notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
30.5.09

Flagrantes com venda de crack respondem por 80% das prisões relacionadas ao tráfico


O número de usuários de crack cresceu mais de 80% em 2009 no RS. No passado, a Secretaria Estadual da Saúde divulgou que 30 mil gaúchos eram usuários de crack. Em 2009, quase um ano depois do anúncio, o número saltou para 55 mil pessoas. A previsão é de que o número aumente para 300 mil nos próximos anos.
Se a quantidade de usuários da droga aumentou, as vagas em hospitais para tratamento não seguiram a mesma velocidade. Se todos os usuários ocupassem os leitos disponíveis, faltariam vagas. Por isso, a previsão de investimento do Estado nesta área aumentou dez vezes para este ano, podendo chegar a 13 milhões de reais. Nas clínicas particulares, 70% dos atendimentos são de dependentes desta droga e a recuperação é de apenas três em cada cem casos.
Além disso, 80% das prisões relacionadas ao tráfico no Rio Grande do Sul têm sido flagrantes com venda de crack. Há três anos houve uma explosão da droga no Estado, tornando-se uma epidemia, como destaca o delegado Bolivar Llantada, da delegacia de Homicídios e Desaparecidos.
— O crack é uma droga que veio para dizimar a sociedade. Nós já tivemos usuários que ficaram dois, três, cinco dias numa boca de fumo, consumindo drogas. Um rapaz entregou a sua aliança de casamento, o seu celular e a roupa do corpo por causa do vício.
Inicialmente, a droga entrou pela Serra, em Caxias do Sul, há cerca de seis anos, e um ano e meio depois chegou à Capital e todo o Estado. Com o número de usuários, aumentaram as apreensões no Estado: 45 mil pedras de janeiro a março deste ano. Para a polícia, o crack está por trás de vários outros problemas da sociedade gaúcha, como o desaparecimento de pessoas e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Também houve elevação do número de assassinatos envolvendo o crack. Só na Capital, neste ano, a droga está por trás de 80% dos homicídios.

Por: Cid Martins e Jocimar Farina cid.martins@rdgaucha.com.br / jocimar.farina@rdgaucha.com.br

Fonte: Zero Hora


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Flagrantes com venda de crack respondem por 80% das prisões relacionadas ao tráfico


O número de usuários de crack cresceu mais de 80% em 2009 no RS. No passado, a Secretaria Estadual da Saúde divulgou que 30 mil gaúchos eram usuários de crack. Em 2009, quase um ano depois do anúncio, o número saltou para 55 mil pessoas. A previsão é de que o número aumente para 300 mil nos próximos anos.
Se a quantidade de usuários da droga aumentou, as vagas em hospitais para tratamento não seguiram a mesma velocidade. Se todos os usuários ocupassem os leitos disponíveis, faltariam vagas. Por isso, a previsão de investimento do Estado nesta área aumentou dez vezes para este ano, podendo chegar a 13 milhões de reais. Nas clínicas particulares, 70% dos atendimentos são de dependentes desta droga e a recuperação é de apenas três em cada cem casos.
Além disso, 80% das prisões relacionadas ao tráfico no Rio Grande do Sul têm sido flagrantes com venda de crack. Há três anos houve uma explosão da droga no Estado, tornando-se uma epidemia, como destaca o delegado Bolivar Llantada, da delegacia de Homicídios e Desaparecidos.
— O crack é uma droga que veio para dizimar a sociedade. Nós já tivemos usuários que ficaram dois, três, cinco dias numa boca de fumo, consumindo drogas. Um rapaz entregou a sua aliança de casamento, o seu celular e a roupa do corpo por causa do vício.
Inicialmente, a droga entrou pela Serra, em Caxias do Sul, há cerca de seis anos, e um ano e meio depois chegou à Capital e todo o Estado. Com o número de usuários, aumentaram as apreensões no Estado: 45 mil pedras de janeiro a março deste ano. Para a polícia, o crack está por trás de vários outros problemas da sociedade gaúcha, como o desaparecimento de pessoas e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Também houve elevação do número de assassinatos envolvendo o crack. Só na Capital, neste ano, a droga está por trás de 80% dos homicídios.

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Se a quantidade de usuários da droga aumentou, as vagas em hospitais para tratamento não seguiram a mesma velocidade. Se todos os usuários ocupassem os leitos disponíveis, faltariam vagas. Por isso, a previsão de investimento do Estado nesta área aumentou dez vezes para este ano, podendo chegar a 13 milhões de reais. Nas clínicas particulares, 70% dos atendimentos são de dependentes desta droga e a recuperação é de apenas três em cada cem casos.
Além disso, 80% das prisões relacionadas ao tráfico no Rio Grande do Sul têm sido flagrantes com venda de crack. Há três anos houve uma explosão da droga no Estado, tornando-se uma epidemia, como destaca o delegado Bolivar Llantada, da delegacia de Homicídios e Desaparecidos.
— O crack é uma droga que veio para dizimar a sociedade. Nós já tivemos usuários que ficaram dois, três, cinco dias numa boca de fumo, consumindo drogas. Um rapaz entregou a sua aliança de casamento, o seu celular e a roupa do corpo por causa do vício.
Inicialmente, a droga entrou pela Serra, em Caxias do Sul, há cerca de seis anos, e um ano e meio depois chegou à Capital e todo o Estado. Com o número de usuários, aumentaram as apreensões no Estado: 45 mil pedras de janeiro a março deste ano. Para a polícia, o crack está por trás de vários outros problemas da sociedade gaúcha, como o desaparecimento de pessoas e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Também houve elevação do número de assassinatos envolvendo o crack. Só na Capital, neste ano, a droga está por trás de 80% dos homicídios.

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Se a quantidade de usuários da droga aumentou, as vagas em hospitais para tratamento não seguiram a mesma velocidade. Se todos os usuários ocupassem os leitos disponíveis, faltariam vagas. Por isso, a previsão de investimento do Estado nesta área aumentou dez vezes para este ano, podendo chegar a 13 milhões de reais. Nas clínicas particulares, 70% dos atendimentos são de dependentes desta droga e a recuperação é de apenas três em cada cem casos.
Além disso, 80% das prisões relacionadas ao tráfico no Rio Grande do Sul têm sido flagrantes com venda de crack. Há três anos houve uma explosão da droga no Estado, tornando-se uma epidemia, como destaca o delegado Bolivar Llantada, da delegacia de Homicídios e Desaparecidos.
— O crack é uma droga que veio para dizimar a sociedade. Nós já tivemos usuários que ficaram dois, três, cinco dias numa boca de fumo, consumindo drogas. Um rapaz entregou a sua aliança de casamento, o seu celular e a roupa do corpo por causa do vício.
Inicialmente, a droga entrou pela Serra, em Caxias do Sul, há cerca de seis anos, e um ano e meio depois chegou à Capital e todo o Estado. Com o número de usuários, aumentaram as apreensões no Estado: 45 mil pedras de janeiro a março deste ano. Para a polícia, o crack está por trás de vários outros problemas da sociedade gaúcha, como o desaparecimento de pessoas e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Também houve elevação do número de assassinatos envolvendo o crack. Só na Capital, neste ano, a droga está por trás de 80% dos homicídios.

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SÃO PAULO - O governo de São Paulo mandou retirar mais quatro livros das escolas da rede pública estadual nesta sexta-feira. De acordo com a secretaria de Estado da Educação, as obras, que faziam parte do programa de melhoria da alfabetização, tinham conteúdo preconceituoso e eram inadequadas para a faixa etária a que estavam destinadas. Não foi informado o número de exemplares que foram distribuídos. Até agora, seis dos 817 livros do programa "Ler e Escrever" foram recolhidos. Uma sindicância está apurando as responsabilidades pelos erros no processo de seleção e compra dos títulos.
Dos quatro livros retirados da lista nesta sexta-feira pelo governo José Serra um continha conteúdo preconceituoso: "Um Campeonato de Piadas", de Laerte Sarrumor e Guca Domenico, da editora Nova Alexandria. Por serem inadequados para a faixa etária estavam: "O Triste Fim do Menino Ostra e Outras Histórias", de Tim Burton, da editora Girafinha; "Memórias Inventadas - A Infância", de Manoel de Barros, da editora Planeta, das salas do Programa de Recuperação Intensiva da quarta série; e "Manual de Desculpas Esfarrapadas: casos de humor", de Leo Cunha, editora FTD. Esse último era dedicado às salas do Programa de Recuperação Intensiva da 4ª série.
O secretário Paulo Renato Souza, ex-ministro da Educação, resolveu fazer um pente fino na lista do programa depois que foram descobertos os primeiros livros com conteúdos inadequados. Nesta quinta-feira, Paulo Renato anunciou a retirada de um material de apoio para alunos do 3º ano do ensino fundamental. Havia tom irônico e de difícil compreensão para as crianças em uma da poesia 'Manual de auto-ajuda para supervilões', escrita pelo poeta mato-grossense Joca Reiners Terron. Uma frase diz: 'Nunca ame ninguém. Estupre'.
No mesmo poema, os alunos ainda encontraram frases como 'Tome drogas, pois é sempre aconselhável ver o panorama do alto' e 'Seja um pouco efeminado. Isso sempre funciona com estilistas'. A outra poesia, 'Perdido nas cidades', tem um trecho que fala de um esquimó: "Meu amigo esquimó nunca me deixa só. E, quando estou prestes a congelar, ele mija em cima de mim". O livro foi selecionado por um grupo de professores do programa "Ler e Escrever". Segundo Paulo Renato, o material é destinado a adolescentes e não a crianças de 9 anos. Ele admitiu que o livro pode causar problemas nos desenvolvimento das crianças.
Na semana passada, o governo já havia mandado recolher mil exemplares de um livro que continha palavrões e expressões de conteúdo sexual: "Dez na área, um na banheira e Ninguém no Gol, uma coletânea de histórias em quadrinhos de vários autores sobre futebol, também distribuído para a terceira série.
Em março, alunos da 6ª série do ensino fundamental receberam livros de Geografia com informação errada, em que o Paraguai aparecia duas vezes no mapa e o Equador sequer era ilustrado.
Paulo Renato explicou que a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) compra os livros, que são encaminhados para os coordenadores pedagógicos do programa Ler e Escrever. Segundo ele, houve erro grave na seleção dos livros e não foram seguidos os critérios definidos pela própria equipe da FDE.
- Logo que surgiu o primeiro problema, pedimos à coordenação do programa que revisasse os livros - disse Paulo Renato.
Em Santa Catarina, a Secretaria de Educação começou a recolher na quinta-feira 130 mil exemplares da obra "Aventuras Provisórias", do escritor catarinense Cristóvão Tezza, que haviam sido distribuídos às escolas da rede estadual, após a reclamação de duas professoras, uma de Joinville, no norte do Estado, e outra de Criciúma,
do Sul, que consideraram o vocabulário do livro inadequado para alunos do ensino médio.

Fonte: Globo
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SÃO PAULO - O governo de São Paulo mandou retirar mais quatro livros das escolas da rede pública estadual nesta sexta-feira. De acordo com a secretaria de Estado da Educação, as obras, que faziam parte do programa de melhoria da alfabetização, tinham conteúdo preconceituoso e eram inadequadas para a faixa etária a que estavam destinadas. Não foi informado o número de exemplares que foram distribuídos. Até agora, seis dos 817 livros do programa "Ler e Escrever" foram recolhidos. Uma sindicância está apurando as responsabilidades pelos erros no processo de seleção e compra dos títulos.
Dos quatro livros retirados da lista nesta sexta-feira pelo governo José Serra um continha conteúdo preconceituoso: "Um Campeonato de Piadas", de Laerte Sarrumor e Guca Domenico, da editora Nova Alexandria. Por serem inadequados para a faixa etária estavam: "O Triste Fim do Menino Ostra e Outras Histórias", de Tim Burton, da editora Girafinha; "Memórias Inventadas - A Infância", de Manoel de Barros, da editora Planeta, das salas do Programa de Recuperação Intensiva da quarta série; e "Manual de Desculpas Esfarrapadas: casos de humor", de Leo Cunha, editora FTD. Esse último era dedicado às salas do Programa de Recuperação Intensiva da 4ª série.
O secretário Paulo Renato Souza, ex-ministro da Educação, resolveu fazer um pente fino na lista do programa depois que foram descobertos os primeiros livros com conteúdos inadequados. Nesta quinta-feira, Paulo Renato anunciou a retirada de um material de apoio para alunos do 3º ano do ensino fundamental. Havia tom irônico e de difícil compreensão para as crianças em uma da poesia 'Manual de auto-ajuda para supervilões', escrita pelo poeta mato-grossense Joca Reiners Terron. Uma frase diz: 'Nunca ame ninguém. Estupre'.
No mesmo poema, os alunos ainda encontraram frases como 'Tome drogas, pois é sempre aconselhável ver o panorama do alto' e 'Seja um pouco efeminado. Isso sempre funciona com estilistas'. A outra poesia, 'Perdido nas cidades', tem um trecho que fala de um esquimó: "Meu amigo esquimó nunca me deixa só. E, quando estou prestes a congelar, ele mija em cima de mim". O livro foi selecionado por um grupo de professores do programa "Ler e Escrever". Segundo Paulo Renato, o material é destinado a adolescentes e não a crianças de 9 anos. Ele admitiu que o livro pode causar problemas nos desenvolvimento das crianças.
Na semana passada, o governo já havia mandado recolher mil exemplares de um livro que continha palavrões e expressões de conteúdo sexual: "Dez na área, um na banheira e Ninguém no Gol, uma coletânea de histórias em quadrinhos de vários autores sobre futebol, também distribuído para a terceira série.
Em março, alunos da 6ª série do ensino fundamental receberam livros de Geografia com informação errada, em que o Paraguai aparecia duas vezes no mapa e o Equador sequer era ilustrado.
Paulo Renato explicou que a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) compra os livros, que são encaminhados para os coordenadores pedagógicos do programa Ler e Escrever. Segundo ele, houve erro grave na seleção dos livros e não foram seguidos os critérios definidos pela própria equipe da FDE.
- Logo que surgiu o primeiro problema, pedimos à coordenação do programa que revisasse os livros - disse Paulo Renato.
Em Santa Catarina, a Secretaria de Educação começou a recolher na quinta-feira 130 mil exemplares da obra "Aventuras Provisórias", do escritor catarinense Cristóvão Tezza, que haviam sido distribuídos às escolas da rede estadual, após a reclamação de duas professoras, uma de Joinville, no norte do Estado, e outra de Criciúma,
do Sul, que consideraram o vocabulário do livro inadequado para alunos do ensino médio.

Fonte: Globo
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SÃO PAULO - O governo de São Paulo mandou retirar mais quatro livros das escolas da rede pública estadual nesta sexta-feira. De acordo com a secretaria de Estado da Educação, as obras, que faziam parte do programa de melhoria da alfabetização, tinham conteúdo preconceituoso e eram inadequadas para a faixa etária a que estavam destinadas. Não foi informado o número de exemplares que foram distribuídos. Até agora, seis dos 817 livros do programa "Ler e Escrever" foram recolhidos. Uma sindicância está apurando as responsabilidades pelos erros no processo de seleção e compra dos títulos.
Dos quatro livros retirados da lista nesta sexta-feira pelo governo José Serra um continha conteúdo preconceituoso: "Um Campeonato de Piadas", de Laerte Sarrumor e Guca Domenico, da editora Nova Alexandria. Por serem inadequados para a faixa etária estavam: "O Triste Fim do Menino Ostra e Outras Histórias", de Tim Burton, da editora Girafinha; "Memórias Inventadas - A Infância", de Manoel de Barros, da editora Planeta, das salas do Programa de Recuperação Intensiva da quarta série; e "Manual de Desculpas Esfarrapadas: casos de humor", de Leo Cunha, editora FTD. Esse último era dedicado às salas do Programa de Recuperação Intensiva da 4ª série.
O secretário Paulo Renato Souza, ex-ministro da Educação, resolveu fazer um pente fino na lista do programa depois que foram descobertos os primeiros livros com conteúdos inadequados. Nesta quinta-feira, Paulo Renato anunciou a retirada de um material de apoio para alunos do 3º ano do ensino fundamental. Havia tom irônico e de difícil compreensão para as crianças em uma da poesia 'Manual de auto-ajuda para supervilões', escrita pelo poeta mato-grossense Joca Reiners Terron. Uma frase diz: 'Nunca ame ninguém. Estupre'.
No mesmo poema, os alunos ainda encontraram frases como 'Tome drogas, pois é sempre aconselhável ver o panorama do alto' e 'Seja um pouco efeminado. Isso sempre funciona com estilistas'. A outra poesia, 'Perdido nas cidades', tem um trecho que fala de um esquimó: "Meu amigo esquimó nunca me deixa só. E, quando estou prestes a congelar, ele mija em cima de mim". O livro foi selecionado por um grupo de professores do programa "Ler e Escrever". Segundo Paulo Renato, o material é destinado a adolescentes e não a crianças de 9 anos. Ele admitiu que o livro pode causar problemas nos desenvolvimento das crianças.
Na semana passada, o governo já havia mandado recolher mil exemplares de um livro que continha palavrões e expressões de conteúdo sexual: "Dez na área, um na banheira e Ninguém no Gol, uma coletânea de histórias em quadrinhos de vários autores sobre futebol, também distribuído para a terceira série.
Em março, alunos da 6ª série do ensino fundamental receberam livros de Geografia com informação errada, em que o Paraguai aparecia duas vezes no mapa e o Equador sequer era ilustrado.
Paulo Renato explicou que a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) compra os livros, que são encaminhados para os coordenadores pedagógicos do programa Ler e Escrever. Segundo ele, houve erro grave na seleção dos livros e não foram seguidos os critérios definidos pela própria equipe da FDE.
- Logo que surgiu o primeiro problema, pedimos à coordenação do programa que revisasse os livros - disse Paulo Renato.
Em Santa Catarina, a Secretaria de Educação começou a recolher na quinta-feira 130 mil exemplares da obra "Aventuras Provisórias", do escritor catarinense Cristóvão Tezza, que haviam sido distribuídos às escolas da rede estadual, após a reclamação de duas professoras, uma de Joinville, no norte do Estado, e outra de Criciúma,
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SÃO PAULO - O governo de São Paulo mandou retirar mais quatro livros das escolas da rede pública estadual nesta sexta-feira. De acordo com a secretaria de Estado da Educação, as obras, que faziam parte do programa de melhoria da alfabetização, tinham conteúdo preconceituoso e eram inadequadas para a faixa etária a que estavam destinadas. Não foi informado o número de exemplares que foram distribuídos. Até agora, seis dos 817 livros do programa "Ler e Escrever" foram recolhidos. Uma sindicância está apurando as responsabilidades pelos erros no processo de seleção e compra dos títulos.
Dos quatro livros retirados da lista nesta sexta-feira pelo governo José Serra um continha conteúdo preconceituoso: "Um Campeonato de Piadas", de Laerte Sarrumor e Guca Domenico, da editora Nova Alexandria. Por serem inadequados para a faixa etária estavam: "O Triste Fim do Menino Ostra e Outras Histórias", de Tim Burton, da editora Girafinha; "Memórias Inventadas - A Infância", de Manoel de Barros, da editora Planeta, das salas do Programa de Recuperação Intensiva da quarta série; e "Manual de Desculpas Esfarrapadas: casos de humor", de Leo Cunha, editora FTD. Esse último era dedicado às salas do Programa de Recuperação Intensiva da 4ª série.
O secretário Paulo Renato Souza, ex-ministro da Educação, resolveu fazer um pente fino na lista do programa depois que foram descobertos os primeiros livros com conteúdos inadequados. Nesta quinta-feira, Paulo Renato anunciou a retirada de um material de apoio para alunos do 3º ano do ensino fundamental. Havia tom irônico e de difícil compreensão para as crianças em uma da poesia 'Manual de auto-ajuda para supervilões', escrita pelo poeta mato-grossense Joca Reiners Terron. Uma frase diz: 'Nunca ame ninguém. Estupre'.
No mesmo poema, os alunos ainda encontraram frases como 'Tome drogas, pois é sempre aconselhável ver o panorama do alto' e 'Seja um pouco efeminado. Isso sempre funciona com estilistas'. A outra poesia, 'Perdido nas cidades', tem um trecho que fala de um esquimó: "Meu amigo esquimó nunca me deixa só. E, quando estou prestes a congelar, ele mija em cima de mim". O livro foi selecionado por um grupo de professores do programa "Ler e Escrever". Segundo Paulo Renato, o material é destinado a adolescentes e não a crianças de 9 anos. Ele admitiu que o livro pode causar problemas nos desenvolvimento das crianças.
Na semana passada, o governo já havia mandado recolher mil exemplares de um livro que continha palavrões e expressões de conteúdo sexual: "Dez na área, um na banheira e Ninguém no Gol, uma coletânea de histórias em quadrinhos de vários autores sobre futebol, também distribuído para a terceira série.
Em março, alunos da 6ª série do ensino fundamental receberam livros de Geografia com informação errada, em que o Paraguai aparecia duas vezes no mapa e o Equador sequer era ilustrado.
Paulo Renato explicou que a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) compra os livros, que são encaminhados para os coordenadores pedagógicos do programa Ler e Escrever. Segundo ele, houve erro grave na seleção dos livros e não foram seguidos os critérios definidos pela própria equipe da FDE.
- Logo que surgiu o primeiro problema, pedimos à coordenação do programa que revisasse os livros - disse Paulo Renato.
Em Santa Catarina, a Secretaria de Educação começou a recolher na quinta-feira 130 mil exemplares da obra "Aventuras Provisórias", do escritor catarinense Cristóvão Tezza, que haviam sido distribuídos às escolas da rede estadual, após a reclamação de duas professoras, uma de Joinville, no norte do Estado, e outra de Criciúma,
do Sul, que consideraram o vocabulário do livro inadequado para alunos do ensino médio.

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Semana da Adoção: Vereador Jeferson alerta para efeitos do preconceito e abandono

Com objetivo divulgar e estimular a prática da adoção, a Câmara de Taubaté acolheu na noite de quinta-feira (28) a abertura da 2ª Semana da Adoção, evento que tem duração de três dias no plenário do Legislativo.
Na abertura, o vereador Jeferson Campos (PV), autor do projeto de lei que instituiu a semana, defendeu que é preciso esclarecer as formas de adoção e os efeitos do abandono e preconceito aos quais os pais e filhos são submetidos.
“De acordo com a pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a maioria das crianças e adolescentes que hoje está em abrigos são meninos (58,5%), afrodescendentes (63,6%) e têm entre sete e 15 anos (61,3%). A condição atual das crianças e adolescentes torna-se um círculo vicioso: pobreza, demora e abandono”, ressaltou o vereador.
Segundo Jeferson, para tentar resolver o impasse sobre a morosidade dos processos de adoção, tramita na Câmara dos Deputados projeto de lei de autoria do deputado federal João Matos (PMDB-SC), que propõe a aceleração do processo e define hipóteses em que a adoção pode ser concedida, tratando-a como um direito da criança e do adolescente.
A coordenadora do Gaasp (Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo), Maria Antonieta Pisano Motta, retratou os aspectos socioculturais da adoção e suas causas. Ela constatou, em seus estudos de mestrado, que faltam informações para as mães, assim como “falta diálogo entre o Judiciário, grupos de apoio e abrigos”.
Segundo a psicanalista, 80% das adoções acontecem em “redes paralelas” ao Judiciário, e as mães não deveriam ser taxadas como “criaturas desumanas”. “Elas não abandonam o filho, mas entregam para uma pessoa que vai cuidar da criança”, afirmou, enfatizando o verbo cuidar.
A presidente do Grupo de Convivência e Apoio à Adoção Infância e Juventude, Ângela Soares da Cruz, falou que houve uma procura maior pelas palestras neste ano, se comparado a 2008.
Para um público de aproximadamente 50 pessoas, ela explicou o propósito do Grupo Convivência – dar suporte aos adotantes com informações e trocas de experiências – e disse que é preciso olhar a adoção “por outro ângulo”.
Segundo Ângela, em Taubaté há uma fila de 70 pretendentes à adoção, mas não há estimativas sobre o número de crianças que esperam uma nova família. Muitas dessas crianças, segundo ela, estão no abrigo, mas podem voltar à casa de seus pais biológicos.
Além das palestras durante a Semana da Adoção, o grupo promove encontros mensais na última quarta-feira do mês, sempre às 19h30, no plenário da Câmara. A participação é gratuita e aberta ao público.

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Semana da Adoção: Vereador Jeferson alerta para efeitos do preconceito e abandono

Com objetivo divulgar e estimular a prática da adoção, a Câmara de Taubaté acolheu na noite de quinta-feira (28) a abertura da 2ª Semana da Adoção, evento que tem duração de três dias no plenário do Legislativo.
Na abertura, o vereador Jeferson Campos (PV), autor do projeto de lei que instituiu a semana, defendeu que é preciso esclarecer as formas de adoção e os efeitos do abandono e preconceito aos quais os pais e filhos são submetidos.
“De acordo com a pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a maioria das crianças e adolescentes que hoje está em abrigos são meninos (58,5%), afrodescendentes (63,6%) e têm entre sete e 15 anos (61,3%). A condição atual das crianças e adolescentes torna-se um círculo vicioso: pobreza, demora e abandono”, ressaltou o vereador.
Segundo Jeferson, para tentar resolver o impasse sobre a morosidade dos processos de adoção, tramita na Câmara dos Deputados projeto de lei de autoria do deputado federal João Matos (PMDB-SC), que propõe a aceleração do processo e define hipóteses em que a adoção pode ser concedida, tratando-a como um direito da criança e do adolescente.
A coordenadora do Gaasp (Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo), Maria Antonieta Pisano Motta, retratou os aspectos socioculturais da adoção e suas causas. Ela constatou, em seus estudos de mestrado, que faltam informações para as mães, assim como “falta diálogo entre o Judiciário, grupos de apoio e abrigos”.
Segundo a psicanalista, 80% das adoções acontecem em “redes paralelas” ao Judiciário, e as mães não deveriam ser taxadas como “criaturas desumanas”. “Elas não abandonam o filho, mas entregam para uma pessoa que vai cuidar da criança”, afirmou, enfatizando o verbo cuidar.
A presidente do Grupo de Convivência e Apoio à Adoção Infância e Juventude, Ângela Soares da Cruz, falou que houve uma procura maior pelas palestras neste ano, se comparado a 2008.
Para um público de aproximadamente 50 pessoas, ela explicou o propósito do Grupo Convivência – dar suporte aos adotantes com informações e trocas de experiências – e disse que é preciso olhar a adoção “por outro ângulo”.
Segundo Ângela, em Taubaté há uma fila de 70 pretendentes à adoção, mas não há estimativas sobre o número de crianças que esperam uma nova família. Muitas dessas crianças, segundo ela, estão no abrigo, mas podem voltar à casa de seus pais biológicos.
Além das palestras durante a Semana da Adoção, o grupo promove encontros mensais na última quarta-feira do mês, sempre às 19h30, no plenário da Câmara. A participação é gratuita e aberta ao público.

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Semana da Adoção: Vereador Jeferson alerta para efeitos do preconceito e abandono

Com objetivo divulgar e estimular a prática da adoção, a Câmara de Taubaté acolheu na noite de quinta-feira (28) a abertura da 2ª Semana da Adoção, evento que tem duração de três dias no plenário do Legislativo.
Na abertura, o vereador Jeferson Campos (PV), autor do projeto de lei que instituiu a semana, defendeu que é preciso esclarecer as formas de adoção e os efeitos do abandono e preconceito aos quais os pais e filhos são submetidos.
“De acordo com a pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a maioria das crianças e adolescentes que hoje está em abrigos são meninos (58,5%), afrodescendentes (63,6%) e têm entre sete e 15 anos (61,3%). A condição atual das crianças e adolescentes torna-se um círculo vicioso: pobreza, demora e abandono”, ressaltou o vereador.
Segundo Jeferson, para tentar resolver o impasse sobre a morosidade dos processos de adoção, tramita na Câmara dos Deputados projeto de lei de autoria do deputado federal João Matos (PMDB-SC), que propõe a aceleração do processo e define hipóteses em que a adoção pode ser concedida, tratando-a como um direito da criança e do adolescente.
A coordenadora do Gaasp (Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo), Maria Antonieta Pisano Motta, retratou os aspectos socioculturais da adoção e suas causas. Ela constatou, em seus estudos de mestrado, que faltam informações para as mães, assim como “falta diálogo entre o Judiciário, grupos de apoio e abrigos”.
Segundo a psicanalista, 80% das adoções acontecem em “redes paralelas” ao Judiciário, e as mães não deveriam ser taxadas como “criaturas desumanas”. “Elas não abandonam o filho, mas entregam para uma pessoa que vai cuidar da criança”, afirmou, enfatizando o verbo cuidar.
A presidente do Grupo de Convivência e Apoio à Adoção Infância e Juventude, Ângela Soares da Cruz, falou que houve uma procura maior pelas palestras neste ano, se comparado a 2008.
Para um público de aproximadamente 50 pessoas, ela explicou o propósito do Grupo Convivência – dar suporte aos adotantes com informações e trocas de experiências – e disse que é preciso olhar a adoção “por outro ângulo”.
Segundo Ângela, em Taubaté há uma fila de 70 pretendentes à adoção, mas não há estimativas sobre o número de crianças que esperam uma nova família. Muitas dessas crianças, segundo ela, estão no abrigo, mas podem voltar à casa de seus pais biológicos.
Além das palestras durante a Semana da Adoção, o grupo promove encontros mensais na última quarta-feira do mês, sempre às 19h30, no plenário da Câmara. A participação é gratuita e aberta ao público.

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Semana da Adoção: Vereador Jeferson alerta para efeitos do preconceito e abandono

Com objetivo divulgar e estimular a prática da adoção, a Câmara de Taubaté acolheu na noite de quinta-feira (28) a abertura da 2ª Semana da Adoção, evento que tem duração de três dias no plenário do Legislativo.
Na abertura, o vereador Jeferson Campos (PV), autor do projeto de lei que instituiu a semana, defendeu que é preciso esclarecer as formas de adoção e os efeitos do abandono e preconceito aos quais os pais e filhos são submetidos.
“De acordo com a pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a maioria das crianças e adolescentes que hoje está em abrigos são meninos (58,5%), afrodescendentes (63,6%) e têm entre sete e 15 anos (61,3%). A condição atual das crianças e adolescentes torna-se um círculo vicioso: pobreza, demora e abandono”, ressaltou o vereador.
Segundo Jeferson, para tentar resolver o impasse sobre a morosidade dos processos de adoção, tramita na Câmara dos Deputados projeto de lei de autoria do deputado federal João Matos (PMDB-SC), que propõe a aceleração do processo e define hipóteses em que a adoção pode ser concedida, tratando-a como um direito da criança e do adolescente.
A coordenadora do Gaasp (Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo), Maria Antonieta Pisano Motta, retratou os aspectos socioculturais da adoção e suas causas. Ela constatou, em seus estudos de mestrado, que faltam informações para as mães, assim como “falta diálogo entre o Judiciário, grupos de apoio e abrigos”.
Segundo a psicanalista, 80% das adoções acontecem em “redes paralelas” ao Judiciário, e as mães não deveriam ser taxadas como “criaturas desumanas”. “Elas não abandonam o filho, mas entregam para uma pessoa que vai cuidar da criança”, afirmou, enfatizando o verbo cuidar.
A presidente do Grupo de Convivência e Apoio à Adoção Infância e Juventude, Ângela Soares da Cruz, falou que houve uma procura maior pelas palestras neste ano, se comparado a 2008.
Para um público de aproximadamente 50 pessoas, ela explicou o propósito do Grupo Convivência – dar suporte aos adotantes com informações e trocas de experiências – e disse que é preciso olhar a adoção “por outro ângulo”.
Segundo Ângela, em Taubaté há uma fila de 70 pretendentes à adoção, mas não há estimativas sobre o número de crianças que esperam uma nova família. Muitas dessas crianças, segundo ela, estão no abrigo, mas podem voltar à casa de seus pais biológicos.
Além das palestras durante a Semana da Adoção, o grupo promove encontros mensais na última quarta-feira do mês, sempre às 19h30, no plenário da Câmara. A participação é gratuita e aberta ao público.

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A Anistia Internacional (AI) "repudiou" as declarações do ministro chileno Patrício Resende, que, interinamente à frente da pasta de Interior, negou que a repressão policial seja uma prática comum no país.
"É alarmante que um alto funcionário que é politicamente responsável pelo trabalho da Carabineiros (polícia militarizada) desconheça a realidade com uma afirmação tão flagrante", denunciou a organização num comunicado divulgado nesta sexta-feira (29).
No relatório que escreve todos os anos sobre os direitos humanos no mundo, a AI disse que, em 2008, "as manifestações de protesto [realizadas no Chile] foram objeto de uma crescente criminalização". "Algumas vezes, a polícia foi acusada de fazer uso excessivo da força contra os manifestantes", acrescentou no documento.
Segundo a nota da AI, Rosende desmentiu "categoricamente que exista uma política repressora na Carabineiros ou na Polícia Investigadora (PDI)".
"A Carabineiros é uma instituição que tem um apoio populacional como nenhuma outra. Isso não existiria se a Carabineiros tivesse uma política expressa em matéria de repressão", afirmou o ministro interino.
O diretor-executivo da AI Chile, Sergio Laurenti, ressaltou que "o reconhecimento público que a Carabineiros do Chile tem na sociedade (...) não pode cegar [a população] perante os excessos e a brutalidade com os quais realiza alguns procedimentos".
A organização de defesa dos direitos humanos ressaltou que "é cada vez mais frequente a Carabineiros do Chile recorrer à força descabida para reprimir manifestações públicas".
"Com a identificação de um padrão recorrente, poderíamos pensar que esta prática está sustentada na autorização política para reprimir a liberdade de reunião e expressão", disse.
Como exemplo, a AI citou as detenções de menores de idade nos protestos sociais, os ataques com jatos d'água e bombas de gás lacrimogêneo contra os manifestantes, a detenção da documentalista Elena Varela e o homicídio do jovem mapuche Matías Catrileo.

Da Efe, em Santiago do Chile
Para a Folha de São Paulo
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A Anistia Internacional (AI) "repudiou" as declarações do ministro chileno Patrício Resende, que, interinamente à frente da pasta de Interior, negou que a repressão policial seja uma prática comum no país.
"É alarmante que um alto funcionário que é politicamente responsável pelo trabalho da Carabineiros (polícia militarizada) desconheça a realidade com uma afirmação tão flagrante", denunciou a organização num comunicado divulgado nesta sexta-feira (29).
No relatório que escreve todos os anos sobre os direitos humanos no mundo, a AI disse que, em 2008, "as manifestações de protesto [realizadas no Chile] foram objeto de uma crescente criminalização". "Algumas vezes, a polícia foi acusada de fazer uso excessivo da força contra os manifestantes", acrescentou no documento.
Segundo a nota da AI, Rosende desmentiu "categoricamente que exista uma política repressora na Carabineiros ou na Polícia Investigadora (PDI)".
"A Carabineiros é uma instituição que tem um apoio populacional como nenhuma outra. Isso não existiria se a Carabineiros tivesse uma política expressa em matéria de repressão", afirmou o ministro interino.
O diretor-executivo da AI Chile, Sergio Laurenti, ressaltou que "o reconhecimento público que a Carabineiros do Chile tem na sociedade (...) não pode cegar [a população] perante os excessos e a brutalidade com os quais realiza alguns procedimentos".
A organização de defesa dos direitos humanos ressaltou que "é cada vez mais frequente a Carabineiros do Chile recorrer à força descabida para reprimir manifestações públicas".
"Com a identificação de um padrão recorrente, poderíamos pensar que esta prática está sustentada na autorização política para reprimir a liberdade de reunião e expressão", disse.
Como exemplo, a AI citou as detenções de menores de idade nos protestos sociais, os ataques com jatos d'água e bombas de gás lacrimogêneo contra os manifestantes, a detenção da documentalista Elena Varela e o homicídio do jovem mapuche Matías Catrileo.

Da Efe, em Santiago do Chile
Para a Folha de São Paulo
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A Anistia Internacional (AI) "repudiou" as declarações do ministro chileno Patrício Resende, que, interinamente à frente da pasta de Interior, negou que a repressão policial seja uma prática comum no país.
"É alarmante que um alto funcionário que é politicamente responsável pelo trabalho da Carabineiros (polícia militarizada) desconheça a realidade com uma afirmação tão flagrante", denunciou a organização num comunicado divulgado nesta sexta-feira (29).
No relatório que escreve todos os anos sobre os direitos humanos no mundo, a AI disse que, em 2008, "as manifestações de protesto [realizadas no Chile] foram objeto de uma crescente criminalização". "Algumas vezes, a polícia foi acusada de fazer uso excessivo da força contra os manifestantes", acrescentou no documento.
Segundo a nota da AI, Rosende desmentiu "categoricamente que exista uma política repressora na Carabineiros ou na Polícia Investigadora (PDI)".
"A Carabineiros é uma instituição que tem um apoio populacional como nenhuma outra. Isso não existiria se a Carabineiros tivesse uma política expressa em matéria de repressão", afirmou o ministro interino.
O diretor-executivo da AI Chile, Sergio Laurenti, ressaltou que "o reconhecimento público que a Carabineiros do Chile tem na sociedade (...) não pode cegar [a população] perante os excessos e a brutalidade com os quais realiza alguns procedimentos".
A organização de defesa dos direitos humanos ressaltou que "é cada vez mais frequente a Carabineiros do Chile recorrer à força descabida para reprimir manifestações públicas".
"Com a identificação de um padrão recorrente, poderíamos pensar que esta prática está sustentada na autorização política para reprimir a liberdade de reunião e expressão", disse.
Como exemplo, a AI citou as detenções de menores de idade nos protestos sociais, os ataques com jatos d'água e bombas de gás lacrimogêneo contra os manifestantes, a detenção da documentalista Elena Varela e o homicídio do jovem mapuche Matías Catrileo.

Da Efe, em Santiago do Chile
Para a Folha de São Paulo
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A Anistia Internacional (AI) "repudiou" as declarações do ministro chileno Patrício Resende, que, interinamente à frente da pasta de Interior, negou que a repressão policial seja uma prática comum no país.
"É alarmante que um alto funcionário que é politicamente responsável pelo trabalho da Carabineiros (polícia militarizada) desconheça a realidade com uma afirmação tão flagrante", denunciou a organização num comunicado divulgado nesta sexta-feira (29).
No relatório que escreve todos os anos sobre os direitos humanos no mundo, a AI disse que, em 2008, "as manifestações de protesto [realizadas no Chile] foram objeto de uma crescente criminalização". "Algumas vezes, a polícia foi acusada de fazer uso excessivo da força contra os manifestantes", acrescentou no documento.
Segundo a nota da AI, Rosende desmentiu "categoricamente que exista uma política repressora na Carabineiros ou na Polícia Investigadora (PDI)".
"A Carabineiros é uma instituição que tem um apoio populacional como nenhuma outra. Isso não existiria se a Carabineiros tivesse uma política expressa em matéria de repressão", afirmou o ministro interino.
O diretor-executivo da AI Chile, Sergio Laurenti, ressaltou que "o reconhecimento público que a Carabineiros do Chile tem na sociedade (...) não pode cegar [a população] perante os excessos e a brutalidade com os quais realiza alguns procedimentos".
A organização de defesa dos direitos humanos ressaltou que "é cada vez mais frequente a Carabineiros do Chile recorrer à força descabida para reprimir manifestações públicas".
"Com a identificação de um padrão recorrente, poderíamos pensar que esta prática está sustentada na autorização política para reprimir a liberdade de reunião e expressão", disse.
Como exemplo, a AI citou as detenções de menores de idade nos protestos sociais, os ataques com jatos d'água e bombas de gás lacrimogêneo contra os manifestantes, a detenção da documentalista Elena Varela e o homicídio do jovem mapuche Matías Catrileo.

Da Efe, em Santiago do Chile
Para a Folha de São Paulo
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O nosso corpo é a nossa primeira casa. É ou não é verdade, plenamigo? Veja bem: antes de morarmos num apartamento ou numa casa, o primeiro espaço que temos no mundo depois que nascemos são nossos membros, tronco e cabeça. Por isso, do mesmo jeito que cuidamos para que nosso lar seja respeitado, é muito importante fazer o mesmo pelo corpo. Às vezes, ladrões invadem as casas e fazem aquele estrago. Outras tantas, adultos mal-intencionados desrespeitam o corpo das crianças. E uma das formas mais graves e tristes da falta de respeito com meninos e meninas é a violência sexual.
Hum... Você deve estar se perguntando o que é a violência sexual! A Turma do Plenarinho está aqui para lhe explicar melhor esse assunto. Assim, você poderá entender do que se trata e se proteger dos abusadores. Vamos lá!

O que é
A violência sexual ocorre de duas formas – abuso sexual e exploração sexual:
O abuso sexual acontece quando um adulto – homem ou mulher –, ou mesmo um adolescente mais velho, busca satisfazer seus desejos sexuais com um menino ou menina. O abuso pode acontecer quando esse adulto toca no corpo da criança, nas partes mais íntimas (aquelas que cobrimos com o biquíni e a sunga). Mas também pode acontecer sem que o adulto sequer encoste um dedo na criança – aí, podem ser, por exemplo, palavras ou retratos pornográficos (tirados ou mostrados) que deixam a criança encabulada.

Já a exploração sexual tem a ver com a questão econômica. Esse tipo de violência ocorre quando a criança ou o adolescente faz sexo em troca de alguma coisa – dinheiro, comida, roupas, um lugar para dormir.... Muitas vezes, por trás de uma criança explorada, há vários adultos e empresas que lucram com esse negócio sujo – são bares, hotéis, casas de massagem. Não podemos deixar de lembrar dos meninos e meninas que fogem de casa e precisam fazer sexo em troca de dinheiro para poder sobreviver nas ruas. Quem são as vítimasGeralmente, os abusadores buscam meninos e meninas que nem entraram na adolescência ainda, quer dizer, que têm menos de 13 anos. Pesquisas mostram que os adultos que têm atração pelas meninas preferem crianças com cerca de 10 anos. Já os adultos atraídos por meninos preferem crianças um pouco mais velhas.

Quem é o abusador
Não é possível reconhecer um abusador, também chamado de pedófilo, apenas por olhá-lo na rua. Isso porque ele é uma pessoa aparentemente normal. Também não há relação entre o abusador e sua classe social. Plenamigo, esse tipo de violência acontece nos mais diversos ambientes – ricos, pobres, classe média. Além disso, os pedófilos também estão em lugares que deveriam proteger as crianças e adolescentes: no meio da família, nas escolas, no ambiente esportivo, em igrejas, em consultórios médicos. Na verdade, na maioria das vezes, o abusador é alguém da família ou algum conhecido do menino ou menina.Estou sendo vítima de abuso?Muitas crianças, por não estarem prontas para viver experiências sexuais, nem sabem direito quando estão sendo abusadas. Na maioria das vezes, eles sentem apenas uma grande angústia, medo, suam frio. Só percebem o abuso quando a violência já se tornou grande demais (sabia que muitas meninas até engravidam?). Por isso, fique atento a alguns atos suspeitos e não deixe de conversar com um adulto de sua confiança quando algo incomodar você!
Suspeite se:
- Um adulto quiser muito ficar a sós com você. Ele pode se oferecer para cuidar de você, esperar que todos saiam de casa ou estejam dormindo, lhe dar banho, convidar você para dormir na cama dele ou lhe levar a passeios.- Um homem ou uma mulher falarem coisas que deixam você com vergonha. Podem ser palavrões e sentimentos estranhos;- Um adulto passar a mão nas suas partes do corpo mais íntimas, no seu bumbum ou peito. Também desconfie se esse mesmo adulto pedir que você toque nas partes íntimas dele;- Alguém mais velho vier com a conversa de brincar de namorar com você; - Um homem ou uma mulher disserem que vão lhe ensinar uma brincadeira nova que faça você se sentir mal (com vergonha) e tenha a ver com o seu corpo ou com o corpo dessa pessoa. - Uma pessoa quiser tirar foto sua pelado em posições que façam você sentir vergonha ou que mostre imagens de outras pessoas fazendo sexo ou nuas.

Como se prevenir
A Internet é, atualmente, o principal meio de divulgação da pedofilia. É nesse meio que se formam verdadeiros clubes com o objetivo de unir os pedófilos, adquirir fotos, vídeos, fazer turismo sexual e tráfico de menores. Por isso, muito cuidado com os sites por onde você navega. Não converse com estranhos pela rede mundial de computadores. Também evite disponibilizar fotos em blogs e sites. Nada de dar detalhes sobre sua rotina ou local onde você mora. Não caia na conversa de adultos ou adolescentes mais velhos que se aproximam de você oferecendo doces ou brinquedos e em troca pedem beijos na boca ou carinhos esquisitos. Essa pessoa está tentando abusar de você.

Quem pode ajudar
Se você é vítima de abuso ou tem algum amiguinho ou amiguinha nessa situação, é importante falar com algum adulto de sua confiança sobre o problema. É preciso superar a vergonha e deixar de lado a ideia de culpa. É muito comum a criança abusada se sentir culpada por ter sido violentada. Mas não tem nada disso! Também é preciso vencer o medo. Isso porque o abusador costuma fazer ameaças (diz que vai bater, castigar...). Não se deixe intimidar! O adulto de sua confiança – que pode ser um professor, um parente, a mãe, o pai, um vizinho, um amigo – deverá acionar a rede de proteção das crianças e adolescentes. Quem faz parte dessa rede de proteção e está bem pertinho da comunidade é o Conselho Tutelar. Esse órgão é responsável por zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente e deve ser o primeiro local procurado quando uma situação de abuso ou exploração sexual for identificada. O Conselho Tutelar não vai resolver o problema sozinho, mas ele sabe bem quais órgãos devem ser acionados para proteger as crianças – delegacia, vara de infância, etc.
E aí, você conhece o conselho tutelar da sua cidade? Que tal ter esse número de telefone anotado com você?

DENÚNCIA - LIGUE 100

* Pedofilia – Você já ouviu falar do assunto? Aqui no Congresso esse é, inclusive, o nome de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI da Pedofilia). Mas o que é isso mesmo? A pedofilia é um “defeito” na personalidade de adultos que têm preferência sexual por crianças. Esses adultos também são chamados de pedófilos. Agora você percebeu que pedofilia tem tudo a ver com violência sexual contra crianças?


Plenarinho
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O nosso corpo é a nossa primeira casa. É ou não é verdade, plenamigo? Veja bem: antes de morarmos num apartamento ou numa casa, o primeiro espaço que temos no mundo depois que nascemos são nossos membros, tronco e cabeça. Por isso, do mesmo jeito que cuidamos para que nosso lar seja respeitado, é muito importante fazer o mesmo pelo corpo. Às vezes, ladrões invadem as casas e fazem aquele estrago. Outras tantas, adultos mal-intencionados desrespeitam o corpo das crianças. E uma das formas mais graves e tristes da falta de respeito com meninos e meninas é a violência sexual.
Hum... Você deve estar se perguntando o que é a violência sexual! A Turma do Plenarinho está aqui para lhe explicar melhor esse assunto. Assim, você poderá entender do que se trata e se proteger dos abusadores. Vamos lá!

O que é
A violência sexual ocorre de duas formas – abuso sexual e exploração sexual:
O abuso sexual acontece quando um adulto – homem ou mulher –, ou mesmo um adolescente mais velho, busca satisfazer seus desejos sexuais com um menino ou menina. O abuso pode acontecer quando esse adulto toca no corpo da criança, nas partes mais íntimas (aquelas que cobrimos com o biquíni e a sunga). Mas também pode acontecer sem que o adulto sequer encoste um dedo na criança – aí, podem ser, por exemplo, palavras ou retratos pornográficos (tirados ou mostrados) que deixam a criança encabulada.

Já a exploração sexual tem a ver com a questão econômica. Esse tipo de violência ocorre quando a criança ou o adolescente faz sexo em troca de alguma coisa – dinheiro, comida, roupas, um lugar para dormir.... Muitas vezes, por trás de uma criança explorada, há vários adultos e empresas que lucram com esse negócio sujo – são bares, hotéis, casas de massagem. Não podemos deixar de lembrar dos meninos e meninas que fogem de casa e precisam fazer sexo em troca de dinheiro para poder sobreviver nas ruas. Quem são as vítimasGeralmente, os abusadores buscam meninos e meninas que nem entraram na adolescência ainda, quer dizer, que têm menos de 13 anos. Pesquisas mostram que os adultos que têm atração pelas meninas preferem crianças com cerca de 10 anos. Já os adultos atraídos por meninos preferem crianças um pouco mais velhas.

Quem é o abusador
Não é possível reconhecer um abusador, também chamado de pedófilo, apenas por olhá-lo na rua. Isso porque ele é uma pessoa aparentemente normal. Também não há relação entre o abusador e sua classe social. Plenamigo, esse tipo de violência acontece nos mais diversos ambientes – ricos, pobres, classe média. Além disso, os pedófilos também estão em lugares que deveriam proteger as crianças e adolescentes: no meio da família, nas escolas, no ambiente esportivo, em igrejas, em consultórios médicos. Na verdade, na maioria das vezes, o abusador é alguém da família ou algum conhecido do menino ou menina.Estou sendo vítima de abuso?Muitas crianças, por não estarem prontas para viver experiências sexuais, nem sabem direito quando estão sendo abusadas. Na maioria das vezes, eles sentem apenas uma grande angústia, medo, suam frio. Só percebem o abuso quando a violência já se tornou grande demais (sabia que muitas meninas até engravidam?). Por isso, fique atento a alguns atos suspeitos e não deixe de conversar com um adulto de sua confiança quando algo incomodar você!
Suspeite se:
- Um adulto quiser muito ficar a sós com você. Ele pode se oferecer para cuidar de você, esperar que todos saiam de casa ou estejam dormindo, lhe dar banho, convidar você para dormir na cama dele ou lhe levar a passeios.- Um homem ou uma mulher falarem coisas que deixam você com vergonha. Podem ser palavrões e sentimentos estranhos;- Um adulto passar a mão nas suas partes do corpo mais íntimas, no seu bumbum ou peito. Também desconfie se esse mesmo adulto pedir que você toque nas partes íntimas dele;- Alguém mais velho vier com a conversa de brincar de namorar com você; - Um homem ou uma mulher disserem que vão lhe ensinar uma brincadeira nova que faça você se sentir mal (com vergonha) e tenha a ver com o seu corpo ou com o corpo dessa pessoa. - Uma pessoa quiser tirar foto sua pelado em posições que façam você sentir vergonha ou que mostre imagens de outras pessoas fazendo sexo ou nuas.

Como se prevenir
A Internet é, atualmente, o principal meio de divulgação da pedofilia. É nesse meio que se formam verdadeiros clubes com o objetivo de unir os pedófilos, adquirir fotos, vídeos, fazer turismo sexual e tráfico de menores. Por isso, muito cuidado com os sites por onde você navega. Não converse com estranhos pela rede mundial de computadores. Também evite disponibilizar fotos em blogs e sites. Nada de dar detalhes sobre sua rotina ou local onde você mora. Não caia na conversa de adultos ou adolescentes mais velhos que se aproximam de você oferecendo doces ou brinquedos e em troca pedem beijos na boca ou carinhos esquisitos. Essa pessoa está tentando abusar de você.

Quem pode ajudar
Se você é vítima de abuso ou tem algum amiguinho ou amiguinha nessa situação, é importante falar com algum adulto de sua confiança sobre o problema. É preciso superar a vergonha e deixar de lado a ideia de culpa. É muito comum a criança abusada se sentir culpada por ter sido violentada. Mas não tem nada disso! Também é preciso vencer o medo. Isso porque o abusador costuma fazer ameaças (diz que vai bater, castigar...). Não se deixe intimidar! O adulto de sua confiança – que pode ser um professor, um parente, a mãe, o pai, um vizinho, um amigo – deverá acionar a rede de proteção das crianças e adolescentes. Quem faz parte dessa rede de proteção e está bem pertinho da comunidade é o Conselho Tutelar. Esse órgão é responsável por zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente e deve ser o primeiro local procurado quando uma situação de abuso ou exploração sexual for identificada. O Conselho Tutelar não vai resolver o problema sozinho, mas ele sabe bem quais órgãos devem ser acionados para proteger as crianças – delegacia, vara de infância, etc.
E aí, você conhece o conselho tutelar da sua cidade? Que tal ter esse número de telefone anotado com você?

DENÚNCIA - LIGUE 100

* Pedofilia – Você já ouviu falar do assunto? Aqui no Congresso esse é, inclusive, o nome de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI da Pedofilia). Mas o que é isso mesmo? A pedofilia é um “defeito” na personalidade de adultos que têm preferência sexual por crianças. Esses adultos também são chamados de pedófilos. Agora você percebeu que pedofilia tem tudo a ver com violência sexual contra crianças?


Plenarinho
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O nosso corpo é a nossa primeira casa. É ou não é verdade, plenamigo? Veja bem: antes de morarmos num apartamento ou numa casa, o primeiro espaço que temos no mundo depois que nascemos são nossos membros, tronco e cabeça. Por isso, do mesmo jeito que cuidamos para que nosso lar seja respeitado, é muito importante fazer o mesmo pelo corpo. Às vezes, ladrões invadem as casas e fazem aquele estrago. Outras tantas, adultos mal-intencionados desrespeitam o corpo das crianças. E uma das formas mais graves e tristes da falta de respeito com meninos e meninas é a violência sexual.
Hum... Você deve estar se perguntando o que é a violência sexual! A Turma do Plenarinho está aqui para lhe explicar melhor esse assunto. Assim, você poderá entender do que se trata e se proteger dos abusadores. Vamos lá!

O que é
A violência sexual ocorre de duas formas – abuso sexual e exploração sexual:
O abuso sexual acontece quando um adulto – homem ou mulher –, ou mesmo um adolescente mais velho, busca satisfazer seus desejos sexuais com um menino ou menina. O abuso pode acontecer quando esse adulto toca no corpo da criança, nas partes mais íntimas (aquelas que cobrimos com o biquíni e a sunga). Mas também pode acontecer sem que o adulto sequer encoste um dedo na criança – aí, podem ser, por exemplo, palavras ou retratos pornográficos (tirados ou mostrados) que deixam a criança encabulada.

Já a exploração sexual tem a ver com a questão econômica. Esse tipo de violência ocorre quando a criança ou o adolescente faz sexo em troca de alguma coisa – dinheiro, comida, roupas, um lugar para dormir.... Muitas vezes, por trás de uma criança explorada, há vários adultos e empresas que lucram com esse negócio sujo – são bares, hotéis, casas de massagem. Não podemos deixar de lembrar dos meninos e meninas que fogem de casa e precisam fazer sexo em troca de dinheiro para poder sobreviver nas ruas. Quem são as vítimasGeralmente, os abusadores buscam meninos e meninas que nem entraram na adolescência ainda, quer dizer, que têm menos de 13 anos. Pesquisas mostram que os adultos que têm atração pelas meninas preferem crianças com cerca de 10 anos. Já os adultos atraídos por meninos preferem crianças um pouco mais velhas.

Quem é o abusador
Não é possível reconhecer um abusador, também chamado de pedófilo, apenas por olhá-lo na rua. Isso porque ele é uma pessoa aparentemente normal. Também não há relação entre o abusador e sua classe social. Plenamigo, esse tipo de violência acontece nos mais diversos ambientes – ricos, pobres, classe média. Além disso, os pedófilos também estão em lugares que deveriam proteger as crianças e adolescentes: no meio da família, nas escolas, no ambiente esportivo, em igrejas, em consultórios médicos. Na verdade, na maioria das vezes, o abusador é alguém da família ou algum conhecido do menino ou menina.Estou sendo vítima de abuso?Muitas crianças, por não estarem prontas para viver experiências sexuais, nem sabem direito quando estão sendo abusadas. Na maioria das vezes, eles sentem apenas uma grande angústia, medo, suam frio. Só percebem o abuso quando a violência já se tornou grande demais (sabia que muitas meninas até engravidam?). Por isso, fique atento a alguns atos suspeitos e não deixe de conversar com um adulto de sua confiança quando algo incomodar você!
Suspeite se:
- Um adulto quiser muito ficar a sós com você. Ele pode se oferecer para cuidar de você, esperar que todos saiam de casa ou estejam dormindo, lhe dar banho, convidar você para dormir na cama dele ou lhe levar a passeios.- Um homem ou uma mulher falarem coisas que deixam você com vergonha. Podem ser palavrões e sentimentos estranhos;- Um adulto passar a mão nas suas partes do corpo mais íntimas, no seu bumbum ou peito. Também desconfie se esse mesmo adulto pedir que você toque nas partes íntimas dele;- Alguém mais velho vier com a conversa de brincar de namorar com você; - Um homem ou uma mulher disserem que vão lhe ensinar uma brincadeira nova que faça você se sentir mal (com vergonha) e tenha a ver com o seu corpo ou com o corpo dessa pessoa. - Uma pessoa quiser tirar foto sua pelado em posições que façam você sentir vergonha ou que mostre imagens de outras pessoas fazendo sexo ou nuas.

Como se prevenir
A Internet é, atualmente, o principal meio de divulgação da pedofilia. É nesse meio que se formam verdadeiros clubes com o objetivo de unir os pedófilos, adquirir fotos, vídeos, fazer turismo sexual e tráfico de menores. Por isso, muito cuidado com os sites por onde você navega. Não converse com estranhos pela rede mundial de computadores. Também evite disponibilizar fotos em blogs e sites. Nada de dar detalhes sobre sua rotina ou local onde você mora. Não caia na conversa de adultos ou adolescentes mais velhos que se aproximam de você oferecendo doces ou brinquedos e em troca pedem beijos na boca ou carinhos esquisitos. Essa pessoa está tentando abusar de você.

Quem pode ajudar
Se você é vítima de abuso ou tem algum amiguinho ou amiguinha nessa situação, é importante falar com algum adulto de sua confiança sobre o problema. É preciso superar a vergonha e deixar de lado a ideia de culpa. É muito comum a criança abusada se sentir culpada por ter sido violentada. Mas não tem nada disso! Também é preciso vencer o medo. Isso porque o abusador costuma fazer ameaças (diz que vai bater, castigar...). Não se deixe intimidar! O adulto de sua confiança – que pode ser um professor, um parente, a mãe, o pai, um vizinho, um amigo – deverá acionar a rede de proteção das crianças e adolescentes. Quem faz parte dessa rede de proteção e está bem pertinho da comunidade é o Conselho Tutelar. Esse órgão é responsável por zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente e deve ser o primeiro local procurado quando uma situação de abuso ou exploração sexual for identificada. O Conselho Tutelar não vai resolver o problema sozinho, mas ele sabe bem quais órgãos devem ser acionados para proteger as crianças – delegacia, vara de infância, etc.
E aí, você conhece o conselho tutelar da sua cidade? Que tal ter esse número de telefone anotado com você?

DENÚNCIA - LIGUE 100

* Pedofilia – Você já ouviu falar do assunto? Aqui no Congresso esse é, inclusive, o nome de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI da Pedofilia). Mas o que é isso mesmo? A pedofilia é um “defeito” na personalidade de adultos que têm preferência sexual por crianças. Esses adultos também são chamados de pedófilos. Agora você percebeu que pedofilia tem tudo a ver com violência sexual contra crianças?


Plenarinho
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O nosso corpo é a nossa primeira casa. É ou não é verdade, plenamigo? Veja bem: antes de morarmos num apartamento ou numa casa, o primeiro espaço que temos no mundo depois que nascemos são nossos membros, tronco e cabeça. Por isso, do mesmo jeito que cuidamos para que nosso lar seja respeitado, é muito importante fazer o mesmo pelo corpo. Às vezes, ladrões invadem as casas e fazem aquele estrago. Outras tantas, adultos mal-intencionados desrespeitam o corpo das crianças. E uma das formas mais graves e tristes da falta de respeito com meninos e meninas é a violência sexual.
Hum... Você deve estar se perguntando o que é a violência sexual! A Turma do Plenarinho está aqui para lhe explicar melhor esse assunto. Assim, você poderá entender do que se trata e se proteger dos abusadores. Vamos lá!

O que é
A violência sexual ocorre de duas formas – abuso sexual e exploração sexual:
O abuso sexual acontece quando um adulto – homem ou mulher –, ou mesmo um adolescente mais velho, busca satisfazer seus desejos sexuais com um menino ou menina. O abuso pode acontecer quando esse adulto toca no corpo da criança, nas partes mais íntimas (aquelas que cobrimos com o biquíni e a sunga). Mas também pode acontecer sem que o adulto sequer encoste um dedo na criança – aí, podem ser, por exemplo, palavras ou retratos pornográficos (tirados ou mostrados) que deixam a criança encabulada.

Já a exploração sexual tem a ver com a questão econômica. Esse tipo de violência ocorre quando a criança ou o adolescente faz sexo em troca de alguma coisa – dinheiro, comida, roupas, um lugar para dormir.... Muitas vezes, por trás de uma criança explorada, há vários adultos e empresas que lucram com esse negócio sujo – são bares, hotéis, casas de massagem. Não podemos deixar de lembrar dos meninos e meninas que fogem de casa e precisam fazer sexo em troca de dinheiro para poder sobreviver nas ruas. Quem são as vítimasGeralmente, os abusadores buscam meninos e meninas que nem entraram na adolescência ainda, quer dizer, que têm menos de 13 anos. Pesquisas mostram que os adultos que têm atração pelas meninas preferem crianças com cerca de 10 anos. Já os adultos atraídos por meninos preferem crianças um pouco mais velhas.

Quem é o abusador
Não é possível reconhecer um abusador, também chamado de pedófilo, apenas por olhá-lo na rua. Isso porque ele é uma pessoa aparentemente normal. Também não há relação entre o abusador e sua classe social. Plenamigo, esse tipo de violência acontece nos mais diversos ambientes – ricos, pobres, classe média. Além disso, os pedófilos também estão em lugares que deveriam proteger as crianças e adolescentes: no meio da família, nas escolas, no ambiente esportivo, em igrejas, em consultórios médicos. Na verdade, na maioria das vezes, o abusador é alguém da família ou algum conhecido do menino ou menina.Estou sendo vítima de abuso?Muitas crianças, por não estarem prontas para viver experiências sexuais, nem sabem direito quando estão sendo abusadas. Na maioria das vezes, eles sentem apenas uma grande angústia, medo, suam frio. Só percebem o abuso quando a violência já se tornou grande demais (sabia que muitas meninas até engravidam?). Por isso, fique atento a alguns atos suspeitos e não deixe de conversar com um adulto de sua confiança quando algo incomodar você!
Suspeite se:
- Um adulto quiser muito ficar a sós com você. Ele pode se oferecer para cuidar de você, esperar que todos saiam de casa ou estejam dormindo, lhe dar banho, convidar você para dormir na cama dele ou lhe levar a passeios.- Um homem ou uma mulher falarem coisas que deixam você com vergonha. Podem ser palavrões e sentimentos estranhos;- Um adulto passar a mão nas suas partes do corpo mais íntimas, no seu bumbum ou peito. Também desconfie se esse mesmo adulto pedir que você toque nas partes íntimas dele;- Alguém mais velho vier com a conversa de brincar de namorar com você; - Um homem ou uma mulher disserem que vão lhe ensinar uma brincadeira nova que faça você se sentir mal (com vergonha) e tenha a ver com o seu corpo ou com o corpo dessa pessoa. - Uma pessoa quiser tirar foto sua pelado em posições que façam você sentir vergonha ou que mostre imagens de outras pessoas fazendo sexo ou nuas.

Como se prevenir
A Internet é, atualmente, o principal meio de divulgação da pedofilia. É nesse meio que se formam verdadeiros clubes com o objetivo de unir os pedófilos, adquirir fotos, vídeos, fazer turismo sexual e tráfico de menores. Por isso, muito cuidado com os sites por onde você navega. Não converse com estranhos pela rede mundial de computadores. Também evite disponibilizar fotos em blogs e sites. Nada de dar detalhes sobre sua rotina ou local onde você mora. Não caia na conversa de adultos ou adolescentes mais velhos que se aproximam de você oferecendo doces ou brinquedos e em troca pedem beijos na boca ou carinhos esquisitos. Essa pessoa está tentando abusar de você.

Quem pode ajudar
Se você é vítima de abuso ou tem algum amiguinho ou amiguinha nessa situação, é importante falar com algum adulto de sua confiança sobre o problema. É preciso superar a vergonha e deixar de lado a ideia de culpa. É muito comum a criança abusada se sentir culpada por ter sido violentada. Mas não tem nada disso! Também é preciso vencer o medo. Isso porque o abusador costuma fazer ameaças (diz que vai bater, castigar...). Não se deixe intimidar! O adulto de sua confiança – que pode ser um professor, um parente, a mãe, o pai, um vizinho, um amigo – deverá acionar a rede de proteção das crianças e adolescentes. Quem faz parte dessa rede de proteção e está bem pertinho da comunidade é o Conselho Tutelar. Esse órgão é responsável por zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente e deve ser o primeiro local procurado quando uma situação de abuso ou exploração sexual for identificada. O Conselho Tutelar não vai resolver o problema sozinho, mas ele sabe bem quais órgãos devem ser acionados para proteger as crianças – delegacia, vara de infância, etc.
E aí, você conhece o conselho tutelar da sua cidade? Que tal ter esse número de telefone anotado com você?

DENÚNCIA - LIGUE 100

* Pedofilia – Você já ouviu falar do assunto? Aqui no Congresso esse é, inclusive, o nome de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI da Pedofilia). Mas o que é isso mesmo? A pedofilia é um “defeito” na personalidade de adultos que têm preferência sexual por crianças. Esses adultos também são chamados de pedófilos. Agora você percebeu que pedofilia tem tudo a ver com violência sexual contra crianças?


Plenarinho
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:47  comentar

Rio – A partir de agora, aqueles famosos cartões postais que exibem mulheres esculturais apenas de biquíni e que não realcem outro tipo de beleza que não as belas paisagens do Rio, estão ilegais. A deputada Alice Tamborideguy (PSDB -RJ) elaborou um projeto de lei que proíbe a veiculação, exposição e venda de postais turísticos que utilizem fotos de mulheres em trajes sumários, que não mantenham relação ou não estejam inseridas na imagem original dos cartões-postais. A lei foi sancionada pelo governador Sérgio Cabral e publicada na edição desta sexta-feira do Diário Oficial do Estado.
Inicialmente elaborada pela deputada em 2005 e aprovada pela então governadora Rosinha Garotinho, a lei nº 2813/2005 foi modificada este ano. Uma das alterações diz respeito à fiscalização dos locais de venda dos cartões postais. Cabe à Secretaria de Turismo do estado, a tarefa de fiscalizar os pontos de venda de cartões postais.
O estabelecimento que descumprir a lei, está sujeito à uma multa de R$ 968,60 e em caso de reincidência, R$ 1.937,20 a penalidade vale tanto para quem vende, quanto para quem produz os cartões-postais. Segundo a deputada, a renda adquirida com as multas serão destinadas à Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) do estado do Rio de Janeiro. – Eu arrumei melhor a lei neste ano. Quando a elaborei em 2005, não havia quem fiscalizasse os pontos de venda – diz Alice.
Alice Tamborideguy alega ainda que as fotos dos postais incentivam o turismo sexual e a exploração da imagem da mulher, além de criarem quando enviadas por turistas ao exterior, uma imagem negativa das cariocas. – A gente tem tanta praia bonita, tanta paisagem, porque tem que ter mulher em traje sumário nesses cartões? A mulher brasileira não tem que ter chamariz, o que tem que ter chamariz é a paisagem – defende a deputada.
E os cartões, de fato, vendem. Tereza Lima gerente de uma banca no bairro de Copacabana, confirma que as fotografias das brasileiras são as preferidas dos turistas estrangeiros. – Os cartões são baratos, custam apenas 1 real. Vendem muito, mas só os gringos compram – afirma.
Já outro responsável por uma banca em Copacabana que não quis se identificar, alega que a venda dos catões caíram devido à ” financeira internacional”. – Desde a crise, não tenho vendido muito esses cartões porque o número de estrangeiros que são os que compram, caiu.

Tropical
Uma das empresas que produzem e comercializam estes cartões é a Colombo Card. No site da empresa, a “Linha Tropical”, apresenta cartões com mulheres de costas e biquini mínimo.



Jornal do Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:36  comentar

Rio – A partir de agora, aqueles famosos cartões postais que exibem mulheres esculturais apenas de biquíni e que não realcem outro tipo de beleza que não as belas paisagens do Rio, estão ilegais. A deputada Alice Tamborideguy (PSDB -RJ) elaborou um projeto de lei que proíbe a veiculação, exposição e venda de postais turísticos que utilizem fotos de mulheres em trajes sumários, que não mantenham relação ou não estejam inseridas na imagem original dos cartões-postais. A lei foi sancionada pelo governador Sérgio Cabral e publicada na edição desta sexta-feira do Diário Oficial do Estado.
Inicialmente elaborada pela deputada em 2005 e aprovada pela então governadora Rosinha Garotinho, a lei nº 2813/2005 foi modificada este ano. Uma das alterações diz respeito à fiscalização dos locais de venda dos cartões postais. Cabe à Secretaria de Turismo do estado, a tarefa de fiscalizar os pontos de venda de cartões postais.
O estabelecimento que descumprir a lei, está sujeito à uma multa de R$ 968,60 e em caso de reincidência, R$ 1.937,20 a penalidade vale tanto para quem vende, quanto para quem produz os cartões-postais. Segundo a deputada, a renda adquirida com as multas serão destinadas à Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) do estado do Rio de Janeiro. – Eu arrumei melhor a lei neste ano. Quando a elaborei em 2005, não havia quem fiscalizasse os pontos de venda – diz Alice.
Alice Tamborideguy alega ainda que as fotos dos postais incentivam o turismo sexual e a exploração da imagem da mulher, além de criarem quando enviadas por turistas ao exterior, uma imagem negativa das cariocas. – A gente tem tanta praia bonita, tanta paisagem, porque tem que ter mulher em traje sumário nesses cartões? A mulher brasileira não tem que ter chamariz, o que tem que ter chamariz é a paisagem – defende a deputada.
E os cartões, de fato, vendem. Tereza Lima gerente de uma banca no bairro de Copacabana, confirma que as fotografias das brasileiras são as preferidas dos turistas estrangeiros. – Os cartões são baratos, custam apenas 1 real. Vendem muito, mas só os gringos compram – afirma.
Já outro responsável por uma banca em Copacabana que não quis se identificar, alega que a venda dos catões caíram devido à ” financeira internacional”. – Desde a crise, não tenho vendido muito esses cartões porque o número de estrangeiros que são os que compram, caiu.

Tropical
Uma das empresas que produzem e comercializam estes cartões é a Colombo Card. No site da empresa, a “Linha Tropical”, apresenta cartões com mulheres de costas e biquini mínimo.



Jornal do Brasil
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Rio – A partir de agora, aqueles famosos cartões postais que exibem mulheres esculturais apenas de biquíni e que não realcem outro tipo de beleza que não as belas paisagens do Rio, estão ilegais. A deputada Alice Tamborideguy (PSDB -RJ) elaborou um projeto de lei que proíbe a veiculação, exposição e venda de postais turísticos que utilizem fotos de mulheres em trajes sumários, que não mantenham relação ou não estejam inseridas na imagem original dos cartões-postais. A lei foi sancionada pelo governador Sérgio Cabral e publicada na edição desta sexta-feira do Diário Oficial do Estado.
Inicialmente elaborada pela deputada em 2005 e aprovada pela então governadora Rosinha Garotinho, a lei nº 2813/2005 foi modificada este ano. Uma das alterações diz respeito à fiscalização dos locais de venda dos cartões postais. Cabe à Secretaria de Turismo do estado, a tarefa de fiscalizar os pontos de venda de cartões postais.
O estabelecimento que descumprir a lei, está sujeito à uma multa de R$ 968,60 e em caso de reincidência, R$ 1.937,20 a penalidade vale tanto para quem vende, quanto para quem produz os cartões-postais. Segundo a deputada, a renda adquirida com as multas serão destinadas à Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) do estado do Rio de Janeiro. – Eu arrumei melhor a lei neste ano. Quando a elaborei em 2005, não havia quem fiscalizasse os pontos de venda – diz Alice.
Alice Tamborideguy alega ainda que as fotos dos postais incentivam o turismo sexual e a exploração da imagem da mulher, além de criarem quando enviadas por turistas ao exterior, uma imagem negativa das cariocas. – A gente tem tanta praia bonita, tanta paisagem, porque tem que ter mulher em traje sumário nesses cartões? A mulher brasileira não tem que ter chamariz, o que tem que ter chamariz é a paisagem – defende a deputada.
E os cartões, de fato, vendem. Tereza Lima gerente de uma banca no bairro de Copacabana, confirma que as fotografias das brasileiras são as preferidas dos turistas estrangeiros. – Os cartões são baratos, custam apenas 1 real. Vendem muito, mas só os gringos compram – afirma.
Já outro responsável por uma banca em Copacabana que não quis se identificar, alega que a venda dos catões caíram devido à ” financeira internacional”. – Desde a crise, não tenho vendido muito esses cartões porque o número de estrangeiros que são os que compram, caiu.

Tropical
Uma das empresas que produzem e comercializam estes cartões é a Colombo Card. No site da empresa, a “Linha Tropical”, apresenta cartões com mulheres de costas e biquini mínimo.



Jornal do Brasil
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Rio – A partir de agora, aqueles famosos cartões postais que exibem mulheres esculturais apenas de biquíni e que não realcem outro tipo de beleza que não as belas paisagens do Rio, estão ilegais. A deputada Alice Tamborideguy (PSDB -RJ) elaborou um projeto de lei que proíbe a veiculação, exposição e venda de postais turísticos que utilizem fotos de mulheres em trajes sumários, que não mantenham relação ou não estejam inseridas na imagem original dos cartões-postais. A lei foi sancionada pelo governador Sérgio Cabral e publicada na edição desta sexta-feira do Diário Oficial do Estado.
Inicialmente elaborada pela deputada em 2005 e aprovada pela então governadora Rosinha Garotinho, a lei nº 2813/2005 foi modificada este ano. Uma das alterações diz respeito à fiscalização dos locais de venda dos cartões postais. Cabe à Secretaria de Turismo do estado, a tarefa de fiscalizar os pontos de venda de cartões postais.
O estabelecimento que descumprir a lei, está sujeito à uma multa de R$ 968,60 e em caso de reincidência, R$ 1.937,20 a penalidade vale tanto para quem vende, quanto para quem produz os cartões-postais. Segundo a deputada, a renda adquirida com as multas serão destinadas à Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) do estado do Rio de Janeiro. – Eu arrumei melhor a lei neste ano. Quando a elaborei em 2005, não havia quem fiscalizasse os pontos de venda – diz Alice.
Alice Tamborideguy alega ainda que as fotos dos postais incentivam o turismo sexual e a exploração da imagem da mulher, além de criarem quando enviadas por turistas ao exterior, uma imagem negativa das cariocas. – A gente tem tanta praia bonita, tanta paisagem, porque tem que ter mulher em traje sumário nesses cartões? A mulher brasileira não tem que ter chamariz, o que tem que ter chamariz é a paisagem – defende a deputada.
E os cartões, de fato, vendem. Tereza Lima gerente de uma banca no bairro de Copacabana, confirma que as fotografias das brasileiras são as preferidas dos turistas estrangeiros. – Os cartões são baratos, custam apenas 1 real. Vendem muito, mas só os gringos compram – afirma.
Já outro responsável por uma banca em Copacabana que não quis se identificar, alega que a venda dos catões caíram devido à ” financeira internacional”. – Desde a crise, não tenho vendido muito esses cartões porque o número de estrangeiros que são os que compram, caiu.

Tropical
Uma das empresas que produzem e comercializam estes cartões é a Colombo Card. No site da empresa, a “Linha Tropical”, apresenta cartões com mulheres de costas e biquini mínimo.



Jornal do Brasil
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Na proposta, crianças de até 13 anos devem estar em casa até às 20h30min. Adolescentes de até 15 anos podem ficar na rua até as 22 horas e os de 16 e 17 anos não devem passar das 23 horas

Conselheiros Tutelares estiveram na manhã deste sábado, 30, na Praça do Ferreira recolhendo assinaturas da população favorável ao limite no horário das crianças e adolescentes nas ruas desacompanhadas dos pais.
Na proposta, crianças de até 13 anos devem estar em casa até às 20h30min. Adolescentes de até 15 anos podem ficar na rua até as 22 horas e os de 16 e 17 anos não devem passar das 23 horas. Caso ocorra o descumprimento, as crianças e adolescentes seriam levadas ao Conselho Tutelar. Em caso de reincidência, os pais teriam que responder a um processo.


O Povo
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:21  comentar

Na proposta, crianças de até 13 anos devem estar em casa até às 20h30min. Adolescentes de até 15 anos podem ficar na rua até as 22 horas e os de 16 e 17 anos não devem passar das 23 horas

Conselheiros Tutelares estiveram na manhã deste sábado, 30, na Praça do Ferreira recolhendo assinaturas da população favorável ao limite no horário das crianças e adolescentes nas ruas desacompanhadas dos pais.
Na proposta, crianças de até 13 anos devem estar em casa até às 20h30min. Adolescentes de até 15 anos podem ficar na rua até as 22 horas e os de 16 e 17 anos não devem passar das 23 horas. Caso ocorra o descumprimento, as crianças e adolescentes seriam levadas ao Conselho Tutelar. Em caso de reincidência, os pais teriam que responder a um processo.


O Povo
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Na proposta, crianças de até 13 anos devem estar em casa até às 20h30min. Adolescentes de até 15 anos podem ficar na rua até as 22 horas e os de 16 e 17 anos não devem passar das 23 horas

Conselheiros Tutelares estiveram na manhã deste sábado, 30, na Praça do Ferreira recolhendo assinaturas da população favorável ao limite no horário das crianças e adolescentes nas ruas desacompanhadas dos pais.
Na proposta, crianças de até 13 anos devem estar em casa até às 20h30min. Adolescentes de até 15 anos podem ficar na rua até as 22 horas e os de 16 e 17 anos não devem passar das 23 horas. Caso ocorra o descumprimento, as crianças e adolescentes seriam levadas ao Conselho Tutelar. Em caso de reincidência, os pais teriam que responder a um processo.


O Povo
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Na proposta, crianças de até 13 anos devem estar em casa até às 20h30min. Adolescentes de até 15 anos podem ficar na rua até as 22 horas e os de 16 e 17 anos não devem passar das 23 horas

Conselheiros Tutelares estiveram na manhã deste sábado, 30, na Praça do Ferreira recolhendo assinaturas da população favorável ao limite no horário das crianças e adolescentes nas ruas desacompanhadas dos pais.
Na proposta, crianças de até 13 anos devem estar em casa até às 20h30min. Adolescentes de até 15 anos podem ficar na rua até as 22 horas e os de 16 e 17 anos não devem passar das 23 horas. Caso ocorra o descumprimento, as crianças e adolescentes seriam levadas ao Conselho Tutelar. Em caso de reincidência, os pais teriam que responder a um processo.


O Povo
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O delegado Cícero Lima, do município de União dos Palmares, juntamente com toda equipe de trabalho, está intensificando diligências com a finalidade de localizar e prender o pedófilo identificado apenas como Bruno dos Santos, 21, reponsável pelo estupro do menor R.C.M, de apenas cinco anos.
Acompanhada de representantes do Conselho Tutelar daquele município, a doméstica M. S.S. C., 23, compareceu na manhã de ontem ao Instituto Médico Legal Estácio de Lima para realizar o exame de conjunção carnal na criança e não conseguiu o objetivo.
“A médica Ivone disse que não tinha quem determinasse ela a fazer o exame, por isso retornei a União e comuniquei o fato ao delegado. Lá todos estão revoltado com a médica, porque é um caso de urgência e está dentro do que determina a lei. Hoje voltei aqui e fiz o exame na criança, que constatou o abuso sexual que ele sofreu”, disse a mãe do garoto de cinco anos.
M. contou para a reportagem que o garoto havia ficado na residência da avó e como ela precisava ir a missa, deixou a criança aos cuidados de Bruno. “Foi a vizinha que, estranhando o silêncio, entrou na casa e flagrou o monstro abusando sexualmente de meu filho”, disse ela.
Segundo M., Bruno já fugiu de União. Ao ser perguntado o que Bruno fazia na vida, M. informou que transportava lavagem para porcos, mas a criança completou: Ele brinca com os meninos. Essa declaração da criança levou os representantes do Conselho Tutelar presente ao IML e que não quiseram se identificar, a supor de que Bruno pode ter feito outras vítimas.



Alagoas em Tempo Real
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:15  comentar


O delegado Cícero Lima, do município de União dos Palmares, juntamente com toda equipe de trabalho, está intensificando diligências com a finalidade de localizar e prender o pedófilo identificado apenas como Bruno dos Santos, 21, reponsável pelo estupro do menor R.C.M, de apenas cinco anos.
Acompanhada de representantes do Conselho Tutelar daquele município, a doméstica M. S.S. C., 23, compareceu na manhã de ontem ao Instituto Médico Legal Estácio de Lima para realizar o exame de conjunção carnal na criança e não conseguiu o objetivo.
“A médica Ivone disse que não tinha quem determinasse ela a fazer o exame, por isso retornei a União e comuniquei o fato ao delegado. Lá todos estão revoltado com a médica, porque é um caso de urgência e está dentro do que determina a lei. Hoje voltei aqui e fiz o exame na criança, que constatou o abuso sexual que ele sofreu”, disse a mãe do garoto de cinco anos.
M. contou para a reportagem que o garoto havia ficado na residência da avó e como ela precisava ir a missa, deixou a criança aos cuidados de Bruno. “Foi a vizinha que, estranhando o silêncio, entrou na casa e flagrou o monstro abusando sexualmente de meu filho”, disse ela.
Segundo M., Bruno já fugiu de União. Ao ser perguntado o que Bruno fazia na vida, M. informou que transportava lavagem para porcos, mas a criança completou: Ele brinca com os meninos. Essa declaração da criança levou os representantes do Conselho Tutelar presente ao IML e que não quiseram se identificar, a supor de que Bruno pode ter feito outras vítimas.



Alagoas em Tempo Real
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O delegado Cícero Lima, do município de União dos Palmares, juntamente com toda equipe de trabalho, está intensificando diligências com a finalidade de localizar e prender o pedófilo identificado apenas como Bruno dos Santos, 21, reponsável pelo estupro do menor R.C.M, de apenas cinco anos.
Acompanhada de representantes do Conselho Tutelar daquele município, a doméstica M. S.S. C., 23, compareceu na manhã de ontem ao Instituto Médico Legal Estácio de Lima para realizar o exame de conjunção carnal na criança e não conseguiu o objetivo.
“A médica Ivone disse que não tinha quem determinasse ela a fazer o exame, por isso retornei a União e comuniquei o fato ao delegado. Lá todos estão revoltado com a médica, porque é um caso de urgência e está dentro do que determina a lei. Hoje voltei aqui e fiz o exame na criança, que constatou o abuso sexual que ele sofreu”, disse a mãe do garoto de cinco anos.
M. contou para a reportagem que o garoto havia ficado na residência da avó e como ela precisava ir a missa, deixou a criança aos cuidados de Bruno. “Foi a vizinha que, estranhando o silêncio, entrou na casa e flagrou o monstro abusando sexualmente de meu filho”, disse ela.
Segundo M., Bruno já fugiu de União. Ao ser perguntado o que Bruno fazia na vida, M. informou que transportava lavagem para porcos, mas a criança completou: Ele brinca com os meninos. Essa declaração da criança levou os representantes do Conselho Tutelar presente ao IML e que não quiseram se identificar, a supor de que Bruno pode ter feito outras vítimas.



Alagoas em Tempo Real
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O delegado Cícero Lima, do município de União dos Palmares, juntamente com toda equipe de trabalho, está intensificando diligências com a finalidade de localizar e prender o pedófilo identificado apenas como Bruno dos Santos, 21, reponsável pelo estupro do menor R.C.M, de apenas cinco anos.
Acompanhada de representantes do Conselho Tutelar daquele município, a doméstica M. S.S. C., 23, compareceu na manhã de ontem ao Instituto Médico Legal Estácio de Lima para realizar o exame de conjunção carnal na criança e não conseguiu o objetivo.
“A médica Ivone disse que não tinha quem determinasse ela a fazer o exame, por isso retornei a União e comuniquei o fato ao delegado. Lá todos estão revoltado com a médica, porque é um caso de urgência e está dentro do que determina a lei. Hoje voltei aqui e fiz o exame na criança, que constatou o abuso sexual que ele sofreu”, disse a mãe do garoto de cinco anos.
M. contou para a reportagem que o garoto havia ficado na residência da avó e como ela precisava ir a missa, deixou a criança aos cuidados de Bruno. “Foi a vizinha que, estranhando o silêncio, entrou na casa e flagrou o monstro abusando sexualmente de meu filho”, disse ela.
Segundo M., Bruno já fugiu de União. Ao ser perguntado o que Bruno fazia na vida, M. informou que transportava lavagem para porcos, mas a criança completou: Ele brinca com os meninos. Essa declaração da criança levou os representantes do Conselho Tutelar presente ao IML e que não quiseram se identificar, a supor de que Bruno pode ter feito outras vítimas.



Alagoas em Tempo Real
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Uma galeria do Grand Palais, em Paris, abrigou uma exposição com 300 obras de 150 grafiteiros de inúmeros países, incluindo o Brasil. Esta foi a primeira vez que uma exposição de grafites é realizada em um prestigioso museu da França.
A mostra TAG (grafite, em francês) exibiu os trabalhos que integram a coleção do arquiteto francês Alain-Dominique Gallizia. Durante três anos, ele pediu a grafiteiros do mundo todo para criar obras sobre o tema do amor, sempre em um mesmo formato: duas telas de 60 centímetros de altura por 1,80 metro de largura cada.
Na parte esquerda, o artista deveria assinar seu nome e, à direita, representar sua visão ilustrada do amor.

A coleção do arquiteto é considerada uma das mais excepcionais do mundo. Ela reúne os maiores nomes da arte do grafite, desde os fundadores do movimento, há 40 anos, em Nova York, a artistas contemporâneos de variados países como o Irã, China, Brasil, Islândia e do continente africano.
Alguns grafiteiros preferem ser chamados "writers" (escritores). "O grafite é uma arte efêmera. Quis fazer uma coletânea de obras e protegê-las do tempo", afirma o arquiteto.
Muitos artistas têm nomes insólitos, como Toxic, Crash, Psyckoze, Lady Pink, Popay, Ghost ou o paulistano Nunca.
Gesto de rebeldia
Os grafites foram expostos em uma galeria do Grand Palais que está atualmente em obras. Segundo os organizadores, o espaço é ideal para uma mostra desse tipo.

"Grafites em um monumento histórico? Os que pensam que a mistura entre a chamada arte selvagem, segundo alguns, e um símbolo do patrimônio francês não combinam desconhecem a história do Grand Palais, desde sua origem, em 1900, um templo de vanguarda", afirma o presidente do museu, Yves Saint-Geours.
A exposiçao TAG apresenta artistas emblemáticos do universo do grafite, a maioria americanos, hoje com 50 ou 60 anos de idade. Entre eles, Toxic, que foi amigo de Jean-Michel Basquiat (famoso grafiteiro nascido no Haiti que se tornou artista plástico com quadros cobiçados pleo mercado, e morto em 1988), o também americano Seen, pioneiro do movimento, além de Rammellzee.
Eles começaram entre os 11 e 16 anos de idade a assinar seus nomes nas paredes do metrô de Nova York, no início da década de 70.
A idéia era sair do anonimato e esquecer as condições de vida desfavoráveis em seus bairros. "Era um gesto de rebeldia", diz o historiador Henry Chalfant.
Hoje, obras de grafiteiros famosos podem custar 50 mil euros (R$ 150 mil). Criações mais recentes podem atingir entre 15 mil e 20 mil euros (entre R$ 45 e R$ 60 mil).
BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:32  comentar

Uma galeria do Grand Palais, em Paris, abrigou uma exposição com 300 obras de 150 grafiteiros de inúmeros países, incluindo o Brasil. Esta foi a primeira vez que uma exposição de grafites é realizada em um prestigioso museu da França.
A mostra TAG (grafite, em francês) exibiu os trabalhos que integram a coleção do arquiteto francês Alain-Dominique Gallizia. Durante três anos, ele pediu a grafiteiros do mundo todo para criar obras sobre o tema do amor, sempre em um mesmo formato: duas telas de 60 centímetros de altura por 1,80 metro de largura cada.
Na parte esquerda, o artista deveria assinar seu nome e, à direita, representar sua visão ilustrada do amor.

A coleção do arquiteto é considerada uma das mais excepcionais do mundo. Ela reúne os maiores nomes da arte do grafite, desde os fundadores do movimento, há 40 anos, em Nova York, a artistas contemporâneos de variados países como o Irã, China, Brasil, Islândia e do continente africano.
Alguns grafiteiros preferem ser chamados "writers" (escritores). "O grafite é uma arte efêmera. Quis fazer uma coletânea de obras e protegê-las do tempo", afirma o arquiteto.
Muitos artistas têm nomes insólitos, como Toxic, Crash, Psyckoze, Lady Pink, Popay, Ghost ou o paulistano Nunca.
Gesto de rebeldia
Os grafites foram expostos em uma galeria do Grand Palais que está atualmente em obras. Segundo os organizadores, o espaço é ideal para uma mostra desse tipo.

"Grafites em um monumento histórico? Os que pensam que a mistura entre a chamada arte selvagem, segundo alguns, e um símbolo do patrimônio francês não combinam desconhecem a história do Grand Palais, desde sua origem, em 1900, um templo de vanguarda", afirma o presidente do museu, Yves Saint-Geours.
A exposiçao TAG apresenta artistas emblemáticos do universo do grafite, a maioria americanos, hoje com 50 ou 60 anos de idade. Entre eles, Toxic, que foi amigo de Jean-Michel Basquiat (famoso grafiteiro nascido no Haiti que se tornou artista plástico com quadros cobiçados pleo mercado, e morto em 1988), o também americano Seen, pioneiro do movimento, além de Rammellzee.
Eles começaram entre os 11 e 16 anos de idade a assinar seus nomes nas paredes do metrô de Nova York, no início da década de 70.
A idéia era sair do anonimato e esquecer as condições de vida desfavoráveis em seus bairros. "Era um gesto de rebeldia", diz o historiador Henry Chalfant.
Hoje, obras de grafiteiros famosos podem custar 50 mil euros (R$ 150 mil). Criações mais recentes podem atingir entre 15 mil e 20 mil euros (entre R$ 45 e R$ 60 mil).
BBC Brasil
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Uma galeria do Grand Palais, em Paris, abrigou uma exposição com 300 obras de 150 grafiteiros de inúmeros países, incluindo o Brasil. Esta foi a primeira vez que uma exposição de grafites é realizada em um prestigioso museu da França.
A mostra TAG (grafite, em francês) exibiu os trabalhos que integram a coleção do arquiteto francês Alain-Dominique Gallizia. Durante três anos, ele pediu a grafiteiros do mundo todo para criar obras sobre o tema do amor, sempre em um mesmo formato: duas telas de 60 centímetros de altura por 1,80 metro de largura cada.
Na parte esquerda, o artista deveria assinar seu nome e, à direita, representar sua visão ilustrada do amor.

A coleção do arquiteto é considerada uma das mais excepcionais do mundo. Ela reúne os maiores nomes da arte do grafite, desde os fundadores do movimento, há 40 anos, em Nova York, a artistas contemporâneos de variados países como o Irã, China, Brasil, Islândia e do continente africano.
Alguns grafiteiros preferem ser chamados "writers" (escritores). "O grafite é uma arte efêmera. Quis fazer uma coletânea de obras e protegê-las do tempo", afirma o arquiteto.
Muitos artistas têm nomes insólitos, como Toxic, Crash, Psyckoze, Lady Pink, Popay, Ghost ou o paulistano Nunca.
Gesto de rebeldia
Os grafites foram expostos em uma galeria do Grand Palais que está atualmente em obras. Segundo os organizadores, o espaço é ideal para uma mostra desse tipo.

"Grafites em um monumento histórico? Os que pensam que a mistura entre a chamada arte selvagem, segundo alguns, e um símbolo do patrimônio francês não combinam desconhecem a história do Grand Palais, desde sua origem, em 1900, um templo de vanguarda", afirma o presidente do museu, Yves Saint-Geours.
A exposiçao TAG apresenta artistas emblemáticos do universo do grafite, a maioria americanos, hoje com 50 ou 60 anos de idade. Entre eles, Toxic, que foi amigo de Jean-Michel Basquiat (famoso grafiteiro nascido no Haiti que se tornou artista plástico com quadros cobiçados pleo mercado, e morto em 1988), o também americano Seen, pioneiro do movimento, além de Rammellzee.
Eles começaram entre os 11 e 16 anos de idade a assinar seus nomes nas paredes do metrô de Nova York, no início da década de 70.
A idéia era sair do anonimato e esquecer as condições de vida desfavoráveis em seus bairros. "Era um gesto de rebeldia", diz o historiador Henry Chalfant.
Hoje, obras de grafiteiros famosos podem custar 50 mil euros (R$ 150 mil). Criações mais recentes podem atingir entre 15 mil e 20 mil euros (entre R$ 45 e R$ 60 mil).
BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:32  comentar

Uma galeria do Grand Palais, em Paris, abrigou uma exposição com 300 obras de 150 grafiteiros de inúmeros países, incluindo o Brasil. Esta foi a primeira vez que uma exposição de grafites é realizada em um prestigioso museu da França.
A mostra TAG (grafite, em francês) exibiu os trabalhos que integram a coleção do arquiteto francês Alain-Dominique Gallizia. Durante três anos, ele pediu a grafiteiros do mundo todo para criar obras sobre o tema do amor, sempre em um mesmo formato: duas telas de 60 centímetros de altura por 1,80 metro de largura cada.
Na parte esquerda, o artista deveria assinar seu nome e, à direita, representar sua visão ilustrada do amor.

A coleção do arquiteto é considerada uma das mais excepcionais do mundo. Ela reúne os maiores nomes da arte do grafite, desde os fundadores do movimento, há 40 anos, em Nova York, a artistas contemporâneos de variados países como o Irã, China, Brasil, Islândia e do continente africano.
Alguns grafiteiros preferem ser chamados "writers" (escritores). "O grafite é uma arte efêmera. Quis fazer uma coletânea de obras e protegê-las do tempo", afirma o arquiteto.
Muitos artistas têm nomes insólitos, como Toxic, Crash, Psyckoze, Lady Pink, Popay, Ghost ou o paulistano Nunca.
Gesto de rebeldia
Os grafites foram expostos em uma galeria do Grand Palais que está atualmente em obras. Segundo os organizadores, o espaço é ideal para uma mostra desse tipo.

"Grafites em um monumento histórico? Os que pensam que a mistura entre a chamada arte selvagem, segundo alguns, e um símbolo do patrimônio francês não combinam desconhecem a história do Grand Palais, desde sua origem, em 1900, um templo de vanguarda", afirma o presidente do museu, Yves Saint-Geours.
A exposiçao TAG apresenta artistas emblemáticos do universo do grafite, a maioria americanos, hoje com 50 ou 60 anos de idade. Entre eles, Toxic, que foi amigo de Jean-Michel Basquiat (famoso grafiteiro nascido no Haiti que se tornou artista plástico com quadros cobiçados pleo mercado, e morto em 1988), o também americano Seen, pioneiro do movimento, além de Rammellzee.
Eles começaram entre os 11 e 16 anos de idade a assinar seus nomes nas paredes do metrô de Nova York, no início da década de 70.
A idéia era sair do anonimato e esquecer as condições de vida desfavoráveis em seus bairros. "Era um gesto de rebeldia", diz o historiador Henry Chalfant.
Hoje, obras de grafiteiros famosos podem custar 50 mil euros (R$ 150 mil). Criações mais recentes podem atingir entre 15 mil e 20 mil euros (entre R$ 45 e R$ 60 mil).
BBC Brasil
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Lar de Azharuddin Mohammed Ismail havia sido demolido há 15 dias.Reconstruídos, barracos vizinhos foram abaixo, só o dele segue intocado.

As autoridades de Mumbai continuam demolindo favelas construídas na cidade, e neste sábado (30) retornaram ao local onde vive o ator Azharuddin Mohammed Ismail, do filme “Quem quer ser um milionário?”. Sua casa havia sido destruída, há duas semanas, e foi refeita, como as dos demais moradores da comunidade. Na ação de hoje, tudo foi colocado abaixo novamente –menos o lar do pequeno ator.
Cerca de 30 homens, ajudados por uma escavadora, demoliram 18 barracos em Garib Nagar, conhecida como “a cidade dos pobres”, região em que Azharuddin, de 10 anos, vive com sua família. Além do barraco em que vive o ator, restou mais uma dúzia, parcialmente de pé. A casa do menino permaneceu intocada.
A atriz Rubina Ali, também parte do elenco mirim de “Quem quer ser um milionário”, teve sua casa derrubada. Sem ter onde viver, ganhou um apartamento da equipe do filme, que seguia em busca de encontrar um lar para o menino. O governo anunciou na sexta que também daria moradias populares aos dois.
O pai de Azharuddin, Mohammed Ismail, afirmou que sua casa foi poupada porque as autoridades sabiam que lá vivia o menino, que teve papel no filme vencedor do Oscar deste ano. “Azhar ganhou um prêmio, e eles respeitam isso. Eu agradeço. Quando eles demoliram nossa casa pela primeira vez, não sabiam disso.”
Quando soube que o governo estava disposto a lhe dar um novo lar, o menino disse que queria dois apartamentos: um para ele e outro para seus pais. Mas disse, categórico, que queria que seus vizinhos todos tivessem a mesma sorte: “Antes de me darem uma casa, deem a meus amigos”.


G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:27  comentar

Lar de Azharuddin Mohammed Ismail havia sido demolido há 15 dias.Reconstruídos, barracos vizinhos foram abaixo, só o dele segue intocado.

As autoridades de Mumbai continuam demolindo favelas construídas na cidade, e neste sábado (30) retornaram ao local onde vive o ator Azharuddin Mohammed Ismail, do filme “Quem quer ser um milionário?”. Sua casa havia sido destruída, há duas semanas, e foi refeita, como as dos demais moradores da comunidade. Na ação de hoje, tudo foi colocado abaixo novamente –menos o lar do pequeno ator.
Cerca de 30 homens, ajudados por uma escavadora, demoliram 18 barracos em Garib Nagar, conhecida como “a cidade dos pobres”, região em que Azharuddin, de 10 anos, vive com sua família. Além do barraco em que vive o ator, restou mais uma dúzia, parcialmente de pé. A casa do menino permaneceu intocada.
A atriz Rubina Ali, também parte do elenco mirim de “Quem quer ser um milionário”, teve sua casa derrubada. Sem ter onde viver, ganhou um apartamento da equipe do filme, que seguia em busca de encontrar um lar para o menino. O governo anunciou na sexta que também daria moradias populares aos dois.
O pai de Azharuddin, Mohammed Ismail, afirmou que sua casa foi poupada porque as autoridades sabiam que lá vivia o menino, que teve papel no filme vencedor do Oscar deste ano. “Azhar ganhou um prêmio, e eles respeitam isso. Eu agradeço. Quando eles demoliram nossa casa pela primeira vez, não sabiam disso.”
Quando soube que o governo estava disposto a lhe dar um novo lar, o menino disse que queria dois apartamentos: um para ele e outro para seus pais. Mas disse, categórico, que queria que seus vizinhos todos tivessem a mesma sorte: “Antes de me darem uma casa, deem a meus amigos”.


G1
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Lar de Azharuddin Mohammed Ismail havia sido demolido há 15 dias.Reconstruídos, barracos vizinhos foram abaixo, só o dele segue intocado.

As autoridades de Mumbai continuam demolindo favelas construídas na cidade, e neste sábado (30) retornaram ao local onde vive o ator Azharuddin Mohammed Ismail, do filme “Quem quer ser um milionário?”. Sua casa havia sido destruída, há duas semanas, e foi refeita, como as dos demais moradores da comunidade. Na ação de hoje, tudo foi colocado abaixo novamente –menos o lar do pequeno ator.
Cerca de 30 homens, ajudados por uma escavadora, demoliram 18 barracos em Garib Nagar, conhecida como “a cidade dos pobres”, região em que Azharuddin, de 10 anos, vive com sua família. Além do barraco em que vive o ator, restou mais uma dúzia, parcialmente de pé. A casa do menino permaneceu intocada.
A atriz Rubina Ali, também parte do elenco mirim de “Quem quer ser um milionário”, teve sua casa derrubada. Sem ter onde viver, ganhou um apartamento da equipe do filme, que seguia em busca de encontrar um lar para o menino. O governo anunciou na sexta que também daria moradias populares aos dois.
O pai de Azharuddin, Mohammed Ismail, afirmou que sua casa foi poupada porque as autoridades sabiam que lá vivia o menino, que teve papel no filme vencedor do Oscar deste ano. “Azhar ganhou um prêmio, e eles respeitam isso. Eu agradeço. Quando eles demoliram nossa casa pela primeira vez, não sabiam disso.”
Quando soube que o governo estava disposto a lhe dar um novo lar, o menino disse que queria dois apartamentos: um para ele e outro para seus pais. Mas disse, categórico, que queria que seus vizinhos todos tivessem a mesma sorte: “Antes de me darem uma casa, deem a meus amigos”.


G1
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Lar de Azharuddin Mohammed Ismail havia sido demolido há 15 dias.Reconstruídos, barracos vizinhos foram abaixo, só o dele segue intocado.

As autoridades de Mumbai continuam demolindo favelas construídas na cidade, e neste sábado (30) retornaram ao local onde vive o ator Azharuddin Mohammed Ismail, do filme “Quem quer ser um milionário?”. Sua casa havia sido destruída, há duas semanas, e foi refeita, como as dos demais moradores da comunidade. Na ação de hoje, tudo foi colocado abaixo novamente –menos o lar do pequeno ator.
Cerca de 30 homens, ajudados por uma escavadora, demoliram 18 barracos em Garib Nagar, conhecida como “a cidade dos pobres”, região em que Azharuddin, de 10 anos, vive com sua família. Além do barraco em que vive o ator, restou mais uma dúzia, parcialmente de pé. A casa do menino permaneceu intocada.
A atriz Rubina Ali, também parte do elenco mirim de “Quem quer ser um milionário”, teve sua casa derrubada. Sem ter onde viver, ganhou um apartamento da equipe do filme, que seguia em busca de encontrar um lar para o menino. O governo anunciou na sexta que também daria moradias populares aos dois.
O pai de Azharuddin, Mohammed Ismail, afirmou que sua casa foi poupada porque as autoridades sabiam que lá vivia o menino, que teve papel no filme vencedor do Oscar deste ano. “Azhar ganhou um prêmio, e eles respeitam isso. Eu agradeço. Quando eles demoliram nossa casa pela primeira vez, não sabiam disso.”
Quando soube que o governo estava disposto a lhe dar um novo lar, o menino disse que queria dois apartamentos: um para ele e outro para seus pais. Mas disse, categórico, que queria que seus vizinhos todos tivessem a mesma sorte: “Antes de me darem uma casa, deem a meus amigos”.


G1
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Cosmovisão, identidades e espiritualidades são os temas de uma das mesas mais procuradas da IV Cúpula Continental dos Povos e Nacionalidades Indígenas do Abya Yala, que se encerra amanhã (31), em Puno, no Peru. Participaram desse painel representantes de diferentes povos e comunidades das três Américas. Uma das palestrantes, a antropóloga Maristela Sousa, da Articulação de Mulheres Indígenas do Mato Grosso, explica que cosmovisão é toda a vida do povo. "Os povos indígenas não separam o que é a vida social, o que é a vida material, o que é a vida cultural e social. Toda essa questão da sociedade e da vida da pessoa gira em torno dos princípios mitológicos. Os mitos de origem dão a grande dinâmica para a vida do povo. Religião, cultura e vida em sociedade estão interligadas", diz.
O Inka peruano Atok, único sobrevivente de uma família assassinada na luta pela terra, afirma que "cada pessoa é um cosmo" e por isso, "mesmo não o enxergando, existe um mundo espiritual que nos cuida".
Atok, como a maioria dos participantes, se queixa do extermínio indígena por parte da colonização européia e da Igreja Católica. "Nos esquartejaram porque não aceitamos um Deus egoísta", descreve literalmente sobre os procedimentos dos espanhóis para impor o Cristianismo.
Um outro descendente Kichwa, Intillan, esclarece que "a Pachamama não é a terra, a Pachamama é o todo, é o tempo e é o espaço". E avisa: "em 1992 fizeram 500 anos da chegada de Colombo a Abya Yala. Isso foi uma etapa, um período. A partir daí um outro Pachakutik (período, revolução) começou. E essa hora é nossa".

Agência Brasil



Terra Notícias
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Cosmovisão, identidades e espiritualidades são os temas de uma das mesas mais procuradas da IV Cúpula Continental dos Povos e Nacionalidades Indígenas do Abya Yala, que se encerra amanhã (31), em Puno, no Peru. Participaram desse painel representantes de diferentes povos e comunidades das três Américas. Uma das palestrantes, a antropóloga Maristela Sousa, da Articulação de Mulheres Indígenas do Mato Grosso, explica que cosmovisão é toda a vida do povo. "Os povos indígenas não separam o que é a vida social, o que é a vida material, o que é a vida cultural e social. Toda essa questão da sociedade e da vida da pessoa gira em torno dos princípios mitológicos. Os mitos de origem dão a grande dinâmica para a vida do povo. Religião, cultura e vida em sociedade estão interligadas", diz.
O Inka peruano Atok, único sobrevivente de uma família assassinada na luta pela terra, afirma que "cada pessoa é um cosmo" e por isso, "mesmo não o enxergando, existe um mundo espiritual que nos cuida".
Atok, como a maioria dos participantes, se queixa do extermínio indígena por parte da colonização européia e da Igreja Católica. "Nos esquartejaram porque não aceitamos um Deus egoísta", descreve literalmente sobre os procedimentos dos espanhóis para impor o Cristianismo.
Um outro descendente Kichwa, Intillan, esclarece que "a Pachamama não é a terra, a Pachamama é o todo, é o tempo e é o espaço". E avisa: "em 1992 fizeram 500 anos da chegada de Colombo a Abya Yala. Isso foi uma etapa, um período. A partir daí um outro Pachakutik (período, revolução) começou. E essa hora é nossa".

Agência Brasil



Terra Notícias
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Cosmovisão, identidades e espiritualidades são os temas de uma das mesas mais procuradas da IV Cúpula Continental dos Povos e Nacionalidades Indígenas do Abya Yala, que se encerra amanhã (31), em Puno, no Peru. Participaram desse painel representantes de diferentes povos e comunidades das três Américas. Uma das palestrantes, a antropóloga Maristela Sousa, da Articulação de Mulheres Indígenas do Mato Grosso, explica que cosmovisão é toda a vida do povo. "Os povos indígenas não separam o que é a vida social, o que é a vida material, o que é a vida cultural e social. Toda essa questão da sociedade e da vida da pessoa gira em torno dos princípios mitológicos. Os mitos de origem dão a grande dinâmica para a vida do povo. Religião, cultura e vida em sociedade estão interligadas", diz.
O Inka peruano Atok, único sobrevivente de uma família assassinada na luta pela terra, afirma que "cada pessoa é um cosmo" e por isso, "mesmo não o enxergando, existe um mundo espiritual que nos cuida".
Atok, como a maioria dos participantes, se queixa do extermínio indígena por parte da colonização européia e da Igreja Católica. "Nos esquartejaram porque não aceitamos um Deus egoísta", descreve literalmente sobre os procedimentos dos espanhóis para impor o Cristianismo.
Um outro descendente Kichwa, Intillan, esclarece que "a Pachamama não é a terra, a Pachamama é o todo, é o tempo e é o espaço". E avisa: "em 1992 fizeram 500 anos da chegada de Colombo a Abya Yala. Isso foi uma etapa, um período. A partir daí um outro Pachakutik (período, revolução) começou. E essa hora é nossa".

Agência Brasil



Terra Notícias
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Cosmovisão, identidades e espiritualidades são os temas de uma das mesas mais procuradas da IV Cúpula Continental dos Povos e Nacionalidades Indígenas do Abya Yala, que se encerra amanhã (31), em Puno, no Peru. Participaram desse painel representantes de diferentes povos e comunidades das três Américas. Uma das palestrantes, a antropóloga Maristela Sousa, da Articulação de Mulheres Indígenas do Mato Grosso, explica que cosmovisão é toda a vida do povo. "Os povos indígenas não separam o que é a vida social, o que é a vida material, o que é a vida cultural e social. Toda essa questão da sociedade e da vida da pessoa gira em torno dos princípios mitológicos. Os mitos de origem dão a grande dinâmica para a vida do povo. Religião, cultura e vida em sociedade estão interligadas", diz.
O Inka peruano Atok, único sobrevivente de uma família assassinada na luta pela terra, afirma que "cada pessoa é um cosmo" e por isso, "mesmo não o enxergando, existe um mundo espiritual que nos cuida".
Atok, como a maioria dos participantes, se queixa do extermínio indígena por parte da colonização européia e da Igreja Católica. "Nos esquartejaram porque não aceitamos um Deus egoísta", descreve literalmente sobre os procedimentos dos espanhóis para impor o Cristianismo.
Um outro descendente Kichwa, Intillan, esclarece que "a Pachamama não é a terra, a Pachamama é o todo, é o tempo e é o espaço". E avisa: "em 1992 fizeram 500 anos da chegada de Colombo a Abya Yala. Isso foi uma etapa, um período. A partir daí um outro Pachakutik (período, revolução) começou. E essa hora é nossa".

Agência Brasil



Terra Notícias
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Expectativa é atender a mais de 156 mil mulheres neste sábado (30) e nos 10 dias úteis subsequentes

A Secretaria de Saúde realiza neste sábado um mutirão de mamografias em todo o Estado. Serão disponibilizadas 338 unidades de atendimento espalhadas por todas as regiões do Estado. A expectativa é atender a mais de 156 mil mulheres amanhã e nos 10 dias úteis subsequentes. Somente na Grande São Paulo, cerca de 38 mil mulheres devem realizar o exame em 115 unidades de atendimento, 60 delas na capital. Para fazer o exame é preciso ter pedido médico da rede pública ou privada e já ter agendado o horário.

As dúvidas sobre o mutirão podem ser esclarecidas pela a Ouvidoria da secretaria nos telefones 150 (somente para a capital); ou (11) 3066-8359, 3066-8684, 3066-8349 e 3066-8065 (Grande São Paulo e interior); ou, ainda, diretamente nos Departamentos Regionais de Saúde da sua região.

Inca indica mamografia de rotina só após 50 anos
Apesar da lei que entrou em vigor na quarta-feira para assegurar a realização da mamografia pelo SUS em toda mulher acima dos 40 anos, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda o rastreamento apenas na faixa etária de 50 a 69 anos. “A lei não muda nada, apenas assegura um direito que as mulheres já tinham. Quando houver indicação para mamografia, ela será feita. Mas não achamos necessário adotar o rastreamento na faixa de 40 a 49 anos”, diz o diretor-geral do Inca, Luiz Antônio Santini.
As entidades de apoio às mulheres com câncer de mama criticam a orientação. A relações públicas Valéria Baraccat, de 48 anos, diretora do Instituto Arte de Viver Bem, diz que só está viva porque fez o exame com 43 anos e detectou o tumor em estágio inicial. “O governo está desesperado porque não vai ter mamógrafos para essa população toda.”
Para cumprir a nova lei à risca, o SUS teria de incorporar exames para 9 milhões de mulheres, que se somariam às 10,3 milhões da faixa etária de 50 a 69 anos. As diretrizes do Inca, que são baseadas no documento internacional Consenso para o Controle do Câncer de Mama, são adotadas pelo Ministério da Saúde na prevenção, controle e combate à doença. Atualmente, o monitoramento de mulheres sem sintomas, ou rastreamento, é realizado a cada dois anos entre os 50 e 69 anos. Em outras idades, o Inca indica a mamografia apenas quando há histórico familiar ou quando o exame clínico indica alguma suspeita da doença.



Agência Estado
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Expectativa é atender a mais de 156 mil mulheres neste sábado (30) e nos 10 dias úteis subsequentes

A Secretaria de Saúde realiza neste sábado um mutirão de mamografias em todo o Estado. Serão disponibilizadas 338 unidades de atendimento espalhadas por todas as regiões do Estado. A expectativa é atender a mais de 156 mil mulheres amanhã e nos 10 dias úteis subsequentes. Somente na Grande São Paulo, cerca de 38 mil mulheres devem realizar o exame em 115 unidades de atendimento, 60 delas na capital. Para fazer o exame é preciso ter pedido médico da rede pública ou privada e já ter agendado o horário.

As dúvidas sobre o mutirão podem ser esclarecidas pela a Ouvidoria da secretaria nos telefones 150 (somente para a capital); ou (11) 3066-8359, 3066-8684, 3066-8349 e 3066-8065 (Grande São Paulo e interior); ou, ainda, diretamente nos Departamentos Regionais de Saúde da sua região.

Inca indica mamografia de rotina só após 50 anos
Apesar da lei que entrou em vigor na quarta-feira para assegurar a realização da mamografia pelo SUS em toda mulher acima dos 40 anos, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda o rastreamento apenas na faixa etária de 50 a 69 anos. “A lei não muda nada, apenas assegura um direito que as mulheres já tinham. Quando houver indicação para mamografia, ela será feita. Mas não achamos necessário adotar o rastreamento na faixa de 40 a 49 anos”, diz o diretor-geral do Inca, Luiz Antônio Santini.
As entidades de apoio às mulheres com câncer de mama criticam a orientação. A relações públicas Valéria Baraccat, de 48 anos, diretora do Instituto Arte de Viver Bem, diz que só está viva porque fez o exame com 43 anos e detectou o tumor em estágio inicial. “O governo está desesperado porque não vai ter mamógrafos para essa população toda.”
Para cumprir a nova lei à risca, o SUS teria de incorporar exames para 9 milhões de mulheres, que se somariam às 10,3 milhões da faixa etária de 50 a 69 anos. As diretrizes do Inca, que são baseadas no documento internacional Consenso para o Controle do Câncer de Mama, são adotadas pelo Ministério da Saúde na prevenção, controle e combate à doença. Atualmente, o monitoramento de mulheres sem sintomas, ou rastreamento, é realizado a cada dois anos entre os 50 e 69 anos. Em outras idades, o Inca indica a mamografia apenas quando há histórico familiar ou quando o exame clínico indica alguma suspeita da doença.



Agência Estado
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Expectativa é atender a mais de 156 mil mulheres neste sábado (30) e nos 10 dias úteis subsequentes

A Secretaria de Saúde realiza neste sábado um mutirão de mamografias em todo o Estado. Serão disponibilizadas 338 unidades de atendimento espalhadas por todas as regiões do Estado. A expectativa é atender a mais de 156 mil mulheres amanhã e nos 10 dias úteis subsequentes. Somente na Grande São Paulo, cerca de 38 mil mulheres devem realizar o exame em 115 unidades de atendimento, 60 delas na capital. Para fazer o exame é preciso ter pedido médico da rede pública ou privada e já ter agendado o horário.

As dúvidas sobre o mutirão podem ser esclarecidas pela a Ouvidoria da secretaria nos telefones 150 (somente para a capital); ou (11) 3066-8359, 3066-8684, 3066-8349 e 3066-8065 (Grande São Paulo e interior); ou, ainda, diretamente nos Departamentos Regionais de Saúde da sua região.

Inca indica mamografia de rotina só após 50 anos
Apesar da lei que entrou em vigor na quarta-feira para assegurar a realização da mamografia pelo SUS em toda mulher acima dos 40 anos, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda o rastreamento apenas na faixa etária de 50 a 69 anos. “A lei não muda nada, apenas assegura um direito que as mulheres já tinham. Quando houver indicação para mamografia, ela será feita. Mas não achamos necessário adotar o rastreamento na faixa de 40 a 49 anos”, diz o diretor-geral do Inca, Luiz Antônio Santini.
As entidades de apoio às mulheres com câncer de mama criticam a orientação. A relações públicas Valéria Baraccat, de 48 anos, diretora do Instituto Arte de Viver Bem, diz que só está viva porque fez o exame com 43 anos e detectou o tumor em estágio inicial. “O governo está desesperado porque não vai ter mamógrafos para essa população toda.”
Para cumprir a nova lei à risca, o SUS teria de incorporar exames para 9 milhões de mulheres, que se somariam às 10,3 milhões da faixa etária de 50 a 69 anos. As diretrizes do Inca, que são baseadas no documento internacional Consenso para o Controle do Câncer de Mama, são adotadas pelo Ministério da Saúde na prevenção, controle e combate à doença. Atualmente, o monitoramento de mulheres sem sintomas, ou rastreamento, é realizado a cada dois anos entre os 50 e 69 anos. Em outras idades, o Inca indica a mamografia apenas quando há histórico familiar ou quando o exame clínico indica alguma suspeita da doença.



Agência Estado
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Expectativa é atender a mais de 156 mil mulheres neste sábado (30) e nos 10 dias úteis subsequentes

A Secretaria de Saúde realiza neste sábado um mutirão de mamografias em todo o Estado. Serão disponibilizadas 338 unidades de atendimento espalhadas por todas as regiões do Estado. A expectativa é atender a mais de 156 mil mulheres amanhã e nos 10 dias úteis subsequentes. Somente na Grande São Paulo, cerca de 38 mil mulheres devem realizar o exame em 115 unidades de atendimento, 60 delas na capital. Para fazer o exame é preciso ter pedido médico da rede pública ou privada e já ter agendado o horário.

As dúvidas sobre o mutirão podem ser esclarecidas pela a Ouvidoria da secretaria nos telefones 150 (somente para a capital); ou (11) 3066-8359, 3066-8684, 3066-8349 e 3066-8065 (Grande São Paulo e interior); ou, ainda, diretamente nos Departamentos Regionais de Saúde da sua região.

Inca indica mamografia de rotina só após 50 anos
Apesar da lei que entrou em vigor na quarta-feira para assegurar a realização da mamografia pelo SUS em toda mulher acima dos 40 anos, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda o rastreamento apenas na faixa etária de 50 a 69 anos. “A lei não muda nada, apenas assegura um direito que as mulheres já tinham. Quando houver indicação para mamografia, ela será feita. Mas não achamos necessário adotar o rastreamento na faixa de 40 a 49 anos”, diz o diretor-geral do Inca, Luiz Antônio Santini.
As entidades de apoio às mulheres com câncer de mama criticam a orientação. A relações públicas Valéria Baraccat, de 48 anos, diretora do Instituto Arte de Viver Bem, diz que só está viva porque fez o exame com 43 anos e detectou o tumor em estágio inicial. “O governo está desesperado porque não vai ter mamógrafos para essa população toda.”
Para cumprir a nova lei à risca, o SUS teria de incorporar exames para 9 milhões de mulheres, que se somariam às 10,3 milhões da faixa etária de 50 a 69 anos. As diretrizes do Inca, que são baseadas no documento internacional Consenso para o Controle do Câncer de Mama, são adotadas pelo Ministério da Saúde na prevenção, controle e combate à doença. Atualmente, o monitoramento de mulheres sem sintomas, ou rastreamento, é realizado a cada dois anos entre os 50 e 69 anos. Em outras idades, o Inca indica a mamografia apenas quando há histórico familiar ou quando o exame clínico indica alguma suspeita da doença.



Agência Estado
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Nada como um bom papo para explicar que a família vai ganhar um novo integrante

Não é fácil para uma criança entender e aceitar que os pais optaram por ter outro bebê. Para ajudá-la a digerir a idéia e mostrar que seu espaço na família não está ameaçado, a regra é soltar o verbo. “Falar é sempre a melhor alternativa, independentemente da idade”, ressalta Ada Morgenstern, professora de psicanálise da criança do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo. O que muda, conforme a idade, é o tom da conversa.
Se o pequeno só balbucia o bê-á-bá, não adianta apostar em longos discursos. Nesse caso, é preferível esclarecer, por exemplo, que a barriga da mamãe irá aumentar porque ali está crescendo um irmãozinho. Já os maiores são capazes de compreender que o bebê a caminho será um ser com necessidades e sentimentos próprios. Desde o momento da notícia, inclusive, os pais podem estimulá-los a compartilhar, no futuro, uma parcela de responsabilidade em relação ao caçula – sem forçar a barra ou sobrecarregá-los, é claro.
pesar de o ciúme ser inevitável, as reações do filho estão diretamente associadas à forma como os pais encaram a gravidez. Por isso, nada de transmitir insegurança. “A melhor maneira de contar é envolver a criança e criar a possibilidade de que a situação nova seja boa para ela”, aponta Luciene Tognetta, do Laboratório de Psicologia Genética da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Uma dica: no período próximo ao nascimento do novato na família, evite fazer transformações bruscas no cotidiano do mais velho. “A chegada do irmão já é uma mudança muito dura para ele”, afirma Luciene. Colocar na escola, tirar o bico da mamadeira ou alterar a decoração do quarto pode dificultar esse momento de transição na vida do pequeno.
Muitos anos entre um filho e outro
Crianças maiores necessitam de menos cuidado físico, mas exigem mais envolvimento em atividades de lazer.
O pequeno nasce e o mais velho já está em outra. Quer jogar bola, brincar e tem até dever de casa para fazer. Vai ser difícil dar atenção aos dois ao mesmo tempo, certo? Errado. “Quando os filhos possuem maior diferença de idade, os pais conseguem diferenciar mais o cuidado com cada um, o que torna mais fácil a distribuição do foco”, observa a psicóloga Débora de Oliveira, que pesquisa o impacto do nascimento do segundo filho na dinâmica familiar e no desenvolvimento emocional do primogênito. É verdade que o primeiro filho será mais explícito em suas demonstrações de ciúme – principalmente se tiver entre 3 e 6 anos –, mas, em compensação, exigirá cada vez menos na hora da alimentação e da higiene. Além disso, ele consegue compreender com maior clareza as necessidades da família e pode ajudar no cuidado com o pequeno. Os pais só não devem se esquecer de dedicar um tempinho do dia para jogos e brincadeiras.

Paula Desgualdo


Bebê.com.br
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Nada como um bom papo para explicar que a família vai ganhar um novo integrante

Não é fácil para uma criança entender e aceitar que os pais optaram por ter outro bebê. Para ajudá-la a digerir a idéia e mostrar que seu espaço na família não está ameaçado, a regra é soltar o verbo. “Falar é sempre a melhor alternativa, independentemente da idade”, ressalta Ada Morgenstern, professora de psicanálise da criança do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo. O que muda, conforme a idade, é o tom da conversa.
Se o pequeno só balbucia o bê-á-bá, não adianta apostar em longos discursos. Nesse caso, é preferível esclarecer, por exemplo, que a barriga da mamãe irá aumentar porque ali está crescendo um irmãozinho. Já os maiores são capazes de compreender que o bebê a caminho será um ser com necessidades e sentimentos próprios. Desde o momento da notícia, inclusive, os pais podem estimulá-los a compartilhar, no futuro, uma parcela de responsabilidade em relação ao caçula – sem forçar a barra ou sobrecarregá-los, é claro.
pesar de o ciúme ser inevitável, as reações do filho estão diretamente associadas à forma como os pais encaram a gravidez. Por isso, nada de transmitir insegurança. “A melhor maneira de contar é envolver a criança e criar a possibilidade de que a situação nova seja boa para ela”, aponta Luciene Tognetta, do Laboratório de Psicologia Genética da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Uma dica: no período próximo ao nascimento do novato na família, evite fazer transformações bruscas no cotidiano do mais velho. “A chegada do irmão já é uma mudança muito dura para ele”, afirma Luciene. Colocar na escola, tirar o bico da mamadeira ou alterar a decoração do quarto pode dificultar esse momento de transição na vida do pequeno.
Muitos anos entre um filho e outro
Crianças maiores necessitam de menos cuidado físico, mas exigem mais envolvimento em atividades de lazer.
O pequeno nasce e o mais velho já está em outra. Quer jogar bola, brincar e tem até dever de casa para fazer. Vai ser difícil dar atenção aos dois ao mesmo tempo, certo? Errado. “Quando os filhos possuem maior diferença de idade, os pais conseguem diferenciar mais o cuidado com cada um, o que torna mais fácil a distribuição do foco”, observa a psicóloga Débora de Oliveira, que pesquisa o impacto do nascimento do segundo filho na dinâmica familiar e no desenvolvimento emocional do primogênito. É verdade que o primeiro filho será mais explícito em suas demonstrações de ciúme – principalmente se tiver entre 3 e 6 anos –, mas, em compensação, exigirá cada vez menos na hora da alimentação e da higiene. Além disso, ele consegue compreender com maior clareza as necessidades da família e pode ajudar no cuidado com o pequeno. Os pais só não devem se esquecer de dedicar um tempinho do dia para jogos e brincadeiras.

Paula Desgualdo


Bebê.com.br
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:07  comentar

Nada como um bom papo para explicar que a família vai ganhar um novo integrante

Não é fácil para uma criança entender e aceitar que os pais optaram por ter outro bebê. Para ajudá-la a digerir a idéia e mostrar que seu espaço na família não está ameaçado, a regra é soltar o verbo. “Falar é sempre a melhor alternativa, independentemente da idade”, ressalta Ada Morgenstern, professora de psicanálise da criança do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo. O que muda, conforme a idade, é o tom da conversa.
Se o pequeno só balbucia o bê-á-bá, não adianta apostar em longos discursos. Nesse caso, é preferível esclarecer, por exemplo, que a barriga da mamãe irá aumentar porque ali está crescendo um irmãozinho. Já os maiores são capazes de compreender que o bebê a caminho será um ser com necessidades e sentimentos próprios. Desde o momento da notícia, inclusive, os pais podem estimulá-los a compartilhar, no futuro, uma parcela de responsabilidade em relação ao caçula – sem forçar a barra ou sobrecarregá-los, é claro.
pesar de o ciúme ser inevitável, as reações do filho estão diretamente associadas à forma como os pais encaram a gravidez. Por isso, nada de transmitir insegurança. “A melhor maneira de contar é envolver a criança e criar a possibilidade de que a situação nova seja boa para ela”, aponta Luciene Tognetta, do Laboratório de Psicologia Genética da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Uma dica: no período próximo ao nascimento do novato na família, evite fazer transformações bruscas no cotidiano do mais velho. “A chegada do irmão já é uma mudança muito dura para ele”, afirma Luciene. Colocar na escola, tirar o bico da mamadeira ou alterar a decoração do quarto pode dificultar esse momento de transição na vida do pequeno.
Muitos anos entre um filho e outro
Crianças maiores necessitam de menos cuidado físico, mas exigem mais envolvimento em atividades de lazer.
O pequeno nasce e o mais velho já está em outra. Quer jogar bola, brincar e tem até dever de casa para fazer. Vai ser difícil dar atenção aos dois ao mesmo tempo, certo? Errado. “Quando os filhos possuem maior diferença de idade, os pais conseguem diferenciar mais o cuidado com cada um, o que torna mais fácil a distribuição do foco”, observa a psicóloga Débora de Oliveira, que pesquisa o impacto do nascimento do segundo filho na dinâmica familiar e no desenvolvimento emocional do primogênito. É verdade que o primeiro filho será mais explícito em suas demonstrações de ciúme – principalmente se tiver entre 3 e 6 anos –, mas, em compensação, exigirá cada vez menos na hora da alimentação e da higiene. Além disso, ele consegue compreender com maior clareza as necessidades da família e pode ajudar no cuidado com o pequeno. Os pais só não devem se esquecer de dedicar um tempinho do dia para jogos e brincadeiras.

Paula Desgualdo


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Nada como um bom papo para explicar que a família vai ganhar um novo integrante

Não é fácil para uma criança entender e aceitar que os pais optaram por ter outro bebê. Para ajudá-la a digerir a idéia e mostrar que seu espaço na família não está ameaçado, a regra é soltar o verbo. “Falar é sempre a melhor alternativa, independentemente da idade”, ressalta Ada Morgenstern, professora de psicanálise da criança do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo. O que muda, conforme a idade, é o tom da conversa.
Se o pequeno só balbucia o bê-á-bá, não adianta apostar em longos discursos. Nesse caso, é preferível esclarecer, por exemplo, que a barriga da mamãe irá aumentar porque ali está crescendo um irmãozinho. Já os maiores são capazes de compreender que o bebê a caminho será um ser com necessidades e sentimentos próprios. Desde o momento da notícia, inclusive, os pais podem estimulá-los a compartilhar, no futuro, uma parcela de responsabilidade em relação ao caçula – sem forçar a barra ou sobrecarregá-los, é claro.
pesar de o ciúme ser inevitável, as reações do filho estão diretamente associadas à forma como os pais encaram a gravidez. Por isso, nada de transmitir insegurança. “A melhor maneira de contar é envolver a criança e criar a possibilidade de que a situação nova seja boa para ela”, aponta Luciene Tognetta, do Laboratório de Psicologia Genética da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Uma dica: no período próximo ao nascimento do novato na família, evite fazer transformações bruscas no cotidiano do mais velho. “A chegada do irmão já é uma mudança muito dura para ele”, afirma Luciene. Colocar na escola, tirar o bico da mamadeira ou alterar a decoração do quarto pode dificultar esse momento de transição na vida do pequeno.
Muitos anos entre um filho e outro
Crianças maiores necessitam de menos cuidado físico, mas exigem mais envolvimento em atividades de lazer.
O pequeno nasce e o mais velho já está em outra. Quer jogar bola, brincar e tem até dever de casa para fazer. Vai ser difícil dar atenção aos dois ao mesmo tempo, certo? Errado. “Quando os filhos possuem maior diferença de idade, os pais conseguem diferenciar mais o cuidado com cada um, o que torna mais fácil a distribuição do foco”, observa a psicóloga Débora de Oliveira, que pesquisa o impacto do nascimento do segundo filho na dinâmica familiar e no desenvolvimento emocional do primogênito. É verdade que o primeiro filho será mais explícito em suas demonstrações de ciúme – principalmente se tiver entre 3 e 6 anos –, mas, em compensação, exigirá cada vez menos na hora da alimentação e da higiene. Além disso, ele consegue compreender com maior clareza as necessidades da família e pode ajudar no cuidado com o pequeno. Os pais só não devem se esquecer de dedicar um tempinho do dia para jogos e brincadeiras.

Paula Desgualdo


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O Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro, que já iniciou a arrecadação para a Campanha do Agasalho 2009, dará andamento a partir desta segunda-feira, 1º de junho, também à coleta de doações - agasalhos e cobertores - disponibilizando caixas coletoras no comércio local.
O passo inicial consistiu em arrecadar fundos juntos às paróquias - com apoio do Padre Ronaldo - que se ofereceram para colaborar nesta missão humanitária. "Distribuímos envelopes nas missas e o valor arrecadado por essa via será destinado inteiramente a compra de cobertores", explicou a 1ª Dama do Município e presidente do Fundo Social, Rosana Pinhatti Altimari.
Com as caixas arrecadadoras, a população vai poder doar tanto agasalhos como cobertores. Dois dos pontos de coleta estarão no saguão de entrada do Paço Municipal e no Núcleo Administrativo Municipal (NAM). Neste domingo, 31 de maio, o Fundo Social promoverá o "Almoço Solidário", no Salão da Paróquia Boa Morte. Os convites, por adesão, custam R$ 15,00 e incluem três cartelas para o bingo que acontecerá durante o evento.
A principal etapa da Campanha do Agasalho 2009, contudo, será acionada no sábado, dia 6 de junho. O "Mutirão do Agasalho" percorrerá toda a cidade, das 8h às 12, atuando em cinco frentes de trabalho e envolvendo a participação de 500 voluntários da prefeitura e entidades apoiadoras que integram a parceria proposta pelo Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro. São elas: Tiro de Guerra, Grupo de Escoteiros Marechal Rondon, Polícia Militar, Elektro, Defesa Civil, Rotary, Aderc, Guarda Mirim, Grupo de Escoteiros Santa Cruz, Guarda Municipal, Correios, Corpo de Bombeiros, Grupo de Bandeirantes, Moto Clube Ratos e Grupo Desbravadores. Enquanto algumas das entidades participarão com voluntários, outras se dedicarão à campanha com apoio logístico.
No decorrer da próxima semana, que antecederá a realização do "Mutirão", carros de som circularão nos bairros e na região central informando a população sobre a campanha e orientando as pessoas para que deixem as doações prontas, facilitando o trabalho dos voluntários que estarão recolhendo agasalhos e cobertores.



Canal Rio Claro
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O Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro, que já iniciou a arrecadação para a Campanha do Agasalho 2009, dará andamento a partir desta segunda-feira, 1º de junho, também à coleta de doações - agasalhos e cobertores - disponibilizando caixas coletoras no comércio local.
O passo inicial consistiu em arrecadar fundos juntos às paróquias - com apoio do Padre Ronaldo - que se ofereceram para colaborar nesta missão humanitária. "Distribuímos envelopes nas missas e o valor arrecadado por essa via será destinado inteiramente a compra de cobertores", explicou a 1ª Dama do Município e presidente do Fundo Social, Rosana Pinhatti Altimari.
Com as caixas arrecadadoras, a população vai poder doar tanto agasalhos como cobertores. Dois dos pontos de coleta estarão no saguão de entrada do Paço Municipal e no Núcleo Administrativo Municipal (NAM). Neste domingo, 31 de maio, o Fundo Social promoverá o "Almoço Solidário", no Salão da Paróquia Boa Morte. Os convites, por adesão, custam R$ 15,00 e incluem três cartelas para o bingo que acontecerá durante o evento.
A principal etapa da Campanha do Agasalho 2009, contudo, será acionada no sábado, dia 6 de junho. O "Mutirão do Agasalho" percorrerá toda a cidade, das 8h às 12, atuando em cinco frentes de trabalho e envolvendo a participação de 500 voluntários da prefeitura e entidades apoiadoras que integram a parceria proposta pelo Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro. São elas: Tiro de Guerra, Grupo de Escoteiros Marechal Rondon, Polícia Militar, Elektro, Defesa Civil, Rotary, Aderc, Guarda Mirim, Grupo de Escoteiros Santa Cruz, Guarda Municipal, Correios, Corpo de Bombeiros, Grupo de Bandeirantes, Moto Clube Ratos e Grupo Desbravadores. Enquanto algumas das entidades participarão com voluntários, outras se dedicarão à campanha com apoio logístico.
No decorrer da próxima semana, que antecederá a realização do "Mutirão", carros de som circularão nos bairros e na região central informando a população sobre a campanha e orientando as pessoas para que deixem as doações prontas, facilitando o trabalho dos voluntários que estarão recolhendo agasalhos e cobertores.



Canal Rio Claro
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O Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro, que já iniciou a arrecadação para a Campanha do Agasalho 2009, dará andamento a partir desta segunda-feira, 1º de junho, também à coleta de doações - agasalhos e cobertores - disponibilizando caixas coletoras no comércio local.
O passo inicial consistiu em arrecadar fundos juntos às paróquias - com apoio do Padre Ronaldo - que se ofereceram para colaborar nesta missão humanitária. "Distribuímos envelopes nas missas e o valor arrecadado por essa via será destinado inteiramente a compra de cobertores", explicou a 1ª Dama do Município e presidente do Fundo Social, Rosana Pinhatti Altimari.
Com as caixas arrecadadoras, a população vai poder doar tanto agasalhos como cobertores. Dois dos pontos de coleta estarão no saguão de entrada do Paço Municipal e no Núcleo Administrativo Municipal (NAM). Neste domingo, 31 de maio, o Fundo Social promoverá o "Almoço Solidário", no Salão da Paróquia Boa Morte. Os convites, por adesão, custam R$ 15,00 e incluem três cartelas para o bingo que acontecerá durante o evento.
A principal etapa da Campanha do Agasalho 2009, contudo, será acionada no sábado, dia 6 de junho. O "Mutirão do Agasalho" percorrerá toda a cidade, das 8h às 12, atuando em cinco frentes de trabalho e envolvendo a participação de 500 voluntários da prefeitura e entidades apoiadoras que integram a parceria proposta pelo Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro. São elas: Tiro de Guerra, Grupo de Escoteiros Marechal Rondon, Polícia Militar, Elektro, Defesa Civil, Rotary, Aderc, Guarda Mirim, Grupo de Escoteiros Santa Cruz, Guarda Municipal, Correios, Corpo de Bombeiros, Grupo de Bandeirantes, Moto Clube Ratos e Grupo Desbravadores. Enquanto algumas das entidades participarão com voluntários, outras se dedicarão à campanha com apoio logístico.
No decorrer da próxima semana, que antecederá a realização do "Mutirão", carros de som circularão nos bairros e na região central informando a população sobre a campanha e orientando as pessoas para que deixem as doações prontas, facilitando o trabalho dos voluntários que estarão recolhendo agasalhos e cobertores.



Canal Rio Claro
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O Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro, que já iniciou a arrecadação para a Campanha do Agasalho 2009, dará andamento a partir desta segunda-feira, 1º de junho, também à coleta de doações - agasalhos e cobertores - disponibilizando caixas coletoras no comércio local.
O passo inicial consistiu em arrecadar fundos juntos às paróquias - com apoio do Padre Ronaldo - que se ofereceram para colaborar nesta missão humanitária. "Distribuímos envelopes nas missas e o valor arrecadado por essa via será destinado inteiramente a compra de cobertores", explicou a 1ª Dama do Município e presidente do Fundo Social, Rosana Pinhatti Altimari.
Com as caixas arrecadadoras, a população vai poder doar tanto agasalhos como cobertores. Dois dos pontos de coleta estarão no saguão de entrada do Paço Municipal e no Núcleo Administrativo Municipal (NAM). Neste domingo, 31 de maio, o Fundo Social promoverá o "Almoço Solidário", no Salão da Paróquia Boa Morte. Os convites, por adesão, custam R$ 15,00 e incluem três cartelas para o bingo que acontecerá durante o evento.
A principal etapa da Campanha do Agasalho 2009, contudo, será acionada no sábado, dia 6 de junho. O "Mutirão do Agasalho" percorrerá toda a cidade, das 8h às 12, atuando em cinco frentes de trabalho e envolvendo a participação de 500 voluntários da prefeitura e entidades apoiadoras que integram a parceria proposta pelo Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro. São elas: Tiro de Guerra, Grupo de Escoteiros Marechal Rondon, Polícia Militar, Elektro, Defesa Civil, Rotary, Aderc, Guarda Mirim, Grupo de Escoteiros Santa Cruz, Guarda Municipal, Correios, Corpo de Bombeiros, Grupo de Bandeirantes, Moto Clube Ratos e Grupo Desbravadores. Enquanto algumas das entidades participarão com voluntários, outras se dedicarão à campanha com apoio logístico.
No decorrer da próxima semana, que antecederá a realização do "Mutirão", carros de som circularão nos bairros e na região central informando a população sobre a campanha e orientando as pessoas para que deixem as doações prontas, facilitando o trabalho dos voluntários que estarão recolhendo agasalhos e cobertores.



Canal Rio Claro
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TEERÃ - As autoridades do Irã executaram neste sábado três homens acusados de envolvimento no atentado a bomba a uma mesquita que matou cerca de 20 pessoas na última quinta-feira . Eles foram enforcados em público perto do local onde fica a mesquita, na cidade de Zahedan, no sudeste do país.
Segundo as autoridades, os homens foram presos antes do atentado por contrabandear do Paquistão material para a fabricação de bombas. Eles teriam admitido o fornecimento de explosivos usados no ataque à mesquita.
O correspondente da BBC em Teerã , Jon Leyne, disse que a rapidez das execuções tem o objetivo claro de dissuadir ações semelhantes. A agência de notícias oficial, contudo, afirmou que os acusados tiveram direito a advogados e que o processo judicial regular foi seguido.
Segundo informações da TV árabe Al-Arabiya, um grupo sunita assumiu a autoria do ataque, alegando que o alvo era um encontro secreto da polícia de elite iraniana, a Guarda Revolucionária, que ocorria dentro da mesquita.
Uma autoridade provincial do Irã disse nesta sexta-feira que os responsáveis pelo ataque a uma mesquita que deixou cerca de 20 mortos foram contratados pelos Estados Unidos , adversário de Teerã, informou uma agência de notícias semioficial. Jala Sayyah, do gabinete do governador da Província de Sistan-Baluchestan, disse que três pessoas foram presas por envolvimento com a explosão de quinta-feira em uma mesquita lotada na cidade de Zahedan, perto da fronteira com o Paquistão.
A tensão vem aumentando no Irã devido á proximidade das eleições presidenciais no dia 12 de junho.


O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:27  comentar

TEERÃ - As autoridades do Irã executaram neste sábado três homens acusados de envolvimento no atentado a bomba a uma mesquita que matou cerca de 20 pessoas na última quinta-feira . Eles foram enforcados em público perto do local onde fica a mesquita, na cidade de Zahedan, no sudeste do país.
Segundo as autoridades, os homens foram presos antes do atentado por contrabandear do Paquistão material para a fabricação de bombas. Eles teriam admitido o fornecimento de explosivos usados no ataque à mesquita.
O correspondente da BBC em Teerã , Jon Leyne, disse que a rapidez das execuções tem o objetivo claro de dissuadir ações semelhantes. A agência de notícias oficial, contudo, afirmou que os acusados tiveram direito a advogados e que o processo judicial regular foi seguido.
Segundo informações da TV árabe Al-Arabiya, um grupo sunita assumiu a autoria do ataque, alegando que o alvo era um encontro secreto da polícia de elite iraniana, a Guarda Revolucionária, que ocorria dentro da mesquita.
Uma autoridade provincial do Irã disse nesta sexta-feira que os responsáveis pelo ataque a uma mesquita que deixou cerca de 20 mortos foram contratados pelos Estados Unidos , adversário de Teerã, informou uma agência de notícias semioficial. Jala Sayyah, do gabinete do governador da Província de Sistan-Baluchestan, disse que três pessoas foram presas por envolvimento com a explosão de quinta-feira em uma mesquita lotada na cidade de Zahedan, perto da fronteira com o Paquistão.
A tensão vem aumentando no Irã devido á proximidade das eleições presidenciais no dia 12 de junho.


O Globo On Line
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TEERÃ - As autoridades do Irã executaram neste sábado três homens acusados de envolvimento no atentado a bomba a uma mesquita que matou cerca de 20 pessoas na última quinta-feira . Eles foram enforcados em público perto do local onde fica a mesquita, na cidade de Zahedan, no sudeste do país.
Segundo as autoridades, os homens foram presos antes do atentado por contrabandear do Paquistão material para a fabricação de bombas. Eles teriam admitido o fornecimento de explosivos usados no ataque à mesquita.
O correspondente da BBC em Teerã , Jon Leyne, disse que a rapidez das execuções tem o objetivo claro de dissuadir ações semelhantes. A agência de notícias oficial, contudo, afirmou que os acusados tiveram direito a advogados e que o processo judicial regular foi seguido.
Segundo informações da TV árabe Al-Arabiya, um grupo sunita assumiu a autoria do ataque, alegando que o alvo era um encontro secreto da polícia de elite iraniana, a Guarda Revolucionária, que ocorria dentro da mesquita.
Uma autoridade provincial do Irã disse nesta sexta-feira que os responsáveis pelo ataque a uma mesquita que deixou cerca de 20 mortos foram contratados pelos Estados Unidos , adversário de Teerã, informou uma agência de notícias semioficial. Jala Sayyah, do gabinete do governador da Província de Sistan-Baluchestan, disse que três pessoas foram presas por envolvimento com a explosão de quinta-feira em uma mesquita lotada na cidade de Zahedan, perto da fronteira com o Paquistão.
A tensão vem aumentando no Irã devido á proximidade das eleições presidenciais no dia 12 de junho.


O Globo On Line
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TEERÃ - As autoridades do Irã executaram neste sábado três homens acusados de envolvimento no atentado a bomba a uma mesquita que matou cerca de 20 pessoas na última quinta-feira . Eles foram enforcados em público perto do local onde fica a mesquita, na cidade de Zahedan, no sudeste do país.
Segundo as autoridades, os homens foram presos antes do atentado por contrabandear do Paquistão material para a fabricação de bombas. Eles teriam admitido o fornecimento de explosivos usados no ataque à mesquita.
O correspondente da BBC em Teerã , Jon Leyne, disse que a rapidez das execuções tem o objetivo claro de dissuadir ações semelhantes. A agência de notícias oficial, contudo, afirmou que os acusados tiveram direito a advogados e que o processo judicial regular foi seguido.
Segundo informações da TV árabe Al-Arabiya, um grupo sunita assumiu a autoria do ataque, alegando que o alvo era um encontro secreto da polícia de elite iraniana, a Guarda Revolucionária, que ocorria dentro da mesquita.
Uma autoridade provincial do Irã disse nesta sexta-feira que os responsáveis pelo ataque a uma mesquita que deixou cerca de 20 mortos foram contratados pelos Estados Unidos , adversário de Teerã, informou uma agência de notícias semioficial. Jala Sayyah, do gabinete do governador da Província de Sistan-Baluchestan, disse que três pessoas foram presas por envolvimento com a explosão de quinta-feira em uma mesquita lotada na cidade de Zahedan, perto da fronteira com o Paquistão.
A tensão vem aumentando no Irã devido á proximidade das eleições presidenciais no dia 12 de junho.


O Globo On Line
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341679257554709938" />
Um adolescente de 13 anos é suspeito de praticar atentado violento ao pudor contra colegas de uma escola estadual em Florianópolis.
A idade das vítimas está entre 10 e 12 anos.

O caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar. O órgão informou que não pode fornecer detalhes sobre o caso, por envolver menores de 18 anos, mas de acordo com uma das conselheiras "todas as providências foram tomadas, tanto para proteger o acusado como as possíveis vítimas".
O aluno suspeito estuda no turno da tarde, mas o caso estaria acontecendo de manhã. Segundo pais, uma menina teria dito que o adolescente mostrava uma faca e pedia para as meninas o acompanhar até um matagal próximo ao colégio.
Segundo a direção da escola, existem oito câmeras de vigilância no estabelecimento e seguranças 24 horas por dia. No local estão matriculados 496 estudantes entre a 1ª série e terceiro ano do Ensino Médio.

Fonte: G1(*com informações do Diário Catarinense)
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:54  comentar

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Um adolescente de 13 anos é suspeito de praticar atentado violento ao pudor contra colegas de uma escola estadual em Florianópolis.
A idade das vítimas está entre 10 e 12 anos.

O caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar. O órgão informou que não pode fornecer detalhes sobre o caso, por envolver menores de 18 anos, mas de acordo com uma das conselheiras "todas as providências foram tomadas, tanto para proteger o acusado como as possíveis vítimas".
O aluno suspeito estuda no turno da tarde, mas o caso estaria acontecendo de manhã. Segundo pais, uma menina teria dito que o adolescente mostrava uma faca e pedia para as meninas o acompanhar até um matagal próximo ao colégio.
Segundo a direção da escola, existem oito câmeras de vigilância no estabelecimento e seguranças 24 horas por dia. No local estão matriculados 496 estudantes entre a 1ª série e terceiro ano do Ensino Médio.

Fonte: G1(*com informações do Diário Catarinense)
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Um adolescente de 13 anos é suspeito de praticar atentado violento ao pudor contra colegas de uma escola estadual em Florianópolis.
A idade das vítimas está entre 10 e 12 anos.

O caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar. O órgão informou que não pode fornecer detalhes sobre o caso, por envolver menores de 18 anos, mas de acordo com uma das conselheiras "todas as providências foram tomadas, tanto para proteger o acusado como as possíveis vítimas".
O aluno suspeito estuda no turno da tarde, mas o caso estaria acontecendo de manhã. Segundo pais, uma menina teria dito que o adolescente mostrava uma faca e pedia para as meninas o acompanhar até um matagal próximo ao colégio.
Segundo a direção da escola, existem oito câmeras de vigilância no estabelecimento e seguranças 24 horas por dia. No local estão matriculados 496 estudantes entre a 1ª série e terceiro ano do Ensino Médio.

Fonte: G1(*com informações do Diário Catarinense)
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Um adolescente de 13 anos é suspeito de praticar atentado violento ao pudor contra colegas de uma escola estadual em Florianópolis.
A idade das vítimas está entre 10 e 12 anos.

O caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar. O órgão informou que não pode fornecer detalhes sobre o caso, por envolver menores de 18 anos, mas de acordo com uma das conselheiras "todas as providências foram tomadas, tanto para proteger o acusado como as possíveis vítimas".
O aluno suspeito estuda no turno da tarde, mas o caso estaria acontecendo de manhã. Segundo pais, uma menina teria dito que o adolescente mostrava uma faca e pedia para as meninas o acompanhar até um matagal próximo ao colégio.
Segundo a direção da escola, existem oito câmeras de vigilância no estabelecimento e seguranças 24 horas por dia. No local estão matriculados 496 estudantes entre a 1ª série e terceiro ano do Ensino Médio.

Fonte: G1(*com informações do Diário Catarinense)
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341676922533764114" />
Agrotóxico na água pode ter contaminado família em MG
Laudos indicam presença de produto proibido pelo governo federal.
Moradores disseram que água da torneira tinha espuma.
Sete pessoas de uma família de Elói Mendes (MG) podem estar contaminadas por agrotóxicos. Laudos comprovaram a presença de uma substância proibida pelo Ministério da Agricultura na água consumida pelos moradores.
A suspeita surgiu no ano passado. Os moradores disseram que a água da torneira espumava e tinha uma consistência diferente. A análise demorou cinco meses para ser concluída e a família continuou consumindo o produto.
Os técnicos suspeitam que o produto foi usado em fazendas da região. A Secretaria de Saúde da cidade informou que vai pagar as despesas com exames e tratamento da família.

Fonte: G1
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Agrotóxico na água pode ter contaminado família em MG
Laudos indicam presença de produto proibido pelo governo federal.
Moradores disseram que água da torneira tinha espuma.
Sete pessoas de uma família de Elói Mendes (MG) podem estar contaminadas por agrotóxicos. Laudos comprovaram a presença de uma substância proibida pelo Ministério da Agricultura na água consumida pelos moradores.
A suspeita surgiu no ano passado. Os moradores disseram que a água da torneira espumava e tinha uma consistência diferente. A análise demorou cinco meses para ser concluída e a família continuou consumindo o produto.
Os técnicos suspeitam que o produto foi usado em fazendas da região. A Secretaria de Saúde da cidade informou que vai pagar as despesas com exames e tratamento da família.

Fonte: G1
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Agrotóxico na água pode ter contaminado família em MG
Laudos indicam presença de produto proibido pelo governo federal.
Moradores disseram que água da torneira tinha espuma.
Sete pessoas de uma família de Elói Mendes (MG) podem estar contaminadas por agrotóxicos. Laudos comprovaram a presença de uma substância proibida pelo Ministério da Agricultura na água consumida pelos moradores.
A suspeita surgiu no ano passado. Os moradores disseram que a água da torneira espumava e tinha uma consistência diferente. A análise demorou cinco meses para ser concluída e a família continuou consumindo o produto.
Os técnicos suspeitam que o produto foi usado em fazendas da região. A Secretaria de Saúde da cidade informou que vai pagar as despesas com exames e tratamento da família.

Fonte: G1
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Agrotóxico na água pode ter contaminado família em MG
Laudos indicam presença de produto proibido pelo governo federal.
Moradores disseram que água da torneira tinha espuma.
Sete pessoas de uma família de Elói Mendes (MG) podem estar contaminadas por agrotóxicos. Laudos comprovaram a presença de uma substância proibida pelo Ministério da Agricultura na água consumida pelos moradores.
A suspeita surgiu no ano passado. Os moradores disseram que a água da torneira espumava e tinha uma consistência diferente. A análise demorou cinco meses para ser concluída e a família continuou consumindo o produto.
Os técnicos suspeitam que o produto foi usado em fazendas da região. A Secretaria de Saúde da cidade informou que vai pagar as despesas com exames e tratamento da família.

Fonte: G1
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341681006123219490" />
O anúncio foi feito na manhã de ontem, no gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), em Brasília

O Brasil e a Tailândia (sudeste da Ásia) são os dois países escolhidos pelo Instituto Internacional para os Direitos da Criança e Desenvolvimento para sediar um projeto-piloto de combate à violência e ao abuso sexual. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, 28, no gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), em Brasília, durante reunião da parlamentar cearense com dois representantes canadenses da entidade internacional, além da juíza da Infância e da Adolescência, Isabel Maria Sampaio Oliveira Lima.
O projeto, que tem o apoio do governo canadense e da Microsoft, será trabalhado em vários setores, coordenadamente, para enfrentar com mais rigor o problema da violência sexual contra crianças e adolescentes, diante da parceria de ONGs, governos em suas três instâncias, Polícia Federal, Ministério Público e instituições como a ABMP (Associação Brasileira de Magistrados, Promotores e Defensores Públicos da Infância e da Juventude).
Segundo o diretor do Instituto Internacional para os Direitos da Criança e Desenvolvimento, Philip Cook, a Microsoft desenvolveu um software capaz de detectar crimes na internet contra crianças, como pedofilia e divulgação de material pornográfico.
Cook destacou a importância da aliança com a senadora Patrícia Saboya, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente, e convidou a parlamentar cearense para ser a principal liderança política nessa empreitada mundial. “Vossa Excelência é hoje uma referência mundial na defesa dos direitos infanto-juvenis. Tenho percorrido o mundo inteiro e vejo que existem pouquíssimas pessoas como Vossa Excelência, que se dedica a essa luta com tanta paixão, inteligência e determinação”, comentou Philip Cook.
Uma das metas do programa é criar um núcleo de políticos internacionais engajados na causa para que aumentem seu poder de influência perante os governos e sociedades e, dessa forma, ajudem na tarefa de melhorar as políticas públicas de prevenção e enfrentamento da questão. Patrícia Saboya disse que é de fundamental importância que o combate à violência sexual seja feito de uma maneira global por se tratar de um problema que afeta atualmente todos os países do mundo. “Precisamos ter atitudes radicais contra a exploração e o abuso sexual, contagiando lideranças em todo o planeta para essa luta”, ressaltou a senadora do Ceará.

Nicolau Araújo
Assessoria de Imprensa da Senadora Patrícia Saboya
(85) 9113.4954

Fonte: AVOL - Ceará
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:41  comentar

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O anúncio foi feito na manhã de ontem, no gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), em Brasília

O Brasil e a Tailândia (sudeste da Ásia) são os dois países escolhidos pelo Instituto Internacional para os Direitos da Criança e Desenvolvimento para sediar um projeto-piloto de combate à violência e ao abuso sexual. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, 28, no gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), em Brasília, durante reunião da parlamentar cearense com dois representantes canadenses da entidade internacional, além da juíza da Infância e da Adolescência, Isabel Maria Sampaio Oliveira Lima.
O projeto, que tem o apoio do governo canadense e da Microsoft, será trabalhado em vários setores, coordenadamente, para enfrentar com mais rigor o problema da violência sexual contra crianças e adolescentes, diante da parceria de ONGs, governos em suas três instâncias, Polícia Federal, Ministério Público e instituições como a ABMP (Associação Brasileira de Magistrados, Promotores e Defensores Públicos da Infância e da Juventude).
Segundo o diretor do Instituto Internacional para os Direitos da Criança e Desenvolvimento, Philip Cook, a Microsoft desenvolveu um software capaz de detectar crimes na internet contra crianças, como pedofilia e divulgação de material pornográfico.
Cook destacou a importância da aliança com a senadora Patrícia Saboya, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente, e convidou a parlamentar cearense para ser a principal liderança política nessa empreitada mundial. “Vossa Excelência é hoje uma referência mundial na defesa dos direitos infanto-juvenis. Tenho percorrido o mundo inteiro e vejo que existem pouquíssimas pessoas como Vossa Excelência, que se dedica a essa luta com tanta paixão, inteligência e determinação”, comentou Philip Cook.
Uma das metas do programa é criar um núcleo de políticos internacionais engajados na causa para que aumentem seu poder de influência perante os governos e sociedades e, dessa forma, ajudem na tarefa de melhorar as políticas públicas de prevenção e enfrentamento da questão. Patrícia Saboya disse que é de fundamental importância que o combate à violência sexual seja feito de uma maneira global por se tratar de um problema que afeta atualmente todos os países do mundo. “Precisamos ter atitudes radicais contra a exploração e o abuso sexual, contagiando lideranças em todo o planeta para essa luta”, ressaltou a senadora do Ceará.

Nicolau Araújo
Assessoria de Imprensa da Senadora Patrícia Saboya
(85) 9113.4954

Fonte: AVOL - Ceará
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O anúncio foi feito na manhã de ontem, no gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), em Brasília

O Brasil e a Tailândia (sudeste da Ásia) são os dois países escolhidos pelo Instituto Internacional para os Direitos da Criança e Desenvolvimento para sediar um projeto-piloto de combate à violência e ao abuso sexual. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, 28, no gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), em Brasília, durante reunião da parlamentar cearense com dois representantes canadenses da entidade internacional, além da juíza da Infância e da Adolescência, Isabel Maria Sampaio Oliveira Lima.
O projeto, que tem o apoio do governo canadense e da Microsoft, será trabalhado em vários setores, coordenadamente, para enfrentar com mais rigor o problema da violência sexual contra crianças e adolescentes, diante da parceria de ONGs, governos em suas três instâncias, Polícia Federal, Ministério Público e instituições como a ABMP (Associação Brasileira de Magistrados, Promotores e Defensores Públicos da Infância e da Juventude).
Segundo o diretor do Instituto Internacional para os Direitos da Criança e Desenvolvimento, Philip Cook, a Microsoft desenvolveu um software capaz de detectar crimes na internet contra crianças, como pedofilia e divulgação de material pornográfico.
Cook destacou a importância da aliança com a senadora Patrícia Saboya, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente, e convidou a parlamentar cearense para ser a principal liderança política nessa empreitada mundial. “Vossa Excelência é hoje uma referência mundial na defesa dos direitos infanto-juvenis. Tenho percorrido o mundo inteiro e vejo que existem pouquíssimas pessoas como Vossa Excelência, que se dedica a essa luta com tanta paixão, inteligência e determinação”, comentou Philip Cook.
Uma das metas do programa é criar um núcleo de políticos internacionais engajados na causa para que aumentem seu poder de influência perante os governos e sociedades e, dessa forma, ajudem na tarefa de melhorar as políticas públicas de prevenção e enfrentamento da questão. Patrícia Saboya disse que é de fundamental importância que o combate à violência sexual seja feito de uma maneira global por se tratar de um problema que afeta atualmente todos os países do mundo. “Precisamos ter atitudes radicais contra a exploração e o abuso sexual, contagiando lideranças em todo o planeta para essa luta”, ressaltou a senadora do Ceará.

Nicolau Araújo
Assessoria de Imprensa da Senadora Patrícia Saboya
(85) 9113.4954

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O anúncio foi feito na manhã de ontem, no gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), em Brasília

O Brasil e a Tailândia (sudeste da Ásia) são os dois países escolhidos pelo Instituto Internacional para os Direitos da Criança e Desenvolvimento para sediar um projeto-piloto de combate à violência e ao abuso sexual. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, 28, no gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), em Brasília, durante reunião da parlamentar cearense com dois representantes canadenses da entidade internacional, além da juíza da Infância e da Adolescência, Isabel Maria Sampaio Oliveira Lima.
O projeto, que tem o apoio do governo canadense e da Microsoft, será trabalhado em vários setores, coordenadamente, para enfrentar com mais rigor o problema da violência sexual contra crianças e adolescentes, diante da parceria de ONGs, governos em suas três instâncias, Polícia Federal, Ministério Público e instituições como a ABMP (Associação Brasileira de Magistrados, Promotores e Defensores Públicos da Infância e da Juventude).
Segundo o diretor do Instituto Internacional para os Direitos da Criança e Desenvolvimento, Philip Cook, a Microsoft desenvolveu um software capaz de detectar crimes na internet contra crianças, como pedofilia e divulgação de material pornográfico.
Cook destacou a importância da aliança com a senadora Patrícia Saboya, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente, e convidou a parlamentar cearense para ser a principal liderança política nessa empreitada mundial. “Vossa Excelência é hoje uma referência mundial na defesa dos direitos infanto-juvenis. Tenho percorrido o mundo inteiro e vejo que existem pouquíssimas pessoas como Vossa Excelência, que se dedica a essa luta com tanta paixão, inteligência e determinação”, comentou Philip Cook.
Uma das metas do programa é criar um núcleo de políticos internacionais engajados na causa para que aumentem seu poder de influência perante os governos e sociedades e, dessa forma, ajudem na tarefa de melhorar as políticas públicas de prevenção e enfrentamento da questão. Patrícia Saboya disse que é de fundamental importância que o combate à violência sexual seja feito de uma maneira global por se tratar de um problema que afeta atualmente todos os países do mundo. “Precisamos ter atitudes radicais contra a exploração e o abuso sexual, contagiando lideranças em todo o planeta para essa luta”, ressaltou a senadora do Ceará.

Nicolau Araújo
Assessoria de Imprensa da Senadora Patrícia Saboya
(85) 9113.4954

Fonte: AVOL - Ceará
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Plano será formulado com base nos problemas e desafios identificados, bem como nas propostas de lideranças

BRASÍLIA - Até o fim de junho, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) deverá concluir a elaboração do Plano de Enfrentamento de Situações que Colocam em Risco as Comunidades Indígenas que vivem em Tabatinga, Benjamin Constant, Santo Antônio do Içá, Amaturá, São Paulo de Olivença e Tonantins, no sudoeste do Amazonas.
O documento será utilizado pelos profissionais que trabalham para a instituição no Distrito de Saúde Indígena (Dsei) do Alto Solimões, responsável por mais de 42 mil indígenas nesses municípios. O objetivo é utilizar as diretrizes apresentadas no plano para, sobretudo, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e drogas (maconha e cocaína) e os índices de violência nas aldeias.
O plano será formulado com base nos problemas e desafios identificados, bem como nas propostas apresentadas por lideranças e adolescentes indígenas Ticuna em seminário realizado pela Funasa em Tabatinga. O encontro terminou ontem (28), após a consolidação das discussões feitas nos três dias de programação.
Aproximadamente 100 pessoas, entre representantes indígenas, gestores públicos estaduais e federais, prefeituras municipais, universidades e organizações não governamentais contribuíram para a organização das informações necessárias à formulação do plano. Outros problemas, como a insuficiência de escolas e de cursos profissionalizantes, o número de casos de suicídio e a falta de perspectiva também foram apontados pelos participantes como alvo de superação.
A vice-prefeita de Tabatinga, Eliziane Oliveira, que participou dos três dias de debates, disse à Agência Brasil, que a prefeitura tem consciência dos problemas, mas que neste início de 2009 não pode se concentrar na resolução dos casos por causa das cheias.
"O evento foi fundamental para a nossa região e irá contribuir para o enfrentamento dos problemas. Temos consciência dessas questões e nos comprometemos a trabalhar para superá-las. Ingressamos nessa administração há apenas cinco meses e de imediato tivemos que concentrar os esforços nos problemas relacionados às enchentes", destacou.
Na opinião do coordenador do escritório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em Manaus, Halim Girade, o encontro proporcionou espaço para que lideranças e adolescentes indígenas do Alto Solimões fossem ouvidos a respeito de dificuldades relacionadas à saúde mental.
"Seus depoimentos serão fundamentais para a construção desse plano, que será executado pelas instituições e parceiros que poderão contribuir, dentro de suas responsabilidades, no enfrentamento de situações que põem em risco os indígenas do Alto Solimões".
A execução das medidas será acompanhada por um comitê formado por representantes da Funasa, do Unicef, da Fundação Nacional do Índio (Funai), de universidades, prefeituras e indígenas, entre outros participantes do seminário.
O cacique da comunidade Umariaçu 1, Oswaldo Mendes, destacou que a expectativa, a partir da elaboração do plano, é a melhor possível. "A gente também quer ter boas escolas, trabalho e condições para nos vestirmos bem. Nosso desejo é de que tudo que foi falado no seminário saia do papel e desta sala e melhore mesmo nossa situação", concluiu.


Agência Brasil
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Plano será formulado com base nos problemas e desafios identificados, bem como nas propostas de lideranças

BRASÍLIA - Até o fim de junho, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) deverá concluir a elaboração do Plano de Enfrentamento de Situações que Colocam em Risco as Comunidades Indígenas que vivem em Tabatinga, Benjamin Constant, Santo Antônio do Içá, Amaturá, São Paulo de Olivença e Tonantins, no sudoeste do Amazonas.
O documento será utilizado pelos profissionais que trabalham para a instituição no Distrito de Saúde Indígena (Dsei) do Alto Solimões, responsável por mais de 42 mil indígenas nesses municípios. O objetivo é utilizar as diretrizes apresentadas no plano para, sobretudo, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e drogas (maconha e cocaína) e os índices de violência nas aldeias.
O plano será formulado com base nos problemas e desafios identificados, bem como nas propostas apresentadas por lideranças e adolescentes indígenas Ticuna em seminário realizado pela Funasa em Tabatinga. O encontro terminou ontem (28), após a consolidação das discussões feitas nos três dias de programação.
Aproximadamente 100 pessoas, entre representantes indígenas, gestores públicos estaduais e federais, prefeituras municipais, universidades e organizações não governamentais contribuíram para a organização das informações necessárias à formulação do plano. Outros problemas, como a insuficiência de escolas e de cursos profissionalizantes, o número de casos de suicídio e a falta de perspectiva também foram apontados pelos participantes como alvo de superação.
A vice-prefeita de Tabatinga, Eliziane Oliveira, que participou dos três dias de debates, disse à Agência Brasil, que a prefeitura tem consciência dos problemas, mas que neste início de 2009 não pode se concentrar na resolução dos casos por causa das cheias.
"O evento foi fundamental para a nossa região e irá contribuir para o enfrentamento dos problemas. Temos consciência dessas questões e nos comprometemos a trabalhar para superá-las. Ingressamos nessa administração há apenas cinco meses e de imediato tivemos que concentrar os esforços nos problemas relacionados às enchentes", destacou.
Na opinião do coordenador do escritório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em Manaus, Halim Girade, o encontro proporcionou espaço para que lideranças e adolescentes indígenas do Alto Solimões fossem ouvidos a respeito de dificuldades relacionadas à saúde mental.
"Seus depoimentos serão fundamentais para a construção desse plano, que será executado pelas instituições e parceiros que poderão contribuir, dentro de suas responsabilidades, no enfrentamento de situações que põem em risco os indígenas do Alto Solimões".
A execução das medidas será acompanhada por um comitê formado por representantes da Funasa, do Unicef, da Fundação Nacional do Índio (Funai), de universidades, prefeituras e indígenas, entre outros participantes do seminário.
O cacique da comunidade Umariaçu 1, Oswaldo Mendes, destacou que a expectativa, a partir da elaboração do plano, é a melhor possível. "A gente também quer ter boas escolas, trabalho e condições para nos vestirmos bem. Nosso desejo é de que tudo que foi falado no seminário saia do papel e desta sala e melhore mesmo nossa situação", concluiu.


Agência Brasil
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Plano será formulado com base nos problemas e desafios identificados, bem como nas propostas de lideranças

BRASÍLIA - Até o fim de junho, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) deverá concluir a elaboração do Plano de Enfrentamento de Situações que Colocam em Risco as Comunidades Indígenas que vivem em Tabatinga, Benjamin Constant, Santo Antônio do Içá, Amaturá, São Paulo de Olivença e Tonantins, no sudoeste do Amazonas.
O documento será utilizado pelos profissionais que trabalham para a instituição no Distrito de Saúde Indígena (Dsei) do Alto Solimões, responsável por mais de 42 mil indígenas nesses municípios. O objetivo é utilizar as diretrizes apresentadas no plano para, sobretudo, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e drogas (maconha e cocaína) e os índices de violência nas aldeias.
O plano será formulado com base nos problemas e desafios identificados, bem como nas propostas apresentadas por lideranças e adolescentes indígenas Ticuna em seminário realizado pela Funasa em Tabatinga. O encontro terminou ontem (28), após a consolidação das discussões feitas nos três dias de programação.
Aproximadamente 100 pessoas, entre representantes indígenas, gestores públicos estaduais e federais, prefeituras municipais, universidades e organizações não governamentais contribuíram para a organização das informações necessárias à formulação do plano. Outros problemas, como a insuficiência de escolas e de cursos profissionalizantes, o número de casos de suicídio e a falta de perspectiva também foram apontados pelos participantes como alvo de superação.
A vice-prefeita de Tabatinga, Eliziane Oliveira, que participou dos três dias de debates, disse à Agência Brasil, que a prefeitura tem consciência dos problemas, mas que neste início de 2009 não pode se concentrar na resolução dos casos por causa das cheias.
"O evento foi fundamental para a nossa região e irá contribuir para o enfrentamento dos problemas. Temos consciência dessas questões e nos comprometemos a trabalhar para superá-las. Ingressamos nessa administração há apenas cinco meses e de imediato tivemos que concentrar os esforços nos problemas relacionados às enchentes", destacou.
Na opinião do coordenador do escritório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em Manaus, Halim Girade, o encontro proporcionou espaço para que lideranças e adolescentes indígenas do Alto Solimões fossem ouvidos a respeito de dificuldades relacionadas à saúde mental.
"Seus depoimentos serão fundamentais para a construção desse plano, que será executado pelas instituições e parceiros que poderão contribuir, dentro de suas responsabilidades, no enfrentamento de situações que põem em risco os indígenas do Alto Solimões".
A execução das medidas será acompanhada por um comitê formado por representantes da Funasa, do Unicef, da Fundação Nacional do Índio (Funai), de universidades, prefeituras e indígenas, entre outros participantes do seminário.
O cacique da comunidade Umariaçu 1, Oswaldo Mendes, destacou que a expectativa, a partir da elaboração do plano, é a melhor possível. "A gente também quer ter boas escolas, trabalho e condições para nos vestirmos bem. Nosso desejo é de que tudo que foi falado no seminário saia do papel e desta sala e melhore mesmo nossa situação", concluiu.


Agência Brasil
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Plano será formulado com base nos problemas e desafios identificados, bem como nas propostas de lideranças

BRASÍLIA - Até o fim de junho, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) deverá concluir a elaboração do Plano de Enfrentamento de Situações que Colocam em Risco as Comunidades Indígenas que vivem em Tabatinga, Benjamin Constant, Santo Antônio do Içá, Amaturá, São Paulo de Olivença e Tonantins, no sudoeste do Amazonas.
O documento será utilizado pelos profissionais que trabalham para a instituição no Distrito de Saúde Indígena (Dsei) do Alto Solimões, responsável por mais de 42 mil indígenas nesses municípios. O objetivo é utilizar as diretrizes apresentadas no plano para, sobretudo, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e drogas (maconha e cocaína) e os índices de violência nas aldeias.
O plano será formulado com base nos problemas e desafios identificados, bem como nas propostas apresentadas por lideranças e adolescentes indígenas Ticuna em seminário realizado pela Funasa em Tabatinga. O encontro terminou ontem (28), após a consolidação das discussões feitas nos três dias de programação.
Aproximadamente 100 pessoas, entre representantes indígenas, gestores públicos estaduais e federais, prefeituras municipais, universidades e organizações não governamentais contribuíram para a organização das informações necessárias à formulação do plano. Outros problemas, como a insuficiência de escolas e de cursos profissionalizantes, o número de casos de suicídio e a falta de perspectiva também foram apontados pelos participantes como alvo de superação.
A vice-prefeita de Tabatinga, Eliziane Oliveira, que participou dos três dias de debates, disse à Agência Brasil, que a prefeitura tem consciência dos problemas, mas que neste início de 2009 não pode se concentrar na resolução dos casos por causa das cheias.
"O evento foi fundamental para a nossa região e irá contribuir para o enfrentamento dos problemas. Temos consciência dessas questões e nos comprometemos a trabalhar para superá-las. Ingressamos nessa administração há apenas cinco meses e de imediato tivemos que concentrar os esforços nos problemas relacionados às enchentes", destacou.
Na opinião do coordenador do escritório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em Manaus, Halim Girade, o encontro proporcionou espaço para que lideranças e adolescentes indígenas do Alto Solimões fossem ouvidos a respeito de dificuldades relacionadas à saúde mental.
"Seus depoimentos serão fundamentais para a construção desse plano, que será executado pelas instituições e parceiros que poderão contribuir, dentro de suas responsabilidades, no enfrentamento de situações que põem em risco os indígenas do Alto Solimões".
A execução das medidas será acompanhada por um comitê formado por representantes da Funasa, do Unicef, da Fundação Nacional do Índio (Funai), de universidades, prefeituras e indígenas, entre outros participantes do seminário.
O cacique da comunidade Umariaçu 1, Oswaldo Mendes, destacou que a expectativa, a partir da elaboração do plano, é a melhor possível. "A gente também quer ter boas escolas, trabalho e condições para nos vestirmos bem. Nosso desejo é de que tudo que foi falado no seminário saia do papel e desta sala e melhore mesmo nossa situação", concluiu.


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Mais de três mil pessoas estão à luz de velas em escolas e igrejas, transformadas em abrigos, e o socorro a vítimas do rompimento da barragem de Algodões, no Piauí, é feito na cidade de Piripiri, a 124 km de distância de Cocal.
Na manhã deste sábado, os bombeiros acharam mais um corpo, aumenttando para 7 o número de mortes. Trata-se de uma adolescente de 16 anos, identificada como Maria Alexandra Pereira. É o segundo corpo achado no povoado de Franco. No fim da tarde de sexta, foi encontrado o corpo de uma menina de apenas 6 anos.
Na cidade de Cocal, primeira atingida pela tromba d'água, começam a faltar roupas, alimentos e colchões para os que perderam suas casas. Pelo menos 500 moradias foram destruídas pelos 50 bilhões de litros d'água que avançaram sobre a cidade com o rompimento. A represa se esvaziou em uma hora. Boa parte do município continua sem luz e, na melhor das hipóteses, o fornecimento de energia começa a ser retomado na semana que vem. O governo afirma que uma equipe de assistentes sociais, médicos e enfermeiros visita os 14 povoados atingidos neste sábado.
Na noite de quinta, a água chegou com força a Buriti dos Lopes, a 100 km de distância da barragem, arrancou as laterais de uma ponte e interditou a BR 343, isolando o litoral do estado. Para chegar a Parnaíba e Luís Correia, no litoral piauiense, é preciso ir primeiro para o Ceará, pela BR-222, num desvio de mais de 339 km. O governador do Piauí, Wellington Dias, comparou a tragédia a uma tsunami, que arrancou pelo menos 18 postes e dezenas de árvores pelo caminho.
Em Piripiri, os médicos já atenderam pelo menos 80 pessoas com crise nervosa por ter perdido parentes ou se ver sem casa. Muitas vítimas sofreram fraturas.
Neste sábado, equipes de assistentes sociais da Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Cidadania começam a fazer levantamento junto às famílias alojadas em abrigos para avaliar as perdas e danos individuais.
A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) da Bahia enviou para cidade de Cocal, norte do Piauí, caminhão carregado de alimentos que foram desabrigadas e colocou à disposição do governo do Piauí mais um helicóptero para resgate e transporte de alimentos e médicos. Em alguns locais, as vítimas só são avistadas de helicóptero.

Seis pessoas morreram e três permanecem desaparecidas
As buscas às vítimas do rompimento da barragem de Algodões, na região de Cocal (PI), foram retomadas na manhã deste sábado (30). Cento e vinte homens, entre policiais militares e bombeiros, e mais 30 homens do Exército participam dos trabalhos.
Já foram confirmadas seis mortes. O último corpo foi de uma menina de 6 anos. Três pessoas permanecem desaparecidas. Muitas famílias ainda estão isoladas.
Equipes de Saúde, formadas por médicos, enfermeiros e psicólogos trabalhando na região, prestando assistência às vítimas.
Uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esteve na barragem na sexta-feira, para fazer um levantamento e discutir as providências emergenciais que devem ser tomadas em relação ao meio ambiente. Muitos animais morreram e a água do Rio Pirangi pode estar contaminada. O Ibama quer saber também o impacto ambiental causado pelo rompimento da barragem.
Uma outra equipe do Crea, o conselho de engenharia, fez uma vistoria na barragem. Na próxima segunda-feira (1º), chegam ao local técnicos que devem ajudar na análise.

Inundação
A enxurrada provocada pelo rompimento da barragem, na quarta-feira (27), arrastou casas, animais e pessoas. Em menos de uma hora, quase 50 bilhões de litros d'água desapareceram do reservatório. Plantações inteiras foram destruídas e as casas foram arrastadas pela água. Pelo menos 3 mil pessoas ficaram desalojadas ou desabrigadas, segundo balanço da Defesa Civil. A força da água foi tanta que derrubou 17 postes de energia elétrica. O fornecimento foi suspenso na região.

Fonte: G1
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Mais de três mil pessoas estão à luz de velas em escolas e igrejas, transformadas em abrigos, e o socorro a vítimas do rompimento da barragem de Algodões, no Piauí, é feito na cidade de Piripiri, a 124 km de distância de Cocal.
Na manhã deste sábado, os bombeiros acharam mais um corpo, aumenttando para 7 o número de mortes. Trata-se de uma adolescente de 16 anos, identificada como Maria Alexandra Pereira. É o segundo corpo achado no povoado de Franco. No fim da tarde de sexta, foi encontrado o corpo de uma menina de apenas 6 anos.
Na cidade de Cocal, primeira atingida pela tromba d'água, começam a faltar roupas, alimentos e colchões para os que perderam suas casas. Pelo menos 500 moradias foram destruídas pelos 50 bilhões de litros d'água que avançaram sobre a cidade com o rompimento. A represa se esvaziou em uma hora. Boa parte do município continua sem luz e, na melhor das hipóteses, o fornecimento de energia começa a ser retomado na semana que vem. O governo afirma que uma equipe de assistentes sociais, médicos e enfermeiros visita os 14 povoados atingidos neste sábado.
Na noite de quinta, a água chegou com força a Buriti dos Lopes, a 100 km de distância da barragem, arrancou as laterais de uma ponte e interditou a BR 343, isolando o litoral do estado. Para chegar a Parnaíba e Luís Correia, no litoral piauiense, é preciso ir primeiro para o Ceará, pela BR-222, num desvio de mais de 339 km. O governador do Piauí, Wellington Dias, comparou a tragédia a uma tsunami, que arrancou pelo menos 18 postes e dezenas de árvores pelo caminho.
Em Piripiri, os médicos já atenderam pelo menos 80 pessoas com crise nervosa por ter perdido parentes ou se ver sem casa. Muitas vítimas sofreram fraturas.
Neste sábado, equipes de assistentes sociais da Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Cidadania começam a fazer levantamento junto às famílias alojadas em abrigos para avaliar as perdas e danos individuais.
A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) da Bahia enviou para cidade de Cocal, norte do Piauí, caminhão carregado de alimentos que foram desabrigadas e colocou à disposição do governo do Piauí mais um helicóptero para resgate e transporte de alimentos e médicos. Em alguns locais, as vítimas só são avistadas de helicóptero.

Seis pessoas morreram e três permanecem desaparecidas
As buscas às vítimas do rompimento da barragem de Algodões, na região de Cocal (PI), foram retomadas na manhã deste sábado (30). Cento e vinte homens, entre policiais militares e bombeiros, e mais 30 homens do Exército participam dos trabalhos.
Já foram confirmadas seis mortes. O último corpo foi de uma menina de 6 anos. Três pessoas permanecem desaparecidas. Muitas famílias ainda estão isoladas.
Equipes de Saúde, formadas por médicos, enfermeiros e psicólogos trabalhando na região, prestando assistência às vítimas.
Uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esteve na barragem na sexta-feira, para fazer um levantamento e discutir as providências emergenciais que devem ser tomadas em relação ao meio ambiente. Muitos animais morreram e a água do Rio Pirangi pode estar contaminada. O Ibama quer saber também o impacto ambiental causado pelo rompimento da barragem.
Uma outra equipe do Crea, o conselho de engenharia, fez uma vistoria na barragem. Na próxima segunda-feira (1º), chegam ao local técnicos que devem ajudar na análise.

Inundação
A enxurrada provocada pelo rompimento da barragem, na quarta-feira (27), arrastou casas, animais e pessoas. Em menos de uma hora, quase 50 bilhões de litros d'água desapareceram do reservatório. Plantações inteiras foram destruídas e as casas foram arrastadas pela água. Pelo menos 3 mil pessoas ficaram desalojadas ou desabrigadas, segundo balanço da Defesa Civil. A força da água foi tanta que derrubou 17 postes de energia elétrica. O fornecimento foi suspenso na região.

Fonte: G1
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Mais de três mil pessoas estão à luz de velas em escolas e igrejas, transformadas em abrigos, e o socorro a vítimas do rompimento da barragem de Algodões, no Piauí, é feito na cidade de Piripiri, a 124 km de distância de Cocal.
Na manhã deste sábado, os bombeiros acharam mais um corpo, aumenttando para 7 o número de mortes. Trata-se de uma adolescente de 16 anos, identificada como Maria Alexandra Pereira. É o segundo corpo achado no povoado de Franco. No fim da tarde de sexta, foi encontrado o corpo de uma menina de apenas 6 anos.
Na cidade de Cocal, primeira atingida pela tromba d'água, começam a faltar roupas, alimentos e colchões para os que perderam suas casas. Pelo menos 500 moradias foram destruídas pelos 50 bilhões de litros d'água que avançaram sobre a cidade com o rompimento. A represa se esvaziou em uma hora. Boa parte do município continua sem luz e, na melhor das hipóteses, o fornecimento de energia começa a ser retomado na semana que vem. O governo afirma que uma equipe de assistentes sociais, médicos e enfermeiros visita os 14 povoados atingidos neste sábado.
Na noite de quinta, a água chegou com força a Buriti dos Lopes, a 100 km de distância da barragem, arrancou as laterais de uma ponte e interditou a BR 343, isolando o litoral do estado. Para chegar a Parnaíba e Luís Correia, no litoral piauiense, é preciso ir primeiro para o Ceará, pela BR-222, num desvio de mais de 339 km. O governador do Piauí, Wellington Dias, comparou a tragédia a uma tsunami, que arrancou pelo menos 18 postes e dezenas de árvores pelo caminho.
Em Piripiri, os médicos já atenderam pelo menos 80 pessoas com crise nervosa por ter perdido parentes ou se ver sem casa. Muitas vítimas sofreram fraturas.
Neste sábado, equipes de assistentes sociais da Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Cidadania começam a fazer levantamento junto às famílias alojadas em abrigos para avaliar as perdas e danos individuais.
A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) da Bahia enviou para cidade de Cocal, norte do Piauí, caminhão carregado de alimentos que foram desabrigadas e colocou à disposição do governo do Piauí mais um helicóptero para resgate e transporte de alimentos e médicos. Em alguns locais, as vítimas só são avistadas de helicóptero.

Seis pessoas morreram e três permanecem desaparecidas
As buscas às vítimas do rompimento da barragem de Algodões, na região de Cocal (PI), foram retomadas na manhã deste sábado (30). Cento e vinte homens, entre policiais militares e bombeiros, e mais 30 homens do Exército participam dos trabalhos.
Já foram confirmadas seis mortes. O último corpo foi de uma menina de 6 anos. Três pessoas permanecem desaparecidas. Muitas famílias ainda estão isoladas.
Equipes de Saúde, formadas por médicos, enfermeiros e psicólogos trabalhando na região, prestando assistência às vítimas.
Uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esteve na barragem na sexta-feira, para fazer um levantamento e discutir as providências emergenciais que devem ser tomadas em relação ao meio ambiente. Muitos animais morreram e a água do Rio Pirangi pode estar contaminada. O Ibama quer saber também o impacto ambiental causado pelo rompimento da barragem.
Uma outra equipe do Crea, o conselho de engenharia, fez uma vistoria na barragem. Na próxima segunda-feira (1º), chegam ao local técnicos que devem ajudar na análise.

Inundação
A enxurrada provocada pelo rompimento da barragem, na quarta-feira (27), arrastou casas, animais e pessoas. Em menos de uma hora, quase 50 bilhões de litros d'água desapareceram do reservatório. Plantações inteiras foram destruídas e as casas foram arrastadas pela água. Pelo menos 3 mil pessoas ficaram desalojadas ou desabrigadas, segundo balanço da Defesa Civil. A força da água foi tanta que derrubou 17 postes de energia elétrica. O fornecimento foi suspenso na região.

Fonte: G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:21  comentar

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Mais de três mil pessoas estão à luz de velas em escolas e igrejas, transformadas em abrigos, e o socorro a vítimas do rompimento da barragem de Algodões, no Piauí, é feito na cidade de Piripiri, a 124 km de distância de Cocal.
Na manhã deste sábado, os bombeiros acharam mais um corpo, aumenttando para 7 o número de mortes. Trata-se de uma adolescente de 16 anos, identificada como Maria Alexandra Pereira. É o segundo corpo achado no povoado de Franco. No fim da tarde de sexta, foi encontrado o corpo de uma menina de apenas 6 anos.
Na cidade de Cocal, primeira atingida pela tromba d'água, começam a faltar roupas, alimentos e colchões para os que perderam suas casas. Pelo menos 500 moradias foram destruídas pelos 50 bilhões de litros d'água que avançaram sobre a cidade com o rompimento. A represa se esvaziou em uma hora. Boa parte do município continua sem luz e, na melhor das hipóteses, o fornecimento de energia começa a ser retomado na semana que vem. O governo afirma que uma equipe de assistentes sociais, médicos e enfermeiros visita os 14 povoados atingidos neste sábado.
Na noite de quinta, a água chegou com força a Buriti dos Lopes, a 100 km de distância da barragem, arrancou as laterais de uma ponte e interditou a BR 343, isolando o litoral do estado. Para chegar a Parnaíba e Luís Correia, no litoral piauiense, é preciso ir primeiro para o Ceará, pela BR-222, num desvio de mais de 339 km. O governador do Piauí, Wellington Dias, comparou a tragédia a uma tsunami, que arrancou pelo menos 18 postes e dezenas de árvores pelo caminho.
Em Piripiri, os médicos já atenderam pelo menos 80 pessoas com crise nervosa por ter perdido parentes ou se ver sem casa. Muitas vítimas sofreram fraturas.
Neste sábado, equipes de assistentes sociais da Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Cidadania começam a fazer levantamento junto às famílias alojadas em abrigos para avaliar as perdas e danos individuais.
A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) da Bahia enviou para cidade de Cocal, norte do Piauí, caminhão carregado de alimentos que foram desabrigadas e colocou à disposição do governo do Piauí mais um helicóptero para resgate e transporte de alimentos e médicos. Em alguns locais, as vítimas só são avistadas de helicóptero.

Seis pessoas morreram e três permanecem desaparecidas
As buscas às vítimas do rompimento da barragem de Algodões, na região de Cocal (PI), foram retomadas na manhã deste sábado (30). Cento e vinte homens, entre policiais militares e bombeiros, e mais 30 homens do Exército participam dos trabalhos.
Já foram confirmadas seis mortes. O último corpo foi de uma menina de 6 anos. Três pessoas permanecem desaparecidas. Muitas famílias ainda estão isoladas.
Equipes de Saúde, formadas por médicos, enfermeiros e psicólogos trabalhando na região, prestando assistência às vítimas.
Uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esteve na barragem na sexta-feira, para fazer um levantamento e discutir as providências emergenciais que devem ser tomadas em relação ao meio ambiente. Muitos animais morreram e a água do Rio Pirangi pode estar contaminada. O Ibama quer saber também o impacto ambiental causado pelo rompimento da barragem.
Uma outra equipe do Crea, o conselho de engenharia, fez uma vistoria na barragem. Na próxima segunda-feira (1º), chegam ao local técnicos que devem ajudar na análise.

Inundação
A enxurrada provocada pelo rompimento da barragem, na quarta-feira (27), arrastou casas, animais e pessoas. Em menos de uma hora, quase 50 bilhões de litros d'água desapareceram do reservatório. Plantações inteiras foram destruídas e as casas foram arrastadas pela água. Pelo menos 3 mil pessoas ficaram desalojadas ou desabrigadas, segundo balanço da Defesa Civil. A força da água foi tanta que derrubou 17 postes de energia elétrica. O fornecimento foi suspenso na região.

Fonte: G1
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Garoto estava em táxi, em rodovia no Sul de Minas Gerais
Mãe dele foi detida
Marido e outro filho dela já estavam presos

A polícia apreendeu 30 pedras de crack na noite de sexta-feira (29), na Rodovia Fernão Dias, no Sul de Minas Gerais. A droga foi encontrada na cueca de um menino de 11 anos.
Veja o site do MGTV
O garoto estava com a mãe em um táxi, que seguia para São Gonçalo do Sapucaí (MG). No veículo, também estavam um bebê de 1 ano e duas meninas de 14 anos.
A mulher foi detida. Segundo a polícia, o marido e o filho mais velho dela estão presos na cadeia da cidade por envolvimento com o tráfico. Na casa da família, os policias apreenderam mais droga.
Segundo o Conselho Tutelar de Três Corações (MG), as crianças devem ficar com os avós paternos. O taxista foi liberado depois de prestar depoimento.

Fonte: G1
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Garoto estava em táxi, em rodovia no Sul de Minas Gerais
Mãe dele foi detida
Marido e outro filho dela já estavam presos

A polícia apreendeu 30 pedras de crack na noite de sexta-feira (29), na Rodovia Fernão Dias, no Sul de Minas Gerais. A droga foi encontrada na cueca de um menino de 11 anos.
Veja o site do MGTV
O garoto estava com a mãe em um táxi, que seguia para São Gonçalo do Sapucaí (MG). No veículo, também estavam um bebê de 1 ano e duas meninas de 14 anos.
A mulher foi detida. Segundo a polícia, o marido e o filho mais velho dela estão presos na cadeia da cidade por envolvimento com o tráfico. Na casa da família, os policias apreenderam mais droga.
Segundo o Conselho Tutelar de Três Corações (MG), as crianças devem ficar com os avós paternos. O taxista foi liberado depois de prestar depoimento.

Fonte: G1
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Garoto estava em táxi, em rodovia no Sul de Minas Gerais
Mãe dele foi detida
Marido e outro filho dela já estavam presos

A polícia apreendeu 30 pedras de crack na noite de sexta-feira (29), na Rodovia Fernão Dias, no Sul de Minas Gerais. A droga foi encontrada na cueca de um menino de 11 anos.
Veja o site do MGTV
O garoto estava com a mãe em um táxi, que seguia para São Gonçalo do Sapucaí (MG). No veículo, também estavam um bebê de 1 ano e duas meninas de 14 anos.
A mulher foi detida. Segundo a polícia, o marido e o filho mais velho dela estão presos na cadeia da cidade por envolvimento com o tráfico. Na casa da família, os policias apreenderam mais droga.
Segundo o Conselho Tutelar de Três Corações (MG), as crianças devem ficar com os avós paternos. O taxista foi liberado depois de prestar depoimento.

Fonte: G1
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Garoto estava em táxi, em rodovia no Sul de Minas Gerais
Mãe dele foi detida
Marido e outro filho dela já estavam presos

A polícia apreendeu 30 pedras de crack na noite de sexta-feira (29), na Rodovia Fernão Dias, no Sul de Minas Gerais. A droga foi encontrada na cueca de um menino de 11 anos.
Veja o site do MGTV
O garoto estava com a mãe em um táxi, que seguia para São Gonçalo do Sapucaí (MG). No veículo, também estavam um bebê de 1 ano e duas meninas de 14 anos.
A mulher foi detida. Segundo a polícia, o marido e o filho mais velho dela estão presos na cadeia da cidade por envolvimento com o tráfico. Na casa da família, os policias apreenderam mais droga.
Segundo o Conselho Tutelar de Três Corações (MG), as crianças devem ficar com os avós paternos. O taxista foi liberado depois de prestar depoimento.

Fonte: G1
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Organização afirma que propósito é garantir "aborto seguro"

Uma organização não governamental do Chile lançou uma linha telefônica para orientar mulheres com informações sobre como fazer abortos em casa, a partir do uso de medicamentos que provoquem o fim da gravidez.
O anúncio do lançamento do programa pela ONG Red Salud Mujeres Chile, na última quinta-feira, causou uma grande polêmica no país, onde o aborto é proibido por lei.
De acordo com uma das integrantes da ONG, Rosa Yáñez, as mulheres que ligarem para o número de telefone gratuito da organização serão orientadas a tomar um medicamento originalmente indicado para problemas gástricos, mas que seria efetivo para interromper a gravidez até o terceiro mês.
"É preciso receita médica para a compra deste medicamento, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) sempre o recomendou para o uso ginecológico. Além disso, ele não faz mal à saúde", afirmou Rosa Yáñez à imprensa chilena.

"Aborto seguro"

A porta-voz do grupo, Siomara Molina, afirmou que o objetivo do programa é evitar que mulheres façam abortos clandestinos que tragam riscos à sua saúde.
Ela ainda afirmou que o medicamento já era recomendado por médicos chilenos para a prática do aborto.
"Não estamos sendo irresponsáveis. Essa é uma informação pública, que está na internet. Mas muitas mulheres não têm acesso à internet. Aqui no Chile são realizados entre 100 mil e 120 mil abortos por ano, clandestinamente. E o que fazemos é orientá-las a realizar um aborto seguro", disse Molina, nesta sexta-feira, à rádio Cooperativa, de Santiago.
Ela afirmou ainda que algumas mulheres ligaram para o número pedindo ajuda assim que o serviço foi anunciado.
"Algumas mulheres nos ligaram pedindo informações. Mas, principalmente, ligaram homens nos agredindo", afirmou.

Críticas

O ex-ministro da Saúde, Pedro García, afirmou à imprensa local que "não existe aborto seguro" e condenou a ideia.
A iniciativa da ONG levou deputados do partido conservador UDI a afirmarem que estudam entrar com uma ação na Justiça contra a organização.
O mesmo estaria sendo analisado pela Rede de Organizações pela Vida e pela Família, como afirmou um de seus integrantes, Jorge Reyes:
"É inexplicável que uma ONG promova o uso de um medicamento que é para outro fim para a prática de aborto, um delito terrível", disse Reyes.

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:07  comentar

Organização afirma que propósito é garantir "aborto seguro"

Uma organização não governamental do Chile lançou uma linha telefônica para orientar mulheres com informações sobre como fazer abortos em casa, a partir do uso de medicamentos que provoquem o fim da gravidez.
O anúncio do lançamento do programa pela ONG Red Salud Mujeres Chile, na última quinta-feira, causou uma grande polêmica no país, onde o aborto é proibido por lei.
De acordo com uma das integrantes da ONG, Rosa Yáñez, as mulheres que ligarem para o número de telefone gratuito da organização serão orientadas a tomar um medicamento originalmente indicado para problemas gástricos, mas que seria efetivo para interromper a gravidez até o terceiro mês.
"É preciso receita médica para a compra deste medicamento, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) sempre o recomendou para o uso ginecológico. Além disso, ele não faz mal à saúde", afirmou Rosa Yáñez à imprensa chilena.

"Aborto seguro"

A porta-voz do grupo, Siomara Molina, afirmou que o objetivo do programa é evitar que mulheres façam abortos clandestinos que tragam riscos à sua saúde.
Ela ainda afirmou que o medicamento já era recomendado por médicos chilenos para a prática do aborto.
"Não estamos sendo irresponsáveis. Essa é uma informação pública, que está na internet. Mas muitas mulheres não têm acesso à internet. Aqui no Chile são realizados entre 100 mil e 120 mil abortos por ano, clandestinamente. E o que fazemos é orientá-las a realizar um aborto seguro", disse Molina, nesta sexta-feira, à rádio Cooperativa, de Santiago.
Ela afirmou ainda que algumas mulheres ligaram para o número pedindo ajuda assim que o serviço foi anunciado.
"Algumas mulheres nos ligaram pedindo informações. Mas, principalmente, ligaram homens nos agredindo", afirmou.

Críticas

O ex-ministro da Saúde, Pedro García, afirmou à imprensa local que "não existe aborto seguro" e condenou a ideia.
A iniciativa da ONG levou deputados do partido conservador UDI a afirmarem que estudam entrar com uma ação na Justiça contra a organização.
O mesmo estaria sendo analisado pela Rede de Organizações pela Vida e pela Família, como afirmou um de seus integrantes, Jorge Reyes:
"É inexplicável que uma ONG promova o uso de um medicamento que é para outro fim para a prática de aborto, um delito terrível", disse Reyes.

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
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Organização afirma que propósito é garantir "aborto seguro"

Uma organização não governamental do Chile lançou uma linha telefônica para orientar mulheres com informações sobre como fazer abortos em casa, a partir do uso de medicamentos que provoquem o fim da gravidez.
O anúncio do lançamento do programa pela ONG Red Salud Mujeres Chile, na última quinta-feira, causou uma grande polêmica no país, onde o aborto é proibido por lei.
De acordo com uma das integrantes da ONG, Rosa Yáñez, as mulheres que ligarem para o número de telefone gratuito da organização serão orientadas a tomar um medicamento originalmente indicado para problemas gástricos, mas que seria efetivo para interromper a gravidez até o terceiro mês.
"É preciso receita médica para a compra deste medicamento, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) sempre o recomendou para o uso ginecológico. Além disso, ele não faz mal à saúde", afirmou Rosa Yáñez à imprensa chilena.

"Aborto seguro"

A porta-voz do grupo, Siomara Molina, afirmou que o objetivo do programa é evitar que mulheres façam abortos clandestinos que tragam riscos à sua saúde.
Ela ainda afirmou que o medicamento já era recomendado por médicos chilenos para a prática do aborto.
"Não estamos sendo irresponsáveis. Essa é uma informação pública, que está na internet. Mas muitas mulheres não têm acesso à internet. Aqui no Chile são realizados entre 100 mil e 120 mil abortos por ano, clandestinamente. E o que fazemos é orientá-las a realizar um aborto seguro", disse Molina, nesta sexta-feira, à rádio Cooperativa, de Santiago.
Ela afirmou ainda que algumas mulheres ligaram para o número pedindo ajuda assim que o serviço foi anunciado.
"Algumas mulheres nos ligaram pedindo informações. Mas, principalmente, ligaram homens nos agredindo", afirmou.

Críticas

O ex-ministro da Saúde, Pedro García, afirmou à imprensa local que "não existe aborto seguro" e condenou a ideia.
A iniciativa da ONG levou deputados do partido conservador UDI a afirmarem que estudam entrar com uma ação na Justiça contra a organização.
O mesmo estaria sendo analisado pela Rede de Organizações pela Vida e pela Família, como afirmou um de seus integrantes, Jorge Reyes:
"É inexplicável que uma ONG promova o uso de um medicamento que é para outro fim para a prática de aborto, um delito terrível", disse Reyes.

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
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Organização afirma que propósito é garantir "aborto seguro"

Uma organização não governamental do Chile lançou uma linha telefônica para orientar mulheres com informações sobre como fazer abortos em casa, a partir do uso de medicamentos que provoquem o fim da gravidez.
O anúncio do lançamento do programa pela ONG Red Salud Mujeres Chile, na última quinta-feira, causou uma grande polêmica no país, onde o aborto é proibido por lei.
De acordo com uma das integrantes da ONG, Rosa Yáñez, as mulheres que ligarem para o número de telefone gratuito da organização serão orientadas a tomar um medicamento originalmente indicado para problemas gástricos, mas que seria efetivo para interromper a gravidez até o terceiro mês.
"É preciso receita médica para a compra deste medicamento, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) sempre o recomendou para o uso ginecológico. Além disso, ele não faz mal à saúde", afirmou Rosa Yáñez à imprensa chilena.

"Aborto seguro"

A porta-voz do grupo, Siomara Molina, afirmou que o objetivo do programa é evitar que mulheres façam abortos clandestinos que tragam riscos à sua saúde.
Ela ainda afirmou que o medicamento já era recomendado por médicos chilenos para a prática do aborto.
"Não estamos sendo irresponsáveis. Essa é uma informação pública, que está na internet. Mas muitas mulheres não têm acesso à internet. Aqui no Chile são realizados entre 100 mil e 120 mil abortos por ano, clandestinamente. E o que fazemos é orientá-las a realizar um aborto seguro", disse Molina, nesta sexta-feira, à rádio Cooperativa, de Santiago.
Ela afirmou ainda que algumas mulheres ligaram para o número pedindo ajuda assim que o serviço foi anunciado.
"Algumas mulheres nos ligaram pedindo informações. Mas, principalmente, ligaram homens nos agredindo", afirmou.

Críticas

O ex-ministro da Saúde, Pedro García, afirmou à imprensa local que "não existe aborto seguro" e condenou a ideia.
A iniciativa da ONG levou deputados do partido conservador UDI a afirmarem que estudam entrar com uma ação na Justiça contra a organização.
O mesmo estaria sendo analisado pela Rede de Organizações pela Vida e pela Família, como afirmou um de seus integrantes, Jorge Reyes:
"É inexplicável que uma ONG promova o uso de um medicamento que é para outro fim para a prática de aborto, um delito terrível", disse Reyes.

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
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Entre tantos casos de crianças desaparecidas destacados pelo O Diário nas duas primeiras reportagens desta série, às vezes um final feliz acaba prevalecendo – o que pode ser atribuído, entre outros fatores, à pura sorte mas também e, muitas vezes, principalmente, ao trabalho das autoridades destacadas para a investigação.
A doméstica Ivanir da Conceição Costa, moradora de Curitiba, contou à reportagem uma dessas situações em que a angústia extrema deu lugar ao alívio. “Passei noites de terror, à base de calmantes”, conta. Sua filha Rafaela Costa Vieira tinha 11 anos em abril do ano passado. Como a menina andava gazeteando muitas aulas, Ivanir resolveu pedir orientação ao Conselho Tutelar. “Era só para dar um susto nela”, explica.

À revelia da mãe, o Conselho decidiu pela internação de Rafaela numa instituição educativa curitibana chamada Lar das Meninas. Ivanir não se lembra precisamente das datas, mas afirma que, poucos dias após dar entrada na instituição, sua filha fugiu em companhia de outra interna chamada Luana.“Imagina como eu fiquei me sentindo, eu já não havia achado certo aquilo [a internação] e agora minha filha estava sumida”, recorda.

Depois de 15 dias de buscas, os agentes do Sicride ( Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas) encontraram a menina perambulando pelas ruas da Fazendinha, bairro curitibano distante do Centro, onde Ivanir mora. Devolvida à família, Rafaela não apresentou mais problemas. “Ela não incomoda mais, não fugiu mais. Está tranquila comigo, segura e confortável”, diz.


Grata à polícia
Ivanir se mostra agradecida à polícia pelo trabalho que trouxe sua filha de volta. “O Sicride foi muito bom comigo, nem sei como agradecer por tudo o que fizeram”. A mãe de Rafaela destaca o apoio contínuo dos investigadores enquanto durou o pesadelo. Ao mesmo tempo em que trabalhavam, eles também procuravam acalmar a mãe com informações constantes sobre o andamento do caso.
A doméstica treme a voz só de lembrar o período de agonia. “O que eu sofri aqueles dias ninguém sabe. Peço a Deus para que nunca mais passe algo parecido com meus outros quatro filhos”. Ivanir chama a atenção para a violência da sociedade, confessando que chegou a pensar em morte no período de sumiço da filha. “Do jeito que as coisas vão, a gente imagina mil coisas, a gente sempre pensa no pior”, que preferiu não se deixar fotografar.
Feliz na companhia de Rafaela, Ivanir se solidariza com as mães que ainda procuram seus filhos. “Sei que não tem como pedir calma, porque a situação é inconsolável. Mas o que não se pode fazer é perder a esperança. Isso, jamais.”


Procura-se Ariele, 2 anos

O desaparecimento da menina Ariele Botelho, 2 anos, continua motivando esforços da polícia. A delegada titular do Sicride ( Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), Ana Cláudia Machado, esteve pessoalmente em Lidianópolis nesta semana para acompanhar as investigações do caso.

O Sicride está encarregado do processo, contando com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã ( cidade próxima a Lidianópolis, de maior porte).Voluntários da região também se mobilizaram para ajudar nas buscas da menina desaparecida.
Ariele, foi vista pela última vez na manhã do dia 15 de maio. A garota teria saído para o quintal da casa de sua família, chamada pela prima, de 16 anos, para colher laranjas. No meio do caminho, Ariele mudou de ideia e começou a chorar pedindo pela mãe, Neusa de Assis.
A prima, então, deixou a menina próxima à casa e retornou ao pomar. Desde então, Ariele não foi mais vista. A menina usava blusa rosa de lã, calça marrom e sandálias brancas quando desapareceu.
A delegada Ana Cláudia diz que não pode dar muitos detalhes de um caso em andamento, mas garante que todos os esforços estão sendo realizados na busca de Ariele. “Fui até Lidianópolis e só retornei porque outros deveres me chamam em Curitiba. Mas se o caso continuar sem solução, voltarei lá em breve”.
O comandante do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã, tenente Adriano de Oliveira, afirma que as buscas estão provisoriamente paralisadas, mas a investigação prosseguirá.
Oliveira se justifica, dizendo que as buscas nas imediações já foram realizadas exaustivamente e que agora seu pessoal aguarda informações da inteligência do Sicride para trabalhar com mais foco. “É um momento que exige discernimento”, observa o oficial.

Quase 100% de casos resolvidos
“No Brasil, não há nada como o Sicride. A especialização faz com que nosso índice de resolução de casos fique próximo a 100%” (veja infográfico nesta página). A informação vem de Ana Cláudia Machado, delegada titular do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas, ligado à Polícia Civil paranaense.
Segundo Ana Cláudia, o Paraná é o único Estado brasileiro que conta com um órgão unicamente dirigido à busca de crianças desaparecidas. O Sicride atua em três frentes básicas: prevenção, investigação e amparo às famílias cujos filhos sumiram. “A ajuda eficaz do Governo é fundamental para nossa causa, e esse apoio é bastante falho em algumas regiões do País”, afirma.

Orientações
Ana Cláudia destaca na atuação do Sicride a distribuição contínua de material com dicas de segurança, como um gibi com orientações – “para nos aproximarmos da linguagem das crianças”, diz a delegada.
Medidas de caráter educativo também são constantemente promovidas, como espetáculos teatrais e distribuição no litoral de estrelinhas adesivas de identificação. “Assim, mesmo com as praias lotadas em alta temporada, os pais não perdem de vista os filhos”, diz a delegada.
A visita de psicólogos às famílias que têm filhos desaparecidos também é de fundamental importância na visão de Ana Cláudia. “Não fazemos isso só para tentar confortar os familiares; muitas vezes, com auxílio, eles conseguem fornecer informações que nos levam à solução do caso”. O Sicride atua no Paraná desde 1996, já tendo participado da resolução de 990 casos de crianças desaparecidas.

Dicas de Segurança

Para os Pais
1 – Nos passeios manter-se atento e não descuidar das crianças;
2 – Procurar conversar todos os dias com os filhos, observar a roupa que vestem e se apresentam comportamento diferente;
3 – Procurar conhecer todos os amigos do seu filho, onde moram e com quem moram;
4 – Acompanhá-los a escola, na ida e na volta, e avisar o responsável da escola quem ira retirar a criança;
5 – Colocar na criança bilhetes ou cartões de identificação com nome da criança e dos pais, endereço e telefone, orientar a criança quanto ao uso do cartão telefônico, bem como fazer chamadas a cobrar para pelo menos três números de parentes, e avisá-los desta orientação;
6 – Não deixar as crianças com pessoas desconhecidas, nem que seja por um breve período de tempo, pois muitos casos de desaparecimento ocorrem nestas circunstâncias;
7 – Fazer o mais cedo o possível a carteira de identidade no Instituto de Identificação do Paraná;
8 – Manter em local seguro, trancado e distante do alcance das crianças arma de fogo, facas, qualquer objeto ou produto que possa colocar a vida delas ou outras pessoas em risco;
9 – Orientar as crianças a não se afastar dos pais e fiscalizá-las constantemente;
10- Ensiná-las a sempre que estiverem em dificuldade a procurar uma viatura policial, ou um policial fardado (PM ou Guarda Municipal), e pedir ajuda;
11- Evitar lugares com aglomeração de pessoas;
12- Perdendo a criança de vista, pedir imediatamente ajuda a populares para auxiliar nas buscas e avisar a polícia.

Meu filho desapareceu, o que devo fazer?

1 – Em primeiro lugar, manter a calma;
2 – Caso esteja sozinho, peça auxilio para que acionem imediatamente a policia. Não existe prazo para comunicar o desaparecimento, faça-o imediatamente;
3 – Manter alguém no local onde a criança foi vista pela última vez, pois ele poderá retornar ao local;
4 – Deixar alguém no telefone indicado no cartão de identificação da criança, até para centralizar informações;
5 – Avisar amigos e parentes, o mais rápido possível, principalmente os de endereço conhecido da criança, para onde ela possa se dirigir;
6 – Percorrer os locais de preferência da criança;
7 – Ter sempre a mão foto da criança;
8 – Ter sempre em mente a vestimenta da criança para descrevê-la, procurando vesti-la com roupas detalhadas, de fácil visualização e identificação (cores berrantes, desenhos, etc…).

Motivos
1 – Castigos excessivos e exagerados, desproporcionais ao fato. Ex: a criança comete uma pequena falta e leva uma surra;
2 – Repressão excessiva, excesso de controle;
3 – Desleixo dos pais, a criança sente-se rejeitada e desprezada e foge para chamar a atenção;
4 – Muitas das fugas do lar têm por motivos o mau desempenho escolar, as responsabilidades domésticas que são atribuídas a elas e até mesmo pequenos ofícios, como venda de doces e salgados;
5- O espírito aventureiro também é um dos grandes responsáveis pela fuga de crianças. Nunca elogie demais seus filhos, afirmando que eles são bastante espertos, pois isto lhes proporciona uma falsa sensação de segurança e auto-afirmação;
6 – Fique atento à mudança de comportamento de seu filho, pois isto pode indicar que o mesmo poderá fugir de casa;
7 – Uma boa conversa com seu filho, pode livrar você de momentos de angústia e desespero.

SICRIDE


O Diário
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Entre tantos casos de crianças desaparecidas destacados pelo O Diário nas duas primeiras reportagens desta série, às vezes um final feliz acaba prevalecendo – o que pode ser atribuído, entre outros fatores, à pura sorte mas também e, muitas vezes, principalmente, ao trabalho das autoridades destacadas para a investigação.
A doméstica Ivanir da Conceição Costa, moradora de Curitiba, contou à reportagem uma dessas situações em que a angústia extrema deu lugar ao alívio. “Passei noites de terror, à base de calmantes”, conta. Sua filha Rafaela Costa Vieira tinha 11 anos em abril do ano passado. Como a menina andava gazeteando muitas aulas, Ivanir resolveu pedir orientação ao Conselho Tutelar. “Era só para dar um susto nela”, explica.

À revelia da mãe, o Conselho decidiu pela internação de Rafaela numa instituição educativa curitibana chamada Lar das Meninas. Ivanir não se lembra precisamente das datas, mas afirma que, poucos dias após dar entrada na instituição, sua filha fugiu em companhia de outra interna chamada Luana.“Imagina como eu fiquei me sentindo, eu já não havia achado certo aquilo [a internação] e agora minha filha estava sumida”, recorda.

Depois de 15 dias de buscas, os agentes do Sicride ( Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas) encontraram a menina perambulando pelas ruas da Fazendinha, bairro curitibano distante do Centro, onde Ivanir mora. Devolvida à família, Rafaela não apresentou mais problemas. “Ela não incomoda mais, não fugiu mais. Está tranquila comigo, segura e confortável”, diz.


Grata à polícia
Ivanir se mostra agradecida à polícia pelo trabalho que trouxe sua filha de volta. “O Sicride foi muito bom comigo, nem sei como agradecer por tudo o que fizeram”. A mãe de Rafaela destaca o apoio contínuo dos investigadores enquanto durou o pesadelo. Ao mesmo tempo em que trabalhavam, eles também procuravam acalmar a mãe com informações constantes sobre o andamento do caso.
A doméstica treme a voz só de lembrar o período de agonia. “O que eu sofri aqueles dias ninguém sabe. Peço a Deus para que nunca mais passe algo parecido com meus outros quatro filhos”. Ivanir chama a atenção para a violência da sociedade, confessando que chegou a pensar em morte no período de sumiço da filha. “Do jeito que as coisas vão, a gente imagina mil coisas, a gente sempre pensa no pior”, que preferiu não se deixar fotografar.
Feliz na companhia de Rafaela, Ivanir se solidariza com as mães que ainda procuram seus filhos. “Sei que não tem como pedir calma, porque a situação é inconsolável. Mas o que não se pode fazer é perder a esperança. Isso, jamais.”


Procura-se Ariele, 2 anos

O desaparecimento da menina Ariele Botelho, 2 anos, continua motivando esforços da polícia. A delegada titular do Sicride ( Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), Ana Cláudia Machado, esteve pessoalmente em Lidianópolis nesta semana para acompanhar as investigações do caso.

O Sicride está encarregado do processo, contando com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã ( cidade próxima a Lidianópolis, de maior porte).Voluntários da região também se mobilizaram para ajudar nas buscas da menina desaparecida.
Ariele, foi vista pela última vez na manhã do dia 15 de maio. A garota teria saído para o quintal da casa de sua família, chamada pela prima, de 16 anos, para colher laranjas. No meio do caminho, Ariele mudou de ideia e começou a chorar pedindo pela mãe, Neusa de Assis.
A prima, então, deixou a menina próxima à casa e retornou ao pomar. Desde então, Ariele não foi mais vista. A menina usava blusa rosa de lã, calça marrom e sandálias brancas quando desapareceu.
A delegada Ana Cláudia diz que não pode dar muitos detalhes de um caso em andamento, mas garante que todos os esforços estão sendo realizados na busca de Ariele. “Fui até Lidianópolis e só retornei porque outros deveres me chamam em Curitiba. Mas se o caso continuar sem solução, voltarei lá em breve”.
O comandante do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã, tenente Adriano de Oliveira, afirma que as buscas estão provisoriamente paralisadas, mas a investigação prosseguirá.
Oliveira se justifica, dizendo que as buscas nas imediações já foram realizadas exaustivamente e que agora seu pessoal aguarda informações da inteligência do Sicride para trabalhar com mais foco. “É um momento que exige discernimento”, observa o oficial.

Quase 100% de casos resolvidos
“No Brasil, não há nada como o Sicride. A especialização faz com que nosso índice de resolução de casos fique próximo a 100%” (veja infográfico nesta página). A informação vem de Ana Cláudia Machado, delegada titular do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas, ligado à Polícia Civil paranaense.
Segundo Ana Cláudia, o Paraná é o único Estado brasileiro que conta com um órgão unicamente dirigido à busca de crianças desaparecidas. O Sicride atua em três frentes básicas: prevenção, investigação e amparo às famílias cujos filhos sumiram. “A ajuda eficaz do Governo é fundamental para nossa causa, e esse apoio é bastante falho em algumas regiões do País”, afirma.

Orientações
Ana Cláudia destaca na atuação do Sicride a distribuição contínua de material com dicas de segurança, como um gibi com orientações – “para nos aproximarmos da linguagem das crianças”, diz a delegada.
Medidas de caráter educativo também são constantemente promovidas, como espetáculos teatrais e distribuição no litoral de estrelinhas adesivas de identificação. “Assim, mesmo com as praias lotadas em alta temporada, os pais não perdem de vista os filhos”, diz a delegada.
A visita de psicólogos às famílias que têm filhos desaparecidos também é de fundamental importância na visão de Ana Cláudia. “Não fazemos isso só para tentar confortar os familiares; muitas vezes, com auxílio, eles conseguem fornecer informações que nos levam à solução do caso”. O Sicride atua no Paraná desde 1996, já tendo participado da resolução de 990 casos de crianças desaparecidas.

Dicas de Segurança

Para os Pais
1 – Nos passeios manter-se atento e não descuidar das crianças;
2 – Procurar conversar todos os dias com os filhos, observar a roupa que vestem e se apresentam comportamento diferente;
3 – Procurar conhecer todos os amigos do seu filho, onde moram e com quem moram;
4 – Acompanhá-los a escola, na ida e na volta, e avisar o responsável da escola quem ira retirar a criança;
5 – Colocar na criança bilhetes ou cartões de identificação com nome da criança e dos pais, endereço e telefone, orientar a criança quanto ao uso do cartão telefônico, bem como fazer chamadas a cobrar para pelo menos três números de parentes, e avisá-los desta orientação;
6 – Não deixar as crianças com pessoas desconhecidas, nem que seja por um breve período de tempo, pois muitos casos de desaparecimento ocorrem nestas circunstâncias;
7 – Fazer o mais cedo o possível a carteira de identidade no Instituto de Identificação do Paraná;
8 – Manter em local seguro, trancado e distante do alcance das crianças arma de fogo, facas, qualquer objeto ou produto que possa colocar a vida delas ou outras pessoas em risco;
9 – Orientar as crianças a não se afastar dos pais e fiscalizá-las constantemente;
10- Ensiná-las a sempre que estiverem em dificuldade a procurar uma viatura policial, ou um policial fardado (PM ou Guarda Municipal), e pedir ajuda;
11- Evitar lugares com aglomeração de pessoas;
12- Perdendo a criança de vista, pedir imediatamente ajuda a populares para auxiliar nas buscas e avisar a polícia.

Meu filho desapareceu, o que devo fazer?

1 – Em primeiro lugar, manter a calma;
2 – Caso esteja sozinho, peça auxilio para que acionem imediatamente a policia. Não existe prazo para comunicar o desaparecimento, faça-o imediatamente;
3 – Manter alguém no local onde a criança foi vista pela última vez, pois ele poderá retornar ao local;
4 – Deixar alguém no telefone indicado no cartão de identificação da criança, até para centralizar informações;
5 – Avisar amigos e parentes, o mais rápido possível, principalmente os de endereço conhecido da criança, para onde ela possa se dirigir;
6 – Percorrer os locais de preferência da criança;
7 – Ter sempre a mão foto da criança;
8 – Ter sempre em mente a vestimenta da criança para descrevê-la, procurando vesti-la com roupas detalhadas, de fácil visualização e identificação (cores berrantes, desenhos, etc…).

Motivos
1 – Castigos excessivos e exagerados, desproporcionais ao fato. Ex: a criança comete uma pequena falta e leva uma surra;
2 – Repressão excessiva, excesso de controle;
3 – Desleixo dos pais, a criança sente-se rejeitada e desprezada e foge para chamar a atenção;
4 – Muitas das fugas do lar têm por motivos o mau desempenho escolar, as responsabilidades domésticas que são atribuídas a elas e até mesmo pequenos ofícios, como venda de doces e salgados;
5- O espírito aventureiro também é um dos grandes responsáveis pela fuga de crianças. Nunca elogie demais seus filhos, afirmando que eles são bastante espertos, pois isto lhes proporciona uma falsa sensação de segurança e auto-afirmação;
6 – Fique atento à mudança de comportamento de seu filho, pois isto pode indicar que o mesmo poderá fugir de casa;
7 – Uma boa conversa com seu filho, pode livrar você de momentos de angústia e desespero.

SICRIDE


O Diário
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Entre tantos casos de crianças desaparecidas destacados pelo O Diário nas duas primeiras reportagens desta série, às vezes um final feliz acaba prevalecendo – o que pode ser atribuído, entre outros fatores, à pura sorte mas também e, muitas vezes, principalmente, ao trabalho das autoridades destacadas para a investigação.
A doméstica Ivanir da Conceição Costa, moradora de Curitiba, contou à reportagem uma dessas situações em que a angústia extrema deu lugar ao alívio. “Passei noites de terror, à base de calmantes”, conta. Sua filha Rafaela Costa Vieira tinha 11 anos em abril do ano passado. Como a menina andava gazeteando muitas aulas, Ivanir resolveu pedir orientação ao Conselho Tutelar. “Era só para dar um susto nela”, explica.

À revelia da mãe, o Conselho decidiu pela internação de Rafaela numa instituição educativa curitibana chamada Lar das Meninas. Ivanir não se lembra precisamente das datas, mas afirma que, poucos dias após dar entrada na instituição, sua filha fugiu em companhia de outra interna chamada Luana.“Imagina como eu fiquei me sentindo, eu já não havia achado certo aquilo [a internação] e agora minha filha estava sumida”, recorda.

Depois de 15 dias de buscas, os agentes do Sicride ( Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas) encontraram a menina perambulando pelas ruas da Fazendinha, bairro curitibano distante do Centro, onde Ivanir mora. Devolvida à família, Rafaela não apresentou mais problemas. “Ela não incomoda mais, não fugiu mais. Está tranquila comigo, segura e confortável”, diz.


Grata à polícia
Ivanir se mostra agradecida à polícia pelo trabalho que trouxe sua filha de volta. “O Sicride foi muito bom comigo, nem sei como agradecer por tudo o que fizeram”. A mãe de Rafaela destaca o apoio contínuo dos investigadores enquanto durou o pesadelo. Ao mesmo tempo em que trabalhavam, eles também procuravam acalmar a mãe com informações constantes sobre o andamento do caso.
A doméstica treme a voz só de lembrar o período de agonia. “O que eu sofri aqueles dias ninguém sabe. Peço a Deus para que nunca mais passe algo parecido com meus outros quatro filhos”. Ivanir chama a atenção para a violência da sociedade, confessando que chegou a pensar em morte no período de sumiço da filha. “Do jeito que as coisas vão, a gente imagina mil coisas, a gente sempre pensa no pior”, que preferiu não se deixar fotografar.
Feliz na companhia de Rafaela, Ivanir se solidariza com as mães que ainda procuram seus filhos. “Sei que não tem como pedir calma, porque a situação é inconsolável. Mas o que não se pode fazer é perder a esperança. Isso, jamais.”


Procura-se Ariele, 2 anos

O desaparecimento da menina Ariele Botelho, 2 anos, continua motivando esforços da polícia. A delegada titular do Sicride ( Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), Ana Cláudia Machado, esteve pessoalmente em Lidianópolis nesta semana para acompanhar as investigações do caso.

O Sicride está encarregado do processo, contando com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã ( cidade próxima a Lidianópolis, de maior porte).Voluntários da região também se mobilizaram para ajudar nas buscas da menina desaparecida.
Ariele, foi vista pela última vez na manhã do dia 15 de maio. A garota teria saído para o quintal da casa de sua família, chamada pela prima, de 16 anos, para colher laranjas. No meio do caminho, Ariele mudou de ideia e começou a chorar pedindo pela mãe, Neusa de Assis.
A prima, então, deixou a menina próxima à casa e retornou ao pomar. Desde então, Ariele não foi mais vista. A menina usava blusa rosa de lã, calça marrom e sandálias brancas quando desapareceu.
A delegada Ana Cláudia diz que não pode dar muitos detalhes de um caso em andamento, mas garante que todos os esforços estão sendo realizados na busca de Ariele. “Fui até Lidianópolis e só retornei porque outros deveres me chamam em Curitiba. Mas se o caso continuar sem solução, voltarei lá em breve”.
O comandante do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã, tenente Adriano de Oliveira, afirma que as buscas estão provisoriamente paralisadas, mas a investigação prosseguirá.
Oliveira se justifica, dizendo que as buscas nas imediações já foram realizadas exaustivamente e que agora seu pessoal aguarda informações da inteligência do Sicride para trabalhar com mais foco. “É um momento que exige discernimento”, observa o oficial.

Quase 100% de casos resolvidos
“No Brasil, não há nada como o Sicride. A especialização faz com que nosso índice de resolução de casos fique próximo a 100%” (veja infográfico nesta página). A informação vem de Ana Cláudia Machado, delegada titular do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas, ligado à Polícia Civil paranaense.
Segundo Ana Cláudia, o Paraná é o único Estado brasileiro que conta com um órgão unicamente dirigido à busca de crianças desaparecidas. O Sicride atua em três frentes básicas: prevenção, investigação e amparo às famílias cujos filhos sumiram. “A ajuda eficaz do Governo é fundamental para nossa causa, e esse apoio é bastante falho em algumas regiões do País”, afirma.

Orientações
Ana Cláudia destaca na atuação do Sicride a distribuição contínua de material com dicas de segurança, como um gibi com orientações – “para nos aproximarmos da linguagem das crianças”, diz a delegada.
Medidas de caráter educativo também são constantemente promovidas, como espetáculos teatrais e distribuição no litoral de estrelinhas adesivas de identificação. “Assim, mesmo com as praias lotadas em alta temporada, os pais não perdem de vista os filhos”, diz a delegada.
A visita de psicólogos às famílias que têm filhos desaparecidos também é de fundamental importância na visão de Ana Cláudia. “Não fazemos isso só para tentar confortar os familiares; muitas vezes, com auxílio, eles conseguem fornecer informações que nos levam à solução do caso”. O Sicride atua no Paraná desde 1996, já tendo participado da resolução de 990 casos de crianças desaparecidas.

Dicas de Segurança

Para os Pais
1 – Nos passeios manter-se atento e não descuidar das crianças;
2 – Procurar conversar todos os dias com os filhos, observar a roupa que vestem e se apresentam comportamento diferente;
3 – Procurar conhecer todos os amigos do seu filho, onde moram e com quem moram;
4 – Acompanhá-los a escola, na ida e na volta, e avisar o responsável da escola quem ira retirar a criança;
5 – Colocar na criança bilhetes ou cartões de identificação com nome da criança e dos pais, endereço e telefone, orientar a criança quanto ao uso do cartão telefônico, bem como fazer chamadas a cobrar para pelo menos três números de parentes, e avisá-los desta orientação;
6 – Não deixar as crianças com pessoas desconhecidas, nem que seja por um breve período de tempo, pois muitos casos de desaparecimento ocorrem nestas circunstâncias;
7 – Fazer o mais cedo o possível a carteira de identidade no Instituto de Identificação do Paraná;
8 – Manter em local seguro, trancado e distante do alcance das crianças arma de fogo, facas, qualquer objeto ou produto que possa colocar a vida delas ou outras pessoas em risco;
9 – Orientar as crianças a não se afastar dos pais e fiscalizá-las constantemente;
10- Ensiná-las a sempre que estiverem em dificuldade a procurar uma viatura policial, ou um policial fardado (PM ou Guarda Municipal), e pedir ajuda;
11- Evitar lugares com aglomeração de pessoas;
12- Perdendo a criança de vista, pedir imediatamente ajuda a populares para auxiliar nas buscas e avisar a polícia.

Meu filho desapareceu, o que devo fazer?

1 – Em primeiro lugar, manter a calma;
2 – Caso esteja sozinho, peça auxilio para que acionem imediatamente a policia. Não existe prazo para comunicar o desaparecimento, faça-o imediatamente;
3 – Manter alguém no local onde a criança foi vista pela última vez, pois ele poderá retornar ao local;
4 – Deixar alguém no telefone indicado no cartão de identificação da criança, até para centralizar informações;
5 – Avisar amigos e parentes, o mais rápido possível, principalmente os de endereço conhecido da criança, para onde ela possa se dirigir;
6 – Percorrer os locais de preferência da criança;
7 – Ter sempre a mão foto da criança;
8 – Ter sempre em mente a vestimenta da criança para descrevê-la, procurando vesti-la com roupas detalhadas, de fácil visualização e identificação (cores berrantes, desenhos, etc…).

Motivos
1 – Castigos excessivos e exagerados, desproporcionais ao fato. Ex: a criança comete uma pequena falta e leva uma surra;
2 – Repressão excessiva, excesso de controle;
3 – Desleixo dos pais, a criança sente-se rejeitada e desprezada e foge para chamar a atenção;
4 – Muitas das fugas do lar têm por motivos o mau desempenho escolar, as responsabilidades domésticas que são atribuídas a elas e até mesmo pequenos ofícios, como venda de doces e salgados;
5- O espírito aventureiro também é um dos grandes responsáveis pela fuga de crianças. Nunca elogie demais seus filhos, afirmando que eles são bastante espertos, pois isto lhes proporciona uma falsa sensação de segurança e auto-afirmação;
6 – Fique atento à mudança de comportamento de seu filho, pois isto pode indicar que o mesmo poderá fugir de casa;
7 – Uma boa conversa com seu filho, pode livrar você de momentos de angústia e desespero.

SICRIDE


O Diário
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Entre tantos casos de crianças desaparecidas destacados pelo O Diário nas duas primeiras reportagens desta série, às vezes um final feliz acaba prevalecendo – o que pode ser atribuído, entre outros fatores, à pura sorte mas também e, muitas vezes, principalmente, ao trabalho das autoridades destacadas para a investigação.
A doméstica Ivanir da Conceição Costa, moradora de Curitiba, contou à reportagem uma dessas situações em que a angústia extrema deu lugar ao alívio. “Passei noites de terror, à base de calmantes”, conta. Sua filha Rafaela Costa Vieira tinha 11 anos em abril do ano passado. Como a menina andava gazeteando muitas aulas, Ivanir resolveu pedir orientação ao Conselho Tutelar. “Era só para dar um susto nela”, explica.

À revelia da mãe, o Conselho decidiu pela internação de Rafaela numa instituição educativa curitibana chamada Lar das Meninas. Ivanir não se lembra precisamente das datas, mas afirma que, poucos dias após dar entrada na instituição, sua filha fugiu em companhia de outra interna chamada Luana.“Imagina como eu fiquei me sentindo, eu já não havia achado certo aquilo [a internação] e agora minha filha estava sumida”, recorda.

Depois de 15 dias de buscas, os agentes do Sicride ( Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas) encontraram a menina perambulando pelas ruas da Fazendinha, bairro curitibano distante do Centro, onde Ivanir mora. Devolvida à família, Rafaela não apresentou mais problemas. “Ela não incomoda mais, não fugiu mais. Está tranquila comigo, segura e confortável”, diz.


Grata à polícia
Ivanir se mostra agradecida à polícia pelo trabalho que trouxe sua filha de volta. “O Sicride foi muito bom comigo, nem sei como agradecer por tudo o que fizeram”. A mãe de Rafaela destaca o apoio contínuo dos investigadores enquanto durou o pesadelo. Ao mesmo tempo em que trabalhavam, eles também procuravam acalmar a mãe com informações constantes sobre o andamento do caso.
A doméstica treme a voz só de lembrar o período de agonia. “O que eu sofri aqueles dias ninguém sabe. Peço a Deus para que nunca mais passe algo parecido com meus outros quatro filhos”. Ivanir chama a atenção para a violência da sociedade, confessando que chegou a pensar em morte no período de sumiço da filha. “Do jeito que as coisas vão, a gente imagina mil coisas, a gente sempre pensa no pior”, que preferiu não se deixar fotografar.
Feliz na companhia de Rafaela, Ivanir se solidariza com as mães que ainda procuram seus filhos. “Sei que não tem como pedir calma, porque a situação é inconsolável. Mas o que não se pode fazer é perder a esperança. Isso, jamais.”


Procura-se Ariele, 2 anos

O desaparecimento da menina Ariele Botelho, 2 anos, continua motivando esforços da polícia. A delegada titular do Sicride ( Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), Ana Cláudia Machado, esteve pessoalmente em Lidianópolis nesta semana para acompanhar as investigações do caso.

O Sicride está encarregado do processo, contando com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã ( cidade próxima a Lidianópolis, de maior porte).Voluntários da região também se mobilizaram para ajudar nas buscas da menina desaparecida.
Ariele, foi vista pela última vez na manhã do dia 15 de maio. A garota teria saído para o quintal da casa de sua família, chamada pela prima, de 16 anos, para colher laranjas. No meio do caminho, Ariele mudou de ideia e começou a chorar pedindo pela mãe, Neusa de Assis.
A prima, então, deixou a menina próxima à casa e retornou ao pomar. Desde então, Ariele não foi mais vista. A menina usava blusa rosa de lã, calça marrom e sandálias brancas quando desapareceu.
A delegada Ana Cláudia diz que não pode dar muitos detalhes de um caso em andamento, mas garante que todos os esforços estão sendo realizados na busca de Ariele. “Fui até Lidianópolis e só retornei porque outros deveres me chamam em Curitiba. Mas se o caso continuar sem solução, voltarei lá em breve”.
O comandante do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã, tenente Adriano de Oliveira, afirma que as buscas estão provisoriamente paralisadas, mas a investigação prosseguirá.
Oliveira se justifica, dizendo que as buscas nas imediações já foram realizadas exaustivamente e que agora seu pessoal aguarda informações da inteligência do Sicride para trabalhar com mais foco. “É um momento que exige discernimento”, observa o oficial.

Quase 100% de casos resolvidos
“No Brasil, não há nada como o Sicride. A especialização faz com que nosso índice de resolução de casos fique próximo a 100%” (veja infográfico nesta página). A informação vem de Ana Cláudia Machado, delegada titular do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas, ligado à Polícia Civil paranaense.
Segundo Ana Cláudia, o Paraná é o único Estado brasileiro que conta com um órgão unicamente dirigido à busca de crianças desaparecidas. O Sicride atua em três frentes básicas: prevenção, investigação e amparo às famílias cujos filhos sumiram. “A ajuda eficaz do Governo é fundamental para nossa causa, e esse apoio é bastante falho em algumas regiões do País”, afirma.

Orientações
Ana Cláudia destaca na atuação do Sicride a distribuição contínua de material com dicas de segurança, como um gibi com orientações – “para nos aproximarmos da linguagem das crianças”, diz a delegada.
Medidas de caráter educativo também são constantemente promovidas, como espetáculos teatrais e distribuição no litoral de estrelinhas adesivas de identificação. “Assim, mesmo com as praias lotadas em alta temporada, os pais não perdem de vista os filhos”, diz a delegada.
A visita de psicólogos às famílias que têm filhos desaparecidos também é de fundamental importância na visão de Ana Cláudia. “Não fazemos isso só para tentar confortar os familiares; muitas vezes, com auxílio, eles conseguem fornecer informações que nos levam à solução do caso”. O Sicride atua no Paraná desde 1996, já tendo participado da resolução de 990 casos de crianças desaparecidas.

Dicas de Segurança

Para os Pais
1 – Nos passeios manter-se atento e não descuidar das crianças;
2 – Procurar conversar todos os dias com os filhos, observar a roupa que vestem e se apresentam comportamento diferente;
3 – Procurar conhecer todos os amigos do seu filho, onde moram e com quem moram;
4 – Acompanhá-los a escola, na ida e na volta, e avisar o responsável da escola quem ira retirar a criança;
5 – Colocar na criança bilhetes ou cartões de identificação com nome da criança e dos pais, endereço e telefone, orientar a criança quanto ao uso do cartão telefônico, bem como fazer chamadas a cobrar para pelo menos três números de parentes, e avisá-los desta orientação;
6 – Não deixar as crianças com pessoas desconhecidas, nem que seja por um breve período de tempo, pois muitos casos de desaparecimento ocorrem nestas circunstâncias;
7 – Fazer o mais cedo o possível a carteira de identidade no Instituto de Identificação do Paraná;
8 – Manter em local seguro, trancado e distante do alcance das crianças arma de fogo, facas, qualquer objeto ou produto que possa colocar a vida delas ou outras pessoas em risco;
9 – Orientar as crianças a não se afastar dos pais e fiscalizá-las constantemente;
10- Ensiná-las a sempre que estiverem em dificuldade a procurar uma viatura policial, ou um policial fardado (PM ou Guarda Municipal), e pedir ajuda;
11- Evitar lugares com aglomeração de pessoas;
12- Perdendo a criança de vista, pedir imediatamente ajuda a populares para auxiliar nas buscas e avisar a polícia.

Meu filho desapareceu, o que devo fazer?

1 – Em primeiro lugar, manter a calma;
2 – Caso esteja sozinho, peça auxilio para que acionem imediatamente a policia. Não existe prazo para comunicar o desaparecimento, faça-o imediatamente;
3 – Manter alguém no local onde a criança foi vista pela última vez, pois ele poderá retornar ao local;
4 – Deixar alguém no telefone indicado no cartão de identificação da criança, até para centralizar informações;
5 – Avisar amigos e parentes, o mais rápido possível, principalmente os de endereço conhecido da criança, para onde ela possa se dirigir;
6 – Percorrer os locais de preferência da criança;
7 – Ter sempre a mão foto da criança;
8 – Ter sempre em mente a vestimenta da criança para descrevê-la, procurando vesti-la com roupas detalhadas, de fácil visualização e identificação (cores berrantes, desenhos, etc…).

Motivos
1 – Castigos excessivos e exagerados, desproporcionais ao fato. Ex: a criança comete uma pequena falta e leva uma surra;
2 – Repressão excessiva, excesso de controle;
3 – Desleixo dos pais, a criança sente-se rejeitada e desprezada e foge para chamar a atenção;
4 – Muitas das fugas do lar têm por motivos o mau desempenho escolar, as responsabilidades domésticas que são atribuídas a elas e até mesmo pequenos ofícios, como venda de doces e salgados;
5- O espírito aventureiro também é um dos grandes responsáveis pela fuga de crianças. Nunca elogie demais seus filhos, afirmando que eles são bastante espertos, pois isto lhes proporciona uma falsa sensação de segurança e auto-afirmação;
6 – Fique atento à mudança de comportamento de seu filho, pois isto pode indicar que o mesmo poderá fugir de casa;
7 – Uma boa conversa com seu filho, pode livrar você de momentos de angústia e desespero.

SICRIDE


O Diário
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Histórico: A malária é uma doença conhecida desde a antiguidade. Os antigos acreditavam que era causada pelas emanações e miasmas provenientes dos pantânos. Em fins do século passada, em 1880, o médico francês Charles Alphonse Laveran, descreveu os parasitos da malária e, em 1887, o médico escocês Ronald Ross descreveu o mecanismo de transmissão da doença por meio de mosquito.
Definição: É uma doença infecciosa, causada por um protozoário unicelular, do género Plasmodium e transmitida de uma pessoa para outra, através da picada de um mosquito do gênero Anopheles, ou por transfusão de sangue infectado com plasmódios.

Agente etiológico causador: As espécies de plasmódios que afectam o ser humano são: Plasmodium vivax, P. falciparum, P. malariae, P.ovale. No homem os plasmódios passam por uma evolução inicial nas células do fígado e posteriormente invadem os glóbulos vermelhos onde evoluem por período variáveis, provocando a partir daí os sintomas da doença. No anophelino, inicialmente no estômago e posteriormente nas glândulas salivares sendo, no momento da picada, inoculados no ser humano. Os plasmódios se multiplicam por reprodução assexuada no organismo humano e por reprodução sexuada no anophelino.


Transmissor

- é conhecido também como: pernilongo, mosquito prego, carapanã.

- a femea alimenta-se de sangue para maturação dos ovos, enquanto que o macho, alimenta-se de seiva vegetal.

- criam-se em águas de remansos de rios e córregos, lagoas, represas, açudes, valas, valetas de irrigação, alagados, pântanos e em águas coletados em plantas bromeliáceas ( caraguatá ou gravatá).

Ciclo de vida do vetor: A femea do anophelino coloca seus ovos nestes criadouros. Dos ovos nascem as larvas, que se transformam em pupas, que por sua vez dão origem aos adultos.

Modo de transmissão:

Transmissão natural - a fêmea do anophelino, após o acasalamento, precisa alimentar-se de sangue para a maturação dos ovos. Ao nascer, o mosquito não transmitem doença alguma, o que somente ocorre, no caso de malária, após ter picado um doente portador de gametócitos. O mosquito infectado, possui na sua glândula salivar a forma infectante inicial que penetra no organismo humano com a saliva que o inseto inocula no momento da picada.

Transmissão induzida - é como se denomina qualquer outro modo de transmissão que não a natural. São exemplos: transfusão de sangue; uso compartilhado de agulhas e/ou seringas contaminados; malária adquirida no momento do parto(congênita) e acidentes de trabalho em pessoal de laboratório ou hospital.
Período de transmissibilidade: O anophelino, alguns dias (10 a 20 dias) depois de picar uma pessoa com malária, passa a transmitir a doença para outras pessoas através de sua picada, podendo continuar a transmitir por toda sua vida, que é de cerca de 25 a 30 dias.

Período de incubação: O espaço de tempo que vai da picada do mosquito infectado, até o aparecimento dos sintomas e dura, em média de 15 dias.

Susceptibilidade e imunidade:A princípio, todo ser humano é suscetível à malária, mesmo aqueles que já a contraíram por diversas vezes, uma vez que a imunidade induzida pela presença do parasita nunca chega a conferir proteção total. Em situações em que o indivíduo já apresentou dezenas de episódios da doença( bastante comum acontecer na África,p.ex.), o máximo que ocorre é o abrandamento dos sintomas.

Aspectos clínicos da doença: Acesso malárico, caracteriza-se por intenso calafrio seguido de febre alta, vómitos, dores de cabeça e no corpo; à medida que a temperatura começa abaixar, o doente apresenta intensa sudorese. Estes acessos se repetem com intervalos diferentes, de acordo com a espécie do plasmódio.

- P.vivax - acessos em dias alternados, 48 em 48 horas - terça benigna;

- P. malarie - os acessos se repetem cada 72 horas - febre quarta;

- P. falciparum - com intervalos de 36 a 48 horas - terçã maligna, pode resultar em formas graves da doença, com possibilidade de evoluir para o coma e o êxito letal.

Diagnóstico :

- Clínico: pela sintomalogia típica da doença, podendo estar associada a presença de hepato-esplenomegalia

- Laboratorial: exame parasitológico de sangue (gota-espessa), métodos sorológicos (imunofluorescência indireta, elisa,etc...).

Investigação epidemiológica: é uma das atividades mais importantes, onde incluem a confirmação do diagnóstico, a detecção do local provável de infecção e da área de circulação do vírus.

Tratamento: Para cada espécie do plasmódio é utilizado medicamento ou associações de medicamentos específicos em dosagens adequada à situação particular de cada doente

Prevenção da doença:

- apesar de vários estudos quem vêm sendo feitos há muitos anos ainda NÃO EXISTE uma vacina que confira proteção contra malária.É comum confundir a vacina contra febre amarela (anti-amarílica) como se fosse contra malária (anti-malárica), porém somente a primeira existe e é fundamental tomá-la quando se viaja para áreas com riscos de s adquirir a doença.

- para se obter algum grau de proteção contra malária, restam, portanto,medidas de ordem pessoal, ou seja, a utilização de repelentes químicos, mosquiteiros sobre as camas ou rede de dormir, telas nas janelas e portas das habitações e evitar a permanência ao ar livre nos horários em que o mosquito se apresenta em maior quantidade, como o amanhecer (crepúsculo matutino) e o anoitecer ( crepúsculo vespertino).

Neste sentido, a educação em saúde, tem-se utilizado de várias estratégias para o envolvimento da população leiga e profissionais da área de saúde, informando sobre a doença ( modo transmissão, quadro clínico, tratamento etc.), sobre o vetor (seus hábitos, criadouros) e sobre as medidas de prevenção e controle.

REVISTA do atletismo
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Histórico: A malária é uma doença conhecida desde a antiguidade. Os antigos acreditavam que era causada pelas emanações e miasmas provenientes dos pantânos. Em fins do século passada, em 1880, o médico francês Charles Alphonse Laveran, descreveu os parasitos da malária e, em 1887, o médico escocês Ronald Ross descreveu o mecanismo de transmissão da doença por meio de mosquito.
Definição: É uma doença infecciosa, causada por um protozoário unicelular, do género Plasmodium e transmitida de uma pessoa para outra, através da picada de um mosquito do gênero Anopheles, ou por transfusão de sangue infectado com plasmódios.

Agente etiológico causador: As espécies de plasmódios que afectam o ser humano são: Plasmodium vivax, P. falciparum, P. malariae, P.ovale. No homem os plasmódios passam por uma evolução inicial nas células do fígado e posteriormente invadem os glóbulos vermelhos onde evoluem por período variáveis, provocando a partir daí os sintomas da doença. No anophelino, inicialmente no estômago e posteriormente nas glândulas salivares sendo, no momento da picada, inoculados no ser humano. Os plasmódios se multiplicam por reprodução assexuada no organismo humano e por reprodução sexuada no anophelino.


Transmissor

- é conhecido também como: pernilongo, mosquito prego, carapanã.

- a femea alimenta-se de sangue para maturação dos ovos, enquanto que o macho, alimenta-se de seiva vegetal.

- criam-se em águas de remansos de rios e córregos, lagoas, represas, açudes, valas, valetas de irrigação, alagados, pântanos e em águas coletados em plantas bromeliáceas ( caraguatá ou gravatá).

Ciclo de vida do vetor: A femea do anophelino coloca seus ovos nestes criadouros. Dos ovos nascem as larvas, que se transformam em pupas, que por sua vez dão origem aos adultos.

Modo de transmissão:

Transmissão natural - a fêmea do anophelino, após o acasalamento, precisa alimentar-se de sangue para a maturação dos ovos. Ao nascer, o mosquito não transmitem doença alguma, o que somente ocorre, no caso de malária, após ter picado um doente portador de gametócitos. O mosquito infectado, possui na sua glândula salivar a forma infectante inicial que penetra no organismo humano com a saliva que o inseto inocula no momento da picada.

Transmissão induzida - é como se denomina qualquer outro modo de transmissão que não a natural. São exemplos: transfusão de sangue; uso compartilhado de agulhas e/ou seringas contaminados; malária adquirida no momento do parto(congênita) e acidentes de trabalho em pessoal de laboratório ou hospital.
Período de transmissibilidade: O anophelino, alguns dias (10 a 20 dias) depois de picar uma pessoa com malária, passa a transmitir a doença para outras pessoas através de sua picada, podendo continuar a transmitir por toda sua vida, que é de cerca de 25 a 30 dias.

Período de incubação: O espaço de tempo que vai da picada do mosquito infectado, até o aparecimento dos sintomas e dura, em média de 15 dias.

Susceptibilidade e imunidade:A princípio, todo ser humano é suscetível à malária, mesmo aqueles que já a contraíram por diversas vezes, uma vez que a imunidade induzida pela presença do parasita nunca chega a conferir proteção total. Em situações em que o indivíduo já apresentou dezenas de episódios da doença( bastante comum acontecer na África,p.ex.), o máximo que ocorre é o abrandamento dos sintomas.

Aspectos clínicos da doença: Acesso malárico, caracteriza-se por intenso calafrio seguido de febre alta, vómitos, dores de cabeça e no corpo; à medida que a temperatura começa abaixar, o doente apresenta intensa sudorese. Estes acessos se repetem com intervalos diferentes, de acordo com a espécie do plasmódio.

- P.vivax - acessos em dias alternados, 48 em 48 horas - terça benigna;

- P. malarie - os acessos se repetem cada 72 horas - febre quarta;

- P. falciparum - com intervalos de 36 a 48 horas - terçã maligna, pode resultar em formas graves da doença, com possibilidade de evoluir para o coma e o êxito letal.

Diagnóstico :

- Clínico: pela sintomalogia típica da doença, podendo estar associada a presença de hepato-esplenomegalia

- Laboratorial: exame parasitológico de sangue (gota-espessa), métodos sorológicos (imunofluorescência indireta, elisa,etc...).

Investigação epidemiológica: é uma das atividades mais importantes, onde incluem a confirmação do diagnóstico, a detecção do local provável de infecção e da área de circulação do vírus.

Tratamento: Para cada espécie do plasmódio é utilizado medicamento ou associações de medicamentos específicos em dosagens adequada à situação particular de cada doente

Prevenção da doença:

- apesar de vários estudos quem vêm sendo feitos há muitos anos ainda NÃO EXISTE uma vacina que confira proteção contra malária.É comum confundir a vacina contra febre amarela (anti-amarílica) como se fosse contra malária (anti-malárica), porém somente a primeira existe e é fundamental tomá-la quando se viaja para áreas com riscos de s adquirir a doença.

- para se obter algum grau de proteção contra malária, restam, portanto,medidas de ordem pessoal, ou seja, a utilização de repelentes químicos, mosquiteiros sobre as camas ou rede de dormir, telas nas janelas e portas das habitações e evitar a permanência ao ar livre nos horários em que o mosquito se apresenta em maior quantidade, como o amanhecer (crepúsculo matutino) e o anoitecer ( crepúsculo vespertino).

Neste sentido, a educação em saúde, tem-se utilizado de várias estratégias para o envolvimento da população leiga e profissionais da área de saúde, informando sobre a doença ( modo transmissão, quadro clínico, tratamento etc.), sobre o vetor (seus hábitos, criadouros) e sobre as medidas de prevenção e controle.

REVISTA do atletismo
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link do postPor anjoseguerreiros, às 12:30  comentar

Histórico: A malária é uma doença conhecida desde a antiguidade. Os antigos acreditavam que era causada pelas emanações e miasmas provenientes dos pantânos. Em fins do século passada, em 1880, o médico francês Charles Alphonse Laveran, descreveu os parasitos da malária e, em 1887, o médico escocês Ronald Ross descreveu o mecanismo de transmissão da doença por meio de mosquito.
Definição: É uma doença infecciosa, causada por um protozoário unicelular, do género Plasmodium e transmitida de uma pessoa para outra, através da picada de um mosquito do gênero Anopheles, ou por transfusão de sangue infectado com plasmódios.

Agente etiológico causador: As espécies de plasmódios que afectam o ser humano são: Plasmodium vivax, P. falciparum, P. malariae, P.ovale. No homem os plasmódios passam por uma evolução inicial nas células do fígado e posteriormente invadem os glóbulos vermelhos onde evoluem por período variáveis, provocando a partir daí os sintomas da doença. No anophelino, inicialmente no estômago e posteriormente nas glândulas salivares sendo, no momento da picada, inoculados no ser humano. Os plasmódios se multiplicam por reprodução assexuada no organismo humano e por reprodução sexuada no anophelino.


Transmissor

- é conhecido também como: pernilongo, mosquito prego, carapanã.

- a femea alimenta-se de sangue para maturação dos ovos, enquanto que o macho, alimenta-se de seiva vegetal.

- criam-se em águas de remansos de rios e córregos, lagoas, represas, açudes, valas, valetas de irrigação, alagados, pântanos e em águas coletados em plantas bromeliáceas ( caraguatá ou gravatá).

Ciclo de vida do vetor: A femea do anophelino coloca seus ovos nestes criadouros. Dos ovos nascem as larvas, que se transformam em pupas, que por sua vez dão origem aos adultos.

Modo de transmissão:

Transmissão natural - a fêmea do anophelino, após o acasalamento, precisa alimentar-se de sangue para a maturação dos ovos. Ao nascer, o mosquito não transmitem doença alguma, o que somente ocorre, no caso de malária, após ter picado um doente portador de gametócitos. O mosquito infectado, possui na sua glândula salivar a forma infectante inicial que penetra no organismo humano com a saliva que o inseto inocula no momento da picada.

Transmissão induzida - é como se denomina qualquer outro modo de transmissão que não a natural. São exemplos: transfusão de sangue; uso compartilhado de agulhas e/ou seringas contaminados; malária adquirida no momento do parto(congênita) e acidentes de trabalho em pessoal de laboratório ou hospital.
Período de transmissibilidade: O anophelino, alguns dias (10 a 20 dias) depois de picar uma pessoa com malária, passa a transmitir a doença para outras pessoas através de sua picada, podendo continuar a transmitir por toda sua vida, que é de cerca de 25 a 30 dias.

Período de incubação: O espaço de tempo que vai da picada do mosquito infectado, até o aparecimento dos sintomas e dura, em média de 15 dias.

Susceptibilidade e imunidade:A princípio, todo ser humano é suscetível à malária, mesmo aqueles que já a contraíram por diversas vezes, uma vez que a imunidade induzida pela presença do parasita nunca chega a conferir proteção total. Em situações em que o indivíduo já apresentou dezenas de episódios da doença( bastante comum acontecer na África,p.ex.), o máximo que ocorre é o abrandamento dos sintomas.

Aspectos clínicos da doença: Acesso malárico, caracteriza-se por intenso calafrio seguido de febre alta, vómitos, dores de cabeça e no corpo; à medida que a temperatura começa abaixar, o doente apresenta intensa sudorese. Estes acessos se repetem com intervalos diferentes, de acordo com a espécie do plasmódio.

- P.vivax - acessos em dias alternados, 48 em 48 horas - terça benigna;

- P. malarie - os acessos se repetem cada 72 horas - febre quarta;

- P. falciparum - com intervalos de 36 a 48 horas - terçã maligna, pode resultar em formas graves da doença, com possibilidade de evoluir para o coma e o êxito letal.

Diagnóstico :

- Clínico: pela sintomalogia típica da doença, podendo estar associada a presença de hepato-esplenomegalia

- Laboratorial: exame parasitológico de sangue (gota-espessa), métodos sorológicos (imunofluorescência indireta, elisa,etc...).

Investigação epidemiológica: é uma das atividades mais importantes, onde incluem a confirmação do diagnóstico, a detecção do local provável de infecção e da área de circulação do vírus.

Tratamento: Para cada espécie do plasmódio é utilizado medicamento ou associações de medicamentos específicos em dosagens adequada à situação particular de cada doente

Prevenção da doença:

- apesar de vários estudos quem vêm sendo feitos há muitos anos ainda NÃO EXISTE uma vacina que confira proteção contra malária.É comum confundir a vacina contra febre amarela (anti-amarílica) como se fosse contra malária (anti-malárica), porém somente a primeira existe e é fundamental tomá-la quando se viaja para áreas com riscos de s adquirir a doença.

- para se obter algum grau de proteção contra malária, restam, portanto,medidas de ordem pessoal, ou seja, a utilização de repelentes químicos, mosquiteiros sobre as camas ou rede de dormir, telas nas janelas e portas das habitações e evitar a permanência ao ar livre nos horários em que o mosquito se apresenta em maior quantidade, como o amanhecer (crepúsculo matutino) e o anoitecer ( crepúsculo vespertino).

Neste sentido, a educação em saúde, tem-se utilizado de várias estratégias para o envolvimento da população leiga e profissionais da área de saúde, informando sobre a doença ( modo transmissão, quadro clínico, tratamento etc.), sobre o vetor (seus hábitos, criadouros) e sobre as medidas de prevenção e controle.

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Histórico: A malária é uma doença conhecida desde a antiguidade. Os antigos acreditavam que era causada pelas emanações e miasmas provenientes dos pantânos. Em fins do século passada, em 1880, o médico francês Charles Alphonse Laveran, descreveu os parasitos da malária e, em 1887, o médico escocês Ronald Ross descreveu o mecanismo de transmissão da doença por meio de mosquito.
Definição: É uma doença infecciosa, causada por um protozoário unicelular, do género Plasmodium e transmitida de uma pessoa para outra, através da picada de um mosquito do gênero Anopheles, ou por transfusão de sangue infectado com plasmódios.

Agente etiológico causador: As espécies de plasmódios que afectam o ser humano são: Plasmodium vivax, P. falciparum, P. malariae, P.ovale. No homem os plasmódios passam por uma evolução inicial nas células do fígado e posteriormente invadem os glóbulos vermelhos onde evoluem por período variáveis, provocando a partir daí os sintomas da doença. No anophelino, inicialmente no estômago e posteriormente nas glândulas salivares sendo, no momento da picada, inoculados no ser humano. Os plasmódios se multiplicam por reprodução assexuada no organismo humano e por reprodução sexuada no anophelino.


Transmissor

- é conhecido também como: pernilongo, mosquito prego, carapanã.

- a femea alimenta-se de sangue para maturação dos ovos, enquanto que o macho, alimenta-se de seiva vegetal.

- criam-se em águas de remansos de rios e córregos, lagoas, represas, açudes, valas, valetas de irrigação, alagados, pântanos e em águas coletados em plantas bromeliáceas ( caraguatá ou gravatá).

Ciclo de vida do vetor: A femea do anophelino coloca seus ovos nestes criadouros. Dos ovos nascem as larvas, que se transformam em pupas, que por sua vez dão origem aos adultos.

Modo de transmissão:

Transmissão natural - a fêmea do anophelino, após o acasalamento, precisa alimentar-se de sangue para a maturação dos ovos. Ao nascer, o mosquito não transmitem doença alguma, o que somente ocorre, no caso de malária, após ter picado um doente portador de gametócitos. O mosquito infectado, possui na sua glândula salivar a forma infectante inicial que penetra no organismo humano com a saliva que o inseto inocula no momento da picada.

Transmissão induzida - é como se denomina qualquer outro modo de transmissão que não a natural. São exemplos: transfusão de sangue; uso compartilhado de agulhas e/ou seringas contaminados; malária adquirida no momento do parto(congênita) e acidentes de trabalho em pessoal de laboratório ou hospital.
Período de transmissibilidade: O anophelino, alguns dias (10 a 20 dias) depois de picar uma pessoa com malária, passa a transmitir a doença para outras pessoas através de sua picada, podendo continuar a transmitir por toda sua vida, que é de cerca de 25 a 30 dias.

Período de incubação: O espaço de tempo que vai da picada do mosquito infectado, até o aparecimento dos sintomas e dura, em média de 15 dias.

Susceptibilidade e imunidade:A princípio, todo ser humano é suscetível à malária, mesmo aqueles que já a contraíram por diversas vezes, uma vez que a imunidade induzida pela presença do parasita nunca chega a conferir proteção total. Em situações em que o indivíduo já apresentou dezenas de episódios da doença( bastante comum acontecer na África,p.ex.), o máximo que ocorre é o abrandamento dos sintomas.

Aspectos clínicos da doença: Acesso malárico, caracteriza-se por intenso calafrio seguido de febre alta, vómitos, dores de cabeça e no corpo; à medida que a temperatura começa abaixar, o doente apresenta intensa sudorese. Estes acessos se repetem com intervalos diferentes, de acordo com a espécie do plasmódio.

- P.vivax - acessos em dias alternados, 48 em 48 horas - terça benigna;

- P. malarie - os acessos se repetem cada 72 horas - febre quarta;

- P. falciparum - com intervalos de 36 a 48 horas - terçã maligna, pode resultar em formas graves da doença, com possibilidade de evoluir para o coma e o êxito letal.

Diagnóstico :

- Clínico: pela sintomalogia típica da doença, podendo estar associada a presença de hepato-esplenomegalia

- Laboratorial: exame parasitológico de sangue (gota-espessa), métodos sorológicos (imunofluorescência indireta, elisa,etc...).

Investigação epidemiológica: é uma das atividades mais importantes, onde incluem a confirmação do diagnóstico, a detecção do local provável de infecção e da área de circulação do vírus.

Tratamento: Para cada espécie do plasmódio é utilizado medicamento ou associações de medicamentos específicos em dosagens adequada à situação particular de cada doente

Prevenção da doença:

- apesar de vários estudos quem vêm sendo feitos há muitos anos ainda NÃO EXISTE uma vacina que confira proteção contra malária.É comum confundir a vacina contra febre amarela (anti-amarílica) como se fosse contra malária (anti-malárica), porém somente a primeira existe e é fundamental tomá-la quando se viaja para áreas com riscos de s adquirir a doença.

- para se obter algum grau de proteção contra malária, restam, portanto,medidas de ordem pessoal, ou seja, a utilização de repelentes químicos, mosquiteiros sobre as camas ou rede de dormir, telas nas janelas e portas das habitações e evitar a permanência ao ar livre nos horários em que o mosquito se apresenta em maior quantidade, como o amanhecer (crepúsculo matutino) e o anoitecer ( crepúsculo vespertino).

Neste sentido, a educação em saúde, tem-se utilizado de várias estratégias para o envolvimento da população leiga e profissionais da área de saúde, informando sobre a doença ( modo transmissão, quadro clínico, tratamento etc.), sobre o vetor (seus hábitos, criadouros) e sobre as medidas de prevenção e controle.

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Após a denúncia de que uma adolescente de 13 anos estava sendo abusada sexualmente, inspetores da Delegacia Metropolitana de Itaitinga, conseguiram prender o acusado, o programador de produção G. P.A., 34, paraense. A prisão de G. ocorreu depois que o juiz de Direito, Henrique Lacerda de Vasconcelos, da Comarca daquele município, decretou a sua prisão preventiva, na última segunda-feira (25).
Conforme o delegado Sidney Furtado Ribeiro, o inquérito foi instaurado após a mãe da adolescente e conselheiros tutelares daquele município apresentarem a denúncia de que a garota era abusada desde os sete anos de idade.
“Solicitamos de ofício que a vítima fosse examinada no Instituto Médico Legal de Fortaleza. Isto foi feito e os médicos confirmaram que ela era sexualmente ativa” afirmou o delegado. A adolescente está na casa de parentes. Já foi solicitado pelo Conselho Tutelar que a estudante tenha o acompanhamento de um psicólogo.
Segundo Ribeiro, além do depoimento da vítima, confirmando os abusos sofridos, uma carta escrita pelo acusado, confessando o crime e pedindo desculpas a sua companheira pelo ato, foi fundamental para que a Justiça atendesse o pedido de prisão preventiva.
Na carta, que ele colocou embaixo da porta da casa da mulher, G. confessa o crime, diz que “é um calhorda, um monstro” e afirma estar arrependido e quer remediar o mal que fez. No entanto, quanto à acusação de que ele abusava da garota desde quando ela tinha sete anos, G. afirma que não é verdade. Diz que passou a ter relações com a adolescente quando ela completou 12 anos. “A vítima confirma que era violentada desde os sete anos. Contou tudo com riqueza de detalhes”, revelou.
O programador de produção ficará temporariamente recolhido na carceragem da Delegacia Metropolitana de Itaitinga à disposição da Justiça. G. foi autuado em flagrante por estupro, com presunção de violência, quando a vítima é menor de 14 anos de idade.

Flagrante
Na periferia de Fortaleza e nas cidades da Região Metropolitana, a Polícia Civil tem identificado um aumento nos registros de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. Na Granja Portugal, uma menina de quatro anos foi arrastada para um matagal e violentada, há duas semanas.


Diário do Nordeste
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:15  comentar

Após a denúncia de que uma adolescente de 13 anos estava sendo abusada sexualmente, inspetores da Delegacia Metropolitana de Itaitinga, conseguiram prender o acusado, o programador de produção G. P.A., 34, paraense. A prisão de G. ocorreu depois que o juiz de Direito, Henrique Lacerda de Vasconcelos, da Comarca daquele município, decretou a sua prisão preventiva, na última segunda-feira (25).
Conforme o delegado Sidney Furtado Ribeiro, o inquérito foi instaurado após a mãe da adolescente e conselheiros tutelares daquele município apresentarem a denúncia de que a garota era abusada desde os sete anos de idade.
“Solicitamos de ofício que a vítima fosse examinada no Instituto Médico Legal de Fortaleza. Isto foi feito e os médicos confirmaram que ela era sexualmente ativa” afirmou o delegado. A adolescente está na casa de parentes. Já foi solicitado pelo Conselho Tutelar que a estudante tenha o acompanhamento de um psicólogo.
Segundo Ribeiro, além do depoimento da vítima, confirmando os abusos sofridos, uma carta escrita pelo acusado, confessando o crime e pedindo desculpas a sua companheira pelo ato, foi fundamental para que a Justiça atendesse o pedido de prisão preventiva.
Na carta, que ele colocou embaixo da porta da casa da mulher, G. confessa o crime, diz que “é um calhorda, um monstro” e afirma estar arrependido e quer remediar o mal que fez. No entanto, quanto à acusação de que ele abusava da garota desde quando ela tinha sete anos, G. afirma que não é verdade. Diz que passou a ter relações com a adolescente quando ela completou 12 anos. “A vítima confirma que era violentada desde os sete anos. Contou tudo com riqueza de detalhes”, revelou.
O programador de produção ficará temporariamente recolhido na carceragem da Delegacia Metropolitana de Itaitinga à disposição da Justiça. G. foi autuado em flagrante por estupro, com presunção de violência, quando a vítima é menor de 14 anos de idade.

Flagrante
Na periferia de Fortaleza e nas cidades da Região Metropolitana, a Polícia Civil tem identificado um aumento nos registros de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. Na Granja Portugal, uma menina de quatro anos foi arrastada para um matagal e violentada, há duas semanas.


Diário do Nordeste
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Após a denúncia de que uma adolescente de 13 anos estava sendo abusada sexualmente, inspetores da Delegacia Metropolitana de Itaitinga, conseguiram prender o acusado, o programador de produção G. P.A., 34, paraense. A prisão de G. ocorreu depois que o juiz de Direito, Henrique Lacerda de Vasconcelos, da Comarca daquele município, decretou a sua prisão preventiva, na última segunda-feira (25).
Conforme o delegado Sidney Furtado Ribeiro, o inquérito foi instaurado após a mãe da adolescente e conselheiros tutelares daquele município apresentarem a denúncia de que a garota era abusada desde os sete anos de idade.
“Solicitamos de ofício que a vítima fosse examinada no Instituto Médico Legal de Fortaleza. Isto foi feito e os médicos confirmaram que ela era sexualmente ativa” afirmou o delegado. A adolescente está na casa de parentes. Já foi solicitado pelo Conselho Tutelar que a estudante tenha o acompanhamento de um psicólogo.
Segundo Ribeiro, além do depoimento da vítima, confirmando os abusos sofridos, uma carta escrita pelo acusado, confessando o crime e pedindo desculpas a sua companheira pelo ato, foi fundamental para que a Justiça atendesse o pedido de prisão preventiva.
Na carta, que ele colocou embaixo da porta da casa da mulher, G. confessa o crime, diz que “é um calhorda, um monstro” e afirma estar arrependido e quer remediar o mal que fez. No entanto, quanto à acusação de que ele abusava da garota desde quando ela tinha sete anos, G. afirma que não é verdade. Diz que passou a ter relações com a adolescente quando ela completou 12 anos. “A vítima confirma que era violentada desde os sete anos. Contou tudo com riqueza de detalhes”, revelou.
O programador de produção ficará temporariamente recolhido na carceragem da Delegacia Metropolitana de Itaitinga à disposição da Justiça. G. foi autuado em flagrante por estupro, com presunção de violência, quando a vítima é menor de 14 anos de idade.

Flagrante
Na periferia de Fortaleza e nas cidades da Região Metropolitana, a Polícia Civil tem identificado um aumento nos registros de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. Na Granja Portugal, uma menina de quatro anos foi arrastada para um matagal e violentada, há duas semanas.


Diário do Nordeste
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Após a denúncia de que uma adolescente de 13 anos estava sendo abusada sexualmente, inspetores da Delegacia Metropolitana de Itaitinga, conseguiram prender o acusado, o programador de produção G. P.A., 34, paraense. A prisão de G. ocorreu depois que o juiz de Direito, Henrique Lacerda de Vasconcelos, da Comarca daquele município, decretou a sua prisão preventiva, na última segunda-feira (25).
Conforme o delegado Sidney Furtado Ribeiro, o inquérito foi instaurado após a mãe da adolescente e conselheiros tutelares daquele município apresentarem a denúncia de que a garota era abusada desde os sete anos de idade.
“Solicitamos de ofício que a vítima fosse examinada no Instituto Médico Legal de Fortaleza. Isto foi feito e os médicos confirmaram que ela era sexualmente ativa” afirmou o delegado. A adolescente está na casa de parentes. Já foi solicitado pelo Conselho Tutelar que a estudante tenha o acompanhamento de um psicólogo.
Segundo Ribeiro, além do depoimento da vítima, confirmando os abusos sofridos, uma carta escrita pelo acusado, confessando o crime e pedindo desculpas a sua companheira pelo ato, foi fundamental para que a Justiça atendesse o pedido de prisão preventiva.
Na carta, que ele colocou embaixo da porta da casa da mulher, G. confessa o crime, diz que “é um calhorda, um monstro” e afirma estar arrependido e quer remediar o mal que fez. No entanto, quanto à acusação de que ele abusava da garota desde quando ela tinha sete anos, G. afirma que não é verdade. Diz que passou a ter relações com a adolescente quando ela completou 12 anos. “A vítima confirma que era violentada desde os sete anos. Contou tudo com riqueza de detalhes”, revelou.
O programador de produção ficará temporariamente recolhido na carceragem da Delegacia Metropolitana de Itaitinga à disposição da Justiça. G. foi autuado em flagrante por estupro, com presunção de violência, quando a vítima é menor de 14 anos de idade.

Flagrante
Na periferia de Fortaleza e nas cidades da Região Metropolitana, a Polícia Civil tem identificado um aumento nos registros de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. Na Granja Portugal, uma menina de quatro anos foi arrastada para um matagal e violentada, há duas semanas.


Diário do Nordeste
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Um cadáver guardado por décadas no porão do hospital universitário Charité, uma das mais importantes instituições científicas da Alemanha, pode ser o da famosa revolucionária Rosa Luxemburgo, segundo o diretor do departamento de medicina legal da instituição, Michael Tsokos.
"Há semelhanças espantosas com Rosa Luxemburgo", disse o especialista, após exames minuciosos feitos no corpo.
O torso de mulher, sem cabeça, mãos e pés, foi submetido a diversos exames, incluindo tomografia computadorizada. "A mulher sofria de artrose e tinha pernas de comprimentos diferentes, exatamente como Rosa Luxemburgo", acrescentou.
De acordo com resultado de análises laboratoriais para determinar a idade, a morta tinha entre 40 e 50 anos. Luxemburgo tinha 48 anos quando morreu.

Pés e mãos
Para Tsokos, a falta de pés, mãos e cabeça seria resultado dos arames de aço que foram amarrados com pesos nos pulsos, tornozelos e no pescoço para que o corpo não retornasse à superfície.
O especialista diz que acredita ser possível que os fios metálicos e a correnteza da água tenham provocado a separação dos membros.
Deputados da oposição, líderes do partido de esquerda Die Linke (A Esquerda), reivindicaram nesta sexta-feira a intervenção do governo federal alemão para que o mistério seja esclarecido rapidamente. A revolucionária é padroeira da agremiação.
A militante marxista foi assassinada com um tiro na cabeça em janeiro de 1919, após ser sequestrada e espancada por membros de uma organização paramilitar, a mando do governo social-democrata alemão. Depois, o corpo foi jogado em um canal fluvial de Berlim.
Um corpo encontrado no canal no dia 31 de maio de 1919 foi enterrado como sendo o de Rosa Luxemburgo.

DNA
O médico legista diz crer, com base na análise do relatório da autópsia realizada na época, que o corpo enterrado como sendo o da revolucionária pertencia a uma outra mulher, provavelmente alguém que se suicidou no mesmo canal.
Nas anotações, os legistas da época não atestam uma diferença no tamanho das pernas do cadáver, nem outras características físicas peculiares a Rosa Luxemburgo.
Ela apresentava uma deformação na coluna, que fazia com que andasse mancando. A cabeça da autopsiada também não apresentava marcas de tiro. O túmulo de Luxemburgo se encontra vazio, depois de ter sido saqueado pelos nazistas em 1935.
"Sob a pressão dos militares, que tinham pressa em resolver o caso, os médicos emitiram o atestado usando uma outra morta afogada", avalia Tsokos.
Ele reconhece, no entanto, que só poderá ter a prova definitiva por meio de exames de DNA. "Só assim poderemos ter uma identificação inequívoca", afirma.
Tsokos espera poder comparar o material genético com mostras retiradas de uma sobrinha de Luxemburgo, que viveria em Varsóvia, para comprovar a identidade do corpo.


BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:58  comentar

Um cadáver guardado por décadas no porão do hospital universitário Charité, uma das mais importantes instituições científicas da Alemanha, pode ser o da famosa revolucionária Rosa Luxemburgo, segundo o diretor do departamento de medicina legal da instituição, Michael Tsokos.
"Há semelhanças espantosas com Rosa Luxemburgo", disse o especialista, após exames minuciosos feitos no corpo.
O torso de mulher, sem cabeça, mãos e pés, foi submetido a diversos exames, incluindo tomografia computadorizada. "A mulher sofria de artrose e tinha pernas de comprimentos diferentes, exatamente como Rosa Luxemburgo", acrescentou.
De acordo com resultado de análises laboratoriais para determinar a idade, a morta tinha entre 40 e 50 anos. Luxemburgo tinha 48 anos quando morreu.

Pés e mãos
Para Tsokos, a falta de pés, mãos e cabeça seria resultado dos arames de aço que foram amarrados com pesos nos pulsos, tornozelos e no pescoço para que o corpo não retornasse à superfície.
O especialista diz que acredita ser possível que os fios metálicos e a correnteza da água tenham provocado a separação dos membros.
Deputados da oposição, líderes do partido de esquerda Die Linke (A Esquerda), reivindicaram nesta sexta-feira a intervenção do governo federal alemão para que o mistério seja esclarecido rapidamente. A revolucionária é padroeira da agremiação.
A militante marxista foi assassinada com um tiro na cabeça em janeiro de 1919, após ser sequestrada e espancada por membros de uma organização paramilitar, a mando do governo social-democrata alemão. Depois, o corpo foi jogado em um canal fluvial de Berlim.
Um corpo encontrado no canal no dia 31 de maio de 1919 foi enterrado como sendo o de Rosa Luxemburgo.

DNA
O médico legista diz crer, com base na análise do relatório da autópsia realizada na época, que o corpo enterrado como sendo o da revolucionária pertencia a uma outra mulher, provavelmente alguém que se suicidou no mesmo canal.
Nas anotações, os legistas da época não atestam uma diferença no tamanho das pernas do cadáver, nem outras características físicas peculiares a Rosa Luxemburgo.
Ela apresentava uma deformação na coluna, que fazia com que andasse mancando. A cabeça da autopsiada também não apresentava marcas de tiro. O túmulo de Luxemburgo se encontra vazio, depois de ter sido saqueado pelos nazistas em 1935.
"Sob a pressão dos militares, que tinham pressa em resolver o caso, os médicos emitiram o atestado usando uma outra morta afogada", avalia Tsokos.
Ele reconhece, no entanto, que só poderá ter a prova definitiva por meio de exames de DNA. "Só assim poderemos ter uma identificação inequívoca", afirma.
Tsokos espera poder comparar o material genético com mostras retiradas de uma sobrinha de Luxemburgo, que viveria em Varsóvia, para comprovar a identidade do corpo.


BBC Brasil
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Um cadáver guardado por décadas no porão do hospital universitário Charité, uma das mais importantes instituições científicas da Alemanha, pode ser o da famosa revolucionária Rosa Luxemburgo, segundo o diretor do departamento de medicina legal da instituição, Michael Tsokos.
"Há semelhanças espantosas com Rosa Luxemburgo", disse o especialista, após exames minuciosos feitos no corpo.
O torso de mulher, sem cabeça, mãos e pés, foi submetido a diversos exames, incluindo tomografia computadorizada. "A mulher sofria de artrose e tinha pernas de comprimentos diferentes, exatamente como Rosa Luxemburgo", acrescentou.
De acordo com resultado de análises laboratoriais para determinar a idade, a morta tinha entre 40 e 50 anos. Luxemburgo tinha 48 anos quando morreu.

Pés e mãos
Para Tsokos, a falta de pés, mãos e cabeça seria resultado dos arames de aço que foram amarrados com pesos nos pulsos, tornozelos e no pescoço para que o corpo não retornasse à superfície.
O especialista diz que acredita ser possível que os fios metálicos e a correnteza da água tenham provocado a separação dos membros.
Deputados da oposição, líderes do partido de esquerda Die Linke (A Esquerda), reivindicaram nesta sexta-feira a intervenção do governo federal alemão para que o mistério seja esclarecido rapidamente. A revolucionária é padroeira da agremiação.
A militante marxista foi assassinada com um tiro na cabeça em janeiro de 1919, após ser sequestrada e espancada por membros de uma organização paramilitar, a mando do governo social-democrata alemão. Depois, o corpo foi jogado em um canal fluvial de Berlim.
Um corpo encontrado no canal no dia 31 de maio de 1919 foi enterrado como sendo o de Rosa Luxemburgo.

DNA
O médico legista diz crer, com base na análise do relatório da autópsia realizada na época, que o corpo enterrado como sendo o da revolucionária pertencia a uma outra mulher, provavelmente alguém que se suicidou no mesmo canal.
Nas anotações, os legistas da época não atestam uma diferença no tamanho das pernas do cadáver, nem outras características físicas peculiares a Rosa Luxemburgo.
Ela apresentava uma deformação na coluna, que fazia com que andasse mancando. A cabeça da autopsiada também não apresentava marcas de tiro. O túmulo de Luxemburgo se encontra vazio, depois de ter sido saqueado pelos nazistas em 1935.
"Sob a pressão dos militares, que tinham pressa em resolver o caso, os médicos emitiram o atestado usando uma outra morta afogada", avalia Tsokos.
Ele reconhece, no entanto, que só poderá ter a prova definitiva por meio de exames de DNA. "Só assim poderemos ter uma identificação inequívoca", afirma.
Tsokos espera poder comparar o material genético com mostras retiradas de uma sobrinha de Luxemburgo, que viveria em Varsóvia, para comprovar a identidade do corpo.


BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:58  comentar

Um cadáver guardado por décadas no porão do hospital universitário Charité, uma das mais importantes instituições científicas da Alemanha, pode ser o da famosa revolucionária Rosa Luxemburgo, segundo o diretor do departamento de medicina legal da instituição, Michael Tsokos.
"Há semelhanças espantosas com Rosa Luxemburgo", disse o especialista, após exames minuciosos feitos no corpo.
O torso de mulher, sem cabeça, mãos e pés, foi submetido a diversos exames, incluindo tomografia computadorizada. "A mulher sofria de artrose e tinha pernas de comprimentos diferentes, exatamente como Rosa Luxemburgo", acrescentou.
De acordo com resultado de análises laboratoriais para determinar a idade, a morta tinha entre 40 e 50 anos. Luxemburgo tinha 48 anos quando morreu.

Pés e mãos
Para Tsokos, a falta de pés, mãos e cabeça seria resultado dos arames de aço que foram amarrados com pesos nos pulsos, tornozelos e no pescoço para que o corpo não retornasse à superfície.
O especialista diz que acredita ser possível que os fios metálicos e a correnteza da água tenham provocado a separação dos membros.
Deputados da oposição, líderes do partido de esquerda Die Linke (A Esquerda), reivindicaram nesta sexta-feira a intervenção do governo federal alemão para que o mistério seja esclarecido rapidamente. A revolucionária é padroeira da agremiação.
A militante marxista foi assassinada com um tiro na cabeça em janeiro de 1919, após ser sequestrada e espancada por membros de uma organização paramilitar, a mando do governo social-democrata alemão. Depois, o corpo foi jogado em um canal fluvial de Berlim.
Um corpo encontrado no canal no dia 31 de maio de 1919 foi enterrado como sendo o de Rosa Luxemburgo.

DNA
O médico legista diz crer, com base na análise do relatório da autópsia realizada na época, que o corpo enterrado como sendo o da revolucionária pertencia a uma outra mulher, provavelmente alguém que se suicidou no mesmo canal.
Nas anotações, os legistas da época não atestam uma diferença no tamanho das pernas do cadáver, nem outras características físicas peculiares a Rosa Luxemburgo.
Ela apresentava uma deformação na coluna, que fazia com que andasse mancando. A cabeça da autopsiada também não apresentava marcas de tiro. O túmulo de Luxemburgo se encontra vazio, depois de ter sido saqueado pelos nazistas em 1935.
"Sob a pressão dos militares, que tinham pressa em resolver o caso, os médicos emitiram o atestado usando uma outra morta afogada", avalia Tsokos.
Ele reconhece, no entanto, que só poderá ter a prova definitiva por meio de exames de DNA. "Só assim poderemos ter uma identificação inequívoca", afirma.
Tsokos espera poder comparar o material genético com mostras retiradas de uma sobrinha de Luxemburgo, que viveria em Varsóvia, para comprovar a identidade do corpo.


BBC Brasil
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A formação de aproximadamente 100 metros de comprimento, que parece representar a figura do Yin Yang (duas forças complementares que compõem tudo o que existe, segundo a tradição chinesa), foi localizada esta semana na área rural do condado de Wiltshire, no Reino Unido - onde estão também as não menos misteriosas ruínas de Stonehenge
A região é famosa por estes círculos no campo e, ao longo dos anos, “caçadores” destes desenhos passaram a visitar Wiltshire. Entre abril e setembro, centenas de pessoas inflam a economia local, gastando milhões em busca das figuras formadas pelo amassamento das plantas em parte do campo.
Ainda não se sabe como os desenhos surgem. Os céticos defendem que são feitos por cientistas, com o auxílio de computadores e voluntários. Mas há quem diga que uma noite não é suficiente para que o trabalho seja finalizado por um humano, sem que ninguém veja.
Mariana
O Globo Rural
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A formação de aproximadamente 100 metros de comprimento, que parece representar a figura do Yin Yang (duas forças complementares que compõem tudo o que existe, segundo a tradição chinesa), foi localizada esta semana na área rural do condado de Wiltshire, no Reino Unido - onde estão também as não menos misteriosas ruínas de Stonehenge
A região é famosa por estes círculos no campo e, ao longo dos anos, “caçadores” destes desenhos passaram a visitar Wiltshire. Entre abril e setembro, centenas de pessoas inflam a economia local, gastando milhões em busca das figuras formadas pelo amassamento das plantas em parte do campo.
Ainda não se sabe como os desenhos surgem. Os céticos defendem que são feitos por cientistas, com o auxílio de computadores e voluntários. Mas há quem diga que uma noite não é suficiente para que o trabalho seja finalizado por um humano, sem que ninguém veja.
Mariana
O Globo Rural
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A formação de aproximadamente 100 metros de comprimento, que parece representar a figura do Yin Yang (duas forças complementares que compõem tudo o que existe, segundo a tradição chinesa), foi localizada esta semana na área rural do condado de Wiltshire, no Reino Unido - onde estão também as não menos misteriosas ruínas de Stonehenge
A região é famosa por estes círculos no campo e, ao longo dos anos, “caçadores” destes desenhos passaram a visitar Wiltshire. Entre abril e setembro, centenas de pessoas inflam a economia local, gastando milhões em busca das figuras formadas pelo amassamento das plantas em parte do campo.
Ainda não se sabe como os desenhos surgem. Os céticos defendem que são feitos por cientistas, com o auxílio de computadores e voluntários. Mas há quem diga que uma noite não é suficiente para que o trabalho seja finalizado por um humano, sem que ninguém veja.
Mariana
O Globo Rural
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A formação de aproximadamente 100 metros de comprimento, que parece representar a figura do Yin Yang (duas forças complementares que compõem tudo o que existe, segundo a tradição chinesa), foi localizada esta semana na área rural do condado de Wiltshire, no Reino Unido - onde estão também as não menos misteriosas ruínas de Stonehenge
A região é famosa por estes círculos no campo e, ao longo dos anos, “caçadores” destes desenhos passaram a visitar Wiltshire. Entre abril e setembro, centenas de pessoas inflam a economia local, gastando milhões em busca das figuras formadas pelo amassamento das plantas em parte do campo.
Ainda não se sabe como os desenhos surgem. Os céticos defendem que são feitos por cientistas, com o auxílio de computadores e voluntários. Mas há quem diga que uma noite não é suficiente para que o trabalho seja finalizado por um humano, sem que ninguém veja.
Mariana
O Globo Rural
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Brasileiro brilha no solo e, com três vitórias, se mantém com 100% de aproveitamento no aparelho em etapas da Copa do Mundo de ginástica

Diego Hypolito conquistou neste sábado sua terceira medalha de ouro no solo e se manteve com 100% de aproveitamento na prova em etapas da Copa do Mundo de ginástica artística 2009. Depois de vencer em Maribor, na Eslovênia, e em Glasgow, na Escócia, ele brilhou em Moscou, desbancando na final o anfitrião e defensor do título, o russo Anton Golotsutskov. Primeiro colocado nas eliminatórias, o brasileiro fez uma apresentação impecável na final e ganhou nota 15,650, assegurando seu quarto ouro nesta temporada. Na final do salto, aparelho em que foi campeão na etapa escocesa, Diego terminou em oitavo.
Assim como na Escócia, Diego optou por não usar seu movimento novo, o duplo twist grupado, já conhecido como "Hypolito 2", mas incluiu em sua série o duplo twist carpado com pirueta ("Hypolito 1"). O brasileiro vibrou ao fim da apresentação. Ao escutar a nota, porém, deixou transparecer a insatisfação. Ainda assim, os 15,650 foram suficientes para garantir a ele a primeira colocação, superando o russo Anton Golotsutskov (15.550), que, em casa, defendia o título da prova. O bronze ficou com o israelense Alex Shatilov (15,250)


G1
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Brasileiro brilha no solo e, com três vitórias, se mantém com 100% de aproveitamento no aparelho em etapas da Copa do Mundo de ginástica

Diego Hypolito conquistou neste sábado sua terceira medalha de ouro no solo e se manteve com 100% de aproveitamento na prova em etapas da Copa do Mundo de ginástica artística 2009. Depois de vencer em Maribor, na Eslovênia, e em Glasgow, na Escócia, ele brilhou em Moscou, desbancando na final o anfitrião e defensor do título, o russo Anton Golotsutskov. Primeiro colocado nas eliminatórias, o brasileiro fez uma apresentação impecável na final e ganhou nota 15,650, assegurando seu quarto ouro nesta temporada. Na final do salto, aparelho em que foi campeão na etapa escocesa, Diego terminou em oitavo.
Assim como na Escócia, Diego optou por não usar seu movimento novo, o duplo twist grupado, já conhecido como "Hypolito 2", mas incluiu em sua série o duplo twist carpado com pirueta ("Hypolito 1"). O brasileiro vibrou ao fim da apresentação. Ao escutar a nota, porém, deixou transparecer a insatisfação. Ainda assim, os 15,650 foram suficientes para garantir a ele a primeira colocação, superando o russo Anton Golotsutskov (15.550), que, em casa, defendia o título da prova. O bronze ficou com o israelense Alex Shatilov (15,250)


G1
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Brasileiro brilha no solo e, com três vitórias, se mantém com 100% de aproveitamento no aparelho em etapas da Copa do Mundo de ginástica

Diego Hypolito conquistou neste sábado sua terceira medalha de ouro no solo e se manteve com 100% de aproveitamento na prova em etapas da Copa do Mundo de ginástica artística 2009. Depois de vencer em Maribor, na Eslovênia, e em Glasgow, na Escócia, ele brilhou em Moscou, desbancando na final o anfitrião e defensor do título, o russo Anton Golotsutskov. Primeiro colocado nas eliminatórias, o brasileiro fez uma apresentação impecável na final e ganhou nota 15,650, assegurando seu quarto ouro nesta temporada. Na final do salto, aparelho em que foi campeão na etapa escocesa, Diego terminou em oitavo.
Assim como na Escócia, Diego optou por não usar seu movimento novo, o duplo twist grupado, já conhecido como "Hypolito 2", mas incluiu em sua série o duplo twist carpado com pirueta ("Hypolito 1"). O brasileiro vibrou ao fim da apresentação. Ao escutar a nota, porém, deixou transparecer a insatisfação. Ainda assim, os 15,650 foram suficientes para garantir a ele a primeira colocação, superando o russo Anton Golotsutskov (15.550), que, em casa, defendia o título da prova. O bronze ficou com o israelense Alex Shatilov (15,250)


G1
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Brasileiro brilha no solo e, com três vitórias, se mantém com 100% de aproveitamento no aparelho em etapas da Copa do Mundo de ginástica

Diego Hypolito conquistou neste sábado sua terceira medalha de ouro no solo e se manteve com 100% de aproveitamento na prova em etapas da Copa do Mundo de ginástica artística 2009. Depois de vencer em Maribor, na Eslovênia, e em Glasgow, na Escócia, ele brilhou em Moscou, desbancando na final o anfitrião e defensor do título, o russo Anton Golotsutskov. Primeiro colocado nas eliminatórias, o brasileiro fez uma apresentação impecável na final e ganhou nota 15,650, assegurando seu quarto ouro nesta temporada. Na final do salto, aparelho em que foi campeão na etapa escocesa, Diego terminou em oitavo.
Assim como na Escócia, Diego optou por não usar seu movimento novo, o duplo twist grupado, já conhecido como "Hypolito 2", mas incluiu em sua série o duplo twist carpado com pirueta ("Hypolito 1"). O brasileiro vibrou ao fim da apresentação. Ao escutar a nota, porém, deixou transparecer a insatisfação. Ainda assim, os 15,650 foram suficientes para garantir a ele a primeira colocação, superando o russo Anton Golotsutskov (15.550), que, em casa, defendia o título da prova. O bronze ficou com o israelense Alex Shatilov (15,250)


G1
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Resgatada de apartamento, Natasha está bem e adaptando-se.Aos 5 anos, ela não fala, mas médicos ainda não sabem o motivo.

A garota russa de cinco anos que vivia presa com cães e gatos em um apartamento está se adaptando à vida normal depois de ter sido resgatada e transferida a uma clínica, segundo os médicos.
"Tudo está bem. Ela vai passar por outros exames, mas ela está em boa saúde", disse a médica Tatyana Missnik à agência RIA Novosti. "O único problema é que, aos cinco anos, ela não fala. Não sabemos o motivo."
Os médicos disseram que a menina recusou-se a usar colher para comer, preferindo usar as mãos.
"Ela só se comporta como cão ou gato de vez em quando", disse uma fonte do hospital.
O pai de Natasha, acusado de ter sequestrado a menina, foi preso, solto e será investigado. Ele nega as acusações de que teria "roubado" a garota. O pai da menina pode ser condenado a até três anos de prisão por "descumprimento das obrigações de educação de um menor".
Natasha vivia em um subúrbio da cidade de Chita, na Sibéria. A porta do apartamento tinha um cartaz de "Cuidado, ela morde", aparentemente referindo-se a um dos cães.
A mãe da menina, que tem outros três filhos, foi quem chamou a polícia.
Quando policiais foram até a casa onde, além da menor, vivem seu pai e seus avós, encontraram uma menina suja e com um comportamento mais próprio de um cachorro do que de um ser humano, rosnando e ganindo.
"Nossa primeira impressão quando entramos foi a de que tínhamos ido parar em algum lixão. O fedor era insuportável e estava cheio de cachorros enormes e gatos", explicou Larisa Popova, chefe do departamento de menores da Polícia de Chita.
Os assistentes sociais, acompanhados da polícia - que teve que fazer uso da força para entrar no apartamento diante da resistência dos familiares - constataram que havia tempos a casa não tinha água corrente, calefação e gás.


G1
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Resgatada de apartamento, Natasha está bem e adaptando-se.Aos 5 anos, ela não fala, mas médicos ainda não sabem o motivo.

A garota russa de cinco anos que vivia presa com cães e gatos em um apartamento está se adaptando à vida normal depois de ter sido resgatada e transferida a uma clínica, segundo os médicos.
"Tudo está bem. Ela vai passar por outros exames, mas ela está em boa saúde", disse a médica Tatyana Missnik à agência RIA Novosti. "O único problema é que, aos cinco anos, ela não fala. Não sabemos o motivo."
Os médicos disseram que a menina recusou-se a usar colher para comer, preferindo usar as mãos.
"Ela só se comporta como cão ou gato de vez em quando", disse uma fonte do hospital.
O pai de Natasha, acusado de ter sequestrado a menina, foi preso, solto e será investigado. Ele nega as acusações de que teria "roubado" a garota. O pai da menina pode ser condenado a até três anos de prisão por "descumprimento das obrigações de educação de um menor".
Natasha vivia em um subúrbio da cidade de Chita, na Sibéria. A porta do apartamento tinha um cartaz de "Cuidado, ela morde", aparentemente referindo-se a um dos cães.
A mãe da menina, que tem outros três filhos, foi quem chamou a polícia.
Quando policiais foram até a casa onde, além da menor, vivem seu pai e seus avós, encontraram uma menina suja e com um comportamento mais próprio de um cachorro do que de um ser humano, rosnando e ganindo.
"Nossa primeira impressão quando entramos foi a de que tínhamos ido parar em algum lixão. O fedor era insuportável e estava cheio de cachorros enormes e gatos", explicou Larisa Popova, chefe do departamento de menores da Polícia de Chita.
Os assistentes sociais, acompanhados da polícia - que teve que fazer uso da força para entrar no apartamento diante da resistência dos familiares - constataram que havia tempos a casa não tinha água corrente, calefação e gás.


G1
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Resgatada de apartamento, Natasha está bem e adaptando-se.Aos 5 anos, ela não fala, mas médicos ainda não sabem o motivo.

A garota russa de cinco anos que vivia presa com cães e gatos em um apartamento está se adaptando à vida normal depois de ter sido resgatada e transferida a uma clínica, segundo os médicos.
"Tudo está bem. Ela vai passar por outros exames, mas ela está em boa saúde", disse a médica Tatyana Missnik à agência RIA Novosti. "O único problema é que, aos cinco anos, ela não fala. Não sabemos o motivo."
Os médicos disseram que a menina recusou-se a usar colher para comer, preferindo usar as mãos.
"Ela só se comporta como cão ou gato de vez em quando", disse uma fonte do hospital.
O pai de Natasha, acusado de ter sequestrado a menina, foi preso, solto e será investigado. Ele nega as acusações de que teria "roubado" a garota. O pai da menina pode ser condenado a até três anos de prisão por "descumprimento das obrigações de educação de um menor".
Natasha vivia em um subúrbio da cidade de Chita, na Sibéria. A porta do apartamento tinha um cartaz de "Cuidado, ela morde", aparentemente referindo-se a um dos cães.
A mãe da menina, que tem outros três filhos, foi quem chamou a polícia.
Quando policiais foram até a casa onde, além da menor, vivem seu pai e seus avós, encontraram uma menina suja e com um comportamento mais próprio de um cachorro do que de um ser humano, rosnando e ganindo.
"Nossa primeira impressão quando entramos foi a de que tínhamos ido parar em algum lixão. O fedor era insuportável e estava cheio de cachorros enormes e gatos", explicou Larisa Popova, chefe do departamento de menores da Polícia de Chita.
Os assistentes sociais, acompanhados da polícia - que teve que fazer uso da força para entrar no apartamento diante da resistência dos familiares - constataram que havia tempos a casa não tinha água corrente, calefação e gás.


G1
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Resgatada de apartamento, Natasha está bem e adaptando-se.Aos 5 anos, ela não fala, mas médicos ainda não sabem o motivo.

A garota russa de cinco anos que vivia presa com cães e gatos em um apartamento está se adaptando à vida normal depois de ter sido resgatada e transferida a uma clínica, segundo os médicos.
"Tudo está bem. Ela vai passar por outros exames, mas ela está em boa saúde", disse a médica Tatyana Missnik à agência RIA Novosti. "O único problema é que, aos cinco anos, ela não fala. Não sabemos o motivo."
Os médicos disseram que a menina recusou-se a usar colher para comer, preferindo usar as mãos.
"Ela só se comporta como cão ou gato de vez em quando", disse uma fonte do hospital.
O pai de Natasha, acusado de ter sequestrado a menina, foi preso, solto e será investigado. Ele nega as acusações de que teria "roubado" a garota. O pai da menina pode ser condenado a até três anos de prisão por "descumprimento das obrigações de educação de um menor".
Natasha vivia em um subúrbio da cidade de Chita, na Sibéria. A porta do apartamento tinha um cartaz de "Cuidado, ela morde", aparentemente referindo-se a um dos cães.
A mãe da menina, que tem outros três filhos, foi quem chamou a polícia.
Quando policiais foram até a casa onde, além da menor, vivem seu pai e seus avós, encontraram uma menina suja e com um comportamento mais próprio de um cachorro do que de um ser humano, rosnando e ganindo.
"Nossa primeira impressão quando entramos foi a de que tínhamos ido parar em algum lixão. O fedor era insuportável e estava cheio de cachorros enormes e gatos", explicou Larisa Popova, chefe do departamento de menores da Polícia de Chita.
Os assistentes sociais, acompanhados da polícia - que teve que fazer uso da força para entrar no apartamento diante da resistência dos familiares - constataram que havia tempos a casa não tinha água corrente, calefação e gás.


G1
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As psicanalistas Michele Kamers e Carla Cumiotto conquistaram na Justiça o direito de registrar seus filhos gêmeos no nome de ambas

O primeiro foi Joaquim Amandio, com 2,8 quilos. Dois minutos depois chegou Maria Clara, só alguns gramas mais pesada. Michele estendeu a mão para Carla, deitada na mesa cirúrgica onde fez cesariana. Às 9h55 de 8 de fevereiro de 2007, as palavras faltaram. Com olhos castanhos boiando em lágrimas, Michele acolheu os bebês: “Filhos, a pami está aqui”. Sabia que reconheceriam sua voz porque havia contado a eles muitas histórias ao longo dos nove meses de gestação em que habitaram o ventre de Carla. A enfermeira olhou para Michele: “A Maria Clara é a sua cara”. Michele exultou. Até hoje conta essa história muitas e muitas vezes. Disparou então para o corredor do Hospital Santa Catarina, em Blumenau, gritando: “Meus filhos nasceram, meus filhos nasceram”. Na sala de espera, as pessoas a olhavam com susto. Afinal, como ela acabou de dar à luz e está gritando e correndo feito doida? Nascia ali uma nova família. Diferente, sem dúvida. Mas uma família.

Sem dúvida.
Um mês mais tarde, Carla e Michele anunciaram à escrivã do cartório de registro civil, em Blumenau: “Somos casadas, nossos filhos foram gerados por inseminação artificial e queremos registrá-los no nosso nome”. A mulher perguntou quem era o pai. Michele respondeu: “Eles não têm pai. Têm a mim”. A escrivã afirmou que só poderia registrar em nome da mãe biológica. “Nós vamos tentar na Justiça, então”, disse Carla. A escrivã retrucou: “Podem tentar, o máximo que vão conseguir é um não”.
Em 12 de dezembro de 2008, o juiz Cairo Roberto Rodrigues Madruga, da 8ª Vara de Família e Sucessões de Porto Alegre, disse “sim”. Em 14 de maio, foi determinada a alteração da certidão de nascimento dos gêmeos. Joaquim Amandio e Maria Clara Cumiotto Kamers são agora filhos de Carla Cumiotto e Michele Kamers e seus avós são Alcides e Clara Cumiotto e Jaime e Maria Kamers.
A sentença é histórica. Pela primeira vez é reconhecido na Justiça o direito de uma mulher, sem nenhum vínculo biológico com seus filhos, ocupar um lugar parental. A Justiça gaúcha, conhecida por decisões de vanguarda, reconheceu e legitimou um vínculo afetivo, amparado por uma história de amor de 11 anos entre duas mulheres, comprovada por vídeos, fotos, documentos e testemunhas. “Algumas pessoas pensam que os novos arranjos estão destruindo as famílias”, diz Michele. “Não é verdade. Eu não poderia adotar filhos que sempre foram meus, que nasceram não apenas do desejo da Carla, mas do meu também. Quem critica não pensa no direito dos meus filhos a ter meu nome, minha herança, o meu amparo legal. Lutamos tanto pelo reconhecimento desse vínculo justamente porque acreditamos na importância da família. Tanto que nos autorizamos a reinventá-la. Pode parecer paradoxal, mas somos tradicionais.”
Ao dar a notícia, a advogada Ana Rita do Nascimento Jerusalinsky desandou a chorar. “Essa sentença mostra que a família não morre nunca. Vai viver para sempre, se a sociedade não for preconceituosa”, afirma. “As novas famílias agregam novos membros, alguns que ainda não sabemos como nominar. É uma grande inclusão. E é esse processo social que está nos levando não ao fim, mas à revalorização da família.”
E como nasce uma família? A de Carla e Michele começou numa troca de olhares numa aula de história da psicologia, no campus do pequeno município de Biguaçu, da Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Michele, 19 anos, era a aluna. Carla, 27, a professora. Ao ver Carla metida em um vestido justo, verde-claro, de um ombro só, as unhas vermelhas, Michele achou que ela era linda. Carla sentiu, como sente até hoje, 11 anos depois, “como se fosse um homem me tirando a roupa com o olhar”.
Quem eram elas até aqui? Michele é filha de comerciantes bem-sucedidos de Florianópolis, descendentes de alemães. Única menina dos três filhos, “era mais menino que os meninos”. Eram garotas os objetos de seus amores de infância. Mas sofria na escola quando a chamavam de “machorra”. [.....]
Num evento, ao pegar uma bebida, outra modelo a beijou na boca. Michele descobriu que adorava. Passou a namorar garotos e garotas, sem nada esconder da família. Aos 18 anos, conseguiu conciliar pela primeira vez a mulher que era à posição masculina com que se identificava. Matriculou-se num colégio de padres, tornou- -se ótima aluna e ingressou na psicologia. Quando perfurou Carla com seu olhar na aula da faculdade, era uma mulher bonita, bem cuidada, mas dotada de uma postura e um magnetismo inscritos nas referências culturais como masculinos. [........]
Quando Michele, dona de um olhar mais masculino que muitos homens, a encarou, Carla sentiu-se atraída e confusa. Numa noite, as duas encontraram-se num bar e, quando o bar fechou, transferiram-se para um café. Discutiam algo só verossímil no encontro de uma psicanalista e de uma estudante de psicologia: o que sentiam era “querer ou desejo”? [.....]
Carla e Michele escolheram a cidade de Blumenau para morar. A princípio, uma cidade com fama de conservadora, povoada por descendentes de alemães, poderia parecer uma má escolha. Mas, depois de alguns risos nervosos nos primeiros tempos, as duas tornaram-se respeitadas na comunidade como psicanalistas e professoras universitárias, autoridades em sua área. [.....]
Carla namorou “um homem bacana, numa relação muito interessante”. Michele teve casos com várias mulheres, alguns deles ao mesmo tempo. Um dia Carla descobriu que, mesmo vivendo uma relação com um homem que valia a pena, ela gostava mesmo era de Michele. “Acho isso muito importante, bonito”, diz. “Eu escolhi a Michele.”
Ela queria casar. “Para mim, casar era morar junto”, diz Michele. “A gente não teria documento, nenhum papel. Eu queria um ritual”, diz Carla. “Queria tornar público para nossas famílias e amigos, para a comunidade.” Michele debateu-se ao longo de muitas sessões de análise. “Sabíamos que não podíamos ser duas noivinhas. E era eu, claro, que ocuparia a posição de noivo. E noivo usa smoking. Ficava pensando: ‘Será que só eu sou a homossexual’?”. Decidiu mandar fazer um conjunto de calça e casaco, que usou com camisa branca, colar, brincos e maquiagem. Carla encomendou um vestido de noiva a rigor. “Por que eu não poderia me vestir de noiva?”, diz. “Eu me sentia noiva.[...]

"Acreditamos tanto na importância da família que nos autorizamos a reinventá-la. Somos tradicionais"MICHELE KAMERS

"Não me vejo como homossexual. Sou uma mulher feminina, atraída por homens e mulheres masculinos" CARLA
CUMIOTTO

Muitas sessões de análise depois, Michele chegou à palavra “pami”. Um nome que, mais tarde, entendeu como a união de “pai” e da primeira sílaba de “Michele”, mas também o masculino de uma palavra popular na vida das crianças: “mami”. Na saída do consultório, ligou para Carla. “Encontrei um nome!” Carla respondeu na hora: “Gostei”. A partir da nomeação, a decisão de ter filhos ganhou serenidade. Depois de conversar com o primeiro especialista, em Porto Alegre, compraram na viagem de volta o primeiro presente do bebê. Um Fusca se fosse menino, um dado para a menina – “já que as bonecas ali eram muito feias”.
Ao receber o catálogo, por e-mail, das opções disponíveis no banco de esperma, em São Paulo, optaram por um doador de ascendência alemã, italiana ou portuguesa, para ser parecido com elas, e de olhos castanhos, como os de Michele. Na primeira inseminação, o médico, um especialista renomado, foi taxativo: “Não sei para que tanta emoção se as chances são só de 20%”. Logo depois Carla menstruou, e elas passaram dois dias com a sensação de que alguém tinha morrido. Tentaram de novo. Dessa vez, o médico, um assistente, foi caloroso. “Vai dar certo!” Deixou que Michele fizesse a inseminação. Há fotos com o registro de cada passo. Para elas, era tudo romance. Carla engravidou. E Michele até hoje se vangloria da “pontaria”.
No segundo mês de gestação, ao acompanhar a ultrassonografia, Michele apontou: “Olha só, há outro pontinho preto aqui”. Foi assim que descobriram que teriam gêmeos. Michele adorou. Carla ficou assustada. Aos quatro meses, outra ultrassonografia revelou que os gêmeos eram um casal. Carla relaxou. Já tinham até nomes. Maria Clara era a soma dos nomes das avós: Maria, mãe de Michele, e Clara, mãe de Carla. Joaquim Amandio, dos patriarcas das duas famílias: Joaquim, “nonno” de Carla, e Amandio, avô de Michele. O casal teve o cuidado de inscrever os filhos na linhagem das duas famílias. Eles chegariam ao mundo amparados pela tradição. Pelas paredes da casa, muitas fotos de Joaquim, Amandio, Maria e Clara. Assim como de Joaquim Amandio e de Maria Clara. [.....]
Quando os gêmeos nasceram, foram tantas as flores que Michele precisou fazer três viagens de carro entre o hospital e a casa para trazê-las. “Eles foram muito bem recebidos”, diz. O primeiro ano foi duro. Carla teve licença-maternidade, Michele nenhuma. “Passava a noite levando os bebês para mamar e depois tinha de acordar às 7 horas para ir à universidade.” É dela o papel de impor limites. Botou horário nas mamadas e aguentou a choradeira, proibindo Carla de chegar perto do quarto para acudir os filhos. Os gêmeos começaram chamando-a de “a pai”. Depois, “a papai”, em seguida “pã”. E, por fim, “pami”. “Quem é o pai da Maria Clara e do Joaquim Amandio?”, perguntou uma coleguinha de escola. “Você tem pai, eles têm pami”, é a resposta. “Eles são filhos seus ou dela?”, indagou um sobrinho na primeira festa de família. “De nós duas”, disse Carla. “Ah, que legal, assim cada uma pode cuidar de um.” Carla e Michele descobriram que as crianças sempre acham uma boa saída. “Que nojo, beijar uma mulher na boca”, disse uma menina na pracinha. “É mesmo, quando elas não se amam, deve ser bem nojento”, retrucou Carla. “Mas, quando se amam, é bonito.” Um garotinho que circulava por perto falou: “Meu pai namora um homem”. [....]
Nem Carla nem Michele vivem em guetos gays. “Nunca me identifiquei como homossexual. Frequentei pouco bares gays. Porque, ao se apresentar como homossexual, me parece que a
identidade é reduzida à escolha sexual. Entendo que, na vida, somos homens ou mulheres e, a partir de marcas infantis e dos bons encontros, cada um vai se referenciando a partir do feminino e do masculino”, diz Michele.[....]
Carla e Michele compartilham o pacto de manter o desejo erótico entre elas. “Nosso casamento começou com erotismo. E a gente não larga mão disso”, diz Carla. “Muita gente, depois de ter filhos, deixa de ser homem e mulher, mas achamos que esse é um preço muito alto. Então estamos reinventando nosso casamento.”
A família vive numa casa ampla e antiga, numa rua sem saída que parece feita para criar filhos. No fim do calçamento há uma mata nativa, onde “pami” faz barquinhos de papel para os gêmeos atirarem no rio. Na outra ponta, há uma pracinha. As crianças brincam pelas calçadas com os filhos dos vizinhos. Lá, são conhecidas como “Mano” e “Mana”. Os consultórios das duas estão instalados na parte frontal da casa, o que torna a vida mais fácil e mais próxima das crianças. Há ainda dois membros completando o clã: os cachorros Sofia, um maltês, e Smeagol, um pincher. [...]
Carla e Michele não perderam nenhum paciente devido à exposição, como era o temor de alguns familiares. A reação de pacientes e alunos é de “admiração pela coragem”. “A gente tem uma posição confortável e uma sustentabilidade para dar esse passo sem sofrer com a reação pública”, diz Carla. “As pessoas podem até falar dentro de suas casas, mas não dizem nada para nós. Conseguimos lidar com tranquilidade também porque estamos representadas a partir de diversos referenciais, para além da escolha sexual.” Elas se esforçam para não deixar nada sem dizer. “Enquanto a sociedade pede para esconder, nós fizemos questão de deixar tudo transparente”, diz Carla.
No primeiro Dia dos Pais de suas vidas, a escola fez um cartaz com fotografias. Lá está “pami” em duas fotos: uma com Joaquim Amandio, a outra com Maria Clara. Não é a única mulher. Há outras que ficaram viúvas ou cujo marido se tornou ausente – e que tiveram de assumir também a função paterna para os filhos. [....]
Na volta da escola, a família tem sua brincadeira particular: “Quem é o príncipe do castelo da ‘pami’?”, pergunta Michele. Joaquim responde: “O Mano!”. “Quem é a princesa do castelo da ‘pami’?” Maria Clara diz:“A Mana”. “Quem é a rainha do castelo da ‘pami’?” Carla e os gêmeos afirmam: “A mamãe”. “E quem é a dona do castelo?” Todos gritam, felizes: “A ‘pami’!”.

Época
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As psicanalistas Michele Kamers e Carla Cumiotto conquistaram na Justiça o direito de registrar seus filhos gêmeos no nome de ambas

O primeiro foi Joaquim Amandio, com 2,8 quilos. Dois minutos depois chegou Maria Clara, só alguns gramas mais pesada. Michele estendeu a mão para Carla, deitada na mesa cirúrgica onde fez cesariana. Às 9h55 de 8 de fevereiro de 2007, as palavras faltaram. Com olhos castanhos boiando em lágrimas, Michele acolheu os bebês: “Filhos, a pami está aqui”. Sabia que reconheceriam sua voz porque havia contado a eles muitas histórias ao longo dos nove meses de gestação em que habitaram o ventre de Carla. A enfermeira olhou para Michele: “A Maria Clara é a sua cara”. Michele exultou. Até hoje conta essa história muitas e muitas vezes. Disparou então para o corredor do Hospital Santa Catarina, em Blumenau, gritando: “Meus filhos nasceram, meus filhos nasceram”. Na sala de espera, as pessoas a olhavam com susto. Afinal, como ela acabou de dar à luz e está gritando e correndo feito doida? Nascia ali uma nova família. Diferente, sem dúvida. Mas uma família.

Sem dúvida.
Um mês mais tarde, Carla e Michele anunciaram à escrivã do cartório de registro civil, em Blumenau: “Somos casadas, nossos filhos foram gerados por inseminação artificial e queremos registrá-los no nosso nome”. A mulher perguntou quem era o pai. Michele respondeu: “Eles não têm pai. Têm a mim”. A escrivã afirmou que só poderia registrar em nome da mãe biológica. “Nós vamos tentar na Justiça, então”, disse Carla. A escrivã retrucou: “Podem tentar, o máximo que vão conseguir é um não”.
Em 12 de dezembro de 2008, o juiz Cairo Roberto Rodrigues Madruga, da 8ª Vara de Família e Sucessões de Porto Alegre, disse “sim”. Em 14 de maio, foi determinada a alteração da certidão de nascimento dos gêmeos. Joaquim Amandio e Maria Clara Cumiotto Kamers são agora filhos de Carla Cumiotto e Michele Kamers e seus avós são Alcides e Clara Cumiotto e Jaime e Maria Kamers.
A sentença é histórica. Pela primeira vez é reconhecido na Justiça o direito de uma mulher, sem nenhum vínculo biológico com seus filhos, ocupar um lugar parental. A Justiça gaúcha, conhecida por decisões de vanguarda, reconheceu e legitimou um vínculo afetivo, amparado por uma história de amor de 11 anos entre duas mulheres, comprovada por vídeos, fotos, documentos e testemunhas. “Algumas pessoas pensam que os novos arranjos estão destruindo as famílias”, diz Michele. “Não é verdade. Eu não poderia adotar filhos que sempre foram meus, que nasceram não apenas do desejo da Carla, mas do meu também. Quem critica não pensa no direito dos meus filhos a ter meu nome, minha herança, o meu amparo legal. Lutamos tanto pelo reconhecimento desse vínculo justamente porque acreditamos na importância da família. Tanto que nos autorizamos a reinventá-la. Pode parecer paradoxal, mas somos tradicionais.”
Ao dar a notícia, a advogada Ana Rita do Nascimento Jerusalinsky desandou a chorar. “Essa sentença mostra que a família não morre nunca. Vai viver para sempre, se a sociedade não for preconceituosa”, afirma. “As novas famílias agregam novos membros, alguns que ainda não sabemos como nominar. É uma grande inclusão. E é esse processo social que está nos levando não ao fim, mas à revalorização da família.”
E como nasce uma família? A de Carla e Michele começou numa troca de olhares numa aula de história da psicologia, no campus do pequeno município de Biguaçu, da Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Michele, 19 anos, era a aluna. Carla, 27, a professora. Ao ver Carla metida em um vestido justo, verde-claro, de um ombro só, as unhas vermelhas, Michele achou que ela era linda. Carla sentiu, como sente até hoje, 11 anos depois, “como se fosse um homem me tirando a roupa com o olhar”.
Quem eram elas até aqui? Michele é filha de comerciantes bem-sucedidos de Florianópolis, descendentes de alemães. Única menina dos três filhos, “era mais menino que os meninos”. Eram garotas os objetos de seus amores de infância. Mas sofria na escola quando a chamavam de “machorra”. [.....]
Num evento, ao pegar uma bebida, outra modelo a beijou na boca. Michele descobriu que adorava. Passou a namorar garotos e garotas, sem nada esconder da família. Aos 18 anos, conseguiu conciliar pela primeira vez a mulher que era à posição masculina com que se identificava. Matriculou-se num colégio de padres, tornou- -se ótima aluna e ingressou na psicologia. Quando perfurou Carla com seu olhar na aula da faculdade, era uma mulher bonita, bem cuidada, mas dotada de uma postura e um magnetismo inscritos nas referências culturais como masculinos. [........]
Quando Michele, dona de um olhar mais masculino que muitos homens, a encarou, Carla sentiu-se atraída e confusa. Numa noite, as duas encontraram-se num bar e, quando o bar fechou, transferiram-se para um café. Discutiam algo só verossímil no encontro de uma psicanalista e de uma estudante de psicologia: o que sentiam era “querer ou desejo”? [.....]
Carla e Michele escolheram a cidade de Blumenau para morar. A princípio, uma cidade com fama de conservadora, povoada por descendentes de alemães, poderia parecer uma má escolha. Mas, depois de alguns risos nervosos nos primeiros tempos, as duas tornaram-se respeitadas na comunidade como psicanalistas e professoras universitárias, autoridades em sua área. [.....]
Carla namorou “um homem bacana, numa relação muito interessante”. Michele teve casos com várias mulheres, alguns deles ao mesmo tempo. Um dia Carla descobriu que, mesmo vivendo uma relação com um homem que valia a pena, ela gostava mesmo era de Michele. “Acho isso muito importante, bonito”, diz. “Eu escolhi a Michele.”
Ela queria casar. “Para mim, casar era morar junto”, diz Michele. “A gente não teria documento, nenhum papel. Eu queria um ritual”, diz Carla. “Queria tornar público para nossas famílias e amigos, para a comunidade.” Michele debateu-se ao longo de muitas sessões de análise. “Sabíamos que não podíamos ser duas noivinhas. E era eu, claro, que ocuparia a posição de noivo. E noivo usa smoking. Ficava pensando: ‘Será que só eu sou a homossexual’?”. Decidiu mandar fazer um conjunto de calça e casaco, que usou com camisa branca, colar, brincos e maquiagem. Carla encomendou um vestido de noiva a rigor. “Por que eu não poderia me vestir de noiva?”, diz. “Eu me sentia noiva.[...]

"Acreditamos tanto na importância da família que nos autorizamos a reinventá-la. Somos tradicionais"MICHELE KAMERS

"Não me vejo como homossexual. Sou uma mulher feminina, atraída por homens e mulheres masculinos" CARLA
CUMIOTTO

Muitas sessões de análise depois, Michele chegou à palavra “pami”. Um nome que, mais tarde, entendeu como a união de “pai” e da primeira sílaba de “Michele”, mas também o masculino de uma palavra popular na vida das crianças: “mami”. Na saída do consultório, ligou para Carla. “Encontrei um nome!” Carla respondeu na hora: “Gostei”. A partir da nomeação, a decisão de ter filhos ganhou serenidade. Depois de conversar com o primeiro especialista, em Porto Alegre, compraram na viagem de volta o primeiro presente do bebê. Um Fusca se fosse menino, um dado para a menina – “já que as bonecas ali eram muito feias”.
Ao receber o catálogo, por e-mail, das opções disponíveis no banco de esperma, em São Paulo, optaram por um doador de ascendência alemã, italiana ou portuguesa, para ser parecido com elas, e de olhos castanhos, como os de Michele. Na primeira inseminação, o médico, um especialista renomado, foi taxativo: “Não sei para que tanta emoção se as chances são só de 20%”. Logo depois Carla menstruou, e elas passaram dois dias com a sensação de que alguém tinha morrido. Tentaram de novo. Dessa vez, o médico, um assistente, foi caloroso. “Vai dar certo!” Deixou que Michele fizesse a inseminação. Há fotos com o registro de cada passo. Para elas, era tudo romance. Carla engravidou. E Michele até hoje se vangloria da “pontaria”.
No segundo mês de gestação, ao acompanhar a ultrassonografia, Michele apontou: “Olha só, há outro pontinho preto aqui”. Foi assim que descobriram que teriam gêmeos. Michele adorou. Carla ficou assustada. Aos quatro meses, outra ultrassonografia revelou que os gêmeos eram um casal. Carla relaxou. Já tinham até nomes. Maria Clara era a soma dos nomes das avós: Maria, mãe de Michele, e Clara, mãe de Carla. Joaquim Amandio, dos patriarcas das duas famílias: Joaquim, “nonno” de Carla, e Amandio, avô de Michele. O casal teve o cuidado de inscrever os filhos na linhagem das duas famílias. Eles chegariam ao mundo amparados pela tradição. Pelas paredes da casa, muitas fotos de Joaquim, Amandio, Maria e Clara. Assim como de Joaquim Amandio e de Maria Clara. [.....]
Quando os gêmeos nasceram, foram tantas as flores que Michele precisou fazer três viagens de carro entre o hospital e a casa para trazê-las. “Eles foram muito bem recebidos”, diz. O primeiro ano foi duro. Carla teve licença-maternidade, Michele nenhuma. “Passava a noite levando os bebês para mamar e depois tinha de acordar às 7 horas para ir à universidade.” É dela o papel de impor limites. Botou horário nas mamadas e aguentou a choradeira, proibindo Carla de chegar perto do quarto para acudir os filhos. Os gêmeos começaram chamando-a de “a pai”. Depois, “a papai”, em seguida “pã”. E, por fim, “pami”. “Quem é o pai da Maria Clara e do Joaquim Amandio?”, perguntou uma coleguinha de escola. “Você tem pai, eles têm pami”, é a resposta. “Eles são filhos seus ou dela?”, indagou um sobrinho na primeira festa de família. “De nós duas”, disse Carla. “Ah, que legal, assim cada uma pode cuidar de um.” Carla e Michele descobriram que as crianças sempre acham uma boa saída. “Que nojo, beijar uma mulher na boca”, disse uma menina na pracinha. “É mesmo, quando elas não se amam, deve ser bem nojento”, retrucou Carla. “Mas, quando se amam, é bonito.” Um garotinho que circulava por perto falou: “Meu pai namora um homem”. [....]
Nem Carla nem Michele vivem em guetos gays. “Nunca me identifiquei como homossexual. Frequentei pouco bares gays. Porque, ao se apresentar como homossexual, me parece que a
identidade é reduzida à escolha sexual. Entendo que, na vida, somos homens ou mulheres e, a partir de marcas infantis e dos bons encontros, cada um vai se referenciando a partir do feminino e do masculino”, diz Michele.[....]
Carla e Michele compartilham o pacto de manter o desejo erótico entre elas. “Nosso casamento começou com erotismo. E a gente não larga mão disso”, diz Carla. “Muita gente, depois de ter filhos, deixa de ser homem e mulher, mas achamos que esse é um preço muito alto. Então estamos reinventando nosso casamento.”
A família vive numa casa ampla e antiga, numa rua sem saída que parece feita para criar filhos. No fim do calçamento há uma mata nativa, onde “pami” faz barquinhos de papel para os gêmeos atirarem no rio. Na outra ponta, há uma pracinha. As crianças brincam pelas calçadas com os filhos dos vizinhos. Lá, são conhecidas como “Mano” e “Mana”. Os consultórios das duas estão instalados na parte frontal da casa, o que torna a vida mais fácil e mais próxima das crianças. Há ainda dois membros completando o clã: os cachorros Sofia, um maltês, e Smeagol, um pincher. [...]
Carla e Michele não perderam nenhum paciente devido à exposição, como era o temor de alguns familiares. A reação de pacientes e alunos é de “admiração pela coragem”. “A gente tem uma posição confortável e uma sustentabilidade para dar esse passo sem sofrer com a reação pública”, diz Carla. “As pessoas podem até falar dentro de suas casas, mas não dizem nada para nós. Conseguimos lidar com tranquilidade também porque estamos representadas a partir de diversos referenciais, para além da escolha sexual.” Elas se esforçam para não deixar nada sem dizer. “Enquanto a sociedade pede para esconder, nós fizemos questão de deixar tudo transparente”, diz Carla.
No primeiro Dia dos Pais de suas vidas, a escola fez um cartaz com fotografias. Lá está “pami” em duas fotos: uma com Joaquim Amandio, a outra com Maria Clara. Não é a única mulher. Há outras que ficaram viúvas ou cujo marido se tornou ausente – e que tiveram de assumir também a função paterna para os filhos. [....]
Na volta da escola, a família tem sua brincadeira particular: “Quem é o príncipe do castelo da ‘pami’?”, pergunta Michele. Joaquim responde: “O Mano!”. “Quem é a princesa do castelo da ‘pami’?” Maria Clara diz:“A Mana”. “Quem é a rainha do castelo da ‘pami’?” Carla e os gêmeos afirmam: “A mamãe”. “E quem é a dona do castelo?” Todos gritam, felizes: “A ‘pami’!”.

Época
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As psicanalistas Michele Kamers e Carla Cumiotto conquistaram na Justiça o direito de registrar seus filhos gêmeos no nome de ambas

O primeiro foi Joaquim Amandio, com 2,8 quilos. Dois minutos depois chegou Maria Clara, só alguns gramas mais pesada. Michele estendeu a mão para Carla, deitada na mesa cirúrgica onde fez cesariana. Às 9h55 de 8 de fevereiro de 2007, as palavras faltaram. Com olhos castanhos boiando em lágrimas, Michele acolheu os bebês: “Filhos, a pami está aqui”. Sabia que reconheceriam sua voz porque havia contado a eles muitas histórias ao longo dos nove meses de gestação em que habitaram o ventre de Carla. A enfermeira olhou para Michele: “A Maria Clara é a sua cara”. Michele exultou. Até hoje conta essa história muitas e muitas vezes. Disparou então para o corredor do Hospital Santa Catarina, em Blumenau, gritando: “Meus filhos nasceram, meus filhos nasceram”. Na sala de espera, as pessoas a olhavam com susto. Afinal, como ela acabou de dar à luz e está gritando e correndo feito doida? Nascia ali uma nova família. Diferente, sem dúvida. Mas uma família.

Sem dúvida.
Um mês mais tarde, Carla e Michele anunciaram à escrivã do cartório de registro civil, em Blumenau: “Somos casadas, nossos filhos foram gerados por inseminação artificial e queremos registrá-los no nosso nome”. A mulher perguntou quem era o pai. Michele respondeu: “Eles não têm pai. Têm a mim”. A escrivã afirmou que só poderia registrar em nome da mãe biológica. “Nós vamos tentar na Justiça, então”, disse Carla. A escrivã retrucou: “Podem tentar, o máximo que vão conseguir é um não”.
Em 12 de dezembro de 2008, o juiz Cairo Roberto Rodrigues Madruga, da 8ª Vara de Família e Sucessões de Porto Alegre, disse “sim”. Em 14 de maio, foi determinada a alteração da certidão de nascimento dos gêmeos. Joaquim Amandio e Maria Clara Cumiotto Kamers são agora filhos de Carla Cumiotto e Michele Kamers e seus avós são Alcides e Clara Cumiotto e Jaime e Maria Kamers.
A sentença é histórica. Pela primeira vez é reconhecido na Justiça o direito de uma mulher, sem nenhum vínculo biológico com seus filhos, ocupar um lugar parental. A Justiça gaúcha, conhecida por decisões de vanguarda, reconheceu e legitimou um vínculo afetivo, amparado por uma história de amor de 11 anos entre duas mulheres, comprovada por vídeos, fotos, documentos e testemunhas. “Algumas pessoas pensam que os novos arranjos estão destruindo as famílias”, diz Michele. “Não é verdade. Eu não poderia adotar filhos que sempre foram meus, que nasceram não apenas do desejo da Carla, mas do meu também. Quem critica não pensa no direito dos meus filhos a ter meu nome, minha herança, o meu amparo legal. Lutamos tanto pelo reconhecimento desse vínculo justamente porque acreditamos na importância da família. Tanto que nos autorizamos a reinventá-la. Pode parecer paradoxal, mas somos tradicionais.”
Ao dar a notícia, a advogada Ana Rita do Nascimento Jerusalinsky desandou a chorar. “Essa sentença mostra que a família não morre nunca. Vai viver para sempre, se a sociedade não for preconceituosa”, afirma. “As novas famílias agregam novos membros, alguns que ainda não sabemos como nominar. É uma grande inclusão. E é esse processo social que está nos levando não ao fim, mas à revalorização da família.”
E como nasce uma família? A de Carla e Michele começou numa troca de olhares numa aula de história da psicologia, no campus do pequeno município de Biguaçu, da Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Michele, 19 anos, era a aluna. Carla, 27, a professora. Ao ver Carla metida em um vestido justo, verde-claro, de um ombro só, as unhas vermelhas, Michele achou que ela era linda. Carla sentiu, como sente até hoje, 11 anos depois, “como se fosse um homem me tirando a roupa com o olhar”.
Quem eram elas até aqui? Michele é filha de comerciantes bem-sucedidos de Florianópolis, descendentes de alemães. Única menina dos três filhos, “era mais menino que os meninos”. Eram garotas os objetos de seus amores de infância. Mas sofria na escola quando a chamavam de “machorra”. [.....]
Num evento, ao pegar uma bebida, outra modelo a beijou na boca. Michele descobriu que adorava. Passou a namorar garotos e garotas, sem nada esconder da família. Aos 18 anos, conseguiu conciliar pela primeira vez a mulher que era à posição masculina com que se identificava. Matriculou-se num colégio de padres, tornou- -se ótima aluna e ingressou na psicologia. Quando perfurou Carla com seu olhar na aula da faculdade, era uma mulher bonita, bem cuidada, mas dotada de uma postura e um magnetismo inscritos nas referências culturais como masculinos. [........]
Quando Michele, dona de um olhar mais masculino que muitos homens, a encarou, Carla sentiu-se atraída e confusa. Numa noite, as duas encontraram-se num bar e, quando o bar fechou, transferiram-se para um café. Discutiam algo só verossímil no encontro de uma psicanalista e de uma estudante de psicologia: o que sentiam era “querer ou desejo”? [.....]
Carla e Michele escolheram a cidade de Blumenau para morar. A princípio, uma cidade com fama de conservadora, povoada por descendentes de alemães, poderia parecer uma má escolha. Mas, depois de alguns risos nervosos nos primeiros tempos, as duas tornaram-se respeitadas na comunidade como psicanalistas e professoras universitárias, autoridades em sua área. [.....]
Carla namorou “um homem bacana, numa relação muito interessante”. Michele teve casos com várias mulheres, alguns deles ao mesmo tempo. Um dia Carla descobriu que, mesmo vivendo uma relação com um homem que valia a pena, ela gostava mesmo era de Michele. “Acho isso muito importante, bonito”, diz. “Eu escolhi a Michele.”
Ela queria casar. “Para mim, casar era morar junto”, diz Michele. “A gente não teria documento, nenhum papel. Eu queria um ritual”, diz Carla. “Queria tornar público para nossas famílias e amigos, para a comunidade.” Michele debateu-se ao longo de muitas sessões de análise. “Sabíamos que não podíamos ser duas noivinhas. E era eu, claro, que ocuparia a posição de noivo. E noivo usa smoking. Ficava pensando: ‘Será que só eu sou a homossexual’?”. Decidiu mandar fazer um conjunto de calça e casaco, que usou com camisa branca, colar, brincos e maquiagem. Carla encomendou um vestido de noiva a rigor. “Por que eu não poderia me vestir de noiva?”, diz. “Eu me sentia noiva.[...]

"Acreditamos tanto na importância da família que nos autorizamos a reinventá-la. Somos tradicionais"MICHELE KAMERS

"Não me vejo como homossexual. Sou uma mulher feminina, atraída por homens e mulheres masculinos" CARLA
CUMIOTTO

Muitas sessões de análise depois, Michele chegou à palavra “pami”. Um nome que, mais tarde, entendeu como a união de “pai” e da primeira sílaba de “Michele”, mas também o masculino de uma palavra popular na vida das crianças: “mami”. Na saída do consultório, ligou para Carla. “Encontrei um nome!” Carla respondeu na hora: “Gostei”. A partir da nomeação, a decisão de ter filhos ganhou serenidade. Depois de conversar com o primeiro especialista, em Porto Alegre, compraram na viagem de volta o primeiro presente do bebê. Um Fusca se fosse menino, um dado para a menina – “já que as bonecas ali eram muito feias”.
Ao receber o catálogo, por e-mail, das opções disponíveis no banco de esperma, em São Paulo, optaram por um doador de ascendência alemã, italiana ou portuguesa, para ser parecido com elas, e de olhos castanhos, como os de Michele. Na primeira inseminação, o médico, um especialista renomado, foi taxativo: “Não sei para que tanta emoção se as chances são só de 20%”. Logo depois Carla menstruou, e elas passaram dois dias com a sensação de que alguém tinha morrido. Tentaram de novo. Dessa vez, o médico, um assistente, foi caloroso. “Vai dar certo!” Deixou que Michele fizesse a inseminação. Há fotos com o registro de cada passo. Para elas, era tudo romance. Carla engravidou. E Michele até hoje se vangloria da “pontaria”.
No segundo mês de gestação, ao acompanhar a ultrassonografia, Michele apontou: “Olha só, há outro pontinho preto aqui”. Foi assim que descobriram que teriam gêmeos. Michele adorou. Carla ficou assustada. Aos quatro meses, outra ultrassonografia revelou que os gêmeos eram um casal. Carla relaxou. Já tinham até nomes. Maria Clara era a soma dos nomes das avós: Maria, mãe de Michele, e Clara, mãe de Carla. Joaquim Amandio, dos patriarcas das duas famílias: Joaquim, “nonno” de Carla, e Amandio, avô de Michele. O casal teve o cuidado de inscrever os filhos na linhagem das duas famílias. Eles chegariam ao mundo amparados pela tradição. Pelas paredes da casa, muitas fotos de Joaquim, Amandio, Maria e Clara. Assim como de Joaquim Amandio e de Maria Clara. [.....]
Quando os gêmeos nasceram, foram tantas as flores que Michele precisou fazer três viagens de carro entre o hospital e a casa para trazê-las. “Eles foram muito bem recebidos”, diz. O primeiro ano foi duro. Carla teve licença-maternidade, Michele nenhuma. “Passava a noite levando os bebês para mamar e depois tinha de acordar às 7 horas para ir à universidade.” É dela o papel de impor limites. Botou horário nas mamadas e aguentou a choradeira, proibindo Carla de chegar perto do quarto para acudir os filhos. Os gêmeos começaram chamando-a de “a pai”. Depois, “a papai”, em seguida “pã”. E, por fim, “pami”. “Quem é o pai da Maria Clara e do Joaquim Amandio?”, perguntou uma coleguinha de escola. “Você tem pai, eles têm pami”, é a resposta. “Eles são filhos seus ou dela?”, indagou um sobrinho na primeira festa de família. “De nós duas”, disse Carla. “Ah, que legal, assim cada uma pode cuidar de um.” Carla e Michele descobriram que as crianças sempre acham uma boa saída. “Que nojo, beijar uma mulher na boca”, disse uma menina na pracinha. “É mesmo, quando elas não se amam, deve ser bem nojento”, retrucou Carla. “Mas, quando se amam, é bonito.” Um garotinho que circulava por perto falou: “Meu pai namora um homem”. [....]
Nem Carla nem Michele vivem em guetos gays. “Nunca me identifiquei como homossexual. Frequentei pouco bares gays. Porque, ao se apresentar como homossexual, me parece que a
identidade é reduzida à escolha sexual. Entendo que, na vida, somos homens ou mulheres e, a partir de marcas infantis e dos bons encontros, cada um vai se referenciando a partir do feminino e do masculino”, diz Michele.[....]
Carla e Michele compartilham o pacto de manter o desejo erótico entre elas. “Nosso casamento começou com erotismo. E a gente não larga mão disso”, diz Carla. “Muita gente, depois de ter filhos, deixa de ser homem e mulher, mas achamos que esse é um preço muito alto. Então estamos reinventando nosso casamento.”
A família vive numa casa ampla e antiga, numa rua sem saída que parece feita para criar filhos. No fim do calçamento há uma mata nativa, onde “pami” faz barquinhos de papel para os gêmeos atirarem no rio. Na outra ponta, há uma pracinha. As crianças brincam pelas calçadas com os filhos dos vizinhos. Lá, são conhecidas como “Mano” e “Mana”. Os consultórios das duas estão instalados na parte frontal da casa, o que torna a vida mais fácil e mais próxima das crianças. Há ainda dois membros completando o clã: os cachorros Sofia, um maltês, e Smeagol, um pincher. [...]
Carla e Michele não perderam nenhum paciente devido à exposição, como era o temor de alguns familiares. A reação de pacientes e alunos é de “admiração pela coragem”. “A gente tem uma posição confortável e uma sustentabilidade para dar esse passo sem sofrer com a reação pública”, diz Carla. “As pessoas podem até falar dentro de suas casas, mas não dizem nada para nós. Conseguimos lidar com tranquilidade também porque estamos representadas a partir de diversos referenciais, para além da escolha sexual.” Elas se esforçam para não deixar nada sem dizer. “Enquanto a sociedade pede para esconder, nós fizemos questão de deixar tudo transparente”, diz Carla.
No primeiro Dia dos Pais de suas vidas, a escola fez um cartaz com fotografias. Lá está “pami” em duas fotos: uma com Joaquim Amandio, a outra com Maria Clara. Não é a única mulher. Há outras que ficaram viúvas ou cujo marido se tornou ausente – e que tiveram de assumir também a função paterna para os filhos. [....]
Na volta da escola, a família tem sua brincadeira particular: “Quem é o príncipe do castelo da ‘pami’?”, pergunta Michele. Joaquim responde: “O Mano!”. “Quem é a princesa do castelo da ‘pami’?” Maria Clara diz:“A Mana”. “Quem é a rainha do castelo da ‘pami’?” Carla e os gêmeos afirmam: “A mamãe”. “E quem é a dona do castelo?” Todos gritam, felizes: “A ‘pami’!”.

Época
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As psicanalistas Michele Kamers e Carla Cumiotto conquistaram na Justiça o direito de registrar seus filhos gêmeos no nome de ambas

O primeiro foi Joaquim Amandio, com 2,8 quilos. Dois minutos depois chegou Maria Clara, só alguns gramas mais pesada. Michele estendeu a mão para Carla, deitada na mesa cirúrgica onde fez cesariana. Às 9h55 de 8 de fevereiro de 2007, as palavras faltaram. Com olhos castanhos boiando em lágrimas, Michele acolheu os bebês: “Filhos, a pami está aqui”. Sabia que reconheceriam sua voz porque havia contado a eles muitas histórias ao longo dos nove meses de gestação em que habitaram o ventre de Carla. A enfermeira olhou para Michele: “A Maria Clara é a sua cara”. Michele exultou. Até hoje conta essa história muitas e muitas vezes. Disparou então para o corredor do Hospital Santa Catarina, em Blumenau, gritando: “Meus filhos nasceram, meus filhos nasceram”. Na sala de espera, as pessoas a olhavam com susto. Afinal, como ela acabou de dar à luz e está gritando e correndo feito doida? Nascia ali uma nova família. Diferente, sem dúvida. Mas uma família.

Sem dúvida.
Um mês mais tarde, Carla e Michele anunciaram à escrivã do cartório de registro civil, em Blumenau: “Somos casadas, nossos filhos foram gerados por inseminação artificial e queremos registrá-los no nosso nome”. A mulher perguntou quem era o pai. Michele respondeu: “Eles não têm pai. Têm a mim”. A escrivã afirmou que só poderia registrar em nome da mãe biológica. “Nós vamos tentar na Justiça, então”, disse Carla. A escrivã retrucou: “Podem tentar, o máximo que vão conseguir é um não”.
Em 12 de dezembro de 2008, o juiz Cairo Roberto Rodrigues Madruga, da 8ª Vara de Família e Sucessões de Porto Alegre, disse “sim”. Em 14 de maio, foi determinada a alteração da certidão de nascimento dos gêmeos. Joaquim Amandio e Maria Clara Cumiotto Kamers são agora filhos de Carla Cumiotto e Michele Kamers e seus avós são Alcides e Clara Cumiotto e Jaime e Maria Kamers.
A sentença é histórica. Pela primeira vez é reconhecido na Justiça o direito de uma mulher, sem nenhum vínculo biológico com seus filhos, ocupar um lugar parental. A Justiça gaúcha, conhecida por decisões de vanguarda, reconheceu e legitimou um vínculo afetivo, amparado por uma história de amor de 11 anos entre duas mulheres, comprovada por vídeos, fotos, documentos e testemunhas. “Algumas pessoas pensam que os novos arranjos estão destruindo as famílias”, diz Michele. “Não é verdade. Eu não poderia adotar filhos que sempre foram meus, que nasceram não apenas do desejo da Carla, mas do meu também. Quem critica não pensa no direito dos meus filhos a ter meu nome, minha herança, o meu amparo legal. Lutamos tanto pelo reconhecimento desse vínculo justamente porque acreditamos na importância da família. Tanto que nos autorizamos a reinventá-la. Pode parecer paradoxal, mas somos tradicionais.”
Ao dar a notícia, a advogada Ana Rita do Nascimento Jerusalinsky desandou a chorar. “Essa sentença mostra que a família não morre nunca. Vai viver para sempre, se a sociedade não for preconceituosa”, afirma. “As novas famílias agregam novos membros, alguns que ainda não sabemos como nominar. É uma grande inclusão. E é esse processo social que está nos levando não ao fim, mas à revalorização da família.”
E como nasce uma família? A de Carla e Michele começou numa troca de olhares numa aula de história da psicologia, no campus do pequeno município de Biguaçu, da Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Michele, 19 anos, era a aluna. Carla, 27, a professora. Ao ver Carla metida em um vestido justo, verde-claro, de um ombro só, as unhas vermelhas, Michele achou que ela era linda. Carla sentiu, como sente até hoje, 11 anos depois, “como se fosse um homem me tirando a roupa com o olhar”.
Quem eram elas até aqui? Michele é filha de comerciantes bem-sucedidos de Florianópolis, descendentes de alemães. Única menina dos três filhos, “era mais menino que os meninos”. Eram garotas os objetos de seus amores de infância. Mas sofria na escola quando a chamavam de “machorra”. [.....]
Num evento, ao pegar uma bebida, outra modelo a beijou na boca. Michele descobriu que adorava. Passou a namorar garotos e garotas, sem nada esconder da família. Aos 18 anos, conseguiu conciliar pela primeira vez a mulher que era à posição masculina com que se identificava. Matriculou-se num colégio de padres, tornou- -se ótima aluna e ingressou na psicologia. Quando perfurou Carla com seu olhar na aula da faculdade, era uma mulher bonita, bem cuidada, mas dotada de uma postura e um magnetismo inscritos nas referências culturais como masculinos. [........]
Quando Michele, dona de um olhar mais masculino que muitos homens, a encarou, Carla sentiu-se atraída e confusa. Numa noite, as duas encontraram-se num bar e, quando o bar fechou, transferiram-se para um café. Discutiam algo só verossímil no encontro de uma psicanalista e de uma estudante de psicologia: o que sentiam era “querer ou desejo”? [.....]
Carla e Michele escolheram a cidade de Blumenau para morar. A princípio, uma cidade com fama de conservadora, povoada por descendentes de alemães, poderia parecer uma má escolha. Mas, depois de alguns risos nervosos nos primeiros tempos, as duas tornaram-se respeitadas na comunidade como psicanalistas e professoras universitárias, autoridades em sua área. [.....]
Carla namorou “um homem bacana, numa relação muito interessante”. Michele teve casos com várias mulheres, alguns deles ao mesmo tempo. Um dia Carla descobriu que, mesmo vivendo uma relação com um homem que valia a pena, ela gostava mesmo era de Michele. “Acho isso muito importante, bonito”, diz. “Eu escolhi a Michele.”
Ela queria casar. “Para mim, casar era morar junto”, diz Michele. “A gente não teria documento, nenhum papel. Eu queria um ritual”, diz Carla. “Queria tornar público para nossas famílias e amigos, para a comunidade.” Michele debateu-se ao longo de muitas sessões de análise. “Sabíamos que não podíamos ser duas noivinhas. E era eu, claro, que ocuparia a posição de noivo. E noivo usa smoking. Ficava pensando: ‘Será que só eu sou a homossexual’?”. Decidiu mandar fazer um conjunto de calça e casaco, que usou com camisa branca, colar, brincos e maquiagem. Carla encomendou um vestido de noiva a rigor. “Por que eu não poderia me vestir de noiva?”, diz. “Eu me sentia noiva.[...]

"Acreditamos tanto na importância da família que nos autorizamos a reinventá-la. Somos tradicionais"MICHELE KAMERS

"Não me vejo como homossexual. Sou uma mulher feminina, atraída por homens e mulheres masculinos" CARLA
CUMIOTTO

Muitas sessões de análise depois, Michele chegou à palavra “pami”. Um nome que, mais tarde, entendeu como a união de “pai” e da primeira sílaba de “Michele”, mas também o masculino de uma palavra popular na vida das crianças: “mami”. Na saída do consultório, ligou para Carla. “Encontrei um nome!” Carla respondeu na hora: “Gostei”. A partir da nomeação, a decisão de ter filhos ganhou serenidade. Depois de conversar com o primeiro especialista, em Porto Alegre, compraram na viagem de volta o primeiro presente do bebê. Um Fusca se fosse menino, um dado para a menina – “já que as bonecas ali eram muito feias”.
Ao receber o catálogo, por e-mail, das opções disponíveis no banco de esperma, em São Paulo, optaram por um doador de ascendência alemã, italiana ou portuguesa, para ser parecido com elas, e de olhos castanhos, como os de Michele. Na primeira inseminação, o médico, um especialista renomado, foi taxativo: “Não sei para que tanta emoção se as chances são só de 20%”. Logo depois Carla menstruou, e elas passaram dois dias com a sensação de que alguém tinha morrido. Tentaram de novo. Dessa vez, o médico, um assistente, foi caloroso. “Vai dar certo!” Deixou que Michele fizesse a inseminação. Há fotos com o registro de cada passo. Para elas, era tudo romance. Carla engravidou. E Michele até hoje se vangloria da “pontaria”.
No segundo mês de gestação, ao acompanhar a ultrassonografia, Michele apontou: “Olha só, há outro pontinho preto aqui”. Foi assim que descobriram que teriam gêmeos. Michele adorou. Carla ficou assustada. Aos quatro meses, outra ultrassonografia revelou que os gêmeos eram um casal. Carla relaxou. Já tinham até nomes. Maria Clara era a soma dos nomes das avós: Maria, mãe de Michele, e Clara, mãe de Carla. Joaquim Amandio, dos patriarcas das duas famílias: Joaquim, “nonno” de Carla, e Amandio, avô de Michele. O casal teve o cuidado de inscrever os filhos na linhagem das duas famílias. Eles chegariam ao mundo amparados pela tradição. Pelas paredes da casa, muitas fotos de Joaquim, Amandio, Maria e Clara. Assim como de Joaquim Amandio e de Maria Clara. [.....]
Quando os gêmeos nasceram, foram tantas as flores que Michele precisou fazer três viagens de carro entre o hospital e a casa para trazê-las. “Eles foram muito bem recebidos”, diz. O primeiro ano foi duro. Carla teve licença-maternidade, Michele nenhuma. “Passava a noite levando os bebês para mamar e depois tinha de acordar às 7 horas para ir à universidade.” É dela o papel de impor limites. Botou horário nas mamadas e aguentou a choradeira, proibindo Carla de chegar perto do quarto para acudir os filhos. Os gêmeos começaram chamando-a de “a pai”. Depois, “a papai”, em seguida “pã”. E, por fim, “pami”. “Quem é o pai da Maria Clara e do Joaquim Amandio?”, perguntou uma coleguinha de escola. “Você tem pai, eles têm pami”, é a resposta. “Eles são filhos seus ou dela?”, indagou um sobrinho na primeira festa de família. “De nós duas”, disse Carla. “Ah, que legal, assim cada uma pode cuidar de um.” Carla e Michele descobriram que as crianças sempre acham uma boa saída. “Que nojo, beijar uma mulher na boca”, disse uma menina na pracinha. “É mesmo, quando elas não se amam, deve ser bem nojento”, retrucou Carla. “Mas, quando se amam, é bonito.” Um garotinho que circulava por perto falou: “Meu pai namora um homem”. [....]
Nem Carla nem Michele vivem em guetos gays. “Nunca me identifiquei como homossexual. Frequentei pouco bares gays. Porque, ao se apresentar como homossexual, me parece que a
identidade é reduzida à escolha sexual. Entendo que, na vida, somos homens ou mulheres e, a partir de marcas infantis e dos bons encontros, cada um vai se referenciando a partir do feminino e do masculino”, diz Michele.[....]
Carla e Michele compartilham o pacto de manter o desejo erótico entre elas. “Nosso casamento começou com erotismo. E a gente não larga mão disso”, diz Carla. “Muita gente, depois de ter filhos, deixa de ser homem e mulher, mas achamos que esse é um preço muito alto. Então estamos reinventando nosso casamento.”
A família vive numa casa ampla e antiga, numa rua sem saída que parece feita para criar filhos. No fim do calçamento há uma mata nativa, onde “pami” faz barquinhos de papel para os gêmeos atirarem no rio. Na outra ponta, há uma pracinha. As crianças brincam pelas calçadas com os filhos dos vizinhos. Lá, são conhecidas como “Mano” e “Mana”. Os consultórios das duas estão instalados na parte frontal da casa, o que torna a vida mais fácil e mais próxima das crianças. Há ainda dois membros completando o clã: os cachorros Sofia, um maltês, e Smeagol, um pincher. [...]
Carla e Michele não perderam nenhum paciente devido à exposição, como era o temor de alguns familiares. A reação de pacientes e alunos é de “admiração pela coragem”. “A gente tem uma posição confortável e uma sustentabilidade para dar esse passo sem sofrer com a reação pública”, diz Carla. “As pessoas podem até falar dentro de suas casas, mas não dizem nada para nós. Conseguimos lidar com tranquilidade também porque estamos representadas a partir de diversos referenciais, para além da escolha sexual.” Elas se esforçam para não deixar nada sem dizer. “Enquanto a sociedade pede para esconder, nós fizemos questão de deixar tudo transparente”, diz Carla.
No primeiro Dia dos Pais de suas vidas, a escola fez um cartaz com fotografias. Lá está “pami” em duas fotos: uma com Joaquim Amandio, a outra com Maria Clara. Não é a única mulher. Há outras que ficaram viúvas ou cujo marido se tornou ausente – e que tiveram de assumir também a função paterna para os filhos. [....]
Na volta da escola, a família tem sua brincadeira particular: “Quem é o príncipe do castelo da ‘pami’?”, pergunta Michele. Joaquim responde: “O Mano!”. “Quem é a princesa do castelo da ‘pami’?” Maria Clara diz:“A Mana”. “Quem é a rainha do castelo da ‘pami’?” Carla e os gêmeos afirmam: “A mamãe”. “E quem é a dona do castelo?” Todos gritam, felizes: “A ‘pami’!”.

Época
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VITÓRIA - Inspeção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em dez presídios do Espírito Santo constatou que superlotação, insalubridade e violação de direitos são rotina nessas unidades. Na Casa de Custódia de Viana ((Cascuvi), na Grande Vitória, 1.254 presos vivem como animais de zoológico. Os pavilhões insalubres não têm divisões internas, não há triagem por grau de delito nem a polícia ousa entrar em suas dependências, onde a única regra é a do mais forte. Na Unidade de Instrução Socioeducativa de Cariacica, 121 jovens foram transferidos na véspera de uma inspeção, supostamente para evitar o flagrante de superlotação. Há suspeitas de que parte do grupo, com dependência química, tenha recebido sedativos para não criar problemas no translado. É o que mostra reportagem do enviado especial Chico Otavio na edição deste sábado em O GLOBO.
Do lado de fora do presídio de Viana, já que não foi possível a entrada dos juízes, por questões de segurança, um dos integrantes da equipe comentou que "eles vivem como animais". Há grande quantidade de lixo acumulado, insetos e umidade, com vários presos doentes.
Juízes auxiliares do CNJ chegaram a exigir botas de borracha, luvas, máscaras e outros equipamentos de proteção para continuar o trabalho. Em uma das unidades, um dos assessores dos juízes vomitou na vistoria a uma cela para adolescentes.
Relatório sobre o estado das unidades foi entregue ao ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal. Os juízes Paulo Tamburini e Erivaldo Ribeiro querem que o governo do Espírito Santo reconheça a crise no sistema penitenciário e assine termo de compromisso para enfrentar o problema.
O governo capixaba concorda em assinar termo de compromisso com o CNJ. A assessoria de Comunicação do governo informa que o documento já está redigido, exibindo como primeiro item o compromisso de criação de 2.872 vagas no sistema prisional capixaba até dezembro deste ano. O governo capixaba garante também que a Casa de Custódia de Viana será demolida.
O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:36  comentar

VITÓRIA - Inspeção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em dez presídios do Espírito Santo constatou que superlotação, insalubridade e violação de direitos são rotina nessas unidades. Na Casa de Custódia de Viana ((Cascuvi), na Grande Vitória, 1.254 presos vivem como animais de zoológico. Os pavilhões insalubres não têm divisões internas, não há triagem por grau de delito nem a polícia ousa entrar em suas dependências, onde a única regra é a do mais forte. Na Unidade de Instrução Socioeducativa de Cariacica, 121 jovens foram transferidos na véspera de uma inspeção, supostamente para evitar o flagrante de superlotação. Há suspeitas de que parte do grupo, com dependência química, tenha recebido sedativos para não criar problemas no translado. É o que mostra reportagem do enviado especial Chico Otavio na edição deste sábado em O GLOBO.
Do lado de fora do presídio de Viana, já que não foi possível a entrada dos juízes, por questões de segurança, um dos integrantes da equipe comentou que "eles vivem como animais". Há grande quantidade de lixo acumulado, insetos e umidade, com vários presos doentes.
Juízes auxiliares do CNJ chegaram a exigir botas de borracha, luvas, máscaras e outros equipamentos de proteção para continuar o trabalho. Em uma das unidades, um dos assessores dos juízes vomitou na vistoria a uma cela para adolescentes.
Relatório sobre o estado das unidades foi entregue ao ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal. Os juízes Paulo Tamburini e Erivaldo Ribeiro querem que o governo do Espírito Santo reconheça a crise no sistema penitenciário e assine termo de compromisso para enfrentar o problema.
O governo capixaba concorda em assinar termo de compromisso com o CNJ. A assessoria de Comunicação do governo informa que o documento já está redigido, exibindo como primeiro item o compromisso de criação de 2.872 vagas no sistema prisional capixaba até dezembro deste ano. O governo capixaba garante também que a Casa de Custódia de Viana será demolida.
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VITÓRIA - Inspeção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em dez presídios do Espírito Santo constatou que superlotação, insalubridade e violação de direitos são rotina nessas unidades. Na Casa de Custódia de Viana ((Cascuvi), na Grande Vitória, 1.254 presos vivem como animais de zoológico. Os pavilhões insalubres não têm divisões internas, não há triagem por grau de delito nem a polícia ousa entrar em suas dependências, onde a única regra é a do mais forte. Na Unidade de Instrução Socioeducativa de Cariacica, 121 jovens foram transferidos na véspera de uma inspeção, supostamente para evitar o flagrante de superlotação. Há suspeitas de que parte do grupo, com dependência química, tenha recebido sedativos para não criar problemas no translado. É o que mostra reportagem do enviado especial Chico Otavio na edição deste sábado em O GLOBO.
Do lado de fora do presídio de Viana, já que não foi possível a entrada dos juízes, por questões de segurança, um dos integrantes da equipe comentou que "eles vivem como animais". Há grande quantidade de lixo acumulado, insetos e umidade, com vários presos doentes.
Juízes auxiliares do CNJ chegaram a exigir botas de borracha, luvas, máscaras e outros equipamentos de proteção para continuar o trabalho. Em uma das unidades, um dos assessores dos juízes vomitou na vistoria a uma cela para adolescentes.
Relatório sobre o estado das unidades foi entregue ao ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal. Os juízes Paulo Tamburini e Erivaldo Ribeiro querem que o governo do Espírito Santo reconheça a crise no sistema penitenciário e assine termo de compromisso para enfrentar o problema.
O governo capixaba concorda em assinar termo de compromisso com o CNJ. A assessoria de Comunicação do governo informa que o documento já está redigido, exibindo como primeiro item o compromisso de criação de 2.872 vagas no sistema prisional capixaba até dezembro deste ano. O governo capixaba garante também que a Casa de Custódia de Viana será demolida.
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Do lado de fora do presídio de Viana, já que não foi possível a entrada dos juízes, por questões de segurança, um dos integrantes da equipe comentou que "eles vivem como animais". Há grande quantidade de lixo acumulado, insetos e umidade, com vários presos doentes.
Juízes auxiliares do CNJ chegaram a exigir botas de borracha, luvas, máscaras e outros equipamentos de proteção para continuar o trabalho. Em uma das unidades, um dos assessores dos juízes vomitou na vistoria a uma cela para adolescentes.
Relatório sobre o estado das unidades foi entregue ao ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal. Os juízes Paulo Tamburini e Erivaldo Ribeiro querem que o governo do Espírito Santo reconheça a crise no sistema penitenciário e assine termo de compromisso para enfrentar o problema.
O governo capixaba concorda em assinar termo de compromisso com o CNJ. A assessoria de Comunicação do governo informa que o documento já está redigido, exibindo como primeiro item o compromisso de criação de 2.872 vagas no sistema prisional capixaba até dezembro deste ano. O governo capixaba garante também que a Casa de Custódia de Viana será demolida.
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