notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
29.5.09

A violência contra crianças e adolescentes é um fenômeno da contemporaneidade, com relatos encontrados desde a mitologia ocidental. Assim, a violência sexual e todas as formas de violência, é inaceitável , mas, infelizmente, é fruto da nossa história.
O que a mídia vem denunciando recentemente através de um trabalho corajoso, diga-se de passagem, já acontece há décadas e em números alarmantes. Em nossa sociedade, essa chaga maldita instalou-se desde a período colonial. Foram os jesuítas que trouxeram os castigos físicos e psicológicos como meio de catequisar e educar os nativos. E assim, a família brasileira foi se formando com configurações diferentes de acordo com a região que habitavam, tendo o homem o papel de senhor absoluto a quem todos deveriam obedecer cegamente. A base familiar exigia disciplina rigorosa, por vezes cruel, ,,,com a aprovação da igreja.
E foi essa forma cruel de educar através do poder do macho, que muitos índios e escravos sofreram suas primeiras experiências dolorosas, vivendo sob o poder dos senhores e de um pacto de silêncio total. E é justamente a perpetuação desses abusos praticados por pessoas de classes privilegiadas, políticos e empresários, sem falar nos sociopatas e drogados, que vemos a nossa infância destruída de forma escancarada, sem que exista uma Lei capaz de por um fim nessa situação vergonhosa.
Muito tem lutado o Senador Magno Malta, mas é preciso que a sociedade assuma o seu papel de parceiros nessa luta contra essa chaga vergonhosa, que nos tira o sono e a esperança de dias melhores. Fazer campanhas até ajudam a esclarecer, mas se não houver vontade política no sentido de mudar urgentemente as Leis caducas e ultrapassadas, não chegaremos onde é preciso. Muitos culpam a justiça pela impunidade, mas a justiça apenas cumpre as Leis que são elaboradas e aprovadas pelos governantes que estão mais preocupados em manter seu padrão de luxo, suas viagens internacionais, seus castelos e ainda dizem que não estão nem aí para a opinião pública. Mas, a verdade é que o abuso sexual está aí, mais presente do que nunca, e não atinge somente meninas (apesar de ser suas principais vítimas); atinge também os meninos. É um grande preconceito também, achar que o abuso sexual é coisa de pobre, engano! A única diferença é que as pessoas mais pobres fazem denúncias enquanto as classes privilegiadas abafam o caso e procuram terapeutas e clínicas particulares, tudo sob um sigilo absoluto. A maioria dos abusos ocorre dentro de casa e os abusadores são em ordem: pais, padrastos, parentes e amigos que vivem no interior da família, lugar onde todos esperam proteção; na realidade , um mito. Muitas crianças e adolescentes sofrem ali suas primeiras experiências de violências, entre elas, o abuso sexual. Esse fenômeno perpassa todas as classes sociais, não estando apenas circunscrito à pobreza. Em alguns estados brasileiros, especialmente no Nordeste, o grande fator decisivo para o ingresso da menina na prostituição, é a fome. Existem casos, que as próprias mães, as levam e as trocam por um prato de comida, colocando-as nas mãos de inescrupulosos pedófilos. Quando não têm mais clientes, migram pelos caminhos da prostituição em busca de sobrevivência, engravidando precociemente e se expondo a doenças diversas.
Muitas das crianças nascidas atualmente no Brasil, são filhas da prostituição infantil. Muitas delas morrem precocemente, outras vão parar nas instituições ou permanecerão nas ruas usadas e exploradas, reiniciando o círculo de violências.
Há sempre muita miséria por trás de uma criança prostituída, abusada e explorada sexualmente. Há muita irresponsabilidade e desumanidade por parte de uma camada da sociedade, voltada para seus interesses econômicos, igorando as vítimas de uma política que não leva em conta o social, e sobretudo a criança. Todo esse quadro vergonhoso nos remete a um estado de descrença total e nos deixa sem esperanças... Esperanças de um país que respeite seus filhos! E expulse do seu seio, aqueles que te usam, te abusam, te exploram, e te ignoram!!!
Sanny
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A violência contra crianças e adolescentes é um fenômeno da contemporaneidade, com relatos encontrados desde a mitologia ocidental. Assim, a violência sexual e todas as formas de violência, é inaceitável , mas, infelizmente, é fruto da nossa história.
O que a mídia vem denunciando recentemente através de um trabalho corajoso, diga-se de passagem, já acontece há décadas e em números alarmantes. Em nossa sociedade, essa chaga maldita instalou-se desde a período colonial. Foram os jesuítas que trouxeram os castigos físicos e psicológicos como meio de catequisar e educar os nativos. E assim, a família brasileira foi se formando com configurações diferentes de acordo com a região que habitavam, tendo o homem o papel de senhor absoluto a quem todos deveriam obedecer cegamente. A base familiar exigia disciplina rigorosa, por vezes cruel, ,,,com a aprovação da igreja.
E foi essa forma cruel de educar através do poder do macho, que muitos índios e escravos sofreram suas primeiras experiências dolorosas, vivendo sob o poder dos senhores e de um pacto de silêncio total. E é justamente a perpetuação desses abusos praticados por pessoas de classes privilegiadas, políticos e empresários, sem falar nos sociopatas e drogados, que vemos a nossa infância destruída de forma escancarada, sem que exista uma Lei capaz de por um fim nessa situação vergonhosa.
Muito tem lutado o Senador Magno Malta, mas é preciso que a sociedade assuma o seu papel de parceiros nessa luta contra essa chaga vergonhosa, que nos tira o sono e a esperança de dias melhores. Fazer campanhas até ajudam a esclarecer, mas se não houver vontade política no sentido de mudar urgentemente as Leis caducas e ultrapassadas, não chegaremos onde é preciso. Muitos culpam a justiça pela impunidade, mas a justiça apenas cumpre as Leis que são elaboradas e aprovadas pelos governantes que estão mais preocupados em manter seu padrão de luxo, suas viagens internacionais, seus castelos e ainda dizem que não estão nem aí para a opinião pública. Mas, a verdade é que o abuso sexual está aí, mais presente do que nunca, e não atinge somente meninas (apesar de ser suas principais vítimas); atinge também os meninos. É um grande preconceito também, achar que o abuso sexual é coisa de pobre, engano! A única diferença é que as pessoas mais pobres fazem denúncias enquanto as classes privilegiadas abafam o caso e procuram terapeutas e clínicas particulares, tudo sob um sigilo absoluto. A maioria dos abusos ocorre dentro de casa e os abusadores são em ordem: pais, padrastos, parentes e amigos que vivem no interior da família, lugar onde todos esperam proteção; na realidade , um mito. Muitas crianças e adolescentes sofrem ali suas primeiras experiências de violências, entre elas, o abuso sexual. Esse fenômeno perpassa todas as classes sociais, não estando apenas circunscrito à pobreza. Em alguns estados brasileiros, especialmente no Nordeste, o grande fator decisivo para o ingresso da menina na prostituição, é a fome. Existem casos, que as próprias mães, as levam e as trocam por um prato de comida, colocando-as nas mãos de inescrupulosos pedófilos. Quando não têm mais clientes, migram pelos caminhos da prostituição em busca de sobrevivência, engravidando precociemente e se expondo a doenças diversas.
Muitas das crianças nascidas atualmente no Brasil, são filhas da prostituição infantil. Muitas delas morrem precocemente, outras vão parar nas instituições ou permanecerão nas ruas usadas e exploradas, reiniciando o círculo de violências.
Há sempre muita miséria por trás de uma criança prostituída, abusada e explorada sexualmente. Há muita irresponsabilidade e desumanidade por parte de uma camada da sociedade, voltada para seus interesses econômicos, igorando as vítimas de uma política que não leva em conta o social, e sobretudo a criança. Todo esse quadro vergonhoso nos remete a um estado de descrença total e nos deixa sem esperanças... Esperanças de um país que respeite seus filhos! E expulse do seu seio, aqueles que te usam, te abusam, te exploram, e te ignoram!!!
Sanny
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A violência contra crianças e adolescentes é um fenômeno da contemporaneidade, com relatos encontrados desde a mitologia ocidental. Assim, a violência sexual e todas as formas de violência, é inaceitável , mas, infelizmente, é fruto da nossa história.
O que a mídia vem denunciando recentemente através de um trabalho corajoso, diga-se de passagem, já acontece há décadas e em números alarmantes. Em nossa sociedade, essa chaga maldita instalou-se desde a período colonial. Foram os jesuítas que trouxeram os castigos físicos e psicológicos como meio de catequisar e educar os nativos. E assim, a família brasileira foi se formando com configurações diferentes de acordo com a região que habitavam, tendo o homem o papel de senhor absoluto a quem todos deveriam obedecer cegamente. A base familiar exigia disciplina rigorosa, por vezes cruel, ,,,com a aprovação da igreja.
E foi essa forma cruel de educar através do poder do macho, que muitos índios e escravos sofreram suas primeiras experiências dolorosas, vivendo sob o poder dos senhores e de um pacto de silêncio total. E é justamente a perpetuação desses abusos praticados por pessoas de classes privilegiadas, políticos e empresários, sem falar nos sociopatas e drogados, que vemos a nossa infância destruída de forma escancarada, sem que exista uma Lei capaz de por um fim nessa situação vergonhosa.
Muito tem lutado o Senador Magno Malta, mas é preciso que a sociedade assuma o seu papel de parceiros nessa luta contra essa chaga vergonhosa, que nos tira o sono e a esperança de dias melhores. Fazer campanhas até ajudam a esclarecer, mas se não houver vontade política no sentido de mudar urgentemente as Leis caducas e ultrapassadas, não chegaremos onde é preciso. Muitos culpam a justiça pela impunidade, mas a justiça apenas cumpre as Leis que são elaboradas e aprovadas pelos governantes que estão mais preocupados em manter seu padrão de luxo, suas viagens internacionais, seus castelos e ainda dizem que não estão nem aí para a opinião pública. Mas, a verdade é que o abuso sexual está aí, mais presente do que nunca, e não atinge somente meninas (apesar de ser suas principais vítimas); atinge também os meninos. É um grande preconceito também, achar que o abuso sexual é coisa de pobre, engano! A única diferença é que as pessoas mais pobres fazem denúncias enquanto as classes privilegiadas abafam o caso e procuram terapeutas e clínicas particulares, tudo sob um sigilo absoluto. A maioria dos abusos ocorre dentro de casa e os abusadores são em ordem: pais, padrastos, parentes e amigos que vivem no interior da família, lugar onde todos esperam proteção; na realidade , um mito. Muitas crianças e adolescentes sofrem ali suas primeiras experiências de violências, entre elas, o abuso sexual. Esse fenômeno perpassa todas as classes sociais, não estando apenas circunscrito à pobreza. Em alguns estados brasileiros, especialmente no Nordeste, o grande fator decisivo para o ingresso da menina na prostituição, é a fome. Existem casos, que as próprias mães, as levam e as trocam por um prato de comida, colocando-as nas mãos de inescrupulosos pedófilos. Quando não têm mais clientes, migram pelos caminhos da prostituição em busca de sobrevivência, engravidando precociemente e se expondo a doenças diversas.
Muitas das crianças nascidas atualmente no Brasil, são filhas da prostituição infantil. Muitas delas morrem precocemente, outras vão parar nas instituições ou permanecerão nas ruas usadas e exploradas, reiniciando o círculo de violências.
Há sempre muita miséria por trás de uma criança prostituída, abusada e explorada sexualmente. Há muita irresponsabilidade e desumanidade por parte de uma camada da sociedade, voltada para seus interesses econômicos, igorando as vítimas de uma política que não leva em conta o social, e sobretudo a criança. Todo esse quadro vergonhoso nos remete a um estado de descrença total e nos deixa sem esperanças... Esperanças de um país que respeite seus filhos! E expulse do seu seio, aqueles que te usam, te abusam, te exploram, e te ignoram!!!
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A violência contra crianças e adolescentes é um fenômeno da contemporaneidade, com relatos encontrados desde a mitologia ocidental. Assim, a violência sexual e todas as formas de violência, é inaceitável , mas, infelizmente, é fruto da nossa história.
O que a mídia vem denunciando recentemente através de um trabalho corajoso, diga-se de passagem, já acontece há décadas e em números alarmantes. Em nossa sociedade, essa chaga maldita instalou-se desde a período colonial. Foram os jesuítas que trouxeram os castigos físicos e psicológicos como meio de catequisar e educar os nativos. E assim, a família brasileira foi se formando com configurações diferentes de acordo com a região que habitavam, tendo o homem o papel de senhor absoluto a quem todos deveriam obedecer cegamente. A base familiar exigia disciplina rigorosa, por vezes cruel, ,,,com a aprovação da igreja.
E foi essa forma cruel de educar através do poder do macho, que muitos índios e escravos sofreram suas primeiras experiências dolorosas, vivendo sob o poder dos senhores e de um pacto de silêncio total. E é justamente a perpetuação desses abusos praticados por pessoas de classes privilegiadas, políticos e empresários, sem falar nos sociopatas e drogados, que vemos a nossa infância destruída de forma escancarada, sem que exista uma Lei capaz de por um fim nessa situação vergonhosa.
Muito tem lutado o Senador Magno Malta, mas é preciso que a sociedade assuma o seu papel de parceiros nessa luta contra essa chaga vergonhosa, que nos tira o sono e a esperança de dias melhores. Fazer campanhas até ajudam a esclarecer, mas se não houver vontade política no sentido de mudar urgentemente as Leis caducas e ultrapassadas, não chegaremos onde é preciso. Muitos culpam a justiça pela impunidade, mas a justiça apenas cumpre as Leis que são elaboradas e aprovadas pelos governantes que estão mais preocupados em manter seu padrão de luxo, suas viagens internacionais, seus castelos e ainda dizem que não estão nem aí para a opinião pública. Mas, a verdade é que o abuso sexual está aí, mais presente do que nunca, e não atinge somente meninas (apesar de ser suas principais vítimas); atinge também os meninos. É um grande preconceito também, achar que o abuso sexual é coisa de pobre, engano! A única diferença é que as pessoas mais pobres fazem denúncias enquanto as classes privilegiadas abafam o caso e procuram terapeutas e clínicas particulares, tudo sob um sigilo absoluto. A maioria dos abusos ocorre dentro de casa e os abusadores são em ordem: pais, padrastos, parentes e amigos que vivem no interior da família, lugar onde todos esperam proteção; na realidade , um mito. Muitas crianças e adolescentes sofrem ali suas primeiras experiências de violências, entre elas, o abuso sexual. Esse fenômeno perpassa todas as classes sociais, não estando apenas circunscrito à pobreza. Em alguns estados brasileiros, especialmente no Nordeste, o grande fator decisivo para o ingresso da menina na prostituição, é a fome. Existem casos, que as próprias mães, as levam e as trocam por um prato de comida, colocando-as nas mãos de inescrupulosos pedófilos. Quando não têm mais clientes, migram pelos caminhos da prostituição em busca de sobrevivência, engravidando precociemente e se expondo a doenças diversas.
Muitas das crianças nascidas atualmente no Brasil, são filhas da prostituição infantil. Muitas delas morrem precocemente, outras vão parar nas instituições ou permanecerão nas ruas usadas e exploradas, reiniciando o círculo de violências.
Há sempre muita miséria por trás de uma criança prostituída, abusada e explorada sexualmente. Há muita irresponsabilidade e desumanidade por parte de uma camada da sociedade, voltada para seus interesses econômicos, igorando as vítimas de uma política que não leva em conta o social, e sobretudo a criança. Todo esse quadro vergonhoso nos remete a um estado de descrença total e nos deixa sem esperanças... Esperanças de um país que respeite seus filhos! E expulse do seu seio, aqueles que te usam, te abusam, te exploram, e te ignoram!!!
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CE: Colegiado aprova toque de recolher para crianças e adolescentes
Comissão da Assembleia Legislativa acredita que a proposta não está em consonância com o Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) e o direito constitucional à liberdade de ir e vir
Dez dos 18 conselheiros tutelares presentes ontem (28) na reunião do colegiado, formado por 30 Conselhos distribuídos nas seis Secretarias Regionais Executivas de Fortaleza (CE), votaram a favor do toque de recolher para crianças e adolescentes após intenso debate. Contudo, o colegiado decidiu levar ao Ministério Público, ao Juizado da Infância e da Juventude de Fortaleza e ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica) um documento cobrando do estado e do município a apresentação de projetos e orçamentos para a efetivação de políticas públicas que garantam os direitos de meninas e meninos. Os conselheiros tutelares aprovaram, também, um prazo de 180 dias para a melhoria na problemática da infância e da adolescência na cidade. De acordo com o conselheiro tutelar da SER III, Régis Bezerra Costa, não havendo nenhuma mudança, o colegiado realizará mobilizações junto à sociedade civil para discutir o toque de recolher. Segundo um dos autores da proposta do toque de recolher, o conselheiro Daniel Carneiro, prossegue na capital cearense a coleta de assinatura no abaixo-assinado pela implantação da medida. A coleta busca envolver lideranças comunitárias, sindicais, escolas, faculdades e comércio. "Temos uma demanda muito grande de casos de exploração sexual, violência, trabalho infantil e uso de drogas. As mães chegam, com as mãos na cabeça, dizendo que devido às drogas, perderam o controle dos filhos, outras relatam que os filhos estão sendo usados por traficantes ou que a filha está vendendo o corpo", comenta. Conforme a deputada Lívia Arruda, presidente da Comissão da Infância e da Juventude da Assembleia Legislativa, a proposta não está em consonância com o Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) e o direito constitucional à liberdade de ir e vir. Pesquisas apontam que apenas 0,06% da população jovem se envolve em crimes contra a sociedade. "Este percentual é significativamente pequeno para justificar a punição de toda uma geração que seria prejudicada com a medida, que atingiria os jovens naquilo que tanto prezam, a liberdade de ir e vir quando e para onde bem desejarem" diz.
[Diário do Nordeste (CE), Mozarly Almeida – 29/05/2009]
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CE: Colegiado aprova toque de recolher para crianças e adolescentes
Comissão da Assembleia Legislativa acredita que a proposta não está em consonância com o Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) e o direito constitucional à liberdade de ir e vir
Dez dos 18 conselheiros tutelares presentes ontem (28) na reunião do colegiado, formado por 30 Conselhos distribuídos nas seis Secretarias Regionais Executivas de Fortaleza (CE), votaram a favor do toque de recolher para crianças e adolescentes após intenso debate. Contudo, o colegiado decidiu levar ao Ministério Público, ao Juizado da Infância e da Juventude de Fortaleza e ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica) um documento cobrando do estado e do município a apresentação de projetos e orçamentos para a efetivação de políticas públicas que garantam os direitos de meninas e meninos. Os conselheiros tutelares aprovaram, também, um prazo de 180 dias para a melhoria na problemática da infância e da adolescência na cidade. De acordo com o conselheiro tutelar da SER III, Régis Bezerra Costa, não havendo nenhuma mudança, o colegiado realizará mobilizações junto à sociedade civil para discutir o toque de recolher. Segundo um dos autores da proposta do toque de recolher, o conselheiro Daniel Carneiro, prossegue na capital cearense a coleta de assinatura no abaixo-assinado pela implantação da medida. A coleta busca envolver lideranças comunitárias, sindicais, escolas, faculdades e comércio. "Temos uma demanda muito grande de casos de exploração sexual, violência, trabalho infantil e uso de drogas. As mães chegam, com as mãos na cabeça, dizendo que devido às drogas, perderam o controle dos filhos, outras relatam que os filhos estão sendo usados por traficantes ou que a filha está vendendo o corpo", comenta. Conforme a deputada Lívia Arruda, presidente da Comissão da Infância e da Juventude da Assembleia Legislativa, a proposta não está em consonância com o Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) e o direito constitucional à liberdade de ir e vir. Pesquisas apontam que apenas 0,06% da população jovem se envolve em crimes contra a sociedade. "Este percentual é significativamente pequeno para justificar a punição de toda uma geração que seria prejudicada com a medida, que atingiria os jovens naquilo que tanto prezam, a liberdade de ir e vir quando e para onde bem desejarem" diz.
[Diário do Nordeste (CE), Mozarly Almeida – 29/05/2009]
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CE: Colegiado aprova toque de recolher para crianças e adolescentes
Comissão da Assembleia Legislativa acredita que a proposta não está em consonância com o Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) e o direito constitucional à liberdade de ir e vir
Dez dos 18 conselheiros tutelares presentes ontem (28) na reunião do colegiado, formado por 30 Conselhos distribuídos nas seis Secretarias Regionais Executivas de Fortaleza (CE), votaram a favor do toque de recolher para crianças e adolescentes após intenso debate. Contudo, o colegiado decidiu levar ao Ministério Público, ao Juizado da Infância e da Juventude de Fortaleza e ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica) um documento cobrando do estado e do município a apresentação de projetos e orçamentos para a efetivação de políticas públicas que garantam os direitos de meninas e meninos. Os conselheiros tutelares aprovaram, também, um prazo de 180 dias para a melhoria na problemática da infância e da adolescência na cidade. De acordo com o conselheiro tutelar da SER III, Régis Bezerra Costa, não havendo nenhuma mudança, o colegiado realizará mobilizações junto à sociedade civil para discutir o toque de recolher. Segundo um dos autores da proposta do toque de recolher, o conselheiro Daniel Carneiro, prossegue na capital cearense a coleta de assinatura no abaixo-assinado pela implantação da medida. A coleta busca envolver lideranças comunitárias, sindicais, escolas, faculdades e comércio. "Temos uma demanda muito grande de casos de exploração sexual, violência, trabalho infantil e uso de drogas. As mães chegam, com as mãos na cabeça, dizendo que devido às drogas, perderam o controle dos filhos, outras relatam que os filhos estão sendo usados por traficantes ou que a filha está vendendo o corpo", comenta. Conforme a deputada Lívia Arruda, presidente da Comissão da Infância e da Juventude da Assembleia Legislativa, a proposta não está em consonância com o Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) e o direito constitucional à liberdade de ir e vir. Pesquisas apontam que apenas 0,06% da população jovem se envolve em crimes contra a sociedade. "Este percentual é significativamente pequeno para justificar a punição de toda uma geração que seria prejudicada com a medida, que atingiria os jovens naquilo que tanto prezam, a liberdade de ir e vir quando e para onde bem desejarem" diz.
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Comissão da Assembleia Legislativa acredita que a proposta não está em consonância com o Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) e o direito constitucional à liberdade de ir e vir
Dez dos 18 conselheiros tutelares presentes ontem (28) na reunião do colegiado, formado por 30 Conselhos distribuídos nas seis Secretarias Regionais Executivas de Fortaleza (CE), votaram a favor do toque de recolher para crianças e adolescentes após intenso debate. Contudo, o colegiado decidiu levar ao Ministério Público, ao Juizado da Infância e da Juventude de Fortaleza e ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica) um documento cobrando do estado e do município a apresentação de projetos e orçamentos para a efetivação de políticas públicas que garantam os direitos de meninas e meninos. Os conselheiros tutelares aprovaram, também, um prazo de 180 dias para a melhoria na problemática da infância e da adolescência na cidade. De acordo com o conselheiro tutelar da SER III, Régis Bezerra Costa, não havendo nenhuma mudança, o colegiado realizará mobilizações junto à sociedade civil para discutir o toque de recolher. Segundo um dos autores da proposta do toque de recolher, o conselheiro Daniel Carneiro, prossegue na capital cearense a coleta de assinatura no abaixo-assinado pela implantação da medida. A coleta busca envolver lideranças comunitárias, sindicais, escolas, faculdades e comércio. "Temos uma demanda muito grande de casos de exploração sexual, violência, trabalho infantil e uso de drogas. As mães chegam, com as mãos na cabeça, dizendo que devido às drogas, perderam o controle dos filhos, outras relatam que os filhos estão sendo usados por traficantes ou que a filha está vendendo o corpo", comenta. Conforme a deputada Lívia Arruda, presidente da Comissão da Infância e da Juventude da Assembleia Legislativa, a proposta não está em consonância com o Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA) e o direito constitucional à liberdade de ir e vir. Pesquisas apontam que apenas 0,06% da população jovem se envolve em crimes contra a sociedade. "Este percentual é significativamente pequeno para justificar a punição de toda uma geração que seria prejudicada com a medida, que atingiria os jovens naquilo que tanto prezam, a liberdade de ir e vir quando e para onde bem desejarem" diz.
[Diário do Nordeste (CE), Mozarly Almeida – 29/05/2009]
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Há pouco menos de um mês, a desabrigada Lívia Amanda Mendes Leite, de 19 anos e então grávida de nove meses, teve um sangramento e percebeu que estava na hora de seu bebê nascer.
Acompanhada de uma tia, Lívia caminhou por quase uma hora do abrigo para vítimas das enchentes em Trizidela do Vale, no Maranhão, até o hospital da cidade.
Luan Vinícius nasceu de parto normal, e com apenas dois dias de vida foi levado para o abrigo com a mãe.
Na tarde de quinta-feira, o menino, hoje com 28 dias, dormia em um colchão colocado no chão, alheio ao barulho de outras crianças que brincavam no local, ao calor e à sujeira a sua volta.
Desde que a casa em que viviam foi inundada pelas águas do rio Mearim, Lívia, a filha Amanda Leticia, de um ano e oito meses, a avó e outros parentes vivem no alojamento improvisado em um hospital abandonado em Trizidela do Vale.
Há mais de um mês, não há água no local. A energia elétrica só foi religada na última sexta-feira. Cascas de banana, restos de comida e lixo se acumulam pelo chão dos corredores.
Apesar das dificuldades, Lívia diz não estar preocupada com o bebê. "Trago água do rio para dar banho nele", diz.

Hábitos noturnos

Cleidiane e o marido levaram enxoval do bebê para o abrigo
A situação não é incomum nos abrigos do Vale do Mearim, região mais atingida pelas enchentes no Maranhão.Nesta quinta-feira, em outro abrigo de Trizidela do Vale, montado em um ginásio, Cleidiane de Souza Pereira amamentava o filho Wallisson, de 17 dias.A casa de barro em que ela e o marido Marcos Costa dos Santos viviam foi inundada e desabou. "O barro amoleceu com a água", diz Santos, que é ajudante de pedreiro, mas ficou desempregado com as enchentes.
O casal conseguiu levar alguns móveis para o abrigo e também o enxoval do bebê, comprado pela mãe de Cleidiane.
"Não fiquei com medo de ter ele aqui. Só perdi um pouco de sangue. A polícia veio me buscar e me levou para o hospital", diz ela. "Quando ele estava com quatro dias, voltamos para cá."
A água para o banho do bebê é retirada das três torneiras disponíveis na área externa do ginásio. "Pego a água, fervo e misturo com um pouco de água fria", diz Santos.
Pais de primeira viagem, Cleidiane e Santos só estranham os hábitos noturnos de Wallisson. "Ele dorme o dia todo e, de noite, acorda de três em três horas para mamar", diz a mãe.

Fonte:Alessandra Corrêa
Enviada especial da BBC Brasil a Trizidela do Vale (MA)
link do postPor anjoseguerreiros, às 22:08  comentar

Há pouco menos de um mês, a desabrigada Lívia Amanda Mendes Leite, de 19 anos e então grávida de nove meses, teve um sangramento e percebeu que estava na hora de seu bebê nascer.
Acompanhada de uma tia, Lívia caminhou por quase uma hora do abrigo para vítimas das enchentes em Trizidela do Vale, no Maranhão, até o hospital da cidade.
Luan Vinícius nasceu de parto normal, e com apenas dois dias de vida foi levado para o abrigo com a mãe.
Na tarde de quinta-feira, o menino, hoje com 28 dias, dormia em um colchão colocado no chão, alheio ao barulho de outras crianças que brincavam no local, ao calor e à sujeira a sua volta.
Desde que a casa em que viviam foi inundada pelas águas do rio Mearim, Lívia, a filha Amanda Leticia, de um ano e oito meses, a avó e outros parentes vivem no alojamento improvisado em um hospital abandonado em Trizidela do Vale.
Há mais de um mês, não há água no local. A energia elétrica só foi religada na última sexta-feira. Cascas de banana, restos de comida e lixo se acumulam pelo chão dos corredores.
Apesar das dificuldades, Lívia diz não estar preocupada com o bebê. "Trago água do rio para dar banho nele", diz.

Hábitos noturnos

Cleidiane e o marido levaram enxoval do bebê para o abrigo
A situação não é incomum nos abrigos do Vale do Mearim, região mais atingida pelas enchentes no Maranhão.Nesta quinta-feira, em outro abrigo de Trizidela do Vale, montado em um ginásio, Cleidiane de Souza Pereira amamentava o filho Wallisson, de 17 dias.A casa de barro em que ela e o marido Marcos Costa dos Santos viviam foi inundada e desabou. "O barro amoleceu com a água", diz Santos, que é ajudante de pedreiro, mas ficou desempregado com as enchentes.
O casal conseguiu levar alguns móveis para o abrigo e também o enxoval do bebê, comprado pela mãe de Cleidiane.
"Não fiquei com medo de ter ele aqui. Só perdi um pouco de sangue. A polícia veio me buscar e me levou para o hospital", diz ela. "Quando ele estava com quatro dias, voltamos para cá."
A água para o banho do bebê é retirada das três torneiras disponíveis na área externa do ginásio. "Pego a água, fervo e misturo com um pouco de água fria", diz Santos.
Pais de primeira viagem, Cleidiane e Santos só estranham os hábitos noturnos de Wallisson. "Ele dorme o dia todo e, de noite, acorda de três em três horas para mamar", diz a mãe.

Fonte:Alessandra Corrêa
Enviada especial da BBC Brasil a Trizidela do Vale (MA)
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Há pouco menos de um mês, a desabrigada Lívia Amanda Mendes Leite, de 19 anos e então grávida de nove meses, teve um sangramento e percebeu que estava na hora de seu bebê nascer.
Acompanhada de uma tia, Lívia caminhou por quase uma hora do abrigo para vítimas das enchentes em Trizidela do Vale, no Maranhão, até o hospital da cidade.
Luan Vinícius nasceu de parto normal, e com apenas dois dias de vida foi levado para o abrigo com a mãe.
Na tarde de quinta-feira, o menino, hoje com 28 dias, dormia em um colchão colocado no chão, alheio ao barulho de outras crianças que brincavam no local, ao calor e à sujeira a sua volta.
Desde que a casa em que viviam foi inundada pelas águas do rio Mearim, Lívia, a filha Amanda Leticia, de um ano e oito meses, a avó e outros parentes vivem no alojamento improvisado em um hospital abandonado em Trizidela do Vale.
Há mais de um mês, não há água no local. A energia elétrica só foi religada na última sexta-feira. Cascas de banana, restos de comida e lixo se acumulam pelo chão dos corredores.
Apesar das dificuldades, Lívia diz não estar preocupada com o bebê. "Trago água do rio para dar banho nele", diz.

Hábitos noturnos

Cleidiane e o marido levaram enxoval do bebê para o abrigo
A situação não é incomum nos abrigos do Vale do Mearim, região mais atingida pelas enchentes no Maranhão.Nesta quinta-feira, em outro abrigo de Trizidela do Vale, montado em um ginásio, Cleidiane de Souza Pereira amamentava o filho Wallisson, de 17 dias.A casa de barro em que ela e o marido Marcos Costa dos Santos viviam foi inundada e desabou. "O barro amoleceu com a água", diz Santos, que é ajudante de pedreiro, mas ficou desempregado com as enchentes.
O casal conseguiu levar alguns móveis para o abrigo e também o enxoval do bebê, comprado pela mãe de Cleidiane.
"Não fiquei com medo de ter ele aqui. Só perdi um pouco de sangue. A polícia veio me buscar e me levou para o hospital", diz ela. "Quando ele estava com quatro dias, voltamos para cá."
A água para o banho do bebê é retirada das três torneiras disponíveis na área externa do ginásio. "Pego a água, fervo e misturo com um pouco de água fria", diz Santos.
Pais de primeira viagem, Cleidiane e Santos só estranham os hábitos noturnos de Wallisson. "Ele dorme o dia todo e, de noite, acorda de três em três horas para mamar", diz a mãe.

Fonte:Alessandra Corrêa
Enviada especial da BBC Brasil a Trizidela do Vale (MA)
link do postPor anjoseguerreiros, às 22:08  comentar

Há pouco menos de um mês, a desabrigada Lívia Amanda Mendes Leite, de 19 anos e então grávida de nove meses, teve um sangramento e percebeu que estava na hora de seu bebê nascer.
Acompanhada de uma tia, Lívia caminhou por quase uma hora do abrigo para vítimas das enchentes em Trizidela do Vale, no Maranhão, até o hospital da cidade.
Luan Vinícius nasceu de parto normal, e com apenas dois dias de vida foi levado para o abrigo com a mãe.
Na tarde de quinta-feira, o menino, hoje com 28 dias, dormia em um colchão colocado no chão, alheio ao barulho de outras crianças que brincavam no local, ao calor e à sujeira a sua volta.
Desde que a casa em que viviam foi inundada pelas águas do rio Mearim, Lívia, a filha Amanda Leticia, de um ano e oito meses, a avó e outros parentes vivem no alojamento improvisado em um hospital abandonado em Trizidela do Vale.
Há mais de um mês, não há água no local. A energia elétrica só foi religada na última sexta-feira. Cascas de banana, restos de comida e lixo se acumulam pelo chão dos corredores.
Apesar das dificuldades, Lívia diz não estar preocupada com o bebê. "Trago água do rio para dar banho nele", diz.

Hábitos noturnos

Cleidiane e o marido levaram enxoval do bebê para o abrigo
A situação não é incomum nos abrigos do Vale do Mearim, região mais atingida pelas enchentes no Maranhão.Nesta quinta-feira, em outro abrigo de Trizidela do Vale, montado em um ginásio, Cleidiane de Souza Pereira amamentava o filho Wallisson, de 17 dias.A casa de barro em que ela e o marido Marcos Costa dos Santos viviam foi inundada e desabou. "O barro amoleceu com a água", diz Santos, que é ajudante de pedreiro, mas ficou desempregado com as enchentes.
O casal conseguiu levar alguns móveis para o abrigo e também o enxoval do bebê, comprado pela mãe de Cleidiane.
"Não fiquei com medo de ter ele aqui. Só perdi um pouco de sangue. A polícia veio me buscar e me levou para o hospital", diz ela. "Quando ele estava com quatro dias, voltamos para cá."
A água para o banho do bebê é retirada das três torneiras disponíveis na área externa do ginásio. "Pego a água, fervo e misturo com um pouco de água fria", diz Santos.
Pais de primeira viagem, Cleidiane e Santos só estranham os hábitos noturnos de Wallisson. "Ele dorme o dia todo e, de noite, acorda de três em três horas para mamar", diz a mãe.

Fonte:Alessandra Corrêa
Enviada especial da BBC Brasil a Trizidela do Vale (MA)
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Dados da OIT revelam que aproximadamente 100 milhões de meninas, em todo o mundo, são vítimas de algum tipo de trabalho infantil

Com base em dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2007), enquanto o Brasil registrou uma queda de cerca de 6% no quantitativo de crianças e adolescentes de cinco a 17 anos de idade em situação de trabalho infanto-juvenil, o Ceará conseguiu 10%, segundo o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima. “Apesar da boa notícia, ainda são 296 mil meninos e meninas nessa situação no estado. No estudo anterior, a marca era de 330 mil”, alerta. Desse universo, as meninas têm sido vítimas de duas das piores formas de trabalho: a atividade doméstica e a exploração sexual. Por conta disso o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), junto com o Ministério Público do Trabalho e outras representações que atuam na luta contra o trabalho infanto-juvenil, escolheu este ano a criança e o jovem do sexo feminino como foco para a campanha do Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, comemorado em 12 de junho. A data marca, ainda, o aniversário de dez anos da Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da erradicação das piores formas de trabalho infantil. Para a coordenadora do Núcleo de Apoio a Programas Especiais da Superintendência, Conceição Barros, é mais um motivo para enfocar nas meninas. Conforme estimativa da OIT, existem aproximadamente 100 milhões de garotas, em todo o mundo, vítimas de trabalho infantil. A falta de informações mais precisas se justifica pelas características das piores formas de trabalho a que são submetidas essas meninas, algumas delas sofridas dentro de casa, local, a priori, inviolável.
[Diário do Nordeste (CE) – 29/05/2009]

Fonte: ANDI
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Dados da OIT revelam que aproximadamente 100 milhões de meninas, em todo o mundo, são vítimas de algum tipo de trabalho infantil

Com base em dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2007), enquanto o Brasil registrou uma queda de cerca de 6% no quantitativo de crianças e adolescentes de cinco a 17 anos de idade em situação de trabalho infanto-juvenil, o Ceará conseguiu 10%, segundo o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima. “Apesar da boa notícia, ainda são 296 mil meninos e meninas nessa situação no estado. No estudo anterior, a marca era de 330 mil”, alerta. Desse universo, as meninas têm sido vítimas de duas das piores formas de trabalho: a atividade doméstica e a exploração sexual. Por conta disso o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), junto com o Ministério Público do Trabalho e outras representações que atuam na luta contra o trabalho infanto-juvenil, escolheu este ano a criança e o jovem do sexo feminino como foco para a campanha do Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, comemorado em 12 de junho. A data marca, ainda, o aniversário de dez anos da Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da erradicação das piores formas de trabalho infantil. Para a coordenadora do Núcleo de Apoio a Programas Especiais da Superintendência, Conceição Barros, é mais um motivo para enfocar nas meninas. Conforme estimativa da OIT, existem aproximadamente 100 milhões de garotas, em todo o mundo, vítimas de trabalho infantil. A falta de informações mais precisas se justifica pelas características das piores formas de trabalho a que são submetidas essas meninas, algumas delas sofridas dentro de casa, local, a priori, inviolável.
[Diário do Nordeste (CE) – 29/05/2009]

Fonte: ANDI
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Dados da OIT revelam que aproximadamente 100 milhões de meninas, em todo o mundo, são vítimas de algum tipo de trabalho infantil

Com base em dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2007), enquanto o Brasil registrou uma queda de cerca de 6% no quantitativo de crianças e adolescentes de cinco a 17 anos de idade em situação de trabalho infanto-juvenil, o Ceará conseguiu 10%, segundo o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima. “Apesar da boa notícia, ainda são 296 mil meninos e meninas nessa situação no estado. No estudo anterior, a marca era de 330 mil”, alerta. Desse universo, as meninas têm sido vítimas de duas das piores formas de trabalho: a atividade doméstica e a exploração sexual. Por conta disso o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), junto com o Ministério Público do Trabalho e outras representações que atuam na luta contra o trabalho infanto-juvenil, escolheu este ano a criança e o jovem do sexo feminino como foco para a campanha do Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, comemorado em 12 de junho. A data marca, ainda, o aniversário de dez anos da Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da erradicação das piores formas de trabalho infantil. Para a coordenadora do Núcleo de Apoio a Programas Especiais da Superintendência, Conceição Barros, é mais um motivo para enfocar nas meninas. Conforme estimativa da OIT, existem aproximadamente 100 milhões de garotas, em todo o mundo, vítimas de trabalho infantil. A falta de informações mais precisas se justifica pelas características das piores formas de trabalho a que são submetidas essas meninas, algumas delas sofridas dentro de casa, local, a priori, inviolável.
[Diário do Nordeste (CE) – 29/05/2009]

Fonte: ANDI
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Dados da OIT revelam que aproximadamente 100 milhões de meninas, em todo o mundo, são vítimas de algum tipo de trabalho infantil

Com base em dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2007), enquanto o Brasil registrou uma queda de cerca de 6% no quantitativo de crianças e adolescentes de cinco a 17 anos de idade em situação de trabalho infanto-juvenil, o Ceará conseguiu 10%, segundo o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima. “Apesar da boa notícia, ainda são 296 mil meninos e meninas nessa situação no estado. No estudo anterior, a marca era de 330 mil”, alerta. Desse universo, as meninas têm sido vítimas de duas das piores formas de trabalho: a atividade doméstica e a exploração sexual. Por conta disso o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), junto com o Ministério Público do Trabalho e outras representações que atuam na luta contra o trabalho infanto-juvenil, escolheu este ano a criança e o jovem do sexo feminino como foco para a campanha do Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, comemorado em 12 de junho. A data marca, ainda, o aniversário de dez anos da Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da erradicação das piores formas de trabalho infantil. Para a coordenadora do Núcleo de Apoio a Programas Especiais da Superintendência, Conceição Barros, é mais um motivo para enfocar nas meninas. Conforme estimativa da OIT, existem aproximadamente 100 milhões de garotas, em todo o mundo, vítimas de trabalho infantil. A falta de informações mais precisas se justifica pelas características das piores formas de trabalho a que são submetidas essas meninas, algumas delas sofridas dentro de casa, local, a priori, inviolável.
[Diário do Nordeste (CE) – 29/05/2009]

Fonte: ANDI
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"Nós nunca desistimos", diz policial

O Setor de Informação e Captura (SIC) da Polícia Civil de Maringá é o órgão que, entre outras funções, faz a busca de pessoas desaparecidas. O chefe do setor, o investigador Paulo da Silva, explica que há uma diferença entre a procura por adultos e por crianças.Para os maiores de idade, deve ser respeitado um prazo de 24 horas a partir do desaparecimento até a busca começar, enquanto para a investigação dos casos envolvendo menores a polícia é deslocada imediatamente. “O problema é que, quando são adultos, muitas vezes o ‘desaparecimento’ é voluntário. É marido que quer fugir da mulher, ou que sai pra beber...”, comenta o policial. O desajuste familiar e o uso de drogas são apontados como as causas mais comuns para os desaparecimentos.Entre crianças e adolescentes, os únicos casos em aberto na cidade são os de Ednilton e José Carlos, desaparecidos desde 1992. “É uma situação triste, de crianças que sumiram e nunca mais voltaram. Mas sempre se pode ter esperança, estamos atentos e nunca desistimos”, diz Silva. A polícia de Maringá também está envolvida na investigação do caso de Ariele Botelho, 2 anos, desaparecida em Lidianópolis no dia 15 de maio. “Oferecemos ajuda para as cidades próximas, mas até agora não temos novidades na busca da Ariele”.O chefe do SIC reclama do comportamento de muitas famílias que registram boletim de ocorrência sobre desaparecimento de familiares. “Muitas vezes, é um adolescente que acaba sendo encontrado sem a participação da polícia e quem registrou a ocorrência não volta para dar baixa”. O comportamento, segundo Silva, é constante e atrapalha outras buscas ao deslocar pessoas do corpo policial para um caso já resolvido, enquanto outros estão em aberto. “Trabalhamos seriamente e precisamos de cooperação”, diz o investigador.

Fonte: O Diário de Maringá
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"Nós nunca desistimos", diz policial

O Setor de Informação e Captura (SIC) da Polícia Civil de Maringá é o órgão que, entre outras funções, faz a busca de pessoas desaparecidas. O chefe do setor, o investigador Paulo da Silva, explica que há uma diferença entre a procura por adultos e por crianças.Para os maiores de idade, deve ser respeitado um prazo de 24 horas a partir do desaparecimento até a busca começar, enquanto para a investigação dos casos envolvendo menores a polícia é deslocada imediatamente. “O problema é que, quando são adultos, muitas vezes o ‘desaparecimento’ é voluntário. É marido que quer fugir da mulher, ou que sai pra beber...”, comenta o policial. O desajuste familiar e o uso de drogas são apontados como as causas mais comuns para os desaparecimentos.Entre crianças e adolescentes, os únicos casos em aberto na cidade são os de Ednilton e José Carlos, desaparecidos desde 1992. “É uma situação triste, de crianças que sumiram e nunca mais voltaram. Mas sempre se pode ter esperança, estamos atentos e nunca desistimos”, diz Silva. A polícia de Maringá também está envolvida na investigação do caso de Ariele Botelho, 2 anos, desaparecida em Lidianópolis no dia 15 de maio. “Oferecemos ajuda para as cidades próximas, mas até agora não temos novidades na busca da Ariele”.O chefe do SIC reclama do comportamento de muitas famílias que registram boletim de ocorrência sobre desaparecimento de familiares. “Muitas vezes, é um adolescente que acaba sendo encontrado sem a participação da polícia e quem registrou a ocorrência não volta para dar baixa”. O comportamento, segundo Silva, é constante e atrapalha outras buscas ao deslocar pessoas do corpo policial para um caso já resolvido, enquanto outros estão em aberto. “Trabalhamos seriamente e precisamos de cooperação”, diz o investigador.

Fonte: O Diário de Maringá
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"Nós nunca desistimos", diz policial

O Setor de Informação e Captura (SIC) da Polícia Civil de Maringá é o órgão que, entre outras funções, faz a busca de pessoas desaparecidas. O chefe do setor, o investigador Paulo da Silva, explica que há uma diferença entre a procura por adultos e por crianças.Para os maiores de idade, deve ser respeitado um prazo de 24 horas a partir do desaparecimento até a busca começar, enquanto para a investigação dos casos envolvendo menores a polícia é deslocada imediatamente. “O problema é que, quando são adultos, muitas vezes o ‘desaparecimento’ é voluntário. É marido que quer fugir da mulher, ou que sai pra beber...”, comenta o policial. O desajuste familiar e o uso de drogas são apontados como as causas mais comuns para os desaparecimentos.Entre crianças e adolescentes, os únicos casos em aberto na cidade são os de Ednilton e José Carlos, desaparecidos desde 1992. “É uma situação triste, de crianças que sumiram e nunca mais voltaram. Mas sempre se pode ter esperança, estamos atentos e nunca desistimos”, diz Silva. A polícia de Maringá também está envolvida na investigação do caso de Ariele Botelho, 2 anos, desaparecida em Lidianópolis no dia 15 de maio. “Oferecemos ajuda para as cidades próximas, mas até agora não temos novidades na busca da Ariele”.O chefe do SIC reclama do comportamento de muitas famílias que registram boletim de ocorrência sobre desaparecimento de familiares. “Muitas vezes, é um adolescente que acaba sendo encontrado sem a participação da polícia e quem registrou a ocorrência não volta para dar baixa”. O comportamento, segundo Silva, é constante e atrapalha outras buscas ao deslocar pessoas do corpo policial para um caso já resolvido, enquanto outros estão em aberto. “Trabalhamos seriamente e precisamos de cooperação”, diz o investigador.

Fonte: O Diário de Maringá
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"Nós nunca desistimos", diz policial

O Setor de Informação e Captura (SIC) da Polícia Civil de Maringá é o órgão que, entre outras funções, faz a busca de pessoas desaparecidas. O chefe do setor, o investigador Paulo da Silva, explica que há uma diferença entre a procura por adultos e por crianças.Para os maiores de idade, deve ser respeitado um prazo de 24 horas a partir do desaparecimento até a busca começar, enquanto para a investigação dos casos envolvendo menores a polícia é deslocada imediatamente. “O problema é que, quando são adultos, muitas vezes o ‘desaparecimento’ é voluntário. É marido que quer fugir da mulher, ou que sai pra beber...”, comenta o policial. O desajuste familiar e o uso de drogas são apontados como as causas mais comuns para os desaparecimentos.Entre crianças e adolescentes, os únicos casos em aberto na cidade são os de Ednilton e José Carlos, desaparecidos desde 1992. “É uma situação triste, de crianças que sumiram e nunca mais voltaram. Mas sempre se pode ter esperança, estamos atentos e nunca desistimos”, diz Silva. A polícia de Maringá também está envolvida na investigação do caso de Ariele Botelho, 2 anos, desaparecida em Lidianópolis no dia 15 de maio. “Oferecemos ajuda para as cidades próximas, mas até agora não temos novidades na busca da Ariele”.O chefe do SIC reclama do comportamento de muitas famílias que registram boletim de ocorrência sobre desaparecimento de familiares. “Muitas vezes, é um adolescente que acaba sendo encontrado sem a participação da polícia e quem registrou a ocorrência não volta para dar baixa”. O comportamento, segundo Silva, é constante e atrapalha outras buscas ao deslocar pessoas do corpo policial para um caso já resolvido, enquanto outros estão em aberto. “Trabalhamos seriamente e precisamos de cooperação”, diz o investigador.

Fonte: O Diário de Maringá
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São Paulo - Inúmeras ações promovidas por governos, empresas, associações, hospitais marcarão a data mundial que visa promover o combate ao fumo. E não há quem duvide: fumar faz mal à saúde.
Segundo dados do Ministério da Saúde, a cada ano ocorrem 200 mil mortes por doenças relacionadas ao tabagismo no Brasil. No mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, oito mil pessoas morrem diariamente devido ao hábito de fumar. Aproximadamente 94% das mortes por câncer de pulmão em adultos estão relacionadas ao cigarro.
O hábito de fumar também aparece associado a doenças cardiovasculares e vários tumores. E os fumantes passivos – aqueles que convivem no mesmo ambiente e inalam a fumaça involuntariamente - também são vítimas de inúmeras doenças pulmonares, como bronquite crônica, enfisema pulmonar e câncer de pulmão.
As ações empresariais - limitando as áreas ou proibindo totalmente o fumo - e governamentais, com leis de proibição em locais fechados, bares e restaurantes, são um reforço para que os fumantes abandonem o vício. Mas quem já fumou sabe que não é fácil parar, mesmo quando se tem convicção e determinação. Largar o cigarro utilizando apenas a força de vontade pode ser um enorme desafio, especialmente porque os fumantes lidam com a combinação de falta de nicotina, abandono de um forte hábito e a tentação de ver pessoas fumando ao seu redor.
Apenas 5% das pessoas que tentam parar de fumar, sem auxílio de medicamentos, conseguem. Por outro lado sabe-se que os medicamentos existentes para auxiliar na interrupção do vício são eficientes: 40% dos fumantes que usam algum tipo de medicação conseguem abandonar o vício.
As terapias de reposição de nicotina com Nicorette® - goma ou adesivo - trabalham como um motivador junto com a determinação do fumante para aumentar as chances de parar de fumar. De fato, os fumantes que utilizam as terapias de reposição de nicotina para largar o cigarro têm duas vezes mais chances de sucesso do que os que tentam apenas com sua força de vontade(4).
Estudos clínicos realizados entre 1988 e 1995 demonstraram que em média 70% dos fumantes que utilizaram a goma Nicorette® de 2mg durante um período de seis semanas pararam de fumar(1-2). Outro estudo comprovou que a redução gradual em 50% do número de cigarros consumidos, atingida com a utilização de Nicorette®, duplica as chances de conseguir parar definitivamente de fumar (3).
Os médicos envolvidos com programas antifumo e doenças relacionadas ao vício de fumar são unânimes em aconselhar algum tipo de apoio ou tratamento para que o fumante consiga parar. Para a Dra. Jaqueline Issa, Coordenadora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (INCOR), “o fumante é dependente de nicotina, seus neurotransmissores cerebrais estão condicionados a receberem seus estímulos e a liberarem substâncias responsáveis por sensações de prazer, capazes de tranquilizá-los em várias situações. Sendo assim, deixar tudo isso de lado não é tão fácil quanto possa parecer. Ninguém precisa marchar sozinho nesta batalha. Eu sempre trato os meus pacientes com medicamentos”, afirma
Com ela concorda o pneumologista Ciro Kirchenchtejn, coordenador do Help Fumo, grupo de apoio ao abandono do tabagismo em São Paulo. “Cerca de 7 a 8 segundos após o trago, a nicotina chega ao cérebro e gera uma forte sensação de prazer. Mas essa substância se destrói rapidamente, criando um sentimento de ‘desprazer’ que só é sanado com a reposição de nicotina no corpo”, explica.
Nicorette® é opção para abandonar o cigarro - Nicorette® é um dos tratamentos disponíveis no mercado brasileiro para reduzir o número de cigarros e abandonar o hábito de fumar. Nicorette funciona como um repositor de nicotina no organismo. Quando mascada, a nicotina terapêutica presente na goma é liberada e absorvida pela mucosa bucal, o que promove o alívio dos sintomas relacionados à ausência de nicotina.
Nicorette® tem apresentações que atendem as necessidades de diferentes tipos de fumantes. A goma de Nicorette® de 2mg é recomendada para quem fuma até 20 cigarros por dia e a goma Nicorette® de 4mg é indicada para quem fuma mais de 20 cigarros. Os fumantes ainda escolhem os sabores Classic, Menta, Freshfruit ou Freshmint, estes dois últimos têm efeito branqueador e ajudam a clarear as manchas nos dentes causadas pelo hábito de fumar. Nicorette® também pode ser encontrado na versão adesivo transdérmico, 15mg, 10mg e 05mg.
E importante enfatizar que o modo correto de usar Nicorette é fundamental para garantir o sucesso do tratamento. Para gomas, o usuário precisa realizar o seguinte procedimento: 1) Mascar a goma devagar até que o sabor esteja bem forte ou apareça uma leve sensação de formigamento 2) Deixar a goma repousar entre a gengiva e a bochecha 3) Voltar a mascar sempre que o sabor ou o formigamento desaparecer.
A duração do tratamento com Nicorette® varia para cada paciente e pode durar de três a 12 meses. Por isso, em longo prazo, o produto também é econômico. Uma vez que se continuassem a fumar, os fumantes iriam gastar com cigarros, diariamente, por toda a sua vida ou até quando decidissem parar.
A goma de nicotina pode causar uma leve irritação na garganta e aumento da salivação, que ocorrem principalmente no início do tratamento.
Nicorette® recomenda que o tratamento para parar de fumar seja acompanhado por um especialista no assunto. www.nicorette.com.br
Mitos e Fatos sobre a Nicotina: Todos nós conhecemos os perigos associados ao hábito de fumar. Mas qual é o papel da nicotina no vício de fumar? Ela é o ingrediente mais perigoso do cigarro? . Mito: A nicotina é carcinogênica
Fato: Não foi comprovado que a nicotina cause câncer. Há mais de 4.000 outras substâncias químicas na fumaça do cigarro, muitas das quais comprovadamente causam câncer. Em particular, os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos e as nitrosaminas são prováveis agentes causadores de câncer de pulmão e de outros tipos de câncer. Os riscos associados à Terapia de Reposição de Nicotina para ajudar a parar de fumar são superados significativamente pelos riscos do hábito de fumar.
Mito: A nicotina provoca as doenças relacionadas ao cigarro
Fato: O cigarro é uma causa conhecida do câncer, doença pulmonar crônica, moléstia cardíaca, e outros distúrbios. É a infinidade de toxinas existentes na fumaça do cigarro, e não o teor de nicotina, o responsável pela maioria dos efeitos nocivos. Em outras palavras, é o sistema de entrega, e não a droga que vicia, o responsável pela vasta maioria das doenças relacionadas ao tabaco.
Mito: A nicotina é responsável pelos efeitos adversos à saúde relacionados ao hábito de fumar.
Fato: O principal efeito adverso da nicotina em produtos derivados do tabaco é a dependência, que sustenta o uso do tabaco. Tendo em vista que a maioria dos fumantes é dependente de nicotina, eles continuam a se expor às toxinas dos cigarros. São as outras substâncias químicas do cigarro, e não a nicotina, os responsáveis pela maioria dos efeitos adversos à saúde relacionados ao cigarro.
Mito: A nicotina provoca manchas amarelas nos dedos e dentes
Fato: Não é a nicotina do cigarro, mas sim o alcatrão, que provoca as manchas feias amarelo-castanhas nos dedos e dentes.
Mito: a Terapia de Reposição de Nicotina é mais nociva que o cigarro, devido à natureza da nicotina, que acarreta dependência.
Fato: A nicotina é uma droga que vicia. Ao ser fumada, é encaminhada aos pulmões e rapidamente absorvida pela corrente sanguínea, chegando ao cérebro em aproximadamente dez segundos. Nesse ponto, os fumantes sofrem o ‘impacto’ da nicotina, fazendo com que o cérebro produza dopaminas, um neurotransmissor que regula a emoção e as sensações de prazer. O cérebro logo passa a esperar doses regulares de nicotina e sofre os sintomas da abstinência quando o fornecimento é interrompido. A natureza da nicotina, que cria dependência, é em grande parte devida à sua dosagem e rápido transporte ao cérebro quando se fuma um cigarro. Em comparação ao fumo de um cigarro, a Terapia de Reposição de Nicotina fornece doses mais baixas de nicotina, que são transportadas mais lentamente, de forma controlada, e durante um período mais curto, e a dose vai sendo reduzida.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina não é mais segura que o hábito de fumar
Fato: O benefício da Nicotina Terapêutica utilizada para ajudar a abandonar o cigarro supera de longe os riscos de fumar. A nicotina contida na Terapia de Reposição de Nicotina é fabricada por meio de métodos farmacêuticos regulamentados, ao contrário do método dos cigarros, não regulamentado. O cigarro contém mais de 4.000 substâncias químicas comparado à nicotina terapêutica , e são essas, e não o teor de nicotina, as responsáveis pela maioria dos efeitos prejudiciais.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina substitui um vício por outro
Fato: O risco de vício da nicotina em medicamentos já provou ser muito baixo em relação ao risco apresentado pelos produtos de tabaco. A Terapia de Reposição de Nicotina tem baixo potencial de abuso em comparação aos produtos do tabaco. A probabilidade de abuso (isto é, usos alheios à cessação do hábito de fumar) e de dependência com as medicações de nicotina disponíveis hoje em dia é muito baixa.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina resulta em ganho de peso
Fato: O cigarro contém nicotina, que age como estimulante. A maioria dos fumantes ganha peso quando para de fumar. A Terapia de Reposição de Nicotina funciona liberando nicotina terapêutica (em nível inferior ao do cigarro) e foi comprovado que alguns tipos de Terapia de Reposição de Nicotina podem ajudar no controle do ganho de peso durante uma tentativa de parar de fumar.
Mito: A nicotina é uma substância fabricada
Fato: A nicotina é uma substância natural, derivada da planta do tabaco (Nicotiana). A maior parte da nicotina provém da Nicotiana tobacum, mas existem outras 66 espécies de plantas que também contêm essa substância. Ela pertence a um grupo de compostos químicos chamados alcalóides. [www.nicorette.co.uk ].


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São Paulo - Inúmeras ações promovidas por governos, empresas, associações, hospitais marcarão a data mundial que visa promover o combate ao fumo. E não há quem duvide: fumar faz mal à saúde.
Segundo dados do Ministério da Saúde, a cada ano ocorrem 200 mil mortes por doenças relacionadas ao tabagismo no Brasil. No mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, oito mil pessoas morrem diariamente devido ao hábito de fumar. Aproximadamente 94% das mortes por câncer de pulmão em adultos estão relacionadas ao cigarro.
O hábito de fumar também aparece associado a doenças cardiovasculares e vários tumores. E os fumantes passivos – aqueles que convivem no mesmo ambiente e inalam a fumaça involuntariamente - também são vítimas de inúmeras doenças pulmonares, como bronquite crônica, enfisema pulmonar e câncer de pulmão.
As ações empresariais - limitando as áreas ou proibindo totalmente o fumo - e governamentais, com leis de proibição em locais fechados, bares e restaurantes, são um reforço para que os fumantes abandonem o vício. Mas quem já fumou sabe que não é fácil parar, mesmo quando se tem convicção e determinação. Largar o cigarro utilizando apenas a força de vontade pode ser um enorme desafio, especialmente porque os fumantes lidam com a combinação de falta de nicotina, abandono de um forte hábito e a tentação de ver pessoas fumando ao seu redor.
Apenas 5% das pessoas que tentam parar de fumar, sem auxílio de medicamentos, conseguem. Por outro lado sabe-se que os medicamentos existentes para auxiliar na interrupção do vício são eficientes: 40% dos fumantes que usam algum tipo de medicação conseguem abandonar o vício.
As terapias de reposição de nicotina com Nicorette® - goma ou adesivo - trabalham como um motivador junto com a determinação do fumante para aumentar as chances de parar de fumar. De fato, os fumantes que utilizam as terapias de reposição de nicotina para largar o cigarro têm duas vezes mais chances de sucesso do que os que tentam apenas com sua força de vontade(4).
Estudos clínicos realizados entre 1988 e 1995 demonstraram que em média 70% dos fumantes que utilizaram a goma Nicorette® de 2mg durante um período de seis semanas pararam de fumar(1-2). Outro estudo comprovou que a redução gradual em 50% do número de cigarros consumidos, atingida com a utilização de Nicorette®, duplica as chances de conseguir parar definitivamente de fumar (3).
Os médicos envolvidos com programas antifumo e doenças relacionadas ao vício de fumar são unânimes em aconselhar algum tipo de apoio ou tratamento para que o fumante consiga parar. Para a Dra. Jaqueline Issa, Coordenadora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (INCOR), “o fumante é dependente de nicotina, seus neurotransmissores cerebrais estão condicionados a receberem seus estímulos e a liberarem substâncias responsáveis por sensações de prazer, capazes de tranquilizá-los em várias situações. Sendo assim, deixar tudo isso de lado não é tão fácil quanto possa parecer. Ninguém precisa marchar sozinho nesta batalha. Eu sempre trato os meus pacientes com medicamentos”, afirma
Com ela concorda o pneumologista Ciro Kirchenchtejn, coordenador do Help Fumo, grupo de apoio ao abandono do tabagismo em São Paulo. “Cerca de 7 a 8 segundos após o trago, a nicotina chega ao cérebro e gera uma forte sensação de prazer. Mas essa substância se destrói rapidamente, criando um sentimento de ‘desprazer’ que só é sanado com a reposição de nicotina no corpo”, explica.
Nicorette® é opção para abandonar o cigarro - Nicorette® é um dos tratamentos disponíveis no mercado brasileiro para reduzir o número de cigarros e abandonar o hábito de fumar. Nicorette funciona como um repositor de nicotina no organismo. Quando mascada, a nicotina terapêutica presente na goma é liberada e absorvida pela mucosa bucal, o que promove o alívio dos sintomas relacionados à ausência de nicotina.
Nicorette® tem apresentações que atendem as necessidades de diferentes tipos de fumantes. A goma de Nicorette® de 2mg é recomendada para quem fuma até 20 cigarros por dia e a goma Nicorette® de 4mg é indicada para quem fuma mais de 20 cigarros. Os fumantes ainda escolhem os sabores Classic, Menta, Freshfruit ou Freshmint, estes dois últimos têm efeito branqueador e ajudam a clarear as manchas nos dentes causadas pelo hábito de fumar. Nicorette® também pode ser encontrado na versão adesivo transdérmico, 15mg, 10mg e 05mg.
E importante enfatizar que o modo correto de usar Nicorette é fundamental para garantir o sucesso do tratamento. Para gomas, o usuário precisa realizar o seguinte procedimento: 1) Mascar a goma devagar até que o sabor esteja bem forte ou apareça uma leve sensação de formigamento 2) Deixar a goma repousar entre a gengiva e a bochecha 3) Voltar a mascar sempre que o sabor ou o formigamento desaparecer.
A duração do tratamento com Nicorette® varia para cada paciente e pode durar de três a 12 meses. Por isso, em longo prazo, o produto também é econômico. Uma vez que se continuassem a fumar, os fumantes iriam gastar com cigarros, diariamente, por toda a sua vida ou até quando decidissem parar.
A goma de nicotina pode causar uma leve irritação na garganta e aumento da salivação, que ocorrem principalmente no início do tratamento.
Nicorette® recomenda que o tratamento para parar de fumar seja acompanhado por um especialista no assunto. www.nicorette.com.br
Mitos e Fatos sobre a Nicotina: Todos nós conhecemos os perigos associados ao hábito de fumar. Mas qual é o papel da nicotina no vício de fumar? Ela é o ingrediente mais perigoso do cigarro? . Mito: A nicotina é carcinogênica
Fato: Não foi comprovado que a nicotina cause câncer. Há mais de 4.000 outras substâncias químicas na fumaça do cigarro, muitas das quais comprovadamente causam câncer. Em particular, os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos e as nitrosaminas são prováveis agentes causadores de câncer de pulmão e de outros tipos de câncer. Os riscos associados à Terapia de Reposição de Nicotina para ajudar a parar de fumar são superados significativamente pelos riscos do hábito de fumar.
Mito: A nicotina provoca as doenças relacionadas ao cigarro
Fato: O cigarro é uma causa conhecida do câncer, doença pulmonar crônica, moléstia cardíaca, e outros distúrbios. É a infinidade de toxinas existentes na fumaça do cigarro, e não o teor de nicotina, o responsável pela maioria dos efeitos nocivos. Em outras palavras, é o sistema de entrega, e não a droga que vicia, o responsável pela vasta maioria das doenças relacionadas ao tabaco.
Mito: A nicotina é responsável pelos efeitos adversos à saúde relacionados ao hábito de fumar.
Fato: O principal efeito adverso da nicotina em produtos derivados do tabaco é a dependência, que sustenta o uso do tabaco. Tendo em vista que a maioria dos fumantes é dependente de nicotina, eles continuam a se expor às toxinas dos cigarros. São as outras substâncias químicas do cigarro, e não a nicotina, os responsáveis pela maioria dos efeitos adversos à saúde relacionados ao cigarro.
Mito: A nicotina provoca manchas amarelas nos dedos e dentes
Fato: Não é a nicotina do cigarro, mas sim o alcatrão, que provoca as manchas feias amarelo-castanhas nos dedos e dentes.
Mito: a Terapia de Reposição de Nicotina é mais nociva que o cigarro, devido à natureza da nicotina, que acarreta dependência.
Fato: A nicotina é uma droga que vicia. Ao ser fumada, é encaminhada aos pulmões e rapidamente absorvida pela corrente sanguínea, chegando ao cérebro em aproximadamente dez segundos. Nesse ponto, os fumantes sofrem o ‘impacto’ da nicotina, fazendo com que o cérebro produza dopaminas, um neurotransmissor que regula a emoção e as sensações de prazer. O cérebro logo passa a esperar doses regulares de nicotina e sofre os sintomas da abstinência quando o fornecimento é interrompido. A natureza da nicotina, que cria dependência, é em grande parte devida à sua dosagem e rápido transporte ao cérebro quando se fuma um cigarro. Em comparação ao fumo de um cigarro, a Terapia de Reposição de Nicotina fornece doses mais baixas de nicotina, que são transportadas mais lentamente, de forma controlada, e durante um período mais curto, e a dose vai sendo reduzida.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina não é mais segura que o hábito de fumar
Fato: O benefício da Nicotina Terapêutica utilizada para ajudar a abandonar o cigarro supera de longe os riscos de fumar. A nicotina contida na Terapia de Reposição de Nicotina é fabricada por meio de métodos farmacêuticos regulamentados, ao contrário do método dos cigarros, não regulamentado. O cigarro contém mais de 4.000 substâncias químicas comparado à nicotina terapêutica , e são essas, e não o teor de nicotina, as responsáveis pela maioria dos efeitos prejudiciais.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina substitui um vício por outro
Fato: O risco de vício da nicotina em medicamentos já provou ser muito baixo em relação ao risco apresentado pelos produtos de tabaco. A Terapia de Reposição de Nicotina tem baixo potencial de abuso em comparação aos produtos do tabaco. A probabilidade de abuso (isto é, usos alheios à cessação do hábito de fumar) e de dependência com as medicações de nicotina disponíveis hoje em dia é muito baixa.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina resulta em ganho de peso
Fato: O cigarro contém nicotina, que age como estimulante. A maioria dos fumantes ganha peso quando para de fumar. A Terapia de Reposição de Nicotina funciona liberando nicotina terapêutica (em nível inferior ao do cigarro) e foi comprovado que alguns tipos de Terapia de Reposição de Nicotina podem ajudar no controle do ganho de peso durante uma tentativa de parar de fumar.
Mito: A nicotina é uma substância fabricada
Fato: A nicotina é uma substância natural, derivada da planta do tabaco (Nicotiana). A maior parte da nicotina provém da Nicotiana tobacum, mas existem outras 66 espécies de plantas que também contêm essa substância. Ela pertence a um grupo de compostos químicos chamados alcalóides. [www.nicorette.co.uk ].


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São Paulo - Inúmeras ações promovidas por governos, empresas, associações, hospitais marcarão a data mundial que visa promover o combate ao fumo. E não há quem duvide: fumar faz mal à saúde.
Segundo dados do Ministério da Saúde, a cada ano ocorrem 200 mil mortes por doenças relacionadas ao tabagismo no Brasil. No mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, oito mil pessoas morrem diariamente devido ao hábito de fumar. Aproximadamente 94% das mortes por câncer de pulmão em adultos estão relacionadas ao cigarro.
O hábito de fumar também aparece associado a doenças cardiovasculares e vários tumores. E os fumantes passivos – aqueles que convivem no mesmo ambiente e inalam a fumaça involuntariamente - também são vítimas de inúmeras doenças pulmonares, como bronquite crônica, enfisema pulmonar e câncer de pulmão.
As ações empresariais - limitando as áreas ou proibindo totalmente o fumo - e governamentais, com leis de proibição em locais fechados, bares e restaurantes, são um reforço para que os fumantes abandonem o vício. Mas quem já fumou sabe que não é fácil parar, mesmo quando se tem convicção e determinação. Largar o cigarro utilizando apenas a força de vontade pode ser um enorme desafio, especialmente porque os fumantes lidam com a combinação de falta de nicotina, abandono de um forte hábito e a tentação de ver pessoas fumando ao seu redor.
Apenas 5% das pessoas que tentam parar de fumar, sem auxílio de medicamentos, conseguem. Por outro lado sabe-se que os medicamentos existentes para auxiliar na interrupção do vício são eficientes: 40% dos fumantes que usam algum tipo de medicação conseguem abandonar o vício.
As terapias de reposição de nicotina com Nicorette® - goma ou adesivo - trabalham como um motivador junto com a determinação do fumante para aumentar as chances de parar de fumar. De fato, os fumantes que utilizam as terapias de reposição de nicotina para largar o cigarro têm duas vezes mais chances de sucesso do que os que tentam apenas com sua força de vontade(4).
Estudos clínicos realizados entre 1988 e 1995 demonstraram que em média 70% dos fumantes que utilizaram a goma Nicorette® de 2mg durante um período de seis semanas pararam de fumar(1-2). Outro estudo comprovou que a redução gradual em 50% do número de cigarros consumidos, atingida com a utilização de Nicorette®, duplica as chances de conseguir parar definitivamente de fumar (3).
Os médicos envolvidos com programas antifumo e doenças relacionadas ao vício de fumar são unânimes em aconselhar algum tipo de apoio ou tratamento para que o fumante consiga parar. Para a Dra. Jaqueline Issa, Coordenadora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (INCOR), “o fumante é dependente de nicotina, seus neurotransmissores cerebrais estão condicionados a receberem seus estímulos e a liberarem substâncias responsáveis por sensações de prazer, capazes de tranquilizá-los em várias situações. Sendo assim, deixar tudo isso de lado não é tão fácil quanto possa parecer. Ninguém precisa marchar sozinho nesta batalha. Eu sempre trato os meus pacientes com medicamentos”, afirma
Com ela concorda o pneumologista Ciro Kirchenchtejn, coordenador do Help Fumo, grupo de apoio ao abandono do tabagismo em São Paulo. “Cerca de 7 a 8 segundos após o trago, a nicotina chega ao cérebro e gera uma forte sensação de prazer. Mas essa substância se destrói rapidamente, criando um sentimento de ‘desprazer’ que só é sanado com a reposição de nicotina no corpo”, explica.
Nicorette® é opção para abandonar o cigarro - Nicorette® é um dos tratamentos disponíveis no mercado brasileiro para reduzir o número de cigarros e abandonar o hábito de fumar. Nicorette funciona como um repositor de nicotina no organismo. Quando mascada, a nicotina terapêutica presente na goma é liberada e absorvida pela mucosa bucal, o que promove o alívio dos sintomas relacionados à ausência de nicotina.
Nicorette® tem apresentações que atendem as necessidades de diferentes tipos de fumantes. A goma de Nicorette® de 2mg é recomendada para quem fuma até 20 cigarros por dia e a goma Nicorette® de 4mg é indicada para quem fuma mais de 20 cigarros. Os fumantes ainda escolhem os sabores Classic, Menta, Freshfruit ou Freshmint, estes dois últimos têm efeito branqueador e ajudam a clarear as manchas nos dentes causadas pelo hábito de fumar. Nicorette® também pode ser encontrado na versão adesivo transdérmico, 15mg, 10mg e 05mg.
E importante enfatizar que o modo correto de usar Nicorette é fundamental para garantir o sucesso do tratamento. Para gomas, o usuário precisa realizar o seguinte procedimento: 1) Mascar a goma devagar até que o sabor esteja bem forte ou apareça uma leve sensação de formigamento 2) Deixar a goma repousar entre a gengiva e a bochecha 3) Voltar a mascar sempre que o sabor ou o formigamento desaparecer.
A duração do tratamento com Nicorette® varia para cada paciente e pode durar de três a 12 meses. Por isso, em longo prazo, o produto também é econômico. Uma vez que se continuassem a fumar, os fumantes iriam gastar com cigarros, diariamente, por toda a sua vida ou até quando decidissem parar.
A goma de nicotina pode causar uma leve irritação na garganta e aumento da salivação, que ocorrem principalmente no início do tratamento.
Nicorette® recomenda que o tratamento para parar de fumar seja acompanhado por um especialista no assunto. www.nicorette.com.br
Mitos e Fatos sobre a Nicotina: Todos nós conhecemos os perigos associados ao hábito de fumar. Mas qual é o papel da nicotina no vício de fumar? Ela é o ingrediente mais perigoso do cigarro? . Mito: A nicotina é carcinogênica
Fato: Não foi comprovado que a nicotina cause câncer. Há mais de 4.000 outras substâncias químicas na fumaça do cigarro, muitas das quais comprovadamente causam câncer. Em particular, os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos e as nitrosaminas são prováveis agentes causadores de câncer de pulmão e de outros tipos de câncer. Os riscos associados à Terapia de Reposição de Nicotina para ajudar a parar de fumar são superados significativamente pelos riscos do hábito de fumar.
Mito: A nicotina provoca as doenças relacionadas ao cigarro
Fato: O cigarro é uma causa conhecida do câncer, doença pulmonar crônica, moléstia cardíaca, e outros distúrbios. É a infinidade de toxinas existentes na fumaça do cigarro, e não o teor de nicotina, o responsável pela maioria dos efeitos nocivos. Em outras palavras, é o sistema de entrega, e não a droga que vicia, o responsável pela vasta maioria das doenças relacionadas ao tabaco.
Mito: A nicotina é responsável pelos efeitos adversos à saúde relacionados ao hábito de fumar.
Fato: O principal efeito adverso da nicotina em produtos derivados do tabaco é a dependência, que sustenta o uso do tabaco. Tendo em vista que a maioria dos fumantes é dependente de nicotina, eles continuam a se expor às toxinas dos cigarros. São as outras substâncias químicas do cigarro, e não a nicotina, os responsáveis pela maioria dos efeitos adversos à saúde relacionados ao cigarro.
Mito: A nicotina provoca manchas amarelas nos dedos e dentes
Fato: Não é a nicotina do cigarro, mas sim o alcatrão, que provoca as manchas feias amarelo-castanhas nos dedos e dentes.
Mito: a Terapia de Reposição de Nicotina é mais nociva que o cigarro, devido à natureza da nicotina, que acarreta dependência.
Fato: A nicotina é uma droga que vicia. Ao ser fumada, é encaminhada aos pulmões e rapidamente absorvida pela corrente sanguínea, chegando ao cérebro em aproximadamente dez segundos. Nesse ponto, os fumantes sofrem o ‘impacto’ da nicotina, fazendo com que o cérebro produza dopaminas, um neurotransmissor que regula a emoção e as sensações de prazer. O cérebro logo passa a esperar doses regulares de nicotina e sofre os sintomas da abstinência quando o fornecimento é interrompido. A natureza da nicotina, que cria dependência, é em grande parte devida à sua dosagem e rápido transporte ao cérebro quando se fuma um cigarro. Em comparação ao fumo de um cigarro, a Terapia de Reposição de Nicotina fornece doses mais baixas de nicotina, que são transportadas mais lentamente, de forma controlada, e durante um período mais curto, e a dose vai sendo reduzida.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina não é mais segura que o hábito de fumar
Fato: O benefício da Nicotina Terapêutica utilizada para ajudar a abandonar o cigarro supera de longe os riscos de fumar. A nicotina contida na Terapia de Reposição de Nicotina é fabricada por meio de métodos farmacêuticos regulamentados, ao contrário do método dos cigarros, não regulamentado. O cigarro contém mais de 4.000 substâncias químicas comparado à nicotina terapêutica , e são essas, e não o teor de nicotina, as responsáveis pela maioria dos efeitos prejudiciais.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina substitui um vício por outro
Fato: O risco de vício da nicotina em medicamentos já provou ser muito baixo em relação ao risco apresentado pelos produtos de tabaco. A Terapia de Reposição de Nicotina tem baixo potencial de abuso em comparação aos produtos do tabaco. A probabilidade de abuso (isto é, usos alheios à cessação do hábito de fumar) e de dependência com as medicações de nicotina disponíveis hoje em dia é muito baixa.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina resulta em ganho de peso
Fato: O cigarro contém nicotina, que age como estimulante. A maioria dos fumantes ganha peso quando para de fumar. A Terapia de Reposição de Nicotina funciona liberando nicotina terapêutica (em nível inferior ao do cigarro) e foi comprovado que alguns tipos de Terapia de Reposição de Nicotina podem ajudar no controle do ganho de peso durante uma tentativa de parar de fumar.
Mito: A nicotina é uma substância fabricada
Fato: A nicotina é uma substância natural, derivada da planta do tabaco (Nicotiana). A maior parte da nicotina provém da Nicotiana tobacum, mas existem outras 66 espécies de plantas que também contêm essa substância. Ela pertence a um grupo de compostos químicos chamados alcalóides. [www.nicorette.co.uk ].


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São Paulo - Inúmeras ações promovidas por governos, empresas, associações, hospitais marcarão a data mundial que visa promover o combate ao fumo. E não há quem duvide: fumar faz mal à saúde.
Segundo dados do Ministério da Saúde, a cada ano ocorrem 200 mil mortes por doenças relacionadas ao tabagismo no Brasil. No mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, oito mil pessoas morrem diariamente devido ao hábito de fumar. Aproximadamente 94% das mortes por câncer de pulmão em adultos estão relacionadas ao cigarro.
O hábito de fumar também aparece associado a doenças cardiovasculares e vários tumores. E os fumantes passivos – aqueles que convivem no mesmo ambiente e inalam a fumaça involuntariamente - também são vítimas de inúmeras doenças pulmonares, como bronquite crônica, enfisema pulmonar e câncer de pulmão.
As ações empresariais - limitando as áreas ou proibindo totalmente o fumo - e governamentais, com leis de proibição em locais fechados, bares e restaurantes, são um reforço para que os fumantes abandonem o vício. Mas quem já fumou sabe que não é fácil parar, mesmo quando se tem convicção e determinação. Largar o cigarro utilizando apenas a força de vontade pode ser um enorme desafio, especialmente porque os fumantes lidam com a combinação de falta de nicotina, abandono de um forte hábito e a tentação de ver pessoas fumando ao seu redor.
Apenas 5% das pessoas que tentam parar de fumar, sem auxílio de medicamentos, conseguem. Por outro lado sabe-se que os medicamentos existentes para auxiliar na interrupção do vício são eficientes: 40% dos fumantes que usam algum tipo de medicação conseguem abandonar o vício.
As terapias de reposição de nicotina com Nicorette® - goma ou adesivo - trabalham como um motivador junto com a determinação do fumante para aumentar as chances de parar de fumar. De fato, os fumantes que utilizam as terapias de reposição de nicotina para largar o cigarro têm duas vezes mais chances de sucesso do que os que tentam apenas com sua força de vontade(4).
Estudos clínicos realizados entre 1988 e 1995 demonstraram que em média 70% dos fumantes que utilizaram a goma Nicorette® de 2mg durante um período de seis semanas pararam de fumar(1-2). Outro estudo comprovou que a redução gradual em 50% do número de cigarros consumidos, atingida com a utilização de Nicorette®, duplica as chances de conseguir parar definitivamente de fumar (3).
Os médicos envolvidos com programas antifumo e doenças relacionadas ao vício de fumar são unânimes em aconselhar algum tipo de apoio ou tratamento para que o fumante consiga parar. Para a Dra. Jaqueline Issa, Coordenadora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (INCOR), “o fumante é dependente de nicotina, seus neurotransmissores cerebrais estão condicionados a receberem seus estímulos e a liberarem substâncias responsáveis por sensações de prazer, capazes de tranquilizá-los em várias situações. Sendo assim, deixar tudo isso de lado não é tão fácil quanto possa parecer. Ninguém precisa marchar sozinho nesta batalha. Eu sempre trato os meus pacientes com medicamentos”, afirma
Com ela concorda o pneumologista Ciro Kirchenchtejn, coordenador do Help Fumo, grupo de apoio ao abandono do tabagismo em São Paulo. “Cerca de 7 a 8 segundos após o trago, a nicotina chega ao cérebro e gera uma forte sensação de prazer. Mas essa substância se destrói rapidamente, criando um sentimento de ‘desprazer’ que só é sanado com a reposição de nicotina no corpo”, explica.
Nicorette® é opção para abandonar o cigarro - Nicorette® é um dos tratamentos disponíveis no mercado brasileiro para reduzir o número de cigarros e abandonar o hábito de fumar. Nicorette funciona como um repositor de nicotina no organismo. Quando mascada, a nicotina terapêutica presente na goma é liberada e absorvida pela mucosa bucal, o que promove o alívio dos sintomas relacionados à ausência de nicotina.
Nicorette® tem apresentações que atendem as necessidades de diferentes tipos de fumantes. A goma de Nicorette® de 2mg é recomendada para quem fuma até 20 cigarros por dia e a goma Nicorette® de 4mg é indicada para quem fuma mais de 20 cigarros. Os fumantes ainda escolhem os sabores Classic, Menta, Freshfruit ou Freshmint, estes dois últimos têm efeito branqueador e ajudam a clarear as manchas nos dentes causadas pelo hábito de fumar. Nicorette® também pode ser encontrado na versão adesivo transdérmico, 15mg, 10mg e 05mg.
E importante enfatizar que o modo correto de usar Nicorette é fundamental para garantir o sucesso do tratamento. Para gomas, o usuário precisa realizar o seguinte procedimento: 1) Mascar a goma devagar até que o sabor esteja bem forte ou apareça uma leve sensação de formigamento 2) Deixar a goma repousar entre a gengiva e a bochecha 3) Voltar a mascar sempre que o sabor ou o formigamento desaparecer.
A duração do tratamento com Nicorette® varia para cada paciente e pode durar de três a 12 meses. Por isso, em longo prazo, o produto também é econômico. Uma vez que se continuassem a fumar, os fumantes iriam gastar com cigarros, diariamente, por toda a sua vida ou até quando decidissem parar.
A goma de nicotina pode causar uma leve irritação na garganta e aumento da salivação, que ocorrem principalmente no início do tratamento.
Nicorette® recomenda que o tratamento para parar de fumar seja acompanhado por um especialista no assunto. www.nicorette.com.br
Mitos e Fatos sobre a Nicotina: Todos nós conhecemos os perigos associados ao hábito de fumar. Mas qual é o papel da nicotina no vício de fumar? Ela é o ingrediente mais perigoso do cigarro? . Mito: A nicotina é carcinogênica
Fato: Não foi comprovado que a nicotina cause câncer. Há mais de 4.000 outras substâncias químicas na fumaça do cigarro, muitas das quais comprovadamente causam câncer. Em particular, os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos e as nitrosaminas são prováveis agentes causadores de câncer de pulmão e de outros tipos de câncer. Os riscos associados à Terapia de Reposição de Nicotina para ajudar a parar de fumar são superados significativamente pelos riscos do hábito de fumar.
Mito: A nicotina provoca as doenças relacionadas ao cigarro
Fato: O cigarro é uma causa conhecida do câncer, doença pulmonar crônica, moléstia cardíaca, e outros distúrbios. É a infinidade de toxinas existentes na fumaça do cigarro, e não o teor de nicotina, o responsável pela maioria dos efeitos nocivos. Em outras palavras, é o sistema de entrega, e não a droga que vicia, o responsável pela vasta maioria das doenças relacionadas ao tabaco.
Mito: A nicotina é responsável pelos efeitos adversos à saúde relacionados ao hábito de fumar.
Fato: O principal efeito adverso da nicotina em produtos derivados do tabaco é a dependência, que sustenta o uso do tabaco. Tendo em vista que a maioria dos fumantes é dependente de nicotina, eles continuam a se expor às toxinas dos cigarros. São as outras substâncias químicas do cigarro, e não a nicotina, os responsáveis pela maioria dos efeitos adversos à saúde relacionados ao cigarro.
Mito: A nicotina provoca manchas amarelas nos dedos e dentes
Fato: Não é a nicotina do cigarro, mas sim o alcatrão, que provoca as manchas feias amarelo-castanhas nos dedos e dentes.
Mito: a Terapia de Reposição de Nicotina é mais nociva que o cigarro, devido à natureza da nicotina, que acarreta dependência.
Fato: A nicotina é uma droga que vicia. Ao ser fumada, é encaminhada aos pulmões e rapidamente absorvida pela corrente sanguínea, chegando ao cérebro em aproximadamente dez segundos. Nesse ponto, os fumantes sofrem o ‘impacto’ da nicotina, fazendo com que o cérebro produza dopaminas, um neurotransmissor que regula a emoção e as sensações de prazer. O cérebro logo passa a esperar doses regulares de nicotina e sofre os sintomas da abstinência quando o fornecimento é interrompido. A natureza da nicotina, que cria dependência, é em grande parte devida à sua dosagem e rápido transporte ao cérebro quando se fuma um cigarro. Em comparação ao fumo de um cigarro, a Terapia de Reposição de Nicotina fornece doses mais baixas de nicotina, que são transportadas mais lentamente, de forma controlada, e durante um período mais curto, e a dose vai sendo reduzida.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina não é mais segura que o hábito de fumar
Fato: O benefício da Nicotina Terapêutica utilizada para ajudar a abandonar o cigarro supera de longe os riscos de fumar. A nicotina contida na Terapia de Reposição de Nicotina é fabricada por meio de métodos farmacêuticos regulamentados, ao contrário do método dos cigarros, não regulamentado. O cigarro contém mais de 4.000 substâncias químicas comparado à nicotina terapêutica , e são essas, e não o teor de nicotina, as responsáveis pela maioria dos efeitos prejudiciais.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina substitui um vício por outro
Fato: O risco de vício da nicotina em medicamentos já provou ser muito baixo em relação ao risco apresentado pelos produtos de tabaco. A Terapia de Reposição de Nicotina tem baixo potencial de abuso em comparação aos produtos do tabaco. A probabilidade de abuso (isto é, usos alheios à cessação do hábito de fumar) e de dependência com as medicações de nicotina disponíveis hoje em dia é muito baixa.
Mito: A Terapia de Reposição de Nicotina resulta em ganho de peso
Fato: O cigarro contém nicotina, que age como estimulante. A maioria dos fumantes ganha peso quando para de fumar. A Terapia de Reposição de Nicotina funciona liberando nicotina terapêutica (em nível inferior ao do cigarro) e foi comprovado que alguns tipos de Terapia de Reposição de Nicotina podem ajudar no controle do ganho de peso durante uma tentativa de parar de fumar.
Mito: A nicotina é uma substância fabricada
Fato: A nicotina é uma substância natural, derivada da planta do tabaco (Nicotiana). A maior parte da nicotina provém da Nicotiana tobacum, mas existem outras 66 espécies de plantas que também contêm essa substância. Ela pertence a um grupo de compostos químicos chamados alcalóides. [www.nicorette.co.uk ].


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Surto de infecções por vírus no Hospital da Mulher da Unicamp leva à suspensão dos partos
O Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), referência no País, suspendeu ontem (28) todos os partos em razão de um surto de infecções por um vírus respiratório na UTI neonatal. Um bebê de aproximadamente dois meses morreu e outros 14 recém-nascidos permanecem internados e isolados, dois em estado grave, contaminados pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Segundo a unidade, que realiza 300 partos mensais, a morte do bebê não tem relação direta com o surto, e sim com outros problemas de saúde. As internações de bebês na UTI de 30 leitos semi-intensivos estavam suspensas desde o dia 21, quando foi diagnosticado o terceiro caso da doença, configurando-se assim o quadro de surto. Tanto as crianças contaminadas quanto os outros recém-nascidos, que não foram infectados, recebem tratamento com anticorpo chamado monoclonal. De acordo com a diretora associada do hospital, Ângela Maria Bacha, nas crianças em que o vírus foi detectado, o objetivo é reduzir a gravidade e a duração da doença. E naquelas não contaminadas, a intenção é melhorar a imunidade e diminuir a possibilidade de contaminação. “O vírus entrou na UTI neonatal por meio de crianças internadas. Provavelmente elas tiveram contato com o vírus lá fora", afirma. O VSR foi descrito em 1956 e é considerado o principal causador de doenças do trato respiratório inferior em pessoas com menos de um ano. Conforme a virologista Marilda Siqueira, do Laboratório de Vírus Respiratórios da Fundação Oswaldo Cruz, estudos mostram que até 60% das crianças de até dois anos de idade se infectam pelo menos duas vezes com o vírus, porque no Hemisfério Sul ele circula a partir do fim do outono e no inverno. "Como é de transmissão respiratória, é muito fácil de pegar. Se uma criança doente é colocada em uma enfermaria, não é difícil que outras se contaminem por secreções no ar, pelas mãos dos profissionais que não fazem a higiene necessária e até pelos pais que visitam esses locais”, explica.

[O Estado de S. Paulo (SP), Tatiana Favaro e Fabiane Leite – 29/05/2009]

Fonte: ANDI
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Surto de infecções por vírus no Hospital da Mulher da Unicamp leva à suspensão dos partos
O Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), referência no País, suspendeu ontem (28) todos os partos em razão de um surto de infecções por um vírus respiratório na UTI neonatal. Um bebê de aproximadamente dois meses morreu e outros 14 recém-nascidos permanecem internados e isolados, dois em estado grave, contaminados pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Segundo a unidade, que realiza 300 partos mensais, a morte do bebê não tem relação direta com o surto, e sim com outros problemas de saúde. As internações de bebês na UTI de 30 leitos semi-intensivos estavam suspensas desde o dia 21, quando foi diagnosticado o terceiro caso da doença, configurando-se assim o quadro de surto. Tanto as crianças contaminadas quanto os outros recém-nascidos, que não foram infectados, recebem tratamento com anticorpo chamado monoclonal. De acordo com a diretora associada do hospital, Ângela Maria Bacha, nas crianças em que o vírus foi detectado, o objetivo é reduzir a gravidade e a duração da doença. E naquelas não contaminadas, a intenção é melhorar a imunidade e diminuir a possibilidade de contaminação. “O vírus entrou na UTI neonatal por meio de crianças internadas. Provavelmente elas tiveram contato com o vírus lá fora", afirma. O VSR foi descrito em 1956 e é considerado o principal causador de doenças do trato respiratório inferior em pessoas com menos de um ano. Conforme a virologista Marilda Siqueira, do Laboratório de Vírus Respiratórios da Fundação Oswaldo Cruz, estudos mostram que até 60% das crianças de até dois anos de idade se infectam pelo menos duas vezes com o vírus, porque no Hemisfério Sul ele circula a partir do fim do outono e no inverno. "Como é de transmissão respiratória, é muito fácil de pegar. Se uma criança doente é colocada em uma enfermaria, não é difícil que outras se contaminem por secreções no ar, pelas mãos dos profissionais que não fazem a higiene necessária e até pelos pais que visitam esses locais”, explica.

[O Estado de S. Paulo (SP), Tatiana Favaro e Fabiane Leite – 29/05/2009]

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Surto de infecções por vírus no Hospital da Mulher da Unicamp leva à suspensão dos partos
O Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), referência no País, suspendeu ontem (28) todos os partos em razão de um surto de infecções por um vírus respiratório na UTI neonatal. Um bebê de aproximadamente dois meses morreu e outros 14 recém-nascidos permanecem internados e isolados, dois em estado grave, contaminados pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Segundo a unidade, que realiza 300 partos mensais, a morte do bebê não tem relação direta com o surto, e sim com outros problemas de saúde. As internações de bebês na UTI de 30 leitos semi-intensivos estavam suspensas desde o dia 21, quando foi diagnosticado o terceiro caso da doença, configurando-se assim o quadro de surto. Tanto as crianças contaminadas quanto os outros recém-nascidos, que não foram infectados, recebem tratamento com anticorpo chamado monoclonal. De acordo com a diretora associada do hospital, Ângela Maria Bacha, nas crianças em que o vírus foi detectado, o objetivo é reduzir a gravidade e a duração da doença. E naquelas não contaminadas, a intenção é melhorar a imunidade e diminuir a possibilidade de contaminação. “O vírus entrou na UTI neonatal por meio de crianças internadas. Provavelmente elas tiveram contato com o vírus lá fora", afirma. O VSR foi descrito em 1956 e é considerado o principal causador de doenças do trato respiratório inferior em pessoas com menos de um ano. Conforme a virologista Marilda Siqueira, do Laboratório de Vírus Respiratórios da Fundação Oswaldo Cruz, estudos mostram que até 60% das crianças de até dois anos de idade se infectam pelo menos duas vezes com o vírus, porque no Hemisfério Sul ele circula a partir do fim do outono e no inverno. "Como é de transmissão respiratória, é muito fácil de pegar. Se uma criança doente é colocada em uma enfermaria, não é difícil que outras se contaminem por secreções no ar, pelas mãos dos profissionais que não fazem a higiene necessária e até pelos pais que visitam esses locais”, explica.

[O Estado de S. Paulo (SP), Tatiana Favaro e Fabiane Leite – 29/05/2009]

Fonte: ANDI
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Surto de infecções por vírus no Hospital da Mulher da Unicamp leva à suspensão dos partos
O Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), referência no País, suspendeu ontem (28) todos os partos em razão de um surto de infecções por um vírus respiratório na UTI neonatal. Um bebê de aproximadamente dois meses morreu e outros 14 recém-nascidos permanecem internados e isolados, dois em estado grave, contaminados pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Segundo a unidade, que realiza 300 partos mensais, a morte do bebê não tem relação direta com o surto, e sim com outros problemas de saúde. As internações de bebês na UTI de 30 leitos semi-intensivos estavam suspensas desde o dia 21, quando foi diagnosticado o terceiro caso da doença, configurando-se assim o quadro de surto. Tanto as crianças contaminadas quanto os outros recém-nascidos, que não foram infectados, recebem tratamento com anticorpo chamado monoclonal. De acordo com a diretora associada do hospital, Ângela Maria Bacha, nas crianças em que o vírus foi detectado, o objetivo é reduzir a gravidade e a duração da doença. E naquelas não contaminadas, a intenção é melhorar a imunidade e diminuir a possibilidade de contaminação. “O vírus entrou na UTI neonatal por meio de crianças internadas. Provavelmente elas tiveram contato com o vírus lá fora", afirma. O VSR foi descrito em 1956 e é considerado o principal causador de doenças do trato respiratório inferior em pessoas com menos de um ano. Conforme a virologista Marilda Siqueira, do Laboratório de Vírus Respiratórios da Fundação Oswaldo Cruz, estudos mostram que até 60% das crianças de até dois anos de idade se infectam pelo menos duas vezes com o vírus, porque no Hemisfério Sul ele circula a partir do fim do outono e no inverno. "Como é de transmissão respiratória, é muito fácil de pegar. Se uma criança doente é colocada em uma enfermaria, não é difícil que outras se contaminem por secreções no ar, pelas mãos dos profissionais que não fazem a higiene necessária e até pelos pais que visitam esses locais”, explica.

[O Estado de S. Paulo (SP), Tatiana Favaro e Fabiane Leite – 29/05/2009]

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Médico nutrólogo fala sobre os benefícios do vinho.
O mês de junho é marcado pelas tradicionais festas de São João.

As baixas temperaturas do inverno influenciam no cardápio típico das festas, onde podem ser encontradas opções como canjica, bolos de milho, pipoca e quentão. O tradicional vinho quente, que também faz parte do cardápio dessa época, além de aquecer, possui as mesmas propriedades nutricionais do vinho convencional e oferece inúmeros benefícios para o organismo. "Tanto para o homem saudável quanto para o tratamento de doenças, o vinho quando consumido moderadamente é um ótimo aliado da saúde", explica o Dr. Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da ABRAN, Associação Brasileira de Nutrologia. Análises químicas das substâncias que compõem o vinho, durante sua fabricação, são muito importantes para a nutrologia. Estão presentes nessa composição fenólicos, como os flavonóides, e não-fenólicos, como os ácidos benzóico, cafeico e sinápico. Com a presença de fenólicos, a bebida também desempenha função anti-séptica, antivirótica, antioxidante e ainda protege os vasos sanguíneos. "O vinho é um excelente anticoagulante, pessoas que bebem moderadamente têm menos chances de ter um AVC (acidente vascular cerebral)", salienta o Dr. Durval. O vinho e o auxílio na prevenção de doenças Em relação às doenças cardíacas, os flavonóides antioxidantes existentes na composição favorecem a dilatação dos vasos sanguíneos e protegem o aparelho cardiocirculatório. Em doses moderadas o vinho apresenta efeito no aumento da freqüência cardíaca e produz um pequeno aumento da pressão sistólica favorecendo a vasodilatação periférica. "O resultado é a diminuição da doença cardíaca isquêmica", completa o médico nutrólogo. Um estudo da Organização Mundial da Saúde comprovou que, na França, onde existe o costume de se beber vinho às refeições, a incidência de doença cardíaca isquêmica (DCI), apesar do alto consumo de gorduras saturadas no país, é menor do que em outros países industrializados. A ação benéfica para o coração pode ser explicada pelo fato de que componentes presentes no vinho ajudam a baixar o VLDL e aumentam o HDL, o que favorece também o controle do colesterol. Recentemente descoberta, a substância resveratrol, presente na uva, é responsável pela redução da viscosidade do sangue. Além de prevenir a aterosclerose, ela exerce um papel antioxidante importante para evitar fenômenos trombogênicos e aterogênicos. O resveratrol surge após uma reação à parasitas e fungos presentes na casca e na semente da uva. Pela sua função contra parasitas, acaba exercendo função antiinflamatória e anticancerígena que beneficia os consumidores de vinho. Além disso, as substâncias presentes na bebida ajudam no antienvelhecimento, inibem a ação dos radicais livres, e aumentam a resistência das fibras colágenas. Seus efeitos podem ser comparados aos das vitaminas C e E. O vinho auxilia também na relação entre o corpo e a mente. "Com a ingestão de um cálice de vinho é possível também aliviar tensões, stress e depressão", acrescenta. Moderação O Dr. Durval ressalta que o consumo do vinho deve ocorrer com moderação. Assim como qualquer outra bebida alcoólica, quando ingerida em grandes quantidades é prejudicial para o organismo humano, além de trazer danos psicológicos e sociais. Por isso, recomenda que se faça o consumo diário de uma taça para as mulheres, e duas para os homens. Se as doses diárias forem excedidas pode ocorrer uma ação indireta sobre o fígado e o aumento das enzimas hepáticas. Mesmo com tantos benefícios, o médico acrescenta que existem algumas contraindicações para a ingestão de vinho. "Não é aconselhável para pessoas com arritmia cardíaca, doenças psiquiátricas, pacientes em uso de psicotrópicos, úlceras digestivas, alergias alimentares", alerta. Quem pratica esportes também deve ficar atento, pois, segundo ele, algumas substâncias presentes no vinho podem retardar o desenvolvimento de massa muscular.

RedaçãoeAgora.com.br
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Médico nutrólogo fala sobre os benefícios do vinho.
O mês de junho é marcado pelas tradicionais festas de São João.

As baixas temperaturas do inverno influenciam no cardápio típico das festas, onde podem ser encontradas opções como canjica, bolos de milho, pipoca e quentão. O tradicional vinho quente, que também faz parte do cardápio dessa época, além de aquecer, possui as mesmas propriedades nutricionais do vinho convencional e oferece inúmeros benefícios para o organismo. "Tanto para o homem saudável quanto para o tratamento de doenças, o vinho quando consumido moderadamente é um ótimo aliado da saúde", explica o Dr. Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da ABRAN, Associação Brasileira de Nutrologia. Análises químicas das substâncias que compõem o vinho, durante sua fabricação, são muito importantes para a nutrologia. Estão presentes nessa composição fenólicos, como os flavonóides, e não-fenólicos, como os ácidos benzóico, cafeico e sinápico. Com a presença de fenólicos, a bebida também desempenha função anti-séptica, antivirótica, antioxidante e ainda protege os vasos sanguíneos. "O vinho é um excelente anticoagulante, pessoas que bebem moderadamente têm menos chances de ter um AVC (acidente vascular cerebral)", salienta o Dr. Durval. O vinho e o auxílio na prevenção de doenças Em relação às doenças cardíacas, os flavonóides antioxidantes existentes na composição favorecem a dilatação dos vasos sanguíneos e protegem o aparelho cardiocirculatório. Em doses moderadas o vinho apresenta efeito no aumento da freqüência cardíaca e produz um pequeno aumento da pressão sistólica favorecendo a vasodilatação periférica. "O resultado é a diminuição da doença cardíaca isquêmica", completa o médico nutrólogo. Um estudo da Organização Mundial da Saúde comprovou que, na França, onde existe o costume de se beber vinho às refeições, a incidência de doença cardíaca isquêmica (DCI), apesar do alto consumo de gorduras saturadas no país, é menor do que em outros países industrializados. A ação benéfica para o coração pode ser explicada pelo fato de que componentes presentes no vinho ajudam a baixar o VLDL e aumentam o HDL, o que favorece também o controle do colesterol. Recentemente descoberta, a substância resveratrol, presente na uva, é responsável pela redução da viscosidade do sangue. Além de prevenir a aterosclerose, ela exerce um papel antioxidante importante para evitar fenômenos trombogênicos e aterogênicos. O resveratrol surge após uma reação à parasitas e fungos presentes na casca e na semente da uva. Pela sua função contra parasitas, acaba exercendo função antiinflamatória e anticancerígena que beneficia os consumidores de vinho. Além disso, as substâncias presentes na bebida ajudam no antienvelhecimento, inibem a ação dos radicais livres, e aumentam a resistência das fibras colágenas. Seus efeitos podem ser comparados aos das vitaminas C e E. O vinho auxilia também na relação entre o corpo e a mente. "Com a ingestão de um cálice de vinho é possível também aliviar tensões, stress e depressão", acrescenta. Moderação O Dr. Durval ressalta que o consumo do vinho deve ocorrer com moderação. Assim como qualquer outra bebida alcoólica, quando ingerida em grandes quantidades é prejudicial para o organismo humano, além de trazer danos psicológicos e sociais. Por isso, recomenda que se faça o consumo diário de uma taça para as mulheres, e duas para os homens. Se as doses diárias forem excedidas pode ocorrer uma ação indireta sobre o fígado e o aumento das enzimas hepáticas. Mesmo com tantos benefícios, o médico acrescenta que existem algumas contraindicações para a ingestão de vinho. "Não é aconselhável para pessoas com arritmia cardíaca, doenças psiquiátricas, pacientes em uso de psicotrópicos, úlceras digestivas, alergias alimentares", alerta. Quem pratica esportes também deve ficar atento, pois, segundo ele, algumas substâncias presentes no vinho podem retardar o desenvolvimento de massa muscular.

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O mês de junho é marcado pelas tradicionais festas de São João.

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Médico nutrólogo fala sobre os benefícios do vinho.
O mês de junho é marcado pelas tradicionais festas de São João.

As baixas temperaturas do inverno influenciam no cardápio típico das festas, onde podem ser encontradas opções como canjica, bolos de milho, pipoca e quentão. O tradicional vinho quente, que também faz parte do cardápio dessa época, além de aquecer, possui as mesmas propriedades nutricionais do vinho convencional e oferece inúmeros benefícios para o organismo. "Tanto para o homem saudável quanto para o tratamento de doenças, o vinho quando consumido moderadamente é um ótimo aliado da saúde", explica o Dr. Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da ABRAN, Associação Brasileira de Nutrologia. Análises químicas das substâncias que compõem o vinho, durante sua fabricação, são muito importantes para a nutrologia. Estão presentes nessa composição fenólicos, como os flavonóides, e não-fenólicos, como os ácidos benzóico, cafeico e sinápico. Com a presença de fenólicos, a bebida também desempenha função anti-séptica, antivirótica, antioxidante e ainda protege os vasos sanguíneos. "O vinho é um excelente anticoagulante, pessoas que bebem moderadamente têm menos chances de ter um AVC (acidente vascular cerebral)", salienta o Dr. Durval. O vinho e o auxílio na prevenção de doenças Em relação às doenças cardíacas, os flavonóides antioxidantes existentes na composição favorecem a dilatação dos vasos sanguíneos e protegem o aparelho cardiocirculatório. Em doses moderadas o vinho apresenta efeito no aumento da freqüência cardíaca e produz um pequeno aumento da pressão sistólica favorecendo a vasodilatação periférica. "O resultado é a diminuição da doença cardíaca isquêmica", completa o médico nutrólogo. Um estudo da Organização Mundial da Saúde comprovou que, na França, onde existe o costume de se beber vinho às refeições, a incidência de doença cardíaca isquêmica (DCI), apesar do alto consumo de gorduras saturadas no país, é menor do que em outros países industrializados. A ação benéfica para o coração pode ser explicada pelo fato de que componentes presentes no vinho ajudam a baixar o VLDL e aumentam o HDL, o que favorece também o controle do colesterol. Recentemente descoberta, a substância resveratrol, presente na uva, é responsável pela redução da viscosidade do sangue. Além de prevenir a aterosclerose, ela exerce um papel antioxidante importante para evitar fenômenos trombogênicos e aterogênicos. O resveratrol surge após uma reação à parasitas e fungos presentes na casca e na semente da uva. Pela sua função contra parasitas, acaba exercendo função antiinflamatória e anticancerígena que beneficia os consumidores de vinho. Além disso, as substâncias presentes na bebida ajudam no antienvelhecimento, inibem a ação dos radicais livres, e aumentam a resistência das fibras colágenas. Seus efeitos podem ser comparados aos das vitaminas C e E. O vinho auxilia também na relação entre o corpo e a mente. "Com a ingestão de um cálice de vinho é possível também aliviar tensões, stress e depressão", acrescenta. Moderação O Dr. Durval ressalta que o consumo do vinho deve ocorrer com moderação. Assim como qualquer outra bebida alcoólica, quando ingerida em grandes quantidades é prejudicial para o organismo humano, além de trazer danos psicológicos e sociais. Por isso, recomenda que se faça o consumo diário de uma taça para as mulheres, e duas para os homens. Se as doses diárias forem excedidas pode ocorrer uma ação indireta sobre o fígado e o aumento das enzimas hepáticas. Mesmo com tantos benefícios, o médico acrescenta que existem algumas contraindicações para a ingestão de vinho. "Não é aconselhável para pessoas com arritmia cardíaca, doenças psiquiátricas, pacientes em uso de psicotrópicos, úlceras digestivas, alergias alimentares", alerta. Quem pratica esportes também deve ficar atento, pois, segundo ele, algumas substâncias presentes no vinho podem retardar o desenvolvimento de massa muscular.

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O deputado estadual do Paraná Fernando Ribas Carli Filho (PSB) encaminhou na tarde de hoje um ofício ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nelson Justus (DEM), renunciando ao mandato. Carli Filho está internado em um hospital de São Paulo depois de se envolver em um acidente, na madrugada do dia 7, em Curitiba, que resultou na morte de dois jovens. Exames mostraram que o então deputado estava alcoolizado.
Com base em testemunhas e no estado em que ficaram os dois carros, a polícia não tem dúvidas também sobre o excesso de velocidade. Com a renúncia, cessa a sindicância aberta pela Corregedoria da Assembleia, que poderia resultar na cassação. Ele também perde direito a foro privilegiado e deve ser julgado na Justiça comum.
Carli Filho é acusado de ter provocado o acidente, pois estaria embriagado e conduzindo a 190 quilômetros por hora. "Precisamos saber a versão dele nesse depoimento", disse o advogado da família, Elias Mattar Assad. No último domingo, 500 pessoas, entre familiares e amigos das vítimas, realizaram uma passeata em Curitiba para pedir justiça e pressionar os deputados estaduais a cassarem o mandato de Carli Filho.

Fonte: Agencia Estado
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O deputado estadual do Paraná Fernando Ribas Carli Filho (PSB) encaminhou na tarde de hoje um ofício ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nelson Justus (DEM), renunciando ao mandato. Carli Filho está internado em um hospital de São Paulo depois de se envolver em um acidente, na madrugada do dia 7, em Curitiba, que resultou na morte de dois jovens. Exames mostraram que o então deputado estava alcoolizado.
Com base em testemunhas e no estado em que ficaram os dois carros, a polícia não tem dúvidas também sobre o excesso de velocidade. Com a renúncia, cessa a sindicância aberta pela Corregedoria da Assembleia, que poderia resultar na cassação. Ele também perde direito a foro privilegiado e deve ser julgado na Justiça comum.
Carli Filho é acusado de ter provocado o acidente, pois estaria embriagado e conduzindo a 190 quilômetros por hora. "Precisamos saber a versão dele nesse depoimento", disse o advogado da família, Elias Mattar Assad. No último domingo, 500 pessoas, entre familiares e amigos das vítimas, realizaram uma passeata em Curitiba para pedir justiça e pressionar os deputados estaduais a cassarem o mandato de Carli Filho.

Fonte: Agencia Estado
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O deputado estadual do Paraná Fernando Ribas Carli Filho (PSB) encaminhou na tarde de hoje um ofício ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nelson Justus (DEM), renunciando ao mandato. Carli Filho está internado em um hospital de São Paulo depois de se envolver em um acidente, na madrugada do dia 7, em Curitiba, que resultou na morte de dois jovens. Exames mostraram que o então deputado estava alcoolizado.
Com base em testemunhas e no estado em que ficaram os dois carros, a polícia não tem dúvidas também sobre o excesso de velocidade. Com a renúncia, cessa a sindicância aberta pela Corregedoria da Assembleia, que poderia resultar na cassação. Ele também perde direito a foro privilegiado e deve ser julgado na Justiça comum.
Carli Filho é acusado de ter provocado o acidente, pois estaria embriagado e conduzindo a 190 quilômetros por hora. "Precisamos saber a versão dele nesse depoimento", disse o advogado da família, Elias Mattar Assad. No último domingo, 500 pessoas, entre familiares e amigos das vítimas, realizaram uma passeata em Curitiba para pedir justiça e pressionar os deputados estaduais a cassarem o mandato de Carli Filho.

Fonte: Agencia Estado
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O deputado estadual do Paraná Fernando Ribas Carli Filho (PSB) encaminhou na tarde de hoje um ofício ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nelson Justus (DEM), renunciando ao mandato. Carli Filho está internado em um hospital de São Paulo depois de se envolver em um acidente, na madrugada do dia 7, em Curitiba, que resultou na morte de dois jovens. Exames mostraram que o então deputado estava alcoolizado.
Com base em testemunhas e no estado em que ficaram os dois carros, a polícia não tem dúvidas também sobre o excesso de velocidade. Com a renúncia, cessa a sindicância aberta pela Corregedoria da Assembleia, que poderia resultar na cassação. Ele também perde direito a foro privilegiado e deve ser julgado na Justiça comum.
Carli Filho é acusado de ter provocado o acidente, pois estaria embriagado e conduzindo a 190 quilômetros por hora. "Precisamos saber a versão dele nesse depoimento", disse o advogado da família, Elias Mattar Assad. No último domingo, 500 pessoas, entre familiares e amigos das vítimas, realizaram uma passeata em Curitiba para pedir justiça e pressionar os deputados estaduais a cassarem o mandato de Carli Filho.

Fonte: Agencia Estado
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Mais duas comarcas do interior do Estado, Diamantino (a 208 km a médio norte de Cuiabá) e Terra Nova do Norte (a 675 km ao norte de Cuiabá), promoveram ações para mobilizar a sociedade local em prol da Campanha Permanente Adotar é Legal, da Comissão Estadual Judiciário de Adoção (Ceja), ligada à Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso. Em Diamantino, o juiz designado para a Vara Especializada de Infância e Juventude, que também responde pela Vara Criminal e Juizados Especiais Cível e Criminal, Luiz Fernando Voto Kirche, incentiva a uma reflexão: “adotar é um ato de amor e uma forma de combate à criminalidade”.
O magistrado observou que os atos infracionais registrados na comarca cometidos por adolescentes, ocorrem em grande parte pela ausência dos pais, seja física ou psicológica, neste caso, o adolescente possui uma família, mas não recebe carinho e educação. Considera a questão do adolescente em conflito com a lei um dos grandes problemas da sociedade. “São pessoas sem motivação”, relatou o magistrado. Uma das soluções apontadas é justamente a adoção das crianças abrigadas por famílias estruturadas e conscientes, que lhes dêem atenção e amor.
E para levar informações a um número maior de pessoas, nesta quinta-feira (29 de maio), magistrados e servidores da Comarca de Diamantino foram às ruas da cidade para realizar a distribuição de panfletos a motoristas e pedestres da região próxima ao Fórum. Participaram os juízes Jeverson Luiz Quinteiro, Helícia Vitti Lourenço e Tatyana Lopes de Araújo, além do juiz da Infância e Juventude, Luis Fernando Kirche, que também pretende levar os materiais explicativos e vídeos para as escolas, como um meio de formar essa consciência nas crianças, que também podem servir de multiplicadores nas próprias famílias.
Em Diamantino, o abrigo Anjo Gabriel possui oito crianças, sendo duas disponíveis para adoção. Quatro crianças estão em casas de famílias em fase de convivência para buscarem conhecimento mútuo e criar vínculo afetivo, com acompanhamento da equipe multidisciplinar e do magistrado. Porém, a maior dificuldade apontada pelo juiz Luis Fernando Kirche é com relação aos pretendentes. Atualmente não há interessados cadastrados, e os que procuram o Juízo para obter informações demonstram interesse em adotar bebês ou crianças muito pequenas.

Esclarecimentos – Na Comarca de Terra Nova do Norte, por sua vez, a campanha Adotar é Legal foi divulgada nas emissoras de rádio e televisão locais, pelo juiz Érico de Almeida Duarte, da Vara Única. Também foram distribuídos panfletos no centro da cidade com as informações sobre como adotar uma criança e uma servidora ficou responsável por atender as pessoas que procuraram o Fórum para tirar as dúvidas sobre o processo de adoção.


Olhar Direito
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Mais duas comarcas do interior do Estado, Diamantino (a 208 km a médio norte de Cuiabá) e Terra Nova do Norte (a 675 km ao norte de Cuiabá), promoveram ações para mobilizar a sociedade local em prol da Campanha Permanente Adotar é Legal, da Comissão Estadual Judiciário de Adoção (Ceja), ligada à Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso. Em Diamantino, o juiz designado para a Vara Especializada de Infância e Juventude, que também responde pela Vara Criminal e Juizados Especiais Cível e Criminal, Luiz Fernando Voto Kirche, incentiva a uma reflexão: “adotar é um ato de amor e uma forma de combate à criminalidade”.
O magistrado observou que os atos infracionais registrados na comarca cometidos por adolescentes, ocorrem em grande parte pela ausência dos pais, seja física ou psicológica, neste caso, o adolescente possui uma família, mas não recebe carinho e educação. Considera a questão do adolescente em conflito com a lei um dos grandes problemas da sociedade. “São pessoas sem motivação”, relatou o magistrado. Uma das soluções apontadas é justamente a adoção das crianças abrigadas por famílias estruturadas e conscientes, que lhes dêem atenção e amor.
E para levar informações a um número maior de pessoas, nesta quinta-feira (29 de maio), magistrados e servidores da Comarca de Diamantino foram às ruas da cidade para realizar a distribuição de panfletos a motoristas e pedestres da região próxima ao Fórum. Participaram os juízes Jeverson Luiz Quinteiro, Helícia Vitti Lourenço e Tatyana Lopes de Araújo, além do juiz da Infância e Juventude, Luis Fernando Kirche, que também pretende levar os materiais explicativos e vídeos para as escolas, como um meio de formar essa consciência nas crianças, que também podem servir de multiplicadores nas próprias famílias.
Em Diamantino, o abrigo Anjo Gabriel possui oito crianças, sendo duas disponíveis para adoção. Quatro crianças estão em casas de famílias em fase de convivência para buscarem conhecimento mútuo e criar vínculo afetivo, com acompanhamento da equipe multidisciplinar e do magistrado. Porém, a maior dificuldade apontada pelo juiz Luis Fernando Kirche é com relação aos pretendentes. Atualmente não há interessados cadastrados, e os que procuram o Juízo para obter informações demonstram interesse em adotar bebês ou crianças muito pequenas.

Esclarecimentos – Na Comarca de Terra Nova do Norte, por sua vez, a campanha Adotar é Legal foi divulgada nas emissoras de rádio e televisão locais, pelo juiz Érico de Almeida Duarte, da Vara Única. Também foram distribuídos panfletos no centro da cidade com as informações sobre como adotar uma criança e uma servidora ficou responsável por atender as pessoas que procuraram o Fórum para tirar as dúvidas sobre o processo de adoção.


Olhar Direito
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Mais duas comarcas do interior do Estado, Diamantino (a 208 km a médio norte de Cuiabá) e Terra Nova do Norte (a 675 km ao norte de Cuiabá), promoveram ações para mobilizar a sociedade local em prol da Campanha Permanente Adotar é Legal, da Comissão Estadual Judiciário de Adoção (Ceja), ligada à Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso. Em Diamantino, o juiz designado para a Vara Especializada de Infância e Juventude, que também responde pela Vara Criminal e Juizados Especiais Cível e Criminal, Luiz Fernando Voto Kirche, incentiva a uma reflexão: “adotar é um ato de amor e uma forma de combate à criminalidade”.
O magistrado observou que os atos infracionais registrados na comarca cometidos por adolescentes, ocorrem em grande parte pela ausência dos pais, seja física ou psicológica, neste caso, o adolescente possui uma família, mas não recebe carinho e educação. Considera a questão do adolescente em conflito com a lei um dos grandes problemas da sociedade. “São pessoas sem motivação”, relatou o magistrado. Uma das soluções apontadas é justamente a adoção das crianças abrigadas por famílias estruturadas e conscientes, que lhes dêem atenção e amor.
E para levar informações a um número maior de pessoas, nesta quinta-feira (29 de maio), magistrados e servidores da Comarca de Diamantino foram às ruas da cidade para realizar a distribuição de panfletos a motoristas e pedestres da região próxima ao Fórum. Participaram os juízes Jeverson Luiz Quinteiro, Helícia Vitti Lourenço e Tatyana Lopes de Araújo, além do juiz da Infância e Juventude, Luis Fernando Kirche, que também pretende levar os materiais explicativos e vídeos para as escolas, como um meio de formar essa consciência nas crianças, que também podem servir de multiplicadores nas próprias famílias.
Em Diamantino, o abrigo Anjo Gabriel possui oito crianças, sendo duas disponíveis para adoção. Quatro crianças estão em casas de famílias em fase de convivência para buscarem conhecimento mútuo e criar vínculo afetivo, com acompanhamento da equipe multidisciplinar e do magistrado. Porém, a maior dificuldade apontada pelo juiz Luis Fernando Kirche é com relação aos pretendentes. Atualmente não há interessados cadastrados, e os que procuram o Juízo para obter informações demonstram interesse em adotar bebês ou crianças muito pequenas.

Esclarecimentos – Na Comarca de Terra Nova do Norte, por sua vez, a campanha Adotar é Legal foi divulgada nas emissoras de rádio e televisão locais, pelo juiz Érico de Almeida Duarte, da Vara Única. Também foram distribuídos panfletos no centro da cidade com as informações sobre como adotar uma criança e uma servidora ficou responsável por atender as pessoas que procuraram o Fórum para tirar as dúvidas sobre o processo de adoção.


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Mais duas comarcas do interior do Estado, Diamantino (a 208 km a médio norte de Cuiabá) e Terra Nova do Norte (a 675 km ao norte de Cuiabá), promoveram ações para mobilizar a sociedade local em prol da Campanha Permanente Adotar é Legal, da Comissão Estadual Judiciário de Adoção (Ceja), ligada à Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso. Em Diamantino, o juiz designado para a Vara Especializada de Infância e Juventude, que também responde pela Vara Criminal e Juizados Especiais Cível e Criminal, Luiz Fernando Voto Kirche, incentiva a uma reflexão: “adotar é um ato de amor e uma forma de combate à criminalidade”.
O magistrado observou que os atos infracionais registrados na comarca cometidos por adolescentes, ocorrem em grande parte pela ausência dos pais, seja física ou psicológica, neste caso, o adolescente possui uma família, mas não recebe carinho e educação. Considera a questão do adolescente em conflito com a lei um dos grandes problemas da sociedade. “São pessoas sem motivação”, relatou o magistrado. Uma das soluções apontadas é justamente a adoção das crianças abrigadas por famílias estruturadas e conscientes, que lhes dêem atenção e amor.
E para levar informações a um número maior de pessoas, nesta quinta-feira (29 de maio), magistrados e servidores da Comarca de Diamantino foram às ruas da cidade para realizar a distribuição de panfletos a motoristas e pedestres da região próxima ao Fórum. Participaram os juízes Jeverson Luiz Quinteiro, Helícia Vitti Lourenço e Tatyana Lopes de Araújo, além do juiz da Infância e Juventude, Luis Fernando Kirche, que também pretende levar os materiais explicativos e vídeos para as escolas, como um meio de formar essa consciência nas crianças, que também podem servir de multiplicadores nas próprias famílias.
Em Diamantino, o abrigo Anjo Gabriel possui oito crianças, sendo duas disponíveis para adoção. Quatro crianças estão em casas de famílias em fase de convivência para buscarem conhecimento mútuo e criar vínculo afetivo, com acompanhamento da equipe multidisciplinar e do magistrado. Porém, a maior dificuldade apontada pelo juiz Luis Fernando Kirche é com relação aos pretendentes. Atualmente não há interessados cadastrados, e os que procuram o Juízo para obter informações demonstram interesse em adotar bebês ou crianças muito pequenas.

Esclarecimentos – Na Comarca de Terra Nova do Norte, por sua vez, a campanha Adotar é Legal foi divulgada nas emissoras de rádio e televisão locais, pelo juiz Érico de Almeida Duarte, da Vara Única. Também foram distribuídos panfletos no centro da cidade com as informações sobre como adotar uma criança e uma servidora ficou responsável por atender as pessoas que procuraram o Fórum para tirar as dúvidas sobre o processo de adoção.


Olhar Direito
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Alemão cumpriu nove anos de prisão por pedofilia

Condenado por pedofilia, um alemão de 38 anos retornou voluntariamente à sua cela, após cumprir a pena e ser libertado pela Justiça.
O homem, cujo nome não foi divulgado, já tinha passado nove anos e meio de reclusão e foi liberado pelo tribunal regional de Mönchengladbach, cidade no oeste da Alemanha.
A corte rejeitou um pedido de prorrogação da pena feito pela promotoria, embora atestados comprovassem um alto grau de periculosidade do preso.
"Ele aceitou o auxílio da penitenciária voluntariamente, de forma que a finalidade de sua terapia não seja prejudicada", afirmou Andrea Bögge, porta-voz da Justiça local.
Depois de ser declarado oficialmente livre pelo tribunal, o réu decidiu retornar voluntariamente ao presídio de Gelsenkirchen, onde deverá prosseguir sua terapia de ressocialização. As autoridades afirmaram, entretanto, que o homem pode deixar a prisão quando quiser.
Exames atestaram ainda um alto grau de periculosidade do pedófilo. Condenado em dezembro de 1999 por violentar diversas menores de idade, ele reconheceu que ainda luta contra frequentes fantasias envolvendo violência sexual.
Um especialista contratado pela Justiça estimou as atuais chances de uma recaída do homem em cerca de 50%.
Um outro o considera um "criminoso de alta periculosidade". Outros especialistas e testemunhas, entretanto, avaliaram-no como pouco perigoso.

Marcio Damasceno
De Berlim para a BBC Brasil
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Alemão cumpriu nove anos de prisão por pedofilia

Condenado por pedofilia, um alemão de 38 anos retornou voluntariamente à sua cela, após cumprir a pena e ser libertado pela Justiça.
O homem, cujo nome não foi divulgado, já tinha passado nove anos e meio de reclusão e foi liberado pelo tribunal regional de Mönchengladbach, cidade no oeste da Alemanha.
A corte rejeitou um pedido de prorrogação da pena feito pela promotoria, embora atestados comprovassem um alto grau de periculosidade do preso.
"Ele aceitou o auxílio da penitenciária voluntariamente, de forma que a finalidade de sua terapia não seja prejudicada", afirmou Andrea Bögge, porta-voz da Justiça local.
Depois de ser declarado oficialmente livre pelo tribunal, o réu decidiu retornar voluntariamente ao presídio de Gelsenkirchen, onde deverá prosseguir sua terapia de ressocialização. As autoridades afirmaram, entretanto, que o homem pode deixar a prisão quando quiser.
Exames atestaram ainda um alto grau de periculosidade do pedófilo. Condenado em dezembro de 1999 por violentar diversas menores de idade, ele reconheceu que ainda luta contra frequentes fantasias envolvendo violência sexual.
Um especialista contratado pela Justiça estimou as atuais chances de uma recaída do homem em cerca de 50%.
Um outro o considera um "criminoso de alta periculosidade". Outros especialistas e testemunhas, entretanto, avaliaram-no como pouco perigoso.

Marcio Damasceno
De Berlim para a BBC Brasil
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Alemão cumpriu nove anos de prisão por pedofilia

Condenado por pedofilia, um alemão de 38 anos retornou voluntariamente à sua cela, após cumprir a pena e ser libertado pela Justiça.
O homem, cujo nome não foi divulgado, já tinha passado nove anos e meio de reclusão e foi liberado pelo tribunal regional de Mönchengladbach, cidade no oeste da Alemanha.
A corte rejeitou um pedido de prorrogação da pena feito pela promotoria, embora atestados comprovassem um alto grau de periculosidade do preso.
"Ele aceitou o auxílio da penitenciária voluntariamente, de forma que a finalidade de sua terapia não seja prejudicada", afirmou Andrea Bögge, porta-voz da Justiça local.
Depois de ser declarado oficialmente livre pelo tribunal, o réu decidiu retornar voluntariamente ao presídio de Gelsenkirchen, onde deverá prosseguir sua terapia de ressocialização. As autoridades afirmaram, entretanto, que o homem pode deixar a prisão quando quiser.
Exames atestaram ainda um alto grau de periculosidade do pedófilo. Condenado em dezembro de 1999 por violentar diversas menores de idade, ele reconheceu que ainda luta contra frequentes fantasias envolvendo violência sexual.
Um especialista contratado pela Justiça estimou as atuais chances de uma recaída do homem em cerca de 50%.
Um outro o considera um "criminoso de alta periculosidade". Outros especialistas e testemunhas, entretanto, avaliaram-no como pouco perigoso.

Marcio Damasceno
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Alemão cumpriu nove anos de prisão por pedofilia

Condenado por pedofilia, um alemão de 38 anos retornou voluntariamente à sua cela, após cumprir a pena e ser libertado pela Justiça.
O homem, cujo nome não foi divulgado, já tinha passado nove anos e meio de reclusão e foi liberado pelo tribunal regional de Mönchengladbach, cidade no oeste da Alemanha.
A corte rejeitou um pedido de prorrogação da pena feito pela promotoria, embora atestados comprovassem um alto grau de periculosidade do preso.
"Ele aceitou o auxílio da penitenciária voluntariamente, de forma que a finalidade de sua terapia não seja prejudicada", afirmou Andrea Bögge, porta-voz da Justiça local.
Depois de ser declarado oficialmente livre pelo tribunal, o réu decidiu retornar voluntariamente ao presídio de Gelsenkirchen, onde deverá prosseguir sua terapia de ressocialização. As autoridades afirmaram, entretanto, que o homem pode deixar a prisão quando quiser.
Exames atestaram ainda um alto grau de periculosidade do pedófilo. Condenado em dezembro de 1999 por violentar diversas menores de idade, ele reconheceu que ainda luta contra frequentes fantasias envolvendo violência sexual.
Um especialista contratado pela Justiça estimou as atuais chances de uma recaída do homem em cerca de 50%.
Um outro o considera um "criminoso de alta periculosidade". Outros especialistas e testemunhas, entretanto, avaliaram-no como pouco perigoso.

Marcio Damasceno
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O padre mais popular da comunidade hispânica dos Estados Unidos, Alberto Cutié, anunciou na quinta-feira que está se desligando da Igreja Católica e passará a integrar a Igreja Episcopal para que possa se casar com a mulher com a qual vinha mantendo um relacionamento de dois anos. ( Saiba mais sobre o caso )
Ao anunciar sua conversão, o padre Alberto, famoso por suas colunas nos jornais e por estrelar em programas de rádio e televisão, pediu que respeitem sua privacidade.
O caso do padre com a guatemalteca de 35 anos Ruhama Canellis veio à tona depois da publicação de fotos em que o casal aparece em uma praia trocando gestos carinhosos.
O escândalo ganhou um novo capítulo esta semana depois que novas fotografias mostraram o casal num dia em que o sacerdote disse estar em um retiro espiritual.
Polêmica sobre celibato
A publicação das fotos gerou um debate na cidade de Miami sobre o celibato na Igreja Católica.
Em uma coletiva de imprensa ao lado da parceira, o padre leu um comunicado que explica sua decisão.
"Hoje, diante desta comunidade que tive o prazer de servir e a qual amo com todo o meu coração, anuncio que desejo seguir proclamando o amor de Deus e vivendo o convite que Deus me fez para ser sacerdote", disse Cutié.
"Decidi unir-me a uma nova família espiritual dentro do grande guarda-chuva do cristianismo, mas nunca abandonarei meu serviço a Deus".
Após ler sua declaração, o padre apresentou Canellis oficialmente, a quem disse "amar há dois anos".
O arcebispo católico de Miami, John Favalora, disse sentir-se sinceramente decepcionado com o anúncio de Cutié.
"De acordo com o nosso direito canônico, o padre se separa da Igreja Católica ao professar fé e moral errôneas e a recusar a submissão ao Santo Padre", disse o arcebispo em uma declaração postada no site da arquidiocese na internet.
A Igreja Episcopal americana, que é presidida por uma mulher, foi fundada em 1789 pouco depois da proclamação de independência do país. No início chegou a ser parte da Igreja Anglicana fazendo com que o clero tivesse que aceitar a supremacia do rei britânico.
Hoje em dia, a Igreja Episcopal é um ramo da Igreja Anglicana, com mais de 70 milhões de adeptos em todo o mundo.
O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 20:05  comentar

O padre mais popular da comunidade hispânica dos Estados Unidos, Alberto Cutié, anunciou na quinta-feira que está se desligando da Igreja Católica e passará a integrar a Igreja Episcopal para que possa se casar com a mulher com a qual vinha mantendo um relacionamento de dois anos. ( Saiba mais sobre o caso )
Ao anunciar sua conversão, o padre Alberto, famoso por suas colunas nos jornais e por estrelar em programas de rádio e televisão, pediu que respeitem sua privacidade.
O caso do padre com a guatemalteca de 35 anos Ruhama Canellis veio à tona depois da publicação de fotos em que o casal aparece em uma praia trocando gestos carinhosos.
O escândalo ganhou um novo capítulo esta semana depois que novas fotografias mostraram o casal num dia em que o sacerdote disse estar em um retiro espiritual.
Polêmica sobre celibato
A publicação das fotos gerou um debate na cidade de Miami sobre o celibato na Igreja Católica.
Em uma coletiva de imprensa ao lado da parceira, o padre leu um comunicado que explica sua decisão.
"Hoje, diante desta comunidade que tive o prazer de servir e a qual amo com todo o meu coração, anuncio que desejo seguir proclamando o amor de Deus e vivendo o convite que Deus me fez para ser sacerdote", disse Cutié.
"Decidi unir-me a uma nova família espiritual dentro do grande guarda-chuva do cristianismo, mas nunca abandonarei meu serviço a Deus".
Após ler sua declaração, o padre apresentou Canellis oficialmente, a quem disse "amar há dois anos".
O arcebispo católico de Miami, John Favalora, disse sentir-se sinceramente decepcionado com o anúncio de Cutié.
"De acordo com o nosso direito canônico, o padre se separa da Igreja Católica ao professar fé e moral errôneas e a recusar a submissão ao Santo Padre", disse o arcebispo em uma declaração postada no site da arquidiocese na internet.
A Igreja Episcopal americana, que é presidida por uma mulher, foi fundada em 1789 pouco depois da proclamação de independência do país. No início chegou a ser parte da Igreja Anglicana fazendo com que o clero tivesse que aceitar a supremacia do rei britânico.
Hoje em dia, a Igreja Episcopal é um ramo da Igreja Anglicana, com mais de 70 milhões de adeptos em todo o mundo.
O Globo On Line
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O padre mais popular da comunidade hispânica dos Estados Unidos, Alberto Cutié, anunciou na quinta-feira que está se desligando da Igreja Católica e passará a integrar a Igreja Episcopal para que possa se casar com a mulher com a qual vinha mantendo um relacionamento de dois anos. ( Saiba mais sobre o caso )
Ao anunciar sua conversão, o padre Alberto, famoso por suas colunas nos jornais e por estrelar em programas de rádio e televisão, pediu que respeitem sua privacidade.
O caso do padre com a guatemalteca de 35 anos Ruhama Canellis veio à tona depois da publicação de fotos em que o casal aparece em uma praia trocando gestos carinhosos.
O escândalo ganhou um novo capítulo esta semana depois que novas fotografias mostraram o casal num dia em que o sacerdote disse estar em um retiro espiritual.
Polêmica sobre celibato
A publicação das fotos gerou um debate na cidade de Miami sobre o celibato na Igreja Católica.
Em uma coletiva de imprensa ao lado da parceira, o padre leu um comunicado que explica sua decisão.
"Hoje, diante desta comunidade que tive o prazer de servir e a qual amo com todo o meu coração, anuncio que desejo seguir proclamando o amor de Deus e vivendo o convite que Deus me fez para ser sacerdote", disse Cutié.
"Decidi unir-me a uma nova família espiritual dentro do grande guarda-chuva do cristianismo, mas nunca abandonarei meu serviço a Deus".
Após ler sua declaração, o padre apresentou Canellis oficialmente, a quem disse "amar há dois anos".
O arcebispo católico de Miami, John Favalora, disse sentir-se sinceramente decepcionado com o anúncio de Cutié.
"De acordo com o nosso direito canônico, o padre se separa da Igreja Católica ao professar fé e moral errôneas e a recusar a submissão ao Santo Padre", disse o arcebispo em uma declaração postada no site da arquidiocese na internet.
A Igreja Episcopal americana, que é presidida por uma mulher, foi fundada em 1789 pouco depois da proclamação de independência do país. No início chegou a ser parte da Igreja Anglicana fazendo com que o clero tivesse que aceitar a supremacia do rei britânico.
Hoje em dia, a Igreja Episcopal é um ramo da Igreja Anglicana, com mais de 70 milhões de adeptos em todo o mundo.
O Globo On Line
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Ao anunciar sua conversão, o padre Alberto, famoso por suas colunas nos jornais e por estrelar em programas de rádio e televisão, pediu que respeitem sua privacidade.
O caso do padre com a guatemalteca de 35 anos Ruhama Canellis veio à tona depois da publicação de fotos em que o casal aparece em uma praia trocando gestos carinhosos.
O escândalo ganhou um novo capítulo esta semana depois que novas fotografias mostraram o casal num dia em que o sacerdote disse estar em um retiro espiritual.
Polêmica sobre celibato
A publicação das fotos gerou um debate na cidade de Miami sobre o celibato na Igreja Católica.
Em uma coletiva de imprensa ao lado da parceira, o padre leu um comunicado que explica sua decisão.
"Hoje, diante desta comunidade que tive o prazer de servir e a qual amo com todo o meu coração, anuncio que desejo seguir proclamando o amor de Deus e vivendo o convite que Deus me fez para ser sacerdote", disse Cutié.
"Decidi unir-me a uma nova família espiritual dentro do grande guarda-chuva do cristianismo, mas nunca abandonarei meu serviço a Deus".
Após ler sua declaração, o padre apresentou Canellis oficialmente, a quem disse "amar há dois anos".
O arcebispo católico de Miami, John Favalora, disse sentir-se sinceramente decepcionado com o anúncio de Cutié.
"De acordo com o nosso direito canônico, o padre se separa da Igreja Católica ao professar fé e moral errôneas e a recusar a submissão ao Santo Padre", disse o arcebispo em uma declaração postada no site da arquidiocese na internet.
A Igreja Episcopal americana, que é presidida por uma mulher, foi fundada em 1789 pouco depois da proclamação de independência do país. No início chegou a ser parte da Igreja Anglicana fazendo com que o clero tivesse que aceitar a supremacia do rei britânico.
Hoje em dia, a Igreja Episcopal é um ramo da Igreja Anglicana, com mais de 70 milhões de adeptos em todo o mundo.
O Globo On Line
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Copenhague, 29 mai (EFE).- O Dalai Lama, líder espiritual e político tibetano no exílio, pediu hoje tolerância no mundo após se reunir em particular com o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.
Após conversar por meia hora, os dois ressaltaram que não tinham discutido temas políticos no encontro realizado no palácio de Marienborg, a residência oficial do primeiro-ministro, situada nos arredores de Copenhague.
"Sou uma pessoa religiosa e, no fundo, minha visita não é política. Sou budista e convido a praticar o amor, a compaixão e a tolerância", afirmou o líder tibetano.
Rasmussen qualificou o encontro de "inspirador" e negou ter ressaltado o caráter "privado" da reunião para evitar prejudicar as relações bilaterais com a China.
Há duas semanas, a embaixada chinesa em Copenhague tinha expressado em comunicado sua oposição à visita do dalai lama à Dinamarca e o fato de este ser recebido pelo primeiro-ministro dinamarquês.
Rasmussen ressaltou há poucos dias que se tratava de uma reunião "privada" e que não tinha nada a ver com o Governo ou com a política oficial em direção à China, o que lhe valeu as críticas de parte da oposição de esquerda.
Durante os dois dias que permanecerá na Dinamarca, o líder tibetano manterá uma reunião com a Comissão de Exteriores do Parlamento dinamarquês, divulgará as doutrinas budistas e fará uma conferência para o público em geral.
O Dalai Lama seguirá depois viagem à Islândia, onde, na segunda, será recebido pela primeira-ministra, Jóhanna Siguroardóttir.


G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:54  comentar

Copenhague, 29 mai (EFE).- O Dalai Lama, líder espiritual e político tibetano no exílio, pediu hoje tolerância no mundo após se reunir em particular com o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.
Após conversar por meia hora, os dois ressaltaram que não tinham discutido temas políticos no encontro realizado no palácio de Marienborg, a residência oficial do primeiro-ministro, situada nos arredores de Copenhague.
"Sou uma pessoa religiosa e, no fundo, minha visita não é política. Sou budista e convido a praticar o amor, a compaixão e a tolerância", afirmou o líder tibetano.
Rasmussen qualificou o encontro de "inspirador" e negou ter ressaltado o caráter "privado" da reunião para evitar prejudicar as relações bilaterais com a China.
Há duas semanas, a embaixada chinesa em Copenhague tinha expressado em comunicado sua oposição à visita do dalai lama à Dinamarca e o fato de este ser recebido pelo primeiro-ministro dinamarquês.
Rasmussen ressaltou há poucos dias que se tratava de uma reunião "privada" e que não tinha nada a ver com o Governo ou com a política oficial em direção à China, o que lhe valeu as críticas de parte da oposição de esquerda.
Durante os dois dias que permanecerá na Dinamarca, o líder tibetano manterá uma reunião com a Comissão de Exteriores do Parlamento dinamarquês, divulgará as doutrinas budistas e fará uma conferência para o público em geral.
O Dalai Lama seguirá depois viagem à Islândia, onde, na segunda, será recebido pela primeira-ministra, Jóhanna Siguroardóttir.


G1
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Copenhague, 29 mai (EFE).- O Dalai Lama, líder espiritual e político tibetano no exílio, pediu hoje tolerância no mundo após se reunir em particular com o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.
Após conversar por meia hora, os dois ressaltaram que não tinham discutido temas políticos no encontro realizado no palácio de Marienborg, a residência oficial do primeiro-ministro, situada nos arredores de Copenhague.
"Sou uma pessoa religiosa e, no fundo, minha visita não é política. Sou budista e convido a praticar o amor, a compaixão e a tolerância", afirmou o líder tibetano.
Rasmussen qualificou o encontro de "inspirador" e negou ter ressaltado o caráter "privado" da reunião para evitar prejudicar as relações bilaterais com a China.
Há duas semanas, a embaixada chinesa em Copenhague tinha expressado em comunicado sua oposição à visita do dalai lama à Dinamarca e o fato de este ser recebido pelo primeiro-ministro dinamarquês.
Rasmussen ressaltou há poucos dias que se tratava de uma reunião "privada" e que não tinha nada a ver com o Governo ou com a política oficial em direção à China, o que lhe valeu as críticas de parte da oposição de esquerda.
Durante os dois dias que permanecerá na Dinamarca, o líder tibetano manterá uma reunião com a Comissão de Exteriores do Parlamento dinamarquês, divulgará as doutrinas budistas e fará uma conferência para o público em geral.
O Dalai Lama seguirá depois viagem à Islândia, onde, na segunda, será recebido pela primeira-ministra, Jóhanna Siguroardóttir.


G1
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Copenhague, 29 mai (EFE).- O Dalai Lama, líder espiritual e político tibetano no exílio, pediu hoje tolerância no mundo após se reunir em particular com o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.
Após conversar por meia hora, os dois ressaltaram que não tinham discutido temas políticos no encontro realizado no palácio de Marienborg, a residência oficial do primeiro-ministro, situada nos arredores de Copenhague.
"Sou uma pessoa religiosa e, no fundo, minha visita não é política. Sou budista e convido a praticar o amor, a compaixão e a tolerância", afirmou o líder tibetano.
Rasmussen qualificou o encontro de "inspirador" e negou ter ressaltado o caráter "privado" da reunião para evitar prejudicar as relações bilaterais com a China.
Há duas semanas, a embaixada chinesa em Copenhague tinha expressado em comunicado sua oposição à visita do dalai lama à Dinamarca e o fato de este ser recebido pelo primeiro-ministro dinamarquês.
Rasmussen ressaltou há poucos dias que se tratava de uma reunião "privada" e que não tinha nada a ver com o Governo ou com a política oficial em direção à China, o que lhe valeu as críticas de parte da oposição de esquerda.
Durante os dois dias que permanecerá na Dinamarca, o líder tibetano manterá uma reunião com a Comissão de Exteriores do Parlamento dinamarquês, divulgará as doutrinas budistas e fará uma conferência para o público em geral.
O Dalai Lama seguirá depois viagem à Islândia, onde, na segunda, será recebido pela primeira-ministra, Jóhanna Siguroardóttir.


G1
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Rodovia das Cataratas reforça campanha para encontrar crianças desaparecidas

A mobilização em busca de crianças desaparecidas no Paraná terá mais um reforço a partir deste mês. A Concessionária Rodovia das Cataratas lança, no dia 8 de junho, em parceria com o Movimento Nacional em Defesa da Criança Desaparecida do Estado do Paraná (Cridespar), o Projeto Recibo Solidário, com o slogan “Este também é um recibo de esperança. Ajude a encontrar essas crianças”.
Entre os convidados para o lançamento - que acontece na Praça de Pedágio P3, em Cascavel (BR 277 – km 569 – saída para Curitiba), a partir das 9 horas -, o destaque é para a fundadora do Cridespar, deputada Arlete Caramês – que teve o filho Guilherme Tiburtius, desaparecido em 1991, em Curitiba -, e para a coordenadora do Cridespar, Marília Pombo Marchese. A adesão da Rodovia das Cataratas na campanha, segundo Marília, é de extrema importância porque, além de contribuir para a localização dos desaparecidos, vai ajudar a prevenir, contribuindo de maneira significativa para o desvendamento destes desaparecimentos. “São parcerias como esta que fazem a diferença no dia-a-dia do nosso trabalho”, explica.Além de apoio e solidariedade, a parceria quer também servir como alerta aos pais. “O fator principal em divulgar essas fotos é o caráter preventivo, para conscientizar a sociedade e os pais que o problema existe. Mesmo que a gente não encontre mais essas crianças, nós podemos, pelo menos, tentar evitar que outras desapareçam”, afirma Marília.No trecho da BR 277 - administrado pela Rodovia das Cataratas – a campanha vai consistir em duas linhas de atuação. A primeira é a impressão das fotos das crianças desaparecidas com informações complementares no verso dos comprovantes de pagamento da tarifa de pedágio, e a segunda é a confecção de folhetos com informações sobre as crianças desaparecidas e orientações aos pais que serão distribuídos nas praças de pedágio. “Além de apoio e solidariedade, a parceria quer também servir como alerta aos pais para que redobrem cuidados em relação ao acompanhamento e vigilância dos filhos”, complementa a assessora de Comunicação Social da Rodovia das Cataratas, Carla Dombeck Vieira. A assistente de operação da Concessionária, Fabiana Makiak, explica que a idéia é fazer um trabalho permanente de divulgação das crianças desaparecidas, unindo esforços a outros órgãos que já atuam na área, a exemplo do Cridespar. “Estaremos unidos nesta luta de divulgação do cadastro dos desaparecidos e esperamos que toda a comunidade se envolva no projeto e contribua, pois, em muitos casos, uma simples informação pode aliviar uma dor incessante que aflige muitos pais”.

DADOS
De acordo com as estatísticas do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), em 2005 foram registrados 112 casos de crianças menores de 12 anos desaparecidas, sendo 111 solucionados. O desaparecimento de crianças e jovens, de acordo com a deputada Arlete Caramês, se deve principalmente à fuga do lar, conflitos de guarda, rapto consensual, perda, abandono, acidentes, tráfico para exploração sexual, seqüestro, transferência irregular de guarda e fuga de abrigos.
O conselho é para que os pais mantenham-se atentos e não descuidem das crianças, procurando sempre manter um diálogo diário com os filhos, observando seu dia-a-dia, suas amizades e seu comportamento. “Ter um filho desaparecido é ter a vida suspensa", resume Arlete, lembrando que o movimento precisa de oportunidade e ajuda para divulgar as fotos das crianças desaparecidas, bem como para a divulgação do trabalho realizado ao longo destes anos e das medidas preventivas necessárias para evitar outros casos.

CASOS
De acordo com Marília, a maioria dos casos de desaparecimento nos dias de hoje tem solução. Segundo ela, a maior parte das crianças foge de casa ou é levada por pessoas, na promessa de trabalho. "Desta forma elas acabam envolvidas com prostituição, pedofilia, tráfico de drogas", afirmou Marília. Os casos de seqüestro de crianças e venda no exterior comum nos anos 80 no Paraná, já não ocorrem mais.
Dos 29 casos não solucionados, Marília afirma que pelo menos quatro estão em fase de conclusão e as crianças logo serão localizadas. Porém, as demais, continuam desaparecidas há anos, fato que aumenta a dor da família, "Sempre existe aquela esperança de encontrar". Por isso toda pista e informação são válidas", disse.

MOVIMENTO
O Cridespar foi fundado em 1991 por Arlete Caramês, depois do desaparecimento de seu filho Guilherme Caramês Tiburtius, na época com 8 anos. Entre as ações do Cridespar destacam-se a divulgação de fotos dos desaparecidos através da imprensa, a inserção de fotos nos sites www.cridespar.org.br - www.desaparecidos.mj.gov.br, a organização de eventos como a semana de prevenção, a elaboração e distribuição de boletim informativo, além de palestras em escolas, associações, faculdades e entidades que atuam na área da criança.



Rodovia das Cataratas
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Rodovia das Cataratas reforça campanha para encontrar crianças desaparecidas

A mobilização em busca de crianças desaparecidas no Paraná terá mais um reforço a partir deste mês. A Concessionária Rodovia das Cataratas lança, no dia 8 de junho, em parceria com o Movimento Nacional em Defesa da Criança Desaparecida do Estado do Paraná (Cridespar), o Projeto Recibo Solidário, com o slogan “Este também é um recibo de esperança. Ajude a encontrar essas crianças”.
Entre os convidados para o lançamento - que acontece na Praça de Pedágio P3, em Cascavel (BR 277 – km 569 – saída para Curitiba), a partir das 9 horas -, o destaque é para a fundadora do Cridespar, deputada Arlete Caramês – que teve o filho Guilherme Tiburtius, desaparecido em 1991, em Curitiba -, e para a coordenadora do Cridespar, Marília Pombo Marchese. A adesão da Rodovia das Cataratas na campanha, segundo Marília, é de extrema importância porque, além de contribuir para a localização dos desaparecidos, vai ajudar a prevenir, contribuindo de maneira significativa para o desvendamento destes desaparecimentos. “São parcerias como esta que fazem a diferença no dia-a-dia do nosso trabalho”, explica.Além de apoio e solidariedade, a parceria quer também servir como alerta aos pais. “O fator principal em divulgar essas fotos é o caráter preventivo, para conscientizar a sociedade e os pais que o problema existe. Mesmo que a gente não encontre mais essas crianças, nós podemos, pelo menos, tentar evitar que outras desapareçam”, afirma Marília.No trecho da BR 277 - administrado pela Rodovia das Cataratas – a campanha vai consistir em duas linhas de atuação. A primeira é a impressão das fotos das crianças desaparecidas com informações complementares no verso dos comprovantes de pagamento da tarifa de pedágio, e a segunda é a confecção de folhetos com informações sobre as crianças desaparecidas e orientações aos pais que serão distribuídos nas praças de pedágio. “Além de apoio e solidariedade, a parceria quer também servir como alerta aos pais para que redobrem cuidados em relação ao acompanhamento e vigilância dos filhos”, complementa a assessora de Comunicação Social da Rodovia das Cataratas, Carla Dombeck Vieira. A assistente de operação da Concessionária, Fabiana Makiak, explica que a idéia é fazer um trabalho permanente de divulgação das crianças desaparecidas, unindo esforços a outros órgãos que já atuam na área, a exemplo do Cridespar. “Estaremos unidos nesta luta de divulgação do cadastro dos desaparecidos e esperamos que toda a comunidade se envolva no projeto e contribua, pois, em muitos casos, uma simples informação pode aliviar uma dor incessante que aflige muitos pais”.

DADOS
De acordo com as estatísticas do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), em 2005 foram registrados 112 casos de crianças menores de 12 anos desaparecidas, sendo 111 solucionados. O desaparecimento de crianças e jovens, de acordo com a deputada Arlete Caramês, se deve principalmente à fuga do lar, conflitos de guarda, rapto consensual, perda, abandono, acidentes, tráfico para exploração sexual, seqüestro, transferência irregular de guarda e fuga de abrigos.
O conselho é para que os pais mantenham-se atentos e não descuidem das crianças, procurando sempre manter um diálogo diário com os filhos, observando seu dia-a-dia, suas amizades e seu comportamento. “Ter um filho desaparecido é ter a vida suspensa", resume Arlete, lembrando que o movimento precisa de oportunidade e ajuda para divulgar as fotos das crianças desaparecidas, bem como para a divulgação do trabalho realizado ao longo destes anos e das medidas preventivas necessárias para evitar outros casos.

CASOS
De acordo com Marília, a maioria dos casos de desaparecimento nos dias de hoje tem solução. Segundo ela, a maior parte das crianças foge de casa ou é levada por pessoas, na promessa de trabalho. "Desta forma elas acabam envolvidas com prostituição, pedofilia, tráfico de drogas", afirmou Marília. Os casos de seqüestro de crianças e venda no exterior comum nos anos 80 no Paraná, já não ocorrem mais.
Dos 29 casos não solucionados, Marília afirma que pelo menos quatro estão em fase de conclusão e as crianças logo serão localizadas. Porém, as demais, continuam desaparecidas há anos, fato que aumenta a dor da família, "Sempre existe aquela esperança de encontrar". Por isso toda pista e informação são válidas", disse.

MOVIMENTO
O Cridespar foi fundado em 1991 por Arlete Caramês, depois do desaparecimento de seu filho Guilherme Caramês Tiburtius, na época com 8 anos. Entre as ações do Cridespar destacam-se a divulgação de fotos dos desaparecidos através da imprensa, a inserção de fotos nos sites www.cridespar.org.br - www.desaparecidos.mj.gov.br, a organização de eventos como a semana de prevenção, a elaboração e distribuição de boletim informativo, além de palestras em escolas, associações, faculdades e entidades que atuam na área da criança.



Rodovia das Cataratas
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Rodovia das Cataratas reforça campanha para encontrar crianças desaparecidas

A mobilização em busca de crianças desaparecidas no Paraná terá mais um reforço a partir deste mês. A Concessionária Rodovia das Cataratas lança, no dia 8 de junho, em parceria com o Movimento Nacional em Defesa da Criança Desaparecida do Estado do Paraná (Cridespar), o Projeto Recibo Solidário, com o slogan “Este também é um recibo de esperança. Ajude a encontrar essas crianças”.
Entre os convidados para o lançamento - que acontece na Praça de Pedágio P3, em Cascavel (BR 277 – km 569 – saída para Curitiba), a partir das 9 horas -, o destaque é para a fundadora do Cridespar, deputada Arlete Caramês – que teve o filho Guilherme Tiburtius, desaparecido em 1991, em Curitiba -, e para a coordenadora do Cridespar, Marília Pombo Marchese. A adesão da Rodovia das Cataratas na campanha, segundo Marília, é de extrema importância porque, além de contribuir para a localização dos desaparecidos, vai ajudar a prevenir, contribuindo de maneira significativa para o desvendamento destes desaparecimentos. “São parcerias como esta que fazem a diferença no dia-a-dia do nosso trabalho”, explica.Além de apoio e solidariedade, a parceria quer também servir como alerta aos pais. “O fator principal em divulgar essas fotos é o caráter preventivo, para conscientizar a sociedade e os pais que o problema existe. Mesmo que a gente não encontre mais essas crianças, nós podemos, pelo menos, tentar evitar que outras desapareçam”, afirma Marília.No trecho da BR 277 - administrado pela Rodovia das Cataratas – a campanha vai consistir em duas linhas de atuação. A primeira é a impressão das fotos das crianças desaparecidas com informações complementares no verso dos comprovantes de pagamento da tarifa de pedágio, e a segunda é a confecção de folhetos com informações sobre as crianças desaparecidas e orientações aos pais que serão distribuídos nas praças de pedágio. “Além de apoio e solidariedade, a parceria quer também servir como alerta aos pais para que redobrem cuidados em relação ao acompanhamento e vigilância dos filhos”, complementa a assessora de Comunicação Social da Rodovia das Cataratas, Carla Dombeck Vieira. A assistente de operação da Concessionária, Fabiana Makiak, explica que a idéia é fazer um trabalho permanente de divulgação das crianças desaparecidas, unindo esforços a outros órgãos que já atuam na área, a exemplo do Cridespar. “Estaremos unidos nesta luta de divulgação do cadastro dos desaparecidos e esperamos que toda a comunidade se envolva no projeto e contribua, pois, em muitos casos, uma simples informação pode aliviar uma dor incessante que aflige muitos pais”.

DADOS
De acordo com as estatísticas do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), em 2005 foram registrados 112 casos de crianças menores de 12 anos desaparecidas, sendo 111 solucionados. O desaparecimento de crianças e jovens, de acordo com a deputada Arlete Caramês, se deve principalmente à fuga do lar, conflitos de guarda, rapto consensual, perda, abandono, acidentes, tráfico para exploração sexual, seqüestro, transferência irregular de guarda e fuga de abrigos.
O conselho é para que os pais mantenham-se atentos e não descuidem das crianças, procurando sempre manter um diálogo diário com os filhos, observando seu dia-a-dia, suas amizades e seu comportamento. “Ter um filho desaparecido é ter a vida suspensa", resume Arlete, lembrando que o movimento precisa de oportunidade e ajuda para divulgar as fotos das crianças desaparecidas, bem como para a divulgação do trabalho realizado ao longo destes anos e das medidas preventivas necessárias para evitar outros casos.

CASOS
De acordo com Marília, a maioria dos casos de desaparecimento nos dias de hoje tem solução. Segundo ela, a maior parte das crianças foge de casa ou é levada por pessoas, na promessa de trabalho. "Desta forma elas acabam envolvidas com prostituição, pedofilia, tráfico de drogas", afirmou Marília. Os casos de seqüestro de crianças e venda no exterior comum nos anos 80 no Paraná, já não ocorrem mais.
Dos 29 casos não solucionados, Marília afirma que pelo menos quatro estão em fase de conclusão e as crianças logo serão localizadas. Porém, as demais, continuam desaparecidas há anos, fato que aumenta a dor da família, "Sempre existe aquela esperança de encontrar". Por isso toda pista e informação são válidas", disse.

MOVIMENTO
O Cridespar foi fundado em 1991 por Arlete Caramês, depois do desaparecimento de seu filho Guilherme Caramês Tiburtius, na época com 8 anos. Entre as ações do Cridespar destacam-se a divulgação de fotos dos desaparecidos através da imprensa, a inserção de fotos nos sites www.cridespar.org.br - www.desaparecidos.mj.gov.br, a organização de eventos como a semana de prevenção, a elaboração e distribuição de boletim informativo, além de palestras em escolas, associações, faculdades e entidades que atuam na área da criança.



Rodovia das Cataratas
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Rodovia das Cataratas reforça campanha para encontrar crianças desaparecidas

A mobilização em busca de crianças desaparecidas no Paraná terá mais um reforço a partir deste mês. A Concessionária Rodovia das Cataratas lança, no dia 8 de junho, em parceria com o Movimento Nacional em Defesa da Criança Desaparecida do Estado do Paraná (Cridespar), o Projeto Recibo Solidário, com o slogan “Este também é um recibo de esperança. Ajude a encontrar essas crianças”.
Entre os convidados para o lançamento - que acontece na Praça de Pedágio P3, em Cascavel (BR 277 – km 569 – saída para Curitiba), a partir das 9 horas -, o destaque é para a fundadora do Cridespar, deputada Arlete Caramês – que teve o filho Guilherme Tiburtius, desaparecido em 1991, em Curitiba -, e para a coordenadora do Cridespar, Marília Pombo Marchese. A adesão da Rodovia das Cataratas na campanha, segundo Marília, é de extrema importância porque, além de contribuir para a localização dos desaparecidos, vai ajudar a prevenir, contribuindo de maneira significativa para o desvendamento destes desaparecimentos. “São parcerias como esta que fazem a diferença no dia-a-dia do nosso trabalho”, explica.Além de apoio e solidariedade, a parceria quer também servir como alerta aos pais. “O fator principal em divulgar essas fotos é o caráter preventivo, para conscientizar a sociedade e os pais que o problema existe. Mesmo que a gente não encontre mais essas crianças, nós podemos, pelo menos, tentar evitar que outras desapareçam”, afirma Marília.No trecho da BR 277 - administrado pela Rodovia das Cataratas – a campanha vai consistir em duas linhas de atuação. A primeira é a impressão das fotos das crianças desaparecidas com informações complementares no verso dos comprovantes de pagamento da tarifa de pedágio, e a segunda é a confecção de folhetos com informações sobre as crianças desaparecidas e orientações aos pais que serão distribuídos nas praças de pedágio. “Além de apoio e solidariedade, a parceria quer também servir como alerta aos pais para que redobrem cuidados em relação ao acompanhamento e vigilância dos filhos”, complementa a assessora de Comunicação Social da Rodovia das Cataratas, Carla Dombeck Vieira. A assistente de operação da Concessionária, Fabiana Makiak, explica que a idéia é fazer um trabalho permanente de divulgação das crianças desaparecidas, unindo esforços a outros órgãos que já atuam na área, a exemplo do Cridespar. “Estaremos unidos nesta luta de divulgação do cadastro dos desaparecidos e esperamos que toda a comunidade se envolva no projeto e contribua, pois, em muitos casos, uma simples informação pode aliviar uma dor incessante que aflige muitos pais”.

DADOS
De acordo com as estatísticas do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), em 2005 foram registrados 112 casos de crianças menores de 12 anos desaparecidas, sendo 111 solucionados. O desaparecimento de crianças e jovens, de acordo com a deputada Arlete Caramês, se deve principalmente à fuga do lar, conflitos de guarda, rapto consensual, perda, abandono, acidentes, tráfico para exploração sexual, seqüestro, transferência irregular de guarda e fuga de abrigos.
O conselho é para que os pais mantenham-se atentos e não descuidem das crianças, procurando sempre manter um diálogo diário com os filhos, observando seu dia-a-dia, suas amizades e seu comportamento. “Ter um filho desaparecido é ter a vida suspensa", resume Arlete, lembrando que o movimento precisa de oportunidade e ajuda para divulgar as fotos das crianças desaparecidas, bem como para a divulgação do trabalho realizado ao longo destes anos e das medidas preventivas necessárias para evitar outros casos.

CASOS
De acordo com Marília, a maioria dos casos de desaparecimento nos dias de hoje tem solução. Segundo ela, a maior parte das crianças foge de casa ou é levada por pessoas, na promessa de trabalho. "Desta forma elas acabam envolvidas com prostituição, pedofilia, tráfico de drogas", afirmou Marília. Os casos de seqüestro de crianças e venda no exterior comum nos anos 80 no Paraná, já não ocorrem mais.
Dos 29 casos não solucionados, Marília afirma que pelo menos quatro estão em fase de conclusão e as crianças logo serão localizadas. Porém, as demais, continuam desaparecidas há anos, fato que aumenta a dor da família, "Sempre existe aquela esperança de encontrar". Por isso toda pista e informação são válidas", disse.

MOVIMENTO
O Cridespar foi fundado em 1991 por Arlete Caramês, depois do desaparecimento de seu filho Guilherme Caramês Tiburtius, na época com 8 anos. Entre as ações do Cridespar destacam-se a divulgação de fotos dos desaparecidos através da imprensa, a inserção de fotos nos sites www.cridespar.org.br - www.desaparecidos.mj.gov.br, a organização de eventos como a semana de prevenção, a elaboração e distribuição de boletim informativo, além de palestras em escolas, associações, faculdades e entidades que atuam na área da criança.



Rodovia das Cataratas
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“Continua a doer, mesmo tendo passado tanto tempo, porque é uma pergunta que ficou no ar”. As palavras são de Delva Fiúza Palma, mãe de Ednilton, que desapareceu em Maringá quando tinha dez anos. Ednilton Palma e José Carlos dos Santos, então com 11 anos, são as duas crianças maringaenses que continuam desaparecidas desde março de 1992.
“Na verdade, o meu não é mais criança, né?”, lembra Delva, com um sorriso amargo. A proximidade entre as datas dos dois casos desperta suspeitas na mãe de Ednilton. “No começo do mês sumiu o José Carlos, alguns dias depois o meu Niltinho e logo depois uma criança em Londrina”.
Delva acredita que os casos estejam relacionados e se espanta ao ver que crianças continuam desaparecendo. “Tem peixe grande nessa história de sumiço de crianças. Se fosse lambari eles já tinham sido pegos”. A reportagem de O Diário não conseguiu obter junto à polícia o endereço ou alguma forma de contato com a família de José Carlos dos Santos. Os nomes de seus pais não constam na lista telefônica de Maringá.
Ainda que o caso de seu filho, como vários outros, não tenha sido solucionado, Delva evita criticar o trabalho de investigação da polícia . “Não tenho o que reclamar de ninguém, foram feitos muitos esforços de procura e ainda hoje eles [os policiais] mantêm contato”.
Delva também faz questão de dar crédito ao trabalho do Movimento Nacional em Defesa da Criança Desparecida do Paraná (Cridespar), entidade com sede em Curitiba, fundada em 1991 por Arlete Caramês, depois do desaparecimento de seu filho Guilherme Tiburtius.
“Com a atuação deles, deu para colocar foto do Niltinho até em Portugal e no Japão”, conta. Delva observa, no entanto, que a entidade perdeu força depois que Arlete deixou de ser deputada estadual. “Antes, eu ia a Curitiba de 15 em 15 dias para passeatas, agora não há mais um acompanhamento tão efetivo”.

Próprio bolso
A coordenadora do Cridespar, Marília Marchese, confirma a diminuição das atividades da organização e atribui isso à falta de ajuda do governo. “Quem sustenta agora é a Arlete, do próprio bolso. Quando ela era deputada as pontes se abriam mais”. Marília faz questão de afirmar que apesar da queda de orçamento a Cridespar continua ativa e ajudando a resolver diversos casos de crianças desaparecidas no Paraná.
Depois de tanto tempo, Delva ainda mantém a expectativa de ter seu filho de volta, embora às vezes se deixe contaminar pelo pessimismo. “Queria muito que ele aparecesse, mas de vez em quando me pego pensando que ele está morto. Era um garoto muito esperto, já teria dado um jeito de fazer contato”. A frase depressiva é seguida de uma manifestação de esperança: “A não ser que o tenham levado para muito longe”.
Delva ainda expõe teorias que não declarou à época do desaparecimento. “Depois de tanto tempo, acho que não tem problema falar”. Segundo a mãe de Niltinho, o garoto estava andando muito com um vizinho que depois se revelaria envolvido com tráfico de drogas. “Ele chegou a me dizer, em tom de brincadeira, ‘ainda vou levar esse garoto’. Sabe como é, essa gente no começo parece simpática”.
Delva diz que, por falta de provas, não fez uma denúcia na época à polícia. O vizinho foi morto há alguns anos, num acerto de contas. “Se ele mexeu com meu filho, foi muito bem pago”, diz. A mãe de Niltinho preserva uma imagem alegre do filho. “Era a paixão de toda família, encantador. Guardo a imagem dele na minha memória. A é imagem de quando o vi pela última vez”.
‘Nós nunca desistimos’, diz policial
O Setor de Informação e Captura (SIC) da Polícia Civil de Maringá é o órgão que, entre outras funções, faz a busca de pessoas desaparecidas. O chefe do setor, o investigador Paulo da Silva, explica que há uma diferença entre a procura por adultos e por crianças.

Para os maiores de idade, deve ser respeitado um prazo de 24 horas a partir do desaparecimento até a busca começar, enquanto para a investigação dos casos envolvendo menores a polícia é deslocada imediatamente.

“O problema é que, quando são adultos, muitas vezes o ‘desaparecimento’ é voluntário. É marido que quer fugir da mulher, ou que sai pra beber…”, comenta o policial. O desajuste familiar e o uso de drogas são apontados como as causas mais comuns para os desaparecimentos.
Entre crianças e adolescentes, os únicos casos em aberto na cidade são os de Ednilton e José Carlos, desaparecidos desde 1992. “É uma situação triste, de crianças que sumiram e nunca mais voltaram. Mas sempre se pode ter esperança, estamos atentos e nunca desistimos”, diz Silva.
A polícia de Maringá também está envolvida na investigação do caso de Ariele Botelho, 2 anos, desaparecida em Lidianópolis no dia 15 de maio. “Oferecemos ajuda para as cidades próximas, mas até agora não temos novidades na busca da Ariele”.
O chefe do SIC reclama do comportamento de muitas famílias que registram boletim de ocorrência sobre desaparecimento de familiares. “Muitas vezes, é um adolescente que acaba sendo encontrado sem a participação da polícia e quem registrou a ocorrência não volta para dar baixa”.
O comportamento, segundo Silva, é constante e atrapalha outras buscas ao deslocar pessoas do corpo policial para um caso já resolvido, enquanto outros estão em aberto. “Trabalhamos seriamente e precisamos de cooperação”, diz o investigador.
Adultos têm menos atenção

O caso mais recente de desaparecimento em Maringá envolve Aline Torchi, de 33 anos. Mãe recente, Aline foi vista pela última vez no dia 19. Seu pai saiu às compras e quando voltou não encontrou mais a filha, que morava com ele na rua João Alfredo, na Zona 4. O desaparecimento preocupa os familiares especialmente porque Aline tem leve retardo mental relacionado a esquizofrenia.

Segundo um familiar que pediu para que seu nome não fosse mencionado, a polícia não tem dado muita atenção ao caso. “Eles não vão muito atrás. Parece que quando é adulto que desaparece eles partem do princípio de que foi simples fuga”.
A família informa que lavrou Boletim de Ocorrência um dia depois do desaparecimento de Aline; desde então, não houve nenhum retorno policial.
“Estamos desesperados, sem saber a quem apelar”. Além da polícia, a família já procurou em hospitais e albergues da região, sem sucesso.
Corre na internet um pedido de apelo escrito pela irmã da Aline, exibindo fotos e oferecendo telefones de contato para quem dispuser de informações.
“Temos de tentar de tudo, há um grande receio que ela caia nas mãos de… Você sabe, essa bandidagem”, diz a irmã.
A família pede um tratamento mais atencioso da parte das autoridades. “Até entendo que uma criança seja mais importante. Mas a Aline tem problemas, merecia mais cuidado”.
Em caso de reconhecimento de Aline, a família pede para que se entre em contato pelo telefone (44) 9949-7078.



O Diário
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“Continua a doer, mesmo tendo passado tanto tempo, porque é uma pergunta que ficou no ar”. As palavras são de Delva Fiúza Palma, mãe de Ednilton, que desapareceu em Maringá quando tinha dez anos. Ednilton Palma e José Carlos dos Santos, então com 11 anos, são as duas crianças maringaenses que continuam desaparecidas desde março de 1992.
“Na verdade, o meu não é mais criança, né?”, lembra Delva, com um sorriso amargo. A proximidade entre as datas dos dois casos desperta suspeitas na mãe de Ednilton. “No começo do mês sumiu o José Carlos, alguns dias depois o meu Niltinho e logo depois uma criança em Londrina”.
Delva acredita que os casos estejam relacionados e se espanta ao ver que crianças continuam desaparecendo. “Tem peixe grande nessa história de sumiço de crianças. Se fosse lambari eles já tinham sido pegos”. A reportagem de O Diário não conseguiu obter junto à polícia o endereço ou alguma forma de contato com a família de José Carlos dos Santos. Os nomes de seus pais não constam na lista telefônica de Maringá.
Ainda que o caso de seu filho, como vários outros, não tenha sido solucionado, Delva evita criticar o trabalho de investigação da polícia . “Não tenho o que reclamar de ninguém, foram feitos muitos esforços de procura e ainda hoje eles [os policiais] mantêm contato”.
Delva também faz questão de dar crédito ao trabalho do Movimento Nacional em Defesa da Criança Desparecida do Paraná (Cridespar), entidade com sede em Curitiba, fundada em 1991 por Arlete Caramês, depois do desaparecimento de seu filho Guilherme Tiburtius.
“Com a atuação deles, deu para colocar foto do Niltinho até em Portugal e no Japão”, conta. Delva observa, no entanto, que a entidade perdeu força depois que Arlete deixou de ser deputada estadual. “Antes, eu ia a Curitiba de 15 em 15 dias para passeatas, agora não há mais um acompanhamento tão efetivo”.

Próprio bolso
A coordenadora do Cridespar, Marília Marchese, confirma a diminuição das atividades da organização e atribui isso à falta de ajuda do governo. “Quem sustenta agora é a Arlete, do próprio bolso. Quando ela era deputada as pontes se abriam mais”. Marília faz questão de afirmar que apesar da queda de orçamento a Cridespar continua ativa e ajudando a resolver diversos casos de crianças desaparecidas no Paraná.
Depois de tanto tempo, Delva ainda mantém a expectativa de ter seu filho de volta, embora às vezes se deixe contaminar pelo pessimismo. “Queria muito que ele aparecesse, mas de vez em quando me pego pensando que ele está morto. Era um garoto muito esperto, já teria dado um jeito de fazer contato”. A frase depressiva é seguida de uma manifestação de esperança: “A não ser que o tenham levado para muito longe”.
Delva ainda expõe teorias que não declarou à época do desaparecimento. “Depois de tanto tempo, acho que não tem problema falar”. Segundo a mãe de Niltinho, o garoto estava andando muito com um vizinho que depois se revelaria envolvido com tráfico de drogas. “Ele chegou a me dizer, em tom de brincadeira, ‘ainda vou levar esse garoto’. Sabe como é, essa gente no começo parece simpática”.
Delva diz que, por falta de provas, não fez uma denúcia na época à polícia. O vizinho foi morto há alguns anos, num acerto de contas. “Se ele mexeu com meu filho, foi muito bem pago”, diz. A mãe de Niltinho preserva uma imagem alegre do filho. “Era a paixão de toda família, encantador. Guardo a imagem dele na minha memória. A é imagem de quando o vi pela última vez”.
‘Nós nunca desistimos’, diz policial
O Setor de Informação e Captura (SIC) da Polícia Civil de Maringá é o órgão que, entre outras funções, faz a busca de pessoas desaparecidas. O chefe do setor, o investigador Paulo da Silva, explica que há uma diferença entre a procura por adultos e por crianças.

Para os maiores de idade, deve ser respeitado um prazo de 24 horas a partir do desaparecimento até a busca começar, enquanto para a investigação dos casos envolvendo menores a polícia é deslocada imediatamente.

“O problema é que, quando são adultos, muitas vezes o ‘desaparecimento’ é voluntário. É marido que quer fugir da mulher, ou que sai pra beber…”, comenta o policial. O desajuste familiar e o uso de drogas são apontados como as causas mais comuns para os desaparecimentos.
Entre crianças e adolescentes, os únicos casos em aberto na cidade são os de Ednilton e José Carlos, desaparecidos desde 1992. “É uma situação triste, de crianças que sumiram e nunca mais voltaram. Mas sempre se pode ter esperança, estamos atentos e nunca desistimos”, diz Silva.
A polícia de Maringá também está envolvida na investigação do caso de Ariele Botelho, 2 anos, desaparecida em Lidianópolis no dia 15 de maio. “Oferecemos ajuda para as cidades próximas, mas até agora não temos novidades na busca da Ariele”.
O chefe do SIC reclama do comportamento de muitas famílias que registram boletim de ocorrência sobre desaparecimento de familiares. “Muitas vezes, é um adolescente que acaba sendo encontrado sem a participação da polícia e quem registrou a ocorrência não volta para dar baixa”.
O comportamento, segundo Silva, é constante e atrapalha outras buscas ao deslocar pessoas do corpo policial para um caso já resolvido, enquanto outros estão em aberto. “Trabalhamos seriamente e precisamos de cooperação”, diz o investigador.
Adultos têm menos atenção

O caso mais recente de desaparecimento em Maringá envolve Aline Torchi, de 33 anos. Mãe recente, Aline foi vista pela última vez no dia 19. Seu pai saiu às compras e quando voltou não encontrou mais a filha, que morava com ele na rua João Alfredo, na Zona 4. O desaparecimento preocupa os familiares especialmente porque Aline tem leve retardo mental relacionado a esquizofrenia.

Segundo um familiar que pediu para que seu nome não fosse mencionado, a polícia não tem dado muita atenção ao caso. “Eles não vão muito atrás. Parece que quando é adulto que desaparece eles partem do princípio de que foi simples fuga”.
A família informa que lavrou Boletim de Ocorrência um dia depois do desaparecimento de Aline; desde então, não houve nenhum retorno policial.
“Estamos desesperados, sem saber a quem apelar”. Além da polícia, a família já procurou em hospitais e albergues da região, sem sucesso.
Corre na internet um pedido de apelo escrito pela irmã da Aline, exibindo fotos e oferecendo telefones de contato para quem dispuser de informações.
“Temos de tentar de tudo, há um grande receio que ela caia nas mãos de… Você sabe, essa bandidagem”, diz a irmã.
A família pede um tratamento mais atencioso da parte das autoridades. “Até entendo que uma criança seja mais importante. Mas a Aline tem problemas, merecia mais cuidado”.
Em caso de reconhecimento de Aline, a família pede para que se entre em contato pelo telefone (44) 9949-7078.



O Diário
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“Continua a doer, mesmo tendo passado tanto tempo, porque é uma pergunta que ficou no ar”. As palavras são de Delva Fiúza Palma, mãe de Ednilton, que desapareceu em Maringá quando tinha dez anos. Ednilton Palma e José Carlos dos Santos, então com 11 anos, são as duas crianças maringaenses que continuam desaparecidas desde março de 1992.
“Na verdade, o meu não é mais criança, né?”, lembra Delva, com um sorriso amargo. A proximidade entre as datas dos dois casos desperta suspeitas na mãe de Ednilton. “No começo do mês sumiu o José Carlos, alguns dias depois o meu Niltinho e logo depois uma criança em Londrina”.
Delva acredita que os casos estejam relacionados e se espanta ao ver que crianças continuam desaparecendo. “Tem peixe grande nessa história de sumiço de crianças. Se fosse lambari eles já tinham sido pegos”. A reportagem de O Diário não conseguiu obter junto à polícia o endereço ou alguma forma de contato com a família de José Carlos dos Santos. Os nomes de seus pais não constam na lista telefônica de Maringá.
Ainda que o caso de seu filho, como vários outros, não tenha sido solucionado, Delva evita criticar o trabalho de investigação da polícia . “Não tenho o que reclamar de ninguém, foram feitos muitos esforços de procura e ainda hoje eles [os policiais] mantêm contato”.
Delva também faz questão de dar crédito ao trabalho do Movimento Nacional em Defesa da Criança Desparecida do Paraná (Cridespar), entidade com sede em Curitiba, fundada em 1991 por Arlete Caramês, depois do desaparecimento de seu filho Guilherme Tiburtius.
“Com a atuação deles, deu para colocar foto do Niltinho até em Portugal e no Japão”, conta. Delva observa, no entanto, que a entidade perdeu força depois que Arlete deixou de ser deputada estadual. “Antes, eu ia a Curitiba de 15 em 15 dias para passeatas, agora não há mais um acompanhamento tão efetivo”.

Próprio bolso
A coordenadora do Cridespar, Marília Marchese, confirma a diminuição das atividades da organização e atribui isso à falta de ajuda do governo. “Quem sustenta agora é a Arlete, do próprio bolso. Quando ela era deputada as pontes se abriam mais”. Marília faz questão de afirmar que apesar da queda de orçamento a Cridespar continua ativa e ajudando a resolver diversos casos de crianças desaparecidas no Paraná.
Depois de tanto tempo, Delva ainda mantém a expectativa de ter seu filho de volta, embora às vezes se deixe contaminar pelo pessimismo. “Queria muito que ele aparecesse, mas de vez em quando me pego pensando que ele está morto. Era um garoto muito esperto, já teria dado um jeito de fazer contato”. A frase depressiva é seguida de uma manifestação de esperança: “A não ser que o tenham levado para muito longe”.
Delva ainda expõe teorias que não declarou à época do desaparecimento. “Depois de tanto tempo, acho que não tem problema falar”. Segundo a mãe de Niltinho, o garoto estava andando muito com um vizinho que depois se revelaria envolvido com tráfico de drogas. “Ele chegou a me dizer, em tom de brincadeira, ‘ainda vou levar esse garoto’. Sabe como é, essa gente no começo parece simpática”.
Delva diz que, por falta de provas, não fez uma denúcia na época à polícia. O vizinho foi morto há alguns anos, num acerto de contas. “Se ele mexeu com meu filho, foi muito bem pago”, diz. A mãe de Niltinho preserva uma imagem alegre do filho. “Era a paixão de toda família, encantador. Guardo a imagem dele na minha memória. A é imagem de quando o vi pela última vez”.
‘Nós nunca desistimos’, diz policial
O Setor de Informação e Captura (SIC) da Polícia Civil de Maringá é o órgão que, entre outras funções, faz a busca de pessoas desaparecidas. O chefe do setor, o investigador Paulo da Silva, explica que há uma diferença entre a procura por adultos e por crianças.

Para os maiores de idade, deve ser respeitado um prazo de 24 horas a partir do desaparecimento até a busca começar, enquanto para a investigação dos casos envolvendo menores a polícia é deslocada imediatamente.

“O problema é que, quando são adultos, muitas vezes o ‘desaparecimento’ é voluntário. É marido que quer fugir da mulher, ou que sai pra beber…”, comenta o policial. O desajuste familiar e o uso de drogas são apontados como as causas mais comuns para os desaparecimentos.
Entre crianças e adolescentes, os únicos casos em aberto na cidade são os de Ednilton e José Carlos, desaparecidos desde 1992. “É uma situação triste, de crianças que sumiram e nunca mais voltaram. Mas sempre se pode ter esperança, estamos atentos e nunca desistimos”, diz Silva.
A polícia de Maringá também está envolvida na investigação do caso de Ariele Botelho, 2 anos, desaparecida em Lidianópolis no dia 15 de maio. “Oferecemos ajuda para as cidades próximas, mas até agora não temos novidades na busca da Ariele”.
O chefe do SIC reclama do comportamento de muitas famílias que registram boletim de ocorrência sobre desaparecimento de familiares. “Muitas vezes, é um adolescente que acaba sendo encontrado sem a participação da polícia e quem registrou a ocorrência não volta para dar baixa”.
O comportamento, segundo Silva, é constante e atrapalha outras buscas ao deslocar pessoas do corpo policial para um caso já resolvido, enquanto outros estão em aberto. “Trabalhamos seriamente e precisamos de cooperação”, diz o investigador.
Adultos têm menos atenção

O caso mais recente de desaparecimento em Maringá envolve Aline Torchi, de 33 anos. Mãe recente, Aline foi vista pela última vez no dia 19. Seu pai saiu às compras e quando voltou não encontrou mais a filha, que morava com ele na rua João Alfredo, na Zona 4. O desaparecimento preocupa os familiares especialmente porque Aline tem leve retardo mental relacionado a esquizofrenia.

Segundo um familiar que pediu para que seu nome não fosse mencionado, a polícia não tem dado muita atenção ao caso. “Eles não vão muito atrás. Parece que quando é adulto que desaparece eles partem do princípio de que foi simples fuga”.
A família informa que lavrou Boletim de Ocorrência um dia depois do desaparecimento de Aline; desde então, não houve nenhum retorno policial.
“Estamos desesperados, sem saber a quem apelar”. Além da polícia, a família já procurou em hospitais e albergues da região, sem sucesso.
Corre na internet um pedido de apelo escrito pela irmã da Aline, exibindo fotos e oferecendo telefones de contato para quem dispuser de informações.
“Temos de tentar de tudo, há um grande receio que ela caia nas mãos de… Você sabe, essa bandidagem”, diz a irmã.
A família pede um tratamento mais atencioso da parte das autoridades. “Até entendo que uma criança seja mais importante. Mas a Aline tem problemas, merecia mais cuidado”.
Em caso de reconhecimento de Aline, a família pede para que se entre em contato pelo telefone (44) 9949-7078.



O Diário
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“Continua a doer, mesmo tendo passado tanto tempo, porque é uma pergunta que ficou no ar”. As palavras são de Delva Fiúza Palma, mãe de Ednilton, que desapareceu em Maringá quando tinha dez anos. Ednilton Palma e José Carlos dos Santos, então com 11 anos, são as duas crianças maringaenses que continuam desaparecidas desde março de 1992.
“Na verdade, o meu não é mais criança, né?”, lembra Delva, com um sorriso amargo. A proximidade entre as datas dos dois casos desperta suspeitas na mãe de Ednilton. “No começo do mês sumiu o José Carlos, alguns dias depois o meu Niltinho e logo depois uma criança em Londrina”.
Delva acredita que os casos estejam relacionados e se espanta ao ver que crianças continuam desaparecendo. “Tem peixe grande nessa história de sumiço de crianças. Se fosse lambari eles já tinham sido pegos”. A reportagem de O Diário não conseguiu obter junto à polícia o endereço ou alguma forma de contato com a família de José Carlos dos Santos. Os nomes de seus pais não constam na lista telefônica de Maringá.
Ainda que o caso de seu filho, como vários outros, não tenha sido solucionado, Delva evita criticar o trabalho de investigação da polícia . “Não tenho o que reclamar de ninguém, foram feitos muitos esforços de procura e ainda hoje eles [os policiais] mantêm contato”.
Delva também faz questão de dar crédito ao trabalho do Movimento Nacional em Defesa da Criança Desparecida do Paraná (Cridespar), entidade com sede em Curitiba, fundada em 1991 por Arlete Caramês, depois do desaparecimento de seu filho Guilherme Tiburtius.
“Com a atuação deles, deu para colocar foto do Niltinho até em Portugal e no Japão”, conta. Delva observa, no entanto, que a entidade perdeu força depois que Arlete deixou de ser deputada estadual. “Antes, eu ia a Curitiba de 15 em 15 dias para passeatas, agora não há mais um acompanhamento tão efetivo”.

Próprio bolso
A coordenadora do Cridespar, Marília Marchese, confirma a diminuição das atividades da organização e atribui isso à falta de ajuda do governo. “Quem sustenta agora é a Arlete, do próprio bolso. Quando ela era deputada as pontes se abriam mais”. Marília faz questão de afirmar que apesar da queda de orçamento a Cridespar continua ativa e ajudando a resolver diversos casos de crianças desaparecidas no Paraná.
Depois de tanto tempo, Delva ainda mantém a expectativa de ter seu filho de volta, embora às vezes se deixe contaminar pelo pessimismo. “Queria muito que ele aparecesse, mas de vez em quando me pego pensando que ele está morto. Era um garoto muito esperto, já teria dado um jeito de fazer contato”. A frase depressiva é seguida de uma manifestação de esperança: “A não ser que o tenham levado para muito longe”.
Delva ainda expõe teorias que não declarou à época do desaparecimento. “Depois de tanto tempo, acho que não tem problema falar”. Segundo a mãe de Niltinho, o garoto estava andando muito com um vizinho que depois se revelaria envolvido com tráfico de drogas. “Ele chegou a me dizer, em tom de brincadeira, ‘ainda vou levar esse garoto’. Sabe como é, essa gente no começo parece simpática”.
Delva diz que, por falta de provas, não fez uma denúcia na época à polícia. O vizinho foi morto há alguns anos, num acerto de contas. “Se ele mexeu com meu filho, foi muito bem pago”, diz. A mãe de Niltinho preserva uma imagem alegre do filho. “Era a paixão de toda família, encantador. Guardo a imagem dele na minha memória. A é imagem de quando o vi pela última vez”.
‘Nós nunca desistimos’, diz policial
O Setor de Informação e Captura (SIC) da Polícia Civil de Maringá é o órgão que, entre outras funções, faz a busca de pessoas desaparecidas. O chefe do setor, o investigador Paulo da Silva, explica que há uma diferença entre a procura por adultos e por crianças.

Para os maiores de idade, deve ser respeitado um prazo de 24 horas a partir do desaparecimento até a busca começar, enquanto para a investigação dos casos envolvendo menores a polícia é deslocada imediatamente.

“O problema é que, quando são adultos, muitas vezes o ‘desaparecimento’ é voluntário. É marido que quer fugir da mulher, ou que sai pra beber…”, comenta o policial. O desajuste familiar e o uso de drogas são apontados como as causas mais comuns para os desaparecimentos.
Entre crianças e adolescentes, os únicos casos em aberto na cidade são os de Ednilton e José Carlos, desaparecidos desde 1992. “É uma situação triste, de crianças que sumiram e nunca mais voltaram. Mas sempre se pode ter esperança, estamos atentos e nunca desistimos”, diz Silva.
A polícia de Maringá também está envolvida na investigação do caso de Ariele Botelho, 2 anos, desaparecida em Lidianópolis no dia 15 de maio. “Oferecemos ajuda para as cidades próximas, mas até agora não temos novidades na busca da Ariele”.
O chefe do SIC reclama do comportamento de muitas famílias que registram boletim de ocorrência sobre desaparecimento de familiares. “Muitas vezes, é um adolescente que acaba sendo encontrado sem a participação da polícia e quem registrou a ocorrência não volta para dar baixa”.
O comportamento, segundo Silva, é constante e atrapalha outras buscas ao deslocar pessoas do corpo policial para um caso já resolvido, enquanto outros estão em aberto. “Trabalhamos seriamente e precisamos de cooperação”, diz o investigador.
Adultos têm menos atenção

O caso mais recente de desaparecimento em Maringá envolve Aline Torchi, de 33 anos. Mãe recente, Aline foi vista pela última vez no dia 19. Seu pai saiu às compras e quando voltou não encontrou mais a filha, que morava com ele na rua João Alfredo, na Zona 4. O desaparecimento preocupa os familiares especialmente porque Aline tem leve retardo mental relacionado a esquizofrenia.

Segundo um familiar que pediu para que seu nome não fosse mencionado, a polícia não tem dado muita atenção ao caso. “Eles não vão muito atrás. Parece que quando é adulto que desaparece eles partem do princípio de que foi simples fuga”.
A família informa que lavrou Boletim de Ocorrência um dia depois do desaparecimento de Aline; desde então, não houve nenhum retorno policial.
“Estamos desesperados, sem saber a quem apelar”. Além da polícia, a família já procurou em hospitais e albergues da região, sem sucesso.
Corre na internet um pedido de apelo escrito pela irmã da Aline, exibindo fotos e oferecendo telefones de contato para quem dispuser de informações.
“Temos de tentar de tudo, há um grande receio que ela caia nas mãos de… Você sabe, essa bandidagem”, diz a irmã.
A família pede um tratamento mais atencioso da parte das autoridades. “Até entendo que uma criança seja mais importante. Mas a Aline tem problemas, merecia mais cuidado”.
Em caso de reconhecimento de Aline, a família pede para que se entre em contato pelo telefone (44) 9949-7078.



O Diário
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Maputo – A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) adotou um plano de ação contra o tráfico de seres humanos, que pede aos 14 países membros da organização que adotem leis que criminalizem a prática.
Moçambique e Zâmbia são os únicos países da comunidade que têm legislação sobre o tráfico humano, mas a África do Sul e o Malaui já possuem projetos de lei sobre o assunto.
O documento, aprovado na quinta-feira em Maputo e hoje divulgado, sugere que todos os membros da SADC assinem e ratifiquem a Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado Transnacional e o Protocolo das Nações Unidas para Prevenir, Suprimir e Punir o Tráfico de Pessoas, especialmente de mulheres e crianças.
O plano de ação estratégico e regional sobre o tráfico de seres humanos assinala ainda a necessidade de a SADC reduzir, nos próximos dez anos, os casos de tráfico de pessoas e providenciar cuidados apropriados para as vítimas deste tráfico e testemunhas de situações de pessoas traficadas.
Na próxima década, os governos da Sadc devem se empenhar na reabilitação, integração e repatriação das vítimas de tráfico para os seus respectivos países, bem como criminalizar e deter os traficantes de seres humanos, indica o plano de ação.
Para colocar as recomendações em prática, as Nações Unidas vão ajudar na formação de pelo menos dez pessoas em cada país da SADC em matérias ligadas ao tráfico humano.
Além disso, o plano de ação prevê que se estabeleça maior comunicação entre os setores da justiça dos Estados membros, e defende uma maior partilha de informação sobre a prática de tráfico de pessoas na região da SADC, através da realização de fóruns anuais.
Segundo a ONU, “Moçambique é um país de origem e de trânsito para atividades de tráfico de pessoas”.

“Existe também evidência de tráfico de pessoas a nível interno. O destino principal do tráfico moçambicano de pessoas é a África do Sul, a potência econômica desta região”, indica o estudo “Tráfico de Pessoas, em Moçambique: Causas Principais e Recomendações”, realizado em 2006 pela Unesco.


Agência Lusa
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Maputo – A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) adotou um plano de ação contra o tráfico de seres humanos, que pede aos 14 países membros da organização que adotem leis que criminalizem a prática.
Moçambique e Zâmbia são os únicos países da comunidade que têm legislação sobre o tráfico humano, mas a África do Sul e o Malaui já possuem projetos de lei sobre o assunto.
O documento, aprovado na quinta-feira em Maputo e hoje divulgado, sugere que todos os membros da SADC assinem e ratifiquem a Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado Transnacional e o Protocolo das Nações Unidas para Prevenir, Suprimir e Punir o Tráfico de Pessoas, especialmente de mulheres e crianças.
O plano de ação estratégico e regional sobre o tráfico de seres humanos assinala ainda a necessidade de a SADC reduzir, nos próximos dez anos, os casos de tráfico de pessoas e providenciar cuidados apropriados para as vítimas deste tráfico e testemunhas de situações de pessoas traficadas.
Na próxima década, os governos da Sadc devem se empenhar na reabilitação, integração e repatriação das vítimas de tráfico para os seus respectivos países, bem como criminalizar e deter os traficantes de seres humanos, indica o plano de ação.
Para colocar as recomendações em prática, as Nações Unidas vão ajudar na formação de pelo menos dez pessoas em cada país da SADC em matérias ligadas ao tráfico humano.
Além disso, o plano de ação prevê que se estabeleça maior comunicação entre os setores da justiça dos Estados membros, e defende uma maior partilha de informação sobre a prática de tráfico de pessoas na região da SADC, através da realização de fóruns anuais.
Segundo a ONU, “Moçambique é um país de origem e de trânsito para atividades de tráfico de pessoas”.

“Existe também evidência de tráfico de pessoas a nível interno. O destino principal do tráfico moçambicano de pessoas é a África do Sul, a potência econômica desta região”, indica o estudo “Tráfico de Pessoas, em Moçambique: Causas Principais e Recomendações”, realizado em 2006 pela Unesco.


Agência Lusa
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Maputo – A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) adotou um plano de ação contra o tráfico de seres humanos, que pede aos 14 países membros da organização que adotem leis que criminalizem a prática.
Moçambique e Zâmbia são os únicos países da comunidade que têm legislação sobre o tráfico humano, mas a África do Sul e o Malaui já possuem projetos de lei sobre o assunto.
O documento, aprovado na quinta-feira em Maputo e hoje divulgado, sugere que todos os membros da SADC assinem e ratifiquem a Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado Transnacional e o Protocolo das Nações Unidas para Prevenir, Suprimir e Punir o Tráfico de Pessoas, especialmente de mulheres e crianças.
O plano de ação estratégico e regional sobre o tráfico de seres humanos assinala ainda a necessidade de a SADC reduzir, nos próximos dez anos, os casos de tráfico de pessoas e providenciar cuidados apropriados para as vítimas deste tráfico e testemunhas de situações de pessoas traficadas.
Na próxima década, os governos da Sadc devem se empenhar na reabilitação, integração e repatriação das vítimas de tráfico para os seus respectivos países, bem como criminalizar e deter os traficantes de seres humanos, indica o plano de ação.
Para colocar as recomendações em prática, as Nações Unidas vão ajudar na formação de pelo menos dez pessoas em cada país da SADC em matérias ligadas ao tráfico humano.
Além disso, o plano de ação prevê que se estabeleça maior comunicação entre os setores da justiça dos Estados membros, e defende uma maior partilha de informação sobre a prática de tráfico de pessoas na região da SADC, através da realização de fóruns anuais.
Segundo a ONU, “Moçambique é um país de origem e de trânsito para atividades de tráfico de pessoas”.

“Existe também evidência de tráfico de pessoas a nível interno. O destino principal do tráfico moçambicano de pessoas é a África do Sul, a potência econômica desta região”, indica o estudo “Tráfico de Pessoas, em Moçambique: Causas Principais e Recomendações”, realizado em 2006 pela Unesco.


Agência Lusa
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Maputo – A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) adotou um plano de ação contra o tráfico de seres humanos, que pede aos 14 países membros da organização que adotem leis que criminalizem a prática.
Moçambique e Zâmbia são os únicos países da comunidade que têm legislação sobre o tráfico humano, mas a África do Sul e o Malaui já possuem projetos de lei sobre o assunto.
O documento, aprovado na quinta-feira em Maputo e hoje divulgado, sugere que todos os membros da SADC assinem e ratifiquem a Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado Transnacional e o Protocolo das Nações Unidas para Prevenir, Suprimir e Punir o Tráfico de Pessoas, especialmente de mulheres e crianças.
O plano de ação estratégico e regional sobre o tráfico de seres humanos assinala ainda a necessidade de a SADC reduzir, nos próximos dez anos, os casos de tráfico de pessoas e providenciar cuidados apropriados para as vítimas deste tráfico e testemunhas de situações de pessoas traficadas.
Na próxima década, os governos da Sadc devem se empenhar na reabilitação, integração e repatriação das vítimas de tráfico para os seus respectivos países, bem como criminalizar e deter os traficantes de seres humanos, indica o plano de ação.
Para colocar as recomendações em prática, as Nações Unidas vão ajudar na formação de pelo menos dez pessoas em cada país da SADC em matérias ligadas ao tráfico humano.
Além disso, o plano de ação prevê que se estabeleça maior comunicação entre os setores da justiça dos Estados membros, e defende uma maior partilha de informação sobre a prática de tráfico de pessoas na região da SADC, através da realização de fóruns anuais.
Segundo a ONU, “Moçambique é um país de origem e de trânsito para atividades de tráfico de pessoas”.

“Existe também evidência de tráfico de pessoas a nível interno. O destino principal do tráfico moçambicano de pessoas é a África do Sul, a potência econômica desta região”, indica o estudo “Tráfico de Pessoas, em Moçambique: Causas Principais e Recomendações”, realizado em 2006 pela Unesco.


Agência Lusa
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Reportagem de um canal de televisão suíço indica que Paula Oliveira, brasileira que havia simulado um ataque de skinheads em fevereiro, está internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.

Procuradoria aguarda resultados de exames médicos para concluir o inquérito. Enquanto isso, políticos defendem a expulsão antecipada da jovem.
Desaparecida do noticiário há vários meses, Paula Oliveira volta às notícias através de uma reportagem transmitida pela TeleZüri. Segundo o canal televisivo de Zurique, a brasileira estaria internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.
O porta-voz da Procuradoria do Cantão de Zurique confirmou a informação, mas ressaltou que internação não foi feita por ordem judicial, mas sim teria partido de uma decisão de médicos e da própria família. "Sim, é verdade, mas ela pode sair do hospital quando quiser e continua em contato com as autoridades", acrescentou Rainer Angst.
Ele ainda explicou que o inquérito continua em andamento, mas faltam poucos elementos. "Estamos aguardando os resultados dos exames psicotécnicos, o que pode levar ainda algumas semanas ou meses", explicou, lembrando também que o passaporte de Paula O. continua retido pelas autoridades.
Em entrevista dada à TeleZüri, o advogado de defesa da brasileira falou sobre seu atual estado psicológico. "Minha cliente ainda está seriamente abalada por toda essa história. Seu estado é estável e ela se recupera atualmente", declarou Roger Müller. Ele também revelou que a brasileira não está sozinha. "Sua mãe está todo tempo ao seu lado. Isso faz bem para ela (Paula) e contribui, seguramente, à sua recuperação". Segundo o advogado, a mãe paga do seu bolso a estadia na Suíça.
Os repórteres ainda descobriram que o visto da mãe de Paula O. já teria estaria expirado, e que ela pede atualmente uma prolongação extraordinária, prevista também em lei.
Ao saber que Paula O. está internada em uma clínica psiquiátrica, políticos da União Democrática do Centro (UDC), partido cujas iniciais haviam sido cortadas no corpo de Paula O. por ela própria, criticaram a possibilidade da brasileira ser absolvida por questões médicas. "Se de fato ela está na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique, a sentença será provavelmente de que ela não estava em pleno gozo das suas faculdades mentais, o que significa que não será penalizada. Então não entendo por que a Paula O. não foi expulsa há mais tempo, o que teria economizado bastante dinheiro dos contribuintes", declarou Alfred Herr, presidente da secção zuriquense da UDC e também deputado federal. Outros parlamentarem refutam uma expulsão prematura. "O desenrolar do inquérito deve corresponder às leis vigentes, afinal não vivemos em uma república de bananas", afirmou Daniel Jositsch, deputado federal do Partido Social Democrata. Paula O. procurou a polícia em 9 de fevereiro para dizer que havia sido atacada por três neonazistas na estação de trem de Stettbach, no subúrbio norte de Zurique. Em conseqüência das agressões, ela teria perdido gêmeos no terceiro mês de gestação.¶ O caso teve uma forte repercussão na imprensa dos dois países e chegou a gerar reações enérgicas do governo brasileiro. Em 13 de fevereiro, o diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Walter Bär, afirmou que, a partir de exames de legistas e ginecologistas, brasileira não estava grávida no momento da ocorrência e que ela mesma feito os ferimentos em seu corpo. Pouco depois, a brasileira teria confessado a simulação.

Fotos: Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique. (Wikipédia) e imagem da mãe de Paula O. na TeleZüri.
Alexander Khoele
Do Topo dos Alpes
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:48  comentar

Reportagem de um canal de televisão suíço indica que Paula Oliveira, brasileira que havia simulado um ataque de skinheads em fevereiro, está internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.

Procuradoria aguarda resultados de exames médicos para concluir o inquérito. Enquanto isso, políticos defendem a expulsão antecipada da jovem.
Desaparecida do noticiário há vários meses, Paula Oliveira volta às notícias através de uma reportagem transmitida pela TeleZüri. Segundo o canal televisivo de Zurique, a brasileira estaria internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.
O porta-voz da Procuradoria do Cantão de Zurique confirmou a informação, mas ressaltou que internação não foi feita por ordem judicial, mas sim teria partido de uma decisão de médicos e da própria família. "Sim, é verdade, mas ela pode sair do hospital quando quiser e continua em contato com as autoridades", acrescentou Rainer Angst.
Ele ainda explicou que o inquérito continua em andamento, mas faltam poucos elementos. "Estamos aguardando os resultados dos exames psicotécnicos, o que pode levar ainda algumas semanas ou meses", explicou, lembrando também que o passaporte de Paula O. continua retido pelas autoridades.
Em entrevista dada à TeleZüri, o advogado de defesa da brasileira falou sobre seu atual estado psicológico. "Minha cliente ainda está seriamente abalada por toda essa história. Seu estado é estável e ela se recupera atualmente", declarou Roger Müller. Ele também revelou que a brasileira não está sozinha. "Sua mãe está todo tempo ao seu lado. Isso faz bem para ela (Paula) e contribui, seguramente, à sua recuperação". Segundo o advogado, a mãe paga do seu bolso a estadia na Suíça.
Os repórteres ainda descobriram que o visto da mãe de Paula O. já teria estaria expirado, e que ela pede atualmente uma prolongação extraordinária, prevista também em lei.
Ao saber que Paula O. está internada em uma clínica psiquiátrica, políticos da União Democrática do Centro (UDC), partido cujas iniciais haviam sido cortadas no corpo de Paula O. por ela própria, criticaram a possibilidade da brasileira ser absolvida por questões médicas. "Se de fato ela está na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique, a sentença será provavelmente de que ela não estava em pleno gozo das suas faculdades mentais, o que significa que não será penalizada. Então não entendo por que a Paula O. não foi expulsa há mais tempo, o que teria economizado bastante dinheiro dos contribuintes", declarou Alfred Herr, presidente da secção zuriquense da UDC e também deputado federal. Outros parlamentarem refutam uma expulsão prematura. "O desenrolar do inquérito deve corresponder às leis vigentes, afinal não vivemos em uma república de bananas", afirmou Daniel Jositsch, deputado federal do Partido Social Democrata. Paula O. procurou a polícia em 9 de fevereiro para dizer que havia sido atacada por três neonazistas na estação de trem de Stettbach, no subúrbio norte de Zurique. Em conseqüência das agressões, ela teria perdido gêmeos no terceiro mês de gestação.¶ O caso teve uma forte repercussão na imprensa dos dois países e chegou a gerar reações enérgicas do governo brasileiro. Em 13 de fevereiro, o diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Walter Bär, afirmou que, a partir de exames de legistas e ginecologistas, brasileira não estava grávida no momento da ocorrência e que ela mesma feito os ferimentos em seu corpo. Pouco depois, a brasileira teria confessado a simulação.

Fotos: Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique. (Wikipédia) e imagem da mãe de Paula O. na TeleZüri.
Alexander Khoele
Do Topo dos Alpes
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Reportagem de um canal de televisão suíço indica que Paula Oliveira, brasileira que havia simulado um ataque de skinheads em fevereiro, está internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.

Procuradoria aguarda resultados de exames médicos para concluir o inquérito. Enquanto isso, políticos defendem a expulsão antecipada da jovem.
Desaparecida do noticiário há vários meses, Paula Oliveira volta às notícias através de uma reportagem transmitida pela TeleZüri. Segundo o canal televisivo de Zurique, a brasileira estaria internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.
O porta-voz da Procuradoria do Cantão de Zurique confirmou a informação, mas ressaltou que internação não foi feita por ordem judicial, mas sim teria partido de uma decisão de médicos e da própria família. "Sim, é verdade, mas ela pode sair do hospital quando quiser e continua em contato com as autoridades", acrescentou Rainer Angst.
Ele ainda explicou que o inquérito continua em andamento, mas faltam poucos elementos. "Estamos aguardando os resultados dos exames psicotécnicos, o que pode levar ainda algumas semanas ou meses", explicou, lembrando também que o passaporte de Paula O. continua retido pelas autoridades.
Em entrevista dada à TeleZüri, o advogado de defesa da brasileira falou sobre seu atual estado psicológico. "Minha cliente ainda está seriamente abalada por toda essa história. Seu estado é estável e ela se recupera atualmente", declarou Roger Müller. Ele também revelou que a brasileira não está sozinha. "Sua mãe está todo tempo ao seu lado. Isso faz bem para ela (Paula) e contribui, seguramente, à sua recuperação". Segundo o advogado, a mãe paga do seu bolso a estadia na Suíça.
Os repórteres ainda descobriram que o visto da mãe de Paula O. já teria estaria expirado, e que ela pede atualmente uma prolongação extraordinária, prevista também em lei.
Ao saber que Paula O. está internada em uma clínica psiquiátrica, políticos da União Democrática do Centro (UDC), partido cujas iniciais haviam sido cortadas no corpo de Paula O. por ela própria, criticaram a possibilidade da brasileira ser absolvida por questões médicas. "Se de fato ela está na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique, a sentença será provavelmente de que ela não estava em pleno gozo das suas faculdades mentais, o que significa que não será penalizada. Então não entendo por que a Paula O. não foi expulsa há mais tempo, o que teria economizado bastante dinheiro dos contribuintes", declarou Alfred Herr, presidente da secção zuriquense da UDC e também deputado federal. Outros parlamentarem refutam uma expulsão prematura. "O desenrolar do inquérito deve corresponder às leis vigentes, afinal não vivemos em uma república de bananas", afirmou Daniel Jositsch, deputado federal do Partido Social Democrata. Paula O. procurou a polícia em 9 de fevereiro para dizer que havia sido atacada por três neonazistas na estação de trem de Stettbach, no subúrbio norte de Zurique. Em conseqüência das agressões, ela teria perdido gêmeos no terceiro mês de gestação.¶ O caso teve uma forte repercussão na imprensa dos dois países e chegou a gerar reações enérgicas do governo brasileiro. Em 13 de fevereiro, o diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Walter Bär, afirmou que, a partir de exames de legistas e ginecologistas, brasileira não estava grávida no momento da ocorrência e que ela mesma feito os ferimentos em seu corpo. Pouco depois, a brasileira teria confessado a simulação.

Fotos: Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique. (Wikipédia) e imagem da mãe de Paula O. na TeleZüri.
Alexander Khoele
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Reportagem de um canal de televisão suíço indica que Paula Oliveira, brasileira que havia simulado um ataque de skinheads em fevereiro, está internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.

Procuradoria aguarda resultados de exames médicos para concluir o inquérito. Enquanto isso, políticos defendem a expulsão antecipada da jovem.
Desaparecida do noticiário há vários meses, Paula Oliveira volta às notícias através de uma reportagem transmitida pela TeleZüri. Segundo o canal televisivo de Zurique, a brasileira estaria internada na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique desde 10 de março.
O porta-voz da Procuradoria do Cantão de Zurique confirmou a informação, mas ressaltou que internação não foi feita por ordem judicial, mas sim teria partido de uma decisão de médicos e da própria família. "Sim, é verdade, mas ela pode sair do hospital quando quiser e continua em contato com as autoridades", acrescentou Rainer Angst.
Ele ainda explicou que o inquérito continua em andamento, mas faltam poucos elementos. "Estamos aguardando os resultados dos exames psicotécnicos, o que pode levar ainda algumas semanas ou meses", explicou, lembrando também que o passaporte de Paula O. continua retido pelas autoridades.
Em entrevista dada à TeleZüri, o advogado de defesa da brasileira falou sobre seu atual estado psicológico. "Minha cliente ainda está seriamente abalada por toda essa história. Seu estado é estável e ela se recupera atualmente", declarou Roger Müller. Ele também revelou que a brasileira não está sozinha. "Sua mãe está todo tempo ao seu lado. Isso faz bem para ela (Paula) e contribui, seguramente, à sua recuperação". Segundo o advogado, a mãe paga do seu bolso a estadia na Suíça.
Os repórteres ainda descobriram que o visto da mãe de Paula O. já teria estaria expirado, e que ela pede atualmente uma prolongação extraordinária, prevista também em lei.
Ao saber que Paula O. está internada em uma clínica psiquiátrica, políticos da União Democrática do Centro (UDC), partido cujas iniciais haviam sido cortadas no corpo de Paula O. por ela própria, criticaram a possibilidade da brasileira ser absolvida por questões médicas. "Se de fato ela está na Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique, a sentença será provavelmente de que ela não estava em pleno gozo das suas faculdades mentais, o que significa que não será penalizada. Então não entendo por que a Paula O. não foi expulsa há mais tempo, o que teria economizado bastante dinheiro dos contribuintes", declarou Alfred Herr, presidente da secção zuriquense da UDC e também deputado federal. Outros parlamentarem refutam uma expulsão prematura. "O desenrolar do inquérito deve corresponder às leis vigentes, afinal não vivemos em uma república de bananas", afirmou Daniel Jositsch, deputado federal do Partido Social Democrata. Paula O. procurou a polícia em 9 de fevereiro para dizer que havia sido atacada por três neonazistas na estação de trem de Stettbach, no subúrbio norte de Zurique. Em conseqüência das agressões, ela teria perdido gêmeos no terceiro mês de gestação.¶ O caso teve uma forte repercussão na imprensa dos dois países e chegou a gerar reações enérgicas do governo brasileiro. Em 13 de fevereiro, o diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Walter Bär, afirmou que, a partir de exames de legistas e ginecologistas, brasileira não estava grávida no momento da ocorrência e que ela mesma feito os ferimentos em seu corpo. Pouco depois, a brasileira teria confessado a simulação.

Fotos: Clínica Psiquiátrica da Universidade de Zurique. (Wikipédia) e imagem da mãe de Paula O. na TeleZüri.
Alexander Khoele
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SÃO PAULO - Uma criança de apenas 3 anos foi largada na rua em Porto Alegre depois que bandidos roubaram um carro no bairro Rubem Berta, na zona norte da capital gaúcha. Segundo o Comando de Policiamento, a dona-de-casa Daiane Santos, de 28 anos, chegava em casa por volta de 19h desta quinta-feira quando foi abordada por três homens, que estavam armados e que pediram o carro. Daiane tentou pedir que tirassem a criança, mas os bandidos não lhe deram ouvidos e partiram em alta velocidade. Desesperada, a mulher viu o filho ir embora com o trio.
Segundo a Brigada Militar, cerca de 5 minutos depois os criminosos tiraram o menino do carro e deixaram na rua Carlos Estevão, bem perto do local onde ocorreu o roubo.
A criança foi vista sozinha por pessoas que estavam no local e chamaram a polícia, que a recolheu e levou para o 20º Batalhão. A mãe, porém, demorou cerca de uma hora para reencontrar o filho, porque o registro do roubo do carro, com a criança dentro, demorou a entrar no sistema do 190.
Após buscas na região, a polícia prendeu dois dos três acusados pelo crime. Ambos já tinham passagem policial por roubo de carro e assalto a pedestres. Foram presos Taylor Michel Scherner, 29 anos, e Pablo Ferreira Neto, 22 anos.


O Globo On Line
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SÃO PAULO - Uma criança de apenas 3 anos foi largada na rua em Porto Alegre depois que bandidos roubaram um carro no bairro Rubem Berta, na zona norte da capital gaúcha. Segundo o Comando de Policiamento, a dona-de-casa Daiane Santos, de 28 anos, chegava em casa por volta de 19h desta quinta-feira quando foi abordada por três homens, que estavam armados e que pediram o carro. Daiane tentou pedir que tirassem a criança, mas os bandidos não lhe deram ouvidos e partiram em alta velocidade. Desesperada, a mulher viu o filho ir embora com o trio.
Segundo a Brigada Militar, cerca de 5 minutos depois os criminosos tiraram o menino do carro e deixaram na rua Carlos Estevão, bem perto do local onde ocorreu o roubo.
A criança foi vista sozinha por pessoas que estavam no local e chamaram a polícia, que a recolheu e levou para o 20º Batalhão. A mãe, porém, demorou cerca de uma hora para reencontrar o filho, porque o registro do roubo do carro, com a criança dentro, demorou a entrar no sistema do 190.
Após buscas na região, a polícia prendeu dois dos três acusados pelo crime. Ambos já tinham passagem policial por roubo de carro e assalto a pedestres. Foram presos Taylor Michel Scherner, 29 anos, e Pablo Ferreira Neto, 22 anos.


O Globo On Line
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SÃO PAULO - Uma criança de apenas 3 anos foi largada na rua em Porto Alegre depois que bandidos roubaram um carro no bairro Rubem Berta, na zona norte da capital gaúcha. Segundo o Comando de Policiamento, a dona-de-casa Daiane Santos, de 28 anos, chegava em casa por volta de 19h desta quinta-feira quando foi abordada por três homens, que estavam armados e que pediram o carro. Daiane tentou pedir que tirassem a criança, mas os bandidos não lhe deram ouvidos e partiram em alta velocidade. Desesperada, a mulher viu o filho ir embora com o trio.
Segundo a Brigada Militar, cerca de 5 minutos depois os criminosos tiraram o menino do carro e deixaram na rua Carlos Estevão, bem perto do local onde ocorreu o roubo.
A criança foi vista sozinha por pessoas que estavam no local e chamaram a polícia, que a recolheu e levou para o 20º Batalhão. A mãe, porém, demorou cerca de uma hora para reencontrar o filho, porque o registro do roubo do carro, com a criança dentro, demorou a entrar no sistema do 190.
Após buscas na região, a polícia prendeu dois dos três acusados pelo crime. Ambos já tinham passagem policial por roubo de carro e assalto a pedestres. Foram presos Taylor Michel Scherner, 29 anos, e Pablo Ferreira Neto, 22 anos.


O Globo On Line
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SÃO PAULO - Uma criança de apenas 3 anos foi largada na rua em Porto Alegre depois que bandidos roubaram um carro no bairro Rubem Berta, na zona norte da capital gaúcha. Segundo o Comando de Policiamento, a dona-de-casa Daiane Santos, de 28 anos, chegava em casa por volta de 19h desta quinta-feira quando foi abordada por três homens, que estavam armados e que pediram o carro. Daiane tentou pedir que tirassem a criança, mas os bandidos não lhe deram ouvidos e partiram em alta velocidade. Desesperada, a mulher viu o filho ir embora com o trio.
Segundo a Brigada Militar, cerca de 5 minutos depois os criminosos tiraram o menino do carro e deixaram na rua Carlos Estevão, bem perto do local onde ocorreu o roubo.
A criança foi vista sozinha por pessoas que estavam no local e chamaram a polícia, que a recolheu e levou para o 20º Batalhão. A mãe, porém, demorou cerca de uma hora para reencontrar o filho, porque o registro do roubo do carro, com a criança dentro, demorou a entrar no sistema do 190.
Após buscas na região, a polícia prendeu dois dos três acusados pelo crime. Ambos já tinham passagem policial por roubo de carro e assalto a pedestres. Foram presos Taylor Michel Scherner, 29 anos, e Pablo Ferreira Neto, 22 anos.


O Globo On Line
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Uma britânica encontrou seu filho depois de 27 anos graças a um perfil dele no site de relacionamento social Facebook, encontrado por sua irmã.

Avril Grube, 62 anos, vive em Poole, Dorset. Ela afirma que obteve a custódia de seu filho, Gavin Paros, depois do fim de seu casamento com um húngaro, em 1982.
O pai, entretanto, levou o filho para a Hungria no mesmo ano, e Grube não o via desde então.
Grube e sua irmã, Beryl Wilson, 59 anos, que vive em Liverpool, passaram anos tentando encontrar Paros, até mesmo entrando em contato com a Embaixada da Hungria e levando o caso para a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

Hospital
"Adoraria se Gavin viesse morar na Grã-Bretanha", afirmou Grube, que estava internada em um hospital de Dorset há uma semana.
"(O pai) tinha direito de visitar o filho, ele disse que iria ao zoológico ou algo assim, e quando ele não voltou, descobrimos que ele tinha levado (Gavin Paros) para a Hungria", disse Beryl Wilson.
"Minha irmã ficou muito mal, teve problemas de saúde. Tentei de tudo... mas ninguém queria saber", acrescentou.
"Fiquei tão aliviada, levou 27 anos, mas nunca desisti", disse a irmã de Grube.
Gavin Paros não tinha acessado seu perfil desde outubro de 2008 e não respondeu aos primeiros emails enviados, mas depois que Wilson enviou mensagens para os filhos dele, ele acabou respondendo aos emails enviados da Grã-Bretanha.

Filhos
Beryl Wilson conta que a irmã "ligou para o filho num domingo e conversou com ele, com a ajuda de um intérprete".
"No Natal minha irmã teve um derrame, ela sofre de angina, diabetes e sangramentos nasais crônicos... mas é muito importante que agora ela passe um tempo com o filho, pois ela não está bem de saúde", disse Wilson.
Gavin Paros, que trabalha no setor de construção e completará 30 anos no sábado, é casado e pai de três filhos. Ele também tinha tentado encontrar sua família nos últimos cinco anos.


BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:58  comentar

Uma britânica encontrou seu filho depois de 27 anos graças a um perfil dele no site de relacionamento social Facebook, encontrado por sua irmã.

Avril Grube, 62 anos, vive em Poole, Dorset. Ela afirma que obteve a custódia de seu filho, Gavin Paros, depois do fim de seu casamento com um húngaro, em 1982.
O pai, entretanto, levou o filho para a Hungria no mesmo ano, e Grube não o via desde então.
Grube e sua irmã, Beryl Wilson, 59 anos, que vive em Liverpool, passaram anos tentando encontrar Paros, até mesmo entrando em contato com a Embaixada da Hungria e levando o caso para a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

Hospital
"Adoraria se Gavin viesse morar na Grã-Bretanha", afirmou Grube, que estava internada em um hospital de Dorset há uma semana.
"(O pai) tinha direito de visitar o filho, ele disse que iria ao zoológico ou algo assim, e quando ele não voltou, descobrimos que ele tinha levado (Gavin Paros) para a Hungria", disse Beryl Wilson.
"Minha irmã ficou muito mal, teve problemas de saúde. Tentei de tudo... mas ninguém queria saber", acrescentou.
"Fiquei tão aliviada, levou 27 anos, mas nunca desisti", disse a irmã de Grube.
Gavin Paros não tinha acessado seu perfil desde outubro de 2008 e não respondeu aos primeiros emails enviados, mas depois que Wilson enviou mensagens para os filhos dele, ele acabou respondendo aos emails enviados da Grã-Bretanha.

Filhos
Beryl Wilson conta que a irmã "ligou para o filho num domingo e conversou com ele, com a ajuda de um intérprete".
"No Natal minha irmã teve um derrame, ela sofre de angina, diabetes e sangramentos nasais crônicos... mas é muito importante que agora ela passe um tempo com o filho, pois ela não está bem de saúde", disse Wilson.
Gavin Paros, que trabalha no setor de construção e completará 30 anos no sábado, é casado e pai de três filhos. Ele também tinha tentado encontrar sua família nos últimos cinco anos.


BBC Brasil
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Uma britânica encontrou seu filho depois de 27 anos graças a um perfil dele no site de relacionamento social Facebook, encontrado por sua irmã.

Avril Grube, 62 anos, vive em Poole, Dorset. Ela afirma que obteve a custódia de seu filho, Gavin Paros, depois do fim de seu casamento com um húngaro, em 1982.
O pai, entretanto, levou o filho para a Hungria no mesmo ano, e Grube não o via desde então.
Grube e sua irmã, Beryl Wilson, 59 anos, que vive em Liverpool, passaram anos tentando encontrar Paros, até mesmo entrando em contato com a Embaixada da Hungria e levando o caso para a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

Hospital
"Adoraria se Gavin viesse morar na Grã-Bretanha", afirmou Grube, que estava internada em um hospital de Dorset há uma semana.
"(O pai) tinha direito de visitar o filho, ele disse que iria ao zoológico ou algo assim, e quando ele não voltou, descobrimos que ele tinha levado (Gavin Paros) para a Hungria", disse Beryl Wilson.
"Minha irmã ficou muito mal, teve problemas de saúde. Tentei de tudo... mas ninguém queria saber", acrescentou.
"Fiquei tão aliviada, levou 27 anos, mas nunca desisti", disse a irmã de Grube.
Gavin Paros não tinha acessado seu perfil desde outubro de 2008 e não respondeu aos primeiros emails enviados, mas depois que Wilson enviou mensagens para os filhos dele, ele acabou respondendo aos emails enviados da Grã-Bretanha.

Filhos
Beryl Wilson conta que a irmã "ligou para o filho num domingo e conversou com ele, com a ajuda de um intérprete".
"No Natal minha irmã teve um derrame, ela sofre de angina, diabetes e sangramentos nasais crônicos... mas é muito importante que agora ela passe um tempo com o filho, pois ela não está bem de saúde", disse Wilson.
Gavin Paros, que trabalha no setor de construção e completará 30 anos no sábado, é casado e pai de três filhos. Ele também tinha tentado encontrar sua família nos últimos cinco anos.


BBC Brasil
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Uma britânica encontrou seu filho depois de 27 anos graças a um perfil dele no site de relacionamento social Facebook, encontrado por sua irmã.

Avril Grube, 62 anos, vive em Poole, Dorset. Ela afirma que obteve a custódia de seu filho, Gavin Paros, depois do fim de seu casamento com um húngaro, em 1982.
O pai, entretanto, levou o filho para a Hungria no mesmo ano, e Grube não o via desde então.
Grube e sua irmã, Beryl Wilson, 59 anos, que vive em Liverpool, passaram anos tentando encontrar Paros, até mesmo entrando em contato com a Embaixada da Hungria e levando o caso para a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

Hospital
"Adoraria se Gavin viesse morar na Grã-Bretanha", afirmou Grube, que estava internada em um hospital de Dorset há uma semana.
"(O pai) tinha direito de visitar o filho, ele disse que iria ao zoológico ou algo assim, e quando ele não voltou, descobrimos que ele tinha levado (Gavin Paros) para a Hungria", disse Beryl Wilson.
"Minha irmã ficou muito mal, teve problemas de saúde. Tentei de tudo... mas ninguém queria saber", acrescentou.
"Fiquei tão aliviada, levou 27 anos, mas nunca desisti", disse a irmã de Grube.
Gavin Paros não tinha acessado seu perfil desde outubro de 2008 e não respondeu aos primeiros emails enviados, mas depois que Wilson enviou mensagens para os filhos dele, ele acabou respondendo aos emails enviados da Grã-Bretanha.

Filhos
Beryl Wilson conta que a irmã "ligou para o filho num domingo e conversou com ele, com a ajuda de um intérprete".
"No Natal minha irmã teve um derrame, ela sofre de angina, diabetes e sangramentos nasais crônicos... mas é muito importante que agora ela passe um tempo com o filho, pois ela não está bem de saúde", disse Wilson.
Gavin Paros, que trabalha no setor de construção e completará 30 anos no sábado, é casado e pai de três filhos. Ele também tinha tentado encontrar sua família nos últimos cinco anos.


BBC Brasil
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Corregedoria Geral do Ministério Público investiga caso. Promotor negou todas as acusações feitas pela presa.

A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações.
A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações. Em depoimento, Suzane afirmou que o promotor, da Vara das Execuções Criminais de Ribeirão Preto, esteve na unidade prisional para tirar algumas fotos da cela onde ela convivia com outras presas. Suzane disse que dias depois ela foi conduzida ao gabinete do promotor, em local fora da prisão, e permaneceu a sós com ele por várias horas.
O promotor teria feito indagações sobre a vida pessoal dela. Após 10 dias, ela disse que foi novamente levada ao gabinete dele, de ambulância e sem algemas. O promotor teria providenciado música ambiente, com CDs românticos, e disse que havia se apaixonado por ela.
O promotor Eliseu José Berardo Gonçalves negou as acusações feitas por Suzane. Ele disse que ela terá de provar na Justiça tudo o que declarou. Gonçalves afirmou ainda que o depoimento dela foi há uns dois anos e que a Corregedoria-Geral do MPE investiga o caso.
“A Corregedoria é um órgão sério e isento. Estou tranquilo. Tenho consciência do que fiz”, argumentou. O promotor admitiu ter ido à cela de Suzane e tirado fotos, pois, segundo ele, havia denúncia de supostos privilégios às presas. Gonçalves também confirmou que Suzane foi duas vezes a seu gabinete para ser ouvida sobre as supostas regalias.


QUANTOS PREDICADOS TEM ESSA MENININHA, NÃO?

ESSE PRESÍDIO EM TREMEMBÉ TEM UNS ABRIGADOS MARAVILHOSOS PELO VISTO!!!

CEMBRANELLI .... SE CUIDE!


G1

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Corregedoria Geral do Ministério Público investiga caso. Promotor negou todas as acusações feitas pela presa.

A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações.
A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações. Em depoimento, Suzane afirmou que o promotor, da Vara das Execuções Criminais de Ribeirão Preto, esteve na unidade prisional para tirar algumas fotos da cela onde ela convivia com outras presas. Suzane disse que dias depois ela foi conduzida ao gabinete do promotor, em local fora da prisão, e permaneceu a sós com ele por várias horas.
O promotor teria feito indagações sobre a vida pessoal dela. Após 10 dias, ela disse que foi novamente levada ao gabinete dele, de ambulância e sem algemas. O promotor teria providenciado música ambiente, com CDs românticos, e disse que havia se apaixonado por ela.
O promotor Eliseu José Berardo Gonçalves negou as acusações feitas por Suzane. Ele disse que ela terá de provar na Justiça tudo o que declarou. Gonçalves afirmou ainda que o depoimento dela foi há uns dois anos e que a Corregedoria-Geral do MPE investiga o caso.
“A Corregedoria é um órgão sério e isento. Estou tranquilo. Tenho consciência do que fiz”, argumentou. O promotor admitiu ter ido à cela de Suzane e tirado fotos, pois, segundo ele, havia denúncia de supostos privilégios às presas. Gonçalves também confirmou que Suzane foi duas vezes a seu gabinete para ser ouvida sobre as supostas regalias.


QUANTOS PREDICADOS TEM ESSA MENININHA, NÃO?

ESSE PRESÍDIO EM TREMEMBÉ TEM UNS ABRIGADOS MARAVILHOSOS PELO VISTO!!!

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Corregedoria Geral do Ministério Público investiga caso. Promotor negou todas as acusações feitas pela presa.

A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações.
A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações. Em depoimento, Suzane afirmou que o promotor, da Vara das Execuções Criminais de Ribeirão Preto, esteve na unidade prisional para tirar algumas fotos da cela onde ela convivia com outras presas. Suzane disse que dias depois ela foi conduzida ao gabinete do promotor, em local fora da prisão, e permaneceu a sós com ele por várias horas.
O promotor teria feito indagações sobre a vida pessoal dela. Após 10 dias, ela disse que foi novamente levada ao gabinete dele, de ambulância e sem algemas. O promotor teria providenciado música ambiente, com CDs românticos, e disse que havia se apaixonado por ela.
O promotor Eliseu José Berardo Gonçalves negou as acusações feitas por Suzane. Ele disse que ela terá de provar na Justiça tudo o que declarou. Gonçalves afirmou ainda que o depoimento dela foi há uns dois anos e que a Corregedoria-Geral do MPE investiga o caso.
“A Corregedoria é um órgão sério e isento. Estou tranquilo. Tenho consciência do que fiz”, argumentou. O promotor admitiu ter ido à cela de Suzane e tirado fotos, pois, segundo ele, havia denúncia de supostos privilégios às presas. Gonçalves também confirmou que Suzane foi duas vezes a seu gabinete para ser ouvida sobre as supostas regalias.


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ESSE PRESÍDIO EM TREMEMBÉ TEM UNS ABRIGADOS MARAVILHOSOS PELO VISTO!!!

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Corregedoria Geral do Ministério Público investiga caso. Promotor negou todas as acusações feitas pela presa.

A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações.
A Corregedoria Geral do Ministério Público Estadual (MPE) investiga a veracidade de um depoimento de Suzane von Richthofen, de 25 anos, prestado à juíza da Vara de Execuções da Comarca de Taubaté, no Vale do Paraíba (SP). Condenada pelo assassinato da mãe e do pai, em outubro de 2002, Suzane declarou que o promotor de Justiça Eliseu José Berardo Gonçalves se apaixonou por ela e a levou duas vezes para seu gabinete quando esteve presa na Penitenciária de Ribeirão Preto. O promotor nega todas as acusações. Em depoimento, Suzane afirmou que o promotor, da Vara das Execuções Criminais de Ribeirão Preto, esteve na unidade prisional para tirar algumas fotos da cela onde ela convivia com outras presas. Suzane disse que dias depois ela foi conduzida ao gabinete do promotor, em local fora da prisão, e permaneceu a sós com ele por várias horas.
O promotor teria feito indagações sobre a vida pessoal dela. Após 10 dias, ela disse que foi novamente levada ao gabinete dele, de ambulância e sem algemas. O promotor teria providenciado música ambiente, com CDs românticos, e disse que havia se apaixonado por ela.
O promotor Eliseu José Berardo Gonçalves negou as acusações feitas por Suzane. Ele disse que ela terá de provar na Justiça tudo o que declarou. Gonçalves afirmou ainda que o depoimento dela foi há uns dois anos e que a Corregedoria-Geral do MPE investiga o caso.
“A Corregedoria é um órgão sério e isento. Estou tranquilo. Tenho consciência do que fiz”, argumentou. O promotor admitiu ter ido à cela de Suzane e tirado fotos, pois, segundo ele, havia denúncia de supostos privilégios às presas. Gonçalves também confirmou que Suzane foi duas vezes a seu gabinete para ser ouvida sobre as supostas regalias.


QUANTOS PREDICADOS TEM ESSA MENININHA, NÃO?

ESSE PRESÍDIO EM TREMEMBÉ TEM UNS ABRIGADOS MARAVILHOSOS PELO VISTO!!!

CEMBRANELLI .... SE CUIDE!


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Instalados há quase dois meses no Parque de Exposições do município de Bacabal, no Maranhão, mais de mil desabrigados pelas chuvas no Estado ainda são obrigados a dividir apenas quatro chuveiros improvisados e usar buracos cavados no chão como latrina.
Por todo o parque, é possível encontrar lixo e fezes na grama. Alguns desabrigados cavaram buracos no chão de cocheiras desativadas, que foram transformadas em latrinas improvisadas.Segundo a coordenadora da Defesa Civil de Bacabal, Roseane Maria do Nascimento Silva, o município não tem como pagar o aluguel de banheiros químicos, que poderiam ajudar a solucionar o problema.
Apesar da limpeza diária feita por funcionários da Defesa Civil, o mau cheiro se espalha pelas instalações do parque.
Para tomar banho, os desabrigados contam com apenas quatro "chuveiros", na verdade, barracas de lona improvisadas com um cano por onde sai água.No mesmo local, há uma torneira para lavar roupa e louça, cuja água cai no chão e se mistura à lama, lixo e fezes.
Mesmo assim, nem todos conseguem usar a água da torneira. "Tem fila todos os dias. Para lavar roupa, é preciso esperar horas", diz a dona de casa Ana Lúcia Ferreira da Silva, de 24 anos, que há um mês vive no parque com o marido e três filhos.


BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:14  comentar

Instalados há quase dois meses no Parque de Exposições do município de Bacabal, no Maranhão, mais de mil desabrigados pelas chuvas no Estado ainda são obrigados a dividir apenas quatro chuveiros improvisados e usar buracos cavados no chão como latrina.
Por todo o parque, é possível encontrar lixo e fezes na grama. Alguns desabrigados cavaram buracos no chão de cocheiras desativadas, que foram transformadas em latrinas improvisadas.Segundo a coordenadora da Defesa Civil de Bacabal, Roseane Maria do Nascimento Silva, o município não tem como pagar o aluguel de banheiros químicos, que poderiam ajudar a solucionar o problema.
Apesar da limpeza diária feita por funcionários da Defesa Civil, o mau cheiro se espalha pelas instalações do parque.
Para tomar banho, os desabrigados contam com apenas quatro "chuveiros", na verdade, barracas de lona improvisadas com um cano por onde sai água.No mesmo local, há uma torneira para lavar roupa e louça, cuja água cai no chão e se mistura à lama, lixo e fezes.
Mesmo assim, nem todos conseguem usar a água da torneira. "Tem fila todos os dias. Para lavar roupa, é preciso esperar horas", diz a dona de casa Ana Lúcia Ferreira da Silva, de 24 anos, que há um mês vive no parque com o marido e três filhos.


BBC Brasil
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Instalados há quase dois meses no Parque de Exposições do município de Bacabal, no Maranhão, mais de mil desabrigados pelas chuvas no Estado ainda são obrigados a dividir apenas quatro chuveiros improvisados e usar buracos cavados no chão como latrina.
Por todo o parque, é possível encontrar lixo e fezes na grama. Alguns desabrigados cavaram buracos no chão de cocheiras desativadas, que foram transformadas em latrinas improvisadas.Segundo a coordenadora da Defesa Civil de Bacabal, Roseane Maria do Nascimento Silva, o município não tem como pagar o aluguel de banheiros químicos, que poderiam ajudar a solucionar o problema.
Apesar da limpeza diária feita por funcionários da Defesa Civil, o mau cheiro se espalha pelas instalações do parque.
Para tomar banho, os desabrigados contam com apenas quatro "chuveiros", na verdade, barracas de lona improvisadas com um cano por onde sai água.No mesmo local, há uma torneira para lavar roupa e louça, cuja água cai no chão e se mistura à lama, lixo e fezes.
Mesmo assim, nem todos conseguem usar a água da torneira. "Tem fila todos os dias. Para lavar roupa, é preciso esperar horas", diz a dona de casa Ana Lúcia Ferreira da Silva, de 24 anos, que há um mês vive no parque com o marido e três filhos.


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Instalados há quase dois meses no Parque de Exposições do município de Bacabal, no Maranhão, mais de mil desabrigados pelas chuvas no Estado ainda são obrigados a dividir apenas quatro chuveiros improvisados e usar buracos cavados no chão como latrina.
Por todo o parque, é possível encontrar lixo e fezes na grama. Alguns desabrigados cavaram buracos no chão de cocheiras desativadas, que foram transformadas em latrinas improvisadas.Segundo a coordenadora da Defesa Civil de Bacabal, Roseane Maria do Nascimento Silva, o município não tem como pagar o aluguel de banheiros químicos, que poderiam ajudar a solucionar o problema.
Apesar da limpeza diária feita por funcionários da Defesa Civil, o mau cheiro se espalha pelas instalações do parque.
Para tomar banho, os desabrigados contam com apenas quatro "chuveiros", na verdade, barracas de lona improvisadas com um cano por onde sai água.No mesmo local, há uma torneira para lavar roupa e louça, cuja água cai no chão e se mistura à lama, lixo e fezes.
Mesmo assim, nem todos conseguem usar a água da torneira. "Tem fila todos os dias. Para lavar roupa, é preciso esperar horas", diz a dona de casa Ana Lúcia Ferreira da Silva, de 24 anos, que há um mês vive no parque com o marido e três filhos.


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"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais , torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta aonde vive...


A CRIANÇA APRENDE COM O CONVÍVIO

A criança que convive com críticas aprende a condenar
A criança que convive com a hostilidade aprende a ser agressiva
A criança que convive com o ridículo aprende a ser tímida
A criança que convive com a vergonha aprende a sentir-se culpada
A criança que convive com a tolerância aprende a ser paciente
A criança que convive com estímulos aprende a ter autoconfiança
A criança que convive com elogios aprende a valorizar
A criança que convive com a integridade aprende a ser justa
A criança que convive com a segurança aprende a ter fé e confiança
A criança que convive com aprovação aprende a gostar de si mesma
A criança que convive com a honestidade aprende a verdade
A criança que convive com a aceitação e a amizade
Aprende a encontrar o AMOR no mundo

Dorothy Law Nolte


Enviado por e-mail da leitora e amiga Márcia Rodrigues Pessoa
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:54  comentar

"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais , torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta aonde vive...


A CRIANÇA APRENDE COM O CONVÍVIO

A criança que convive com críticas aprende a condenar
A criança que convive com a hostilidade aprende a ser agressiva
A criança que convive com o ridículo aprende a ser tímida
A criança que convive com a vergonha aprende a sentir-se culpada
A criança que convive com a tolerância aprende a ser paciente
A criança que convive com estímulos aprende a ter autoconfiança
A criança que convive com elogios aprende a valorizar
A criança que convive com a integridade aprende a ser justa
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A criança que convive com a aceitação e a amizade
Aprende a encontrar o AMOR no mundo

Dorothy Law Nolte


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"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais , torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta aonde vive...


A CRIANÇA APRENDE COM O CONVÍVIO

A criança que convive com críticas aprende a condenar
A criança que convive com a hostilidade aprende a ser agressiva
A criança que convive com o ridículo aprende a ser tímida
A criança que convive com a vergonha aprende a sentir-se culpada
A criança que convive com a tolerância aprende a ser paciente
A criança que convive com estímulos aprende a ter autoconfiança
A criança que convive com elogios aprende a valorizar
A criança que convive com a integridade aprende a ser justa
A criança que convive com a segurança aprende a ter fé e confiança
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A criança que convive com a honestidade aprende a verdade
A criança que convive com a aceitação e a amizade
Aprende a encontrar o AMOR no mundo

Dorothy Law Nolte


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"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais , torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta aonde vive...


A CRIANÇA APRENDE COM O CONVÍVIO

A criança que convive com críticas aprende a condenar
A criança que convive com a hostilidade aprende a ser agressiva
A criança que convive com o ridículo aprende a ser tímida
A criança que convive com a vergonha aprende a sentir-se culpada
A criança que convive com a tolerância aprende a ser paciente
A criança que convive com estímulos aprende a ter autoconfiança
A criança que convive com elogios aprende a valorizar
A criança que convive com a integridade aprende a ser justa
A criança que convive com a segurança aprende a ter fé e confiança
A criança que convive com aprovação aprende a gostar de si mesma
A criança que convive com a honestidade aprende a verdade
A criança que convive com a aceitação e a amizade
Aprende a encontrar o AMOR no mundo

Dorothy Law Nolte


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A brasileira Paula Oliveira, 27, se internou ontem (28) em um hospital psiquiátrico de Zurique, Suíça. A saúde mental dela é tida como complicada, informa o Estadão.

Em fevereiro, Paula, que mora naquele país, disse ter sido atacada e retalhada por estilete por três skinheads, o que a fez abortar gêmeas de três meses. O caso teve repercussão no Brasil, mobilizando o Itamaraty, que chegou a protestar contra o descaso das autoridades suíças em relação à agressão. Mas ficou provado que se tratou de uma farsa e que a própria brasileira tinha se ferido superficialmente com um instrumento pontiagudo.
Ainda não está claro por que a brasileira mentiu. Quando a farsa foi descoberta, chegou-se a divulgar que ela pretendia obter o dinheiro de um seguro que o governo suíço paga a mulheres grávidas vítimas de violência.
Para a polícia de Zurique, o caso já está resolvido e que agora cabe à Justiça decidir a pena a ser aplicada à brasileira.
Autoridades policiais desconfiam que Paula se internou para influenciar na decisão judicial. Ela não poderá deixar o país até que haja uma sentença. Seu passaporte foi confiscado.
Para a imprensa suíça, a Justiça deverá aplicar uma multa à brasileira e expulsá-la do país.
Brasileiros que moram na Suíça afirmam que se sentem envergonhados.


Paulopes Weblog

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A brasileira Paula Oliveira, 27, se internou ontem (28) em um hospital psiquiátrico de Zurique, Suíça. A saúde mental dela é tida como complicada, informa o Estadão.

Em fevereiro, Paula, que mora naquele país, disse ter sido atacada e retalhada por estilete por três skinheads, o que a fez abortar gêmeas de três meses. O caso teve repercussão no Brasil, mobilizando o Itamaraty, que chegou a protestar contra o descaso das autoridades suíças em relação à agressão. Mas ficou provado que se tratou de uma farsa e que a própria brasileira tinha se ferido superficialmente com um instrumento pontiagudo.
Ainda não está claro por que a brasileira mentiu. Quando a farsa foi descoberta, chegou-se a divulgar que ela pretendia obter o dinheiro de um seguro que o governo suíço paga a mulheres grávidas vítimas de violência.
Para a polícia de Zurique, o caso já está resolvido e que agora cabe à Justiça decidir a pena a ser aplicada à brasileira.
Autoridades policiais desconfiam que Paula se internou para influenciar na decisão judicial. Ela não poderá deixar o país até que haja uma sentença. Seu passaporte foi confiscado.
Para a imprensa suíça, a Justiça deverá aplicar uma multa à brasileira e expulsá-la do país.
Brasileiros que moram na Suíça afirmam que se sentem envergonhados.


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Em fevereiro, Paula, que mora naquele país, disse ter sido atacada e retalhada por estilete por três skinheads, o que a fez abortar gêmeas de três meses. O caso teve repercussão no Brasil, mobilizando o Itamaraty, que chegou a protestar contra o descaso das autoridades suíças em relação à agressão. Mas ficou provado que se tratou de uma farsa e que a própria brasileira tinha se ferido superficialmente com um instrumento pontiagudo.
Ainda não está claro por que a brasileira mentiu. Quando a farsa foi descoberta, chegou-se a divulgar que ela pretendia obter o dinheiro de um seguro que o governo suíço paga a mulheres grávidas vítimas de violência.
Para a polícia de Zurique, o caso já está resolvido e que agora cabe à Justiça decidir a pena a ser aplicada à brasileira.
Autoridades policiais desconfiam que Paula se internou para influenciar na decisão judicial. Ela não poderá deixar o país até que haja uma sentença. Seu passaporte foi confiscado.
Para a imprensa suíça, a Justiça deverá aplicar uma multa à brasileira e expulsá-la do país.
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Em fevereiro, Paula, que mora naquele país, disse ter sido atacada e retalhada por estilete por três skinheads, o que a fez abortar gêmeas de três meses. O caso teve repercussão no Brasil, mobilizando o Itamaraty, que chegou a protestar contra o descaso das autoridades suíças em relação à agressão. Mas ficou provado que se tratou de uma farsa e que a própria brasileira tinha se ferido superficialmente com um instrumento pontiagudo.
Ainda não está claro por que a brasileira mentiu. Quando a farsa foi descoberta, chegou-se a divulgar que ela pretendia obter o dinheiro de um seguro que o governo suíço paga a mulheres grávidas vítimas de violência.
Para a polícia de Zurique, o caso já está resolvido e que agora cabe à Justiça decidir a pena a ser aplicada à brasileira.
Autoridades policiais desconfiam que Paula se internou para influenciar na decisão judicial. Ela não poderá deixar o país até que haja uma sentença. Seu passaporte foi confiscado.
Para a imprensa suíça, a Justiça deverá aplicar uma multa à brasileira e expulsá-la do país.
Brasileiros que moram na Suíça afirmam que se sentem envergonhados.


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Londres, 28 mai (EFE).- O Brasil mantém "grandes diferenças" na aplicação dos direitos humanos, e, apesar de reduzir "levemente" a pobreza, a desigualdade social no país é uma das maiores da América Latina, afirma a ONG Anistia Internacional (AI) em seu novo relatório anual sobre direitos humanos.
As iniciativas sociais e os projetos de desenvolvimento contribuíram para reduzir ligeiramente as desigualdades socioeconômicas no Brasil, completa o relatório referente a 2008 da organização de defesa dos direitos humanos com sede em Londres.
A AI menciona que as violações dos direitos de milhões de brasileiros que vivem na pobreza seguem sem ser abordadas em grande medida.
O relatório afirma ainda que a população carece de alguns serviços, está sujeita a um alto grau de violência por parte de grupos criminosos e sofre com a sistemática violação de seus direitos pela Polícia.
A ONG assinala que as comunidades urbanas marginalizadas sofrem as consequências de uma proteção social inadequada, de políticas de desenvolvimento urbano discriminatórias e de uma ausência de medidas na área de segurança publica.
O fato, acrescenta a AI, supõe que muitos habitantes das grandes cidades vivam confinados em favelas ou submoradias e estejam submetidos tanto à violência de criminosos como a abusos policiais.
Nas zonas rurais brasileiras, sem-terra e indígenas são ameaçados com violência e desalojamentos forçados, segundo a Anistia Internacional.
A expansão agroindustrial e projetos de desenvolvimento reforçam a pobreza e a discriminação sofrida já ao longo de décadas pelas comunidade rurais, completa a organização defensora dos direitos humanos.
Essa população, segundo a AI, vê inacessíveis seus direitos humanos e constitucionais pela falta de acesso à justiça e aos serviços sociais ou pelos atos de violência e intimidação perpetrados por empresas de segurança privada de personalidade / caráter irregular que defendem poderosos interesses econômicos.
Acrescenta que muitos dos defensores dos direitos dessas comunidades marginadas, como advogados, sindicalistas e ativistas, foram ++criminalizados++ pelas autoridades e ameaçados por aqueles cujos interesses / juros põem em perigo.
O sistema de justiça penal brasileiro se segue caracterizando pela "negligência, a discriminação e a corrupção", destaca a ONG, que menciona um ligeiro descenso do índice de homicídios em geral.

Fonte: Agência EFE
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Londres, 28 mai (EFE).- O Brasil mantém "grandes diferenças" na aplicação dos direitos humanos, e, apesar de reduzir "levemente" a pobreza, a desigualdade social no país é uma das maiores da América Latina, afirma a ONG Anistia Internacional (AI) em seu novo relatório anual sobre direitos humanos.
As iniciativas sociais e os projetos de desenvolvimento contribuíram para reduzir ligeiramente as desigualdades socioeconômicas no Brasil, completa o relatório referente a 2008 da organização de defesa dos direitos humanos com sede em Londres.
A AI menciona que as violações dos direitos de milhões de brasileiros que vivem na pobreza seguem sem ser abordadas em grande medida.
O relatório afirma ainda que a população carece de alguns serviços, está sujeita a um alto grau de violência por parte de grupos criminosos e sofre com a sistemática violação de seus direitos pela Polícia.
A ONG assinala que as comunidades urbanas marginalizadas sofrem as consequências de uma proteção social inadequada, de políticas de desenvolvimento urbano discriminatórias e de uma ausência de medidas na área de segurança publica.
O fato, acrescenta a AI, supõe que muitos habitantes das grandes cidades vivam confinados em favelas ou submoradias e estejam submetidos tanto à violência de criminosos como a abusos policiais.
Nas zonas rurais brasileiras, sem-terra e indígenas são ameaçados com violência e desalojamentos forçados, segundo a Anistia Internacional.
A expansão agroindustrial e projetos de desenvolvimento reforçam a pobreza e a discriminação sofrida já ao longo de décadas pelas comunidade rurais, completa a organização defensora dos direitos humanos.
Essa população, segundo a AI, vê inacessíveis seus direitos humanos e constitucionais pela falta de acesso à justiça e aos serviços sociais ou pelos atos de violência e intimidação perpetrados por empresas de segurança privada de personalidade / caráter irregular que defendem poderosos interesses econômicos.
Acrescenta que muitos dos defensores dos direitos dessas comunidades marginadas, como advogados, sindicalistas e ativistas, foram ++criminalizados++ pelas autoridades e ameaçados por aqueles cujos interesses / juros põem em perigo.
O sistema de justiça penal brasileiro se segue caracterizando pela "negligência, a discriminação e a corrupção", destaca a ONG, que menciona um ligeiro descenso do índice de homicídios em geral.

Fonte: Agência EFE
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Londres, 28 mai (EFE).- O Brasil mantém "grandes diferenças" na aplicação dos direitos humanos, e, apesar de reduzir "levemente" a pobreza, a desigualdade social no país é uma das maiores da América Latina, afirma a ONG Anistia Internacional (AI) em seu novo relatório anual sobre direitos humanos.
As iniciativas sociais e os projetos de desenvolvimento contribuíram para reduzir ligeiramente as desigualdades socioeconômicas no Brasil, completa o relatório referente a 2008 da organização de defesa dos direitos humanos com sede em Londres.
A AI menciona que as violações dos direitos de milhões de brasileiros que vivem na pobreza seguem sem ser abordadas em grande medida.
O relatório afirma ainda que a população carece de alguns serviços, está sujeita a um alto grau de violência por parte de grupos criminosos e sofre com a sistemática violação de seus direitos pela Polícia.
A ONG assinala que as comunidades urbanas marginalizadas sofrem as consequências de uma proteção social inadequada, de políticas de desenvolvimento urbano discriminatórias e de uma ausência de medidas na área de segurança publica.
O fato, acrescenta a AI, supõe que muitos habitantes das grandes cidades vivam confinados em favelas ou submoradias e estejam submetidos tanto à violência de criminosos como a abusos policiais.
Nas zonas rurais brasileiras, sem-terra e indígenas são ameaçados com violência e desalojamentos forçados, segundo a Anistia Internacional.
A expansão agroindustrial e projetos de desenvolvimento reforçam a pobreza e a discriminação sofrida já ao longo de décadas pelas comunidade rurais, completa a organização defensora dos direitos humanos.
Essa população, segundo a AI, vê inacessíveis seus direitos humanos e constitucionais pela falta de acesso à justiça e aos serviços sociais ou pelos atos de violência e intimidação perpetrados por empresas de segurança privada de personalidade / caráter irregular que defendem poderosos interesses econômicos.
Acrescenta que muitos dos defensores dos direitos dessas comunidades marginadas, como advogados, sindicalistas e ativistas, foram ++criminalizados++ pelas autoridades e ameaçados por aqueles cujos interesses / juros põem em perigo.
O sistema de justiça penal brasileiro se segue caracterizando pela "negligência, a discriminação e a corrupção", destaca a ONG, que menciona um ligeiro descenso do índice de homicídios em geral.

Fonte: Agência EFE
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Londres, 28 mai (EFE).- O Brasil mantém "grandes diferenças" na aplicação dos direitos humanos, e, apesar de reduzir "levemente" a pobreza, a desigualdade social no país é uma das maiores da América Latina, afirma a ONG Anistia Internacional (AI) em seu novo relatório anual sobre direitos humanos.
As iniciativas sociais e os projetos de desenvolvimento contribuíram para reduzir ligeiramente as desigualdades socioeconômicas no Brasil, completa o relatório referente a 2008 da organização de defesa dos direitos humanos com sede em Londres.
A AI menciona que as violações dos direitos de milhões de brasileiros que vivem na pobreza seguem sem ser abordadas em grande medida.
O relatório afirma ainda que a população carece de alguns serviços, está sujeita a um alto grau de violência por parte de grupos criminosos e sofre com a sistemática violação de seus direitos pela Polícia.
A ONG assinala que as comunidades urbanas marginalizadas sofrem as consequências de uma proteção social inadequada, de políticas de desenvolvimento urbano discriminatórias e de uma ausência de medidas na área de segurança publica.
O fato, acrescenta a AI, supõe que muitos habitantes das grandes cidades vivam confinados em favelas ou submoradias e estejam submetidos tanto à violência de criminosos como a abusos policiais.
Nas zonas rurais brasileiras, sem-terra e indígenas são ameaçados com violência e desalojamentos forçados, segundo a Anistia Internacional.
A expansão agroindustrial e projetos de desenvolvimento reforçam a pobreza e a discriminação sofrida já ao longo de décadas pelas comunidade rurais, completa a organização defensora dos direitos humanos.
Essa população, segundo a AI, vê inacessíveis seus direitos humanos e constitucionais pela falta de acesso à justiça e aos serviços sociais ou pelos atos de violência e intimidação perpetrados por empresas de segurança privada de personalidade / caráter irregular que defendem poderosos interesses econômicos.
Acrescenta que muitos dos defensores dos direitos dessas comunidades marginadas, como advogados, sindicalistas e ativistas, foram ++criminalizados++ pelas autoridades e ameaçados por aqueles cujos interesses / juros põem em perigo.
O sistema de justiça penal brasileiro se segue caracterizando pela "negligência, a discriminação e a corrupção", destaca a ONG, que menciona um ligeiro descenso do índice de homicídios em geral.

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Sabe-se que o tráfico de crianças e adolescentes não é um fenômeno novo no mundo. A destinação de crianças a redes de prostituição, atividades pornográficas e trabalho escravo é registrada desde a antigüidade, em diversas regiões do planeta. O que é novo, assustador e perverso é a vinculação do tráfico com uma prática cercada dos conceitos mais favoráveis e humanitários, que é a adoção.
O modo como operam os criminosos nessa área é extremamente diversificado, envolvendo diversas pessoas e organizações.
A criança pode ser literalmente comprada de seus pais mediante pagamento de quantias ínfimas que são, às vezes, entregues a pretexto de assistir os outros irmãos. Há crianças que são raptadas de dentro de suas casas, na rua, em hospitais ou em creches onde passam o dia. Há mulheres que são contratadas para produzirem bebês mediante pagamento. Algumas dessas viajam para o exterior, onde a criança é entregue aos “pais adotivos”. Muitas mulheres viajam a países do terceiro mundo sem estarem grávidas e poucos dias depois regressam com um filho nos braços, devidamente “registrado”. Algumas vezes, a parturiente, ao internar-se na maternidade, utiliza-se da documentação de identidade da futura “mãe adotiva”, nacional ou estrangeira, em cujo nome o bebê é registrado. Há casos em que são comunicados aos pais “óbitos” de recém-nascidos, em certas clínicas que operam com venda de crianças. A Polícia Federal do Brasil possui um levantamento descritivo em que diversas das práticas enumeradas são identificadas.
Diversas irregularidades foram apuradas recentemente no Brasil, através da realização de duas Comissões Parlamentares de Inquérito, uma em nível nacional, da Câmara dos Deputados e outra estadual, da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará. Nesse último caso, as investigações resultaram na identificação de diversos advogados e de servidores do juizado de menores, envolvidos com ilegalidades em adoções, principalmente para o exterior, e provocaram o afastamento, por parte do Tribunal de Justiça, do Juiz de menores. A quadrilha, que possuía inclusive uma creche (ou “casa de engorda”), onde os bebês aguardavam seus compradores, como represália, abandonou seis crianças na porta da casa de um desembargador do Tribunal de justiça do Estado, conforme foi amplamente noticiado pela imprensa, em 1989.
A comissão da Câmara Federal constatou que “é marcante o envolvimento de juízes, advogados e funcionários públicos nessas práticas…” e também que “muito embora alguns processos de adoção estejam revestidos de procedimentos legais, são na verdade ilegítimos, pois são estruturados e organizados desobedecendo princípios éticos e baseados em atos ilícitos…”
No plano internacional, métodos ilícitos para obtenção de crianças vem sendo detectados e envolvem verdadeiras e poderosas quadrilhas, em geral operando em conexões que colocam em contacto os “produtores-vendedores” com os “compradores” de crianças. Os agentes se organizam, muitas vezes, em “escritórios de advocacia” que intermedeiam as adoções, cobrando honorários que oscilam, em geral, entre 10.000 e 20.000 dólares norte-americanos. Podem operar diretamente com casais adotantes (que optam pela chamada adoção independente), ou enviando para agências de outros países. A Organização Defesa das Crianças – Internacional DCI – publicou, em 1989, um documento (”Protección de los Derechos de los Niños en las Adopciones Internacionales”), onde está documentada a ligação existente entre o escritório de advocacia Cook & Linden, Professional Corporation, de Los Angeles, com Arlete Hilu, traficante de bebês atualmente cumprindo pena no Brasil. O mencionado escritório, sob o manto de atividade humanitária de proteção a crianças abandonadas da América Latina, oferece seus serviços não apenas nos Estados Unidos, mas em países da Europa e em Israel.
Em setembro de 1990, foi descoberto que em Serrinha, Bahia, o ex-padre e advogado italiano Luca di Nuzzo aliciava mulheres grávidas para entregar seus bebês. Consta que ele já havia enviado 300 crianças brasileiras para a Itália. Dois juízes italianos – Angelo Garnari e Cesare Martellino – estiveram no Brasil, com a finalidade de apurar o tráfico de crianças entre os dois países. Posteriormente a Polícia Federal Brasileira enviou um agente à Europa para prosseguir as investigações.
Fatos semelhantes têm sido documentados pela DCI, envolvendo crianças da Bolívia, Chile, México, Guatemala e outros. Na Argentina, em 1988/1989, foi realizada uma investigação sobre tráfico e venda de crianças, que identificou também diversos desses mecanismos naquele país.
Na América do Sul, as fronteiras são imensas, o que dificulta o controle das autoridades policiais e permite conexões “triangulares”, em que, por exemplo, crianças paraguaias são traficadas através da Argentina e crianças brasileiras através do Paraguai, por exemplo.
Não se tem uma idéia precisa do volume do tráfico e venda de crianças nessas modalidades. As dimensões dos países em que o fenômeno ocorre, a pressão exercida sobre os pais que vendem seus filhos e a conivência de parte da sociedade e de algumas instituições oficiais tornam as investigações e a prevenção extremamente difícil. Os fatos vêm à luz quando alguém denuncia, a imprensa descobre, uma mãe se arrepende ou algo “dá errado”.
Certamente esse é um desafio para a legislação nacional e internacional, para a organização policial e judiciária. Mas é também um desafio para o próprio modelo de sociedade, para a cultura que caracteriza as relações norte-sul, ainda marcadas pela idéia de “colonizador-colonizado”.
Enquanto se considerar que toda a criança pobre é um ser abandonado, desvalorizado, comparável a um objeto e enquanto se considerar o desejo de ter um filho como um direito a ser exercido a qualquer preço, será muito difícil abolir essas práticas que maculam as relações entre os países, povos e culturas.

Diga Não À Erotização Infantil

CAOP da Criança e do Adolescente
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Sabe-se que o tráfico de crianças e adolescentes não é um fenômeno novo no mundo. A destinação de crianças a redes de prostituição, atividades pornográficas e trabalho escravo é registrada desde a antigüidade, em diversas regiões do planeta. O que é novo, assustador e perverso é a vinculação do tráfico com uma prática cercada dos conceitos mais favoráveis e humanitários, que é a adoção.
O modo como operam os criminosos nessa área é extremamente diversificado, envolvendo diversas pessoas e organizações.
A criança pode ser literalmente comprada de seus pais mediante pagamento de quantias ínfimas que são, às vezes, entregues a pretexto de assistir os outros irmãos. Há crianças que são raptadas de dentro de suas casas, na rua, em hospitais ou em creches onde passam o dia. Há mulheres que são contratadas para produzirem bebês mediante pagamento. Algumas dessas viajam para o exterior, onde a criança é entregue aos “pais adotivos”. Muitas mulheres viajam a países do terceiro mundo sem estarem grávidas e poucos dias depois regressam com um filho nos braços, devidamente “registrado”. Algumas vezes, a parturiente, ao internar-se na maternidade, utiliza-se da documentação de identidade da futura “mãe adotiva”, nacional ou estrangeira, em cujo nome o bebê é registrado. Há casos em que são comunicados aos pais “óbitos” de recém-nascidos, em certas clínicas que operam com venda de crianças. A Polícia Federal do Brasil possui um levantamento descritivo em que diversas das práticas enumeradas são identificadas.
Diversas irregularidades foram apuradas recentemente no Brasil, através da realização de duas Comissões Parlamentares de Inquérito, uma em nível nacional, da Câmara dos Deputados e outra estadual, da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará. Nesse último caso, as investigações resultaram na identificação de diversos advogados e de servidores do juizado de menores, envolvidos com ilegalidades em adoções, principalmente para o exterior, e provocaram o afastamento, por parte do Tribunal de Justiça, do Juiz de menores. A quadrilha, que possuía inclusive uma creche (ou “casa de engorda”), onde os bebês aguardavam seus compradores, como represália, abandonou seis crianças na porta da casa de um desembargador do Tribunal de justiça do Estado, conforme foi amplamente noticiado pela imprensa, em 1989.
A comissão da Câmara Federal constatou que “é marcante o envolvimento de juízes, advogados e funcionários públicos nessas práticas…” e também que “muito embora alguns processos de adoção estejam revestidos de procedimentos legais, são na verdade ilegítimos, pois são estruturados e organizados desobedecendo princípios éticos e baseados em atos ilícitos…”
No plano internacional, métodos ilícitos para obtenção de crianças vem sendo detectados e envolvem verdadeiras e poderosas quadrilhas, em geral operando em conexões que colocam em contacto os “produtores-vendedores” com os “compradores” de crianças. Os agentes se organizam, muitas vezes, em “escritórios de advocacia” que intermedeiam as adoções, cobrando honorários que oscilam, em geral, entre 10.000 e 20.000 dólares norte-americanos. Podem operar diretamente com casais adotantes (que optam pela chamada adoção independente), ou enviando para agências de outros países. A Organização Defesa das Crianças – Internacional DCI – publicou, em 1989, um documento (”Protección de los Derechos de los Niños en las Adopciones Internacionales”), onde está documentada a ligação existente entre o escritório de advocacia Cook & Linden, Professional Corporation, de Los Angeles, com Arlete Hilu, traficante de bebês atualmente cumprindo pena no Brasil. O mencionado escritório, sob o manto de atividade humanitária de proteção a crianças abandonadas da América Latina, oferece seus serviços não apenas nos Estados Unidos, mas em países da Europa e em Israel.
Em setembro de 1990, foi descoberto que em Serrinha, Bahia, o ex-padre e advogado italiano Luca di Nuzzo aliciava mulheres grávidas para entregar seus bebês. Consta que ele já havia enviado 300 crianças brasileiras para a Itália. Dois juízes italianos – Angelo Garnari e Cesare Martellino – estiveram no Brasil, com a finalidade de apurar o tráfico de crianças entre os dois países. Posteriormente a Polícia Federal Brasileira enviou um agente à Europa para prosseguir as investigações.
Fatos semelhantes têm sido documentados pela DCI, envolvendo crianças da Bolívia, Chile, México, Guatemala e outros. Na Argentina, em 1988/1989, foi realizada uma investigação sobre tráfico e venda de crianças, que identificou também diversos desses mecanismos naquele país.
Na América do Sul, as fronteiras são imensas, o que dificulta o controle das autoridades policiais e permite conexões “triangulares”, em que, por exemplo, crianças paraguaias são traficadas através da Argentina e crianças brasileiras através do Paraguai, por exemplo.
Não se tem uma idéia precisa do volume do tráfico e venda de crianças nessas modalidades. As dimensões dos países em que o fenômeno ocorre, a pressão exercida sobre os pais que vendem seus filhos e a conivência de parte da sociedade e de algumas instituições oficiais tornam as investigações e a prevenção extremamente difícil. Os fatos vêm à luz quando alguém denuncia, a imprensa descobre, uma mãe se arrepende ou algo “dá errado”.
Certamente esse é um desafio para a legislação nacional e internacional, para a organização policial e judiciária. Mas é também um desafio para o próprio modelo de sociedade, para a cultura que caracteriza as relações norte-sul, ainda marcadas pela idéia de “colonizador-colonizado”.
Enquanto se considerar que toda a criança pobre é um ser abandonado, desvalorizado, comparável a um objeto e enquanto se considerar o desejo de ter um filho como um direito a ser exercido a qualquer preço, será muito difícil abolir essas práticas que maculam as relações entre os países, povos e culturas.

Diga Não À Erotização Infantil

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Sabe-se que o tráfico de crianças e adolescentes não é um fenômeno novo no mundo. A destinação de crianças a redes de prostituição, atividades pornográficas e trabalho escravo é registrada desde a antigüidade, em diversas regiões do planeta. O que é novo, assustador e perverso é a vinculação do tráfico com uma prática cercada dos conceitos mais favoráveis e humanitários, que é a adoção.
O modo como operam os criminosos nessa área é extremamente diversificado, envolvendo diversas pessoas e organizações.
A criança pode ser literalmente comprada de seus pais mediante pagamento de quantias ínfimas que são, às vezes, entregues a pretexto de assistir os outros irmãos. Há crianças que são raptadas de dentro de suas casas, na rua, em hospitais ou em creches onde passam o dia. Há mulheres que são contratadas para produzirem bebês mediante pagamento. Algumas dessas viajam para o exterior, onde a criança é entregue aos “pais adotivos”. Muitas mulheres viajam a países do terceiro mundo sem estarem grávidas e poucos dias depois regressam com um filho nos braços, devidamente “registrado”. Algumas vezes, a parturiente, ao internar-se na maternidade, utiliza-se da documentação de identidade da futura “mãe adotiva”, nacional ou estrangeira, em cujo nome o bebê é registrado. Há casos em que são comunicados aos pais “óbitos” de recém-nascidos, em certas clínicas que operam com venda de crianças. A Polícia Federal do Brasil possui um levantamento descritivo em que diversas das práticas enumeradas são identificadas.
Diversas irregularidades foram apuradas recentemente no Brasil, através da realização de duas Comissões Parlamentares de Inquérito, uma em nível nacional, da Câmara dos Deputados e outra estadual, da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará. Nesse último caso, as investigações resultaram na identificação de diversos advogados e de servidores do juizado de menores, envolvidos com ilegalidades em adoções, principalmente para o exterior, e provocaram o afastamento, por parte do Tribunal de Justiça, do Juiz de menores. A quadrilha, que possuía inclusive uma creche (ou “casa de engorda”), onde os bebês aguardavam seus compradores, como represália, abandonou seis crianças na porta da casa de um desembargador do Tribunal de justiça do Estado, conforme foi amplamente noticiado pela imprensa, em 1989.
A comissão da Câmara Federal constatou que “é marcante o envolvimento de juízes, advogados e funcionários públicos nessas práticas…” e também que “muito embora alguns processos de adoção estejam revestidos de procedimentos legais, são na verdade ilegítimos, pois são estruturados e organizados desobedecendo princípios éticos e baseados em atos ilícitos…”
No plano internacional, métodos ilícitos para obtenção de crianças vem sendo detectados e envolvem verdadeiras e poderosas quadrilhas, em geral operando em conexões que colocam em contacto os “produtores-vendedores” com os “compradores” de crianças. Os agentes se organizam, muitas vezes, em “escritórios de advocacia” que intermedeiam as adoções, cobrando honorários que oscilam, em geral, entre 10.000 e 20.000 dólares norte-americanos. Podem operar diretamente com casais adotantes (que optam pela chamada adoção independente), ou enviando para agências de outros países. A Organização Defesa das Crianças – Internacional DCI – publicou, em 1989, um documento (”Protección de los Derechos de los Niños en las Adopciones Internacionales”), onde está documentada a ligação existente entre o escritório de advocacia Cook & Linden, Professional Corporation, de Los Angeles, com Arlete Hilu, traficante de bebês atualmente cumprindo pena no Brasil. O mencionado escritório, sob o manto de atividade humanitária de proteção a crianças abandonadas da América Latina, oferece seus serviços não apenas nos Estados Unidos, mas em países da Europa e em Israel.
Em setembro de 1990, foi descoberto que em Serrinha, Bahia, o ex-padre e advogado italiano Luca di Nuzzo aliciava mulheres grávidas para entregar seus bebês. Consta que ele já havia enviado 300 crianças brasileiras para a Itália. Dois juízes italianos – Angelo Garnari e Cesare Martellino – estiveram no Brasil, com a finalidade de apurar o tráfico de crianças entre os dois países. Posteriormente a Polícia Federal Brasileira enviou um agente à Europa para prosseguir as investigações.
Fatos semelhantes têm sido documentados pela DCI, envolvendo crianças da Bolívia, Chile, México, Guatemala e outros. Na Argentina, em 1988/1989, foi realizada uma investigação sobre tráfico e venda de crianças, que identificou também diversos desses mecanismos naquele país.
Na América do Sul, as fronteiras são imensas, o que dificulta o controle das autoridades policiais e permite conexões “triangulares”, em que, por exemplo, crianças paraguaias são traficadas através da Argentina e crianças brasileiras através do Paraguai, por exemplo.
Não se tem uma idéia precisa do volume do tráfico e venda de crianças nessas modalidades. As dimensões dos países em que o fenômeno ocorre, a pressão exercida sobre os pais que vendem seus filhos e a conivência de parte da sociedade e de algumas instituições oficiais tornam as investigações e a prevenção extremamente difícil. Os fatos vêm à luz quando alguém denuncia, a imprensa descobre, uma mãe se arrepende ou algo “dá errado”.
Certamente esse é um desafio para a legislação nacional e internacional, para a organização policial e judiciária. Mas é também um desafio para o próprio modelo de sociedade, para a cultura que caracteriza as relações norte-sul, ainda marcadas pela idéia de “colonizador-colonizado”.
Enquanto se considerar que toda a criança pobre é um ser abandonado, desvalorizado, comparável a um objeto e enquanto se considerar o desejo de ter um filho como um direito a ser exercido a qualquer preço, será muito difícil abolir essas práticas que maculam as relações entre os países, povos e culturas.

Diga Não À Erotização Infantil

CAOP da Criança e do Adolescente
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Sabe-se que o tráfico de crianças e adolescentes não é um fenômeno novo no mundo. A destinação de crianças a redes de prostituição, atividades pornográficas e trabalho escravo é registrada desde a antigüidade, em diversas regiões do planeta. O que é novo, assustador e perverso é a vinculação do tráfico com uma prática cercada dos conceitos mais favoráveis e humanitários, que é a adoção.
O modo como operam os criminosos nessa área é extremamente diversificado, envolvendo diversas pessoas e organizações.
A criança pode ser literalmente comprada de seus pais mediante pagamento de quantias ínfimas que são, às vezes, entregues a pretexto de assistir os outros irmãos. Há crianças que são raptadas de dentro de suas casas, na rua, em hospitais ou em creches onde passam o dia. Há mulheres que são contratadas para produzirem bebês mediante pagamento. Algumas dessas viajam para o exterior, onde a criança é entregue aos “pais adotivos”. Muitas mulheres viajam a países do terceiro mundo sem estarem grávidas e poucos dias depois regressam com um filho nos braços, devidamente “registrado”. Algumas vezes, a parturiente, ao internar-se na maternidade, utiliza-se da documentação de identidade da futura “mãe adotiva”, nacional ou estrangeira, em cujo nome o bebê é registrado. Há casos em que são comunicados aos pais “óbitos” de recém-nascidos, em certas clínicas que operam com venda de crianças. A Polícia Federal do Brasil possui um levantamento descritivo em que diversas das práticas enumeradas são identificadas.
Diversas irregularidades foram apuradas recentemente no Brasil, através da realização de duas Comissões Parlamentares de Inquérito, uma em nível nacional, da Câmara dos Deputados e outra estadual, da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará. Nesse último caso, as investigações resultaram na identificação de diversos advogados e de servidores do juizado de menores, envolvidos com ilegalidades em adoções, principalmente para o exterior, e provocaram o afastamento, por parte do Tribunal de Justiça, do Juiz de menores. A quadrilha, que possuía inclusive uma creche (ou “casa de engorda”), onde os bebês aguardavam seus compradores, como represália, abandonou seis crianças na porta da casa de um desembargador do Tribunal de justiça do Estado, conforme foi amplamente noticiado pela imprensa, em 1989.
A comissão da Câmara Federal constatou que “é marcante o envolvimento de juízes, advogados e funcionários públicos nessas práticas…” e também que “muito embora alguns processos de adoção estejam revestidos de procedimentos legais, são na verdade ilegítimos, pois são estruturados e organizados desobedecendo princípios éticos e baseados em atos ilícitos…”
No plano internacional, métodos ilícitos para obtenção de crianças vem sendo detectados e envolvem verdadeiras e poderosas quadrilhas, em geral operando em conexões que colocam em contacto os “produtores-vendedores” com os “compradores” de crianças. Os agentes se organizam, muitas vezes, em “escritórios de advocacia” que intermedeiam as adoções, cobrando honorários que oscilam, em geral, entre 10.000 e 20.000 dólares norte-americanos. Podem operar diretamente com casais adotantes (que optam pela chamada adoção independente), ou enviando para agências de outros países. A Organização Defesa das Crianças – Internacional DCI – publicou, em 1989, um documento (”Protección de los Derechos de los Niños en las Adopciones Internacionales”), onde está documentada a ligação existente entre o escritório de advocacia Cook & Linden, Professional Corporation, de Los Angeles, com Arlete Hilu, traficante de bebês atualmente cumprindo pena no Brasil. O mencionado escritório, sob o manto de atividade humanitária de proteção a crianças abandonadas da América Latina, oferece seus serviços não apenas nos Estados Unidos, mas em países da Europa e em Israel.
Em setembro de 1990, foi descoberto que em Serrinha, Bahia, o ex-padre e advogado italiano Luca di Nuzzo aliciava mulheres grávidas para entregar seus bebês. Consta que ele já havia enviado 300 crianças brasileiras para a Itália. Dois juízes italianos – Angelo Garnari e Cesare Martellino – estiveram no Brasil, com a finalidade de apurar o tráfico de crianças entre os dois países. Posteriormente a Polícia Federal Brasileira enviou um agente à Europa para prosseguir as investigações.
Fatos semelhantes têm sido documentados pela DCI, envolvendo crianças da Bolívia, Chile, México, Guatemala e outros. Na Argentina, em 1988/1989, foi realizada uma investigação sobre tráfico e venda de crianças, que identificou também diversos desses mecanismos naquele país.
Na América do Sul, as fronteiras são imensas, o que dificulta o controle das autoridades policiais e permite conexões “triangulares”, em que, por exemplo, crianças paraguaias são traficadas através da Argentina e crianças brasileiras através do Paraguai, por exemplo.
Não se tem uma idéia precisa do volume do tráfico e venda de crianças nessas modalidades. As dimensões dos países em que o fenômeno ocorre, a pressão exercida sobre os pais que vendem seus filhos e a conivência de parte da sociedade e de algumas instituições oficiais tornam as investigações e a prevenção extremamente difícil. Os fatos vêm à luz quando alguém denuncia, a imprensa descobre, uma mãe se arrepende ou algo “dá errado”.
Certamente esse é um desafio para a legislação nacional e internacional, para a organização policial e judiciária. Mas é também um desafio para o próprio modelo de sociedade, para a cultura que caracteriza as relações norte-sul, ainda marcadas pela idéia de “colonizador-colonizado”.
Enquanto se considerar que toda a criança pobre é um ser abandonado, desvalorizado, comparável a um objeto e enquanto se considerar o desejo de ter um filho como um direito a ser exercido a qualquer preço, será muito difícil abolir essas práticas que maculam as relações entre os países, povos e culturas.

Diga Não À Erotização Infantil

CAOP da Criança e do Adolescente
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Um adolescente de 13 anos foi diagnosticado com intoxicação por cafeína na Itália depois de consumir dois chicletes cafeinados, segundo um estudo de caso publicado na edição desta sexta-feira da revista científica The Lancet.
Segundo o relato dos médicos, o garoto foi levado pela mãe ao Hospital Monaldi, em Nápoles, depois de ter chegado em casa agitado e agressivo, diferente de seu comportamento normal.
Os exames indicaram que ele apresentava taquicardia (147 batimentos/minuto), estava ofegante e com pressão alta. De acordo com o estudo, o paciente reclamava ainda de dores abdominais, dor ao urinar e ardência nas pernas.
Depois de levar o filho para casa, a mãe encontrou o pacote de chicletes com cafeína na mochila do menino. Ele então admitiu ter ingerido dois dos chicletes no dia anterior.
Os chicletes continham cerca de 160 mg de cafeína e portanto, o adolescente havia ingerido o equivalente a 320 mg - um pouco mais do que a quantia presente em três xícaras de café.
"O paciente provavelmente tinha sensibilidade à cafeína e, ao levar em consideração seu consumo habitual da substância, as 320 mg provaram ser uma quantidade significativa para ele", afirmou o médico Francesco Natale, responsável pelo atendimento do garoto.
Os autores afirmam ainda que a condição física do garoto só foi completamente recuperada cerca de duas semanas depois do consumo dos chicletes. Além disso, o adolescente perdeu três dias de aula por conta da intoxicação.
"O consumo de chiclete estimulante deveria ser considerado em casos de intoxicação por cafeína. O risco de intoxicação é alto em crianças e adolescentes se levarmos em conta a pouca exposição à substância e a venda irrestrita desses estimulantes", concluiu Natale.

Fonte: BBCBrasil
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É preciso tomar uma providência urgente para conter a violência, o alcoolismo e as drogas que estão cada vez mais presentes nas comunidades indígenas localizadas na região do Alto Rio Solimões, no sudoeste do Amazonas. O alerta foi dado hoje (27), em Tabatinga, pelo cacique da comunidade Umariaçú 1, Osvaldo Mendes. De acordo com o líder indígena, os três problemas apontados estão perturbando o bem-estar desses povos e não têm recebido das autoridades a atenção devida. Mendes ressaltou ainda que, nas comunidades mais próximas aos oito municípios que compõem o Alto Solimões, não existem dificuldades para o consumo de bebidas alcóolicas e drogas ilícitas, como a maconha e a cocaína. Entre os jovens, acrescentou, ?a cachaça está em primeiro lugar?. Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Fonte Boa, Jutaí, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Toncantins são as cidades que formam a região conhecida como Alto Rio Solimões e que possui, segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma população de aproximadamente 50 mil indígenas, a maior do país. Desse total, 90% são da etnia Ticuna e, o restante, dos povos Kocama, Canamari, Maku-Yuhup, Whitota e Cambeba.?A lei proíbe a entrada de álcool nas aldeias. Não entendo como hoje em dia há tanta facilidade de drogas e cachaça na nossa comunidade. Estamos falando de problemas graves que precisam ser resolvidos. Para quem vamos denunciar? A Polícia diz que não é com eles e a Funai [Fundação Nacional do Índio] até agora não fez nada. Por que o pessoal que passa a droga para os índios não é preso? Isso também é violência contra o nosso povo?, declarou o cacique.Segundo relato feito à Agência Brasil pelo líder Ticuna Júlio Almeida, da comunidade Umariaçú 2, há uma relação direta entre a violência e o consumo das bebidas alcóolicas, da maconha e da cocaína. Sem perspectivas de trabalho e de educação (nas duas aldeias só há aulas até o ensino fundamental), os indígenas acabam recorrendo ao uso desse tipo de drogas e, com, isso, afirmam os líderes indígenas, ?contribuindo para o crescimento dos números da violência no local?. Na opinião de Almeida, o consumo de drogas pelos indígenas é influenciado pela cultura dos não índios. ?A gente quer estudo e emprego para nossos jovens. Hoje falta isso para nós. Depois que termina o ensino fundamental não tem mais o que o nosso jovem estudar. O pior é o contato com os brancos que trazem essas coisas [bebidas e drogas] para nossa aldeia?, lamentou.Localizadas no município de Tabatinga, as comunidades indígenas de Umariaçú 1 e 2 são separadas apenas por uma ponte e abrigam quase 5 mil indígenas da etnia Ticuna. A cidade, por sua vez, é conhecida por estar na tríplice fronteira - Brasil, Colômbia e Peru. A entrada de drogas nessa área é atribuída aos colombianos. Em Tabatinga, as facilidades de trânsito entre Brasil e Colômbia podem ser observadas, por exemplo, em diversos estabelecimentos comerciais, onde o uso da moeda do país vizinho (peso) é tão recorrente quanto o uso do real. ?Nos comércios, restaurantes e táxis de Tabatinga o pagamento e o troco podem ser feitos com o peso. Cada real equivale a mil pesos?, contou um atendente de um restaurantre local.As situações de violência, uso de drogas lícitas e ilícitas reveladas pelo cacique Osvaldo Mendes e pelo líder de Umariaçu 2, Júlio Almeida, tiveram destaque hoje, durante o Seminário sobre o Enfrentamento de Situações que Colocam em Risco as Comunidades Indígenas do Alto Rio Solimões. O evento será realizado até quinta-feira (28), em Tabatinga, e é promovido pela Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do Amazonas, com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O objetivo da iniciativa é conhecer, discutir e propor estratégias e metodologias no enfrentamento aos principais desafios relacionados à saúde mental do povo Ticuna dessa região do Amazonas.?Vamos colocar policiamento para dar apoio à comunidade?, prometeu o coronel Ardaya, comandante do batalhão de Polícia Militar de Tabatinga.Hoje, quase 100 participantes, entre representantes das comunidades indígenas e das prefeituras do Alto Solimões, e também da Funai, Funasa, Unicef, Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), entre outros, estiveram reunidos para discutir e conhecer mais detalhes sobre o dia a dia dos povos Ticuna do Alto Solimões. No encerramento do encontro, que ocorrerá amanhã (28), está prevista a apresentação de propostas para o enfrentamento dos desafios. Tudo será avaliado pelas lideranças indígenas. Também participam da programação integrantes do Exército, Marinha e das Polícias Civil e Militar.?Este evento representa um marco histórico para essa região. É a primeira vez que reunimos um grupo tão grande de indígenas e de autoridades para tratar especificamene dos problemas e levantar alternativas para combater esses problemas. Quando se tem saúde, educação e oportunidades, obviamente, se tem menos violência, alcoolismo e drogas?, disse o o coordenador do escritório do Unicef na Amazônia Ocidental, Halim Antonio Girade."

Fonte:Amanda Mota
Agencia Brasil
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Um adolescente de 13 anos foi diagnosticado com intoxicação por cafeína na Itália depois de consumir dois chicletes cafeinados, segundo um estudo de caso publicado na edição desta sexta-feira da revista científica The Lancet.
Segundo o relato dos médicos, o garoto foi levado pela mãe ao Hospital Monaldi, em Nápoles, depois de ter chegado em casa agitado e agressivo, diferente de seu comportamento normal.
Os exames indicaram que ele apresentava taquicardia (147 batimentos/minuto), estava ofegante e com pressão alta. De acordo com o estudo, o paciente reclamava ainda de dores abdominais, dor ao urinar e ardência nas pernas.
Depois de levar o filho para casa, a mãe encontrou o pacote de chicletes com cafeína na mochila do menino. Ele então admitiu ter ingerido dois dos chicletes no dia anterior.
Os chicletes continham cerca de 160 mg de cafeína e portanto, o adolescente havia ingerido o equivalente a 320 mg - um pouco mais do que a quantia presente em três xícaras de café.
"O paciente provavelmente tinha sensibilidade à cafeína e, ao levar em consideração seu consumo habitual da substância, as 320 mg provaram ser uma quantidade significativa para ele", afirmou o médico Francesco Natale, responsável pelo atendimento do garoto.
Os autores afirmam ainda que a condição física do garoto só foi completamente recuperada cerca de duas semanas depois do consumo dos chicletes. Além disso, o adolescente perdeu três dias de aula por conta da intoxicação.
"O consumo de chiclete estimulante deveria ser considerado em casos de intoxicação por cafeína. O risco de intoxicação é alto em crianças e adolescentes se levarmos em conta a pouca exposição à substância e a venda irrestrita desses estimulantes", concluiu Natale.

Fonte: BBCBrasil
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É preciso tomar uma providência urgente para conter a violência, o alcoolismo e as drogas que estão cada vez mais presentes nas comunidades indígenas localizadas na região do Alto Rio Solimões, no sudoeste do Amazonas. O alerta foi dado hoje (27), em Tabatinga, pelo cacique da comunidade Umariaçú 1, Osvaldo Mendes. De acordo com o líder indígena, os três problemas apontados estão perturbando o bem-estar desses povos e não têm recebido das autoridades a atenção devida. Mendes ressaltou ainda que, nas comunidades mais próximas aos oito municípios que compõem o Alto Solimões, não existem dificuldades para o consumo de bebidas alcóolicas e drogas ilícitas, como a maconha e a cocaína. Entre os jovens, acrescentou, ?a cachaça está em primeiro lugar?. Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Fonte Boa, Jutaí, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Toncantins são as cidades que formam a região conhecida como Alto Rio Solimões e que possui, segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma população de aproximadamente 50 mil indígenas, a maior do país. Desse total, 90% são da etnia Ticuna e, o restante, dos povos Kocama, Canamari, Maku-Yuhup, Whitota e Cambeba.?A lei proíbe a entrada de álcool nas aldeias. Não entendo como hoje em dia há tanta facilidade de drogas e cachaça na nossa comunidade. Estamos falando de problemas graves que precisam ser resolvidos. Para quem vamos denunciar? A Polícia diz que não é com eles e a Funai [Fundação Nacional do Índio] até agora não fez nada. Por que o pessoal que passa a droga para os índios não é preso? Isso também é violência contra o nosso povo?, declarou o cacique.Segundo relato feito à Agência Brasil pelo líder Ticuna Júlio Almeida, da comunidade Umariaçú 2, há uma relação direta entre a violência e o consumo das bebidas alcóolicas, da maconha e da cocaína. Sem perspectivas de trabalho e de educação (nas duas aldeias só há aulas até o ensino fundamental), os indígenas acabam recorrendo ao uso desse tipo de drogas e, com, isso, afirmam os líderes indígenas, ?contribuindo para o crescimento dos números da violência no local?. Na opinião de Almeida, o consumo de drogas pelos indígenas é influenciado pela cultura dos não índios. ?A gente quer estudo e emprego para nossos jovens. Hoje falta isso para nós. Depois que termina o ensino fundamental não tem mais o que o nosso jovem estudar. O pior é o contato com os brancos que trazem essas coisas [bebidas e drogas] para nossa aldeia?, lamentou.Localizadas no município de Tabatinga, as comunidades indígenas de Umariaçú 1 e 2 são separadas apenas por uma ponte e abrigam quase 5 mil indígenas da etnia Ticuna. A cidade, por sua vez, é conhecida por estar na tríplice fronteira - Brasil, Colômbia e Peru. A entrada de drogas nessa área é atribuída aos colombianos. Em Tabatinga, as facilidades de trânsito entre Brasil e Colômbia podem ser observadas, por exemplo, em diversos estabelecimentos comerciais, onde o uso da moeda do país vizinho (peso) é tão recorrente quanto o uso do real. ?Nos comércios, restaurantes e táxis de Tabatinga o pagamento e o troco podem ser feitos com o peso. Cada real equivale a mil pesos?, contou um atendente de um restaurantre local.As situações de violência, uso de drogas lícitas e ilícitas reveladas pelo cacique Osvaldo Mendes e pelo líder de Umariaçu 2, Júlio Almeida, tiveram destaque hoje, durante o Seminário sobre o Enfrentamento de Situações que Colocam em Risco as Comunidades Indígenas do Alto Rio Solimões. O evento será realizado até quinta-feira (28), em Tabatinga, e é promovido pela Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do Amazonas, com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O objetivo da iniciativa é conhecer, discutir e propor estratégias e metodologias no enfrentamento aos principais desafios relacionados à saúde mental do povo Ticuna dessa região do Amazonas.?Vamos colocar policiamento para dar apoio à comunidade?, prometeu o coronel Ardaya, comandante do batalhão de Polícia Militar de Tabatinga.Hoje, quase 100 participantes, entre representantes das comunidades indígenas e das prefeituras do Alto Solimões, e também da Funai, Funasa, Unicef, Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), entre outros, estiveram reunidos para discutir e conhecer mais detalhes sobre o dia a dia dos povos Ticuna do Alto Solimões. No encerramento do encontro, que ocorrerá amanhã (28), está prevista a apresentação de propostas para o enfrentamento dos desafios. Tudo será avaliado pelas lideranças indígenas. Também participam da programação integrantes do Exército, Marinha e das Polícias Civil e Militar.?Este evento representa um marco histórico para essa região. É a primeira vez que reunimos um grupo tão grande de indígenas e de autoridades para tratar especificamene dos problemas e levantar alternativas para combater esses problemas. Quando se tem saúde, educação e oportunidades, obviamente, se tem menos violência, alcoolismo e drogas?, disse o o coordenador do escritório do Unicef na Amazônia Ocidental, Halim Antonio Girade."

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Um adolescente de 13 anos foi diagnosticado com intoxicação por cafeína na Itália depois de consumir dois chicletes cafeinados, segundo um estudo de caso publicado na edição desta sexta-feira da revista científica The Lancet.
Segundo o relato dos médicos, o garoto foi levado pela mãe ao Hospital Monaldi, em Nápoles, depois de ter chegado em casa agitado e agressivo, diferente de seu comportamento normal.
Os exames indicaram que ele apresentava taquicardia (147 batimentos/minuto), estava ofegante e com pressão alta. De acordo com o estudo, o paciente reclamava ainda de dores abdominais, dor ao urinar e ardência nas pernas.
Depois de levar o filho para casa, a mãe encontrou o pacote de chicletes com cafeína na mochila do menino. Ele então admitiu ter ingerido dois dos chicletes no dia anterior.
Os chicletes continham cerca de 160 mg de cafeína e portanto, o adolescente havia ingerido o equivalente a 320 mg - um pouco mais do que a quantia presente em três xícaras de café.
"O paciente provavelmente tinha sensibilidade à cafeína e, ao levar em consideração seu consumo habitual da substância, as 320 mg provaram ser uma quantidade significativa para ele", afirmou o médico Francesco Natale, responsável pelo atendimento do garoto.
Os autores afirmam ainda que a condição física do garoto só foi completamente recuperada cerca de duas semanas depois do consumo dos chicletes. Além disso, o adolescente perdeu três dias de aula por conta da intoxicação.
"O consumo de chiclete estimulante deveria ser considerado em casos de intoxicação por cafeína. O risco de intoxicação é alto em crianças e adolescentes se levarmos em conta a pouca exposição à substância e a venda irrestrita desses estimulantes", concluiu Natale.

Fonte: BBCBrasil
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É preciso tomar uma providência urgente para conter a violência, o alcoolismo e as drogas que estão cada vez mais presentes nas comunidades indígenas localizadas na região do Alto Rio Solimões, no sudoeste do Amazonas. O alerta foi dado hoje (27), em Tabatinga, pelo cacique da comunidade Umariaçú 1, Osvaldo Mendes. De acordo com o líder indígena, os três problemas apontados estão perturbando o bem-estar desses povos e não têm recebido das autoridades a atenção devida. Mendes ressaltou ainda que, nas comunidades mais próximas aos oito municípios que compõem o Alto Solimões, não existem dificuldades para o consumo de bebidas alcóolicas e drogas ilícitas, como a maconha e a cocaína. Entre os jovens, acrescentou, ?a cachaça está em primeiro lugar?. Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Fonte Boa, Jutaí, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Toncantins são as cidades que formam a região conhecida como Alto Rio Solimões e que possui, segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma população de aproximadamente 50 mil indígenas, a maior do país. Desse total, 90% são da etnia Ticuna e, o restante, dos povos Kocama, Canamari, Maku-Yuhup, Whitota e Cambeba.?A lei proíbe a entrada de álcool nas aldeias. Não entendo como hoje em dia há tanta facilidade de drogas e cachaça na nossa comunidade. Estamos falando de problemas graves que precisam ser resolvidos. Para quem vamos denunciar? A Polícia diz que não é com eles e a Funai [Fundação Nacional do Índio] até agora não fez nada. Por que o pessoal que passa a droga para os índios não é preso? Isso também é violência contra o nosso povo?, declarou o cacique.Segundo relato feito à Agência Brasil pelo líder Ticuna Júlio Almeida, da comunidade Umariaçú 2, há uma relação direta entre a violência e o consumo das bebidas alcóolicas, da maconha e da cocaína. Sem perspectivas de trabalho e de educação (nas duas aldeias só há aulas até o ensino fundamental), os indígenas acabam recorrendo ao uso desse tipo de drogas e, com, isso, afirmam os líderes indígenas, ?contribuindo para o crescimento dos números da violência no local?. Na opinião de Almeida, o consumo de drogas pelos indígenas é influenciado pela cultura dos não índios. ?A gente quer estudo e emprego para nossos jovens. Hoje falta isso para nós. Depois que termina o ensino fundamental não tem mais o que o nosso jovem estudar. O pior é o contato com os brancos que trazem essas coisas [bebidas e drogas] para nossa aldeia?, lamentou.Localizadas no município de Tabatinga, as comunidades indígenas de Umariaçú 1 e 2 são separadas apenas por uma ponte e abrigam quase 5 mil indígenas da etnia Ticuna. A cidade, por sua vez, é conhecida por estar na tríplice fronteira - Brasil, Colômbia e Peru. A entrada de drogas nessa área é atribuída aos colombianos. Em Tabatinga, as facilidades de trânsito entre Brasil e Colômbia podem ser observadas, por exemplo, em diversos estabelecimentos comerciais, onde o uso da moeda do país vizinho (peso) é tão recorrente quanto o uso do real. ?Nos comércios, restaurantes e táxis de Tabatinga o pagamento e o troco podem ser feitos com o peso. Cada real equivale a mil pesos?, contou um atendente de um restaurantre local.As situações de violência, uso de drogas lícitas e ilícitas reveladas pelo cacique Osvaldo Mendes e pelo líder de Umariaçu 2, Júlio Almeida, tiveram destaque hoje, durante o Seminário sobre o Enfrentamento de Situações que Colocam em Risco as Comunidades Indígenas do Alto Rio Solimões. O evento será realizado até quinta-feira (28), em Tabatinga, e é promovido pela Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do Amazonas, com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O objetivo da iniciativa é conhecer, discutir e propor estratégias e metodologias no enfrentamento aos principais desafios relacionados à saúde mental do povo Ticuna dessa região do Amazonas.?Vamos colocar policiamento para dar apoio à comunidade?, prometeu o coronel Ardaya, comandante do batalhão de Polícia Militar de Tabatinga.Hoje, quase 100 participantes, entre representantes das comunidades indígenas e das prefeituras do Alto Solimões, e também da Funai, Funasa, Unicef, Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), entre outros, estiveram reunidos para discutir e conhecer mais detalhes sobre o dia a dia dos povos Ticuna do Alto Solimões. No encerramento do encontro, que ocorrerá amanhã (28), está prevista a apresentação de propostas para o enfrentamento dos desafios. Tudo será avaliado pelas lideranças indígenas. Também participam da programação integrantes do Exército, Marinha e das Polícias Civil e Militar.?Este evento representa um marco histórico para essa região. É a primeira vez que reunimos um grupo tão grande de indígenas e de autoridades para tratar especificamene dos problemas e levantar alternativas para combater esses problemas. Quando se tem saúde, educação e oportunidades, obviamente, se tem menos violência, alcoolismo e drogas?, disse o o coordenador do escritório do Unicef na Amazônia Ocidental, Halim Antonio Girade."

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Um adolescente de 13 anos foi diagnosticado com intoxicação por cafeína na Itália depois de consumir dois chicletes cafeinados, segundo um estudo de caso publicado na edição desta sexta-feira da revista científica The Lancet.
Segundo o relato dos médicos, o garoto foi levado pela mãe ao Hospital Monaldi, em Nápoles, depois de ter chegado em casa agitado e agressivo, diferente de seu comportamento normal.
Os exames indicaram que ele apresentava taquicardia (147 batimentos/minuto), estava ofegante e com pressão alta. De acordo com o estudo, o paciente reclamava ainda de dores abdominais, dor ao urinar e ardência nas pernas.
Depois de levar o filho para casa, a mãe encontrou o pacote de chicletes com cafeína na mochila do menino. Ele então admitiu ter ingerido dois dos chicletes no dia anterior.
Os chicletes continham cerca de 160 mg de cafeína e portanto, o adolescente havia ingerido o equivalente a 320 mg - um pouco mais do que a quantia presente em três xícaras de café.
"O paciente provavelmente tinha sensibilidade à cafeína e, ao levar em consideração seu consumo habitual da substância, as 320 mg provaram ser uma quantidade significativa para ele", afirmou o médico Francesco Natale, responsável pelo atendimento do garoto.
Os autores afirmam ainda que a condição física do garoto só foi completamente recuperada cerca de duas semanas depois do consumo dos chicletes. Além disso, o adolescente perdeu três dias de aula por conta da intoxicação.
"O consumo de chiclete estimulante deveria ser considerado em casos de intoxicação por cafeína. O risco de intoxicação é alto em crianças e adolescentes se levarmos em conta a pouca exposição à substância e a venda irrestrita desses estimulantes", concluiu Natale.

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É preciso tomar uma providência urgente para conter a violência, o alcoolismo e as drogas que estão cada vez mais presentes nas comunidades indígenas localizadas na região do Alto Rio Solimões, no sudoeste do Amazonas. O alerta foi dado hoje (27), em Tabatinga, pelo cacique da comunidade Umariaçú 1, Osvaldo Mendes. De acordo com o líder indígena, os três problemas apontados estão perturbando o bem-estar desses povos e não têm recebido das autoridades a atenção devida. Mendes ressaltou ainda que, nas comunidades mais próximas aos oito municípios que compõem o Alto Solimões, não existem dificuldades para o consumo de bebidas alcóolicas e drogas ilícitas, como a maconha e a cocaína. Entre os jovens, acrescentou, ?a cachaça está em primeiro lugar?. Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Fonte Boa, Jutaí, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Toncantins são as cidades que formam a região conhecida como Alto Rio Solimões e que possui, segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma população de aproximadamente 50 mil indígenas, a maior do país. Desse total, 90% são da etnia Ticuna e, o restante, dos povos Kocama, Canamari, Maku-Yuhup, Whitota e Cambeba.?A lei proíbe a entrada de álcool nas aldeias. Não entendo como hoje em dia há tanta facilidade de drogas e cachaça na nossa comunidade. Estamos falando de problemas graves que precisam ser resolvidos. Para quem vamos denunciar? A Polícia diz que não é com eles e a Funai [Fundação Nacional do Índio] até agora não fez nada. Por que o pessoal que passa a droga para os índios não é preso? Isso também é violência contra o nosso povo?, declarou o cacique.Segundo relato feito à Agência Brasil pelo líder Ticuna Júlio Almeida, da comunidade Umariaçú 2, há uma relação direta entre a violência e o consumo das bebidas alcóolicas, da maconha e da cocaína. Sem perspectivas de trabalho e de educação (nas duas aldeias só há aulas até o ensino fundamental), os indígenas acabam recorrendo ao uso desse tipo de drogas e, com, isso, afirmam os líderes indígenas, ?contribuindo para o crescimento dos números da violência no local?. Na opinião de Almeida, o consumo de drogas pelos indígenas é influenciado pela cultura dos não índios. ?A gente quer estudo e emprego para nossos jovens. Hoje falta isso para nós. Depois que termina o ensino fundamental não tem mais o que o nosso jovem estudar. O pior é o contato com os brancos que trazem essas coisas [bebidas e drogas] para nossa aldeia?, lamentou.Localizadas no município de Tabatinga, as comunidades indígenas de Umariaçú 1 e 2 são separadas apenas por uma ponte e abrigam quase 5 mil indígenas da etnia Ticuna. A cidade, por sua vez, é conhecida por estar na tríplice fronteira - Brasil, Colômbia e Peru. A entrada de drogas nessa área é atribuída aos colombianos. Em Tabatinga, as facilidades de trânsito entre Brasil e Colômbia podem ser observadas, por exemplo, em diversos estabelecimentos comerciais, onde o uso da moeda do país vizinho (peso) é tão recorrente quanto o uso do real. ?Nos comércios, restaurantes e táxis de Tabatinga o pagamento e o troco podem ser feitos com o peso. Cada real equivale a mil pesos?, contou um atendente de um restaurantre local.As situações de violência, uso de drogas lícitas e ilícitas reveladas pelo cacique Osvaldo Mendes e pelo líder de Umariaçu 2, Júlio Almeida, tiveram destaque hoje, durante o Seminário sobre o Enfrentamento de Situações que Colocam em Risco as Comunidades Indígenas do Alto Rio Solimões. O evento será realizado até quinta-feira (28), em Tabatinga, e é promovido pela Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do Amazonas, com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O objetivo da iniciativa é conhecer, discutir e propor estratégias e metodologias no enfrentamento aos principais desafios relacionados à saúde mental do povo Ticuna dessa região do Amazonas.?Vamos colocar policiamento para dar apoio à comunidade?, prometeu o coronel Ardaya, comandante do batalhão de Polícia Militar de Tabatinga.Hoje, quase 100 participantes, entre representantes das comunidades indígenas e das prefeituras do Alto Solimões, e também da Funai, Funasa, Unicef, Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), entre outros, estiveram reunidos para discutir e conhecer mais detalhes sobre o dia a dia dos povos Ticuna do Alto Solimões. No encerramento do encontro, que ocorrerá amanhã (28), está prevista a apresentação de propostas para o enfrentamento dos desafios. Tudo será avaliado pelas lideranças indígenas. Também participam da programação integrantes do Exército, Marinha e das Polícias Civil e Militar.?Este evento representa um marco histórico para essa região. É a primeira vez que reunimos um grupo tão grande de indígenas e de autoridades para tratar especificamene dos problemas e levantar alternativas para combater esses problemas. Quando se tem saúde, educação e oportunidades, obviamente, se tem menos violência, alcoolismo e drogas?, disse o o coordenador do escritório do Unicef na Amazônia Ocidental, Halim Antonio Girade."

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Números da violência no Rio em fevereiro: roubo a transeunte tem o maior aumento, enquanto latrocínio tem a maior redução
RIO - O roubo a transeunte foi o crime que mais cresceu no mês de fevereiro no estado do Rio em relação ao mesmo período do ano passado: 14,5%. Já o delito que teve maior redução foi o latrocínio (roubo seguido de morte), com menos 9,5%. As informações são do Instituto de Segurança Pública (ISP), em relatório divulgado nesta quinta-feira.
Foram 6.279 roubos a transeunte registrados em fevereiro de 2009, contra 5.483 no ano passado. Em relação a janeiro de 2009, o aumento do delito foi de 2,2%, ou 134 vítimas. Em segundo lugar na lista dos crimes que cresceram está o homicídio doloso (quando há intensão de matar), com mais 10,1%. Foram 556 vítimas em fevereiro de 2009, contra 505 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, o aumento foi de 0,9%, ou cinco vítimas.
O roubo a residência também teve um aumento no valor de 8,8%. Foram 136 casos em fevereiro deste ano contra 125 em 2008. No entanto, em relação a janeiro de 2009, houve, curiosamente, uma queda na mesma intensidade, 8,8%, ou 11 casos.
Já na lista dos crimes que registaram queda, o topo é ocupado pelo latrocínio, que fez 19 vítimas em fevereiro de 2009 e 21 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, no entanto, houve um aumento de 46,2%, ou seis vítimas.
O roubo de carga teve uma queda ainda maior, de 21%, porém ela se deve a uma alteração na metodologia da pesquisa. Foram 188 casos este ano, e 238 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, foi registrada uma diminuição de 11,3%, 24 casos.
O roubo a coletivos também caiu, a 5,7%. Foram 788 casos em fevereiro deste ano, e 836 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, a diminuição foi de 4,9%, ou 41 casos. Diminuiu ainda o roubo de aparelho celular, com menos 3,1%. Foram 659 ocorrências em fevereiro deste ano, e 680 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, a diminuição foi de 8,2%, ou 59 casos.
O delito que teve menor diminuição foi roubo de veículos, com menos 1,4%. Foram 2.367 casos em fevereiro deste ano, e 2.400 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, no entanto, a queda foi significativa: 8%, ou 206 casos.
O ISP destaca que, entre as 40 incidências registradas no Rio, seis são atividades policiais. Portanto, o levantamento corresponde a 34 tipos de crime.

Fonte: Globo
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:33  comentar

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Números da violência no Rio em fevereiro: roubo a transeunte tem o maior aumento, enquanto latrocínio tem a maior redução
RIO - O roubo a transeunte foi o crime que mais cresceu no mês de fevereiro no estado do Rio em relação ao mesmo período do ano passado: 14,5%. Já o delito que teve maior redução foi o latrocínio (roubo seguido de morte), com menos 9,5%. As informações são do Instituto de Segurança Pública (ISP), em relatório divulgado nesta quinta-feira.
Foram 6.279 roubos a transeunte registrados em fevereiro de 2009, contra 5.483 no ano passado. Em relação a janeiro de 2009, o aumento do delito foi de 2,2%, ou 134 vítimas. Em segundo lugar na lista dos crimes que cresceram está o homicídio doloso (quando há intensão de matar), com mais 10,1%. Foram 556 vítimas em fevereiro de 2009, contra 505 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, o aumento foi de 0,9%, ou cinco vítimas.
O roubo a residência também teve um aumento no valor de 8,8%. Foram 136 casos em fevereiro deste ano contra 125 em 2008. No entanto, em relação a janeiro de 2009, houve, curiosamente, uma queda na mesma intensidade, 8,8%, ou 11 casos.
Já na lista dos crimes que registaram queda, o topo é ocupado pelo latrocínio, que fez 19 vítimas em fevereiro de 2009 e 21 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, no entanto, houve um aumento de 46,2%, ou seis vítimas.
O roubo de carga teve uma queda ainda maior, de 21%, porém ela se deve a uma alteração na metodologia da pesquisa. Foram 188 casos este ano, e 238 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, foi registrada uma diminuição de 11,3%, 24 casos.
O roubo a coletivos também caiu, a 5,7%. Foram 788 casos em fevereiro deste ano, e 836 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, a diminuição foi de 4,9%, ou 41 casos. Diminuiu ainda o roubo de aparelho celular, com menos 3,1%. Foram 659 ocorrências em fevereiro deste ano, e 680 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, a diminuição foi de 8,2%, ou 59 casos.
O delito que teve menor diminuição foi roubo de veículos, com menos 1,4%. Foram 2.367 casos em fevereiro deste ano, e 2.400 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, no entanto, a queda foi significativa: 8%, ou 206 casos.
O ISP destaca que, entre as 40 incidências registradas no Rio, seis são atividades policiais. Portanto, o levantamento corresponde a 34 tipos de crime.

Fonte: Globo
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Números da violência no Rio em fevereiro: roubo a transeunte tem o maior aumento, enquanto latrocínio tem a maior redução
RIO - O roubo a transeunte foi o crime que mais cresceu no mês de fevereiro no estado do Rio em relação ao mesmo período do ano passado: 14,5%. Já o delito que teve maior redução foi o latrocínio (roubo seguido de morte), com menos 9,5%. As informações são do Instituto de Segurança Pública (ISP), em relatório divulgado nesta quinta-feira.
Foram 6.279 roubos a transeunte registrados em fevereiro de 2009, contra 5.483 no ano passado. Em relação a janeiro de 2009, o aumento do delito foi de 2,2%, ou 134 vítimas. Em segundo lugar na lista dos crimes que cresceram está o homicídio doloso (quando há intensão de matar), com mais 10,1%. Foram 556 vítimas em fevereiro de 2009, contra 505 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, o aumento foi de 0,9%, ou cinco vítimas.
O roubo a residência também teve um aumento no valor de 8,8%. Foram 136 casos em fevereiro deste ano contra 125 em 2008. No entanto, em relação a janeiro de 2009, houve, curiosamente, uma queda na mesma intensidade, 8,8%, ou 11 casos.
Já na lista dos crimes que registaram queda, o topo é ocupado pelo latrocínio, que fez 19 vítimas em fevereiro de 2009 e 21 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, no entanto, houve um aumento de 46,2%, ou seis vítimas.
O roubo de carga teve uma queda ainda maior, de 21%, porém ela se deve a uma alteração na metodologia da pesquisa. Foram 188 casos este ano, e 238 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, foi registrada uma diminuição de 11,3%, 24 casos.
O roubo a coletivos também caiu, a 5,7%. Foram 788 casos em fevereiro deste ano, e 836 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, a diminuição foi de 4,9%, ou 41 casos. Diminuiu ainda o roubo de aparelho celular, com menos 3,1%. Foram 659 ocorrências em fevereiro deste ano, e 680 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, a diminuição foi de 8,2%, ou 59 casos.
O delito que teve menor diminuição foi roubo de veículos, com menos 1,4%. Foram 2.367 casos em fevereiro deste ano, e 2.400 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, no entanto, a queda foi significativa: 8%, ou 206 casos.
O ISP destaca que, entre as 40 incidências registradas no Rio, seis são atividades policiais. Portanto, o levantamento corresponde a 34 tipos de crime.

Fonte: Globo
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Números da violência no Rio em fevereiro: roubo a transeunte tem o maior aumento, enquanto latrocínio tem a maior redução
RIO - O roubo a transeunte foi o crime que mais cresceu no mês de fevereiro no estado do Rio em relação ao mesmo período do ano passado: 14,5%. Já o delito que teve maior redução foi o latrocínio (roubo seguido de morte), com menos 9,5%. As informações são do Instituto de Segurança Pública (ISP), em relatório divulgado nesta quinta-feira.
Foram 6.279 roubos a transeunte registrados em fevereiro de 2009, contra 5.483 no ano passado. Em relação a janeiro de 2009, o aumento do delito foi de 2,2%, ou 134 vítimas. Em segundo lugar na lista dos crimes que cresceram está o homicídio doloso (quando há intensão de matar), com mais 10,1%. Foram 556 vítimas em fevereiro de 2009, contra 505 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, o aumento foi de 0,9%, ou cinco vítimas.
O roubo a residência também teve um aumento no valor de 8,8%. Foram 136 casos em fevereiro deste ano contra 125 em 2008. No entanto, em relação a janeiro de 2009, houve, curiosamente, uma queda na mesma intensidade, 8,8%, ou 11 casos.
Já na lista dos crimes que registaram queda, o topo é ocupado pelo latrocínio, que fez 19 vítimas em fevereiro de 2009 e 21 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, no entanto, houve um aumento de 46,2%, ou seis vítimas.
O roubo de carga teve uma queda ainda maior, de 21%, porém ela se deve a uma alteração na metodologia da pesquisa. Foram 188 casos este ano, e 238 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, foi registrada uma diminuição de 11,3%, 24 casos.
O roubo a coletivos também caiu, a 5,7%. Foram 788 casos em fevereiro deste ano, e 836 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, a diminuição foi de 4,9%, ou 41 casos. Diminuiu ainda o roubo de aparelho celular, com menos 3,1%. Foram 659 ocorrências em fevereiro deste ano, e 680 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, a diminuição foi de 8,2%, ou 59 casos.
O delito que teve menor diminuição foi roubo de veículos, com menos 1,4%. Foram 2.367 casos em fevereiro deste ano, e 2.400 em 2008. Em relação a janeiro de 2009, no entanto, a queda foi significativa: 8%, ou 206 casos.
O ISP destaca que, entre as 40 incidências registradas no Rio, seis são atividades policiais. Portanto, o levantamento corresponde a 34 tipos de crime.

Fonte: Globo
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RIO - As polêmicas fotografias que mostram abusos de prisioneiros em prisões do Iraque e do Afeganistão durante a Era Bush - e que o atual presidente dos EUA, Barack Obama, insiste em manter em sigilo - incluiriam imagens de estupro e violência sexual, segundo reportagem publicada na edição desta quinta-feira do "Daily elegraph".
De acordo com o jornal britânico, as fotos mostrariam soldados americanos abusando sexualmente de prisioneiros e prisioneiras. As imagens também retratariam violações com objetos como cassetetes e arames. Em uma das fotos, uma prisioneira apareceria com os seios à mostra, enquanto sua roupa é tirada à força.

O Pentágono desmentiu a notícia através de seu porta-voz, Bryan Whitman, que disse que o jornal mostrou "incapacidade de obter os fatos de forma correta".
Detalhes do que se vê nas imagens - até agora protegidas - teriam sido revelados em uma entrevista do Major-general Antonio Taguba, ex-funcionário do Exército americano, que conduziu um inquérito sobre o centro de detenção de Abu Ghraib no Iraque.
Acusações de estupro foram incluídas no relatório produzido em 2004, mas o fato de que existiam provas para comprovar tais abusos nunca havia sido revelado e foi confirmado agora por Taguba.
De acordo com o "Telegraph", a natureza de algumas imagens talvez explique a insistência de Obama em tentar bloquear a divulgação de cerca de duas mil fotografias de prisões no Iraque e no Afeganistão, apesar de um compromisso firmado anteriormente para permitir que viessem a público.
O major-general Taguba, aposentado desde janeiro de 2007, disse apoiar a decisão do presidente:
- Essas imagens mostram tortura, abuso, estupro e todo tipo de indecência. Não tenho certeza do propósito da divulgação das mesmas. Uma conseqüência seria colocar em perigo as nossas tropas, os únicos defensores da nossa política estrangeira, quando nós mais precisamos deles, e as tropas britânicas que estão tentando levar segurança para o Afeganistão.
Ele disse ainda que a mera descrição das imagens é terrível o suficiente a ponto de deixá-lo sem palavras.
Em abril, o governo Obama anunciou que as fotos seriam divulgadas e que seria à toa apelar contra um julgamento a favor da União pelas Liberdades Civis (ACLU). Mas pouco depois o presidente americano voltou atrás, sob a alegação de que as fotos poderiam colocar as tropas em risco.
Pensava-se que as fotos seriam similares às divulgadas há cinco anos, que mostrava prisioneiros pelados e ensaguentados sendo intimidados por cachorros, puxados por uma coleira, amontoados e amarrados.
As últimas fotos estão relacionadas a 400 casos de suspeita de abuso ocorridos entre 2001 e 2005 em Abu Ghraib e outras seis prisões. Segundo Obama, os responsáveis pelos abusos foram identificados e as medidas necessárias foram tomadas.
O inquérito realizado pelo Major-general Taguba sobre os abusos de Abu Ghraib inclui o depoimento de 13 prisioneiros, considerados por ele "críveis baseados na clareza de seus relatos e evidências providas por outras testemunhas".


O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:16  comentar

RIO - As polêmicas fotografias que mostram abusos de prisioneiros em prisões do Iraque e do Afeganistão durante a Era Bush - e que o atual presidente dos EUA, Barack Obama, insiste em manter em sigilo - incluiriam imagens de estupro e violência sexual, segundo reportagem publicada na edição desta quinta-feira do "Daily elegraph".
De acordo com o jornal britânico, as fotos mostrariam soldados americanos abusando sexualmente de prisioneiros e prisioneiras. As imagens também retratariam violações com objetos como cassetetes e arames. Em uma das fotos, uma prisioneira apareceria com os seios à mostra, enquanto sua roupa é tirada à força.

O Pentágono desmentiu a notícia através de seu porta-voz, Bryan Whitman, que disse que o jornal mostrou "incapacidade de obter os fatos de forma correta".
Detalhes do que se vê nas imagens - até agora protegidas - teriam sido revelados em uma entrevista do Major-general Antonio Taguba, ex-funcionário do Exército americano, que conduziu um inquérito sobre o centro de detenção de Abu Ghraib no Iraque.
Acusações de estupro foram incluídas no relatório produzido em 2004, mas o fato de que existiam provas para comprovar tais abusos nunca havia sido revelado e foi confirmado agora por Taguba.
De acordo com o "Telegraph", a natureza de algumas imagens talvez explique a insistência de Obama em tentar bloquear a divulgação de cerca de duas mil fotografias de prisões no Iraque e no Afeganistão, apesar de um compromisso firmado anteriormente para permitir que viessem a público.
O major-general Taguba, aposentado desde janeiro de 2007, disse apoiar a decisão do presidente:
- Essas imagens mostram tortura, abuso, estupro e todo tipo de indecência. Não tenho certeza do propósito da divulgação das mesmas. Uma conseqüência seria colocar em perigo as nossas tropas, os únicos defensores da nossa política estrangeira, quando nós mais precisamos deles, e as tropas britânicas que estão tentando levar segurança para o Afeganistão.
Ele disse ainda que a mera descrição das imagens é terrível o suficiente a ponto de deixá-lo sem palavras.
Em abril, o governo Obama anunciou que as fotos seriam divulgadas e que seria à toa apelar contra um julgamento a favor da União pelas Liberdades Civis (ACLU). Mas pouco depois o presidente americano voltou atrás, sob a alegação de que as fotos poderiam colocar as tropas em risco.
Pensava-se que as fotos seriam similares às divulgadas há cinco anos, que mostrava prisioneiros pelados e ensaguentados sendo intimidados por cachorros, puxados por uma coleira, amontoados e amarrados.
As últimas fotos estão relacionadas a 400 casos de suspeita de abuso ocorridos entre 2001 e 2005 em Abu Ghraib e outras seis prisões. Segundo Obama, os responsáveis pelos abusos foram identificados e as medidas necessárias foram tomadas.
O inquérito realizado pelo Major-general Taguba sobre os abusos de Abu Ghraib inclui o depoimento de 13 prisioneiros, considerados por ele "críveis baseados na clareza de seus relatos e evidências providas por outras testemunhas".


O Globo On Line
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RIO - As polêmicas fotografias que mostram abusos de prisioneiros em prisões do Iraque e do Afeganistão durante a Era Bush - e que o atual presidente dos EUA, Barack Obama, insiste em manter em sigilo - incluiriam imagens de estupro e violência sexual, segundo reportagem publicada na edição desta quinta-feira do "Daily elegraph".
De acordo com o jornal britânico, as fotos mostrariam soldados americanos abusando sexualmente de prisioneiros e prisioneiras. As imagens também retratariam violações com objetos como cassetetes e arames. Em uma das fotos, uma prisioneira apareceria com os seios à mostra, enquanto sua roupa é tirada à força.

O Pentágono desmentiu a notícia através de seu porta-voz, Bryan Whitman, que disse que o jornal mostrou "incapacidade de obter os fatos de forma correta".
Detalhes do que se vê nas imagens - até agora protegidas - teriam sido revelados em uma entrevista do Major-general Antonio Taguba, ex-funcionário do Exército americano, que conduziu um inquérito sobre o centro de detenção de Abu Ghraib no Iraque.
Acusações de estupro foram incluídas no relatório produzido em 2004, mas o fato de que existiam provas para comprovar tais abusos nunca havia sido revelado e foi confirmado agora por Taguba.
De acordo com o "Telegraph", a natureza de algumas imagens talvez explique a insistência de Obama em tentar bloquear a divulgação de cerca de duas mil fotografias de prisões no Iraque e no Afeganistão, apesar de um compromisso firmado anteriormente para permitir que viessem a público.
O major-general Taguba, aposentado desde janeiro de 2007, disse apoiar a decisão do presidente:
- Essas imagens mostram tortura, abuso, estupro e todo tipo de indecência. Não tenho certeza do propósito da divulgação das mesmas. Uma conseqüência seria colocar em perigo as nossas tropas, os únicos defensores da nossa política estrangeira, quando nós mais precisamos deles, e as tropas britânicas que estão tentando levar segurança para o Afeganistão.
Ele disse ainda que a mera descrição das imagens é terrível o suficiente a ponto de deixá-lo sem palavras.
Em abril, o governo Obama anunciou que as fotos seriam divulgadas e que seria à toa apelar contra um julgamento a favor da União pelas Liberdades Civis (ACLU). Mas pouco depois o presidente americano voltou atrás, sob a alegação de que as fotos poderiam colocar as tropas em risco.
Pensava-se que as fotos seriam similares às divulgadas há cinco anos, que mostrava prisioneiros pelados e ensaguentados sendo intimidados por cachorros, puxados por uma coleira, amontoados e amarrados.
As últimas fotos estão relacionadas a 400 casos de suspeita de abuso ocorridos entre 2001 e 2005 em Abu Ghraib e outras seis prisões. Segundo Obama, os responsáveis pelos abusos foram identificados e as medidas necessárias foram tomadas.
O inquérito realizado pelo Major-general Taguba sobre os abusos de Abu Ghraib inclui o depoimento de 13 prisioneiros, considerados por ele "críveis baseados na clareza de seus relatos e evidências providas por outras testemunhas".


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RIO - As polêmicas fotografias que mostram abusos de prisioneiros em prisões do Iraque e do Afeganistão durante a Era Bush - e que o atual presidente dos EUA, Barack Obama, insiste em manter em sigilo - incluiriam imagens de estupro e violência sexual, segundo reportagem publicada na edição desta quinta-feira do "Daily elegraph".
De acordo com o jornal britânico, as fotos mostrariam soldados americanos abusando sexualmente de prisioneiros e prisioneiras. As imagens também retratariam violações com objetos como cassetetes e arames. Em uma das fotos, uma prisioneira apareceria com os seios à mostra, enquanto sua roupa é tirada à força.

O Pentágono desmentiu a notícia através de seu porta-voz, Bryan Whitman, que disse que o jornal mostrou "incapacidade de obter os fatos de forma correta".
Detalhes do que se vê nas imagens - até agora protegidas - teriam sido revelados em uma entrevista do Major-general Antonio Taguba, ex-funcionário do Exército americano, que conduziu um inquérito sobre o centro de detenção de Abu Ghraib no Iraque.
Acusações de estupro foram incluídas no relatório produzido em 2004, mas o fato de que existiam provas para comprovar tais abusos nunca havia sido revelado e foi confirmado agora por Taguba.
De acordo com o "Telegraph", a natureza de algumas imagens talvez explique a insistência de Obama em tentar bloquear a divulgação de cerca de duas mil fotografias de prisões no Iraque e no Afeganistão, apesar de um compromisso firmado anteriormente para permitir que viessem a público.
O major-general Taguba, aposentado desde janeiro de 2007, disse apoiar a decisão do presidente:
- Essas imagens mostram tortura, abuso, estupro e todo tipo de indecência. Não tenho certeza do propósito da divulgação das mesmas. Uma conseqüência seria colocar em perigo as nossas tropas, os únicos defensores da nossa política estrangeira, quando nós mais precisamos deles, e as tropas britânicas que estão tentando levar segurança para o Afeganistão.
Ele disse ainda que a mera descrição das imagens é terrível o suficiente a ponto de deixá-lo sem palavras.
Em abril, o governo Obama anunciou que as fotos seriam divulgadas e que seria à toa apelar contra um julgamento a favor da União pelas Liberdades Civis (ACLU). Mas pouco depois o presidente americano voltou atrás, sob a alegação de que as fotos poderiam colocar as tropas em risco.
Pensava-se que as fotos seriam similares às divulgadas há cinco anos, que mostrava prisioneiros pelados e ensaguentados sendo intimidados por cachorros, puxados por uma coleira, amontoados e amarrados.
As últimas fotos estão relacionadas a 400 casos de suspeita de abuso ocorridos entre 2001 e 2005 em Abu Ghraib e outras seis prisões. Segundo Obama, os responsáveis pelos abusos foram identificados e as medidas necessárias foram tomadas.
O inquérito realizado pelo Major-general Taguba sobre os abusos de Abu Ghraib inclui o depoimento de 13 prisioneiros, considerados por ele "críveis baseados na clareza de seus relatos e evidências providas por outras testemunhas".


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Suposta agressora foi contratada para cuidar de mulher de 70 anos. Idosa, moradora de Botucatu, é cega, surda e não pode andar.

Uma mulher de 33 anos é suspeita de ter agredido em Botucatu, a 238 km de São Paulo, uma idosa de 70 anos que é cega, surda e não pode andar. A mulher tinha sido contratada para tomar conta da idosa. A agressora foi paga para cuidar dela, mas teria sido flagrada puxando os cabelos e batendo na idosa. Percebendo hematomas no corpo da mulher, a família desconfiou e decidiu instalar uma câmera dentro do quarto. Em uma semana, a rotina de violência que a vítima sofria foi comprovada. As imagens foram entregues à polícia.
Mesmo antes de fazer as gravações, a família já tinha registrado um boletim de ocorrência por suspeita de maus-tratos. Na época, a empregada foi chamada para depor, mas disse que não sabia de nada. Agora, ela vai ter que prestar um novo depoimento. Um laudo constatou lesão grave na idosa, provocada por meio cruel. Segundo a delegada que investiga o caso, os advogados da empregada alegam que ela tem problemas mentais. “A idade cronológica dela é de 33 anos, mas a idade emocional, psicológica, é de 3 a 6 [anos] segundo o laudo apresentado até o momento. Agora, se ela teve ou não discernimento na prática do ato, isso tudo ainda tem que ser apurado através de médicos, psiquiatras“, afirmou Mary Ribeiro Dias.
Fonte: G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:51  comentar



Suposta agressora foi contratada para cuidar de mulher de 70 anos. Idosa, moradora de Botucatu, é cega, surda e não pode andar.

Uma mulher de 33 anos é suspeita de ter agredido em Botucatu, a 238 km de São Paulo, uma idosa de 70 anos que é cega, surda e não pode andar. A mulher tinha sido contratada para tomar conta da idosa. A agressora foi paga para cuidar dela, mas teria sido flagrada puxando os cabelos e batendo na idosa. Percebendo hematomas no corpo da mulher, a família desconfiou e decidiu instalar uma câmera dentro do quarto. Em uma semana, a rotina de violência que a vítima sofria foi comprovada. As imagens foram entregues à polícia.
Mesmo antes de fazer as gravações, a família já tinha registrado um boletim de ocorrência por suspeita de maus-tratos. Na época, a empregada foi chamada para depor, mas disse que não sabia de nada. Agora, ela vai ter que prestar um novo depoimento. Um laudo constatou lesão grave na idosa, provocada por meio cruel. Segundo a delegada que investiga o caso, os advogados da empregada alegam que ela tem problemas mentais. “A idade cronológica dela é de 33 anos, mas a idade emocional, psicológica, é de 3 a 6 [anos] segundo o laudo apresentado até o momento. Agora, se ela teve ou não discernimento na prática do ato, isso tudo ainda tem que ser apurado através de médicos, psiquiatras“, afirmou Mary Ribeiro Dias.
Fonte: G1
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Suposta agressora foi contratada para cuidar de mulher de 70 anos. Idosa, moradora de Botucatu, é cega, surda e não pode andar.

Uma mulher de 33 anos é suspeita de ter agredido em Botucatu, a 238 km de São Paulo, uma idosa de 70 anos que é cega, surda e não pode andar. A mulher tinha sido contratada para tomar conta da idosa. A agressora foi paga para cuidar dela, mas teria sido flagrada puxando os cabelos e batendo na idosa. Percebendo hematomas no corpo da mulher, a família desconfiou e decidiu instalar uma câmera dentro do quarto. Em uma semana, a rotina de violência que a vítima sofria foi comprovada. As imagens foram entregues à polícia.
Mesmo antes de fazer as gravações, a família já tinha registrado um boletim de ocorrência por suspeita de maus-tratos. Na época, a empregada foi chamada para depor, mas disse que não sabia de nada. Agora, ela vai ter que prestar um novo depoimento. Um laudo constatou lesão grave na idosa, provocada por meio cruel. Segundo a delegada que investiga o caso, os advogados da empregada alegam que ela tem problemas mentais. “A idade cronológica dela é de 33 anos, mas a idade emocional, psicológica, é de 3 a 6 [anos] segundo o laudo apresentado até o momento. Agora, se ela teve ou não discernimento na prática do ato, isso tudo ainda tem que ser apurado através de médicos, psiquiatras“, afirmou Mary Ribeiro Dias.
Fonte: G1
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Suposta agressora foi contratada para cuidar de mulher de 70 anos. Idosa, moradora de Botucatu, é cega, surda e não pode andar.

Uma mulher de 33 anos é suspeita de ter agredido em Botucatu, a 238 km de São Paulo, uma idosa de 70 anos que é cega, surda e não pode andar. A mulher tinha sido contratada para tomar conta da idosa. A agressora foi paga para cuidar dela, mas teria sido flagrada puxando os cabelos e batendo na idosa. Percebendo hematomas no corpo da mulher, a família desconfiou e decidiu instalar uma câmera dentro do quarto. Em uma semana, a rotina de violência que a vítima sofria foi comprovada. As imagens foram entregues à polícia.
Mesmo antes de fazer as gravações, a família já tinha registrado um boletim de ocorrência por suspeita de maus-tratos. Na época, a empregada foi chamada para depor, mas disse que não sabia de nada. Agora, ela vai ter que prestar um novo depoimento. Um laudo constatou lesão grave na idosa, provocada por meio cruel. Segundo a delegada que investiga o caso, os advogados da empregada alegam que ela tem problemas mentais. “A idade cronológica dela é de 33 anos, mas a idade emocional, psicológica, é de 3 a 6 [anos] segundo o laudo apresentado até o momento. Agora, se ela teve ou não discernimento na prática do ato, isso tudo ainda tem que ser apurado através de médicos, psiquiatras“, afirmou Mary Ribeiro Dias.
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colaboradores: carmen e maria celia

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