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28.5.09
SÃO PAULO - O depoimento do adolescente de 17 anos acusado de matar com um tiro na cabeça uma menina de 8 anos , em um condomínio de luxo em Rio Claro, a 173 km de São Paulo, deve acontecer nesta quinta-feira. A audiência deveria ter sido realizada na segunda-feira no fórum da cidade. O menor, que confessou à polícia ter atirado em Gabriela Nunes Araújo, será ouvido pelo promotor da Infância e Juventude Roberto Pinto dos Santos.
O crime aconteceu no último dia 19. O adolescente e um outro comparsa pularam o muro para chegar à casa da vítima, que é protegido por câmeras de segurança e cerca elétrica. Os assaltantes renderam a babá e duas gêmeas de 8 anos, filhas de um casal de empresários que viajava a negócios. O alarme da casa disparou e o adolescente atirou em Gabriela. A dupla roubou o carro de um homem que passava em frente ao condomínio para fugir. A menina morreu na quinta-feira passada.
O Ministério Público analisou o depoimento do acusado, dado ao promotor de plantão no último sábado, e considerou que já tem informações suficientes para dar início ao processo. Mas o depoimento desta quinta servirá para obter novas informações sobre o crime.
A polícia disse que o adolescente afirmou que atirou porque se assustou com o alarme da residência. A defesa do adolescente alega que o tiro foi acidental. O delegado Paulo Nabuco, responsável pelo caso, descarta essa teoria.
Os policiais suspeitam de que a entrada dos criminosos no condomínio foi facilitada por funcionários do condomínio. Vigilantes e funcionários da empresa responsável pelos serviços de segurança do condomínio foram ouvidos. Nabuco acredita que os criminosos conheciam a rotina da família e planejaram o assalto.
O adolescente foi detido em Dracena, região oeste do Estado de São Paulo, no fim de semana. Ele estava na casa de parentes do outro rapaz suspeito de ter participado de crime. O menor ainda tentou escapar pelo telhado, mas acabou caindo e capturado.
Nesta quarta-feira, parentes e amigos de Gabriela lotam a Igreja Matriz de Rio Claro, onde foi celebrada a missa de sétimo dia da morte. A morte cerebral de Gabriela foi constatada na manhã do último dia 21. Ela havia sido submetida a uma cirurgia para reduzir o edema (inchaço) cerebral, mas os médicos já haviam constatado danos ao sistema de circulação de sangue no cérebro.


O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:45  comentar

SÃO PAULO - O depoimento do adolescente de 17 anos acusado de matar com um tiro na cabeça uma menina de 8 anos , em um condomínio de luxo em Rio Claro, a 173 km de São Paulo, deve acontecer nesta quinta-feira. A audiência deveria ter sido realizada na segunda-feira no fórum da cidade. O menor, que confessou à polícia ter atirado em Gabriela Nunes Araújo, será ouvido pelo promotor da Infância e Juventude Roberto Pinto dos Santos.
O crime aconteceu no último dia 19. O adolescente e um outro comparsa pularam o muro para chegar à casa da vítima, que é protegido por câmeras de segurança e cerca elétrica. Os assaltantes renderam a babá e duas gêmeas de 8 anos, filhas de um casal de empresários que viajava a negócios. O alarme da casa disparou e o adolescente atirou em Gabriela. A dupla roubou o carro de um homem que passava em frente ao condomínio para fugir. A menina morreu na quinta-feira passada.
O Ministério Público analisou o depoimento do acusado, dado ao promotor de plantão no último sábado, e considerou que já tem informações suficientes para dar início ao processo. Mas o depoimento desta quinta servirá para obter novas informações sobre o crime.
A polícia disse que o adolescente afirmou que atirou porque se assustou com o alarme da residência. A defesa do adolescente alega que o tiro foi acidental. O delegado Paulo Nabuco, responsável pelo caso, descarta essa teoria.
Os policiais suspeitam de que a entrada dos criminosos no condomínio foi facilitada por funcionários do condomínio. Vigilantes e funcionários da empresa responsável pelos serviços de segurança do condomínio foram ouvidos. Nabuco acredita que os criminosos conheciam a rotina da família e planejaram o assalto.
O adolescente foi detido em Dracena, região oeste do Estado de São Paulo, no fim de semana. Ele estava na casa de parentes do outro rapaz suspeito de ter participado de crime. O menor ainda tentou escapar pelo telhado, mas acabou caindo e capturado.
Nesta quarta-feira, parentes e amigos de Gabriela lotam a Igreja Matriz de Rio Claro, onde foi celebrada a missa de sétimo dia da morte. A morte cerebral de Gabriela foi constatada na manhã do último dia 21. Ela havia sido submetida a uma cirurgia para reduzir o edema (inchaço) cerebral, mas os médicos já haviam constatado danos ao sistema de circulação de sangue no cérebro.


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SÃO PAULO - O depoimento do adolescente de 17 anos acusado de matar com um tiro na cabeça uma menina de 8 anos , em um condomínio de luxo em Rio Claro, a 173 km de São Paulo, deve acontecer nesta quinta-feira. A audiência deveria ter sido realizada na segunda-feira no fórum da cidade. O menor, que confessou à polícia ter atirado em Gabriela Nunes Araújo, será ouvido pelo promotor da Infância e Juventude Roberto Pinto dos Santos.
O crime aconteceu no último dia 19. O adolescente e um outro comparsa pularam o muro para chegar à casa da vítima, que é protegido por câmeras de segurança e cerca elétrica. Os assaltantes renderam a babá e duas gêmeas de 8 anos, filhas de um casal de empresários que viajava a negócios. O alarme da casa disparou e o adolescente atirou em Gabriela. A dupla roubou o carro de um homem que passava em frente ao condomínio para fugir. A menina morreu na quinta-feira passada.
O Ministério Público analisou o depoimento do acusado, dado ao promotor de plantão no último sábado, e considerou que já tem informações suficientes para dar início ao processo. Mas o depoimento desta quinta servirá para obter novas informações sobre o crime.
A polícia disse que o adolescente afirmou que atirou porque se assustou com o alarme da residência. A defesa do adolescente alega que o tiro foi acidental. O delegado Paulo Nabuco, responsável pelo caso, descarta essa teoria.
Os policiais suspeitam de que a entrada dos criminosos no condomínio foi facilitada por funcionários do condomínio. Vigilantes e funcionários da empresa responsável pelos serviços de segurança do condomínio foram ouvidos. Nabuco acredita que os criminosos conheciam a rotina da família e planejaram o assalto.
O adolescente foi detido em Dracena, região oeste do Estado de São Paulo, no fim de semana. Ele estava na casa de parentes do outro rapaz suspeito de ter participado de crime. O menor ainda tentou escapar pelo telhado, mas acabou caindo e capturado.
Nesta quarta-feira, parentes e amigos de Gabriela lotam a Igreja Matriz de Rio Claro, onde foi celebrada a missa de sétimo dia da morte. A morte cerebral de Gabriela foi constatada na manhã do último dia 21. Ela havia sido submetida a uma cirurgia para reduzir o edema (inchaço) cerebral, mas os médicos já haviam constatado danos ao sistema de circulação de sangue no cérebro.


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O crime aconteceu no último dia 19. O adolescente e um outro comparsa pularam o muro para chegar à casa da vítima, que é protegido por câmeras de segurança e cerca elétrica. Os assaltantes renderam a babá e duas gêmeas de 8 anos, filhas de um casal de empresários que viajava a negócios. O alarme da casa disparou e o adolescente atirou em Gabriela. A dupla roubou o carro de um homem que passava em frente ao condomínio para fugir. A menina morreu na quinta-feira passada.
O Ministério Público analisou o depoimento do acusado, dado ao promotor de plantão no último sábado, e considerou que já tem informações suficientes para dar início ao processo. Mas o depoimento desta quinta servirá para obter novas informações sobre o crime.
A polícia disse que o adolescente afirmou que atirou porque se assustou com o alarme da residência. A defesa do adolescente alega que o tiro foi acidental. O delegado Paulo Nabuco, responsável pelo caso, descarta essa teoria.
Os policiais suspeitam de que a entrada dos criminosos no condomínio foi facilitada por funcionários do condomínio. Vigilantes e funcionários da empresa responsável pelos serviços de segurança do condomínio foram ouvidos. Nabuco acredita que os criminosos conheciam a rotina da família e planejaram o assalto.
O adolescente foi detido em Dracena, região oeste do Estado de São Paulo, no fim de semana. Ele estava na casa de parentes do outro rapaz suspeito de ter participado de crime. O menor ainda tentou escapar pelo telhado, mas acabou caindo e capturado.
Nesta quarta-feira, parentes e amigos de Gabriela lotam a Igreja Matriz de Rio Claro, onde foi celebrada a missa de sétimo dia da morte. A morte cerebral de Gabriela foi constatada na manhã do último dia 21. Ela havia sido submetida a uma cirurgia para reduzir o edema (inchaço) cerebral, mas os médicos já haviam constatado danos ao sistema de circulação de sangue no cérebro.


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BRASÍLIA - Um projeto de lei para humanizar o tratamento a detentas grávidas e com filhos pequenos foi sancionado nesta quinta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto altera a Lei de Execuções Penais e assegura acompanhamento médico à detenta, principalmente no pré-natal e no pós-parto, e também ao recém-nascido.
A lei prevê ainda que os estabelecimentos penais destinados a mulheres tenham creches para crianças maiores de 6 meses e menores de 7 anos, e berçários onde as presas possam cuidar dos filhos e amamentá-los, no mínimo, até os seis meses de idade.
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) disse ter conversado com o presidente Lula sobre a real possibilidade de aplicação da lei, que requer investimentos e adequação de infraestrutura nas unidades prisionais, e afirmou ter tido a garantia de que o governo dará encaminhamento para o cumprimento da lei.
- Estaremos vigilantes para que o projeto seja cumprido - afirmou Alice.
O projeto é de autoria da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), que nasceu em um presídio e conviveu com essa realidade até os dois anos de idade.
- Falo sempre que toda mulher tem o direito de ser mãe e o filho à convivência, o afeto. Isso faz a diferença na vida dos dois - disse Fátima.
A sanção do projeto ocorreu durante cerimônia fechada no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da presidência da República, com a presença de parlamentares da bancada feminina do Congresso Nacional e das ministras Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.



O Globo On Line
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BRASÍLIA - Um projeto de lei para humanizar o tratamento a detentas grávidas e com filhos pequenos foi sancionado nesta quinta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto altera a Lei de Execuções Penais e assegura acompanhamento médico à detenta, principalmente no pré-natal e no pós-parto, e também ao recém-nascido.
A lei prevê ainda que os estabelecimentos penais destinados a mulheres tenham creches para crianças maiores de 6 meses e menores de 7 anos, e berçários onde as presas possam cuidar dos filhos e amamentá-los, no mínimo, até os seis meses de idade.
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) disse ter conversado com o presidente Lula sobre a real possibilidade de aplicação da lei, que requer investimentos e adequação de infraestrutura nas unidades prisionais, e afirmou ter tido a garantia de que o governo dará encaminhamento para o cumprimento da lei.
- Estaremos vigilantes para que o projeto seja cumprido - afirmou Alice.
O projeto é de autoria da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), que nasceu em um presídio e conviveu com essa realidade até os dois anos de idade.
- Falo sempre que toda mulher tem o direito de ser mãe e o filho à convivência, o afeto. Isso faz a diferença na vida dos dois - disse Fátima.
A sanção do projeto ocorreu durante cerimônia fechada no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da presidência da República, com a presença de parlamentares da bancada feminina do Congresso Nacional e das ministras Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.



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BRASÍLIA - Um projeto de lei para humanizar o tratamento a detentas grávidas e com filhos pequenos foi sancionado nesta quinta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto altera a Lei de Execuções Penais e assegura acompanhamento médico à detenta, principalmente no pré-natal e no pós-parto, e também ao recém-nascido.
A lei prevê ainda que os estabelecimentos penais destinados a mulheres tenham creches para crianças maiores de 6 meses e menores de 7 anos, e berçários onde as presas possam cuidar dos filhos e amamentá-los, no mínimo, até os seis meses de idade.
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) disse ter conversado com o presidente Lula sobre a real possibilidade de aplicação da lei, que requer investimentos e adequação de infraestrutura nas unidades prisionais, e afirmou ter tido a garantia de que o governo dará encaminhamento para o cumprimento da lei.
- Estaremos vigilantes para que o projeto seja cumprido - afirmou Alice.
O projeto é de autoria da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), que nasceu em um presídio e conviveu com essa realidade até os dois anos de idade.
- Falo sempre que toda mulher tem o direito de ser mãe e o filho à convivência, o afeto. Isso faz a diferença na vida dos dois - disse Fátima.
A sanção do projeto ocorreu durante cerimônia fechada no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da presidência da República, com a presença de parlamentares da bancada feminina do Congresso Nacional e das ministras Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.



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BRASÍLIA - Um projeto de lei para humanizar o tratamento a detentas grávidas e com filhos pequenos foi sancionado nesta quinta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto altera a Lei de Execuções Penais e assegura acompanhamento médico à detenta, principalmente no pré-natal e no pós-parto, e também ao recém-nascido.
A lei prevê ainda que os estabelecimentos penais destinados a mulheres tenham creches para crianças maiores de 6 meses e menores de 7 anos, e berçários onde as presas possam cuidar dos filhos e amamentá-los, no mínimo, até os seis meses de idade.
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) disse ter conversado com o presidente Lula sobre a real possibilidade de aplicação da lei, que requer investimentos e adequação de infraestrutura nas unidades prisionais, e afirmou ter tido a garantia de que o governo dará encaminhamento para o cumprimento da lei.
- Estaremos vigilantes para que o projeto seja cumprido - afirmou Alice.
O projeto é de autoria da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), que nasceu em um presídio e conviveu com essa realidade até os dois anos de idade.
- Falo sempre que toda mulher tem o direito de ser mãe e o filho à convivência, o afeto. Isso faz a diferença na vida dos dois - disse Fátima.
A sanção do projeto ocorreu durante cerimônia fechada no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da presidência da República, com a presença de parlamentares da bancada feminina do Congresso Nacional e das ministras Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.



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Sair do consultório do oftalmologista com um papel cheio de números e meias-luas sem a menor idéia do que está escrito ali é mais comum do que se possa imaginar.
A receita oftalmológica não pode, no entanto, ser um código que somente o médico e o profissional que vai aviá-la conhece o significado. O paciente também precisa saber sobre suas dificuldades de visão para poder acompanhar o tratamento ao longo da vida. "As pessoas não têm hábito de questionar a receita, mas é importante entender a própria dificuldade de visão e não procurar soluções alternativas como usar os óculos de terceiros", alerta a oftalmologista Karla de Almeida Alexim, do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB). A receita descreve o grau de correção necessário para permitir a melhor visão do paciente, tanto para identificar objetos e imagens de longe, quanto de perto. "A receita oftalmológica apresenta-se em um modelo padrão. Portanto, é possível realizar exames aqui no Brasil e apresentar os dados em outros países", explica Karla que já avaliou pacientes vindos de países como a Grécia com receitas prescritas em idioma local, sem problemas. Os códigos (números) contidos na receita seguem uma lógica nem tão complicada de decifrar, mas é preciso ter as informações e atenção. Nomes e números - Para verificar a situação da visão para perto e para longe são analisados o OD (olho direito) e OE (olho esquerdo). Os sinais de positivo "+" e negativo "-", indicados na coluna de nome Esférico, por exemplo, são revelados pelo exame e representam o grau da hipermetropia e da miopia, respectivamente. Assim, "+ 1" , quando aparece na receita, por exemplo, significa um grau de hipermetropia, isto é necessita correção para enxergar perto. Quando estiver indicado "-1", representa um grau de miopia, e o paciente precisa de ajuste para longe. A coluna chama-se Esférico, porque as lentes que corrigem a hipermetropia e a miopia são esféricas.Astigmatismo - Para avaliar somente o astigmatismo, alteração da córnea que provoca vários pontos de foco das imagens, existe a coluna chamada Cilíndrico, porque as lentes que o corrigem são cilíndricas. Neste espaço, no caso de haver irregularidade refrativa, o especialista informará em números, com sinal negativo, conforme é convencionado.A coluna da receita oftalmológica chamada Eixo determina a localização do astigmatismo. Na receita do HOB, por exemplo, acima da tabela de indicação das condições refrativas do paciente, existe um gráfico, denominado Direção do Eixo, onde o médico ilustra o local exato do astigmatismo. No desenho, que corresponde às lentes dos óculos, é determinado o grau de correção do paciente. "A determinação do local exato do astigmatismo será útil para sua perfeita correção", observa a médica.A coluna identificada com a sigla D.P, que significa "distância pupilar", representa o espaço entre uma pupila e outra. Esta medida servirá para que as pupilas estejam alinhadas ao centro ótico da lente dos óculos. De acordo com Karla Alexim, a exatidão desta prescrição em relação à confecção dos óculos é fundamental para a boa visão. Ela comenta que "quando não há exatidão, os óculos provocam desconforto e o paciente começa a mexer na armação para encontrar o ponto".Presbiopia - Para prescrever os óculos para perto, que é a correção da presbiopia, ou vista cansada, é realizado um cálculo na receita. Na coluna Esférico, é feita uma soma entre o grau de longe e o grau necessário à idade do paciente, conforme uma tabela convencionada. Por exemplo, para pacientes entre 40 e 45 anos de idade, soma-se entre +1 e +1,5 grau, porque é constatado que a partir desta idade, o poder de foco dos olhos para perto diminui, o cristalino vai endurecendo e não consegue focar a imagem que está próxima com a mesma facilidade", frisa Karla.Receitas - Os valores descritos na receita é que determinarão a lente adequada para atender a deficiência de visão do paciente. "A fabricação da lente deve atender literalmente as especificações da receita. Se o paciente apresenta alteração de grau para longe e nenhuma deficiência para perto, ele terá toda a lente com grau apenas para longe. Caso exista deficiência para perto também, a lente apresentará grau para longe na parte superior e grau para perto na parte inferior. As lentes devem ser moldadas de acordo com a deficiência apresentada", observa a oftalmologista do HOB. RedaçãoeAgora.com.br
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link do postPor anjoseguerreiros, às 21:28  comentar

Sair do consultório do oftalmologista com um papel cheio de números e meias-luas sem a menor idéia do que está escrito ali é mais comum do que se possa imaginar.
A receita oftalmológica não pode, no entanto, ser um código que somente o médico e o profissional que vai aviá-la conhece o significado. O paciente também precisa saber sobre suas dificuldades de visão para poder acompanhar o tratamento ao longo da vida. "As pessoas não têm hábito de questionar a receita, mas é importante entender a própria dificuldade de visão e não procurar soluções alternativas como usar os óculos de terceiros", alerta a oftalmologista Karla de Almeida Alexim, do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB). A receita descreve o grau de correção necessário para permitir a melhor visão do paciente, tanto para identificar objetos e imagens de longe, quanto de perto. "A receita oftalmológica apresenta-se em um modelo padrão. Portanto, é possível realizar exames aqui no Brasil e apresentar os dados em outros países", explica Karla que já avaliou pacientes vindos de países como a Grécia com receitas prescritas em idioma local, sem problemas. Os códigos (números) contidos na receita seguem uma lógica nem tão complicada de decifrar, mas é preciso ter as informações e atenção. Nomes e números - Para verificar a situação da visão para perto e para longe são analisados o OD (olho direito) e OE (olho esquerdo). Os sinais de positivo "+" e negativo "-", indicados na coluna de nome Esférico, por exemplo, são revelados pelo exame e representam o grau da hipermetropia e da miopia, respectivamente. Assim, "+ 1" , quando aparece na receita, por exemplo, significa um grau de hipermetropia, isto é necessita correção para enxergar perto. Quando estiver indicado "-1", representa um grau de miopia, e o paciente precisa de ajuste para longe. A coluna chama-se Esférico, porque as lentes que corrigem a hipermetropia e a miopia são esféricas.Astigmatismo - Para avaliar somente o astigmatismo, alteração da córnea que provoca vários pontos de foco das imagens, existe a coluna chamada Cilíndrico, porque as lentes que o corrigem são cilíndricas. Neste espaço, no caso de haver irregularidade refrativa, o especialista informará em números, com sinal negativo, conforme é convencionado.A coluna da receita oftalmológica chamada Eixo determina a localização do astigmatismo. Na receita do HOB, por exemplo, acima da tabela de indicação das condições refrativas do paciente, existe um gráfico, denominado Direção do Eixo, onde o médico ilustra o local exato do astigmatismo. No desenho, que corresponde às lentes dos óculos, é determinado o grau de correção do paciente. "A determinação do local exato do astigmatismo será útil para sua perfeita correção", observa a médica.A coluna identificada com a sigla D.P, que significa "distância pupilar", representa o espaço entre uma pupila e outra. Esta medida servirá para que as pupilas estejam alinhadas ao centro ótico da lente dos óculos. De acordo com Karla Alexim, a exatidão desta prescrição em relação à confecção dos óculos é fundamental para a boa visão. Ela comenta que "quando não há exatidão, os óculos provocam desconforto e o paciente começa a mexer na armação para encontrar o ponto".Presbiopia - Para prescrever os óculos para perto, que é a correção da presbiopia, ou vista cansada, é realizado um cálculo na receita. Na coluna Esférico, é feita uma soma entre o grau de longe e o grau necessário à idade do paciente, conforme uma tabela convencionada. Por exemplo, para pacientes entre 40 e 45 anos de idade, soma-se entre +1 e +1,5 grau, porque é constatado que a partir desta idade, o poder de foco dos olhos para perto diminui, o cristalino vai endurecendo e não consegue focar a imagem que está próxima com a mesma facilidade", frisa Karla.Receitas - Os valores descritos na receita é que determinarão a lente adequada para atender a deficiência de visão do paciente. "A fabricação da lente deve atender literalmente as especificações da receita. Se o paciente apresenta alteração de grau para longe e nenhuma deficiência para perto, ele terá toda a lente com grau apenas para longe. Caso exista deficiência para perto também, a lente apresentará grau para longe na parte superior e grau para perto na parte inferior. As lentes devem ser moldadas de acordo com a deficiência apresentada", observa a oftalmologista do HOB. RedaçãoeAgora.com.br
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A receita oftalmológica não pode, no entanto, ser um código que somente o médico e o profissional que vai aviá-la conhece o significado. O paciente também precisa saber sobre suas dificuldades de visão para poder acompanhar o tratamento ao longo da vida. "As pessoas não têm hábito de questionar a receita, mas é importante entender a própria dificuldade de visão e não procurar soluções alternativas como usar os óculos de terceiros", alerta a oftalmologista Karla de Almeida Alexim, do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB). A receita descreve o grau de correção necessário para permitir a melhor visão do paciente, tanto para identificar objetos e imagens de longe, quanto de perto. "A receita oftalmológica apresenta-se em um modelo padrão. Portanto, é possível realizar exames aqui no Brasil e apresentar os dados em outros países", explica Karla que já avaliou pacientes vindos de países como a Grécia com receitas prescritas em idioma local, sem problemas. Os códigos (números) contidos na receita seguem uma lógica nem tão complicada de decifrar, mas é preciso ter as informações e atenção. Nomes e números - Para verificar a situação da visão para perto e para longe são analisados o OD (olho direito) e OE (olho esquerdo). Os sinais de positivo "+" e negativo "-", indicados na coluna de nome Esférico, por exemplo, são revelados pelo exame e representam o grau da hipermetropia e da miopia, respectivamente. Assim, "+ 1" , quando aparece na receita, por exemplo, significa um grau de hipermetropia, isto é necessita correção para enxergar perto. Quando estiver indicado "-1", representa um grau de miopia, e o paciente precisa de ajuste para longe. A coluna chama-se Esférico, porque as lentes que corrigem a hipermetropia e a miopia são esféricas.Astigmatismo - Para avaliar somente o astigmatismo, alteração da córnea que provoca vários pontos de foco das imagens, existe a coluna chamada Cilíndrico, porque as lentes que o corrigem são cilíndricas. Neste espaço, no caso de haver irregularidade refrativa, o especialista informará em números, com sinal negativo, conforme é convencionado.A coluna da receita oftalmológica chamada Eixo determina a localização do astigmatismo. Na receita do HOB, por exemplo, acima da tabela de indicação das condições refrativas do paciente, existe um gráfico, denominado Direção do Eixo, onde o médico ilustra o local exato do astigmatismo. No desenho, que corresponde às lentes dos óculos, é determinado o grau de correção do paciente. "A determinação do local exato do astigmatismo será útil para sua perfeita correção", observa a médica.A coluna identificada com a sigla D.P, que significa "distância pupilar", representa o espaço entre uma pupila e outra. Esta medida servirá para que as pupilas estejam alinhadas ao centro ótico da lente dos óculos. De acordo com Karla Alexim, a exatidão desta prescrição em relação à confecção dos óculos é fundamental para a boa visão. Ela comenta que "quando não há exatidão, os óculos provocam desconforto e o paciente começa a mexer na armação para encontrar o ponto".Presbiopia - Para prescrever os óculos para perto, que é a correção da presbiopia, ou vista cansada, é realizado um cálculo na receita. Na coluna Esférico, é feita uma soma entre o grau de longe e o grau necessário à idade do paciente, conforme uma tabela convencionada. Por exemplo, para pacientes entre 40 e 45 anos de idade, soma-se entre +1 e +1,5 grau, porque é constatado que a partir desta idade, o poder de foco dos olhos para perto diminui, o cristalino vai endurecendo e não consegue focar a imagem que está próxima com a mesma facilidade", frisa Karla.Receitas - Os valores descritos na receita é que determinarão a lente adequada para atender a deficiência de visão do paciente. "A fabricação da lente deve atender literalmente as especificações da receita. Se o paciente apresenta alteração de grau para longe e nenhuma deficiência para perto, ele terá toda a lente com grau apenas para longe. Caso exista deficiência para perto também, a lente apresentará grau para longe na parte superior e grau para perto na parte inferior. As lentes devem ser moldadas de acordo com a deficiência apresentada", observa a oftalmologista do HOB. RedaçãoeAgora.com.br
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A receita oftalmológica não pode, no entanto, ser um código que somente o médico e o profissional que vai aviá-la conhece o significado. O paciente também precisa saber sobre suas dificuldades de visão para poder acompanhar o tratamento ao longo da vida. "As pessoas não têm hábito de questionar a receita, mas é importante entender a própria dificuldade de visão e não procurar soluções alternativas como usar os óculos de terceiros", alerta a oftalmologista Karla de Almeida Alexim, do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB). A receita descreve o grau de correção necessário para permitir a melhor visão do paciente, tanto para identificar objetos e imagens de longe, quanto de perto. "A receita oftalmológica apresenta-se em um modelo padrão. Portanto, é possível realizar exames aqui no Brasil e apresentar os dados em outros países", explica Karla que já avaliou pacientes vindos de países como a Grécia com receitas prescritas em idioma local, sem problemas. Os códigos (números) contidos na receita seguem uma lógica nem tão complicada de decifrar, mas é preciso ter as informações e atenção. Nomes e números - Para verificar a situação da visão para perto e para longe são analisados o OD (olho direito) e OE (olho esquerdo). Os sinais de positivo "+" e negativo "-", indicados na coluna de nome Esférico, por exemplo, são revelados pelo exame e representam o grau da hipermetropia e da miopia, respectivamente. Assim, "+ 1" , quando aparece na receita, por exemplo, significa um grau de hipermetropia, isto é necessita correção para enxergar perto. Quando estiver indicado "-1", representa um grau de miopia, e o paciente precisa de ajuste para longe. A coluna chama-se Esférico, porque as lentes que corrigem a hipermetropia e a miopia são esféricas.Astigmatismo - Para avaliar somente o astigmatismo, alteração da córnea que provoca vários pontos de foco das imagens, existe a coluna chamada Cilíndrico, porque as lentes que o corrigem são cilíndricas. Neste espaço, no caso de haver irregularidade refrativa, o especialista informará em números, com sinal negativo, conforme é convencionado.A coluna da receita oftalmológica chamada Eixo determina a localização do astigmatismo. Na receita do HOB, por exemplo, acima da tabela de indicação das condições refrativas do paciente, existe um gráfico, denominado Direção do Eixo, onde o médico ilustra o local exato do astigmatismo. No desenho, que corresponde às lentes dos óculos, é determinado o grau de correção do paciente. "A determinação do local exato do astigmatismo será útil para sua perfeita correção", observa a médica.A coluna identificada com a sigla D.P, que significa "distância pupilar", representa o espaço entre uma pupila e outra. Esta medida servirá para que as pupilas estejam alinhadas ao centro ótico da lente dos óculos. De acordo com Karla Alexim, a exatidão desta prescrição em relação à confecção dos óculos é fundamental para a boa visão. Ela comenta que "quando não há exatidão, os óculos provocam desconforto e o paciente começa a mexer na armação para encontrar o ponto".Presbiopia - Para prescrever os óculos para perto, que é a correção da presbiopia, ou vista cansada, é realizado um cálculo na receita. Na coluna Esférico, é feita uma soma entre o grau de longe e o grau necessário à idade do paciente, conforme uma tabela convencionada. Por exemplo, para pacientes entre 40 e 45 anos de idade, soma-se entre +1 e +1,5 grau, porque é constatado que a partir desta idade, o poder de foco dos olhos para perto diminui, o cristalino vai endurecendo e não consegue focar a imagem que está próxima com a mesma facilidade", frisa Karla.Receitas - Os valores descritos na receita é que determinarão a lente adequada para atender a deficiência de visão do paciente. "A fabricação da lente deve atender literalmente as especificações da receita. Se o paciente apresenta alteração de grau para longe e nenhuma deficiência para perto, ele terá toda a lente com grau apenas para longe. Caso exista deficiência para perto também, a lente apresentará grau para longe na parte superior e grau para perto na parte inferior. As lentes devem ser moldadas de acordo com a deficiência apresentada", observa a oftalmologista do HOB. RedaçãoeAgora.com.br
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Uma pesquisa canadense sugere que os hospitais que tocam música para bebês prematuros ajudam no desenvolvimento destas crianças.

De acordo com o estudo da Universidade de Alberta a música pode acalmar os bebês e os pais, além de acelerar o ganho de peso e diminuir o tempo de permanência no hospital.
A música também teria efeitos benéficos em outros aspectos fisiológicos como o batimento cardíaco e a taxa respiratória.
A equipe canadense analisou nove estudos e descobriu que a música também reduz a dor e estimula a alimentação oral.
"Existem provas preliminares que sugerem que a música pode ter efeitos benéficos em termos de parâmetros fisiológicos, estados de comportamento e redução da dor durante procedimentos médicos dolorosos", afirmaram o autor do estudo Manoj Kumar e sua equipe de pesquisadores.
"Mas, enquanto existem provas preliminares de alguns benefícios terapêuticos da música para indicações específicas, estes benefícios precisam ser confirmados em testes de alta qualidade."
Para o professor de obstetrícia Andrew Shennan, da organização de caridade britânica voltada para bebês Tommy, "as provas preliminares de que a música tocada para bebês prematuros pode ter efeitos positivos no comportamento e na (redução da) dor é muito interessante."
"Nascimentos prematuros aumentaram nos últimos anos e continuam sendo um grande problema na Grã-Bretanha, algumas vezes resultando em problemas de saúde de longo prazo na vida da criança, incluindo paralisia cerebral, surdez, cegueira, problema pulmonar crônico, dificuldades de aprendizado e comportamento", afirmou
"Apesar de mais pesquisas serem necessárias nesta área, o estudo mostra que existem formas simples e baratas de garantir benefícios para a saúde de bebês prematuros", acrescentou.
Existem uma série de fatores que podem aumentar o risco de nascimentos prematuros, incluindo mães fumantes, infecções no útero, gravidez de gêmeos ou trigêmeos.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Archives of Disease in Childhood.
Fonte: Folha Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:26  comentar

Uma pesquisa canadense sugere que os hospitais que tocam música para bebês prematuros ajudam no desenvolvimento destas crianças.

De acordo com o estudo da Universidade de Alberta a música pode acalmar os bebês e os pais, além de acelerar o ganho de peso e diminuir o tempo de permanência no hospital.
A música também teria efeitos benéficos em outros aspectos fisiológicos como o batimento cardíaco e a taxa respiratória.
A equipe canadense analisou nove estudos e descobriu que a música também reduz a dor e estimula a alimentação oral.
"Existem provas preliminares que sugerem que a música pode ter efeitos benéficos em termos de parâmetros fisiológicos, estados de comportamento e redução da dor durante procedimentos médicos dolorosos", afirmaram o autor do estudo Manoj Kumar e sua equipe de pesquisadores.
"Mas, enquanto existem provas preliminares de alguns benefícios terapêuticos da música para indicações específicas, estes benefícios precisam ser confirmados em testes de alta qualidade."
Para o professor de obstetrícia Andrew Shennan, da organização de caridade britânica voltada para bebês Tommy, "as provas preliminares de que a música tocada para bebês prematuros pode ter efeitos positivos no comportamento e na (redução da) dor é muito interessante."
"Nascimentos prematuros aumentaram nos últimos anos e continuam sendo um grande problema na Grã-Bretanha, algumas vezes resultando em problemas de saúde de longo prazo na vida da criança, incluindo paralisia cerebral, surdez, cegueira, problema pulmonar crônico, dificuldades de aprendizado e comportamento", afirmou
"Apesar de mais pesquisas serem necessárias nesta área, o estudo mostra que existem formas simples e baratas de garantir benefícios para a saúde de bebês prematuros", acrescentou.
Existem uma série de fatores que podem aumentar o risco de nascimentos prematuros, incluindo mães fumantes, infecções no útero, gravidez de gêmeos ou trigêmeos.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Archives of Disease in Childhood.
Fonte: Folha Online
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Uma pesquisa canadense sugere que os hospitais que tocam música para bebês prematuros ajudam no desenvolvimento destas crianças.

De acordo com o estudo da Universidade de Alberta a música pode acalmar os bebês e os pais, além de acelerar o ganho de peso e diminuir o tempo de permanência no hospital.
A música também teria efeitos benéficos em outros aspectos fisiológicos como o batimento cardíaco e a taxa respiratória.
A equipe canadense analisou nove estudos e descobriu que a música também reduz a dor e estimula a alimentação oral.
"Existem provas preliminares que sugerem que a música pode ter efeitos benéficos em termos de parâmetros fisiológicos, estados de comportamento e redução da dor durante procedimentos médicos dolorosos", afirmaram o autor do estudo Manoj Kumar e sua equipe de pesquisadores.
"Mas, enquanto existem provas preliminares de alguns benefícios terapêuticos da música para indicações específicas, estes benefícios precisam ser confirmados em testes de alta qualidade."
Para o professor de obstetrícia Andrew Shennan, da organização de caridade britânica voltada para bebês Tommy, "as provas preliminares de que a música tocada para bebês prematuros pode ter efeitos positivos no comportamento e na (redução da) dor é muito interessante."
"Nascimentos prematuros aumentaram nos últimos anos e continuam sendo um grande problema na Grã-Bretanha, algumas vezes resultando em problemas de saúde de longo prazo na vida da criança, incluindo paralisia cerebral, surdez, cegueira, problema pulmonar crônico, dificuldades de aprendizado e comportamento", afirmou
"Apesar de mais pesquisas serem necessárias nesta área, o estudo mostra que existem formas simples e baratas de garantir benefícios para a saúde de bebês prematuros", acrescentou.
Existem uma série de fatores que podem aumentar o risco de nascimentos prematuros, incluindo mães fumantes, infecções no útero, gravidez de gêmeos ou trigêmeos.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Archives of Disease in Childhood.
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Uma pesquisa canadense sugere que os hospitais que tocam música para bebês prematuros ajudam no desenvolvimento destas crianças.

De acordo com o estudo da Universidade de Alberta a música pode acalmar os bebês e os pais, além de acelerar o ganho de peso e diminuir o tempo de permanência no hospital.
A música também teria efeitos benéficos em outros aspectos fisiológicos como o batimento cardíaco e a taxa respiratória.
A equipe canadense analisou nove estudos e descobriu que a música também reduz a dor e estimula a alimentação oral.
"Existem provas preliminares que sugerem que a música pode ter efeitos benéficos em termos de parâmetros fisiológicos, estados de comportamento e redução da dor durante procedimentos médicos dolorosos", afirmaram o autor do estudo Manoj Kumar e sua equipe de pesquisadores.
"Mas, enquanto existem provas preliminares de alguns benefícios terapêuticos da música para indicações específicas, estes benefícios precisam ser confirmados em testes de alta qualidade."
Para o professor de obstetrícia Andrew Shennan, da organização de caridade britânica voltada para bebês Tommy, "as provas preliminares de que a música tocada para bebês prematuros pode ter efeitos positivos no comportamento e na (redução da) dor é muito interessante."
"Nascimentos prematuros aumentaram nos últimos anos e continuam sendo um grande problema na Grã-Bretanha, algumas vezes resultando em problemas de saúde de longo prazo na vida da criança, incluindo paralisia cerebral, surdez, cegueira, problema pulmonar crônico, dificuldades de aprendizado e comportamento", afirmou
"Apesar de mais pesquisas serem necessárias nesta área, o estudo mostra que existem formas simples e baratas de garantir benefícios para a saúde de bebês prematuros", acrescentou.
Existem uma série de fatores que podem aumentar o risco de nascimentos prematuros, incluindo mães fumantes, infecções no útero, gravidez de gêmeos ou trigêmeos.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Archives of Disease in Childhood.
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O governo da Malásia está submetendo ao Parlamento uma proposta de emenda na Constituição do país que proíbe homens de chamar suas mulheres de "feias".
A ideia do Ministério da Mulher, Família e Desenvolvimento é garantir a proteção das mulheres contra violência emocional - a Constituição do país prevê apenas a proteção contra violência física.
A diretora do Departamento para Desenvolvimento da Mulher do ministério, Datuk Noorul Ainur Mohd, afirmou o jornal malaio The Star, "a violência emocional é uma forma de abuso e que pode marcar as mulheres e diminuir a auto-estima, a dignidade e a confiança em si mesma".
"Pode ser o caso de um marido que chama a mulher de feia e a humilha até que ela se sinta emocionalmente pressionada", disse ela ao jornal.
De acordo com a ONG Women's Aid Organization, da Malásia, cerca de 39% das mulheres malaias já sofreram abuso dos parceiros e a violência doméstica é "significativa" no país.

Fonte: BBCBrasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:23  comentar

O governo da Malásia está submetendo ao Parlamento uma proposta de emenda na Constituição do país que proíbe homens de chamar suas mulheres de "feias".
A ideia do Ministério da Mulher, Família e Desenvolvimento é garantir a proteção das mulheres contra violência emocional - a Constituição do país prevê apenas a proteção contra violência física.
A diretora do Departamento para Desenvolvimento da Mulher do ministério, Datuk Noorul Ainur Mohd, afirmou o jornal malaio The Star, "a violência emocional é uma forma de abuso e que pode marcar as mulheres e diminuir a auto-estima, a dignidade e a confiança em si mesma".
"Pode ser o caso de um marido que chama a mulher de feia e a humilha até que ela se sinta emocionalmente pressionada", disse ela ao jornal.
De acordo com a ONG Women's Aid Organization, da Malásia, cerca de 39% das mulheres malaias já sofreram abuso dos parceiros e a violência doméstica é "significativa" no país.

Fonte: BBCBrasil
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O governo da Malásia está submetendo ao Parlamento uma proposta de emenda na Constituição do país que proíbe homens de chamar suas mulheres de "feias".
A ideia do Ministério da Mulher, Família e Desenvolvimento é garantir a proteção das mulheres contra violência emocional - a Constituição do país prevê apenas a proteção contra violência física.
A diretora do Departamento para Desenvolvimento da Mulher do ministério, Datuk Noorul Ainur Mohd, afirmou o jornal malaio The Star, "a violência emocional é uma forma de abuso e que pode marcar as mulheres e diminuir a auto-estima, a dignidade e a confiança em si mesma".
"Pode ser o caso de um marido que chama a mulher de feia e a humilha até que ela se sinta emocionalmente pressionada", disse ela ao jornal.
De acordo com a ONG Women's Aid Organization, da Malásia, cerca de 39% das mulheres malaias já sofreram abuso dos parceiros e a violência doméstica é "significativa" no país.

Fonte: BBCBrasil
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O governo da Malásia está submetendo ao Parlamento uma proposta de emenda na Constituição do país que proíbe homens de chamar suas mulheres de "feias".
A ideia do Ministério da Mulher, Família e Desenvolvimento é garantir a proteção das mulheres contra violência emocional - a Constituição do país prevê apenas a proteção contra violência física.
A diretora do Departamento para Desenvolvimento da Mulher do ministério, Datuk Noorul Ainur Mohd, afirmou o jornal malaio The Star, "a violência emocional é uma forma de abuso e que pode marcar as mulheres e diminuir a auto-estima, a dignidade e a confiança em si mesma".
"Pode ser o caso de um marido que chama a mulher de feia e a humilha até que ela se sinta emocionalmente pressionada", disse ela ao jornal.
De acordo com a ONG Women's Aid Organization, da Malásia, cerca de 39% das mulheres malaias já sofreram abuso dos parceiros e a violência doméstica é "significativa" no país.

Fonte: BBCBrasil
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RIO - A polícia do Rio de Janeiro foi criticada pela Anistia Internacional, em seu relatório anual, divulgado nesta quinta-feira. Segundo o documento preparado pela organização não governamental que investiga violações de direitos humanos em todo o mundo, as autoridades fluminenses continuam promovendo "um policiamento linha dura", marcado por grandes operações em favelas.
O relatório cita uma série de operações policiais que resultaram em grande número de mortes na cidade do Rio, como as ações nas favelas da Coréia, na zona oeste, e Vila Cruzeiro, na Zona Norte, ambas em abril de 2008, que deixaram 20 mortos.
O documento afirma que, apesar do número de homicídios no Rio de Janeiro em 2008 ter sido menor do que o registrado em 2007, a quantidade de mortes causadas por policiais continua elevada, representando cerca de 15% do total de mortes violentas no estado.
A Anistia Internacional chama a atenção também para a atuação das milícias, que são formadas em grande parte por policiais e que subjugam comunidades carentes no estado do Rio de Janeiro. Para o pesquisador Tim Cahill, responsável pelo relatório sobre o Brasil, o envolvimento de agentes da lei em grupos ilícitos é resultado da política truculenta das autoridades de segurança dos estados.
- O resultado final dessa política de repressão e de direitos humanos usada por muitos estados tem sido a consequente criação de grupos criminosos pelos próprios policiais, sejam eles esquadrões de morte, sejam eles as milícias que estamos vendo no Rio de Janeiro - afirma Cahill.
O relatório destaca ainda o alto número de mortes pela polícia em São Paulo, em 2008, e a formação de um grupo de extermínio integrado por policiais militares, chamado de "os highlanders", que atua no município de Itapecerica da Serra.
Grupos de extermínio continuam também agindo na Região Nordeste do Brasil, em estados como Pernambuco, onde, segundo o relatório, 70% dos homicídios são provocados por esses grupos criminosos.

Fonte: BBCBrasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 21:18  comentar

RIO - A polícia do Rio de Janeiro foi criticada pela Anistia Internacional, em seu relatório anual, divulgado nesta quinta-feira. Segundo o documento preparado pela organização não governamental que investiga violações de direitos humanos em todo o mundo, as autoridades fluminenses continuam promovendo "um policiamento linha dura", marcado por grandes operações em favelas.
O relatório cita uma série de operações policiais que resultaram em grande número de mortes na cidade do Rio, como as ações nas favelas da Coréia, na zona oeste, e Vila Cruzeiro, na Zona Norte, ambas em abril de 2008, que deixaram 20 mortos.
O documento afirma que, apesar do número de homicídios no Rio de Janeiro em 2008 ter sido menor do que o registrado em 2007, a quantidade de mortes causadas por policiais continua elevada, representando cerca de 15% do total de mortes violentas no estado.
A Anistia Internacional chama a atenção também para a atuação das milícias, que são formadas em grande parte por policiais e que subjugam comunidades carentes no estado do Rio de Janeiro. Para o pesquisador Tim Cahill, responsável pelo relatório sobre o Brasil, o envolvimento de agentes da lei em grupos ilícitos é resultado da política truculenta das autoridades de segurança dos estados.
- O resultado final dessa política de repressão e de direitos humanos usada por muitos estados tem sido a consequente criação de grupos criminosos pelos próprios policiais, sejam eles esquadrões de morte, sejam eles as milícias que estamos vendo no Rio de Janeiro - afirma Cahill.
O relatório destaca ainda o alto número de mortes pela polícia em São Paulo, em 2008, e a formação de um grupo de extermínio integrado por policiais militares, chamado de "os highlanders", que atua no município de Itapecerica da Serra.
Grupos de extermínio continuam também agindo na Região Nordeste do Brasil, em estados como Pernambuco, onde, segundo o relatório, 70% dos homicídios são provocados por esses grupos criminosos.

Fonte: BBCBrasil
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RIO - A polícia do Rio de Janeiro foi criticada pela Anistia Internacional, em seu relatório anual, divulgado nesta quinta-feira. Segundo o documento preparado pela organização não governamental que investiga violações de direitos humanos em todo o mundo, as autoridades fluminenses continuam promovendo "um policiamento linha dura", marcado por grandes operações em favelas.
O relatório cita uma série de operações policiais que resultaram em grande número de mortes na cidade do Rio, como as ações nas favelas da Coréia, na zona oeste, e Vila Cruzeiro, na Zona Norte, ambas em abril de 2008, que deixaram 20 mortos.
O documento afirma que, apesar do número de homicídios no Rio de Janeiro em 2008 ter sido menor do que o registrado em 2007, a quantidade de mortes causadas por policiais continua elevada, representando cerca de 15% do total de mortes violentas no estado.
A Anistia Internacional chama a atenção também para a atuação das milícias, que são formadas em grande parte por policiais e que subjugam comunidades carentes no estado do Rio de Janeiro. Para o pesquisador Tim Cahill, responsável pelo relatório sobre o Brasil, o envolvimento de agentes da lei em grupos ilícitos é resultado da política truculenta das autoridades de segurança dos estados.
- O resultado final dessa política de repressão e de direitos humanos usada por muitos estados tem sido a consequente criação de grupos criminosos pelos próprios policiais, sejam eles esquadrões de morte, sejam eles as milícias que estamos vendo no Rio de Janeiro - afirma Cahill.
O relatório destaca ainda o alto número de mortes pela polícia em São Paulo, em 2008, e a formação de um grupo de extermínio integrado por policiais militares, chamado de "os highlanders", que atua no município de Itapecerica da Serra.
Grupos de extermínio continuam também agindo na Região Nordeste do Brasil, em estados como Pernambuco, onde, segundo o relatório, 70% dos homicídios são provocados por esses grupos criminosos.

Fonte: BBCBrasil
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RIO - A polícia do Rio de Janeiro foi criticada pela Anistia Internacional, em seu relatório anual, divulgado nesta quinta-feira. Segundo o documento preparado pela organização não governamental que investiga violações de direitos humanos em todo o mundo, as autoridades fluminenses continuam promovendo "um policiamento linha dura", marcado por grandes operações em favelas.
O relatório cita uma série de operações policiais que resultaram em grande número de mortes na cidade do Rio, como as ações nas favelas da Coréia, na zona oeste, e Vila Cruzeiro, na Zona Norte, ambas em abril de 2008, que deixaram 20 mortos.
O documento afirma que, apesar do número de homicídios no Rio de Janeiro em 2008 ter sido menor do que o registrado em 2007, a quantidade de mortes causadas por policiais continua elevada, representando cerca de 15% do total de mortes violentas no estado.
A Anistia Internacional chama a atenção também para a atuação das milícias, que são formadas em grande parte por policiais e que subjugam comunidades carentes no estado do Rio de Janeiro. Para o pesquisador Tim Cahill, responsável pelo relatório sobre o Brasil, o envolvimento de agentes da lei em grupos ilícitos é resultado da política truculenta das autoridades de segurança dos estados.
- O resultado final dessa política de repressão e de direitos humanos usada por muitos estados tem sido a consequente criação de grupos criminosos pelos próprios policiais, sejam eles esquadrões de morte, sejam eles as milícias que estamos vendo no Rio de Janeiro - afirma Cahill.
O relatório destaca ainda o alto número de mortes pela polícia em São Paulo, em 2008, e a formação de um grupo de extermínio integrado por policiais militares, chamado de "os highlanders", que atua no município de Itapecerica da Serra.
Grupos de extermínio continuam também agindo na Região Nordeste do Brasil, em estados como Pernambuco, onde, segundo o relatório, 70% dos homicídios são provocados por esses grupos criminosos.

Fonte: BBCBrasil
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Há menores desaparecidos há dezenas de anos em Portugal. Polícia passa a ter nos carros patrulha a identidade de suspeitos e vítimas. Dados partilhados também com outros países

Jorge Manuel Duarte Lopes Sepúlveda está desaparecido desde 15 de Agosto de 1991. Um jovem de 14 anos, natural do Porto, e que até hoje nunca mais foi visto. Uma tragédia que podia ter sido solucionada. Esta segunda-feira, 13 anos depois do seu desaparecimento, foram criados mecanismos que pretendem encontrar as crianças desaparecidas de forma mais eficaz.
Um jovem que, tal como Jorge Manuel, desapareça de casa dos seus pais, em pleno dia quente de Agosto, tem agora mais possibilidades de ser encontrado. Uma base de dados internacional permite que cada agente de autoridade, em 19 países europeus, saiba as principais características de todas as crianças dadas como desaparecidas.
«Este protocolo assinado com o Instituto de Apoio à Criança (IAC) permite que todo o país e as entidades estrangeiras saibam em tempo recorde que uma criança, por exemplo, dos Açores está desaparecida. Qualquer tentativa de passar por fronteiras pode ser descoberta», explicou ao PortugalDiário o subintendente Torres Rodrigues, representante da PSP na rede nacional de combate ao fenómeno das crianças desaparecidas e exploradas sexualmente.
A comunicação por parte da PSP a todas as autoridades, incluindo ao IAC, dos desaparecimentos permite não só uma troca de informações muito abrangente, como também a actualização de estatísticas da realidade portuguesa.
Informações que podem fazer a diferença. A Polícia Judiciária é a força policial que em Portugal tem a seu cargo as investigações de crianças desaparecidas. Ao consultar a página na Internet da PJ facilmente percebemos que as crianças desaparecidas há mais tempo, são aquelas sobre as quais há menos informação. Menos pistas por onde começar uma investigação. E menos hipóteses de serem encontrados. José Manuel é um dos jovens que não beneficiou de ter o seu desaparecimento anunciado nas principais esquadras europeias.

Redes de tráfico de menores que actuam em Portugal
Um facto que muitos assumem, mas que ninguém sabe dizer ao certo onde, quando e sobretudo quem. O novo sistema de interligação de autoridades promete colmatar a falta de informações que existe.
O sistema POS, (Point Of Sale)- o terminal de informação que permite às polícias cobrar multas na hora a condutores infractores - vai também ser utilizado na caça a eventuais raptores de crianças. «Caso haja um alerta de uma criança desaparecida podemos introduzir o número do Bilhete de Identidade no POS de um indivíduo suspeito e averiguar se este é procurado», esclareceu o subintendente da PSP.
Em Portugal, a maior parte das crianças desaparecidas fogem de casa ou são «raptadas» pelo pai ou mãe desrespeitando as ordens de poder paternal dadas pelos tribunais. Os casos de exploração sexual detectados são essencialmente de crianças e jovens que, de livre vontade, se inserem em redes de prostituição. «Não deixam de ser crianças desaparecidas e exploradas sexualmente, mas aqui a principal resposta é dada pelo IAC», afirmou.
A comunicação ao IAC traz vantagens especialmente no apoio às próprias crianças e às famílias. Os poucos jovens perdidos em Portugal ou as muitas crianças fugidas de casa, vão muitas vezes parar às celas das esquadras de todo o pais. Não porque fiquem detidas, mas sim porque não têm para onde ir. Em muitos casos não têm o que comer ou vestir. O papel de apoio é feito pelos agentes que chegam a levar as crianças para dormir nas suas casas. Uma situação que agora poderá ser colmatada muito mais rapidamente através do IAC.
Também as famílias de crianças desaparecidas têm mais apoio. Dificilmente poderemos imaginar o que terão sentido os pais de José Manuel ao darem pela falta do seu filho. Hoje, já é possível às autoridades contactar um técnico do IAC para lidar com a família.

Jorge Manuel terá agora 26 anos. A troca de informações entre as autoridades poderá ainda encontrá-lo. Se o vir, já sabe. Contacte a esquadra de polícia mais próxima.


IOL Diário - Portugal
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:55  comentar


Há menores desaparecidos há dezenas de anos em Portugal. Polícia passa a ter nos carros patrulha a identidade de suspeitos e vítimas. Dados partilhados também com outros países

Jorge Manuel Duarte Lopes Sepúlveda está desaparecido desde 15 de Agosto de 1991. Um jovem de 14 anos, natural do Porto, e que até hoje nunca mais foi visto. Uma tragédia que podia ter sido solucionada. Esta segunda-feira, 13 anos depois do seu desaparecimento, foram criados mecanismos que pretendem encontrar as crianças desaparecidas de forma mais eficaz.
Um jovem que, tal como Jorge Manuel, desapareça de casa dos seus pais, em pleno dia quente de Agosto, tem agora mais possibilidades de ser encontrado. Uma base de dados internacional permite que cada agente de autoridade, em 19 países europeus, saiba as principais características de todas as crianças dadas como desaparecidas.
«Este protocolo assinado com o Instituto de Apoio à Criança (IAC) permite que todo o país e as entidades estrangeiras saibam em tempo recorde que uma criança, por exemplo, dos Açores está desaparecida. Qualquer tentativa de passar por fronteiras pode ser descoberta», explicou ao PortugalDiário o subintendente Torres Rodrigues, representante da PSP na rede nacional de combate ao fenómeno das crianças desaparecidas e exploradas sexualmente.
A comunicação por parte da PSP a todas as autoridades, incluindo ao IAC, dos desaparecimentos permite não só uma troca de informações muito abrangente, como também a actualização de estatísticas da realidade portuguesa.
Informações que podem fazer a diferença. A Polícia Judiciária é a força policial que em Portugal tem a seu cargo as investigações de crianças desaparecidas. Ao consultar a página na Internet da PJ facilmente percebemos que as crianças desaparecidas há mais tempo, são aquelas sobre as quais há menos informação. Menos pistas por onde começar uma investigação. E menos hipóteses de serem encontrados. José Manuel é um dos jovens que não beneficiou de ter o seu desaparecimento anunciado nas principais esquadras europeias.

Redes de tráfico de menores que actuam em Portugal
Um facto que muitos assumem, mas que ninguém sabe dizer ao certo onde, quando e sobretudo quem. O novo sistema de interligação de autoridades promete colmatar a falta de informações que existe.
O sistema POS, (Point Of Sale)- o terminal de informação que permite às polícias cobrar multas na hora a condutores infractores - vai também ser utilizado na caça a eventuais raptores de crianças. «Caso haja um alerta de uma criança desaparecida podemos introduzir o número do Bilhete de Identidade no POS de um indivíduo suspeito e averiguar se este é procurado», esclareceu o subintendente da PSP.
Em Portugal, a maior parte das crianças desaparecidas fogem de casa ou são «raptadas» pelo pai ou mãe desrespeitando as ordens de poder paternal dadas pelos tribunais. Os casos de exploração sexual detectados são essencialmente de crianças e jovens que, de livre vontade, se inserem em redes de prostituição. «Não deixam de ser crianças desaparecidas e exploradas sexualmente, mas aqui a principal resposta é dada pelo IAC», afirmou.
A comunicação ao IAC traz vantagens especialmente no apoio às próprias crianças e às famílias. Os poucos jovens perdidos em Portugal ou as muitas crianças fugidas de casa, vão muitas vezes parar às celas das esquadras de todo o pais. Não porque fiquem detidas, mas sim porque não têm para onde ir. Em muitos casos não têm o que comer ou vestir. O papel de apoio é feito pelos agentes que chegam a levar as crianças para dormir nas suas casas. Uma situação que agora poderá ser colmatada muito mais rapidamente através do IAC.
Também as famílias de crianças desaparecidas têm mais apoio. Dificilmente poderemos imaginar o que terão sentido os pais de José Manuel ao darem pela falta do seu filho. Hoje, já é possível às autoridades contactar um técnico do IAC para lidar com a família.

Jorge Manuel terá agora 26 anos. A troca de informações entre as autoridades poderá ainda encontrá-lo. Se o vir, já sabe. Contacte a esquadra de polícia mais próxima.


IOL Diário - Portugal
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Há menores desaparecidos há dezenas de anos em Portugal. Polícia passa a ter nos carros patrulha a identidade de suspeitos e vítimas. Dados partilhados também com outros países

Jorge Manuel Duarte Lopes Sepúlveda está desaparecido desde 15 de Agosto de 1991. Um jovem de 14 anos, natural do Porto, e que até hoje nunca mais foi visto. Uma tragédia que podia ter sido solucionada. Esta segunda-feira, 13 anos depois do seu desaparecimento, foram criados mecanismos que pretendem encontrar as crianças desaparecidas de forma mais eficaz.
Um jovem que, tal como Jorge Manuel, desapareça de casa dos seus pais, em pleno dia quente de Agosto, tem agora mais possibilidades de ser encontrado. Uma base de dados internacional permite que cada agente de autoridade, em 19 países europeus, saiba as principais características de todas as crianças dadas como desaparecidas.
«Este protocolo assinado com o Instituto de Apoio à Criança (IAC) permite que todo o país e as entidades estrangeiras saibam em tempo recorde que uma criança, por exemplo, dos Açores está desaparecida. Qualquer tentativa de passar por fronteiras pode ser descoberta», explicou ao PortugalDiário o subintendente Torres Rodrigues, representante da PSP na rede nacional de combate ao fenómeno das crianças desaparecidas e exploradas sexualmente.
A comunicação por parte da PSP a todas as autoridades, incluindo ao IAC, dos desaparecimentos permite não só uma troca de informações muito abrangente, como também a actualização de estatísticas da realidade portuguesa.
Informações que podem fazer a diferença. A Polícia Judiciária é a força policial que em Portugal tem a seu cargo as investigações de crianças desaparecidas. Ao consultar a página na Internet da PJ facilmente percebemos que as crianças desaparecidas há mais tempo, são aquelas sobre as quais há menos informação. Menos pistas por onde começar uma investigação. E menos hipóteses de serem encontrados. José Manuel é um dos jovens que não beneficiou de ter o seu desaparecimento anunciado nas principais esquadras europeias.

Redes de tráfico de menores que actuam em Portugal
Um facto que muitos assumem, mas que ninguém sabe dizer ao certo onde, quando e sobretudo quem. O novo sistema de interligação de autoridades promete colmatar a falta de informações que existe.
O sistema POS, (Point Of Sale)- o terminal de informação que permite às polícias cobrar multas na hora a condutores infractores - vai também ser utilizado na caça a eventuais raptores de crianças. «Caso haja um alerta de uma criança desaparecida podemos introduzir o número do Bilhete de Identidade no POS de um indivíduo suspeito e averiguar se este é procurado», esclareceu o subintendente da PSP.
Em Portugal, a maior parte das crianças desaparecidas fogem de casa ou são «raptadas» pelo pai ou mãe desrespeitando as ordens de poder paternal dadas pelos tribunais. Os casos de exploração sexual detectados são essencialmente de crianças e jovens que, de livre vontade, se inserem em redes de prostituição. «Não deixam de ser crianças desaparecidas e exploradas sexualmente, mas aqui a principal resposta é dada pelo IAC», afirmou.
A comunicação ao IAC traz vantagens especialmente no apoio às próprias crianças e às famílias. Os poucos jovens perdidos em Portugal ou as muitas crianças fugidas de casa, vão muitas vezes parar às celas das esquadras de todo o pais. Não porque fiquem detidas, mas sim porque não têm para onde ir. Em muitos casos não têm o que comer ou vestir. O papel de apoio é feito pelos agentes que chegam a levar as crianças para dormir nas suas casas. Uma situação que agora poderá ser colmatada muito mais rapidamente através do IAC.
Também as famílias de crianças desaparecidas têm mais apoio. Dificilmente poderemos imaginar o que terão sentido os pais de José Manuel ao darem pela falta do seu filho. Hoje, já é possível às autoridades contactar um técnico do IAC para lidar com a família.

Jorge Manuel terá agora 26 anos. A troca de informações entre as autoridades poderá ainda encontrá-lo. Se o vir, já sabe. Contacte a esquadra de polícia mais próxima.


IOL Diário - Portugal
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Há menores desaparecidos há dezenas de anos em Portugal. Polícia passa a ter nos carros patrulha a identidade de suspeitos e vítimas. Dados partilhados também com outros países

Jorge Manuel Duarte Lopes Sepúlveda está desaparecido desde 15 de Agosto de 1991. Um jovem de 14 anos, natural do Porto, e que até hoje nunca mais foi visto. Uma tragédia que podia ter sido solucionada. Esta segunda-feira, 13 anos depois do seu desaparecimento, foram criados mecanismos que pretendem encontrar as crianças desaparecidas de forma mais eficaz.
Um jovem que, tal como Jorge Manuel, desapareça de casa dos seus pais, em pleno dia quente de Agosto, tem agora mais possibilidades de ser encontrado. Uma base de dados internacional permite que cada agente de autoridade, em 19 países europeus, saiba as principais características de todas as crianças dadas como desaparecidas.
«Este protocolo assinado com o Instituto de Apoio à Criança (IAC) permite que todo o país e as entidades estrangeiras saibam em tempo recorde que uma criança, por exemplo, dos Açores está desaparecida. Qualquer tentativa de passar por fronteiras pode ser descoberta», explicou ao PortugalDiário o subintendente Torres Rodrigues, representante da PSP na rede nacional de combate ao fenómeno das crianças desaparecidas e exploradas sexualmente.
A comunicação por parte da PSP a todas as autoridades, incluindo ao IAC, dos desaparecimentos permite não só uma troca de informações muito abrangente, como também a actualização de estatísticas da realidade portuguesa.
Informações que podem fazer a diferença. A Polícia Judiciária é a força policial que em Portugal tem a seu cargo as investigações de crianças desaparecidas. Ao consultar a página na Internet da PJ facilmente percebemos que as crianças desaparecidas há mais tempo, são aquelas sobre as quais há menos informação. Menos pistas por onde começar uma investigação. E menos hipóteses de serem encontrados. José Manuel é um dos jovens que não beneficiou de ter o seu desaparecimento anunciado nas principais esquadras europeias.

Redes de tráfico de menores que actuam em Portugal
Um facto que muitos assumem, mas que ninguém sabe dizer ao certo onde, quando e sobretudo quem. O novo sistema de interligação de autoridades promete colmatar a falta de informações que existe.
O sistema POS, (Point Of Sale)- o terminal de informação que permite às polícias cobrar multas na hora a condutores infractores - vai também ser utilizado na caça a eventuais raptores de crianças. «Caso haja um alerta de uma criança desaparecida podemos introduzir o número do Bilhete de Identidade no POS de um indivíduo suspeito e averiguar se este é procurado», esclareceu o subintendente da PSP.
Em Portugal, a maior parte das crianças desaparecidas fogem de casa ou são «raptadas» pelo pai ou mãe desrespeitando as ordens de poder paternal dadas pelos tribunais. Os casos de exploração sexual detectados são essencialmente de crianças e jovens que, de livre vontade, se inserem em redes de prostituição. «Não deixam de ser crianças desaparecidas e exploradas sexualmente, mas aqui a principal resposta é dada pelo IAC», afirmou.
A comunicação ao IAC traz vantagens especialmente no apoio às próprias crianças e às famílias. Os poucos jovens perdidos em Portugal ou as muitas crianças fugidas de casa, vão muitas vezes parar às celas das esquadras de todo o pais. Não porque fiquem detidas, mas sim porque não têm para onde ir. Em muitos casos não têm o que comer ou vestir. O papel de apoio é feito pelos agentes que chegam a levar as crianças para dormir nas suas casas. Uma situação que agora poderá ser colmatada muito mais rapidamente através do IAC.
Também as famílias de crianças desaparecidas têm mais apoio. Dificilmente poderemos imaginar o que terão sentido os pais de José Manuel ao darem pela falta do seu filho. Hoje, já é possível às autoridades contactar um técnico do IAC para lidar com a família.

Jorge Manuel terá agora 26 anos. A troca de informações entre as autoridades poderá ainda encontrá-lo. Se o vir, já sabe. Contacte a esquadra de polícia mais próxima.


IOL Diário - Portugal
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Um ideal de infância destruído para sempre. É assim que a mãe da menor que acusa o DJ Marlboro de abuso sexual define a história de sua filha (leia reportagem sobre a acusação). Segundo ela, a menina voltou de uma viagem em companhia da madrinha e do DJ amedrontada, encolhida e angustiada. A mãe da criança conta que a menina de apenas quatro anos passou a ter um comportamento marcado por referências sexuais, passou a ser agressiva, assustada e demonstrar medo. Ela ainda conta que a filha chorava e pedia ajuda durante a viagem e relatou a psicólogas a história do abuso (ouça a entrevista com a mãe da criança na íntegra).
"Nós nunca mais seremos a mesma família, foi uma bomba que atingiu a todos. Eu tenho medo do futuro da minha filha. Eu a levei para ver um show com as princesas da Disney e ela disse que aquilo não era casamento. Que ela tinha visto o Fernando e a tia Junia casando de verdade. E que nunca ia se casar. Ela começou a demonstrar com gestos uma relação sexual, pegou a cabeça do irmão colocou no meio das pernas dela e disse que o Fernando tinha feito isso com ela. Além de ver, foi feito com ela. Para mim ele é doente. Minha filha nasceu perfeita e tinha tudo para ser feliz. Como pode destruir a vida de uma criança? Agora, nunca mais ninguém vai tirar esse trauma da cabeça dela. Eu posso dar o mundo para ela, posso fazer tudo, mas não vou conseguir apagar a memória o que ela passou. Às vezes ela sente um cheiro normal, como da touca de natação e lembra. Diz que é o cheiro do mal".


Extra On Line
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Um ideal de infância destruído para sempre. É assim que a mãe da menor que acusa o DJ Marlboro de abuso sexual define a história de sua filha (leia reportagem sobre a acusação). Segundo ela, a menina voltou de uma viagem em companhia da madrinha e do DJ amedrontada, encolhida e angustiada. A mãe da criança conta que a menina de apenas quatro anos passou a ter um comportamento marcado por referências sexuais, passou a ser agressiva, assustada e demonstrar medo. Ela ainda conta que a filha chorava e pedia ajuda durante a viagem e relatou a psicólogas a história do abuso (ouça a entrevista com a mãe da criança na íntegra).
"Nós nunca mais seremos a mesma família, foi uma bomba que atingiu a todos. Eu tenho medo do futuro da minha filha. Eu a levei para ver um show com as princesas da Disney e ela disse que aquilo não era casamento. Que ela tinha visto o Fernando e a tia Junia casando de verdade. E que nunca ia se casar. Ela começou a demonstrar com gestos uma relação sexual, pegou a cabeça do irmão colocou no meio das pernas dela e disse que o Fernando tinha feito isso com ela. Além de ver, foi feito com ela. Para mim ele é doente. Minha filha nasceu perfeita e tinha tudo para ser feliz. Como pode destruir a vida de uma criança? Agora, nunca mais ninguém vai tirar esse trauma da cabeça dela. Eu posso dar o mundo para ela, posso fazer tudo, mas não vou conseguir apagar a memória o que ela passou. Às vezes ela sente um cheiro normal, como da touca de natação e lembra. Diz que é o cheiro do mal".


Extra On Line
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Um ideal de infância destruído para sempre. É assim que a mãe da menor que acusa o DJ Marlboro de abuso sexual define a história de sua filha (leia reportagem sobre a acusação). Segundo ela, a menina voltou de uma viagem em companhia da madrinha e do DJ amedrontada, encolhida e angustiada. A mãe da criança conta que a menina de apenas quatro anos passou a ter um comportamento marcado por referências sexuais, passou a ser agressiva, assustada e demonstrar medo. Ela ainda conta que a filha chorava e pedia ajuda durante a viagem e relatou a psicólogas a história do abuso (ouça a entrevista com a mãe da criança na íntegra).
"Nós nunca mais seremos a mesma família, foi uma bomba que atingiu a todos. Eu tenho medo do futuro da minha filha. Eu a levei para ver um show com as princesas da Disney e ela disse que aquilo não era casamento. Que ela tinha visto o Fernando e a tia Junia casando de verdade. E que nunca ia se casar. Ela começou a demonstrar com gestos uma relação sexual, pegou a cabeça do irmão colocou no meio das pernas dela e disse que o Fernando tinha feito isso com ela. Além de ver, foi feito com ela. Para mim ele é doente. Minha filha nasceu perfeita e tinha tudo para ser feliz. Como pode destruir a vida de uma criança? Agora, nunca mais ninguém vai tirar esse trauma da cabeça dela. Eu posso dar o mundo para ela, posso fazer tudo, mas não vou conseguir apagar a memória o que ela passou. Às vezes ela sente um cheiro normal, como da touca de natação e lembra. Diz que é o cheiro do mal".


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Um ideal de infância destruído para sempre. É assim que a mãe da menor que acusa o DJ Marlboro de abuso sexual define a história de sua filha (leia reportagem sobre a acusação). Segundo ela, a menina voltou de uma viagem em companhia da madrinha e do DJ amedrontada, encolhida e angustiada. A mãe da criança conta que a menina de apenas quatro anos passou a ter um comportamento marcado por referências sexuais, passou a ser agressiva, assustada e demonstrar medo. Ela ainda conta que a filha chorava e pedia ajuda durante a viagem e relatou a psicólogas a história do abuso (ouça a entrevista com a mãe da criança na íntegra).
"Nós nunca mais seremos a mesma família, foi uma bomba que atingiu a todos. Eu tenho medo do futuro da minha filha. Eu a levei para ver um show com as princesas da Disney e ela disse que aquilo não era casamento. Que ela tinha visto o Fernando e a tia Junia casando de verdade. E que nunca ia se casar. Ela começou a demonstrar com gestos uma relação sexual, pegou a cabeça do irmão colocou no meio das pernas dela e disse que o Fernando tinha feito isso com ela. Além de ver, foi feito com ela. Para mim ele é doente. Minha filha nasceu perfeita e tinha tudo para ser feliz. Como pode destruir a vida de uma criança? Agora, nunca mais ninguém vai tirar esse trauma da cabeça dela. Eu posso dar o mundo para ela, posso fazer tudo, mas não vou conseguir apagar a memória o que ela passou. Às vezes ela sente um cheiro normal, como da touca de natação e lembra. Diz que é o cheiro do mal".


Extra On Line
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Diretora do Hospital da Mulher diz que 25 bebês seguem na UTI. Espaço foi interditado por suspeita de surto de infecção respiratória.

A diretora associada do Hospital da Mulher da Universidade de Campinas, Angela Maria Bacha, disse por volta das 15h30 desta quinta-feira (28) que foi confirmado no período da manhã o 16º caso de infecção pelo VIrus Sincicial Respiratório (VSR) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com ela, 25 crianças seguem internadas na UTI e não podem ser removidas. Destas, 16 foram infectadas, uma teve alta e outra morreu. Mais cedo, em nota, o hospital havia informado que 15 bebês tinham sido infectados. Segundo Angela, a criança que morreu tinha sérios problemas de saúde e o VSR contribuiu para a morte, mas não foi o fator determinante. Os bebês infectados estão isolados dos demais e, entre eles, dois correm alto risco.
A diretora do hospital estipula prazo de dez dias ou mais para reabertura da UTI e recepção dos pacientes. Mas esse tempo só poderá ser contado se novos casos não forem confirmados. "A expectativa, considerando o comportamento do vírus, é que a gente fique fechado por pelo menos dez dias, mas eventualmente pode ser mais. A gente vai considerar que o hospital não tem mais surto dez dias após a confirmação do último caso", disse Bacha.
O hospital se exime da responsabilidade pela infecção. "Temos a convicção de que não foi uma falha. Isso acontece em outros hospitais." Bacha afirma que o vírus pode ter entrado na UTI por meio de um bebê reinternado ou levado por funcionários ou pais de crianças.
"Pode ter sido coincidentemente, um caso que veio de fora e um caso interno. O caso interno pode ter sido por meio de um visitante. Esse é um vírus da comunidade, não é um vírus hospitalar. Ele está por aí na comunidade. Ele é altamente transmissível em ambientes fechados, mas a maioria das pessoas resiste bem a ele. Bebês recém-nascidos na UTI têm o sistema imunológico mais fraco", disse ela.
De acordo com Bacha o primeiro caso de infecção foi constatado em 14 de maio, com a reinternação de um bebê recém-nascido com VSR. Em 15 de maio um recém-nascido que já estava internado na UTI neonatal também ficou infectado como vírus. Em 21 de maio foi confirmado o terceiro caso. "Uma vez confirmados estes três casos, seguiu o padrão internacional e definiu surto. No mesmo dia, comunicamos as autoridades de saúde da região", disse a diretora.
De acordo com ela, as internações para crianças na UTI neonatal ficaram fechadas desde então e até 25 de maio, quando a vigilância sanitária de Campinas foi ao hospital para avaliar a situação. A vigilância corroborou a necessidade de fechar a UTI neonatal. No dia 26 foi deliberado o fechamento de todos os espaços para parturientes, inclusive para crianças de baixo risco.

Veja íntegra da nota divulgada pelo hospital:
"O Hospital da Mulher (CAISM), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), informa que, por medida de precaução, restringiu temporariamente as internações para partos normais e de alto risco. A medida se tornou necessária após a identificação, pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do hospital, de um surto do vírus sazonal denominado VSR (/Vírus Sincicial Respiratório/), em crianças internadas na UTI neonatal. O CCIH também confirmou a presença do vírus em algumas áreas do ambiente da UTI, motivo pelo qual foi necessária a suspensão de internação de novos pacientes. Foram confirmados 16 casos, sendo que um teve alta e outro foi a óbito, mas sem qualquer confirmação ou correlação com o VSR, já que era um recém-nascido crônico (cardiopatia grave) internado há quase dois meses. As outras crianças estão sendo monitoradas. Existem, ainda, outras 12 crianças internadas em outra área de isolamento na UTI Neonatal.
O VSR é um vírus que provoca doenças respiratórias, potencialmente perigoso para pacientes já debilitados. Essa forma de vírus identificada no CAISM está sendo tratada com Anticorpo Monoclonal, que foi administrado para todas as 26 crianças internadas. Considerando a inexistência de casos anteriores neste hospital e o risco de ocorrência de infecções relacionadas ao /Vírus Sincicial Respiratório/, a diretoria executiva do Hospital da Mulher, orientada por sua Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, em comum acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde e Diretoria Regional de Saúde7

(DRS 7) informa à população:
1. O atendimento das gestantes nos ambulatórios de pré-natal continua sendo realizado sem restrições, pois não há risco para a gestantes.
2. As internações de gestantes, que não tenham risco de parto, mas precisam de atendimento clínico, continuam sendo realizadas normalmente.
3. As internações para parto estão suspensas até que o surto esteja erradicado na UTI Neonatal do hospital.
4. As visitas à UTI Neonatal estão restritas aos pais dos recém-nascidos.
5. Crianças que nasceram no Caism e tiveram alta nos últimos dias, não correm risco de terem adquirido o vírus durante o período de internação.
6. As crianças internadas estão recebendo toda assistência, de acordo com as normas internacionais vigentes.
7. Criou-se um comitê de controle interno integrado pela diretoria executiva, Divisão de Obstetrícia, Divisão de Neonatologia e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, para monitorizar os casos e acompanhar o controle do surto. 8. As autoridades sanitárias foram notificadas tão logo o surto foi constatado.

O Hospital da Mulher da Unicamp empenhará seus melhores esforços para normalizar o mais rapidamente possível seus serviços de atendimento à população, sempre de acordo com o alto grau de responsabilidade e de eficiência que o qualificou como principal referência no sistema de saúde de Campinas e região.

Diretoria Executiva do Hospital da Mulher da Unicamp Campinas,

28 de maio de 2009."


G1
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Diretora do Hospital da Mulher diz que 25 bebês seguem na UTI. Espaço foi interditado por suspeita de surto de infecção respiratória.

A diretora associada do Hospital da Mulher da Universidade de Campinas, Angela Maria Bacha, disse por volta das 15h30 desta quinta-feira (28) que foi confirmado no período da manhã o 16º caso de infecção pelo VIrus Sincicial Respiratório (VSR) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com ela, 25 crianças seguem internadas na UTI e não podem ser removidas. Destas, 16 foram infectadas, uma teve alta e outra morreu. Mais cedo, em nota, o hospital havia informado que 15 bebês tinham sido infectados. Segundo Angela, a criança que morreu tinha sérios problemas de saúde e o VSR contribuiu para a morte, mas não foi o fator determinante. Os bebês infectados estão isolados dos demais e, entre eles, dois correm alto risco.
A diretora do hospital estipula prazo de dez dias ou mais para reabertura da UTI e recepção dos pacientes. Mas esse tempo só poderá ser contado se novos casos não forem confirmados. "A expectativa, considerando o comportamento do vírus, é que a gente fique fechado por pelo menos dez dias, mas eventualmente pode ser mais. A gente vai considerar que o hospital não tem mais surto dez dias após a confirmação do último caso", disse Bacha.
O hospital se exime da responsabilidade pela infecção. "Temos a convicção de que não foi uma falha. Isso acontece em outros hospitais." Bacha afirma que o vírus pode ter entrado na UTI por meio de um bebê reinternado ou levado por funcionários ou pais de crianças.
"Pode ter sido coincidentemente, um caso que veio de fora e um caso interno. O caso interno pode ter sido por meio de um visitante. Esse é um vírus da comunidade, não é um vírus hospitalar. Ele está por aí na comunidade. Ele é altamente transmissível em ambientes fechados, mas a maioria das pessoas resiste bem a ele. Bebês recém-nascidos na UTI têm o sistema imunológico mais fraco", disse ela.
De acordo com Bacha o primeiro caso de infecção foi constatado em 14 de maio, com a reinternação de um bebê recém-nascido com VSR. Em 15 de maio um recém-nascido que já estava internado na UTI neonatal também ficou infectado como vírus. Em 21 de maio foi confirmado o terceiro caso. "Uma vez confirmados estes três casos, seguiu o padrão internacional e definiu surto. No mesmo dia, comunicamos as autoridades de saúde da região", disse a diretora.
De acordo com ela, as internações para crianças na UTI neonatal ficaram fechadas desde então e até 25 de maio, quando a vigilância sanitária de Campinas foi ao hospital para avaliar a situação. A vigilância corroborou a necessidade de fechar a UTI neonatal. No dia 26 foi deliberado o fechamento de todos os espaços para parturientes, inclusive para crianças de baixo risco.

Veja íntegra da nota divulgada pelo hospital:
"O Hospital da Mulher (CAISM), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), informa que, por medida de precaução, restringiu temporariamente as internações para partos normais e de alto risco. A medida se tornou necessária após a identificação, pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do hospital, de um surto do vírus sazonal denominado VSR (/Vírus Sincicial Respiratório/), em crianças internadas na UTI neonatal. O CCIH também confirmou a presença do vírus em algumas áreas do ambiente da UTI, motivo pelo qual foi necessária a suspensão de internação de novos pacientes. Foram confirmados 16 casos, sendo que um teve alta e outro foi a óbito, mas sem qualquer confirmação ou correlação com o VSR, já que era um recém-nascido crônico (cardiopatia grave) internado há quase dois meses. As outras crianças estão sendo monitoradas. Existem, ainda, outras 12 crianças internadas em outra área de isolamento na UTI Neonatal.
O VSR é um vírus que provoca doenças respiratórias, potencialmente perigoso para pacientes já debilitados. Essa forma de vírus identificada no CAISM está sendo tratada com Anticorpo Monoclonal, que foi administrado para todas as 26 crianças internadas. Considerando a inexistência de casos anteriores neste hospital e o risco de ocorrência de infecções relacionadas ao /Vírus Sincicial Respiratório/, a diretoria executiva do Hospital da Mulher, orientada por sua Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, em comum acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde e Diretoria Regional de Saúde7

(DRS 7) informa à população:
1. O atendimento das gestantes nos ambulatórios de pré-natal continua sendo realizado sem restrições, pois não há risco para a gestantes.
2. As internações de gestantes, que não tenham risco de parto, mas precisam de atendimento clínico, continuam sendo realizadas normalmente.
3. As internações para parto estão suspensas até que o surto esteja erradicado na UTI Neonatal do hospital.
4. As visitas à UTI Neonatal estão restritas aos pais dos recém-nascidos.
5. Crianças que nasceram no Caism e tiveram alta nos últimos dias, não correm risco de terem adquirido o vírus durante o período de internação.
6. As crianças internadas estão recebendo toda assistência, de acordo com as normas internacionais vigentes.
7. Criou-se um comitê de controle interno integrado pela diretoria executiva, Divisão de Obstetrícia, Divisão de Neonatologia e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, para monitorizar os casos e acompanhar o controle do surto. 8. As autoridades sanitárias foram notificadas tão logo o surto foi constatado.

O Hospital da Mulher da Unicamp empenhará seus melhores esforços para normalizar o mais rapidamente possível seus serviços de atendimento à população, sempre de acordo com o alto grau de responsabilidade e de eficiência que o qualificou como principal referência no sistema de saúde de Campinas e região.

Diretoria Executiva do Hospital da Mulher da Unicamp Campinas,

28 de maio de 2009."


G1
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Diretora do Hospital da Mulher diz que 25 bebês seguem na UTI. Espaço foi interditado por suspeita de surto de infecção respiratória.

A diretora associada do Hospital da Mulher da Universidade de Campinas, Angela Maria Bacha, disse por volta das 15h30 desta quinta-feira (28) que foi confirmado no período da manhã o 16º caso de infecção pelo VIrus Sincicial Respiratório (VSR) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com ela, 25 crianças seguem internadas na UTI e não podem ser removidas. Destas, 16 foram infectadas, uma teve alta e outra morreu. Mais cedo, em nota, o hospital havia informado que 15 bebês tinham sido infectados. Segundo Angela, a criança que morreu tinha sérios problemas de saúde e o VSR contribuiu para a morte, mas não foi o fator determinante. Os bebês infectados estão isolados dos demais e, entre eles, dois correm alto risco.
A diretora do hospital estipula prazo de dez dias ou mais para reabertura da UTI e recepção dos pacientes. Mas esse tempo só poderá ser contado se novos casos não forem confirmados. "A expectativa, considerando o comportamento do vírus, é que a gente fique fechado por pelo menos dez dias, mas eventualmente pode ser mais. A gente vai considerar que o hospital não tem mais surto dez dias após a confirmação do último caso", disse Bacha.
O hospital se exime da responsabilidade pela infecção. "Temos a convicção de que não foi uma falha. Isso acontece em outros hospitais." Bacha afirma que o vírus pode ter entrado na UTI por meio de um bebê reinternado ou levado por funcionários ou pais de crianças.
"Pode ter sido coincidentemente, um caso que veio de fora e um caso interno. O caso interno pode ter sido por meio de um visitante. Esse é um vírus da comunidade, não é um vírus hospitalar. Ele está por aí na comunidade. Ele é altamente transmissível em ambientes fechados, mas a maioria das pessoas resiste bem a ele. Bebês recém-nascidos na UTI têm o sistema imunológico mais fraco", disse ela.
De acordo com Bacha o primeiro caso de infecção foi constatado em 14 de maio, com a reinternação de um bebê recém-nascido com VSR. Em 15 de maio um recém-nascido que já estava internado na UTI neonatal também ficou infectado como vírus. Em 21 de maio foi confirmado o terceiro caso. "Uma vez confirmados estes três casos, seguiu o padrão internacional e definiu surto. No mesmo dia, comunicamos as autoridades de saúde da região", disse a diretora.
De acordo com ela, as internações para crianças na UTI neonatal ficaram fechadas desde então e até 25 de maio, quando a vigilância sanitária de Campinas foi ao hospital para avaliar a situação. A vigilância corroborou a necessidade de fechar a UTI neonatal. No dia 26 foi deliberado o fechamento de todos os espaços para parturientes, inclusive para crianças de baixo risco.

Veja íntegra da nota divulgada pelo hospital:
"O Hospital da Mulher (CAISM), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), informa que, por medida de precaução, restringiu temporariamente as internações para partos normais e de alto risco. A medida se tornou necessária após a identificação, pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do hospital, de um surto do vírus sazonal denominado VSR (/Vírus Sincicial Respiratório/), em crianças internadas na UTI neonatal. O CCIH também confirmou a presença do vírus em algumas áreas do ambiente da UTI, motivo pelo qual foi necessária a suspensão de internação de novos pacientes. Foram confirmados 16 casos, sendo que um teve alta e outro foi a óbito, mas sem qualquer confirmação ou correlação com o VSR, já que era um recém-nascido crônico (cardiopatia grave) internado há quase dois meses. As outras crianças estão sendo monitoradas. Existem, ainda, outras 12 crianças internadas em outra área de isolamento na UTI Neonatal.
O VSR é um vírus que provoca doenças respiratórias, potencialmente perigoso para pacientes já debilitados. Essa forma de vírus identificada no CAISM está sendo tratada com Anticorpo Monoclonal, que foi administrado para todas as 26 crianças internadas. Considerando a inexistência de casos anteriores neste hospital e o risco de ocorrência de infecções relacionadas ao /Vírus Sincicial Respiratório/, a diretoria executiva do Hospital da Mulher, orientada por sua Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, em comum acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde e Diretoria Regional de Saúde7

(DRS 7) informa à população:
1. O atendimento das gestantes nos ambulatórios de pré-natal continua sendo realizado sem restrições, pois não há risco para a gestantes.
2. As internações de gestantes, que não tenham risco de parto, mas precisam de atendimento clínico, continuam sendo realizadas normalmente.
3. As internações para parto estão suspensas até que o surto esteja erradicado na UTI Neonatal do hospital.
4. As visitas à UTI Neonatal estão restritas aos pais dos recém-nascidos.
5. Crianças que nasceram no Caism e tiveram alta nos últimos dias, não correm risco de terem adquirido o vírus durante o período de internação.
6. As crianças internadas estão recebendo toda assistência, de acordo com as normas internacionais vigentes.
7. Criou-se um comitê de controle interno integrado pela diretoria executiva, Divisão de Obstetrícia, Divisão de Neonatologia e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, para monitorizar os casos e acompanhar o controle do surto. 8. As autoridades sanitárias foram notificadas tão logo o surto foi constatado.

O Hospital da Mulher da Unicamp empenhará seus melhores esforços para normalizar o mais rapidamente possível seus serviços de atendimento à população, sempre de acordo com o alto grau de responsabilidade e de eficiência que o qualificou como principal referência no sistema de saúde de Campinas e região.

Diretoria Executiva do Hospital da Mulher da Unicamp Campinas,

28 de maio de 2009."


G1
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Diretora do Hospital da Mulher diz que 25 bebês seguem na UTI. Espaço foi interditado por suspeita de surto de infecção respiratória.

A diretora associada do Hospital da Mulher da Universidade de Campinas, Angela Maria Bacha, disse por volta das 15h30 desta quinta-feira (28) que foi confirmado no período da manhã o 16º caso de infecção pelo VIrus Sincicial Respiratório (VSR) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com ela, 25 crianças seguem internadas na UTI e não podem ser removidas. Destas, 16 foram infectadas, uma teve alta e outra morreu. Mais cedo, em nota, o hospital havia informado que 15 bebês tinham sido infectados. Segundo Angela, a criança que morreu tinha sérios problemas de saúde e o VSR contribuiu para a morte, mas não foi o fator determinante. Os bebês infectados estão isolados dos demais e, entre eles, dois correm alto risco.
A diretora do hospital estipula prazo de dez dias ou mais para reabertura da UTI e recepção dos pacientes. Mas esse tempo só poderá ser contado se novos casos não forem confirmados. "A expectativa, considerando o comportamento do vírus, é que a gente fique fechado por pelo menos dez dias, mas eventualmente pode ser mais. A gente vai considerar que o hospital não tem mais surto dez dias após a confirmação do último caso", disse Bacha.
O hospital se exime da responsabilidade pela infecção. "Temos a convicção de que não foi uma falha. Isso acontece em outros hospitais." Bacha afirma que o vírus pode ter entrado na UTI por meio de um bebê reinternado ou levado por funcionários ou pais de crianças.
"Pode ter sido coincidentemente, um caso que veio de fora e um caso interno. O caso interno pode ter sido por meio de um visitante. Esse é um vírus da comunidade, não é um vírus hospitalar. Ele está por aí na comunidade. Ele é altamente transmissível em ambientes fechados, mas a maioria das pessoas resiste bem a ele. Bebês recém-nascidos na UTI têm o sistema imunológico mais fraco", disse ela.
De acordo com Bacha o primeiro caso de infecção foi constatado em 14 de maio, com a reinternação de um bebê recém-nascido com VSR. Em 15 de maio um recém-nascido que já estava internado na UTI neonatal também ficou infectado como vírus. Em 21 de maio foi confirmado o terceiro caso. "Uma vez confirmados estes três casos, seguiu o padrão internacional e definiu surto. No mesmo dia, comunicamos as autoridades de saúde da região", disse a diretora.
De acordo com ela, as internações para crianças na UTI neonatal ficaram fechadas desde então e até 25 de maio, quando a vigilância sanitária de Campinas foi ao hospital para avaliar a situação. A vigilância corroborou a necessidade de fechar a UTI neonatal. No dia 26 foi deliberado o fechamento de todos os espaços para parturientes, inclusive para crianças de baixo risco.

Veja íntegra da nota divulgada pelo hospital:
"O Hospital da Mulher (CAISM), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), informa que, por medida de precaução, restringiu temporariamente as internações para partos normais e de alto risco. A medida se tornou necessária após a identificação, pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do hospital, de um surto do vírus sazonal denominado VSR (/Vírus Sincicial Respiratório/), em crianças internadas na UTI neonatal. O CCIH também confirmou a presença do vírus em algumas áreas do ambiente da UTI, motivo pelo qual foi necessária a suspensão de internação de novos pacientes. Foram confirmados 16 casos, sendo que um teve alta e outro foi a óbito, mas sem qualquer confirmação ou correlação com o VSR, já que era um recém-nascido crônico (cardiopatia grave) internado há quase dois meses. As outras crianças estão sendo monitoradas. Existem, ainda, outras 12 crianças internadas em outra área de isolamento na UTI Neonatal.
O VSR é um vírus que provoca doenças respiratórias, potencialmente perigoso para pacientes já debilitados. Essa forma de vírus identificada no CAISM está sendo tratada com Anticorpo Monoclonal, que foi administrado para todas as 26 crianças internadas. Considerando a inexistência de casos anteriores neste hospital e o risco de ocorrência de infecções relacionadas ao /Vírus Sincicial Respiratório/, a diretoria executiva do Hospital da Mulher, orientada por sua Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, em comum acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde e Diretoria Regional de Saúde7

(DRS 7) informa à população:
1. O atendimento das gestantes nos ambulatórios de pré-natal continua sendo realizado sem restrições, pois não há risco para a gestantes.
2. As internações de gestantes, que não tenham risco de parto, mas precisam de atendimento clínico, continuam sendo realizadas normalmente.
3. As internações para parto estão suspensas até que o surto esteja erradicado na UTI Neonatal do hospital.
4. As visitas à UTI Neonatal estão restritas aos pais dos recém-nascidos.
5. Crianças que nasceram no Caism e tiveram alta nos últimos dias, não correm risco de terem adquirido o vírus durante o período de internação.
6. As crianças internadas estão recebendo toda assistência, de acordo com as normas internacionais vigentes.
7. Criou-se um comitê de controle interno integrado pela diretoria executiva, Divisão de Obstetrícia, Divisão de Neonatologia e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, para monitorizar os casos e acompanhar o controle do surto. 8. As autoridades sanitárias foram notificadas tão logo o surto foi constatado.

O Hospital da Mulher da Unicamp empenhará seus melhores esforços para normalizar o mais rapidamente possível seus serviços de atendimento à população, sempre de acordo com o alto grau de responsabilidade e de eficiência que o qualificou como principal referência no sistema de saúde de Campinas e região.

Diretoria Executiva do Hospital da Mulher da Unicamp Campinas,

28 de maio de 2009."


G1
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MP já recomendou que S. volte para os EUA para se adaptar mais facilmente ao convívio com o pai

RIO - A Justiça Federal deve se pronunciar somente no mês de junho sobre o caso do menino S.G., cuja guarda é disputada pelo pai, David Goldman, norte-americano, e o padrasto, João Paulo Lins e Silva, brasileiro (a mãe, Bruna Bianchi, brasileira, que deu à luz em New Jersey, morreu em agosto 2008, no Rio, no parto da filha caçula). Mas o Ministério Público Federal já recomendou que S., que fez nove anos esta semana, volte para os Estados Unidos, por considerar que ele poderia se adaptar facilmente ao convívio com o pai (de quem foi separado há cinco anos, pela mãe).
Conforme ficou constatado numa perícia realizada no mês de março, o garoto prefere ficar no Brasil, onde mora com o padrasto, a avó materna, Silvana Bianchi, e a irmã, bebê. Na ocasião, ele disse que gostaria de ficar na companhia dos parentes brasileiros, com os quais convive intensamente. Nesta quarta-feira, 27, os advogados das duas partes evitaram comentar a iniciativa do MPF. Informações sobre o caso não podem ser divulgadas oficialmente pela Justiça, por envolver uma criança.
Bruna Bianchi morava nos EUA com o primeiro marido, com quem se casara em 2000, mas voltou ao Brasil em 2004 porque queria se separar dele. Seu segundo marido passou a criar S. como se fosse seu filho. Com a morte de Bruna, o pai norte-americano requereu sua guarda. O parecer do MPF considera que S. já deveria ter retornado aos EUA naquele momento, uma vez que ele ficara órfão de mãe, mas seu pai estava vivo.


O Estadão
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MP já recomendou que S. volte para os EUA para se adaptar mais facilmente ao convívio com o pai

RIO - A Justiça Federal deve se pronunciar somente no mês de junho sobre o caso do menino S.G., cuja guarda é disputada pelo pai, David Goldman, norte-americano, e o padrasto, João Paulo Lins e Silva, brasileiro (a mãe, Bruna Bianchi, brasileira, que deu à luz em New Jersey, morreu em agosto 2008, no Rio, no parto da filha caçula). Mas o Ministério Público Federal já recomendou que S., que fez nove anos esta semana, volte para os Estados Unidos, por considerar que ele poderia se adaptar facilmente ao convívio com o pai (de quem foi separado há cinco anos, pela mãe).
Conforme ficou constatado numa perícia realizada no mês de março, o garoto prefere ficar no Brasil, onde mora com o padrasto, a avó materna, Silvana Bianchi, e a irmã, bebê. Na ocasião, ele disse que gostaria de ficar na companhia dos parentes brasileiros, com os quais convive intensamente. Nesta quarta-feira, 27, os advogados das duas partes evitaram comentar a iniciativa do MPF. Informações sobre o caso não podem ser divulgadas oficialmente pela Justiça, por envolver uma criança.
Bruna Bianchi morava nos EUA com o primeiro marido, com quem se casara em 2000, mas voltou ao Brasil em 2004 porque queria se separar dele. Seu segundo marido passou a criar S. como se fosse seu filho. Com a morte de Bruna, o pai norte-americano requereu sua guarda. O parecer do MPF considera que S. já deveria ter retornado aos EUA naquele momento, uma vez que ele ficara órfão de mãe, mas seu pai estava vivo.


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MP já recomendou que S. volte para os EUA para se adaptar mais facilmente ao convívio com o pai

RIO - A Justiça Federal deve se pronunciar somente no mês de junho sobre o caso do menino S.G., cuja guarda é disputada pelo pai, David Goldman, norte-americano, e o padrasto, João Paulo Lins e Silva, brasileiro (a mãe, Bruna Bianchi, brasileira, que deu à luz em New Jersey, morreu em agosto 2008, no Rio, no parto da filha caçula). Mas o Ministério Público Federal já recomendou que S., que fez nove anos esta semana, volte para os Estados Unidos, por considerar que ele poderia se adaptar facilmente ao convívio com o pai (de quem foi separado há cinco anos, pela mãe).
Conforme ficou constatado numa perícia realizada no mês de março, o garoto prefere ficar no Brasil, onde mora com o padrasto, a avó materna, Silvana Bianchi, e a irmã, bebê. Na ocasião, ele disse que gostaria de ficar na companhia dos parentes brasileiros, com os quais convive intensamente. Nesta quarta-feira, 27, os advogados das duas partes evitaram comentar a iniciativa do MPF. Informações sobre o caso não podem ser divulgadas oficialmente pela Justiça, por envolver uma criança.
Bruna Bianchi morava nos EUA com o primeiro marido, com quem se casara em 2000, mas voltou ao Brasil em 2004 porque queria se separar dele. Seu segundo marido passou a criar S. como se fosse seu filho. Com a morte de Bruna, o pai norte-americano requereu sua guarda. O parecer do MPF considera que S. já deveria ter retornado aos EUA naquele momento, uma vez que ele ficara órfão de mãe, mas seu pai estava vivo.


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RIO - A Justiça Federal deve se pronunciar somente no mês de junho sobre o caso do menino S.G., cuja guarda é disputada pelo pai, David Goldman, norte-americano, e o padrasto, João Paulo Lins e Silva, brasileiro (a mãe, Bruna Bianchi, brasileira, que deu à luz em New Jersey, morreu em agosto 2008, no Rio, no parto da filha caçula). Mas o Ministério Público Federal já recomendou que S., que fez nove anos esta semana, volte para os Estados Unidos, por considerar que ele poderia se adaptar facilmente ao convívio com o pai (de quem foi separado há cinco anos, pela mãe).
Conforme ficou constatado numa perícia realizada no mês de março, o garoto prefere ficar no Brasil, onde mora com o padrasto, a avó materna, Silvana Bianchi, e a irmã, bebê. Na ocasião, ele disse que gostaria de ficar na companhia dos parentes brasileiros, com os quais convive intensamente. Nesta quarta-feira, 27, os advogados das duas partes evitaram comentar a iniciativa do MPF. Informações sobre o caso não podem ser divulgadas oficialmente pela Justiça, por envolver uma criança.
Bruna Bianchi morava nos EUA com o primeiro marido, com quem se casara em 2000, mas voltou ao Brasil em 2004 porque queria se separar dele. Seu segundo marido passou a criar S. como se fosse seu filho. Com a morte de Bruna, o pai norte-americano requereu sua guarda. O parecer do MPF considera que S. já deveria ter retornado aos EUA naquele momento, uma vez que ele ficara órfão de mãe, mas seu pai estava vivo.


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“O Governo trata a questão das crianças desaparecidas com descaso total. É uma vergonha”. A denúncia vem de Ivanise Esperidião da Silva, presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD), popularmente conhecida como Mães da Sé.
Com sede em São Paulo, capital, a entidade fundada em 1996 é a maior do País na busca de pessoas desaparecidas. A ABCD conta com um cadastro de mais de 7,3 mil casos, tendo auxiliado no encontro de 2.022 pessoas (aproximadamente 25% do total de ocorrências).
Para Ivanise, que foi ouvida ontem pela reportagem de O Diário, o maior problema é a falta de um cadastro nacional de pessoas desaparecidas. A Secretaria dos Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, dispõe de um site listando ocorrências, mas a presidente da ABCD diz que a página, além de não estar completa, é desatualizada.

Ivanise destaca a alteração de valores. “Se uma pessoa tem um carro roubado, ele vai parar num cadastro nacional. Por que com uma criança não é assim?”.

Os dados sobre crianças desaparecidas no Brasil são imprecisos. O único estudo numérico vem de pesquisa realizada há 10 anos, conduzida pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, com apoio do Ministério da Justiça.
De acordo com esse levantamento, aproximadamente 200 mil pessoas desaparecem por ano no Brasil, e 20% desse contingente é formado por crianças. De lá para cá, nenhum estudo abrangendo todo o País foi realizado.
“Cada Estado tem seus próprios dados, que muitas vezes são desorganizados”, diz Ivanise. “Uma organização centralizada é uma coisa básica, que facilitaria muito na resolução de casos”.

Lentidão
A lentidão das investigações policiais também é um problema na visão da presidente da ABCD. Segundo ela, muitas vezes a investigação oficial de um caso está atrás da efetuada por entidades civis, que contam com muito menos recursos.

Perguntada pela reportagem se a busca das crianças desaparecidas feita pelo governo é deficiente, Ivanise responde com ironia amarga: “Se é que alguma busca é feita”.

E dá seu próprio caso como exemplo. Ela conta que só recentemente, quando recebeu um telefonema informando do suposto paradeiro da sua filha Fabiana, desaparecida desde 1996, e comunicou a informação à polícia, é que descobriu que o caso já havia sido arquivado, à sua revelia. “É um completo desprezo”. Posteriormente, descobriu que a ligação era um trote.
Essas chamadas mal-intencionadas são outro fator problemático e constante enfrentado por quem busca desaparecidos. Ivanise informa que, nos 13 anos em que procura por sua filha, já sofreu com isso diversas vezes.
“Há duas semanas mesmo me ligaram dizendo que ela estava em Florianópolis”. A presidente da ABCD não consegue compreender a diversão de pessoas em explorar a dor alheia. “Espero que essas pessoas não sofram um dia o que eu sofro nos últimos 13 anos”.
Ivanise conta que seu relativo alívio vem de cada caso que sua entidade ajuda a solucionar. “É uma vitória. Ontem mesmo, por meio da divulgação de foto em um programa de TV, encontramos um garoto que estava desaparecido há 18 dias em Guarulhos”.
Enquanto auxilia outras famílias, Ivanise não perde a esperança de ter seu caso solucionado. “Casos como esse vão me fortalecendo e me dão a esperança de que um dia vai chegar a minha vez”.
A ABCD oferece, além do auxílio na resolução de casos, ajuda psicológica e jurídica para as famílias que buscam desaparecidos.

Paraná é exceção positiva
“Quisera todos os Estados do Brasil tivessem um serviço de busca de crianças desaparecidas como o Paraná”. A eficiência destacada por Ivanise Esperidião da Silva, presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD) não vem de nenhuma técnica especial.
Ivanise lembra que as leis existem para ser cumpridas. Aprovada em 2 de janeiro de 2006, a Lei 11.259/06 prevê que toda delegacia, ao registrar uma ocorrência de criança ou adolescente desaparecido, deve começar uma busca imediata, além de acionar aeroportos, portos e terminais rodoviários.
Segundo Ivanise, além do Paraná, só Minas Gerais cumpre efetivamente a lei. “Os outros Estados ficam na base do ‘Ok, quando tivermos informações faremos contato’”.
A presidente da ABCD ressalta que a ação imediata é importante porque as primeiras horas são essenciais para o sucesso da busca da criança desaparecida, evitando, principalmente, a ocorrência de estupro seguido de morte. “Nesse sentido, o Paraná é modelo”, diz.
O governo paranaense dispõe de órgão especial para a busca de crianças desaparecidas, o Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas).
Mesmo com a atuação destacada pela ABCD, ainda são 25 crianças desaparecidas no Estado, algumas há mais de 20 anos. O Sicride contabiliza as crianças que contavam com menos de 12 anos quando de seu desaparecimento.
O último caso registrado é o de Ariele Botelho, que desapareceu no dia 15 de maio na área rural de Lidianópolis. As buscas continuam. Informações sobre crianças desaparecidas no Paraná devem ser comunicadas às polícias Civil e/ou Militar e também podem ser passadas diretamente ao Sicride.

Internet ajuda (e atrapalha)
Mesmo servindo como agilizadora na comunicação, a internet também pode obstruir a busca de crianças desaparecidas. “Ajuda e também atrapalha”, resume Ivanise.
A presidente da ABCD, mesmo admitindo que crianças já foram encontradas por meio de informações difundidas pelo site da entidade, tem uma visão conservadora em relação aos benefícios da rede mundial de computadores em sua causa. Segundo ela, muitos apelos mal-intencionados ou com informações erradas e ultrapassadas são transmitidas pela internet.
O usuário da internet sabe que Ivanise tem razão. Ontem mesmo chegou às caixas de correspondência eletrônica da redação de O Diário um e-mail com apelo de suposta mãe (sem identificação nominal) de uma criança desaparecida no Rio de Janeiro.
A mensagem trazia foto de uma menina e um telefone para informações sobre seu paradeiro. A reportagem tentou contato, mas o número fornecido era inexistente.
A presidente da ABCD também destaca a existência de descompassos de informação no Orkut. “Lá o que mais tem é comunidade de crianças desaparecidas, mas muitas vezes ela já foram encontradas”.
Para Ivanise, o esforço mal-direcionado é muito contraproducente e pode ser prejudicial às famílias. “Deveriam processar quem divulga fotos sem autorização, mas geralmente as vítimas são famílias muito humildes”.
A responsabilidade é destacada como um fator necessário. A ABCD só divulga fotos de desaparecidos depois de efetuado um termo de parceria com asfamílias. “Entendo que muita gente só quer ajudar, mas é preciso muito cuidado para o resultado não ser contrário. Não dá para fazer de qualquer jeito”, diz a presidente da entidade paulistana.




O Diário
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“O Governo trata a questão das crianças desaparecidas com descaso total. É uma vergonha”. A denúncia vem de Ivanise Esperidião da Silva, presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD), popularmente conhecida como Mães da Sé.
Com sede em São Paulo, capital, a entidade fundada em 1996 é a maior do País na busca de pessoas desaparecidas. A ABCD conta com um cadastro de mais de 7,3 mil casos, tendo auxiliado no encontro de 2.022 pessoas (aproximadamente 25% do total de ocorrências).
Para Ivanise, que foi ouvida ontem pela reportagem de O Diário, o maior problema é a falta de um cadastro nacional de pessoas desaparecidas. A Secretaria dos Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, dispõe de um site listando ocorrências, mas a presidente da ABCD diz que a página, além de não estar completa, é desatualizada.

Ivanise destaca a alteração de valores. “Se uma pessoa tem um carro roubado, ele vai parar num cadastro nacional. Por que com uma criança não é assim?”.

Os dados sobre crianças desaparecidas no Brasil são imprecisos. O único estudo numérico vem de pesquisa realizada há 10 anos, conduzida pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, com apoio do Ministério da Justiça.
De acordo com esse levantamento, aproximadamente 200 mil pessoas desaparecem por ano no Brasil, e 20% desse contingente é formado por crianças. De lá para cá, nenhum estudo abrangendo todo o País foi realizado.
“Cada Estado tem seus próprios dados, que muitas vezes são desorganizados”, diz Ivanise. “Uma organização centralizada é uma coisa básica, que facilitaria muito na resolução de casos”.

Lentidão
A lentidão das investigações policiais também é um problema na visão da presidente da ABCD. Segundo ela, muitas vezes a investigação oficial de um caso está atrás da efetuada por entidades civis, que contam com muito menos recursos.

Perguntada pela reportagem se a busca das crianças desaparecidas feita pelo governo é deficiente, Ivanise responde com ironia amarga: “Se é que alguma busca é feita”.

E dá seu próprio caso como exemplo. Ela conta que só recentemente, quando recebeu um telefonema informando do suposto paradeiro da sua filha Fabiana, desaparecida desde 1996, e comunicou a informação à polícia, é que descobriu que o caso já havia sido arquivado, à sua revelia. “É um completo desprezo”. Posteriormente, descobriu que a ligação era um trote.
Essas chamadas mal-intencionadas são outro fator problemático e constante enfrentado por quem busca desaparecidos. Ivanise informa que, nos 13 anos em que procura por sua filha, já sofreu com isso diversas vezes.
“Há duas semanas mesmo me ligaram dizendo que ela estava em Florianópolis”. A presidente da ABCD não consegue compreender a diversão de pessoas em explorar a dor alheia. “Espero que essas pessoas não sofram um dia o que eu sofro nos últimos 13 anos”.
Ivanise conta que seu relativo alívio vem de cada caso que sua entidade ajuda a solucionar. “É uma vitória. Ontem mesmo, por meio da divulgação de foto em um programa de TV, encontramos um garoto que estava desaparecido há 18 dias em Guarulhos”.
Enquanto auxilia outras famílias, Ivanise não perde a esperança de ter seu caso solucionado. “Casos como esse vão me fortalecendo e me dão a esperança de que um dia vai chegar a minha vez”.
A ABCD oferece, além do auxílio na resolução de casos, ajuda psicológica e jurídica para as famílias que buscam desaparecidos.

Paraná é exceção positiva
“Quisera todos os Estados do Brasil tivessem um serviço de busca de crianças desaparecidas como o Paraná”. A eficiência destacada por Ivanise Esperidião da Silva, presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD) não vem de nenhuma técnica especial.
Ivanise lembra que as leis existem para ser cumpridas. Aprovada em 2 de janeiro de 2006, a Lei 11.259/06 prevê que toda delegacia, ao registrar uma ocorrência de criança ou adolescente desaparecido, deve começar uma busca imediata, além de acionar aeroportos, portos e terminais rodoviários.
Segundo Ivanise, além do Paraná, só Minas Gerais cumpre efetivamente a lei. “Os outros Estados ficam na base do ‘Ok, quando tivermos informações faremos contato’”.
A presidente da ABCD ressalta que a ação imediata é importante porque as primeiras horas são essenciais para o sucesso da busca da criança desaparecida, evitando, principalmente, a ocorrência de estupro seguido de morte. “Nesse sentido, o Paraná é modelo”, diz.
O governo paranaense dispõe de órgão especial para a busca de crianças desaparecidas, o Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas).
Mesmo com a atuação destacada pela ABCD, ainda são 25 crianças desaparecidas no Estado, algumas há mais de 20 anos. O Sicride contabiliza as crianças que contavam com menos de 12 anos quando de seu desaparecimento.
O último caso registrado é o de Ariele Botelho, que desapareceu no dia 15 de maio na área rural de Lidianópolis. As buscas continuam. Informações sobre crianças desaparecidas no Paraná devem ser comunicadas às polícias Civil e/ou Militar e também podem ser passadas diretamente ao Sicride.

Internet ajuda (e atrapalha)
Mesmo servindo como agilizadora na comunicação, a internet também pode obstruir a busca de crianças desaparecidas. “Ajuda e também atrapalha”, resume Ivanise.
A presidente da ABCD, mesmo admitindo que crianças já foram encontradas por meio de informações difundidas pelo site da entidade, tem uma visão conservadora em relação aos benefícios da rede mundial de computadores em sua causa. Segundo ela, muitos apelos mal-intencionados ou com informações erradas e ultrapassadas são transmitidas pela internet.
O usuário da internet sabe que Ivanise tem razão. Ontem mesmo chegou às caixas de correspondência eletrônica da redação de O Diário um e-mail com apelo de suposta mãe (sem identificação nominal) de uma criança desaparecida no Rio de Janeiro.
A mensagem trazia foto de uma menina e um telefone para informações sobre seu paradeiro. A reportagem tentou contato, mas o número fornecido era inexistente.
A presidente da ABCD também destaca a existência de descompassos de informação no Orkut. “Lá o que mais tem é comunidade de crianças desaparecidas, mas muitas vezes ela já foram encontradas”.
Para Ivanise, o esforço mal-direcionado é muito contraproducente e pode ser prejudicial às famílias. “Deveriam processar quem divulga fotos sem autorização, mas geralmente as vítimas são famílias muito humildes”.
A responsabilidade é destacada como um fator necessário. A ABCD só divulga fotos de desaparecidos depois de efetuado um termo de parceria com asfamílias. “Entendo que muita gente só quer ajudar, mas é preciso muito cuidado para o resultado não ser contrário. Não dá para fazer de qualquer jeito”, diz a presidente da entidade paulistana.




O Diário
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“O Governo trata a questão das crianças desaparecidas com descaso total. É uma vergonha”. A denúncia vem de Ivanise Esperidião da Silva, presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD), popularmente conhecida como Mães da Sé.
Com sede em São Paulo, capital, a entidade fundada em 1996 é a maior do País na busca de pessoas desaparecidas. A ABCD conta com um cadastro de mais de 7,3 mil casos, tendo auxiliado no encontro de 2.022 pessoas (aproximadamente 25% do total de ocorrências).
Para Ivanise, que foi ouvida ontem pela reportagem de O Diário, o maior problema é a falta de um cadastro nacional de pessoas desaparecidas. A Secretaria dos Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, dispõe de um site listando ocorrências, mas a presidente da ABCD diz que a página, além de não estar completa, é desatualizada.

Ivanise destaca a alteração de valores. “Se uma pessoa tem um carro roubado, ele vai parar num cadastro nacional. Por que com uma criança não é assim?”.

Os dados sobre crianças desaparecidas no Brasil são imprecisos. O único estudo numérico vem de pesquisa realizada há 10 anos, conduzida pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, com apoio do Ministério da Justiça.
De acordo com esse levantamento, aproximadamente 200 mil pessoas desaparecem por ano no Brasil, e 20% desse contingente é formado por crianças. De lá para cá, nenhum estudo abrangendo todo o País foi realizado.
“Cada Estado tem seus próprios dados, que muitas vezes são desorganizados”, diz Ivanise. “Uma organização centralizada é uma coisa básica, que facilitaria muito na resolução de casos”.

Lentidão
A lentidão das investigações policiais também é um problema na visão da presidente da ABCD. Segundo ela, muitas vezes a investigação oficial de um caso está atrás da efetuada por entidades civis, que contam com muito menos recursos.

Perguntada pela reportagem se a busca das crianças desaparecidas feita pelo governo é deficiente, Ivanise responde com ironia amarga: “Se é que alguma busca é feita”.

E dá seu próprio caso como exemplo. Ela conta que só recentemente, quando recebeu um telefonema informando do suposto paradeiro da sua filha Fabiana, desaparecida desde 1996, e comunicou a informação à polícia, é que descobriu que o caso já havia sido arquivado, à sua revelia. “É um completo desprezo”. Posteriormente, descobriu que a ligação era um trote.
Essas chamadas mal-intencionadas são outro fator problemático e constante enfrentado por quem busca desaparecidos. Ivanise informa que, nos 13 anos em que procura por sua filha, já sofreu com isso diversas vezes.
“Há duas semanas mesmo me ligaram dizendo que ela estava em Florianópolis”. A presidente da ABCD não consegue compreender a diversão de pessoas em explorar a dor alheia. “Espero que essas pessoas não sofram um dia o que eu sofro nos últimos 13 anos”.
Ivanise conta que seu relativo alívio vem de cada caso que sua entidade ajuda a solucionar. “É uma vitória. Ontem mesmo, por meio da divulgação de foto em um programa de TV, encontramos um garoto que estava desaparecido há 18 dias em Guarulhos”.
Enquanto auxilia outras famílias, Ivanise não perde a esperança de ter seu caso solucionado. “Casos como esse vão me fortalecendo e me dão a esperança de que um dia vai chegar a minha vez”.
A ABCD oferece, além do auxílio na resolução de casos, ajuda psicológica e jurídica para as famílias que buscam desaparecidos.

Paraná é exceção positiva
“Quisera todos os Estados do Brasil tivessem um serviço de busca de crianças desaparecidas como o Paraná”. A eficiência destacada por Ivanise Esperidião da Silva, presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD) não vem de nenhuma técnica especial.
Ivanise lembra que as leis existem para ser cumpridas. Aprovada em 2 de janeiro de 2006, a Lei 11.259/06 prevê que toda delegacia, ao registrar uma ocorrência de criança ou adolescente desaparecido, deve começar uma busca imediata, além de acionar aeroportos, portos e terminais rodoviários.
Segundo Ivanise, além do Paraná, só Minas Gerais cumpre efetivamente a lei. “Os outros Estados ficam na base do ‘Ok, quando tivermos informações faremos contato’”.
A presidente da ABCD ressalta que a ação imediata é importante porque as primeiras horas são essenciais para o sucesso da busca da criança desaparecida, evitando, principalmente, a ocorrência de estupro seguido de morte. “Nesse sentido, o Paraná é modelo”, diz.
O governo paranaense dispõe de órgão especial para a busca de crianças desaparecidas, o Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas).
Mesmo com a atuação destacada pela ABCD, ainda são 25 crianças desaparecidas no Estado, algumas há mais de 20 anos. O Sicride contabiliza as crianças que contavam com menos de 12 anos quando de seu desaparecimento.
O último caso registrado é o de Ariele Botelho, que desapareceu no dia 15 de maio na área rural de Lidianópolis. As buscas continuam. Informações sobre crianças desaparecidas no Paraná devem ser comunicadas às polícias Civil e/ou Militar e também podem ser passadas diretamente ao Sicride.

Internet ajuda (e atrapalha)
Mesmo servindo como agilizadora na comunicação, a internet também pode obstruir a busca de crianças desaparecidas. “Ajuda e também atrapalha”, resume Ivanise.
A presidente da ABCD, mesmo admitindo que crianças já foram encontradas por meio de informações difundidas pelo site da entidade, tem uma visão conservadora em relação aos benefícios da rede mundial de computadores em sua causa. Segundo ela, muitos apelos mal-intencionados ou com informações erradas e ultrapassadas são transmitidas pela internet.
O usuário da internet sabe que Ivanise tem razão. Ontem mesmo chegou às caixas de correspondência eletrônica da redação de O Diário um e-mail com apelo de suposta mãe (sem identificação nominal) de uma criança desaparecida no Rio de Janeiro.
A mensagem trazia foto de uma menina e um telefone para informações sobre seu paradeiro. A reportagem tentou contato, mas o número fornecido era inexistente.
A presidente da ABCD também destaca a existência de descompassos de informação no Orkut. “Lá o que mais tem é comunidade de crianças desaparecidas, mas muitas vezes ela já foram encontradas”.
Para Ivanise, o esforço mal-direcionado é muito contraproducente e pode ser prejudicial às famílias. “Deveriam processar quem divulga fotos sem autorização, mas geralmente as vítimas são famílias muito humildes”.
A responsabilidade é destacada como um fator necessário. A ABCD só divulga fotos de desaparecidos depois de efetuado um termo de parceria com asfamílias. “Entendo que muita gente só quer ajudar, mas é preciso muito cuidado para o resultado não ser contrário. Não dá para fazer de qualquer jeito”, diz a presidente da entidade paulistana.




O Diário
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“O Governo trata a questão das crianças desaparecidas com descaso total. É uma vergonha”. A denúncia vem de Ivanise Esperidião da Silva, presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD), popularmente conhecida como Mães da Sé.
Com sede em São Paulo, capital, a entidade fundada em 1996 é a maior do País na busca de pessoas desaparecidas. A ABCD conta com um cadastro de mais de 7,3 mil casos, tendo auxiliado no encontro de 2.022 pessoas (aproximadamente 25% do total de ocorrências).
Para Ivanise, que foi ouvida ontem pela reportagem de O Diário, o maior problema é a falta de um cadastro nacional de pessoas desaparecidas. A Secretaria dos Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, dispõe de um site listando ocorrências, mas a presidente da ABCD diz que a página, além de não estar completa, é desatualizada.

Ivanise destaca a alteração de valores. “Se uma pessoa tem um carro roubado, ele vai parar num cadastro nacional. Por que com uma criança não é assim?”.

Os dados sobre crianças desaparecidas no Brasil são imprecisos. O único estudo numérico vem de pesquisa realizada há 10 anos, conduzida pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, com apoio do Ministério da Justiça.
De acordo com esse levantamento, aproximadamente 200 mil pessoas desaparecem por ano no Brasil, e 20% desse contingente é formado por crianças. De lá para cá, nenhum estudo abrangendo todo o País foi realizado.
“Cada Estado tem seus próprios dados, que muitas vezes são desorganizados”, diz Ivanise. “Uma organização centralizada é uma coisa básica, que facilitaria muito na resolução de casos”.

Lentidão
A lentidão das investigações policiais também é um problema na visão da presidente da ABCD. Segundo ela, muitas vezes a investigação oficial de um caso está atrás da efetuada por entidades civis, que contam com muito menos recursos.

Perguntada pela reportagem se a busca das crianças desaparecidas feita pelo governo é deficiente, Ivanise responde com ironia amarga: “Se é que alguma busca é feita”.

E dá seu próprio caso como exemplo. Ela conta que só recentemente, quando recebeu um telefonema informando do suposto paradeiro da sua filha Fabiana, desaparecida desde 1996, e comunicou a informação à polícia, é que descobriu que o caso já havia sido arquivado, à sua revelia. “É um completo desprezo”. Posteriormente, descobriu que a ligação era um trote.
Essas chamadas mal-intencionadas são outro fator problemático e constante enfrentado por quem busca desaparecidos. Ivanise informa que, nos 13 anos em que procura por sua filha, já sofreu com isso diversas vezes.
“Há duas semanas mesmo me ligaram dizendo que ela estava em Florianópolis”. A presidente da ABCD não consegue compreender a diversão de pessoas em explorar a dor alheia. “Espero que essas pessoas não sofram um dia o que eu sofro nos últimos 13 anos”.
Ivanise conta que seu relativo alívio vem de cada caso que sua entidade ajuda a solucionar. “É uma vitória. Ontem mesmo, por meio da divulgação de foto em um programa de TV, encontramos um garoto que estava desaparecido há 18 dias em Guarulhos”.
Enquanto auxilia outras famílias, Ivanise não perde a esperança de ter seu caso solucionado. “Casos como esse vão me fortalecendo e me dão a esperança de que um dia vai chegar a minha vez”.
A ABCD oferece, além do auxílio na resolução de casos, ajuda psicológica e jurídica para as famílias que buscam desaparecidos.

Paraná é exceção positiva
“Quisera todos os Estados do Brasil tivessem um serviço de busca de crianças desaparecidas como o Paraná”. A eficiência destacada por Ivanise Esperidião da Silva, presidente da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD) não vem de nenhuma técnica especial.
Ivanise lembra que as leis existem para ser cumpridas. Aprovada em 2 de janeiro de 2006, a Lei 11.259/06 prevê que toda delegacia, ao registrar uma ocorrência de criança ou adolescente desaparecido, deve começar uma busca imediata, além de acionar aeroportos, portos e terminais rodoviários.
Segundo Ivanise, além do Paraná, só Minas Gerais cumpre efetivamente a lei. “Os outros Estados ficam na base do ‘Ok, quando tivermos informações faremos contato’”.
A presidente da ABCD ressalta que a ação imediata é importante porque as primeiras horas são essenciais para o sucesso da busca da criança desaparecida, evitando, principalmente, a ocorrência de estupro seguido de morte. “Nesse sentido, o Paraná é modelo”, diz.
O governo paranaense dispõe de órgão especial para a busca de crianças desaparecidas, o Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas).
Mesmo com a atuação destacada pela ABCD, ainda são 25 crianças desaparecidas no Estado, algumas há mais de 20 anos. O Sicride contabiliza as crianças que contavam com menos de 12 anos quando de seu desaparecimento.
O último caso registrado é o de Ariele Botelho, que desapareceu no dia 15 de maio na área rural de Lidianópolis. As buscas continuam. Informações sobre crianças desaparecidas no Paraná devem ser comunicadas às polícias Civil e/ou Militar e também podem ser passadas diretamente ao Sicride.

Internet ajuda (e atrapalha)
Mesmo servindo como agilizadora na comunicação, a internet também pode obstruir a busca de crianças desaparecidas. “Ajuda e também atrapalha”, resume Ivanise.
A presidente da ABCD, mesmo admitindo que crianças já foram encontradas por meio de informações difundidas pelo site da entidade, tem uma visão conservadora em relação aos benefícios da rede mundial de computadores em sua causa. Segundo ela, muitos apelos mal-intencionados ou com informações erradas e ultrapassadas são transmitidas pela internet.
O usuário da internet sabe que Ivanise tem razão. Ontem mesmo chegou às caixas de correspondência eletrônica da redação de O Diário um e-mail com apelo de suposta mãe (sem identificação nominal) de uma criança desaparecida no Rio de Janeiro.
A mensagem trazia foto de uma menina e um telefone para informações sobre seu paradeiro. A reportagem tentou contato, mas o número fornecido era inexistente.
A presidente da ABCD também destaca a existência de descompassos de informação no Orkut. “Lá o que mais tem é comunidade de crianças desaparecidas, mas muitas vezes ela já foram encontradas”.
Para Ivanise, o esforço mal-direcionado é muito contraproducente e pode ser prejudicial às famílias. “Deveriam processar quem divulga fotos sem autorização, mas geralmente as vítimas são famílias muito humildes”.
A responsabilidade é destacada como um fator necessário. A ABCD só divulga fotos de desaparecidos depois de efetuado um termo de parceria com asfamílias. “Entendo que muita gente só quer ajudar, mas é preciso muito cuidado para o resultado não ser contrário. Não dá para fazer de qualquer jeito”, diz a presidente da entidade paulistana.




O Diário
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O próximo 12 de junho é considerado Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.

Para marcar a data, como já se tornou tradição no Ceará, entidades que atuam nesta área definiram uma extensa programação que já terá início nesta quinta-feira, dia 28 de maio. Durante duas manhãs (dias 28 e 29/5), a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-SRTE (antiga DRT) promoverá o seminário “Ações de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente”.
A cada manhã, o evento pretende reunir no auditório da SRTE (rua 24 de Maio, 178 – Centro) em torno de 120 pessoas, entre auditores fiscais do Trabalho, sindicalistas e entidades envolvidas no combate à exploração do trabalho infantil. Como a programação do seminário será a mesma nas duas manhãs (das 8 horas ao meio-dia), os interessados poderão escolher um dos dois dias para participar e informar antecipadamente à SRTE pelos telefones (0xx85) 3255.3994 e 3255.3937 ou pelo e-mail nape.srtece@mte.gov.br.
Já na segunda-feira, dia 1º de junho, o Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (Feeti-CE) dará seqüência ao I Seminário de Formação Continuada do Feeti, iniciado em março último e que totalizará, até dezembro próximo, dez palestras mensais. O evento ocorrerá a partir das 13h30, no auditório do Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, no Passaré (Av. Paranjana, 5700).
Para a edição de junho do Seminário do Feeti, o tema definido foi “Princípios legais para proteção à infância” e terá como palestrantes o advogado e professor da Faculdade de Direito da UFC e diretor do Centro de Humanidades da Uece, Marcos Colares, e o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), Raimundo Coelho. Durante o evento, serão distribuídos aos participantes os materiais alusivos à campanha de combate ao trabalho infantil de 2009.
Na terça-feira, dia 2, das 8h30 às 17 horas, também no auditório do BNB-Passaré, ocorrerá o I Seminário “A Escola no Combate ao Trabalho Infantil”, voltado a professores de escolas públicas e promovido pelo Programa de Educação para o Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Peteca). O Programa, desenvolvido em parceria pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), UFC e União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-CE), foi lançado em outubro de 2008 e tem levado a abordagem do tema trabalho infantil às salas de aula de cerca de 60 municípios cearenses.
Para abrir o I Seminário do Peteca, foram convidadas a doutoras em Educação e professoras da UFC Inês Cristina de Melo Mamede e Célia Chaves Gurgel do Amaral e a professora e assessora técnica da Secretaria de Educação de Quixadá, Sandra Lima, que falarão sobre o tema “Educar: ação integradora das dimensões humanas”.
Em seguida, o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, titular no Ceará da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), abordará as ações locais do MPT contra o trabalho infantil. A tarde da terça-feira, dia 2/6, foi reservada para um painel sobre as atividades já desenvolvidas e em curso pelo Peteca nos municípios cearenses, que ficará a cargo dos coordenadores municipais, escolares e professores engajados no Programa.
Segundo o procurador, o tema definido para a campanha em 2009 foi “Com educação, nossas crianças aprendem a escrever um novo presente!”, o que reforçará a mensagem deixada pela campanha de 2008, que teve como tema “Educação: Resposta certa contra o trabalho infantil” e evidenciará o importante papel que têm os educadores no desafio de erradicação da exploração do trabalho infantil no País.


AVOL
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O próximo 12 de junho é considerado Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.

Para marcar a data, como já se tornou tradição no Ceará, entidades que atuam nesta área definiram uma extensa programação que já terá início nesta quinta-feira, dia 28 de maio. Durante duas manhãs (dias 28 e 29/5), a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-SRTE (antiga DRT) promoverá o seminário “Ações de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente”.
A cada manhã, o evento pretende reunir no auditório da SRTE (rua 24 de Maio, 178 – Centro) em torno de 120 pessoas, entre auditores fiscais do Trabalho, sindicalistas e entidades envolvidas no combate à exploração do trabalho infantil. Como a programação do seminário será a mesma nas duas manhãs (das 8 horas ao meio-dia), os interessados poderão escolher um dos dois dias para participar e informar antecipadamente à SRTE pelos telefones (0xx85) 3255.3994 e 3255.3937 ou pelo e-mail nape.srtece@mte.gov.br.
Já na segunda-feira, dia 1º de junho, o Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (Feeti-CE) dará seqüência ao I Seminário de Formação Continuada do Feeti, iniciado em março último e que totalizará, até dezembro próximo, dez palestras mensais. O evento ocorrerá a partir das 13h30, no auditório do Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, no Passaré (Av. Paranjana, 5700).
Para a edição de junho do Seminário do Feeti, o tema definido foi “Princípios legais para proteção à infância” e terá como palestrantes o advogado e professor da Faculdade de Direito da UFC e diretor do Centro de Humanidades da Uece, Marcos Colares, e o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), Raimundo Coelho. Durante o evento, serão distribuídos aos participantes os materiais alusivos à campanha de combate ao trabalho infantil de 2009.
Na terça-feira, dia 2, das 8h30 às 17 horas, também no auditório do BNB-Passaré, ocorrerá o I Seminário “A Escola no Combate ao Trabalho Infantil”, voltado a professores de escolas públicas e promovido pelo Programa de Educação para o Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Peteca). O Programa, desenvolvido em parceria pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), UFC e União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-CE), foi lançado em outubro de 2008 e tem levado a abordagem do tema trabalho infantil às salas de aula de cerca de 60 municípios cearenses.
Para abrir o I Seminário do Peteca, foram convidadas a doutoras em Educação e professoras da UFC Inês Cristina de Melo Mamede e Célia Chaves Gurgel do Amaral e a professora e assessora técnica da Secretaria de Educação de Quixadá, Sandra Lima, que falarão sobre o tema “Educar: ação integradora das dimensões humanas”.
Em seguida, o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, titular no Ceará da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), abordará as ações locais do MPT contra o trabalho infantil. A tarde da terça-feira, dia 2/6, foi reservada para um painel sobre as atividades já desenvolvidas e em curso pelo Peteca nos municípios cearenses, que ficará a cargo dos coordenadores municipais, escolares e professores engajados no Programa.
Segundo o procurador, o tema definido para a campanha em 2009 foi “Com educação, nossas crianças aprendem a escrever um novo presente!”, o que reforçará a mensagem deixada pela campanha de 2008, que teve como tema “Educação: Resposta certa contra o trabalho infantil” e evidenciará o importante papel que têm os educadores no desafio de erradicação da exploração do trabalho infantil no País.


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O próximo 12 de junho é considerado Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.

Para marcar a data, como já se tornou tradição no Ceará, entidades que atuam nesta área definiram uma extensa programação que já terá início nesta quinta-feira, dia 28 de maio. Durante duas manhãs (dias 28 e 29/5), a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-SRTE (antiga DRT) promoverá o seminário “Ações de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente”.
A cada manhã, o evento pretende reunir no auditório da SRTE (rua 24 de Maio, 178 – Centro) em torno de 120 pessoas, entre auditores fiscais do Trabalho, sindicalistas e entidades envolvidas no combate à exploração do trabalho infantil. Como a programação do seminário será a mesma nas duas manhãs (das 8 horas ao meio-dia), os interessados poderão escolher um dos dois dias para participar e informar antecipadamente à SRTE pelos telefones (0xx85) 3255.3994 e 3255.3937 ou pelo e-mail nape.srtece@mte.gov.br.
Já na segunda-feira, dia 1º de junho, o Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (Feeti-CE) dará seqüência ao I Seminário de Formação Continuada do Feeti, iniciado em março último e que totalizará, até dezembro próximo, dez palestras mensais. O evento ocorrerá a partir das 13h30, no auditório do Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, no Passaré (Av. Paranjana, 5700).
Para a edição de junho do Seminário do Feeti, o tema definido foi “Princípios legais para proteção à infância” e terá como palestrantes o advogado e professor da Faculdade de Direito da UFC e diretor do Centro de Humanidades da Uece, Marcos Colares, e o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), Raimundo Coelho. Durante o evento, serão distribuídos aos participantes os materiais alusivos à campanha de combate ao trabalho infantil de 2009.
Na terça-feira, dia 2, das 8h30 às 17 horas, também no auditório do BNB-Passaré, ocorrerá o I Seminário “A Escola no Combate ao Trabalho Infantil”, voltado a professores de escolas públicas e promovido pelo Programa de Educação para o Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Peteca). O Programa, desenvolvido em parceria pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), UFC e União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-CE), foi lançado em outubro de 2008 e tem levado a abordagem do tema trabalho infantil às salas de aula de cerca de 60 municípios cearenses.
Para abrir o I Seminário do Peteca, foram convidadas a doutoras em Educação e professoras da UFC Inês Cristina de Melo Mamede e Célia Chaves Gurgel do Amaral e a professora e assessora técnica da Secretaria de Educação de Quixadá, Sandra Lima, que falarão sobre o tema “Educar: ação integradora das dimensões humanas”.
Em seguida, o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, titular no Ceará da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), abordará as ações locais do MPT contra o trabalho infantil. A tarde da terça-feira, dia 2/6, foi reservada para um painel sobre as atividades já desenvolvidas e em curso pelo Peteca nos municípios cearenses, que ficará a cargo dos coordenadores municipais, escolares e professores engajados no Programa.
Segundo o procurador, o tema definido para a campanha em 2009 foi “Com educação, nossas crianças aprendem a escrever um novo presente!”, o que reforçará a mensagem deixada pela campanha de 2008, que teve como tema “Educação: Resposta certa contra o trabalho infantil” e evidenciará o importante papel que têm os educadores no desafio de erradicação da exploração do trabalho infantil no País.


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O próximo 12 de junho é considerado Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.

Para marcar a data, como já se tornou tradição no Ceará, entidades que atuam nesta área definiram uma extensa programação que já terá início nesta quinta-feira, dia 28 de maio. Durante duas manhãs (dias 28 e 29/5), a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-SRTE (antiga DRT) promoverá o seminário “Ações de Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente”.
A cada manhã, o evento pretende reunir no auditório da SRTE (rua 24 de Maio, 178 – Centro) em torno de 120 pessoas, entre auditores fiscais do Trabalho, sindicalistas e entidades envolvidas no combate à exploração do trabalho infantil. Como a programação do seminário será a mesma nas duas manhãs (das 8 horas ao meio-dia), os interessados poderão escolher um dos dois dias para participar e informar antecipadamente à SRTE pelos telefones (0xx85) 3255.3994 e 3255.3937 ou pelo e-mail nape.srtece@mte.gov.br.
Já na segunda-feira, dia 1º de junho, o Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (Feeti-CE) dará seqüência ao I Seminário de Formação Continuada do Feeti, iniciado em março último e que totalizará, até dezembro próximo, dez palestras mensais. O evento ocorrerá a partir das 13h30, no auditório do Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, no Passaré (Av. Paranjana, 5700).
Para a edição de junho do Seminário do Feeti, o tema definido foi “Princípios legais para proteção à infância” e terá como palestrantes o advogado e professor da Faculdade de Direito da UFC e diretor do Centro de Humanidades da Uece, Marcos Colares, e o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), Raimundo Coelho. Durante o evento, serão distribuídos aos participantes os materiais alusivos à campanha de combate ao trabalho infantil de 2009.
Na terça-feira, dia 2, das 8h30 às 17 horas, também no auditório do BNB-Passaré, ocorrerá o I Seminário “A Escola no Combate ao Trabalho Infantil”, voltado a professores de escolas públicas e promovido pelo Programa de Educação para o Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Peteca). O Programa, desenvolvido em parceria pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), UFC e União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-CE), foi lançado em outubro de 2008 e tem levado a abordagem do tema trabalho infantil às salas de aula de cerca de 60 municípios cearenses.
Para abrir o I Seminário do Peteca, foram convidadas a doutoras em Educação e professoras da UFC Inês Cristina de Melo Mamede e Célia Chaves Gurgel do Amaral e a professora e assessora técnica da Secretaria de Educação de Quixadá, Sandra Lima, que falarão sobre o tema “Educar: ação integradora das dimensões humanas”.
Em seguida, o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, titular no Ceará da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), abordará as ações locais do MPT contra o trabalho infantil. A tarde da terça-feira, dia 2/6, foi reservada para um painel sobre as atividades já desenvolvidas e em curso pelo Peteca nos municípios cearenses, que ficará a cargo dos coordenadores municipais, escolares e professores engajados no Programa.
Segundo o procurador, o tema definido para a campanha em 2009 foi “Com educação, nossas crianças aprendem a escrever um novo presente!”, o que reforçará a mensagem deixada pela campanha de 2008, que teve como tema “Educação: Resposta certa contra o trabalho infantil” e evidenciará o importante papel que têm os educadores no desafio de erradicação da exploração do trabalho infantil no País.


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A alteração do status da mulher vai liderar as mudanças de comportamento social no Brasil

ELAS PODEM

Baile da terceira idade no centro de São Paulo. As mulheres serão maioria e viverão mais, com maior poder econômico
As pessoas estão acostumadas a pensar no próprio comportamento como uma questão de escolhas: elas são o que são e fazem o que fazem porque querem. Parece simples, mas a realidade é outra. Quando se olha para o país como um todo, e para os grandes movimentos demográficos em curso, percebe-se que opções individuais são influenciadas (se não determinadas) por um cenário mais amplo: o das grandes mudanças sociais. Para imaginar como se comportarão os brasileiros de 2020 – como serão as famílias, como serão os casamentos, como serão as relações entre jovens e entre os gêneros –, é imperioso entender que o país será moldado por três fenômenos de grande envergadura: a redução da taxa de natalidade, o aumento da longevidade e a preponderância das mulheres.
Um país com menos crianças, mais idosos e com mulheres mais numerosas e influentes – essa é, em grandes linhas, a cara do Brasil de 2020, pelo que se depreende dos dados e das projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O Brasil caminha para ser um país de pessoas mais velhas, com famílias menores e mais mulheres chefes de família”, afirma Ana Lucia Saboia, chefe da divisão de indicadores sociais do IBGE.
A redução e a transformação da família já são visíveis. Dez anos atrás, a família brasileira média tinha 3,6 pessoas. Atualmente, tem 3,2. Dentro de uma década, o núcleo social básico será ainda menor – e mais diverso. Uma tendência clara registrada pelos demógrafos é do casamento sem filhos. São os chamados Double Income, no Children (Duas Rendas, Nenhum Filho). Há cerca de 35 milhões de casais no Brasil, e, desses, 2 milhões já não têm filhos. Essa é uma tendência mundial que o Brasil está copiando. Da mesma forma, tende a crescer o número de divórcios e de casamentos entre pessoas já separadas. Os divórcios já somam todos os anos um quarto do número de casamentos, proporção que tem subido ano a ano desde 1984, quando o divórcio foi instituído no país. Simultaneamente, cresce o número de casamentos entre pessoas que já foram casadas. Eles já são 17%, dobraram na última década e, segundo os especialistas, tendem a dobrar de novo até 2020. “Atribuo isso a uma tolerância maior das pessoas que buscam o casamento. Houve uma ruptura com a ideia do casamento eterno”, afirma Cláudio Crespo, gerente de estatísticas vitais e saúde do IBGE.
Outra mudança diz respeito aos homossexuais. Mudou a compreensão da sociedade brasileira desse fenômeno, que poderá aceitá-los melhor não só na família, mas também na escola e no mercado de trabalho. “Daqui a dez anos haverá ainda mais respeito à diversidade sexual”, afirma Maria Luisa Heilborn, doutora em antropologia sexual e coordenadora do Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos. “Digo respeito, e não tolerância, porque a palavra tolerar é fraca. O que se deseja é respeito.”
Muitas das novas configurações na sociedade decorrem diretamente da emancipação feminina. A ascensão social das mulheres – que o historiador britânico Eric Hobsbawm já havia identificado como um dos grandes fenômenos do século XX – seguirá sendo uma das forças de mudança na primeira metade do século XXI. Cresce a independência feminina, aumenta sua presença no mercado de trabalho e sua escolaridade. Isso tudo influencia nas escolhas que elas fazem (e farão) na vida particular e afetiva. Das decisões das mulheres resultam taxas de natalidade menores – eram 2,39 filhos por mulher em 2000; será 1,53 filho por mulher em 2020 – e famílias menores. Mesmo o casamento, que costumava chegar para as mulheres por volta dos 24 anos, na próxima década deverá acontecer aos 28. “As mulheres não podem mais ficar em casa tendo filhos”, afirma Ana Saboia, do IBGE. “Cada vez mais, elas vão trabalhar.”
Muitas das novas configurações na sociedade decorrem diretamente da emancipação feminina. A ascensão social das mulheres – que o historiador britânico Eric Hobsbawm já havia identificado como um dos grandes fenômenos do século XX – seguirá sendo uma das forças de mudança na primeira metade do século XXI. Cresce a independência feminina, aumenta sua presença no mercado de trabalho e sua escolaridade. Isso tudo influencia nas escolhas que elas fazem (e farão) na vida particular e afetiva. Das decisões das mulheres resultam taxas de natalidade menores – eram 2,39 filhos por mulher em 2000; será 1,53 filho por mulher em 2020 – e famílias menores. Mesmo o casamento, que costumava chegar para as mulheres por volta dos 24 anos, na próxima década deverá acontecer aos 28. “As mulheres não podem mais ficar em casa tendo filhos”, afirma Ana Saboia, do IBGE. “Cada vez mais, elas vão trabalhar.”
Desse movimento de profissionalização feminina já resultou o crescimento do número de mulheres como principais provedoras das famílias. Trinta por cento dos lares brasileiros têm essa conformação econômica, uma tendência que tende a se fortalecer. Entre outras razões para que isso aconteça está o fato de que elas são maioria – em 2020, o excedente de mulheres em relação aos homens no Brasil será de quase 5 milhões – e, adicionalmente, vivem mais. Enquanto a expectativa de vida masculina será de 72 anos em 2020, as mulheres chegarão em média aos 80. Logo, temos pela frente um país com mais mulheres – que serão mais prósperas e mais velhas do que são hoje. Por pressão demográfica, é provável que cresça o número de mulheres solteiras no Brasil.

Fernanda Colavitti


Época - 25/05/2009

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A alteração do status da mulher vai liderar as mudanças de comportamento social no Brasil

ELAS PODEM

Baile da terceira idade no centro de São Paulo. As mulheres serão maioria e viverão mais, com maior poder econômico
As pessoas estão acostumadas a pensar no próprio comportamento como uma questão de escolhas: elas são o que são e fazem o que fazem porque querem. Parece simples, mas a realidade é outra. Quando se olha para o país como um todo, e para os grandes movimentos demográficos em curso, percebe-se que opções individuais são influenciadas (se não determinadas) por um cenário mais amplo: o das grandes mudanças sociais. Para imaginar como se comportarão os brasileiros de 2020 – como serão as famílias, como serão os casamentos, como serão as relações entre jovens e entre os gêneros –, é imperioso entender que o país será moldado por três fenômenos de grande envergadura: a redução da taxa de natalidade, o aumento da longevidade e a preponderância das mulheres.
Um país com menos crianças, mais idosos e com mulheres mais numerosas e influentes – essa é, em grandes linhas, a cara do Brasil de 2020, pelo que se depreende dos dados e das projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O Brasil caminha para ser um país de pessoas mais velhas, com famílias menores e mais mulheres chefes de família”, afirma Ana Lucia Saboia, chefe da divisão de indicadores sociais do IBGE.
A redução e a transformação da família já são visíveis. Dez anos atrás, a família brasileira média tinha 3,6 pessoas. Atualmente, tem 3,2. Dentro de uma década, o núcleo social básico será ainda menor – e mais diverso. Uma tendência clara registrada pelos demógrafos é do casamento sem filhos. São os chamados Double Income, no Children (Duas Rendas, Nenhum Filho). Há cerca de 35 milhões de casais no Brasil, e, desses, 2 milhões já não têm filhos. Essa é uma tendência mundial que o Brasil está copiando. Da mesma forma, tende a crescer o número de divórcios e de casamentos entre pessoas já separadas. Os divórcios já somam todos os anos um quarto do número de casamentos, proporção que tem subido ano a ano desde 1984, quando o divórcio foi instituído no país. Simultaneamente, cresce o número de casamentos entre pessoas que já foram casadas. Eles já são 17%, dobraram na última década e, segundo os especialistas, tendem a dobrar de novo até 2020. “Atribuo isso a uma tolerância maior das pessoas que buscam o casamento. Houve uma ruptura com a ideia do casamento eterno”, afirma Cláudio Crespo, gerente de estatísticas vitais e saúde do IBGE.
Outra mudança diz respeito aos homossexuais. Mudou a compreensão da sociedade brasileira desse fenômeno, que poderá aceitá-los melhor não só na família, mas também na escola e no mercado de trabalho. “Daqui a dez anos haverá ainda mais respeito à diversidade sexual”, afirma Maria Luisa Heilborn, doutora em antropologia sexual e coordenadora do Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos. “Digo respeito, e não tolerância, porque a palavra tolerar é fraca. O que se deseja é respeito.”
Muitas das novas configurações na sociedade decorrem diretamente da emancipação feminina. A ascensão social das mulheres – que o historiador britânico Eric Hobsbawm já havia identificado como um dos grandes fenômenos do século XX – seguirá sendo uma das forças de mudança na primeira metade do século XXI. Cresce a independência feminina, aumenta sua presença no mercado de trabalho e sua escolaridade. Isso tudo influencia nas escolhas que elas fazem (e farão) na vida particular e afetiva. Das decisões das mulheres resultam taxas de natalidade menores – eram 2,39 filhos por mulher em 2000; será 1,53 filho por mulher em 2020 – e famílias menores. Mesmo o casamento, que costumava chegar para as mulheres por volta dos 24 anos, na próxima década deverá acontecer aos 28. “As mulheres não podem mais ficar em casa tendo filhos”, afirma Ana Saboia, do IBGE. “Cada vez mais, elas vão trabalhar.”
Muitas das novas configurações na sociedade decorrem diretamente da emancipação feminina. A ascensão social das mulheres – que o historiador britânico Eric Hobsbawm já havia identificado como um dos grandes fenômenos do século XX – seguirá sendo uma das forças de mudança na primeira metade do século XXI. Cresce a independência feminina, aumenta sua presença no mercado de trabalho e sua escolaridade. Isso tudo influencia nas escolhas que elas fazem (e farão) na vida particular e afetiva. Das decisões das mulheres resultam taxas de natalidade menores – eram 2,39 filhos por mulher em 2000; será 1,53 filho por mulher em 2020 – e famílias menores. Mesmo o casamento, que costumava chegar para as mulheres por volta dos 24 anos, na próxima década deverá acontecer aos 28. “As mulheres não podem mais ficar em casa tendo filhos”, afirma Ana Saboia, do IBGE. “Cada vez mais, elas vão trabalhar.”
Desse movimento de profissionalização feminina já resultou o crescimento do número de mulheres como principais provedoras das famílias. Trinta por cento dos lares brasileiros têm essa conformação econômica, uma tendência que tende a se fortalecer. Entre outras razões para que isso aconteça está o fato de que elas são maioria – em 2020, o excedente de mulheres em relação aos homens no Brasil será de quase 5 milhões – e, adicionalmente, vivem mais. Enquanto a expectativa de vida masculina será de 72 anos em 2020, as mulheres chegarão em média aos 80. Logo, temos pela frente um país com mais mulheres – que serão mais prósperas e mais velhas do que são hoje. Por pressão demográfica, é provável que cresça o número de mulheres solteiras no Brasil.

Fernanda Colavitti


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A alteração do status da mulher vai liderar as mudanças de comportamento social no Brasil

ELAS PODEM

Baile da terceira idade no centro de São Paulo. As mulheres serão maioria e viverão mais, com maior poder econômico
As pessoas estão acostumadas a pensar no próprio comportamento como uma questão de escolhas: elas são o que são e fazem o que fazem porque querem. Parece simples, mas a realidade é outra. Quando se olha para o país como um todo, e para os grandes movimentos demográficos em curso, percebe-se que opções individuais são influenciadas (se não determinadas) por um cenário mais amplo: o das grandes mudanças sociais. Para imaginar como se comportarão os brasileiros de 2020 – como serão as famílias, como serão os casamentos, como serão as relações entre jovens e entre os gêneros –, é imperioso entender que o país será moldado por três fenômenos de grande envergadura: a redução da taxa de natalidade, o aumento da longevidade e a preponderância das mulheres.
Um país com menos crianças, mais idosos e com mulheres mais numerosas e influentes – essa é, em grandes linhas, a cara do Brasil de 2020, pelo que se depreende dos dados e das projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O Brasil caminha para ser um país de pessoas mais velhas, com famílias menores e mais mulheres chefes de família”, afirma Ana Lucia Saboia, chefe da divisão de indicadores sociais do IBGE.
A redução e a transformação da família já são visíveis. Dez anos atrás, a família brasileira média tinha 3,6 pessoas. Atualmente, tem 3,2. Dentro de uma década, o núcleo social básico será ainda menor – e mais diverso. Uma tendência clara registrada pelos demógrafos é do casamento sem filhos. São os chamados Double Income, no Children (Duas Rendas, Nenhum Filho). Há cerca de 35 milhões de casais no Brasil, e, desses, 2 milhões já não têm filhos. Essa é uma tendência mundial que o Brasil está copiando. Da mesma forma, tende a crescer o número de divórcios e de casamentos entre pessoas já separadas. Os divórcios já somam todos os anos um quarto do número de casamentos, proporção que tem subido ano a ano desde 1984, quando o divórcio foi instituído no país. Simultaneamente, cresce o número de casamentos entre pessoas que já foram casadas. Eles já são 17%, dobraram na última década e, segundo os especialistas, tendem a dobrar de novo até 2020. “Atribuo isso a uma tolerância maior das pessoas que buscam o casamento. Houve uma ruptura com a ideia do casamento eterno”, afirma Cláudio Crespo, gerente de estatísticas vitais e saúde do IBGE.
Outra mudança diz respeito aos homossexuais. Mudou a compreensão da sociedade brasileira desse fenômeno, que poderá aceitá-los melhor não só na família, mas também na escola e no mercado de trabalho. “Daqui a dez anos haverá ainda mais respeito à diversidade sexual”, afirma Maria Luisa Heilborn, doutora em antropologia sexual e coordenadora do Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos. “Digo respeito, e não tolerância, porque a palavra tolerar é fraca. O que se deseja é respeito.”
Muitas das novas configurações na sociedade decorrem diretamente da emancipação feminina. A ascensão social das mulheres – que o historiador britânico Eric Hobsbawm já havia identificado como um dos grandes fenômenos do século XX – seguirá sendo uma das forças de mudança na primeira metade do século XXI. Cresce a independência feminina, aumenta sua presença no mercado de trabalho e sua escolaridade. Isso tudo influencia nas escolhas que elas fazem (e farão) na vida particular e afetiva. Das decisões das mulheres resultam taxas de natalidade menores – eram 2,39 filhos por mulher em 2000; será 1,53 filho por mulher em 2020 – e famílias menores. Mesmo o casamento, que costumava chegar para as mulheres por volta dos 24 anos, na próxima década deverá acontecer aos 28. “As mulheres não podem mais ficar em casa tendo filhos”, afirma Ana Saboia, do IBGE. “Cada vez mais, elas vão trabalhar.”
Muitas das novas configurações na sociedade decorrem diretamente da emancipação feminina. A ascensão social das mulheres – que o historiador britânico Eric Hobsbawm já havia identificado como um dos grandes fenômenos do século XX – seguirá sendo uma das forças de mudança na primeira metade do século XXI. Cresce a independência feminina, aumenta sua presença no mercado de trabalho e sua escolaridade. Isso tudo influencia nas escolhas que elas fazem (e farão) na vida particular e afetiva. Das decisões das mulheres resultam taxas de natalidade menores – eram 2,39 filhos por mulher em 2000; será 1,53 filho por mulher em 2020 – e famílias menores. Mesmo o casamento, que costumava chegar para as mulheres por volta dos 24 anos, na próxima década deverá acontecer aos 28. “As mulheres não podem mais ficar em casa tendo filhos”, afirma Ana Saboia, do IBGE. “Cada vez mais, elas vão trabalhar.”
Desse movimento de profissionalização feminina já resultou o crescimento do número de mulheres como principais provedoras das famílias. Trinta por cento dos lares brasileiros têm essa conformação econômica, uma tendência que tende a se fortalecer. Entre outras razões para que isso aconteça está o fato de que elas são maioria – em 2020, o excedente de mulheres em relação aos homens no Brasil será de quase 5 milhões – e, adicionalmente, vivem mais. Enquanto a expectativa de vida masculina será de 72 anos em 2020, as mulheres chegarão em média aos 80. Logo, temos pela frente um país com mais mulheres – que serão mais prósperas e mais velhas do que são hoje. Por pressão demográfica, é provável que cresça o número de mulheres solteiras no Brasil.

Fernanda Colavitti


Época - 25/05/2009

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A alteração do status da mulher vai liderar as mudanças de comportamento social no Brasil

ELAS PODEM

Baile da terceira idade no centro de São Paulo. As mulheres serão maioria e viverão mais, com maior poder econômico
As pessoas estão acostumadas a pensar no próprio comportamento como uma questão de escolhas: elas são o que são e fazem o que fazem porque querem. Parece simples, mas a realidade é outra. Quando se olha para o país como um todo, e para os grandes movimentos demográficos em curso, percebe-se que opções individuais são influenciadas (se não determinadas) por um cenário mais amplo: o das grandes mudanças sociais. Para imaginar como se comportarão os brasileiros de 2020 – como serão as famílias, como serão os casamentos, como serão as relações entre jovens e entre os gêneros –, é imperioso entender que o país será moldado por três fenômenos de grande envergadura: a redução da taxa de natalidade, o aumento da longevidade e a preponderância das mulheres.
Um país com menos crianças, mais idosos e com mulheres mais numerosas e influentes – essa é, em grandes linhas, a cara do Brasil de 2020, pelo que se depreende dos dados e das projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O Brasil caminha para ser um país de pessoas mais velhas, com famílias menores e mais mulheres chefes de família”, afirma Ana Lucia Saboia, chefe da divisão de indicadores sociais do IBGE.
A redução e a transformação da família já são visíveis. Dez anos atrás, a família brasileira média tinha 3,6 pessoas. Atualmente, tem 3,2. Dentro de uma década, o núcleo social básico será ainda menor – e mais diverso. Uma tendência clara registrada pelos demógrafos é do casamento sem filhos. São os chamados Double Income, no Children (Duas Rendas, Nenhum Filho). Há cerca de 35 milhões de casais no Brasil, e, desses, 2 milhões já não têm filhos. Essa é uma tendência mundial que o Brasil está copiando. Da mesma forma, tende a crescer o número de divórcios e de casamentos entre pessoas já separadas. Os divórcios já somam todos os anos um quarto do número de casamentos, proporção que tem subido ano a ano desde 1984, quando o divórcio foi instituído no país. Simultaneamente, cresce o número de casamentos entre pessoas que já foram casadas. Eles já são 17%, dobraram na última década e, segundo os especialistas, tendem a dobrar de novo até 2020. “Atribuo isso a uma tolerância maior das pessoas que buscam o casamento. Houve uma ruptura com a ideia do casamento eterno”, afirma Cláudio Crespo, gerente de estatísticas vitais e saúde do IBGE.
Outra mudança diz respeito aos homossexuais. Mudou a compreensão da sociedade brasileira desse fenômeno, que poderá aceitá-los melhor não só na família, mas também na escola e no mercado de trabalho. “Daqui a dez anos haverá ainda mais respeito à diversidade sexual”, afirma Maria Luisa Heilborn, doutora em antropologia sexual e coordenadora do Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos. “Digo respeito, e não tolerância, porque a palavra tolerar é fraca. O que se deseja é respeito.”
Muitas das novas configurações na sociedade decorrem diretamente da emancipação feminina. A ascensão social das mulheres – que o historiador britânico Eric Hobsbawm já havia identificado como um dos grandes fenômenos do século XX – seguirá sendo uma das forças de mudança na primeira metade do século XXI. Cresce a independência feminina, aumenta sua presença no mercado de trabalho e sua escolaridade. Isso tudo influencia nas escolhas que elas fazem (e farão) na vida particular e afetiva. Das decisões das mulheres resultam taxas de natalidade menores – eram 2,39 filhos por mulher em 2000; será 1,53 filho por mulher em 2020 – e famílias menores. Mesmo o casamento, que costumava chegar para as mulheres por volta dos 24 anos, na próxima década deverá acontecer aos 28. “As mulheres não podem mais ficar em casa tendo filhos”, afirma Ana Saboia, do IBGE. “Cada vez mais, elas vão trabalhar.”
Muitas das novas configurações na sociedade decorrem diretamente da emancipação feminina. A ascensão social das mulheres – que o historiador britânico Eric Hobsbawm já havia identificado como um dos grandes fenômenos do século XX – seguirá sendo uma das forças de mudança na primeira metade do século XXI. Cresce a independência feminina, aumenta sua presença no mercado de trabalho e sua escolaridade. Isso tudo influencia nas escolhas que elas fazem (e farão) na vida particular e afetiva. Das decisões das mulheres resultam taxas de natalidade menores – eram 2,39 filhos por mulher em 2000; será 1,53 filho por mulher em 2020 – e famílias menores. Mesmo o casamento, que costumava chegar para as mulheres por volta dos 24 anos, na próxima década deverá acontecer aos 28. “As mulheres não podem mais ficar em casa tendo filhos”, afirma Ana Saboia, do IBGE. “Cada vez mais, elas vão trabalhar.”
Desse movimento de profissionalização feminina já resultou o crescimento do número de mulheres como principais provedoras das famílias. Trinta por cento dos lares brasileiros têm essa conformação econômica, uma tendência que tende a se fortalecer. Entre outras razões para que isso aconteça está o fato de que elas são maioria – em 2020, o excedente de mulheres em relação aos homens no Brasil será de quase 5 milhões – e, adicionalmente, vivem mais. Enquanto a expectativa de vida masculina será de 72 anos em 2020, as mulheres chegarão em média aos 80. Logo, temos pela frente um país com mais mulheres – que serão mais prósperas e mais velhas do que são hoje. Por pressão demográfica, é provável que cresça o número de mulheres solteiras no Brasil.

Fernanda Colavitti


Época - 25/05/2009

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Cão Jake só conseguiu sair da toca porque perdeu peso.'É incrível que ele sobreviveu', afirmou a proprietária.

O cão da raça jack russell chamado Jake ficou preso por 25 dias após entrar em um buraco atrás de um coelho. O animal de estimação do casal britânico Jill e Rick Thomas ficou preso na toca, pois não conseguia sair por ser muito grande, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".
Os proprietários do animal chegaram a fazer uma campanha para tentar encontrá-lo. Como perdeu peso durante o período em que ficou preso na toca, o cão Jake conseguiu atravessar o túnel cavado pelo coelho e saiu do outro lado do buraco.
De acordo com o "Daily Telegraph", Jill e Rick Thomas ficaram surpresos com o fato de seu cão ter sobrevivido. "Estamos muito felizes de tê-lo em casa. É incrível que ele sobreviveu. Ele estava muito magro, mas muito feliz", afirmou Jill, de 52 anos.
Segundo ela, seu marido estava passeando com o cão quando o animal desapareceu. Ele tinha sido visto próximo a um buraco de coelho. O casal acredita que Jake perdeu um quarto de seu peso (cerca de 2 quilos) durante a "prisão forçada".
Quando o casal já não tinha mais esperanças de encontrá-lo, Jake foi achado por um agricultor a 500 metros de distância do local de onde sumiu. Segundo o jornal, o agricultor ligou para a família, pois havia ouvido falar sobre o desaparecimento do cachorro.


G1
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Cão Jake só conseguiu sair da toca porque perdeu peso.'É incrível que ele sobreviveu', afirmou a proprietária.

O cão da raça jack russell chamado Jake ficou preso por 25 dias após entrar em um buraco atrás de um coelho. O animal de estimação do casal britânico Jill e Rick Thomas ficou preso na toca, pois não conseguia sair por ser muito grande, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".
Os proprietários do animal chegaram a fazer uma campanha para tentar encontrá-lo. Como perdeu peso durante o período em que ficou preso na toca, o cão Jake conseguiu atravessar o túnel cavado pelo coelho e saiu do outro lado do buraco.
De acordo com o "Daily Telegraph", Jill e Rick Thomas ficaram surpresos com o fato de seu cão ter sobrevivido. "Estamos muito felizes de tê-lo em casa. É incrível que ele sobreviveu. Ele estava muito magro, mas muito feliz", afirmou Jill, de 52 anos.
Segundo ela, seu marido estava passeando com o cão quando o animal desapareceu. Ele tinha sido visto próximo a um buraco de coelho. O casal acredita que Jake perdeu um quarto de seu peso (cerca de 2 quilos) durante a "prisão forçada".
Quando o casal já não tinha mais esperanças de encontrá-lo, Jake foi achado por um agricultor a 500 metros de distância do local de onde sumiu. Segundo o jornal, o agricultor ligou para a família, pois havia ouvido falar sobre o desaparecimento do cachorro.


G1
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Cão Jake só conseguiu sair da toca porque perdeu peso.'É incrível que ele sobreviveu', afirmou a proprietária.

O cão da raça jack russell chamado Jake ficou preso por 25 dias após entrar em um buraco atrás de um coelho. O animal de estimação do casal britânico Jill e Rick Thomas ficou preso na toca, pois não conseguia sair por ser muito grande, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".
Os proprietários do animal chegaram a fazer uma campanha para tentar encontrá-lo. Como perdeu peso durante o período em que ficou preso na toca, o cão Jake conseguiu atravessar o túnel cavado pelo coelho e saiu do outro lado do buraco.
De acordo com o "Daily Telegraph", Jill e Rick Thomas ficaram surpresos com o fato de seu cão ter sobrevivido. "Estamos muito felizes de tê-lo em casa. É incrível que ele sobreviveu. Ele estava muito magro, mas muito feliz", afirmou Jill, de 52 anos.
Segundo ela, seu marido estava passeando com o cão quando o animal desapareceu. Ele tinha sido visto próximo a um buraco de coelho. O casal acredita que Jake perdeu um quarto de seu peso (cerca de 2 quilos) durante a "prisão forçada".
Quando o casal já não tinha mais esperanças de encontrá-lo, Jake foi achado por um agricultor a 500 metros de distância do local de onde sumiu. Segundo o jornal, o agricultor ligou para a família, pois havia ouvido falar sobre o desaparecimento do cachorro.


G1
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Cão Jake só conseguiu sair da toca porque perdeu peso.'É incrível que ele sobreviveu', afirmou a proprietária.

O cão da raça jack russell chamado Jake ficou preso por 25 dias após entrar em um buraco atrás de um coelho. O animal de estimação do casal britânico Jill e Rick Thomas ficou preso na toca, pois não conseguia sair por ser muito grande, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".
Os proprietários do animal chegaram a fazer uma campanha para tentar encontrá-lo. Como perdeu peso durante o período em que ficou preso na toca, o cão Jake conseguiu atravessar o túnel cavado pelo coelho e saiu do outro lado do buraco.
De acordo com o "Daily Telegraph", Jill e Rick Thomas ficaram surpresos com o fato de seu cão ter sobrevivido. "Estamos muito felizes de tê-lo em casa. É incrível que ele sobreviveu. Ele estava muito magro, mas muito feliz", afirmou Jill, de 52 anos.
Segundo ela, seu marido estava passeando com o cão quando o animal desapareceu. Ele tinha sido visto próximo a um buraco de coelho. O casal acredita que Jake perdeu um quarto de seu peso (cerca de 2 quilos) durante a "prisão forçada".
Quando o casal já não tinha mais esperanças de encontrá-lo, Jake foi achado por um agricultor a 500 metros de distância do local de onde sumiu. Segundo o jornal, o agricultor ligou para a família, pois havia ouvido falar sobre o desaparecimento do cachorro.


G1
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MP recomenda que menino seja devolvido aos Estados Unidos. Pai americano e padrasto brasileiro disputam guarda.

Um parecer do Ministério Público Federal recomendou que o menino Sean Goldman, de 9 anos, seja devolvido ao pai, o americano David Goldman, que disputa com o padrasto brasileiro a guarda da criança.
Segundo Sérgio Tostes, advogado da família de Bruna Bianchi, mãe de Sean, que morreu em 2008 após o parto de sua segunda filha, o parecer alega que o menino teria condições de se adaptar aos Estados Unidos. “Isso é um absurdo. O parecer alega que, apesar de o menino ter dito sete vezes na perícia que quer ficar no Brasil, teria condições de se adaptar facilmente aos Estados Unidos, apesar de estar fora do país há cinco anos”, afirmou Tostes.
O advogado Ricardo Zamariola, que representa David Goldman no Brasil, confirmou ao G1 o parecer do Ministério Público, mas preferiu não fazer comentários sobre o processo que corre na 16ª Vara Federal do Rio.

Batalha jurídica
Sean mora no Brasil há quase cinco anos, quando veio dos Estados Unidos com a mãe. Já no Brasil, Bruna se separou de David e se casou com o advogado João Paulo Lins e Silva. Em 2008, após a morte de Bruna, o padrasto ficou com a guarda provisória da criança. David Goldman, no entanto, entrou na Justiça e pede o retorno da criança aos Estados Unidos. Desde então, pai e padrasto travam uma batalha jurídica pela guarda do menino. O caso começou na Justiça estadual do Rio e depois passou para a competência federal. Goldman alega que o Brasil viola uma convenção internacional ao negar seu direito à guarda do filho. Já a família brasileira do garoto diz que, por “razões socioafetivas”, ele deve permanecer no país.

Amor de pai não é razão socioafetiva?


G1
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MP recomenda que menino seja devolvido aos Estados Unidos. Pai americano e padrasto brasileiro disputam guarda.

Um parecer do Ministério Público Federal recomendou que o menino Sean Goldman, de 9 anos, seja devolvido ao pai, o americano David Goldman, que disputa com o padrasto brasileiro a guarda da criança.
Segundo Sérgio Tostes, advogado da família de Bruna Bianchi, mãe de Sean, que morreu em 2008 após o parto de sua segunda filha, o parecer alega que o menino teria condições de se adaptar aos Estados Unidos. “Isso é um absurdo. O parecer alega que, apesar de o menino ter dito sete vezes na perícia que quer ficar no Brasil, teria condições de se adaptar facilmente aos Estados Unidos, apesar de estar fora do país há cinco anos”, afirmou Tostes.
O advogado Ricardo Zamariola, que representa David Goldman no Brasil, confirmou ao G1 o parecer do Ministério Público, mas preferiu não fazer comentários sobre o processo que corre na 16ª Vara Federal do Rio.

Batalha jurídica
Sean mora no Brasil há quase cinco anos, quando veio dos Estados Unidos com a mãe. Já no Brasil, Bruna se separou de David e se casou com o advogado João Paulo Lins e Silva. Em 2008, após a morte de Bruna, o padrasto ficou com a guarda provisória da criança. David Goldman, no entanto, entrou na Justiça e pede o retorno da criança aos Estados Unidos. Desde então, pai e padrasto travam uma batalha jurídica pela guarda do menino. O caso começou na Justiça estadual do Rio e depois passou para a competência federal. Goldman alega que o Brasil viola uma convenção internacional ao negar seu direito à guarda do filho. Já a família brasileira do garoto diz que, por “razões socioafetivas”, ele deve permanecer no país.

Amor de pai não é razão socioafetiva?


G1
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MP recomenda que menino seja devolvido aos Estados Unidos. Pai americano e padrasto brasileiro disputam guarda.

Um parecer do Ministério Público Federal recomendou que o menino Sean Goldman, de 9 anos, seja devolvido ao pai, o americano David Goldman, que disputa com o padrasto brasileiro a guarda da criança.
Segundo Sérgio Tostes, advogado da família de Bruna Bianchi, mãe de Sean, que morreu em 2008 após o parto de sua segunda filha, o parecer alega que o menino teria condições de se adaptar aos Estados Unidos. “Isso é um absurdo. O parecer alega que, apesar de o menino ter dito sete vezes na perícia que quer ficar no Brasil, teria condições de se adaptar facilmente aos Estados Unidos, apesar de estar fora do país há cinco anos”, afirmou Tostes.
O advogado Ricardo Zamariola, que representa David Goldman no Brasil, confirmou ao G1 o parecer do Ministério Público, mas preferiu não fazer comentários sobre o processo que corre na 16ª Vara Federal do Rio.

Batalha jurídica
Sean mora no Brasil há quase cinco anos, quando veio dos Estados Unidos com a mãe. Já no Brasil, Bruna se separou de David e se casou com o advogado João Paulo Lins e Silva. Em 2008, após a morte de Bruna, o padrasto ficou com a guarda provisória da criança. David Goldman, no entanto, entrou na Justiça e pede o retorno da criança aos Estados Unidos. Desde então, pai e padrasto travam uma batalha jurídica pela guarda do menino. O caso começou na Justiça estadual do Rio e depois passou para a competência federal. Goldman alega que o Brasil viola uma convenção internacional ao negar seu direito à guarda do filho. Já a família brasileira do garoto diz que, por “razões socioafetivas”, ele deve permanecer no país.

Amor de pai não é razão socioafetiva?


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MP recomenda que menino seja devolvido aos Estados Unidos. Pai americano e padrasto brasileiro disputam guarda.

Um parecer do Ministério Público Federal recomendou que o menino Sean Goldman, de 9 anos, seja devolvido ao pai, o americano David Goldman, que disputa com o padrasto brasileiro a guarda da criança.
Segundo Sérgio Tostes, advogado da família de Bruna Bianchi, mãe de Sean, que morreu em 2008 após o parto de sua segunda filha, o parecer alega que o menino teria condições de se adaptar aos Estados Unidos. “Isso é um absurdo. O parecer alega que, apesar de o menino ter dito sete vezes na perícia que quer ficar no Brasil, teria condições de se adaptar facilmente aos Estados Unidos, apesar de estar fora do país há cinco anos”, afirmou Tostes.
O advogado Ricardo Zamariola, que representa David Goldman no Brasil, confirmou ao G1 o parecer do Ministério Público, mas preferiu não fazer comentários sobre o processo que corre na 16ª Vara Federal do Rio.

Batalha jurídica
Sean mora no Brasil há quase cinco anos, quando veio dos Estados Unidos com a mãe. Já no Brasil, Bruna se separou de David e se casou com o advogado João Paulo Lins e Silva. Em 2008, após a morte de Bruna, o padrasto ficou com a guarda provisória da criança. David Goldman, no entanto, entrou na Justiça e pede o retorno da criança aos Estados Unidos. Desde então, pai e padrasto travam uma batalha jurídica pela guarda do menino. O caso começou na Justiça estadual do Rio e depois passou para a competência federal. Goldman alega que o Brasil viola uma convenção internacional ao negar seu direito à guarda do filho. Já a família brasileira do garoto diz que, por “razões socioafetivas”, ele deve permanecer no país.

Amor de pai não é razão socioafetiva?


G1
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O governo da cidade de Buenos Aires contratou ex-prostitutas como parte de um projeto para ajudar no combate à prostituição infantil.

O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social de Buenos Aires começou em novembro, com uma equipe que inclui dez ex-prostitutas com salário mensal de 1,8 mil pesos (cerca de R$ 1 mil), pago pelo governo de Buenos Aires.
Segundo Miguel Sorbello, coordenador do projeto e assistente social da divisão de Infância e Adolescência da secretaria, "com a ajuda das prostitutas já conseguimos retirar cerca de 110 jovens das ruas, que se prostituíam ou vinham sendo explorados sexualmente".
A previsão é que outras dez mulheres e cinco travestis sejam contratados nos próximos dias para se integrar à equipe.
"Como elas conhecem os códigos (da prostituição e da exploração sexual) melhor do que um assistente social, tivemos a ideia de contratá-las. O resultado tem sido positivo. Elas se aproximam dos jovens e afirmam, por exemplo, que agora que têm 30 ou 40 anos veem que não valeu a pena seguir por aquele caminho. Ao contrário", afirmou Sorbello à BBC Brasil.
Segundo ele, muitas das mulheres contratadas para o trabalho também foram exploradas sexualmente quando ainda tinham 12 ou 13 anos de idade.
Até o ano passado, algumas delas ainda exerciam a prostituição, mas segundo Sorbello, agora optaram pelo trabalho com o governo.
Os 110 jovens que deixaram as ruas com a ajuda do projeto estão hoje divididos em centros de recuperação contra as drogas, por terem mostrados sinais de dependência, ou em locais que incluem cursos profissionalizantes.
"Nosso objetivo é que deixem as ruas, mas que tenham logo uma ocupação, para que tenham alternativas na vida", afirmou Sorbello.
Ele reconheceu que a exploração sexual é caso de polícia e por isso existe cuidado com a proteção dos que vinham sendo explorados, deixaram as ruas e aceitaram a proposta do governo.
Estima-se que entre 400 e 500 adolescentes e jovens de até 21 de idade estejam sendo prostituídos na cidade.
Desse total, disse Sorbello, a maioria (cerca de 70%) tem entre 15 e 17 anos. E 30% do total são homens.
O trabalho do governo de Buenos Aires limita-se aos locais públicos e conta ainda com apoio da Associação de Mulheres Meretrizes da Argentina, com sede em Buenos Aires.
"Não servimos apenas para estar numa esquina. Também podemos ajudar a combater a prostituição (infantil) quando nos dão apoio", disse Graciela Collantes, da Associação que reúne cerca de 30 mulheres.


BBC Brasil
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O governo da cidade de Buenos Aires contratou ex-prostitutas como parte de um projeto para ajudar no combate à prostituição infantil.

O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social de Buenos Aires começou em novembro, com uma equipe que inclui dez ex-prostitutas com salário mensal de 1,8 mil pesos (cerca de R$ 1 mil), pago pelo governo de Buenos Aires.
Segundo Miguel Sorbello, coordenador do projeto e assistente social da divisão de Infância e Adolescência da secretaria, "com a ajuda das prostitutas já conseguimos retirar cerca de 110 jovens das ruas, que se prostituíam ou vinham sendo explorados sexualmente".
A previsão é que outras dez mulheres e cinco travestis sejam contratados nos próximos dias para se integrar à equipe.
"Como elas conhecem os códigos (da prostituição e da exploração sexual) melhor do que um assistente social, tivemos a ideia de contratá-las. O resultado tem sido positivo. Elas se aproximam dos jovens e afirmam, por exemplo, que agora que têm 30 ou 40 anos veem que não valeu a pena seguir por aquele caminho. Ao contrário", afirmou Sorbello à BBC Brasil.
Segundo ele, muitas das mulheres contratadas para o trabalho também foram exploradas sexualmente quando ainda tinham 12 ou 13 anos de idade.
Até o ano passado, algumas delas ainda exerciam a prostituição, mas segundo Sorbello, agora optaram pelo trabalho com o governo.
Os 110 jovens que deixaram as ruas com a ajuda do projeto estão hoje divididos em centros de recuperação contra as drogas, por terem mostrados sinais de dependência, ou em locais que incluem cursos profissionalizantes.
"Nosso objetivo é que deixem as ruas, mas que tenham logo uma ocupação, para que tenham alternativas na vida", afirmou Sorbello.
Ele reconheceu que a exploração sexual é caso de polícia e por isso existe cuidado com a proteção dos que vinham sendo explorados, deixaram as ruas e aceitaram a proposta do governo.
Estima-se que entre 400 e 500 adolescentes e jovens de até 21 de idade estejam sendo prostituídos na cidade.
Desse total, disse Sorbello, a maioria (cerca de 70%) tem entre 15 e 17 anos. E 30% do total são homens.
O trabalho do governo de Buenos Aires limita-se aos locais públicos e conta ainda com apoio da Associação de Mulheres Meretrizes da Argentina, com sede em Buenos Aires.
"Não servimos apenas para estar numa esquina. Também podemos ajudar a combater a prostituição (infantil) quando nos dão apoio", disse Graciela Collantes, da Associação que reúne cerca de 30 mulheres.


BBC Brasil
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O governo da cidade de Buenos Aires contratou ex-prostitutas como parte de um projeto para ajudar no combate à prostituição infantil.

O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social de Buenos Aires começou em novembro, com uma equipe que inclui dez ex-prostitutas com salário mensal de 1,8 mil pesos (cerca de R$ 1 mil), pago pelo governo de Buenos Aires.
Segundo Miguel Sorbello, coordenador do projeto e assistente social da divisão de Infância e Adolescência da secretaria, "com a ajuda das prostitutas já conseguimos retirar cerca de 110 jovens das ruas, que se prostituíam ou vinham sendo explorados sexualmente".
A previsão é que outras dez mulheres e cinco travestis sejam contratados nos próximos dias para se integrar à equipe.
"Como elas conhecem os códigos (da prostituição e da exploração sexual) melhor do que um assistente social, tivemos a ideia de contratá-las. O resultado tem sido positivo. Elas se aproximam dos jovens e afirmam, por exemplo, que agora que têm 30 ou 40 anos veem que não valeu a pena seguir por aquele caminho. Ao contrário", afirmou Sorbello à BBC Brasil.
Segundo ele, muitas das mulheres contratadas para o trabalho também foram exploradas sexualmente quando ainda tinham 12 ou 13 anos de idade.
Até o ano passado, algumas delas ainda exerciam a prostituição, mas segundo Sorbello, agora optaram pelo trabalho com o governo.
Os 110 jovens que deixaram as ruas com a ajuda do projeto estão hoje divididos em centros de recuperação contra as drogas, por terem mostrados sinais de dependência, ou em locais que incluem cursos profissionalizantes.
"Nosso objetivo é que deixem as ruas, mas que tenham logo uma ocupação, para que tenham alternativas na vida", afirmou Sorbello.
Ele reconheceu que a exploração sexual é caso de polícia e por isso existe cuidado com a proteção dos que vinham sendo explorados, deixaram as ruas e aceitaram a proposta do governo.
Estima-se que entre 400 e 500 adolescentes e jovens de até 21 de idade estejam sendo prostituídos na cidade.
Desse total, disse Sorbello, a maioria (cerca de 70%) tem entre 15 e 17 anos. E 30% do total são homens.
O trabalho do governo de Buenos Aires limita-se aos locais públicos e conta ainda com apoio da Associação de Mulheres Meretrizes da Argentina, com sede em Buenos Aires.
"Não servimos apenas para estar numa esquina. Também podemos ajudar a combater a prostituição (infantil) quando nos dão apoio", disse Graciela Collantes, da Associação que reúne cerca de 30 mulheres.


BBC Brasil
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O governo da cidade de Buenos Aires contratou ex-prostitutas como parte de um projeto para ajudar no combate à prostituição infantil.

O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social de Buenos Aires começou em novembro, com uma equipe que inclui dez ex-prostitutas com salário mensal de 1,8 mil pesos (cerca de R$ 1 mil), pago pelo governo de Buenos Aires.
Segundo Miguel Sorbello, coordenador do projeto e assistente social da divisão de Infância e Adolescência da secretaria, "com a ajuda das prostitutas já conseguimos retirar cerca de 110 jovens das ruas, que se prostituíam ou vinham sendo explorados sexualmente".
A previsão é que outras dez mulheres e cinco travestis sejam contratados nos próximos dias para se integrar à equipe.
"Como elas conhecem os códigos (da prostituição e da exploração sexual) melhor do que um assistente social, tivemos a ideia de contratá-las. O resultado tem sido positivo. Elas se aproximam dos jovens e afirmam, por exemplo, que agora que têm 30 ou 40 anos veem que não valeu a pena seguir por aquele caminho. Ao contrário", afirmou Sorbello à BBC Brasil.
Segundo ele, muitas das mulheres contratadas para o trabalho também foram exploradas sexualmente quando ainda tinham 12 ou 13 anos de idade.
Até o ano passado, algumas delas ainda exerciam a prostituição, mas segundo Sorbello, agora optaram pelo trabalho com o governo.
Os 110 jovens que deixaram as ruas com a ajuda do projeto estão hoje divididos em centros de recuperação contra as drogas, por terem mostrados sinais de dependência, ou em locais que incluem cursos profissionalizantes.
"Nosso objetivo é que deixem as ruas, mas que tenham logo uma ocupação, para que tenham alternativas na vida", afirmou Sorbello.
Ele reconheceu que a exploração sexual é caso de polícia e por isso existe cuidado com a proteção dos que vinham sendo explorados, deixaram as ruas e aceitaram a proposta do governo.
Estima-se que entre 400 e 500 adolescentes e jovens de até 21 de idade estejam sendo prostituídos na cidade.
Desse total, disse Sorbello, a maioria (cerca de 70%) tem entre 15 e 17 anos. E 30% do total são homens.
O trabalho do governo de Buenos Aires limita-se aos locais públicos e conta ainda com apoio da Associação de Mulheres Meretrizes da Argentina, com sede em Buenos Aires.
"Não servimos apenas para estar numa esquina. Também podemos ajudar a combater a prostituição (infantil) quando nos dão apoio", disse Graciela Collantes, da Associação que reúne cerca de 30 mulheres.


BBC Brasil
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Inspirada nas fotos de crianças desaparecidas (40.000 por ano, em média, no Brasil) dos cupons de pedágio das rodovias do Estado de São Paulo, essa exposição foi fruto de longa pesquisa sobre o tema na imprensa e no angustiante apelo visual que essas fotos exercem.
Compôs a exposição um latão de lixo com um espelho acoplado em seu fundo e uma série de fotos de crianças abandonadas nas latas de lixo, sarjetas, lagoas e terrenos baldios das cidades, sugerindo uma atmosfera de perda. Foram expostos sete mini-pôsteres, seis obras e um grande painel de 2,10 x 4,80m, onde a artista plástica transferiu sua indignação retratando 120 rostos de crianças desaparecidas.

Projeto Crianças Desaparecidas
O projeto teve início quando recebi pela primeira vez um recibo no pedágio. Gerou em mim um movimento de recolher , juntar os recibos e criar uma forma para colocá-los. Surgiu a idéia dos mini-postes, uma referência ao “procura-se”, às fotos de pessoas procuradas, coladas nos muros e postes das nossas ruas.
Criei o latão de lixo, que encontrei num ferro-velho e preservei como estava, acrescentando as colagens de fotos de Crianças Desaparecidas, me referindo também às crianças “jogadas fora”, encontradas nas latas de lixo, sarjetas, lagoas e terrenos baldios das cidades.
No fundo do lixo coloquei um espelho, pois acredito que este problema é de cada um de nós. Um problema social, que devemos primeiramente reconhecer, aceitar que existe, ter o conhecimento de como fazer um trabalho social preventivo e em seguida agir, da maneira que cada cidadão possa contribuir para a busca das possíveis soluções.
Depois de trabalhar sete mini-pôsteres e o latão, achei que tudo aquilo era pouco pra tanta criança desaparecida (40.000 por ano, no Brasil), e comecei a pintar as telas com os retratos estilizados das crianças, buscando-as nos sites de busca da internet. O trabalho resultou num grande painel de 2,10x 4.80m.

Vera Ferro, 2007


Currículo da artista
Vera Ferro estudou artes na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo e trabalhou com a técnica de gravura em metal no Museu de Arte Moderna (MAM). É pintora, aquarelista, gravadora e trabalha com arte postal. Participa desde 1981 de exposições individuais, de coletivas e de salões de artes, recebendo vários prêmios. Tem obras em acervos de museus e de colecionadores particulares no Brasil e no exterior. Trabalha em Campinas, SP, orientando artistas em seu ateliê no Cambuí e na Escola de Arte Arquitec.



CDC
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Inspirada nas fotos de crianças desaparecidas (40.000 por ano, em média, no Brasil) dos cupons de pedágio das rodovias do Estado de São Paulo, essa exposição foi fruto de longa pesquisa sobre o tema na imprensa e no angustiante apelo visual que essas fotos exercem.
Compôs a exposição um latão de lixo com um espelho acoplado em seu fundo e uma série de fotos de crianças abandonadas nas latas de lixo, sarjetas, lagoas e terrenos baldios das cidades, sugerindo uma atmosfera de perda. Foram expostos sete mini-pôsteres, seis obras e um grande painel de 2,10 x 4,80m, onde a artista plástica transferiu sua indignação retratando 120 rostos de crianças desaparecidas.

Projeto Crianças Desaparecidas
O projeto teve início quando recebi pela primeira vez um recibo no pedágio. Gerou em mim um movimento de recolher , juntar os recibos e criar uma forma para colocá-los. Surgiu a idéia dos mini-postes, uma referência ao “procura-se”, às fotos de pessoas procuradas, coladas nos muros e postes das nossas ruas.
Criei o latão de lixo, que encontrei num ferro-velho e preservei como estava, acrescentando as colagens de fotos de Crianças Desaparecidas, me referindo também às crianças “jogadas fora”, encontradas nas latas de lixo, sarjetas, lagoas e terrenos baldios das cidades.
No fundo do lixo coloquei um espelho, pois acredito que este problema é de cada um de nós. Um problema social, que devemos primeiramente reconhecer, aceitar que existe, ter o conhecimento de como fazer um trabalho social preventivo e em seguida agir, da maneira que cada cidadão possa contribuir para a busca das possíveis soluções.
Depois de trabalhar sete mini-pôsteres e o latão, achei que tudo aquilo era pouco pra tanta criança desaparecida (40.000 por ano, no Brasil), e comecei a pintar as telas com os retratos estilizados das crianças, buscando-as nos sites de busca da internet. O trabalho resultou num grande painel de 2,10x 4.80m.

Vera Ferro, 2007


Currículo da artista
Vera Ferro estudou artes na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo e trabalhou com a técnica de gravura em metal no Museu de Arte Moderna (MAM). É pintora, aquarelista, gravadora e trabalha com arte postal. Participa desde 1981 de exposições individuais, de coletivas e de salões de artes, recebendo vários prêmios. Tem obras em acervos de museus e de colecionadores particulares no Brasil e no exterior. Trabalha em Campinas, SP, orientando artistas em seu ateliê no Cambuí e na Escola de Arte Arquitec.



CDC
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:11  comentar

Inspirada nas fotos de crianças desaparecidas (40.000 por ano, em média, no Brasil) dos cupons de pedágio das rodovias do Estado de São Paulo, essa exposição foi fruto de longa pesquisa sobre o tema na imprensa e no angustiante apelo visual que essas fotos exercem.
Compôs a exposição um latão de lixo com um espelho acoplado em seu fundo e uma série de fotos de crianças abandonadas nas latas de lixo, sarjetas, lagoas e terrenos baldios das cidades, sugerindo uma atmosfera de perda. Foram expostos sete mini-pôsteres, seis obras e um grande painel de 2,10 x 4,80m, onde a artista plástica transferiu sua indignação retratando 120 rostos de crianças desaparecidas.

Projeto Crianças Desaparecidas
O projeto teve início quando recebi pela primeira vez um recibo no pedágio. Gerou em mim um movimento de recolher , juntar os recibos e criar uma forma para colocá-los. Surgiu a idéia dos mini-postes, uma referência ao “procura-se”, às fotos de pessoas procuradas, coladas nos muros e postes das nossas ruas.
Criei o latão de lixo, que encontrei num ferro-velho e preservei como estava, acrescentando as colagens de fotos de Crianças Desaparecidas, me referindo também às crianças “jogadas fora”, encontradas nas latas de lixo, sarjetas, lagoas e terrenos baldios das cidades.
No fundo do lixo coloquei um espelho, pois acredito que este problema é de cada um de nós. Um problema social, que devemos primeiramente reconhecer, aceitar que existe, ter o conhecimento de como fazer um trabalho social preventivo e em seguida agir, da maneira que cada cidadão possa contribuir para a busca das possíveis soluções.
Depois de trabalhar sete mini-pôsteres e o latão, achei que tudo aquilo era pouco pra tanta criança desaparecida (40.000 por ano, no Brasil), e comecei a pintar as telas com os retratos estilizados das crianças, buscando-as nos sites de busca da internet. O trabalho resultou num grande painel de 2,10x 4.80m.

Vera Ferro, 2007


Currículo da artista
Vera Ferro estudou artes na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo e trabalhou com a técnica de gravura em metal no Museu de Arte Moderna (MAM). É pintora, aquarelista, gravadora e trabalha com arte postal. Participa desde 1981 de exposições individuais, de coletivas e de salões de artes, recebendo vários prêmios. Tem obras em acervos de museus e de colecionadores particulares no Brasil e no exterior. Trabalha em Campinas, SP, orientando artistas em seu ateliê no Cambuí e na Escola de Arte Arquitec.



CDC
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Inspirada nas fotos de crianças desaparecidas (40.000 por ano, em média, no Brasil) dos cupons de pedágio das rodovias do Estado de São Paulo, essa exposição foi fruto de longa pesquisa sobre o tema na imprensa e no angustiante apelo visual que essas fotos exercem.
Compôs a exposição um latão de lixo com um espelho acoplado em seu fundo e uma série de fotos de crianças abandonadas nas latas de lixo, sarjetas, lagoas e terrenos baldios das cidades, sugerindo uma atmosfera de perda. Foram expostos sete mini-pôsteres, seis obras e um grande painel de 2,10 x 4,80m, onde a artista plástica transferiu sua indignação retratando 120 rostos de crianças desaparecidas.

Projeto Crianças Desaparecidas
O projeto teve início quando recebi pela primeira vez um recibo no pedágio. Gerou em mim um movimento de recolher , juntar os recibos e criar uma forma para colocá-los. Surgiu a idéia dos mini-postes, uma referência ao “procura-se”, às fotos de pessoas procuradas, coladas nos muros e postes das nossas ruas.
Criei o latão de lixo, que encontrei num ferro-velho e preservei como estava, acrescentando as colagens de fotos de Crianças Desaparecidas, me referindo também às crianças “jogadas fora”, encontradas nas latas de lixo, sarjetas, lagoas e terrenos baldios das cidades.
No fundo do lixo coloquei um espelho, pois acredito que este problema é de cada um de nós. Um problema social, que devemos primeiramente reconhecer, aceitar que existe, ter o conhecimento de como fazer um trabalho social preventivo e em seguida agir, da maneira que cada cidadão possa contribuir para a busca das possíveis soluções.
Depois de trabalhar sete mini-pôsteres e o latão, achei que tudo aquilo era pouco pra tanta criança desaparecida (40.000 por ano, no Brasil), e comecei a pintar as telas com os retratos estilizados das crianças, buscando-as nos sites de busca da internet. O trabalho resultou num grande painel de 2,10x 4.80m.

Vera Ferro, 2007


Currículo da artista
Vera Ferro estudou artes na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo e trabalhou com a técnica de gravura em metal no Museu de Arte Moderna (MAM). É pintora, aquarelista, gravadora e trabalha com arte postal. Participa desde 1981 de exposições individuais, de coletivas e de salões de artes, recebendo vários prêmios. Tem obras em acervos de museus e de colecionadores particulares no Brasil e no exterior. Trabalha em Campinas, SP, orientando artistas em seu ateliê no Cambuí e na Escola de Arte Arquitec.



CDC
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Peças como essas devem ficar fora do alcance das crianças


O garoto lembrou de uma técnica de salvamento por conta de um programa que havia assistido

Peças pequenas perto de crianças é sempre um risco de acidente. Cavan Day, um garoto britânico de 7 anos, salvou seu irmão de 2 após ele ter colocado uma bola na boca, bloqueando sua respiração. O ato partiu de uma técnica de salvamento que Cavan aprendeu assistindo a um programa de televisão, chamado Casualty, da BBC. A mãe estava conversando com a vizinha enquanto as crianças brincavam no jardim.

Em entrevista ao Telegraph, o menino disse ter lembrado de uma cena do programa quando uma pessoa estava engasgada e o que foi feito. Cavan tem o desejo de ser paramédico no futuro.
No momento em que o garoto salvava o irmão, a mãe disse que não entendeu o que estava acontecendo até ver a bola saindo da boca da criança. Foi aí que percebeu a gravidade da situação. Ela afirmou ainda que deixa o filho assistir ao Casualty porque ele sabe que aquilo não é real, mas há episódios proibidos porque ainda é muito criança para algumas coisas.

Ana Paula Pontes


Telegraph

Crescer Notícias
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Peças como essas devem ficar fora do alcance das crianças


O garoto lembrou de uma técnica de salvamento por conta de um programa que havia assistido

Peças pequenas perto de crianças é sempre um risco de acidente. Cavan Day, um garoto britânico de 7 anos, salvou seu irmão de 2 após ele ter colocado uma bola na boca, bloqueando sua respiração. O ato partiu de uma técnica de salvamento que Cavan aprendeu assistindo a um programa de televisão, chamado Casualty, da BBC. A mãe estava conversando com a vizinha enquanto as crianças brincavam no jardim.

Em entrevista ao Telegraph, o menino disse ter lembrado de uma cena do programa quando uma pessoa estava engasgada e o que foi feito. Cavan tem o desejo de ser paramédico no futuro.
No momento em que o garoto salvava o irmão, a mãe disse que não entendeu o que estava acontecendo até ver a bola saindo da boca da criança. Foi aí que percebeu a gravidade da situação. Ela afirmou ainda que deixa o filho assistir ao Casualty porque ele sabe que aquilo não é real, mas há episódios proibidos porque ainda é muito criança para algumas coisas.

Ana Paula Pontes


Telegraph

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Peças como essas devem ficar fora do alcance das crianças


O garoto lembrou de uma técnica de salvamento por conta de um programa que havia assistido

Peças pequenas perto de crianças é sempre um risco de acidente. Cavan Day, um garoto britânico de 7 anos, salvou seu irmão de 2 após ele ter colocado uma bola na boca, bloqueando sua respiração. O ato partiu de uma técnica de salvamento que Cavan aprendeu assistindo a um programa de televisão, chamado Casualty, da BBC. A mãe estava conversando com a vizinha enquanto as crianças brincavam no jardim.

Em entrevista ao Telegraph, o menino disse ter lembrado de uma cena do programa quando uma pessoa estava engasgada e o que foi feito. Cavan tem o desejo de ser paramédico no futuro.
No momento em que o garoto salvava o irmão, a mãe disse que não entendeu o que estava acontecendo até ver a bola saindo da boca da criança. Foi aí que percebeu a gravidade da situação. Ela afirmou ainda que deixa o filho assistir ao Casualty porque ele sabe que aquilo não é real, mas há episódios proibidos porque ainda é muito criança para algumas coisas.

Ana Paula Pontes


Telegraph

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Peças como essas devem ficar fora do alcance das crianças


O garoto lembrou de uma técnica de salvamento por conta de um programa que havia assistido

Peças pequenas perto de crianças é sempre um risco de acidente. Cavan Day, um garoto britânico de 7 anos, salvou seu irmão de 2 após ele ter colocado uma bola na boca, bloqueando sua respiração. O ato partiu de uma técnica de salvamento que Cavan aprendeu assistindo a um programa de televisão, chamado Casualty, da BBC. A mãe estava conversando com a vizinha enquanto as crianças brincavam no jardim.

Em entrevista ao Telegraph, o menino disse ter lembrado de uma cena do programa quando uma pessoa estava engasgada e o que foi feito. Cavan tem o desejo de ser paramédico no futuro.
No momento em que o garoto salvava o irmão, a mãe disse que não entendeu o que estava acontecendo até ver a bola saindo da boca da criança. Foi aí que percebeu a gravidade da situação. Ela afirmou ainda que deixa o filho assistir ao Casualty porque ele sabe que aquilo não é real, mas há episódios proibidos porque ainda é muito criança para algumas coisas.

Ana Paula Pontes


Telegraph

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SÃO PAULO - Um bebê de cerca de 7 dias de vida foi encontrado, na madrugada de terça-feira, junto a uma árvore em Santos, no litoral paulista. A criança foi encaminhada a Santa Casa de Santos e passa bem. O caso foi registrado no 7º Distrito Policial. O bebê foi encontrado por uma moradora e por um rapaz que trabalha nas imediações. O choro da criança chamou a atenção dos dois, que imediatamente providenciaram sua remoção para o hospital.
Do sexo masculino, o recém-nascido estava bem vestido e limpo, usando uma roupa verde e branca. Ele pesa 3,5 quilos e tem 51 centímetros.
Segundo o chefe do Setor de Pediatria da Santa Casa, José Rubens Afonso, ''a criança é tranquila e saudável''. O bebê será encaminhado para a Casa Vó Benedita e o caso será acompanhado pelo Conselho Tutelar da Zona Central, que agora busca algum parente ou a mãe da criança.


O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:55  comentar

SÃO PAULO - Um bebê de cerca de 7 dias de vida foi encontrado, na madrugada de terça-feira, junto a uma árvore em Santos, no litoral paulista. A criança foi encaminhada a Santa Casa de Santos e passa bem. O caso foi registrado no 7º Distrito Policial. O bebê foi encontrado por uma moradora e por um rapaz que trabalha nas imediações. O choro da criança chamou a atenção dos dois, que imediatamente providenciaram sua remoção para o hospital.
Do sexo masculino, o recém-nascido estava bem vestido e limpo, usando uma roupa verde e branca. Ele pesa 3,5 quilos e tem 51 centímetros.
Segundo o chefe do Setor de Pediatria da Santa Casa, José Rubens Afonso, ''a criança é tranquila e saudável''. O bebê será encaminhado para a Casa Vó Benedita e o caso será acompanhado pelo Conselho Tutelar da Zona Central, que agora busca algum parente ou a mãe da criança.


O Globo On Line
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SÃO PAULO - Um bebê de cerca de 7 dias de vida foi encontrado, na madrugada de terça-feira, junto a uma árvore em Santos, no litoral paulista. A criança foi encaminhada a Santa Casa de Santos e passa bem. O caso foi registrado no 7º Distrito Policial. O bebê foi encontrado por uma moradora e por um rapaz que trabalha nas imediações. O choro da criança chamou a atenção dos dois, que imediatamente providenciaram sua remoção para o hospital.
Do sexo masculino, o recém-nascido estava bem vestido e limpo, usando uma roupa verde e branca. Ele pesa 3,5 quilos e tem 51 centímetros.
Segundo o chefe do Setor de Pediatria da Santa Casa, José Rubens Afonso, ''a criança é tranquila e saudável''. O bebê será encaminhado para a Casa Vó Benedita e o caso será acompanhado pelo Conselho Tutelar da Zona Central, que agora busca algum parente ou a mãe da criança.


O Globo On Line
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SÃO PAULO - Um bebê de cerca de 7 dias de vida foi encontrado, na madrugada de terça-feira, junto a uma árvore em Santos, no litoral paulista. A criança foi encaminhada a Santa Casa de Santos e passa bem. O caso foi registrado no 7º Distrito Policial. O bebê foi encontrado por uma moradora e por um rapaz que trabalha nas imediações. O choro da criança chamou a atenção dos dois, que imediatamente providenciaram sua remoção para o hospital.
Do sexo masculino, o recém-nascido estava bem vestido e limpo, usando uma roupa verde e branca. Ele pesa 3,5 quilos e tem 51 centímetros.
Segundo o chefe do Setor de Pediatria da Santa Casa, José Rubens Afonso, ''a criança é tranquila e saudável''. O bebê será encaminhado para a Casa Vó Benedita e o caso será acompanhado pelo Conselho Tutelar da Zona Central, que agora busca algum parente ou a mãe da criança.


O Globo On Line
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Autor do projeto, o deputado Zé Carlos do Pátio ressalta que a demora no início das buscas pode facilitar a ação das redes de tráfico

A busca imediata de menores de 16 anos ou pessoa de qualquer idade, portadora de deficiência física, mental e/ou sensorial pode ser determinada por lei. Um projeto que define mudanças no texto original de busca por pessoas desaparecidas - uma vez que a lei hoje só considera uma pessoa desaparecida após 48 horas e as buscas só começam a partir deste momento - foi apresentado pelo deputado José Carlos do Pátio (PMDB).
Nas mudanças fica estabelecido que, logo que as autoridades policiais e órgãos de segurança pública receberem a notícia do desaparecimento destas pessoas terão que proceder a imediata busca e localização.
O parlamentar ressalta que hoje há um grande número de pessoas desaparecidas e não mais encontradas e que entre as causas apontadas está a demora na busca dificulta a solução do problema.
“Existe hoje no Estado uma orientação para que o início das buscas aconteça somente após o transcurso de 24 horas.O desaparecimento de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência quase sempre independe de sua vontade, mesmo porque sua capacidade de discernimento é restrita. A criança ou adolescente, seja por uma questão social, ou legal, não dispõe de livre arbítrio para ausentar-se sem o devido conhecimento da sua família. A espera de 24 horas, para início das buscas facilita as redes de tráfico para adoção, exploração sexual ou mesmo comércio de órgãos”, enfatiza Zé Carlos do Pátio.

Mais informações:Secretaria de Comunicação da AL
3901-6283/ 6310

ANDRÉIA FONTES
Secretaria de Comunicação


Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:44  comentar

Autor do projeto, o deputado Zé Carlos do Pátio ressalta que a demora no início das buscas pode facilitar a ação das redes de tráfico

A busca imediata de menores de 16 anos ou pessoa de qualquer idade, portadora de deficiência física, mental e/ou sensorial pode ser determinada por lei. Um projeto que define mudanças no texto original de busca por pessoas desaparecidas - uma vez que a lei hoje só considera uma pessoa desaparecida após 48 horas e as buscas só começam a partir deste momento - foi apresentado pelo deputado José Carlos do Pátio (PMDB).
Nas mudanças fica estabelecido que, logo que as autoridades policiais e órgãos de segurança pública receberem a notícia do desaparecimento destas pessoas terão que proceder a imediata busca e localização.
O parlamentar ressalta que hoje há um grande número de pessoas desaparecidas e não mais encontradas e que entre as causas apontadas está a demora na busca dificulta a solução do problema.
“Existe hoje no Estado uma orientação para que o início das buscas aconteça somente após o transcurso de 24 horas.O desaparecimento de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência quase sempre independe de sua vontade, mesmo porque sua capacidade de discernimento é restrita. A criança ou adolescente, seja por uma questão social, ou legal, não dispõe de livre arbítrio para ausentar-se sem o devido conhecimento da sua família. A espera de 24 horas, para início das buscas facilita as redes de tráfico para adoção, exploração sexual ou mesmo comércio de órgãos”, enfatiza Zé Carlos do Pátio.

Mais informações:Secretaria de Comunicação da AL
3901-6283/ 6310

ANDRÉIA FONTES
Secretaria de Comunicação


Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso
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Autor do projeto, o deputado Zé Carlos do Pátio ressalta que a demora no início das buscas pode facilitar a ação das redes de tráfico

A busca imediata de menores de 16 anos ou pessoa de qualquer idade, portadora de deficiência física, mental e/ou sensorial pode ser determinada por lei. Um projeto que define mudanças no texto original de busca por pessoas desaparecidas - uma vez que a lei hoje só considera uma pessoa desaparecida após 48 horas e as buscas só começam a partir deste momento - foi apresentado pelo deputado José Carlos do Pátio (PMDB).
Nas mudanças fica estabelecido que, logo que as autoridades policiais e órgãos de segurança pública receberem a notícia do desaparecimento destas pessoas terão que proceder a imediata busca e localização.
O parlamentar ressalta que hoje há um grande número de pessoas desaparecidas e não mais encontradas e que entre as causas apontadas está a demora na busca dificulta a solução do problema.
“Existe hoje no Estado uma orientação para que o início das buscas aconteça somente após o transcurso de 24 horas.O desaparecimento de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência quase sempre independe de sua vontade, mesmo porque sua capacidade de discernimento é restrita. A criança ou adolescente, seja por uma questão social, ou legal, não dispõe de livre arbítrio para ausentar-se sem o devido conhecimento da sua família. A espera de 24 horas, para início das buscas facilita as redes de tráfico para adoção, exploração sexual ou mesmo comércio de órgãos”, enfatiza Zé Carlos do Pátio.

Mais informações:Secretaria de Comunicação da AL
3901-6283/ 6310

ANDRÉIA FONTES
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Autor do projeto, o deputado Zé Carlos do Pátio ressalta que a demora no início das buscas pode facilitar a ação das redes de tráfico

A busca imediata de menores de 16 anos ou pessoa de qualquer idade, portadora de deficiência física, mental e/ou sensorial pode ser determinada por lei. Um projeto que define mudanças no texto original de busca por pessoas desaparecidas - uma vez que a lei hoje só considera uma pessoa desaparecida após 48 horas e as buscas só começam a partir deste momento - foi apresentado pelo deputado José Carlos do Pátio (PMDB).
Nas mudanças fica estabelecido que, logo que as autoridades policiais e órgãos de segurança pública receberem a notícia do desaparecimento destas pessoas terão que proceder a imediata busca e localização.
O parlamentar ressalta que hoje há um grande número de pessoas desaparecidas e não mais encontradas e que entre as causas apontadas está a demora na busca dificulta a solução do problema.
“Existe hoje no Estado uma orientação para que o início das buscas aconteça somente após o transcurso de 24 horas.O desaparecimento de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência quase sempre independe de sua vontade, mesmo porque sua capacidade de discernimento é restrita. A criança ou adolescente, seja por uma questão social, ou legal, não dispõe de livre arbítrio para ausentar-se sem o devido conhecimento da sua família. A espera de 24 horas, para início das buscas facilita as redes de tráfico para adoção, exploração sexual ou mesmo comércio de órgãos”, enfatiza Zé Carlos do Pátio.

Mais informações:Secretaria de Comunicação da AL
3901-6283/ 6310

ANDRÉIA FONTES
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Bebês passam bem, mas ainda estão internados
A professora Eraci dos Santos Conceição Afuso, de 52 anos (irá completar 53 em agosto), deu à luz quadrigêmeos, na tarde de sexta-feira (22), em Joinville. A mãe passa bem e recebeu alta na terça. Os quatro bebês nasceram de seis meses e ainda estão internados na UTI pediátrica da Unimed, mas também passam bem. Eles devem continuar no hospital até completarem oito meses no mínimo.
Eraci é natural de São Bento do Sul e tentava engravidar há dez anos. Ela já tinha feito duas inseminações artificiais e somente na terceira deu certo. O tratamento foi feito na Clínica de Reprodução Humana Dr Roger Abdelmassih em São Paulo. Eraci já tem uma filha de 14 anos, chamada Susan. O marido, Nelson Afuso, é comerciante em São Bento do Sul. A família está feliz.

Os bebês — Ramires, Giovana, Yasmim e Pablo — já se alimentam com o leite materno. Yasmim, a menorzinha, nasceu com 950 gramas. Pablo, o maior dos quatro, nasceu com 1kg 310 gramas.Segundo informações do hospital, a mãe disse ter realizado um sonho.


Diário Catarinense
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:16  comentar

Bebês passam bem, mas ainda estão internados
A professora Eraci dos Santos Conceição Afuso, de 52 anos (irá completar 53 em agosto), deu à luz quadrigêmeos, na tarde de sexta-feira (22), em Joinville. A mãe passa bem e recebeu alta na terça. Os quatro bebês nasceram de seis meses e ainda estão internados na UTI pediátrica da Unimed, mas também passam bem. Eles devem continuar no hospital até completarem oito meses no mínimo.
Eraci é natural de São Bento do Sul e tentava engravidar há dez anos. Ela já tinha feito duas inseminações artificiais e somente na terceira deu certo. O tratamento foi feito na Clínica de Reprodução Humana Dr Roger Abdelmassih em São Paulo. Eraci já tem uma filha de 14 anos, chamada Susan. O marido, Nelson Afuso, é comerciante em São Bento do Sul. A família está feliz.

Os bebês — Ramires, Giovana, Yasmim e Pablo — já se alimentam com o leite materno. Yasmim, a menorzinha, nasceu com 950 gramas. Pablo, o maior dos quatro, nasceu com 1kg 310 gramas.Segundo informações do hospital, a mãe disse ter realizado um sonho.


Diário Catarinense
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Bebês passam bem, mas ainda estão internados
A professora Eraci dos Santos Conceição Afuso, de 52 anos (irá completar 53 em agosto), deu à luz quadrigêmeos, na tarde de sexta-feira (22), em Joinville. A mãe passa bem e recebeu alta na terça. Os quatro bebês nasceram de seis meses e ainda estão internados na UTI pediátrica da Unimed, mas também passam bem. Eles devem continuar no hospital até completarem oito meses no mínimo.
Eraci é natural de São Bento do Sul e tentava engravidar há dez anos. Ela já tinha feito duas inseminações artificiais e somente na terceira deu certo. O tratamento foi feito na Clínica de Reprodução Humana Dr Roger Abdelmassih em São Paulo. Eraci já tem uma filha de 14 anos, chamada Susan. O marido, Nelson Afuso, é comerciante em São Bento do Sul. A família está feliz.

Os bebês — Ramires, Giovana, Yasmim e Pablo — já se alimentam com o leite materno. Yasmim, a menorzinha, nasceu com 950 gramas. Pablo, o maior dos quatro, nasceu com 1kg 310 gramas.Segundo informações do hospital, a mãe disse ter realizado um sonho.


Diário Catarinense
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Bebês passam bem, mas ainda estão internados
A professora Eraci dos Santos Conceição Afuso, de 52 anos (irá completar 53 em agosto), deu à luz quadrigêmeos, na tarde de sexta-feira (22), em Joinville. A mãe passa bem e recebeu alta na terça. Os quatro bebês nasceram de seis meses e ainda estão internados na UTI pediátrica da Unimed, mas também passam bem. Eles devem continuar no hospital até completarem oito meses no mínimo.
Eraci é natural de São Bento do Sul e tentava engravidar há dez anos. Ela já tinha feito duas inseminações artificiais e somente na terceira deu certo. O tratamento foi feito na Clínica de Reprodução Humana Dr Roger Abdelmassih em São Paulo. Eraci já tem uma filha de 14 anos, chamada Susan. O marido, Nelson Afuso, é comerciante em São Bento do Sul. A família está feliz.

Os bebês — Ramires, Giovana, Yasmim e Pablo — já se alimentam com o leite materno. Yasmim, a menorzinha, nasceu com 950 gramas. Pablo, o maior dos quatro, nasceu com 1kg 310 gramas.Segundo informações do hospital, a mãe disse ter realizado um sonho.


Diário Catarinense
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Na reta final do caso Goldman no Brasil aumenta a visita diária de juristas, juízes e magistrados ao 'Brasil com Z.'

O advogado goiano e presidente da Associação Nacional dos Procuradores de Estado (Anape), Ronald Christian Alves Bicca, não se conteve em ler os posts e comentários sobre o caso Goldman e disse que“repudia tais histerias contra AntônioToffoli (Advogado-Geral da União).”

“Tenham a certeza que (Toffoli) tem a confiança da quase totalidade dos Procuradores dos Estados e dos advogados públicos e privados do Brasil,” disse Bicca entre comentárias de cidadão brasileiros e americanos, numa demonstração pura de democracia.

Em entrevista ao blogueiro, Bicca disse que “a advocacia pública brasileira ficou profundamente ofendida e se sentiu desrespeitada com aquela nota” em que o advogado da família brasileira de Sean, Sérgio Tostes, chama Toffoli de “mentiroso” e “ignorante.”

A frente da Anape, Bicca, que também é autor do compêndio “Recurso Extraordinário e Recurso Especial em Matéria Civil no STF e no STJ,” rege uma organização sem fins lucrativos de mais de 25 anos. O estatuto da Anape prevê “a defesa dos interesses gerais dos Procuradores de Estado, bem como a consolidação da advocacia de Estado como instituição essencial à Justiça.”

Bicca foi ainda mais além. Disse que se o caso Goldman “não envolvesse questões emocionais profundas sobre o menor, haveria uma reação enérgica por parte das entidades representativas da Categoria.”

“Afinal, com que direito alguém sem conhecimento dos meandros da advocacia pública pode afirmar que o chefe da advocacia pública do Brasil é mentiroso e ignorante? Foram afirmações muito infelizes e não trouxeram nada de positivo para o debate,” disse ele.

Leia agora a entrevista com Acho que o Ministério Público como fiscal da lei simplesmente procurou dar a interpretação correta da norma. O Parquet é imparcial e não tem interesse na causa. Tenho a certeza que se a norma garantisse a presença de Sean no Brasil, o Ministério Público Federal seria o primeiro a tomar providências no sentido de garantir tal permanência, jamais, para quem conhece o perfil do MPF daria um parecer nesse sentido.em que ele alega, entre outras coisa, que Sean Goldman é americano nato e que só seu pai pode decidir a nacionalidade do garoto no futuro.

Qual é a sua leitura sobre a Convenção de Haia no caso de Sean Goldman?
Prevalece a excessão que determina a permanência no Brasil ou não?
Vale ressaltar que o desfecho de tal debate pode significar algo de bom ou desastroso para o Brasil, por isso não podemos ideologizar a questão, temos que tratá-la sob a ótica jurídica. Em suma, o que vou te dizer é o seguinte: o episódio Sean é igual a outros 40 casos semelhantes envolvendo menores sob acompanhamento e atuação da Advocacia-Geral da União. Não digo que o caso não é especial, pois todos são especiais, mas o caso presente não tem nada de extra em relação a qualquer outro que envolva crianças. Ressalto que o respeito à Haia é fundamental como paradigma para vários casos que envolvem crianças brasileiras que atualmente encontram-se no exterior e que precisam da invocação de tal Convenção para voltarem aos seus legítimos lares. O que ocorreu especificamente com tal caso é que caiu na graça de mídia e o jurista não pode simplesmente ouvir os apelos da ruas, tem que ser técnico e observar o direito. Se assim o fosse não seria necessária uma Carreira da Magistratura, tudo seria decidido na hora em tribunais de exceções de acordo com o apelo popular do momento; teria pena de alguém ser julgado no final de um campeonato mundial onde o Brasil perdesse a última partida, seria condenado a morte na certa. Enfim, não podemos tratar o problemas com histeria ou sensasionalismo. Entendemos a situação da família, mas também há outras que estão aflitas e dependem da posição correta do governo brasileiro para terem seus filhos de volta. Nunca podemos nos esquecer que relações internacionais são baseadas na reciprocidade. Sugiro que se procurem as famílias das outras 40 crianças e perguntem do que acharão de ficarem sob o risco de nunca mais verem seus filhos pelo fato do Brasil não respeitar a Convenção. Sobre a questão afetiva que tanto se diz, isto é de uma parcialidade muito grande, por acaso o pai da criança não tem da mesma forma sentimentos?

O senhor acha que o Brasil burlou o tratado internacional quando não retornou o garoto para a sua residência habitual em 6 semanas?
Teria burlado se o Governo Brasileiro tivesse intervindo para que este não retorno ocorresse. Todavia, como no País há Poder Judiciário independente, o que houve foi simplesmente uma judicialização da questão, o que estancou a agilidade do procedimento normal que seria o correto no caso.

Fala-se em “Judiciário independente,” mas o que quer dizer essa expressão quando a Presidência da República tem que garantir a ação do seu Judiciário em casos que envolvem acordos internacionais?
Ocorre que não há Judiciário do Presidente da República de acordo com a nossa Constituição. Ademais, a Carta Maior diz que o Judiciário pode conhecer de toda lesão ou ameaça à direito. Dessa forma, o Presidente nada pode fazer se há ordem judicial que impeça o retorno imediato ou se todas as formalidades legais para seu retorno ainda não foram cumpridas.

Alguns juristas me falaram que em caso de disputa de custódia o Brasil ainda está “muito atrasado,” ou seja, o país dá a guarda de um filho quase sempre para a mãe. O senhor concorda?
Acredito que atualmente há esta tendência ainda, mas não com aquela certeza quase absoluta de algum tempo atrás. Hoje o que se busca é o bem estar do menor, que inclusive é ouvido no processo. É ouvido mas não signfica que seja determinante, pois o Magistrado decidirá levando em consideração todos os elementos dos autos. No caso, se o Juiz perceber que a companhia do pai é a melhor para o pleno desenvolvimento do menor a guarda é a ele deferida.

Afinal, Sean é tão brasileiro quanto americano?
Não, é americano. Todos são bem-vindos ao Brasil; esta é a nossa tradição secular, mas ele nasceu nos Estados Unidos e mesmo sendo filho de brasileira, não tem a capacidade de optar pela nova nacionalidade. Esta opção teria que ser feita por seu responsável legal e depois confirmada pela menor na sua maioridade. E com a morte de sua mãe, seu pai é o seu responsável e pelo que sei seu pai não formulou tal pleito, é óbvio!

Ontem a “Folha” noticiou que o Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, através de um relatório do procurador Gustavo Magno de Albuquerque recomendou o retorno de Sean aos EUA. O que você acha sobre a decisão?
Acho que o Ministério Público como fiscal da lei simplesmente procurou dar a interpretação correta da norma. O Parquet é imparcial e não tem interesse na causa. Tenho a certeza que se a norma garantisse a presença de Sean no Brasil, o Ministério Público Federal seria o primeiro a tomar providências no sentido de garantir tal permanência, jamais, para quem conhece o perfil do MPF daria um parecer nesse sentido.


Brasil com Z
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:45  comentar

Na reta final do caso Goldman no Brasil aumenta a visita diária de juristas, juízes e magistrados ao 'Brasil com Z.'

O advogado goiano e presidente da Associação Nacional dos Procuradores de Estado (Anape), Ronald Christian Alves Bicca, não se conteve em ler os posts e comentários sobre o caso Goldman e disse que“repudia tais histerias contra AntônioToffoli (Advogado-Geral da União).”

“Tenham a certeza que (Toffoli) tem a confiança da quase totalidade dos Procuradores dos Estados e dos advogados públicos e privados do Brasil,” disse Bicca entre comentárias de cidadão brasileiros e americanos, numa demonstração pura de democracia.

Em entrevista ao blogueiro, Bicca disse que “a advocacia pública brasileira ficou profundamente ofendida e se sentiu desrespeitada com aquela nota” em que o advogado da família brasileira de Sean, Sérgio Tostes, chama Toffoli de “mentiroso” e “ignorante.”

A frente da Anape, Bicca, que também é autor do compêndio “Recurso Extraordinário e Recurso Especial em Matéria Civil no STF e no STJ,” rege uma organização sem fins lucrativos de mais de 25 anos. O estatuto da Anape prevê “a defesa dos interesses gerais dos Procuradores de Estado, bem como a consolidação da advocacia de Estado como instituição essencial à Justiça.”

Bicca foi ainda mais além. Disse que se o caso Goldman “não envolvesse questões emocionais profundas sobre o menor, haveria uma reação enérgica por parte das entidades representativas da Categoria.”

“Afinal, com que direito alguém sem conhecimento dos meandros da advocacia pública pode afirmar que o chefe da advocacia pública do Brasil é mentiroso e ignorante? Foram afirmações muito infelizes e não trouxeram nada de positivo para o debate,” disse ele.

Leia agora a entrevista com Acho que o Ministério Público como fiscal da lei simplesmente procurou dar a interpretação correta da norma. O Parquet é imparcial e não tem interesse na causa. Tenho a certeza que se a norma garantisse a presença de Sean no Brasil, o Ministério Público Federal seria o primeiro a tomar providências no sentido de garantir tal permanência, jamais, para quem conhece o perfil do MPF daria um parecer nesse sentido.em que ele alega, entre outras coisa, que Sean Goldman é americano nato e que só seu pai pode decidir a nacionalidade do garoto no futuro.

Qual é a sua leitura sobre a Convenção de Haia no caso de Sean Goldman?
Prevalece a excessão que determina a permanência no Brasil ou não?
Vale ressaltar que o desfecho de tal debate pode significar algo de bom ou desastroso para o Brasil, por isso não podemos ideologizar a questão, temos que tratá-la sob a ótica jurídica. Em suma, o que vou te dizer é o seguinte: o episódio Sean é igual a outros 40 casos semelhantes envolvendo menores sob acompanhamento e atuação da Advocacia-Geral da União. Não digo que o caso não é especial, pois todos são especiais, mas o caso presente não tem nada de extra em relação a qualquer outro que envolva crianças. Ressalto que o respeito à Haia é fundamental como paradigma para vários casos que envolvem crianças brasileiras que atualmente encontram-se no exterior e que precisam da invocação de tal Convenção para voltarem aos seus legítimos lares. O que ocorreu especificamente com tal caso é que caiu na graça de mídia e o jurista não pode simplesmente ouvir os apelos da ruas, tem que ser técnico e observar o direito. Se assim o fosse não seria necessária uma Carreira da Magistratura, tudo seria decidido na hora em tribunais de exceções de acordo com o apelo popular do momento; teria pena de alguém ser julgado no final de um campeonato mundial onde o Brasil perdesse a última partida, seria condenado a morte na certa. Enfim, não podemos tratar o problemas com histeria ou sensasionalismo. Entendemos a situação da família, mas também há outras que estão aflitas e dependem da posição correta do governo brasileiro para terem seus filhos de volta. Nunca podemos nos esquecer que relações internacionais são baseadas na reciprocidade. Sugiro que se procurem as famílias das outras 40 crianças e perguntem do que acharão de ficarem sob o risco de nunca mais verem seus filhos pelo fato do Brasil não respeitar a Convenção. Sobre a questão afetiva que tanto se diz, isto é de uma parcialidade muito grande, por acaso o pai da criança não tem da mesma forma sentimentos?

O senhor acha que o Brasil burlou o tratado internacional quando não retornou o garoto para a sua residência habitual em 6 semanas?
Teria burlado se o Governo Brasileiro tivesse intervindo para que este não retorno ocorresse. Todavia, como no País há Poder Judiciário independente, o que houve foi simplesmente uma judicialização da questão, o que estancou a agilidade do procedimento normal que seria o correto no caso.

Fala-se em “Judiciário independente,” mas o que quer dizer essa expressão quando a Presidência da República tem que garantir a ação do seu Judiciário em casos que envolvem acordos internacionais?
Ocorre que não há Judiciário do Presidente da República de acordo com a nossa Constituição. Ademais, a Carta Maior diz que o Judiciário pode conhecer de toda lesão ou ameaça à direito. Dessa forma, o Presidente nada pode fazer se há ordem judicial que impeça o retorno imediato ou se todas as formalidades legais para seu retorno ainda não foram cumpridas.

Alguns juristas me falaram que em caso de disputa de custódia o Brasil ainda está “muito atrasado,” ou seja, o país dá a guarda de um filho quase sempre para a mãe. O senhor concorda?
Acredito que atualmente há esta tendência ainda, mas não com aquela certeza quase absoluta de algum tempo atrás. Hoje o que se busca é o bem estar do menor, que inclusive é ouvido no processo. É ouvido mas não signfica que seja determinante, pois o Magistrado decidirá levando em consideração todos os elementos dos autos. No caso, se o Juiz perceber que a companhia do pai é a melhor para o pleno desenvolvimento do menor a guarda é a ele deferida.

Afinal, Sean é tão brasileiro quanto americano?
Não, é americano. Todos são bem-vindos ao Brasil; esta é a nossa tradição secular, mas ele nasceu nos Estados Unidos e mesmo sendo filho de brasileira, não tem a capacidade de optar pela nova nacionalidade. Esta opção teria que ser feita por seu responsável legal e depois confirmada pela menor na sua maioridade. E com a morte de sua mãe, seu pai é o seu responsável e pelo que sei seu pai não formulou tal pleito, é óbvio!

Ontem a “Folha” noticiou que o Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, através de um relatório do procurador Gustavo Magno de Albuquerque recomendou o retorno de Sean aos EUA. O que você acha sobre a decisão?
Acho que o Ministério Público como fiscal da lei simplesmente procurou dar a interpretação correta da norma. O Parquet é imparcial e não tem interesse na causa. Tenho a certeza que se a norma garantisse a presença de Sean no Brasil, o Ministério Público Federal seria o primeiro a tomar providências no sentido de garantir tal permanência, jamais, para quem conhece o perfil do MPF daria um parecer nesse sentido.


Brasil com Z
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Na reta final do caso Goldman no Brasil aumenta a visita diária de juristas, juízes e magistrados ao 'Brasil com Z.'

O advogado goiano e presidente da Associação Nacional dos Procuradores de Estado (Anape), Ronald Christian Alves Bicca, não se conteve em ler os posts e comentários sobre o caso Goldman e disse que“repudia tais histerias contra AntônioToffoli (Advogado-Geral da União).”

“Tenham a certeza que (Toffoli) tem a confiança da quase totalidade dos Procuradores dos Estados e dos advogados públicos e privados do Brasil,” disse Bicca entre comentárias de cidadão brasileiros e americanos, numa demonstração pura de democracia.

Em entrevista ao blogueiro, Bicca disse que “a advocacia pública brasileira ficou profundamente ofendida e se sentiu desrespeitada com aquela nota” em que o advogado da família brasileira de Sean, Sérgio Tostes, chama Toffoli de “mentiroso” e “ignorante.”

A frente da Anape, Bicca, que também é autor do compêndio “Recurso Extraordinário e Recurso Especial em Matéria Civil no STF e no STJ,” rege uma organização sem fins lucrativos de mais de 25 anos. O estatuto da Anape prevê “a defesa dos interesses gerais dos Procuradores de Estado, bem como a consolidação da advocacia de Estado como instituição essencial à Justiça.”

Bicca foi ainda mais além. Disse que se o caso Goldman “não envolvesse questões emocionais profundas sobre o menor, haveria uma reação enérgica por parte das entidades representativas da Categoria.”

“Afinal, com que direito alguém sem conhecimento dos meandros da advocacia pública pode afirmar que o chefe da advocacia pública do Brasil é mentiroso e ignorante? Foram afirmações muito infelizes e não trouxeram nada de positivo para o debate,” disse ele.

Leia agora a entrevista com Acho que o Ministério Público como fiscal da lei simplesmente procurou dar a interpretação correta da norma. O Parquet é imparcial e não tem interesse na causa. Tenho a certeza que se a norma garantisse a presença de Sean no Brasil, o Ministério Público Federal seria o primeiro a tomar providências no sentido de garantir tal permanência, jamais, para quem conhece o perfil do MPF daria um parecer nesse sentido.em que ele alega, entre outras coisa, que Sean Goldman é americano nato e que só seu pai pode decidir a nacionalidade do garoto no futuro.

Qual é a sua leitura sobre a Convenção de Haia no caso de Sean Goldman?
Prevalece a excessão que determina a permanência no Brasil ou não?
Vale ressaltar que o desfecho de tal debate pode significar algo de bom ou desastroso para o Brasil, por isso não podemos ideologizar a questão, temos que tratá-la sob a ótica jurídica. Em suma, o que vou te dizer é o seguinte: o episódio Sean é igual a outros 40 casos semelhantes envolvendo menores sob acompanhamento e atuação da Advocacia-Geral da União. Não digo que o caso não é especial, pois todos são especiais, mas o caso presente não tem nada de extra em relação a qualquer outro que envolva crianças. Ressalto que o respeito à Haia é fundamental como paradigma para vários casos que envolvem crianças brasileiras que atualmente encontram-se no exterior e que precisam da invocação de tal Convenção para voltarem aos seus legítimos lares. O que ocorreu especificamente com tal caso é que caiu na graça de mídia e o jurista não pode simplesmente ouvir os apelos da ruas, tem que ser técnico e observar o direito. Se assim o fosse não seria necessária uma Carreira da Magistratura, tudo seria decidido na hora em tribunais de exceções de acordo com o apelo popular do momento; teria pena de alguém ser julgado no final de um campeonato mundial onde o Brasil perdesse a última partida, seria condenado a morte na certa. Enfim, não podemos tratar o problemas com histeria ou sensasionalismo. Entendemos a situação da família, mas também há outras que estão aflitas e dependem da posição correta do governo brasileiro para terem seus filhos de volta. Nunca podemos nos esquecer que relações internacionais são baseadas na reciprocidade. Sugiro que se procurem as famílias das outras 40 crianças e perguntem do que acharão de ficarem sob o risco de nunca mais verem seus filhos pelo fato do Brasil não respeitar a Convenção. Sobre a questão afetiva que tanto se diz, isto é de uma parcialidade muito grande, por acaso o pai da criança não tem da mesma forma sentimentos?

O senhor acha que o Brasil burlou o tratado internacional quando não retornou o garoto para a sua residência habitual em 6 semanas?
Teria burlado se o Governo Brasileiro tivesse intervindo para que este não retorno ocorresse. Todavia, como no País há Poder Judiciário independente, o que houve foi simplesmente uma judicialização da questão, o que estancou a agilidade do procedimento normal que seria o correto no caso.

Fala-se em “Judiciário independente,” mas o que quer dizer essa expressão quando a Presidência da República tem que garantir a ação do seu Judiciário em casos que envolvem acordos internacionais?
Ocorre que não há Judiciário do Presidente da República de acordo com a nossa Constituição. Ademais, a Carta Maior diz que o Judiciário pode conhecer de toda lesão ou ameaça à direito. Dessa forma, o Presidente nada pode fazer se há ordem judicial que impeça o retorno imediato ou se todas as formalidades legais para seu retorno ainda não foram cumpridas.

Alguns juristas me falaram que em caso de disputa de custódia o Brasil ainda está “muito atrasado,” ou seja, o país dá a guarda de um filho quase sempre para a mãe. O senhor concorda?
Acredito que atualmente há esta tendência ainda, mas não com aquela certeza quase absoluta de algum tempo atrás. Hoje o que se busca é o bem estar do menor, que inclusive é ouvido no processo. É ouvido mas não signfica que seja determinante, pois o Magistrado decidirá levando em consideração todos os elementos dos autos. No caso, se o Juiz perceber que a companhia do pai é a melhor para o pleno desenvolvimento do menor a guarda é a ele deferida.

Afinal, Sean é tão brasileiro quanto americano?
Não, é americano. Todos são bem-vindos ao Brasil; esta é a nossa tradição secular, mas ele nasceu nos Estados Unidos e mesmo sendo filho de brasileira, não tem a capacidade de optar pela nova nacionalidade. Esta opção teria que ser feita por seu responsável legal e depois confirmada pela menor na sua maioridade. E com a morte de sua mãe, seu pai é o seu responsável e pelo que sei seu pai não formulou tal pleito, é óbvio!

Ontem a “Folha” noticiou que o Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, através de um relatório do procurador Gustavo Magno de Albuquerque recomendou o retorno de Sean aos EUA. O que você acha sobre a decisão?
Acho que o Ministério Público como fiscal da lei simplesmente procurou dar a interpretação correta da norma. O Parquet é imparcial e não tem interesse na causa. Tenho a certeza que se a norma garantisse a presença de Sean no Brasil, o Ministério Público Federal seria o primeiro a tomar providências no sentido de garantir tal permanência, jamais, para quem conhece o perfil do MPF daria um parecer nesse sentido.


Brasil com Z
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Na reta final do caso Goldman no Brasil aumenta a visita diária de juristas, juízes e magistrados ao 'Brasil com Z.'

O advogado goiano e presidente da Associação Nacional dos Procuradores de Estado (Anape), Ronald Christian Alves Bicca, não se conteve em ler os posts e comentários sobre o caso Goldman e disse que“repudia tais histerias contra AntônioToffoli (Advogado-Geral da União).”

“Tenham a certeza que (Toffoli) tem a confiança da quase totalidade dos Procuradores dos Estados e dos advogados públicos e privados do Brasil,” disse Bicca entre comentárias de cidadão brasileiros e americanos, numa demonstração pura de democracia.

Em entrevista ao blogueiro, Bicca disse que “a advocacia pública brasileira ficou profundamente ofendida e se sentiu desrespeitada com aquela nota” em que o advogado da família brasileira de Sean, Sérgio Tostes, chama Toffoli de “mentiroso” e “ignorante.”

A frente da Anape, Bicca, que também é autor do compêndio “Recurso Extraordinário e Recurso Especial em Matéria Civil no STF e no STJ,” rege uma organização sem fins lucrativos de mais de 25 anos. O estatuto da Anape prevê “a defesa dos interesses gerais dos Procuradores de Estado, bem como a consolidação da advocacia de Estado como instituição essencial à Justiça.”

Bicca foi ainda mais além. Disse que se o caso Goldman “não envolvesse questões emocionais profundas sobre o menor, haveria uma reação enérgica por parte das entidades representativas da Categoria.”

“Afinal, com que direito alguém sem conhecimento dos meandros da advocacia pública pode afirmar que o chefe da advocacia pública do Brasil é mentiroso e ignorante? Foram afirmações muito infelizes e não trouxeram nada de positivo para o debate,” disse ele.

Leia agora a entrevista com Acho que o Ministério Público como fiscal da lei simplesmente procurou dar a interpretação correta da norma. O Parquet é imparcial e não tem interesse na causa. Tenho a certeza que se a norma garantisse a presença de Sean no Brasil, o Ministério Público Federal seria o primeiro a tomar providências no sentido de garantir tal permanência, jamais, para quem conhece o perfil do MPF daria um parecer nesse sentido.em que ele alega, entre outras coisa, que Sean Goldman é americano nato e que só seu pai pode decidir a nacionalidade do garoto no futuro.

Qual é a sua leitura sobre a Convenção de Haia no caso de Sean Goldman?
Prevalece a excessão que determina a permanência no Brasil ou não?
Vale ressaltar que o desfecho de tal debate pode significar algo de bom ou desastroso para o Brasil, por isso não podemos ideologizar a questão, temos que tratá-la sob a ótica jurídica. Em suma, o que vou te dizer é o seguinte: o episódio Sean é igual a outros 40 casos semelhantes envolvendo menores sob acompanhamento e atuação da Advocacia-Geral da União. Não digo que o caso não é especial, pois todos são especiais, mas o caso presente não tem nada de extra em relação a qualquer outro que envolva crianças. Ressalto que o respeito à Haia é fundamental como paradigma para vários casos que envolvem crianças brasileiras que atualmente encontram-se no exterior e que precisam da invocação de tal Convenção para voltarem aos seus legítimos lares. O que ocorreu especificamente com tal caso é que caiu na graça de mídia e o jurista não pode simplesmente ouvir os apelos da ruas, tem que ser técnico e observar o direito. Se assim o fosse não seria necessária uma Carreira da Magistratura, tudo seria decidido na hora em tribunais de exceções de acordo com o apelo popular do momento; teria pena de alguém ser julgado no final de um campeonato mundial onde o Brasil perdesse a última partida, seria condenado a morte na certa. Enfim, não podemos tratar o problemas com histeria ou sensasionalismo. Entendemos a situação da família, mas também há outras que estão aflitas e dependem da posição correta do governo brasileiro para terem seus filhos de volta. Nunca podemos nos esquecer que relações internacionais são baseadas na reciprocidade. Sugiro que se procurem as famílias das outras 40 crianças e perguntem do que acharão de ficarem sob o risco de nunca mais verem seus filhos pelo fato do Brasil não respeitar a Convenção. Sobre a questão afetiva que tanto se diz, isto é de uma parcialidade muito grande, por acaso o pai da criança não tem da mesma forma sentimentos?

O senhor acha que o Brasil burlou o tratado internacional quando não retornou o garoto para a sua residência habitual em 6 semanas?
Teria burlado se o Governo Brasileiro tivesse intervindo para que este não retorno ocorresse. Todavia, como no País há Poder Judiciário independente, o que houve foi simplesmente uma judicialização da questão, o que estancou a agilidade do procedimento normal que seria o correto no caso.

Fala-se em “Judiciário independente,” mas o que quer dizer essa expressão quando a Presidência da República tem que garantir a ação do seu Judiciário em casos que envolvem acordos internacionais?
Ocorre que não há Judiciário do Presidente da República de acordo com a nossa Constituição. Ademais, a Carta Maior diz que o Judiciário pode conhecer de toda lesão ou ameaça à direito. Dessa forma, o Presidente nada pode fazer se há ordem judicial que impeça o retorno imediato ou se todas as formalidades legais para seu retorno ainda não foram cumpridas.

Alguns juristas me falaram que em caso de disputa de custódia o Brasil ainda está “muito atrasado,” ou seja, o país dá a guarda de um filho quase sempre para a mãe. O senhor concorda?
Acredito que atualmente há esta tendência ainda, mas não com aquela certeza quase absoluta de algum tempo atrás. Hoje o que se busca é o bem estar do menor, que inclusive é ouvido no processo. É ouvido mas não signfica que seja determinante, pois o Magistrado decidirá levando em consideração todos os elementos dos autos. No caso, se o Juiz perceber que a companhia do pai é a melhor para o pleno desenvolvimento do menor a guarda é a ele deferida.

Afinal, Sean é tão brasileiro quanto americano?
Não, é americano. Todos são bem-vindos ao Brasil; esta é a nossa tradição secular, mas ele nasceu nos Estados Unidos e mesmo sendo filho de brasileira, não tem a capacidade de optar pela nova nacionalidade. Esta opção teria que ser feita por seu responsável legal e depois confirmada pela menor na sua maioridade. E com a morte de sua mãe, seu pai é o seu responsável e pelo que sei seu pai não formulou tal pleito, é óbvio!

Ontem a “Folha” noticiou que o Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, através de um relatório do procurador Gustavo Magno de Albuquerque recomendou o retorno de Sean aos EUA. O que você acha sobre a decisão?
Acho que o Ministério Público como fiscal da lei simplesmente procurou dar a interpretação correta da norma. O Parquet é imparcial e não tem interesse na causa. Tenho a certeza que se a norma garantisse a presença de Sean no Brasil, o Ministério Público Federal seria o primeiro a tomar providências no sentido de garantir tal permanência, jamais, para quem conhece o perfil do MPF daria um parecer nesse sentido.


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