notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
5.6.09
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Bauru participa de ofensiva País contra as drogas e o álcool
Bauru está na lista dos municípios que terá dinheiro do governo federal para ações de combate ao uso de álcool e drogas


O secretário municipal da Saúde, Fernando Monti, teve uma surpresa ontem. Mas, desta vez, não se trata de má notícia. Incluída no recém-lançado “Plano Emergencial para Combate ao Uso Nocivo de Álcool e Outras Drogas” (Pead), do governo federal, Bauru integra o leque de 108 cidades que receberá um aporte total de R$ 117,3 milhões para aplicação de ações preventivas e de tratamento ao alcoolismo e dependência de entorpecentes.
Apesar do Ministério da Saúde ainda não ter especificado e Monti não saber detalhes, o órgão federal garante Bauru entre os beneficiados em meio a uma lista de municípios que, de alguma forma, receberão verbas para programas de prevenção e tratamento.
Bauru receberá verba por integrar a lista de municípios com população superior a 250 mil habitantes. Ao todo, são cem cidades nessa condição que estão incluídas no programa, que também abrange outros oito municípios de fronteira. As 108 cidades, conforme o Ministério da Saúde, agregam 48% da população nacional.
Do total de recursos, R$ 76,6 milhões serão destinados para novas ações no combate ao uso de álcool e drogas ilícitas. Outros R$ 40,7 milhões serão remetidos aos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), núcleo de referência já existente em Bauru.
Além da implantação de 92 novos centros em todo o País, pelo plano serão viabilizados 2.325 novos leitos específicos para o tratamento de pessoas com dependência de álcool e drogas.
O secretário municipal da Saúde de Bauru, que até ontem não tinha detalhes do valor que caberá à cidade, antecipou que a prioridade será a instalação de leitos psiquiátricos. “Buscaremos tudo o que estará disponibilizado (pelo plano). Mas o grande ‘gargalo’ que enfrentamos é referente aos casos de internação com curta permanência”, especifica. “Eu diria que (a necessidade) estaria em torno de dez leitos”, enumera.
O Ministério da Saúde também não detalha o que será investido em cada município listado. “A portaria ainda não saiu. O governo federal anunciou antes de nos comunicar”, explica Monti.
O JC questionou o Ministério da Saúde qual o valor será investido em Bauru e solicitou mais detalhes do projeto. Porém, o órgão federal, através da assessoria de imprensa, só informou que se trata de medida emergencial justificada por um cenário epidemiológico que se desenha com a expansão do consumo de bebidas alcoólicas e entorpecentes.
“Vamos trabalhar com algumas iniciativas importantes. Infelizmente, o consumo de algumas drogas atinge de forma predominante crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social e do ponto de vista de saúde. O plano está voltado exatamente para atacar esses problemas”, explicou o ministro José Gomes Temporão, durante o lançamento do plano.
Em Bauru, nos últimos dois anos, a unidade de referência no tratamento de dependentes de álcool e drogas, o Caps-AD, registrou aumento de quase 150% de jovens e adolescentes que buscam o órgão para se livrar do vício.
A maioria, também de acordo com a entidade, é dependente de crack e é das camadas mais pobres da sociedade, apesar do problema afetar todas as classes sociais, garantem especialistas. No ano passado, 163 jovens procuraram por auxílio no Caps-AD de Bauru.

No Estado


Bauru integra um grupo de 26 cidades que, segundo o Governo Federal, receberão uma fatia dos R$ 117,3 milhões. Também estão listadas: São Paulo, Guarulhos, Campinas, São Bernardo do Campo, Osasco, Santo André, São José dos Campos, Sorocaba, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, Mauá, Diadema, Carapicuíba, Mogi das Cruzes, Piracicaba, Itaquaquecetuba, Jundiaí, São Vicente, Franca, Guarujá, Suzano, Limeira, Taubaté e Barueri.
Luiz Beltramin

Jornal da Cidade
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Bauru participa de ofensiva País contra as drogas e o álcool
Bauru está na lista dos municípios que terá dinheiro do governo federal para ações de combate ao uso de álcool e drogas


O secretário municipal da Saúde, Fernando Monti, teve uma surpresa ontem. Mas, desta vez, não se trata de má notícia. Incluída no recém-lançado “Plano Emergencial para Combate ao Uso Nocivo de Álcool e Outras Drogas” (Pead), do governo federal, Bauru integra o leque de 108 cidades que receberá um aporte total de R$ 117,3 milhões para aplicação de ações preventivas e de tratamento ao alcoolismo e dependência de entorpecentes.
Apesar do Ministério da Saúde ainda não ter especificado e Monti não saber detalhes, o órgão federal garante Bauru entre os beneficiados em meio a uma lista de municípios que, de alguma forma, receberão verbas para programas de prevenção e tratamento.
Bauru receberá verba por integrar a lista de municípios com população superior a 250 mil habitantes. Ao todo, são cem cidades nessa condição que estão incluídas no programa, que também abrange outros oito municípios de fronteira. As 108 cidades, conforme o Ministério da Saúde, agregam 48% da população nacional.
Do total de recursos, R$ 76,6 milhões serão destinados para novas ações no combate ao uso de álcool e drogas ilícitas. Outros R$ 40,7 milhões serão remetidos aos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), núcleo de referência já existente em Bauru.
Além da implantação de 92 novos centros em todo o País, pelo plano serão viabilizados 2.325 novos leitos específicos para o tratamento de pessoas com dependência de álcool e drogas.
O secretário municipal da Saúde de Bauru, que até ontem não tinha detalhes do valor que caberá à cidade, antecipou que a prioridade será a instalação de leitos psiquiátricos. “Buscaremos tudo o que estará disponibilizado (pelo plano). Mas o grande ‘gargalo’ que enfrentamos é referente aos casos de internação com curta permanência”, especifica. “Eu diria que (a necessidade) estaria em torno de dez leitos”, enumera.
O Ministério da Saúde também não detalha o que será investido em cada município listado. “A portaria ainda não saiu. O governo federal anunciou antes de nos comunicar”, explica Monti.
O JC questionou o Ministério da Saúde qual o valor será investido em Bauru e solicitou mais detalhes do projeto. Porém, o órgão federal, através da assessoria de imprensa, só informou que se trata de medida emergencial justificada por um cenário epidemiológico que se desenha com a expansão do consumo de bebidas alcoólicas e entorpecentes.
“Vamos trabalhar com algumas iniciativas importantes. Infelizmente, o consumo de algumas drogas atinge de forma predominante crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social e do ponto de vista de saúde. O plano está voltado exatamente para atacar esses problemas”, explicou o ministro José Gomes Temporão, durante o lançamento do plano.
Em Bauru, nos últimos dois anos, a unidade de referência no tratamento de dependentes de álcool e drogas, o Caps-AD, registrou aumento de quase 150% de jovens e adolescentes que buscam o órgão para se livrar do vício.
A maioria, também de acordo com a entidade, é dependente de crack e é das camadas mais pobres da sociedade, apesar do problema afetar todas as classes sociais, garantem especialistas. No ano passado, 163 jovens procuraram por auxílio no Caps-AD de Bauru.

No Estado


Bauru integra um grupo de 26 cidades que, segundo o Governo Federal, receberão uma fatia dos R$ 117,3 milhões. Também estão listadas: São Paulo, Guarulhos, Campinas, São Bernardo do Campo, Osasco, Santo André, São José dos Campos, Sorocaba, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, Mauá, Diadema, Carapicuíba, Mogi das Cruzes, Piracicaba, Itaquaquecetuba, Jundiaí, São Vicente, Franca, Guarujá, Suzano, Limeira, Taubaté e Barueri.
Luiz Beltramin

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Bauru participa de ofensiva País contra as drogas e o álcool
Bauru está na lista dos municípios que terá dinheiro do governo federal para ações de combate ao uso de álcool e drogas


O secretário municipal da Saúde, Fernando Monti, teve uma surpresa ontem. Mas, desta vez, não se trata de má notícia. Incluída no recém-lançado “Plano Emergencial para Combate ao Uso Nocivo de Álcool e Outras Drogas” (Pead), do governo federal, Bauru integra o leque de 108 cidades que receberá um aporte total de R$ 117,3 milhões para aplicação de ações preventivas e de tratamento ao alcoolismo e dependência de entorpecentes.
Apesar do Ministério da Saúde ainda não ter especificado e Monti não saber detalhes, o órgão federal garante Bauru entre os beneficiados em meio a uma lista de municípios que, de alguma forma, receberão verbas para programas de prevenção e tratamento.
Bauru receberá verba por integrar a lista de municípios com população superior a 250 mil habitantes. Ao todo, são cem cidades nessa condição que estão incluídas no programa, que também abrange outros oito municípios de fronteira. As 108 cidades, conforme o Ministério da Saúde, agregam 48% da população nacional.
Do total de recursos, R$ 76,6 milhões serão destinados para novas ações no combate ao uso de álcool e drogas ilícitas. Outros R$ 40,7 milhões serão remetidos aos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), núcleo de referência já existente em Bauru.
Além da implantação de 92 novos centros em todo o País, pelo plano serão viabilizados 2.325 novos leitos específicos para o tratamento de pessoas com dependência de álcool e drogas.
O secretário municipal da Saúde de Bauru, que até ontem não tinha detalhes do valor que caberá à cidade, antecipou que a prioridade será a instalação de leitos psiquiátricos. “Buscaremos tudo o que estará disponibilizado (pelo plano). Mas o grande ‘gargalo’ que enfrentamos é referente aos casos de internação com curta permanência”, especifica. “Eu diria que (a necessidade) estaria em torno de dez leitos”, enumera.
O Ministério da Saúde também não detalha o que será investido em cada município listado. “A portaria ainda não saiu. O governo federal anunciou antes de nos comunicar”, explica Monti.
O JC questionou o Ministério da Saúde qual o valor será investido em Bauru e solicitou mais detalhes do projeto. Porém, o órgão federal, através da assessoria de imprensa, só informou que se trata de medida emergencial justificada por um cenário epidemiológico que se desenha com a expansão do consumo de bebidas alcoólicas e entorpecentes.
“Vamos trabalhar com algumas iniciativas importantes. Infelizmente, o consumo de algumas drogas atinge de forma predominante crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social e do ponto de vista de saúde. O plano está voltado exatamente para atacar esses problemas”, explicou o ministro José Gomes Temporão, durante o lançamento do plano.
Em Bauru, nos últimos dois anos, a unidade de referência no tratamento de dependentes de álcool e drogas, o Caps-AD, registrou aumento de quase 150% de jovens e adolescentes que buscam o órgão para se livrar do vício.
A maioria, também de acordo com a entidade, é dependente de crack e é das camadas mais pobres da sociedade, apesar do problema afetar todas as classes sociais, garantem especialistas. No ano passado, 163 jovens procuraram por auxílio no Caps-AD de Bauru.

No Estado


Bauru integra um grupo de 26 cidades que, segundo o Governo Federal, receberão uma fatia dos R$ 117,3 milhões. Também estão listadas: São Paulo, Guarulhos, Campinas, São Bernardo do Campo, Osasco, Santo André, São José dos Campos, Sorocaba, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, Mauá, Diadema, Carapicuíba, Mogi das Cruzes, Piracicaba, Itaquaquecetuba, Jundiaí, São Vicente, Franca, Guarujá, Suzano, Limeira, Taubaté e Barueri.
Luiz Beltramin

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Do total de 2.879 denúncias registradas pelo Disque Direitos Humanos, entre maio de 2008 e abril de 2009, 1.369 foram de violência doméstica, 583 de crimes sexuais e 883 por negligência e abandono
A maioria dos casos de violência contra a infância e a adolescência acontece em casa, praticada por familiares que, muitas vezes, justificam os hematomas com falsos relatos de quedas, recheados de contradições. O Hospital de Pronto Socorro João XXIII (HPS), em Belo Horizonte (MG), recebe pelo menos uma criança por dia para internação devida a agressão física ou abuso sexual. Na Casa da Criança e do Adolescente do Hospital Júlia Kubitschek, somente no período de janeiro a maio deste ano, já foram atendidos 21 pacientes, vítimas de todo tipo de violência. A assistente social Cláudia Carvalho, do HPS, afirmou que, nos últimos quatro anos, percebeu-se um aumento dos casos de violência contra crianças, graças ao maior número de denúncias de negligência, agressão física e abuso sexual. “90% das agressões contra meninas e meninos ocorrem dentro de casa e são cometidas pelas pessoas que deveriam oferecer proteção”, conta. Ontem (04), no Dia Internacional de Crianças Vítimas de Agressão, o tema foi debatido por profissionais da saúde da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e membros da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). A data, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1982, visa à mobilização da sociedade no sentido de refletir sobre o assunto, e, também, para que as autoridades anunciem medidas que levem à redução de ocorrências. De acordo com a Fhemig, em um ano da “Campanha Proteja Nossas Crianças”, do Governo de Minas, foram registrados 1.177 casos de violência doméstica contra crianças e adolescentes. Para o diretor do HPS, Antônio Carlos Martins, o aumento das denúncias só traz benefícios. “Acredito que só assim podemos causar algum temor nos agressores”, ressalta. A coordenadora especial de Políticas Pró-Criança e Adolescente da Secretaria de Estado da Defesa Social (Sedese), Fernanda Flaviana Martins, acredita que o número crescente de denúncias deve prosseguir no próximo ano, embora a tendência seja de que isto se reverta em uma atitude de reflexão dentro da própria sociedade, diminuindo a ocorrência dos casos. “A denúncia é uma forma de coibir, de fazer a sociedade participar deste processo. Mas queremos que isto se torne também uma oportunidade de reflexão, para proteger as nossas crianças de uma forma definitiva”, diz, acrescentando que o papel da família deve ser fortalecido. A assessoria do Sedese informa que, do total de 2.879 denúncias registradas pelo Disque Direitos Humanos (0800 31 1119), entre maio de 2008 e abril de 2009, 1.369 foram de violência doméstica, 583 de crimes sexuais e 883 por negligência e abandono. Outras 44 denúncias foram relacionadas à exploração do trabalho infantil, envolvimento de crianças e adolescentes com álcool e drogas, entre outras.

[Hoje em Dia (MG); O Tempo (MG), Andréa Silva – 05/06/2009]
link do postPor anjoseguerreiros, às 22:38  comentar

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Do total de 2.879 denúncias registradas pelo Disque Direitos Humanos, entre maio de 2008 e abril de 2009, 1.369 foram de violência doméstica, 583 de crimes sexuais e 883 por negligência e abandono
A maioria dos casos de violência contra a infância e a adolescência acontece em casa, praticada por familiares que, muitas vezes, justificam os hematomas com falsos relatos de quedas, recheados de contradições. O Hospital de Pronto Socorro João XXIII (HPS), em Belo Horizonte (MG), recebe pelo menos uma criança por dia para internação devida a agressão física ou abuso sexual. Na Casa da Criança e do Adolescente do Hospital Júlia Kubitschek, somente no período de janeiro a maio deste ano, já foram atendidos 21 pacientes, vítimas de todo tipo de violência. A assistente social Cláudia Carvalho, do HPS, afirmou que, nos últimos quatro anos, percebeu-se um aumento dos casos de violência contra crianças, graças ao maior número de denúncias de negligência, agressão física e abuso sexual. “90% das agressões contra meninas e meninos ocorrem dentro de casa e são cometidas pelas pessoas que deveriam oferecer proteção”, conta. Ontem (04), no Dia Internacional de Crianças Vítimas de Agressão, o tema foi debatido por profissionais da saúde da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e membros da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). A data, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1982, visa à mobilização da sociedade no sentido de refletir sobre o assunto, e, também, para que as autoridades anunciem medidas que levem à redução de ocorrências. De acordo com a Fhemig, em um ano da “Campanha Proteja Nossas Crianças”, do Governo de Minas, foram registrados 1.177 casos de violência doméstica contra crianças e adolescentes. Para o diretor do HPS, Antônio Carlos Martins, o aumento das denúncias só traz benefícios. “Acredito que só assim podemos causar algum temor nos agressores”, ressalta. A coordenadora especial de Políticas Pró-Criança e Adolescente da Secretaria de Estado da Defesa Social (Sedese), Fernanda Flaviana Martins, acredita que o número crescente de denúncias deve prosseguir no próximo ano, embora a tendência seja de que isto se reverta em uma atitude de reflexão dentro da própria sociedade, diminuindo a ocorrência dos casos. “A denúncia é uma forma de coibir, de fazer a sociedade participar deste processo. Mas queremos que isto se torne também uma oportunidade de reflexão, para proteger as nossas crianças de uma forma definitiva”, diz, acrescentando que o papel da família deve ser fortalecido. A assessoria do Sedese informa que, do total de 2.879 denúncias registradas pelo Disque Direitos Humanos (0800 31 1119), entre maio de 2008 e abril de 2009, 1.369 foram de violência doméstica, 583 de crimes sexuais e 883 por negligência e abandono. Outras 44 denúncias foram relacionadas à exploração do trabalho infantil, envolvimento de crianças e adolescentes com álcool e drogas, entre outras.

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Do total de 2.879 denúncias registradas pelo Disque Direitos Humanos, entre maio de 2008 e abril de 2009, 1.369 foram de violência doméstica, 583 de crimes sexuais e 883 por negligência e abandono
A maioria dos casos de violência contra a infância e a adolescência acontece em casa, praticada por familiares que, muitas vezes, justificam os hematomas com falsos relatos de quedas, recheados de contradições. O Hospital de Pronto Socorro João XXIII (HPS), em Belo Horizonte (MG), recebe pelo menos uma criança por dia para internação devida a agressão física ou abuso sexual. Na Casa da Criança e do Adolescente do Hospital Júlia Kubitschek, somente no período de janeiro a maio deste ano, já foram atendidos 21 pacientes, vítimas de todo tipo de violência. A assistente social Cláudia Carvalho, do HPS, afirmou que, nos últimos quatro anos, percebeu-se um aumento dos casos de violência contra crianças, graças ao maior número de denúncias de negligência, agressão física e abuso sexual. “90% das agressões contra meninas e meninos ocorrem dentro de casa e são cometidas pelas pessoas que deveriam oferecer proteção”, conta. Ontem (04), no Dia Internacional de Crianças Vítimas de Agressão, o tema foi debatido por profissionais da saúde da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e membros da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). A data, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1982, visa à mobilização da sociedade no sentido de refletir sobre o assunto, e, também, para que as autoridades anunciem medidas que levem à redução de ocorrências. De acordo com a Fhemig, em um ano da “Campanha Proteja Nossas Crianças”, do Governo de Minas, foram registrados 1.177 casos de violência doméstica contra crianças e adolescentes. Para o diretor do HPS, Antônio Carlos Martins, o aumento das denúncias só traz benefícios. “Acredito que só assim podemos causar algum temor nos agressores”, ressalta. A coordenadora especial de Políticas Pró-Criança e Adolescente da Secretaria de Estado da Defesa Social (Sedese), Fernanda Flaviana Martins, acredita que o número crescente de denúncias deve prosseguir no próximo ano, embora a tendência seja de que isto se reverta em uma atitude de reflexão dentro da própria sociedade, diminuindo a ocorrência dos casos. “A denúncia é uma forma de coibir, de fazer a sociedade participar deste processo. Mas queremos que isto se torne também uma oportunidade de reflexão, para proteger as nossas crianças de uma forma definitiva”, diz, acrescentando que o papel da família deve ser fortalecido. A assessoria do Sedese informa que, do total de 2.879 denúncias registradas pelo Disque Direitos Humanos (0800 31 1119), entre maio de 2008 e abril de 2009, 1.369 foram de violência doméstica, 583 de crimes sexuais e 883 por negligência e abandono. Outras 44 denúncias foram relacionadas à exploração do trabalho infantil, envolvimento de crianças e adolescentes com álcool e drogas, entre outras.

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O Ministério da Saúde lançou ontem (04) um plano emergencial de combate ao uso abusivo de álcool e drogas, por crianças e adolescentes. A ideia é equipar melhor o Sistema Único de Saúde (SUS) com estrutura e profissionais capacitados para lidar com a prevenção aos vícios e promover o tratamento dos danos causados aos dependentes químicos. Até o fim de 2010, serão investidos R$ 117,3 milhões no programa. As ações serão centralizadas nas cem maiores cidades brasileiras, todas com mais de 250 mil habitantes. Serão atendidos, também, a capital do Tocantins, Palmas, e sete municípios que fazem fronteira com outros países. Essas cidades somam 77,6 milhões de habitantes, ou 41,2% da população nacional. De acordo com o Ministério da Saúde, o plano de emergência foi criado para reverter o atual quadro de avanço do uso de substâncias entorpecentes no País, principalmente, por crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. "Nós temos crianças e jovens consumindo álcool e droga. Daí o motivo de criar o plano emergencial: para alterar esse problema, afirmou o ministro da saúde, José Gomes Temporão. Uma das principais preocupações do governo é atender meninas e meninos que usam, cada vez mais precocemente, o crack, droga de preço acessível, que vicia rapidamente. “O crack é um subproduto da cocaína e é muito barato. Essa droga produz efeitos devastadores psicológicos e físicos. Num período muito curto, ela pode matar”, avaliou Temporão. Até dezembro do próximo ano, o número de leitos de saúde mental em hospitais gerais dos 108 municípios atendidos passará de 1.197 para 3.592. No Rio de Janeiro, serão disponibilizados 329 novos leitos. O governo prevê, ainda, a criação de 720 novos Núcleos de Apoio à Saúde da Família em todo o Brasil, com ao menos um profissional de saúde mental em cada. Nesses locais, haverá atendimento especializado a crianças e jovens usuários de álcool e drogas. Serão implantados, também, 62 novos Centros de Atenção Psicossocial em 26 unidades da federação.

Situação crítica no Rio - Segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro (RJ), 500 crianças e adolescentes viciados em crack perambulam pela capital fluminense. A explosão da droga na cidade gerou mais um problema alarmante: a proliferação de doenças sexualmente transmissíveis e Aids entre meninas e meninos que ainda não completaram 18 anos. O Rio tem 32 “cracolândias”, segundo mapeamento divulgado no último mês pela prefeitura. Nove delas ficam no Centro, cinco em Bonsucesso e, empatados, com quatro pontos de venda da droga, estão Madureira e Engenho Novo. Conforme informações do Ministério da Saúde, os 11 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do estado serão espalhados em dez cidades: São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Rio de Janeiro, Niterói, São João de Meriti, Campos, Petrópolis e Volta Redonda.



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O Ministério da Saúde lançou ontem (04) um plano emergencial de combate ao uso abusivo de álcool e drogas, por crianças e adolescentes. A ideia é equipar melhor o Sistema Único de Saúde (SUS) com estrutura e profissionais capacitados para lidar com a prevenção aos vícios e promover o tratamento dos danos causados aos dependentes químicos. Até o fim de 2010, serão investidos R$ 117,3 milhões no programa. As ações serão centralizadas nas cem maiores cidades brasileiras, todas com mais de 250 mil habitantes. Serão atendidos, também, a capital do Tocantins, Palmas, e sete municípios que fazem fronteira com outros países. Essas cidades somam 77,6 milhões de habitantes, ou 41,2% da população nacional. De acordo com o Ministério da Saúde, o plano de emergência foi criado para reverter o atual quadro de avanço do uso de substâncias entorpecentes no País, principalmente, por crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. "Nós temos crianças e jovens consumindo álcool e droga. Daí o motivo de criar o plano emergencial: para alterar esse problema, afirmou o ministro da saúde, José Gomes Temporão. Uma das principais preocupações do governo é atender meninas e meninos que usam, cada vez mais precocemente, o crack, droga de preço acessível, que vicia rapidamente. “O crack é um subproduto da cocaína e é muito barato. Essa droga produz efeitos devastadores psicológicos e físicos. Num período muito curto, ela pode matar”, avaliou Temporão. Até dezembro do próximo ano, o número de leitos de saúde mental em hospitais gerais dos 108 municípios atendidos passará de 1.197 para 3.592. No Rio de Janeiro, serão disponibilizados 329 novos leitos. O governo prevê, ainda, a criação de 720 novos Núcleos de Apoio à Saúde da Família em todo o Brasil, com ao menos um profissional de saúde mental em cada. Nesses locais, haverá atendimento especializado a crianças e jovens usuários de álcool e drogas. Serão implantados, também, 62 novos Centros de Atenção Psicossocial em 26 unidades da federação.

Situação crítica no Rio - Segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro (RJ), 500 crianças e adolescentes viciados em crack perambulam pela capital fluminense. A explosão da droga na cidade gerou mais um problema alarmante: a proliferação de doenças sexualmente transmissíveis e Aids entre meninas e meninos que ainda não completaram 18 anos. O Rio tem 32 “cracolândias”, segundo mapeamento divulgado no último mês pela prefeitura. Nove delas ficam no Centro, cinco em Bonsucesso e, empatados, com quatro pontos de venda da droga, estão Madureira e Engenho Novo. Conforme informações do Ministério da Saúde, os 11 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do estado serão espalhados em dez cidades: São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Rio de Janeiro, Niterói, São João de Meriti, Campos, Petrópolis e Volta Redonda.



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O Ministério da Saúde lançou ontem (04) um plano emergencial de combate ao uso abusivo de álcool e drogas, por crianças e adolescentes. A ideia é equipar melhor o Sistema Único de Saúde (SUS) com estrutura e profissionais capacitados para lidar com a prevenção aos vícios e promover o tratamento dos danos causados aos dependentes químicos. Até o fim de 2010, serão investidos R$ 117,3 milhões no programa. As ações serão centralizadas nas cem maiores cidades brasileiras, todas com mais de 250 mil habitantes. Serão atendidos, também, a capital do Tocantins, Palmas, e sete municípios que fazem fronteira com outros países. Essas cidades somam 77,6 milhões de habitantes, ou 41,2% da população nacional. De acordo com o Ministério da Saúde, o plano de emergência foi criado para reverter o atual quadro de avanço do uso de substâncias entorpecentes no País, principalmente, por crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. "Nós temos crianças e jovens consumindo álcool e droga. Daí o motivo de criar o plano emergencial: para alterar esse problema, afirmou o ministro da saúde, José Gomes Temporão. Uma das principais preocupações do governo é atender meninas e meninos que usam, cada vez mais precocemente, o crack, droga de preço acessível, que vicia rapidamente. “O crack é um subproduto da cocaína e é muito barato. Essa droga produz efeitos devastadores psicológicos e físicos. Num período muito curto, ela pode matar”, avaliou Temporão. Até dezembro do próximo ano, o número de leitos de saúde mental em hospitais gerais dos 108 municípios atendidos passará de 1.197 para 3.592. No Rio de Janeiro, serão disponibilizados 329 novos leitos. O governo prevê, ainda, a criação de 720 novos Núcleos de Apoio à Saúde da Família em todo o Brasil, com ao menos um profissional de saúde mental em cada. Nesses locais, haverá atendimento especializado a crianças e jovens usuários de álcool e drogas. Serão implantados, também, 62 novos Centros de Atenção Psicossocial em 26 unidades da federação.

Situação crítica no Rio - Segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro (RJ), 500 crianças e adolescentes viciados em crack perambulam pela capital fluminense. A explosão da droga na cidade gerou mais um problema alarmante: a proliferação de doenças sexualmente transmissíveis e Aids entre meninas e meninos que ainda não completaram 18 anos. O Rio tem 32 “cracolândias”, segundo mapeamento divulgado no último mês pela prefeitura. Nove delas ficam no Centro, cinco em Bonsucesso e, empatados, com quatro pontos de venda da droga, estão Madureira e Engenho Novo. Conforme informações do Ministério da Saúde, os 11 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do estado serão espalhados em dez cidades: São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Rio de Janeiro, Niterói, São João de Meriti, Campos, Petrópolis e Volta Redonda.



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“As máquinas ainda estão na perícia, e quando os trabalhos forem concluídos serão devolvidas”, disse a juíza

Mais de três meses depois de ter maquinários e DVDs apreendidos pela justiça, durante as investigações de casos de pedofilia em Catanduva, o proprietário da lan house investigada, Nilton Rodrigo Lotano(foto),em entrevista ao Notícia Online, reclama de seus equipamentos para sobreviver.
Foi no dia 19 de fevereiro deste ano que a lan house teve equipamentos apreendidos. Lotano conta que foi ouvido pela delegada Rosana da Silva Vanni. No mês de março foi convocado para ser ouvido na CPI da Pedofilia, instalada na Câmara Municipal. “Tive audiência com o senador Magno Malta, em plenário. Até agora nada do meu maquinário, nenhuma resolução, não definiram nada e estou sem poder trabalhar”, destacou. Malta é o presidente da CPI.
Lotano reclama que precisa de serviço. “Dependo muito do maquinário; vendi tudo, mesa, monitores, não posso deixar de pagar os outros”. Fala que não foi denunciado. “Foi uma pecinha que colocaram a mais que não precisava ser colocada, para aumentar, para dar Ibope, para dar conversa, para difamar a gente perante o bairro”. A lan house situa-se na Avenida Holambra, Cidade Jardim. O proprietário diz que sua imagem ficou manchada no bairro. “O pessoal aqui me olha como um monstro, hoje. Para converter essa imagem demora muito. Só que o pessoal sabe que não fiz isso e a gente é inocente.”
Ele tem um objetivo, segundo afirmou, que é levar inclusão digital ao bairro, “porque o pessoal não tem computador em casa e, aqui, pode fazer o trabalho escolar e acessar alguma página na internet”. Aos 30 anos de idade, Lotano disse que não nasceu no Cidade Jardim, mas convive por muitos anos naquela região. Questionado se está totalmente livre de investigação, foi direto: “Você está me vendo aqui. Então, estou livre”. Ele quer uma solução, sem burocracia, para o seu caso. “Pago aluguel, energia elétrica, trabalhava sem documentação, mas agora tenho tudo certinho para voltar ao serviço.”

Não sabe

Lotano fala que não sabe de onde veio a ordem para apreender seus computadores e DVDs. “Fui chamado para depor na CPI, também dei depoimento para a delegada, a Dra. Rosana Vanni”. Sobre os DVDs, tem uma história: “Além das máquinas foram apreendidos muitos DVDs, que não estavam expostos para venda, que não era para exibição, era coisa pessoal minha. Já haviam apreendido uma vez, tinha provas e documentos de que eram meus. Estava na gaveta do quarto, trancado, ninguém tinha acesso ao quarto enquanto a lan house estava funcionando”, relata.

Monstros

Lotano diz que o único portal digital do bairro era a sua lan house. “Nunca tinha visto esses monstros por aqui, nem aqui dentro nem em outra parte. Quem tem dinheiro não vem numa lan house”, referindo-se às denúncias de que acusados de pedofilia teriam visitado seu estabelecimento.

Perícia

A juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude, responsável pelo segundo inquérito aberto para apurar crimes sobre pedofilia em Catanduva, disse ao Notícia Online que “as máquinas ainda estão na perícia, e quando os trabalhos forem concluídos serão devolvidas.”

Por Antonio Sergio R. Silva (Barbosa)
Notícia da Manhã
tags:
link do postPor anjoseguerreiros, às 22:31  comentar

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“As máquinas ainda estão na perícia, e quando os trabalhos forem concluídos serão devolvidas”, disse a juíza

Mais de três meses depois de ter maquinários e DVDs apreendidos pela justiça, durante as investigações de casos de pedofilia em Catanduva, o proprietário da lan house investigada, Nilton Rodrigo Lotano(foto),em entrevista ao Notícia Online, reclama de seus equipamentos para sobreviver.
Foi no dia 19 de fevereiro deste ano que a lan house teve equipamentos apreendidos. Lotano conta que foi ouvido pela delegada Rosana da Silva Vanni. No mês de março foi convocado para ser ouvido na CPI da Pedofilia, instalada na Câmara Municipal. “Tive audiência com o senador Magno Malta, em plenário. Até agora nada do meu maquinário, nenhuma resolução, não definiram nada e estou sem poder trabalhar”, destacou. Malta é o presidente da CPI.
Lotano reclama que precisa de serviço. “Dependo muito do maquinário; vendi tudo, mesa, monitores, não posso deixar de pagar os outros”. Fala que não foi denunciado. “Foi uma pecinha que colocaram a mais que não precisava ser colocada, para aumentar, para dar Ibope, para dar conversa, para difamar a gente perante o bairro”. A lan house situa-se na Avenida Holambra, Cidade Jardim. O proprietário diz que sua imagem ficou manchada no bairro. “O pessoal aqui me olha como um monstro, hoje. Para converter essa imagem demora muito. Só que o pessoal sabe que não fiz isso e a gente é inocente.”
Ele tem um objetivo, segundo afirmou, que é levar inclusão digital ao bairro, “porque o pessoal não tem computador em casa e, aqui, pode fazer o trabalho escolar e acessar alguma página na internet”. Aos 30 anos de idade, Lotano disse que não nasceu no Cidade Jardim, mas convive por muitos anos naquela região. Questionado se está totalmente livre de investigação, foi direto: “Você está me vendo aqui. Então, estou livre”. Ele quer uma solução, sem burocracia, para o seu caso. “Pago aluguel, energia elétrica, trabalhava sem documentação, mas agora tenho tudo certinho para voltar ao serviço.”

Não sabe

Lotano fala que não sabe de onde veio a ordem para apreender seus computadores e DVDs. “Fui chamado para depor na CPI, também dei depoimento para a delegada, a Dra. Rosana Vanni”. Sobre os DVDs, tem uma história: “Além das máquinas foram apreendidos muitos DVDs, que não estavam expostos para venda, que não era para exibição, era coisa pessoal minha. Já haviam apreendido uma vez, tinha provas e documentos de que eram meus. Estava na gaveta do quarto, trancado, ninguém tinha acesso ao quarto enquanto a lan house estava funcionando”, relata.

Monstros

Lotano diz que o único portal digital do bairro era a sua lan house. “Nunca tinha visto esses monstros por aqui, nem aqui dentro nem em outra parte. Quem tem dinheiro não vem numa lan house”, referindo-se às denúncias de que acusados de pedofilia teriam visitado seu estabelecimento.

Perícia

A juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude, responsável pelo segundo inquérito aberto para apurar crimes sobre pedofilia em Catanduva, disse ao Notícia Online que “as máquinas ainda estão na perícia, e quando os trabalhos forem concluídos serão devolvidas.”

Por Antonio Sergio R. Silva (Barbosa)
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“As máquinas ainda estão na perícia, e quando os trabalhos forem concluídos serão devolvidas”, disse a juíza

Mais de três meses depois de ter maquinários e DVDs apreendidos pela justiça, durante as investigações de casos de pedofilia em Catanduva, o proprietário da lan house investigada, Nilton Rodrigo Lotano(foto),em entrevista ao Notícia Online, reclama de seus equipamentos para sobreviver.
Foi no dia 19 de fevereiro deste ano que a lan house teve equipamentos apreendidos. Lotano conta que foi ouvido pela delegada Rosana da Silva Vanni. No mês de março foi convocado para ser ouvido na CPI da Pedofilia, instalada na Câmara Municipal. “Tive audiência com o senador Magno Malta, em plenário. Até agora nada do meu maquinário, nenhuma resolução, não definiram nada e estou sem poder trabalhar”, destacou. Malta é o presidente da CPI.
Lotano reclama que precisa de serviço. “Dependo muito do maquinário; vendi tudo, mesa, monitores, não posso deixar de pagar os outros”. Fala que não foi denunciado. “Foi uma pecinha que colocaram a mais que não precisava ser colocada, para aumentar, para dar Ibope, para dar conversa, para difamar a gente perante o bairro”. A lan house situa-se na Avenida Holambra, Cidade Jardim. O proprietário diz que sua imagem ficou manchada no bairro. “O pessoal aqui me olha como um monstro, hoje. Para converter essa imagem demora muito. Só que o pessoal sabe que não fiz isso e a gente é inocente.”
Ele tem um objetivo, segundo afirmou, que é levar inclusão digital ao bairro, “porque o pessoal não tem computador em casa e, aqui, pode fazer o trabalho escolar e acessar alguma página na internet”. Aos 30 anos de idade, Lotano disse que não nasceu no Cidade Jardim, mas convive por muitos anos naquela região. Questionado se está totalmente livre de investigação, foi direto: “Você está me vendo aqui. Então, estou livre”. Ele quer uma solução, sem burocracia, para o seu caso. “Pago aluguel, energia elétrica, trabalhava sem documentação, mas agora tenho tudo certinho para voltar ao serviço.”

Não sabe

Lotano fala que não sabe de onde veio a ordem para apreender seus computadores e DVDs. “Fui chamado para depor na CPI, também dei depoimento para a delegada, a Dra. Rosana Vanni”. Sobre os DVDs, tem uma história: “Além das máquinas foram apreendidos muitos DVDs, que não estavam expostos para venda, que não era para exibição, era coisa pessoal minha. Já haviam apreendido uma vez, tinha provas e documentos de que eram meus. Estava na gaveta do quarto, trancado, ninguém tinha acesso ao quarto enquanto a lan house estava funcionando”, relata.

Monstros

Lotano diz que o único portal digital do bairro era a sua lan house. “Nunca tinha visto esses monstros por aqui, nem aqui dentro nem em outra parte. Quem tem dinheiro não vem numa lan house”, referindo-se às denúncias de que acusados de pedofilia teriam visitado seu estabelecimento.

Perícia

A juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e da Juventude, responsável pelo segundo inquérito aberto para apurar crimes sobre pedofilia em Catanduva, disse ao Notícia Online que “as máquinas ainda estão na perícia, e quando os trabalhos forem concluídos serão devolvidas.”

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NOVA YORK - O deputado republicano Chris Smith anda furioso com os rumos tomados pelo caso de Sean Goldman na Justiça brasileira. Representante do estado de Nova Jersey, onde mora David Goldman, pai biológico do menino, Smith sempre foi um defensor público da devolução de Sean ao americano. Depois da decisão do ministro Marco Aurelio Mello , do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a volta de Sean aos EUA, o deputado Chris Smith deu um passo a mais: iniciou uma campanha para que o Congresso americano aprove punições para o Brasil. Isso mesmo: o país sofreria sanções por desrespeito à Convenção de Haia, que recomenda que os pais biológicos tenham prevalência sobre padrastos e pais adotivos no que se refere ao destino de crianças vítimas de sequestro.
Para Smith, não há a menor dúvida de que a família brasileira de Sean compactuou com "um plano de sequestro do menino" e que "a demora da Justiça brasileira em resolver o caso é intolerável". Smith pretende levar uma proposta de punição ao Congresso americano: a suspensão temporária do Brasil do programa americano de comércio duty free. Segundo o deputado americano, o Brasil recebeu US$ 2,75 bilhões em
benefícios desse programa em 2008.



O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:10  comentar

NOVA YORK - O deputado republicano Chris Smith anda furioso com os rumos tomados pelo caso de Sean Goldman na Justiça brasileira. Representante do estado de Nova Jersey, onde mora David Goldman, pai biológico do menino, Smith sempre foi um defensor público da devolução de Sean ao americano. Depois da decisão do ministro Marco Aurelio Mello , do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a volta de Sean aos EUA, o deputado Chris Smith deu um passo a mais: iniciou uma campanha para que o Congresso americano aprove punições para o Brasil. Isso mesmo: o país sofreria sanções por desrespeito à Convenção de Haia, que recomenda que os pais biológicos tenham prevalência sobre padrastos e pais adotivos no que se refere ao destino de crianças vítimas de sequestro.
Para Smith, não há a menor dúvida de que a família brasileira de Sean compactuou com "um plano de sequestro do menino" e que "a demora da Justiça brasileira em resolver o caso é intolerável". Smith pretende levar uma proposta de punição ao Congresso americano: a suspensão temporária do Brasil do programa americano de comércio duty free. Segundo o deputado americano, o Brasil recebeu US$ 2,75 bilhões em
benefícios desse programa em 2008.



O Globo On Line
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NOVA YORK - O deputado republicano Chris Smith anda furioso com os rumos tomados pelo caso de Sean Goldman na Justiça brasileira. Representante do estado de Nova Jersey, onde mora David Goldman, pai biológico do menino, Smith sempre foi um defensor público da devolução de Sean ao americano. Depois da decisão do ministro Marco Aurelio Mello , do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a volta de Sean aos EUA, o deputado Chris Smith deu um passo a mais: iniciou uma campanha para que o Congresso americano aprove punições para o Brasil. Isso mesmo: o país sofreria sanções por desrespeito à Convenção de Haia, que recomenda que os pais biológicos tenham prevalência sobre padrastos e pais adotivos no que se refere ao destino de crianças vítimas de sequestro.
Para Smith, não há a menor dúvida de que a família brasileira de Sean compactuou com "um plano de sequestro do menino" e que "a demora da Justiça brasileira em resolver o caso é intolerável". Smith pretende levar uma proposta de punição ao Congresso americano: a suspensão temporária do Brasil do programa americano de comércio duty free. Segundo o deputado americano, o Brasil recebeu US$ 2,75 bilhões em
benefícios desse programa em 2008.



O Globo On Line
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A proposta do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas de instituir o 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, como data comemorativa no calendário escolar do Município de Maceió foi apresentada à vereadora Roseane Cavalcante, a Rosinha da Adefal, e vai virar projeto de lei. A idéia é que nessa data seja criado, nas escolas, um ambiente de debates e promoção de atividades voltadas ao tema da exploração infantil.
Assim como acontece no Dia do Meio Ambiente, da Árvore, do Índio e de várias outras datas importantes que já fazem parte do calendário escolar, a proposta é que o 12 de junho mobilize a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. “Precisamos envolver professores, alunos e as famílias desses alunos. Quanto maior o trabalho de conscientização mais pessoas serão sensibilizadas para resolvermos esse problema grave que é a exploração do trabalho infantil”, lembrou a procuradora do Trabalho Rosemeire Lôbo, titular da Coordenadoria de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância) do MPT em Alagoas.
A procuradora defende que todos – sociedade, gestores públicos e instituições públicas – devem combater o trabalho infantil, porque essa prática atrapalha o crescimento físico e mental das crianças e impede qualquer perspectiva de um futuro digno. “Precisamos do envolvimento de todos para fazer valer o direito de toda criança: ter acesso à educação e a uma vida digna”, acrescentou.
Rosinha da Adefal, presidente da Comissão de Assuntos Urbanos, aprovou a idéia do PL e assumiu o compromisso de buscar apoio da vereadora Heloísa Helena, que é presidente da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente, e dos demais parlamentares para aprovar o projeto na Casa Legislativa.

12 de junho
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), desde 2002, com o intuito de mobilizar a sociedade e os Estados para esse grave problema da exploração do trabalho infantil, incentiva a comemoração do 12 de Junho, como o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil. No Brasil, as ações têm contado com o apoio do Poder Público e a mobilização da sociedade civil, liderada pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI).
Em Alagoas, desde 2003, o MPT, por meio da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT) da 19ª Região, iniciou atividades para marcar a data do 12 de junho, seguindo a orientação da OIT e do FNPETI, no sentido de sensibilizar a sociedade e o poder público para erradicar o trabalho infant il. A partir de 2005, as ações do MPT passaram a ter maior visibilidade, resultado de campanhas de sensibilização e, ao mesmo tempo, de cobrança de responsabilidade dos gestores públicos para implantação de políticas públicas de atendimento a crianças e adolescentes.



Assessoria/MPT
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A proposta do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas de instituir o 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, como data comemorativa no calendário escolar do Município de Maceió foi apresentada à vereadora Roseane Cavalcante, a Rosinha da Adefal, e vai virar projeto de lei. A idéia é que nessa data seja criado, nas escolas, um ambiente de debates e promoção de atividades voltadas ao tema da exploração infantil.
Assim como acontece no Dia do Meio Ambiente, da Árvore, do Índio e de várias outras datas importantes que já fazem parte do calendário escolar, a proposta é que o 12 de junho mobilize a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. “Precisamos envolver professores, alunos e as famílias desses alunos. Quanto maior o trabalho de conscientização mais pessoas serão sensibilizadas para resolvermos esse problema grave que é a exploração do trabalho infantil”, lembrou a procuradora do Trabalho Rosemeire Lôbo, titular da Coordenadoria de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância) do MPT em Alagoas.
A procuradora defende que todos – sociedade, gestores públicos e instituições públicas – devem combater o trabalho infantil, porque essa prática atrapalha o crescimento físico e mental das crianças e impede qualquer perspectiva de um futuro digno. “Precisamos do envolvimento de todos para fazer valer o direito de toda criança: ter acesso à educação e a uma vida digna”, acrescentou.
Rosinha da Adefal, presidente da Comissão de Assuntos Urbanos, aprovou a idéia do PL e assumiu o compromisso de buscar apoio da vereadora Heloísa Helena, que é presidente da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente, e dos demais parlamentares para aprovar o projeto na Casa Legislativa.

12 de junho
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), desde 2002, com o intuito de mobilizar a sociedade e os Estados para esse grave problema da exploração do trabalho infantil, incentiva a comemoração do 12 de Junho, como o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil. No Brasil, as ações têm contado com o apoio do Poder Público e a mobilização da sociedade civil, liderada pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI).
Em Alagoas, desde 2003, o MPT, por meio da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT) da 19ª Região, iniciou atividades para marcar a data do 12 de junho, seguindo a orientação da OIT e do FNPETI, no sentido de sensibilizar a sociedade e o poder público para erradicar o trabalho infant il. A partir de 2005, as ações do MPT passaram a ter maior visibilidade, resultado de campanhas de sensibilização e, ao mesmo tempo, de cobrança de responsabilidade dos gestores públicos para implantação de políticas públicas de atendimento a crianças e adolescentes.



Assessoria/MPT
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A proposta do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas de instituir o 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, como data comemorativa no calendário escolar do Município de Maceió foi apresentada à vereadora Roseane Cavalcante, a Rosinha da Adefal, e vai virar projeto de lei. A idéia é que nessa data seja criado, nas escolas, um ambiente de debates e promoção de atividades voltadas ao tema da exploração infantil.
Assim como acontece no Dia do Meio Ambiente, da Árvore, do Índio e de várias outras datas importantes que já fazem parte do calendário escolar, a proposta é que o 12 de junho mobilize a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. “Precisamos envolver professores, alunos e as famílias desses alunos. Quanto maior o trabalho de conscientização mais pessoas serão sensibilizadas para resolvermos esse problema grave que é a exploração do trabalho infantil”, lembrou a procuradora do Trabalho Rosemeire Lôbo, titular da Coordenadoria de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância) do MPT em Alagoas.
A procuradora defende que todos – sociedade, gestores públicos e instituições públicas – devem combater o trabalho infantil, porque essa prática atrapalha o crescimento físico e mental das crianças e impede qualquer perspectiva de um futuro digno. “Precisamos do envolvimento de todos para fazer valer o direito de toda criança: ter acesso à educação e a uma vida digna”, acrescentou.
Rosinha da Adefal, presidente da Comissão de Assuntos Urbanos, aprovou a idéia do PL e assumiu o compromisso de buscar apoio da vereadora Heloísa Helena, que é presidente da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente, e dos demais parlamentares para aprovar o projeto na Casa Legislativa.

12 de junho
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), desde 2002, com o intuito de mobilizar a sociedade e os Estados para esse grave problema da exploração do trabalho infantil, incentiva a comemoração do 12 de Junho, como o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil. No Brasil, as ações têm contado com o apoio do Poder Público e a mobilização da sociedade civil, liderada pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI).
Em Alagoas, desde 2003, o MPT, por meio da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT) da 19ª Região, iniciou atividades para marcar a data do 12 de junho, seguindo a orientação da OIT e do FNPETI, no sentido de sensibilizar a sociedade e o poder público para erradicar o trabalho infant il. A partir de 2005, as ações do MPT passaram a ter maior visibilidade, resultado de campanhas de sensibilização e, ao mesmo tempo, de cobrança de responsabilidade dos gestores públicos para implantação de políticas públicas de atendimento a crianças e adolescentes.



Assessoria/MPT
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O trabalho infantil será tema de uma audiência pública na próxima quarta-feira (10), no auditório do Centro Integrado da Criança e do Adolescente, no Recife. O evento faz parte da programação de atividades do Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho.
A audiência reunirá representantes de organizações não-governamentais, das prefeituras da Região Metropolitana do Recife, do Governo do Estado e do Ministério Público, além de profissionais que atuam na educação, assistência social, saúde e com direitos humanos.
Na ocasião, o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fepetipe) apresentará um diagnóstico sobre a problemática no Estado. O estudo analisa a relação entre as ocorrências do trabalho infantil e a oportunidade (ou escassez) de educação e desenvolvimento econômico. O estuda busca indicar, ainda, formas de erradicar o trabalho de meninos e meninas, muitas vezes explorados em longas jornadas, em condições perigosas e expondo suas vidas a riscos.

Campanha Mundial
Doze de junho é o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. A comemoração existe desde 2002, a partir de uma iniciativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para chamar a atenção de sociedades e governos. Em 2007, a data passou a ser lembrada também como o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, através de decreto do Governo Federal.

Serviço:
Audiência Pública sobre o trabalho infantil em Pernambuco
Quando: Quarta-feira (10), a partir das 14h
Local: Auditório Oscar Pereira, do Centro Integrado da Infância e da Juventude – Rua Dr. João Fernandes Vieira, nº 405, Boa Vista, Recife



pe360 graus
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O trabalho infantil será tema de uma audiência pública na próxima quarta-feira (10), no auditório do Centro Integrado da Criança e do Adolescente, no Recife. O evento faz parte da programação de atividades do Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho.
A audiência reunirá representantes de organizações não-governamentais, das prefeituras da Região Metropolitana do Recife, do Governo do Estado e do Ministério Público, além de profissionais que atuam na educação, assistência social, saúde e com direitos humanos.
Na ocasião, o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fepetipe) apresentará um diagnóstico sobre a problemática no Estado. O estudo analisa a relação entre as ocorrências do trabalho infantil e a oportunidade (ou escassez) de educação e desenvolvimento econômico. O estuda busca indicar, ainda, formas de erradicar o trabalho de meninos e meninas, muitas vezes explorados em longas jornadas, em condições perigosas e expondo suas vidas a riscos.

Campanha Mundial
Doze de junho é o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. A comemoração existe desde 2002, a partir de uma iniciativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para chamar a atenção de sociedades e governos. Em 2007, a data passou a ser lembrada também como o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, através de decreto do Governo Federal.

Serviço:
Audiência Pública sobre o trabalho infantil em Pernambuco
Quando: Quarta-feira (10), a partir das 14h
Local: Auditório Oscar Pereira, do Centro Integrado da Infância e da Juventude – Rua Dr. João Fernandes Vieira, nº 405, Boa Vista, Recife



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O trabalho infantil será tema de uma audiência pública na próxima quarta-feira (10), no auditório do Centro Integrado da Criança e do Adolescente, no Recife. O evento faz parte da programação de atividades do Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho.
A audiência reunirá representantes de organizações não-governamentais, das prefeituras da Região Metropolitana do Recife, do Governo do Estado e do Ministério Público, além de profissionais que atuam na educação, assistência social, saúde e com direitos humanos.
Na ocasião, o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fepetipe) apresentará um diagnóstico sobre a problemática no Estado. O estudo analisa a relação entre as ocorrências do trabalho infantil e a oportunidade (ou escassez) de educação e desenvolvimento econômico. O estuda busca indicar, ainda, formas de erradicar o trabalho de meninos e meninas, muitas vezes explorados em longas jornadas, em condições perigosas e expondo suas vidas a riscos.

Campanha Mundial
Doze de junho é o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. A comemoração existe desde 2002, a partir de uma iniciativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para chamar a atenção de sociedades e governos. Em 2007, a data passou a ser lembrada também como o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, através de decreto do Governo Federal.

Serviço:
Audiência Pública sobre o trabalho infantil em Pernambuco
Quando: Quarta-feira (10), a partir das 14h
Local: Auditório Oscar Pereira, do Centro Integrado da Infância e da Juventude – Rua Dr. João Fernandes Vieira, nº 405, Boa Vista, Recife



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Raymond H, um alemão de 64 anos que as autoridades policiais referem ser um pedófilo assumido, confessou, no leito do hospital onde se encontra internado em Aaachen, na Alemanha, que observou Madeleine McCann em diversas ocasiões quando esta, em maio de 2007, se encontrava de férias na Praia da Luz, no Algarve.
Face a estas declarações, a equipe de investigadores especialmente contratados pelos pais de Madeleine para apurarem o desaparecimento da menina, ocorrido a 3 de maio desse ano, decidiram agora solicitar algumas perícias, nomeadamente a comparação do DNA de Raymond para averiguar o seu possível envolvimento em atos pedófilos.
Estes novos dados, relatados pelo jornal alemão Bild, reabrem uma nova porta à investigação, e uma vez com Raymond H como suspeito. Este homem, internado devido a um câncer, estaria no Algarve quando do desaparecimento da menina. Na altura estaria a passar férias na companhia da sua mulher e seis filhos.
Nas primeiras investigações relativas ao desaparecimento, Raymod chegou a ser apontado como suspeito. No entanto, após recolha de diversos elementos, esta pista veio a ser abandonada. Agora, com o sexagenário a admitindo que viu a criança em diversas ocasiões, os investigadores privados ao serviço dos McCann prepararam-se para tentar obter autorização para reabrir as averiguações em relação ao pedófilo alemão.



Publico
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Raymond H, um alemão de 64 anos que as autoridades policiais referem ser um pedófilo assumido, confessou, no leito do hospital onde se encontra internado em Aaachen, na Alemanha, que observou Madeleine McCann em diversas ocasiões quando esta, em maio de 2007, se encontrava de férias na Praia da Luz, no Algarve.
Face a estas declarações, a equipe de investigadores especialmente contratados pelos pais de Madeleine para apurarem o desaparecimento da menina, ocorrido a 3 de maio desse ano, decidiram agora solicitar algumas perícias, nomeadamente a comparação do DNA de Raymond para averiguar o seu possível envolvimento em atos pedófilos.
Estes novos dados, relatados pelo jornal alemão Bild, reabrem uma nova porta à investigação, e uma vez com Raymond H como suspeito. Este homem, internado devido a um câncer, estaria no Algarve quando do desaparecimento da menina. Na altura estaria a passar férias na companhia da sua mulher e seis filhos.
Nas primeiras investigações relativas ao desaparecimento, Raymod chegou a ser apontado como suspeito. No entanto, após recolha de diversos elementos, esta pista veio a ser abandonada. Agora, com o sexagenário a admitindo que viu a criança em diversas ocasiões, os investigadores privados ao serviço dos McCann prepararam-se para tentar obter autorização para reabrir as averiguações em relação ao pedófilo alemão.



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Raymond H, um alemão de 64 anos que as autoridades policiais referem ser um pedófilo assumido, confessou, no leito do hospital onde se encontra internado em Aaachen, na Alemanha, que observou Madeleine McCann em diversas ocasiões quando esta, em maio de 2007, se encontrava de férias na Praia da Luz, no Algarve.
Face a estas declarações, a equipe de investigadores especialmente contratados pelos pais de Madeleine para apurarem o desaparecimento da menina, ocorrido a 3 de maio desse ano, decidiram agora solicitar algumas perícias, nomeadamente a comparação do DNA de Raymond para averiguar o seu possível envolvimento em atos pedófilos.
Estes novos dados, relatados pelo jornal alemão Bild, reabrem uma nova porta à investigação, e uma vez com Raymond H como suspeito. Este homem, internado devido a um câncer, estaria no Algarve quando do desaparecimento da menina. Na altura estaria a passar férias na companhia da sua mulher e seis filhos.
Nas primeiras investigações relativas ao desaparecimento, Raymod chegou a ser apontado como suspeito. No entanto, após recolha de diversos elementos, esta pista veio a ser abandonada. Agora, com o sexagenário a admitindo que viu a criança em diversas ocasiões, os investigadores privados ao serviço dos McCann prepararam-se para tentar obter autorização para reabrir as averiguações em relação ao pedófilo alemão.



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SÃO PAULO - Uma menina de 11 anos foi envenenada com bombons enviados por Sedex à mãe dela , a estudante de Direito Cristiane Maria Oliveira Araújo, de 35 anos, em Olinda, na Região Metropolitana de Recife. R. está internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Prontolinda. Segundo o hospital, a criança deu entrada na UTI às 20h08m com parada cardiorrespiratória, mas foi reanimada.
Segundo o delegado João Brito, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por volta das 18h30m desta quinta-feira, uma caixa de bombons endereçada à Cristiane chegou ao apartamento onde moram mãe e filha, no bairro Casa Caiada. Na embalagem havia um bilhete, escrito, de acordo com o delegado 'por alguém próximo à estudante de Direito'.
- A mãe da menina disse à polícia que, a princípio, não deu muita importância para a caixa, pois estava se aprontando para um compromisso quando chegou a encomenda. Ela abriu o embrulho e deixou a caixa de bombons em cima de uma mesa. Nisso a menina comeu o doce e começou a passar mal - conta Brito.
Nesta sexta-feira, várias pessoas prestaram depoimento no DHPP de Recife, onde o caso está sendo investigado. Entre elas está o pai de Raíssa, separado de Cristiane Maria há mais de um ano. Segundo a polícia tanto o pai quanto uma possível parceira da mãe da criança estão sendo averiguados.
- Temos duas linhas de investigação, a princípio. A primeira diz respeito ao pai da menina. Nós também tivemos informações de um relacionamento homoafetivo da mãe da vítima, que teria causado a separação. Mas parece que a mãe também não queria mais saber desse outro relacionamento - ressalta o delegado.
João Brito, no entanto, não descarta outras possibilidades.
- Tudo vai ser investigado. Há casos aqui em Pernambuco de pais ou parentes muito próximos envenenando filhos.
Segundo a polícia, os primeiros depoimentos foram colhidos informalmente, por conta do estado de choque das testemunhas.
O delegado disse que teve esta manhã contato com a equipe médica do Hospital Prontolinda e que a garota, após uma piora no quadro clínico no início da internação, se recupera melhor com os novos medicamentos para neutralizar o veneno. Uma perícia deve identificar a substância encontrada nos bombons.


O Globo On Line
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SÃO PAULO - Uma menina de 11 anos foi envenenada com bombons enviados por Sedex à mãe dela , a estudante de Direito Cristiane Maria Oliveira Araújo, de 35 anos, em Olinda, na Região Metropolitana de Recife. R. está internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Prontolinda. Segundo o hospital, a criança deu entrada na UTI às 20h08m com parada cardiorrespiratória, mas foi reanimada.
Segundo o delegado João Brito, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por volta das 18h30m desta quinta-feira, uma caixa de bombons endereçada à Cristiane chegou ao apartamento onde moram mãe e filha, no bairro Casa Caiada. Na embalagem havia um bilhete, escrito, de acordo com o delegado 'por alguém próximo à estudante de Direito'.
- A mãe da menina disse à polícia que, a princípio, não deu muita importância para a caixa, pois estava se aprontando para um compromisso quando chegou a encomenda. Ela abriu o embrulho e deixou a caixa de bombons em cima de uma mesa. Nisso a menina comeu o doce e começou a passar mal - conta Brito.
Nesta sexta-feira, várias pessoas prestaram depoimento no DHPP de Recife, onde o caso está sendo investigado. Entre elas está o pai de Raíssa, separado de Cristiane Maria há mais de um ano. Segundo a polícia tanto o pai quanto uma possível parceira da mãe da criança estão sendo averiguados.
- Temos duas linhas de investigação, a princípio. A primeira diz respeito ao pai da menina. Nós também tivemos informações de um relacionamento homoafetivo da mãe da vítima, que teria causado a separação. Mas parece que a mãe também não queria mais saber desse outro relacionamento - ressalta o delegado.
João Brito, no entanto, não descarta outras possibilidades.
- Tudo vai ser investigado. Há casos aqui em Pernambuco de pais ou parentes muito próximos envenenando filhos.
Segundo a polícia, os primeiros depoimentos foram colhidos informalmente, por conta do estado de choque das testemunhas.
O delegado disse que teve esta manhã contato com a equipe médica do Hospital Prontolinda e que a garota, após uma piora no quadro clínico no início da internação, se recupera melhor com os novos medicamentos para neutralizar o veneno. Uma perícia deve identificar a substância encontrada nos bombons.


O Globo On Line
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SÃO PAULO - Uma menina de 11 anos foi envenenada com bombons enviados por Sedex à mãe dela , a estudante de Direito Cristiane Maria Oliveira Araújo, de 35 anos, em Olinda, na Região Metropolitana de Recife. R. está internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Prontolinda. Segundo o hospital, a criança deu entrada na UTI às 20h08m com parada cardiorrespiratória, mas foi reanimada.
Segundo o delegado João Brito, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por volta das 18h30m desta quinta-feira, uma caixa de bombons endereçada à Cristiane chegou ao apartamento onde moram mãe e filha, no bairro Casa Caiada. Na embalagem havia um bilhete, escrito, de acordo com o delegado 'por alguém próximo à estudante de Direito'.
- A mãe da menina disse à polícia que, a princípio, não deu muita importância para a caixa, pois estava se aprontando para um compromisso quando chegou a encomenda. Ela abriu o embrulho e deixou a caixa de bombons em cima de uma mesa. Nisso a menina comeu o doce e começou a passar mal - conta Brito.
Nesta sexta-feira, várias pessoas prestaram depoimento no DHPP de Recife, onde o caso está sendo investigado. Entre elas está o pai de Raíssa, separado de Cristiane Maria há mais de um ano. Segundo a polícia tanto o pai quanto uma possível parceira da mãe da criança estão sendo averiguados.
- Temos duas linhas de investigação, a princípio. A primeira diz respeito ao pai da menina. Nós também tivemos informações de um relacionamento homoafetivo da mãe da vítima, que teria causado a separação. Mas parece que a mãe também não queria mais saber desse outro relacionamento - ressalta o delegado.
João Brito, no entanto, não descarta outras possibilidades.
- Tudo vai ser investigado. Há casos aqui em Pernambuco de pais ou parentes muito próximos envenenando filhos.
Segundo a polícia, os primeiros depoimentos foram colhidos informalmente, por conta do estado de choque das testemunhas.
O delegado disse que teve esta manhã contato com a equipe médica do Hospital Prontolinda e que a garota, após uma piora no quadro clínico no início da internação, se recupera melhor com os novos medicamentos para neutralizar o veneno. Uma perícia deve identificar a substância encontrada nos bombons.


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Pesquisa conduzida por brasileira mostra que nos sentimos atraídos por parceiros com sistema imunológico diferente do nosso. A escolha, que está ligada a uma prole mais saudável, pode ser guiada pelo olfato

Um estudo brasileiro apresentado nesta semana na Sociedade Europeia de Genética Humana, em Viena, demonstrou que, inconscientemente, as pessoas tendem a escolher indivíduos que tenham uma constituição genética diferente da sua. Segundo o estudo, isso seria uma estratégia evolucionária para garantir uma prole mais saudável.
A pesquisa foi conduzida pela professora Maria da Graça Bicalho, do Departamento de Genética da Universidade do Paraná (UFPR), e comparou informações genéticas de 90 casais da vida real com dados de 152 pares formados ao acaso, que serviram como controle no estudo. A conclusão é de que os casais com vida em comum estável tinham mais divergências no chamado MHC, o complexo de histocompatibilidade, um conjunto de genes que tem importante função no sistema imunológico.
Essa diversidade de genes torna mais eficiente o sistema de defesa da prole contra doenças. A mistura de genes de casais com sistemas imunológicos diferentes entre si tem mais chances de gerar indivíduos heterozigotos, ou seja, que têm duas formas de manifestação dos genes ligados à defesa. "Do ponto de vista genético, é um indivíduo mais versátil, porque ele tem duas alternativas para exercer determinada função", afirma Maria da Graça. Em uma comparação bem simplificada, o heterozigoto, se tiver que escrever uma carta, vai fazê-lo com a mesma desenvoltura tanto em um laptop como em uma máquina de escrever. Já o homozigoto, aquele cujo genes se manifestam de maneira idêntica, se daria melhor em apenas um dos meios utilizados.
Isso quer dizer, então, que tendemos a achar atraentes as pessoas com sistema imunológico diverso do nosso? É o que mostram as evidências do estudo realizado pela professora Maria da Graça. Não se sabe exatamente, porém, como percebemos essas diferenças no sistema de defesa na hora de escolher um parceiro. As hipóteses mais prováveis sugerem que o reconhecimento pode ser feito pelo odor ou pela simetria da face.
A pesquisadora brasileira ressalta, porém, que a espécie humana é bastante complexa e que, obviamente, o sistema imunológico não é o único fator para a escolha de um parceiro. Outros componentes, como referências culturais e psicológicas, precisam ser levados em conta na avaliação das afinidades de um casal. De acordo com a professora, porém, todas as pistas que um indivíduo usa para escolha de um parceiro são processadas e agrupadas em um sistema único de avaliação que é gerado justamente na região do MHC. Em outras espécies animais, a influência dos genes dessa região é mais evidente - está comprovada desde o final dos anos 70 - e está ligada à capacidade olfativa.
Depois de analisar a relação entre o MHC e a compatibilidade dos casais, Maria da Graça Bicalho pretende ampliar e refinar a pesquisa em outros aspectos. Já se sabe, por exemplo, que mulheres que usam anticoncepcionais perdem a percepção de escolher indivíduos geneticamente diferentes, ou seja, ficam com a percepção distorcida em função da carga de hormônio que estão utilizando. Outro ponto citado pela professora é avaliar o significado do tipo de perfume que cada pessoa escolhe. Segundo ela, há evidências de que a pessoa opta por um tipo de fragrância na tentativa de restaurar a identidade olfativa perdida por questões culturais. "O MHC influencia a escolha do perfume. Além de nos conferir uma identidade, ele também nos dá também um odor típico e único", diz.

Danilo Casaletti


Época
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:34  comentar

Pesquisa conduzida por brasileira mostra que nos sentimos atraídos por parceiros com sistema imunológico diferente do nosso. A escolha, que está ligada a uma prole mais saudável, pode ser guiada pelo olfato

Um estudo brasileiro apresentado nesta semana na Sociedade Europeia de Genética Humana, em Viena, demonstrou que, inconscientemente, as pessoas tendem a escolher indivíduos que tenham uma constituição genética diferente da sua. Segundo o estudo, isso seria uma estratégia evolucionária para garantir uma prole mais saudável.
A pesquisa foi conduzida pela professora Maria da Graça Bicalho, do Departamento de Genética da Universidade do Paraná (UFPR), e comparou informações genéticas de 90 casais da vida real com dados de 152 pares formados ao acaso, que serviram como controle no estudo. A conclusão é de que os casais com vida em comum estável tinham mais divergências no chamado MHC, o complexo de histocompatibilidade, um conjunto de genes que tem importante função no sistema imunológico.
Essa diversidade de genes torna mais eficiente o sistema de defesa da prole contra doenças. A mistura de genes de casais com sistemas imunológicos diferentes entre si tem mais chances de gerar indivíduos heterozigotos, ou seja, que têm duas formas de manifestação dos genes ligados à defesa. "Do ponto de vista genético, é um indivíduo mais versátil, porque ele tem duas alternativas para exercer determinada função", afirma Maria da Graça. Em uma comparação bem simplificada, o heterozigoto, se tiver que escrever uma carta, vai fazê-lo com a mesma desenvoltura tanto em um laptop como em uma máquina de escrever. Já o homozigoto, aquele cujo genes se manifestam de maneira idêntica, se daria melhor em apenas um dos meios utilizados.
Isso quer dizer, então, que tendemos a achar atraentes as pessoas com sistema imunológico diverso do nosso? É o que mostram as evidências do estudo realizado pela professora Maria da Graça. Não se sabe exatamente, porém, como percebemos essas diferenças no sistema de defesa na hora de escolher um parceiro. As hipóteses mais prováveis sugerem que o reconhecimento pode ser feito pelo odor ou pela simetria da face.
A pesquisadora brasileira ressalta, porém, que a espécie humana é bastante complexa e que, obviamente, o sistema imunológico não é o único fator para a escolha de um parceiro. Outros componentes, como referências culturais e psicológicas, precisam ser levados em conta na avaliação das afinidades de um casal. De acordo com a professora, porém, todas as pistas que um indivíduo usa para escolha de um parceiro são processadas e agrupadas em um sistema único de avaliação que é gerado justamente na região do MHC. Em outras espécies animais, a influência dos genes dessa região é mais evidente - está comprovada desde o final dos anos 70 - e está ligada à capacidade olfativa.
Depois de analisar a relação entre o MHC e a compatibilidade dos casais, Maria da Graça Bicalho pretende ampliar e refinar a pesquisa em outros aspectos. Já se sabe, por exemplo, que mulheres que usam anticoncepcionais perdem a percepção de escolher indivíduos geneticamente diferentes, ou seja, ficam com a percepção distorcida em função da carga de hormônio que estão utilizando. Outro ponto citado pela professora é avaliar o significado do tipo de perfume que cada pessoa escolhe. Segundo ela, há evidências de que a pessoa opta por um tipo de fragrância na tentativa de restaurar a identidade olfativa perdida por questões culturais. "O MHC influencia a escolha do perfume. Além de nos conferir uma identidade, ele também nos dá também um odor típico e único", diz.

Danilo Casaletti


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Pesquisa conduzida por brasileira mostra que nos sentimos atraídos por parceiros com sistema imunológico diferente do nosso. A escolha, que está ligada a uma prole mais saudável, pode ser guiada pelo olfato

Um estudo brasileiro apresentado nesta semana na Sociedade Europeia de Genética Humana, em Viena, demonstrou que, inconscientemente, as pessoas tendem a escolher indivíduos que tenham uma constituição genética diferente da sua. Segundo o estudo, isso seria uma estratégia evolucionária para garantir uma prole mais saudável.
A pesquisa foi conduzida pela professora Maria da Graça Bicalho, do Departamento de Genética da Universidade do Paraná (UFPR), e comparou informações genéticas de 90 casais da vida real com dados de 152 pares formados ao acaso, que serviram como controle no estudo. A conclusão é de que os casais com vida em comum estável tinham mais divergências no chamado MHC, o complexo de histocompatibilidade, um conjunto de genes que tem importante função no sistema imunológico.
Essa diversidade de genes torna mais eficiente o sistema de defesa da prole contra doenças. A mistura de genes de casais com sistemas imunológicos diferentes entre si tem mais chances de gerar indivíduos heterozigotos, ou seja, que têm duas formas de manifestação dos genes ligados à defesa. "Do ponto de vista genético, é um indivíduo mais versátil, porque ele tem duas alternativas para exercer determinada função", afirma Maria da Graça. Em uma comparação bem simplificada, o heterozigoto, se tiver que escrever uma carta, vai fazê-lo com a mesma desenvoltura tanto em um laptop como em uma máquina de escrever. Já o homozigoto, aquele cujo genes se manifestam de maneira idêntica, se daria melhor em apenas um dos meios utilizados.
Isso quer dizer, então, que tendemos a achar atraentes as pessoas com sistema imunológico diverso do nosso? É o que mostram as evidências do estudo realizado pela professora Maria da Graça. Não se sabe exatamente, porém, como percebemos essas diferenças no sistema de defesa na hora de escolher um parceiro. As hipóteses mais prováveis sugerem que o reconhecimento pode ser feito pelo odor ou pela simetria da face.
A pesquisadora brasileira ressalta, porém, que a espécie humana é bastante complexa e que, obviamente, o sistema imunológico não é o único fator para a escolha de um parceiro. Outros componentes, como referências culturais e psicológicas, precisam ser levados em conta na avaliação das afinidades de um casal. De acordo com a professora, porém, todas as pistas que um indivíduo usa para escolha de um parceiro são processadas e agrupadas em um sistema único de avaliação que é gerado justamente na região do MHC. Em outras espécies animais, a influência dos genes dessa região é mais evidente - está comprovada desde o final dos anos 70 - e está ligada à capacidade olfativa.
Depois de analisar a relação entre o MHC e a compatibilidade dos casais, Maria da Graça Bicalho pretende ampliar e refinar a pesquisa em outros aspectos. Já se sabe, por exemplo, que mulheres que usam anticoncepcionais perdem a percepção de escolher indivíduos geneticamente diferentes, ou seja, ficam com a percepção distorcida em função da carga de hormônio que estão utilizando. Outro ponto citado pela professora é avaliar o significado do tipo de perfume que cada pessoa escolhe. Segundo ela, há evidências de que a pessoa opta por um tipo de fragrância na tentativa de restaurar a identidade olfativa perdida por questões culturais. "O MHC influencia a escolha do perfume. Além de nos conferir uma identidade, ele também nos dá também um odor típico e único", diz.

Danilo Casaletti


Época
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Como os pais podem ajudar no desenvolvimento dos filhos? Descubra

Três verbos que estão entre as mais importantes aquisições nos primeiros anos da vida de nossos filhos. Ao ficar em pé e se deslocar, uma infinidade de possibilidades se abre à criança. Ela não precisa de ninguém mais para ir e muitas vezes alcançar (quase tudo) o que quer. Ao dizer as primeiras palavras, inicia uma nova forma de comunicação com o que a cerca. Ao amar, ela aprende a se relacionar, a estabelecer vínculos. A aquisição do andar e do falar ocorre naturalmente, conforme os bebês se desenvolvem. Mas é claro que nós, pais, podemos ajudar. Como? Colocando afeto e espontaneidade no dia a dia. Podemos dar a papinha de olho na TV ou contando à criança o que ela está saboreando. Bem diferente, não? Já amar, seu filho aprenderá se for amado. Como diz o filósofo André Comte-Sponville, “como alguém que nunca foi amado saberia o que é o amor?”

Andar
A relação de amor e confiança com os pais é o pilar que motiva o bebê a se colocar em pé e caminhar

Quando o seu filho dá os primeiros passos em sua direção não é só porque o corpo dele está preparado para isso – é, principalmente, por amor a você. A confiança e o carinho que os pais têm pelo bebê o motivam a vencer desafios. A criança não anda de forma automática, ela o faz porque alguém espera isso dela, a chama para que se levante e caminhe.
A relação com os adultos que a cercam começa a ser construída mesmo antes do nascimento, quando ela ainda está sendo gerada. E é esta interação que será fundamental para seu bom desenvolvimento. É por meio do toque, do gesto de carinho e também da fala que você e seu bebê se comunicam, dentro ou fora do útero.
Ao ser amamentado, o recém-nascido sente os batimentos cardíacos da mãe, ouve as palavras de carinho que ela balbucia, as canções de ninar... Percebe que é acolhido e amado. Não se trata apenas de um ato mecânico, o de alimentar. Nesse momento, uma relação de confiança começa a ser estabelecida. E é esse vínculo que será decisivo a cada etapa que a criança (e os pais) tiver que superar.

Estímulos e espaço físico
Há algumas maneiras de os pais ajudarem seu filho a começar a andar. Em primeiro lugar é preciso oferecer a ele um espaço adequado. Você pode, por exemplo, se colocar a um metro da criança e chamá-la. Ela irá se esforçar para chegar até você. Outra maneira é usar brinquedos. Afaste-os para que ela, aos poucos, tente pegá-los.
A posição ereta e os primeiros passos significam um novo mundo para o bebê. A capacidade de locomoção o leva a se arriscar – é aí também que a atenção dos pais será decisiva. Se seu filho tropeçar ou derrubar algo, alerte-o de forma carinhosa. Broncas agressivas ou impacientes podem retrair a criança e até atrasar seu desenvolvimento motor.
Dizer que a criança começa a andar com 1 ano é apenas um parâmetro. “O que os pediatras consideram normal para cada fase etária pode variar muito. Depende da genética da criança, do meio em que ela vive e, principalmente, o quanto de carinho e estímulo que ela recebe”, afirma Maria Amparo Martinez, pediatra do Hospital Santa Catarina (SP). E carinho não só dos pais, mas de todos que a cercam, seja os avós ou a babá. Além de encorajar o filho, os pais devem estar ao lado quando ele se desequilibrar e sair em busca de consolo.
Não pense que é preciso seguir alguma receita mirabolante para garantir que a criança se desenvolva normalmente. Os pequenos gestos do dia a dia são as melhores oportunidades para expressar o amor ao filho e, assim, ajudá-lo nesse processo contínuo de crescimento. Até mesmo a troca de fraldas pode ser uma ótima chance para brincar, fazer cócegas e arrancar risadas gostosas.


Por Bia Reis, Daniella Cornachione e Eduardo Zanelato
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Como os pais podem ajudar no desenvolvimento dos filhos? Descubra

Três verbos que estão entre as mais importantes aquisições nos primeiros anos da vida de nossos filhos. Ao ficar em pé e se deslocar, uma infinidade de possibilidades se abre à criança. Ela não precisa de ninguém mais para ir e muitas vezes alcançar (quase tudo) o que quer. Ao dizer as primeiras palavras, inicia uma nova forma de comunicação com o que a cerca. Ao amar, ela aprende a se relacionar, a estabelecer vínculos. A aquisição do andar e do falar ocorre naturalmente, conforme os bebês se desenvolvem. Mas é claro que nós, pais, podemos ajudar. Como? Colocando afeto e espontaneidade no dia a dia. Podemos dar a papinha de olho na TV ou contando à criança o que ela está saboreando. Bem diferente, não? Já amar, seu filho aprenderá se for amado. Como diz o filósofo André Comte-Sponville, “como alguém que nunca foi amado saberia o que é o amor?”

Andar
A relação de amor e confiança com os pais é o pilar que motiva o bebê a se colocar em pé e caminhar

Quando o seu filho dá os primeiros passos em sua direção não é só porque o corpo dele está preparado para isso – é, principalmente, por amor a você. A confiança e o carinho que os pais têm pelo bebê o motivam a vencer desafios. A criança não anda de forma automática, ela o faz porque alguém espera isso dela, a chama para que se levante e caminhe.
A relação com os adultos que a cercam começa a ser construída mesmo antes do nascimento, quando ela ainda está sendo gerada. E é esta interação que será fundamental para seu bom desenvolvimento. É por meio do toque, do gesto de carinho e também da fala que você e seu bebê se comunicam, dentro ou fora do útero.
Ao ser amamentado, o recém-nascido sente os batimentos cardíacos da mãe, ouve as palavras de carinho que ela balbucia, as canções de ninar... Percebe que é acolhido e amado. Não se trata apenas de um ato mecânico, o de alimentar. Nesse momento, uma relação de confiança começa a ser estabelecida. E é esse vínculo que será decisivo a cada etapa que a criança (e os pais) tiver que superar.

Estímulos e espaço físico
Há algumas maneiras de os pais ajudarem seu filho a começar a andar. Em primeiro lugar é preciso oferecer a ele um espaço adequado. Você pode, por exemplo, se colocar a um metro da criança e chamá-la. Ela irá se esforçar para chegar até você. Outra maneira é usar brinquedos. Afaste-os para que ela, aos poucos, tente pegá-los.
A posição ereta e os primeiros passos significam um novo mundo para o bebê. A capacidade de locomoção o leva a se arriscar – é aí também que a atenção dos pais será decisiva. Se seu filho tropeçar ou derrubar algo, alerte-o de forma carinhosa. Broncas agressivas ou impacientes podem retrair a criança e até atrasar seu desenvolvimento motor.
Dizer que a criança começa a andar com 1 ano é apenas um parâmetro. “O que os pediatras consideram normal para cada fase etária pode variar muito. Depende da genética da criança, do meio em que ela vive e, principalmente, o quanto de carinho e estímulo que ela recebe”, afirma Maria Amparo Martinez, pediatra do Hospital Santa Catarina (SP). E carinho não só dos pais, mas de todos que a cercam, seja os avós ou a babá. Além de encorajar o filho, os pais devem estar ao lado quando ele se desequilibrar e sair em busca de consolo.
Não pense que é preciso seguir alguma receita mirabolante para garantir que a criança se desenvolva normalmente. Os pequenos gestos do dia a dia são as melhores oportunidades para expressar o amor ao filho e, assim, ajudá-lo nesse processo contínuo de crescimento. Até mesmo a troca de fraldas pode ser uma ótima chance para brincar, fazer cócegas e arrancar risadas gostosas.


Por Bia Reis, Daniella Cornachione e Eduardo Zanelato
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Três verbos que estão entre as mais importantes aquisições nos primeiros anos da vida de nossos filhos. Ao ficar em pé e se deslocar, uma infinidade de possibilidades se abre à criança. Ela não precisa de ninguém mais para ir e muitas vezes alcançar (quase tudo) o que quer. Ao dizer as primeiras palavras, inicia uma nova forma de comunicação com o que a cerca. Ao amar, ela aprende a se relacionar, a estabelecer vínculos. A aquisição do andar e do falar ocorre naturalmente, conforme os bebês se desenvolvem. Mas é claro que nós, pais, podemos ajudar. Como? Colocando afeto e espontaneidade no dia a dia. Podemos dar a papinha de olho na TV ou contando à criança o que ela está saboreando. Bem diferente, não? Já amar, seu filho aprenderá se for amado. Como diz o filósofo André Comte-Sponville, “como alguém que nunca foi amado saberia o que é o amor?”

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A relação de amor e confiança com os pais é o pilar que motiva o bebê a se colocar em pé e caminhar

Quando o seu filho dá os primeiros passos em sua direção não é só porque o corpo dele está preparado para isso – é, principalmente, por amor a você. A confiança e o carinho que os pais têm pelo bebê o motivam a vencer desafios. A criança não anda de forma automática, ela o faz porque alguém espera isso dela, a chama para que se levante e caminhe.
A relação com os adultos que a cercam começa a ser construída mesmo antes do nascimento, quando ela ainda está sendo gerada. E é esta interação que será fundamental para seu bom desenvolvimento. É por meio do toque, do gesto de carinho e também da fala que você e seu bebê se comunicam, dentro ou fora do útero.
Ao ser amamentado, o recém-nascido sente os batimentos cardíacos da mãe, ouve as palavras de carinho que ela balbucia, as canções de ninar... Percebe que é acolhido e amado. Não se trata apenas de um ato mecânico, o de alimentar. Nesse momento, uma relação de confiança começa a ser estabelecida. E é esse vínculo que será decisivo a cada etapa que a criança (e os pais) tiver que superar.

Estímulos e espaço físico
Há algumas maneiras de os pais ajudarem seu filho a começar a andar. Em primeiro lugar é preciso oferecer a ele um espaço adequado. Você pode, por exemplo, se colocar a um metro da criança e chamá-la. Ela irá se esforçar para chegar até você. Outra maneira é usar brinquedos. Afaste-os para que ela, aos poucos, tente pegá-los.
A posição ereta e os primeiros passos significam um novo mundo para o bebê. A capacidade de locomoção o leva a se arriscar – é aí também que a atenção dos pais será decisiva. Se seu filho tropeçar ou derrubar algo, alerte-o de forma carinhosa. Broncas agressivas ou impacientes podem retrair a criança e até atrasar seu desenvolvimento motor.
Dizer que a criança começa a andar com 1 ano é apenas um parâmetro. “O que os pediatras consideram normal para cada fase etária pode variar muito. Depende da genética da criança, do meio em que ela vive e, principalmente, o quanto de carinho e estímulo que ela recebe”, afirma Maria Amparo Martinez, pediatra do Hospital Santa Catarina (SP). E carinho não só dos pais, mas de todos que a cercam, seja os avós ou a babá. Além de encorajar o filho, os pais devem estar ao lado quando ele se desequilibrar e sair em busca de consolo.
Não pense que é preciso seguir alguma receita mirabolante para garantir que a criança se desenvolva normalmente. Os pequenos gestos do dia a dia são as melhores oportunidades para expressar o amor ao filho e, assim, ajudá-lo nesse processo contínuo de crescimento. Até mesmo a troca de fraldas pode ser uma ótima chance para brincar, fazer cócegas e arrancar risadas gostosas.


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A campanha que tem por objetivo “derrotar a pedra” busca mobilizar a sociedade para, através da conscientização, prevenir, reprimir e tratar os usuários. A epidemia do crack afeta a vida de todos e atinge mais de 50 mil famílias gaúchas. O tráfico e o consumo desta droga letal estão intimamente relacionados com a violência, especialmente assaltos e assassinatos. Entretanto, o que mais chama atenção no avanço do crack é a forma como ele atinge as crianças. É o extremo da violência.
Efetivamente, há um número elevado de crianças viciadas, especialmente as oriundas das camadas mais pobres, com famílias desestruturadas. São histórias dramáticas de violência e extermínio de jovens que embarcam nessa onda por falta de autoridade paterna. Mas não são só as famílias que estão falhando, é a própria sociedade e seu contexto.

Não podemos aceitar as crianças nas ruas, totalmente desprotegidas. A face mais dramática dessa epidemia é aquela que impacta sobre as crianças, cuja informação não será suficiente para prevenir o uso. Em geral, entram no crack pela sedução, busca de prazer, ou por sua vulnerabilidade social. Pela falta de cuidados e necessidade de gerar renda. Ademais, o tráfico utiliza esses meninos e meninas como “aviãozinho” – conhecido como leva e traz – pois estão protegidos pela legislação.

Outro aspecto relevante é o aumento assustador dos casos de exploração e abuso sexual infantil, que está diretamente ligado ao uso do crack. Crianças são abusadas dentro de casa por parentes e amigos. Menores estão se prostituindo para sustentar o vício.

Toda a prevenção relacionada a esse público passa pela rede de atendimento socioeducativa, que deve oferecer à família um apoio para cuidar, educar e garantir os direitos básicos. Como sujeitos em formação, precisam de proteção integral para o estabelecimento de limites. Se a prevenção não tem como acontecer dentro de casa, na rua a proteção social não oferece o amparo necessário. Ademais, os serviços de saúde e a escola também estão despreparados.

Com efeito, os programas de apoio e atendimento nessas instituições são iniciativas isoladas e precárias, sem a devida estruturação e acolhimento pela política pública. É conhecido que os menores de 16 anos, quando experimentam a droga, têm maior risco de dependência, alterando drasticamente a personalidade e a sua estrutura. Tornam-se violentos, irracionais e extremamente debilitados. É deplorável, portanto, imaginar o afetamento que o consumo de droga causa em um organismo infantil e as mínimas possibilidades de recuperação.

Esta a razão para dar prioridade absoluta a esse público da criança e do adolescente, mesmo que falte sensibilidade e direcionamento das autoridades nesse sentido. Vamos fazer essas crianças renascerem, porque elas serão o nosso futuro.

Afonso Motta
Advogado e produtor rural



Zero Hora

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A campanha que tem por objetivo “derrotar a pedra” busca mobilizar a sociedade para, através da conscientização, prevenir, reprimir e tratar os usuários. A epidemia do crack afeta a vida de todos e atinge mais de 50 mil famílias gaúchas. O tráfico e o consumo desta droga letal estão intimamente relacionados com a violência, especialmente assaltos e assassinatos. Entretanto, o que mais chama atenção no avanço do crack é a forma como ele atinge as crianças. É o extremo da violência.
Efetivamente, há um número elevado de crianças viciadas, especialmente as oriundas das camadas mais pobres, com famílias desestruturadas. São histórias dramáticas de violência e extermínio de jovens que embarcam nessa onda por falta de autoridade paterna. Mas não são só as famílias que estão falhando, é a própria sociedade e seu contexto.

Não podemos aceitar as crianças nas ruas, totalmente desprotegidas. A face mais dramática dessa epidemia é aquela que impacta sobre as crianças, cuja informação não será suficiente para prevenir o uso. Em geral, entram no crack pela sedução, busca de prazer, ou por sua vulnerabilidade social. Pela falta de cuidados e necessidade de gerar renda. Ademais, o tráfico utiliza esses meninos e meninas como “aviãozinho” – conhecido como leva e traz – pois estão protegidos pela legislação.

Outro aspecto relevante é o aumento assustador dos casos de exploração e abuso sexual infantil, que está diretamente ligado ao uso do crack. Crianças são abusadas dentro de casa por parentes e amigos. Menores estão se prostituindo para sustentar o vício.

Toda a prevenção relacionada a esse público passa pela rede de atendimento socioeducativa, que deve oferecer à família um apoio para cuidar, educar e garantir os direitos básicos. Como sujeitos em formação, precisam de proteção integral para o estabelecimento de limites. Se a prevenção não tem como acontecer dentro de casa, na rua a proteção social não oferece o amparo necessário. Ademais, os serviços de saúde e a escola também estão despreparados.

Com efeito, os programas de apoio e atendimento nessas instituições são iniciativas isoladas e precárias, sem a devida estruturação e acolhimento pela política pública. É conhecido que os menores de 16 anos, quando experimentam a droga, têm maior risco de dependência, alterando drasticamente a personalidade e a sua estrutura. Tornam-se violentos, irracionais e extremamente debilitados. É deplorável, portanto, imaginar o afetamento que o consumo de droga causa em um organismo infantil e as mínimas possibilidades de recuperação.

Esta a razão para dar prioridade absoluta a esse público da criança e do adolescente, mesmo que falte sensibilidade e direcionamento das autoridades nesse sentido. Vamos fazer essas crianças renascerem, porque elas serão o nosso futuro.

Afonso Motta
Advogado e produtor rural



Zero Hora

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A campanha que tem por objetivo “derrotar a pedra” busca mobilizar a sociedade para, através da conscientização, prevenir, reprimir e tratar os usuários. A epidemia do crack afeta a vida de todos e atinge mais de 50 mil famílias gaúchas. O tráfico e o consumo desta droga letal estão intimamente relacionados com a violência, especialmente assaltos e assassinatos. Entretanto, o que mais chama atenção no avanço do crack é a forma como ele atinge as crianças. É o extremo da violência.
Efetivamente, há um número elevado de crianças viciadas, especialmente as oriundas das camadas mais pobres, com famílias desestruturadas. São histórias dramáticas de violência e extermínio de jovens que embarcam nessa onda por falta de autoridade paterna. Mas não são só as famílias que estão falhando, é a própria sociedade e seu contexto.

Não podemos aceitar as crianças nas ruas, totalmente desprotegidas. A face mais dramática dessa epidemia é aquela que impacta sobre as crianças, cuja informação não será suficiente para prevenir o uso. Em geral, entram no crack pela sedução, busca de prazer, ou por sua vulnerabilidade social. Pela falta de cuidados e necessidade de gerar renda. Ademais, o tráfico utiliza esses meninos e meninas como “aviãozinho” – conhecido como leva e traz – pois estão protegidos pela legislação.

Outro aspecto relevante é o aumento assustador dos casos de exploração e abuso sexual infantil, que está diretamente ligado ao uso do crack. Crianças são abusadas dentro de casa por parentes e amigos. Menores estão se prostituindo para sustentar o vício.

Toda a prevenção relacionada a esse público passa pela rede de atendimento socioeducativa, que deve oferecer à família um apoio para cuidar, educar e garantir os direitos básicos. Como sujeitos em formação, precisam de proteção integral para o estabelecimento de limites. Se a prevenção não tem como acontecer dentro de casa, na rua a proteção social não oferece o amparo necessário. Ademais, os serviços de saúde e a escola também estão despreparados.

Com efeito, os programas de apoio e atendimento nessas instituições são iniciativas isoladas e precárias, sem a devida estruturação e acolhimento pela política pública. É conhecido que os menores de 16 anos, quando experimentam a droga, têm maior risco de dependência, alterando drasticamente a personalidade e a sua estrutura. Tornam-se violentos, irracionais e extremamente debilitados. É deplorável, portanto, imaginar o afetamento que o consumo de droga causa em um organismo infantil e as mínimas possibilidades de recuperação.

Esta a razão para dar prioridade absoluta a esse público da criança e do adolescente, mesmo que falte sensibilidade e direcionamento das autoridades nesse sentido. Vamos fazer essas crianças renascerem, porque elas serão o nosso futuro.

Afonso Motta
Advogado e produtor rural



Zero Hora

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HISTÓRICO SOBRE O DIA DO MEIO AMBIENTE E da Ecologia


O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo brasileiro também decretou no território nacional a Semana Nacional do Meio Ambiente

O QUE NÃO FAZER

A esposa de um fazendeiro detestava cobras. Um dia, suplicou ao marido que desse um fim às peçonhentas. O homem, não querendo contrariá-la, prontamente determinou o extermínio de todo e qualquer vestígio de ofídios na fazenda. O que foi feito.
A colheita seguinte não rendeu um décimo da anterior. Em sonho, desesperado, suplicou a Deus que o perdoasse. Imaginava que aquela miséria de safra era castigo divino por ter dado fim aos animais. Também em sonho, o Criador lhe respondia:- “Não o castiguei, nem perdoei. Apenas, deixei que a natureza seguisse seu curso”.
Ora, o curso natural é simples: cobras engolem sapos. Sem elas, os sapos aumentam em número. E, sapos engolem insetos. Assim, quanto mais sapos, menos insetos. Diversos insetos são polinizadores e, sem eles, há plantas que não se reproduzem.
Moral da história: menos cobra, menos safra! Assim funciona o mundo natural.
O que tem a ver cobra com safra? Tudo! Em verdade, tudo tem a ver com tudo. Entretanto, a humanidade não pensa dessa forma. Primeiro, acredita que a natureza é infinita, com recursos inesgotáveis. Segundo, imagina que existem espécies úteis e outras completamente inúteis. Terceiro, conclui que, entre as espécies úteis, os humanos são mais úteis que as outras.
O século XX foi saudado como a era em que a tecnologia e o progresso industrial seriam capazes de satisfazer as necessidades materiais, restabelecer a paz social, reduzir as desigualdades.

Nos últimos 50 anos, a produção mundial de grãos triplicou, a quantidade de terras irrigadas para a agricultura duplicou, o número de automóveis passou de 500 milhões, o mesmo acontecendo a televisores, geladeiras, chuveiros elétricos, lavadoras, secadoras, computadores, celulares, microondas, fax, videocassetes, CDs, parabólicas, isopor, descartáveis, transgênicos e outras invenções. As riquezas produzidas, nesse período, quintuplicaram.
Mas, também nos últimos 50 anos, o mundo perdeu 20% de suas terras férteis e 20% de suas florestas tropicais, com milhares de espécies ainda nem conhecidas. O nível de gás carbônico aumentou 13%, foram destruídas 3% da camada de ozônio, toneladas de materiais radioativos foram despejadas na atmosfera e nos solos, os desertos aumentaram, rios e lagos morreram por causa da chuva ácida ou de esgotos domésticos e industriais.
Maravilha-nos esse progresso, mas as gerações futuras talvez lamentem o quanto se destruiu para isso. Enquanto hoje o ser humano tem mais bens, é mais pobre em recursos naturais. A tecnologia nos dá a falsa impressão de que estamos no controle. Por isso, é bonito ser moderno. Feio é ser natural.
Porém, a tecnologia é ruim quando nos afasta da natureza. Só mudaremos isso quando nos reaproximarmos do mundo natural. Afinal, embora uns ainda não aceitem, o homem é natureza.
Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não há data melhor para começar aquilo que o resto das espécies vivas esperam que façamos. Afinal, o que não fazer, já sabemos desde há muito. Vamos começar! O mundo será, com certeza, melhor.

Portal São Francisco


www.velhosamigos.com.br
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HISTÓRICO SOBRE O DIA DO MEIO AMBIENTE E da Ecologia


O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo brasileiro também decretou no território nacional a Semana Nacional do Meio Ambiente

O QUE NÃO FAZER

A esposa de um fazendeiro detestava cobras. Um dia, suplicou ao marido que desse um fim às peçonhentas. O homem, não querendo contrariá-la, prontamente determinou o extermínio de todo e qualquer vestígio de ofídios na fazenda. O que foi feito.
A colheita seguinte não rendeu um décimo da anterior. Em sonho, desesperado, suplicou a Deus que o perdoasse. Imaginava que aquela miséria de safra era castigo divino por ter dado fim aos animais. Também em sonho, o Criador lhe respondia:- “Não o castiguei, nem perdoei. Apenas, deixei que a natureza seguisse seu curso”.
Ora, o curso natural é simples: cobras engolem sapos. Sem elas, os sapos aumentam em número. E, sapos engolem insetos. Assim, quanto mais sapos, menos insetos. Diversos insetos são polinizadores e, sem eles, há plantas que não se reproduzem.
Moral da história: menos cobra, menos safra! Assim funciona o mundo natural.
O que tem a ver cobra com safra? Tudo! Em verdade, tudo tem a ver com tudo. Entretanto, a humanidade não pensa dessa forma. Primeiro, acredita que a natureza é infinita, com recursos inesgotáveis. Segundo, imagina que existem espécies úteis e outras completamente inúteis. Terceiro, conclui que, entre as espécies úteis, os humanos são mais úteis que as outras.
O século XX foi saudado como a era em que a tecnologia e o progresso industrial seriam capazes de satisfazer as necessidades materiais, restabelecer a paz social, reduzir as desigualdades.

Nos últimos 50 anos, a produção mundial de grãos triplicou, a quantidade de terras irrigadas para a agricultura duplicou, o número de automóveis passou de 500 milhões, o mesmo acontecendo a televisores, geladeiras, chuveiros elétricos, lavadoras, secadoras, computadores, celulares, microondas, fax, videocassetes, CDs, parabólicas, isopor, descartáveis, transgênicos e outras invenções. As riquezas produzidas, nesse período, quintuplicaram.
Mas, também nos últimos 50 anos, o mundo perdeu 20% de suas terras férteis e 20% de suas florestas tropicais, com milhares de espécies ainda nem conhecidas. O nível de gás carbônico aumentou 13%, foram destruídas 3% da camada de ozônio, toneladas de materiais radioativos foram despejadas na atmosfera e nos solos, os desertos aumentaram, rios e lagos morreram por causa da chuva ácida ou de esgotos domésticos e industriais.
Maravilha-nos esse progresso, mas as gerações futuras talvez lamentem o quanto se destruiu para isso. Enquanto hoje o ser humano tem mais bens, é mais pobre em recursos naturais. A tecnologia nos dá a falsa impressão de que estamos no controle. Por isso, é bonito ser moderno. Feio é ser natural.
Porém, a tecnologia é ruim quando nos afasta da natureza. Só mudaremos isso quando nos reaproximarmos do mundo natural. Afinal, embora uns ainda não aceitem, o homem é natureza.
Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não há data melhor para começar aquilo que o resto das espécies vivas esperam que façamos. Afinal, o que não fazer, já sabemos desde há muito. Vamos começar! O mundo será, com certeza, melhor.

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O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo brasileiro também decretou no território nacional a Semana Nacional do Meio Ambiente

O QUE NÃO FAZER

A esposa de um fazendeiro detestava cobras. Um dia, suplicou ao marido que desse um fim às peçonhentas. O homem, não querendo contrariá-la, prontamente determinou o extermínio de todo e qualquer vestígio de ofídios na fazenda. O que foi feito.
A colheita seguinte não rendeu um décimo da anterior. Em sonho, desesperado, suplicou a Deus que o perdoasse. Imaginava que aquela miséria de safra era castigo divino por ter dado fim aos animais. Também em sonho, o Criador lhe respondia:- “Não o castiguei, nem perdoei. Apenas, deixei que a natureza seguisse seu curso”.
Ora, o curso natural é simples: cobras engolem sapos. Sem elas, os sapos aumentam em número. E, sapos engolem insetos. Assim, quanto mais sapos, menos insetos. Diversos insetos são polinizadores e, sem eles, há plantas que não se reproduzem.
Moral da história: menos cobra, menos safra! Assim funciona o mundo natural.
O que tem a ver cobra com safra? Tudo! Em verdade, tudo tem a ver com tudo. Entretanto, a humanidade não pensa dessa forma. Primeiro, acredita que a natureza é infinita, com recursos inesgotáveis. Segundo, imagina que existem espécies úteis e outras completamente inúteis. Terceiro, conclui que, entre as espécies úteis, os humanos são mais úteis que as outras.
O século XX foi saudado como a era em que a tecnologia e o progresso industrial seriam capazes de satisfazer as necessidades materiais, restabelecer a paz social, reduzir as desigualdades.

Nos últimos 50 anos, a produção mundial de grãos triplicou, a quantidade de terras irrigadas para a agricultura duplicou, o número de automóveis passou de 500 milhões, o mesmo acontecendo a televisores, geladeiras, chuveiros elétricos, lavadoras, secadoras, computadores, celulares, microondas, fax, videocassetes, CDs, parabólicas, isopor, descartáveis, transgênicos e outras invenções. As riquezas produzidas, nesse período, quintuplicaram.
Mas, também nos últimos 50 anos, o mundo perdeu 20% de suas terras férteis e 20% de suas florestas tropicais, com milhares de espécies ainda nem conhecidas. O nível de gás carbônico aumentou 13%, foram destruídas 3% da camada de ozônio, toneladas de materiais radioativos foram despejadas na atmosfera e nos solos, os desertos aumentaram, rios e lagos morreram por causa da chuva ácida ou de esgotos domésticos e industriais.
Maravilha-nos esse progresso, mas as gerações futuras talvez lamentem o quanto se destruiu para isso. Enquanto hoje o ser humano tem mais bens, é mais pobre em recursos naturais. A tecnologia nos dá a falsa impressão de que estamos no controle. Por isso, é bonito ser moderno. Feio é ser natural.
Porém, a tecnologia é ruim quando nos afasta da natureza. Só mudaremos isso quando nos reaproximarmos do mundo natural. Afinal, embora uns ainda não aceitem, o homem é natureza.
Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não há data melhor para começar aquilo que o resto das espécies vivas esperam que façamos. Afinal, o que não fazer, já sabemos desde há muito. Vamos começar! O mundo será, com certeza, melhor.

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Alguém já tinha ouvido falar que a Convenção de Haia leva em consideração a vontade do menor retido ilegalmente?

São duas as exceções para o retorno imediato da criança à residência habitual. E elas são complementares, ou seja, para que Haia não seja aplicada as duas excessões precisam valer:

- Caso o pai alienado não entre com o pedido de repatriação da criança;
- E caso a criança já esteja ambientada no novo ambiente onde vive.

Obviamente, a primeira exceção não se aplica ao caso Goldman.

Ah, mais uma consideração. Se a Constituição de cada país signatário de Haia se sobrepuser à Convenção em valor jurídico, podem rasgar o tratado internacional, porque haverá sempre um juiz – ou ministro – desrespeitando Haia.


ATENÇÃO BRASIL, O MUNDO ESTÁ PERPLEXO!!!!!!!!
Brasil com Z
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Alguém já tinha ouvido falar que a Convenção de Haia leva em consideração a vontade do menor retido ilegalmente?

São duas as exceções para o retorno imediato da criança à residência habitual. E elas são complementares, ou seja, para que Haia não seja aplicada as duas excessões precisam valer:

- Caso o pai alienado não entre com o pedido de repatriação da criança;
- E caso a criança já esteja ambientada no novo ambiente onde vive.

Obviamente, a primeira exceção não se aplica ao caso Goldman.

Ah, mais uma consideração. Se a Constituição de cada país signatário de Haia se sobrepuser à Convenção em valor jurídico, podem rasgar o tratado internacional, porque haverá sempre um juiz – ou ministro – desrespeitando Haia.


ATENÇÃO BRASIL, O MUNDO ESTÁ PERPLEXO!!!!!!!!
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Alguém já tinha ouvido falar que a Convenção de Haia leva em consideração a vontade do menor retido ilegalmente?

São duas as exceções para o retorno imediato da criança à residência habitual. E elas são complementares, ou seja, para que Haia não seja aplicada as duas excessões precisam valer:

- Caso o pai alienado não entre com o pedido de repatriação da criança;
- E caso a criança já esteja ambientada no novo ambiente onde vive.

Obviamente, a primeira exceção não se aplica ao caso Goldman.

Ah, mais uma consideração. Se a Constituição de cada país signatário de Haia se sobrepuser à Convenção em valor jurídico, podem rasgar o tratado internacional, porque haverá sempre um juiz – ou ministro – desrespeitando Haia.


ATENÇÃO BRASIL, O MUNDO ESTÁ PERPLEXO!!!!!!!!
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Rir não é uma característica unicamente humana. Pesquisadores que se dedicaram a fazer cócegas em 25 jovens primatas - entre eles três bebês humanos - e a gravar o som produzido por todos eles comprovaram que dar risadas é um traço comum a todos os grandes primatas. Isso significa que o gesto surgiu de 10 milhões a 16 milhões de anos atrás, num ancestral comum. A descoberta abre novos caminhos para o estudo da empatia e sua importância entre animais que vivem em grupo.
Há muito tempo, os especialistas que trabalham com macacos já apontavam que muitos dos comportamentos sociais humanos teriam como base sua linhagem primata. Por outro lado, alguns especialistas argumentam que o sorriso humano poderia ter uma origem diversa da de outros primatas porque seu som é diferente.
Mas as novas experiências - as primeiras a estudarem todos os grandes macacos e o homem - revelaram um padrão sonoro comum, compartilhado por todos eles, como aponta Marina Davila Ross, primatologista da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido. O grupo obteve 800 registros acústicos e conseguiu analisar cientificamente suas similaridades e diferenças.
- Nossos resultados indicam a origem pré-humana das risadas. É provável que os grandes macacos usem o som de suas risadas para interagir uns com os outros, de maneira bem similar à dos humanos - explicou a especialista, em entrevista à "Newscientist".
Davila Ross e seu grupo compararam as gravações de risadas de bebês humanos a de outros macacos de quatro diferentes espécies. Eles constataram que o riso dos humano produz sons mais harmoniosos, com suas cordas vocais vibrando em frequências mais regulares.
Já na maioria dos outros primatas, as cordas vibram irregularmente, produzindo sons mais barulhentos. O grupo também descobriu que os humanos só riem quando expelem o ar, mas os outros primatas o fazem também quando inalam.


O Globo On Line
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Rir não é uma característica unicamente humana. Pesquisadores que se dedicaram a fazer cócegas em 25 jovens primatas - entre eles três bebês humanos - e a gravar o som produzido por todos eles comprovaram que dar risadas é um traço comum a todos os grandes primatas. Isso significa que o gesto surgiu de 10 milhões a 16 milhões de anos atrás, num ancestral comum. A descoberta abre novos caminhos para o estudo da empatia e sua importância entre animais que vivem em grupo.
Há muito tempo, os especialistas que trabalham com macacos já apontavam que muitos dos comportamentos sociais humanos teriam como base sua linhagem primata. Por outro lado, alguns especialistas argumentam que o sorriso humano poderia ter uma origem diversa da de outros primatas porque seu som é diferente.
Mas as novas experiências - as primeiras a estudarem todos os grandes macacos e o homem - revelaram um padrão sonoro comum, compartilhado por todos eles, como aponta Marina Davila Ross, primatologista da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido. O grupo obteve 800 registros acústicos e conseguiu analisar cientificamente suas similaridades e diferenças.
- Nossos resultados indicam a origem pré-humana das risadas. É provável que os grandes macacos usem o som de suas risadas para interagir uns com os outros, de maneira bem similar à dos humanos - explicou a especialista, em entrevista à "Newscientist".
Davila Ross e seu grupo compararam as gravações de risadas de bebês humanos a de outros macacos de quatro diferentes espécies. Eles constataram que o riso dos humano produz sons mais harmoniosos, com suas cordas vocais vibrando em frequências mais regulares.
Já na maioria dos outros primatas, as cordas vibram irregularmente, produzindo sons mais barulhentos. O grupo também descobriu que os humanos só riem quando expelem o ar, mas os outros primatas o fazem também quando inalam.


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Rir não é uma característica unicamente humana. Pesquisadores que se dedicaram a fazer cócegas em 25 jovens primatas - entre eles três bebês humanos - e a gravar o som produzido por todos eles comprovaram que dar risadas é um traço comum a todos os grandes primatas. Isso significa que o gesto surgiu de 10 milhões a 16 milhões de anos atrás, num ancestral comum. A descoberta abre novos caminhos para o estudo da empatia e sua importância entre animais que vivem em grupo.
Há muito tempo, os especialistas que trabalham com macacos já apontavam que muitos dos comportamentos sociais humanos teriam como base sua linhagem primata. Por outro lado, alguns especialistas argumentam que o sorriso humano poderia ter uma origem diversa da de outros primatas porque seu som é diferente.
Mas as novas experiências - as primeiras a estudarem todos os grandes macacos e o homem - revelaram um padrão sonoro comum, compartilhado por todos eles, como aponta Marina Davila Ross, primatologista da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido. O grupo obteve 800 registros acústicos e conseguiu analisar cientificamente suas similaridades e diferenças.
- Nossos resultados indicam a origem pré-humana das risadas. É provável que os grandes macacos usem o som de suas risadas para interagir uns com os outros, de maneira bem similar à dos humanos - explicou a especialista, em entrevista à "Newscientist".
Davila Ross e seu grupo compararam as gravações de risadas de bebês humanos a de outros macacos de quatro diferentes espécies. Eles constataram que o riso dos humano produz sons mais harmoniosos, com suas cordas vocais vibrando em frequências mais regulares.
Já na maioria dos outros primatas, as cordas vibram irregularmente, produzindo sons mais barulhentos. O grupo também descobriu que os humanos só riem quando expelem o ar, mas os outros primatas o fazem também quando inalam.


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RIO - O tenente-brigadeiro Ramon Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB), afirmou nesta quinta-feira, em entrevista coletiva em Recife, que nenhum material recolhido até agora pertencia ao Airbus 330 da Air France que fazia o voo 447 (Rio-Paris). O pallet (estrado) recolhido para análise, segundo Cardoso, é de madeira, material que não era utilizado no transporte de carga da aeronave. Mais cedo, a Aeronáutica dissera que o material recolhido poderia ser do Airbus .
- Nenhum material do avião foi recuperado até o momento - afirmou o tenente-brigadeiro. - Esse pallet que foi encontrado não faz parte dos destroços do Airbus. É lixo de alguma outra embarcação ou aeronave que será devidamente descartado.
O pallet de madeira tem 1,2 metro de comprimento, 80 centímetros de largura e 15 centímetros de altura. O suporte seria utilizado para acomodação de cargas em aviões (pallet). De acordo com a Aeronáutica, também foram encontradas duas boias. Os destroços foram avistados pelo avião C-130 Hércules da FAB a 550 quilômetros de Fernando de Noronha. A Marinha foi avisada e enviou um helicóptero que está no navio Fragata Constituição até o local para recolher as peças.
Segundo ele, só agora será dada mais atenção aos destroços.
- Estávamos nos concentrando na busca de sobreviventes e de corpos. Passadas cem horas do acidente, no entanto, tornam-se mais remotas as chances de encontrarmos algo. A cada dia diminuem as possibilidades - afirmou.
As equipes de busca ampliarão, a partir de agora, os esforços a fim de achar e recuperar no mar quaisquer materiais que possam pertencer ao Airbus.
- As condições meteorológicas não estão muito favoráveis no momento. A previsão para a madrugada de hoje e para amanhã é de tempestade, o que dificulta os voos e reduz a visibilidade - acrescentou. - Mas a nossa intenção é voltar aos pontos onde já houve avistamentos e fazer o recolhimento desses objetos.
A análise das peças pode ajudar a esclarecer as circunstâncias do acidente, até agora um mistério:
- Todos querem respostas que não podemos dar.
As autoridades francesas negaram hoje que estejam escondendo informações a respeito do acidente com o Airbus. De acordo com o ministro de Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner , a França formou um gabinete responsável pela investigação do acidente, que concede entrevistas diárias com informações sobre o andamento das buscas pela aeronave
Na manhã desta quinta, a Aeronáutica anunciou que o avião R-99, equipado com sensores, havia identificado mais três pontos de destroços, ao sul das partes avistadas na madrugada de quarta-feira - uma peça de sete metros de diâmetro e vários pontos brancos. De acordo com o Comando da Aeronáutica, os novos pontos estão a sudoeste do Arquipélago de São Pedro e São Paulo. ( Fotogaleria: O trabalho de buscas a partir de Fernando de Noronha )
O tenente-brigadeiro afirmou que a área a ser vasculhada é de 6 mil quilômetros quadrados e a Marinha já consegue direcionar suas embarcações para os pontos onde estão os destroços, já que eles foram demarcados e a velocidade da correnteza é sabida. Segundo o brigadeiro, a velocidade dos barcos é superior à da corrente marítima. Em mar mais agitado, os navios seguem a velocidade entre 15 e 20 km por hora. Se houver calmaria, a velocidade atinge 40 km.
- Como conhecemos a direção da corrente e a velocidade, fica fácil fazer o planejamento de onde deverão estar os destroços no momento em que o barco chegar. A partir daí, se faz uma busca mais apurada - afirmou.
O Globo On Line
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RIO - O tenente-brigadeiro Ramon Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB), afirmou nesta quinta-feira, em entrevista coletiva em Recife, que nenhum material recolhido até agora pertencia ao Airbus 330 da Air France que fazia o voo 447 (Rio-Paris). O pallet (estrado) recolhido para análise, segundo Cardoso, é de madeira, material que não era utilizado no transporte de carga da aeronave. Mais cedo, a Aeronáutica dissera que o material recolhido poderia ser do Airbus .
- Nenhum material do avião foi recuperado até o momento - afirmou o tenente-brigadeiro. - Esse pallet que foi encontrado não faz parte dos destroços do Airbus. É lixo de alguma outra embarcação ou aeronave que será devidamente descartado.
O pallet de madeira tem 1,2 metro de comprimento, 80 centímetros de largura e 15 centímetros de altura. O suporte seria utilizado para acomodação de cargas em aviões (pallet). De acordo com a Aeronáutica, também foram encontradas duas boias. Os destroços foram avistados pelo avião C-130 Hércules da FAB a 550 quilômetros de Fernando de Noronha. A Marinha foi avisada e enviou um helicóptero que está no navio Fragata Constituição até o local para recolher as peças.
Segundo ele, só agora será dada mais atenção aos destroços.
- Estávamos nos concentrando na busca de sobreviventes e de corpos. Passadas cem horas do acidente, no entanto, tornam-se mais remotas as chances de encontrarmos algo. A cada dia diminuem as possibilidades - afirmou.
As equipes de busca ampliarão, a partir de agora, os esforços a fim de achar e recuperar no mar quaisquer materiais que possam pertencer ao Airbus.
- As condições meteorológicas não estão muito favoráveis no momento. A previsão para a madrugada de hoje e para amanhã é de tempestade, o que dificulta os voos e reduz a visibilidade - acrescentou. - Mas a nossa intenção é voltar aos pontos onde já houve avistamentos e fazer o recolhimento desses objetos.
A análise das peças pode ajudar a esclarecer as circunstâncias do acidente, até agora um mistério:
- Todos querem respostas que não podemos dar.
As autoridades francesas negaram hoje que estejam escondendo informações a respeito do acidente com o Airbus. De acordo com o ministro de Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner , a França formou um gabinete responsável pela investigação do acidente, que concede entrevistas diárias com informações sobre o andamento das buscas pela aeronave
Na manhã desta quinta, a Aeronáutica anunciou que o avião R-99, equipado com sensores, havia identificado mais três pontos de destroços, ao sul das partes avistadas na madrugada de quarta-feira - uma peça de sete metros de diâmetro e vários pontos brancos. De acordo com o Comando da Aeronáutica, os novos pontos estão a sudoeste do Arquipélago de São Pedro e São Paulo. ( Fotogaleria: O trabalho de buscas a partir de Fernando de Noronha )
O tenente-brigadeiro afirmou que a área a ser vasculhada é de 6 mil quilômetros quadrados e a Marinha já consegue direcionar suas embarcações para os pontos onde estão os destroços, já que eles foram demarcados e a velocidade da correnteza é sabida. Segundo o brigadeiro, a velocidade dos barcos é superior à da corrente marítima. Em mar mais agitado, os navios seguem a velocidade entre 15 e 20 km por hora. Se houver calmaria, a velocidade atinge 40 km.
- Como conhecemos a direção da corrente e a velocidade, fica fácil fazer o planejamento de onde deverão estar os destroços no momento em que o barco chegar. A partir daí, se faz uma busca mais apurada - afirmou.
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RIO - O tenente-brigadeiro Ramon Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB), afirmou nesta quinta-feira, em entrevista coletiva em Recife, que nenhum material recolhido até agora pertencia ao Airbus 330 da Air France que fazia o voo 447 (Rio-Paris). O pallet (estrado) recolhido para análise, segundo Cardoso, é de madeira, material que não era utilizado no transporte de carga da aeronave. Mais cedo, a Aeronáutica dissera que o material recolhido poderia ser do Airbus .
- Nenhum material do avião foi recuperado até o momento - afirmou o tenente-brigadeiro. - Esse pallet que foi encontrado não faz parte dos destroços do Airbus. É lixo de alguma outra embarcação ou aeronave que será devidamente descartado.
O pallet de madeira tem 1,2 metro de comprimento, 80 centímetros de largura e 15 centímetros de altura. O suporte seria utilizado para acomodação de cargas em aviões (pallet). De acordo com a Aeronáutica, também foram encontradas duas boias. Os destroços foram avistados pelo avião C-130 Hércules da FAB a 550 quilômetros de Fernando de Noronha. A Marinha foi avisada e enviou um helicóptero que está no navio Fragata Constituição até o local para recolher as peças.
Segundo ele, só agora será dada mais atenção aos destroços.
- Estávamos nos concentrando na busca de sobreviventes e de corpos. Passadas cem horas do acidente, no entanto, tornam-se mais remotas as chances de encontrarmos algo. A cada dia diminuem as possibilidades - afirmou.
As equipes de busca ampliarão, a partir de agora, os esforços a fim de achar e recuperar no mar quaisquer materiais que possam pertencer ao Airbus.
- As condições meteorológicas não estão muito favoráveis no momento. A previsão para a madrugada de hoje e para amanhã é de tempestade, o que dificulta os voos e reduz a visibilidade - acrescentou. - Mas a nossa intenção é voltar aos pontos onde já houve avistamentos e fazer o recolhimento desses objetos.
A análise das peças pode ajudar a esclarecer as circunstâncias do acidente, até agora um mistério:
- Todos querem respostas que não podemos dar.
As autoridades francesas negaram hoje que estejam escondendo informações a respeito do acidente com o Airbus. De acordo com o ministro de Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner , a França formou um gabinete responsável pela investigação do acidente, que concede entrevistas diárias com informações sobre o andamento das buscas pela aeronave
Na manhã desta quinta, a Aeronáutica anunciou que o avião R-99, equipado com sensores, havia identificado mais três pontos de destroços, ao sul das partes avistadas na madrugada de quarta-feira - uma peça de sete metros de diâmetro e vários pontos brancos. De acordo com o Comando da Aeronáutica, os novos pontos estão a sudoeste do Arquipélago de São Pedro e São Paulo. ( Fotogaleria: O trabalho de buscas a partir de Fernando de Noronha )
O tenente-brigadeiro afirmou que a área a ser vasculhada é de 6 mil quilômetros quadrados e a Marinha já consegue direcionar suas embarcações para os pontos onde estão os destroços, já que eles foram demarcados e a velocidade da correnteza é sabida. Segundo o brigadeiro, a velocidade dos barcos é superior à da corrente marítima. Em mar mais agitado, os navios seguem a velocidade entre 15 e 20 km por hora. Se houver calmaria, a velocidade atinge 40 km.
- Como conhecemos a direção da corrente e a velocidade, fica fácil fazer o planejamento de onde deverão estar os destroços no momento em que o barco chegar. A partir daí, se faz uma busca mais apurada - afirmou.
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colaboradores: carmen e maria celia

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