descansaram ou que dormiram sem alcançar o estágio REM, os voluntários que dormiram e atingiram o estágio REM apresentaram maior probabilidade de sucesso na resolução do problema.
O estudo revelou que o grupo que atingiu a fase REM durante o sono melhorou sua habilidade de resolver problemas criativamente em cerca de 40%.
Os resultados indicam que não são apenas o sono ou a passagem do tempo que determinam o sucesso na resolução de problemas e, sim, a qualidade do sono.
Para os autores do estudo, apenas o sono onde o estágio REM é atingido tem o poder de melhorar a criatividade.
Eles acreditam que o sono REM permite que o cérebro forme novas conexões nervosas sem a interferência de outras conexões de pensamento que ocorrem quando estamos acordados ou dormindo sem sonhar.
"Nós propomos que o sono REM é importante para a fusão de novas informações com experiências passadas para criar uma rede mais rica de associações para uso futuro", disseram os autores à revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Fonte: BBCBrasil
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Dormir pode ajudar uma pessoa e resolver problemas, dizem cientistas americanos.
Eles concluíram que uma boa soneca com sonhos estimula a criatividade.
A equipe da University of California San Diego fez experimentos para verificar se "incubar" o problema aumenta as chances de soluções inspiradas.
E descobriu que sim, especialmente quando as pessoas entram na fase conhecida como REM (sigla inglesa para Rapid Eye Movement ou movimento rápido do olho), estágio do sono em que ocorrem os sonhos mais vívidos.
O trabalho foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy Of Sciences.

Experimento
Na manhã dos testes, um grupo de 77 voluntários recebeu uma série de problemas para resolver.
Eles foram orientandos a pensar sobre o problema até a tarde daquele dia, seja descansando sem dormir ou dormindo.
Os que dormiram tiveram seu sono monitorado pelos cientistas.
Comparados aos participantes que apenas descansaram ou que dormiram sem alcançar o estágio REM, os voluntários que dormiram e atingiram o estágio REM apresentaram maior probabilidade de sucesso na resolução do problema.
O estudo revelou que o grupo que atingiu a fase REM durante o sono melhorou sua habilidade de resolver problemas criativamente em cerca de 40%.
Os resultados indicam que não são apenas o sono ou a passagem do tempo que determinam o sucesso na resolução de problemas e, sim, a qualidade do sono.
Para os autores do estudo, apenas o sono onde o estágio REM é atingido tem o poder de melhorar a criatividade.
Eles acreditam que o sono REM permite que o cérebro forme novas conexões nervosas sem a interferência de outras conexões de pensamento que ocorrem quando estamos acordados ou dormindo sem sonhar.
"Nós propomos que o sono REM é importante para a fusão de novas informações com experiências passadas para criar uma rede mais rica de associações para uso futuro", disseram os autores à revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Fonte: BBCBrasil
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Britânica também é acusada de distribuir fotos impróprias de crianças
A britânica Vanessa George, de 39 anos, foi presa na noite da última segunda-feira por quatro acusações de abuso sexual e três de distribuição de fotos impróprias de crianças.
Vanessa ficará sob custódia policial na região de Efford, no sul da Inglaterra, até quinta-feira, quando terá de comparecer a um tribunal local para responder às acusações.
A polícia informou que algumas das fotos descobertas na investigação foram apreendidas na creche Little Ted, onde Vanessa trabalhava. A creche - que cuida de aproximadamente 60 crianças - permanece fechada desde a prisão de Vanessa e não há previsão de quando será reaberta.
O chefe da polícia local, Russ Middleton, disse estar seguro de que algumas das fotos foram tiradas na creche, mas acrescentou que provavelmente não será possível descobrir a origem de todas as imagens.

Caso "sensível"
Aproximadamente 40 policiais, incluindo investigadores sobre crime na internet, estão trabalhando no caso. A polícia confirmou que especialistas de serviços de assistência à criança também estão envolvidos na operação.
Em entrevista coletiva, o superintendente regional da polícia, Jim Webster, disse se tratar de "um caso muito sensível" e de "uma situação dolorosa".
A polícia informou que trabalha para identificar as crianças que aparecem nas imagens apreendidas, mas adiantou que nem todas as fotos poderão ser reconhecidas já que algumas delas foram tiradas sem que os rostos aparecessem.
As autoridades locais afirmam que continuarão a oferecer todo o apoio possível às crianças e às famílias que utilizavam os serviços da creche. Até agora, 95 famílias já foram contactadas.
Vanessa George foi presa depois que autoridades de Manchester entraram em contato com a polícia local para informar sobre a prisão de um homem de 38 anos acusado de posse e distribuição de fotos impróprias de crianças.

Fonte: BBCBrasil
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Britânica também é acusada de distribuir fotos impróprias de crianças
A britânica Vanessa George, de 39 anos, foi presa na noite da última segunda-feira por quatro acusações de abuso sexual e três de distribuição de fotos impróprias de crianças.
Vanessa ficará sob custódia policial na região de Efford, no sul da Inglaterra, até quinta-feira, quando terá de comparecer a um tribunal local para responder às acusações.
A polícia informou que algumas das fotos descobertas na investigação foram apreendidas na creche Little Ted, onde Vanessa trabalhava. A creche - que cuida de aproximadamente 60 crianças - permanece fechada desde a prisão de Vanessa e não há previsão de quando será reaberta.
O chefe da polícia local, Russ Middleton, disse estar seguro de que algumas das fotos foram tiradas na creche, mas acrescentou que provavelmente não será possível descobrir a origem de todas as imagens.

Caso "sensível"
Aproximadamente 40 policiais, incluindo investigadores sobre crime na internet, estão trabalhando no caso. A polícia confirmou que especialistas de serviços de assistência à criança também estão envolvidos na operação.
Em entrevista coletiva, o superintendente regional da polícia, Jim Webster, disse se tratar de "um caso muito sensível" e de "uma situação dolorosa".
A polícia informou que trabalha para identificar as crianças que aparecem nas imagens apreendidas, mas adiantou que nem todas as fotos poderão ser reconhecidas já que algumas delas foram tiradas sem que os rostos aparecessem.
As autoridades locais afirmam que continuarão a oferecer todo o apoio possível às crianças e às famílias que utilizavam os serviços da creche. Até agora, 95 famílias já foram contactadas.
Vanessa George foi presa depois que autoridades de Manchester entraram em contato com a polícia local para informar sobre a prisão de um homem de 38 anos acusado de posse e distribuição de fotos impróprias de crianças.

Fonte: BBCBrasil
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Britânica também é acusada de distribuir fotos impróprias de crianças
A britânica Vanessa George, de 39 anos, foi presa na noite da última segunda-feira por quatro acusações de abuso sexual e três de distribuição de fotos impróprias de crianças.
Vanessa ficará sob custódia policial na região de Efford, no sul da Inglaterra, até quinta-feira, quando terá de comparecer a um tribunal local para responder às acusações.
A polícia informou que algumas das fotos descobertas na investigação foram apreendidas na creche Little Ted, onde Vanessa trabalhava. A creche - que cuida de aproximadamente 60 crianças - permanece fechada desde a prisão de Vanessa e não há previsão de quando será reaberta.
O chefe da polícia local, Russ Middleton, disse estar seguro de que algumas das fotos foram tiradas na creche, mas acrescentou que provavelmente não será possível descobrir a origem de todas as imagens.

Caso "sensível"
Aproximadamente 40 policiais, incluindo investigadores sobre crime na internet, estão trabalhando no caso. A polícia confirmou que especialistas de serviços de assistência à criança também estão envolvidos na operação.
Em entrevista coletiva, o superintendente regional da polícia, Jim Webster, disse se tratar de "um caso muito sensível" e de "uma situação dolorosa".
A polícia informou que trabalha para identificar as crianças que aparecem nas imagens apreendidas, mas adiantou que nem todas as fotos poderão ser reconhecidas já que algumas delas foram tiradas sem que os rostos aparecessem.
As autoridades locais afirmam que continuarão a oferecer todo o apoio possível às crianças e às famílias que utilizavam os serviços da creche. Até agora, 95 famílias já foram contactadas.
Vanessa George foi presa depois que autoridades de Manchester entraram em contato com a polícia local para informar sobre a prisão de um homem de 38 anos acusado de posse e distribuição de fotos impróprias de crianças.

Fonte: BBCBrasil
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Os professores de escolas públicas na rede estadual de São Paulo são orientados a nunca ficar sozinhos na sala de aula com um aluno. Se, por alguma razão, precisarem entrar em um banheiro reservado aos estudantes, devem chamar um funcionário para acompanhá-los. Caso um aluno doente ou deficiente físico necessite ser levado a um hospital, um parente próximo deve ser convocado às pressas.
Recomendações como essas podem soar exageradas. O Brasil nunca viveu o clima de temor diante de denúncias de assédio sexual que países como os Estados Unidos enfrentam.
Mas essa situação começa a mudar. Acusações de pedofilia contra professores têm ocorrido com frequência nos últimos anos. No estado de São Paulo, estão em andamento hoje cerca de 70 processos administrativos e criminais envolvendo professores da rede pública estadual, acusados de crimes como pedofilia, assédio sexual e atentado violento ao pudor. Procurada, a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo não se manifestou. O Sindicato dos Professores no Ensino Oficial do Estado (Apeoesp) tem oferecido advogados para defender os acusados, mas também não falou sobre o assunto.
Em 5 de maio, um desses professores, R. R. L., de 41 anos, acusado de atentado violento ao pudor, foi ouvido em audiência na 2ª Vara Criminal de Jacareí (a 80 quilômetros de São Paulo). Na frente do juiz, ele negou a acusação.
Professor de Química e Biologia numa escola estadual da cidade, R. foi acusado de abusar sexualmente do menino M., de 11 anos. Ele já havia respondido a um processo em 1992 por crime semelhante e, em razão disso, fora afastado das salas de aula.
Na mesma cidade, outro caso de pedofilia foi registrado em 4 de abril. O professor de Português e Francês Clayton Valentim Pazini foi preso em flagrante ao ser acusado de fazer sexo oral em R. N. P., de 12 anos. Pazini teria oferecido 10 reais para atrair o menino e convencê-lo a entrar em seu carro. Munidos de uma ordem judicial, policiais vasculharam a casa de Pazini, na cidade vizinha de São José dos Campos, e apreenderam um computador, no qual ele utilizava um programa chamado eMule para baixar vídeos pornográficos com crianças e adolescentes.
Os casos de pedofilia não atingem apenas a rede pública. Em março, o religioso L. E. O., diretor-geral do Colégio Cristo Rei, na cidade de Marília, a 444 quilômetros de São Paulo, foi acusado de se fazer passar por uma adolescente em conversas na internet e induzir uma menina de 12 anos a se despir diante de uma webcam.
A mãe da menina suspeitou e a polícia foi avisada. O rastreamento levou ao notebook do religioso. Ele pode ser condenado a até seis anos de prisão. Em 2008, o padre C. D., de 37 anos, diretor de um colégio salesiano em Rio Grande (RS), foi indiciado sob a acusação de abusar sexualmente de uma menina de 12 anos.
“O professor que age como pedófilo é um predador do psiquismo de seu aluno. O termo predador é bem apropriado para aquele que viola não o corpo, mas o espaço psíquico, a capacidade de sonhar e devanear de um adolescente ou de uma criança”, analisa a psicanalista Renata Cromberg, do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae.
A escola não está imune às tragédias da sociedade. Lidar com questões como essa é o grande desafio. Diversos fatores podem influenciar a prática desse tipo de crime. Ainda com jeito de garotão, o professor de Educação Física A. O. J., de 26 anos, foi acusado de manter relações sexuais com uma aluna de 14 anos, numa sala da própria escola, na zona leste paulistana. O professor ainda trocava e-mails com as alunas.
Acabou demitido da rede estadual em São Paulo “a bem do serviço público”. Um processo contra A. está em andamento na 4ª Vara Criminal da Barra Funda, em São Paulo. O professor negou as acusações. “São inverdades essas denúncias. Nunca cometi falta ou tive alguma atitude que me desabonasse enquanto pessoa ou profissional”, defendeu-se, em depoimento. Procurado, A. não foi encontrado.
Algumas denúncias não convenceram a Justiça. Professor de Matemática de escola estadual em Bragança Paulista (a 89 quilômetros de São Paulo), J. S. foi acusado de passar a mão nos seios e nádegas de sete alunas. O pai de uma delas chegou a persegui-lo com um carro e a ameaçá-lo de morte. Posteriormente, a denúncia foi rejeitada.
Outros professores acusados se dizem vítimas de supostas “armações” e perseguições. Rodolfo (nome fictício) era diretor-substituto em uma escola em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, quando foi acusado de abusar sexualmente de dois alunos, J. C., de 12 anos, e P. R., de 13. Rodolfo alega que a acusação teria surgido depois que ele detectou um desvio de verbas federais e estaduais na escola. O diretor foi condenado, em 2005, a nove anos de prisão. Em um novo julgamento, no ano passado, ele acabou absolvido.
Foram três longos anos na Penitenciária 2 de Sorocaba. “Não sei se quero falar desse assunto. Precisaria de um tempo para pensar. Foram os piores momentos de minha vida”, afirmou Rodolfo.
Professor de primeira à quarta série do ensino fundamental em uma escola estadual de Itapetininga (a 172 quilômetros de São Paulo), Jonas (nome fictício), de 60 anos, foi condenado a 18 anos de prisão por atentado violento ao pudor. Foi acusado de passar a mão nas pernas, seios e nádegas de três alunas em sala de aula – D., de 10 anos; V., 10; e L., de 9. Uma das crianças, D., é deficiente mental.
Num julgamento em segunda instância, Jonas teve a pena reduzida para sete anos. Ficou dois na cadeia. Agora, cumpre a sentença em regime aberto e aguarda a manifestação da Justiça sobre um pedido de revisão criminal. Jonas atribuiu a acusação a uma colega de profissão que teria interesse em manter um caso com ele.
Hoje, os cuidados e as orientações nas escolas públicas para tentar evitar esse tipo de problema partem muito mais dos diretores de escolas e dos próprios docentes. “Sozinho com um aluno na sala, você nunca sabe do que pode ser acusado. E, sem testemunhas, não vai ter como se defender”, alerta uma professora de escola pública da zona norte paulistana, identificada apenas como M. A.
Ela admite o problema e cita o caso de um colega de escola que só tinha autorização para lecionar com a sala de aula aberta. Um funcionário do colégio era orientado a permanecer próximo da porta, vigiando-o. “O diretor suspeitava dele e pedia para não deixá-lo sozinho. De tanto ser monitorado, ele acabou indo embora”, contou. Na análise dos especialistas, a pedofilia é apenas um dos temas considerados tabu na área da sexualidade que precisam ser enfrentados hoje nas escolas.

POR: Gilberto Nascimento
Para: Carta Capital
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Os professores de escolas públicas na rede estadual de São Paulo são orientados a nunca ficar sozinhos na sala de aula com um aluno. Se, por alguma razão, precisarem entrar em um banheiro reservado aos estudantes, devem chamar um funcionário para acompanhá-los. Caso um aluno doente ou deficiente físico necessite ser levado a um hospital, um parente próximo deve ser convocado às pressas.
Recomendações como essas podem soar exageradas. O Brasil nunca viveu o clima de temor diante de denúncias de assédio sexual que países como os Estados Unidos enfrentam.
Mas essa situação começa a mudar. Acusações de pedofilia contra professores têm ocorrido com frequência nos últimos anos. No estado de São Paulo, estão em andamento hoje cerca de 70 processos administrativos e criminais envolvendo professores da rede pública estadual, acusados de crimes como pedofilia, assédio sexual e atentado violento ao pudor. Procurada, a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo não se manifestou. O Sindicato dos Professores no Ensino Oficial do Estado (Apeoesp) tem oferecido advogados para defender os acusados, mas também não falou sobre o assunto.
Em 5 de maio, um desses professores, R. R. L., de 41 anos, acusado de atentado violento ao pudor, foi ouvido em audiência na 2ª Vara Criminal de Jacareí (a 80 quilômetros de São Paulo). Na frente do juiz, ele negou a acusação.
Professor de Química e Biologia numa escola estadual da cidade, R. foi acusado de abusar sexualmente do menino M., de 11 anos. Ele já havia respondido a um processo em 1992 por crime semelhante e, em razão disso, fora afastado das salas de aula.
Na mesma cidade, outro caso de pedofilia foi registrado em 4 de abril. O professor de Português e Francês Clayton Valentim Pazini foi preso em flagrante ao ser acusado de fazer sexo oral em R. N. P., de 12 anos. Pazini teria oferecido 10 reais para atrair o menino e convencê-lo a entrar em seu carro. Munidos de uma ordem judicial, policiais vasculharam a casa de Pazini, na cidade vizinha de São José dos Campos, e apreenderam um computador, no qual ele utilizava um programa chamado eMule para baixar vídeos pornográficos com crianças e adolescentes.
Os casos de pedofilia não atingem apenas a rede pública. Em março, o religioso L. E. O., diretor-geral do Colégio Cristo Rei, na cidade de Marília, a 444 quilômetros de São Paulo, foi acusado de se fazer passar por uma adolescente em conversas na internet e induzir uma menina de 12 anos a se despir diante de uma webcam.
A mãe da menina suspeitou e a polícia foi avisada. O rastreamento levou ao notebook do religioso. Ele pode ser condenado a até seis anos de prisão. Em 2008, o padre C. D., de 37 anos, diretor de um colégio salesiano em Rio Grande (RS), foi indiciado sob a acusação de abusar sexualmente de uma menina de 12 anos.
“O professor que age como pedófilo é um predador do psiquismo de seu aluno. O termo predador é bem apropriado para aquele que viola não o corpo, mas o espaço psíquico, a capacidade de sonhar e devanear de um adolescente ou de uma criança”, analisa a psicanalista Renata Cromberg, do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae.
A escola não está imune às tragédias da sociedade. Lidar com questões como essa é o grande desafio. Diversos fatores podem influenciar a prática desse tipo de crime. Ainda com jeito de garotão, o professor de Educação Física A. O. J., de 26 anos, foi acusado de manter relações sexuais com uma aluna de 14 anos, numa sala da própria escola, na zona leste paulistana. O professor ainda trocava e-mails com as alunas.
Acabou demitido da rede estadual em São Paulo “a bem do serviço público”. Um processo contra A. está em andamento na 4ª Vara Criminal da Barra Funda, em São Paulo. O professor negou as acusações. “São inverdades essas denúncias. Nunca cometi falta ou tive alguma atitude que me desabonasse enquanto pessoa ou profissional”, defendeu-se, em depoimento. Procurado, A. não foi encontrado.
Algumas denúncias não convenceram a Justiça. Professor de Matemática de escola estadual em Bragança Paulista (a 89 quilômetros de São Paulo), J. S. foi acusado de passar a mão nos seios e nádegas de sete alunas. O pai de uma delas chegou a persegui-lo com um carro e a ameaçá-lo de morte. Posteriormente, a denúncia foi rejeitada.
Outros professores acusados se dizem vítimas de supostas “armações” e perseguições. Rodolfo (nome fictício) era diretor-substituto em uma escola em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, quando foi acusado de abusar sexualmente de dois alunos, J. C., de 12 anos, e P. R., de 13. Rodolfo alega que a acusação teria surgido depois que ele detectou um desvio de verbas federais e estaduais na escola. O diretor foi condenado, em 2005, a nove anos de prisão. Em um novo julgamento, no ano passado, ele acabou absolvido.
Foram três longos anos na Penitenciária 2 de Sorocaba. “Não sei se quero falar desse assunto. Precisaria de um tempo para pensar. Foram os piores momentos de minha vida”, afirmou Rodolfo.
Professor de primeira à quarta série do ensino fundamental em uma escola estadual de Itapetininga (a 172 quilômetros de São Paulo), Jonas (nome fictício), de 60 anos, foi condenado a 18 anos de prisão por atentado violento ao pudor. Foi acusado de passar a mão nas pernas, seios e nádegas de três alunas em sala de aula – D., de 10 anos; V., 10; e L., de 9. Uma das crianças, D., é deficiente mental.
Num julgamento em segunda instância, Jonas teve a pena reduzida para sete anos. Ficou dois na cadeia. Agora, cumpre a sentença em regime aberto e aguarda a manifestação da Justiça sobre um pedido de revisão criminal. Jonas atribuiu a acusação a uma colega de profissão que teria interesse em manter um caso com ele.
Hoje, os cuidados e as orientações nas escolas públicas para tentar evitar esse tipo de problema partem muito mais dos diretores de escolas e dos próprios docentes. “Sozinho com um aluno na sala, você nunca sabe do que pode ser acusado. E, sem testemunhas, não vai ter como se defender”, alerta uma professora de escola pública da zona norte paulistana, identificada apenas como M. A.
Ela admite o problema e cita o caso de um colega de escola que só tinha autorização para lecionar com a sala de aula aberta. Um funcionário do colégio era orientado a permanecer próximo da porta, vigiando-o. “O diretor suspeitava dele e pedia para não deixá-lo sozinho. De tanto ser monitorado, ele acabou indo embora”, contou. Na análise dos especialistas, a pedofilia é apenas um dos temas considerados tabu na área da sexualidade que precisam ser enfrentados hoje nas escolas.

POR: Gilberto Nascimento
Para: Carta Capital
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Os professores de escolas públicas na rede estadual de São Paulo são orientados a nunca ficar sozinhos na sala de aula com um aluno. Se, por alguma razão, precisarem entrar em um banheiro reservado aos estudantes, devem chamar um funcionário para acompanhá-los. Caso um aluno doente ou deficiente físico necessite ser levado a um hospital, um parente próximo deve ser convocado às pressas.
Recomendações como essas podem soar exageradas. O Brasil nunca viveu o clima de temor diante de denúncias de assédio sexual que países como os Estados Unidos enfrentam.
Mas essa situação começa a mudar. Acusações de pedofilia contra professores têm ocorrido com frequência nos últimos anos. No estado de São Paulo, estão em andamento hoje cerca de 70 processos administrativos e criminais envolvendo professores da rede pública estadual, acusados de crimes como pedofilia, assédio sexual e atentado violento ao pudor. Procurada, a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo não se manifestou. O Sindicato dos Professores no Ensino Oficial do Estado (Apeoesp) tem oferecido advogados para defender os acusados, mas também não falou sobre o assunto.
Em 5 de maio, um desses professores, R. R. L., de 41 anos, acusado de atentado violento ao pudor, foi ouvido em audiência na 2ª Vara Criminal de Jacareí (a 80 quilômetros de São Paulo). Na frente do juiz, ele negou a acusação.
Professor de Química e Biologia numa escola estadual da cidade, R. foi acusado de abusar sexualmente do menino M., de 11 anos. Ele já havia respondido a um processo em 1992 por crime semelhante e, em razão disso, fora afastado das salas de aula.
Na mesma cidade, outro caso de pedofilia foi registrado em 4 de abril. O professor de Português e Francês Clayton Valentim Pazini foi preso em flagrante ao ser acusado de fazer sexo oral em R. N. P., de 12 anos. Pazini teria oferecido 10 reais para atrair o menino e convencê-lo a entrar em seu carro. Munidos de uma ordem judicial, policiais vasculharam a casa de Pazini, na cidade vizinha de São José dos Campos, e apreenderam um computador, no qual ele utilizava um programa chamado eMule para baixar vídeos pornográficos com crianças e adolescentes.
Os casos de pedofilia não atingem apenas a rede pública. Em março, o religioso L. E. O., diretor-geral do Colégio Cristo Rei, na cidade de Marília, a 444 quilômetros de São Paulo, foi acusado de se fazer passar por uma adolescente em conversas na internet e induzir uma menina de 12 anos a se despir diante de uma webcam.
A mãe da menina suspeitou e a polícia foi avisada. O rastreamento levou ao notebook do religioso. Ele pode ser condenado a até seis anos de prisão. Em 2008, o padre C. D., de 37 anos, diretor de um colégio salesiano em Rio Grande (RS), foi indiciado sob a acusação de abusar sexualmente de uma menina de 12 anos.
“O professor que age como pedófilo é um predador do psiquismo de seu aluno. O termo predador é bem apropriado para aquele que viola não o corpo, mas o espaço psíquico, a capacidade de sonhar e devanear de um adolescente ou de uma criança”, analisa a psicanalista Renata Cromberg, do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae.
A escola não está imune às tragédias da sociedade. Lidar com questões como essa é o grande desafio. Diversos fatores podem influenciar a prática desse tipo de crime. Ainda com jeito de garotão, o professor de Educação Física A. O. J., de 26 anos, foi acusado de manter relações sexuais com uma aluna de 14 anos, numa sala da própria escola, na zona leste paulistana. O professor ainda trocava e-mails com as alunas.
Acabou demitido da rede estadual em São Paulo “a bem do serviço público”. Um processo contra A. está em andamento na 4ª Vara Criminal da Barra Funda, em São Paulo. O professor negou as acusações. “São inverdades essas denúncias. Nunca cometi falta ou tive alguma atitude que me desabonasse enquanto pessoa ou profissional”, defendeu-se, em depoimento. Procurado, A. não foi encontrado.
Algumas denúncias não convenceram a Justiça. Professor de Matemática de escola estadual em Bragança Paulista (a 89 quilômetros de São Paulo), J. S. foi acusado de passar a mão nos seios e nádegas de sete alunas. O pai de uma delas chegou a persegui-lo com um carro e a ameaçá-lo de morte. Posteriormente, a denúncia foi rejeitada.
Outros professores acusados se dizem vítimas de supostas “armações” e perseguições. Rodolfo (nome fictício) era diretor-substituto em uma escola em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, quando foi acusado de abusar sexualmente de dois alunos, J. C., de 12 anos, e P. R., de 13. Rodolfo alega que a acusação teria surgido depois que ele detectou um desvio de verbas federais e estaduais na escola. O diretor foi condenado, em 2005, a nove anos de prisão. Em um novo julgamento, no ano passado, ele acabou absolvido.
Foram três longos anos na Penitenciária 2 de Sorocaba. “Não sei se quero falar desse assunto. Precisaria de um tempo para pensar. Foram os piores momentos de minha vida”, afirmou Rodolfo.
Professor de primeira à quarta série do ensino fundamental em uma escola estadual de Itapetininga (a 172 quilômetros de São Paulo), Jonas (nome fictício), de 60 anos, foi condenado a 18 anos de prisão por atentado violento ao pudor. Foi acusado de passar a mão nas pernas, seios e nádegas de três alunas em sala de aula – D., de 10 anos; V., 10; e L., de 9. Uma das crianças, D., é deficiente mental.
Num julgamento em segunda instância, Jonas teve a pena reduzida para sete anos. Ficou dois na cadeia. Agora, cumpre a sentença em regime aberto e aguarda a manifestação da Justiça sobre um pedido de revisão criminal. Jonas atribuiu a acusação a uma colega de profissão que teria interesse em manter um caso com ele.
Hoje, os cuidados e as orientações nas escolas públicas para tentar evitar esse tipo de problema partem muito mais dos diretores de escolas e dos próprios docentes. “Sozinho com um aluno na sala, você nunca sabe do que pode ser acusado. E, sem testemunhas, não vai ter como se defender”, alerta uma professora de escola pública da zona norte paulistana, identificada apenas como M. A.
Ela admite o problema e cita o caso de um colega de escola que só tinha autorização para lecionar com a sala de aula aberta. Um funcionário do colégio era orientado a permanecer próximo da porta, vigiando-o. “O diretor suspeitava dele e pedia para não deixá-lo sozinho. De tanto ser monitorado, ele acabou indo embora”, contou. Na análise dos especialistas, a pedofilia é apenas um dos temas considerados tabu na área da sexualidade que precisam ser enfrentados hoje nas escolas.

POR: Gilberto Nascimento
Para: Carta Capital
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Relatório mostra que Alagoas e Acre são, hoje, lugares muito ruins para uma criança nascer

BRASÍLIA - O Brasil tem 233.908 jovens com menos de 18 anos e com a responsabilidade de chefiar uma família. Os dados, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), foram destacados pelo relatório "Situação da Infância Brasileira 2009", do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), como um exemplo de crianças e adolescentes em situação de extrema vulnerabailidade.
"É um número muito grande de adolescentes que estão assumindo uma responsabilidade, de geração de renda, de perspectiva de futuro, que não é coerente com seu ciclo de vida", avalia Maria de Salete Silva, oficial de projetos de Educação do Unicef e coordenadora do relatório. "É uma situação extremamente preocupante."
A Pnad de 2006 mostrava um número ainda maior, de 254.970 adolescentes nessa situação. Ainda assim, quatro famílias brasileiras em cada mil são chefiadas por adolescentes. Normalmente, famílias desse tipo são fruto de algum problema social que à partida já impõe uma carga de dificuldades extra: são adolescentes que engravidaram antes da hora, que perderam os pais ou foram abandonados, que assumiram a guarda de irmãos mais novos.
"Essa situação ainda traz uma carga que chamamos de multipobreza. Uma pobreza leva à outra e torna mais difícil sair desse ciclo", resume Salete. A situação é mais comum nos Estados do Norte. Em Roraima, Rondônia, Acre, Amazonas e Amapá, mais de 10 em cada mil famílias são chefiadas por adolescentes. No Maranhão, 9 em cada mil. Em números absolutos, são 33.556 em São Paulo, 20.504 na Bahia e 18.675 no Rio de Janeiro.

Desenvolvimento humano

Há dois anos, o Brasil ultrapassou a barreira dos 0,800 no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e entrou para o grupo dos países de alto desenvolvimento. Mas, quando se trata das suas crianças, o País ainda não chegou lá. No Índice de Desenvolvimento Infantil, criado pelo Unicef a média ainda está em 0,733. Criado em 2001, o IDI leva em conta aspectos ligados diretamente ao desenvolvimento das crianças: porcentual de crianças com mães e pais com escolaridade precária; coberturas de vacinação (sarampo e DTP); porcentual de gestantes com cobertura pré-natal adequada; porcentual de crianças matriculadas em creches e pré-escola. Não entra, por exemplo, a renda per capita, que puxou o IDH brasileiro para cima nos últimos anos.
Desde o primeiro cálculo, relativo a 1999, o País teve avanços, passando de 0,609 para os atuais 0,733. Naquele ano, sete Estados ficaram com médias abaixo de 0,500, um índice que aponta baixo desenvolvimento, e nenhum passou dos 0,800. Este ano, nenhum Estado tem menos de 0,500 e três - São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro -, ultrapassaram os 0,800.
No entanto, os avanços não conseguem esconder as antigas desigualdades brasileiras. Dez Estados ainda apresentam taxas de mortalidade até 5 anos superiores a 30 por mil nascidos vivos. No Pará, 10,4% das mortes de crianças até um ano são por causas desconhecidas. No Amazonas, 11,7%. Em 21 Estados, inclusive ricos como Minas Gerais, menos de 20% das crianças têm acesso a creches.
Alagoas e Acre, os únicos Estados com índices abaixo de 0,600, são, hoje, lugares muito ruins para uma criança nascer. No estado nordestino a mortalidade infantil chega a 41,3 por mil nascidos vivos. É a maior do País, mais que o dobro da média brasileira e quase quatro vezes a de Santa Catarina. A taxa de mortalidade de crianças até cinco anos chega a 50 por mil, a maior do País. A expectativa de vida é a menor do País, apenas 66,8 anos quando a média nacional é 72,7. Mais surpreendente, o porcentual de crianças vivendo abaixo da linha da pobreza em 2007, 77,2%, é maior que em 1992, quando era de 71,8%.
Acre, com o pior IDI do País, 0,562, ganhou o posto porque tem 93,4% das suas crianças sem acesso a creches e 40% sem pré-escola. No entanto, em todos os outros indicadores tem situação melhor que Alagoas, o que revela uma distorção na ponta de baixo do índice.

Mais investimento

Mais ambiciosa que o próprio Ministério da Educação, a representante do Fundo das Nações Unidas para Infância, Marie-Pierre Poirier, defendeu um investimento na educação que alcance 8% do Produto Interno Bruto. Em 2007, de acordo com os últimos dados disponíveis, o País alcançou 4,7% - sendo menos de um ponto porcentual de investimento federal. "Não é ambicioso. Países como o Japão e a Coreia, que decidiram reverter uma situação desfavorável, chegaram a 10% e deu certo", defendeu Marie-Pierre. "É um passo muito importante e necessário".
O MEC e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) acreditam que se deve chegar a 6%. Atualmente, a melhor perspectiva brasileira é alcançar 5% em 2011, com o fim da Desvinculação das Receitas da União, o mecanismo que tira 20% dor orçamento federal da educação todos os anos.
A emenda constitucional está sendo votada no Congresso mas, como o Estado mostrou, não tem a simpatia da equipe econômica, que prefere ver a votação adiada para que passe a vigorar, gradualmente, apenas a partir de 2010.

Veja o relatório da Unicef na íntegra: http://web1.estadao.com.br/pdf/arquivos/09_06_2009siab_capitulos.pdf

Lisandra Paraguassú
O Estado de São Paulo
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Relatório mostra que Alagoas e Acre são, hoje, lugares muito ruins para uma criança nascer

BRASÍLIA - O Brasil tem 233.908 jovens com menos de 18 anos e com a responsabilidade de chefiar uma família. Os dados, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), foram destacados pelo relatório "Situação da Infância Brasileira 2009", do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), como um exemplo de crianças e adolescentes em situação de extrema vulnerabailidade.
"É um número muito grande de adolescentes que estão assumindo uma responsabilidade, de geração de renda, de perspectiva de futuro, que não é coerente com seu ciclo de vida", avalia Maria de Salete Silva, oficial de projetos de Educação do Unicef e coordenadora do relatório. "É uma situação extremamente preocupante."
A Pnad de 2006 mostrava um número ainda maior, de 254.970 adolescentes nessa situação. Ainda assim, quatro famílias brasileiras em cada mil são chefiadas por adolescentes. Normalmente, famílias desse tipo são fruto de algum problema social que à partida já impõe uma carga de dificuldades extra: são adolescentes que engravidaram antes da hora, que perderam os pais ou foram abandonados, que assumiram a guarda de irmãos mais novos.
"Essa situação ainda traz uma carga que chamamos de multipobreza. Uma pobreza leva à outra e torna mais difícil sair desse ciclo", resume Salete. A situação é mais comum nos Estados do Norte. Em Roraima, Rondônia, Acre, Amazonas e Amapá, mais de 10 em cada mil famílias são chefiadas por adolescentes. No Maranhão, 9 em cada mil. Em números absolutos, são 33.556 em São Paulo, 20.504 na Bahia e 18.675 no Rio de Janeiro.

Desenvolvimento humano

Há dois anos, o Brasil ultrapassou a barreira dos 0,800 no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e entrou para o grupo dos países de alto desenvolvimento. Mas, quando se trata das suas crianças, o País ainda não chegou lá. No Índice de Desenvolvimento Infantil, criado pelo Unicef a média ainda está em 0,733. Criado em 2001, o IDI leva em conta aspectos ligados diretamente ao desenvolvimento das crianças: porcentual de crianças com mães e pais com escolaridade precária; coberturas de vacinação (sarampo e DTP); porcentual de gestantes com cobertura pré-natal adequada; porcentual de crianças matriculadas em creches e pré-escola. Não entra, por exemplo, a renda per capita, que puxou o IDH brasileiro para cima nos últimos anos.
Desde o primeiro cálculo, relativo a 1999, o País teve avanços, passando de 0,609 para os atuais 0,733. Naquele ano, sete Estados ficaram com médias abaixo de 0,500, um índice que aponta baixo desenvolvimento, e nenhum passou dos 0,800. Este ano, nenhum Estado tem menos de 0,500 e três - São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro -, ultrapassaram os 0,800.
No entanto, os avanços não conseguem esconder as antigas desigualdades brasileiras. Dez Estados ainda apresentam taxas de mortalidade até 5 anos superiores a 30 por mil nascidos vivos. No Pará, 10,4% das mortes de crianças até um ano são por causas desconhecidas. No Amazonas, 11,7%. Em 21 Estados, inclusive ricos como Minas Gerais, menos de 20% das crianças têm acesso a creches.
Alagoas e Acre, os únicos Estados com índices abaixo de 0,600, são, hoje, lugares muito ruins para uma criança nascer. No estado nordestino a mortalidade infantil chega a 41,3 por mil nascidos vivos. É a maior do País, mais que o dobro da média brasileira e quase quatro vezes a de Santa Catarina. A taxa de mortalidade de crianças até cinco anos chega a 50 por mil, a maior do País. A expectativa de vida é a menor do País, apenas 66,8 anos quando a média nacional é 72,7. Mais surpreendente, o porcentual de crianças vivendo abaixo da linha da pobreza em 2007, 77,2%, é maior que em 1992, quando era de 71,8%.
Acre, com o pior IDI do País, 0,562, ganhou o posto porque tem 93,4% das suas crianças sem acesso a creches e 40% sem pré-escola. No entanto, em todos os outros indicadores tem situação melhor que Alagoas, o que revela uma distorção na ponta de baixo do índice.

Mais investimento

Mais ambiciosa que o próprio Ministério da Educação, a representante do Fundo das Nações Unidas para Infância, Marie-Pierre Poirier, defendeu um investimento na educação que alcance 8% do Produto Interno Bruto. Em 2007, de acordo com os últimos dados disponíveis, o País alcançou 4,7% - sendo menos de um ponto porcentual de investimento federal. "Não é ambicioso. Países como o Japão e a Coreia, que decidiram reverter uma situação desfavorável, chegaram a 10% e deu certo", defendeu Marie-Pierre. "É um passo muito importante e necessário".
O MEC e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) acreditam que se deve chegar a 6%. Atualmente, a melhor perspectiva brasileira é alcançar 5% em 2011, com o fim da Desvinculação das Receitas da União, o mecanismo que tira 20% dor orçamento federal da educação todos os anos.
A emenda constitucional está sendo votada no Congresso mas, como o Estado mostrou, não tem a simpatia da equipe econômica, que prefere ver a votação adiada para que passe a vigorar, gradualmente, apenas a partir de 2010.

Veja o relatório da Unicef na íntegra: http://web1.estadao.com.br/pdf/arquivos/09_06_2009siab_capitulos.pdf

Lisandra Paraguassú
O Estado de São Paulo
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Relatório mostra que Alagoas e Acre são, hoje, lugares muito ruins para uma criança nascer

BRASÍLIA - O Brasil tem 233.908 jovens com menos de 18 anos e com a responsabilidade de chefiar uma família. Os dados, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), foram destacados pelo relatório "Situação da Infância Brasileira 2009", do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), como um exemplo de crianças e adolescentes em situação de extrema vulnerabailidade.
"É um número muito grande de adolescentes que estão assumindo uma responsabilidade, de geração de renda, de perspectiva de futuro, que não é coerente com seu ciclo de vida", avalia Maria de Salete Silva, oficial de projetos de Educação do Unicef e coordenadora do relatório. "É uma situação extremamente preocupante."
A Pnad de 2006 mostrava um número ainda maior, de 254.970 adolescentes nessa situação. Ainda assim, quatro famílias brasileiras em cada mil são chefiadas por adolescentes. Normalmente, famílias desse tipo são fruto de algum problema social que à partida já impõe uma carga de dificuldades extra: são adolescentes que engravidaram antes da hora, que perderam os pais ou foram abandonados, que assumiram a guarda de irmãos mais novos.
"Essa situação ainda traz uma carga que chamamos de multipobreza. Uma pobreza leva à outra e torna mais difícil sair desse ciclo", resume Salete. A situação é mais comum nos Estados do Norte. Em Roraima, Rondônia, Acre, Amazonas e Amapá, mais de 10 em cada mil famílias são chefiadas por adolescentes. No Maranhão, 9 em cada mil. Em números absolutos, são 33.556 em São Paulo, 20.504 na Bahia e 18.675 no Rio de Janeiro.

Desenvolvimento humano

Há dois anos, o Brasil ultrapassou a barreira dos 0,800 no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e entrou para o grupo dos países de alto desenvolvimento. Mas, quando se trata das suas crianças, o País ainda não chegou lá. No Índice de Desenvolvimento Infantil, criado pelo Unicef a média ainda está em 0,733. Criado em 2001, o IDI leva em conta aspectos ligados diretamente ao desenvolvimento das crianças: porcentual de crianças com mães e pais com escolaridade precária; coberturas de vacinação (sarampo e DTP); porcentual de gestantes com cobertura pré-natal adequada; porcentual de crianças matriculadas em creches e pré-escola. Não entra, por exemplo, a renda per capita, que puxou o IDH brasileiro para cima nos últimos anos.
Desde o primeiro cálculo, relativo a 1999, o País teve avanços, passando de 0,609 para os atuais 0,733. Naquele ano, sete Estados ficaram com médias abaixo de 0,500, um índice que aponta baixo desenvolvimento, e nenhum passou dos 0,800. Este ano, nenhum Estado tem menos de 0,500 e três - São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro -, ultrapassaram os 0,800.
No entanto, os avanços não conseguem esconder as antigas desigualdades brasileiras. Dez Estados ainda apresentam taxas de mortalidade até 5 anos superiores a 30 por mil nascidos vivos. No Pará, 10,4% das mortes de crianças até um ano são por causas desconhecidas. No Amazonas, 11,7%. Em 21 Estados, inclusive ricos como Minas Gerais, menos de 20% das crianças têm acesso a creches.
Alagoas e Acre, os únicos Estados com índices abaixo de 0,600, são, hoje, lugares muito ruins para uma criança nascer. No estado nordestino a mortalidade infantil chega a 41,3 por mil nascidos vivos. É a maior do País, mais que o dobro da média brasileira e quase quatro vezes a de Santa Catarina. A taxa de mortalidade de crianças até cinco anos chega a 50 por mil, a maior do País. A expectativa de vida é a menor do País, apenas 66,8 anos quando a média nacional é 72,7. Mais surpreendente, o porcentual de crianças vivendo abaixo da linha da pobreza em 2007, 77,2%, é maior que em 1992, quando era de 71,8%.
Acre, com o pior IDI do País, 0,562, ganhou o posto porque tem 93,4% das suas crianças sem acesso a creches e 40% sem pré-escola. No entanto, em todos os outros indicadores tem situação melhor que Alagoas, o que revela uma distorção na ponta de baixo do índice.

Mais investimento

Mais ambiciosa que o próprio Ministério da Educação, a representante do Fundo das Nações Unidas para Infância, Marie-Pierre Poirier, defendeu um investimento na educação que alcance 8% do Produto Interno Bruto. Em 2007, de acordo com os últimos dados disponíveis, o País alcançou 4,7% - sendo menos de um ponto porcentual de investimento federal. "Não é ambicioso. Países como o Japão e a Coreia, que decidiram reverter uma situação desfavorável, chegaram a 10% e deu certo", defendeu Marie-Pierre. "É um passo muito importante e necessário".
O MEC e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) acreditam que se deve chegar a 6%. Atualmente, a melhor perspectiva brasileira é alcançar 5% em 2011, com o fim da Desvinculação das Receitas da União, o mecanismo que tira 20% dor orçamento federal da educação todos os anos.
A emenda constitucional está sendo votada no Congresso mas, como o Estado mostrou, não tem a simpatia da equipe econômica, que prefere ver a votação adiada para que passe a vigorar, gradualmente, apenas a partir de 2010.

Veja o relatório da Unicef na íntegra: http://web1.estadao.com.br/pdf/arquivos/09_06_2009siab_capitulos.pdf

Lisandra Paraguassú
O Estado de São Paulo
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SÃO PAULO - Na Semana do Orgulho Gay, a cidade de São Paulo ganha, a partir desta terça-feira, o primeiro ambulatório de saúde do país exclusivo para atendimento de travestis e transexuais. Ele funcionará junto ao Núcleo de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Centro de Referência e Treinamento (CRT/ Aids), na Vila Mariana, Zona Sul da capital.
- A iniciativa da Secretaria Estadual da Saúde vem atender a uma antiga reivindicação da população transexual, que estava sem tratamento adequado por causa de discriminações - afirma Alessandra Pereira, diretora da Secretaria de Travestis e Transexuais da 13 Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).
Segundo ela, um dos grandes constrangimentos desta população é a questão do nome.
- Como a maioria ainda tem nome masculino na identidade, acaba sendo discriminada porque está com roupas femininas. Além disso, muitos médicos não aceitam a opção da paciente e agem com descaso, principalmente em relação ao silicone industrial.
Alessandra diz que a população gay vê no ambulatório um acolhimento. "A ideia não é criar novos espaços, mas fazer com que outros ambulatórios prestem o mesmo serviço", disse.

Fonte: Globo
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SÃO PAULO - Na Semana do Orgulho Gay, a cidade de São Paulo ganha, a partir desta terça-feira, o primeiro ambulatório de saúde do país exclusivo para atendimento de travestis e transexuais. Ele funcionará junto ao Núcleo de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Centro de Referência e Treinamento (CRT/ Aids), na Vila Mariana, Zona Sul da capital.
- A iniciativa da Secretaria Estadual da Saúde vem atender a uma antiga reivindicação da população transexual, que estava sem tratamento adequado por causa de discriminações - afirma Alessandra Pereira, diretora da Secretaria de Travestis e Transexuais da 13 Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).
Segundo ela, um dos grandes constrangimentos desta população é a questão do nome.
- Como a maioria ainda tem nome masculino na identidade, acaba sendo discriminada porque está com roupas femininas. Além disso, muitos médicos não aceitam a opção da paciente e agem com descaso, principalmente em relação ao silicone industrial.
Alessandra diz que a população gay vê no ambulatório um acolhimento. "A ideia não é criar novos espaços, mas fazer com que outros ambulatórios prestem o mesmo serviço", disse.

Fonte: Globo
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SÃO PAULO - Na Semana do Orgulho Gay, a cidade de São Paulo ganha, a partir desta terça-feira, o primeiro ambulatório de saúde do país exclusivo para atendimento de travestis e transexuais. Ele funcionará junto ao Núcleo de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Centro de Referência e Treinamento (CRT/ Aids), na Vila Mariana, Zona Sul da capital.
- A iniciativa da Secretaria Estadual da Saúde vem atender a uma antiga reivindicação da população transexual, que estava sem tratamento adequado por causa de discriminações - afirma Alessandra Pereira, diretora da Secretaria de Travestis e Transexuais da 13 Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).
Segundo ela, um dos grandes constrangimentos desta população é a questão do nome.
- Como a maioria ainda tem nome masculino na identidade, acaba sendo discriminada porque está com roupas femininas. Além disso, muitos médicos não aceitam a opção da paciente e agem com descaso, principalmente em relação ao silicone industrial.
Alessandra diz que a população gay vê no ambulatório um acolhimento. "A ideia não é criar novos espaços, mas fazer com que outros ambulatórios prestem o mesmo serviço", disse.

Fonte: Globo
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Ao menos um estudante ficou ferido durante confronto com a Polícia Militar durante protesto ocorrido na tarde desta terça-feira na USP, zona oeste de São Paulo. O jovem, que não teve a identidade revelada, foi atingido por uma bomba de efeito moral e levado ao Hospital Universitário com ferimentos leves.
A manifestação começou no início desta tarde. Ao menos duas pessoas foram detidas, informou a Polícia Militar. Porém, o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) diz que o número de detidos chega a dez.
Por volta das 19h, a polícia continuava no local e o clima entre os manifestantes era tenso. A PM não soube informar quantas pessoas participam do protesto, que reivindica a retirada da polícia da cidade universitária.
O confronto teve início à tarde, quando manifestantes teriam atacado os policiais militares com pedras e paus. O sindicato de funcionários, entretanto, nega que os manifestantes tenham iniciado e diz que a PM que deu início à briga ao atirar bombas de efeito moral.
De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) o portão 1 de acesso à USP --localizada na rua Alvarenga-- chegou a ser bloqueada pelos manifestantes por mais de uma hora. Porém, por voltadas 19h a via havia sido liberada, informou o órgão.

Protestos
Conforme o Sintusp (sindicato dos funcionários), o ato envolveria alunos, funcionários e professores da USP, Unesp e Unicamp, convocados pelo Fórum das Seis --que representa funcionários, professores e estudantes das três universidades paulistas.
O grupo pede a reabertura das negociações com o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) e a retirada da PM do campus da USP. Desde o dia 1º, policiais militares permanecem na USP para evitar que funcionários, em greve desde 5 de maio, bloqueiem a entrada de prédios, incluindo o da reitoria, impedindo a entrada dos que não apoiam a greve, que é parcial.
Os grevistas querem reajuste salarial de 16%, mais R$ 200 fixos, além do fim de processos administrativos contra servidores e alunos que participaram de protesto anterior --que resultou em dano ao patrimônio.
Em resposta à permanência da PM, professores e alunos, que não haviam aderido à paralisação, decidiram entrar em greve na última quinta-feira. Nesta terça, o governador José Serra (PSDB) afirmou que o governo cumpre uma ordem judicial e, por isso, mantém a PM na universidade.
"A questão é a seguinte: o governo está cumprindo ordem judicial. A reitora pediu segurança e o governo não tem outra alternativa se não cumprir a ordem judicial dada por um juiz", disse.
As negociações entre o Cruesp e o Fórum das Seis estão paradas desde 25 de maio. Na ocasião, um grupo de estudantes invadiu a reitoria após os reitores impedirem parte dos alunos e um sindicalista de participar da reunião.


Folha Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 20:14  comentar

Ao menos um estudante ficou ferido durante confronto com a Polícia Militar durante protesto ocorrido na tarde desta terça-feira na USP, zona oeste de São Paulo. O jovem, que não teve a identidade revelada, foi atingido por uma bomba de efeito moral e levado ao Hospital Universitário com ferimentos leves.
A manifestação começou no início desta tarde. Ao menos duas pessoas foram detidas, informou a Polícia Militar. Porém, o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) diz que o número de detidos chega a dez.
Por volta das 19h, a polícia continuava no local e o clima entre os manifestantes era tenso. A PM não soube informar quantas pessoas participam do protesto, que reivindica a retirada da polícia da cidade universitária.
O confronto teve início à tarde, quando manifestantes teriam atacado os policiais militares com pedras e paus. O sindicato de funcionários, entretanto, nega que os manifestantes tenham iniciado e diz que a PM que deu início à briga ao atirar bombas de efeito moral.
De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) o portão 1 de acesso à USP --localizada na rua Alvarenga-- chegou a ser bloqueada pelos manifestantes por mais de uma hora. Porém, por voltadas 19h a via havia sido liberada, informou o órgão.

Protestos
Conforme o Sintusp (sindicato dos funcionários), o ato envolveria alunos, funcionários e professores da USP, Unesp e Unicamp, convocados pelo Fórum das Seis --que representa funcionários, professores e estudantes das três universidades paulistas.
O grupo pede a reabertura das negociações com o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) e a retirada da PM do campus da USP. Desde o dia 1º, policiais militares permanecem na USP para evitar que funcionários, em greve desde 5 de maio, bloqueiem a entrada de prédios, incluindo o da reitoria, impedindo a entrada dos que não apoiam a greve, que é parcial.
Os grevistas querem reajuste salarial de 16%, mais R$ 200 fixos, além do fim de processos administrativos contra servidores e alunos que participaram de protesto anterior --que resultou em dano ao patrimônio.
Em resposta à permanência da PM, professores e alunos, que não haviam aderido à paralisação, decidiram entrar em greve na última quinta-feira. Nesta terça, o governador José Serra (PSDB) afirmou que o governo cumpre uma ordem judicial e, por isso, mantém a PM na universidade.
"A questão é a seguinte: o governo está cumprindo ordem judicial. A reitora pediu segurança e o governo não tem outra alternativa se não cumprir a ordem judicial dada por um juiz", disse.
As negociações entre o Cruesp e o Fórum das Seis estão paradas desde 25 de maio. Na ocasião, um grupo de estudantes invadiu a reitoria após os reitores impedirem parte dos alunos e um sindicalista de participar da reunião.


Folha Online
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Ao menos um estudante ficou ferido durante confronto com a Polícia Militar durante protesto ocorrido na tarde desta terça-feira na USP, zona oeste de São Paulo. O jovem, que não teve a identidade revelada, foi atingido por uma bomba de efeito moral e levado ao Hospital Universitário com ferimentos leves.
A manifestação começou no início desta tarde. Ao menos duas pessoas foram detidas, informou a Polícia Militar. Porém, o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) diz que o número de detidos chega a dez.
Por volta das 19h, a polícia continuava no local e o clima entre os manifestantes era tenso. A PM não soube informar quantas pessoas participam do protesto, que reivindica a retirada da polícia da cidade universitária.
O confronto teve início à tarde, quando manifestantes teriam atacado os policiais militares com pedras e paus. O sindicato de funcionários, entretanto, nega que os manifestantes tenham iniciado e diz que a PM que deu início à briga ao atirar bombas de efeito moral.
De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) o portão 1 de acesso à USP --localizada na rua Alvarenga-- chegou a ser bloqueada pelos manifestantes por mais de uma hora. Porém, por voltadas 19h a via havia sido liberada, informou o órgão.

Protestos
Conforme o Sintusp (sindicato dos funcionários), o ato envolveria alunos, funcionários e professores da USP, Unesp e Unicamp, convocados pelo Fórum das Seis --que representa funcionários, professores e estudantes das três universidades paulistas.
O grupo pede a reabertura das negociações com o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) e a retirada da PM do campus da USP. Desde o dia 1º, policiais militares permanecem na USP para evitar que funcionários, em greve desde 5 de maio, bloqueiem a entrada de prédios, incluindo o da reitoria, impedindo a entrada dos que não apoiam a greve, que é parcial.
Os grevistas querem reajuste salarial de 16%, mais R$ 200 fixos, além do fim de processos administrativos contra servidores e alunos que participaram de protesto anterior --que resultou em dano ao patrimônio.
Em resposta à permanência da PM, professores e alunos, que não haviam aderido à paralisação, decidiram entrar em greve na última quinta-feira. Nesta terça, o governador José Serra (PSDB) afirmou que o governo cumpre uma ordem judicial e, por isso, mantém a PM na universidade.
"A questão é a seguinte: o governo está cumprindo ordem judicial. A reitora pediu segurança e o governo não tem outra alternativa se não cumprir a ordem judicial dada por um juiz", disse.
As negociações entre o Cruesp e o Fórum das Seis estão paradas desde 25 de maio. Na ocasião, um grupo de estudantes invadiu a reitoria após os reitores impedirem parte dos alunos e um sindicalista de participar da reunião.


Folha Online
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Em momento "eu me garanto", Cristiano Ronaldo concedeu entrevista para o tablóide "The Sun" se posicionando com relação a sua sexualidade. No início do mês, o craque português foi fotografado durante suas férias na Itália usando uma flor atrás da orelha e um boné rosa.

"Se você não está confortável com a sua sexualidade, você pode não usar um boné rosa. Mas eu estou muito confortável e, por isso, não vejo problema em usá-lo. Os homens usam rosa hoje em dia. Tudo bem que não há muitos homens que usam flores, mas é bom ser diferente", explica o jogador.

Outro acessório que gera polêmica são os shorts curtos e apertados que Cristiano Ronaldo costuma usar fora dos campos. "O que há de errado com meus shorts? Eles são bonitos e é melhor do que ficar com marca de sol nas pernas", esclareceu.



Gazeta Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:46  comentar


Em momento "eu me garanto", Cristiano Ronaldo concedeu entrevista para o tablóide "The Sun" se posicionando com relação a sua sexualidade. No início do mês, o craque português foi fotografado durante suas férias na Itália usando uma flor atrás da orelha e um boné rosa.

"Se você não está confortável com a sua sexualidade, você pode não usar um boné rosa. Mas eu estou muito confortável e, por isso, não vejo problema em usá-lo. Os homens usam rosa hoje em dia. Tudo bem que não há muitos homens que usam flores, mas é bom ser diferente", explica o jogador.

Outro acessório que gera polêmica são os shorts curtos e apertados que Cristiano Ronaldo costuma usar fora dos campos. "O que há de errado com meus shorts? Eles são bonitos e é melhor do que ficar com marca de sol nas pernas", esclareceu.



Gazeta Online
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Em momento "eu me garanto", Cristiano Ronaldo concedeu entrevista para o tablóide "The Sun" se posicionando com relação a sua sexualidade. No início do mês, o craque português foi fotografado durante suas férias na Itália usando uma flor atrás da orelha e um boné rosa.

"Se você não está confortável com a sua sexualidade, você pode não usar um boné rosa. Mas eu estou muito confortável e, por isso, não vejo problema em usá-lo. Os homens usam rosa hoje em dia. Tudo bem que não há muitos homens que usam flores, mas é bom ser diferente", explica o jogador.

Outro acessório que gera polêmica são os shorts curtos e apertados que Cristiano Ronaldo costuma usar fora dos campos. "O que há de errado com meus shorts? Eles são bonitos e é melhor do que ficar com marca de sol nas pernas", esclareceu.



Gazeta Online
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O procurado pela Justiça, João Detling, foi preso na manhã de hoje, na praia de São Sebastião, litoral paulista, mais precisamente no bairro de Cambury.
Ele foi apresentado a Divisão de Capturas e oficializada a sua prisão.

Parabéns a todos os policiais da Divisão de Capturas de São Paulo envolvidos na operação.

O caso
João Detling era marceneiro e fazia brinquedos de madeira. Foi assim que se aproximou da vítima, há dez anos, e ganhando a confiança da família da criança teria abusado sexualmente da menina.
“Ela gostava porque ele fazia brinquedinho de madeira e vinha brincar com ela no sofá, com a gente do lado”, lembra a mãe da menina.
Mas a criança estava passando por momentos de terror.
“O pior de todos foi quando ele a prendeu na serra elétrica. Ele a colocou na mesa de serra, para ela não se mexer, e fez o que bem quis com a serra ligada”, conta a mãe.
João Detling foi condenado a 14 anos, mas fugiu.



Brasil Contra a Pedofilia
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O procurado pela Justiça, João Detling, foi preso na manhã de hoje, na praia de São Sebastião, litoral paulista, mais precisamente no bairro de Cambury.
Ele foi apresentado a Divisão de Capturas e oficializada a sua prisão.

Parabéns a todos os policiais da Divisão de Capturas de São Paulo envolvidos na operação.

O caso
João Detling era marceneiro e fazia brinquedos de madeira. Foi assim que se aproximou da vítima, há dez anos, e ganhando a confiança da família da criança teria abusado sexualmente da menina.
“Ela gostava porque ele fazia brinquedinho de madeira e vinha brincar com ela no sofá, com a gente do lado”, lembra a mãe da menina.
Mas a criança estava passando por momentos de terror.
“O pior de todos foi quando ele a prendeu na serra elétrica. Ele a colocou na mesa de serra, para ela não se mexer, e fez o que bem quis com a serra ligada”, conta a mãe.
João Detling foi condenado a 14 anos, mas fugiu.



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O procurado pela Justiça, João Detling, foi preso na manhã de hoje, na praia de São Sebastião, litoral paulista, mais precisamente no bairro de Cambury.
Ele foi apresentado a Divisão de Capturas e oficializada a sua prisão.

Parabéns a todos os policiais da Divisão de Capturas de São Paulo envolvidos na operação.

O caso
João Detling era marceneiro e fazia brinquedos de madeira. Foi assim que se aproximou da vítima, há dez anos, e ganhando a confiança da família da criança teria abusado sexualmente da menina.
“Ela gostava porque ele fazia brinquedinho de madeira e vinha brincar com ela no sofá, com a gente do lado”, lembra a mãe da menina.
Mas a criança estava passando por momentos de terror.
“O pior de todos foi quando ele a prendeu na serra elétrica. Ele a colocou na mesa de serra, para ela não se mexer, e fez o que bem quis com a serra ligada”, conta a mãe.
João Detling foi condenado a 14 anos, mas fugiu.



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RIO - O Rio vai sediar, em 2013, a 23ª Conferência Geral do Conselho Internacional de Museus (Icom). A cidade disputava com Milão e Moscou a tarefa de receber, durante oito dias, mais de quatro mil profissionais ligados a museus de 170 países diferentes. A decisão foi divulgada nesta quarta-feira, em reunião do Icom, em Paris.
A conferência se realiza de três em três anos. A última vez que uma cidade latino-americana sediou o evento foi em 1976, quando a reunião aconteceu em Buenos Aires.
A próxima Conferência será realizada no ano que vem em Xangai. Para a de 2013, o Rio ganhou com 53,2% dos votos dos eleitores do Icom, contra 32,1% para Milão e 14,7% para Moscou.
Na proposta carioca, o tema para discussão na Conferência de 2013 será "Museus (memória criatividade = transformação social)". Ainda de acordo com a proposta brasileira, a Conferência será também "uma oportunidade importante para realizar uma Reunião Nacional de Estudantes de Museologia e, possivelmente, com os intercâmbios e asssociações que já estão sendo feitos, realizar a Primeira Reunião Internacional de Estudantes de Museologia."
- A vitória do Rio mostra a força dos museus brasileiros - comemorou o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), José do Nascimento Júnior, que acompanhou em Paris a votação.
A ideia é transformar o Posto Seis, em Copacabana - "Esta parte da cidade reúne restaurantes, teatros, cinemas, lojas e serviços, numa área residencial cercada por praias conhecidas internacionalmente", de acordo com o projeto -, no epicentro da Conferência. A sede seria o Forte de Copacabana, e a secretaria ficaria concentrada no hotel Sofitel. O encontro está previsto para acontecer entre o dia 1 e o dia 8 de junho (um período "em que o clima do Rio é agradável e não é necessário ar-condicionado" para a estrutura temporária que será instalada no forte.)
Nos planos, a festa de encerramento acontecerá no Morro da Urca. Algumas reuniões dos comitês internacionais do Icom acontecerão em uma dezena de museus cariocas, entre eles o Museu da Imagem e do Som, o Museu da República e o Museu Nacional de Belas Artes.



O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:11  comentar


RIO - O Rio vai sediar, em 2013, a 23ª Conferência Geral do Conselho Internacional de Museus (Icom). A cidade disputava com Milão e Moscou a tarefa de receber, durante oito dias, mais de quatro mil profissionais ligados a museus de 170 países diferentes. A decisão foi divulgada nesta quarta-feira, em reunião do Icom, em Paris.
A conferência se realiza de três em três anos. A última vez que uma cidade latino-americana sediou o evento foi em 1976, quando a reunião aconteceu em Buenos Aires.
A próxima Conferência será realizada no ano que vem em Xangai. Para a de 2013, o Rio ganhou com 53,2% dos votos dos eleitores do Icom, contra 32,1% para Milão e 14,7% para Moscou.
Na proposta carioca, o tema para discussão na Conferência de 2013 será "Museus (memória criatividade = transformação social)". Ainda de acordo com a proposta brasileira, a Conferência será também "uma oportunidade importante para realizar uma Reunião Nacional de Estudantes de Museologia e, possivelmente, com os intercâmbios e asssociações que já estão sendo feitos, realizar a Primeira Reunião Internacional de Estudantes de Museologia."
- A vitória do Rio mostra a força dos museus brasileiros - comemorou o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), José do Nascimento Júnior, que acompanhou em Paris a votação.
A ideia é transformar o Posto Seis, em Copacabana - "Esta parte da cidade reúne restaurantes, teatros, cinemas, lojas e serviços, numa área residencial cercada por praias conhecidas internacionalmente", de acordo com o projeto -, no epicentro da Conferência. A sede seria o Forte de Copacabana, e a secretaria ficaria concentrada no hotel Sofitel. O encontro está previsto para acontecer entre o dia 1 e o dia 8 de junho (um período "em que o clima do Rio é agradável e não é necessário ar-condicionado" para a estrutura temporária que será instalada no forte.)
Nos planos, a festa de encerramento acontecerá no Morro da Urca. Algumas reuniões dos comitês internacionais do Icom acontecerão em uma dezena de museus cariocas, entre eles o Museu da Imagem e do Som, o Museu da República e o Museu Nacional de Belas Artes.



O Globo On Line
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RIO - O Rio vai sediar, em 2013, a 23ª Conferência Geral do Conselho Internacional de Museus (Icom). A cidade disputava com Milão e Moscou a tarefa de receber, durante oito dias, mais de quatro mil profissionais ligados a museus de 170 países diferentes. A decisão foi divulgada nesta quarta-feira, em reunião do Icom, em Paris.
A conferência se realiza de três em três anos. A última vez que uma cidade latino-americana sediou o evento foi em 1976, quando a reunião aconteceu em Buenos Aires.
A próxima Conferência será realizada no ano que vem em Xangai. Para a de 2013, o Rio ganhou com 53,2% dos votos dos eleitores do Icom, contra 32,1% para Milão e 14,7% para Moscou.
Na proposta carioca, o tema para discussão na Conferência de 2013 será "Museus (memória criatividade = transformação social)". Ainda de acordo com a proposta brasileira, a Conferência será também "uma oportunidade importante para realizar uma Reunião Nacional de Estudantes de Museologia e, possivelmente, com os intercâmbios e asssociações que já estão sendo feitos, realizar a Primeira Reunião Internacional de Estudantes de Museologia."
- A vitória do Rio mostra a força dos museus brasileiros - comemorou o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), José do Nascimento Júnior, que acompanhou em Paris a votação.
A ideia é transformar o Posto Seis, em Copacabana - "Esta parte da cidade reúne restaurantes, teatros, cinemas, lojas e serviços, numa área residencial cercada por praias conhecidas internacionalmente", de acordo com o projeto -, no epicentro da Conferência. A sede seria o Forte de Copacabana, e a secretaria ficaria concentrada no hotel Sofitel. O encontro está previsto para acontecer entre o dia 1 e o dia 8 de junho (um período "em que o clima do Rio é agradável e não é necessário ar-condicionado" para a estrutura temporária que será instalada no forte.)
Nos planos, a festa de encerramento acontecerá no Morro da Urca. Algumas reuniões dos comitês internacionais do Icom acontecerão em uma dezena de museus cariocas, entre eles o Museu da Imagem e do Som, o Museu da República e o Museu Nacional de Belas Artes.



O Globo On Line
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O deputado Iran Barbosa (PT) classificou, nesta quarta-feira (10/6), como inaceitável que para muitas crianças, em particular as de famílias pobres, o direito à educação siga como um conceito abstrato. Na tribuna da Câmara, Iran, que é titular da Comissão de Educação e Cultura, destacou a importância da escolarização para tirar milhares de crianças da situação de trabalho no Brasil.

As afirmações foram feitas ao citar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, data que será lembrada nesta sexta-feira, 12 de junho.

Dados do Fórum Nacional de Proteção e Erradicação do Trabalho Infantil e, também, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que os estados das regiões Nordeste e Sul são os que mais concentram casos de trabalho infantil no Brasil.

Os dados revelam que 1,8 milhão de crianças no Nordeste trabalham, e 98% delas estão em situação ilegal. Isso é absurdo e precisamos acabar o mais rápido possível com essa situação, afirmou Iran.

Área Rural - Em seu pronunciamento, Iran lembrou que os meninos e as meninas das áreas rurais passam por mais dificuldades: 60% das crianças que trabalham estão nas cidades do interior. Somada à cultura de ajudar à família em trabalhos pesados e sem remuneração, as crianças da zona rural ainda estão sujeitas a uma menor oferta de unidades de ensino, grandes distâncias até a escola, precariedade ou inexistência de transporte e outras dificuldades para estudar, disse.

Para o deputado, a melhor resposta para acabar com essas injustiças é a educação. Iran disse que para todos os lutadores dos movimentos sociais ligados à causa da criança e do adolescente, o dia 12 de junho é uma data emblemática e deve significar oportunidade para reflexão sobre conquistas e desafios.


Elogios - O deputado elogiou o tema escolhido este ano para marcar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil: Com Educação nossas crianças aprendem a escrever um novo presente, sem trabalho infantil.

O tema educação foi sugerido novamente este ano pela rede que atua no combate ao trabalho infantil, porque existe um consenso entre os fóruns estaduais e movimentos sociais de que a educação é uma das estratégias mais importantes e eficazes contra essa violação de direitos, explicou Iran.

Pesquisas indicam que as crianças e os adolescentes que trabalham têm um rendimento escolar muito menor do que aqueles que não trabalham. E é de 5 a 15 anos de idade a faixa que mais concentra meninos e meninas em situação de trabalho, período da vida em que, por lei, eles devem estar estudando.

De acordo com Iran, para que o adolescente fique na escola é preciso estimular que ele faça a escolha pelo colégio. Todos sabemos que a falta de interesse pela escola, que muitas vezes provoca mau desempenho, resulta na busca por outra atividade, comentou.

Evento em Lagarto - O deputado Iran Barbosa destacou, também, o seminário A educação no combate ao trabalho infantil, na cidade de Lagarto. O objetivo do seminário é difundir, entre os participantes, conhecimentos gerais e específicos que permitam compreender a situação do trabalho infantil no Brasil e em Sergipe, especificamente na temática do trabalho doméstico e da exploração sexual.

A coordenação técnica e organização do seminário são do Ministério do Trabalho e Emprego, do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA) e do Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente (DCA-SE).



plenário
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:43  comentar





O deputado Iran Barbosa (PT) classificou, nesta quarta-feira (10/6), como inaceitável que para muitas crianças, em particular as de famílias pobres, o direito à educação siga como um conceito abstrato. Na tribuna da Câmara, Iran, que é titular da Comissão de Educação e Cultura, destacou a importância da escolarização para tirar milhares de crianças da situação de trabalho no Brasil.

As afirmações foram feitas ao citar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, data que será lembrada nesta sexta-feira, 12 de junho.

Dados do Fórum Nacional de Proteção e Erradicação do Trabalho Infantil e, também, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que os estados das regiões Nordeste e Sul são os que mais concentram casos de trabalho infantil no Brasil.

Os dados revelam que 1,8 milhão de crianças no Nordeste trabalham, e 98% delas estão em situação ilegal. Isso é absurdo e precisamos acabar o mais rápido possível com essa situação, afirmou Iran.

Área Rural - Em seu pronunciamento, Iran lembrou que os meninos e as meninas das áreas rurais passam por mais dificuldades: 60% das crianças que trabalham estão nas cidades do interior. Somada à cultura de ajudar à família em trabalhos pesados e sem remuneração, as crianças da zona rural ainda estão sujeitas a uma menor oferta de unidades de ensino, grandes distâncias até a escola, precariedade ou inexistência de transporte e outras dificuldades para estudar, disse.

Para o deputado, a melhor resposta para acabar com essas injustiças é a educação. Iran disse que para todos os lutadores dos movimentos sociais ligados à causa da criança e do adolescente, o dia 12 de junho é uma data emblemática e deve significar oportunidade para reflexão sobre conquistas e desafios.


Elogios - O deputado elogiou o tema escolhido este ano para marcar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil: Com Educação nossas crianças aprendem a escrever um novo presente, sem trabalho infantil.

O tema educação foi sugerido novamente este ano pela rede que atua no combate ao trabalho infantil, porque existe um consenso entre os fóruns estaduais e movimentos sociais de que a educação é uma das estratégias mais importantes e eficazes contra essa violação de direitos, explicou Iran.

Pesquisas indicam que as crianças e os adolescentes que trabalham têm um rendimento escolar muito menor do que aqueles que não trabalham. E é de 5 a 15 anos de idade a faixa que mais concentra meninos e meninas em situação de trabalho, período da vida em que, por lei, eles devem estar estudando.

De acordo com Iran, para que o adolescente fique na escola é preciso estimular que ele faça a escolha pelo colégio. Todos sabemos que a falta de interesse pela escola, que muitas vezes provoca mau desempenho, resulta na busca por outra atividade, comentou.

Evento em Lagarto - O deputado Iran Barbosa destacou, também, o seminário A educação no combate ao trabalho infantil, na cidade de Lagarto. O objetivo do seminário é difundir, entre os participantes, conhecimentos gerais e específicos que permitam compreender a situação do trabalho infantil no Brasil e em Sergipe, especificamente na temática do trabalho doméstico e da exploração sexual.

A coordenação técnica e organização do seminário são do Ministério do Trabalho e Emprego, do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA) e do Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente (DCA-SE).



plenário
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O deputado Iran Barbosa (PT) classificou, nesta quarta-feira (10/6), como inaceitável que para muitas crianças, em particular as de famílias pobres, o direito à educação siga como um conceito abstrato. Na tribuna da Câmara, Iran, que é titular da Comissão de Educação e Cultura, destacou a importância da escolarização para tirar milhares de crianças da situação de trabalho no Brasil.

As afirmações foram feitas ao citar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, data que será lembrada nesta sexta-feira, 12 de junho.

Dados do Fórum Nacional de Proteção e Erradicação do Trabalho Infantil e, também, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que os estados das regiões Nordeste e Sul são os que mais concentram casos de trabalho infantil no Brasil.

Os dados revelam que 1,8 milhão de crianças no Nordeste trabalham, e 98% delas estão em situação ilegal. Isso é absurdo e precisamos acabar o mais rápido possível com essa situação, afirmou Iran.

Área Rural - Em seu pronunciamento, Iran lembrou que os meninos e as meninas das áreas rurais passam por mais dificuldades: 60% das crianças que trabalham estão nas cidades do interior. Somada à cultura de ajudar à família em trabalhos pesados e sem remuneração, as crianças da zona rural ainda estão sujeitas a uma menor oferta de unidades de ensino, grandes distâncias até a escola, precariedade ou inexistência de transporte e outras dificuldades para estudar, disse.

Para o deputado, a melhor resposta para acabar com essas injustiças é a educação. Iran disse que para todos os lutadores dos movimentos sociais ligados à causa da criança e do adolescente, o dia 12 de junho é uma data emblemática e deve significar oportunidade para reflexão sobre conquistas e desafios.


Elogios - O deputado elogiou o tema escolhido este ano para marcar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil: Com Educação nossas crianças aprendem a escrever um novo presente, sem trabalho infantil.

O tema educação foi sugerido novamente este ano pela rede que atua no combate ao trabalho infantil, porque existe um consenso entre os fóruns estaduais e movimentos sociais de que a educação é uma das estratégias mais importantes e eficazes contra essa violação de direitos, explicou Iran.

Pesquisas indicam que as crianças e os adolescentes que trabalham têm um rendimento escolar muito menor do que aqueles que não trabalham. E é de 5 a 15 anos de idade a faixa que mais concentra meninos e meninas em situação de trabalho, período da vida em que, por lei, eles devem estar estudando.

De acordo com Iran, para que o adolescente fique na escola é preciso estimular que ele faça a escolha pelo colégio. Todos sabemos que a falta de interesse pela escola, que muitas vezes provoca mau desempenho, resulta na busca por outra atividade, comentou.

Evento em Lagarto - O deputado Iran Barbosa destacou, também, o seminário A educação no combate ao trabalho infantil, na cidade de Lagarto. O objetivo do seminário é difundir, entre os participantes, conhecimentos gerais e específicos que permitam compreender a situação do trabalho infantil no Brasil e em Sergipe, especificamente na temática do trabalho doméstico e da exploração sexual.

A coordenação técnica e organização do seminário são do Ministério do Trabalho e Emprego, do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA) e do Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente (DCA-SE).



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Relatório do Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que 53 milhões de meninas trabalham em atividades perigosas. Crise pode resultar em aumento do trabalho infantil, principalmente entre as meninas
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que há 100 milhões de meninas envolvidas no trabalho infantil ao redor do mundo. Segundo o relatório "Dê uma Oportunidade às Meninas. Combater o trabaho infantil, uma chave para o futuro", estima-se que 53 milhões de meninas trabalham em atividades perigosas, identificadas como piores formas de trabalho infantil pela Convenção 82 da OIT e pelo Decreto Nacional nº 6.481.
"É difícil obter dados confiáveis sobre a representatividade das piores formas de trabalho infantil, mas existem estudos específicos sobre o assunto que mostram que a maioria das crianças que trabalham nestas vias são as mulheres", aponta o relatório, lançado nesta quarta-feira (10). O dia 12 de junho marca o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil.
A maioria das meninas trabalha na agricultura. Um levantamento feito em 16 países mostra que 61% das crianças economicamente ativas entre 5 e 14 anos trabalham nesta atividade. Entre as meninas consideradas "economicamente ativas", 20 milhões tem menos de 12 anos.
O impacto da crise econômica global, alerta o relatório, ameaça as conquistas no combate ao trabalho infantil dos últimos dez anos. "O aumento da pobreza como resultado da crise poderia levar as famílias pobres com muitos filhos a ter que decidir quais filhos podem permanecer na escola. Nas culturas nas quais se dá mais valor à educação das crianças do sexo masculino, as meninas correm o risco de serem retiradas da escola e ficam mais vulneráveis para entrar no mercado de trabalho em uma idade precoce", diz o documento.
Poucos países e comunidades oferecem oportunidades iguais para meninas e meninos. Os resultados dessa desigualdade ficam evidentes nas estatísticas de alfabetização global: dentro do universo de 16% das pessoas que não conseguem ler ou escrever uma simples frase, duas de cada três pessoas são mulheres, segundo o órgão ligado às Nações Unidas.
Entre as crianças em idade escolar que não estão matriculados, 55% são meninas. Um número significativo de países matricula somente cerca de 80 meninas para cada 100 meninos que frequentam aulas.
Grande parte do trabalho feito por meninas é menos visível do que o dos meninos. São exemplos disso o trabalho doméstico, o trabalho agrícola em pequena escala e o trabalho em pequenas oficinas da família.
"Todos sabem que as meninas empregadas no trabalho doméstico são frequentemente vítimas de abusos e até mesmo o abuso físico. Embora alguns desses casos se tornem públicos, essa relação de trabalho se realiza dentro da privacidade de uma casa", complementa o documento da OIT.

Brasil
Para lembrar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, Superintendências Regionais de Trabalho e Emprego (SRTEs) spalhadas pelo país iniciaram atividades para debater e combater o problema.
A cidade de Aruanã (GO) foi escolhida para o lançamento da campanha em Goiás por ser um município turístico. A temporada tem início nesta época, por conta do Rio Araguaia. "É um município preocupante, chama atenção justamente o aumento da utilização da mão-de-obra infantil coincidir com o aumento dos turistas na região", destaca Samuel Alves Silva, chefe da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Góias (SRTE/GO).
Segundo Samuel, o aumento do número de crianças e adolescentes trabalhando não está relacionado com as férias escolares, e sim com a temporada turística. Ele acredita que se os visitantes escolhessem outra época do ano, o aumento da exploração da mão-de-obra infantil seria o mesmo.
"Nesse período temos a formação de praias, por conta da cheia do rio. Os turistas procuram o local para pescarias, acampamentos. Com isso, acabam contratando crianças para montar barracas, ajudar a descarregar o barco ou mesmo para limpeza das casas alugadas para a temporada", detalha o superintendente. As crianças e adolescentes também vendem bebidas e alimentos para os turistas.
O problema do trabalho infantil também se intensifica por conta do período de férias em outros municípios de Goiás. "Em Caldas Novas, por exmeplo, há os problemas parecidos", complementa o representante da SRTE/GO.
A campanha estadual distribuirá pafletos e cartazes para conscientizar os agentes públicos, as famílias e os turistas. Samuel conta que o número de fiscalizações também deve aumentar durante este período também.
Ele explica que quando é constatado um vínculo empregatício entre empregador e criança ou adolescente com menos de 18 anos, a atividade é suspensa imediatamente e as verbas da rescisão do contrato de trabalho e indenização são pagos (exceto em casos de adolescentes com mais de 16 anos, contratados dentro da Lei do Aprendiz). Após a fiscalização, a vítima é encaminhada ao conselho tutelar para um acompanhamento do caso.

Outros estados
Em Belo Horizonte, o foco das atividades é a exploração da mão-de-obra de crianças e adolescentes do sexo feminino, com abordagens sobre os aspectos de renda, raça, etnia e escolaridade. Em Minas Gerais, existem 244.396 crianças e adolescentes na faixa etária de 05 a 15 anos trabalhando no estado, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílios (Pnad).
No estado de São Paulo, o debate deu ênfase à Lei do Aprendiz com a campanha "O trabalho infantil é proibido... A aprendizagem é legal". A Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Piracicaba (SP), no interior paulista, em parceria do Ministério Público do Trabalho (MPT), busca incentivar a contratação de jovens aprendizes. Durante a campanha, que vai até o dia 1º de agosto, serão distribuídas 52 mil cartilhas educativas entre alunos de escolas públicas, além da veiculação de vídeos educativos.

A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego Bahia (SRTE/BA) elaborou uma uma Carta de Intenções para o o prefeito de Feira de Santana (BA), Tarcisio Pimenta, visando reforçar o combate ao trabalho infantil no município. O documento foi assinado durante o seminário "Educação e Gênero - Criança não trabalha, estuda e brinca!".



Repórter Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:23  comentar

Relatório do Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que 53 milhões de meninas trabalham em atividades perigosas. Crise pode resultar em aumento do trabalho infantil, principalmente entre as meninas
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que há 100 milhões de meninas envolvidas no trabalho infantil ao redor do mundo. Segundo o relatório "Dê uma Oportunidade às Meninas. Combater o trabaho infantil, uma chave para o futuro", estima-se que 53 milhões de meninas trabalham em atividades perigosas, identificadas como piores formas de trabalho infantil pela Convenção 82 da OIT e pelo Decreto Nacional nº 6.481.
"É difícil obter dados confiáveis sobre a representatividade das piores formas de trabalho infantil, mas existem estudos específicos sobre o assunto que mostram que a maioria das crianças que trabalham nestas vias são as mulheres", aponta o relatório, lançado nesta quarta-feira (10). O dia 12 de junho marca o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil.
A maioria das meninas trabalha na agricultura. Um levantamento feito em 16 países mostra que 61% das crianças economicamente ativas entre 5 e 14 anos trabalham nesta atividade. Entre as meninas consideradas "economicamente ativas", 20 milhões tem menos de 12 anos.
O impacto da crise econômica global, alerta o relatório, ameaça as conquistas no combate ao trabalho infantil dos últimos dez anos. "O aumento da pobreza como resultado da crise poderia levar as famílias pobres com muitos filhos a ter que decidir quais filhos podem permanecer na escola. Nas culturas nas quais se dá mais valor à educação das crianças do sexo masculino, as meninas correm o risco de serem retiradas da escola e ficam mais vulneráveis para entrar no mercado de trabalho em uma idade precoce", diz o documento.
Poucos países e comunidades oferecem oportunidades iguais para meninas e meninos. Os resultados dessa desigualdade ficam evidentes nas estatísticas de alfabetização global: dentro do universo de 16% das pessoas que não conseguem ler ou escrever uma simples frase, duas de cada três pessoas são mulheres, segundo o órgão ligado às Nações Unidas.
Entre as crianças em idade escolar que não estão matriculados, 55% são meninas. Um número significativo de países matricula somente cerca de 80 meninas para cada 100 meninos que frequentam aulas.
Grande parte do trabalho feito por meninas é menos visível do que o dos meninos. São exemplos disso o trabalho doméstico, o trabalho agrícola em pequena escala e o trabalho em pequenas oficinas da família.
"Todos sabem que as meninas empregadas no trabalho doméstico são frequentemente vítimas de abusos e até mesmo o abuso físico. Embora alguns desses casos se tornem públicos, essa relação de trabalho se realiza dentro da privacidade de uma casa", complementa o documento da OIT.

Brasil
Para lembrar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, Superintendências Regionais de Trabalho e Emprego (SRTEs) spalhadas pelo país iniciaram atividades para debater e combater o problema.
A cidade de Aruanã (GO) foi escolhida para o lançamento da campanha em Goiás por ser um município turístico. A temporada tem início nesta época, por conta do Rio Araguaia. "É um município preocupante, chama atenção justamente o aumento da utilização da mão-de-obra infantil coincidir com o aumento dos turistas na região", destaca Samuel Alves Silva, chefe da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Góias (SRTE/GO).
Segundo Samuel, o aumento do número de crianças e adolescentes trabalhando não está relacionado com as férias escolares, e sim com a temporada turística. Ele acredita que se os visitantes escolhessem outra época do ano, o aumento da exploração da mão-de-obra infantil seria o mesmo.
"Nesse período temos a formação de praias, por conta da cheia do rio. Os turistas procuram o local para pescarias, acampamentos. Com isso, acabam contratando crianças para montar barracas, ajudar a descarregar o barco ou mesmo para limpeza das casas alugadas para a temporada", detalha o superintendente. As crianças e adolescentes também vendem bebidas e alimentos para os turistas.
O problema do trabalho infantil também se intensifica por conta do período de férias em outros municípios de Goiás. "Em Caldas Novas, por exmeplo, há os problemas parecidos", complementa o representante da SRTE/GO.
A campanha estadual distribuirá pafletos e cartazes para conscientizar os agentes públicos, as famílias e os turistas. Samuel conta que o número de fiscalizações também deve aumentar durante este período também.
Ele explica que quando é constatado um vínculo empregatício entre empregador e criança ou adolescente com menos de 18 anos, a atividade é suspensa imediatamente e as verbas da rescisão do contrato de trabalho e indenização são pagos (exceto em casos de adolescentes com mais de 16 anos, contratados dentro da Lei do Aprendiz). Após a fiscalização, a vítima é encaminhada ao conselho tutelar para um acompanhamento do caso.

Outros estados
Em Belo Horizonte, o foco das atividades é a exploração da mão-de-obra de crianças e adolescentes do sexo feminino, com abordagens sobre os aspectos de renda, raça, etnia e escolaridade. Em Minas Gerais, existem 244.396 crianças e adolescentes na faixa etária de 05 a 15 anos trabalhando no estado, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílios (Pnad).
No estado de São Paulo, o debate deu ênfase à Lei do Aprendiz com a campanha "O trabalho infantil é proibido... A aprendizagem é legal". A Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Piracicaba (SP), no interior paulista, em parceria do Ministério Público do Trabalho (MPT), busca incentivar a contratação de jovens aprendizes. Durante a campanha, que vai até o dia 1º de agosto, serão distribuídas 52 mil cartilhas educativas entre alunos de escolas públicas, além da veiculação de vídeos educativos.

A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego Bahia (SRTE/BA) elaborou uma uma Carta de Intenções para o o prefeito de Feira de Santana (BA), Tarcisio Pimenta, visando reforçar o combate ao trabalho infantil no município. O documento foi assinado durante o seminário "Educação e Gênero - Criança não trabalha, estuda e brinca!".



Repórter Brasil
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Relatório do Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que 53 milhões de meninas trabalham em atividades perigosas. Crise pode resultar em aumento do trabalho infantil, principalmente entre as meninas
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que há 100 milhões de meninas envolvidas no trabalho infantil ao redor do mundo. Segundo o relatório "Dê uma Oportunidade às Meninas. Combater o trabaho infantil, uma chave para o futuro", estima-se que 53 milhões de meninas trabalham em atividades perigosas, identificadas como piores formas de trabalho infantil pela Convenção 82 da OIT e pelo Decreto Nacional nº 6.481.
"É difícil obter dados confiáveis sobre a representatividade das piores formas de trabalho infantil, mas existem estudos específicos sobre o assunto que mostram que a maioria das crianças que trabalham nestas vias são as mulheres", aponta o relatório, lançado nesta quarta-feira (10). O dia 12 de junho marca o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil.
A maioria das meninas trabalha na agricultura. Um levantamento feito em 16 países mostra que 61% das crianças economicamente ativas entre 5 e 14 anos trabalham nesta atividade. Entre as meninas consideradas "economicamente ativas", 20 milhões tem menos de 12 anos.
O impacto da crise econômica global, alerta o relatório, ameaça as conquistas no combate ao trabalho infantil dos últimos dez anos. "O aumento da pobreza como resultado da crise poderia levar as famílias pobres com muitos filhos a ter que decidir quais filhos podem permanecer na escola. Nas culturas nas quais se dá mais valor à educação das crianças do sexo masculino, as meninas correm o risco de serem retiradas da escola e ficam mais vulneráveis para entrar no mercado de trabalho em uma idade precoce", diz o documento.
Poucos países e comunidades oferecem oportunidades iguais para meninas e meninos. Os resultados dessa desigualdade ficam evidentes nas estatísticas de alfabetização global: dentro do universo de 16% das pessoas que não conseguem ler ou escrever uma simples frase, duas de cada três pessoas são mulheres, segundo o órgão ligado às Nações Unidas.
Entre as crianças em idade escolar que não estão matriculados, 55% são meninas. Um número significativo de países matricula somente cerca de 80 meninas para cada 100 meninos que frequentam aulas.
Grande parte do trabalho feito por meninas é menos visível do que o dos meninos. São exemplos disso o trabalho doméstico, o trabalho agrícola em pequena escala e o trabalho em pequenas oficinas da família.
"Todos sabem que as meninas empregadas no trabalho doméstico são frequentemente vítimas de abusos e até mesmo o abuso físico. Embora alguns desses casos se tornem públicos, essa relação de trabalho se realiza dentro da privacidade de uma casa", complementa o documento da OIT.

Brasil
Para lembrar o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, Superintendências Regionais de Trabalho e Emprego (SRTEs) spalhadas pelo país iniciaram atividades para debater e combater o problema.
A cidade de Aruanã (GO) foi escolhida para o lançamento da campanha em Goiás por ser um município turístico. A temporada tem início nesta época, por conta do Rio Araguaia. "É um município preocupante, chama atenção justamente o aumento da utilização da mão-de-obra infantil coincidir com o aumento dos turistas na região", destaca Samuel Alves Silva, chefe da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Góias (SRTE/GO).
Segundo Samuel, o aumento do número de crianças e adolescentes trabalhando não está relacionado com as férias escolares, e sim com a temporada turística. Ele acredita que se os visitantes escolhessem outra época do ano, o aumento da exploração da mão-de-obra infantil seria o mesmo.
"Nesse período temos a formação de praias, por conta da cheia do rio. Os turistas procuram o local para pescarias, acampamentos. Com isso, acabam contratando crianças para montar barracas, ajudar a descarregar o barco ou mesmo para limpeza das casas alugadas para a temporada", detalha o superintendente. As crianças e adolescentes também vendem bebidas e alimentos para os turistas.
O problema do trabalho infantil também se intensifica por conta do período de férias em outros municípios de Goiás. "Em Caldas Novas, por exmeplo, há os problemas parecidos", complementa o representante da SRTE/GO.
A campanha estadual distribuirá pafletos e cartazes para conscientizar os agentes públicos, as famílias e os turistas. Samuel conta que o número de fiscalizações também deve aumentar durante este período também.
Ele explica que quando é constatado um vínculo empregatício entre empregador e criança ou adolescente com menos de 18 anos, a atividade é suspensa imediatamente e as verbas da rescisão do contrato de trabalho e indenização são pagos (exceto em casos de adolescentes com mais de 16 anos, contratados dentro da Lei do Aprendiz). Após a fiscalização, a vítima é encaminhada ao conselho tutelar para um acompanhamento do caso.

Outros estados
Em Belo Horizonte, o foco das atividades é a exploração da mão-de-obra de crianças e adolescentes do sexo feminino, com abordagens sobre os aspectos de renda, raça, etnia e escolaridade. Em Minas Gerais, existem 244.396 crianças e adolescentes na faixa etária de 05 a 15 anos trabalhando no estado, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílios (Pnad).
No estado de São Paulo, o debate deu ênfase à Lei do Aprendiz com a campanha "O trabalho infantil é proibido... A aprendizagem é legal". A Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Piracicaba (SP), no interior paulista, em parceria do Ministério Público do Trabalho (MPT), busca incentivar a contratação de jovens aprendizes. Durante a campanha, que vai até o dia 1º de agosto, serão distribuídas 52 mil cartilhas educativas entre alunos de escolas públicas, além da veiculação de vídeos educativos.

A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego Bahia (SRTE/BA) elaborou uma uma Carta de Intenções para o o prefeito de Feira de Santana (BA), Tarcisio Pimenta, visando reforçar o combate ao trabalho infantil no município. O documento foi assinado durante o seminário "Educação e Gênero - Criança não trabalha, estuda e brinca!".



Repórter Brasil
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Desde o último 17 de março, o web designer brasileiro Marcelo Augusto Alves, 38 anos, casado, está detido na Penitenciária do Condado de Orange, Flórida, sob a acusação de ter estuprado uma internauta que ele havia conhecido através do serviço de mensagens Yahoo.com. O réu morava em Orlando, região sul do estado, e trabalhava como mantenedor da página eletrônica do Valencia Community College. O incidente foi destaque na edição nº 1060, de 28 a 31 de março de 2008, do BV.
Investigadores especulam que Marcelo tenha conhecido a jovem de 20 anos cerca de 2 semanas antes de sua apreensão. Na ocasião, ele havia se apresentado com um nome diferente e descreveu-se como “louro dos olhos azuis”. Além disso, ele enviou fotografias de outro homem e disse à vítima que eram dele, disse o Sargento Rich Mankewich, do departamento do xerife do Condado de Orange.
A jovem havia combinado encontrar-se com Alves na “casa dele”, na 9301 Kilgore Road, na região de Dr. Phillips. Na realidade o imóvel de US$ 3.5 milhões estava vazio, disseram as autoridades. Quando a vítima chegou, um homem mascarado a ameaçou com uma faca, estuprou-a e ameaçou matar a família da vítima se ela contasse para alguém. O ataque durou cerca de 30 minutos, disse Mankewich.
Descrições do atacante e seu automóvel BMW levaram os detetives ao brasileiro. Ele confessou o crime durante um interrogatório, disse Mankewich.
Embora Alves não possua antecedentes criminais, as autoridades especulam se ele tentou atrair outras mulheres. “Seria muito estranho ele ter planejado tudo isso na primeira vez”, comentou o Sargento.

A vítima não é estudante do Valencia Community College.
O brasileiro era contratado da SunGard Higher Education, uma empresa especializada em alta tecnologia, disse Carol Traynor, porta-voz do Valencia.
Uma porta-voz da SunGard, sediada em Malvern (PA), disse que a empresa está colaborando nas investigações.
Segundo a página eletrônica da Penitenciária do Condado de Orange, Marcelo Augusto Alves enfrenta 5 acusações de estupro com uso de arma mortal e força física, sem direito à fiança. Ainda não foi divulgada a data que o réu terá que comparecer à Corte para ouvir oficialmente tais acusações.


Brazilian Voice
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Desde o último 17 de março, o web designer brasileiro Marcelo Augusto Alves, 38 anos, casado, está detido na Penitenciária do Condado de Orange, Flórida, sob a acusação de ter estuprado uma internauta que ele havia conhecido através do serviço de mensagens Yahoo.com. O réu morava em Orlando, região sul do estado, e trabalhava como mantenedor da página eletrônica do Valencia Community College. O incidente foi destaque na edição nº 1060, de 28 a 31 de março de 2008, do BV.
Investigadores especulam que Marcelo tenha conhecido a jovem de 20 anos cerca de 2 semanas antes de sua apreensão. Na ocasião, ele havia se apresentado com um nome diferente e descreveu-se como “louro dos olhos azuis”. Além disso, ele enviou fotografias de outro homem e disse à vítima que eram dele, disse o Sargento Rich Mankewich, do departamento do xerife do Condado de Orange.
A jovem havia combinado encontrar-se com Alves na “casa dele”, na 9301 Kilgore Road, na região de Dr. Phillips. Na realidade o imóvel de US$ 3.5 milhões estava vazio, disseram as autoridades. Quando a vítima chegou, um homem mascarado a ameaçou com uma faca, estuprou-a e ameaçou matar a família da vítima se ela contasse para alguém. O ataque durou cerca de 30 minutos, disse Mankewich.
Descrições do atacante e seu automóvel BMW levaram os detetives ao brasileiro. Ele confessou o crime durante um interrogatório, disse Mankewich.
Embora Alves não possua antecedentes criminais, as autoridades especulam se ele tentou atrair outras mulheres. “Seria muito estranho ele ter planejado tudo isso na primeira vez”, comentou o Sargento.

A vítima não é estudante do Valencia Community College.
O brasileiro era contratado da SunGard Higher Education, uma empresa especializada em alta tecnologia, disse Carol Traynor, porta-voz do Valencia.
Uma porta-voz da SunGard, sediada em Malvern (PA), disse que a empresa está colaborando nas investigações.
Segundo a página eletrônica da Penitenciária do Condado de Orange, Marcelo Augusto Alves enfrenta 5 acusações de estupro com uso de arma mortal e força física, sem direito à fiança. Ainda não foi divulgada a data que o réu terá que comparecer à Corte para ouvir oficialmente tais acusações.


Brazilian Voice
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Desde o último 17 de março, o web designer brasileiro Marcelo Augusto Alves, 38 anos, casado, está detido na Penitenciária do Condado de Orange, Flórida, sob a acusação de ter estuprado uma internauta que ele havia conhecido através do serviço de mensagens Yahoo.com. O réu morava em Orlando, região sul do estado, e trabalhava como mantenedor da página eletrônica do Valencia Community College. O incidente foi destaque na edição nº 1060, de 28 a 31 de março de 2008, do BV.
Investigadores especulam que Marcelo tenha conhecido a jovem de 20 anos cerca de 2 semanas antes de sua apreensão. Na ocasião, ele havia se apresentado com um nome diferente e descreveu-se como “louro dos olhos azuis”. Além disso, ele enviou fotografias de outro homem e disse à vítima que eram dele, disse o Sargento Rich Mankewich, do departamento do xerife do Condado de Orange.
A jovem havia combinado encontrar-se com Alves na “casa dele”, na 9301 Kilgore Road, na região de Dr. Phillips. Na realidade o imóvel de US$ 3.5 milhões estava vazio, disseram as autoridades. Quando a vítima chegou, um homem mascarado a ameaçou com uma faca, estuprou-a e ameaçou matar a família da vítima se ela contasse para alguém. O ataque durou cerca de 30 minutos, disse Mankewich.
Descrições do atacante e seu automóvel BMW levaram os detetives ao brasileiro. Ele confessou o crime durante um interrogatório, disse Mankewich.
Embora Alves não possua antecedentes criminais, as autoridades especulam se ele tentou atrair outras mulheres. “Seria muito estranho ele ter planejado tudo isso na primeira vez”, comentou o Sargento.

A vítima não é estudante do Valencia Community College.
O brasileiro era contratado da SunGard Higher Education, uma empresa especializada em alta tecnologia, disse Carol Traynor, porta-voz do Valencia.
Uma porta-voz da SunGard, sediada em Malvern (PA), disse que a empresa está colaborando nas investigações.
Segundo a página eletrônica da Penitenciária do Condado de Orange, Marcelo Augusto Alves enfrenta 5 acusações de estupro com uso de arma mortal e força física, sem direito à fiança. Ainda não foi divulgada a data que o réu terá que comparecer à Corte para ouvir oficialmente tais acusações.


Brazilian Voice
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Um grupo de prostitutas do Estado de Tamil Nadu, no sul da Índia, começou a ter aulas de caratê como parte de um esforço de proteção contra clientes e cafetões violentos.

O grupo de 75 prostitutas se reúne todos os dias na cidade de Chennai, para treinar durante cinco horas e aprender a lutar.
De acordo com o repórter da BBC na região, Imtiaz Tyab, as prostitutas vivem à margem da sociedade indiana e têm poucos direitos legais.
"Temos que aprender caratê para nos proteger", afirmou Martha, uma das mulheres que participa das aulas, à BBC.
"O caratê também aumenta nossa força física devido aos vários exercícios que fazemos aqui", acrescentou. "Com o caratê, podemos nos proteger e também salvar outras."

ONGs
A idéia das aulas de caratê partiu das próprias mulheres. Cansadas dos abusos dos clientes e cafetões, elas foram até as ONGs locais e pediram por cursos de defesa pessoal.
AJ Hariharan, da Organização Indiana de Bem-Estar Comunitário, ajudou a organizar as aulas e diz que todas as prostitutas deveriam ter aulas de defesa.
"Esta é a primeira vez no país que o caratê é usado para proteger os direitos das profissionais do sexo de Tamil Nadu", afirma Hariharan.
"Creio que isso vai espalhar a mensagem para todo o país, para todo o mundo, de que os clientes das profissionais do sexo precisam acabar com a violência contra elas", acrescenta.
O Ministério do Desenvolvimento Feminino e Infantil da Índia diz que existem cerca de 3 milhões de profissionais do sexo no país. Mais de um terço deste número teria começado a trabalhar antes dos 18 anos.


BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:05  comentar

Um grupo de prostitutas do Estado de Tamil Nadu, no sul da Índia, começou a ter aulas de caratê como parte de um esforço de proteção contra clientes e cafetões violentos.

O grupo de 75 prostitutas se reúne todos os dias na cidade de Chennai, para treinar durante cinco horas e aprender a lutar.
De acordo com o repórter da BBC na região, Imtiaz Tyab, as prostitutas vivem à margem da sociedade indiana e têm poucos direitos legais.
"Temos que aprender caratê para nos proteger", afirmou Martha, uma das mulheres que participa das aulas, à BBC.
"O caratê também aumenta nossa força física devido aos vários exercícios que fazemos aqui", acrescentou. "Com o caratê, podemos nos proteger e também salvar outras."

ONGs
A idéia das aulas de caratê partiu das próprias mulheres. Cansadas dos abusos dos clientes e cafetões, elas foram até as ONGs locais e pediram por cursos de defesa pessoal.
AJ Hariharan, da Organização Indiana de Bem-Estar Comunitário, ajudou a organizar as aulas e diz que todas as prostitutas deveriam ter aulas de defesa.
"Esta é a primeira vez no país que o caratê é usado para proteger os direitos das profissionais do sexo de Tamil Nadu", afirma Hariharan.
"Creio que isso vai espalhar a mensagem para todo o país, para todo o mundo, de que os clientes das profissionais do sexo precisam acabar com a violência contra elas", acrescenta.
O Ministério do Desenvolvimento Feminino e Infantil da Índia diz que existem cerca de 3 milhões de profissionais do sexo no país. Mais de um terço deste número teria começado a trabalhar antes dos 18 anos.


BBC Brasil
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Um grupo de prostitutas do Estado de Tamil Nadu, no sul da Índia, começou a ter aulas de caratê como parte de um esforço de proteção contra clientes e cafetões violentos.

O grupo de 75 prostitutas se reúne todos os dias na cidade de Chennai, para treinar durante cinco horas e aprender a lutar.
De acordo com o repórter da BBC na região, Imtiaz Tyab, as prostitutas vivem à margem da sociedade indiana e têm poucos direitos legais.
"Temos que aprender caratê para nos proteger", afirmou Martha, uma das mulheres que participa das aulas, à BBC.
"O caratê também aumenta nossa força física devido aos vários exercícios que fazemos aqui", acrescentou. "Com o caratê, podemos nos proteger e também salvar outras."

ONGs
A idéia das aulas de caratê partiu das próprias mulheres. Cansadas dos abusos dos clientes e cafetões, elas foram até as ONGs locais e pediram por cursos de defesa pessoal.
AJ Hariharan, da Organização Indiana de Bem-Estar Comunitário, ajudou a organizar as aulas e diz que todas as prostitutas deveriam ter aulas de defesa.
"Esta é a primeira vez no país que o caratê é usado para proteger os direitos das profissionais do sexo de Tamil Nadu", afirma Hariharan.
"Creio que isso vai espalhar a mensagem para todo o país, para todo o mundo, de que os clientes das profissionais do sexo precisam acabar com a violência contra elas", acrescenta.
O Ministério do Desenvolvimento Feminino e Infantil da Índia diz que existem cerca de 3 milhões de profissionais do sexo no país. Mais de um terço deste número teria começado a trabalhar antes dos 18 anos.


BBC Brasil
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Um estudo da Universidade Berkeley, no Estado americano da Califórnia, revelou que o beija-flor macho atinge uma velocidade proporcionalmente "maior do que a de aviões caça" quando mergulha durante um voo para impressionar as fêmeas.

O pesquisador americano Christopher Clark usou fêmeas de beija-flor empalhadas para induzir os pássaros a fazerem uma exibição impressionante, que ele registrou com câmeras especiais para capturar objetos em alta velocidade. As câmeras capturavam imagens de 500 quadros por segundo.
As aves da espécie conhecida como Anna, que vivem no sudoeste dos Estados Unidos, atingiram velocidades que cobrem um trajeto 383 vezes o comprimento de seu corpo a cada segundo.
De acordo com Clark, o espaço percorrido medido, levando-se em conta o comprimento do corpo da ave e a velocidade máxima atingida pelo animal, foi "maior do que a de um avião caça com sua câmara de combustão auxiliar ligada (o que ajuda a aumentar a velocidade) ou do ônibus espacial durante a reentrada na atmosfera".
O caça pode chegar a cobrir 150 vezes a medida do seu comprimento em um segundo, e o ônibus espacial, 207 vezes.
Mas os caças têm capacidade de acelerar mais e ultrapassar os beija-flores.
Nos últimos estágios de seu mergulho, quando as aves abrem as asas para um voo ascendente, "a aceleração instantânea dos beija-flores é maior do que a de qualquer organismo de que se registrou previamente manobras aéreas", disse Clark.
E ele atinge essa velocidade sem a ajuda de um poderoso motor de jato, acrescenta.
O especialista diz que o estudo é um exemplo de como tais exibições, realizadas com a intenção de atrair uma parceira para o acasalamento, podem ser observadas para verificar os limites das habilidades dos animais.
O mergulho do beija-flor da espécie Anna é mais veloz do que a do falcão peregrino, cuja velocidade máxima chega a cobrir 200 vezes o comprimento de seu corpo a cada segundo.
O trabalho foi divulgado na revista Proceedings of the Royal Society B.
BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:57  comentar

Um estudo da Universidade Berkeley, no Estado americano da Califórnia, revelou que o beija-flor macho atinge uma velocidade proporcionalmente "maior do que a de aviões caça" quando mergulha durante um voo para impressionar as fêmeas.

O pesquisador americano Christopher Clark usou fêmeas de beija-flor empalhadas para induzir os pássaros a fazerem uma exibição impressionante, que ele registrou com câmeras especiais para capturar objetos em alta velocidade. As câmeras capturavam imagens de 500 quadros por segundo.
As aves da espécie conhecida como Anna, que vivem no sudoeste dos Estados Unidos, atingiram velocidades que cobrem um trajeto 383 vezes o comprimento de seu corpo a cada segundo.
De acordo com Clark, o espaço percorrido medido, levando-se em conta o comprimento do corpo da ave e a velocidade máxima atingida pelo animal, foi "maior do que a de um avião caça com sua câmara de combustão auxiliar ligada (o que ajuda a aumentar a velocidade) ou do ônibus espacial durante a reentrada na atmosfera".
O caça pode chegar a cobrir 150 vezes a medida do seu comprimento em um segundo, e o ônibus espacial, 207 vezes.
Mas os caças têm capacidade de acelerar mais e ultrapassar os beija-flores.
Nos últimos estágios de seu mergulho, quando as aves abrem as asas para um voo ascendente, "a aceleração instantânea dos beija-flores é maior do que a de qualquer organismo de que se registrou previamente manobras aéreas", disse Clark.
E ele atinge essa velocidade sem a ajuda de um poderoso motor de jato, acrescenta.
O especialista diz que o estudo é um exemplo de como tais exibições, realizadas com a intenção de atrair uma parceira para o acasalamento, podem ser observadas para verificar os limites das habilidades dos animais.
O mergulho do beija-flor da espécie Anna é mais veloz do que a do falcão peregrino, cuja velocidade máxima chega a cobrir 200 vezes o comprimento de seu corpo a cada segundo.
O trabalho foi divulgado na revista Proceedings of the Royal Society B.
BBC Brasil
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Um estudo da Universidade Berkeley, no Estado americano da Califórnia, revelou que o beija-flor macho atinge uma velocidade proporcionalmente "maior do que a de aviões caça" quando mergulha durante um voo para impressionar as fêmeas.

O pesquisador americano Christopher Clark usou fêmeas de beija-flor empalhadas para induzir os pássaros a fazerem uma exibição impressionante, que ele registrou com câmeras especiais para capturar objetos em alta velocidade. As câmeras capturavam imagens de 500 quadros por segundo.
As aves da espécie conhecida como Anna, que vivem no sudoeste dos Estados Unidos, atingiram velocidades que cobrem um trajeto 383 vezes o comprimento de seu corpo a cada segundo.
De acordo com Clark, o espaço percorrido medido, levando-se em conta o comprimento do corpo da ave e a velocidade máxima atingida pelo animal, foi "maior do que a de um avião caça com sua câmara de combustão auxiliar ligada (o que ajuda a aumentar a velocidade) ou do ônibus espacial durante a reentrada na atmosfera".
O caça pode chegar a cobrir 150 vezes a medida do seu comprimento em um segundo, e o ônibus espacial, 207 vezes.
Mas os caças têm capacidade de acelerar mais e ultrapassar os beija-flores.
Nos últimos estágios de seu mergulho, quando as aves abrem as asas para um voo ascendente, "a aceleração instantânea dos beija-flores é maior do que a de qualquer organismo de que se registrou previamente manobras aéreas", disse Clark.
E ele atinge essa velocidade sem a ajuda de um poderoso motor de jato, acrescenta.
O especialista diz que o estudo é um exemplo de como tais exibições, realizadas com a intenção de atrair uma parceira para o acasalamento, podem ser observadas para verificar os limites das habilidades dos animais.
O mergulho do beija-flor da espécie Anna é mais veloz do que a do falcão peregrino, cuja velocidade máxima chega a cobrir 200 vezes o comprimento de seu corpo a cada segundo.
O trabalho foi divulgado na revista Proceedings of the Royal Society B.
BBC Brasil
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Cinco cidades da região Norte serão contempladas por uma rodada de discussões sobre a pedofilia. No próximo dia 15, representantes do setor de segurança, Justiça, população, réunem-se em Paranaíta. Dia 16 será em Alta Floresta, 17 em Sinop, 18 em Sorriso e 19 em Lucas do Rio Verde. A programação é do Comando Regional 3 da Polícia Militar.
O intuito é alertar representantes sobre as práticas, como identificar pedófilos, papel dos pais no combate ao crime, leis de proteção a crianças, entre outros aspectos. De acordo com o CR3, as exposições serão realizadas pela sargento Tânia Guerreiro, do Paraná.
Há poucos dias, em Cuiabá, o senador Magno Malta defendeu que o Brasil adote a “lei de exceção” – como fez a Itália na década de 80 – e admita legalmente pelos próximos 20 a 50 anos pena perpétua para pedófilos e traficantes. O representante discursou durante duas horas na Assembleia Legislativa, na audiência pública convocada para discutir violência sexual contra crianças e adolescentes.

Leandro J. Nascimento


Só Notícias
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Cinco cidades da região Norte serão contempladas por uma rodada de discussões sobre a pedofilia. No próximo dia 15, representantes do setor de segurança, Justiça, população, réunem-se em Paranaíta. Dia 16 será em Alta Floresta, 17 em Sinop, 18 em Sorriso e 19 em Lucas do Rio Verde. A programação é do Comando Regional 3 da Polícia Militar.
O intuito é alertar representantes sobre as práticas, como identificar pedófilos, papel dos pais no combate ao crime, leis de proteção a crianças, entre outros aspectos. De acordo com o CR3, as exposições serão realizadas pela sargento Tânia Guerreiro, do Paraná.
Há poucos dias, em Cuiabá, o senador Magno Malta defendeu que o Brasil adote a “lei de exceção” – como fez a Itália na década de 80 – e admita legalmente pelos próximos 20 a 50 anos pena perpétua para pedófilos e traficantes. O representante discursou durante duas horas na Assembleia Legislativa, na audiência pública convocada para discutir violência sexual contra crianças e adolescentes.

Leandro J. Nascimento


Só Notícias
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Cinco cidades da região Norte serão contempladas por uma rodada de discussões sobre a pedofilia. No próximo dia 15, representantes do setor de segurança, Justiça, população, réunem-se em Paranaíta. Dia 16 será em Alta Floresta, 17 em Sinop, 18 em Sorriso e 19 em Lucas do Rio Verde. A programação é do Comando Regional 3 da Polícia Militar.
O intuito é alertar representantes sobre as práticas, como identificar pedófilos, papel dos pais no combate ao crime, leis de proteção a crianças, entre outros aspectos. De acordo com o CR3, as exposições serão realizadas pela sargento Tânia Guerreiro, do Paraná.
Há poucos dias, em Cuiabá, o senador Magno Malta defendeu que o Brasil adote a “lei de exceção” – como fez a Itália na década de 80 – e admita legalmente pelos próximos 20 a 50 anos pena perpétua para pedófilos e traficantes. O representante discursou durante duas horas na Assembleia Legislativa, na audiência pública convocada para discutir violência sexual contra crianças e adolescentes.

Leandro J. Nascimento


Só Notícias
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Especialistas em Cambridge dizem que novo questionário é mais eficaz do que os testes tradicionais.

Um novo teste elaborado para avaliar a agilidade mental de um paciente pode ajudar a detectar o Mal de Alzheimer com maior precisão do que os testes tradicionais, de acordo com pesquisadores britânicos.
O questionário com duas páginas pode ser preenchido pelos próprios pacientes na sala de espera de consultórios médicos ou de hospitais.
O chamado "Teste Sua Memória" (TYM, na sigla em inglês) inclui uma série de dez tarefas que têm o objetivo de avaliar habilidades-chave que podem ser afetadas pela doença, como a de copiar uma sentença, usar as palavras apropriadamente, empregar aritmética básica ou usar a memória.
Jeremy Brown, neurologista do Hospital Addenbrooke, em Cambridge, onde o teste foi desenvolvido, disse que o TYM detectou Alzheimer em 93% dos pacientes em um teste com 540 pessoas saudáveis e 139 pessoas já diagnosticadas com a doença. O teste tradicional, conhecido como Mini-Avaliação do Estado Mental (MMSE, na sigla em inglês), revelou a presença da doença em apenas 52% dos pacientes.
"É um novo teste de triagem para o mal de Alzheimer", disse Brown. "Não é um teste para diagnóstico mas poderá permitir uma triagem rápida de pacientes com problemas de memória e identificar os que precisam ser enviados para uma avaliação mais detalhada."
"O atual teste-padrão (...) vem sendo usado há 50 anos e leva cerca de oito minutos para ser concluído. Ele não é particularmente sensível para detectar o mal de Alzheimer."
O especialista acredita ainda que este teste pode ser muito mais fácil de aplicar em pessoas que não têm o inglês como língua nativa.
Entre as perguntas do TYM estão: "O que uma cenoura e uma batata têm em comum"?; "Desenhe os ponteiros para que o relógio marque 9h20"; "Em que ano a Primeira Guerra Mundial começou?"; ou "Escreva os nomes de quatro animais que comecem com a letra 'S'".
Em aritmética, pede-se que o paciente faça contas simples de adição, subtração e multiplicação.
O novo teste foi apresentado na revista "BMJ Online".
Rebecca Wood, diretora executiva da ONG Alzheimer's Research Trust, disse que o novo teste é um grande passo nos esforços para identificar sinais prematuros de demência.
Wood acredita que dois terços das pessoas que desenvolveram o mal não foram diagnosticadas imediatamente.



G1
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Especialistas em Cambridge dizem que novo questionário é mais eficaz do que os testes tradicionais.

Um novo teste elaborado para avaliar a agilidade mental de um paciente pode ajudar a detectar o Mal de Alzheimer com maior precisão do que os testes tradicionais, de acordo com pesquisadores britânicos.
O questionário com duas páginas pode ser preenchido pelos próprios pacientes na sala de espera de consultórios médicos ou de hospitais.
O chamado "Teste Sua Memória" (TYM, na sigla em inglês) inclui uma série de dez tarefas que têm o objetivo de avaliar habilidades-chave que podem ser afetadas pela doença, como a de copiar uma sentença, usar as palavras apropriadamente, empregar aritmética básica ou usar a memória.
Jeremy Brown, neurologista do Hospital Addenbrooke, em Cambridge, onde o teste foi desenvolvido, disse que o TYM detectou Alzheimer em 93% dos pacientes em um teste com 540 pessoas saudáveis e 139 pessoas já diagnosticadas com a doença. O teste tradicional, conhecido como Mini-Avaliação do Estado Mental (MMSE, na sigla em inglês), revelou a presença da doença em apenas 52% dos pacientes.
"É um novo teste de triagem para o mal de Alzheimer", disse Brown. "Não é um teste para diagnóstico mas poderá permitir uma triagem rápida de pacientes com problemas de memória e identificar os que precisam ser enviados para uma avaliação mais detalhada."
"O atual teste-padrão (...) vem sendo usado há 50 anos e leva cerca de oito minutos para ser concluído. Ele não é particularmente sensível para detectar o mal de Alzheimer."
O especialista acredita ainda que este teste pode ser muito mais fácil de aplicar em pessoas que não têm o inglês como língua nativa.
Entre as perguntas do TYM estão: "O que uma cenoura e uma batata têm em comum"?; "Desenhe os ponteiros para que o relógio marque 9h20"; "Em que ano a Primeira Guerra Mundial começou?"; ou "Escreva os nomes de quatro animais que comecem com a letra 'S'".
Em aritmética, pede-se que o paciente faça contas simples de adição, subtração e multiplicação.
O novo teste foi apresentado na revista "BMJ Online".
Rebecca Wood, diretora executiva da ONG Alzheimer's Research Trust, disse que o novo teste é um grande passo nos esforços para identificar sinais prematuros de demência.
Wood acredita que dois terços das pessoas que desenvolveram o mal não foram diagnosticadas imediatamente.



G1
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Especialistas em Cambridge dizem que novo questionário é mais eficaz do que os testes tradicionais.

Um novo teste elaborado para avaliar a agilidade mental de um paciente pode ajudar a detectar o Mal de Alzheimer com maior precisão do que os testes tradicionais, de acordo com pesquisadores britânicos.
O questionário com duas páginas pode ser preenchido pelos próprios pacientes na sala de espera de consultórios médicos ou de hospitais.
O chamado "Teste Sua Memória" (TYM, na sigla em inglês) inclui uma série de dez tarefas que têm o objetivo de avaliar habilidades-chave que podem ser afetadas pela doença, como a de copiar uma sentença, usar as palavras apropriadamente, empregar aritmética básica ou usar a memória.
Jeremy Brown, neurologista do Hospital Addenbrooke, em Cambridge, onde o teste foi desenvolvido, disse que o TYM detectou Alzheimer em 93% dos pacientes em um teste com 540 pessoas saudáveis e 139 pessoas já diagnosticadas com a doença. O teste tradicional, conhecido como Mini-Avaliação do Estado Mental (MMSE, na sigla em inglês), revelou a presença da doença em apenas 52% dos pacientes.
"É um novo teste de triagem para o mal de Alzheimer", disse Brown. "Não é um teste para diagnóstico mas poderá permitir uma triagem rápida de pacientes com problemas de memória e identificar os que precisam ser enviados para uma avaliação mais detalhada."
"O atual teste-padrão (...) vem sendo usado há 50 anos e leva cerca de oito minutos para ser concluído. Ele não é particularmente sensível para detectar o mal de Alzheimer."
O especialista acredita ainda que este teste pode ser muito mais fácil de aplicar em pessoas que não têm o inglês como língua nativa.
Entre as perguntas do TYM estão: "O que uma cenoura e uma batata têm em comum"?; "Desenhe os ponteiros para que o relógio marque 9h20"; "Em que ano a Primeira Guerra Mundial começou?"; ou "Escreva os nomes de quatro animais que comecem com a letra 'S'".
Em aritmética, pede-se que o paciente faça contas simples de adição, subtração e multiplicação.
O novo teste foi apresentado na revista "BMJ Online".
Rebecca Wood, diretora executiva da ONG Alzheimer's Research Trust, disse que o novo teste é um grande passo nos esforços para identificar sinais prematuros de demência.
Wood acredita que dois terços das pessoas que desenvolveram o mal não foram diagnosticadas imediatamente.



G1
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Dupla usou supercomputador para simular futuro do Sistema Solar.Chance de 'bagunça' é de 1% nos próximos 5 bilhões de anos.

A conclusão do estudo é de lascar. Ou melhor, de Jacques Laskar, astrônomo do Observatório de Paris. Ele e Mickael Gastineau realizaram uma ambiciosa simulação de computador para mostrar o destino dos planetas do Sistema Solar ao longo dos próximos 5 bilhões de anos -- tempo de vida estimado do Sol antes de se tornar uma gigante vermelha. E o resultado é que existe 1% de probabilidade de que ocorra uma bagunça grande entre os chamados planetas terrestres: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Em muitas dessas simulações catastróficas, a Terra se dá muito mal.

Os pesquisadores fizeram 2.501 simulações do futuro do Sistema Solar. Como a dinâmica gravitacional entre os diversos corpos é muito complexa, fazer um cálculo sobre o que vai acontecer nos próximos 5 bilhões de anos é extremamente difícil. Somente com aproximações e integrações, feitas por supercomputadores, é possível chegar a alguma conclusão. No caso, a dupla usou o supercomputador JADE, do Centro de Computação Nacional Francês (Cines). Os resultados, na verdade, foram animadores. Na imensa maioria das circunstâncias, todos os planetas seguirão girando obedientemente em órbitas muito similares às atuais, até o Sol atingir o seu triste fim. Entretanto, em cerca de 1% das simulações, um fato desagradável aconteceu: uma interação específica entre Júpiter e Mercúrio fez com que o pequenino planeta, o mais próximo do Sol, adotasse uma órbita altamente achatada. E, quando isso acontecia, a chance de bagunça generalizada entre os planetas terrestres aumentava muito. Quando o resultado imediato desse achatamento era uma colisão entre Mercúrio e o Sol, ou Mercúrio e Vênus, o problema ficava contido por ali. Mas, se por acaso essa órbita achatada durasse tempo suficiente, podia levar a colisão de Vênus ou Marte com a Terra! Várias simulações desse evento mostraram problemas para o nosso planeta. Numa delas, por exemplo, o achatamento acentuado da órbita de Mercúrio resultava numa interação entre os planetas que levava Marte, em 3,4 bilhões de anos, a ficar a apenas 794 km da Terra -- distância que, ainda que não destruísse o planeta, seria suficiente para devastá-lo, pelo efeito de maré violento resultante do encontro celeste. Em versões alternativas, Marte chegou a colidir com a Terra, ou até mesmo ser completamente ejetado do Sistema Solar. Os únicos planetas a ficarem impassíveis diante da bagunça eram os gigantes -- Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Esses têm 100% de segurança pelos próximos 5 bilhões de anos. Os outros quatro terão de se contentar com 99%.

Uma boa notícia
Para os cientistas, o resultado na verdade se traduz de forma positiva. Simulações mais antigas, que não levavam em conta a teoria da relatividade geral de Einstein na hora de calcular as órbitas, levavam a muito mais instabilidade. "Sem a relatividade geral, mais de 50% das simulações apresentam instabilidades", disse ao G1 Jacques Laskar. "Com a relatividade, só 1% das órbitas ficam altamente instáveis." Os resultados também foram encarados de forma otimista por Gregory Laughlin, astrônomo da Universidade da Califórnia em Santa Cruz que comentou o estudo para o periódico científico "Nature". "Em meio a uma aparentemente infinita torrente de notícias econômicas e ambientais ruins, um despacho do campo da dinâmica celeste soa definitivamente alegre", escreveu. "O trabalho mostra que as órbitas dos planetas terrestres têm 99% de chance de manter seu ritmo de relógio bem ordenado atual pelos 5 bilhões de anos que restam antes que o Sol evolua para uma gigante vermelha e engula todo o Sistema Solar interior."



G1
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Dupla usou supercomputador para simular futuro do Sistema Solar.Chance de 'bagunça' é de 1% nos próximos 5 bilhões de anos.

A conclusão do estudo é de lascar. Ou melhor, de Jacques Laskar, astrônomo do Observatório de Paris. Ele e Mickael Gastineau realizaram uma ambiciosa simulação de computador para mostrar o destino dos planetas do Sistema Solar ao longo dos próximos 5 bilhões de anos -- tempo de vida estimado do Sol antes de se tornar uma gigante vermelha. E o resultado é que existe 1% de probabilidade de que ocorra uma bagunça grande entre os chamados planetas terrestres: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Em muitas dessas simulações catastróficas, a Terra se dá muito mal.

Os pesquisadores fizeram 2.501 simulações do futuro do Sistema Solar. Como a dinâmica gravitacional entre os diversos corpos é muito complexa, fazer um cálculo sobre o que vai acontecer nos próximos 5 bilhões de anos é extremamente difícil. Somente com aproximações e integrações, feitas por supercomputadores, é possível chegar a alguma conclusão. No caso, a dupla usou o supercomputador JADE, do Centro de Computação Nacional Francês (Cines). Os resultados, na verdade, foram animadores. Na imensa maioria das circunstâncias, todos os planetas seguirão girando obedientemente em órbitas muito similares às atuais, até o Sol atingir o seu triste fim. Entretanto, em cerca de 1% das simulações, um fato desagradável aconteceu: uma interação específica entre Júpiter e Mercúrio fez com que o pequenino planeta, o mais próximo do Sol, adotasse uma órbita altamente achatada. E, quando isso acontecia, a chance de bagunça generalizada entre os planetas terrestres aumentava muito. Quando o resultado imediato desse achatamento era uma colisão entre Mercúrio e o Sol, ou Mercúrio e Vênus, o problema ficava contido por ali. Mas, se por acaso essa órbita achatada durasse tempo suficiente, podia levar a colisão de Vênus ou Marte com a Terra! Várias simulações desse evento mostraram problemas para o nosso planeta. Numa delas, por exemplo, o achatamento acentuado da órbita de Mercúrio resultava numa interação entre os planetas que levava Marte, em 3,4 bilhões de anos, a ficar a apenas 794 km da Terra -- distância que, ainda que não destruísse o planeta, seria suficiente para devastá-lo, pelo efeito de maré violento resultante do encontro celeste. Em versões alternativas, Marte chegou a colidir com a Terra, ou até mesmo ser completamente ejetado do Sistema Solar. Os únicos planetas a ficarem impassíveis diante da bagunça eram os gigantes -- Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Esses têm 100% de segurança pelos próximos 5 bilhões de anos. Os outros quatro terão de se contentar com 99%.

Uma boa notícia
Para os cientistas, o resultado na verdade se traduz de forma positiva. Simulações mais antigas, que não levavam em conta a teoria da relatividade geral de Einstein na hora de calcular as órbitas, levavam a muito mais instabilidade. "Sem a relatividade geral, mais de 50% das simulações apresentam instabilidades", disse ao G1 Jacques Laskar. "Com a relatividade, só 1% das órbitas ficam altamente instáveis." Os resultados também foram encarados de forma otimista por Gregory Laughlin, astrônomo da Universidade da Califórnia em Santa Cruz que comentou o estudo para o periódico científico "Nature". "Em meio a uma aparentemente infinita torrente de notícias econômicas e ambientais ruins, um despacho do campo da dinâmica celeste soa definitivamente alegre", escreveu. "O trabalho mostra que as órbitas dos planetas terrestres têm 99% de chance de manter seu ritmo de relógio bem ordenado atual pelos 5 bilhões de anos que restam antes que o Sol evolua para uma gigante vermelha e engula todo o Sistema Solar interior."



G1
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Dupla usou supercomputador para simular futuro do Sistema Solar.Chance de 'bagunça' é de 1% nos próximos 5 bilhões de anos.

A conclusão do estudo é de lascar. Ou melhor, de Jacques Laskar, astrônomo do Observatório de Paris. Ele e Mickael Gastineau realizaram uma ambiciosa simulação de computador para mostrar o destino dos planetas do Sistema Solar ao longo dos próximos 5 bilhões de anos -- tempo de vida estimado do Sol antes de se tornar uma gigante vermelha. E o resultado é que existe 1% de probabilidade de que ocorra uma bagunça grande entre os chamados planetas terrestres: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Em muitas dessas simulações catastróficas, a Terra se dá muito mal.

Os pesquisadores fizeram 2.501 simulações do futuro do Sistema Solar. Como a dinâmica gravitacional entre os diversos corpos é muito complexa, fazer um cálculo sobre o que vai acontecer nos próximos 5 bilhões de anos é extremamente difícil. Somente com aproximações e integrações, feitas por supercomputadores, é possível chegar a alguma conclusão. No caso, a dupla usou o supercomputador JADE, do Centro de Computação Nacional Francês (Cines). Os resultados, na verdade, foram animadores. Na imensa maioria das circunstâncias, todos os planetas seguirão girando obedientemente em órbitas muito similares às atuais, até o Sol atingir o seu triste fim. Entretanto, em cerca de 1% das simulações, um fato desagradável aconteceu: uma interação específica entre Júpiter e Mercúrio fez com que o pequenino planeta, o mais próximo do Sol, adotasse uma órbita altamente achatada. E, quando isso acontecia, a chance de bagunça generalizada entre os planetas terrestres aumentava muito. Quando o resultado imediato desse achatamento era uma colisão entre Mercúrio e o Sol, ou Mercúrio e Vênus, o problema ficava contido por ali. Mas, se por acaso essa órbita achatada durasse tempo suficiente, podia levar a colisão de Vênus ou Marte com a Terra! Várias simulações desse evento mostraram problemas para o nosso planeta. Numa delas, por exemplo, o achatamento acentuado da órbita de Mercúrio resultava numa interação entre os planetas que levava Marte, em 3,4 bilhões de anos, a ficar a apenas 794 km da Terra -- distância que, ainda que não destruísse o planeta, seria suficiente para devastá-lo, pelo efeito de maré violento resultante do encontro celeste. Em versões alternativas, Marte chegou a colidir com a Terra, ou até mesmo ser completamente ejetado do Sistema Solar. Os únicos planetas a ficarem impassíveis diante da bagunça eram os gigantes -- Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Esses têm 100% de segurança pelos próximos 5 bilhões de anos. Os outros quatro terão de se contentar com 99%.

Uma boa notícia
Para os cientistas, o resultado na verdade se traduz de forma positiva. Simulações mais antigas, que não levavam em conta a teoria da relatividade geral de Einstein na hora de calcular as órbitas, levavam a muito mais instabilidade. "Sem a relatividade geral, mais de 50% das simulações apresentam instabilidades", disse ao G1 Jacques Laskar. "Com a relatividade, só 1% das órbitas ficam altamente instáveis." Os resultados também foram encarados de forma otimista por Gregory Laughlin, astrônomo da Universidade da Califórnia em Santa Cruz que comentou o estudo para o periódico científico "Nature". "Em meio a uma aparentemente infinita torrente de notícias econômicas e ambientais ruins, um despacho do campo da dinâmica celeste soa definitivamente alegre", escreveu. "O trabalho mostra que as órbitas dos planetas terrestres têm 99% de chance de manter seu ritmo de relógio bem ordenado atual pelos 5 bilhões de anos que restam antes que o Sol evolua para uma gigante vermelha e engula todo o Sistema Solar interior."



G1
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Definição sobre permanência ficará a cargo da Justiça Federal do Rio.O pai biológico do garoto acompanhou o julgamento no plenário

O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou nesta quarta-feira (10) o processo em que o Partido Progressista (PP) pede a permanência do menino Sean, de 9 anos, no Brasil. Em plenário, os ministros revogaram a decisão liminar (provisória) do ministro Marco Aurélio Mello, que, no último dia 2, suspendeu decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro, que havia determinado a volta do garoto aos Estados Unidos para morar com o pai biológico, o americano David Goldman. A decisão desta tarde, no entanto, não altera, pelo menos por enquanto, a batalha judicial pela guarda de Sean entre Goldman e a família brasileira, pois uma liminar da Justiça Federal do Rio de Janeiro garante que o garoto fique no país até a análise definitiva do caso pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), no Rio.

Sean veio dos EUA com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, há cinco anos, sem autorização do pai, que, desde então, briga na Justiça pela guarda do filho. Goldman acompanhou em plenário o julgamento do caso.

Por unanimidade, os ministros do STF consideraram que não havia legitimidade na ação protocolada pelo PP, pois o caso ainda tramita em instância inferior da Justiça, no caso o TRF-2, que ainda não tomou decisão final no processo. O próprio relator do caso, Marco Aurélio Mello, votou pela extinção do processo. Quando concedeu a liminar na semana passada, ele havia dito que tomou a decisão apenas para submeter o caso a uma análise em plenário, sem que houvesse risco de o menino não estar mais no Brasil antes de uma decisão definitiva da Justiça brasileira.

Plenário
Autor da ação, o PP alegou que a decisão inicial da Justiça Federal do Rio configurava "lesão ao preceito fundamental de proteção à criança." A ordem cassada determinava a entrega do garoto ao Consulado norte-americano no Rio, em 48 horas, contadas a partir da tarde do dia 1º. Segundo o partido, a Convenção de Haia recomenda que sejam levados em consideração aspectos psicológicos da criança envolvida. O partido defende que a opinião de Sean seja considerada, assim como análises de psicólogos. Há um laudo em que o menino teria manifestado a vontade de viver ao lado da família brasileira. Já a AGU alega que a mesma convenção, da qual o Brasil é signatário, prevê que, em casos semelhantes ao de Sean, a criança deve ser devolvida ao país de origem para que a Justiça desse local decida sobre a guarda.

Batalha
O advogado do PP, Antonio Dunshee de Abranches, destacou que o menino “está no Brasil regularmente amparado por acórdãos e sentenças da Justiça brasileira." Ele acrescentou que a AGU não tem "qualidade" para intervir, por não ser parte no processo.
Advogado da família brasileira de Sean, Sérgio Tostes, enfatizou que um laudo feito por peritos que trabalham no caso comprova que Sean “declarou expressamente e por sete vezes que quer ficar no Brasil."Ricardo Zamariola, advogado do pai biológico, por sua vez, alegou que o menor respondeu “tanto faz” quando indagado se queria ficar no Brasil. “Depois de uma intervenção de uma assistente técnica é que ele modificou seu comportamento. Foi como a família tivesse entrado dentro da sala”, destacou. Ele citou que a “família materna dizia que seu pai o abandonou”, fazendo uma espécie de pressão psicológica. Também presente no julgamento, o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, destacou que os EUA já mandaram de volta para o Brasil sete crianças brasileiras ‘que lá estavam ilicitamente.' “A criança tem um pai. Ele jamais se omitiu na sua sua atuação como pai. Cabe a Justiça conferir esse direito que ele tem de ter o seu filho em sua companhia”, disse Toffoli em plenário. Os argumentos, no entanto, não fizeram os ministros avançarem na análise do caso, que pode até retornar ao Supremo, após a decisão final do TRF-2, mas agora só em formato de recurso extraordinário e não como arguição de descumprimento de preceito fundamental, que foi o formato da ação analisada nesta tarde.

Histórico
Bruna Bianchi se separou de Goldman e se casou de novo com um brasileiro. No ano passado, Bruna morreu durante o parto da segunda filha, e a Justiça brasileira deu ao padrasto a guarda provisória da criança. Desde então, pai e padrasto travam uma batalha jurídica pela guarda do menino. O caso começou na Justiça estadual do Rio e depois passou para a competência federal. Com a morte de Bruna, David intensificou uma campanha para tentar levar o filho de volta para os Estados Unidos. A decisão inicial da Justiça Federal brasileira previa que o menino deveria ter um período de transição ao chegar aos EUA. Nos primeiros 15 dias, passaria o dia com o pai americano e a noite com a família brasileira. Do 16º dia ao fim do primeiro mês, Sean passaria a dormir com o pai e a receber visitas diárias de quatro horas da família materna. A partir daí, a guarda definitiva seria do pai, e a família materna deveria pleitear à Justiça americana um regime de visitas.



G1
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Definição sobre permanência ficará a cargo da Justiça Federal do Rio.O pai biológico do garoto acompanhou o julgamento no plenário

O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou nesta quarta-feira (10) o processo em que o Partido Progressista (PP) pede a permanência do menino Sean, de 9 anos, no Brasil. Em plenário, os ministros revogaram a decisão liminar (provisória) do ministro Marco Aurélio Mello, que, no último dia 2, suspendeu decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro, que havia determinado a volta do garoto aos Estados Unidos para morar com o pai biológico, o americano David Goldman. A decisão desta tarde, no entanto, não altera, pelo menos por enquanto, a batalha judicial pela guarda de Sean entre Goldman e a família brasileira, pois uma liminar da Justiça Federal do Rio de Janeiro garante que o garoto fique no país até a análise definitiva do caso pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), no Rio.

Sean veio dos EUA com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, há cinco anos, sem autorização do pai, que, desde então, briga na Justiça pela guarda do filho. Goldman acompanhou em plenário o julgamento do caso.

Por unanimidade, os ministros do STF consideraram que não havia legitimidade na ação protocolada pelo PP, pois o caso ainda tramita em instância inferior da Justiça, no caso o TRF-2, que ainda não tomou decisão final no processo. O próprio relator do caso, Marco Aurélio Mello, votou pela extinção do processo. Quando concedeu a liminar na semana passada, ele havia dito que tomou a decisão apenas para submeter o caso a uma análise em plenário, sem que houvesse risco de o menino não estar mais no Brasil antes de uma decisão definitiva da Justiça brasileira.

Plenário
Autor da ação, o PP alegou que a decisão inicial da Justiça Federal do Rio configurava "lesão ao preceito fundamental de proteção à criança." A ordem cassada determinava a entrega do garoto ao Consulado norte-americano no Rio, em 48 horas, contadas a partir da tarde do dia 1º. Segundo o partido, a Convenção de Haia recomenda que sejam levados em consideração aspectos psicológicos da criança envolvida. O partido defende que a opinião de Sean seja considerada, assim como análises de psicólogos. Há um laudo em que o menino teria manifestado a vontade de viver ao lado da família brasileira. Já a AGU alega que a mesma convenção, da qual o Brasil é signatário, prevê que, em casos semelhantes ao de Sean, a criança deve ser devolvida ao país de origem para que a Justiça desse local decida sobre a guarda.

Batalha
O advogado do PP, Antonio Dunshee de Abranches, destacou que o menino “está no Brasil regularmente amparado por acórdãos e sentenças da Justiça brasileira." Ele acrescentou que a AGU não tem "qualidade" para intervir, por não ser parte no processo.
Advogado da família brasileira de Sean, Sérgio Tostes, enfatizou que um laudo feito por peritos que trabalham no caso comprova que Sean “declarou expressamente e por sete vezes que quer ficar no Brasil."Ricardo Zamariola, advogado do pai biológico, por sua vez, alegou que o menor respondeu “tanto faz” quando indagado se queria ficar no Brasil. “Depois de uma intervenção de uma assistente técnica é que ele modificou seu comportamento. Foi como a família tivesse entrado dentro da sala”, destacou. Ele citou que a “família materna dizia que seu pai o abandonou”, fazendo uma espécie de pressão psicológica. Também presente no julgamento, o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, destacou que os EUA já mandaram de volta para o Brasil sete crianças brasileiras ‘que lá estavam ilicitamente.' “A criança tem um pai. Ele jamais se omitiu na sua sua atuação como pai. Cabe a Justiça conferir esse direito que ele tem de ter o seu filho em sua companhia”, disse Toffoli em plenário. Os argumentos, no entanto, não fizeram os ministros avançarem na análise do caso, que pode até retornar ao Supremo, após a decisão final do TRF-2, mas agora só em formato de recurso extraordinário e não como arguição de descumprimento de preceito fundamental, que foi o formato da ação analisada nesta tarde.

Histórico
Bruna Bianchi se separou de Goldman e se casou de novo com um brasileiro. No ano passado, Bruna morreu durante o parto da segunda filha, e a Justiça brasileira deu ao padrasto a guarda provisória da criança. Desde então, pai e padrasto travam uma batalha jurídica pela guarda do menino. O caso começou na Justiça estadual do Rio e depois passou para a competência federal. Com a morte de Bruna, David intensificou uma campanha para tentar levar o filho de volta para os Estados Unidos. A decisão inicial da Justiça Federal brasileira previa que o menino deveria ter um período de transição ao chegar aos EUA. Nos primeiros 15 dias, passaria o dia com o pai americano e a noite com a família brasileira. Do 16º dia ao fim do primeiro mês, Sean passaria a dormir com o pai e a receber visitas diárias de quatro horas da família materna. A partir daí, a guarda definitiva seria do pai, e a família materna deveria pleitear à Justiça americana um regime de visitas.



G1
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Definição sobre permanência ficará a cargo da Justiça Federal do Rio.O pai biológico do garoto acompanhou o julgamento no plenário

O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou nesta quarta-feira (10) o processo em que o Partido Progressista (PP) pede a permanência do menino Sean, de 9 anos, no Brasil. Em plenário, os ministros revogaram a decisão liminar (provisória) do ministro Marco Aurélio Mello, que, no último dia 2, suspendeu decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro, que havia determinado a volta do garoto aos Estados Unidos para morar com o pai biológico, o americano David Goldman. A decisão desta tarde, no entanto, não altera, pelo menos por enquanto, a batalha judicial pela guarda de Sean entre Goldman e a família brasileira, pois uma liminar da Justiça Federal do Rio de Janeiro garante que o garoto fique no país até a análise definitiva do caso pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), no Rio.

Sean veio dos EUA com a mãe, a empresária Bruna Bianchi, há cinco anos, sem autorização do pai, que, desde então, briga na Justiça pela guarda do filho. Goldman acompanhou em plenário o julgamento do caso.

Por unanimidade, os ministros do STF consideraram que não havia legitimidade na ação protocolada pelo PP, pois o caso ainda tramita em instância inferior da Justiça, no caso o TRF-2, que ainda não tomou decisão final no processo. O próprio relator do caso, Marco Aurélio Mello, votou pela extinção do processo. Quando concedeu a liminar na semana passada, ele havia dito que tomou a decisão apenas para submeter o caso a uma análise em plenário, sem que houvesse risco de o menino não estar mais no Brasil antes de uma decisão definitiva da Justiça brasileira.

Plenário
Autor da ação, o PP alegou que a decisão inicial da Justiça Federal do Rio configurava "lesão ao preceito fundamental de proteção à criança." A ordem cassada determinava a entrega do garoto ao Consulado norte-americano no Rio, em 48 horas, contadas a partir da tarde do dia 1º. Segundo o partido, a Convenção de Haia recomenda que sejam levados em consideração aspectos psicológicos da criança envolvida. O partido defende que a opinião de Sean seja considerada, assim como análises de psicólogos. Há um laudo em que o menino teria manifestado a vontade de viver ao lado da família brasileira. Já a AGU alega que a mesma convenção, da qual o Brasil é signatário, prevê que, em casos semelhantes ao de Sean, a criança deve ser devolvida ao país de origem para que a Justiça desse local decida sobre a guarda.

Batalha
O advogado do PP, Antonio Dunshee de Abranches, destacou que o menino “está no Brasil regularmente amparado por acórdãos e sentenças da Justiça brasileira." Ele acrescentou que a AGU não tem "qualidade" para intervir, por não ser parte no processo.
Advogado da família brasileira de Sean, Sérgio Tostes, enfatizou que um laudo feito por peritos que trabalham no caso comprova que Sean “declarou expressamente e por sete vezes que quer ficar no Brasil."Ricardo Zamariola, advogado do pai biológico, por sua vez, alegou que o menor respondeu “tanto faz” quando indagado se queria ficar no Brasil. “Depois de uma intervenção de uma assistente técnica é que ele modificou seu comportamento. Foi como a família tivesse entrado dentro da sala”, destacou. Ele citou que a “família materna dizia que seu pai o abandonou”, fazendo uma espécie de pressão psicológica. Também presente no julgamento, o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, destacou que os EUA já mandaram de volta para o Brasil sete crianças brasileiras ‘que lá estavam ilicitamente.' “A criança tem um pai. Ele jamais se omitiu na sua sua atuação como pai. Cabe a Justiça conferir esse direito que ele tem de ter o seu filho em sua companhia”, disse Toffoli em plenário. Os argumentos, no entanto, não fizeram os ministros avançarem na análise do caso, que pode até retornar ao Supremo, após a decisão final do TRF-2, mas agora só em formato de recurso extraordinário e não como arguição de descumprimento de preceito fundamental, que foi o formato da ação analisada nesta tarde.

Histórico
Bruna Bianchi se separou de Goldman e se casou de novo com um brasileiro. No ano passado, Bruna morreu durante o parto da segunda filha, e a Justiça brasileira deu ao padrasto a guarda provisória da criança. Desde então, pai e padrasto travam uma batalha jurídica pela guarda do menino. O caso começou na Justiça estadual do Rio e depois passou para a competência federal. Com a morte de Bruna, David intensificou uma campanha para tentar levar o filho de volta para os Estados Unidos. A decisão inicial da Justiça Federal brasileira previa que o menino deveria ter um período de transição ao chegar aos EUA. Nos primeiros 15 dias, passaria o dia com o pai americano e a noite com a família brasileira. Do 16º dia ao fim do primeiro mês, Sean passaria a dormir com o pai e a receber visitas diárias de quatro horas da família materna. A partir daí, a guarda definitiva seria do pai, e a família materna deveria pleitear à Justiça americana um regime de visitas.



G1
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BELO HORIZONTE - A menina Dyeniffer Aparecida Costa dos Santos, 12 anos, foi morta num ritual de magia negra feito para beneficiar o marido de Efigênia Guimarães Pena Balbinos, vizinha da família da vítima, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais, o sogro de Efigênia, Luismar Balbino, e a cunhada dela, Ariana Vera Medeiros Silva, também participaram do crime. Os três foram denunciados na terça-feira por homicídio doloso triplamente qualificado, formação de quadrilha, ocultação de cadáver e sequestro de incapaz, já que um bebê de seis meses, sobrinho da vítima também foi usado no ritual.
- Eles golpearam a criança no pescoço e usaram o sangue dela para banhar o bebê. O objetivo, segundo os acusados, era transferir os males do marido de Efigênia, que está preso, para o bebê - contou o promotor Sylvio Fausto de Oliveira Neto, responsável pelo caso.
Segundo o promotor, para finalizar o ritual, os acusados esquartejaram a vítima e abandonaram as partes do corpo em pontos diferentes da cidade.
- O bebê foi poupado exatamente porque deveria carregar os males do suposto beneficiário, o marido de Efigênia. Ele foi abandonado em outro ponto da cidade, já limpo e com a cabeça completamente raspada - contou o promotor.
A polícia chegou aos acusados porque câmeras de vigilância gravaram o momento em que Efigênia descartou partes do corpo de Dyeniffer em uma caçamba na rodoviária de Uberlândia. Outras partes foram deixadas em um aterro. Segundo o Ministério Público, o filho de Efigênia, de 15 anos, e outras pessoas ainda não identificadas também participaram do crime.
- O menino foi encaminhado para a Vara da Infância e Juventude. Como era amigo de Dyeniffer, foi ele quem ajudou a atrair a vítima. Mas os acusados se recusam a informar a identidade dos outros envolvidos - diz o promotor, que pediu a pena máxima, de 30 anos, para os três.
Caso não haja recursos da defesa, o Ministério Público estima que o julgamento dos três, por júri popular, deve ocorrer até o final deste ano. A arma do crime não foi encontrada, e o promotor aguarda um laudo pericial que deve confirmar que a vítima foi morta na casa de Efigênia.
Dyeniffer (grafia correta do nome da vítima, que inicialmente foi identificada como Jeniffer) e o sobrinho dela, de seis meses, desapareceram da porta de casa em Uberlândia no dia 2 de maio. O bebê foi encontrado no dia seguinte. Na madrugada do dia 6, Efigênia foi presa.
- Apesar da prisão e da denúncia, as investigações ainda estão em andamento para definir como exatamente a menina foi morta e quem são os demais envolvidos - afirma o promotor Sylvio Fausto Oliveira Neto.
O advogado de Efigênia preferiu não se manifestar por não ter conhecimento do teor da denúncia. O advogado de Luismar Balbino disse que só vai falar sobre o assunto depois que o juiz receber a denúncia. O advogado da Ariana Medeiros Silva não foi encontrado para falar sobre o assunto. O filho de 15 anos de Efigênia está desde a sexta-feira em um abrigo para menores. Ele não foi denunciado. O envolvimento dele no crime será acompanhado pela Vara da Infância e Juventude.



O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:14  comentar

BELO HORIZONTE - A menina Dyeniffer Aparecida Costa dos Santos, 12 anos, foi morta num ritual de magia negra feito para beneficiar o marido de Efigênia Guimarães Pena Balbinos, vizinha da família da vítima, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais, o sogro de Efigênia, Luismar Balbino, e a cunhada dela, Ariana Vera Medeiros Silva, também participaram do crime. Os três foram denunciados na terça-feira por homicídio doloso triplamente qualificado, formação de quadrilha, ocultação de cadáver e sequestro de incapaz, já que um bebê de seis meses, sobrinho da vítima também foi usado no ritual.
- Eles golpearam a criança no pescoço e usaram o sangue dela para banhar o bebê. O objetivo, segundo os acusados, era transferir os males do marido de Efigênia, que está preso, para o bebê - contou o promotor Sylvio Fausto de Oliveira Neto, responsável pelo caso.
Segundo o promotor, para finalizar o ritual, os acusados esquartejaram a vítima e abandonaram as partes do corpo em pontos diferentes da cidade.
- O bebê foi poupado exatamente porque deveria carregar os males do suposto beneficiário, o marido de Efigênia. Ele foi abandonado em outro ponto da cidade, já limpo e com a cabeça completamente raspada - contou o promotor.
A polícia chegou aos acusados porque câmeras de vigilância gravaram o momento em que Efigênia descartou partes do corpo de Dyeniffer em uma caçamba na rodoviária de Uberlândia. Outras partes foram deixadas em um aterro. Segundo o Ministério Público, o filho de Efigênia, de 15 anos, e outras pessoas ainda não identificadas também participaram do crime.
- O menino foi encaminhado para a Vara da Infância e Juventude. Como era amigo de Dyeniffer, foi ele quem ajudou a atrair a vítima. Mas os acusados se recusam a informar a identidade dos outros envolvidos - diz o promotor, que pediu a pena máxima, de 30 anos, para os três.
Caso não haja recursos da defesa, o Ministério Público estima que o julgamento dos três, por júri popular, deve ocorrer até o final deste ano. A arma do crime não foi encontrada, e o promotor aguarda um laudo pericial que deve confirmar que a vítima foi morta na casa de Efigênia.
Dyeniffer (grafia correta do nome da vítima, que inicialmente foi identificada como Jeniffer) e o sobrinho dela, de seis meses, desapareceram da porta de casa em Uberlândia no dia 2 de maio. O bebê foi encontrado no dia seguinte. Na madrugada do dia 6, Efigênia foi presa.
- Apesar da prisão e da denúncia, as investigações ainda estão em andamento para definir como exatamente a menina foi morta e quem são os demais envolvidos - afirma o promotor Sylvio Fausto Oliveira Neto.
O advogado de Efigênia preferiu não se manifestar por não ter conhecimento do teor da denúncia. O advogado de Luismar Balbino disse que só vai falar sobre o assunto depois que o juiz receber a denúncia. O advogado da Ariana Medeiros Silva não foi encontrado para falar sobre o assunto. O filho de 15 anos de Efigênia está desde a sexta-feira em um abrigo para menores. Ele não foi denunciado. O envolvimento dele no crime será acompanhado pela Vara da Infância e Juventude.



O Globo On Line
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BELO HORIZONTE - A menina Dyeniffer Aparecida Costa dos Santos, 12 anos, foi morta num ritual de magia negra feito para beneficiar o marido de Efigênia Guimarães Pena Balbinos, vizinha da família da vítima, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais, o sogro de Efigênia, Luismar Balbino, e a cunhada dela, Ariana Vera Medeiros Silva, também participaram do crime. Os três foram denunciados na terça-feira por homicídio doloso triplamente qualificado, formação de quadrilha, ocultação de cadáver e sequestro de incapaz, já que um bebê de seis meses, sobrinho da vítima também foi usado no ritual.
- Eles golpearam a criança no pescoço e usaram o sangue dela para banhar o bebê. O objetivo, segundo os acusados, era transferir os males do marido de Efigênia, que está preso, para o bebê - contou o promotor Sylvio Fausto de Oliveira Neto, responsável pelo caso.
Segundo o promotor, para finalizar o ritual, os acusados esquartejaram a vítima e abandonaram as partes do corpo em pontos diferentes da cidade.
- O bebê foi poupado exatamente porque deveria carregar os males do suposto beneficiário, o marido de Efigênia. Ele foi abandonado em outro ponto da cidade, já limpo e com a cabeça completamente raspada - contou o promotor.
A polícia chegou aos acusados porque câmeras de vigilância gravaram o momento em que Efigênia descartou partes do corpo de Dyeniffer em uma caçamba na rodoviária de Uberlândia. Outras partes foram deixadas em um aterro. Segundo o Ministério Público, o filho de Efigênia, de 15 anos, e outras pessoas ainda não identificadas também participaram do crime.
- O menino foi encaminhado para a Vara da Infância e Juventude. Como era amigo de Dyeniffer, foi ele quem ajudou a atrair a vítima. Mas os acusados se recusam a informar a identidade dos outros envolvidos - diz o promotor, que pediu a pena máxima, de 30 anos, para os três.
Caso não haja recursos da defesa, o Ministério Público estima que o julgamento dos três, por júri popular, deve ocorrer até o final deste ano. A arma do crime não foi encontrada, e o promotor aguarda um laudo pericial que deve confirmar que a vítima foi morta na casa de Efigênia.
Dyeniffer (grafia correta do nome da vítima, que inicialmente foi identificada como Jeniffer) e o sobrinho dela, de seis meses, desapareceram da porta de casa em Uberlândia no dia 2 de maio. O bebê foi encontrado no dia seguinte. Na madrugada do dia 6, Efigênia foi presa.
- Apesar da prisão e da denúncia, as investigações ainda estão em andamento para definir como exatamente a menina foi morta e quem são os demais envolvidos - afirma o promotor Sylvio Fausto Oliveira Neto.
O advogado de Efigênia preferiu não se manifestar por não ter conhecimento do teor da denúncia. O advogado de Luismar Balbino disse que só vai falar sobre o assunto depois que o juiz receber a denúncia. O advogado da Ariana Medeiros Silva não foi encontrado para falar sobre o assunto. O filho de 15 anos de Efigênia está desde a sexta-feira em um abrigo para menores. Ele não foi denunciado. O envolvimento dele no crime será acompanhado pela Vara da Infância e Juventude.



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CURITIBA - O ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho, apontado como o responsável por um acidente que matou dois jovens no mês passado em Curitiba, prestou depoimento nesta terça-feira à Polícia Civil. Carli Filho teria dito à polícia que não lembra de nada referente ao dia do acidente. Com o depoimento, o ex-parlamentar foi indiciado no inquérito por homicídio com dolo eventual (quando a pessoa assume um risco que pode resultar em perigo para uma outra pessoa).
Ainda aparentando ter dificuldade em falar, ele se recupera em um apart hotel em São Paulo após ter recebido alta no último sábado do Hospital Albert Einstein. O depoimento foi acompanhado do advogado dele, Roberto Brzezinski Neto. A família de Carli Filho também está no apart hotel, mas não presenciou o depoimento, tomado pelo delegado Armando Braga de Moraes Neto, titular da Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran).
O ex-parlamentar alegou no depoimento que a primeira memória que tem após o acidente é de uma enfermeira informando-o que estava internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Afirmou também não lembrar de ter ido a um restaurante onde consumiu bebida alcoólica com amigos.
- A perda da memória, segundo os médicos, é decorrente do acidente e da forte lesão na cabeça. Mas ele garantiu que assim que melhorar seu estado poderá prestar outras informações à polícia - disse Braga à Agência Estadual de Notícias, órgão de notícias oficiais do governo estadual do Paraná. Segundo a polícia, o então deputado estava bêbado, com quantidade de álcool no sangue quatro vezes acima do permitido para dirigir.
Para o advogado Elias Mattar Assad, que representa a família de Gilmar Yared, uma das vítimas fatais do acidente, dizer que não lembra é uma outra forma de ficar calado.
- Se ele disse isso, ele nada mais fez do que exercitar o direito de ficar em silêncio por via oblíqua, de maneira inusitada - comentou o advogado.
Carli Filho a partir desta data passa a ser considerado indiciado por homicídio com dolo eventual, quando a pessoa assume os riscos de sua conduta perigosa, segundo a AEN. O indiciamento significa que para a polícia há pistas que indicam a culpa do investigado. O indiciamento não significa necessariamente que o suspeito será preso.
O então deputado não poderia estar dirigindo no momento do acidente. A Gazeta do Povo revelou que a carteira de Carli Filho estava suspensa em razão de 130 pontos acumulados em diversas infrações - a maioria delas por excesso de velocidade. Sobre esse assunto, o deputado disse que dirigia mesmo com a carteira suspensa porque sua "agenda parlamentar é muito preenchida" e que outros assessores também usavam o carro. O deputado conduzia um carro da empresa do pai no momento do acidente.
Independente da memória do deputado, a Polícia Civil deve realizar uma reconstituição do acidente nos próximos dias para concluir o inquérito. Ainda não há previsão de data para isso.

Do acidente à renúncia
O que poderia ser apenas mais um acidente trágico com mortes a entrar para as estatísticas de trânsito acabou provocando a primeira renúncia de um deputado estadual na história do Paraná. Além disso, expôs um histórico de multas não só de políticos, mas de 68 mil cidadãos que continuam dirigindo com a carteira de habilitação suspensa.
Depois da morte dos jovens Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida, o governo do estado decidiu "caçar" os motoristas que ignoram as leis de trânsito. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) determinou a entrega das habilitações suspensas em 48 horas, sob ameaça de prender os desobedientes. O resultado foi um crescimento de 568% na devolução de carteiras no primeiro dia medida, 28 de maio. Foram 695 devoluções só nesta data. A média de 2009, até então, era de 104 devoluções por dia.
Nesse universo em situação irregular, 26 deputados estaduais já receberam notificação de suspensão de carteira. A descoberta também veio na esteira do caso Carli.
A população também participou protestando contra a impunidade no trânsito, cobrando respostas da polícia, do Judiciário e da Assembleia Legislativa. Saiu às ruas em passeatas e fez campanha com adesivos nos carros - "190 km/h é crime".



O Globo On Line
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CURITIBA - O ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho, apontado como o responsável por um acidente que matou dois jovens no mês passado em Curitiba, prestou depoimento nesta terça-feira à Polícia Civil. Carli Filho teria dito à polícia que não lembra de nada referente ao dia do acidente. Com o depoimento, o ex-parlamentar foi indiciado no inquérito por homicídio com dolo eventual (quando a pessoa assume um risco que pode resultar em perigo para uma outra pessoa).
Ainda aparentando ter dificuldade em falar, ele se recupera em um apart hotel em São Paulo após ter recebido alta no último sábado do Hospital Albert Einstein. O depoimento foi acompanhado do advogado dele, Roberto Brzezinski Neto. A família de Carli Filho também está no apart hotel, mas não presenciou o depoimento, tomado pelo delegado Armando Braga de Moraes Neto, titular da Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran).
O ex-parlamentar alegou no depoimento que a primeira memória que tem após o acidente é de uma enfermeira informando-o que estava internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Afirmou também não lembrar de ter ido a um restaurante onde consumiu bebida alcoólica com amigos.
- A perda da memória, segundo os médicos, é decorrente do acidente e da forte lesão na cabeça. Mas ele garantiu que assim que melhorar seu estado poderá prestar outras informações à polícia - disse Braga à Agência Estadual de Notícias, órgão de notícias oficiais do governo estadual do Paraná. Segundo a polícia, o então deputado estava bêbado, com quantidade de álcool no sangue quatro vezes acima do permitido para dirigir.
Para o advogado Elias Mattar Assad, que representa a família de Gilmar Yared, uma das vítimas fatais do acidente, dizer que não lembra é uma outra forma de ficar calado.
- Se ele disse isso, ele nada mais fez do que exercitar o direito de ficar em silêncio por via oblíqua, de maneira inusitada - comentou o advogado.
Carli Filho a partir desta data passa a ser considerado indiciado por homicídio com dolo eventual, quando a pessoa assume os riscos de sua conduta perigosa, segundo a AEN. O indiciamento significa que para a polícia há pistas que indicam a culpa do investigado. O indiciamento não significa necessariamente que o suspeito será preso.
O então deputado não poderia estar dirigindo no momento do acidente. A Gazeta do Povo revelou que a carteira de Carli Filho estava suspensa em razão de 130 pontos acumulados em diversas infrações - a maioria delas por excesso de velocidade. Sobre esse assunto, o deputado disse que dirigia mesmo com a carteira suspensa porque sua "agenda parlamentar é muito preenchida" e que outros assessores também usavam o carro. O deputado conduzia um carro da empresa do pai no momento do acidente.
Independente da memória do deputado, a Polícia Civil deve realizar uma reconstituição do acidente nos próximos dias para concluir o inquérito. Ainda não há previsão de data para isso.

Do acidente à renúncia
O que poderia ser apenas mais um acidente trágico com mortes a entrar para as estatísticas de trânsito acabou provocando a primeira renúncia de um deputado estadual na história do Paraná. Além disso, expôs um histórico de multas não só de políticos, mas de 68 mil cidadãos que continuam dirigindo com a carteira de habilitação suspensa.
Depois da morte dos jovens Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida, o governo do estado decidiu "caçar" os motoristas que ignoram as leis de trânsito. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) determinou a entrega das habilitações suspensas em 48 horas, sob ameaça de prender os desobedientes. O resultado foi um crescimento de 568% na devolução de carteiras no primeiro dia medida, 28 de maio. Foram 695 devoluções só nesta data. A média de 2009, até então, era de 104 devoluções por dia.
Nesse universo em situação irregular, 26 deputados estaduais já receberam notificação de suspensão de carteira. A descoberta também veio na esteira do caso Carli.
A população também participou protestando contra a impunidade no trânsito, cobrando respostas da polícia, do Judiciário e da Assembleia Legislativa. Saiu às ruas em passeatas e fez campanha com adesivos nos carros - "190 km/h é crime".



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CURITIBA - O ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho, apontado como o responsável por um acidente que matou dois jovens no mês passado em Curitiba, prestou depoimento nesta terça-feira à Polícia Civil. Carli Filho teria dito à polícia que não lembra de nada referente ao dia do acidente. Com o depoimento, o ex-parlamentar foi indiciado no inquérito por homicídio com dolo eventual (quando a pessoa assume um risco que pode resultar em perigo para uma outra pessoa).
Ainda aparentando ter dificuldade em falar, ele se recupera em um apart hotel em São Paulo após ter recebido alta no último sábado do Hospital Albert Einstein. O depoimento foi acompanhado do advogado dele, Roberto Brzezinski Neto. A família de Carli Filho também está no apart hotel, mas não presenciou o depoimento, tomado pelo delegado Armando Braga de Moraes Neto, titular da Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran).
O ex-parlamentar alegou no depoimento que a primeira memória que tem após o acidente é de uma enfermeira informando-o que estava internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Afirmou também não lembrar de ter ido a um restaurante onde consumiu bebida alcoólica com amigos.
- A perda da memória, segundo os médicos, é decorrente do acidente e da forte lesão na cabeça. Mas ele garantiu que assim que melhorar seu estado poderá prestar outras informações à polícia - disse Braga à Agência Estadual de Notícias, órgão de notícias oficiais do governo estadual do Paraná. Segundo a polícia, o então deputado estava bêbado, com quantidade de álcool no sangue quatro vezes acima do permitido para dirigir.
Para o advogado Elias Mattar Assad, que representa a família de Gilmar Yared, uma das vítimas fatais do acidente, dizer que não lembra é uma outra forma de ficar calado.
- Se ele disse isso, ele nada mais fez do que exercitar o direito de ficar em silêncio por via oblíqua, de maneira inusitada - comentou o advogado.
Carli Filho a partir desta data passa a ser considerado indiciado por homicídio com dolo eventual, quando a pessoa assume os riscos de sua conduta perigosa, segundo a AEN. O indiciamento significa que para a polícia há pistas que indicam a culpa do investigado. O indiciamento não significa necessariamente que o suspeito será preso.
O então deputado não poderia estar dirigindo no momento do acidente. A Gazeta do Povo revelou que a carteira de Carli Filho estava suspensa em razão de 130 pontos acumulados em diversas infrações - a maioria delas por excesso de velocidade. Sobre esse assunto, o deputado disse que dirigia mesmo com a carteira suspensa porque sua "agenda parlamentar é muito preenchida" e que outros assessores também usavam o carro. O deputado conduzia um carro da empresa do pai no momento do acidente.
Independente da memória do deputado, a Polícia Civil deve realizar uma reconstituição do acidente nos próximos dias para concluir o inquérito. Ainda não há previsão de data para isso.

Do acidente à renúncia
O que poderia ser apenas mais um acidente trágico com mortes a entrar para as estatísticas de trânsito acabou provocando a primeira renúncia de um deputado estadual na história do Paraná. Além disso, expôs um histórico de multas não só de políticos, mas de 68 mil cidadãos que continuam dirigindo com a carteira de habilitação suspensa.
Depois da morte dos jovens Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida, o governo do estado decidiu "caçar" os motoristas que ignoram as leis de trânsito. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) determinou a entrega das habilitações suspensas em 48 horas, sob ameaça de prender os desobedientes. O resultado foi um crescimento de 568% na devolução de carteiras no primeiro dia medida, 28 de maio. Foram 695 devoluções só nesta data. A média de 2009, até então, era de 104 devoluções por dia.
Nesse universo em situação irregular, 26 deputados estaduais já receberam notificação de suspensão de carteira. A descoberta também veio na esteira do caso Carli.
A população também participou protestando contra a impunidade no trânsito, cobrando respostas da polícia, do Judiciário e da Assembleia Legislativa. Saiu às ruas em passeatas e fez campanha com adesivos nos carros - "190 km/h é crime".



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MUMBAI - Os produtores do filme vencedor do Oscar 'Quem quer ser um milionário?'' compraram uma nova casa para uma das duas crianças que atuaram no filme que foram descobertas nas favelas de Mumbai.
A compra do apartamento de quarto-e-sala de 23 m² para a família de Azharuddin Mohammed Ismail, de 10 anos, foi finalizada na segunda-feira, anunciou Nirja Mattoo, que auxilia na administração do depósito feito pelo cineasta Danny Boyle para ajudar Azharuddin e sua colega Rubina Ali, de 9 anos.
- Eles já podem se mudar - disse Mattoo à AP nesta quarta-feira, acrescentando que as chaves deverão ser entregues nesta quinta.
As duas crianças perderam suas moradias no mês passado, quando autoridades ordenaram a demolição de parte da favela em que viviam.
Mattoo disse ainda que está procurando uma nova casa para Rubina.
A posse do primeiro apartamento, que custa cerca de 2,5 milhões de rúpias (em torno de US$ 50 mil) será transferida para Azharuddin quando o menino completar 18 anos, com a condição de que ele tenha terminado os estudos.
- Ele tem que completar seus estudos. Fomos muito claros com relação a isso - explicou. Ela recusou-se a dizer o que aconteceria com a propriedade caso o menino não termine a escola.
O apartamento está localizado no bairro de Santa Cruz Oeste, no subúrbio de Mumbai, ao norte da favela onde as duas crianças vivem.
O governo havia prometido dar novos apartamentos a Azharuddin e Rubina, mas as famílias dos dois estariam insatisfeitas, dizendo que os apartamentos do governo ficavam muito longe.
Segundo o jornal "The Daily Mail", Mattoo deixou claro que as crianças poderão ficar com os novos apartamentos dados pelo cineasta, mesmo que tenham recebido uma nova casa dada pela agência governamental.





O Globo On Line
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MUMBAI - Os produtores do filme vencedor do Oscar 'Quem quer ser um milionário?'' compraram uma nova casa para uma das duas crianças que atuaram no filme que foram descobertas nas favelas de Mumbai.
A compra do apartamento de quarto-e-sala de 23 m² para a família de Azharuddin Mohammed Ismail, de 10 anos, foi finalizada na segunda-feira, anunciou Nirja Mattoo, que auxilia na administração do depósito feito pelo cineasta Danny Boyle para ajudar Azharuddin e sua colega Rubina Ali, de 9 anos.
- Eles já podem se mudar - disse Mattoo à AP nesta quarta-feira, acrescentando que as chaves deverão ser entregues nesta quinta.
As duas crianças perderam suas moradias no mês passado, quando autoridades ordenaram a demolição de parte da favela em que viviam.
Mattoo disse ainda que está procurando uma nova casa para Rubina.
A posse do primeiro apartamento, que custa cerca de 2,5 milhões de rúpias (em torno de US$ 50 mil) será transferida para Azharuddin quando o menino completar 18 anos, com a condição de que ele tenha terminado os estudos.
- Ele tem que completar seus estudos. Fomos muito claros com relação a isso - explicou. Ela recusou-se a dizer o que aconteceria com a propriedade caso o menino não termine a escola.
O apartamento está localizado no bairro de Santa Cruz Oeste, no subúrbio de Mumbai, ao norte da favela onde as duas crianças vivem.
O governo havia prometido dar novos apartamentos a Azharuddin e Rubina, mas as famílias dos dois estariam insatisfeitas, dizendo que os apartamentos do governo ficavam muito longe.
Segundo o jornal "The Daily Mail", Mattoo deixou claro que as crianças poderão ficar com os novos apartamentos dados pelo cineasta, mesmo que tenham recebido uma nova casa dada pela agência governamental.





O Globo On Line
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MUMBAI - Os produtores do filme vencedor do Oscar 'Quem quer ser um milionário?'' compraram uma nova casa para uma das duas crianças que atuaram no filme que foram descobertas nas favelas de Mumbai.
A compra do apartamento de quarto-e-sala de 23 m² para a família de Azharuddin Mohammed Ismail, de 10 anos, foi finalizada na segunda-feira, anunciou Nirja Mattoo, que auxilia na administração do depósito feito pelo cineasta Danny Boyle para ajudar Azharuddin e sua colega Rubina Ali, de 9 anos.
- Eles já podem se mudar - disse Mattoo à AP nesta quarta-feira, acrescentando que as chaves deverão ser entregues nesta quinta.
As duas crianças perderam suas moradias no mês passado, quando autoridades ordenaram a demolição de parte da favela em que viviam.
Mattoo disse ainda que está procurando uma nova casa para Rubina.
A posse do primeiro apartamento, que custa cerca de 2,5 milhões de rúpias (em torno de US$ 50 mil) será transferida para Azharuddin quando o menino completar 18 anos, com a condição de que ele tenha terminado os estudos.
- Ele tem que completar seus estudos. Fomos muito claros com relação a isso - explicou. Ela recusou-se a dizer o que aconteceria com a propriedade caso o menino não termine a escola.
O apartamento está localizado no bairro de Santa Cruz Oeste, no subúrbio de Mumbai, ao norte da favela onde as duas crianças vivem.
O governo havia prometido dar novos apartamentos a Azharuddin e Rubina, mas as famílias dos dois estariam insatisfeitas, dizendo que os apartamentos do governo ficavam muito longe.
Segundo o jornal "The Daily Mail", Mattoo deixou claro que as crianças poderão ficar com os novos apartamentos dados pelo cineasta, mesmo que tenham recebido uma nova casa dada pela agência governamental.





O Globo On Line
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Maisa não é mais a mesma. A pequena estrela do SBT já não brinca mais com os espectadores e está mais comportada. Depois da polêmica que tirou a menina do “Programa Silvio Santos”, a ordem na emissora é controlar um pouco mais sua famosa espontaneidade. No último sábado, causou espanto a quantidade de “obrigada” e “por favor” ditos pela menina no ar. A volta ao programa do patrão está praticamente descartada. Uma das razões é que está difícil também controlar as brincadeiras do apresentador. Silvio anda impossível.



EXTRA ONLINE
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Maisa não é mais a mesma. A pequena estrela do SBT já não brinca mais com os espectadores e está mais comportada. Depois da polêmica que tirou a menina do “Programa Silvio Santos”, a ordem na emissora é controlar um pouco mais sua famosa espontaneidade. No último sábado, causou espanto a quantidade de “obrigada” e “por favor” ditos pela menina no ar. A volta ao programa do patrão está praticamente descartada. Uma das razões é que está difícil também controlar as brincadeiras do apresentador. Silvio anda impossível.



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Maisa não é mais a mesma. A pequena estrela do SBT já não brinca mais com os espectadores e está mais comportada. Depois da polêmica que tirou a menina do “Programa Silvio Santos”, a ordem na emissora é controlar um pouco mais sua famosa espontaneidade. No último sábado, causou espanto a quantidade de “obrigada” e “por favor” ditos pela menina no ar. A volta ao programa do patrão está praticamente descartada. Uma das razões é que está difícil também controlar as brincadeiras do apresentador. Silvio anda impossível.



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No Brasil a maioridade penal ocorre aos 18 anos de idade, conforme os seguintes dispostivos:
a) artigo 27 do Código Penal Brasileiro;b) artigo 104, caput, do Estatuto da Criança e do Adolescente;c) artigo 228 da Constituição Federal.
Adotou-se o sistema biológico, em que é considerada tão-somente a idade do agente, independentemente da sua capacidade psíquica.
Primeiramente, deve-se consignar que tal sistema resta ultrapassado diante do atual desenvolvimendo do adolescente, no Brasil e no mundo, razão pela qual, o Código Penal Brasileiro deve ser alterado nesse ponto para que também o menor de 18 anos no que tange a imputabilidade passe a ser avaliado pelo sistema biopsicológico, o qual exige a presença, em resumo, da capacidade de entender e querer, regra esposada no Brasil pelo art. 26, caput, do Código Penal Brasileiro. Enfim, esse sistema exige causa, momento e consequência para compreender se o aspecto criminoso do fato e de orientar de acordo com esse entendimento.
Por óbvio, não de pode dizer que um adolescente de 17 anos de idade não compreende o caráter criminoso do tipo legal consignado no art. 121, do Código Penal Brasileiro, por exemplo; de onde a adoção do sistema biopsicológico restaria mais adequada do ponto de vista técnico, bem como social. Segundo a Revista Super Interessante (Março/07) 84% dos brasileiros acreditam ser necessária a redução da maioridade penal.
O Prof. René Ariel Dotti manifesta-se pela inconstitucionalidade da redução da maioridade, uma vez que, para ele, a previsão da inimputabilidade prevista na Constituição Federal constitui uma das garantias fundamentais da pessoa humana, embora topograficamente não esteja incluída no respectivo Título II do diploma constitucional. Incabível, portanto, segundo o citado doutrinador ser objeto de emenda, pois constitui cláusula pétrea, visto que o § 4.º do art. 60 prescreve não ser objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir os direitos e as garantias individuais.
Para alguns doutrinadores, corrente a que aqui se filia, em que pese a existência de texto expresso de nossa Constituição referente à maioridade penal, esse fato não impede, caso haja vontade política para tanto, de ser levada a efeito tal redução, uma vez que o art. 228 da Carta Política não trata de matéria considerada irreformável por meio de Emenda Constitucional, pois não se amoldaria ao rol de cláusulas pétreas dispostas nos incs. I a IV do § 4.º do art. 60 da CF.
A grande maioria dos adolescentes entre 16 e 18 anos possui maturidade, atualmente, para determinar-se de acordo com valores morais e sociais, de modo a conduzir-se conforme a lei, razão da defesa da tese em testilha.
O próprio legislador compreendeu que o menor entre 16 e 18 anos possui capacidade intelectual, ao atribuir capacidade eleitoral ativa, no art.14, § 1º, inciso II, alínea c, da Magna Carta, por exemplo.
O ilustre Dr. Miguel Reale defende que “tendo o agente ciência de sua impunidade, está dando justo motivo à imperiosa mudança na idade limite da imputabilidade penal, que deve efetivamente começar aos dezesseis anos, inclusive, devido à precocidade da consciência delitual resultante dos acelerados processos de comunicação que caracterizam nosso tempo”.
A teoria das “janelas quebradas” ou “Broken Windows Theory”, atribuída à Kelling e Wilson sustenta que “se uma janela de uma fábrica ou de um escritório fosse quebrada e não fosse imediatamente consertada, as pessoas que por ali passassem concluiriam que ninguém se importava com isso e que, naquela localidade, não havia autoridade responsável pelo manutenção da ordem. Em pouco tempo, algumas pessoas começariam a atirar pedras para quebrar as demais janelas ainda intactas. Logo, todas as janelas estariam quebradas. Agora, as pessoas que por ali passassem concluiriam que ninguém seria responsável por aquele prédio e tampouco pela rua em que se localizava o prédio. Iniciava-se, assim, a decadência da própria rua e daquela comunidade. A esta altura, apenas os desocupados, imprudentes, ou pessoas com tendências criminosas, sentir-se-iam à vontade para ter algum negócio ou mesmo morar na rua cuja decadência já era evidente.”
O Projeto Tolerância Zero aplicado pela Polícia de Nova Iorque, com base na teoria acima implicou na primeira diminuição real da criminalidade verificada em 30 anos naquela urbe.
Deve se consignar entretanto, por amor ao debate, vozes em sentido contrário ao aqui defendido aos quais asseveram que “o recuo nos números da criminalidade envolvendo menores infratores, seja nos grandes centros, seja no interior do Brasil, ocorrerá com a eficaz implantação das políticas que promovam a valorização do indivíduo como um verdadeiro cidadão. A redução da maioridade em nada influenciará no sistema com o qual nos deparamos hodiernamente. Pelo contrário, pessoas em desenvolvimento psíquico terão o mesmo tratamento penitenciário dispensado àqueles com capacidade de discernimento pleno e com personalidade já maculada, proporcionando certa confusão de valores e gerando um círculo vicioso de erros e conseqüências futuras. É notório que o sistema penitenciário brasileiro tem um baixo índice de ressocialização. Verifica-se que, caso seja adotada a aludida medida, teremos um verdadeiro retrocesso em relação aos direitos e às garantias conferidos ao menor pela Constituição, destacando-se, dentre eles, o art. 227, o que produzirá um específico grau de invalidade da norma perante o sistema constitucional. “ (Dr. Gustavo Bregalda – Juiz Federal em São Paulo e Professor no Complexo Jurídico Damásio de Jesus).
A psiquiatria da infância e da adolescência descreve, porém, como um de seus quadros mais graves o chamado Transtorno de Conduta (TC), caracterizado por um padrão repetitivo e persistente de conduta anti-social, agressiva ou desafiadora, por no mínimo seis meses. A presença de sintomas de TC na infância é um mau sinal, pois prevê delinqüência na vida adulta. Quanto mais intenso o comportamento agressivo na infância, maior a probabilidade de ocorrer comportamento delinqüente ou francamente criminoso na fase adulta. O TC pode ter início já aos cinco ou seis anos de idade, mas habitualmente aparece ao final da infância ou início da adolescência. O início precoce prediz um pior prognóstico e um risco aumentado de Transtorno da Personalidade Anti-Social (CID 301.7) na vida adulta (Dr. Arthur Kaufman – Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP)”
O denominado “Bullying”, termo da língua inglesa que significa humilhar, intimidar, ofender e agredir, resta extremamente comum no meio estudantil, sendo que, como noticiado nos meios de comunicação há casos tão graves que o agredido matou uma série de pessoas em uma escola nos EUA.
Conforme a Dra. Laurissa Cortellazzi, médica, “esse padrão de comportamento está longe de ser inocente. Trata-se, na verdade, de um distúrbio que se caracteriza por agressões físicas e morais repetitivas, levando a vítima ao isolamento, à queda do rendimento escolar, a alterações emocionais e à depressão”.
A Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infancia e à Adolescência (Abrapia), ONG, em pesquisa com 5.482 alunos de 5ª a 8ª série de 11 escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro, verificou que 40,5% alunos admitem ter praticado ou ter sido vítima de “bullying”, o que denota que existem casos graves de atos infracionais reiterados no meio escolar, muitas vezes, sem nenhuma medida efetiva de repressão.
Apesar das questões sociais no Brasil requererem um enfrentamento imediato de modo a reduzir a criminalidade de modo geral, ainda assim, há que se imputar maior severidade em termos de repressão e prevenção ao crime e atos infracionais.
Os aspectos psicológicos, sociais e estatísticos conduzem à necessidade de alteração do atual aspecto criminal no que tange aos menores entre 16 e 18 anos.
Ademais, existe a necessidade de adequação do ECA, de maneira geral, a atual necessidade repressiva, ampliando as possibilidades de aplicação de medidas sócio educativas, inclusive para os menores de 12 anos, bem como , a necessidade de aplicação de médidas sócio educativas que envolvam a família e/ou os pais.
Conforme aqui delineado, apesar de possições contrárias, acredita se na possibilidade de alteração constitucional e redução da maioridade penal e, principalmente, da adoção do sistema biopsicológico para definir-se a imputabilidade no Brasil.

Ravênia Márcia de Oliveira Leite é delegada de Polícia Civil em Minas Gerais, bacharel em Direito e Administração pela Universidade Federal de Uberlândia, pós-graduada em Direito Público pela Universidade Potiguar e em Direito Penal pela Universidade Gama Filho.


Conjur
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No Brasil a maioridade penal ocorre aos 18 anos de idade, conforme os seguintes dispostivos:
a) artigo 27 do Código Penal Brasileiro;b) artigo 104, caput, do Estatuto da Criança e do Adolescente;c) artigo 228 da Constituição Federal.
Adotou-se o sistema biológico, em que é considerada tão-somente a idade do agente, independentemente da sua capacidade psíquica.
Primeiramente, deve-se consignar que tal sistema resta ultrapassado diante do atual desenvolvimendo do adolescente, no Brasil e no mundo, razão pela qual, o Código Penal Brasileiro deve ser alterado nesse ponto para que também o menor de 18 anos no que tange a imputabilidade passe a ser avaliado pelo sistema biopsicológico, o qual exige a presença, em resumo, da capacidade de entender e querer, regra esposada no Brasil pelo art. 26, caput, do Código Penal Brasileiro. Enfim, esse sistema exige causa, momento e consequência para compreender se o aspecto criminoso do fato e de orientar de acordo com esse entendimento.
Por óbvio, não de pode dizer que um adolescente de 17 anos de idade não compreende o caráter criminoso do tipo legal consignado no art. 121, do Código Penal Brasileiro, por exemplo; de onde a adoção do sistema biopsicológico restaria mais adequada do ponto de vista técnico, bem como social. Segundo a Revista Super Interessante (Março/07) 84% dos brasileiros acreditam ser necessária a redução da maioridade penal.
O Prof. René Ariel Dotti manifesta-se pela inconstitucionalidade da redução da maioridade, uma vez que, para ele, a previsão da inimputabilidade prevista na Constituição Federal constitui uma das garantias fundamentais da pessoa humana, embora topograficamente não esteja incluída no respectivo Título II do diploma constitucional. Incabível, portanto, segundo o citado doutrinador ser objeto de emenda, pois constitui cláusula pétrea, visto que o § 4.º do art. 60 prescreve não ser objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir os direitos e as garantias individuais.
Para alguns doutrinadores, corrente a que aqui se filia, em que pese a existência de texto expresso de nossa Constituição referente à maioridade penal, esse fato não impede, caso haja vontade política para tanto, de ser levada a efeito tal redução, uma vez que o art. 228 da Carta Política não trata de matéria considerada irreformável por meio de Emenda Constitucional, pois não se amoldaria ao rol de cláusulas pétreas dispostas nos incs. I a IV do § 4.º do art. 60 da CF.
A grande maioria dos adolescentes entre 16 e 18 anos possui maturidade, atualmente, para determinar-se de acordo com valores morais e sociais, de modo a conduzir-se conforme a lei, razão da defesa da tese em testilha.
O próprio legislador compreendeu que o menor entre 16 e 18 anos possui capacidade intelectual, ao atribuir capacidade eleitoral ativa, no art.14, § 1º, inciso II, alínea c, da Magna Carta, por exemplo.
O ilustre Dr. Miguel Reale defende que “tendo o agente ciência de sua impunidade, está dando justo motivo à imperiosa mudança na idade limite da imputabilidade penal, que deve efetivamente começar aos dezesseis anos, inclusive, devido à precocidade da consciência delitual resultante dos acelerados processos de comunicação que caracterizam nosso tempo”.
A teoria das “janelas quebradas” ou “Broken Windows Theory”, atribuída à Kelling e Wilson sustenta que “se uma janela de uma fábrica ou de um escritório fosse quebrada e não fosse imediatamente consertada, as pessoas que por ali passassem concluiriam que ninguém se importava com isso e que, naquela localidade, não havia autoridade responsável pelo manutenção da ordem. Em pouco tempo, algumas pessoas começariam a atirar pedras para quebrar as demais janelas ainda intactas. Logo, todas as janelas estariam quebradas. Agora, as pessoas que por ali passassem concluiriam que ninguém seria responsável por aquele prédio e tampouco pela rua em que se localizava o prédio. Iniciava-se, assim, a decadência da própria rua e daquela comunidade. A esta altura, apenas os desocupados, imprudentes, ou pessoas com tendências criminosas, sentir-se-iam à vontade para ter algum negócio ou mesmo morar na rua cuja decadência já era evidente.”
O Projeto Tolerância Zero aplicado pela Polícia de Nova Iorque, com base na teoria acima implicou na primeira diminuição real da criminalidade verificada em 30 anos naquela urbe.
Deve se consignar entretanto, por amor ao debate, vozes em sentido contrário ao aqui defendido aos quais asseveram que “o recuo nos números da criminalidade envolvendo menores infratores, seja nos grandes centros, seja no interior do Brasil, ocorrerá com a eficaz implantação das políticas que promovam a valorização do indivíduo como um verdadeiro cidadão. A redução da maioridade em nada influenciará no sistema com o qual nos deparamos hodiernamente. Pelo contrário, pessoas em desenvolvimento psíquico terão o mesmo tratamento penitenciário dispensado àqueles com capacidade de discernimento pleno e com personalidade já maculada, proporcionando certa confusão de valores e gerando um círculo vicioso de erros e conseqüências futuras. É notório que o sistema penitenciário brasileiro tem um baixo índice de ressocialização. Verifica-se que, caso seja adotada a aludida medida, teremos um verdadeiro retrocesso em relação aos direitos e às garantias conferidos ao menor pela Constituição, destacando-se, dentre eles, o art. 227, o que produzirá um específico grau de invalidade da norma perante o sistema constitucional. “ (Dr. Gustavo Bregalda – Juiz Federal em São Paulo e Professor no Complexo Jurídico Damásio de Jesus).
A psiquiatria da infância e da adolescência descreve, porém, como um de seus quadros mais graves o chamado Transtorno de Conduta (TC), caracterizado por um padrão repetitivo e persistente de conduta anti-social, agressiva ou desafiadora, por no mínimo seis meses. A presença de sintomas de TC na infância é um mau sinal, pois prevê delinqüência na vida adulta. Quanto mais intenso o comportamento agressivo na infância, maior a probabilidade de ocorrer comportamento delinqüente ou francamente criminoso na fase adulta. O TC pode ter início já aos cinco ou seis anos de idade, mas habitualmente aparece ao final da infância ou início da adolescência. O início precoce prediz um pior prognóstico e um risco aumentado de Transtorno da Personalidade Anti-Social (CID 301.7) na vida adulta (Dr. Arthur Kaufman – Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP)”
O denominado “Bullying”, termo da língua inglesa que significa humilhar, intimidar, ofender e agredir, resta extremamente comum no meio estudantil, sendo que, como noticiado nos meios de comunicação há casos tão graves que o agredido matou uma série de pessoas em uma escola nos EUA.
Conforme a Dra. Laurissa Cortellazzi, médica, “esse padrão de comportamento está longe de ser inocente. Trata-se, na verdade, de um distúrbio que se caracteriza por agressões físicas e morais repetitivas, levando a vítima ao isolamento, à queda do rendimento escolar, a alterações emocionais e à depressão”.
A Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infancia e à Adolescência (Abrapia), ONG, em pesquisa com 5.482 alunos de 5ª a 8ª série de 11 escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro, verificou que 40,5% alunos admitem ter praticado ou ter sido vítima de “bullying”, o que denota que existem casos graves de atos infracionais reiterados no meio escolar, muitas vezes, sem nenhuma medida efetiva de repressão.
Apesar das questões sociais no Brasil requererem um enfrentamento imediato de modo a reduzir a criminalidade de modo geral, ainda assim, há que se imputar maior severidade em termos de repressão e prevenção ao crime e atos infracionais.
Os aspectos psicológicos, sociais e estatísticos conduzem à necessidade de alteração do atual aspecto criminal no que tange aos menores entre 16 e 18 anos.
Ademais, existe a necessidade de adequação do ECA, de maneira geral, a atual necessidade repressiva, ampliando as possibilidades de aplicação de medidas sócio educativas, inclusive para os menores de 12 anos, bem como , a necessidade de aplicação de médidas sócio educativas que envolvam a família e/ou os pais.
Conforme aqui delineado, apesar de possições contrárias, acredita se na possibilidade de alteração constitucional e redução da maioridade penal e, principalmente, da adoção do sistema biopsicológico para definir-se a imputabilidade no Brasil.

Ravênia Márcia de Oliveira Leite é delegada de Polícia Civil em Minas Gerais, bacharel em Direito e Administração pela Universidade Federal de Uberlândia, pós-graduada em Direito Público pela Universidade Potiguar e em Direito Penal pela Universidade Gama Filho.


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No Brasil a maioridade penal ocorre aos 18 anos de idade, conforme os seguintes dispostivos:
a) artigo 27 do Código Penal Brasileiro;b) artigo 104, caput, do Estatuto da Criança e do Adolescente;c) artigo 228 da Constituição Federal.
Adotou-se o sistema biológico, em que é considerada tão-somente a idade do agente, independentemente da sua capacidade psíquica.
Primeiramente, deve-se consignar que tal sistema resta ultrapassado diante do atual desenvolvimendo do adolescente, no Brasil e no mundo, razão pela qual, o Código Penal Brasileiro deve ser alterado nesse ponto para que também o menor de 18 anos no que tange a imputabilidade passe a ser avaliado pelo sistema biopsicológico, o qual exige a presença, em resumo, da capacidade de entender e querer, regra esposada no Brasil pelo art. 26, caput, do Código Penal Brasileiro. Enfim, esse sistema exige causa, momento e consequência para compreender se o aspecto criminoso do fato e de orientar de acordo com esse entendimento.
Por óbvio, não de pode dizer que um adolescente de 17 anos de idade não compreende o caráter criminoso do tipo legal consignado no art. 121, do Código Penal Brasileiro, por exemplo; de onde a adoção do sistema biopsicológico restaria mais adequada do ponto de vista técnico, bem como social. Segundo a Revista Super Interessante (Março/07) 84% dos brasileiros acreditam ser necessária a redução da maioridade penal.
O Prof. René Ariel Dotti manifesta-se pela inconstitucionalidade da redução da maioridade, uma vez que, para ele, a previsão da inimputabilidade prevista na Constituição Federal constitui uma das garantias fundamentais da pessoa humana, embora topograficamente não esteja incluída no respectivo Título II do diploma constitucional. Incabível, portanto, segundo o citado doutrinador ser objeto de emenda, pois constitui cláusula pétrea, visto que o § 4.º do art. 60 prescreve não ser objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir os direitos e as garantias individuais.
Para alguns doutrinadores, corrente a que aqui se filia, em que pese a existência de texto expresso de nossa Constituição referente à maioridade penal, esse fato não impede, caso haja vontade política para tanto, de ser levada a efeito tal redução, uma vez que o art. 228 da Carta Política não trata de matéria considerada irreformável por meio de Emenda Constitucional, pois não se amoldaria ao rol de cláusulas pétreas dispostas nos incs. I a IV do § 4.º do art. 60 da CF.
A grande maioria dos adolescentes entre 16 e 18 anos possui maturidade, atualmente, para determinar-se de acordo com valores morais e sociais, de modo a conduzir-se conforme a lei, razão da defesa da tese em testilha.
O próprio legislador compreendeu que o menor entre 16 e 18 anos possui capacidade intelectual, ao atribuir capacidade eleitoral ativa, no art.14, § 1º, inciso II, alínea c, da Magna Carta, por exemplo.
O ilustre Dr. Miguel Reale defende que “tendo o agente ciência de sua impunidade, está dando justo motivo à imperiosa mudança na idade limite da imputabilidade penal, que deve efetivamente começar aos dezesseis anos, inclusive, devido à precocidade da consciência delitual resultante dos acelerados processos de comunicação que caracterizam nosso tempo”.
A teoria das “janelas quebradas” ou “Broken Windows Theory”, atribuída à Kelling e Wilson sustenta que “se uma janela de uma fábrica ou de um escritório fosse quebrada e não fosse imediatamente consertada, as pessoas que por ali passassem concluiriam que ninguém se importava com isso e que, naquela localidade, não havia autoridade responsável pelo manutenção da ordem. Em pouco tempo, algumas pessoas começariam a atirar pedras para quebrar as demais janelas ainda intactas. Logo, todas as janelas estariam quebradas. Agora, as pessoas que por ali passassem concluiriam que ninguém seria responsável por aquele prédio e tampouco pela rua em que se localizava o prédio. Iniciava-se, assim, a decadência da própria rua e daquela comunidade. A esta altura, apenas os desocupados, imprudentes, ou pessoas com tendências criminosas, sentir-se-iam à vontade para ter algum negócio ou mesmo morar na rua cuja decadência já era evidente.”
O Projeto Tolerância Zero aplicado pela Polícia de Nova Iorque, com base na teoria acima implicou na primeira diminuição real da criminalidade verificada em 30 anos naquela urbe.
Deve se consignar entretanto, por amor ao debate, vozes em sentido contrário ao aqui defendido aos quais asseveram que “o recuo nos números da criminalidade envolvendo menores infratores, seja nos grandes centros, seja no interior do Brasil, ocorrerá com a eficaz implantação das políticas que promovam a valorização do indivíduo como um verdadeiro cidadão. A redução da maioridade em nada influenciará no sistema com o qual nos deparamos hodiernamente. Pelo contrário, pessoas em desenvolvimento psíquico terão o mesmo tratamento penitenciário dispensado àqueles com capacidade de discernimento pleno e com personalidade já maculada, proporcionando certa confusão de valores e gerando um círculo vicioso de erros e conseqüências futuras. É notório que o sistema penitenciário brasileiro tem um baixo índice de ressocialização. Verifica-se que, caso seja adotada a aludida medida, teremos um verdadeiro retrocesso em relação aos direitos e às garantias conferidos ao menor pela Constituição, destacando-se, dentre eles, o art. 227, o que produzirá um específico grau de invalidade da norma perante o sistema constitucional. “ (Dr. Gustavo Bregalda – Juiz Federal em São Paulo e Professor no Complexo Jurídico Damásio de Jesus).
A psiquiatria da infância e da adolescência descreve, porém, como um de seus quadros mais graves o chamado Transtorno de Conduta (TC), caracterizado por um padrão repetitivo e persistente de conduta anti-social, agressiva ou desafiadora, por no mínimo seis meses. A presença de sintomas de TC na infância é um mau sinal, pois prevê delinqüência na vida adulta. Quanto mais intenso o comportamento agressivo na infância, maior a probabilidade de ocorrer comportamento delinqüente ou francamente criminoso na fase adulta. O TC pode ter início já aos cinco ou seis anos de idade, mas habitualmente aparece ao final da infância ou início da adolescência. O início precoce prediz um pior prognóstico e um risco aumentado de Transtorno da Personalidade Anti-Social (CID 301.7) na vida adulta (Dr. Arthur Kaufman – Professor doutor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP)”
O denominado “Bullying”, termo da língua inglesa que significa humilhar, intimidar, ofender e agredir, resta extremamente comum no meio estudantil, sendo que, como noticiado nos meios de comunicação há casos tão graves que o agredido matou uma série de pessoas em uma escola nos EUA.
Conforme a Dra. Laurissa Cortellazzi, médica, “esse padrão de comportamento está longe de ser inocente. Trata-se, na verdade, de um distúrbio que se caracteriza por agressões físicas e morais repetitivas, levando a vítima ao isolamento, à queda do rendimento escolar, a alterações emocionais e à depressão”.
A Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infancia e à Adolescência (Abrapia), ONG, em pesquisa com 5.482 alunos de 5ª a 8ª série de 11 escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro, verificou que 40,5% alunos admitem ter praticado ou ter sido vítima de “bullying”, o que denota que existem casos graves de atos infracionais reiterados no meio escolar, muitas vezes, sem nenhuma medida efetiva de repressão.
Apesar das questões sociais no Brasil requererem um enfrentamento imediato de modo a reduzir a criminalidade de modo geral, ainda assim, há que se imputar maior severidade em termos de repressão e prevenção ao crime e atos infracionais.
Os aspectos psicológicos, sociais e estatísticos conduzem à necessidade de alteração do atual aspecto criminal no que tange aos menores entre 16 e 18 anos.
Ademais, existe a necessidade de adequação do ECA, de maneira geral, a atual necessidade repressiva, ampliando as possibilidades de aplicação de medidas sócio educativas, inclusive para os menores de 12 anos, bem como , a necessidade de aplicação de médidas sócio educativas que envolvam a família e/ou os pais.
Conforme aqui delineado, apesar de possições contrárias, acredita se na possibilidade de alteração constitucional e redução da maioridade penal e, principalmente, da adoção do sistema biopsicológico para definir-se a imputabilidade no Brasil.

Ravênia Márcia de Oliveira Leite é delegada de Polícia Civil em Minas Gerais, bacharel em Direito e Administração pela Universidade Federal de Uberlândia, pós-graduada em Direito Público pela Universidade Potiguar e em Direito Penal pela Universidade Gama Filho.


Conjur
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A Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso não acolheu recurso interposto pela mãe biológica de duas crianças e manteve decisão de Primeira Instância que, nos autos de uma ação de adoção, concedera liminarmente a guarda provisória a um casal inscrito no programa de adoção, mediante assinatura do termo de compromisso insculpido no artigo 32 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Para o relator do recurso, desembargador Jurandir Florêncio de Castilho, houve comprovação de violação e infringência dos deveres inerentes ao poder familiar ante a conduta negligente da genitora, não demonstrando responsabilidade nos cuidados com as filhas.
Assim, salientou o magistrado, restou configurada situação grave de risco e abandono a autorizar a destituição do poder familiar, possibilitando a guarda provisória da criança em família substituta, principalmente porque este instituto não é definitivo, mas tem a intenção de assegurar o melhor interesse para criança, nos moldes da Constituição Federal. A decisão do relator foi acompanhada pelo desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho (segundo vogal) e pelo juiz convocado Paulo Sérgio Carreira de Souza (primeiro vogal), de forma unânime.
No recurso, a mãe biológica alegou que morava com as duas filhas na casa de sua mãe, entretanto, foi colocada para fora e, não tendo onde morar, foi acolhida num local onde funciona uma lanchonete. Aduziu que nunca descumpriu com seus deveres de mãe, tampouco abandonou as filhas, não sendo possível a colocação delas para adoção, mesmo porque o relato elaborado pelo Conselho Tutelar do município não teria sido confirmado em Juízo, motivo pelo que deveria ser mantido o vínculo familiar. Pugnou, ao final, pela devolução das menores à Casa do Menor ou a seus cuidados.
Em seu voto, o relator destacou o fato de o Conselho Tutelar ter recebido pedido de providência da avó das crianças, que estava inconformada com abandono que suas netas vinham sofrendo. Consta dos autos que em diligência ao local foi constatado que as menores estavam em companhia de um adolescente, que informou que a mãe das meninas saía todas as noites, só retornando embriagada e, de conseqüência, não cuidava das crianças. Por essa razão, as crianças foram levadas para a Casa do Menor. A partir desse fato foi promovida uma ação de extinção do poder familiar contra a mãe, com estudo social, oportunidade em que foram ouvidas a avó, que confirmou o fato aos conselheiros; e as monitoras do abrigo, que relataram o estado emocional e a saúde precária das crianças quando lá chegaram, ressaltando que a mãe nunca foi visitá-las.
“Restou evidenciado que quando a mãe saía para os passeios noturnos, as infantes ficavam sob os precários cuidados do adolescente (15 anos), sem alimentação adequada, levando ao estado de saúde deficitário”, destacou o magistrado, ao ressaltar que atualmente as crianças encontram-se sob guarda e cuidados de um casal devidamente habilitados para adoção e que, segundo o laudo psicológico, demonstra maturidade, relacionamento conjugal estável e convivência harmônica, com motivação e condições afetivas para ter uma criança em seu convívio. Ainda conforme o magistrado, as crianças já estão matriculadas em escola especializada, ou seja, estão totalmente ambientadas à família substituta. Destacou também o fato de a mãe biológico ter renunciado ao poder familiar quando disse que queria a guarda para os tios dela cuidar das crianças.


24 Horas News
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A Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso não acolheu recurso interposto pela mãe biológica de duas crianças e manteve decisão de Primeira Instância que, nos autos de uma ação de adoção, concedera liminarmente a guarda provisória a um casal inscrito no programa de adoção, mediante assinatura do termo de compromisso insculpido no artigo 32 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Para o relator do recurso, desembargador Jurandir Florêncio de Castilho, houve comprovação de violação e infringência dos deveres inerentes ao poder familiar ante a conduta negligente da genitora, não demonstrando responsabilidade nos cuidados com as filhas.
Assim, salientou o magistrado, restou configurada situação grave de risco e abandono a autorizar a destituição do poder familiar, possibilitando a guarda provisória da criança em família substituta, principalmente porque este instituto não é definitivo, mas tem a intenção de assegurar o melhor interesse para criança, nos moldes da Constituição Federal. A decisão do relator foi acompanhada pelo desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho (segundo vogal) e pelo juiz convocado Paulo Sérgio Carreira de Souza (primeiro vogal), de forma unânime.
No recurso, a mãe biológica alegou que morava com as duas filhas na casa de sua mãe, entretanto, foi colocada para fora e, não tendo onde morar, foi acolhida num local onde funciona uma lanchonete. Aduziu que nunca descumpriu com seus deveres de mãe, tampouco abandonou as filhas, não sendo possível a colocação delas para adoção, mesmo porque o relato elaborado pelo Conselho Tutelar do município não teria sido confirmado em Juízo, motivo pelo que deveria ser mantido o vínculo familiar. Pugnou, ao final, pela devolução das menores à Casa do Menor ou a seus cuidados.
Em seu voto, o relator destacou o fato de o Conselho Tutelar ter recebido pedido de providência da avó das crianças, que estava inconformada com abandono que suas netas vinham sofrendo. Consta dos autos que em diligência ao local foi constatado que as menores estavam em companhia de um adolescente, que informou que a mãe das meninas saía todas as noites, só retornando embriagada e, de conseqüência, não cuidava das crianças. Por essa razão, as crianças foram levadas para a Casa do Menor. A partir desse fato foi promovida uma ação de extinção do poder familiar contra a mãe, com estudo social, oportunidade em que foram ouvidas a avó, que confirmou o fato aos conselheiros; e as monitoras do abrigo, que relataram o estado emocional e a saúde precária das crianças quando lá chegaram, ressaltando que a mãe nunca foi visitá-las.
“Restou evidenciado que quando a mãe saía para os passeios noturnos, as infantes ficavam sob os precários cuidados do adolescente (15 anos), sem alimentação adequada, levando ao estado de saúde deficitário”, destacou o magistrado, ao ressaltar que atualmente as crianças encontram-se sob guarda e cuidados de um casal devidamente habilitados para adoção e que, segundo o laudo psicológico, demonstra maturidade, relacionamento conjugal estável e convivência harmônica, com motivação e condições afetivas para ter uma criança em seu convívio. Ainda conforme o magistrado, as crianças já estão matriculadas em escola especializada, ou seja, estão totalmente ambientadas à família substituta. Destacou também o fato de a mãe biológico ter renunciado ao poder familiar quando disse que queria a guarda para os tios dela cuidar das crianças.


24 Horas News
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A Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso não acolheu recurso interposto pela mãe biológica de duas crianças e manteve decisão de Primeira Instância que, nos autos de uma ação de adoção, concedera liminarmente a guarda provisória a um casal inscrito no programa de adoção, mediante assinatura do termo de compromisso insculpido no artigo 32 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Para o relator do recurso, desembargador Jurandir Florêncio de Castilho, houve comprovação de violação e infringência dos deveres inerentes ao poder familiar ante a conduta negligente da genitora, não demonstrando responsabilidade nos cuidados com as filhas.
Assim, salientou o magistrado, restou configurada situação grave de risco e abandono a autorizar a destituição do poder familiar, possibilitando a guarda provisória da criança em família substituta, principalmente porque este instituto não é definitivo, mas tem a intenção de assegurar o melhor interesse para criança, nos moldes da Constituição Federal. A decisão do relator foi acompanhada pelo desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho (segundo vogal) e pelo juiz convocado Paulo Sérgio Carreira de Souza (primeiro vogal), de forma unânime.
No recurso, a mãe biológica alegou que morava com as duas filhas na casa de sua mãe, entretanto, foi colocada para fora e, não tendo onde morar, foi acolhida num local onde funciona uma lanchonete. Aduziu que nunca descumpriu com seus deveres de mãe, tampouco abandonou as filhas, não sendo possível a colocação delas para adoção, mesmo porque o relato elaborado pelo Conselho Tutelar do município não teria sido confirmado em Juízo, motivo pelo que deveria ser mantido o vínculo familiar. Pugnou, ao final, pela devolução das menores à Casa do Menor ou a seus cuidados.
Em seu voto, o relator destacou o fato de o Conselho Tutelar ter recebido pedido de providência da avó das crianças, que estava inconformada com abandono que suas netas vinham sofrendo. Consta dos autos que em diligência ao local foi constatado que as menores estavam em companhia de um adolescente, que informou que a mãe das meninas saía todas as noites, só retornando embriagada e, de conseqüência, não cuidava das crianças. Por essa razão, as crianças foram levadas para a Casa do Menor. A partir desse fato foi promovida uma ação de extinção do poder familiar contra a mãe, com estudo social, oportunidade em que foram ouvidas a avó, que confirmou o fato aos conselheiros; e as monitoras do abrigo, que relataram o estado emocional e a saúde precária das crianças quando lá chegaram, ressaltando que a mãe nunca foi visitá-las.
“Restou evidenciado que quando a mãe saía para os passeios noturnos, as infantes ficavam sob os precários cuidados do adolescente (15 anos), sem alimentação adequada, levando ao estado de saúde deficitário”, destacou o magistrado, ao ressaltar que atualmente as crianças encontram-se sob guarda e cuidados de um casal devidamente habilitados para adoção e que, segundo o laudo psicológico, demonstra maturidade, relacionamento conjugal estável e convivência harmônica, com motivação e condições afetivas para ter uma criança em seu convívio. Ainda conforme o magistrado, as crianças já estão matriculadas em escola especializada, ou seja, estão totalmente ambientadas à família substituta. Destacou também o fato de a mãe biológico ter renunciado ao poder familiar quando disse que queria a guarda para os tios dela cuidar das crianças.


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BRASÍLIA - O americano David Goldman, pai do menino Sean, cuja guarda é disputada judicialmente entre o pai e o padrasto, está no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) para acompanhar a sessão desta quarta-feira. Em pauta, está a decisão do ministro Marco Aurélio Mello que, em liminar, suspendeu a ida do menino para os Estados Unidos para viver com o pai. O plenário decidirá se mantém ou não a decisão.
A decisão do STF não será decisiva para o caso, porque o Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, com sede no Rio de Janeiro, também deu uma liminar suspendendo a ida de Sean para os Estados Unidos.
Sean, hoje com 9 anos, morava com os pais nos Estados Unidos e, com quatro anos de idade, veio com a mãe passar férias no Brasil e nunca mais voltou. Ela se casou com um brasileiro e engravidou dele. No ano passado, ela morreu no parto e a guarda provisória de Sean ficou com o padrasto.
David Goldman está no plenário acompanhado do advogado, Ricardo Zamariola. O americano estava com uma folha de papel nas mãos com as fotos dos onze ministros do STF impressa. Aparentemente, perguntava ao advogado o perfil decisório de cada um deles, para estudar as possibilidades de vitória. Goldman não quis dar entrevista. O advogado, no entanto, esclareceu que o cliente sabe que o julgamento desta quarta-feira não será decisivo:
- É um julgamento importante, mas não é a devolução da criança que será decidida.



O Globo On Line
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BRASÍLIA - O americano David Goldman, pai do menino Sean, cuja guarda é disputada judicialmente entre o pai e o padrasto, está no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) para acompanhar a sessão desta quarta-feira. Em pauta, está a decisão do ministro Marco Aurélio Mello que, em liminar, suspendeu a ida do menino para os Estados Unidos para viver com o pai. O plenário decidirá se mantém ou não a decisão.
A decisão do STF não será decisiva para o caso, porque o Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, com sede no Rio de Janeiro, também deu uma liminar suspendendo a ida de Sean para os Estados Unidos.
Sean, hoje com 9 anos, morava com os pais nos Estados Unidos e, com quatro anos de idade, veio com a mãe passar férias no Brasil e nunca mais voltou. Ela se casou com um brasileiro e engravidou dele. No ano passado, ela morreu no parto e a guarda provisória de Sean ficou com o padrasto.
David Goldman está no plenário acompanhado do advogado, Ricardo Zamariola. O americano estava com uma folha de papel nas mãos com as fotos dos onze ministros do STF impressa. Aparentemente, perguntava ao advogado o perfil decisório de cada um deles, para estudar as possibilidades de vitória. Goldman não quis dar entrevista. O advogado, no entanto, esclareceu que o cliente sabe que o julgamento desta quarta-feira não será decisivo:
- É um julgamento importante, mas não é a devolução da criança que será decidida.



O Globo On Line
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BRASÍLIA - O americano David Goldman, pai do menino Sean, cuja guarda é disputada judicialmente entre o pai e o padrasto, está no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) para acompanhar a sessão desta quarta-feira. Em pauta, está a decisão do ministro Marco Aurélio Mello que, em liminar, suspendeu a ida do menino para os Estados Unidos para viver com o pai. O plenário decidirá se mantém ou não a decisão.
A decisão do STF não será decisiva para o caso, porque o Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, com sede no Rio de Janeiro, também deu uma liminar suspendendo a ida de Sean para os Estados Unidos.
Sean, hoje com 9 anos, morava com os pais nos Estados Unidos e, com quatro anos de idade, veio com a mãe passar férias no Brasil e nunca mais voltou. Ela se casou com um brasileiro e engravidou dele. No ano passado, ela morreu no parto e a guarda provisória de Sean ficou com o padrasto.
David Goldman está no plenário acompanhado do advogado, Ricardo Zamariola. O americano estava com uma folha de papel nas mãos com as fotos dos onze ministros do STF impressa. Aparentemente, perguntava ao advogado o perfil decisório de cada um deles, para estudar as possibilidades de vitória. Goldman não quis dar entrevista. O advogado, no entanto, esclareceu que o cliente sabe que o julgamento desta quarta-feira não será decisivo:
- É um julgamento importante, mas não é a devolução da criança que será decidida.



O Globo On Line
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Começou há pouco a reunião administrativa da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia. Sob a presidência do senador Magno Malta (PR-ES), os senadores devem aprovar um roteiro de trabalhos para o segundo semestre deste ano, o que deve incluir diligências, audiências públicas e votação de requerimentos.
No momento, os integrantes da CPI analisam requerimento de audiência pública apresentado pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que sugere que os representantes do Google expliquem como funcionam as ferramentas de busca da empresa e porque esses mecanismos acabam favorecendo a atuação dos pedófilos.



Agência Senado
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Começou há pouco a reunião administrativa da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia. Sob a presidência do senador Magno Malta (PR-ES), os senadores devem aprovar um roteiro de trabalhos para o segundo semestre deste ano, o que deve incluir diligências, audiências públicas e votação de requerimentos.
No momento, os integrantes da CPI analisam requerimento de audiência pública apresentado pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que sugere que os representantes do Google expliquem como funcionam as ferramentas de busca da empresa e porque esses mecanismos acabam favorecendo a atuação dos pedófilos.



Agência Senado
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Começou há pouco a reunião administrativa da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia. Sob a presidência do senador Magno Malta (PR-ES), os senadores devem aprovar um roteiro de trabalhos para o segundo semestre deste ano, o que deve incluir diligências, audiências públicas e votação de requerimentos.
No momento, os integrantes da CPI analisam requerimento de audiência pública apresentado pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que sugere que os representantes do Google expliquem como funcionam as ferramentas de busca da empresa e porque esses mecanismos acabam favorecendo a atuação dos pedófilos.



Agência Senado
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A professora Raimunda Menezes Freitas, atualmente, leciona o 2° ano do Ensino Fundamental, na Escola Municipal Maria Ruth (Geisel) e cursa a graduação em História em uma faculdade particular da capital paraibana. Mas, as dificuldades do tempo em que foi trabalhadora infantil na agricultura familiar ainda estão bem vivas em sua memória.

"De sete irmãos, eu fui a única a chegar na universidade. Se eles não se formaram não foi porque não quiseram, mas porque não tinha escola, nem condições. Tive que me dedicar muito para chegar até aqui", analisa ela.

Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), revelam que a maior ocorrência de Trabalho Infantil se dá na atividade agrícola. Para se ter uma idéia, em 2006, 1,98 milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos exerciam algum tipo de trabalho no Nordeste, destes mais de 1 milhão trabalhavam no setor agrícola (980 mil não remunerados), enquanto outros 844 mil tinham outras ocupações.

"Um dos desafios para acabar com este problema é a desnaturalização da prática do trabalho infantil no campo. Em algumas escolas rurais, nos períodos de plantio e safra, os professores sequer registram a falta das crianças trabalhadoras, de tão arraigado que é esse hábito", afirma a coordenadora do Petir, Rose Veloso.



PETIR
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A professora Raimunda Menezes Freitas, atualmente, leciona o 2° ano do Ensino Fundamental, na Escola Municipal Maria Ruth (Geisel) e cursa a graduação em História em uma faculdade particular da capital paraibana. Mas, as dificuldades do tempo em que foi trabalhadora infantil na agricultura familiar ainda estão bem vivas em sua memória.

"De sete irmãos, eu fui a única a chegar na universidade. Se eles não se formaram não foi porque não quiseram, mas porque não tinha escola, nem condições. Tive que me dedicar muito para chegar até aqui", analisa ela.

Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), revelam que a maior ocorrência de Trabalho Infantil se dá na atividade agrícola. Para se ter uma idéia, em 2006, 1,98 milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos exerciam algum tipo de trabalho no Nordeste, destes mais de 1 milhão trabalhavam no setor agrícola (980 mil não remunerados), enquanto outros 844 mil tinham outras ocupações.

"Um dos desafios para acabar com este problema é a desnaturalização da prática do trabalho infantil no campo. Em algumas escolas rurais, nos períodos de plantio e safra, os professores sequer registram a falta das crianças trabalhadoras, de tão arraigado que é esse hábito", afirma a coordenadora do Petir, Rose Veloso.



PETIR
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A professora Raimunda Menezes Freitas, atualmente, leciona o 2° ano do Ensino Fundamental, na Escola Municipal Maria Ruth (Geisel) e cursa a graduação em História em uma faculdade particular da capital paraibana. Mas, as dificuldades do tempo em que foi trabalhadora infantil na agricultura familiar ainda estão bem vivas em sua memória.

"De sete irmãos, eu fui a única a chegar na universidade. Se eles não se formaram não foi porque não quiseram, mas porque não tinha escola, nem condições. Tive que me dedicar muito para chegar até aqui", analisa ela.

Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), revelam que a maior ocorrência de Trabalho Infantil se dá na atividade agrícola. Para se ter uma idéia, em 2006, 1,98 milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos exerciam algum tipo de trabalho no Nordeste, destes mais de 1 milhão trabalhavam no setor agrícola (980 mil não remunerados), enquanto outros 844 mil tinham outras ocupações.

"Um dos desafios para acabar com este problema é a desnaturalização da prática do trabalho infantil no campo. Em algumas escolas rurais, nos períodos de plantio e safra, os professores sequer registram a falta das crianças trabalhadoras, de tão arraigado que é esse hábito", afirma a coordenadora do Petir, Rose Veloso.



PETIR
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O trabalho infantil migrou do setor formal para o informal em Mato Grosso. Uma das principais preocupações hoje são as meninas que realizam serviços domésticos em situação geralmente análoga à escravidão, sem receber salário, nem ter acesso a alimentação adequada ou escola e ainda expostas às situações de abuso e exploração sexual. Há uma estimava do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – utilizada como parâmetro pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalho (Cerest) – apontando que elas já representam 33,5% da força produtiva infantil entre cerca de 2 milhões de meninos e meninas que trabalham no país. Paralelamente, alguns setores continuam empregando de maneira irregular, como carvoarias, olarias, plantações agrícolas, oficinas mecânicas e venda de produtos na rua. Sabe-se hoje que em situação vulnerável são 17,6 mil crianças e adolescentes (até 14 anos) cadastrados ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), em 90 municípios do Estado, e há subnotificação de casos que continuam na invisibilidade.

Como discussão antecipada ao dia 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, a médica do trabalho Marina Azem -do Cerest – explica que os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos a que essas crianças estão expostas têm consequências graves no desenvolvimento inclusive psicológico e da formação óssea, são bem mais impactantes que no adulto. Nas pequenas plantações, venenos e agrotóxicos são facilmente absorvidos pela pele desprotegida. Exposição ao sol, ao barulho excessivo e às fuligens, tudo isso pode antecipar quadros de leucemia, câncer de pele e surdez. “Temos muitas crianças em tratamento hoje no Hospital do Câncer e no Hemocentro por conta dos reflexos do trabalho precoce. Se entrar na esfera da exploração sexual há quadros de depressão e tentativa de suicídio”.

O perigo também mora dentro de casa. Elas praticamente não existem para a sociedade, mas estão lá, lavando, passando, cuidando de crianças menores, fazendo almoço, em jornadas que às vezes extrapolam 18h diárias, sem poder brincar, fazer atividades de lazer, nem ter uma infância. “É retirado delas o direito à convivência familiar, sem poder estudar. O ciclo da pobreza se perpetua e essa menina vai acabar a vida tendo acesso apenas aos subempregos, com baixa remuneração”, pontua a procuradora do Ministério Público do Trabalho da 23ª Região, Gabriela Maciel, que cobra mais políticas públicas de prevenção.



SóNotícias
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O trabalho infantil migrou do setor formal para o informal em Mato Grosso. Uma das principais preocupações hoje são as meninas que realizam serviços domésticos em situação geralmente análoga à escravidão, sem receber salário, nem ter acesso a alimentação adequada ou escola e ainda expostas às situações de abuso e exploração sexual. Há uma estimava do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – utilizada como parâmetro pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalho (Cerest) – apontando que elas já representam 33,5% da força produtiva infantil entre cerca de 2 milhões de meninos e meninas que trabalham no país. Paralelamente, alguns setores continuam empregando de maneira irregular, como carvoarias, olarias, plantações agrícolas, oficinas mecânicas e venda de produtos na rua. Sabe-se hoje que em situação vulnerável são 17,6 mil crianças e adolescentes (até 14 anos) cadastrados ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), em 90 municípios do Estado, e há subnotificação de casos que continuam na invisibilidade.

Como discussão antecipada ao dia 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, a médica do trabalho Marina Azem -do Cerest – explica que os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos a que essas crianças estão expostas têm consequências graves no desenvolvimento inclusive psicológico e da formação óssea, são bem mais impactantes que no adulto. Nas pequenas plantações, venenos e agrotóxicos são facilmente absorvidos pela pele desprotegida. Exposição ao sol, ao barulho excessivo e às fuligens, tudo isso pode antecipar quadros de leucemia, câncer de pele e surdez. “Temos muitas crianças em tratamento hoje no Hospital do Câncer e no Hemocentro por conta dos reflexos do trabalho precoce. Se entrar na esfera da exploração sexual há quadros de depressão e tentativa de suicídio”.

O perigo também mora dentro de casa. Elas praticamente não existem para a sociedade, mas estão lá, lavando, passando, cuidando de crianças menores, fazendo almoço, em jornadas que às vezes extrapolam 18h diárias, sem poder brincar, fazer atividades de lazer, nem ter uma infância. “É retirado delas o direito à convivência familiar, sem poder estudar. O ciclo da pobreza se perpetua e essa menina vai acabar a vida tendo acesso apenas aos subempregos, com baixa remuneração”, pontua a procuradora do Ministério Público do Trabalho da 23ª Região, Gabriela Maciel, que cobra mais políticas públicas de prevenção.



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O trabalho infantil migrou do setor formal para o informal em Mato Grosso. Uma das principais preocupações hoje são as meninas que realizam serviços domésticos em situação geralmente análoga à escravidão, sem receber salário, nem ter acesso a alimentação adequada ou escola e ainda expostas às situações de abuso e exploração sexual. Há uma estimava do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – utilizada como parâmetro pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalho (Cerest) – apontando que elas já representam 33,5% da força produtiva infantil entre cerca de 2 milhões de meninos e meninas que trabalham no país. Paralelamente, alguns setores continuam empregando de maneira irregular, como carvoarias, olarias, plantações agrícolas, oficinas mecânicas e venda de produtos na rua. Sabe-se hoje que em situação vulnerável são 17,6 mil crianças e adolescentes (até 14 anos) cadastrados ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), em 90 municípios do Estado, e há subnotificação de casos que continuam na invisibilidade.

Como discussão antecipada ao dia 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, a médica do trabalho Marina Azem -do Cerest – explica que os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos a que essas crianças estão expostas têm consequências graves no desenvolvimento inclusive psicológico e da formação óssea, são bem mais impactantes que no adulto. Nas pequenas plantações, venenos e agrotóxicos são facilmente absorvidos pela pele desprotegida. Exposição ao sol, ao barulho excessivo e às fuligens, tudo isso pode antecipar quadros de leucemia, câncer de pele e surdez. “Temos muitas crianças em tratamento hoje no Hospital do Câncer e no Hemocentro por conta dos reflexos do trabalho precoce. Se entrar na esfera da exploração sexual há quadros de depressão e tentativa de suicídio”.

O perigo também mora dentro de casa. Elas praticamente não existem para a sociedade, mas estão lá, lavando, passando, cuidando de crianças menores, fazendo almoço, em jornadas que às vezes extrapolam 18h diárias, sem poder brincar, fazer atividades de lazer, nem ter uma infância. “É retirado delas o direito à convivência familiar, sem poder estudar. O ciclo da pobreza se perpetua e essa menina vai acabar a vida tendo acesso apenas aos subempregos, com baixa remuneração”, pontua a procuradora do Ministério Público do Trabalho da 23ª Região, Gabriela Maciel, que cobra mais políticas públicas de prevenção.



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Identificação de 2 passageiros tem de ser confirmada, segundo 'L'Express'.Forças Armadas da França não confirmaram a informação.

Os serviços franceses de informação disseram que dois dos passageiros do voo 447 seriam ligados ao terrorismo, informou nesta quarta-feira (10) o site da revista francesa 'L'Express'.
Segundo a matéria, a identidade da dupla precisa ser confirmada, e há a hipótese de que se trate apenas de homônimos.Um porta-voz do Estado-Maior das Forças Armadas da França, questionado pela agência Reuters sobre o fato, disse que não podia confirmar essa informação. As autoridades francesas afirmaram diversas vezes que a hipótese de um atentado contra o voo da Air France 447 do Rio de Janeiro a Paris não estava totalmente descartada, mesmo sendo pouco provável. As autoridades, no entanto, disseram que nenhum grupo reivindicou o atentado, o que seria de esperar num caso desse.
G1
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Identificação de 2 passageiros tem de ser confirmada, segundo 'L'Express'.Forças Armadas da França não confirmaram a informação.

Os serviços franceses de informação disseram que dois dos passageiros do voo 447 seriam ligados ao terrorismo, informou nesta quarta-feira (10) o site da revista francesa 'L'Express'.
Segundo a matéria, a identidade da dupla precisa ser confirmada, e há a hipótese de que se trate apenas de homônimos.Um porta-voz do Estado-Maior das Forças Armadas da França, questionado pela agência Reuters sobre o fato, disse que não podia confirmar essa informação. As autoridades francesas afirmaram diversas vezes que a hipótese de um atentado contra o voo da Air France 447 do Rio de Janeiro a Paris não estava totalmente descartada, mesmo sendo pouco provável. As autoridades, no entanto, disseram que nenhum grupo reivindicou o atentado, o que seria de esperar num caso desse.
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Identificação de 2 passageiros tem de ser confirmada, segundo 'L'Express'.Forças Armadas da França não confirmaram a informação.

Os serviços franceses de informação disseram que dois dos passageiros do voo 447 seriam ligados ao terrorismo, informou nesta quarta-feira (10) o site da revista francesa 'L'Express'.
Segundo a matéria, a identidade da dupla precisa ser confirmada, e há a hipótese de que se trate apenas de homônimos.Um porta-voz do Estado-Maior das Forças Armadas da França, questionado pela agência Reuters sobre o fato, disse que não podia confirmar essa informação. As autoridades francesas afirmaram diversas vezes que a hipótese de um atentado contra o voo da Air France 447 do Rio de Janeiro a Paris não estava totalmente descartada, mesmo sendo pouco provável. As autoridades, no entanto, disseram que nenhum grupo reivindicou o atentado, o que seria de esperar num caso desse.
G1
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Caixa tem imagem de líder da rede al-Qaeda.Doce foi comprado em feira na cidade de Kandahar.

Caixa de doces sabor leite com coco com a imagem de Osama bin Laden foi comprada em uma feira da cidade de Kandahar, no Afeganistão
G1
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Caixa tem imagem de líder da rede al-Qaeda.Doce foi comprado em feira na cidade de Kandahar.

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O porta-voz do Exterior da China, Qin Gang, defendeu nesta terça-feira o uso de um novo programa de monitoramento que terá de ser instalado em todos os computadores à venda no país a partir de 1º de julho.
Qin Gang disse que o software deverá filtrar material pornográfico ou violento e que a China busca promover um desenvolvimento salutar da internet.
Segundo Qin, a diretriz do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China tem o propósito de “lidar com material potencialmente prejudicial para o público e impedir que ele seja espalhado”.
“O governo chinês está estimulando o desenvolvimento salutar da internet. Mas gerencia de maneira legal a internet”, disse.
Críticos da medida, porém, reclamam que o software também pode ser usado para impedir que internautas chineses busquem informações politicamente sensíveis.

Restrições
A diretriz estabelece que a versão mais nova do software “Green Dam Youth Escort” terá de ser instalada nos computadores fabricados na China antes que eles deixem a fábrica. Computadores importados devem ter o software instalado antes de serem vendidos.
O governo chinês restringe regularmente o acesso a determinados sites da internet e a informações consideradas sensíveis.
O website da BBC em chinês e o site You Tube, por exemplo, não são acessíveis na capital chinesa, Pequim.
Críticos da iniciativa temem que o novo software possa ser usado pelo governo para reforçar o sistema de censura na internet, conhecido como Grande Firewall da China.
Mas um porta-voz de uma das empresas que desenvolveram o software, a Jinhui Computer System Engineering, rejeitou a acusação.
“É uma atividade comercial, que não tem nada a ver com o governo”, disse Zhang Chenmin, gerente-geral da companhia, ao jornal chinês Global Times.



BBC Brasil
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O porta-voz do Exterior da China, Qin Gang, defendeu nesta terça-feira o uso de um novo programa de monitoramento que terá de ser instalado em todos os computadores à venda no país a partir de 1º de julho.
Qin Gang disse que o software deverá filtrar material pornográfico ou violento e que a China busca promover um desenvolvimento salutar da internet.
Segundo Qin, a diretriz do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China tem o propósito de “lidar com material potencialmente prejudicial para o público e impedir que ele seja espalhado”.
“O governo chinês está estimulando o desenvolvimento salutar da internet. Mas gerencia de maneira legal a internet”, disse.
Críticos da medida, porém, reclamam que o software também pode ser usado para impedir que internautas chineses busquem informações politicamente sensíveis.

Restrições
A diretriz estabelece que a versão mais nova do software “Green Dam Youth Escort” terá de ser instalada nos computadores fabricados na China antes que eles deixem a fábrica. Computadores importados devem ter o software instalado antes de serem vendidos.
O governo chinês restringe regularmente o acesso a determinados sites da internet e a informações consideradas sensíveis.
O website da BBC em chinês e o site You Tube, por exemplo, não são acessíveis na capital chinesa, Pequim.
Críticos da iniciativa temem que o novo software possa ser usado pelo governo para reforçar o sistema de censura na internet, conhecido como Grande Firewall da China.
Mas um porta-voz de uma das empresas que desenvolveram o software, a Jinhui Computer System Engineering, rejeitou a acusação.
“É uma atividade comercial, que não tem nada a ver com o governo”, disse Zhang Chenmin, gerente-geral da companhia, ao jornal chinês Global Times.



BBC Brasil
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O porta-voz do Exterior da China, Qin Gang, defendeu nesta terça-feira o uso de um novo programa de monitoramento que terá de ser instalado em todos os computadores à venda no país a partir de 1º de julho.
Qin Gang disse que o software deverá filtrar material pornográfico ou violento e que a China busca promover um desenvolvimento salutar da internet.
Segundo Qin, a diretriz do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China tem o propósito de “lidar com material potencialmente prejudicial para o público e impedir que ele seja espalhado”.
“O governo chinês está estimulando o desenvolvimento salutar da internet. Mas gerencia de maneira legal a internet”, disse.
Críticos da medida, porém, reclamam que o software também pode ser usado para impedir que internautas chineses busquem informações politicamente sensíveis.

Restrições
A diretriz estabelece que a versão mais nova do software “Green Dam Youth Escort” terá de ser instalada nos computadores fabricados na China antes que eles deixem a fábrica. Computadores importados devem ter o software instalado antes de serem vendidos.
O governo chinês restringe regularmente o acesso a determinados sites da internet e a informações consideradas sensíveis.
O website da BBC em chinês e o site You Tube, por exemplo, não são acessíveis na capital chinesa, Pequim.
Críticos da iniciativa temem que o novo software possa ser usado pelo governo para reforçar o sistema de censura na internet, conhecido como Grande Firewall da China.
Mas um porta-voz de uma das empresas que desenvolveram o software, a Jinhui Computer System Engineering, rejeitou a acusação.
“É uma atividade comercial, que não tem nada a ver com o governo”, disse Zhang Chenmin, gerente-geral da companhia, ao jornal chinês Global Times.



BBC Brasil
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O Ministério Público do Trabalho (MPT) e os agentes comunitários de saúde deram início, ontem, 2ª.feira (08/06), logo cedinho, no terminal de Messejana, a uma série de panfletagens em terminais do sistema integrado de transportes coletivos de Fortaleza. A iniciativa faz parte da programação alusiva ao Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil (foto), que transcorre em 12 de junho. Ainda ontem, à tarde, foi realizada na Assembléia Legislativa do Ceará audiência pública destinada a discutir a campanha de conscientização que, em 2009, tem como lema “Com educação, nossas crianças aprendem a escrever um novo presente sem trabalho infantil”.

Foram convidados a participar da audiência secretários municipais de Educação e Assistência Social, mas o evento é aberto a todos as entidades e cidadãos interessados. O evento no Legislativo foi requerido pelas deputadas estaduais Raquel Marques, Tânia Gurgel e Lívia Arruda. Entre as autoridades que participaram estiveram presentes a secretária-executiva do Fórum Nacional de Combate ao Trabalho Infantil (Fnpeti, sediada em Brasília), Isa Oliveira, o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, e as secretárias estaduais de Educação, Izolda Cela, e de Trabalho e Desenvolvimento Social, Fátima Catunda.

Segundo o procurador do Trabalho, a série de panfletagens prosseguirá, hoje, 3ª.feira (09/06) com início logo mais, às 06h:30min, nos terminais da Parangaba e da Lagoa; e, amanhã, 4ª.feira, dia 10, no Siqueira, Antônio Bezerra, Conjunto Ceará e Papicu. Hoje, 3ª.feira (09/06) também ocorrerá, das 09h:00 às 16h:00, no auditório da Escola de Saúde Pública, no Meireles, o Seminário Dia D de Combate ao Trabalho Infantil, promovido pela Secretaria da Educação do Estado (Seduc) e voltado a educadores e demais interessados.

Após a panfletagem desta 4ª.feira, os participantes se deslocarão dos terminais para a Cidade das Crianças, no centro de Fortaleza, onde o Programa de Educação contra a Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes (Peteca) e a Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), com apoio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) do Município, promoverão uma manhã cultural, reunindo centenas de crianças e várias opções de lazer para encerrar a programação.
Números
296,5 mil

crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) encontravam-se em situação de trabalho no Ceará em 2007, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad), do IBGE.

9º lugar
no ranking nacional é a atual posição do Ceará em relação à exploração do trabalho de crianças e adolescentes, proporcionalmente à população nesta faixa etária em cada Estado

4,8 milhões
de crianças e adolescentes tinham sua força de trabalho explorada no Brasil em 2007, conforme dados da mais recente Pnad, divulgada pelo IBGE

165 milhões
de crianças estão envolvidas em trabalho infantil no mundo.



direitoce.com.br
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O Ministério Público do Trabalho (MPT) e os agentes comunitários de saúde deram início, ontem, 2ª.feira (08/06), logo cedinho, no terminal de Messejana, a uma série de panfletagens em terminais do sistema integrado de transportes coletivos de Fortaleza. A iniciativa faz parte da programação alusiva ao Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil (foto), que transcorre em 12 de junho. Ainda ontem, à tarde, foi realizada na Assembléia Legislativa do Ceará audiência pública destinada a discutir a campanha de conscientização que, em 2009, tem como lema “Com educação, nossas crianças aprendem a escrever um novo presente sem trabalho infantil”.

Foram convidados a participar da audiência secretários municipais de Educação e Assistência Social, mas o evento é aberto a todos as entidades e cidadãos interessados. O evento no Legislativo foi requerido pelas deputadas estaduais Raquel Marques, Tânia Gurgel e Lívia Arruda. Entre as autoridades que participaram estiveram presentes a secretária-executiva do Fórum Nacional de Combate ao Trabalho Infantil (Fnpeti, sediada em Brasília), Isa Oliveira, o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, e as secretárias estaduais de Educação, Izolda Cela, e de Trabalho e Desenvolvimento Social, Fátima Catunda.

Segundo o procurador do Trabalho, a série de panfletagens prosseguirá, hoje, 3ª.feira (09/06) com início logo mais, às 06h:30min, nos terminais da Parangaba e da Lagoa; e, amanhã, 4ª.feira, dia 10, no Siqueira, Antônio Bezerra, Conjunto Ceará e Papicu. Hoje, 3ª.feira (09/06) também ocorrerá, das 09h:00 às 16h:00, no auditório da Escola de Saúde Pública, no Meireles, o Seminário Dia D de Combate ao Trabalho Infantil, promovido pela Secretaria da Educação do Estado (Seduc) e voltado a educadores e demais interessados.

Após a panfletagem desta 4ª.feira, os participantes se deslocarão dos terminais para a Cidade das Crianças, no centro de Fortaleza, onde o Programa de Educação contra a Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes (Peteca) e a Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), com apoio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) do Município, promoverão uma manhã cultural, reunindo centenas de crianças e várias opções de lazer para encerrar a programação.
Números
296,5 mil

crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) encontravam-se em situação de trabalho no Ceará em 2007, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad), do IBGE.

9º lugar
no ranking nacional é a atual posição do Ceará em relação à exploração do trabalho de crianças e adolescentes, proporcionalmente à população nesta faixa etária em cada Estado

4,8 milhões
de crianças e adolescentes tinham sua força de trabalho explorada no Brasil em 2007, conforme dados da mais recente Pnad, divulgada pelo IBGE

165 milhões
de crianças estão envolvidas em trabalho infantil no mundo.



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O Ministério Público do Trabalho (MPT) e os agentes comunitários de saúde deram início, ontem, 2ª.feira (08/06), logo cedinho, no terminal de Messejana, a uma série de panfletagens em terminais do sistema integrado de transportes coletivos de Fortaleza. A iniciativa faz parte da programação alusiva ao Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil (foto), que transcorre em 12 de junho. Ainda ontem, à tarde, foi realizada na Assembléia Legislativa do Ceará audiência pública destinada a discutir a campanha de conscientização que, em 2009, tem como lema “Com educação, nossas crianças aprendem a escrever um novo presente sem trabalho infantil”.

Foram convidados a participar da audiência secretários municipais de Educação e Assistência Social, mas o evento é aberto a todos as entidades e cidadãos interessados. O evento no Legislativo foi requerido pelas deputadas estaduais Raquel Marques, Tânia Gurgel e Lívia Arruda. Entre as autoridades que participaram estiveram presentes a secretária-executiva do Fórum Nacional de Combate ao Trabalho Infantil (Fnpeti, sediada em Brasília), Isa Oliveira, o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, e as secretárias estaduais de Educação, Izolda Cela, e de Trabalho e Desenvolvimento Social, Fátima Catunda.

Segundo o procurador do Trabalho, a série de panfletagens prosseguirá, hoje, 3ª.feira (09/06) com início logo mais, às 06h:30min, nos terminais da Parangaba e da Lagoa; e, amanhã, 4ª.feira, dia 10, no Siqueira, Antônio Bezerra, Conjunto Ceará e Papicu. Hoje, 3ª.feira (09/06) também ocorrerá, das 09h:00 às 16h:00, no auditório da Escola de Saúde Pública, no Meireles, o Seminário Dia D de Combate ao Trabalho Infantil, promovido pela Secretaria da Educação do Estado (Seduc) e voltado a educadores e demais interessados.

Após a panfletagem desta 4ª.feira, os participantes se deslocarão dos terminais para a Cidade das Crianças, no centro de Fortaleza, onde o Programa de Educação contra a Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes (Peteca) e a Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), com apoio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) do Município, promoverão uma manhã cultural, reunindo centenas de crianças e várias opções de lazer para encerrar a programação.
Números
296,5 mil

crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) encontravam-se em situação de trabalho no Ceará em 2007, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad), do IBGE.

9º lugar
no ranking nacional é a atual posição do Ceará em relação à exploração do trabalho de crianças e adolescentes, proporcionalmente à população nesta faixa etária em cada Estado

4,8 milhões
de crianças e adolescentes tinham sua força de trabalho explorada no Brasil em 2007, conforme dados da mais recente Pnad, divulgada pelo IBGE

165 milhões
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