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7.5.09
As dicas, constantes da cartilha elaborada pela professora de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto, Luciana Mara Monti Fonseca, estão, a seguir, resumidas:

1.Leve o bebê para a primeira consulta ao pediatra já na primeira quinzena após a alta hospitalar;

2.Caso ele durma por períodos superiores a quatro horas, desperte para alimentá-lo;

3.Massageie as costas do bebê para lembrá-lo de respirar durante a mamada;

4.Após a mamada, deite o bebê de lado e mantenha a cabeça dele mais elevada que o corpo, para diminuir os riscos de regurgitação e do refluxo;

5.Consulte um profissional sobre a necessidade de suplementação de ferro e de vitaminas;

6.Peça para que as pessoas que convivem com o bebê tomem a vacina antigripe e não exponha o bebê a locais fechados com muita gente à fumaça do cigarro; mantenha o bebê aquecido nos dias frios;

7.Não fique ansioso em relação ao crescimento da criança; até os dois anos de idade, é natural que haja uma defasagem de desenvolvimento;

8.Não seja superprotetor; estimule seu filho a ter confiança nas próprias habilidades.

Clique aqui para baixar a cartilha na íntegra:
Cuidados com o bebê prematuro
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As dicas, constantes da cartilha elaborada pela professora de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto, Luciana Mara Monti Fonseca, estão, a seguir, resumidas:

1.Leve o bebê para a primeira consulta ao pediatra já na primeira quinzena após a alta hospitalar;

2.Caso ele durma por períodos superiores a quatro horas, desperte para alimentá-lo;

3.Massageie as costas do bebê para lembrá-lo de respirar durante a mamada;

4.Após a mamada, deite o bebê de lado e mantenha a cabeça dele mais elevada que o corpo, para diminuir os riscos de regurgitação e do refluxo;

5.Consulte um profissional sobre a necessidade de suplementação de ferro e de vitaminas;

6.Peça para que as pessoas que convivem com o bebê tomem a vacina antigripe e não exponha o bebê a locais fechados com muita gente à fumaça do cigarro; mantenha o bebê aquecido nos dias frios;

7.Não fique ansioso em relação ao crescimento da criança; até os dois anos de idade, é natural que haja uma defasagem de desenvolvimento;

8.Não seja superprotetor; estimule seu filho a ter confiança nas próprias habilidades.

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2.Caso ele durma por períodos superiores a quatro horas, desperte para alimentá-lo;

3.Massageie as costas do bebê para lembrá-lo de respirar durante a mamada;

4.Após a mamada, deite o bebê de lado e mantenha a cabeça dele mais elevada que o corpo, para diminuir os riscos de regurgitação e do refluxo;

5.Consulte um profissional sobre a necessidade de suplementação de ferro e de vitaminas;

6.Peça para que as pessoas que convivem com o bebê tomem a vacina antigripe e não exponha o bebê a locais fechados com muita gente à fumaça do cigarro; mantenha o bebê aquecido nos dias frios;

7.Não fique ansioso em relação ao crescimento da criança; até os dois anos de idade, é natural que haja uma defasagem de desenvolvimento;

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3.Massageie as costas do bebê para lembrá-lo de respirar durante a mamada;

4.Após a mamada, deite o bebê de lado e mantenha a cabeça dele mais elevada que o corpo, para diminuir os riscos de regurgitação e do refluxo;

5.Consulte um profissional sobre a necessidade de suplementação de ferro e de vitaminas;

6.Peça para que as pessoas que convivem com o bebê tomem a vacina antigripe e não exponha o bebê a locais fechados com muita gente à fumaça do cigarro; mantenha o bebê aquecido nos dias frios;

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3.Massageie as costas do bebê para lembrá-lo de respirar durante a mamada;

4.Após a mamada, deite o bebê de lado e mantenha a cabeça dele mais elevada que o corpo, para diminuir os riscos de regurgitação e do refluxo;

5.Consulte um profissional sobre a necessidade de suplementação de ferro e de vitaminas;

6.Peça para que as pessoas que convivem com o bebê tomem a vacina antigripe e não exponha o bebê a locais fechados com muita gente à fumaça do cigarro; mantenha o bebê aquecido nos dias frios;

7.Não fique ansioso em relação ao crescimento da criança; até os dois anos de idade, é natural que haja uma defasagem de desenvolvimento;

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1.Leve o bebê para a primeira consulta ao pediatra já na primeira quinzena após a alta hospitalar;

2.Caso ele durma por períodos superiores a quatro horas, desperte para alimentá-lo;

3.Massageie as costas do bebê para lembrá-lo de respirar durante a mamada;

4.Após a mamada, deite o bebê de lado e mantenha a cabeça dele mais elevada que o corpo, para diminuir os riscos de regurgitação e do refluxo;

5.Consulte um profissional sobre a necessidade de suplementação de ferro e de vitaminas;

6.Peça para que as pessoas que convivem com o bebê tomem a vacina antigripe e não exponha o bebê a locais fechados com muita gente à fumaça do cigarro; mantenha o bebê aquecido nos dias frios;

7.Não fique ansioso em relação ao crescimento da criança; até os dois anos de idade, é natural que haja uma defasagem de desenvolvimento;

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Retirado de: IslamReligion.com

A atitude ocidental em relação à poligamia é hipócrita e etnocêntrica. O ponto que é freqüentemente mal-compreendido no Ocidente é que as mulheres em outras culturas -especialmente a africana e a islâmica - não necessariamente vêem a poligamia como um sinal de degradação das mulheres. Conseqüentemente, igualar a poligamia com a degradação das mulheres é um julgamento etnocêntrico de outras sociedades. A repulsa etnocêntrica pela poligamia é melhor refletida na opinião de 1878 emitida pela Suprema Corte no caso de Reynolds versos Estados Unidos. A corte se recusou a reconhecer a poligamia como uma prática religiosa legítima, menosprezando-a como “uma característica quase exclusiva de vida dos povos asiáticos e africanos.” Em decisões posteriores, a corte declarou a poligamia como “uma mancha em nossa civilização” e a comparou ao sacrifício humano e “um retorno ao barbarismo.” De forma ainda mais reveladora, a corte constatou que a prática é “contrária ao espírito do Cristianismo e da civilização que o Cristianismo produziu no Mundo Ocidental.”
No Ocidente hoje, é comum para um homem casado ter relações extra-conjugais com amantes, namoradas e prostitutas. Conseqüentemente, a reivindicação ocidental à monogamia não é apropriada. O quanto essas relações extra-conjugais são comuns? As estimativas dizem que 23-50% dos homens e 13-50% das mulheres nos EUA tiveram uma relação extra-conjugal durante suas vidas. Mais de 15% de todos os maridos dizem que tiveram uma série de relacionamentos, e quase 70% dos homens casados com menos de 40 anos esperam ter um relacionamento extra-conjugal.
O fato de que o conceito ocidental de monogamia é baseado em padrões duplos pode ser ilustrado com um exemplo. Coabitar com mulheres é legal, socialmente aceitável, e até um assunto usado como marketing para a transmissão de reality-shows na televisão, mas um casamento poligâmico envolvendo responsabilidade financeira e moral em relação a uma mulher e seus filhos é considerado socialmente imoral e ilegal! Existe até quem suporte “casamentos abertos”, nos quais cada cônjuge é livre para ter parceiros “extra-conjugais”. A revista Playboy de novembro de 2005 mostra seu proprietário-fundador Hugh Hefner com suas três mulheres. Isso coordenado com um reality show na TV chamado “Girls Next Door.” As câmeras seguem suas três namoradas “oficiais” tratando-as como suas “esposas”, já que elas vivem com ele; apenas não têm uma certidão de casamento.
A monogamia não protege as mulheres, mas aos homens que as exploram. A poligamia protege os interesses das mulheres e crianças na sociedade. O homem se opõe à poligamia, não porque a monogamia é moral, mas porque ele quer satisfazer seu desejo por variedade se dando ao luxo de cometer adultério ilimitado. Pecado, não fidelidade, tomou o lugar da poligamia. É por isso que o homem se opõe à pluralidade de esposas que o compromete com muitos deveres e responsabilidades, financeiras e de outros tipos. A monogamia permite a ele desfrutar de relações extra-conjugais sem as conseqüências econômicas obrigatórias. Ele pode “brincar” sem assumir responsabilidade por sua conduta sexual. A poligamia legalizada exigiria dele gastar dinheiro com suas esposas e filhos adicionais.
A contracepção e a facilidade de praticar o aborto abriu a porta do sexo por diversão para as mulheres ocidentais. Mas ela continua a ser quem sofre o trauma do aborto e os efeitos colaterais dos métodos anticoncepcionais. Se um homem deseja ter uma segunda esposa da qual ele cuida, cujas crianças carregarão o seu nome, ele é considerado um criminoso que pode ser sentenciado a anos na prisão. Entretanto, se ele tem inúmeras amantes e filhos ilegítimos a sua relação não é punida em muitos países.
No passado, até mesmo para um homem libertino, as oportunidades de pecar eram limitadas. Por isso ele tinha que recorrer à poligamia e, apesar de alguns não cumprirem seus muitos deveres, ele ainda tinha que manter certas responsabilidades em relação às suas esposas e filhos. Hoje, um homem que tem amplas oportunidades de satisfação não vê qualquer necessidade de ter o mínimo de comprometimento; daí a sua aversão à poligamia.
A hipocrisia do Ocidente em relação à poligamia também pode ser vista no fato de que tomar uma segunda esposa, mesmo com o livre consentimento da primeira, é uma violação da lei ocidental. Por outro lado, trair a esposa, sem seu conhecimento ou consentimento, é legítimo aos olhos da lei. Qual é a sabedoria legal por trás de tal contradição? A lei é elaborada para recompensar o engano e punir a honestidade? É um paradoxo incompreensível do mundo ‘civilizado’ moderno. Além disso, a homossexualidade é legal, mas a poligamia é ilegal e, em alguns casos, crime.
Além de deixar um número substancial de mulheres ‘inativas’ ao negar-lhes o vínculo a um homem com segunda esposa, as nações ocidentais ainda privaram as mulheres excedentes do sexo masculino ao legalizar a homossexualidade. É inumano ter uma mulher como segunda esposa, de acordo com esses padrões tendenciosos, mas se a segunda “esposa” for um “amante” homem, então não é um crime. A homossexualidade, nos é dito, é um estilo de vida aceitável de acordo com as exigências do homem moderno! A atitude ocidental é o resultado lógico da rejeição da revelação de Deus que traz harmonia entre os seres humanos e sua natureza inata.

Fonte: IslamReligion.com
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Retirado de: IslamReligion.com

A atitude ocidental em relação à poligamia é hipócrita e etnocêntrica. O ponto que é freqüentemente mal-compreendido no Ocidente é que as mulheres em outras culturas -especialmente a africana e a islâmica - não necessariamente vêem a poligamia como um sinal de degradação das mulheres. Conseqüentemente, igualar a poligamia com a degradação das mulheres é um julgamento etnocêntrico de outras sociedades. A repulsa etnocêntrica pela poligamia é melhor refletida na opinião de 1878 emitida pela Suprema Corte no caso de Reynolds versos Estados Unidos. A corte se recusou a reconhecer a poligamia como uma prática religiosa legítima, menosprezando-a como “uma característica quase exclusiva de vida dos povos asiáticos e africanos.” Em decisões posteriores, a corte declarou a poligamia como “uma mancha em nossa civilização” e a comparou ao sacrifício humano e “um retorno ao barbarismo.” De forma ainda mais reveladora, a corte constatou que a prática é “contrária ao espírito do Cristianismo e da civilização que o Cristianismo produziu no Mundo Ocidental.”
No Ocidente hoje, é comum para um homem casado ter relações extra-conjugais com amantes, namoradas e prostitutas. Conseqüentemente, a reivindicação ocidental à monogamia não é apropriada. O quanto essas relações extra-conjugais são comuns? As estimativas dizem que 23-50% dos homens e 13-50% das mulheres nos EUA tiveram uma relação extra-conjugal durante suas vidas. Mais de 15% de todos os maridos dizem que tiveram uma série de relacionamentos, e quase 70% dos homens casados com menos de 40 anos esperam ter um relacionamento extra-conjugal.
O fato de que o conceito ocidental de monogamia é baseado em padrões duplos pode ser ilustrado com um exemplo. Coabitar com mulheres é legal, socialmente aceitável, e até um assunto usado como marketing para a transmissão de reality-shows na televisão, mas um casamento poligâmico envolvendo responsabilidade financeira e moral em relação a uma mulher e seus filhos é considerado socialmente imoral e ilegal! Existe até quem suporte “casamentos abertos”, nos quais cada cônjuge é livre para ter parceiros “extra-conjugais”. A revista Playboy de novembro de 2005 mostra seu proprietário-fundador Hugh Hefner com suas três mulheres. Isso coordenado com um reality show na TV chamado “Girls Next Door.” As câmeras seguem suas três namoradas “oficiais” tratando-as como suas “esposas”, já que elas vivem com ele; apenas não têm uma certidão de casamento.
A monogamia não protege as mulheres, mas aos homens que as exploram. A poligamia protege os interesses das mulheres e crianças na sociedade. O homem se opõe à poligamia, não porque a monogamia é moral, mas porque ele quer satisfazer seu desejo por variedade se dando ao luxo de cometer adultério ilimitado. Pecado, não fidelidade, tomou o lugar da poligamia. É por isso que o homem se opõe à pluralidade de esposas que o compromete com muitos deveres e responsabilidades, financeiras e de outros tipos. A monogamia permite a ele desfrutar de relações extra-conjugais sem as conseqüências econômicas obrigatórias. Ele pode “brincar” sem assumir responsabilidade por sua conduta sexual. A poligamia legalizada exigiria dele gastar dinheiro com suas esposas e filhos adicionais.
A contracepção e a facilidade de praticar o aborto abriu a porta do sexo por diversão para as mulheres ocidentais. Mas ela continua a ser quem sofre o trauma do aborto e os efeitos colaterais dos métodos anticoncepcionais. Se um homem deseja ter uma segunda esposa da qual ele cuida, cujas crianças carregarão o seu nome, ele é considerado um criminoso que pode ser sentenciado a anos na prisão. Entretanto, se ele tem inúmeras amantes e filhos ilegítimos a sua relação não é punida em muitos países.
No passado, até mesmo para um homem libertino, as oportunidades de pecar eram limitadas. Por isso ele tinha que recorrer à poligamia e, apesar de alguns não cumprirem seus muitos deveres, ele ainda tinha que manter certas responsabilidades em relação às suas esposas e filhos. Hoje, um homem que tem amplas oportunidades de satisfação não vê qualquer necessidade de ter o mínimo de comprometimento; daí a sua aversão à poligamia.
A hipocrisia do Ocidente em relação à poligamia também pode ser vista no fato de que tomar uma segunda esposa, mesmo com o livre consentimento da primeira, é uma violação da lei ocidental. Por outro lado, trair a esposa, sem seu conhecimento ou consentimento, é legítimo aos olhos da lei. Qual é a sabedoria legal por trás de tal contradição? A lei é elaborada para recompensar o engano e punir a honestidade? É um paradoxo incompreensível do mundo ‘civilizado’ moderno. Além disso, a homossexualidade é legal, mas a poligamia é ilegal e, em alguns casos, crime.
Além de deixar um número substancial de mulheres ‘inativas’ ao negar-lhes o vínculo a um homem com segunda esposa, as nações ocidentais ainda privaram as mulheres excedentes do sexo masculino ao legalizar a homossexualidade. É inumano ter uma mulher como segunda esposa, de acordo com esses padrões tendenciosos, mas se a segunda “esposa” for um “amante” homem, então não é um crime. A homossexualidade, nos é dito, é um estilo de vida aceitável de acordo com as exigências do homem moderno! A atitude ocidental é o resultado lógico da rejeição da revelação de Deus que traz harmonia entre os seres humanos e sua natureza inata.

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A atitude ocidental em relação à poligamia é hipócrita e etnocêntrica. O ponto que é freqüentemente mal-compreendido no Ocidente é que as mulheres em outras culturas -especialmente a africana e a islâmica - não necessariamente vêem a poligamia como um sinal de degradação das mulheres. Conseqüentemente, igualar a poligamia com a degradação das mulheres é um julgamento etnocêntrico de outras sociedades. A repulsa etnocêntrica pela poligamia é melhor refletida na opinião de 1878 emitida pela Suprema Corte no caso de Reynolds versos Estados Unidos. A corte se recusou a reconhecer a poligamia como uma prática religiosa legítima, menosprezando-a como “uma característica quase exclusiva de vida dos povos asiáticos e africanos.” Em decisões posteriores, a corte declarou a poligamia como “uma mancha em nossa civilização” e a comparou ao sacrifício humano e “um retorno ao barbarismo.” De forma ainda mais reveladora, a corte constatou que a prática é “contrária ao espírito do Cristianismo e da civilização que o Cristianismo produziu no Mundo Ocidental.”
No Ocidente hoje, é comum para um homem casado ter relações extra-conjugais com amantes, namoradas e prostitutas. Conseqüentemente, a reivindicação ocidental à monogamia não é apropriada. O quanto essas relações extra-conjugais são comuns? As estimativas dizem que 23-50% dos homens e 13-50% das mulheres nos EUA tiveram uma relação extra-conjugal durante suas vidas. Mais de 15% de todos os maridos dizem que tiveram uma série de relacionamentos, e quase 70% dos homens casados com menos de 40 anos esperam ter um relacionamento extra-conjugal.
O fato de que o conceito ocidental de monogamia é baseado em padrões duplos pode ser ilustrado com um exemplo. Coabitar com mulheres é legal, socialmente aceitável, e até um assunto usado como marketing para a transmissão de reality-shows na televisão, mas um casamento poligâmico envolvendo responsabilidade financeira e moral em relação a uma mulher e seus filhos é considerado socialmente imoral e ilegal! Existe até quem suporte “casamentos abertos”, nos quais cada cônjuge é livre para ter parceiros “extra-conjugais”. A revista Playboy de novembro de 2005 mostra seu proprietário-fundador Hugh Hefner com suas três mulheres. Isso coordenado com um reality show na TV chamado “Girls Next Door.” As câmeras seguem suas três namoradas “oficiais” tratando-as como suas “esposas”, já que elas vivem com ele; apenas não têm uma certidão de casamento.
A monogamia não protege as mulheres, mas aos homens que as exploram. A poligamia protege os interesses das mulheres e crianças na sociedade. O homem se opõe à poligamia, não porque a monogamia é moral, mas porque ele quer satisfazer seu desejo por variedade se dando ao luxo de cometer adultério ilimitado. Pecado, não fidelidade, tomou o lugar da poligamia. É por isso que o homem se opõe à pluralidade de esposas que o compromete com muitos deveres e responsabilidades, financeiras e de outros tipos. A monogamia permite a ele desfrutar de relações extra-conjugais sem as conseqüências econômicas obrigatórias. Ele pode “brincar” sem assumir responsabilidade por sua conduta sexual. A poligamia legalizada exigiria dele gastar dinheiro com suas esposas e filhos adicionais.
A contracepção e a facilidade de praticar o aborto abriu a porta do sexo por diversão para as mulheres ocidentais. Mas ela continua a ser quem sofre o trauma do aborto e os efeitos colaterais dos métodos anticoncepcionais. Se um homem deseja ter uma segunda esposa da qual ele cuida, cujas crianças carregarão o seu nome, ele é considerado um criminoso que pode ser sentenciado a anos na prisão. Entretanto, se ele tem inúmeras amantes e filhos ilegítimos a sua relação não é punida em muitos países.
No passado, até mesmo para um homem libertino, as oportunidades de pecar eram limitadas. Por isso ele tinha que recorrer à poligamia e, apesar de alguns não cumprirem seus muitos deveres, ele ainda tinha que manter certas responsabilidades em relação às suas esposas e filhos. Hoje, um homem que tem amplas oportunidades de satisfação não vê qualquer necessidade de ter o mínimo de comprometimento; daí a sua aversão à poligamia.
A hipocrisia do Ocidente em relação à poligamia também pode ser vista no fato de que tomar uma segunda esposa, mesmo com o livre consentimento da primeira, é uma violação da lei ocidental. Por outro lado, trair a esposa, sem seu conhecimento ou consentimento, é legítimo aos olhos da lei. Qual é a sabedoria legal por trás de tal contradição? A lei é elaborada para recompensar o engano e punir a honestidade? É um paradoxo incompreensível do mundo ‘civilizado’ moderno. Além disso, a homossexualidade é legal, mas a poligamia é ilegal e, em alguns casos, crime.
Além de deixar um número substancial de mulheres ‘inativas’ ao negar-lhes o vínculo a um homem com segunda esposa, as nações ocidentais ainda privaram as mulheres excedentes do sexo masculino ao legalizar a homossexualidade. É inumano ter uma mulher como segunda esposa, de acordo com esses padrões tendenciosos, mas se a segunda “esposa” for um “amante” homem, então não é um crime. A homossexualidade, nos é dito, é um estilo de vida aceitável de acordo com as exigências do homem moderno! A atitude ocidental é o resultado lógico da rejeição da revelação de Deus que traz harmonia entre os seres humanos e sua natureza inata.

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A atitude ocidental em relação à poligamia é hipócrita e etnocêntrica. O ponto que é freqüentemente mal-compreendido no Ocidente é que as mulheres em outras culturas -especialmente a africana e a islâmica - não necessariamente vêem a poligamia como um sinal de degradação das mulheres. Conseqüentemente, igualar a poligamia com a degradação das mulheres é um julgamento etnocêntrico de outras sociedades. A repulsa etnocêntrica pela poligamia é melhor refletida na opinião de 1878 emitida pela Suprema Corte no caso de Reynolds versos Estados Unidos. A corte se recusou a reconhecer a poligamia como uma prática religiosa legítima, menosprezando-a como “uma característica quase exclusiva de vida dos povos asiáticos e africanos.” Em decisões posteriores, a corte declarou a poligamia como “uma mancha em nossa civilização” e a comparou ao sacrifício humano e “um retorno ao barbarismo.” De forma ainda mais reveladora, a corte constatou que a prática é “contrária ao espírito do Cristianismo e da civilização que o Cristianismo produziu no Mundo Ocidental.”
No Ocidente hoje, é comum para um homem casado ter relações extra-conjugais com amantes, namoradas e prostitutas. Conseqüentemente, a reivindicação ocidental à monogamia não é apropriada. O quanto essas relações extra-conjugais são comuns? As estimativas dizem que 23-50% dos homens e 13-50% das mulheres nos EUA tiveram uma relação extra-conjugal durante suas vidas. Mais de 15% de todos os maridos dizem que tiveram uma série de relacionamentos, e quase 70% dos homens casados com menos de 40 anos esperam ter um relacionamento extra-conjugal.
O fato de que o conceito ocidental de monogamia é baseado em padrões duplos pode ser ilustrado com um exemplo. Coabitar com mulheres é legal, socialmente aceitável, e até um assunto usado como marketing para a transmissão de reality-shows na televisão, mas um casamento poligâmico envolvendo responsabilidade financeira e moral em relação a uma mulher e seus filhos é considerado socialmente imoral e ilegal! Existe até quem suporte “casamentos abertos”, nos quais cada cônjuge é livre para ter parceiros “extra-conjugais”. A revista Playboy de novembro de 2005 mostra seu proprietário-fundador Hugh Hefner com suas três mulheres. Isso coordenado com um reality show na TV chamado “Girls Next Door.” As câmeras seguem suas três namoradas “oficiais” tratando-as como suas “esposas”, já que elas vivem com ele; apenas não têm uma certidão de casamento.
A monogamia não protege as mulheres, mas aos homens que as exploram. A poligamia protege os interesses das mulheres e crianças na sociedade. O homem se opõe à poligamia, não porque a monogamia é moral, mas porque ele quer satisfazer seu desejo por variedade se dando ao luxo de cometer adultério ilimitado. Pecado, não fidelidade, tomou o lugar da poligamia. É por isso que o homem se opõe à pluralidade de esposas que o compromete com muitos deveres e responsabilidades, financeiras e de outros tipos. A monogamia permite a ele desfrutar de relações extra-conjugais sem as conseqüências econômicas obrigatórias. Ele pode “brincar” sem assumir responsabilidade por sua conduta sexual. A poligamia legalizada exigiria dele gastar dinheiro com suas esposas e filhos adicionais.
A contracepção e a facilidade de praticar o aborto abriu a porta do sexo por diversão para as mulheres ocidentais. Mas ela continua a ser quem sofre o trauma do aborto e os efeitos colaterais dos métodos anticoncepcionais. Se um homem deseja ter uma segunda esposa da qual ele cuida, cujas crianças carregarão o seu nome, ele é considerado um criminoso que pode ser sentenciado a anos na prisão. Entretanto, se ele tem inúmeras amantes e filhos ilegítimos a sua relação não é punida em muitos países.
No passado, até mesmo para um homem libertino, as oportunidades de pecar eram limitadas. Por isso ele tinha que recorrer à poligamia e, apesar de alguns não cumprirem seus muitos deveres, ele ainda tinha que manter certas responsabilidades em relação às suas esposas e filhos. Hoje, um homem que tem amplas oportunidades de satisfação não vê qualquer necessidade de ter o mínimo de comprometimento; daí a sua aversão à poligamia.
A hipocrisia do Ocidente em relação à poligamia também pode ser vista no fato de que tomar uma segunda esposa, mesmo com o livre consentimento da primeira, é uma violação da lei ocidental. Por outro lado, trair a esposa, sem seu conhecimento ou consentimento, é legítimo aos olhos da lei. Qual é a sabedoria legal por trás de tal contradição? A lei é elaborada para recompensar o engano e punir a honestidade? É um paradoxo incompreensível do mundo ‘civilizado’ moderno. Além disso, a homossexualidade é legal, mas a poligamia é ilegal e, em alguns casos, crime.
Além de deixar um número substancial de mulheres ‘inativas’ ao negar-lhes o vínculo a um homem com segunda esposa, as nações ocidentais ainda privaram as mulheres excedentes do sexo masculino ao legalizar a homossexualidade. É inumano ter uma mulher como segunda esposa, de acordo com esses padrões tendenciosos, mas se a segunda “esposa” for um “amante” homem, então não é um crime. A homossexualidade, nos é dito, é um estilo de vida aceitável de acordo com as exigências do homem moderno! A atitude ocidental é o resultado lógico da rejeição da revelação de Deus que traz harmonia entre os seres humanos e sua natureza inata.

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A atitude ocidental em relação à poligamia é hipócrita e etnocêntrica. O ponto que é freqüentemente mal-compreendido no Ocidente é que as mulheres em outras culturas -especialmente a africana e a islâmica - não necessariamente vêem a poligamia como um sinal de degradação das mulheres. Conseqüentemente, igualar a poligamia com a degradação das mulheres é um julgamento etnocêntrico de outras sociedades. A repulsa etnocêntrica pela poligamia é melhor refletida na opinião de 1878 emitida pela Suprema Corte no caso de Reynolds versos Estados Unidos. A corte se recusou a reconhecer a poligamia como uma prática religiosa legítima, menosprezando-a como “uma característica quase exclusiva de vida dos povos asiáticos e africanos.” Em decisões posteriores, a corte declarou a poligamia como “uma mancha em nossa civilização” e a comparou ao sacrifício humano e “um retorno ao barbarismo.” De forma ainda mais reveladora, a corte constatou que a prática é “contrária ao espírito do Cristianismo e da civilização que o Cristianismo produziu no Mundo Ocidental.”
No Ocidente hoje, é comum para um homem casado ter relações extra-conjugais com amantes, namoradas e prostitutas. Conseqüentemente, a reivindicação ocidental à monogamia não é apropriada. O quanto essas relações extra-conjugais são comuns? As estimativas dizem que 23-50% dos homens e 13-50% das mulheres nos EUA tiveram uma relação extra-conjugal durante suas vidas. Mais de 15% de todos os maridos dizem que tiveram uma série de relacionamentos, e quase 70% dos homens casados com menos de 40 anos esperam ter um relacionamento extra-conjugal.
O fato de que o conceito ocidental de monogamia é baseado em padrões duplos pode ser ilustrado com um exemplo. Coabitar com mulheres é legal, socialmente aceitável, e até um assunto usado como marketing para a transmissão de reality-shows na televisão, mas um casamento poligâmico envolvendo responsabilidade financeira e moral em relação a uma mulher e seus filhos é considerado socialmente imoral e ilegal! Existe até quem suporte “casamentos abertos”, nos quais cada cônjuge é livre para ter parceiros “extra-conjugais”. A revista Playboy de novembro de 2005 mostra seu proprietário-fundador Hugh Hefner com suas três mulheres. Isso coordenado com um reality show na TV chamado “Girls Next Door.” As câmeras seguem suas três namoradas “oficiais” tratando-as como suas “esposas”, já que elas vivem com ele; apenas não têm uma certidão de casamento.
A monogamia não protege as mulheres, mas aos homens que as exploram. A poligamia protege os interesses das mulheres e crianças na sociedade. O homem se opõe à poligamia, não porque a monogamia é moral, mas porque ele quer satisfazer seu desejo por variedade se dando ao luxo de cometer adultério ilimitado. Pecado, não fidelidade, tomou o lugar da poligamia. É por isso que o homem se opõe à pluralidade de esposas que o compromete com muitos deveres e responsabilidades, financeiras e de outros tipos. A monogamia permite a ele desfrutar de relações extra-conjugais sem as conseqüências econômicas obrigatórias. Ele pode “brincar” sem assumir responsabilidade por sua conduta sexual. A poligamia legalizada exigiria dele gastar dinheiro com suas esposas e filhos adicionais.
A contracepção e a facilidade de praticar o aborto abriu a porta do sexo por diversão para as mulheres ocidentais. Mas ela continua a ser quem sofre o trauma do aborto e os efeitos colaterais dos métodos anticoncepcionais. Se um homem deseja ter uma segunda esposa da qual ele cuida, cujas crianças carregarão o seu nome, ele é considerado um criminoso que pode ser sentenciado a anos na prisão. Entretanto, se ele tem inúmeras amantes e filhos ilegítimos a sua relação não é punida em muitos países.
No passado, até mesmo para um homem libertino, as oportunidades de pecar eram limitadas. Por isso ele tinha que recorrer à poligamia e, apesar de alguns não cumprirem seus muitos deveres, ele ainda tinha que manter certas responsabilidades em relação às suas esposas e filhos. Hoje, um homem que tem amplas oportunidades de satisfação não vê qualquer necessidade de ter o mínimo de comprometimento; daí a sua aversão à poligamia.
A hipocrisia do Ocidente em relação à poligamia também pode ser vista no fato de que tomar uma segunda esposa, mesmo com o livre consentimento da primeira, é uma violação da lei ocidental. Por outro lado, trair a esposa, sem seu conhecimento ou consentimento, é legítimo aos olhos da lei. Qual é a sabedoria legal por trás de tal contradição? A lei é elaborada para recompensar o engano e punir a honestidade? É um paradoxo incompreensível do mundo ‘civilizado’ moderno. Além disso, a homossexualidade é legal, mas a poligamia é ilegal e, em alguns casos, crime.
Além de deixar um número substancial de mulheres ‘inativas’ ao negar-lhes o vínculo a um homem com segunda esposa, as nações ocidentais ainda privaram as mulheres excedentes do sexo masculino ao legalizar a homossexualidade. É inumano ter uma mulher como segunda esposa, de acordo com esses padrões tendenciosos, mas se a segunda “esposa” for um “amante” homem, então não é um crime. A homossexualidade, nos é dito, é um estilo de vida aceitável de acordo com as exigências do homem moderno! A atitude ocidental é o resultado lógico da rejeição da revelação de Deus que traz harmonia entre os seres humanos e sua natureza inata.

Fonte: IslamReligion.com
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Retirado de: IslamReligion.com

A atitude ocidental em relação à poligamia é hipócrita e etnocêntrica. O ponto que é freqüentemente mal-compreendido no Ocidente é que as mulheres em outras culturas -especialmente a africana e a islâmica - não necessariamente vêem a poligamia como um sinal de degradação das mulheres. Conseqüentemente, igualar a poligamia com a degradação das mulheres é um julgamento etnocêntrico de outras sociedades. A repulsa etnocêntrica pela poligamia é melhor refletida na opinião de 1878 emitida pela Suprema Corte no caso de Reynolds versos Estados Unidos. A corte se recusou a reconhecer a poligamia como uma prática religiosa legítima, menosprezando-a como “uma característica quase exclusiva de vida dos povos asiáticos e africanos.” Em decisões posteriores, a corte declarou a poligamia como “uma mancha em nossa civilização” e a comparou ao sacrifício humano e “um retorno ao barbarismo.” De forma ainda mais reveladora, a corte constatou que a prática é “contrária ao espírito do Cristianismo e da civilização que o Cristianismo produziu no Mundo Ocidental.”
No Ocidente hoje, é comum para um homem casado ter relações extra-conjugais com amantes, namoradas e prostitutas. Conseqüentemente, a reivindicação ocidental à monogamia não é apropriada. O quanto essas relações extra-conjugais são comuns? As estimativas dizem que 23-50% dos homens e 13-50% das mulheres nos EUA tiveram uma relação extra-conjugal durante suas vidas. Mais de 15% de todos os maridos dizem que tiveram uma série de relacionamentos, e quase 70% dos homens casados com menos de 40 anos esperam ter um relacionamento extra-conjugal.
O fato de que o conceito ocidental de monogamia é baseado em padrões duplos pode ser ilustrado com um exemplo. Coabitar com mulheres é legal, socialmente aceitável, e até um assunto usado como marketing para a transmissão de reality-shows na televisão, mas um casamento poligâmico envolvendo responsabilidade financeira e moral em relação a uma mulher e seus filhos é considerado socialmente imoral e ilegal! Existe até quem suporte “casamentos abertos”, nos quais cada cônjuge é livre para ter parceiros “extra-conjugais”. A revista Playboy de novembro de 2005 mostra seu proprietário-fundador Hugh Hefner com suas três mulheres. Isso coordenado com um reality show na TV chamado “Girls Next Door.” As câmeras seguem suas três namoradas “oficiais” tratando-as como suas “esposas”, já que elas vivem com ele; apenas não têm uma certidão de casamento.
A monogamia não protege as mulheres, mas aos homens que as exploram. A poligamia protege os interesses das mulheres e crianças na sociedade. O homem se opõe à poligamia, não porque a monogamia é moral, mas porque ele quer satisfazer seu desejo por variedade se dando ao luxo de cometer adultério ilimitado. Pecado, não fidelidade, tomou o lugar da poligamia. É por isso que o homem se opõe à pluralidade de esposas que o compromete com muitos deveres e responsabilidades, financeiras e de outros tipos. A monogamia permite a ele desfrutar de relações extra-conjugais sem as conseqüências econômicas obrigatórias. Ele pode “brincar” sem assumir responsabilidade por sua conduta sexual. A poligamia legalizada exigiria dele gastar dinheiro com suas esposas e filhos adicionais.
A contracepção e a facilidade de praticar o aborto abriu a porta do sexo por diversão para as mulheres ocidentais. Mas ela continua a ser quem sofre o trauma do aborto e os efeitos colaterais dos métodos anticoncepcionais. Se um homem deseja ter uma segunda esposa da qual ele cuida, cujas crianças carregarão o seu nome, ele é considerado um criminoso que pode ser sentenciado a anos na prisão. Entretanto, se ele tem inúmeras amantes e filhos ilegítimos a sua relação não é punida em muitos países.
No passado, até mesmo para um homem libertino, as oportunidades de pecar eram limitadas. Por isso ele tinha que recorrer à poligamia e, apesar de alguns não cumprirem seus muitos deveres, ele ainda tinha que manter certas responsabilidades em relação às suas esposas e filhos. Hoje, um homem que tem amplas oportunidades de satisfação não vê qualquer necessidade de ter o mínimo de comprometimento; daí a sua aversão à poligamia.
A hipocrisia do Ocidente em relação à poligamia também pode ser vista no fato de que tomar uma segunda esposa, mesmo com o livre consentimento da primeira, é uma violação da lei ocidental. Por outro lado, trair a esposa, sem seu conhecimento ou consentimento, é legítimo aos olhos da lei. Qual é a sabedoria legal por trás de tal contradição? A lei é elaborada para recompensar o engano e punir a honestidade? É um paradoxo incompreensível do mundo ‘civilizado’ moderno. Além disso, a homossexualidade é legal, mas a poligamia é ilegal e, em alguns casos, crime.
Além de deixar um número substancial de mulheres ‘inativas’ ao negar-lhes o vínculo a um homem com segunda esposa, as nações ocidentais ainda privaram as mulheres excedentes do sexo masculino ao legalizar a homossexualidade. É inumano ter uma mulher como segunda esposa, de acordo com esses padrões tendenciosos, mas se a segunda “esposa” for um “amante” homem, então não é um crime. A homossexualidade, nos é dito, é um estilo de vida aceitável de acordo com as exigências do homem moderno! A atitude ocidental é o resultado lógico da rejeição da revelação de Deus que traz harmonia entre os seres humanos e sua natureza inata.

Fonte: IslamReligion.com
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A "Gripe de 1918", também conhecida como "Gripe Espanhola", é apontada como a mais devastadora de todos os tempos. Historiadores estimam que o vírus matou entre 20 milhões e 100 milhões de pessoas em diversos países do mundo.
"Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo", afirma a americana Gina Kolata, repórter especializada em ciências do New York Times e autora do livro "Gripe: A História da Pandemia de 1918" (Record, 2002).
No livro, a repórter americana conta a história da mortífera "Gripe de 1918", investiga sua origem e revela os erros e acertos dos homens que tentaram combatê-la.
Leia abaixo trecho de introdução do primeiro capítulo do livro.
Logo a praga estava por toda parte. E ninguém estava a salvo. A doença afetou os jovens e saudáveis. Um dia você estava muito bem, forte e invulnerável. Podia estar ocupado, trabalhando em seu escritório. Ou talvez estivesse tricotando um cachecol para as tropas de bravos soldados que lutavam na guerra para acabar com todas as guerras. Ou talvez você fosse um soldado recebendo treinamento básico, pela primeira vez longe de casa e da família.
Você começava sentindo uma forte dor de cabeça. Seus olhos começavam a arder. Vinham os calafrios e você ia para a cama, enrolado em cobertores. Mas não havia nem manta nem cobertor que conseguisse aquecê-lo. Você adormecia sem repousar, delirando e tendo pesadelos à medida que a febre aumentava. E quando você começava a despertar, entrando num estado de semiconsciência, seus músculos doíam e sua cabeça latejava e, de alguma maneira, ficava sabendo aos poucos que, embora seu corpo gritasse debilmente "não", você caminhava para a morte. Isso podia durar alguns dias, ou algumas horas, mas nada podia deter o progresso da doença. Médicos e enfermeiras aprenderam a reconhecer os sinais. Seu rosto assumia um tom castanho arroxeado escuro. Você começava a tossir sangue. Seus pés ficavam pretos. Por último, quando o fim já estava próximo, você sentia uma terrível falta de ar. Uma saliva tingida de sangue saía de sua boca. Você morria --afogado, na verdade-- à medida que seus pulmões enchiam-se de um líquido avermelhado.
E quando fosse fazer a autópsia, o médico observaria que seus pulmões estavam pesados e encharcados em seu peito, saturados de um líquido sanguinolento ralo, inútil, como pequenos pedaços de fígado.
A praga de 1918 foi chamada de gripe, mas não era como nenhuma outra gripe já vista. Parecia mais a concentração de alguma profecia bíblica, algo como o Apocalipse, que dizia que o mundo seria primeiro assolado pela guerra, depois pela fome e, em seguida, com o rompimento do quarto selo do rolo de pergaminho prevendo o futuro, o aparecimento de um cavalo, "amarelo-pálido; o que estava montado nele tinha por nome Morte e seguia-o o Inferno".
A praga irrompeu em setembro daquele ano e, ao terminar, meio milhão de americanos haviam morrido. A doença espalhou-se às partes mais remotas do globo. Alguns povoados esquimós foram dizimados, praticamente eliminados da face da terra. Vinte por cento dos habitantes da Samoa Ocidental pereceram. E onde quer que atacasse, o vírus infectava um grupo normalmente de pequeno risco - jovens adultos que em geral são poupados da devastação das doenças infecciosas. As curvas de mortalidade tinham a forma de "W", com picos para os bebês e crianças com menos de 5 anos, para os mais velhos na faixa de 70 a 74 anos e para pessoas de 20 a 40 anos de idade.
Crianças tornavam-se órfãs, famílias eram destruídas. Alguns sobreviventes diziam ter sido algo tão horrível que não queriam sequer falar no assunto. Outros tentavam interpretá-la como mais um pesadelo da guerra, assim como a luta nas trincheiras e o gás mostarda. Ela veio quando o mundo estava cansado da guerra. Varreu o globo em meses e, junto com a guerra, se foi. Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo.
Quando pensamos em pragas, imaginamos terríveis e estranhas doenças. Aids. Ebola. Esporos de Antraz. E, naturalmente, a Peste Negra. Preocupamo-nos com sintomas horripilantes --pústulas ou golfadas de sangue saindo por todos os orifícios. Ou homens jovens, que tinham o físico de deuses olímpicos, reduzidos a figuras esqueléticas, cambaleando pelas ruas com seus membros raquíticos, apoiando-se em bengalas, tiritando de frio. Hoje nossa preocupação é a guerra biológica - um novo vírus feito de uma combinação de varíola e antraz ou varíola e Ebola. Ou nos preocupamos com a possibilidade de uma nova doença terrível estar sendo incubada em algum lugar, em uma região quente, e estar sendo preparada, com a destruição de antigas florestas, para de repente surgir e matar a todos nós.
Mas a gripe jamais figura na lista das pragas letais. Ela parece ser inócua. Aparece no inverno e todos a contraem mais cedo ou mais tarde. Uma vez que alguém adoece, não existe um tratamento eficiente, mas isso não importa. Praticamente todo mundo fica bem novamente, muito poucos não se recuperam. Trata-se apenas de uma doença inconveniente, que inflige, em geral, cerca de uma semana de sofrimento. Não se supõe que gripe seja uma doença letal, pelo menos para adultos jovens, que têm poucas razões para temer a morte e as enfermidades. O próprio nome em inglês e em italiano, influenza, insinua sua característica de aparecer periodicamente a cada inverno. Influenza é uma palavra italiana que, sendo uma hipótese, foi cunhada pelas vítimas da doença na Itália em meados do século XVIII. Influenza di freddo significa "influência do frio".
A gripe parece ser entretanto inevitável. Ela se dissemina pelo ar e pouco pode ser feito para evitar que sejamos infectados. "Eu sei como contrair Aids", diz Alfred W. Crosby, um historiador da gripe de 1918. "E não sei como pegar gripe."
E talvez porque a gripe seja tão familiar, o terror que provocou em 1918 foi muito assustador. É como uma história macabra de ficção científica em que o que é comum torna-se monstruoso. Quando a doença foi observada pela primeira vez, os médicos relutaram mesmo em chamá-la de gripe. Parecia ser uma nova doença, diziam eles. Alguns chamaram-na de broncopneumonia, outros de infecção respiratória epidêmica. Alguns médicos sugeriram que poderia ser cólera ou tifo, ou talvez dengue ou botulismo. Outros diziam ainda que era simplesmente uma doença pandêmica não-identificada. Os que usavam o termo "gripe" insistiam em colocá-lo entre aspas.
Uma forma de se contar a história da gripe de 1918 é através de fatos e imagens, uma coleção de dados de impacto é entorpecedor e de magnitude quase inconcebível. Quantos adoeceram? Mais de 25 por cento da população dos Estados Unidos. O que se passou com os que prestavam serviço militar, aqueles rapazes jovens e saudáveis que foram os alvos favoritos do vírus? A Marinha informou que 40 por cento de seus membros contraíram a gripe em 1918. O Exército estimava que cerca de 36 por cento de seus membros foram atacados. Quantos morreram no mundo todo? As estimativas vão de 20 a mais de 100 milhões, mas o número verdadeiro jamais poderá ser conhecido. Muitos lugares atacados pela gripe não apresentam estatísticas de mortalidade e, mesmo em países como os Estados Unidos, os esforços para registrar as mortes pela gripe foram complicados pelo fato de naquela época não haver um exame definitivo que realmente mostrasse que uma pessoa tinha a gripe.
E além disso a baixa estimativa do número de óbitos é surpreendente. Em comparação, a Aids matou 11,7 milhões de pessoas em 1997. A Primeira Guerra Mundial foi responsável por 9,2 milhões de mortes em combate e por um total de cerca de 15 milhões de mortes. A Segunda Guerra por 15,9 mortes em combate. O historiador Crosby chama a atenção para o fato de que, qualquer que seja o número exato de baixas ocasionadas pela gripe de 1918, uma coisa é indiscutível: o vírus "matou mais seres humanos do que qualquer outra doença num período de mesma duração na história mundial".
*Atenção: o texto reproduzido acima mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.

Fonte: Folha Online
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A "Gripe de 1918", também conhecida como "Gripe Espanhola", é apontada como a mais devastadora de todos os tempos. Historiadores estimam que o vírus matou entre 20 milhões e 100 milhões de pessoas em diversos países do mundo.
"Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo", afirma a americana Gina Kolata, repórter especializada em ciências do New York Times e autora do livro "Gripe: A História da Pandemia de 1918" (Record, 2002).
No livro, a repórter americana conta a história da mortífera "Gripe de 1918", investiga sua origem e revela os erros e acertos dos homens que tentaram combatê-la.
Leia abaixo trecho de introdução do primeiro capítulo do livro.
Logo a praga estava por toda parte. E ninguém estava a salvo. A doença afetou os jovens e saudáveis. Um dia você estava muito bem, forte e invulnerável. Podia estar ocupado, trabalhando em seu escritório. Ou talvez estivesse tricotando um cachecol para as tropas de bravos soldados que lutavam na guerra para acabar com todas as guerras. Ou talvez você fosse um soldado recebendo treinamento básico, pela primeira vez longe de casa e da família.
Você começava sentindo uma forte dor de cabeça. Seus olhos começavam a arder. Vinham os calafrios e você ia para a cama, enrolado em cobertores. Mas não havia nem manta nem cobertor que conseguisse aquecê-lo. Você adormecia sem repousar, delirando e tendo pesadelos à medida que a febre aumentava. E quando você começava a despertar, entrando num estado de semiconsciência, seus músculos doíam e sua cabeça latejava e, de alguma maneira, ficava sabendo aos poucos que, embora seu corpo gritasse debilmente "não", você caminhava para a morte. Isso podia durar alguns dias, ou algumas horas, mas nada podia deter o progresso da doença. Médicos e enfermeiras aprenderam a reconhecer os sinais. Seu rosto assumia um tom castanho arroxeado escuro. Você começava a tossir sangue. Seus pés ficavam pretos. Por último, quando o fim já estava próximo, você sentia uma terrível falta de ar. Uma saliva tingida de sangue saía de sua boca. Você morria --afogado, na verdade-- à medida que seus pulmões enchiam-se de um líquido avermelhado.
E quando fosse fazer a autópsia, o médico observaria que seus pulmões estavam pesados e encharcados em seu peito, saturados de um líquido sanguinolento ralo, inútil, como pequenos pedaços de fígado.
A praga de 1918 foi chamada de gripe, mas não era como nenhuma outra gripe já vista. Parecia mais a concentração de alguma profecia bíblica, algo como o Apocalipse, que dizia que o mundo seria primeiro assolado pela guerra, depois pela fome e, em seguida, com o rompimento do quarto selo do rolo de pergaminho prevendo o futuro, o aparecimento de um cavalo, "amarelo-pálido; o que estava montado nele tinha por nome Morte e seguia-o o Inferno".
A praga irrompeu em setembro daquele ano e, ao terminar, meio milhão de americanos haviam morrido. A doença espalhou-se às partes mais remotas do globo. Alguns povoados esquimós foram dizimados, praticamente eliminados da face da terra. Vinte por cento dos habitantes da Samoa Ocidental pereceram. E onde quer que atacasse, o vírus infectava um grupo normalmente de pequeno risco - jovens adultos que em geral são poupados da devastação das doenças infecciosas. As curvas de mortalidade tinham a forma de "W", com picos para os bebês e crianças com menos de 5 anos, para os mais velhos na faixa de 70 a 74 anos e para pessoas de 20 a 40 anos de idade.
Crianças tornavam-se órfãs, famílias eram destruídas. Alguns sobreviventes diziam ter sido algo tão horrível que não queriam sequer falar no assunto. Outros tentavam interpretá-la como mais um pesadelo da guerra, assim como a luta nas trincheiras e o gás mostarda. Ela veio quando o mundo estava cansado da guerra. Varreu o globo em meses e, junto com a guerra, se foi. Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo.
Quando pensamos em pragas, imaginamos terríveis e estranhas doenças. Aids. Ebola. Esporos de Antraz. E, naturalmente, a Peste Negra. Preocupamo-nos com sintomas horripilantes --pústulas ou golfadas de sangue saindo por todos os orifícios. Ou homens jovens, que tinham o físico de deuses olímpicos, reduzidos a figuras esqueléticas, cambaleando pelas ruas com seus membros raquíticos, apoiando-se em bengalas, tiritando de frio. Hoje nossa preocupação é a guerra biológica - um novo vírus feito de uma combinação de varíola e antraz ou varíola e Ebola. Ou nos preocupamos com a possibilidade de uma nova doença terrível estar sendo incubada em algum lugar, em uma região quente, e estar sendo preparada, com a destruição de antigas florestas, para de repente surgir e matar a todos nós.
Mas a gripe jamais figura na lista das pragas letais. Ela parece ser inócua. Aparece no inverno e todos a contraem mais cedo ou mais tarde. Uma vez que alguém adoece, não existe um tratamento eficiente, mas isso não importa. Praticamente todo mundo fica bem novamente, muito poucos não se recuperam. Trata-se apenas de uma doença inconveniente, que inflige, em geral, cerca de uma semana de sofrimento. Não se supõe que gripe seja uma doença letal, pelo menos para adultos jovens, que têm poucas razões para temer a morte e as enfermidades. O próprio nome em inglês e em italiano, influenza, insinua sua característica de aparecer periodicamente a cada inverno. Influenza é uma palavra italiana que, sendo uma hipótese, foi cunhada pelas vítimas da doença na Itália em meados do século XVIII. Influenza di freddo significa "influência do frio".
A gripe parece ser entretanto inevitável. Ela se dissemina pelo ar e pouco pode ser feito para evitar que sejamos infectados. "Eu sei como contrair Aids", diz Alfred W. Crosby, um historiador da gripe de 1918. "E não sei como pegar gripe."
E talvez porque a gripe seja tão familiar, o terror que provocou em 1918 foi muito assustador. É como uma história macabra de ficção científica em que o que é comum torna-se monstruoso. Quando a doença foi observada pela primeira vez, os médicos relutaram mesmo em chamá-la de gripe. Parecia ser uma nova doença, diziam eles. Alguns chamaram-na de broncopneumonia, outros de infecção respiratória epidêmica. Alguns médicos sugeriram que poderia ser cólera ou tifo, ou talvez dengue ou botulismo. Outros diziam ainda que era simplesmente uma doença pandêmica não-identificada. Os que usavam o termo "gripe" insistiam em colocá-lo entre aspas.
Uma forma de se contar a história da gripe de 1918 é através de fatos e imagens, uma coleção de dados de impacto é entorpecedor e de magnitude quase inconcebível. Quantos adoeceram? Mais de 25 por cento da população dos Estados Unidos. O que se passou com os que prestavam serviço militar, aqueles rapazes jovens e saudáveis que foram os alvos favoritos do vírus? A Marinha informou que 40 por cento de seus membros contraíram a gripe em 1918. O Exército estimava que cerca de 36 por cento de seus membros foram atacados. Quantos morreram no mundo todo? As estimativas vão de 20 a mais de 100 milhões, mas o número verdadeiro jamais poderá ser conhecido. Muitos lugares atacados pela gripe não apresentam estatísticas de mortalidade e, mesmo em países como os Estados Unidos, os esforços para registrar as mortes pela gripe foram complicados pelo fato de naquela época não haver um exame definitivo que realmente mostrasse que uma pessoa tinha a gripe.
E além disso a baixa estimativa do número de óbitos é surpreendente. Em comparação, a Aids matou 11,7 milhões de pessoas em 1997. A Primeira Guerra Mundial foi responsável por 9,2 milhões de mortes em combate e por um total de cerca de 15 milhões de mortes. A Segunda Guerra por 15,9 mortes em combate. O historiador Crosby chama a atenção para o fato de que, qualquer que seja o número exato de baixas ocasionadas pela gripe de 1918, uma coisa é indiscutível: o vírus "matou mais seres humanos do que qualquer outra doença num período de mesma duração na história mundial".
*Atenção: o texto reproduzido acima mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.

Fonte: Folha Online
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A "Gripe de 1918", também conhecida como "Gripe Espanhola", é apontada como a mais devastadora de todos os tempos. Historiadores estimam que o vírus matou entre 20 milhões e 100 milhões de pessoas em diversos países do mundo.
"Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo", afirma a americana Gina Kolata, repórter especializada em ciências do New York Times e autora do livro "Gripe: A História da Pandemia de 1918" (Record, 2002).
No livro, a repórter americana conta a história da mortífera "Gripe de 1918", investiga sua origem e revela os erros e acertos dos homens que tentaram combatê-la.
Leia abaixo trecho de introdução do primeiro capítulo do livro.
Logo a praga estava por toda parte. E ninguém estava a salvo. A doença afetou os jovens e saudáveis. Um dia você estava muito bem, forte e invulnerável. Podia estar ocupado, trabalhando em seu escritório. Ou talvez estivesse tricotando um cachecol para as tropas de bravos soldados que lutavam na guerra para acabar com todas as guerras. Ou talvez você fosse um soldado recebendo treinamento básico, pela primeira vez longe de casa e da família.
Você começava sentindo uma forte dor de cabeça. Seus olhos começavam a arder. Vinham os calafrios e você ia para a cama, enrolado em cobertores. Mas não havia nem manta nem cobertor que conseguisse aquecê-lo. Você adormecia sem repousar, delirando e tendo pesadelos à medida que a febre aumentava. E quando você começava a despertar, entrando num estado de semiconsciência, seus músculos doíam e sua cabeça latejava e, de alguma maneira, ficava sabendo aos poucos que, embora seu corpo gritasse debilmente "não", você caminhava para a morte. Isso podia durar alguns dias, ou algumas horas, mas nada podia deter o progresso da doença. Médicos e enfermeiras aprenderam a reconhecer os sinais. Seu rosto assumia um tom castanho arroxeado escuro. Você começava a tossir sangue. Seus pés ficavam pretos. Por último, quando o fim já estava próximo, você sentia uma terrível falta de ar. Uma saliva tingida de sangue saía de sua boca. Você morria --afogado, na verdade-- à medida que seus pulmões enchiam-se de um líquido avermelhado.
E quando fosse fazer a autópsia, o médico observaria que seus pulmões estavam pesados e encharcados em seu peito, saturados de um líquido sanguinolento ralo, inútil, como pequenos pedaços de fígado.
A praga de 1918 foi chamada de gripe, mas não era como nenhuma outra gripe já vista. Parecia mais a concentração de alguma profecia bíblica, algo como o Apocalipse, que dizia que o mundo seria primeiro assolado pela guerra, depois pela fome e, em seguida, com o rompimento do quarto selo do rolo de pergaminho prevendo o futuro, o aparecimento de um cavalo, "amarelo-pálido; o que estava montado nele tinha por nome Morte e seguia-o o Inferno".
A praga irrompeu em setembro daquele ano e, ao terminar, meio milhão de americanos haviam morrido. A doença espalhou-se às partes mais remotas do globo. Alguns povoados esquimós foram dizimados, praticamente eliminados da face da terra. Vinte por cento dos habitantes da Samoa Ocidental pereceram. E onde quer que atacasse, o vírus infectava um grupo normalmente de pequeno risco - jovens adultos que em geral são poupados da devastação das doenças infecciosas. As curvas de mortalidade tinham a forma de "W", com picos para os bebês e crianças com menos de 5 anos, para os mais velhos na faixa de 70 a 74 anos e para pessoas de 20 a 40 anos de idade.
Crianças tornavam-se órfãs, famílias eram destruídas. Alguns sobreviventes diziam ter sido algo tão horrível que não queriam sequer falar no assunto. Outros tentavam interpretá-la como mais um pesadelo da guerra, assim como a luta nas trincheiras e o gás mostarda. Ela veio quando o mundo estava cansado da guerra. Varreu o globo em meses e, junto com a guerra, se foi. Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo.
Quando pensamos em pragas, imaginamos terríveis e estranhas doenças. Aids. Ebola. Esporos de Antraz. E, naturalmente, a Peste Negra. Preocupamo-nos com sintomas horripilantes --pústulas ou golfadas de sangue saindo por todos os orifícios. Ou homens jovens, que tinham o físico de deuses olímpicos, reduzidos a figuras esqueléticas, cambaleando pelas ruas com seus membros raquíticos, apoiando-se em bengalas, tiritando de frio. Hoje nossa preocupação é a guerra biológica - um novo vírus feito de uma combinação de varíola e antraz ou varíola e Ebola. Ou nos preocupamos com a possibilidade de uma nova doença terrível estar sendo incubada em algum lugar, em uma região quente, e estar sendo preparada, com a destruição de antigas florestas, para de repente surgir e matar a todos nós.
Mas a gripe jamais figura na lista das pragas letais. Ela parece ser inócua. Aparece no inverno e todos a contraem mais cedo ou mais tarde. Uma vez que alguém adoece, não existe um tratamento eficiente, mas isso não importa. Praticamente todo mundo fica bem novamente, muito poucos não se recuperam. Trata-se apenas de uma doença inconveniente, que inflige, em geral, cerca de uma semana de sofrimento. Não se supõe que gripe seja uma doença letal, pelo menos para adultos jovens, que têm poucas razões para temer a morte e as enfermidades. O próprio nome em inglês e em italiano, influenza, insinua sua característica de aparecer periodicamente a cada inverno. Influenza é uma palavra italiana que, sendo uma hipótese, foi cunhada pelas vítimas da doença na Itália em meados do século XVIII. Influenza di freddo significa "influência do frio".
A gripe parece ser entretanto inevitável. Ela se dissemina pelo ar e pouco pode ser feito para evitar que sejamos infectados. "Eu sei como contrair Aids", diz Alfred W. Crosby, um historiador da gripe de 1918. "E não sei como pegar gripe."
E talvez porque a gripe seja tão familiar, o terror que provocou em 1918 foi muito assustador. É como uma história macabra de ficção científica em que o que é comum torna-se monstruoso. Quando a doença foi observada pela primeira vez, os médicos relutaram mesmo em chamá-la de gripe. Parecia ser uma nova doença, diziam eles. Alguns chamaram-na de broncopneumonia, outros de infecção respiratória epidêmica. Alguns médicos sugeriram que poderia ser cólera ou tifo, ou talvez dengue ou botulismo. Outros diziam ainda que era simplesmente uma doença pandêmica não-identificada. Os que usavam o termo "gripe" insistiam em colocá-lo entre aspas.
Uma forma de se contar a história da gripe de 1918 é através de fatos e imagens, uma coleção de dados de impacto é entorpecedor e de magnitude quase inconcebível. Quantos adoeceram? Mais de 25 por cento da população dos Estados Unidos. O que se passou com os que prestavam serviço militar, aqueles rapazes jovens e saudáveis que foram os alvos favoritos do vírus? A Marinha informou que 40 por cento de seus membros contraíram a gripe em 1918. O Exército estimava que cerca de 36 por cento de seus membros foram atacados. Quantos morreram no mundo todo? As estimativas vão de 20 a mais de 100 milhões, mas o número verdadeiro jamais poderá ser conhecido. Muitos lugares atacados pela gripe não apresentam estatísticas de mortalidade e, mesmo em países como os Estados Unidos, os esforços para registrar as mortes pela gripe foram complicados pelo fato de naquela época não haver um exame definitivo que realmente mostrasse que uma pessoa tinha a gripe.
E além disso a baixa estimativa do número de óbitos é surpreendente. Em comparação, a Aids matou 11,7 milhões de pessoas em 1997. A Primeira Guerra Mundial foi responsável por 9,2 milhões de mortes em combate e por um total de cerca de 15 milhões de mortes. A Segunda Guerra por 15,9 mortes em combate. O historiador Crosby chama a atenção para o fato de que, qualquer que seja o número exato de baixas ocasionadas pela gripe de 1918, uma coisa é indiscutível: o vírus "matou mais seres humanos do que qualquer outra doença num período de mesma duração na história mundial".
*Atenção: o texto reproduzido acima mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.

Fonte: Folha Online
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333224992424130930" />
A "Gripe de 1918", também conhecida como "Gripe Espanhola", é apontada como a mais devastadora de todos os tempos. Historiadores estimam que o vírus matou entre 20 milhões e 100 milhões de pessoas em diversos países do mundo.
"Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo", afirma a americana Gina Kolata, repórter especializada em ciências do New York Times e autora do livro "Gripe: A História da Pandemia de 1918" (Record, 2002).
No livro, a repórter americana conta a história da mortífera "Gripe de 1918", investiga sua origem e revela os erros e acertos dos homens que tentaram combatê-la.
Leia abaixo trecho de introdução do primeiro capítulo do livro.
Logo a praga estava por toda parte. E ninguém estava a salvo. A doença afetou os jovens e saudáveis. Um dia você estava muito bem, forte e invulnerável. Podia estar ocupado, trabalhando em seu escritório. Ou talvez estivesse tricotando um cachecol para as tropas de bravos soldados que lutavam na guerra para acabar com todas as guerras. Ou talvez você fosse um soldado recebendo treinamento básico, pela primeira vez longe de casa e da família.
Você começava sentindo uma forte dor de cabeça. Seus olhos começavam a arder. Vinham os calafrios e você ia para a cama, enrolado em cobertores. Mas não havia nem manta nem cobertor que conseguisse aquecê-lo. Você adormecia sem repousar, delirando e tendo pesadelos à medida que a febre aumentava. E quando você começava a despertar, entrando num estado de semiconsciência, seus músculos doíam e sua cabeça latejava e, de alguma maneira, ficava sabendo aos poucos que, embora seu corpo gritasse debilmente "não", você caminhava para a morte. Isso podia durar alguns dias, ou algumas horas, mas nada podia deter o progresso da doença. Médicos e enfermeiras aprenderam a reconhecer os sinais. Seu rosto assumia um tom castanho arroxeado escuro. Você começava a tossir sangue. Seus pés ficavam pretos. Por último, quando o fim já estava próximo, você sentia uma terrível falta de ar. Uma saliva tingida de sangue saía de sua boca. Você morria --afogado, na verdade-- à medida que seus pulmões enchiam-se de um líquido avermelhado.
E quando fosse fazer a autópsia, o médico observaria que seus pulmões estavam pesados e encharcados em seu peito, saturados de um líquido sanguinolento ralo, inútil, como pequenos pedaços de fígado.
A praga de 1918 foi chamada de gripe, mas não era como nenhuma outra gripe já vista. Parecia mais a concentração de alguma profecia bíblica, algo como o Apocalipse, que dizia que o mundo seria primeiro assolado pela guerra, depois pela fome e, em seguida, com o rompimento do quarto selo do rolo de pergaminho prevendo o futuro, o aparecimento de um cavalo, "amarelo-pálido; o que estava montado nele tinha por nome Morte e seguia-o o Inferno".
A praga irrompeu em setembro daquele ano e, ao terminar, meio milhão de americanos haviam morrido. A doença espalhou-se às partes mais remotas do globo. Alguns povoados esquimós foram dizimados, praticamente eliminados da face da terra. Vinte por cento dos habitantes da Samoa Ocidental pereceram. E onde quer que atacasse, o vírus infectava um grupo normalmente de pequeno risco - jovens adultos que em geral são poupados da devastação das doenças infecciosas. As curvas de mortalidade tinham a forma de "W", com picos para os bebês e crianças com menos de 5 anos, para os mais velhos na faixa de 70 a 74 anos e para pessoas de 20 a 40 anos de idade.
Crianças tornavam-se órfãs, famílias eram destruídas. Alguns sobreviventes diziam ter sido algo tão horrível que não queriam sequer falar no assunto. Outros tentavam interpretá-la como mais um pesadelo da guerra, assim como a luta nas trincheiras e o gás mostarda. Ela veio quando o mundo estava cansado da guerra. Varreu o globo em meses e, junto com a guerra, se foi. Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo.
Quando pensamos em pragas, imaginamos terríveis e estranhas doenças. Aids. Ebola. Esporos de Antraz. E, naturalmente, a Peste Negra. Preocupamo-nos com sintomas horripilantes --pústulas ou golfadas de sangue saindo por todos os orifícios. Ou homens jovens, que tinham o físico de deuses olímpicos, reduzidos a figuras esqueléticas, cambaleando pelas ruas com seus membros raquíticos, apoiando-se em bengalas, tiritando de frio. Hoje nossa preocupação é a guerra biológica - um novo vírus feito de uma combinação de varíola e antraz ou varíola e Ebola. Ou nos preocupamos com a possibilidade de uma nova doença terrível estar sendo incubada em algum lugar, em uma região quente, e estar sendo preparada, com a destruição de antigas florestas, para de repente surgir e matar a todos nós.
Mas a gripe jamais figura na lista das pragas letais. Ela parece ser inócua. Aparece no inverno e todos a contraem mais cedo ou mais tarde. Uma vez que alguém adoece, não existe um tratamento eficiente, mas isso não importa. Praticamente todo mundo fica bem novamente, muito poucos não se recuperam. Trata-se apenas de uma doença inconveniente, que inflige, em geral, cerca de uma semana de sofrimento. Não se supõe que gripe seja uma doença letal, pelo menos para adultos jovens, que têm poucas razões para temer a morte e as enfermidades. O próprio nome em inglês e em italiano, influenza, insinua sua característica de aparecer periodicamente a cada inverno. Influenza é uma palavra italiana que, sendo uma hipótese, foi cunhada pelas vítimas da doença na Itália em meados do século XVIII. Influenza di freddo significa "influência do frio".
A gripe parece ser entretanto inevitável. Ela se dissemina pelo ar e pouco pode ser feito para evitar que sejamos infectados. "Eu sei como contrair Aids", diz Alfred W. Crosby, um historiador da gripe de 1918. "E não sei como pegar gripe."
E talvez porque a gripe seja tão familiar, o terror que provocou em 1918 foi muito assustador. É como uma história macabra de ficção científica em que o que é comum torna-se monstruoso. Quando a doença foi observada pela primeira vez, os médicos relutaram mesmo em chamá-la de gripe. Parecia ser uma nova doença, diziam eles. Alguns chamaram-na de broncopneumonia, outros de infecção respiratória epidêmica. Alguns médicos sugeriram que poderia ser cólera ou tifo, ou talvez dengue ou botulismo. Outros diziam ainda que era simplesmente uma doença pandêmica não-identificada. Os que usavam o termo "gripe" insistiam em colocá-lo entre aspas.
Uma forma de se contar a história da gripe de 1918 é através de fatos e imagens, uma coleção de dados de impacto é entorpecedor e de magnitude quase inconcebível. Quantos adoeceram? Mais de 25 por cento da população dos Estados Unidos. O que se passou com os que prestavam serviço militar, aqueles rapazes jovens e saudáveis que foram os alvos favoritos do vírus? A Marinha informou que 40 por cento de seus membros contraíram a gripe em 1918. O Exército estimava que cerca de 36 por cento de seus membros foram atacados. Quantos morreram no mundo todo? As estimativas vão de 20 a mais de 100 milhões, mas o número verdadeiro jamais poderá ser conhecido. Muitos lugares atacados pela gripe não apresentam estatísticas de mortalidade e, mesmo em países como os Estados Unidos, os esforços para registrar as mortes pela gripe foram complicados pelo fato de naquela época não haver um exame definitivo que realmente mostrasse que uma pessoa tinha a gripe.
E além disso a baixa estimativa do número de óbitos é surpreendente. Em comparação, a Aids matou 11,7 milhões de pessoas em 1997. A Primeira Guerra Mundial foi responsável por 9,2 milhões de mortes em combate e por um total de cerca de 15 milhões de mortes. A Segunda Guerra por 15,9 mortes em combate. O historiador Crosby chama a atenção para o fato de que, qualquer que seja o número exato de baixas ocasionadas pela gripe de 1918, uma coisa é indiscutível: o vírus "matou mais seres humanos do que qualquer outra doença num período de mesma duração na história mundial".
*Atenção: o texto reproduzido acima mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.

Fonte: Folha Online
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A "Gripe de 1918", também conhecida como "Gripe Espanhola", é apontada como a mais devastadora de todos os tempos. Historiadores estimam que o vírus matou entre 20 milhões e 100 milhões de pessoas em diversos países do mundo.
"Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo", afirma a americana Gina Kolata, repórter especializada em ciências do New York Times e autora do livro "Gripe: A História da Pandemia de 1918" (Record, 2002).
No livro, a repórter americana conta a história da mortífera "Gripe de 1918", investiga sua origem e revela os erros e acertos dos homens que tentaram combatê-la.
Leia abaixo trecho de introdução do primeiro capítulo do livro.
Logo a praga estava por toda parte. E ninguém estava a salvo. A doença afetou os jovens e saudáveis. Um dia você estava muito bem, forte e invulnerável. Podia estar ocupado, trabalhando em seu escritório. Ou talvez estivesse tricotando um cachecol para as tropas de bravos soldados que lutavam na guerra para acabar com todas as guerras. Ou talvez você fosse um soldado recebendo treinamento básico, pela primeira vez longe de casa e da família.
Você começava sentindo uma forte dor de cabeça. Seus olhos começavam a arder. Vinham os calafrios e você ia para a cama, enrolado em cobertores. Mas não havia nem manta nem cobertor que conseguisse aquecê-lo. Você adormecia sem repousar, delirando e tendo pesadelos à medida que a febre aumentava. E quando você começava a despertar, entrando num estado de semiconsciência, seus músculos doíam e sua cabeça latejava e, de alguma maneira, ficava sabendo aos poucos que, embora seu corpo gritasse debilmente "não", você caminhava para a morte. Isso podia durar alguns dias, ou algumas horas, mas nada podia deter o progresso da doença. Médicos e enfermeiras aprenderam a reconhecer os sinais. Seu rosto assumia um tom castanho arroxeado escuro. Você começava a tossir sangue. Seus pés ficavam pretos. Por último, quando o fim já estava próximo, você sentia uma terrível falta de ar. Uma saliva tingida de sangue saía de sua boca. Você morria --afogado, na verdade-- à medida que seus pulmões enchiam-se de um líquido avermelhado.
E quando fosse fazer a autópsia, o médico observaria que seus pulmões estavam pesados e encharcados em seu peito, saturados de um líquido sanguinolento ralo, inútil, como pequenos pedaços de fígado.
A praga de 1918 foi chamada de gripe, mas não era como nenhuma outra gripe já vista. Parecia mais a concentração de alguma profecia bíblica, algo como o Apocalipse, que dizia que o mundo seria primeiro assolado pela guerra, depois pela fome e, em seguida, com o rompimento do quarto selo do rolo de pergaminho prevendo o futuro, o aparecimento de um cavalo, "amarelo-pálido; o que estava montado nele tinha por nome Morte e seguia-o o Inferno".
A praga irrompeu em setembro daquele ano e, ao terminar, meio milhão de americanos haviam morrido. A doença espalhou-se às partes mais remotas do globo. Alguns povoados esquimós foram dizimados, praticamente eliminados da face da terra. Vinte por cento dos habitantes da Samoa Ocidental pereceram. E onde quer que atacasse, o vírus infectava um grupo normalmente de pequeno risco - jovens adultos que em geral são poupados da devastação das doenças infecciosas. As curvas de mortalidade tinham a forma de "W", com picos para os bebês e crianças com menos de 5 anos, para os mais velhos na faixa de 70 a 74 anos e para pessoas de 20 a 40 anos de idade.
Crianças tornavam-se órfãs, famílias eram destruídas. Alguns sobreviventes diziam ter sido algo tão horrível que não queriam sequer falar no assunto. Outros tentavam interpretá-la como mais um pesadelo da guerra, assim como a luta nas trincheiras e o gás mostarda. Ela veio quando o mundo estava cansado da guerra. Varreu o globo em meses e, junto com a guerra, se foi. Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo.
Quando pensamos em pragas, imaginamos terríveis e estranhas doenças. Aids. Ebola. Esporos de Antraz. E, naturalmente, a Peste Negra. Preocupamo-nos com sintomas horripilantes --pústulas ou golfadas de sangue saindo por todos os orifícios. Ou homens jovens, que tinham o físico de deuses olímpicos, reduzidos a figuras esqueléticas, cambaleando pelas ruas com seus membros raquíticos, apoiando-se em bengalas, tiritando de frio. Hoje nossa preocupação é a guerra biológica - um novo vírus feito de uma combinação de varíola e antraz ou varíola e Ebola. Ou nos preocupamos com a possibilidade de uma nova doença terrível estar sendo incubada em algum lugar, em uma região quente, e estar sendo preparada, com a destruição de antigas florestas, para de repente surgir e matar a todos nós.
Mas a gripe jamais figura na lista das pragas letais. Ela parece ser inócua. Aparece no inverno e todos a contraem mais cedo ou mais tarde. Uma vez que alguém adoece, não existe um tratamento eficiente, mas isso não importa. Praticamente todo mundo fica bem novamente, muito poucos não se recuperam. Trata-se apenas de uma doença inconveniente, que inflige, em geral, cerca de uma semana de sofrimento. Não se supõe que gripe seja uma doença letal, pelo menos para adultos jovens, que têm poucas razões para temer a morte e as enfermidades. O próprio nome em inglês e em italiano, influenza, insinua sua característica de aparecer periodicamente a cada inverno. Influenza é uma palavra italiana que, sendo uma hipótese, foi cunhada pelas vítimas da doença na Itália em meados do século XVIII. Influenza di freddo significa "influência do frio".
A gripe parece ser entretanto inevitável. Ela se dissemina pelo ar e pouco pode ser feito para evitar que sejamos infectados. "Eu sei como contrair Aids", diz Alfred W. Crosby, um historiador da gripe de 1918. "E não sei como pegar gripe."
E talvez porque a gripe seja tão familiar, o terror que provocou em 1918 foi muito assustador. É como uma história macabra de ficção científica em que o que é comum torna-se monstruoso. Quando a doença foi observada pela primeira vez, os médicos relutaram mesmo em chamá-la de gripe. Parecia ser uma nova doença, diziam eles. Alguns chamaram-na de broncopneumonia, outros de infecção respiratória epidêmica. Alguns médicos sugeriram que poderia ser cólera ou tifo, ou talvez dengue ou botulismo. Outros diziam ainda que era simplesmente uma doença pandêmica não-identificada. Os que usavam o termo "gripe" insistiam em colocá-lo entre aspas.
Uma forma de se contar a história da gripe de 1918 é através de fatos e imagens, uma coleção de dados de impacto é entorpecedor e de magnitude quase inconcebível. Quantos adoeceram? Mais de 25 por cento da população dos Estados Unidos. O que se passou com os que prestavam serviço militar, aqueles rapazes jovens e saudáveis que foram os alvos favoritos do vírus? A Marinha informou que 40 por cento de seus membros contraíram a gripe em 1918. O Exército estimava que cerca de 36 por cento de seus membros foram atacados. Quantos morreram no mundo todo? As estimativas vão de 20 a mais de 100 milhões, mas o número verdadeiro jamais poderá ser conhecido. Muitos lugares atacados pela gripe não apresentam estatísticas de mortalidade e, mesmo em países como os Estados Unidos, os esforços para registrar as mortes pela gripe foram complicados pelo fato de naquela época não haver um exame definitivo que realmente mostrasse que uma pessoa tinha a gripe.
E além disso a baixa estimativa do número de óbitos é surpreendente. Em comparação, a Aids matou 11,7 milhões de pessoas em 1997. A Primeira Guerra Mundial foi responsável por 9,2 milhões de mortes em combate e por um total de cerca de 15 milhões de mortes. A Segunda Guerra por 15,9 mortes em combate. O historiador Crosby chama a atenção para o fato de que, qualquer que seja o número exato de baixas ocasionadas pela gripe de 1918, uma coisa é indiscutível: o vírus "matou mais seres humanos do que qualquer outra doença num período de mesma duração na história mundial".
*Atenção: o texto reproduzido acima mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.

Fonte: Folha Online
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A "Gripe de 1918", também conhecida como "Gripe Espanhola", é apontada como a mais devastadora de todos os tempos. Historiadores estimam que o vírus matou entre 20 milhões e 100 milhões de pessoas em diversos países do mundo.
"Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo", afirma a americana Gina Kolata, repórter especializada em ciências do New York Times e autora do livro "Gripe: A História da Pandemia de 1918" (Record, 2002).
No livro, a repórter americana conta a história da mortífera "Gripe de 1918", investiga sua origem e revela os erros e acertos dos homens que tentaram combatê-la.
Leia abaixo trecho de introdução do primeiro capítulo do livro.
Logo a praga estava por toda parte. E ninguém estava a salvo. A doença afetou os jovens e saudáveis. Um dia você estava muito bem, forte e invulnerável. Podia estar ocupado, trabalhando em seu escritório. Ou talvez estivesse tricotando um cachecol para as tropas de bravos soldados que lutavam na guerra para acabar com todas as guerras. Ou talvez você fosse um soldado recebendo treinamento básico, pela primeira vez longe de casa e da família.
Você começava sentindo uma forte dor de cabeça. Seus olhos começavam a arder. Vinham os calafrios e você ia para a cama, enrolado em cobertores. Mas não havia nem manta nem cobertor que conseguisse aquecê-lo. Você adormecia sem repousar, delirando e tendo pesadelos à medida que a febre aumentava. E quando você começava a despertar, entrando num estado de semiconsciência, seus músculos doíam e sua cabeça latejava e, de alguma maneira, ficava sabendo aos poucos que, embora seu corpo gritasse debilmente "não", você caminhava para a morte. Isso podia durar alguns dias, ou algumas horas, mas nada podia deter o progresso da doença. Médicos e enfermeiras aprenderam a reconhecer os sinais. Seu rosto assumia um tom castanho arroxeado escuro. Você começava a tossir sangue. Seus pés ficavam pretos. Por último, quando o fim já estava próximo, você sentia uma terrível falta de ar. Uma saliva tingida de sangue saía de sua boca. Você morria --afogado, na verdade-- à medida que seus pulmões enchiam-se de um líquido avermelhado.
E quando fosse fazer a autópsia, o médico observaria que seus pulmões estavam pesados e encharcados em seu peito, saturados de um líquido sanguinolento ralo, inútil, como pequenos pedaços de fígado.
A praga de 1918 foi chamada de gripe, mas não era como nenhuma outra gripe já vista. Parecia mais a concentração de alguma profecia bíblica, algo como o Apocalipse, que dizia que o mundo seria primeiro assolado pela guerra, depois pela fome e, em seguida, com o rompimento do quarto selo do rolo de pergaminho prevendo o futuro, o aparecimento de um cavalo, "amarelo-pálido; o que estava montado nele tinha por nome Morte e seguia-o o Inferno".
A praga irrompeu em setembro daquele ano e, ao terminar, meio milhão de americanos haviam morrido. A doença espalhou-se às partes mais remotas do globo. Alguns povoados esquimós foram dizimados, praticamente eliminados da face da terra. Vinte por cento dos habitantes da Samoa Ocidental pereceram. E onde quer que atacasse, o vírus infectava um grupo normalmente de pequeno risco - jovens adultos que em geral são poupados da devastação das doenças infecciosas. As curvas de mortalidade tinham a forma de "W", com picos para os bebês e crianças com menos de 5 anos, para os mais velhos na faixa de 70 a 74 anos e para pessoas de 20 a 40 anos de idade.
Crianças tornavam-se órfãs, famílias eram destruídas. Alguns sobreviventes diziam ter sido algo tão horrível que não queriam sequer falar no assunto. Outros tentavam interpretá-la como mais um pesadelo da guerra, assim como a luta nas trincheiras e o gás mostarda. Ela veio quando o mundo estava cansado da guerra. Varreu o globo em meses e, junto com a guerra, se foi. Acabou tão misteriosamente como surgiu. E quando tudo estava terminado, a humanidade havia sido abalada por uma doença que em poucos meses tinha matado mais gente do que qualquer outra enfermidade na história do mundo.
Quando pensamos em pragas, imaginamos terríveis e estranhas doenças. Aids. Ebola. Esporos de Antraz. E, naturalmente, a Peste Negra. Preocupamo-nos com sintomas horripilantes --pústulas ou golfadas de sangue saindo por todos os orifícios. Ou homens jovens, que tinham o físico de deuses olímpicos, reduzidos a figuras esqueléticas, cambaleando pelas ruas com seus membros raquíticos, apoiando-se em bengalas, tiritando de frio. Hoje nossa preocupação é a guerra biológica - um novo vírus feito de uma combinação de varíola e antraz ou varíola e Ebola. Ou nos preocupamos com a possibilidade de uma nova doença terrível estar sendo incubada em algum lugar, em uma região quente, e estar sendo preparada, com a destruição de antigas florestas, para de repente surgir e matar a todos nós.
Mas a gripe jamais figura na lista das pragas letais. Ela parece ser inócua. Aparece no inverno e todos a contraem mais cedo ou mais tarde. Uma vez que alguém adoece, não existe um tratamento eficiente, mas isso não importa. Praticamente todo mundo fica bem novamente, muito poucos não se recuperam. Trata-se apenas de uma doença inconveniente, que inflige, em geral, cerca de uma semana de sofrimento. Não se supõe que gripe seja uma doença letal, pelo menos para adultos jovens, que têm poucas razões para temer a morte e as enfermidades. O próprio nome em inglês e em italiano, influenza, insinua sua característica de aparecer periodicamente a cada inverno. Influenza é uma palavra italiana que, sendo uma hipótese, foi cunhada pelas vítimas da doença na Itália em meados do século XVIII. Influenza di freddo significa "influência do frio".
A gripe parece ser entretanto inevitável. Ela se dissemina pelo ar e pouco pode ser feito para evitar que sejamos infectados. "Eu sei como contrair Aids", diz Alfred W. Crosby, um historiador da gripe de 1918. "E não sei como pegar gripe."
E talvez porque a gripe seja tão familiar, o terror que provocou em 1918 foi muito assustador. É como uma história macabra de ficção científica em que o que é comum torna-se monstruoso. Quando a doença foi observada pela primeira vez, os médicos relutaram mesmo em chamá-la de gripe. Parecia ser uma nova doença, diziam eles. Alguns chamaram-na de broncopneumonia, outros de infecção respiratória epidêmica. Alguns médicos sugeriram que poderia ser cólera ou tifo, ou talvez dengue ou botulismo. Outros diziam ainda que era simplesmente uma doença pandêmica não-identificada. Os que usavam o termo "gripe" insistiam em colocá-lo entre aspas.
Uma forma de se contar a história da gripe de 1918 é através de fatos e imagens, uma coleção de dados de impacto é entorpecedor e de magnitude quase inconcebível. Quantos adoeceram? Mais de 25 por cento da população dos Estados Unidos. O que se passou com os que prestavam serviço militar, aqueles rapazes jovens e saudáveis que foram os alvos favoritos do vírus? A Marinha informou que 40 por cento de seus membros contraíram a gripe em 1918. O Exército estimava que cerca de 36 por cento de seus membros foram atacados. Quantos morreram no mundo todo? As estimativas vão de 20 a mais de 100 milhões, mas o número verdadeiro jamais poderá ser conhecido. Muitos lugares atacados pela gripe não apresentam estatísticas de mortalidade e, mesmo em países como os Estados Unidos, os esforços para registrar as mortes pela gripe foram complicados pelo fato de naquela época não haver um exame definitivo que realmente mostrasse que uma pessoa tinha a gripe.
E além disso a baixa estimativa do número de óbitos é surpreendente. Em comparação, a Aids matou 11,7 milhões de pessoas em 1997. A Primeira Guerra Mundial foi responsável por 9,2 milhões de mortes em combate e por um total de cerca de 15 milhões de mortes. A Segunda Guerra por 15,9 mortes em combate. O historiador Crosby chama a atenção para o fato de que, qualquer que seja o número exato de baixas ocasionadas pela gripe de 1918, uma coisa é indiscutível: o vírus "matou mais seres humanos do que qualquer outra doença num período de mesma duração na história mundial".
*Atenção: o texto reproduzido acima mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.

Fonte: Folha Online
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Os promotores do processo contra a dona-de-casa Lori Drew (foto acima) , 49 anos acusada de envolvimento em um caso de "trote" na internet, pediram ao juiz do caso a sentença máxima de três anos de prisão para ela. Eles rejeitaram a recomendação dos oficiais de condicional, que apontaram apenas para a liberdade vigiada, além do pagamento de uma fiança de US$ 5.000.
"A acusada se tornou o semblante público do cyberbullying", escreveram os promotores, em sua proposição à corte. "Uma sentença de condicional encoraja outros a usar a internet para atormentar e explorar crianças."
No julgamento ocorrido em novembro, a dona-de-casa foi absolvida da acusação de conspiração e condenada apenas por obter acesso a um computador sem autorização. Cada condenação por esse tipo de acesso --ela foi condenada três vezes-- rende uma pena de até um ano de prisão e US$ 100 mil de multa. Ela poderia ter pego até 20 anos de prisão, caso fosse condenada por todas as acusações.
Mas, de acordo com o site da revista Wired, em uma avaliação prévia enviada à corte por oficiais de condicional, houve o cálculo que, dentre outros fatores, leva em consideração o histórico criminal de Drew. A partir daí, os oficiais apontaram para uma sentença leve, que tem como referência entre zero e seis meses de detenção, mais o pagamento da multa.
"[Uma] sentença acima [da sugerida pelos oficiais] alcança o objetivo primário de que as ofensas impuseram danos emocionais (...) que resultaram na morte [de Megan Meier]", escreveu a acusação no documento.
O veredicto final do processo será divulgado no dia 18 de maio.

O caso

Segundo informações do processo, Drew e sua assistente, Ashley Grills, teriam criado o perfil falso no MySpace para atormentar a garota. Grills admitiu ter criado o perfil, mas disse que sua chefe escreveu algumas das mensagens para Megan.
Na troca de mensagens, o falso garoto chegou a dizer que amava a menina. Mas, em 16 de outubro de 2006, um recado de "Josh" dizia que "o mundo seria um lugar melhor sem Megan Meier". A garota se suicidou naquele dia.
Grills também admite ter mandado a mensagem. Com o recado, tinha a intenção de terminar o "relacionamento virtual", porque sentiu que a "brincadeira" estava indo longe demais, alega.
À época, o MySpace informou em nota que "respeita a decisão do júri e que vai continuar a trabalhar com especialistas da indústria para aumentar a consciência das pessoas sobre o cyberbullying e os males que ele pode causar".

Fonte: Folha Online
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Os promotores do processo contra a dona-de-casa Lori Drew (foto acima) , 49 anos acusada de envolvimento em um caso de "trote" na internet, pediram ao juiz do caso a sentença máxima de três anos de prisão para ela. Eles rejeitaram a recomendação dos oficiais de condicional, que apontaram apenas para a liberdade vigiada, além do pagamento de uma fiança de US$ 5.000.
"A acusada se tornou o semblante público do cyberbullying", escreveram os promotores, em sua proposição à corte. "Uma sentença de condicional encoraja outros a usar a internet para atormentar e explorar crianças."
No julgamento ocorrido em novembro, a dona-de-casa foi absolvida da acusação de conspiração e condenada apenas por obter acesso a um computador sem autorização. Cada condenação por esse tipo de acesso --ela foi condenada três vezes-- rende uma pena de até um ano de prisão e US$ 100 mil de multa. Ela poderia ter pego até 20 anos de prisão, caso fosse condenada por todas as acusações.
Mas, de acordo com o site da revista Wired, em uma avaliação prévia enviada à corte por oficiais de condicional, houve o cálculo que, dentre outros fatores, leva em consideração o histórico criminal de Drew. A partir daí, os oficiais apontaram para uma sentença leve, que tem como referência entre zero e seis meses de detenção, mais o pagamento da multa.
"[Uma] sentença acima [da sugerida pelos oficiais] alcança o objetivo primário de que as ofensas impuseram danos emocionais (...) que resultaram na morte [de Megan Meier]", escreveu a acusação no documento.
O veredicto final do processo será divulgado no dia 18 de maio.

O caso

Segundo informações do processo, Drew e sua assistente, Ashley Grills, teriam criado o perfil falso no MySpace para atormentar a garota. Grills admitiu ter criado o perfil, mas disse que sua chefe escreveu algumas das mensagens para Megan.
Na troca de mensagens, o falso garoto chegou a dizer que amava a menina. Mas, em 16 de outubro de 2006, um recado de "Josh" dizia que "o mundo seria um lugar melhor sem Megan Meier". A garota se suicidou naquele dia.
Grills também admite ter mandado a mensagem. Com o recado, tinha a intenção de terminar o "relacionamento virtual", porque sentiu que a "brincadeira" estava indo longe demais, alega.
À época, o MySpace informou em nota que "respeita a decisão do júri e que vai continuar a trabalhar com especialistas da indústria para aumentar a consciência das pessoas sobre o cyberbullying e os males que ele pode causar".

Fonte: Folha Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:52  comentar

Os promotores do processo contra a dona-de-casa Lori Drew (foto acima) , 49 anos acusada de envolvimento em um caso de "trote" na internet, pediram ao juiz do caso a sentença máxima de três anos de prisão para ela. Eles rejeitaram a recomendação dos oficiais de condicional, que apontaram apenas para a liberdade vigiada, além do pagamento de uma fiança de US$ 5.000.
"A acusada se tornou o semblante público do cyberbullying", escreveram os promotores, em sua proposição à corte. "Uma sentença de condicional encoraja outros a usar a internet para atormentar e explorar crianças."
No julgamento ocorrido em novembro, a dona-de-casa foi absolvida da acusação de conspiração e condenada apenas por obter acesso a um computador sem autorização. Cada condenação por esse tipo de acesso --ela foi condenada três vezes-- rende uma pena de até um ano de prisão e US$ 100 mil de multa. Ela poderia ter pego até 20 anos de prisão, caso fosse condenada por todas as acusações.
Mas, de acordo com o site da revista Wired, em uma avaliação prévia enviada à corte por oficiais de condicional, houve o cálculo que, dentre outros fatores, leva em consideração o histórico criminal de Drew. A partir daí, os oficiais apontaram para uma sentença leve, que tem como referência entre zero e seis meses de detenção, mais o pagamento da multa.
"[Uma] sentença acima [da sugerida pelos oficiais] alcança o objetivo primário de que as ofensas impuseram danos emocionais (...) que resultaram na morte [de Megan Meier]", escreveu a acusação no documento.
O veredicto final do processo será divulgado no dia 18 de maio.

O caso

Segundo informações do processo, Drew e sua assistente, Ashley Grills, teriam criado o perfil falso no MySpace para atormentar a garota. Grills admitiu ter criado o perfil, mas disse que sua chefe escreveu algumas das mensagens para Megan.
Na troca de mensagens, o falso garoto chegou a dizer que amava a menina. Mas, em 16 de outubro de 2006, um recado de "Josh" dizia que "o mundo seria um lugar melhor sem Megan Meier". A garota se suicidou naquele dia.
Grills também admite ter mandado a mensagem. Com o recado, tinha a intenção de terminar o "relacionamento virtual", porque sentiu que a "brincadeira" estava indo longe demais, alega.
À época, o MySpace informou em nota que "respeita a decisão do júri e que vai continuar a trabalhar com especialistas da indústria para aumentar a consciência das pessoas sobre o cyberbullying e os males que ele pode causar".

Fonte: Folha Online
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Os promotores do processo contra a dona-de-casa Lori Drew (foto acima) , 49 anos acusada de envolvimento em um caso de "trote" na internet, pediram ao juiz do caso a sentença máxima de três anos de prisão para ela. Eles rejeitaram a recomendação dos oficiais de condicional, que apontaram apenas para a liberdade vigiada, além do pagamento de uma fiança de US$ 5.000.
"A acusada se tornou o semblante público do cyberbullying", escreveram os promotores, em sua proposição à corte. "Uma sentença de condicional encoraja outros a usar a internet para atormentar e explorar crianças."
No julgamento ocorrido em novembro, a dona-de-casa foi absolvida da acusação de conspiração e condenada apenas por obter acesso a um computador sem autorização. Cada condenação por esse tipo de acesso --ela foi condenada três vezes-- rende uma pena de até um ano de prisão e US$ 100 mil de multa. Ela poderia ter pego até 20 anos de prisão, caso fosse condenada por todas as acusações.
Mas, de acordo com o site da revista Wired, em uma avaliação prévia enviada à corte por oficiais de condicional, houve o cálculo que, dentre outros fatores, leva em consideração o histórico criminal de Drew. A partir daí, os oficiais apontaram para uma sentença leve, que tem como referência entre zero e seis meses de detenção, mais o pagamento da multa.
"[Uma] sentença acima [da sugerida pelos oficiais] alcança o objetivo primário de que as ofensas impuseram danos emocionais (...) que resultaram na morte [de Megan Meier]", escreveu a acusação no documento.
O veredicto final do processo será divulgado no dia 18 de maio.

O caso

Segundo informações do processo, Drew e sua assistente, Ashley Grills, teriam criado o perfil falso no MySpace para atormentar a garota. Grills admitiu ter criado o perfil, mas disse que sua chefe escreveu algumas das mensagens para Megan.
Na troca de mensagens, o falso garoto chegou a dizer que amava a menina. Mas, em 16 de outubro de 2006, um recado de "Josh" dizia que "o mundo seria um lugar melhor sem Megan Meier". A garota se suicidou naquele dia.
Grills também admite ter mandado a mensagem. Com o recado, tinha a intenção de terminar o "relacionamento virtual", porque sentiu que a "brincadeira" estava indo longe demais, alega.
À época, o MySpace informou em nota que "respeita a decisão do júri e que vai continuar a trabalhar com especialistas da indústria para aumentar a consciência das pessoas sobre o cyberbullying e os males que ele pode causar".

Fonte: Folha Online
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Os promotores do processo contra a dona-de-casa Lori Drew (foto acima) , 49 anos acusada de envolvimento em um caso de "trote" na internet, pediram ao juiz do caso a sentença máxima de três anos de prisão para ela. Eles rejeitaram a recomendação dos oficiais de condicional, que apontaram apenas para a liberdade vigiada, além do pagamento de uma fiança de US$ 5.000.
"A acusada se tornou o semblante público do cyberbullying", escreveram os promotores, em sua proposição à corte. "Uma sentença de condicional encoraja outros a usar a internet para atormentar e explorar crianças."
No julgamento ocorrido em novembro, a dona-de-casa foi absolvida da acusação de conspiração e condenada apenas por obter acesso a um computador sem autorização. Cada condenação por esse tipo de acesso --ela foi condenada três vezes-- rende uma pena de até um ano de prisão e US$ 100 mil de multa. Ela poderia ter pego até 20 anos de prisão, caso fosse condenada por todas as acusações.
Mas, de acordo com o site da revista Wired, em uma avaliação prévia enviada à corte por oficiais de condicional, houve o cálculo que, dentre outros fatores, leva em consideração o histórico criminal de Drew. A partir daí, os oficiais apontaram para uma sentença leve, que tem como referência entre zero e seis meses de detenção, mais o pagamento da multa.
"[Uma] sentença acima [da sugerida pelos oficiais] alcança o objetivo primário de que as ofensas impuseram danos emocionais (...) que resultaram na morte [de Megan Meier]", escreveu a acusação no documento.
O veredicto final do processo será divulgado no dia 18 de maio.

O caso

Segundo informações do processo, Drew e sua assistente, Ashley Grills, teriam criado o perfil falso no MySpace para atormentar a garota. Grills admitiu ter criado o perfil, mas disse que sua chefe escreveu algumas das mensagens para Megan.
Na troca de mensagens, o falso garoto chegou a dizer que amava a menina. Mas, em 16 de outubro de 2006, um recado de "Josh" dizia que "o mundo seria um lugar melhor sem Megan Meier". A garota se suicidou naquele dia.
Grills também admite ter mandado a mensagem. Com o recado, tinha a intenção de terminar o "relacionamento virtual", porque sentiu que a "brincadeira" estava indo longe demais, alega.
À época, o MySpace informou em nota que "respeita a decisão do júri e que vai continuar a trabalhar com especialistas da indústria para aumentar a consciência das pessoas sobre o cyberbullying e os males que ele pode causar".

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Os promotores do processo contra a dona-de-casa Lori Drew (foto acima) , 49 anos acusada de envolvimento em um caso de "trote" na internet, pediram ao juiz do caso a sentença máxima de três anos de prisão para ela. Eles rejeitaram a recomendação dos oficiais de condicional, que apontaram apenas para a liberdade vigiada, além do pagamento de uma fiança de US$ 5.000.
"A acusada se tornou o semblante público do cyberbullying", escreveram os promotores, em sua proposição à corte. "Uma sentença de condicional encoraja outros a usar a internet para atormentar e explorar crianças."
No julgamento ocorrido em novembro, a dona-de-casa foi absolvida da acusação de conspiração e condenada apenas por obter acesso a um computador sem autorização. Cada condenação por esse tipo de acesso --ela foi condenada três vezes-- rende uma pena de até um ano de prisão e US$ 100 mil de multa. Ela poderia ter pego até 20 anos de prisão, caso fosse condenada por todas as acusações.
Mas, de acordo com o site da revista Wired, em uma avaliação prévia enviada à corte por oficiais de condicional, houve o cálculo que, dentre outros fatores, leva em consideração o histórico criminal de Drew. A partir daí, os oficiais apontaram para uma sentença leve, que tem como referência entre zero e seis meses de detenção, mais o pagamento da multa.
"[Uma] sentença acima [da sugerida pelos oficiais] alcança o objetivo primário de que as ofensas impuseram danos emocionais (...) que resultaram na morte [de Megan Meier]", escreveu a acusação no documento.
O veredicto final do processo será divulgado no dia 18 de maio.

O caso

Segundo informações do processo, Drew e sua assistente, Ashley Grills, teriam criado o perfil falso no MySpace para atormentar a garota. Grills admitiu ter criado o perfil, mas disse que sua chefe escreveu algumas das mensagens para Megan.
Na troca de mensagens, o falso garoto chegou a dizer que amava a menina. Mas, em 16 de outubro de 2006, um recado de "Josh" dizia que "o mundo seria um lugar melhor sem Megan Meier". A garota se suicidou naquele dia.
Grills também admite ter mandado a mensagem. Com o recado, tinha a intenção de terminar o "relacionamento virtual", porque sentiu que a "brincadeira" estava indo longe demais, alega.
À época, o MySpace informou em nota que "respeita a decisão do júri e que vai continuar a trabalhar com especialistas da indústria para aumentar a consciência das pessoas sobre o cyberbullying e os males que ele pode causar".

Fonte: Folha Online
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333218222602620258" />
O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio condenou o engenheiro Rubens de Faria Júnior, médium que diz incorporar o espírito do "doutor Fritz", médico alemão que teria ajudado inúmeras pessoas durante a Primeira Guerra Mundial, a pagar R$ 25 mil por danos morais ao serralheiro Guilherme Moreira depois de uma cirurgia espiritual malsucedida feita em novembro de 1996. Os desembargadores negaram recurso do médium e mantiveram a sentença, de acordo com o TJ.
De acordo com o processo, o serralheiro sofria fortes dores nas costas e, por isso, procurou atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Como as dores não cessaram, Moreira procurou, na companhia de uma vizinha, o local onde o engenheiro costumava atender a milhares de pessoas que buscavam cura por meio da cirurgia espiritual.
O médium pediu que ele levantasse a camisa, passou um líquido gelado na área dolorida e em seguida, segundo testemunhas, introduziu uma tesoura na coluna do serralheiro. Moreira ficou instantaneamente dormente da cintura para baixo e teve de ser amparado por outras pessoas que estavam no local também para receber atendimento.
Segundo o TJ, um laudo pericial apontou que a coluna do serralheiro foi atingida na altura da décima vértebra, o que causou um dano na medula espinhal que deixou o serralheiro incapaz para o trabalho.
O médium acusado alegou que o serralheiro busca o enriquecimento ilícito e ele teria desobedecido uma ordem médica, o que contribuiu para o agravamento de seu estado de saúde. O engenheiro alegou ainda, por meio de sua defesa, que o serralheiro não possuía exames ou comprovação do mal que sofria antes de buscar o atendimento espiritual.
No entanto, o TJ solicitou o laudo pericial, que constatou o dano na coluna do serralheiro e condenou o médium.
"A culpa do réu [médium] está provada diante dos fatos, laudos, testemunhos e documentos acostados aos autos. Os danos morais experimentados pelo autor são evidentes, na medida em que a dor, a vergonha e a frustração o fizeram constatar os efeitos negativos da incisão feita pela parte ré. Tais sentimentos são caracterizadores de intenso sofrimento de índole psicológica, passíveis de compensação pelo réu", afirmou o relator do processo, o desembargador Sidney Hartung.
Pela decisão do TJ, além da indenização, Moreira receberá também 70% do salário mínimo como pensão.
A Folha Online não conseguiu localizar o engenheiro nem seu advogado para repercutir a condenação.
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O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio condenou o engenheiro Rubens de Faria Júnior, médium que diz incorporar o espírito do "doutor Fritz", médico alemão que teria ajudado inúmeras pessoas durante a Primeira Guerra Mundial, a pagar R$ 25 mil por danos morais ao serralheiro Guilherme Moreira depois de uma cirurgia espiritual malsucedida feita em novembro de 1996. Os desembargadores negaram recurso do médium e mantiveram a sentença, de acordo com o TJ.
De acordo com o processo, o serralheiro sofria fortes dores nas costas e, por isso, procurou atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Como as dores não cessaram, Moreira procurou, na companhia de uma vizinha, o local onde o engenheiro costumava atender a milhares de pessoas que buscavam cura por meio da cirurgia espiritual.
O médium pediu que ele levantasse a camisa, passou um líquido gelado na área dolorida e em seguida, segundo testemunhas, introduziu uma tesoura na coluna do serralheiro. Moreira ficou instantaneamente dormente da cintura para baixo e teve de ser amparado por outras pessoas que estavam no local também para receber atendimento.
Segundo o TJ, um laudo pericial apontou que a coluna do serralheiro foi atingida na altura da décima vértebra, o que causou um dano na medula espinhal que deixou o serralheiro incapaz para o trabalho.
O médium acusado alegou que o serralheiro busca o enriquecimento ilícito e ele teria desobedecido uma ordem médica, o que contribuiu para o agravamento de seu estado de saúde. O engenheiro alegou ainda, por meio de sua defesa, que o serralheiro não possuía exames ou comprovação do mal que sofria antes de buscar o atendimento espiritual.
No entanto, o TJ solicitou o laudo pericial, que constatou o dano na coluna do serralheiro e condenou o médium.
"A culpa do réu [médium] está provada diante dos fatos, laudos, testemunhos e documentos acostados aos autos. Os danos morais experimentados pelo autor são evidentes, na medida em que a dor, a vergonha e a frustração o fizeram constatar os efeitos negativos da incisão feita pela parte ré. Tais sentimentos são caracterizadores de intenso sofrimento de índole psicológica, passíveis de compensação pelo réu", afirmou o relator do processo, o desembargador Sidney Hartung.
Pela decisão do TJ, além da indenização, Moreira receberá também 70% do salário mínimo como pensão.
A Folha Online não conseguiu localizar o engenheiro nem seu advogado para repercutir a condenação.
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O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio condenou o engenheiro Rubens de Faria Júnior, médium que diz incorporar o espírito do "doutor Fritz", médico alemão que teria ajudado inúmeras pessoas durante a Primeira Guerra Mundial, a pagar R$ 25 mil por danos morais ao serralheiro Guilherme Moreira depois de uma cirurgia espiritual malsucedida feita em novembro de 1996. Os desembargadores negaram recurso do médium e mantiveram a sentença, de acordo com o TJ.
De acordo com o processo, o serralheiro sofria fortes dores nas costas e, por isso, procurou atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Como as dores não cessaram, Moreira procurou, na companhia de uma vizinha, o local onde o engenheiro costumava atender a milhares de pessoas que buscavam cura por meio da cirurgia espiritual.
O médium pediu que ele levantasse a camisa, passou um líquido gelado na área dolorida e em seguida, segundo testemunhas, introduziu uma tesoura na coluna do serralheiro. Moreira ficou instantaneamente dormente da cintura para baixo e teve de ser amparado por outras pessoas que estavam no local também para receber atendimento.
Segundo o TJ, um laudo pericial apontou que a coluna do serralheiro foi atingida na altura da décima vértebra, o que causou um dano na medula espinhal que deixou o serralheiro incapaz para o trabalho.
O médium acusado alegou que o serralheiro busca o enriquecimento ilícito e ele teria desobedecido uma ordem médica, o que contribuiu para o agravamento de seu estado de saúde. O engenheiro alegou ainda, por meio de sua defesa, que o serralheiro não possuía exames ou comprovação do mal que sofria antes de buscar o atendimento espiritual.
No entanto, o TJ solicitou o laudo pericial, que constatou o dano na coluna do serralheiro e condenou o médium.
"A culpa do réu [médium] está provada diante dos fatos, laudos, testemunhos e documentos acostados aos autos. Os danos morais experimentados pelo autor são evidentes, na medida em que a dor, a vergonha e a frustração o fizeram constatar os efeitos negativos da incisão feita pela parte ré. Tais sentimentos são caracterizadores de intenso sofrimento de índole psicológica, passíveis de compensação pelo réu", afirmou o relator do processo, o desembargador Sidney Hartung.
Pela decisão do TJ, além da indenização, Moreira receberá também 70% do salário mínimo como pensão.
A Folha Online não conseguiu localizar o engenheiro nem seu advogado para repercutir a condenação.
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O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio condenou o engenheiro Rubens de Faria Júnior, médium que diz incorporar o espírito do "doutor Fritz", médico alemão que teria ajudado inúmeras pessoas durante a Primeira Guerra Mundial, a pagar R$ 25 mil por danos morais ao serralheiro Guilherme Moreira depois de uma cirurgia espiritual malsucedida feita em novembro de 1996. Os desembargadores negaram recurso do médium e mantiveram a sentença, de acordo com o TJ.
De acordo com o processo, o serralheiro sofria fortes dores nas costas e, por isso, procurou atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Como as dores não cessaram, Moreira procurou, na companhia de uma vizinha, o local onde o engenheiro costumava atender a milhares de pessoas que buscavam cura por meio da cirurgia espiritual.
O médium pediu que ele levantasse a camisa, passou um líquido gelado na área dolorida e em seguida, segundo testemunhas, introduziu uma tesoura na coluna do serralheiro. Moreira ficou instantaneamente dormente da cintura para baixo e teve de ser amparado por outras pessoas que estavam no local também para receber atendimento.
Segundo o TJ, um laudo pericial apontou que a coluna do serralheiro foi atingida na altura da décima vértebra, o que causou um dano na medula espinhal que deixou o serralheiro incapaz para o trabalho.
O médium acusado alegou que o serralheiro busca o enriquecimento ilícito e ele teria desobedecido uma ordem médica, o que contribuiu para o agravamento de seu estado de saúde. O engenheiro alegou ainda, por meio de sua defesa, que o serralheiro não possuía exames ou comprovação do mal que sofria antes de buscar o atendimento espiritual.
No entanto, o TJ solicitou o laudo pericial, que constatou o dano na coluna do serralheiro e condenou o médium.
"A culpa do réu [médium] está provada diante dos fatos, laudos, testemunhos e documentos acostados aos autos. Os danos morais experimentados pelo autor são evidentes, na medida em que a dor, a vergonha e a frustração o fizeram constatar os efeitos negativos da incisão feita pela parte ré. Tais sentimentos são caracterizadores de intenso sofrimento de índole psicológica, passíveis de compensação pelo réu", afirmou o relator do processo, o desembargador Sidney Hartung.
Pela decisão do TJ, além da indenização, Moreira receberá também 70% do salário mínimo como pensão.
A Folha Online não conseguiu localizar o engenheiro nem seu advogado para repercutir a condenação.
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O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio condenou o engenheiro Rubens de Faria Júnior, médium que diz incorporar o espírito do "doutor Fritz", médico alemão que teria ajudado inúmeras pessoas durante a Primeira Guerra Mundial, a pagar R$ 25 mil por danos morais ao serralheiro Guilherme Moreira depois de uma cirurgia espiritual malsucedida feita em novembro de 1996. Os desembargadores negaram recurso do médium e mantiveram a sentença, de acordo com o TJ.
De acordo com o processo, o serralheiro sofria fortes dores nas costas e, por isso, procurou atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Como as dores não cessaram, Moreira procurou, na companhia de uma vizinha, o local onde o engenheiro costumava atender a milhares de pessoas que buscavam cura por meio da cirurgia espiritual.
O médium pediu que ele levantasse a camisa, passou um líquido gelado na área dolorida e em seguida, segundo testemunhas, introduziu uma tesoura na coluna do serralheiro. Moreira ficou instantaneamente dormente da cintura para baixo e teve de ser amparado por outras pessoas que estavam no local também para receber atendimento.
Segundo o TJ, um laudo pericial apontou que a coluna do serralheiro foi atingida na altura da décima vértebra, o que causou um dano na medula espinhal que deixou o serralheiro incapaz para o trabalho.
O médium acusado alegou que o serralheiro busca o enriquecimento ilícito e ele teria desobedecido uma ordem médica, o que contribuiu para o agravamento de seu estado de saúde. O engenheiro alegou ainda, por meio de sua defesa, que o serralheiro não possuía exames ou comprovação do mal que sofria antes de buscar o atendimento espiritual.
No entanto, o TJ solicitou o laudo pericial, que constatou o dano na coluna do serralheiro e condenou o médium.
"A culpa do réu [médium] está provada diante dos fatos, laudos, testemunhos e documentos acostados aos autos. Os danos morais experimentados pelo autor são evidentes, na medida em que a dor, a vergonha e a frustração o fizeram constatar os efeitos negativos da incisão feita pela parte ré. Tais sentimentos são caracterizadores de intenso sofrimento de índole psicológica, passíveis de compensação pelo réu", afirmou o relator do processo, o desembargador Sidney Hartung.
Pela decisão do TJ, além da indenização, Moreira receberá também 70% do salário mínimo como pensão.
A Folha Online não conseguiu localizar o engenheiro nem seu advogado para repercutir a condenação.
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O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio condenou o engenheiro Rubens de Faria Júnior, médium que diz incorporar o espírito do "doutor Fritz", médico alemão que teria ajudado inúmeras pessoas durante a Primeira Guerra Mundial, a pagar R$ 25 mil por danos morais ao serralheiro Guilherme Moreira depois de uma cirurgia espiritual malsucedida feita em novembro de 1996. Os desembargadores negaram recurso do médium e mantiveram a sentença, de acordo com o TJ.
De acordo com o processo, o serralheiro sofria fortes dores nas costas e, por isso, procurou atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense). Como as dores não cessaram, Moreira procurou, na companhia de uma vizinha, o local onde o engenheiro costumava atender a milhares de pessoas que buscavam cura por meio da cirurgia espiritual.
O médium pediu que ele levantasse a camisa, passou um líquido gelado na área dolorida e em seguida, segundo testemunhas, introduziu uma tesoura na coluna do serralheiro. Moreira ficou instantaneamente dormente da cintura para baixo e teve de ser amparado por outras pessoas que estavam no local também para receber atendimento.
Segundo o TJ, um laudo pericial apontou que a coluna do serralheiro foi atingida na altura da décima vértebra, o que causou um dano na medula espinhal que deixou o serralheiro incapaz para o trabalho.
O médium acusado alegou que o serralheiro busca o enriquecimento ilícito e ele teria desobedecido uma ordem médica, o que contribuiu para o agravamento de seu estado de saúde. O engenheiro alegou ainda, por meio de sua defesa, que o serralheiro não possuía exames ou comprovação do mal que sofria antes de buscar o atendimento espiritual.
No entanto, o TJ solicitou o laudo pericial, que constatou o dano na coluna do serralheiro e condenou o médium.
"A culpa do réu [médium] está provada diante dos fatos, laudos, testemunhos e documentos acostados aos autos. Os danos morais experimentados pelo autor são evidentes, na medida em que a dor, a vergonha e a frustração o fizeram constatar os efeitos negativos da incisão feita pela parte ré. Tais sentimentos são caracterizadores de intenso sofrimento de índole psicológica, passíveis de compensação pelo réu", afirmou o relator do processo, o desembargador Sidney Hartung.
Pela decisão do TJ, além da indenização, Moreira receberá também 70% do salário mínimo como pensão.
A Folha Online não conseguiu localizar o engenheiro nem seu advogado para repercutir a condenação.
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333215722020327554" />
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia do Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que tipifica o crime de pedofilia e estabelece pena de prisão de 16 a 30 anos para quem praticar violência sexual contra crianças ou adolescentes, caso a vítima venha a morrer. Além disso, a proposta estabelece que o condenado não tenha direito à progressão de pena e ao regime semiaberto ou aberto.
A proposta ainda caracteriza o crime de manipulação lasciva, que consiste em manipular a criança nas partes genitais sem, entretanto, praticar o ato sexual. Nesse caso, o pedófilo poderá ter até a prisão preventiva solicitada, e a pena será de dois anos a oito anos de prisão, mais multa.
A venda de material pornográfico e a exploração sexual de crianças e adolescentes também foi incluída na lista de crimes hediondos. O projeto de lei ainda estabelece pena de 10 a 14 anos de prisão para o crime de violência sexual contra criança. Para quem praticar conjunção carnal ou ato libidinoso com adolescente em situação de exploração sexual, de prostituição ou de abandono a pena estabelecida da proposta varia de três a oito anos de prisão.
A proposta ainda precisa passar pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça) e CDH (Comissão de Direitos Humanos) antes de ser votada em plenário. Se aprovado pelo plenário do Senado, o projeto seguirá para tramitação na Câmara dos Deputados.

Agência Brasil
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A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia do Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que tipifica o crime de pedofilia e estabelece pena de prisão de 16 a 30 anos para quem praticar violência sexual contra crianças ou adolescentes, caso a vítima venha a morrer. Além disso, a proposta estabelece que o condenado não tenha direito à progressão de pena e ao regime semiaberto ou aberto.
A proposta ainda caracteriza o crime de manipulação lasciva, que consiste em manipular a criança nas partes genitais sem, entretanto, praticar o ato sexual. Nesse caso, o pedófilo poderá ter até a prisão preventiva solicitada, e a pena será de dois anos a oito anos de prisão, mais multa.
A venda de material pornográfico e a exploração sexual de crianças e adolescentes também foi incluída na lista de crimes hediondos. O projeto de lei ainda estabelece pena de 10 a 14 anos de prisão para o crime de violência sexual contra criança. Para quem praticar conjunção carnal ou ato libidinoso com adolescente em situação de exploração sexual, de prostituição ou de abandono a pena estabelecida da proposta varia de três a oito anos de prisão.
A proposta ainda precisa passar pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça) e CDH (Comissão de Direitos Humanos) antes de ser votada em plenário. Se aprovado pelo plenário do Senado, o projeto seguirá para tramitação na Câmara dos Deputados.

Agência Brasil
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A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia do Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que tipifica o crime de pedofilia e estabelece pena de prisão de 16 a 30 anos para quem praticar violência sexual contra crianças ou adolescentes, caso a vítima venha a morrer. Além disso, a proposta estabelece que o condenado não tenha direito à progressão de pena e ao regime semiaberto ou aberto.
A proposta ainda caracteriza o crime de manipulação lasciva, que consiste em manipular a criança nas partes genitais sem, entretanto, praticar o ato sexual. Nesse caso, o pedófilo poderá ter até a prisão preventiva solicitada, e a pena será de dois anos a oito anos de prisão, mais multa.
A venda de material pornográfico e a exploração sexual de crianças e adolescentes também foi incluída na lista de crimes hediondos. O projeto de lei ainda estabelece pena de 10 a 14 anos de prisão para o crime de violência sexual contra criança. Para quem praticar conjunção carnal ou ato libidinoso com adolescente em situação de exploração sexual, de prostituição ou de abandono a pena estabelecida da proposta varia de três a oito anos de prisão.
A proposta ainda precisa passar pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça) e CDH (Comissão de Direitos Humanos) antes de ser votada em plenário. Se aprovado pelo plenário do Senado, o projeto seguirá para tramitação na Câmara dos Deputados.

Agência Brasil
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A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia do Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que tipifica o crime de pedofilia e estabelece pena de prisão de 16 a 30 anos para quem praticar violência sexual contra crianças ou adolescentes, caso a vítima venha a morrer. Além disso, a proposta estabelece que o condenado não tenha direito à progressão de pena e ao regime semiaberto ou aberto.
A proposta ainda caracteriza o crime de manipulação lasciva, que consiste em manipular a criança nas partes genitais sem, entretanto, praticar o ato sexual. Nesse caso, o pedófilo poderá ter até a prisão preventiva solicitada, e a pena será de dois anos a oito anos de prisão, mais multa.
A venda de material pornográfico e a exploração sexual de crianças e adolescentes também foi incluída na lista de crimes hediondos. O projeto de lei ainda estabelece pena de 10 a 14 anos de prisão para o crime de violência sexual contra criança. Para quem praticar conjunção carnal ou ato libidinoso com adolescente em situação de exploração sexual, de prostituição ou de abandono a pena estabelecida da proposta varia de três a oito anos de prisão.
A proposta ainda precisa passar pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça) e CDH (Comissão de Direitos Humanos) antes de ser votada em plenário. Se aprovado pelo plenário do Senado, o projeto seguirá para tramitação na Câmara dos Deputados.

Agência Brasil
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A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia do Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que tipifica o crime de pedofilia e estabelece pena de prisão de 16 a 30 anos para quem praticar violência sexual contra crianças ou adolescentes, caso a vítima venha a morrer. Além disso, a proposta estabelece que o condenado não tenha direito à progressão de pena e ao regime semiaberto ou aberto.
A proposta ainda caracteriza o crime de manipulação lasciva, que consiste em manipular a criança nas partes genitais sem, entretanto, praticar o ato sexual. Nesse caso, o pedófilo poderá ter até a prisão preventiva solicitada, e a pena será de dois anos a oito anos de prisão, mais multa.
A venda de material pornográfico e a exploração sexual de crianças e adolescentes também foi incluída na lista de crimes hediondos. O projeto de lei ainda estabelece pena de 10 a 14 anos de prisão para o crime de violência sexual contra criança. Para quem praticar conjunção carnal ou ato libidinoso com adolescente em situação de exploração sexual, de prostituição ou de abandono a pena estabelecida da proposta varia de três a oito anos de prisão.
A proposta ainda precisa passar pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça) e CDH (Comissão de Direitos Humanos) antes de ser votada em plenário. Se aprovado pelo plenário do Senado, o projeto seguirá para tramitação na Câmara dos Deputados.

Agência Brasil
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A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia do Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que tipifica o crime de pedofilia e estabelece pena de prisão de 16 a 30 anos para quem praticar violência sexual contra crianças ou adolescentes, caso a vítima venha a morrer. Além disso, a proposta estabelece que o condenado não tenha direito à progressão de pena e ao regime semiaberto ou aberto.
A proposta ainda caracteriza o crime de manipulação lasciva, que consiste em manipular a criança nas partes genitais sem, entretanto, praticar o ato sexual. Nesse caso, o pedófilo poderá ter até a prisão preventiva solicitada, e a pena será de dois anos a oito anos de prisão, mais multa.
A venda de material pornográfico e a exploração sexual de crianças e adolescentes também foi incluída na lista de crimes hediondos. O projeto de lei ainda estabelece pena de 10 a 14 anos de prisão para o crime de violência sexual contra criança. Para quem praticar conjunção carnal ou ato libidinoso com adolescente em situação de exploração sexual, de prostituição ou de abandono a pena estabelecida da proposta varia de três a oito anos de prisão.
A proposta ainda precisa passar pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça) e CDH (Comissão de Direitos Humanos) antes de ser votada em plenário. Se aprovado pelo plenário do Senado, o projeto seguirá para tramitação na Câmara dos Deputados.

Agência Brasil
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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sancionará na tarde desta quinta-feira a chamada lei antifumo. A medida entra em vigor 90 dias após a sanção.
Sancionada nesta quinta-feira pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), a lei antifumo --que entra em vigor no Estado a partir de agosto deste ano-- deve ser questionada na Justiça pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Em entrevista à Folha Online, o presidente da entidade, Paulo Solmucci Jr., afirmou que a lei é "inconstitucional" e tem caráter "eleitoreiro".
"Vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade da lei tão logo a gente conheça os detalhes da regulamentação", disse Solmucci. "Não é justo fazer desse tema uma plataforma para as eleições de 2010, sem antes abrir uma discussão honesta com fumantes e não fumantes", disse.
Conforme o texto, a nova lei proíbe cigarro ou derivados de tabaco em ambientes de uso coletivo, públicos ou privado, total ou parcialmente fechados em qualquer um dos lados por parede ou divisória, em todo o Estado. Entre os locais de proibição estão áreas internas de bares e restaurantes, casas noturnas, ambientes de trabalho, táxis e áreas comuns fechadas de condomínios.
A entidade teme que a lei cause desemprego no setor, com a diminuição do número de consumidores fumantes nos estabelecimentos. Segundo Solmucci, um cliente fumante consome, em média, 30% a mais que o não fumante.
"É uma lei que vai criar desemprego, não tenha dúvidas", afirmou o presidente da Abrasel.
O presidente da entidade critica ainda o "radicalismo" da lei, e defende que ela seja flexibilizada e que, pelo menos, permita a criação de um ambiente exclusivo para os fumantes.
"Qual a diferença entre permitir o consumo nas mesas da calçada do restaurante não em uma varanda, por exemplo?", questiona.

Garçons

Segundo Solmucci, além de questionar a lei nas instâncias superiores da Justiça, a Abrasel deve iniciar em seus meios de comunicação --revistas, site e informativo-- uma campanha com dados para "desmistificar" os impactos dos cigarros sobre os não-fumantes.
A ideia é reverter a opinião dos garçons e trabalhadores de hotéis, bares e restaurantes favoráveis à lei. Pesquisa recente feita com empregados do setor --publicada pela Folha-- mostrou que 81% aprovam a proibição.
"Porque criou-se o mito de absurdo de que, ficando ao lado de um fumante, o não-fumante vai morrer. Isso não é verdade, é preciso acabar com esse mito", disse Solmucci, questionado se a posição da Abrasel não causaria um conflito com os trabalhadores do segmento.
Segundo o Ministério do Trabalho, são 200 mil os empregados da categoria na Grande São Paulo e 400 mil no Estado.

Fiscalização

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, a fiscalização da lei antifumo contará com equipamentos para detectar a presença de monóxido de carbono nos ambientes --a partir de agosto.
Além disso, 500 técnicos do Procon (do Estado e dos municípios) e da Vigilância Sanitária, e outros 1.200 agentes do Estado --também ligados a Vigilância Sanitária--, integrarão em suas rotinas a fiscalização da lei antifumo.
As multas constantes na regulamentação assinada hoje vão de R$ 782 a até R$ 3 milhões.
Existem algumas escalas para a aplicação das multas. A primeira vez em que for flagrado, o responsável pelo local será autuado com multa. Em caso de reincidência, o valor da multa aplicada dobra.
Se numa terceira visita for constatado que ainda há a presença de fumo em local proibido, o estabelecimento será impedido de abrir suas portas durante dois dias consecutivos. Numa eventual quarta visita em que for constatada a irregularidade, o estabelecimento terá de ficar 30 dias com as portas fechadas.

Fonte: Folha de São Paulo
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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sancionará na tarde desta quinta-feira a chamada lei antifumo. A medida entra em vigor 90 dias após a sanção.
Sancionada nesta quinta-feira pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), a lei antifumo --que entra em vigor no Estado a partir de agosto deste ano-- deve ser questionada na Justiça pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Em entrevista à Folha Online, o presidente da entidade, Paulo Solmucci Jr., afirmou que a lei é "inconstitucional" e tem caráter "eleitoreiro".
"Vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade da lei tão logo a gente conheça os detalhes da regulamentação", disse Solmucci. "Não é justo fazer desse tema uma plataforma para as eleições de 2010, sem antes abrir uma discussão honesta com fumantes e não fumantes", disse.
Conforme o texto, a nova lei proíbe cigarro ou derivados de tabaco em ambientes de uso coletivo, públicos ou privado, total ou parcialmente fechados em qualquer um dos lados por parede ou divisória, em todo o Estado. Entre os locais de proibição estão áreas internas de bares e restaurantes, casas noturnas, ambientes de trabalho, táxis e áreas comuns fechadas de condomínios.
A entidade teme que a lei cause desemprego no setor, com a diminuição do número de consumidores fumantes nos estabelecimentos. Segundo Solmucci, um cliente fumante consome, em média, 30% a mais que o não fumante.
"É uma lei que vai criar desemprego, não tenha dúvidas", afirmou o presidente da Abrasel.
O presidente da entidade critica ainda o "radicalismo" da lei, e defende que ela seja flexibilizada e que, pelo menos, permita a criação de um ambiente exclusivo para os fumantes.
"Qual a diferença entre permitir o consumo nas mesas da calçada do restaurante não em uma varanda, por exemplo?", questiona.

Garçons

Segundo Solmucci, além de questionar a lei nas instâncias superiores da Justiça, a Abrasel deve iniciar em seus meios de comunicação --revistas, site e informativo-- uma campanha com dados para "desmistificar" os impactos dos cigarros sobre os não-fumantes.
A ideia é reverter a opinião dos garçons e trabalhadores de hotéis, bares e restaurantes favoráveis à lei. Pesquisa recente feita com empregados do setor --publicada pela Folha-- mostrou que 81% aprovam a proibição.
"Porque criou-se o mito de absurdo de que, ficando ao lado de um fumante, o não-fumante vai morrer. Isso não é verdade, é preciso acabar com esse mito", disse Solmucci, questionado se a posição da Abrasel não causaria um conflito com os trabalhadores do segmento.
Segundo o Ministério do Trabalho, são 200 mil os empregados da categoria na Grande São Paulo e 400 mil no Estado.

Fiscalização

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, a fiscalização da lei antifumo contará com equipamentos para detectar a presença de monóxido de carbono nos ambientes --a partir de agosto.
Além disso, 500 técnicos do Procon (do Estado e dos municípios) e da Vigilância Sanitária, e outros 1.200 agentes do Estado --também ligados a Vigilância Sanitária--, integrarão em suas rotinas a fiscalização da lei antifumo.
As multas constantes na regulamentação assinada hoje vão de R$ 782 a até R$ 3 milhões.
Existem algumas escalas para a aplicação das multas. A primeira vez em que for flagrado, o responsável pelo local será autuado com multa. Em caso de reincidência, o valor da multa aplicada dobra.
Se numa terceira visita for constatado que ainda há a presença de fumo em local proibido, o estabelecimento será impedido de abrir suas portas durante dois dias consecutivos. Numa eventual quarta visita em que for constatada a irregularidade, o estabelecimento terá de ficar 30 dias com as portas fechadas.

Fonte: Folha de São Paulo
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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sancionará na tarde desta quinta-feira a chamada lei antifumo. A medida entra em vigor 90 dias após a sanção.
Sancionada nesta quinta-feira pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), a lei antifumo --que entra em vigor no Estado a partir de agosto deste ano-- deve ser questionada na Justiça pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Em entrevista à Folha Online, o presidente da entidade, Paulo Solmucci Jr., afirmou que a lei é "inconstitucional" e tem caráter "eleitoreiro".
"Vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade da lei tão logo a gente conheça os detalhes da regulamentação", disse Solmucci. "Não é justo fazer desse tema uma plataforma para as eleições de 2010, sem antes abrir uma discussão honesta com fumantes e não fumantes", disse.
Conforme o texto, a nova lei proíbe cigarro ou derivados de tabaco em ambientes de uso coletivo, públicos ou privado, total ou parcialmente fechados em qualquer um dos lados por parede ou divisória, em todo o Estado. Entre os locais de proibição estão áreas internas de bares e restaurantes, casas noturnas, ambientes de trabalho, táxis e áreas comuns fechadas de condomínios.
A entidade teme que a lei cause desemprego no setor, com a diminuição do número de consumidores fumantes nos estabelecimentos. Segundo Solmucci, um cliente fumante consome, em média, 30% a mais que o não fumante.
"É uma lei que vai criar desemprego, não tenha dúvidas", afirmou o presidente da Abrasel.
O presidente da entidade critica ainda o "radicalismo" da lei, e defende que ela seja flexibilizada e que, pelo menos, permita a criação de um ambiente exclusivo para os fumantes.
"Qual a diferença entre permitir o consumo nas mesas da calçada do restaurante não em uma varanda, por exemplo?", questiona.

Garçons

Segundo Solmucci, além de questionar a lei nas instâncias superiores da Justiça, a Abrasel deve iniciar em seus meios de comunicação --revistas, site e informativo-- uma campanha com dados para "desmistificar" os impactos dos cigarros sobre os não-fumantes.
A ideia é reverter a opinião dos garçons e trabalhadores de hotéis, bares e restaurantes favoráveis à lei. Pesquisa recente feita com empregados do setor --publicada pela Folha-- mostrou que 81% aprovam a proibição.
"Porque criou-se o mito de absurdo de que, ficando ao lado de um fumante, o não-fumante vai morrer. Isso não é verdade, é preciso acabar com esse mito", disse Solmucci, questionado se a posição da Abrasel não causaria um conflito com os trabalhadores do segmento.
Segundo o Ministério do Trabalho, são 200 mil os empregados da categoria na Grande São Paulo e 400 mil no Estado.

Fiscalização

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, a fiscalização da lei antifumo contará com equipamentos para detectar a presença de monóxido de carbono nos ambientes --a partir de agosto.
Além disso, 500 técnicos do Procon (do Estado e dos municípios) e da Vigilância Sanitária, e outros 1.200 agentes do Estado --também ligados a Vigilância Sanitária--, integrarão em suas rotinas a fiscalização da lei antifumo.
As multas constantes na regulamentação assinada hoje vão de R$ 782 a até R$ 3 milhões.
Existem algumas escalas para a aplicação das multas. A primeira vez em que for flagrado, o responsável pelo local será autuado com multa. Em caso de reincidência, o valor da multa aplicada dobra.
Se numa terceira visita for constatado que ainda há a presença de fumo em local proibido, o estabelecimento será impedido de abrir suas portas durante dois dias consecutivos. Numa eventual quarta visita em que for constatada a irregularidade, o estabelecimento terá de ficar 30 dias com as portas fechadas.

Fonte: Folha de São Paulo
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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sancionará na tarde desta quinta-feira a chamada lei antifumo. A medida entra em vigor 90 dias após a sanção.
Sancionada nesta quinta-feira pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), a lei antifumo --que entra em vigor no Estado a partir de agosto deste ano-- deve ser questionada na Justiça pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Em entrevista à Folha Online, o presidente da entidade, Paulo Solmucci Jr., afirmou que a lei é "inconstitucional" e tem caráter "eleitoreiro".
"Vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade da lei tão logo a gente conheça os detalhes da regulamentação", disse Solmucci. "Não é justo fazer desse tema uma plataforma para as eleições de 2010, sem antes abrir uma discussão honesta com fumantes e não fumantes", disse.
Conforme o texto, a nova lei proíbe cigarro ou derivados de tabaco em ambientes de uso coletivo, públicos ou privado, total ou parcialmente fechados em qualquer um dos lados por parede ou divisória, em todo o Estado. Entre os locais de proibição estão áreas internas de bares e restaurantes, casas noturnas, ambientes de trabalho, táxis e áreas comuns fechadas de condomínios.
A entidade teme que a lei cause desemprego no setor, com a diminuição do número de consumidores fumantes nos estabelecimentos. Segundo Solmucci, um cliente fumante consome, em média, 30% a mais que o não fumante.
"É uma lei que vai criar desemprego, não tenha dúvidas", afirmou o presidente da Abrasel.
O presidente da entidade critica ainda o "radicalismo" da lei, e defende que ela seja flexibilizada e que, pelo menos, permita a criação de um ambiente exclusivo para os fumantes.
"Qual a diferença entre permitir o consumo nas mesas da calçada do restaurante não em uma varanda, por exemplo?", questiona.

Garçons

Segundo Solmucci, além de questionar a lei nas instâncias superiores da Justiça, a Abrasel deve iniciar em seus meios de comunicação --revistas, site e informativo-- uma campanha com dados para "desmistificar" os impactos dos cigarros sobre os não-fumantes.
A ideia é reverter a opinião dos garçons e trabalhadores de hotéis, bares e restaurantes favoráveis à lei. Pesquisa recente feita com empregados do setor --publicada pela Folha-- mostrou que 81% aprovam a proibição.
"Porque criou-se o mito de absurdo de que, ficando ao lado de um fumante, o não-fumante vai morrer. Isso não é verdade, é preciso acabar com esse mito", disse Solmucci, questionado se a posição da Abrasel não causaria um conflito com os trabalhadores do segmento.
Segundo o Ministério do Trabalho, são 200 mil os empregados da categoria na Grande São Paulo e 400 mil no Estado.

Fiscalização

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, a fiscalização da lei antifumo contará com equipamentos para detectar a presença de monóxido de carbono nos ambientes --a partir de agosto.
Além disso, 500 técnicos do Procon (do Estado e dos municípios) e da Vigilância Sanitária, e outros 1.200 agentes do Estado --também ligados a Vigilância Sanitária--, integrarão em suas rotinas a fiscalização da lei antifumo.
As multas constantes na regulamentação assinada hoje vão de R$ 782 a até R$ 3 milhões.
Existem algumas escalas para a aplicação das multas. A primeira vez em que for flagrado, o responsável pelo local será autuado com multa. Em caso de reincidência, o valor da multa aplicada dobra.
Se numa terceira visita for constatado que ainda há a presença de fumo em local proibido, o estabelecimento será impedido de abrir suas portas durante dois dias consecutivos. Numa eventual quarta visita em que for constatada a irregularidade, o estabelecimento terá de ficar 30 dias com as portas fechadas.

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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sancionará na tarde desta quinta-feira a chamada lei antifumo. A medida entra em vigor 90 dias após a sanção.
Sancionada nesta quinta-feira pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), a lei antifumo --que entra em vigor no Estado a partir de agosto deste ano-- deve ser questionada na Justiça pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Em entrevista à Folha Online, o presidente da entidade, Paulo Solmucci Jr., afirmou que a lei é "inconstitucional" e tem caráter "eleitoreiro".
"Vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade da lei tão logo a gente conheça os detalhes da regulamentação", disse Solmucci. "Não é justo fazer desse tema uma plataforma para as eleições de 2010, sem antes abrir uma discussão honesta com fumantes e não fumantes", disse.
Conforme o texto, a nova lei proíbe cigarro ou derivados de tabaco em ambientes de uso coletivo, públicos ou privado, total ou parcialmente fechados em qualquer um dos lados por parede ou divisória, em todo o Estado. Entre os locais de proibição estão áreas internas de bares e restaurantes, casas noturnas, ambientes de trabalho, táxis e áreas comuns fechadas de condomínios.
A entidade teme que a lei cause desemprego no setor, com a diminuição do número de consumidores fumantes nos estabelecimentos. Segundo Solmucci, um cliente fumante consome, em média, 30% a mais que o não fumante.
"É uma lei que vai criar desemprego, não tenha dúvidas", afirmou o presidente da Abrasel.
O presidente da entidade critica ainda o "radicalismo" da lei, e defende que ela seja flexibilizada e que, pelo menos, permita a criação de um ambiente exclusivo para os fumantes.
"Qual a diferença entre permitir o consumo nas mesas da calçada do restaurante não em uma varanda, por exemplo?", questiona.

Garçons

Segundo Solmucci, além de questionar a lei nas instâncias superiores da Justiça, a Abrasel deve iniciar em seus meios de comunicação --revistas, site e informativo-- uma campanha com dados para "desmistificar" os impactos dos cigarros sobre os não-fumantes.
A ideia é reverter a opinião dos garçons e trabalhadores de hotéis, bares e restaurantes favoráveis à lei. Pesquisa recente feita com empregados do setor --publicada pela Folha-- mostrou que 81% aprovam a proibição.
"Porque criou-se o mito de absurdo de que, ficando ao lado de um fumante, o não-fumante vai morrer. Isso não é verdade, é preciso acabar com esse mito", disse Solmucci, questionado se a posição da Abrasel não causaria um conflito com os trabalhadores do segmento.
Segundo o Ministério do Trabalho, são 200 mil os empregados da categoria na Grande São Paulo e 400 mil no Estado.

Fiscalização

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, a fiscalização da lei antifumo contará com equipamentos para detectar a presença de monóxido de carbono nos ambientes --a partir de agosto.
Além disso, 500 técnicos do Procon (do Estado e dos municípios) e da Vigilância Sanitária, e outros 1.200 agentes do Estado --também ligados a Vigilância Sanitária--, integrarão em suas rotinas a fiscalização da lei antifumo.
As multas constantes na regulamentação assinada hoje vão de R$ 782 a até R$ 3 milhões.
Existem algumas escalas para a aplicação das multas. A primeira vez em que for flagrado, o responsável pelo local será autuado com multa. Em caso de reincidência, o valor da multa aplicada dobra.
Se numa terceira visita for constatado que ainda há a presença de fumo em local proibido, o estabelecimento será impedido de abrir suas portas durante dois dias consecutivos. Numa eventual quarta visita em que for constatada a irregularidade, o estabelecimento terá de ficar 30 dias com as portas fechadas.

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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sancionará na tarde desta quinta-feira a chamada lei antifumo. A medida entra em vigor 90 dias após a sanção.
Sancionada nesta quinta-feira pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), a lei antifumo --que entra em vigor no Estado a partir de agosto deste ano-- deve ser questionada na Justiça pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Em entrevista à Folha Online, o presidente da entidade, Paulo Solmucci Jr., afirmou que a lei é "inconstitucional" e tem caráter "eleitoreiro".
"Vamos entrar com uma ação de inconstitucionalidade da lei tão logo a gente conheça os detalhes da regulamentação", disse Solmucci. "Não é justo fazer desse tema uma plataforma para as eleições de 2010, sem antes abrir uma discussão honesta com fumantes e não fumantes", disse.
Conforme o texto, a nova lei proíbe cigarro ou derivados de tabaco em ambientes de uso coletivo, públicos ou privado, total ou parcialmente fechados em qualquer um dos lados por parede ou divisória, em todo o Estado. Entre os locais de proibição estão áreas internas de bares e restaurantes, casas noturnas, ambientes de trabalho, táxis e áreas comuns fechadas de condomínios.
A entidade teme que a lei cause desemprego no setor, com a diminuição do número de consumidores fumantes nos estabelecimentos. Segundo Solmucci, um cliente fumante consome, em média, 30% a mais que o não fumante.
"É uma lei que vai criar desemprego, não tenha dúvidas", afirmou o presidente da Abrasel.
O presidente da entidade critica ainda o "radicalismo" da lei, e defende que ela seja flexibilizada e que, pelo menos, permita a criação de um ambiente exclusivo para os fumantes.
"Qual a diferença entre permitir o consumo nas mesas da calçada do restaurante não em uma varanda, por exemplo?", questiona.

Garçons

Segundo Solmucci, além de questionar a lei nas instâncias superiores da Justiça, a Abrasel deve iniciar em seus meios de comunicação --revistas, site e informativo-- uma campanha com dados para "desmistificar" os impactos dos cigarros sobre os não-fumantes.
A ideia é reverter a opinião dos garçons e trabalhadores de hotéis, bares e restaurantes favoráveis à lei. Pesquisa recente feita com empregados do setor --publicada pela Folha-- mostrou que 81% aprovam a proibição.
"Porque criou-se o mito de absurdo de que, ficando ao lado de um fumante, o não-fumante vai morrer. Isso não é verdade, é preciso acabar com esse mito", disse Solmucci, questionado se a posição da Abrasel não causaria um conflito com os trabalhadores do segmento.
Segundo o Ministério do Trabalho, são 200 mil os empregados da categoria na Grande São Paulo e 400 mil no Estado.

Fiscalização

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, a fiscalização da lei antifumo contará com equipamentos para detectar a presença de monóxido de carbono nos ambientes --a partir de agosto.
Além disso, 500 técnicos do Procon (do Estado e dos municípios) e da Vigilância Sanitária, e outros 1.200 agentes do Estado --também ligados a Vigilância Sanitária--, integrarão em suas rotinas a fiscalização da lei antifumo.
As multas constantes na regulamentação assinada hoje vão de R$ 782 a até R$ 3 milhões.
Existem algumas escalas para a aplicação das multas. A primeira vez em que for flagrado, o responsável pelo local será autuado com multa. Em caso de reincidência, o valor da multa aplicada dobra.
Se numa terceira visita for constatado que ainda há a presença de fumo em local proibido, o estabelecimento será impedido de abrir suas portas durante dois dias consecutivos. Numa eventual quarta visita em que for constatada a irregularidade, o estabelecimento terá de ficar 30 dias com as portas fechadas.

Fonte: Folha de São Paulo
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TAC teve de enfrentar até ministra que prescrevia alho contra a doença.G1 visitou uma das sedes da entidade no país africano.

Confiantes na possibilidade de conter uma epidemia que, apenas no último ano, tirou a vida de 370 mil sul-africanos, um grupo de profissionais se empenha para tentar mudar a triste realidade que faz do país o recordista mundial no número de soropositivos.
Dar esperança aos mais de 5,6 milhões de portadores do vírus HIV no país e tentar reduzir as cerca de mil mortes por dia são os desafios de muitas organizações, entre elas, o TAC (Treatment Action Campaign). Referência no combate à doença e indicado ao Nobel da Paz de 2004, o grupo recebeu o G1 em uma de suas filiais para descrever este cenário.

No mundo, segundo o último relatório (de 2007) da Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas com Aids ultrapassa os 33,3 milhões. Desses, 22,5 milhões estão na África Sub-Saariana (grupo de países africanos que fica abaixo do deserto do Saara). Nesta parte, muitas nações se destacam pela incrível capacidade de proliferação do HIV.

Essa coincidência acontece porque, segundo Rebecca Hodes, responsável pelo departamento de pesquisa do TAC, o continente sofre com a escassez de recursos e educação. “O continente tem a pior estrutura para cuidar da Saúde. Não há recursos para tratar as pessoas, nem educar a população”, diz. Em 1998, quando nasceu o TAC, o número de soropositivos na África do Sul superava os 3,5 milhões. “Era preciso mobilizar a população, educar e criar um sistema de saúde porque as estatísticas estavam assustando”, conta Rebecca, apontando como um dos principais responsáveis pelo cenário desastroso a despreocupação com o sexo. “Há estupros, relações sexuais sem camisinha, poligamia e outras questões culturais que precisam mudar. Esse tópico é de extrema importância, mas não podemos esquecer da mobilização social que, sem dúvida, está no topo para transformar drasticamente esta realidade”, lembra a pesquisadora.Os anos seguintes, após a fundação, foram de intenso trabalho na tentativa de implementar uma nova consciência na África do Sul que teimava em ignorar a epidemia. Hoje, fazendo uma média nacional, cerca de 12% da população vive com aids, porém, em áreas específicas, esse percentual sobe para a casa dos 30%. “Em algumas províncias como Mpumalanga e Kwazulu-Natal (norte do país), algumas áreas chegam a contabilizar 36% da população”, fala Rebecca

Com a saúde negligenciada pelas autoridades, a luta acabou sendo mesmo das organizações como o TAC, por exemplo. O grupo recebe doações de agências e fundações, entre elas, a Global Financial e o Departamento de Desenvolvimento da Inglaterra. É com essa contribuição que eles tratam parte dos cerca de 750 mil soropositivos que usam os anti-retrovirais produzidos na própria África do Sul. Apesar de as organizações comemorarem o acréscimo no número de pessoas que recebem o tratamento, esses milhares ainda são poucos diante dos milhões de infectados. Após uma relação sexual desprotegida, Rodrick Coarcere, 47 anos, foi infectado pelo HIV. Dez anos depois, ele descobriu que tinha a doença. “Fiquei muito mal e só quando fiz uma série de exames no hospital soube que era HIV positivo.” Após o baque ele decidiu se tratar e procurou o TAC.

“Estava com a imunidade muito baixa. No início eu tomava uns 18 remédios por dia”, lembra Rodrick que hoje toma apenas três pílulas. Os amigos e a família não aceitaram com facilidade o fato de ele ser HIV positivo. Alguns se afastaram por desconhecer a doença, segundo ele. “Ainda há muito preconceito contra os soropositivos por pura ignorância e na África do Sul ainda é pior porque tem o fator da raça”, diz o coloured (denominação para os mestiços do país), completando que por um lado esse distanciamento foi bom. “Pude informar e educar muitos amigos que não faziam idéia dos riscos da Aids”. Hoje, 20 anos após ser infectado, Rodrick diz ter uma vida normal e estar saudável. Ele é recepcionista de uma das filias do TAC e trabalha ajudando outros soropositivos que procuram a organização. “A informação é o melhor caminho. O trabalho que as organizações desenvolvem é de extrema importância para produzir uma consciência de combate à doença”, opina. Como as campanhas têm a meta de conscientizar toda a população, elas estão por toda a parte. Nas ruas, escolas, hospitais, veículos de comunicação... No momento, duas delas ganham destaque.

Uma alerta a população para a epidemia de tuberculose que tem como alvo principal os soropositivos. “As chances de um soropositivo ter tuberculose são de 60%. Queremos informar as pessoas e tratar as duas doenças”, conta Rebecca.

A outra tem o objetivo de minimizar a transmissão entre as mulheres. “Muitas usam o sexo para sobreviver. Elas têm relação sexual de forma desprotegida ou então são vítimas de violência sexual. É um grupo com alto grau de contaminação que merece ser observado”, explica.

Alho, batata e beterraba em vez do coquetel
Uma dieta rica nesses alimentos é tudo o que precisa a população para combater a Aids, dizia a ex-ministra da Saúde Manto Tshabalala-Msimang (1999-2008). Manto, praticamente uma inimiga das organizações anti-HIV, acreditava tanto na teoria que, por muitas vezes, em público, orientou a população a seguir o seu conselho. O deboche da imprensa foi instantâneo. Os jornais alvejaram a ministra de críticas, e o TAC comprou a briga. Zackie Achmat, fundador da organização, acusou a ministra de ser responsável pela epidemia no país.
A relação nada saudável do governo não só com o TAC, mas com a maioria das organizações durou toda a era Thabo Mbeki. “A ministra da Saúde se recusava a dar suporte às campanhas com os anti-retrovirais e, principalmente, à implementação de um programa dedicado às mães soropositivas. Por essa atitude, muitos bebês morriam sem a gente nem pelo menos tentar salvá-los”, conta Rebecca Hodes, responsável pelo Departamento de pesquisa do TAC, lembrando que, no ano passado, cerca de 64 mil bebês foram contaminados.
Manto mostrava verdadeira ojeriza aos avanços da ciência e insistia em um tratamento baseado na medicina tradicional africana. Por promover os benefícios da batata, beterraba, alho e até limão, a ministra recebeu o apelido de Dra. Beterraba. Em agosto de 2006 durante a Conferência Internacional de Aids, Sthepen Lewis, enviado especial da ONU fechou o encontro com críticas ferozes à política de combate à doença na África do Sul acusando o governo de ser negligente.
A apatia do governo que até o ano passado não se empenhava em introduzir políticas mais eficazes, contribuindo com a tragédia na saúde sul-africana, parece estar diminuindo. Com a saída de Manto após a renúncia de Mbeki em agosto passado, a ministra substituta Barbara Hogan vem trabalhando para promover uma nova ideologia, segundo Rebecca” É outra mentalidade. Ela acredita que HIV causa Aids (diferente da outra ministra) e dá suporte às campanhas. O relacionamento está bom, mas ainda aguardamos a estruturação de um programa mais amplo”, completa.
Portal G1
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TAC teve de enfrentar até ministra que prescrevia alho contra a doença.G1 visitou uma das sedes da entidade no país africano.

Confiantes na possibilidade de conter uma epidemia que, apenas no último ano, tirou a vida de 370 mil sul-africanos, um grupo de profissionais se empenha para tentar mudar a triste realidade que faz do país o recordista mundial no número de soropositivos.
Dar esperança aos mais de 5,6 milhões de portadores do vírus HIV no país e tentar reduzir as cerca de mil mortes por dia são os desafios de muitas organizações, entre elas, o TAC (Treatment Action Campaign). Referência no combate à doença e indicado ao Nobel da Paz de 2004, o grupo recebeu o G1 em uma de suas filiais para descrever este cenário.

No mundo, segundo o último relatório (de 2007) da Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas com Aids ultrapassa os 33,3 milhões. Desses, 22,5 milhões estão na África Sub-Saariana (grupo de países africanos que fica abaixo do deserto do Saara). Nesta parte, muitas nações se destacam pela incrível capacidade de proliferação do HIV.

Essa coincidência acontece porque, segundo Rebecca Hodes, responsável pelo departamento de pesquisa do TAC, o continente sofre com a escassez de recursos e educação. “O continente tem a pior estrutura para cuidar da Saúde. Não há recursos para tratar as pessoas, nem educar a população”, diz. Em 1998, quando nasceu o TAC, o número de soropositivos na África do Sul superava os 3,5 milhões. “Era preciso mobilizar a população, educar e criar um sistema de saúde porque as estatísticas estavam assustando”, conta Rebecca, apontando como um dos principais responsáveis pelo cenário desastroso a despreocupação com o sexo. “Há estupros, relações sexuais sem camisinha, poligamia e outras questões culturais que precisam mudar. Esse tópico é de extrema importância, mas não podemos esquecer da mobilização social que, sem dúvida, está no topo para transformar drasticamente esta realidade”, lembra a pesquisadora.Os anos seguintes, após a fundação, foram de intenso trabalho na tentativa de implementar uma nova consciência na África do Sul que teimava em ignorar a epidemia. Hoje, fazendo uma média nacional, cerca de 12% da população vive com aids, porém, em áreas específicas, esse percentual sobe para a casa dos 30%. “Em algumas províncias como Mpumalanga e Kwazulu-Natal (norte do país), algumas áreas chegam a contabilizar 36% da população”, fala Rebecca

Com a saúde negligenciada pelas autoridades, a luta acabou sendo mesmo das organizações como o TAC, por exemplo. O grupo recebe doações de agências e fundações, entre elas, a Global Financial e o Departamento de Desenvolvimento da Inglaterra. É com essa contribuição que eles tratam parte dos cerca de 750 mil soropositivos que usam os anti-retrovirais produzidos na própria África do Sul. Apesar de as organizações comemorarem o acréscimo no número de pessoas que recebem o tratamento, esses milhares ainda são poucos diante dos milhões de infectados. Após uma relação sexual desprotegida, Rodrick Coarcere, 47 anos, foi infectado pelo HIV. Dez anos depois, ele descobriu que tinha a doença. “Fiquei muito mal e só quando fiz uma série de exames no hospital soube que era HIV positivo.” Após o baque ele decidiu se tratar e procurou o TAC.

“Estava com a imunidade muito baixa. No início eu tomava uns 18 remédios por dia”, lembra Rodrick que hoje toma apenas três pílulas. Os amigos e a família não aceitaram com facilidade o fato de ele ser HIV positivo. Alguns se afastaram por desconhecer a doença, segundo ele. “Ainda há muito preconceito contra os soropositivos por pura ignorância e na África do Sul ainda é pior porque tem o fator da raça”, diz o coloured (denominação para os mestiços do país), completando que por um lado esse distanciamento foi bom. “Pude informar e educar muitos amigos que não faziam idéia dos riscos da Aids”. Hoje, 20 anos após ser infectado, Rodrick diz ter uma vida normal e estar saudável. Ele é recepcionista de uma das filias do TAC e trabalha ajudando outros soropositivos que procuram a organização. “A informação é o melhor caminho. O trabalho que as organizações desenvolvem é de extrema importância para produzir uma consciência de combate à doença”, opina. Como as campanhas têm a meta de conscientizar toda a população, elas estão por toda a parte. Nas ruas, escolas, hospitais, veículos de comunicação... No momento, duas delas ganham destaque.

Uma alerta a população para a epidemia de tuberculose que tem como alvo principal os soropositivos. “As chances de um soropositivo ter tuberculose são de 60%. Queremos informar as pessoas e tratar as duas doenças”, conta Rebecca.

A outra tem o objetivo de minimizar a transmissão entre as mulheres. “Muitas usam o sexo para sobreviver. Elas têm relação sexual de forma desprotegida ou então são vítimas de violência sexual. É um grupo com alto grau de contaminação que merece ser observado”, explica.

Alho, batata e beterraba em vez do coquetel
Uma dieta rica nesses alimentos é tudo o que precisa a população para combater a Aids, dizia a ex-ministra da Saúde Manto Tshabalala-Msimang (1999-2008). Manto, praticamente uma inimiga das organizações anti-HIV, acreditava tanto na teoria que, por muitas vezes, em público, orientou a população a seguir o seu conselho. O deboche da imprensa foi instantâneo. Os jornais alvejaram a ministra de críticas, e o TAC comprou a briga. Zackie Achmat, fundador da organização, acusou a ministra de ser responsável pela epidemia no país.
A relação nada saudável do governo não só com o TAC, mas com a maioria das organizações durou toda a era Thabo Mbeki. “A ministra da Saúde se recusava a dar suporte às campanhas com os anti-retrovirais e, principalmente, à implementação de um programa dedicado às mães soropositivas. Por essa atitude, muitos bebês morriam sem a gente nem pelo menos tentar salvá-los”, conta Rebecca Hodes, responsável pelo Departamento de pesquisa do TAC, lembrando que, no ano passado, cerca de 64 mil bebês foram contaminados.
Manto mostrava verdadeira ojeriza aos avanços da ciência e insistia em um tratamento baseado na medicina tradicional africana. Por promover os benefícios da batata, beterraba, alho e até limão, a ministra recebeu o apelido de Dra. Beterraba. Em agosto de 2006 durante a Conferência Internacional de Aids, Sthepen Lewis, enviado especial da ONU fechou o encontro com críticas ferozes à política de combate à doença na África do Sul acusando o governo de ser negligente.
A apatia do governo que até o ano passado não se empenhava em introduzir políticas mais eficazes, contribuindo com a tragédia na saúde sul-africana, parece estar diminuindo. Com a saída de Manto após a renúncia de Mbeki em agosto passado, a ministra substituta Barbara Hogan vem trabalhando para promover uma nova ideologia, segundo Rebecca” É outra mentalidade. Ela acredita que HIV causa Aids (diferente da outra ministra) e dá suporte às campanhas. O relacionamento está bom, mas ainda aguardamos a estruturação de um programa mais amplo”, completa.
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TAC teve de enfrentar até ministra que prescrevia alho contra a doença.G1 visitou uma das sedes da entidade no país africano.

Confiantes na possibilidade de conter uma epidemia que, apenas no último ano, tirou a vida de 370 mil sul-africanos, um grupo de profissionais se empenha para tentar mudar a triste realidade que faz do país o recordista mundial no número de soropositivos.
Dar esperança aos mais de 5,6 milhões de portadores do vírus HIV no país e tentar reduzir as cerca de mil mortes por dia são os desafios de muitas organizações, entre elas, o TAC (Treatment Action Campaign). Referência no combate à doença e indicado ao Nobel da Paz de 2004, o grupo recebeu o G1 em uma de suas filiais para descrever este cenário.

No mundo, segundo o último relatório (de 2007) da Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas com Aids ultrapassa os 33,3 milhões. Desses, 22,5 milhões estão na África Sub-Saariana (grupo de países africanos que fica abaixo do deserto do Saara). Nesta parte, muitas nações se destacam pela incrível capacidade de proliferação do HIV.

Essa coincidência acontece porque, segundo Rebecca Hodes, responsável pelo departamento de pesquisa do TAC, o continente sofre com a escassez de recursos e educação. “O continente tem a pior estrutura para cuidar da Saúde. Não há recursos para tratar as pessoas, nem educar a população”, diz. Em 1998, quando nasceu o TAC, o número de soropositivos na África do Sul superava os 3,5 milhões. “Era preciso mobilizar a população, educar e criar um sistema de saúde porque as estatísticas estavam assustando”, conta Rebecca, apontando como um dos principais responsáveis pelo cenário desastroso a despreocupação com o sexo. “Há estupros, relações sexuais sem camisinha, poligamia e outras questões culturais que precisam mudar. Esse tópico é de extrema importância, mas não podemos esquecer da mobilização social que, sem dúvida, está no topo para transformar drasticamente esta realidade”, lembra a pesquisadora.Os anos seguintes, após a fundação, foram de intenso trabalho na tentativa de implementar uma nova consciência na África do Sul que teimava em ignorar a epidemia. Hoje, fazendo uma média nacional, cerca de 12% da população vive com aids, porém, em áreas específicas, esse percentual sobe para a casa dos 30%. “Em algumas províncias como Mpumalanga e Kwazulu-Natal (norte do país), algumas áreas chegam a contabilizar 36% da população”, fala Rebecca

Com a saúde negligenciada pelas autoridades, a luta acabou sendo mesmo das organizações como o TAC, por exemplo. O grupo recebe doações de agências e fundações, entre elas, a Global Financial e o Departamento de Desenvolvimento da Inglaterra. É com essa contribuição que eles tratam parte dos cerca de 750 mil soropositivos que usam os anti-retrovirais produzidos na própria África do Sul. Apesar de as organizações comemorarem o acréscimo no número de pessoas que recebem o tratamento, esses milhares ainda são poucos diante dos milhões de infectados. Após uma relação sexual desprotegida, Rodrick Coarcere, 47 anos, foi infectado pelo HIV. Dez anos depois, ele descobriu que tinha a doença. “Fiquei muito mal e só quando fiz uma série de exames no hospital soube que era HIV positivo.” Após o baque ele decidiu se tratar e procurou o TAC.

“Estava com a imunidade muito baixa. No início eu tomava uns 18 remédios por dia”, lembra Rodrick que hoje toma apenas três pílulas. Os amigos e a família não aceitaram com facilidade o fato de ele ser HIV positivo. Alguns se afastaram por desconhecer a doença, segundo ele. “Ainda há muito preconceito contra os soropositivos por pura ignorância e na África do Sul ainda é pior porque tem o fator da raça”, diz o coloured (denominação para os mestiços do país), completando que por um lado esse distanciamento foi bom. “Pude informar e educar muitos amigos que não faziam idéia dos riscos da Aids”. Hoje, 20 anos após ser infectado, Rodrick diz ter uma vida normal e estar saudável. Ele é recepcionista de uma das filias do TAC e trabalha ajudando outros soropositivos que procuram a organização. “A informação é o melhor caminho. O trabalho que as organizações desenvolvem é de extrema importância para produzir uma consciência de combate à doença”, opina. Como as campanhas têm a meta de conscientizar toda a população, elas estão por toda a parte. Nas ruas, escolas, hospitais, veículos de comunicação... No momento, duas delas ganham destaque.

Uma alerta a população para a epidemia de tuberculose que tem como alvo principal os soropositivos. “As chances de um soropositivo ter tuberculose são de 60%. Queremos informar as pessoas e tratar as duas doenças”, conta Rebecca.

A outra tem o objetivo de minimizar a transmissão entre as mulheres. “Muitas usam o sexo para sobreviver. Elas têm relação sexual de forma desprotegida ou então são vítimas de violência sexual. É um grupo com alto grau de contaminação que merece ser observado”, explica.

Alho, batata e beterraba em vez do coquetel
Uma dieta rica nesses alimentos é tudo o que precisa a população para combater a Aids, dizia a ex-ministra da Saúde Manto Tshabalala-Msimang (1999-2008). Manto, praticamente uma inimiga das organizações anti-HIV, acreditava tanto na teoria que, por muitas vezes, em público, orientou a população a seguir o seu conselho. O deboche da imprensa foi instantâneo. Os jornais alvejaram a ministra de críticas, e o TAC comprou a briga. Zackie Achmat, fundador da organização, acusou a ministra de ser responsável pela epidemia no país.
A relação nada saudável do governo não só com o TAC, mas com a maioria das organizações durou toda a era Thabo Mbeki. “A ministra da Saúde se recusava a dar suporte às campanhas com os anti-retrovirais e, principalmente, à implementação de um programa dedicado às mães soropositivas. Por essa atitude, muitos bebês morriam sem a gente nem pelo menos tentar salvá-los”, conta Rebecca Hodes, responsável pelo Departamento de pesquisa do TAC, lembrando que, no ano passado, cerca de 64 mil bebês foram contaminados.
Manto mostrava verdadeira ojeriza aos avanços da ciência e insistia em um tratamento baseado na medicina tradicional africana. Por promover os benefícios da batata, beterraba, alho e até limão, a ministra recebeu o apelido de Dra. Beterraba. Em agosto de 2006 durante a Conferência Internacional de Aids, Sthepen Lewis, enviado especial da ONU fechou o encontro com críticas ferozes à política de combate à doença na África do Sul acusando o governo de ser negligente.
A apatia do governo que até o ano passado não se empenhava em introduzir políticas mais eficazes, contribuindo com a tragédia na saúde sul-africana, parece estar diminuindo. Com a saída de Manto após a renúncia de Mbeki em agosto passado, a ministra substituta Barbara Hogan vem trabalhando para promover uma nova ideologia, segundo Rebecca” É outra mentalidade. Ela acredita que HIV causa Aids (diferente da outra ministra) e dá suporte às campanhas. O relacionamento está bom, mas ainda aguardamos a estruturação de um programa mais amplo”, completa.
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TAC teve de enfrentar até ministra que prescrevia alho contra a doença.G1 visitou uma das sedes da entidade no país africano.

Confiantes na possibilidade de conter uma epidemia que, apenas no último ano, tirou a vida de 370 mil sul-africanos, um grupo de profissionais se empenha para tentar mudar a triste realidade que faz do país o recordista mundial no número de soropositivos.
Dar esperança aos mais de 5,6 milhões de portadores do vírus HIV no país e tentar reduzir as cerca de mil mortes por dia são os desafios de muitas organizações, entre elas, o TAC (Treatment Action Campaign). Referência no combate à doença e indicado ao Nobel da Paz de 2004, o grupo recebeu o G1 em uma de suas filiais para descrever este cenário.

No mundo, segundo o último relatório (de 2007) da Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas com Aids ultrapassa os 33,3 milhões. Desses, 22,5 milhões estão na África Sub-Saariana (grupo de países africanos que fica abaixo do deserto do Saara). Nesta parte, muitas nações se destacam pela incrível capacidade de proliferação do HIV.

Essa coincidência acontece porque, segundo Rebecca Hodes, responsável pelo departamento de pesquisa do TAC, o continente sofre com a escassez de recursos e educação. “O continente tem a pior estrutura para cuidar da Saúde. Não há recursos para tratar as pessoas, nem educar a população”, diz. Em 1998, quando nasceu o TAC, o número de soropositivos na África do Sul superava os 3,5 milhões. “Era preciso mobilizar a população, educar e criar um sistema de saúde porque as estatísticas estavam assustando”, conta Rebecca, apontando como um dos principais responsáveis pelo cenário desastroso a despreocupação com o sexo. “Há estupros, relações sexuais sem camisinha, poligamia e outras questões culturais que precisam mudar. Esse tópico é de extrema importância, mas não podemos esquecer da mobilização social que, sem dúvida, está no topo para transformar drasticamente esta realidade”, lembra a pesquisadora.Os anos seguintes, após a fundação, foram de intenso trabalho na tentativa de implementar uma nova consciência na África do Sul que teimava em ignorar a epidemia. Hoje, fazendo uma média nacional, cerca de 12% da população vive com aids, porém, em áreas específicas, esse percentual sobe para a casa dos 30%. “Em algumas províncias como Mpumalanga e Kwazulu-Natal (norte do país), algumas áreas chegam a contabilizar 36% da população”, fala Rebecca

Com a saúde negligenciada pelas autoridades, a luta acabou sendo mesmo das organizações como o TAC, por exemplo. O grupo recebe doações de agências e fundações, entre elas, a Global Financial e o Departamento de Desenvolvimento da Inglaterra. É com essa contribuição que eles tratam parte dos cerca de 750 mil soropositivos que usam os anti-retrovirais produzidos na própria África do Sul. Apesar de as organizações comemorarem o acréscimo no número de pessoas que recebem o tratamento, esses milhares ainda são poucos diante dos milhões de infectados. Após uma relação sexual desprotegida, Rodrick Coarcere, 47 anos, foi infectado pelo HIV. Dez anos depois, ele descobriu que tinha a doença. “Fiquei muito mal e só quando fiz uma série de exames no hospital soube que era HIV positivo.” Após o baque ele decidiu se tratar e procurou o TAC.

“Estava com a imunidade muito baixa. No início eu tomava uns 18 remédios por dia”, lembra Rodrick que hoje toma apenas três pílulas. Os amigos e a família não aceitaram com facilidade o fato de ele ser HIV positivo. Alguns se afastaram por desconhecer a doença, segundo ele. “Ainda há muito preconceito contra os soropositivos por pura ignorância e na África do Sul ainda é pior porque tem o fator da raça”, diz o coloured (denominação para os mestiços do país), completando que por um lado esse distanciamento foi bom. “Pude informar e educar muitos amigos que não faziam idéia dos riscos da Aids”. Hoje, 20 anos após ser infectado, Rodrick diz ter uma vida normal e estar saudável. Ele é recepcionista de uma das filias do TAC e trabalha ajudando outros soropositivos que procuram a organização. “A informação é o melhor caminho. O trabalho que as organizações desenvolvem é de extrema importância para produzir uma consciência de combate à doença”, opina. Como as campanhas têm a meta de conscientizar toda a população, elas estão por toda a parte. Nas ruas, escolas, hospitais, veículos de comunicação... No momento, duas delas ganham destaque.

Uma alerta a população para a epidemia de tuberculose que tem como alvo principal os soropositivos. “As chances de um soropositivo ter tuberculose são de 60%. Queremos informar as pessoas e tratar as duas doenças”, conta Rebecca.

A outra tem o objetivo de minimizar a transmissão entre as mulheres. “Muitas usam o sexo para sobreviver. Elas têm relação sexual de forma desprotegida ou então são vítimas de violência sexual. É um grupo com alto grau de contaminação que merece ser observado”, explica.

Alho, batata e beterraba em vez do coquetel
Uma dieta rica nesses alimentos é tudo o que precisa a população para combater a Aids, dizia a ex-ministra da Saúde Manto Tshabalala-Msimang (1999-2008). Manto, praticamente uma inimiga das organizações anti-HIV, acreditava tanto na teoria que, por muitas vezes, em público, orientou a população a seguir o seu conselho. O deboche da imprensa foi instantâneo. Os jornais alvejaram a ministra de críticas, e o TAC comprou a briga. Zackie Achmat, fundador da organização, acusou a ministra de ser responsável pela epidemia no país.
A relação nada saudável do governo não só com o TAC, mas com a maioria das organizações durou toda a era Thabo Mbeki. “A ministra da Saúde se recusava a dar suporte às campanhas com os anti-retrovirais e, principalmente, à implementação de um programa dedicado às mães soropositivas. Por essa atitude, muitos bebês morriam sem a gente nem pelo menos tentar salvá-los”, conta Rebecca Hodes, responsável pelo Departamento de pesquisa do TAC, lembrando que, no ano passado, cerca de 64 mil bebês foram contaminados.
Manto mostrava verdadeira ojeriza aos avanços da ciência e insistia em um tratamento baseado na medicina tradicional africana. Por promover os benefícios da batata, beterraba, alho e até limão, a ministra recebeu o apelido de Dra. Beterraba. Em agosto de 2006 durante a Conferência Internacional de Aids, Sthepen Lewis, enviado especial da ONU fechou o encontro com críticas ferozes à política de combate à doença na África do Sul acusando o governo de ser negligente.
A apatia do governo que até o ano passado não se empenhava em introduzir políticas mais eficazes, contribuindo com a tragédia na saúde sul-africana, parece estar diminuindo. Com a saída de Manto após a renúncia de Mbeki em agosto passado, a ministra substituta Barbara Hogan vem trabalhando para promover uma nova ideologia, segundo Rebecca” É outra mentalidade. Ela acredita que HIV causa Aids (diferente da outra ministra) e dá suporte às campanhas. O relacionamento está bom, mas ainda aguardamos a estruturação de um programa mais amplo”, completa.
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TAC teve de enfrentar até ministra que prescrevia alho contra a doença.G1 visitou uma das sedes da entidade no país africano.

Confiantes na possibilidade de conter uma epidemia que, apenas no último ano, tirou a vida de 370 mil sul-africanos, um grupo de profissionais se empenha para tentar mudar a triste realidade que faz do país o recordista mundial no número de soropositivos.
Dar esperança aos mais de 5,6 milhões de portadores do vírus HIV no país e tentar reduzir as cerca de mil mortes por dia são os desafios de muitas organizações, entre elas, o TAC (Treatment Action Campaign). Referência no combate à doença e indicado ao Nobel da Paz de 2004, o grupo recebeu o G1 em uma de suas filiais para descrever este cenário.

No mundo, segundo o último relatório (de 2007) da Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas com Aids ultrapassa os 33,3 milhões. Desses, 22,5 milhões estão na África Sub-Saariana (grupo de países africanos que fica abaixo do deserto do Saara). Nesta parte, muitas nações se destacam pela incrível capacidade de proliferação do HIV.

Essa coincidência acontece porque, segundo Rebecca Hodes, responsável pelo departamento de pesquisa do TAC, o continente sofre com a escassez de recursos e educação. “O continente tem a pior estrutura para cuidar da Saúde. Não há recursos para tratar as pessoas, nem educar a população”, diz. Em 1998, quando nasceu o TAC, o número de soropositivos na África do Sul superava os 3,5 milhões. “Era preciso mobilizar a população, educar e criar um sistema de saúde porque as estatísticas estavam assustando”, conta Rebecca, apontando como um dos principais responsáveis pelo cenário desastroso a despreocupação com o sexo. “Há estupros, relações sexuais sem camisinha, poligamia e outras questões culturais que precisam mudar. Esse tópico é de extrema importância, mas não podemos esquecer da mobilização social que, sem dúvida, está no topo para transformar drasticamente esta realidade”, lembra a pesquisadora.Os anos seguintes, após a fundação, foram de intenso trabalho na tentativa de implementar uma nova consciência na África do Sul que teimava em ignorar a epidemia. Hoje, fazendo uma média nacional, cerca de 12% da população vive com aids, porém, em áreas específicas, esse percentual sobe para a casa dos 30%. “Em algumas províncias como Mpumalanga e Kwazulu-Natal (norte do país), algumas áreas chegam a contabilizar 36% da população”, fala Rebecca

Com a saúde negligenciada pelas autoridades, a luta acabou sendo mesmo das organizações como o TAC, por exemplo. O grupo recebe doações de agências e fundações, entre elas, a Global Financial e o Departamento de Desenvolvimento da Inglaterra. É com essa contribuição que eles tratam parte dos cerca de 750 mil soropositivos que usam os anti-retrovirais produzidos na própria África do Sul. Apesar de as organizações comemorarem o acréscimo no número de pessoas que recebem o tratamento, esses milhares ainda são poucos diante dos milhões de infectados. Após uma relação sexual desprotegida, Rodrick Coarcere, 47 anos, foi infectado pelo HIV. Dez anos depois, ele descobriu que tinha a doença. “Fiquei muito mal e só quando fiz uma série de exames no hospital soube que era HIV positivo.” Após o baque ele decidiu se tratar e procurou o TAC.

“Estava com a imunidade muito baixa. No início eu tomava uns 18 remédios por dia”, lembra Rodrick que hoje toma apenas três pílulas. Os amigos e a família não aceitaram com facilidade o fato de ele ser HIV positivo. Alguns se afastaram por desconhecer a doença, segundo ele. “Ainda há muito preconceito contra os soropositivos por pura ignorância e na África do Sul ainda é pior porque tem o fator da raça”, diz o coloured (denominação para os mestiços do país), completando que por um lado esse distanciamento foi bom. “Pude informar e educar muitos amigos que não faziam idéia dos riscos da Aids”. Hoje, 20 anos após ser infectado, Rodrick diz ter uma vida normal e estar saudável. Ele é recepcionista de uma das filias do TAC e trabalha ajudando outros soropositivos que procuram a organização. “A informação é o melhor caminho. O trabalho que as organizações desenvolvem é de extrema importância para produzir uma consciência de combate à doença”, opina. Como as campanhas têm a meta de conscientizar toda a população, elas estão por toda a parte. Nas ruas, escolas, hospitais, veículos de comunicação... No momento, duas delas ganham destaque.

Uma alerta a população para a epidemia de tuberculose que tem como alvo principal os soropositivos. “As chances de um soropositivo ter tuberculose são de 60%. Queremos informar as pessoas e tratar as duas doenças”, conta Rebecca.

A outra tem o objetivo de minimizar a transmissão entre as mulheres. “Muitas usam o sexo para sobreviver. Elas têm relação sexual de forma desprotegida ou então são vítimas de violência sexual. É um grupo com alto grau de contaminação que merece ser observado”, explica.

Alho, batata e beterraba em vez do coquetel
Uma dieta rica nesses alimentos é tudo o que precisa a população para combater a Aids, dizia a ex-ministra da Saúde Manto Tshabalala-Msimang (1999-2008). Manto, praticamente uma inimiga das organizações anti-HIV, acreditava tanto na teoria que, por muitas vezes, em público, orientou a população a seguir o seu conselho. O deboche da imprensa foi instantâneo. Os jornais alvejaram a ministra de críticas, e o TAC comprou a briga. Zackie Achmat, fundador da organização, acusou a ministra de ser responsável pela epidemia no país.
A relação nada saudável do governo não só com o TAC, mas com a maioria das organizações durou toda a era Thabo Mbeki. “A ministra da Saúde se recusava a dar suporte às campanhas com os anti-retrovirais e, principalmente, à implementação de um programa dedicado às mães soropositivas. Por essa atitude, muitos bebês morriam sem a gente nem pelo menos tentar salvá-los”, conta Rebecca Hodes, responsável pelo Departamento de pesquisa do TAC, lembrando que, no ano passado, cerca de 64 mil bebês foram contaminados.
Manto mostrava verdadeira ojeriza aos avanços da ciência e insistia em um tratamento baseado na medicina tradicional africana. Por promover os benefícios da batata, beterraba, alho e até limão, a ministra recebeu o apelido de Dra. Beterraba. Em agosto de 2006 durante a Conferência Internacional de Aids, Sthepen Lewis, enviado especial da ONU fechou o encontro com críticas ferozes à política de combate à doença na África do Sul acusando o governo de ser negligente.
A apatia do governo que até o ano passado não se empenhava em introduzir políticas mais eficazes, contribuindo com a tragédia na saúde sul-africana, parece estar diminuindo. Com a saída de Manto após a renúncia de Mbeki em agosto passado, a ministra substituta Barbara Hogan vem trabalhando para promover uma nova ideologia, segundo Rebecca” É outra mentalidade. Ela acredita que HIV causa Aids (diferente da outra ministra) e dá suporte às campanhas. O relacionamento está bom, mas ainda aguardamos a estruturação de um programa mais amplo”, completa.
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TAC teve de enfrentar até ministra que prescrevia alho contra a doença.G1 visitou uma das sedes da entidade no país africano.

Confiantes na possibilidade de conter uma epidemia que, apenas no último ano, tirou a vida de 370 mil sul-africanos, um grupo de profissionais se empenha para tentar mudar a triste realidade que faz do país o recordista mundial no número de soropositivos.
Dar esperança aos mais de 5,6 milhões de portadores do vírus HIV no país e tentar reduzir as cerca de mil mortes por dia são os desafios de muitas organizações, entre elas, o TAC (Treatment Action Campaign). Referência no combate à doença e indicado ao Nobel da Paz de 2004, o grupo recebeu o G1 em uma de suas filiais para descrever este cenário.

No mundo, segundo o último relatório (de 2007) da Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas com Aids ultrapassa os 33,3 milhões. Desses, 22,5 milhões estão na África Sub-Saariana (grupo de países africanos que fica abaixo do deserto do Saara). Nesta parte, muitas nações se destacam pela incrível capacidade de proliferação do HIV.

Essa coincidência acontece porque, segundo Rebecca Hodes, responsável pelo departamento de pesquisa do TAC, o continente sofre com a escassez de recursos e educação. “O continente tem a pior estrutura para cuidar da Saúde. Não há recursos para tratar as pessoas, nem educar a população”, diz. Em 1998, quando nasceu o TAC, o número de soropositivos na África do Sul superava os 3,5 milhões. “Era preciso mobilizar a população, educar e criar um sistema de saúde porque as estatísticas estavam assustando”, conta Rebecca, apontando como um dos principais responsáveis pelo cenário desastroso a despreocupação com o sexo. “Há estupros, relações sexuais sem camisinha, poligamia e outras questões culturais que precisam mudar. Esse tópico é de extrema importância, mas não podemos esquecer da mobilização social que, sem dúvida, está no topo para transformar drasticamente esta realidade”, lembra a pesquisadora.Os anos seguintes, após a fundação, foram de intenso trabalho na tentativa de implementar uma nova consciência na África do Sul que teimava em ignorar a epidemia. Hoje, fazendo uma média nacional, cerca de 12% da população vive com aids, porém, em áreas específicas, esse percentual sobe para a casa dos 30%. “Em algumas províncias como Mpumalanga e Kwazulu-Natal (norte do país), algumas áreas chegam a contabilizar 36% da população”, fala Rebecca

Com a saúde negligenciada pelas autoridades, a luta acabou sendo mesmo das organizações como o TAC, por exemplo. O grupo recebe doações de agências e fundações, entre elas, a Global Financial e o Departamento de Desenvolvimento da Inglaterra. É com essa contribuição que eles tratam parte dos cerca de 750 mil soropositivos que usam os anti-retrovirais produzidos na própria África do Sul. Apesar de as organizações comemorarem o acréscimo no número de pessoas que recebem o tratamento, esses milhares ainda são poucos diante dos milhões de infectados. Após uma relação sexual desprotegida, Rodrick Coarcere, 47 anos, foi infectado pelo HIV. Dez anos depois, ele descobriu que tinha a doença. “Fiquei muito mal e só quando fiz uma série de exames no hospital soube que era HIV positivo.” Após o baque ele decidiu se tratar e procurou o TAC.

“Estava com a imunidade muito baixa. No início eu tomava uns 18 remédios por dia”, lembra Rodrick que hoje toma apenas três pílulas. Os amigos e a família não aceitaram com facilidade o fato de ele ser HIV positivo. Alguns se afastaram por desconhecer a doença, segundo ele. “Ainda há muito preconceito contra os soropositivos por pura ignorância e na África do Sul ainda é pior porque tem o fator da raça”, diz o coloured (denominação para os mestiços do país), completando que por um lado esse distanciamento foi bom. “Pude informar e educar muitos amigos que não faziam idéia dos riscos da Aids”. Hoje, 20 anos após ser infectado, Rodrick diz ter uma vida normal e estar saudável. Ele é recepcionista de uma das filias do TAC e trabalha ajudando outros soropositivos que procuram a organização. “A informação é o melhor caminho. O trabalho que as organizações desenvolvem é de extrema importância para produzir uma consciência de combate à doença”, opina. Como as campanhas têm a meta de conscientizar toda a população, elas estão por toda a parte. Nas ruas, escolas, hospitais, veículos de comunicação... No momento, duas delas ganham destaque.

Uma alerta a população para a epidemia de tuberculose que tem como alvo principal os soropositivos. “As chances de um soropositivo ter tuberculose são de 60%. Queremos informar as pessoas e tratar as duas doenças”, conta Rebecca.

A outra tem o objetivo de minimizar a transmissão entre as mulheres. “Muitas usam o sexo para sobreviver. Elas têm relação sexual de forma desprotegida ou então são vítimas de violência sexual. É um grupo com alto grau de contaminação que merece ser observado”, explica.

Alho, batata e beterraba em vez do coquetel
Uma dieta rica nesses alimentos é tudo o que precisa a população para combater a Aids, dizia a ex-ministra da Saúde Manto Tshabalala-Msimang (1999-2008). Manto, praticamente uma inimiga das organizações anti-HIV, acreditava tanto na teoria que, por muitas vezes, em público, orientou a população a seguir o seu conselho. O deboche da imprensa foi instantâneo. Os jornais alvejaram a ministra de críticas, e o TAC comprou a briga. Zackie Achmat, fundador da organização, acusou a ministra de ser responsável pela epidemia no país.
A relação nada saudável do governo não só com o TAC, mas com a maioria das organizações durou toda a era Thabo Mbeki. “A ministra da Saúde se recusava a dar suporte às campanhas com os anti-retrovirais e, principalmente, à implementação de um programa dedicado às mães soropositivas. Por essa atitude, muitos bebês morriam sem a gente nem pelo menos tentar salvá-los”, conta Rebecca Hodes, responsável pelo Departamento de pesquisa do TAC, lembrando que, no ano passado, cerca de 64 mil bebês foram contaminados.
Manto mostrava verdadeira ojeriza aos avanços da ciência e insistia em um tratamento baseado na medicina tradicional africana. Por promover os benefícios da batata, beterraba, alho e até limão, a ministra recebeu o apelido de Dra. Beterraba. Em agosto de 2006 durante a Conferência Internacional de Aids, Sthepen Lewis, enviado especial da ONU fechou o encontro com críticas ferozes à política de combate à doença na África do Sul acusando o governo de ser negligente.
A apatia do governo que até o ano passado não se empenhava em introduzir políticas mais eficazes, contribuindo com a tragédia na saúde sul-africana, parece estar diminuindo. Com a saída de Manto após a renúncia de Mbeki em agosto passado, a ministra substituta Barbara Hogan vem trabalhando para promover uma nova ideologia, segundo Rebecca” É outra mentalidade. Ela acredita que HIV causa Aids (diferente da outra ministra) e dá suporte às campanhas. O relacionamento está bom, mas ainda aguardamos a estruturação de um programa mais amplo”, completa.
Portal G1
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Na segunda parte da entrevista, o Dr. William Smith Kaku, que é professor do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Direito da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, fala mais abertamente do caso Goldman.

Notem que o blogueiro nem citou a situação do menino Sean Goldman e o Prof. Kaku diz que “o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos.”

Qual valor têm as decisões tomadas no país onde a criança é retida?
Se as decisões forem conforme ao desiderato do direito internacional, ou de acordo com o espírito que foi elaborado a norma internacional, tais decisões têm alto valor e reiteram ou corroboram a regra internacional, seu espírito e a necessidade internacional da regra. Mas se a decisão interna contraria a regra internacional, ela abre oportunidade para a responsabilização internacional do Estado por descumprimento de obrigação internacional. No caso específico que envolve o menino Sean e a luta de seu pai consangüíneo para recuperar sua guarda é preciso fazer algumas observações. Em primeiro lugar, a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças” não foi questionada quanto à sua constitucionalidade, assim, é norma inquestionável de direito interno brasileiro – por ocasião de sua internalização – desde o ano 2000, sendo que perante à comunidade dos demais Estados que aderiram à referida Convenção, é norma de direito internacional que o Brasil se obrigou a cumprir perante todos eles. Em segundo lugar, se o Brasil não quiser mais cumprir a Convenção internacional, deve denunciá-la, ou seja, comunicar a todos os Estados-partes da Convenção que não fará mais parte dela e que não cumprirá mais, a partir dessa comunicação formal, os deveres por ela gerados e impostos. Mas enquanto o Brasil fizer parte da Convenção, o que deve fazer é cumprir as obrigações que lhe recaem, conforme escopo central da regra internacional: no caso, devolver a criança em situação irregular em seu território, ao país e residência habitual da criança. Em terceiro lugar, observa-se que uma decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça entendeu que o menino Sean – tudo indica tendo em vista a longa duração do processo judicial no Brasil – já estaria habituado e em perfeita adaptação ao domicilio brasileiro e com situação familiar estável e favorável a ele no território do Brasil. Aqui haveria de se perguntar qual a opção do menino no Brasil tendo em vista o trágico e lamentável falecimento de sua mãe, certamente em vida o elo mais forte de afeto e sentimentos no Brasil, se haveria opção de ele não estar adaptado perfeitamente na situação familiar estável e favorável possibilitada diante das circunstâncias. Também haveria de se perguntar como é possível que o tempo da tramitação judicial da discussão da guarda seja fundamento para negar a guarda do menor à sua residência habitual nos EUA; enfim, um verdadeiro paroxismo que redundou na negação do cumprimento de dever imposto ao Brasil de devolver o menino Sean para sua cidade de residência habitual nos EUA, por culpa do Brasil, do funcionamento normal de suas instituições. Essa situação é melhor fundamentada no voto dos ministros cujos votos foram vencidos na decisão final, Ministros Ari Pargendler e Carlos Alberto Menezes Direito. Não foi possível obter muitos dados para analisar a atuação do Poder Executivo brasileiro no caso concreto, mas, por exemplo, caso a Advocacia-Geral da União não tenha defendido o cumprimento do tratado desde o início de todo problema, então há uma presunção forte de que o Executivo brasileiro não atuou conforme razoavelmente era esperada sua atuação numa situação urgente como a requerida no caso concreto. Por fim, diante do exposto, tudo indica que o Estado brasileiro, através do seu Poder Judiciário, violou a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças”, postergando por seus próprios atos, inicialmente, e negando por sentença, ao final – fundamentado na própria postergação de seus atos –, a entrega do menino Sean para a seu pai biológico, consangüíneo, de amor, afeto e forte sentimento de pai – tudo indica tanto quanto o da mãe. Esse sentimento de pai tem sido demonstrado desde o primeiro momento da ciência dos atos ilícitos praticados pela mãe no caso concreto.

Um advogado disse: “a Convenção de Haia deve ser interpretada.” Isto é certo?
O direito internacional é uma ordem jurídica específica e autônoma em relação ao direito interno. O direito interno é outra ordem jurídica específica, também autônoma em relação direito internacional. Bem, diante disso como as duas ordens se relacionam? Existiria uma coerência e comunicação entre uma e outra ordem em sua aplicação prática? Para que o direito internacional tenha validade interna e produza seus efeitos no âmbito doméstico de um Estado, é preciso que ele seja internalizado, ou seja, que ele seja introduzido no direito interno do Estado através de um procedimento próprio – que passa pela análise do Poder Legislativo e do Poder Executivo como todas as leis em geral – para que possa valer e produzir os efeitos vinculantes de suas regras para os nacionais desse país. Ao mesmo tempo que aprova internamente a regra internacional, ou imediatamente em seguida, o Estado comunica formalmente a todos os demais Estados-partes da Convenção que passa a cumprir e obedecer internacionalmente os direitos e obrigações inerentes ao documento internacional, ou seja, o Estado formalmente se obriga na esfera internacional para com a norma internacional. Logicamente, se o documento internacional não for internalizado, então o Estado não está obrigado a aplicá-lo internamente nem mesmo formalizar ou se considerar obrigado internacionalmente perante os demais Estados. Assim, por via desta técnica da internalização é que a regra jurídica internacional passa a valer e produzir efeitos que atingem todas as pessoas nacionais como se fosse outra norma jurídica ou lei interna comum como o Código Civil, Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e assim por diante. Pois bem, uma vez internalizado o direito internacional, tornando ele uma norma de direito interno, ele pode sofrer diferentes interpretações dos operadores de direito internos, dando sentidos os mais diversos conforme a cultura jurídica cada país onde ele é internalizado? A resposta é sim e não. A resposta é sim, no sentido de que, no plano estritamente interno de um país, se os operadores do direito – em especial os juízes – entenderem e decidirem que as regras internacionais internalizadas podem sofrer interpretações que acabe resultando num sentido outro do que aquele negociado internacionalmente e contido na convenção internacional, então pela autonomia e independência do Poder Judiciário o entendimento interno prevalece sobre aplicação da lei internacional, prejudicando o que foi originalmente negociado como sentido da lei, ou seja, na prática ele deixa de cumprir a finalidade original do documento internacional. Mas por outro lado a resposta é não, no sentido de que no plano estritamente internacional, perante outros Estados e perante Tribunais internacionais, tal interpretação interna em princípio não tem validade ou não vincula a validade da regra internacional, significando isso que se um Estado não aplicar internamente o que a Convenção internacional prevê, mesmo assim, na esfera internacional, perante outros Estados e perante Tribunais Internacionais, o Estado faltoso irá responder por descumprimento de compromisso internacional, cabendo, nessa situação cumprir o ato que se recusa a praticar e mesmo a indenizar por danos materiais e morais as vítimas de seu ato faltoso. Por isso que, diante de um compromisso internacional, a regra geral é que o Estado deve cumprir àquilo que se comprometeu, e não podem seus órgãos administrativos e judiciários internos violar esse compromisso, porque se assim o fizerem o Estado sofrerá a sanção internacional, ou seja, através de decisão de Tribunal internacional o Estado faltoso será condenado ou compelido a praticar o ato que se recusa a fazer e indenizar as vítimas desse descumprimento de obrigação internacional. O Estado tem todas as oportunidades para abandonar o tratado internacional e não se comprometer com as obrigações jurídicas dela decorrentes, mas enquanto estiver vinculado ao documento internacional deve obedecer ao que foi acordado e previsto no tratado.

Os EUA podem entrar com habeas corpus para forçar o retorno da criança?
A atuação dos EUA enquanto Estado deve ser em tratativas diplomáticas bilaterais com o Brasil para resolver rapidamente o problema e, se necessário for, em foros internacionais, expondo e reclamando da atuação morosa e de retardamento indefinido do Brasil no caso concreto, ao não entregar o menino Sean para os EUA na sua residência habitual. Nesse sentido os EUA devem também dar todo o apoio e assistência ao pai de Sean e ao próprio Sean, caso eles desejem ingressar pessoalmente em foros internacionais para reclamar contra o Estado brasileiro diante do caso concreto. Lamentavelmente os EUA não ratificaram a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” onde, com base nela, poderia pedir que a Corte Interamericana de Direitos Humanos pronunciasse sobre o caso e emitisse imediatamente medidas urgentes necessárias e uma decisão definitiva que a situação fática requer. Entretanto, com base na “Carta da OEA (Organização dos Estados Americanos)” e na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, que os EUA são signatários e partes, o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos novamente depois de todo ocorrido e, especialmente, do trágico falecimento da mãe. Quanto a questões legais de determinado tipo de ação no âmbito da Suprema Corte dos EUA ou do Supremo Tribunal Federal do Brasil, bem como suas conseqüências, cremos que existem muitos detalhes técnicos que devem ser considerados, inclusive o tempo de tramitação desses expedientes jurídicos. Do ponto de vista do direito brasileiro é possível vislumbrar ações a serem movidas perante o Supremo Tribunal Federal, mas os ilustres defensores do pai do menino Sean é que sabem melhor sobre as vantagens e desvantagens de cada medida judicial nesta altura dos acontecimentos. Ademais, com o lamentável e trágico falecimento da mãe de Sean isso constituiu um fato novo, com repercussões tanto no direito interno quanto no direito internacional quanto à questão da guarda da criança. Para isso, os defensores dos direitos do menino Sean voltar para os cuidados de seu pai consangüíneo podem se socorrer novamente da Constituição brasileira e de toda legislação de direitos de família e direitos das crianças e adolescentes nacional, mas também todos os tratados internacionais de proteção à criança que o Brasil tenha aderido, no âmbito interamericano e sistema ONU. Na pior hipótese, o Brasil deve respeitar os direitos e deveres a que aderiu internacionalmente. Por fim, é preciso considerar também o menino Sean, por via da representação de seu pai, como parte legítima para ingressar em juízo e reivindicar seus direitos negados de filho para com seu pai norte-americano.

O pai pode processar um país por danos materiais e psicológicos para a criança?
Sim, é possível, e não só o pai como o próprio filho tem sua legitimidade, ou seja, cada qual tem sua legitimidade ativa de ingressar individualmente em juízo para cada qual reivindicar direitos próprios, sendo que a recomendação é que se faça pela via internacional. Tendo em vista tudo que ocorreu no caso Sean, já está configurada a responsabilidade do Brasil no caso concreto. Existe a possibilidade de formalizar essa circunstância diretamente pelas partes envolvidas e prejudicadas, no caso, o pai de Sean e o próprio Sean perante instâncias internacionais ao mesmo tempo. A recomendação é que (i) o pai de Sean ingresse em nome próprio com uma reclamação contra o Brasil perante a OEA, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, relatando documentadamente todo ocorrido e apresentando a decisão do STJ que negou a devolução de Sean; essa reclamação do pai é em nome próprio e com base na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, uma vez que o pai não pode usar a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” porque lamentavelmente os EUA não ratificaram e aderiram a esse documento. É importante o pai mostrar à Comissão que no caso dele esperar a tramitação normal de todo o procedimento para obtenção da guarda do filho que está sendo negada pelas instituições oficias do Estado brasileiro, nenhum direito se realizará ao final, a exemplo que aconteceu com a decisão do STJ – prova cabal disso –, enfim, respeitar o trâmite normal dos recursos internos do Brasil tudo indica é jamais ter a guarda do seu filho Sean; obtendo o reconhecimento internacional dos seus direitos, posteriormente pode-se lutar pela devida indenização compensatória pessoal. Entretanto, há uma dúvida sobre a nacionalidade de Sean, mas caso o menino Sean possua dupla nacionalidade, sendo, portanto, também brasileiro, é preciso considerar o fato de que e o Brasil é signatário da “Convenção Americana sobre Direitos Humanos”. Assim, a segunda recomendação é que (ii) o menino Sean – representado pelo pai biológico e de afeto –, com base nessa Convenção Americana, deve e pode reclamar perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos sua atual situação e pedir que a Comissão interceda junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, a fim de esta emita imediatamente medidas jurídicas internacionais urgentes contra o Estado brasileiro, medidas essas necessárias e que a situação fática requer para ser restabelecida a união de pai e filho conforme regras consagradas de direitos humanos, podendo também pedir que na decisão final, condene o Estado brasileiro e fixe indenização compensatória por todo transtorno que tem passado como filho distante do pai. As medidas e decisões da Corte são de cumprimento obrigatório e, assim, prevalece sobre o sistema judiciário interno do Estado, no caso, do Brasil, obrigando que seja cumprida a ordem internacional do Tribunal de direitos humanos da OEA. De qualquer forma, do ponto de vista processual e de direitos materiais, deve ser considerado o fato de que o menino Sean tem seus direitos e pode reivindicá-los através de quem legalmente tenha legitimidade para representá-lo, tanto no plano interno do Estado brasileiro quanto internacional.


Brasil com Z
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Na segunda parte da entrevista, o Dr. William Smith Kaku, que é professor do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Direito da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, fala mais abertamente do caso Goldman.

Notem que o blogueiro nem citou a situação do menino Sean Goldman e o Prof. Kaku diz que “o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos.”

Qual valor têm as decisões tomadas no país onde a criança é retida?
Se as decisões forem conforme ao desiderato do direito internacional, ou de acordo com o espírito que foi elaborado a norma internacional, tais decisões têm alto valor e reiteram ou corroboram a regra internacional, seu espírito e a necessidade internacional da regra. Mas se a decisão interna contraria a regra internacional, ela abre oportunidade para a responsabilização internacional do Estado por descumprimento de obrigação internacional. No caso específico que envolve o menino Sean e a luta de seu pai consangüíneo para recuperar sua guarda é preciso fazer algumas observações. Em primeiro lugar, a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças” não foi questionada quanto à sua constitucionalidade, assim, é norma inquestionável de direito interno brasileiro – por ocasião de sua internalização – desde o ano 2000, sendo que perante à comunidade dos demais Estados que aderiram à referida Convenção, é norma de direito internacional que o Brasil se obrigou a cumprir perante todos eles. Em segundo lugar, se o Brasil não quiser mais cumprir a Convenção internacional, deve denunciá-la, ou seja, comunicar a todos os Estados-partes da Convenção que não fará mais parte dela e que não cumprirá mais, a partir dessa comunicação formal, os deveres por ela gerados e impostos. Mas enquanto o Brasil fizer parte da Convenção, o que deve fazer é cumprir as obrigações que lhe recaem, conforme escopo central da regra internacional: no caso, devolver a criança em situação irregular em seu território, ao país e residência habitual da criança. Em terceiro lugar, observa-se que uma decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça entendeu que o menino Sean – tudo indica tendo em vista a longa duração do processo judicial no Brasil – já estaria habituado e em perfeita adaptação ao domicilio brasileiro e com situação familiar estável e favorável a ele no território do Brasil. Aqui haveria de se perguntar qual a opção do menino no Brasil tendo em vista o trágico e lamentável falecimento de sua mãe, certamente em vida o elo mais forte de afeto e sentimentos no Brasil, se haveria opção de ele não estar adaptado perfeitamente na situação familiar estável e favorável possibilitada diante das circunstâncias. Também haveria de se perguntar como é possível que o tempo da tramitação judicial da discussão da guarda seja fundamento para negar a guarda do menor à sua residência habitual nos EUA; enfim, um verdadeiro paroxismo que redundou na negação do cumprimento de dever imposto ao Brasil de devolver o menino Sean para sua cidade de residência habitual nos EUA, por culpa do Brasil, do funcionamento normal de suas instituições. Essa situação é melhor fundamentada no voto dos ministros cujos votos foram vencidos na decisão final, Ministros Ari Pargendler e Carlos Alberto Menezes Direito. Não foi possível obter muitos dados para analisar a atuação do Poder Executivo brasileiro no caso concreto, mas, por exemplo, caso a Advocacia-Geral da União não tenha defendido o cumprimento do tratado desde o início de todo problema, então há uma presunção forte de que o Executivo brasileiro não atuou conforme razoavelmente era esperada sua atuação numa situação urgente como a requerida no caso concreto. Por fim, diante do exposto, tudo indica que o Estado brasileiro, através do seu Poder Judiciário, violou a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças”, postergando por seus próprios atos, inicialmente, e negando por sentença, ao final – fundamentado na própria postergação de seus atos –, a entrega do menino Sean para a seu pai biológico, consangüíneo, de amor, afeto e forte sentimento de pai – tudo indica tanto quanto o da mãe. Esse sentimento de pai tem sido demonstrado desde o primeiro momento da ciência dos atos ilícitos praticados pela mãe no caso concreto.

Um advogado disse: “a Convenção de Haia deve ser interpretada.” Isto é certo?
O direito internacional é uma ordem jurídica específica e autônoma em relação ao direito interno. O direito interno é outra ordem jurídica específica, também autônoma em relação direito internacional. Bem, diante disso como as duas ordens se relacionam? Existiria uma coerência e comunicação entre uma e outra ordem em sua aplicação prática? Para que o direito internacional tenha validade interna e produza seus efeitos no âmbito doméstico de um Estado, é preciso que ele seja internalizado, ou seja, que ele seja introduzido no direito interno do Estado através de um procedimento próprio – que passa pela análise do Poder Legislativo e do Poder Executivo como todas as leis em geral – para que possa valer e produzir os efeitos vinculantes de suas regras para os nacionais desse país. Ao mesmo tempo que aprova internamente a regra internacional, ou imediatamente em seguida, o Estado comunica formalmente a todos os demais Estados-partes da Convenção que passa a cumprir e obedecer internacionalmente os direitos e obrigações inerentes ao documento internacional, ou seja, o Estado formalmente se obriga na esfera internacional para com a norma internacional. Logicamente, se o documento internacional não for internalizado, então o Estado não está obrigado a aplicá-lo internamente nem mesmo formalizar ou se considerar obrigado internacionalmente perante os demais Estados. Assim, por via desta técnica da internalização é que a regra jurídica internacional passa a valer e produzir efeitos que atingem todas as pessoas nacionais como se fosse outra norma jurídica ou lei interna comum como o Código Civil, Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e assim por diante. Pois bem, uma vez internalizado o direito internacional, tornando ele uma norma de direito interno, ele pode sofrer diferentes interpretações dos operadores de direito internos, dando sentidos os mais diversos conforme a cultura jurídica cada país onde ele é internalizado? A resposta é sim e não. A resposta é sim, no sentido de que, no plano estritamente interno de um país, se os operadores do direito – em especial os juízes – entenderem e decidirem que as regras internacionais internalizadas podem sofrer interpretações que acabe resultando num sentido outro do que aquele negociado internacionalmente e contido na convenção internacional, então pela autonomia e independência do Poder Judiciário o entendimento interno prevalece sobre aplicação da lei internacional, prejudicando o que foi originalmente negociado como sentido da lei, ou seja, na prática ele deixa de cumprir a finalidade original do documento internacional. Mas por outro lado a resposta é não, no sentido de que no plano estritamente internacional, perante outros Estados e perante Tribunais internacionais, tal interpretação interna em princípio não tem validade ou não vincula a validade da regra internacional, significando isso que se um Estado não aplicar internamente o que a Convenção internacional prevê, mesmo assim, na esfera internacional, perante outros Estados e perante Tribunais Internacionais, o Estado faltoso irá responder por descumprimento de compromisso internacional, cabendo, nessa situação cumprir o ato que se recusa a praticar e mesmo a indenizar por danos materiais e morais as vítimas de seu ato faltoso. Por isso que, diante de um compromisso internacional, a regra geral é que o Estado deve cumprir àquilo que se comprometeu, e não podem seus órgãos administrativos e judiciários internos violar esse compromisso, porque se assim o fizerem o Estado sofrerá a sanção internacional, ou seja, através de decisão de Tribunal internacional o Estado faltoso será condenado ou compelido a praticar o ato que se recusa a fazer e indenizar as vítimas desse descumprimento de obrigação internacional. O Estado tem todas as oportunidades para abandonar o tratado internacional e não se comprometer com as obrigações jurídicas dela decorrentes, mas enquanto estiver vinculado ao documento internacional deve obedecer ao que foi acordado e previsto no tratado.

Os EUA podem entrar com habeas corpus para forçar o retorno da criança?
A atuação dos EUA enquanto Estado deve ser em tratativas diplomáticas bilaterais com o Brasil para resolver rapidamente o problema e, se necessário for, em foros internacionais, expondo e reclamando da atuação morosa e de retardamento indefinido do Brasil no caso concreto, ao não entregar o menino Sean para os EUA na sua residência habitual. Nesse sentido os EUA devem também dar todo o apoio e assistência ao pai de Sean e ao próprio Sean, caso eles desejem ingressar pessoalmente em foros internacionais para reclamar contra o Estado brasileiro diante do caso concreto. Lamentavelmente os EUA não ratificaram a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” onde, com base nela, poderia pedir que a Corte Interamericana de Direitos Humanos pronunciasse sobre o caso e emitisse imediatamente medidas urgentes necessárias e uma decisão definitiva que a situação fática requer. Entretanto, com base na “Carta da OEA (Organização dos Estados Americanos)” e na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, que os EUA são signatários e partes, o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos novamente depois de todo ocorrido e, especialmente, do trágico falecimento da mãe. Quanto a questões legais de determinado tipo de ação no âmbito da Suprema Corte dos EUA ou do Supremo Tribunal Federal do Brasil, bem como suas conseqüências, cremos que existem muitos detalhes técnicos que devem ser considerados, inclusive o tempo de tramitação desses expedientes jurídicos. Do ponto de vista do direito brasileiro é possível vislumbrar ações a serem movidas perante o Supremo Tribunal Federal, mas os ilustres defensores do pai do menino Sean é que sabem melhor sobre as vantagens e desvantagens de cada medida judicial nesta altura dos acontecimentos. Ademais, com o lamentável e trágico falecimento da mãe de Sean isso constituiu um fato novo, com repercussões tanto no direito interno quanto no direito internacional quanto à questão da guarda da criança. Para isso, os defensores dos direitos do menino Sean voltar para os cuidados de seu pai consangüíneo podem se socorrer novamente da Constituição brasileira e de toda legislação de direitos de família e direitos das crianças e adolescentes nacional, mas também todos os tratados internacionais de proteção à criança que o Brasil tenha aderido, no âmbito interamericano e sistema ONU. Na pior hipótese, o Brasil deve respeitar os direitos e deveres a que aderiu internacionalmente. Por fim, é preciso considerar também o menino Sean, por via da representação de seu pai, como parte legítima para ingressar em juízo e reivindicar seus direitos negados de filho para com seu pai norte-americano.

O pai pode processar um país por danos materiais e psicológicos para a criança?
Sim, é possível, e não só o pai como o próprio filho tem sua legitimidade, ou seja, cada qual tem sua legitimidade ativa de ingressar individualmente em juízo para cada qual reivindicar direitos próprios, sendo que a recomendação é que se faça pela via internacional. Tendo em vista tudo que ocorreu no caso Sean, já está configurada a responsabilidade do Brasil no caso concreto. Existe a possibilidade de formalizar essa circunstância diretamente pelas partes envolvidas e prejudicadas, no caso, o pai de Sean e o próprio Sean perante instâncias internacionais ao mesmo tempo. A recomendação é que (i) o pai de Sean ingresse em nome próprio com uma reclamação contra o Brasil perante a OEA, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, relatando documentadamente todo ocorrido e apresentando a decisão do STJ que negou a devolução de Sean; essa reclamação do pai é em nome próprio e com base na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, uma vez que o pai não pode usar a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” porque lamentavelmente os EUA não ratificaram e aderiram a esse documento. É importante o pai mostrar à Comissão que no caso dele esperar a tramitação normal de todo o procedimento para obtenção da guarda do filho que está sendo negada pelas instituições oficias do Estado brasileiro, nenhum direito se realizará ao final, a exemplo que aconteceu com a decisão do STJ – prova cabal disso –, enfim, respeitar o trâmite normal dos recursos internos do Brasil tudo indica é jamais ter a guarda do seu filho Sean; obtendo o reconhecimento internacional dos seus direitos, posteriormente pode-se lutar pela devida indenização compensatória pessoal. Entretanto, há uma dúvida sobre a nacionalidade de Sean, mas caso o menino Sean possua dupla nacionalidade, sendo, portanto, também brasileiro, é preciso considerar o fato de que e o Brasil é signatário da “Convenção Americana sobre Direitos Humanos”. Assim, a segunda recomendação é que (ii) o menino Sean – representado pelo pai biológico e de afeto –, com base nessa Convenção Americana, deve e pode reclamar perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos sua atual situação e pedir que a Comissão interceda junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, a fim de esta emita imediatamente medidas jurídicas internacionais urgentes contra o Estado brasileiro, medidas essas necessárias e que a situação fática requer para ser restabelecida a união de pai e filho conforme regras consagradas de direitos humanos, podendo também pedir que na decisão final, condene o Estado brasileiro e fixe indenização compensatória por todo transtorno que tem passado como filho distante do pai. As medidas e decisões da Corte são de cumprimento obrigatório e, assim, prevalece sobre o sistema judiciário interno do Estado, no caso, do Brasil, obrigando que seja cumprida a ordem internacional do Tribunal de direitos humanos da OEA. De qualquer forma, do ponto de vista processual e de direitos materiais, deve ser considerado o fato de que o menino Sean tem seus direitos e pode reivindicá-los através de quem legalmente tenha legitimidade para representá-lo, tanto no plano interno do Estado brasileiro quanto internacional.


Brasil com Z
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Na segunda parte da entrevista, o Dr. William Smith Kaku, que é professor do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Direito da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, fala mais abertamente do caso Goldman.

Notem que o blogueiro nem citou a situação do menino Sean Goldman e o Prof. Kaku diz que “o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos.”

Qual valor têm as decisões tomadas no país onde a criança é retida?
Se as decisões forem conforme ao desiderato do direito internacional, ou de acordo com o espírito que foi elaborado a norma internacional, tais decisões têm alto valor e reiteram ou corroboram a regra internacional, seu espírito e a necessidade internacional da regra. Mas se a decisão interna contraria a regra internacional, ela abre oportunidade para a responsabilização internacional do Estado por descumprimento de obrigação internacional. No caso específico que envolve o menino Sean e a luta de seu pai consangüíneo para recuperar sua guarda é preciso fazer algumas observações. Em primeiro lugar, a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças” não foi questionada quanto à sua constitucionalidade, assim, é norma inquestionável de direito interno brasileiro – por ocasião de sua internalização – desde o ano 2000, sendo que perante à comunidade dos demais Estados que aderiram à referida Convenção, é norma de direito internacional que o Brasil se obrigou a cumprir perante todos eles. Em segundo lugar, se o Brasil não quiser mais cumprir a Convenção internacional, deve denunciá-la, ou seja, comunicar a todos os Estados-partes da Convenção que não fará mais parte dela e que não cumprirá mais, a partir dessa comunicação formal, os deveres por ela gerados e impostos. Mas enquanto o Brasil fizer parte da Convenção, o que deve fazer é cumprir as obrigações que lhe recaem, conforme escopo central da regra internacional: no caso, devolver a criança em situação irregular em seu território, ao país e residência habitual da criança. Em terceiro lugar, observa-se que uma decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça entendeu que o menino Sean – tudo indica tendo em vista a longa duração do processo judicial no Brasil – já estaria habituado e em perfeita adaptação ao domicilio brasileiro e com situação familiar estável e favorável a ele no território do Brasil. Aqui haveria de se perguntar qual a opção do menino no Brasil tendo em vista o trágico e lamentável falecimento de sua mãe, certamente em vida o elo mais forte de afeto e sentimentos no Brasil, se haveria opção de ele não estar adaptado perfeitamente na situação familiar estável e favorável possibilitada diante das circunstâncias. Também haveria de se perguntar como é possível que o tempo da tramitação judicial da discussão da guarda seja fundamento para negar a guarda do menor à sua residência habitual nos EUA; enfim, um verdadeiro paroxismo que redundou na negação do cumprimento de dever imposto ao Brasil de devolver o menino Sean para sua cidade de residência habitual nos EUA, por culpa do Brasil, do funcionamento normal de suas instituições. Essa situação é melhor fundamentada no voto dos ministros cujos votos foram vencidos na decisão final, Ministros Ari Pargendler e Carlos Alberto Menezes Direito. Não foi possível obter muitos dados para analisar a atuação do Poder Executivo brasileiro no caso concreto, mas, por exemplo, caso a Advocacia-Geral da União não tenha defendido o cumprimento do tratado desde o início de todo problema, então há uma presunção forte de que o Executivo brasileiro não atuou conforme razoavelmente era esperada sua atuação numa situação urgente como a requerida no caso concreto. Por fim, diante do exposto, tudo indica que o Estado brasileiro, através do seu Poder Judiciário, violou a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças”, postergando por seus próprios atos, inicialmente, e negando por sentença, ao final – fundamentado na própria postergação de seus atos –, a entrega do menino Sean para a seu pai biológico, consangüíneo, de amor, afeto e forte sentimento de pai – tudo indica tanto quanto o da mãe. Esse sentimento de pai tem sido demonstrado desde o primeiro momento da ciência dos atos ilícitos praticados pela mãe no caso concreto.

Um advogado disse: “a Convenção de Haia deve ser interpretada.” Isto é certo?
O direito internacional é uma ordem jurídica específica e autônoma em relação ao direito interno. O direito interno é outra ordem jurídica específica, também autônoma em relação direito internacional. Bem, diante disso como as duas ordens se relacionam? Existiria uma coerência e comunicação entre uma e outra ordem em sua aplicação prática? Para que o direito internacional tenha validade interna e produza seus efeitos no âmbito doméstico de um Estado, é preciso que ele seja internalizado, ou seja, que ele seja introduzido no direito interno do Estado através de um procedimento próprio – que passa pela análise do Poder Legislativo e do Poder Executivo como todas as leis em geral – para que possa valer e produzir os efeitos vinculantes de suas regras para os nacionais desse país. Ao mesmo tempo que aprova internamente a regra internacional, ou imediatamente em seguida, o Estado comunica formalmente a todos os demais Estados-partes da Convenção que passa a cumprir e obedecer internacionalmente os direitos e obrigações inerentes ao documento internacional, ou seja, o Estado formalmente se obriga na esfera internacional para com a norma internacional. Logicamente, se o documento internacional não for internalizado, então o Estado não está obrigado a aplicá-lo internamente nem mesmo formalizar ou se considerar obrigado internacionalmente perante os demais Estados. Assim, por via desta técnica da internalização é que a regra jurídica internacional passa a valer e produzir efeitos que atingem todas as pessoas nacionais como se fosse outra norma jurídica ou lei interna comum como o Código Civil, Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e assim por diante. Pois bem, uma vez internalizado o direito internacional, tornando ele uma norma de direito interno, ele pode sofrer diferentes interpretações dos operadores de direito internos, dando sentidos os mais diversos conforme a cultura jurídica cada país onde ele é internalizado? A resposta é sim e não. A resposta é sim, no sentido de que, no plano estritamente interno de um país, se os operadores do direito – em especial os juízes – entenderem e decidirem que as regras internacionais internalizadas podem sofrer interpretações que acabe resultando num sentido outro do que aquele negociado internacionalmente e contido na convenção internacional, então pela autonomia e independência do Poder Judiciário o entendimento interno prevalece sobre aplicação da lei internacional, prejudicando o que foi originalmente negociado como sentido da lei, ou seja, na prática ele deixa de cumprir a finalidade original do documento internacional. Mas por outro lado a resposta é não, no sentido de que no plano estritamente internacional, perante outros Estados e perante Tribunais internacionais, tal interpretação interna em princípio não tem validade ou não vincula a validade da regra internacional, significando isso que se um Estado não aplicar internamente o que a Convenção internacional prevê, mesmo assim, na esfera internacional, perante outros Estados e perante Tribunais Internacionais, o Estado faltoso irá responder por descumprimento de compromisso internacional, cabendo, nessa situação cumprir o ato que se recusa a praticar e mesmo a indenizar por danos materiais e morais as vítimas de seu ato faltoso. Por isso que, diante de um compromisso internacional, a regra geral é que o Estado deve cumprir àquilo que se comprometeu, e não podem seus órgãos administrativos e judiciários internos violar esse compromisso, porque se assim o fizerem o Estado sofrerá a sanção internacional, ou seja, através de decisão de Tribunal internacional o Estado faltoso será condenado ou compelido a praticar o ato que se recusa a fazer e indenizar as vítimas desse descumprimento de obrigação internacional. O Estado tem todas as oportunidades para abandonar o tratado internacional e não se comprometer com as obrigações jurídicas dela decorrentes, mas enquanto estiver vinculado ao documento internacional deve obedecer ao que foi acordado e previsto no tratado.

Os EUA podem entrar com habeas corpus para forçar o retorno da criança?
A atuação dos EUA enquanto Estado deve ser em tratativas diplomáticas bilaterais com o Brasil para resolver rapidamente o problema e, se necessário for, em foros internacionais, expondo e reclamando da atuação morosa e de retardamento indefinido do Brasil no caso concreto, ao não entregar o menino Sean para os EUA na sua residência habitual. Nesse sentido os EUA devem também dar todo o apoio e assistência ao pai de Sean e ao próprio Sean, caso eles desejem ingressar pessoalmente em foros internacionais para reclamar contra o Estado brasileiro diante do caso concreto. Lamentavelmente os EUA não ratificaram a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” onde, com base nela, poderia pedir que a Corte Interamericana de Direitos Humanos pronunciasse sobre o caso e emitisse imediatamente medidas urgentes necessárias e uma decisão definitiva que a situação fática requer. Entretanto, com base na “Carta da OEA (Organização dos Estados Americanos)” e na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, que os EUA são signatários e partes, o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos novamente depois de todo ocorrido e, especialmente, do trágico falecimento da mãe. Quanto a questões legais de determinado tipo de ação no âmbito da Suprema Corte dos EUA ou do Supremo Tribunal Federal do Brasil, bem como suas conseqüências, cremos que existem muitos detalhes técnicos que devem ser considerados, inclusive o tempo de tramitação desses expedientes jurídicos. Do ponto de vista do direito brasileiro é possível vislumbrar ações a serem movidas perante o Supremo Tribunal Federal, mas os ilustres defensores do pai do menino Sean é que sabem melhor sobre as vantagens e desvantagens de cada medida judicial nesta altura dos acontecimentos. Ademais, com o lamentável e trágico falecimento da mãe de Sean isso constituiu um fato novo, com repercussões tanto no direito interno quanto no direito internacional quanto à questão da guarda da criança. Para isso, os defensores dos direitos do menino Sean voltar para os cuidados de seu pai consangüíneo podem se socorrer novamente da Constituição brasileira e de toda legislação de direitos de família e direitos das crianças e adolescentes nacional, mas também todos os tratados internacionais de proteção à criança que o Brasil tenha aderido, no âmbito interamericano e sistema ONU. Na pior hipótese, o Brasil deve respeitar os direitos e deveres a que aderiu internacionalmente. Por fim, é preciso considerar também o menino Sean, por via da representação de seu pai, como parte legítima para ingressar em juízo e reivindicar seus direitos negados de filho para com seu pai norte-americano.

O pai pode processar um país por danos materiais e psicológicos para a criança?
Sim, é possível, e não só o pai como o próprio filho tem sua legitimidade, ou seja, cada qual tem sua legitimidade ativa de ingressar individualmente em juízo para cada qual reivindicar direitos próprios, sendo que a recomendação é que se faça pela via internacional. Tendo em vista tudo que ocorreu no caso Sean, já está configurada a responsabilidade do Brasil no caso concreto. Existe a possibilidade de formalizar essa circunstância diretamente pelas partes envolvidas e prejudicadas, no caso, o pai de Sean e o próprio Sean perante instâncias internacionais ao mesmo tempo. A recomendação é que (i) o pai de Sean ingresse em nome próprio com uma reclamação contra o Brasil perante a OEA, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, relatando documentadamente todo ocorrido e apresentando a decisão do STJ que negou a devolução de Sean; essa reclamação do pai é em nome próprio e com base na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, uma vez que o pai não pode usar a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” porque lamentavelmente os EUA não ratificaram e aderiram a esse documento. É importante o pai mostrar à Comissão que no caso dele esperar a tramitação normal de todo o procedimento para obtenção da guarda do filho que está sendo negada pelas instituições oficias do Estado brasileiro, nenhum direito se realizará ao final, a exemplo que aconteceu com a decisão do STJ – prova cabal disso –, enfim, respeitar o trâmite normal dos recursos internos do Brasil tudo indica é jamais ter a guarda do seu filho Sean; obtendo o reconhecimento internacional dos seus direitos, posteriormente pode-se lutar pela devida indenização compensatória pessoal. Entretanto, há uma dúvida sobre a nacionalidade de Sean, mas caso o menino Sean possua dupla nacionalidade, sendo, portanto, também brasileiro, é preciso considerar o fato de que e o Brasil é signatário da “Convenção Americana sobre Direitos Humanos”. Assim, a segunda recomendação é que (ii) o menino Sean – representado pelo pai biológico e de afeto –, com base nessa Convenção Americana, deve e pode reclamar perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos sua atual situação e pedir que a Comissão interceda junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, a fim de esta emita imediatamente medidas jurídicas internacionais urgentes contra o Estado brasileiro, medidas essas necessárias e que a situação fática requer para ser restabelecida a união de pai e filho conforme regras consagradas de direitos humanos, podendo também pedir que na decisão final, condene o Estado brasileiro e fixe indenização compensatória por todo transtorno que tem passado como filho distante do pai. As medidas e decisões da Corte são de cumprimento obrigatório e, assim, prevalece sobre o sistema judiciário interno do Estado, no caso, do Brasil, obrigando que seja cumprida a ordem internacional do Tribunal de direitos humanos da OEA. De qualquer forma, do ponto de vista processual e de direitos materiais, deve ser considerado o fato de que o menino Sean tem seus direitos e pode reivindicá-los através de quem legalmente tenha legitimidade para representá-lo, tanto no plano interno do Estado brasileiro quanto internacional.


Brasil com Z
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Na segunda parte da entrevista, o Dr. William Smith Kaku, que é professor do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Direito da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, fala mais abertamente do caso Goldman.

Notem que o blogueiro nem citou a situação do menino Sean Goldman e o Prof. Kaku diz que “o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos.”

Qual valor têm as decisões tomadas no país onde a criança é retida?
Se as decisões forem conforme ao desiderato do direito internacional, ou de acordo com o espírito que foi elaborado a norma internacional, tais decisões têm alto valor e reiteram ou corroboram a regra internacional, seu espírito e a necessidade internacional da regra. Mas se a decisão interna contraria a regra internacional, ela abre oportunidade para a responsabilização internacional do Estado por descumprimento de obrigação internacional. No caso específico que envolve o menino Sean e a luta de seu pai consangüíneo para recuperar sua guarda é preciso fazer algumas observações. Em primeiro lugar, a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças” não foi questionada quanto à sua constitucionalidade, assim, é norma inquestionável de direito interno brasileiro – por ocasião de sua internalização – desde o ano 2000, sendo que perante à comunidade dos demais Estados que aderiram à referida Convenção, é norma de direito internacional que o Brasil se obrigou a cumprir perante todos eles. Em segundo lugar, se o Brasil não quiser mais cumprir a Convenção internacional, deve denunciá-la, ou seja, comunicar a todos os Estados-partes da Convenção que não fará mais parte dela e que não cumprirá mais, a partir dessa comunicação formal, os deveres por ela gerados e impostos. Mas enquanto o Brasil fizer parte da Convenção, o que deve fazer é cumprir as obrigações que lhe recaem, conforme escopo central da regra internacional: no caso, devolver a criança em situação irregular em seu território, ao país e residência habitual da criança. Em terceiro lugar, observa-se que uma decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça entendeu que o menino Sean – tudo indica tendo em vista a longa duração do processo judicial no Brasil – já estaria habituado e em perfeita adaptação ao domicilio brasileiro e com situação familiar estável e favorável a ele no território do Brasil. Aqui haveria de se perguntar qual a opção do menino no Brasil tendo em vista o trágico e lamentável falecimento de sua mãe, certamente em vida o elo mais forte de afeto e sentimentos no Brasil, se haveria opção de ele não estar adaptado perfeitamente na situação familiar estável e favorável possibilitada diante das circunstâncias. Também haveria de se perguntar como é possível que o tempo da tramitação judicial da discussão da guarda seja fundamento para negar a guarda do menor à sua residência habitual nos EUA; enfim, um verdadeiro paroxismo que redundou na negação do cumprimento de dever imposto ao Brasil de devolver o menino Sean para sua cidade de residência habitual nos EUA, por culpa do Brasil, do funcionamento normal de suas instituições. Essa situação é melhor fundamentada no voto dos ministros cujos votos foram vencidos na decisão final, Ministros Ari Pargendler e Carlos Alberto Menezes Direito. Não foi possível obter muitos dados para analisar a atuação do Poder Executivo brasileiro no caso concreto, mas, por exemplo, caso a Advocacia-Geral da União não tenha defendido o cumprimento do tratado desde o início de todo problema, então há uma presunção forte de que o Executivo brasileiro não atuou conforme razoavelmente era esperada sua atuação numa situação urgente como a requerida no caso concreto. Por fim, diante do exposto, tudo indica que o Estado brasileiro, através do seu Poder Judiciário, violou a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças”, postergando por seus próprios atos, inicialmente, e negando por sentença, ao final – fundamentado na própria postergação de seus atos –, a entrega do menino Sean para a seu pai biológico, consangüíneo, de amor, afeto e forte sentimento de pai – tudo indica tanto quanto o da mãe. Esse sentimento de pai tem sido demonstrado desde o primeiro momento da ciência dos atos ilícitos praticados pela mãe no caso concreto.

Um advogado disse: “a Convenção de Haia deve ser interpretada.” Isto é certo?
O direito internacional é uma ordem jurídica específica e autônoma em relação ao direito interno. O direito interno é outra ordem jurídica específica, também autônoma em relação direito internacional. Bem, diante disso como as duas ordens se relacionam? Existiria uma coerência e comunicação entre uma e outra ordem em sua aplicação prática? Para que o direito internacional tenha validade interna e produza seus efeitos no âmbito doméstico de um Estado, é preciso que ele seja internalizado, ou seja, que ele seja introduzido no direito interno do Estado através de um procedimento próprio – que passa pela análise do Poder Legislativo e do Poder Executivo como todas as leis em geral – para que possa valer e produzir os efeitos vinculantes de suas regras para os nacionais desse país. Ao mesmo tempo que aprova internamente a regra internacional, ou imediatamente em seguida, o Estado comunica formalmente a todos os demais Estados-partes da Convenção que passa a cumprir e obedecer internacionalmente os direitos e obrigações inerentes ao documento internacional, ou seja, o Estado formalmente se obriga na esfera internacional para com a norma internacional. Logicamente, se o documento internacional não for internalizado, então o Estado não está obrigado a aplicá-lo internamente nem mesmo formalizar ou se considerar obrigado internacionalmente perante os demais Estados. Assim, por via desta técnica da internalização é que a regra jurídica internacional passa a valer e produzir efeitos que atingem todas as pessoas nacionais como se fosse outra norma jurídica ou lei interna comum como o Código Civil, Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e assim por diante. Pois bem, uma vez internalizado o direito internacional, tornando ele uma norma de direito interno, ele pode sofrer diferentes interpretações dos operadores de direito internos, dando sentidos os mais diversos conforme a cultura jurídica cada país onde ele é internalizado? A resposta é sim e não. A resposta é sim, no sentido de que, no plano estritamente interno de um país, se os operadores do direito – em especial os juízes – entenderem e decidirem que as regras internacionais internalizadas podem sofrer interpretações que acabe resultando num sentido outro do que aquele negociado internacionalmente e contido na convenção internacional, então pela autonomia e independência do Poder Judiciário o entendimento interno prevalece sobre aplicação da lei internacional, prejudicando o que foi originalmente negociado como sentido da lei, ou seja, na prática ele deixa de cumprir a finalidade original do documento internacional. Mas por outro lado a resposta é não, no sentido de que no plano estritamente internacional, perante outros Estados e perante Tribunais internacionais, tal interpretação interna em princípio não tem validade ou não vincula a validade da regra internacional, significando isso que se um Estado não aplicar internamente o que a Convenção internacional prevê, mesmo assim, na esfera internacional, perante outros Estados e perante Tribunais Internacionais, o Estado faltoso irá responder por descumprimento de compromisso internacional, cabendo, nessa situação cumprir o ato que se recusa a praticar e mesmo a indenizar por danos materiais e morais as vítimas de seu ato faltoso. Por isso que, diante de um compromisso internacional, a regra geral é que o Estado deve cumprir àquilo que se comprometeu, e não podem seus órgãos administrativos e judiciários internos violar esse compromisso, porque se assim o fizerem o Estado sofrerá a sanção internacional, ou seja, através de decisão de Tribunal internacional o Estado faltoso será condenado ou compelido a praticar o ato que se recusa a fazer e indenizar as vítimas desse descumprimento de obrigação internacional. O Estado tem todas as oportunidades para abandonar o tratado internacional e não se comprometer com as obrigações jurídicas dela decorrentes, mas enquanto estiver vinculado ao documento internacional deve obedecer ao que foi acordado e previsto no tratado.

Os EUA podem entrar com habeas corpus para forçar o retorno da criança?
A atuação dos EUA enquanto Estado deve ser em tratativas diplomáticas bilaterais com o Brasil para resolver rapidamente o problema e, se necessário for, em foros internacionais, expondo e reclamando da atuação morosa e de retardamento indefinido do Brasil no caso concreto, ao não entregar o menino Sean para os EUA na sua residência habitual. Nesse sentido os EUA devem também dar todo o apoio e assistência ao pai de Sean e ao próprio Sean, caso eles desejem ingressar pessoalmente em foros internacionais para reclamar contra o Estado brasileiro diante do caso concreto. Lamentavelmente os EUA não ratificaram a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” onde, com base nela, poderia pedir que a Corte Interamericana de Direitos Humanos pronunciasse sobre o caso e emitisse imediatamente medidas urgentes necessárias e uma decisão definitiva que a situação fática requer. Entretanto, com base na “Carta da OEA (Organização dos Estados Americanos)” e na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, que os EUA são signatários e partes, o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos novamente depois de todo ocorrido e, especialmente, do trágico falecimento da mãe. Quanto a questões legais de determinado tipo de ação no âmbito da Suprema Corte dos EUA ou do Supremo Tribunal Federal do Brasil, bem como suas conseqüências, cremos que existem muitos detalhes técnicos que devem ser considerados, inclusive o tempo de tramitação desses expedientes jurídicos. Do ponto de vista do direito brasileiro é possível vislumbrar ações a serem movidas perante o Supremo Tribunal Federal, mas os ilustres defensores do pai do menino Sean é que sabem melhor sobre as vantagens e desvantagens de cada medida judicial nesta altura dos acontecimentos. Ademais, com o lamentável e trágico falecimento da mãe de Sean isso constituiu um fato novo, com repercussões tanto no direito interno quanto no direito internacional quanto à questão da guarda da criança. Para isso, os defensores dos direitos do menino Sean voltar para os cuidados de seu pai consangüíneo podem se socorrer novamente da Constituição brasileira e de toda legislação de direitos de família e direitos das crianças e adolescentes nacional, mas também todos os tratados internacionais de proteção à criança que o Brasil tenha aderido, no âmbito interamericano e sistema ONU. Na pior hipótese, o Brasil deve respeitar os direitos e deveres a que aderiu internacionalmente. Por fim, é preciso considerar também o menino Sean, por via da representação de seu pai, como parte legítima para ingressar em juízo e reivindicar seus direitos negados de filho para com seu pai norte-americano.

O pai pode processar um país por danos materiais e psicológicos para a criança?
Sim, é possível, e não só o pai como o próprio filho tem sua legitimidade, ou seja, cada qual tem sua legitimidade ativa de ingressar individualmente em juízo para cada qual reivindicar direitos próprios, sendo que a recomendação é que se faça pela via internacional. Tendo em vista tudo que ocorreu no caso Sean, já está configurada a responsabilidade do Brasil no caso concreto. Existe a possibilidade de formalizar essa circunstância diretamente pelas partes envolvidas e prejudicadas, no caso, o pai de Sean e o próprio Sean perante instâncias internacionais ao mesmo tempo. A recomendação é que (i) o pai de Sean ingresse em nome próprio com uma reclamação contra o Brasil perante a OEA, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, relatando documentadamente todo ocorrido e apresentando a decisão do STJ que negou a devolução de Sean; essa reclamação do pai é em nome próprio e com base na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, uma vez que o pai não pode usar a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” porque lamentavelmente os EUA não ratificaram e aderiram a esse documento. É importante o pai mostrar à Comissão que no caso dele esperar a tramitação normal de todo o procedimento para obtenção da guarda do filho que está sendo negada pelas instituições oficias do Estado brasileiro, nenhum direito se realizará ao final, a exemplo que aconteceu com a decisão do STJ – prova cabal disso –, enfim, respeitar o trâmite normal dos recursos internos do Brasil tudo indica é jamais ter a guarda do seu filho Sean; obtendo o reconhecimento internacional dos seus direitos, posteriormente pode-se lutar pela devida indenização compensatória pessoal. Entretanto, há uma dúvida sobre a nacionalidade de Sean, mas caso o menino Sean possua dupla nacionalidade, sendo, portanto, também brasileiro, é preciso considerar o fato de que e o Brasil é signatário da “Convenção Americana sobre Direitos Humanos”. Assim, a segunda recomendação é que (ii) o menino Sean – representado pelo pai biológico e de afeto –, com base nessa Convenção Americana, deve e pode reclamar perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos sua atual situação e pedir que a Comissão interceda junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, a fim de esta emita imediatamente medidas jurídicas internacionais urgentes contra o Estado brasileiro, medidas essas necessárias e que a situação fática requer para ser restabelecida a união de pai e filho conforme regras consagradas de direitos humanos, podendo também pedir que na decisão final, condene o Estado brasileiro e fixe indenização compensatória por todo transtorno que tem passado como filho distante do pai. As medidas e decisões da Corte são de cumprimento obrigatório e, assim, prevalece sobre o sistema judiciário interno do Estado, no caso, do Brasil, obrigando que seja cumprida a ordem internacional do Tribunal de direitos humanos da OEA. De qualquer forma, do ponto de vista processual e de direitos materiais, deve ser considerado o fato de que o menino Sean tem seus direitos e pode reivindicá-los através de quem legalmente tenha legitimidade para representá-lo, tanto no plano interno do Estado brasileiro quanto internacional.


Brasil com Z
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Na segunda parte da entrevista, o Dr. William Smith Kaku, que é professor do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Direito da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, fala mais abertamente do caso Goldman.

Notem que o blogueiro nem citou a situação do menino Sean Goldman e o Prof. Kaku diz que “o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos.”

Qual valor têm as decisões tomadas no país onde a criança é retida?
Se as decisões forem conforme ao desiderato do direito internacional, ou de acordo com o espírito que foi elaborado a norma internacional, tais decisões têm alto valor e reiteram ou corroboram a regra internacional, seu espírito e a necessidade internacional da regra. Mas se a decisão interna contraria a regra internacional, ela abre oportunidade para a responsabilização internacional do Estado por descumprimento de obrigação internacional. No caso específico que envolve o menino Sean e a luta de seu pai consangüíneo para recuperar sua guarda é preciso fazer algumas observações. Em primeiro lugar, a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças” não foi questionada quanto à sua constitucionalidade, assim, é norma inquestionável de direito interno brasileiro – por ocasião de sua internalização – desde o ano 2000, sendo que perante à comunidade dos demais Estados que aderiram à referida Convenção, é norma de direito internacional que o Brasil se obrigou a cumprir perante todos eles. Em segundo lugar, se o Brasil não quiser mais cumprir a Convenção internacional, deve denunciá-la, ou seja, comunicar a todos os Estados-partes da Convenção que não fará mais parte dela e que não cumprirá mais, a partir dessa comunicação formal, os deveres por ela gerados e impostos. Mas enquanto o Brasil fizer parte da Convenção, o que deve fazer é cumprir as obrigações que lhe recaem, conforme escopo central da regra internacional: no caso, devolver a criança em situação irregular em seu território, ao país e residência habitual da criança. Em terceiro lugar, observa-se que uma decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça entendeu que o menino Sean – tudo indica tendo em vista a longa duração do processo judicial no Brasil – já estaria habituado e em perfeita adaptação ao domicilio brasileiro e com situação familiar estável e favorável a ele no território do Brasil. Aqui haveria de se perguntar qual a opção do menino no Brasil tendo em vista o trágico e lamentável falecimento de sua mãe, certamente em vida o elo mais forte de afeto e sentimentos no Brasil, se haveria opção de ele não estar adaptado perfeitamente na situação familiar estável e favorável possibilitada diante das circunstâncias. Também haveria de se perguntar como é possível que o tempo da tramitação judicial da discussão da guarda seja fundamento para negar a guarda do menor à sua residência habitual nos EUA; enfim, um verdadeiro paroxismo que redundou na negação do cumprimento de dever imposto ao Brasil de devolver o menino Sean para sua cidade de residência habitual nos EUA, por culpa do Brasil, do funcionamento normal de suas instituições. Essa situação é melhor fundamentada no voto dos ministros cujos votos foram vencidos na decisão final, Ministros Ari Pargendler e Carlos Alberto Menezes Direito. Não foi possível obter muitos dados para analisar a atuação do Poder Executivo brasileiro no caso concreto, mas, por exemplo, caso a Advocacia-Geral da União não tenha defendido o cumprimento do tratado desde o início de todo problema, então há uma presunção forte de que o Executivo brasileiro não atuou conforme razoavelmente era esperada sua atuação numa situação urgente como a requerida no caso concreto. Por fim, diante do exposto, tudo indica que o Estado brasileiro, através do seu Poder Judiciário, violou a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças”, postergando por seus próprios atos, inicialmente, e negando por sentença, ao final – fundamentado na própria postergação de seus atos –, a entrega do menino Sean para a seu pai biológico, consangüíneo, de amor, afeto e forte sentimento de pai – tudo indica tanto quanto o da mãe. Esse sentimento de pai tem sido demonstrado desde o primeiro momento da ciência dos atos ilícitos praticados pela mãe no caso concreto.

Um advogado disse: “a Convenção de Haia deve ser interpretada.” Isto é certo?
O direito internacional é uma ordem jurídica específica e autônoma em relação ao direito interno. O direito interno é outra ordem jurídica específica, também autônoma em relação direito internacional. Bem, diante disso como as duas ordens se relacionam? Existiria uma coerência e comunicação entre uma e outra ordem em sua aplicação prática? Para que o direito internacional tenha validade interna e produza seus efeitos no âmbito doméstico de um Estado, é preciso que ele seja internalizado, ou seja, que ele seja introduzido no direito interno do Estado através de um procedimento próprio – que passa pela análise do Poder Legislativo e do Poder Executivo como todas as leis em geral – para que possa valer e produzir os efeitos vinculantes de suas regras para os nacionais desse país. Ao mesmo tempo que aprova internamente a regra internacional, ou imediatamente em seguida, o Estado comunica formalmente a todos os demais Estados-partes da Convenção que passa a cumprir e obedecer internacionalmente os direitos e obrigações inerentes ao documento internacional, ou seja, o Estado formalmente se obriga na esfera internacional para com a norma internacional. Logicamente, se o documento internacional não for internalizado, então o Estado não está obrigado a aplicá-lo internamente nem mesmo formalizar ou se considerar obrigado internacionalmente perante os demais Estados. Assim, por via desta técnica da internalização é que a regra jurídica internacional passa a valer e produzir efeitos que atingem todas as pessoas nacionais como se fosse outra norma jurídica ou lei interna comum como o Código Civil, Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e assim por diante. Pois bem, uma vez internalizado o direito internacional, tornando ele uma norma de direito interno, ele pode sofrer diferentes interpretações dos operadores de direito internos, dando sentidos os mais diversos conforme a cultura jurídica cada país onde ele é internalizado? A resposta é sim e não. A resposta é sim, no sentido de que, no plano estritamente interno de um país, se os operadores do direito – em especial os juízes – entenderem e decidirem que as regras internacionais internalizadas podem sofrer interpretações que acabe resultando num sentido outro do que aquele negociado internacionalmente e contido na convenção internacional, então pela autonomia e independência do Poder Judiciário o entendimento interno prevalece sobre aplicação da lei internacional, prejudicando o que foi originalmente negociado como sentido da lei, ou seja, na prática ele deixa de cumprir a finalidade original do documento internacional. Mas por outro lado a resposta é não, no sentido de que no plano estritamente internacional, perante outros Estados e perante Tribunais internacionais, tal interpretação interna em princípio não tem validade ou não vincula a validade da regra internacional, significando isso que se um Estado não aplicar internamente o que a Convenção internacional prevê, mesmo assim, na esfera internacional, perante outros Estados e perante Tribunais Internacionais, o Estado faltoso irá responder por descumprimento de compromisso internacional, cabendo, nessa situação cumprir o ato que se recusa a praticar e mesmo a indenizar por danos materiais e morais as vítimas de seu ato faltoso. Por isso que, diante de um compromisso internacional, a regra geral é que o Estado deve cumprir àquilo que se comprometeu, e não podem seus órgãos administrativos e judiciários internos violar esse compromisso, porque se assim o fizerem o Estado sofrerá a sanção internacional, ou seja, através de decisão de Tribunal internacional o Estado faltoso será condenado ou compelido a praticar o ato que se recusa a fazer e indenizar as vítimas desse descumprimento de obrigação internacional. O Estado tem todas as oportunidades para abandonar o tratado internacional e não se comprometer com as obrigações jurídicas dela decorrentes, mas enquanto estiver vinculado ao documento internacional deve obedecer ao que foi acordado e previsto no tratado.

Os EUA podem entrar com habeas corpus para forçar o retorno da criança?
A atuação dos EUA enquanto Estado deve ser em tratativas diplomáticas bilaterais com o Brasil para resolver rapidamente o problema e, se necessário for, em foros internacionais, expondo e reclamando da atuação morosa e de retardamento indefinido do Brasil no caso concreto, ao não entregar o menino Sean para os EUA na sua residência habitual. Nesse sentido os EUA devem também dar todo o apoio e assistência ao pai de Sean e ao próprio Sean, caso eles desejem ingressar pessoalmente em foros internacionais para reclamar contra o Estado brasileiro diante do caso concreto. Lamentavelmente os EUA não ratificaram a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” onde, com base nela, poderia pedir que a Corte Interamericana de Direitos Humanos pronunciasse sobre o caso e emitisse imediatamente medidas urgentes necessárias e uma decisão definitiva que a situação fática requer. Entretanto, com base na “Carta da OEA (Organização dos Estados Americanos)” e na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, que os EUA são signatários e partes, o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos novamente depois de todo ocorrido e, especialmente, do trágico falecimento da mãe. Quanto a questões legais de determinado tipo de ação no âmbito da Suprema Corte dos EUA ou do Supremo Tribunal Federal do Brasil, bem como suas conseqüências, cremos que existem muitos detalhes técnicos que devem ser considerados, inclusive o tempo de tramitação desses expedientes jurídicos. Do ponto de vista do direito brasileiro é possível vislumbrar ações a serem movidas perante o Supremo Tribunal Federal, mas os ilustres defensores do pai do menino Sean é que sabem melhor sobre as vantagens e desvantagens de cada medida judicial nesta altura dos acontecimentos. Ademais, com o lamentável e trágico falecimento da mãe de Sean isso constituiu um fato novo, com repercussões tanto no direito interno quanto no direito internacional quanto à questão da guarda da criança. Para isso, os defensores dos direitos do menino Sean voltar para os cuidados de seu pai consangüíneo podem se socorrer novamente da Constituição brasileira e de toda legislação de direitos de família e direitos das crianças e adolescentes nacional, mas também todos os tratados internacionais de proteção à criança que o Brasil tenha aderido, no âmbito interamericano e sistema ONU. Na pior hipótese, o Brasil deve respeitar os direitos e deveres a que aderiu internacionalmente. Por fim, é preciso considerar também o menino Sean, por via da representação de seu pai, como parte legítima para ingressar em juízo e reivindicar seus direitos negados de filho para com seu pai norte-americano.

O pai pode processar um país por danos materiais e psicológicos para a criança?
Sim, é possível, e não só o pai como o próprio filho tem sua legitimidade, ou seja, cada qual tem sua legitimidade ativa de ingressar individualmente em juízo para cada qual reivindicar direitos próprios, sendo que a recomendação é que se faça pela via internacional. Tendo em vista tudo que ocorreu no caso Sean, já está configurada a responsabilidade do Brasil no caso concreto. Existe a possibilidade de formalizar essa circunstância diretamente pelas partes envolvidas e prejudicadas, no caso, o pai de Sean e o próprio Sean perante instâncias internacionais ao mesmo tempo. A recomendação é que (i) o pai de Sean ingresse em nome próprio com uma reclamação contra o Brasil perante a OEA, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, relatando documentadamente todo ocorrido e apresentando a decisão do STJ que negou a devolução de Sean; essa reclamação do pai é em nome próprio e com base na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, uma vez que o pai não pode usar a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” porque lamentavelmente os EUA não ratificaram e aderiram a esse documento. É importante o pai mostrar à Comissão que no caso dele esperar a tramitação normal de todo o procedimento para obtenção da guarda do filho que está sendo negada pelas instituições oficias do Estado brasileiro, nenhum direito se realizará ao final, a exemplo que aconteceu com a decisão do STJ – prova cabal disso –, enfim, respeitar o trâmite normal dos recursos internos do Brasil tudo indica é jamais ter a guarda do seu filho Sean; obtendo o reconhecimento internacional dos seus direitos, posteriormente pode-se lutar pela devida indenização compensatória pessoal. Entretanto, há uma dúvida sobre a nacionalidade de Sean, mas caso o menino Sean possua dupla nacionalidade, sendo, portanto, também brasileiro, é preciso considerar o fato de que e o Brasil é signatário da “Convenção Americana sobre Direitos Humanos”. Assim, a segunda recomendação é que (ii) o menino Sean – representado pelo pai biológico e de afeto –, com base nessa Convenção Americana, deve e pode reclamar perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos sua atual situação e pedir que a Comissão interceda junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, a fim de esta emita imediatamente medidas jurídicas internacionais urgentes contra o Estado brasileiro, medidas essas necessárias e que a situação fática requer para ser restabelecida a união de pai e filho conforme regras consagradas de direitos humanos, podendo também pedir que na decisão final, condene o Estado brasileiro e fixe indenização compensatória por todo transtorno que tem passado como filho distante do pai. As medidas e decisões da Corte são de cumprimento obrigatório e, assim, prevalece sobre o sistema judiciário interno do Estado, no caso, do Brasil, obrigando que seja cumprida a ordem internacional do Tribunal de direitos humanos da OEA. De qualquer forma, do ponto de vista processual e de direitos materiais, deve ser considerado o fato de que o menino Sean tem seus direitos e pode reivindicá-los através de quem legalmente tenha legitimidade para representá-lo, tanto no plano interno do Estado brasileiro quanto internacional.


Brasil com Z
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Na segunda parte da entrevista, o Dr. William Smith Kaku, que é professor do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Direito da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, fala mais abertamente do caso Goldman.

Notem que o blogueiro nem citou a situação do menino Sean Goldman e o Prof. Kaku diz que “o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos.”

Qual valor têm as decisões tomadas no país onde a criança é retida?
Se as decisões forem conforme ao desiderato do direito internacional, ou de acordo com o espírito que foi elaborado a norma internacional, tais decisões têm alto valor e reiteram ou corroboram a regra internacional, seu espírito e a necessidade internacional da regra. Mas se a decisão interna contraria a regra internacional, ela abre oportunidade para a responsabilização internacional do Estado por descumprimento de obrigação internacional. No caso específico que envolve o menino Sean e a luta de seu pai consangüíneo para recuperar sua guarda é preciso fazer algumas observações. Em primeiro lugar, a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças” não foi questionada quanto à sua constitucionalidade, assim, é norma inquestionável de direito interno brasileiro – por ocasião de sua internalização – desde o ano 2000, sendo que perante à comunidade dos demais Estados que aderiram à referida Convenção, é norma de direito internacional que o Brasil se obrigou a cumprir perante todos eles. Em segundo lugar, se o Brasil não quiser mais cumprir a Convenção internacional, deve denunciá-la, ou seja, comunicar a todos os Estados-partes da Convenção que não fará mais parte dela e que não cumprirá mais, a partir dessa comunicação formal, os deveres por ela gerados e impostos. Mas enquanto o Brasil fizer parte da Convenção, o que deve fazer é cumprir as obrigações que lhe recaem, conforme escopo central da regra internacional: no caso, devolver a criança em situação irregular em seu território, ao país e residência habitual da criança. Em terceiro lugar, observa-se que uma decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça entendeu que o menino Sean – tudo indica tendo em vista a longa duração do processo judicial no Brasil – já estaria habituado e em perfeita adaptação ao domicilio brasileiro e com situação familiar estável e favorável a ele no território do Brasil. Aqui haveria de se perguntar qual a opção do menino no Brasil tendo em vista o trágico e lamentável falecimento de sua mãe, certamente em vida o elo mais forte de afeto e sentimentos no Brasil, se haveria opção de ele não estar adaptado perfeitamente na situação familiar estável e favorável possibilitada diante das circunstâncias. Também haveria de se perguntar como é possível que o tempo da tramitação judicial da discussão da guarda seja fundamento para negar a guarda do menor à sua residência habitual nos EUA; enfim, um verdadeiro paroxismo que redundou na negação do cumprimento de dever imposto ao Brasil de devolver o menino Sean para sua cidade de residência habitual nos EUA, por culpa do Brasil, do funcionamento normal de suas instituições. Essa situação é melhor fundamentada no voto dos ministros cujos votos foram vencidos na decisão final, Ministros Ari Pargendler e Carlos Alberto Menezes Direito. Não foi possível obter muitos dados para analisar a atuação do Poder Executivo brasileiro no caso concreto, mas, por exemplo, caso a Advocacia-Geral da União não tenha defendido o cumprimento do tratado desde o início de todo problema, então há uma presunção forte de que o Executivo brasileiro não atuou conforme razoavelmente era esperada sua atuação numa situação urgente como a requerida no caso concreto. Por fim, diante do exposto, tudo indica que o Estado brasileiro, através do seu Poder Judiciário, violou a “Convenção sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças”, postergando por seus próprios atos, inicialmente, e negando por sentença, ao final – fundamentado na própria postergação de seus atos –, a entrega do menino Sean para a seu pai biológico, consangüíneo, de amor, afeto e forte sentimento de pai – tudo indica tanto quanto o da mãe. Esse sentimento de pai tem sido demonstrado desde o primeiro momento da ciência dos atos ilícitos praticados pela mãe no caso concreto.

Um advogado disse: “a Convenção de Haia deve ser interpretada.” Isto é certo?
O direito internacional é uma ordem jurídica específica e autônoma em relação ao direito interno. O direito interno é outra ordem jurídica específica, também autônoma em relação direito internacional. Bem, diante disso como as duas ordens se relacionam? Existiria uma coerência e comunicação entre uma e outra ordem em sua aplicação prática? Para que o direito internacional tenha validade interna e produza seus efeitos no âmbito doméstico de um Estado, é preciso que ele seja internalizado, ou seja, que ele seja introduzido no direito interno do Estado através de um procedimento próprio – que passa pela análise do Poder Legislativo e do Poder Executivo como todas as leis em geral – para que possa valer e produzir os efeitos vinculantes de suas regras para os nacionais desse país. Ao mesmo tempo que aprova internamente a regra internacional, ou imediatamente em seguida, o Estado comunica formalmente a todos os demais Estados-partes da Convenção que passa a cumprir e obedecer internacionalmente os direitos e obrigações inerentes ao documento internacional, ou seja, o Estado formalmente se obriga na esfera internacional para com a norma internacional. Logicamente, se o documento internacional não for internalizado, então o Estado não está obrigado a aplicá-lo internamente nem mesmo formalizar ou se considerar obrigado internacionalmente perante os demais Estados. Assim, por via desta técnica da internalização é que a regra jurídica internacional passa a valer e produzir efeitos que atingem todas as pessoas nacionais como se fosse outra norma jurídica ou lei interna comum como o Código Civil, Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente e assim por diante. Pois bem, uma vez internalizado o direito internacional, tornando ele uma norma de direito interno, ele pode sofrer diferentes interpretações dos operadores de direito internos, dando sentidos os mais diversos conforme a cultura jurídica cada país onde ele é internalizado? A resposta é sim e não. A resposta é sim, no sentido de que, no plano estritamente interno de um país, se os operadores do direito – em especial os juízes – entenderem e decidirem que as regras internacionais internalizadas podem sofrer interpretações que acabe resultando num sentido outro do que aquele negociado internacionalmente e contido na convenção internacional, então pela autonomia e independência do Poder Judiciário o entendimento interno prevalece sobre aplicação da lei internacional, prejudicando o que foi originalmente negociado como sentido da lei, ou seja, na prática ele deixa de cumprir a finalidade original do documento internacional. Mas por outro lado a resposta é não, no sentido de que no plano estritamente internacional, perante outros Estados e perante Tribunais internacionais, tal interpretação interna em princípio não tem validade ou não vincula a validade da regra internacional, significando isso que se um Estado não aplicar internamente o que a Convenção internacional prevê, mesmo assim, na esfera internacional, perante outros Estados e perante Tribunais Internacionais, o Estado faltoso irá responder por descumprimento de compromisso internacional, cabendo, nessa situação cumprir o ato que se recusa a praticar e mesmo a indenizar por danos materiais e morais as vítimas de seu ato faltoso. Por isso que, diante de um compromisso internacional, a regra geral é que o Estado deve cumprir àquilo que se comprometeu, e não podem seus órgãos administrativos e judiciários internos violar esse compromisso, porque se assim o fizerem o Estado sofrerá a sanção internacional, ou seja, através de decisão de Tribunal internacional o Estado faltoso será condenado ou compelido a praticar o ato que se recusa a fazer e indenizar as vítimas desse descumprimento de obrigação internacional. O Estado tem todas as oportunidades para abandonar o tratado internacional e não se comprometer com as obrigações jurídicas dela decorrentes, mas enquanto estiver vinculado ao documento internacional deve obedecer ao que foi acordado e previsto no tratado.

Os EUA podem entrar com habeas corpus para forçar o retorno da criança?
A atuação dos EUA enquanto Estado deve ser em tratativas diplomáticas bilaterais com o Brasil para resolver rapidamente o problema e, se necessário for, em foros internacionais, expondo e reclamando da atuação morosa e de retardamento indefinido do Brasil no caso concreto, ao não entregar o menino Sean para os EUA na sua residência habitual. Nesse sentido os EUA devem também dar todo o apoio e assistência ao pai de Sean e ao próprio Sean, caso eles desejem ingressar pessoalmente em foros internacionais para reclamar contra o Estado brasileiro diante do caso concreto. Lamentavelmente os EUA não ratificaram a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” onde, com base nela, poderia pedir que a Corte Interamericana de Direitos Humanos pronunciasse sobre o caso e emitisse imediatamente medidas urgentes necessárias e uma decisão definitiva que a situação fática requer. Entretanto, com base na “Carta da OEA (Organização dos Estados Americanos)” e na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, que os EUA são signatários e partes, o Estado norte-americano pode reclamar sobre os direitos humanos sendo negados pelo Brasil para que menino Sean e seu pai possam viver juntos novamente depois de todo ocorrido e, especialmente, do trágico falecimento da mãe. Quanto a questões legais de determinado tipo de ação no âmbito da Suprema Corte dos EUA ou do Supremo Tribunal Federal do Brasil, bem como suas conseqüências, cremos que existem muitos detalhes técnicos que devem ser considerados, inclusive o tempo de tramitação desses expedientes jurídicos. Do ponto de vista do direito brasileiro é possível vislumbrar ações a serem movidas perante o Supremo Tribunal Federal, mas os ilustres defensores do pai do menino Sean é que sabem melhor sobre as vantagens e desvantagens de cada medida judicial nesta altura dos acontecimentos. Ademais, com o lamentável e trágico falecimento da mãe de Sean isso constituiu um fato novo, com repercussões tanto no direito interno quanto no direito internacional quanto à questão da guarda da criança. Para isso, os defensores dos direitos do menino Sean voltar para os cuidados de seu pai consangüíneo podem se socorrer novamente da Constituição brasileira e de toda legislação de direitos de família e direitos das crianças e adolescentes nacional, mas também todos os tratados internacionais de proteção à criança que o Brasil tenha aderido, no âmbito interamericano e sistema ONU. Na pior hipótese, o Brasil deve respeitar os direitos e deveres a que aderiu internacionalmente. Por fim, é preciso considerar também o menino Sean, por via da representação de seu pai, como parte legítima para ingressar em juízo e reivindicar seus direitos negados de filho para com seu pai norte-americano.

O pai pode processar um país por danos materiais e psicológicos para a criança?
Sim, é possível, e não só o pai como o próprio filho tem sua legitimidade, ou seja, cada qual tem sua legitimidade ativa de ingressar individualmente em juízo para cada qual reivindicar direitos próprios, sendo que a recomendação é que se faça pela via internacional. Tendo em vista tudo que ocorreu no caso Sean, já está configurada a responsabilidade do Brasil no caso concreto. Existe a possibilidade de formalizar essa circunstância diretamente pelas partes envolvidas e prejudicadas, no caso, o pai de Sean e o próprio Sean perante instâncias internacionais ao mesmo tempo. A recomendação é que (i) o pai de Sean ingresse em nome próprio com uma reclamação contra o Brasil perante a OEA, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, relatando documentadamente todo ocorrido e apresentando a decisão do STJ que negou a devolução de Sean; essa reclamação do pai é em nome próprio e com base na “Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem”, uma vez que o pai não pode usar a “Convenção Americana sobre Direitos Humanos” porque lamentavelmente os EUA não ratificaram e aderiram a esse documento. É importante o pai mostrar à Comissão que no caso dele esperar a tramitação normal de todo o procedimento para obtenção da guarda do filho que está sendo negada pelas instituições oficias do Estado brasileiro, nenhum direito se realizará ao final, a exemplo que aconteceu com a decisão do STJ – prova cabal disso –, enfim, respeitar o trâmite normal dos recursos internos do Brasil tudo indica é jamais ter a guarda do seu filho Sean; obtendo o reconhecimento internacional dos seus direitos, posteriormente pode-se lutar pela devida indenização compensatória pessoal. Entretanto, há uma dúvida sobre a nacionalidade de Sean, mas caso o menino Sean possua dupla nacionalidade, sendo, portanto, também brasileiro, é preciso considerar o fato de que e o Brasil é signatário da “Convenção Americana sobre Direitos Humanos”. Assim, a segunda recomendação é que (ii) o menino Sean – representado pelo pai biológico e de afeto –, com base nessa Convenção Americana, deve e pode reclamar perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos sua atual situação e pedir que a Comissão interceda junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, a fim de esta emita imediatamente medidas jurídicas internacionais urgentes contra o Estado brasileiro, medidas essas necessárias e que a situação fática requer para ser restabelecida a união de pai e filho conforme regras consagradas de direitos humanos, podendo também pedir que na decisão final, condene o Estado brasileiro e fixe indenização compensatória por todo transtorno que tem passado como filho distante do pai. As medidas e decisões da Corte são de cumprimento obrigatório e, assim, prevalece sobre o sistema judiciário interno do Estado, no caso, do Brasil, obrigando que seja cumprida a ordem internacional do Tribunal de direitos humanos da OEA. De qualquer forma, do ponto de vista processual e de direitos materiais, deve ser considerado o fato de que o menino Sean tem seus direitos e pode reivindicá-los através de quem legalmente tenha legitimidade para representá-lo, tanto no plano interno do Estado brasileiro quanto internacional.


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Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.

O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista Nature.
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.

Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.


BBC Brasil
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Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.

O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista Nature.
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.

Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.


BBC Brasil
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Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.

O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista Nature.
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.

Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.


BBC Brasil
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Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.

O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista Nature.
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.

Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.


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Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.

O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista Nature.
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.

Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.


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Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.

O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista Nature.
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.

Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.


BBC Brasil
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Pequim (China) - Um indigente chinês morreu de êxtase ao saber que a comunidade local pagaria por suas despesas médicas, informa nesta quinta-feira o diário Chongqing Evening News. O indigente, um idoso de sobrenome Zhu, vivia em Beipei, no município de Chongqing (sudoeste da China).
Ele morreu devido a uma crise de pressão arterial alta, depois de saber que receberia da comunidade o dinheiro que tinha gastado para o tratamento de várias doenças, já que na China o sistema de saúde não é gratuito.
O jornal local tratou o caso do indigente como um exemplo da falta de assistência médica universal e gratuita no gigante asiático. "Zhu nunca teria se excitado a ponto de morrer se tivesse protegido por um sistema de assistência social imparcial e sólido", disse o Chongqing Evening News.
"Esta triste história revela como muitos pobres têm de esperar por muito tempo para receber assistência médica", conclui o jornal.


O Dia On Line
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Pequim (China) - Um indigente chinês morreu de êxtase ao saber que a comunidade local pagaria por suas despesas médicas, informa nesta quinta-feira o diário Chongqing Evening News. O indigente, um idoso de sobrenome Zhu, vivia em Beipei, no município de Chongqing (sudoeste da China).
Ele morreu devido a uma crise de pressão arterial alta, depois de saber que receberia da comunidade o dinheiro que tinha gastado para o tratamento de várias doenças, já que na China o sistema de saúde não é gratuito.
O jornal local tratou o caso do indigente como um exemplo da falta de assistência médica universal e gratuita no gigante asiático. "Zhu nunca teria se excitado a ponto de morrer se tivesse protegido por um sistema de assistência social imparcial e sólido", disse o Chongqing Evening News.
"Esta triste história revela como muitos pobres têm de esperar por muito tempo para receber assistência médica", conclui o jornal.


O Dia On Line
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Pequim (China) - Um indigente chinês morreu de êxtase ao saber que a comunidade local pagaria por suas despesas médicas, informa nesta quinta-feira o diário Chongqing Evening News. O indigente, um idoso de sobrenome Zhu, vivia em Beipei, no município de Chongqing (sudoeste da China).
Ele morreu devido a uma crise de pressão arterial alta, depois de saber que receberia da comunidade o dinheiro que tinha gastado para o tratamento de várias doenças, já que na China o sistema de saúde não é gratuito.
O jornal local tratou o caso do indigente como um exemplo da falta de assistência médica universal e gratuita no gigante asiático. "Zhu nunca teria se excitado a ponto de morrer se tivesse protegido por um sistema de assistência social imparcial e sólido", disse o Chongqing Evening News.
"Esta triste história revela como muitos pobres têm de esperar por muito tempo para receber assistência médica", conclui o jornal.


O Dia On Line
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Pequim (China) - Um indigente chinês morreu de êxtase ao saber que a comunidade local pagaria por suas despesas médicas, informa nesta quinta-feira o diário Chongqing Evening News. O indigente, um idoso de sobrenome Zhu, vivia em Beipei, no município de Chongqing (sudoeste da China).
Ele morreu devido a uma crise de pressão arterial alta, depois de saber que receberia da comunidade o dinheiro que tinha gastado para o tratamento de várias doenças, já que na China o sistema de saúde não é gratuito.
O jornal local tratou o caso do indigente como um exemplo da falta de assistência médica universal e gratuita no gigante asiático. "Zhu nunca teria se excitado a ponto de morrer se tivesse protegido por um sistema de assistência social imparcial e sólido", disse o Chongqing Evening News.
"Esta triste história revela como muitos pobres têm de esperar por muito tempo para receber assistência médica", conclui o jornal.


O Dia On Line
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Pequim (China) - Um indigente chinês morreu de êxtase ao saber que a comunidade local pagaria por suas despesas médicas, informa nesta quinta-feira o diário Chongqing Evening News. O indigente, um idoso de sobrenome Zhu, vivia em Beipei, no município de Chongqing (sudoeste da China).
Ele morreu devido a uma crise de pressão arterial alta, depois de saber que receberia da comunidade o dinheiro que tinha gastado para o tratamento de várias doenças, já que na China o sistema de saúde não é gratuito.
O jornal local tratou o caso do indigente como um exemplo da falta de assistência médica universal e gratuita no gigante asiático. "Zhu nunca teria se excitado a ponto de morrer se tivesse protegido por um sistema de assistência social imparcial e sólido", disse o Chongqing Evening News.
"Esta triste história revela como muitos pobres têm de esperar por muito tempo para receber assistência médica", conclui o jornal.


O Dia On Line
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Pequim (China) - Um indigente chinês morreu de êxtase ao saber que a comunidade local pagaria por suas despesas médicas, informa nesta quinta-feira o diário Chongqing Evening News. O indigente, um idoso de sobrenome Zhu, vivia em Beipei, no município de Chongqing (sudoeste da China).
Ele morreu devido a uma crise de pressão arterial alta, depois de saber que receberia da comunidade o dinheiro que tinha gastado para o tratamento de várias doenças, já que na China o sistema de saúde não é gratuito.
O jornal local tratou o caso do indigente como um exemplo da falta de assistência médica universal e gratuita no gigante asiático. "Zhu nunca teria se excitado a ponto de morrer se tivesse protegido por um sistema de assistência social imparcial e sólido", disse o Chongqing Evening News.
"Esta triste história revela como muitos pobres têm de esperar por muito tempo para receber assistência médica", conclui o jornal.


O Dia On Line
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MANAUS - O Rio Negro, que banha Manaus, atingiu nesta quarta-feira a marca de 28,83 metros de profundidade, apenas 86 centímetros abaixo da enchente histórica de 1953, com 29,69 metros. A cheia está impossibilitando que 6 mil crianças cheguem às escolas. Só na cidade de Maués, a 267 quilômetros de Manaus, são 2 mil alunos sem aula.
Leia também: Capital do Maranhão decreta emergência e Teresina para com cheia
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), as águas do Rio Negro devem atingir em média 29,60 metros de profundidade em junho, quando termina o período de chuvas na região. Segundo o CPRM, esta deverá ser a terceira maior cheia dos últimos 50 anos no Amazonas, perdendo apenas para a cheia de 1953, quando o rio chegou a 29,69 metros. Em 1971, a marca foi de 29,61 metros.
Leia também: Chuvas já provocaram a morte de pelo menos 24 pessoas no norte e nordeste do país
Em abril, as águas do Rio Negro invadiram ruas do bairro São Raimundo, no centro de Manaus, por causa das chuvas intensas atingem o estado do Amazonas há 45 dias. Esta deve ser a segunda maior cheia do Rio Amazonas nos últimos 100 anos.
O Rio Negro, de águas escuras, é o segundo maior em volume de água e mais extenso do mundo - são 720 km navegáveis. Em volume de água, perde apenas para o Rio Amazonas, do qual é o maior afluente. Sua origem é na Bacia Amazônica e do Rio Orinoco. Sua nascente está na Colômbia, onde é chamado de Guainia.
Após passar por Manaus, se une ao Rio Solimões e passa a chamar-se Rio Amazonas.
Dois fenômenos contribuem para a cheia recorde do Amazonas. Um deles são as chuvas fortes que estão sendo registradas desde outubro do ano passado. O outro é o degelo na Cordilheira dos Andes, no Peru, desaguando nas várias calhas dos rios da região. Há ainda o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico.
- Nossa preocupação são as águas que vêm do Peru - diz Gleicemar Castelo, da Defesa Civil
Leia também: Cheia leva cobras e jacarés para dentro das casas
Na Amazônia, o período das chuvas se inicia no fim do ano e se estende até maio ou junho do ano seguinte.
O chefe da divisão de meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Ricardo Dallarosa, confirmou que as chuvas no Amazonas acima da média estão sendo registradas desde outubro do ano passado.
A média de chuvas se mantém nas regiões centro e norte do Amazonas; para Roraima; norte do Pará e Maranhão; e centro e sul do Amapá.


O Globo On Line
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MANAUS - O Rio Negro, que banha Manaus, atingiu nesta quarta-feira a marca de 28,83 metros de profundidade, apenas 86 centímetros abaixo da enchente histórica de 1953, com 29,69 metros. A cheia está impossibilitando que 6 mil crianças cheguem às escolas. Só na cidade de Maués, a 267 quilômetros de Manaus, são 2 mil alunos sem aula.
Leia também: Capital do Maranhão decreta emergência e Teresina para com cheia
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), as águas do Rio Negro devem atingir em média 29,60 metros de profundidade em junho, quando termina o período de chuvas na região. Segundo o CPRM, esta deverá ser a terceira maior cheia dos últimos 50 anos no Amazonas, perdendo apenas para a cheia de 1953, quando o rio chegou a 29,69 metros. Em 1971, a marca foi de 29,61 metros.
Leia também: Chuvas já provocaram a morte de pelo menos 24 pessoas no norte e nordeste do país
Em abril, as águas do Rio Negro invadiram ruas do bairro São Raimundo, no centro de Manaus, por causa das chuvas intensas atingem o estado do Amazonas há 45 dias. Esta deve ser a segunda maior cheia do Rio Amazonas nos últimos 100 anos.
O Rio Negro, de águas escuras, é o segundo maior em volume de água e mais extenso do mundo - são 720 km navegáveis. Em volume de água, perde apenas para o Rio Amazonas, do qual é o maior afluente. Sua origem é na Bacia Amazônica e do Rio Orinoco. Sua nascente está na Colômbia, onde é chamado de Guainia.
Após passar por Manaus, se une ao Rio Solimões e passa a chamar-se Rio Amazonas.
Dois fenômenos contribuem para a cheia recorde do Amazonas. Um deles são as chuvas fortes que estão sendo registradas desde outubro do ano passado. O outro é o degelo na Cordilheira dos Andes, no Peru, desaguando nas várias calhas dos rios da região. Há ainda o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico.
- Nossa preocupação são as águas que vêm do Peru - diz Gleicemar Castelo, da Defesa Civil
Leia também: Cheia leva cobras e jacarés para dentro das casas
Na Amazônia, o período das chuvas se inicia no fim do ano e se estende até maio ou junho do ano seguinte.
O chefe da divisão de meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Ricardo Dallarosa, confirmou que as chuvas no Amazonas acima da média estão sendo registradas desde outubro do ano passado.
A média de chuvas se mantém nas regiões centro e norte do Amazonas; para Roraima; norte do Pará e Maranhão; e centro e sul do Amapá.


O Globo On Line
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MANAUS - O Rio Negro, que banha Manaus, atingiu nesta quarta-feira a marca de 28,83 metros de profundidade, apenas 86 centímetros abaixo da enchente histórica de 1953, com 29,69 metros. A cheia está impossibilitando que 6 mil crianças cheguem às escolas. Só na cidade de Maués, a 267 quilômetros de Manaus, são 2 mil alunos sem aula.
Leia também: Capital do Maranhão decreta emergência e Teresina para com cheia
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), as águas do Rio Negro devem atingir em média 29,60 metros de profundidade em junho, quando termina o período de chuvas na região. Segundo o CPRM, esta deverá ser a terceira maior cheia dos últimos 50 anos no Amazonas, perdendo apenas para a cheia de 1953, quando o rio chegou a 29,69 metros. Em 1971, a marca foi de 29,61 metros.
Leia também: Chuvas já provocaram a morte de pelo menos 24 pessoas no norte e nordeste do país
Em abril, as águas do Rio Negro invadiram ruas do bairro São Raimundo, no centro de Manaus, por causa das chuvas intensas atingem o estado do Amazonas há 45 dias. Esta deve ser a segunda maior cheia do Rio Amazonas nos últimos 100 anos.
O Rio Negro, de águas escuras, é o segundo maior em volume de água e mais extenso do mundo - são 720 km navegáveis. Em volume de água, perde apenas para o Rio Amazonas, do qual é o maior afluente. Sua origem é na Bacia Amazônica e do Rio Orinoco. Sua nascente está na Colômbia, onde é chamado de Guainia.
Após passar por Manaus, se une ao Rio Solimões e passa a chamar-se Rio Amazonas.
Dois fenômenos contribuem para a cheia recorde do Amazonas. Um deles são as chuvas fortes que estão sendo registradas desde outubro do ano passado. O outro é o degelo na Cordilheira dos Andes, no Peru, desaguando nas várias calhas dos rios da região. Há ainda o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico.
- Nossa preocupação são as águas que vêm do Peru - diz Gleicemar Castelo, da Defesa Civil
Leia também: Cheia leva cobras e jacarés para dentro das casas
Na Amazônia, o período das chuvas se inicia no fim do ano e se estende até maio ou junho do ano seguinte.
O chefe da divisão de meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Ricardo Dallarosa, confirmou que as chuvas no Amazonas acima da média estão sendo registradas desde outubro do ano passado.
A média de chuvas se mantém nas regiões centro e norte do Amazonas; para Roraima; norte do Pará e Maranhão; e centro e sul do Amapá.


O Globo On Line
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MANAUS - O Rio Negro, que banha Manaus, atingiu nesta quarta-feira a marca de 28,83 metros de profundidade, apenas 86 centímetros abaixo da enchente histórica de 1953, com 29,69 metros. A cheia está impossibilitando que 6 mil crianças cheguem às escolas. Só na cidade de Maués, a 267 quilômetros de Manaus, são 2 mil alunos sem aula.
Leia também: Capital do Maranhão decreta emergência e Teresina para com cheia
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), as águas do Rio Negro devem atingir em média 29,60 metros de profundidade em junho, quando termina o período de chuvas na região. Segundo o CPRM, esta deverá ser a terceira maior cheia dos últimos 50 anos no Amazonas, perdendo apenas para a cheia de 1953, quando o rio chegou a 29,69 metros. Em 1971, a marca foi de 29,61 metros.
Leia também: Chuvas já provocaram a morte de pelo menos 24 pessoas no norte e nordeste do país
Em abril, as águas do Rio Negro invadiram ruas do bairro São Raimundo, no centro de Manaus, por causa das chuvas intensas atingem o estado do Amazonas há 45 dias. Esta deve ser a segunda maior cheia do Rio Amazonas nos últimos 100 anos.
O Rio Negro, de águas escuras, é o segundo maior em volume de água e mais extenso do mundo - são 720 km navegáveis. Em volume de água, perde apenas para o Rio Amazonas, do qual é o maior afluente. Sua origem é na Bacia Amazônica e do Rio Orinoco. Sua nascente está na Colômbia, onde é chamado de Guainia.
Após passar por Manaus, se une ao Rio Solimões e passa a chamar-se Rio Amazonas.
Dois fenômenos contribuem para a cheia recorde do Amazonas. Um deles são as chuvas fortes que estão sendo registradas desde outubro do ano passado. O outro é o degelo na Cordilheira dos Andes, no Peru, desaguando nas várias calhas dos rios da região. Há ainda o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico.
- Nossa preocupação são as águas que vêm do Peru - diz Gleicemar Castelo, da Defesa Civil
Leia também: Cheia leva cobras e jacarés para dentro das casas
Na Amazônia, o período das chuvas se inicia no fim do ano e se estende até maio ou junho do ano seguinte.
O chefe da divisão de meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Ricardo Dallarosa, confirmou que as chuvas no Amazonas acima da média estão sendo registradas desde outubro do ano passado.
A média de chuvas se mantém nas regiões centro e norte do Amazonas; para Roraima; norte do Pará e Maranhão; e centro e sul do Amapá.


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MANAUS - O Rio Negro, que banha Manaus, atingiu nesta quarta-feira a marca de 28,83 metros de profundidade, apenas 86 centímetros abaixo da enchente histórica de 1953, com 29,69 metros. A cheia está impossibilitando que 6 mil crianças cheguem às escolas. Só na cidade de Maués, a 267 quilômetros de Manaus, são 2 mil alunos sem aula.
Leia também: Capital do Maranhão decreta emergência e Teresina para com cheia
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), as águas do Rio Negro devem atingir em média 29,60 metros de profundidade em junho, quando termina o período de chuvas na região. Segundo o CPRM, esta deverá ser a terceira maior cheia dos últimos 50 anos no Amazonas, perdendo apenas para a cheia de 1953, quando o rio chegou a 29,69 metros. Em 1971, a marca foi de 29,61 metros.
Leia também: Chuvas já provocaram a morte de pelo menos 24 pessoas no norte e nordeste do país
Em abril, as águas do Rio Negro invadiram ruas do bairro São Raimundo, no centro de Manaus, por causa das chuvas intensas atingem o estado do Amazonas há 45 dias. Esta deve ser a segunda maior cheia do Rio Amazonas nos últimos 100 anos.
O Rio Negro, de águas escuras, é o segundo maior em volume de água e mais extenso do mundo - são 720 km navegáveis. Em volume de água, perde apenas para o Rio Amazonas, do qual é o maior afluente. Sua origem é na Bacia Amazônica e do Rio Orinoco. Sua nascente está na Colômbia, onde é chamado de Guainia.
Após passar por Manaus, se une ao Rio Solimões e passa a chamar-se Rio Amazonas.
Dois fenômenos contribuem para a cheia recorde do Amazonas. Um deles são as chuvas fortes que estão sendo registradas desde outubro do ano passado. O outro é o degelo na Cordilheira dos Andes, no Peru, desaguando nas várias calhas dos rios da região. Há ainda o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico.
- Nossa preocupação são as águas que vêm do Peru - diz Gleicemar Castelo, da Defesa Civil
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Na Amazônia, o período das chuvas se inicia no fim do ano e se estende até maio ou junho do ano seguinte.
O chefe da divisão de meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Ricardo Dallarosa, confirmou que as chuvas no Amazonas acima da média estão sendo registradas desde outubro do ano passado.
A média de chuvas se mantém nas regiões centro e norte do Amazonas; para Roraima; norte do Pará e Maranhão; e centro e sul do Amapá.


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MANAUS - O Rio Negro, que banha Manaus, atingiu nesta quarta-feira a marca de 28,83 metros de profundidade, apenas 86 centímetros abaixo da enchente histórica de 1953, com 29,69 metros. A cheia está impossibilitando que 6 mil crianças cheguem às escolas. Só na cidade de Maués, a 267 quilômetros de Manaus, são 2 mil alunos sem aula.
Leia também: Capital do Maranhão decreta emergência e Teresina para com cheia
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), as águas do Rio Negro devem atingir em média 29,60 metros de profundidade em junho, quando termina o período de chuvas na região. Segundo o CPRM, esta deverá ser a terceira maior cheia dos últimos 50 anos no Amazonas, perdendo apenas para a cheia de 1953, quando o rio chegou a 29,69 metros. Em 1971, a marca foi de 29,61 metros.
Leia também: Chuvas já provocaram a morte de pelo menos 24 pessoas no norte e nordeste do país
Em abril, as águas do Rio Negro invadiram ruas do bairro São Raimundo, no centro de Manaus, por causa das chuvas intensas atingem o estado do Amazonas há 45 dias. Esta deve ser a segunda maior cheia do Rio Amazonas nos últimos 100 anos.
O Rio Negro, de águas escuras, é o segundo maior em volume de água e mais extenso do mundo - são 720 km navegáveis. Em volume de água, perde apenas para o Rio Amazonas, do qual é o maior afluente. Sua origem é na Bacia Amazônica e do Rio Orinoco. Sua nascente está na Colômbia, onde é chamado de Guainia.
Após passar por Manaus, se une ao Rio Solimões e passa a chamar-se Rio Amazonas.
Dois fenômenos contribuem para a cheia recorde do Amazonas. Um deles são as chuvas fortes que estão sendo registradas desde outubro do ano passado. O outro é o degelo na Cordilheira dos Andes, no Peru, desaguando nas várias calhas dos rios da região. Há ainda o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas superficiais do oceano Pacífico.
- Nossa preocupação são as águas que vêm do Peru - diz Gleicemar Castelo, da Defesa Civil
Leia também: Cheia leva cobras e jacarés para dentro das casas
Na Amazônia, o período das chuvas se inicia no fim do ano e se estende até maio ou junho do ano seguinte.
O chefe da divisão de meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Ricardo Dallarosa, confirmou que as chuvas no Amazonas acima da média estão sendo registradas desde outubro do ano passado.
A média de chuvas se mantém nas regiões centro e norte do Amazonas; para Roraima; norte do Pará e Maranhão; e centro e sul do Amapá.


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Médicos americanos realizaram, pela primeira vez nos Estados Unidos, um duplo transplante de mãos.

Jeff Kepner, de 57 anos, morador da Geórgia, no Estados da Pensilvânia, recebeu os antebraços e as mãos de um doador de 24 anos.
De acordo com o jornal Pittsburgh Post-Gazette, Kepner havia perdido as mãos e os pés devido a uma infecção bacteriana, há 10 anos.
Ainda de acordo com o jornal, a operação envolveu dez cirurgiões e durou nove horas. O paciente se recupera em estado estável, acrescentou o Pittsburgh Post-Gazette.
Quatro equipes de cirurgiões estiveram envolvidas na operação: duas na preparação da retirada das mãos do doador e as outras duas no transplante.
O transplante foi finalizado com sucesso, após os médicos conseguirem fazer as ligações entre os tendões, nervos e músculos do transplantado aos dos membros do doador.
O Pittsburgh Post-Gazette ainda informou que o paciente receberá uma infusão de medula óssea do doador para ajudar seu corpo a aceitar as novas mãos e antebraços.


O Estadão
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:13  comentar

Médicos americanos realizaram, pela primeira vez nos Estados Unidos, um duplo transplante de mãos.

Jeff Kepner, de 57 anos, morador da Geórgia, no Estados da Pensilvânia, recebeu os antebraços e as mãos de um doador de 24 anos.
De acordo com o jornal Pittsburgh Post-Gazette, Kepner havia perdido as mãos e os pés devido a uma infecção bacteriana, há 10 anos.
Ainda de acordo com o jornal, a operação envolveu dez cirurgiões e durou nove horas. O paciente se recupera em estado estável, acrescentou o Pittsburgh Post-Gazette.
Quatro equipes de cirurgiões estiveram envolvidas na operação: duas na preparação da retirada das mãos do doador e as outras duas no transplante.
O transplante foi finalizado com sucesso, após os médicos conseguirem fazer as ligações entre os tendões, nervos e músculos do transplantado aos dos membros do doador.
O Pittsburgh Post-Gazette ainda informou que o paciente receberá uma infusão de medula óssea do doador para ajudar seu corpo a aceitar as novas mãos e antebraços.


O Estadão
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Médicos americanos realizaram, pela primeira vez nos Estados Unidos, um duplo transplante de mãos.

Jeff Kepner, de 57 anos, morador da Geórgia, no Estados da Pensilvânia, recebeu os antebraços e as mãos de um doador de 24 anos.
De acordo com o jornal Pittsburgh Post-Gazette, Kepner havia perdido as mãos e os pés devido a uma infecção bacteriana, há 10 anos.
Ainda de acordo com o jornal, a operação envolveu dez cirurgiões e durou nove horas. O paciente se recupera em estado estável, acrescentou o Pittsburgh Post-Gazette.
Quatro equipes de cirurgiões estiveram envolvidas na operação: duas na preparação da retirada das mãos do doador e as outras duas no transplante.
O transplante foi finalizado com sucesso, após os médicos conseguirem fazer as ligações entre os tendões, nervos e músculos do transplantado aos dos membros do doador.
O Pittsburgh Post-Gazette ainda informou que o paciente receberá uma infusão de medula óssea do doador para ajudar seu corpo a aceitar as novas mãos e antebraços.


O Estadão
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Médicos americanos realizaram, pela primeira vez nos Estados Unidos, um duplo transplante de mãos.

Jeff Kepner, de 57 anos, morador da Geórgia, no Estados da Pensilvânia, recebeu os antebraços e as mãos de um doador de 24 anos.
De acordo com o jornal Pittsburgh Post-Gazette, Kepner havia perdido as mãos e os pés devido a uma infecção bacteriana, há 10 anos.
Ainda de acordo com o jornal, a operação envolveu dez cirurgiões e durou nove horas. O paciente se recupera em estado estável, acrescentou o Pittsburgh Post-Gazette.
Quatro equipes de cirurgiões estiveram envolvidas na operação: duas na preparação da retirada das mãos do doador e as outras duas no transplante.
O transplante foi finalizado com sucesso, após os médicos conseguirem fazer as ligações entre os tendões, nervos e músculos do transplantado aos dos membros do doador.
O Pittsburgh Post-Gazette ainda informou que o paciente receberá uma infusão de medula óssea do doador para ajudar seu corpo a aceitar as novas mãos e antebraços.


O Estadão
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Médicos americanos realizaram, pela primeira vez nos Estados Unidos, um duplo transplante de mãos.

Jeff Kepner, de 57 anos, morador da Geórgia, no Estados da Pensilvânia, recebeu os antebraços e as mãos de um doador de 24 anos.
De acordo com o jornal Pittsburgh Post-Gazette, Kepner havia perdido as mãos e os pés devido a uma infecção bacteriana, há 10 anos.
Ainda de acordo com o jornal, a operação envolveu dez cirurgiões e durou nove horas. O paciente se recupera em estado estável, acrescentou o Pittsburgh Post-Gazette.
Quatro equipes de cirurgiões estiveram envolvidas na operação: duas na preparação da retirada das mãos do doador e as outras duas no transplante.
O transplante foi finalizado com sucesso, após os médicos conseguirem fazer as ligações entre os tendões, nervos e músculos do transplantado aos dos membros do doador.
O Pittsburgh Post-Gazette ainda informou que o paciente receberá uma infusão de medula óssea do doador para ajudar seu corpo a aceitar as novas mãos e antebraços.


O Estadão
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Médicos americanos realizaram, pela primeira vez nos Estados Unidos, um duplo transplante de mãos.

Jeff Kepner, de 57 anos, morador da Geórgia, no Estados da Pensilvânia, recebeu os antebraços e as mãos de um doador de 24 anos.
De acordo com o jornal Pittsburgh Post-Gazette, Kepner havia perdido as mãos e os pés devido a uma infecção bacteriana, há 10 anos.
Ainda de acordo com o jornal, a operação envolveu dez cirurgiões e durou nove horas. O paciente se recupera em estado estável, acrescentou o Pittsburgh Post-Gazette.
Quatro equipes de cirurgiões estiveram envolvidas na operação: duas na preparação da retirada das mãos do doador e as outras duas no transplante.
O transplante foi finalizado com sucesso, após os médicos conseguirem fazer as ligações entre os tendões, nervos e músculos do transplantado aos dos membros do doador.
O Pittsburgh Post-Gazette ainda informou que o paciente receberá uma infusão de medula óssea do doador para ajudar seu corpo a aceitar as novas mãos e antebraços.


O Estadão
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BELO HORIZONTE - A Polícia Civil investiga o assassinato de uma menina de 12 anos em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. O corpo de Jenifer Aparecida Costa dos Santos foi achado queimado, dentro da caçamba de lixo no estacionamento da rodoviária de Uberlândia.
Uma vizinha da família é suspeita de participação no crime. Ela e o filho de 15 anos prestaram depoimento nessa quarta-feira. Segundo a polícia, ela negou ter matado Jenifer, mas confessou ter transportado o corpo. Para a polícia, a adolescente teria sido morta porque testemunhou o sequestro do bebê de 6 meses, mas também existe a suspeita de que o crime possa ter ligação com rituais de magia negra, por causa da forma como o homicídio foi praticado.
A menina desapareceu no último sábado quando brincava com o sobrinho de seis meses na calçada de casa, onde a família mora há três meses. Um dia depois, o bebê foi encontrado e passa bem, segundo a família.
Pelo circuito interno de TV da rodoviária, a polícia constatou que a mulher chegou de táxi, deixou o corpo no local e pegou um outro veículo. Um dos taxistas foi chamado para depor e disse que não percebeu nada de estranho.
No início da tarde dessa quarta-feira, partes do corpo da adolescente foram encontradas dentro de um saco de lixo em uma caixa de esgoto no Parque do Sabiá. O local foi interditado e mais de 180 policiais militares e bombeiros trabalharam nas buscas pelo restante do corpo de Jenifer. A polícia trabalha com a hipótese de que outras pessoas estejam envolvidas no crime.
Durante o depoimento, a mulher não disse quem teria matado Jenifer Aparecida Costa. Segundo a polícia, o filho da suspeita não teve participação no crime, mas foi chamado para depor porque foi visto ao lado da mãe colocando o corpo da adolescente na caçamba de lixo na rodoviária de Uberlândia


O Globo On Line
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BELO HORIZONTE - A Polícia Civil investiga o assassinato de uma menina de 12 anos em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. O corpo de Jenifer Aparecida Costa dos Santos foi achado queimado, dentro da caçamba de lixo no estacionamento da rodoviária de Uberlândia.
Uma vizinha da família é suspeita de participação no crime. Ela e o filho de 15 anos prestaram depoimento nessa quarta-feira. Segundo a polícia, ela negou ter matado Jenifer, mas confessou ter transportado o corpo. Para a polícia, a adolescente teria sido morta porque testemunhou o sequestro do bebê de 6 meses, mas também existe a suspeita de que o crime possa ter ligação com rituais de magia negra, por causa da forma como o homicídio foi praticado.
A menina desapareceu no último sábado quando brincava com o sobrinho de seis meses na calçada de casa, onde a família mora há três meses. Um dia depois, o bebê foi encontrado e passa bem, segundo a família.
Pelo circuito interno de TV da rodoviária, a polícia constatou que a mulher chegou de táxi, deixou o corpo no local e pegou um outro veículo. Um dos taxistas foi chamado para depor e disse que não percebeu nada de estranho.
No início da tarde dessa quarta-feira, partes do corpo da adolescente foram encontradas dentro de um saco de lixo em uma caixa de esgoto no Parque do Sabiá. O local foi interditado e mais de 180 policiais militares e bombeiros trabalharam nas buscas pelo restante do corpo de Jenifer. A polícia trabalha com a hipótese de que outras pessoas estejam envolvidas no crime.
Durante o depoimento, a mulher não disse quem teria matado Jenifer Aparecida Costa. Segundo a polícia, o filho da suspeita não teve participação no crime, mas foi chamado para depor porque foi visto ao lado da mãe colocando o corpo da adolescente na caçamba de lixo na rodoviária de Uberlândia


O Globo On Line
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BELO HORIZONTE - A Polícia Civil investiga o assassinato de uma menina de 12 anos em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. O corpo de Jenifer Aparecida Costa dos Santos foi achado queimado, dentro da caçamba de lixo no estacionamento da rodoviária de Uberlândia.
Uma vizinha da família é suspeita de participação no crime. Ela e o filho de 15 anos prestaram depoimento nessa quarta-feira. Segundo a polícia, ela negou ter matado Jenifer, mas confessou ter transportado o corpo. Para a polícia, a adolescente teria sido morta porque testemunhou o sequestro do bebê de 6 meses, mas também existe a suspeita de que o crime possa ter ligação com rituais de magia negra, por causa da forma como o homicídio foi praticado.
A menina desapareceu no último sábado quando brincava com o sobrinho de seis meses na calçada de casa, onde a família mora há três meses. Um dia depois, o bebê foi encontrado e passa bem, segundo a família.
Pelo circuito interno de TV da rodoviária, a polícia constatou que a mulher chegou de táxi, deixou o corpo no local e pegou um outro veículo. Um dos taxistas foi chamado para depor e disse que não percebeu nada de estranho.
No início da tarde dessa quarta-feira, partes do corpo da adolescente foram encontradas dentro de um saco de lixo em uma caixa de esgoto no Parque do Sabiá. O local foi interditado e mais de 180 policiais militares e bombeiros trabalharam nas buscas pelo restante do corpo de Jenifer. A polícia trabalha com a hipótese de que outras pessoas estejam envolvidas no crime.
Durante o depoimento, a mulher não disse quem teria matado Jenifer Aparecida Costa. Segundo a polícia, o filho da suspeita não teve participação no crime, mas foi chamado para depor porque foi visto ao lado da mãe colocando o corpo da adolescente na caçamba de lixo na rodoviária de Uberlândia


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BELO HORIZONTE - A Polícia Civil investiga o assassinato de uma menina de 12 anos em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. O corpo de Jenifer Aparecida Costa dos Santos foi achado queimado, dentro da caçamba de lixo no estacionamento da rodoviária de Uberlândia.
Uma vizinha da família é suspeita de participação no crime. Ela e o filho de 15 anos prestaram depoimento nessa quarta-feira. Segundo a polícia, ela negou ter matado Jenifer, mas confessou ter transportado o corpo. Para a polícia, a adolescente teria sido morta porque testemunhou o sequestro do bebê de 6 meses, mas também existe a suspeita de que o crime possa ter ligação com rituais de magia negra, por causa da forma como o homicídio foi praticado.
A menina desapareceu no último sábado quando brincava com o sobrinho de seis meses na calçada de casa, onde a família mora há três meses. Um dia depois, o bebê foi encontrado e passa bem, segundo a família.
Pelo circuito interno de TV da rodoviária, a polícia constatou que a mulher chegou de táxi, deixou o corpo no local e pegou um outro veículo. Um dos taxistas foi chamado para depor e disse que não percebeu nada de estranho.
No início da tarde dessa quarta-feira, partes do corpo da adolescente foram encontradas dentro de um saco de lixo em uma caixa de esgoto no Parque do Sabiá. O local foi interditado e mais de 180 policiais militares e bombeiros trabalharam nas buscas pelo restante do corpo de Jenifer. A polícia trabalha com a hipótese de que outras pessoas estejam envolvidas no crime.
Durante o depoimento, a mulher não disse quem teria matado Jenifer Aparecida Costa. Segundo a polícia, o filho da suspeita não teve participação no crime, mas foi chamado para depor porque foi visto ao lado da mãe colocando o corpo da adolescente na caçamba de lixo na rodoviária de Uberlândia


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BELO HORIZONTE - A Polícia Civil investiga o assassinato de uma menina de 12 anos em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. O corpo de Jenifer Aparecida Costa dos Santos foi achado queimado, dentro da caçamba de lixo no estacionamento da rodoviária de Uberlândia.
Uma vizinha da família é suspeita de participação no crime. Ela e o filho de 15 anos prestaram depoimento nessa quarta-feira. Segundo a polícia, ela negou ter matado Jenifer, mas confessou ter transportado o corpo. Para a polícia, a adolescente teria sido morta porque testemunhou o sequestro do bebê de 6 meses, mas também existe a suspeita de que o crime possa ter ligação com rituais de magia negra, por causa da forma como o homicídio foi praticado.
A menina desapareceu no último sábado quando brincava com o sobrinho de seis meses na calçada de casa, onde a família mora há três meses. Um dia depois, o bebê foi encontrado e passa bem, segundo a família.
Pelo circuito interno de TV da rodoviária, a polícia constatou que a mulher chegou de táxi, deixou o corpo no local e pegou um outro veículo. Um dos taxistas foi chamado para depor e disse que não percebeu nada de estranho.
No início da tarde dessa quarta-feira, partes do corpo da adolescente foram encontradas dentro de um saco de lixo em uma caixa de esgoto no Parque do Sabiá. O local foi interditado e mais de 180 policiais militares e bombeiros trabalharam nas buscas pelo restante do corpo de Jenifer. A polícia trabalha com a hipótese de que outras pessoas estejam envolvidas no crime.
Durante o depoimento, a mulher não disse quem teria matado Jenifer Aparecida Costa. Segundo a polícia, o filho da suspeita não teve participação no crime, mas foi chamado para depor porque foi visto ao lado da mãe colocando o corpo da adolescente na caçamba de lixo na rodoviária de Uberlândia


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BELO HORIZONTE - A Polícia Civil investiga o assassinato de uma menina de 12 anos em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Minas Gerais. O corpo de Jenifer Aparecida Costa dos Santos foi achado queimado, dentro da caçamba de lixo no estacionamento da rodoviária de Uberlândia.
Uma vizinha da família é suspeita de participação no crime. Ela e o filho de 15 anos prestaram depoimento nessa quarta-feira. Segundo a polícia, ela negou ter matado Jenifer, mas confessou ter transportado o corpo. Para a polícia, a adolescente teria sido morta porque testemunhou o sequestro do bebê de 6 meses, mas também existe a suspeita de que o crime possa ter ligação com rituais de magia negra, por causa da forma como o homicídio foi praticado.
A menina desapareceu no último sábado quando brincava com o sobrinho de seis meses na calçada de casa, onde a família mora há três meses. Um dia depois, o bebê foi encontrado e passa bem, segundo a família.
Pelo circuito interno de TV da rodoviária, a polícia constatou que a mulher chegou de táxi, deixou o corpo no local e pegou um outro veículo. Um dos taxistas foi chamado para depor e disse que não percebeu nada de estranho.
No início da tarde dessa quarta-feira, partes do corpo da adolescente foram encontradas dentro de um saco de lixo em uma caixa de esgoto no Parque do Sabiá. O local foi interditado e mais de 180 policiais militares e bombeiros trabalharam nas buscas pelo restante do corpo de Jenifer. A polícia trabalha com a hipótese de que outras pessoas estejam envolvidas no crime.
Durante o depoimento, a mulher não disse quem teria matado Jenifer Aparecida Costa. Segundo a polícia, o filho da suspeita não teve participação no crime, mas foi chamado para depor porque foi visto ao lado da mãe colocando o corpo da adolescente na caçamba de lixo na rodoviária de Uberlândia


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Uma resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) publicada nesta quarta-feira (6) no "Diário Oficial da União" altera normas do código de processo ético-profissional e torna mais difícil a cassação de médicos.
O novo código também regulamenta a possibilidade de existir conciliação entre médicos em questões consideradas menos graves (como brigas entre profissionais ou pendências administrativas) e também estabelece prazo máximo de 30 dias para que as partes apresentem testemunhas --antes, esse prazo era aberto até o final do julgamento.
De acordo com o vice-corregedor do CFM, José Fernando Maia Vinagre, a partir de agora um médico só poderá ser cassado se receber a maioria absoluta (metade mais um) dos votos dos conselheiros, tanto nas unidades regionais como no conselho federal.
Isso porque toda cassação realizada em regionais precisa ser referendada pelo CFM --ao todo, 27 conselheiros podem votar. O quórum mínimo para julgar um caso de cassação é de 21 conselheiros.
Até então, o profissional poderia ser cassado se recebesse a maioria simples dos votos dos conselheiros presentes no plenário. Por exemplo: se, entre 21 conselheiros, oito votassem pela cassação, sete pela suspensão e seis pela advertência, o médico teria o registro da profissão cassado. Agora, para ser cassado, teria que receber pelo menos 11 votos (metade mais um).
Para Vinagre, as alterações do código foram feitas para corrigir distorções. Ele diz que o CFM não teve a intenção de dificultar o processo de cassação.
"A cassação por maioria absoluta já é adotada na maioria dos conselhos profissionais. O nosso código era omisso com relação a isso, e o que fizemos foi deixar as coisas mais claras."

Mais justa
Na opinião de Cid Carvalhaes, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, o conselho não dificultou a cassação dos médicos, e sim a tornou mais justa. "É fora de propósito imaginar que isso é proteção dos profissionais. O CFM apenas avalia uma cassação que já foi dada anteriormente pela unidade regional do médico. Por isso, tem que ser um julgamento absolutamente justo."
Carvalhaes diz ainda ser contra a cassação do profissional, por considerar essa medida inconstitucional. "A legislação não permite pena de morte e, para mim, a cassação é a pena de morte da profissão", diz.
Para Carvalhaes, faltou incluir no novo código a gradação das penas de acordo com a gravidade do caso --como acontece nos códigos de processos civil e penal. "Uma pessoa que comete um homicídio, por exemplo, sabe que a pena é de 12 a 30 anos. No CFM, como não existe essa classificação, os profissionais dependem do bom-senso dos relatores. E isso pode gerar distorções", avalia.


Folha Online
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Uma resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) publicada nesta quarta-feira (6) no "Diário Oficial da União" altera normas do código de processo ético-profissional e torna mais difícil a cassação de médicos.
O novo código também regulamenta a possibilidade de existir conciliação entre médicos em questões consideradas menos graves (como brigas entre profissionais ou pendências administrativas) e também estabelece prazo máximo de 30 dias para que as partes apresentem testemunhas --antes, esse prazo era aberto até o final do julgamento.
De acordo com o vice-corregedor do CFM, José Fernando Maia Vinagre, a partir de agora um médico só poderá ser cassado se receber a maioria absoluta (metade mais um) dos votos dos conselheiros, tanto nas unidades regionais como no conselho federal.
Isso porque toda cassação realizada em regionais precisa ser referendada pelo CFM --ao todo, 27 conselheiros podem votar. O quórum mínimo para julgar um caso de cassação é de 21 conselheiros.
Até então, o profissional poderia ser cassado se recebesse a maioria simples dos votos dos conselheiros presentes no plenário. Por exemplo: se, entre 21 conselheiros, oito votassem pela cassação, sete pela suspensão e seis pela advertência, o médico teria o registro da profissão cassado. Agora, para ser cassado, teria que receber pelo menos 11 votos (metade mais um).
Para Vinagre, as alterações do código foram feitas para corrigir distorções. Ele diz que o CFM não teve a intenção de dificultar o processo de cassação.
"A cassação por maioria absoluta já é adotada na maioria dos conselhos profissionais. O nosso código era omisso com relação a isso, e o que fizemos foi deixar as coisas mais claras."

Mais justa
Na opinião de Cid Carvalhaes, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, o conselho não dificultou a cassação dos médicos, e sim a tornou mais justa. "É fora de propósito imaginar que isso é proteção dos profissionais. O CFM apenas avalia uma cassação que já foi dada anteriormente pela unidade regional do médico. Por isso, tem que ser um julgamento absolutamente justo."
Carvalhaes diz ainda ser contra a cassação do profissional, por considerar essa medida inconstitucional. "A legislação não permite pena de morte e, para mim, a cassação é a pena de morte da profissão", diz.
Para Carvalhaes, faltou incluir no novo código a gradação das penas de acordo com a gravidade do caso --como acontece nos códigos de processos civil e penal. "Uma pessoa que comete um homicídio, por exemplo, sabe que a pena é de 12 a 30 anos. No CFM, como não existe essa classificação, os profissionais dependem do bom-senso dos relatores. E isso pode gerar distorções", avalia.


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Uma resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) publicada nesta quarta-feira (6) no "Diário Oficial da União" altera normas do código de processo ético-profissional e torna mais difícil a cassação de médicos.
O novo código também regulamenta a possibilidade de existir conciliação entre médicos em questões consideradas menos graves (como brigas entre profissionais ou pendências administrativas) e também estabelece prazo máximo de 30 dias para que as partes apresentem testemunhas --antes, esse prazo era aberto até o final do julgamento.
De acordo com o vice-corregedor do CFM, José Fernando Maia Vinagre, a partir de agora um médico só poderá ser cassado se receber a maioria absoluta (metade mais um) dos votos dos conselheiros, tanto nas unidades regionais como no conselho federal.
Isso porque toda cassação realizada em regionais precisa ser referendada pelo CFM --ao todo, 27 conselheiros podem votar. O quórum mínimo para julgar um caso de cassação é de 21 conselheiros.
Até então, o profissional poderia ser cassado se recebesse a maioria simples dos votos dos conselheiros presentes no plenário. Por exemplo: se, entre 21 conselheiros, oito votassem pela cassação, sete pela suspensão e seis pela advertência, o médico teria o registro da profissão cassado. Agora, para ser cassado, teria que receber pelo menos 11 votos (metade mais um).
Para Vinagre, as alterações do código foram feitas para corrigir distorções. Ele diz que o CFM não teve a intenção de dificultar o processo de cassação.
"A cassação por maioria absoluta já é adotada na maioria dos conselhos profissionais. O nosso código era omisso com relação a isso, e o que fizemos foi deixar as coisas mais claras."

Mais justa
Na opinião de Cid Carvalhaes, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, o conselho não dificultou a cassação dos médicos, e sim a tornou mais justa. "É fora de propósito imaginar que isso é proteção dos profissionais. O CFM apenas avalia uma cassação que já foi dada anteriormente pela unidade regional do médico. Por isso, tem que ser um julgamento absolutamente justo."
Carvalhaes diz ainda ser contra a cassação do profissional, por considerar essa medida inconstitucional. "A legislação não permite pena de morte e, para mim, a cassação é a pena de morte da profissão", diz.
Para Carvalhaes, faltou incluir no novo código a gradação das penas de acordo com a gravidade do caso --como acontece nos códigos de processos civil e penal. "Uma pessoa que comete um homicídio, por exemplo, sabe que a pena é de 12 a 30 anos. No CFM, como não existe essa classificação, os profissionais dependem do bom-senso dos relatores. E isso pode gerar distorções", avalia.


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Uma resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) publicada nesta quarta-feira (6) no "Diário Oficial da União" altera normas do código de processo ético-profissional e torna mais difícil a cassação de médicos.
O novo código também regulamenta a possibilidade de existir conciliação entre médicos em questões consideradas menos graves (como brigas entre profissionais ou pendências administrativas) e também estabelece prazo máximo de 30 dias para que as partes apresentem testemunhas --antes, esse prazo era aberto até o final do julgamento.
De acordo com o vice-corregedor do CFM, José Fernando Maia Vinagre, a partir de agora um médico só poderá ser cassado se receber a maioria absoluta (metade mais um) dos votos dos conselheiros, tanto nas unidades regionais como no conselho federal.
Isso porque toda cassação realizada em regionais precisa ser referendada pelo CFM --ao todo, 27 conselheiros podem votar. O quórum mínimo para julgar um caso de cassação é de 21 conselheiros.
Até então, o profissional poderia ser cassado se recebesse a maioria simples dos votos dos conselheiros presentes no plenário. Por exemplo: se, entre 21 conselheiros, oito votassem pela cassação, sete pela suspensão e seis pela advertência, o médico teria o registro da profissão cassado. Agora, para ser cassado, teria que receber pelo menos 11 votos (metade mais um).
Para Vinagre, as alterações do código foram feitas para corrigir distorções. Ele diz que o CFM não teve a intenção de dificultar o processo de cassação.
"A cassação por maioria absoluta já é adotada na maioria dos conselhos profissionais. O nosso código era omisso com relação a isso, e o que fizemos foi deixar as coisas mais claras."

Mais justa
Na opinião de Cid Carvalhaes, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, o conselho não dificultou a cassação dos médicos, e sim a tornou mais justa. "É fora de propósito imaginar que isso é proteção dos profissionais. O CFM apenas avalia uma cassação que já foi dada anteriormente pela unidade regional do médico. Por isso, tem que ser um julgamento absolutamente justo."
Carvalhaes diz ainda ser contra a cassação do profissional, por considerar essa medida inconstitucional. "A legislação não permite pena de morte e, para mim, a cassação é a pena de morte da profissão", diz.
Para Carvalhaes, faltou incluir no novo código a gradação das penas de acordo com a gravidade do caso --como acontece nos códigos de processos civil e penal. "Uma pessoa que comete um homicídio, por exemplo, sabe que a pena é de 12 a 30 anos. No CFM, como não existe essa classificação, os profissionais dependem do bom-senso dos relatores. E isso pode gerar distorções", avalia.


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Uma resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) publicada nesta quarta-feira (6) no "Diário Oficial da União" altera normas do código de processo ético-profissional e torna mais difícil a cassação de médicos.
O novo código também regulamenta a possibilidade de existir conciliação entre médicos em questões consideradas menos graves (como brigas entre profissionais ou pendências administrativas) e também estabelece prazo máximo de 30 dias para que as partes apresentem testemunhas --antes, esse prazo era aberto até o final do julgamento.
De acordo com o vice-corregedor do CFM, José Fernando Maia Vinagre, a partir de agora um médico só poderá ser cassado se receber a maioria absoluta (metade mais um) dos votos dos conselheiros, tanto nas unidades regionais como no conselho federal.
Isso porque toda cassação realizada em regionais precisa ser referendada pelo CFM --ao todo, 27 conselheiros podem votar. O quórum mínimo para julgar um caso de cassação é de 21 conselheiros.
Até então, o profissional poderia ser cassado se recebesse a maioria simples dos votos dos conselheiros presentes no plenário. Por exemplo: se, entre 21 conselheiros, oito votassem pela cassação, sete pela suspensão e seis pela advertência, o médico teria o registro da profissão cassado. Agora, para ser cassado, teria que receber pelo menos 11 votos (metade mais um).
Para Vinagre, as alterações do código foram feitas para corrigir distorções. Ele diz que o CFM não teve a intenção de dificultar o processo de cassação.
"A cassação por maioria absoluta já é adotada na maioria dos conselhos profissionais. O nosso código era omisso com relação a isso, e o que fizemos foi deixar as coisas mais claras."

Mais justa
Na opinião de Cid Carvalhaes, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, o conselho não dificultou a cassação dos médicos, e sim a tornou mais justa. "É fora de propósito imaginar que isso é proteção dos profissionais. O CFM apenas avalia uma cassação que já foi dada anteriormente pela unidade regional do médico. Por isso, tem que ser um julgamento absolutamente justo."
Carvalhaes diz ainda ser contra a cassação do profissional, por considerar essa medida inconstitucional. "A legislação não permite pena de morte e, para mim, a cassação é a pena de morte da profissão", diz.
Para Carvalhaes, faltou incluir no novo código a gradação das penas de acordo com a gravidade do caso --como acontece nos códigos de processos civil e penal. "Uma pessoa que comete um homicídio, por exemplo, sabe que a pena é de 12 a 30 anos. No CFM, como não existe essa classificação, os profissionais dependem do bom-senso dos relatores. E isso pode gerar distorções", avalia.


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O novo código também regulamenta a possibilidade de existir conciliação entre médicos em questões consideradas menos graves (como brigas entre profissionais ou pendências administrativas) e também estabelece prazo máximo de 30 dias para que as partes apresentem testemunhas --antes, esse prazo era aberto até o final do julgamento.
De acordo com o vice-corregedor do CFM, José Fernando Maia Vinagre, a partir de agora um médico só poderá ser cassado se receber a maioria absoluta (metade mais um) dos votos dos conselheiros, tanto nas unidades regionais como no conselho federal.
Isso porque toda cassação realizada em regionais precisa ser referendada pelo CFM --ao todo, 27 conselheiros podem votar. O quórum mínimo para julgar um caso de cassação é de 21 conselheiros.
Até então, o profissional poderia ser cassado se recebesse a maioria simples dos votos dos conselheiros presentes no plenário. Por exemplo: se, entre 21 conselheiros, oito votassem pela cassação, sete pela suspensão e seis pela advertência, o médico teria o registro da profissão cassado. Agora, para ser cassado, teria que receber pelo menos 11 votos (metade mais um).
Para Vinagre, as alterações do código foram feitas para corrigir distorções. Ele diz que o CFM não teve a intenção de dificultar o processo de cassação.
"A cassação por maioria absoluta já é adotada na maioria dos conselhos profissionais. O nosso código era omisso com relação a isso, e o que fizemos foi deixar as coisas mais claras."

Mais justa
Na opinião de Cid Carvalhaes, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, o conselho não dificultou a cassação dos médicos, e sim a tornou mais justa. "É fora de propósito imaginar que isso é proteção dos profissionais. O CFM apenas avalia uma cassação que já foi dada anteriormente pela unidade regional do médico. Por isso, tem que ser um julgamento absolutamente justo."
Carvalhaes diz ainda ser contra a cassação do profissional, por considerar essa medida inconstitucional. "A legislação não permite pena de morte e, para mim, a cassação é a pena de morte da profissão", diz.
Para Carvalhaes, faltou incluir no novo código a gradação das penas de acordo com a gravidade do caso --como acontece nos códigos de processos civil e penal. "Uma pessoa que comete um homicídio, por exemplo, sabe que a pena é de 12 a 30 anos. No CFM, como não existe essa classificação, os profissionais dependem do bom-senso dos relatores. E isso pode gerar distorções", avalia.


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Um policial militar gay conseguiu na Justiça que seu parceiro há cerca de 40 anos fosse beneficiado em uma espécie de previdência social, a Caixa Beneficente, mostra reportagem publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
Segundo o texto, assinado pelo jornalista André Caramante, desde o ano de 2006 o homossexual Antonio Módulo Sobrinho, 68, subtenente reformado da Polícia Militar de São Paulo, batalhava na Justiça para que o ex-detetive particular Guilherme Mallas Filho, 56, fosse nomeado seu beneficiário.
A decisão é inédita por favorecer homossexuais e abre espaço para que os companheiros de mulheres da PM peçam o benefício.
Pelas regras atuais, a Caixa Beneficente só atende mulheres de policiais caso eles venham a morrer. Se o parceiro de uma policial militar requerer o benefício, ele não será atendido.


Folha Online
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Um policial militar gay conseguiu na Justiça que seu parceiro há cerca de 40 anos fosse beneficiado em uma espécie de previdência social, a Caixa Beneficente, mostra reportagem publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
Segundo o texto, assinado pelo jornalista André Caramante, desde o ano de 2006 o homossexual Antonio Módulo Sobrinho, 68, subtenente reformado da Polícia Militar de São Paulo, batalhava na Justiça para que o ex-detetive particular Guilherme Mallas Filho, 56, fosse nomeado seu beneficiário.
A decisão é inédita por favorecer homossexuais e abre espaço para que os companheiros de mulheres da PM peçam o benefício.
Pelas regras atuais, a Caixa Beneficente só atende mulheres de policiais caso eles venham a morrer. Se o parceiro de uma policial militar requerer o benefício, ele não será atendido.


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Um policial militar gay conseguiu na Justiça que seu parceiro há cerca de 40 anos fosse beneficiado em uma espécie de previdência social, a Caixa Beneficente, mostra reportagem publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
Segundo o texto, assinado pelo jornalista André Caramante, desde o ano de 2006 o homossexual Antonio Módulo Sobrinho, 68, subtenente reformado da Polícia Militar de São Paulo, batalhava na Justiça para que o ex-detetive particular Guilherme Mallas Filho, 56, fosse nomeado seu beneficiário.
A decisão é inédita por favorecer homossexuais e abre espaço para que os companheiros de mulheres da PM peçam o benefício.
Pelas regras atuais, a Caixa Beneficente só atende mulheres de policiais caso eles venham a morrer. Se o parceiro de uma policial militar requerer o benefício, ele não será atendido.


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Um policial militar gay conseguiu na Justiça que seu parceiro há cerca de 40 anos fosse beneficiado em uma espécie de previdência social, a Caixa Beneficente, mostra reportagem publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
Segundo o texto, assinado pelo jornalista André Caramante, desde o ano de 2006 o homossexual Antonio Módulo Sobrinho, 68, subtenente reformado da Polícia Militar de São Paulo, batalhava na Justiça para que o ex-detetive particular Guilherme Mallas Filho, 56, fosse nomeado seu beneficiário.
A decisão é inédita por favorecer homossexuais e abre espaço para que os companheiros de mulheres da PM peçam o benefício.
Pelas regras atuais, a Caixa Beneficente só atende mulheres de policiais caso eles venham a morrer. Se o parceiro de uma policial militar requerer o benefício, ele não será atendido.


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Um policial militar gay conseguiu na Justiça que seu parceiro há cerca de 40 anos fosse beneficiado em uma espécie de previdência social, a Caixa Beneficente, mostra reportagem publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
Segundo o texto, assinado pelo jornalista André Caramante, desde o ano de 2006 o homossexual Antonio Módulo Sobrinho, 68, subtenente reformado da Polícia Militar de São Paulo, batalhava na Justiça para que o ex-detetive particular Guilherme Mallas Filho, 56, fosse nomeado seu beneficiário.
A decisão é inédita por favorecer homossexuais e abre espaço para que os companheiros de mulheres da PM peçam o benefício.
Pelas regras atuais, a Caixa Beneficente só atende mulheres de policiais caso eles venham a morrer. Se o parceiro de uma policial militar requerer o benefício, ele não será atendido.


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Um policial militar gay conseguiu na Justiça que seu parceiro há cerca de 40 anos fosse beneficiado em uma espécie de previdência social, a Caixa Beneficente, mostra reportagem publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
Segundo o texto, assinado pelo jornalista André Caramante, desde o ano de 2006 o homossexual Antonio Módulo Sobrinho, 68, subtenente reformado da Polícia Militar de São Paulo, batalhava na Justiça para que o ex-detetive particular Guilherme Mallas Filho, 56, fosse nomeado seu beneficiário.
A decisão é inédita por favorecer homossexuais e abre espaço para que os companheiros de mulheres da PM peçam o benefício.
Pelas regras atuais, a Caixa Beneficente só atende mulheres de policiais caso eles venham a morrer. Se o parceiro de uma policial militar requerer o benefício, ele não será atendido.


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Uma operação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério Público do Trabalho localizou 184 pessoas em situação análoga à de escravo em uma usina de cana do Grupo Cabrera, em Limeira do Oeste (834 km de Belo Horizonte, MG).
A propriedade é de Antonio Cabrera, ministro da Agricultura do governo Collor (1990-1992) e secretário de Estado da Agricultura do governo paulista de Mário Covas (1995-2001).
A fiscalização, realizada em abril com o apoio da Polícia Federal e divulgada ontem, encontrou trabalhadores com jornadas consideradas excessivas e com equipamentos de proteção individual inadequados, de acordo com o procurador do Trabalho Eliaquim Queiroz. Os alojamentos utilizados por parte do grupo também foram considerados irregulares.
Após a operação, foi feito um acordo judicial, que permitiu a 86 trabalhadores a possibilidade de retornarem ao trabalho na usina após adequações.
Cabrera solicitou que constasse em ata "sua discordância quanto à existência de condições de trabalho degradantes ou análogas à de escravo na fazenda Bela Vista [local da lavoura de cana]", conforme aponta o termo da audiência.
Aos finais de semana, afirma o procurador, a jornada de trabalho poderia chegar a quase 18 horas para operadores do plantio mecanizado, técnicos agrícolas e auxiliares. Segundo ele, os funcionários do plantio e corte manuais foram submetidos a jornadas de 10 e 12 horas. Esse cálculo considera também o tempo gasto no transporte.
A fiscalização interditou equipamentos usados na lavoura e dois ônibus que transportavam trabalhadores. Todas as atividades de corte e plantio também estão impedidas, de acordo com o Ministério Público do Trabalho.
O acordo judicial prevê que todos os trabalhadores recebam entre R$ 500 e R$ 1.800 de indenização por danos morais. Os 98 que optaram pela rescisão do contrato poderão solicitar seguro-desemprego.
A fazenda também pagará R$ 120 mil por danos morais à coletividade. O dinheiro será aplicado em ações sociais.
O site do Grupo Cabrera afirma que a usina está sendo implantada com um investimento de R$ 143 milhões. A primeira moagem de cana está prevista para este ano.


Folha Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:31  comentar

Uma operação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério Público do Trabalho localizou 184 pessoas em situação análoga à de escravo em uma usina de cana do Grupo Cabrera, em Limeira do Oeste (834 km de Belo Horizonte, MG).
A propriedade é de Antonio Cabrera, ministro da Agricultura do governo Collor (1990-1992) e secretário de Estado da Agricultura do governo paulista de Mário Covas (1995-2001).
A fiscalização, realizada em abril com o apoio da Polícia Federal e divulgada ontem, encontrou trabalhadores com jornadas consideradas excessivas e com equipamentos de proteção individual inadequados, de acordo com o procurador do Trabalho Eliaquim Queiroz. Os alojamentos utilizados por parte do grupo também foram considerados irregulares.
Após a operação, foi feito um acordo judicial, que permitiu a 86 trabalhadores a possibilidade de retornarem ao trabalho na usina após adequações.
Cabrera solicitou que constasse em ata "sua discordância quanto à existência de condições de trabalho degradantes ou análogas à de escravo na fazenda Bela Vista [local da lavoura de cana]", conforme aponta o termo da audiência.
Aos finais de semana, afirma o procurador, a jornada de trabalho poderia chegar a quase 18 horas para operadores do plantio mecanizado, técnicos agrícolas e auxiliares. Segundo ele, os funcionários do plantio e corte manuais foram submetidos a jornadas de 10 e 12 horas. Esse cálculo considera também o tempo gasto no transporte.
A fiscalização interditou equipamentos usados na lavoura e dois ônibus que transportavam trabalhadores. Todas as atividades de corte e plantio também estão impedidas, de acordo com o Ministério Público do Trabalho.
O acordo judicial prevê que todos os trabalhadores recebam entre R$ 500 e R$ 1.800 de indenização por danos morais. Os 98 que optaram pela rescisão do contrato poderão solicitar seguro-desemprego.
A fazenda também pagará R$ 120 mil por danos morais à coletividade. O dinheiro será aplicado em ações sociais.
O site do Grupo Cabrera afirma que a usina está sendo implantada com um investimento de R$ 143 milhões. A primeira moagem de cana está prevista para este ano.


Folha Online
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Uma operação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério Público do Trabalho localizou 184 pessoas em situação análoga à de escravo em uma usina de cana do Grupo Cabrera, em Limeira do Oeste (834 km de Belo Horizonte, MG).
A propriedade é de Antonio Cabrera, ministro da Agricultura do governo Collor (1990-1992) e secretário de Estado da Agricultura do governo paulista de Mário Covas (1995-2001).
A fiscalização, realizada em abril com o apoio da Polícia Federal e divulgada ontem, encontrou trabalhadores com jornadas consideradas excessivas e com equipamentos de proteção individual inadequados, de acordo com o procurador do Trabalho Eliaquim Queiroz. Os alojamentos utilizados por parte do grupo também foram considerados irregulares.
Após a operação, foi feito um acordo judicial, que permitiu a 86 trabalhadores a possibilidade de retornarem ao trabalho na usina após adequações.
Cabrera solicitou que constasse em ata "sua discordância quanto à existência de condições de trabalho degradantes ou análogas à de escravo na fazenda Bela Vista [local da lavoura de cana]", conforme aponta o termo da audiência.
Aos finais de semana, afirma o procurador, a jornada de trabalho poderia chegar a quase 18 horas para operadores do plantio mecanizado, técnicos agrícolas e auxiliares. Segundo ele, os funcionários do plantio e corte manuais foram submetidos a jornadas de 10 e 12 horas. Esse cálculo considera também o tempo gasto no transporte.
A fiscalização interditou equipamentos usados na lavoura e dois ônibus que transportavam trabalhadores. Todas as atividades de corte e plantio também estão impedidas, de acordo com o Ministério Público do Trabalho.
O acordo judicial prevê que todos os trabalhadores recebam entre R$ 500 e R$ 1.800 de indenização por danos morais. Os 98 que optaram pela rescisão do contrato poderão solicitar seguro-desemprego.
A fazenda também pagará R$ 120 mil por danos morais à coletividade. O dinheiro será aplicado em ações sociais.
O site do Grupo Cabrera afirma que a usina está sendo implantada com um investimento de R$ 143 milhões. A primeira moagem de cana está prevista para este ano.


Folha Online
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Uma operação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério Público do Trabalho localizou 184 pessoas em situação análoga à de escravo em uma usina de cana do Grupo Cabrera, em Limeira do Oeste (834 km de Belo Horizonte, MG).
A propriedade é de Antonio Cabrera, ministro da Agricultura do governo Collor (1990-1992) e secretário de Estado da Agricultura do governo paulista de Mário Covas (1995-2001).
A fiscalização, realizada em abril com o apoio da Polícia Federal e divulgada ontem, encontrou trabalhadores com jornadas consideradas excessivas e com equipamentos de proteção individual inadequados, de acordo com o procurador do Trabalho Eliaquim Queiroz. Os alojamentos utilizados por parte do grupo também foram considerados irregulares.
Após a operação, foi feito um acordo judicial, que permitiu a 86 trabalhadores a possibilidade de retornarem ao trabalho na usina após adequações.
Cabrera solicitou que constasse em ata "sua discordância quanto à existência de condições de trabalho degradantes ou análogas à de escravo na fazenda Bela Vista [local da lavoura de cana]", conforme aponta o termo da audiência.
Aos finais de semana, afirma o procurador, a jornada de trabalho poderia chegar a quase 18 horas para operadores do plantio mecanizado, técnicos agrícolas e auxiliares. Segundo ele, os funcionários do plantio e corte manuais foram submetidos a jornadas de 10 e 12 horas. Esse cálculo considera também o tempo gasto no transporte.
A fiscalização interditou equipamentos usados na lavoura e dois ônibus que transportavam trabalhadores. Todas as atividades de corte e plantio também estão impedidas, de acordo com o Ministério Público do Trabalho.
O acordo judicial prevê que todos os trabalhadores recebam entre R$ 500 e R$ 1.800 de indenização por danos morais. Os 98 que optaram pela rescisão do contrato poderão solicitar seguro-desemprego.
A fazenda também pagará R$ 120 mil por danos morais à coletividade. O dinheiro será aplicado em ações sociais.
O site do Grupo Cabrera afirma que a usina está sendo implantada com um investimento de R$ 143 milhões. A primeira moagem de cana está prevista para este ano.


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Uma operação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério Público do Trabalho localizou 184 pessoas em situação análoga à de escravo em uma usina de cana do Grupo Cabrera, em Limeira do Oeste (834 km de Belo Horizonte, MG).
A propriedade é de Antonio Cabrera, ministro da Agricultura do governo Collor (1990-1992) e secretário de Estado da Agricultura do governo paulista de Mário Covas (1995-2001).
A fiscalização, realizada em abril com o apoio da Polícia Federal e divulgada ontem, encontrou trabalhadores com jornadas consideradas excessivas e com equipamentos de proteção individual inadequados, de acordo com o procurador do Trabalho Eliaquim Queiroz. Os alojamentos utilizados por parte do grupo também foram considerados irregulares.
Após a operação, foi feito um acordo judicial, que permitiu a 86 trabalhadores a possibilidade de retornarem ao trabalho na usina após adequações.
Cabrera solicitou que constasse em ata "sua discordância quanto à existência de condições de trabalho degradantes ou análogas à de escravo na fazenda Bela Vista [local da lavoura de cana]", conforme aponta o termo da audiência.
Aos finais de semana, afirma o procurador, a jornada de trabalho poderia chegar a quase 18 horas para operadores do plantio mecanizado, técnicos agrícolas e auxiliares. Segundo ele, os funcionários do plantio e corte manuais foram submetidos a jornadas de 10 e 12 horas. Esse cálculo considera também o tempo gasto no transporte.
A fiscalização interditou equipamentos usados na lavoura e dois ônibus que transportavam trabalhadores. Todas as atividades de corte e plantio também estão impedidas, de acordo com o Ministério Público do Trabalho.
O acordo judicial prevê que todos os trabalhadores recebam entre R$ 500 e R$ 1.800 de indenização por danos morais. Os 98 que optaram pela rescisão do contrato poderão solicitar seguro-desemprego.
A fazenda também pagará R$ 120 mil por danos morais à coletividade. O dinheiro será aplicado em ações sociais.
O site do Grupo Cabrera afirma que a usina está sendo implantada com um investimento de R$ 143 milhões. A primeira moagem de cana está prevista para este ano.


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Uma operação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério Público do Trabalho localizou 184 pessoas em situação análoga à de escravo em uma usina de cana do Grupo Cabrera, em Limeira do Oeste (834 km de Belo Horizonte, MG).
A propriedade é de Antonio Cabrera, ministro da Agricultura do governo Collor (1990-1992) e secretário de Estado da Agricultura do governo paulista de Mário Covas (1995-2001).
A fiscalização, realizada em abril com o apoio da Polícia Federal e divulgada ontem, encontrou trabalhadores com jornadas consideradas excessivas e com equipamentos de proteção individual inadequados, de acordo com o procurador do Trabalho Eliaquim Queiroz. Os alojamentos utilizados por parte do grupo também foram considerados irregulares.
Após a operação, foi feito um acordo judicial, que permitiu a 86 trabalhadores a possibilidade de retornarem ao trabalho na usina após adequações.
Cabrera solicitou que constasse em ata "sua discordância quanto à existência de condições de trabalho degradantes ou análogas à de escravo na fazenda Bela Vista [local da lavoura de cana]", conforme aponta o termo da audiência.
Aos finais de semana, afirma o procurador, a jornada de trabalho poderia chegar a quase 18 horas para operadores do plantio mecanizado, técnicos agrícolas e auxiliares. Segundo ele, os funcionários do plantio e corte manuais foram submetidos a jornadas de 10 e 12 horas. Esse cálculo considera também o tempo gasto no transporte.
A fiscalização interditou equipamentos usados na lavoura e dois ônibus que transportavam trabalhadores. Todas as atividades de corte e plantio também estão impedidas, de acordo com o Ministério Público do Trabalho.
O acordo judicial prevê que todos os trabalhadores recebam entre R$ 500 e R$ 1.800 de indenização por danos morais. Os 98 que optaram pela rescisão do contrato poderão solicitar seguro-desemprego.
A fazenda também pagará R$ 120 mil por danos morais à coletividade. O dinheiro será aplicado em ações sociais.
O site do Grupo Cabrera afirma que a usina está sendo implantada com um investimento de R$ 143 milhões. A primeira moagem de cana está prevista para este ano.


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Segundo cientista, idade de Chanel equivale a 147 anos no homem.

A cadela considerada a mais velha do mundo completou 21 anos na quarta-feira (6).
A dachshund Chanel ganhou uma festa em Nova York, com direito a bolo e registro no Livro Guinness dos Recordes.
Segundo cientistas, a idade do animal corresponde a 147 anos no ciclo de vida humano.
Denice Shaugnessey, dona de Chanel, conta que o segredo da longevidade da cadela está na maneira como ela é tratada.
"Eu cuido muito bem dela e trato-a como um membro da família, como uma pessoa", afirmou.
O único problema de saúde de Chanel é uma catarata, manifestada no ano passado. Por isso, a cadela está sempre de óculos escuros.


Portal G1
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Segundo cientista, idade de Chanel equivale a 147 anos no homem.

A cadela considerada a mais velha do mundo completou 21 anos na quarta-feira (6).
A dachshund Chanel ganhou uma festa em Nova York, com direito a bolo e registro no Livro Guinness dos Recordes.
Segundo cientistas, a idade do animal corresponde a 147 anos no ciclo de vida humano.
Denice Shaugnessey, dona de Chanel, conta que o segredo da longevidade da cadela está na maneira como ela é tratada.
"Eu cuido muito bem dela e trato-a como um membro da família, como uma pessoa", afirmou.
O único problema de saúde de Chanel é uma catarata, manifestada no ano passado. Por isso, a cadela está sempre de óculos escuros.


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Segundo cientista, idade de Chanel equivale a 147 anos no homem.

A cadela considerada a mais velha do mundo completou 21 anos na quarta-feira (6).
A dachshund Chanel ganhou uma festa em Nova York, com direito a bolo e registro no Livro Guinness dos Recordes.
Segundo cientistas, a idade do animal corresponde a 147 anos no ciclo de vida humano.
Denice Shaugnessey, dona de Chanel, conta que o segredo da longevidade da cadela está na maneira como ela é tratada.
"Eu cuido muito bem dela e trato-a como um membro da família, como uma pessoa", afirmou.
O único problema de saúde de Chanel é uma catarata, manifestada no ano passado. Por isso, a cadela está sempre de óculos escuros.


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Segundo cientista, idade de Chanel equivale a 147 anos no homem.

A cadela considerada a mais velha do mundo completou 21 anos na quarta-feira (6).
A dachshund Chanel ganhou uma festa em Nova York, com direito a bolo e registro no Livro Guinness dos Recordes.
Segundo cientistas, a idade do animal corresponde a 147 anos no ciclo de vida humano.
Denice Shaugnessey, dona de Chanel, conta que o segredo da longevidade da cadela está na maneira como ela é tratada.
"Eu cuido muito bem dela e trato-a como um membro da família, como uma pessoa", afirmou.
O único problema de saúde de Chanel é uma catarata, manifestada no ano passado. Por isso, a cadela está sempre de óculos escuros.


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A cadela considerada a mais velha do mundo completou 21 anos na quarta-feira (6).
A dachshund Chanel ganhou uma festa em Nova York, com direito a bolo e registro no Livro Guinness dos Recordes.
Segundo cientistas, a idade do animal corresponde a 147 anos no ciclo de vida humano.
Denice Shaugnessey, dona de Chanel, conta que o segredo da longevidade da cadela está na maneira como ela é tratada.
"Eu cuido muito bem dela e trato-a como um membro da família, como uma pessoa", afirmou.
O único problema de saúde de Chanel é uma catarata, manifestada no ano passado. Por isso, a cadela está sempre de óculos escuros.


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Segundo cientista, idade de Chanel equivale a 147 anos no homem.

A cadela considerada a mais velha do mundo completou 21 anos na quarta-feira (6).
A dachshund Chanel ganhou uma festa em Nova York, com direito a bolo e registro no Livro Guinness dos Recordes.
Segundo cientistas, a idade do animal corresponde a 147 anos no ciclo de vida humano.
Denice Shaugnessey, dona de Chanel, conta que o segredo da longevidade da cadela está na maneira como ela é tratada.
"Eu cuido muito bem dela e trato-a como um membro da família, como uma pessoa", afirmou.
O único problema de saúde de Chanel é uma catarata, manifestada no ano passado. Por isso, a cadela está sempre de óculos escuros.


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Um helicóptero que cabe na palma da mão pode se tornar a mais nova ferramenta para auxiliar nos serviços de espionagem.

Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.
O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.
O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.
"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta voo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.
O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espioagem a partir do ano que vem.


BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:57  comentar

Um helicóptero que cabe na palma da mão pode se tornar a mais nova ferramenta para auxiliar nos serviços de espionagem.

Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.
O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.
O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.
"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta voo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.
O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espioagem a partir do ano que vem.


BBC Brasil
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Um helicóptero que cabe na palma da mão pode se tornar a mais nova ferramenta para auxiliar nos serviços de espionagem.

Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.
O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.
O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.
"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta voo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.
O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espioagem a partir do ano que vem.


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Um helicóptero que cabe na palma da mão pode se tornar a mais nova ferramenta para auxiliar nos serviços de espionagem.

Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.
O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.
O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.
"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta voo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.
O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espioagem a partir do ano que vem.


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Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.
O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.
O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.
"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta voo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.
O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espioagem a partir do ano que vem.


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Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.
O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.
O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.
"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta voo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.
O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espioagem a partir do ano que vem.


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Um estudo realizado por cientistas britânicos afirma que o consumo excessivo de álcool não pode ser usado como desculpa por homens que estimam equivocadamente a idade das mulheres.

Os pesquisadores da Universidade de Leicester mostraram a 240 pessoas imagens digitalmente alteradas de uma jovem, na qual ela aparece aos 13, 17 e 20 anos.
A maioria das pessoas julgou que a mulher da foto era mais velha, independente da quantidade de álcool que foi consumido por cada um.
Com base no estudo, os cientistas sugerem que os homens que têm relações sexuais com menores de idade não podem alegar que erraram a idade da jovem por estarem bêbados.
"Há uma percepção generalizada de que beber álcool afeta a forma como as pessoas estimam a idade das pessoas", diz o psicólogo Vincent Egan, que liderou o estudo.
"Mas, na verdade, as pessoas estão sempre procurando desculpas para as coisas erradas que fizeram."

Advogados e psicólogos
A pesquisa foi feita com 120 pessoas sóbrias e 120 que estavam bebendo em bares e restaurantes. Participaram do estudo homens e mulheres entre 18 e 70 anos de idade.
As pessoas que estavam bebendo passaram por exames de sangue para determinar o grau de embriaguez - um terço das pessoas estava bêbado.
Cada participante tentou adivinhar a idade de uma jovem que aparece em uma série de fotos. Ela tinha 17 anos, mas outras imagens manipuladas digitalmente mostram como ela seria aos 13 e aos 20 anos. Em algumas fotos, ela aparece usando maquiagem.
Os cientistas não encontraram nenhuma diferença nas respostas de pessoas sóbrias e embriagadas.
Segundo Egan, homens que beberam muito se mostraram tão capazes de acertar - ou errar - a idade de uma jovem quanto aqueles que estavam sóbrios.
O estudo também mostrou que todos consideraram que o uso de maquiagem "envelheceu" a jovem.
Para o professor de psicologia Tim Valentine, da Universidade de Goldsmith, em Londres, que avaliou o estudo feito pela equipe de Egan, o resultado do estudo mostra que os homens não poderiam alegar que estimaram equivocadamente a idade de uma jovem por causa do consumo de bebida.
"No entanto, a pesquisa mostra que rostos jovens com maquiagem parecem mais velhos do que são e que as pessoas, em geral, acham que meninas adolescentes aparentam ser mais velhas", diz Valentine.
"Portanto, essa pesquisa dá algum tipo de amparo científico para acusados que alegam que achavam que a jovem parecia ser mais velha do que ela é. Se isso pode ser usado como defesa ou não é um caso para advogados, e não para psicólogos."

BBC Brasil
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Um estudo realizado por cientistas britânicos afirma que o consumo excessivo de álcool não pode ser usado como desculpa por homens que estimam equivocadamente a idade das mulheres.

Os pesquisadores da Universidade de Leicester mostraram a 240 pessoas imagens digitalmente alteradas de uma jovem, na qual ela aparece aos 13, 17 e 20 anos.
A maioria das pessoas julgou que a mulher da foto era mais velha, independente da quantidade de álcool que foi consumido por cada um.
Com base no estudo, os cientistas sugerem que os homens que têm relações sexuais com menores de idade não podem alegar que erraram a idade da jovem por estarem bêbados.
"Há uma percepção generalizada de que beber álcool afeta a forma como as pessoas estimam a idade das pessoas", diz o psicólogo Vincent Egan, que liderou o estudo.
"Mas, na verdade, as pessoas estão sempre procurando desculpas para as coisas erradas que fizeram."

Advogados e psicólogos
A pesquisa foi feita com 120 pessoas sóbrias e 120 que estavam bebendo em bares e restaurantes. Participaram do estudo homens e mulheres entre 18 e 70 anos de idade.
As pessoas que estavam bebendo passaram por exames de sangue para determinar o grau de embriaguez - um terço das pessoas estava bêbado.
Cada participante tentou adivinhar a idade de uma jovem que aparece em uma série de fotos. Ela tinha 17 anos, mas outras imagens manipuladas digitalmente mostram como ela seria aos 13 e aos 20 anos. Em algumas fotos, ela aparece usando maquiagem.
Os cientistas não encontraram nenhuma diferença nas respostas de pessoas sóbrias e embriagadas.
Segundo Egan, homens que beberam muito se mostraram tão capazes de acertar - ou errar - a idade de uma jovem quanto aqueles que estavam sóbrios.
O estudo também mostrou que todos consideraram que o uso de maquiagem "envelheceu" a jovem.
Para o professor de psicologia Tim Valentine, da Universidade de Goldsmith, em Londres, que avaliou o estudo feito pela equipe de Egan, o resultado do estudo mostra que os homens não poderiam alegar que estimaram equivocadamente a idade de uma jovem por causa do consumo de bebida.
"No entanto, a pesquisa mostra que rostos jovens com maquiagem parecem mais velhos do que são e que as pessoas, em geral, acham que meninas adolescentes aparentam ser mais velhas", diz Valentine.
"Portanto, essa pesquisa dá algum tipo de amparo científico para acusados que alegam que achavam que a jovem parecia ser mais velha do que ela é. Se isso pode ser usado como defesa ou não é um caso para advogados, e não para psicólogos."

BBC Brasil
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Um estudo realizado por cientistas britânicos afirma que o consumo excessivo de álcool não pode ser usado como desculpa por homens que estimam equivocadamente a idade das mulheres.

Os pesquisadores da Universidade de Leicester mostraram a 240 pessoas imagens digitalmente alteradas de uma jovem, na qual ela aparece aos 13, 17 e 20 anos.
A maioria das pessoas julgou que a mulher da foto era mais velha, independente da quantidade de álcool que foi consumido por cada um.
Com base no estudo, os cientistas sugerem que os homens que têm relações sexuais com menores de idade não podem alegar que erraram a idade da jovem por estarem bêbados.
"Há uma percepção generalizada de que beber álcool afeta a forma como as pessoas estimam a idade das pessoas", diz o psicólogo Vincent Egan, que liderou o estudo.
"Mas, na verdade, as pessoas estão sempre procurando desculpas para as coisas erradas que fizeram."

Advogados e psicólogos
A pesquisa foi feita com 120 pessoas sóbrias e 120 que estavam bebendo em bares e restaurantes. Participaram do estudo homens e mulheres entre 18 e 70 anos de idade.
As pessoas que estavam bebendo passaram por exames de sangue para determinar o grau de embriaguez - um terço das pessoas estava bêbado.
Cada participante tentou adivinhar a idade de uma jovem que aparece em uma série de fotos. Ela tinha 17 anos, mas outras imagens manipuladas digitalmente mostram como ela seria aos 13 e aos 20 anos. Em algumas fotos, ela aparece usando maquiagem.
Os cientistas não encontraram nenhuma diferença nas respostas de pessoas sóbrias e embriagadas.
Segundo Egan, homens que beberam muito se mostraram tão capazes de acertar - ou errar - a idade de uma jovem quanto aqueles que estavam sóbrios.
O estudo também mostrou que todos consideraram que o uso de maquiagem "envelheceu" a jovem.
Para o professor de psicologia Tim Valentine, da Universidade de Goldsmith, em Londres, que avaliou o estudo feito pela equipe de Egan, o resultado do estudo mostra que os homens não poderiam alegar que estimaram equivocadamente a idade de uma jovem por causa do consumo de bebida.
"No entanto, a pesquisa mostra que rostos jovens com maquiagem parecem mais velhos do que são e que as pessoas, em geral, acham que meninas adolescentes aparentam ser mais velhas", diz Valentine.
"Portanto, essa pesquisa dá algum tipo de amparo científico para acusados que alegam que achavam que a jovem parecia ser mais velha do que ela é. Se isso pode ser usado como defesa ou não é um caso para advogados, e não para psicólogos."

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Um estudo realizado por cientistas britânicos afirma que o consumo excessivo de álcool não pode ser usado como desculpa por homens que estimam equivocadamente a idade das mulheres.

Os pesquisadores da Universidade de Leicester mostraram a 240 pessoas imagens digitalmente alteradas de uma jovem, na qual ela aparece aos 13, 17 e 20 anos.
A maioria das pessoas julgou que a mulher da foto era mais velha, independente da quantidade de álcool que foi consumido por cada um.
Com base no estudo, os cientistas sugerem que os homens que têm relações sexuais com menores de idade não podem alegar que erraram a idade da jovem por estarem bêbados.
"Há uma percepção generalizada de que beber álcool afeta a forma como as pessoas estimam a idade das pessoas", diz o psicólogo Vincent Egan, que liderou o estudo.
"Mas, na verdade, as pessoas estão sempre procurando desculpas para as coisas erradas que fizeram."

Advogados e psicólogos
A pesquisa foi feita com 120 pessoas sóbrias e 120 que estavam bebendo em bares e restaurantes. Participaram do estudo homens e mulheres entre 18 e 70 anos de idade.
As pessoas que estavam bebendo passaram por exames de sangue para determinar o grau de embriaguez - um terço das pessoas estava bêbado.
Cada participante tentou adivinhar a idade de uma jovem que aparece em uma série de fotos. Ela tinha 17 anos, mas outras imagens manipuladas digitalmente mostram como ela seria aos 13 e aos 20 anos. Em algumas fotos, ela aparece usando maquiagem.
Os cientistas não encontraram nenhuma diferença nas respostas de pessoas sóbrias e embriagadas.
Segundo Egan, homens que beberam muito se mostraram tão capazes de acertar - ou errar - a idade de uma jovem quanto aqueles que estavam sóbrios.
O estudo também mostrou que todos consideraram que o uso de maquiagem "envelheceu" a jovem.
Para o professor de psicologia Tim Valentine, da Universidade de Goldsmith, em Londres, que avaliou o estudo feito pela equipe de Egan, o resultado do estudo mostra que os homens não poderiam alegar que estimaram equivocadamente a idade de uma jovem por causa do consumo de bebida.
"No entanto, a pesquisa mostra que rostos jovens com maquiagem parecem mais velhos do que são e que as pessoas, em geral, acham que meninas adolescentes aparentam ser mais velhas", diz Valentine.
"Portanto, essa pesquisa dá algum tipo de amparo científico para acusados que alegam que achavam que a jovem parecia ser mais velha do que ela é. Se isso pode ser usado como defesa ou não é um caso para advogados, e não para psicólogos."

BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:18  comentar

Um estudo realizado por cientistas britânicos afirma que o consumo excessivo de álcool não pode ser usado como desculpa por homens que estimam equivocadamente a idade das mulheres.

Os pesquisadores da Universidade de Leicester mostraram a 240 pessoas imagens digitalmente alteradas de uma jovem, na qual ela aparece aos 13, 17 e 20 anos.
A maioria das pessoas julgou que a mulher da foto era mais velha, independente da quantidade de álcool que foi consumido por cada um.
Com base no estudo, os cientistas sugerem que os homens que têm relações sexuais com menores de idade não podem alegar que erraram a idade da jovem por estarem bêbados.
"Há uma percepção generalizada de que beber álcool afeta a forma como as pessoas estimam a idade das pessoas", diz o psicólogo Vincent Egan, que liderou o estudo.
"Mas, na verdade, as pessoas estão sempre procurando desculpas para as coisas erradas que fizeram."

Advogados e psicólogos
A pesquisa foi feita com 120 pessoas sóbrias e 120 que estavam bebendo em bares e restaurantes. Participaram do estudo homens e mulheres entre 18 e 70 anos de idade.
As pessoas que estavam bebendo passaram por exames de sangue para determinar o grau de embriaguez - um terço das pessoas estava bêbado.
Cada participante tentou adivinhar a idade de uma jovem que aparece em uma série de fotos. Ela tinha 17 anos, mas outras imagens manipuladas digitalmente mostram como ela seria aos 13 e aos 20 anos. Em algumas fotos, ela aparece usando maquiagem.
Os cientistas não encontraram nenhuma diferença nas respostas de pessoas sóbrias e embriagadas.
Segundo Egan, homens que beberam muito se mostraram tão capazes de acertar - ou errar - a idade de uma jovem quanto aqueles que estavam sóbrios.
O estudo também mostrou que todos consideraram que o uso de maquiagem "envelheceu" a jovem.
Para o professor de psicologia Tim Valentine, da Universidade de Goldsmith, em Londres, que avaliou o estudo feito pela equipe de Egan, o resultado do estudo mostra que os homens não poderiam alegar que estimaram equivocadamente a idade de uma jovem por causa do consumo de bebida.
"No entanto, a pesquisa mostra que rostos jovens com maquiagem parecem mais velhos do que são e que as pessoas, em geral, acham que meninas adolescentes aparentam ser mais velhas", diz Valentine.
"Portanto, essa pesquisa dá algum tipo de amparo científico para acusados que alegam que achavam que a jovem parecia ser mais velha do que ela é. Se isso pode ser usado como defesa ou não é um caso para advogados, e não para psicólogos."

BBC Brasil
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Um estudo realizado por cientistas britânicos afirma que o consumo excessivo de álcool não pode ser usado como desculpa por homens que estimam equivocadamente a idade das mulheres.

Os pesquisadores da Universidade de Leicester mostraram a 240 pessoas imagens digitalmente alteradas de uma jovem, na qual ela aparece aos 13, 17 e 20 anos.
A maioria das pessoas julgou que a mulher da foto era mais velha, independente da quantidade de álcool que foi consumido por cada um.
Com base no estudo, os cientistas sugerem que os homens que têm relações sexuais com menores de idade não podem alegar que erraram a idade da jovem por estarem bêbados.
"Há uma percepção generalizada de que beber álcool afeta a forma como as pessoas estimam a idade das pessoas", diz o psicólogo Vincent Egan, que liderou o estudo.
"Mas, na verdade, as pessoas estão sempre procurando desculpas para as coisas erradas que fizeram."

Advogados e psicólogos
A pesquisa foi feita com 120 pessoas sóbrias e 120 que estavam bebendo em bares e restaurantes. Participaram do estudo homens e mulheres entre 18 e 70 anos de idade.
As pessoas que estavam bebendo passaram por exames de sangue para determinar o grau de embriaguez - um terço das pessoas estava bêbado.
Cada participante tentou adivinhar a idade de uma jovem que aparece em uma série de fotos. Ela tinha 17 anos, mas outras imagens manipuladas digitalmente mostram como ela seria aos 13 e aos 20 anos. Em algumas fotos, ela aparece usando maquiagem.
Os cientistas não encontraram nenhuma diferença nas respostas de pessoas sóbrias e embriagadas.
Segundo Egan, homens que beberam muito se mostraram tão capazes de acertar - ou errar - a idade de uma jovem quanto aqueles que estavam sóbrios.
O estudo também mostrou que todos consideraram que o uso de maquiagem "envelheceu" a jovem.
Para o professor de psicologia Tim Valentine, da Universidade de Goldsmith, em Londres, que avaliou o estudo feito pela equipe de Egan, o resultado do estudo mostra que os homens não poderiam alegar que estimaram equivocadamente a idade de uma jovem por causa do consumo de bebida.
"No entanto, a pesquisa mostra que rostos jovens com maquiagem parecem mais velhos do que são e que as pessoas, em geral, acham que meninas adolescentes aparentam ser mais velhas", diz Valentine.
"Portanto, essa pesquisa dá algum tipo de amparo científico para acusados que alegam que achavam que a jovem parecia ser mais velha do que ela é. Se isso pode ser usado como defesa ou não é um caso para advogados, e não para psicólogos."

BBC Brasil
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PORTO ALEGRE - O biólogo carioca Albino Marchon, 38 anos, começou nesta semana o retorno a Vitória, no Espírito Santo, onde mora, após percorrer 8.543 quilômetros pelo litoral do Brasil. No último trecho da viagem, fez a pé 816 quilômetros de Laguna ao Chuí, trajeto completado em 28 dias em 23 de abril. Mas a maior parte dos 333 dias de viagem foi cumprida remando em um caiaque (do Oiapoque a Laguna). No total, gastou R$ 7 mil - ou seja, R$ 21 ao dia, praticamente apenas com alimentação.
- Comia só PF (prato feito), coisas baratas.
Na bagagem, Marchon levou uma mochila com dois calções, duas camisetas, uma capa de chuva, barraca e colete salva-vidas. Voltou com algumas fotos e muitas histórias, colecionadas durante estadias em barcos de pescadores que cruzaram seu caminho, casas de desconhecidos ou "quase solitário" no meio do oceano.
- Não teve um só dia em que não tenha encontrado alguma pessoa. Mesmo que fosse num barco distante, sempre cruzei com alguém.
A viagem era um sonho cultivado por mais de 10 anos pelo biólogo. Ele juntou a maior parte do dinheiro em Londres, "lavando pratos" por dois anos, e trabalhando como guia turístico em Porto Seguro. Comprou o caiaque, do tipo oceânico (4,5 metros, com bagageiro), por entre R$ 1.500 e R$ 2 mil - valor não contabilizado no custo da viagem. Partiu em 3 de janeiro de 2008, sem celular, bússola ou GPS, de Vitória rumo ao Oiapoque, na primeira fase do tour litorâneo. O trecho foi completado em 13 de agosto.
Dessa data a 5 de janeiro deste ano, Marchon fez um intervalo para esperar o verão, já que as condições marítimas do período seriam mais favoráveis. A segunda fase da viagem foi entre Vitória e o Chuí. O litoral praticamente ininterrupto a partir de Laguna o convenceu a seguir a pé, deixando o caiaque na cidade catarinense.
De todo o percurso, Marchon considerou o mais perigoso o da costa da Região Norte. No Amapá, conta, onças chegam à beira da praia e avançam contra pescadores. Na Ilha de Marajó, no Pará, piratas armados atacam embarcações e casas de moradores no Estreito de Breves. Por isso, ele preferia pedir um canto para dormir em barcos, o que nem sempre dava certo.
- Uma noite, remei a noite toda no Amapá porque não achei um barco.
Ainda assim, não foi vítima de assalto ou outro tipo de violência uma vez sequer. Sobre os perigos do mar, dava um jeito de trocar ideias com os pescadores.
-Eles conhecem muita coisa. Parecem geólogos, biólogos. Os caras que moram há 30 anos em um lugar sabem o que muda (no mar) e quando muda.

Segunda tentativa
Essa não foi a primeira viagem de caiaque do biólogo pelo litoral brasileiro. Em 2004, ele foi de Vitória a Florianópolis. Foi uma viagem ainda mais econômica: saiu de casa com R$ 300 para dois meses, isto é, disposto a gastar R$ 5 por dia. No meio do caminho, porém, teve de ligar para os pais e pedir dinheiro. Os R$ 400 que recebeu não foram suficientes para terminar a viagem. Para voltar a Vitória, teve que solicitar ajuda de catarinenses para pagar a passagem de ônibus.


O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:08  comentar

PORTO ALEGRE - O biólogo carioca Albino Marchon, 38 anos, começou nesta semana o retorno a Vitória, no Espírito Santo, onde mora, após percorrer 8.543 quilômetros pelo litoral do Brasil. No último trecho da viagem, fez a pé 816 quilômetros de Laguna ao Chuí, trajeto completado em 28 dias em 23 de abril. Mas a maior parte dos 333 dias de viagem foi cumprida remando em um caiaque (do Oiapoque a Laguna). No total, gastou R$ 7 mil - ou seja, R$ 21 ao dia, praticamente apenas com alimentação.
- Comia só PF (prato feito), coisas baratas.
Na bagagem, Marchon levou uma mochila com dois calções, duas camisetas, uma capa de chuva, barraca e colete salva-vidas. Voltou com algumas fotos e muitas histórias, colecionadas durante estadias em barcos de pescadores que cruzaram seu caminho, casas de desconhecidos ou "quase solitário" no meio do oceano.
- Não teve um só dia em que não tenha encontrado alguma pessoa. Mesmo que fosse num barco distante, sempre cruzei com alguém.
A viagem era um sonho cultivado por mais de 10 anos pelo biólogo. Ele juntou a maior parte do dinheiro em Londres, "lavando pratos" por dois anos, e trabalhando como guia turístico em Porto Seguro. Comprou o caiaque, do tipo oceânico (4,5 metros, com bagageiro), por entre R$ 1.500 e R$ 2 mil - valor não contabilizado no custo da viagem. Partiu em 3 de janeiro de 2008, sem celular, bússola ou GPS, de Vitória rumo ao Oiapoque, na primeira fase do tour litorâneo. O trecho foi completado em 13 de agosto.
Dessa data a 5 de janeiro deste ano, Marchon fez um intervalo para esperar o verão, já que as condições marítimas do período seriam mais favoráveis. A segunda fase da viagem foi entre Vitória e o Chuí. O litoral praticamente ininterrupto a partir de Laguna o convenceu a seguir a pé, deixando o caiaque na cidade catarinense.
De todo o percurso, Marchon considerou o mais perigoso o da costa da Região Norte. No Amapá, conta, onças chegam à beira da praia e avançam contra pescadores. Na Ilha de Marajó, no Pará, piratas armados atacam embarcações e casas de moradores no Estreito de Breves. Por isso, ele preferia pedir um canto para dormir em barcos, o que nem sempre dava certo.
- Uma noite, remei a noite toda no Amapá porque não achei um barco.
Ainda assim, não foi vítima de assalto ou outro tipo de violência uma vez sequer. Sobre os perigos do mar, dava um jeito de trocar ideias com os pescadores.
-Eles conhecem muita coisa. Parecem geólogos, biólogos. Os caras que moram há 30 anos em um lugar sabem o que muda (no mar) e quando muda.

Segunda tentativa
Essa não foi a primeira viagem de caiaque do biólogo pelo litoral brasileiro. Em 2004, ele foi de Vitória a Florianópolis. Foi uma viagem ainda mais econômica: saiu de casa com R$ 300 para dois meses, isto é, disposto a gastar R$ 5 por dia. No meio do caminho, porém, teve de ligar para os pais e pedir dinheiro. Os R$ 400 que recebeu não foram suficientes para terminar a viagem. Para voltar a Vitória, teve que solicitar ajuda de catarinenses para pagar a passagem de ônibus.


O Globo On Line
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PORTO ALEGRE - O biólogo carioca Albino Marchon, 38 anos, começou nesta semana o retorno a Vitória, no Espírito Santo, onde mora, após percorrer 8.543 quilômetros pelo litoral do Brasil. No último trecho da viagem, fez a pé 816 quilômetros de Laguna ao Chuí, trajeto completado em 28 dias em 23 de abril. Mas a maior parte dos 333 dias de viagem foi cumprida remando em um caiaque (do Oiapoque a Laguna). No total, gastou R$ 7 mil - ou seja, R$ 21 ao dia, praticamente apenas com alimentação.
- Comia só PF (prato feito), coisas baratas.
Na bagagem, Marchon levou uma mochila com dois calções, duas camisetas, uma capa de chuva, barraca e colete salva-vidas. Voltou com algumas fotos e muitas histórias, colecionadas durante estadias em barcos de pescadores que cruzaram seu caminho, casas de desconhecidos ou "quase solitário" no meio do oceano.
- Não teve um só dia em que não tenha encontrado alguma pessoa. Mesmo que fosse num barco distante, sempre cruzei com alguém.
A viagem era um sonho cultivado por mais de 10 anos pelo biólogo. Ele juntou a maior parte do dinheiro em Londres, "lavando pratos" por dois anos, e trabalhando como guia turístico em Porto Seguro. Comprou o caiaque, do tipo oceânico (4,5 metros, com bagageiro), por entre R$ 1.500 e R$ 2 mil - valor não contabilizado no custo da viagem. Partiu em 3 de janeiro de 2008, sem celular, bússola ou GPS, de Vitória rumo ao Oiapoque, na primeira fase do tour litorâneo. O trecho foi completado em 13 de agosto.
Dessa data a 5 de janeiro deste ano, Marchon fez um intervalo para esperar o verão, já que as condições marítimas do período seriam mais favoráveis. A segunda fase da viagem foi entre Vitória e o Chuí. O litoral praticamente ininterrupto a partir de Laguna o convenceu a seguir a pé, deixando o caiaque na cidade catarinense.
De todo o percurso, Marchon considerou o mais perigoso o da costa da Região Norte. No Amapá, conta, onças chegam à beira da praia e avançam contra pescadores. Na Ilha de Marajó, no Pará, piratas armados atacam embarcações e casas de moradores no Estreito de Breves. Por isso, ele preferia pedir um canto para dormir em barcos, o que nem sempre dava certo.
- Uma noite, remei a noite toda no Amapá porque não achei um barco.
Ainda assim, não foi vítima de assalto ou outro tipo de violência uma vez sequer. Sobre os perigos do mar, dava um jeito de trocar ideias com os pescadores.
-Eles conhecem muita coisa. Parecem geólogos, biólogos. Os caras que moram há 30 anos em um lugar sabem o que muda (no mar) e quando muda.

Segunda tentativa
Essa não foi a primeira viagem de caiaque do biólogo pelo litoral brasileiro. Em 2004, ele foi de Vitória a Florianópolis. Foi uma viagem ainda mais econômica: saiu de casa com R$ 300 para dois meses, isto é, disposto a gastar R$ 5 por dia. No meio do caminho, porém, teve de ligar para os pais e pedir dinheiro. Os R$ 400 que recebeu não foram suficientes para terminar a viagem. Para voltar a Vitória, teve que solicitar ajuda de catarinenses para pagar a passagem de ônibus.


O Globo On Line
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PORTO ALEGRE - O biólogo carioca Albino Marchon, 38 anos, começou nesta semana o retorno a Vitória, no Espírito Santo, onde mora, após percorrer 8.543 quilômetros pelo litoral do Brasil. No último trecho da viagem, fez a pé 816 quilômetros de Laguna ao Chuí, trajeto completado em 28 dias em 23 de abril. Mas a maior parte dos 333 dias de viagem foi cumprida remando em um caiaque (do Oiapoque a Laguna). No total, gastou R$ 7 mil - ou seja, R$ 21 ao dia, praticamente apenas com alimentação.
- Comia só PF (prato feito), coisas baratas.
Na bagagem, Marchon levou uma mochila com dois calções, duas camisetas, uma capa de chuva, barraca e colete salva-vidas. Voltou com algumas fotos e muitas histórias, colecionadas durante estadias em barcos de pescadores que cruzaram seu caminho, casas de desconhecidos ou "quase solitário" no meio do oceano.
- Não teve um só dia em que não tenha encontrado alguma pessoa. Mesmo que fosse num barco distante, sempre cruzei com alguém.
A viagem era um sonho cultivado por mais de 10 anos pelo biólogo. Ele juntou a maior parte do dinheiro em Londres, "lavando pratos" por dois anos, e trabalhando como guia turístico em Porto Seguro. Comprou o caiaque, do tipo oceânico (4,5 metros, com bagageiro), por entre R$ 1.500 e R$ 2 mil - valor não contabilizado no custo da viagem. Partiu em 3 de janeiro de 2008, sem celular, bússola ou GPS, de Vitória rumo ao Oiapoque, na primeira fase do tour litorâneo. O trecho foi completado em 13 de agosto.
Dessa data a 5 de janeiro deste ano, Marchon fez um intervalo para esperar o verão, já que as condições marítimas do período seriam mais favoráveis. A segunda fase da viagem foi entre Vitória e o Chuí. O litoral praticamente ininterrupto a partir de Laguna o convenceu a seguir a pé, deixando o caiaque na cidade catarinense.
De todo o percurso, Marchon considerou o mais perigoso o da costa da Região Norte. No Amapá, conta, onças chegam à beira da praia e avançam contra pescadores. Na Ilha de Marajó, no Pará, piratas armados atacam embarcações e casas de moradores no Estreito de Breves. Por isso, ele preferia pedir um canto para dormir em barcos, o que nem sempre dava certo.
- Uma noite, remei a noite toda no Amapá porque não achei um barco.
Ainda assim, não foi vítima de assalto ou outro tipo de violência uma vez sequer. Sobre os perigos do mar, dava um jeito de trocar ideias com os pescadores.
-Eles conhecem muita coisa. Parecem geólogos, biólogos. Os caras que moram há 30 anos em um lugar sabem o que muda (no mar) e quando muda.

Segunda tentativa
Essa não foi a primeira viagem de caiaque do biólogo pelo litoral brasileiro. Em 2004, ele foi de Vitória a Florianópolis. Foi uma viagem ainda mais econômica: saiu de casa com R$ 300 para dois meses, isto é, disposto a gastar R$ 5 por dia. No meio do caminho, porém, teve de ligar para os pais e pedir dinheiro. Os R$ 400 que recebeu não foram suficientes para terminar a viagem. Para voltar a Vitória, teve que solicitar ajuda de catarinenses para pagar a passagem de ônibus.


O Globo On Line
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PORTO ALEGRE - O biólogo carioca Albino Marchon, 38 anos, começou nesta semana o retorno a Vitória, no Espírito Santo, onde mora, após percorrer 8.543 quilômetros pelo litoral do Brasil. No último trecho da viagem, fez a pé 816 quilômetros de Laguna ao Chuí, trajeto completado em 28 dias em 23 de abril. Mas a maior parte dos 333 dias de viagem foi cumprida remando em um caiaque (do Oiapoque a Laguna). No total, gastou R$ 7 mil - ou seja, R$ 21 ao dia, praticamente apenas com alimentação.
- Comia só PF (prato feito), coisas baratas.
Na bagagem, Marchon levou uma mochila com dois calções, duas camisetas, uma capa de chuva, barraca e colete salva-vidas. Voltou com algumas fotos e muitas histórias, colecionadas durante estadias em barcos de pescadores que cruzaram seu caminho, casas de desconhecidos ou "quase solitário" no meio do oceano.
- Não teve um só dia em que não tenha encontrado alguma pessoa. Mesmo que fosse num barco distante, sempre cruzei com alguém.
A viagem era um sonho cultivado por mais de 10 anos pelo biólogo. Ele juntou a maior parte do dinheiro em Londres, "lavando pratos" por dois anos, e trabalhando como guia turístico em Porto Seguro. Comprou o caiaque, do tipo oceânico (4,5 metros, com bagageiro), por entre R$ 1.500 e R$ 2 mil - valor não contabilizado no custo da viagem. Partiu em 3 de janeiro de 2008, sem celular, bússola ou GPS, de Vitória rumo ao Oiapoque, na primeira fase do tour litorâneo. O trecho foi completado em 13 de agosto.
Dessa data a 5 de janeiro deste ano, Marchon fez um intervalo para esperar o verão, já que as condições marítimas do período seriam mais favoráveis. A segunda fase da viagem foi entre Vitória e o Chuí. O litoral praticamente ininterrupto a partir de Laguna o convenceu a seguir a pé, deixando o caiaque na cidade catarinense.
De todo o percurso, Marchon considerou o mais perigoso o da costa da Região Norte. No Amapá, conta, onças chegam à beira da praia e avançam contra pescadores. Na Ilha de Marajó, no Pará, piratas armados atacam embarcações e casas de moradores no Estreito de Breves. Por isso, ele preferia pedir um canto para dormir em barcos, o que nem sempre dava certo.
- Uma noite, remei a noite toda no Amapá porque não achei um barco.
Ainda assim, não foi vítima de assalto ou outro tipo de violência uma vez sequer. Sobre os perigos do mar, dava um jeito de trocar ideias com os pescadores.
-Eles conhecem muita coisa. Parecem geólogos, biólogos. Os caras que moram há 30 anos em um lugar sabem o que muda (no mar) e quando muda.

Segunda tentativa
Essa não foi a primeira viagem de caiaque do biólogo pelo litoral brasileiro. Em 2004, ele foi de Vitória a Florianópolis. Foi uma viagem ainda mais econômica: saiu de casa com R$ 300 para dois meses, isto é, disposto a gastar R$ 5 por dia. No meio do caminho, porém, teve de ligar para os pais e pedir dinheiro. Os R$ 400 que recebeu não foram suficientes para terminar a viagem. Para voltar a Vitória, teve que solicitar ajuda de catarinenses para pagar a passagem de ônibus.


O Globo On Line
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PORTO ALEGRE - O biólogo carioca Albino Marchon, 38 anos, começou nesta semana o retorno a Vitória, no Espírito Santo, onde mora, após percorrer 8.543 quilômetros pelo litoral do Brasil. No último trecho da viagem, fez a pé 816 quilômetros de Laguna ao Chuí, trajeto completado em 28 dias em 23 de abril. Mas a maior parte dos 333 dias de viagem foi cumprida remando em um caiaque (do Oiapoque a Laguna). No total, gastou R$ 7 mil - ou seja, R$ 21 ao dia, praticamente apenas com alimentação.
- Comia só PF (prato feito), coisas baratas.
Na bagagem, Marchon levou uma mochila com dois calções, duas camisetas, uma capa de chuva, barraca e colete salva-vidas. Voltou com algumas fotos e muitas histórias, colecionadas durante estadias em barcos de pescadores que cruzaram seu caminho, casas de desconhecidos ou "quase solitário" no meio do oceano.
- Não teve um só dia em que não tenha encontrado alguma pessoa. Mesmo que fosse num barco distante, sempre cruzei com alguém.
A viagem era um sonho cultivado por mais de 10 anos pelo biólogo. Ele juntou a maior parte do dinheiro em Londres, "lavando pratos" por dois anos, e trabalhando como guia turístico em Porto Seguro. Comprou o caiaque, do tipo oceânico (4,5 metros, com bagageiro), por entre R$ 1.500 e R$ 2 mil - valor não contabilizado no custo da viagem. Partiu em 3 de janeiro de 2008, sem celular, bússola ou GPS, de Vitória rumo ao Oiapoque, na primeira fase do tour litorâneo. O trecho foi completado em 13 de agosto.
Dessa data a 5 de janeiro deste ano, Marchon fez um intervalo para esperar o verão, já que as condições marítimas do período seriam mais favoráveis. A segunda fase da viagem foi entre Vitória e o Chuí. O litoral praticamente ininterrupto a partir de Laguna o convenceu a seguir a pé, deixando o caiaque na cidade catarinense.
De todo o percurso, Marchon considerou o mais perigoso o da costa da Região Norte. No Amapá, conta, onças chegam à beira da praia e avançam contra pescadores. Na Ilha de Marajó, no Pará, piratas armados atacam embarcações e casas de moradores no Estreito de Breves. Por isso, ele preferia pedir um canto para dormir em barcos, o que nem sempre dava certo.
- Uma noite, remei a noite toda no Amapá porque não achei um barco.
Ainda assim, não foi vítima de assalto ou outro tipo de violência uma vez sequer. Sobre os perigos do mar, dava um jeito de trocar ideias com os pescadores.
-Eles conhecem muita coisa. Parecem geólogos, biólogos. Os caras que moram há 30 anos em um lugar sabem o que muda (no mar) e quando muda.

Segunda tentativa
Essa não foi a primeira viagem de caiaque do biólogo pelo litoral brasileiro. Em 2004, ele foi de Vitória a Florianópolis. Foi uma viagem ainda mais econômica: saiu de casa com R$ 300 para dois meses, isto é, disposto a gastar R$ 5 por dia. No meio do caminho, porém, teve de ligar para os pais e pedir dinheiro. Os R$ 400 que recebeu não foram suficientes para terminar a viagem. Para voltar a Vitória, teve que solicitar ajuda de catarinenses para pagar a passagem de ônibus.


O Globo On Line
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Prefeitura estuda instalar bafômetros em escolas secundárias

A prefeitura da cidade argentina de San Francisco, que fica na Província de Córdoba, a 600 km a oeste de Buenos Aires, decidiu punir com multas os pais de jovens menores de 18 anos que abusarem de bebidas alcoólicas.
Segundo o Tribunal Administrativo de Faltas Municipais, ligado à prefeitura de San Francisco, 32 pais já receberam notificações por infrações cometidas pelos filhos desde que a medida entrou em vigor, há cerca de um mês. As multas variam de cem pesos a mil pesos (cerca de R$ 570).
Dezenove dos pais multados recorreram da notificação, com um pedido de desculpas ou uma justificativa pela falha do filho.
Estes casos estão sendo analisados pela juíza do Tribunal Administrativo de Faltas, segundo afirmou à BBC Brasil a presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco, a vereadora governista Graciela Brarda de Almada, que apoiou a medida.
"Nosso objetivo é dar responsabilidade aos pais. E acho que estamos conseguindo isso. Muitas vezes, os pais acham que o Estado deve ser o responsável por educar seus filhos. Mas isso não está certo. Por isso, apoiamos e aprovamos a medida", disse a vereadora.

"Valores"

A fiscalização de quanto o jovem bebeu é feita com bafômetros e de surpresa, em diferentes horários e lugares, em uma operação conjunta com participação de pais, voluntários e policiais.
Os pais dos infratores são punidos quando os jovens são flagrados depois de terem bebido mais do que o equivalente a uma lata de cerveja.
Segundo Almada, que foi diretora de escola primária, as medidas para "restabelecer valores" incluem ainda multas para os pais dos jovens que cometerem algum ato de vandalismo contra monumentos históricos nas praças públicas, por exemplo.
"O governo municipal, por meio da Secretaria de Educação, e os legisladores estão trabalhando em conjunto com uma série de medidas que têm o mesmo objetivo: o de que todos assumam suas responsabilidades", afirmou a vereadora.
Ela afirmou que as medidas estabelecem que os pais dos menores de idade são "corresponsáveis" pelo atos irregulares dos filhos.
Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade.
Graciela Brarda de Almada, presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco
A vereadora acrescentou ainda que a medida do Executivo foi aprovada por unanimidade, em dezembro do ano passado, pela Câmara de Vereadores.
"Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade", afirmou.

Escolas

Segundo a imprensa local, o prefeito de San Francisco, Martín Llaryora, decidiu realizar uma "cruzada" contra as bebidas alcoólicas entre os menores de idade.
Ele informou recentemente que pretende usar bafômetros também nas escolas de segundo grau, já que os professores teriam se queixado que alguns alunos chegam à sala de aula com sinais de terem bebido demais.
Além das multas para os pais dos jovens, o governo e a Câmara analisam agora medidas legais para que os envolvidos passem a realizar também trabalhos comunitários.
A cidade de San Francisco possui 64 mil habitantes.

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
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Prefeitura estuda instalar bafômetros em escolas secundárias

A prefeitura da cidade argentina de San Francisco, que fica na Província de Córdoba, a 600 km a oeste de Buenos Aires, decidiu punir com multas os pais de jovens menores de 18 anos que abusarem de bebidas alcoólicas.
Segundo o Tribunal Administrativo de Faltas Municipais, ligado à prefeitura de San Francisco, 32 pais já receberam notificações por infrações cometidas pelos filhos desde que a medida entrou em vigor, há cerca de um mês. As multas variam de cem pesos a mil pesos (cerca de R$ 570).
Dezenove dos pais multados recorreram da notificação, com um pedido de desculpas ou uma justificativa pela falha do filho.
Estes casos estão sendo analisados pela juíza do Tribunal Administrativo de Faltas, segundo afirmou à BBC Brasil a presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco, a vereadora governista Graciela Brarda de Almada, que apoiou a medida.
"Nosso objetivo é dar responsabilidade aos pais. E acho que estamos conseguindo isso. Muitas vezes, os pais acham que o Estado deve ser o responsável por educar seus filhos. Mas isso não está certo. Por isso, apoiamos e aprovamos a medida", disse a vereadora.

"Valores"

A fiscalização de quanto o jovem bebeu é feita com bafômetros e de surpresa, em diferentes horários e lugares, em uma operação conjunta com participação de pais, voluntários e policiais.
Os pais dos infratores são punidos quando os jovens são flagrados depois de terem bebido mais do que o equivalente a uma lata de cerveja.
Segundo Almada, que foi diretora de escola primária, as medidas para "restabelecer valores" incluem ainda multas para os pais dos jovens que cometerem algum ato de vandalismo contra monumentos históricos nas praças públicas, por exemplo.
"O governo municipal, por meio da Secretaria de Educação, e os legisladores estão trabalhando em conjunto com uma série de medidas que têm o mesmo objetivo: o de que todos assumam suas responsabilidades", afirmou a vereadora.
Ela afirmou que as medidas estabelecem que os pais dos menores de idade são "corresponsáveis" pelo atos irregulares dos filhos.
Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade.
Graciela Brarda de Almada, presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco
A vereadora acrescentou ainda que a medida do Executivo foi aprovada por unanimidade, em dezembro do ano passado, pela Câmara de Vereadores.
"Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade", afirmou.

Escolas

Segundo a imprensa local, o prefeito de San Francisco, Martín Llaryora, decidiu realizar uma "cruzada" contra as bebidas alcoólicas entre os menores de idade.
Ele informou recentemente que pretende usar bafômetros também nas escolas de segundo grau, já que os professores teriam se queixado que alguns alunos chegam à sala de aula com sinais de terem bebido demais.
Além das multas para os pais dos jovens, o governo e a Câmara analisam agora medidas legais para que os envolvidos passem a realizar também trabalhos comunitários.
A cidade de San Francisco possui 64 mil habitantes.

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
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Prefeitura estuda instalar bafômetros em escolas secundárias

A prefeitura da cidade argentina de San Francisco, que fica na Província de Córdoba, a 600 km a oeste de Buenos Aires, decidiu punir com multas os pais de jovens menores de 18 anos que abusarem de bebidas alcoólicas.
Segundo o Tribunal Administrativo de Faltas Municipais, ligado à prefeitura de San Francisco, 32 pais já receberam notificações por infrações cometidas pelos filhos desde que a medida entrou em vigor, há cerca de um mês. As multas variam de cem pesos a mil pesos (cerca de R$ 570).
Dezenove dos pais multados recorreram da notificação, com um pedido de desculpas ou uma justificativa pela falha do filho.
Estes casos estão sendo analisados pela juíza do Tribunal Administrativo de Faltas, segundo afirmou à BBC Brasil a presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco, a vereadora governista Graciela Brarda de Almada, que apoiou a medida.
"Nosso objetivo é dar responsabilidade aos pais. E acho que estamos conseguindo isso. Muitas vezes, os pais acham que o Estado deve ser o responsável por educar seus filhos. Mas isso não está certo. Por isso, apoiamos e aprovamos a medida", disse a vereadora.

"Valores"

A fiscalização de quanto o jovem bebeu é feita com bafômetros e de surpresa, em diferentes horários e lugares, em uma operação conjunta com participação de pais, voluntários e policiais.
Os pais dos infratores são punidos quando os jovens são flagrados depois de terem bebido mais do que o equivalente a uma lata de cerveja.
Segundo Almada, que foi diretora de escola primária, as medidas para "restabelecer valores" incluem ainda multas para os pais dos jovens que cometerem algum ato de vandalismo contra monumentos históricos nas praças públicas, por exemplo.
"O governo municipal, por meio da Secretaria de Educação, e os legisladores estão trabalhando em conjunto com uma série de medidas que têm o mesmo objetivo: o de que todos assumam suas responsabilidades", afirmou a vereadora.
Ela afirmou que as medidas estabelecem que os pais dos menores de idade são "corresponsáveis" pelo atos irregulares dos filhos.
Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade.
Graciela Brarda de Almada, presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco
A vereadora acrescentou ainda que a medida do Executivo foi aprovada por unanimidade, em dezembro do ano passado, pela Câmara de Vereadores.
"Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade", afirmou.

Escolas

Segundo a imprensa local, o prefeito de San Francisco, Martín Llaryora, decidiu realizar uma "cruzada" contra as bebidas alcoólicas entre os menores de idade.
Ele informou recentemente que pretende usar bafômetros também nas escolas de segundo grau, já que os professores teriam se queixado que alguns alunos chegam à sala de aula com sinais de terem bebido demais.
Além das multas para os pais dos jovens, o governo e a Câmara analisam agora medidas legais para que os envolvidos passem a realizar também trabalhos comunitários.
A cidade de San Francisco possui 64 mil habitantes.

Marcia Carmo
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Prefeitura estuda instalar bafômetros em escolas secundárias

A prefeitura da cidade argentina de San Francisco, que fica na Província de Córdoba, a 600 km a oeste de Buenos Aires, decidiu punir com multas os pais de jovens menores de 18 anos que abusarem de bebidas alcoólicas.
Segundo o Tribunal Administrativo de Faltas Municipais, ligado à prefeitura de San Francisco, 32 pais já receberam notificações por infrações cometidas pelos filhos desde que a medida entrou em vigor, há cerca de um mês. As multas variam de cem pesos a mil pesos (cerca de R$ 570).
Dezenove dos pais multados recorreram da notificação, com um pedido de desculpas ou uma justificativa pela falha do filho.
Estes casos estão sendo analisados pela juíza do Tribunal Administrativo de Faltas, segundo afirmou à BBC Brasil a presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco, a vereadora governista Graciela Brarda de Almada, que apoiou a medida.
"Nosso objetivo é dar responsabilidade aos pais. E acho que estamos conseguindo isso. Muitas vezes, os pais acham que o Estado deve ser o responsável por educar seus filhos. Mas isso não está certo. Por isso, apoiamos e aprovamos a medida", disse a vereadora.

"Valores"

A fiscalização de quanto o jovem bebeu é feita com bafômetros e de surpresa, em diferentes horários e lugares, em uma operação conjunta com participação de pais, voluntários e policiais.
Os pais dos infratores são punidos quando os jovens são flagrados depois de terem bebido mais do que o equivalente a uma lata de cerveja.
Segundo Almada, que foi diretora de escola primária, as medidas para "restabelecer valores" incluem ainda multas para os pais dos jovens que cometerem algum ato de vandalismo contra monumentos históricos nas praças públicas, por exemplo.
"O governo municipal, por meio da Secretaria de Educação, e os legisladores estão trabalhando em conjunto com uma série de medidas que têm o mesmo objetivo: o de que todos assumam suas responsabilidades", afirmou a vereadora.
Ela afirmou que as medidas estabelecem que os pais dos menores de idade são "corresponsáveis" pelo atos irregulares dos filhos.
Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade.
Graciela Brarda de Almada, presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco
A vereadora acrescentou ainda que a medida do Executivo foi aprovada por unanimidade, em dezembro do ano passado, pela Câmara de Vereadores.
"Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade", afirmou.

Escolas

Segundo a imprensa local, o prefeito de San Francisco, Martín Llaryora, decidiu realizar uma "cruzada" contra as bebidas alcoólicas entre os menores de idade.
Ele informou recentemente que pretende usar bafômetros também nas escolas de segundo grau, já que os professores teriam se queixado que alguns alunos chegam à sala de aula com sinais de terem bebido demais.
Além das multas para os pais dos jovens, o governo e a Câmara analisam agora medidas legais para que os envolvidos passem a realizar também trabalhos comunitários.
A cidade de San Francisco possui 64 mil habitantes.

Marcia Carmo
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Prefeitura estuda instalar bafômetros em escolas secundárias

A prefeitura da cidade argentina de San Francisco, que fica na Província de Córdoba, a 600 km a oeste de Buenos Aires, decidiu punir com multas os pais de jovens menores de 18 anos que abusarem de bebidas alcoólicas.
Segundo o Tribunal Administrativo de Faltas Municipais, ligado à prefeitura de San Francisco, 32 pais já receberam notificações por infrações cometidas pelos filhos desde que a medida entrou em vigor, há cerca de um mês. As multas variam de cem pesos a mil pesos (cerca de R$ 570).
Dezenove dos pais multados recorreram da notificação, com um pedido de desculpas ou uma justificativa pela falha do filho.
Estes casos estão sendo analisados pela juíza do Tribunal Administrativo de Faltas, segundo afirmou à BBC Brasil a presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco, a vereadora governista Graciela Brarda de Almada, que apoiou a medida.
"Nosso objetivo é dar responsabilidade aos pais. E acho que estamos conseguindo isso. Muitas vezes, os pais acham que o Estado deve ser o responsável por educar seus filhos. Mas isso não está certo. Por isso, apoiamos e aprovamos a medida", disse a vereadora.

"Valores"

A fiscalização de quanto o jovem bebeu é feita com bafômetros e de surpresa, em diferentes horários e lugares, em uma operação conjunta com participação de pais, voluntários e policiais.
Os pais dos infratores são punidos quando os jovens são flagrados depois de terem bebido mais do que o equivalente a uma lata de cerveja.
Segundo Almada, que foi diretora de escola primária, as medidas para "restabelecer valores" incluem ainda multas para os pais dos jovens que cometerem algum ato de vandalismo contra monumentos históricos nas praças públicas, por exemplo.
"O governo municipal, por meio da Secretaria de Educação, e os legisladores estão trabalhando em conjunto com uma série de medidas que têm o mesmo objetivo: o de que todos assumam suas responsabilidades", afirmou a vereadora.
Ela afirmou que as medidas estabelecem que os pais dos menores de idade são "corresponsáveis" pelo atos irregulares dos filhos.
Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade.
Graciela Brarda de Almada, presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco
A vereadora acrescentou ainda que a medida do Executivo foi aprovada por unanimidade, em dezembro do ano passado, pela Câmara de Vereadores.
"Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade", afirmou.

Escolas

Segundo a imprensa local, o prefeito de San Francisco, Martín Llaryora, decidiu realizar uma "cruzada" contra as bebidas alcoólicas entre os menores de idade.
Ele informou recentemente que pretende usar bafômetros também nas escolas de segundo grau, já que os professores teriam se queixado que alguns alunos chegam à sala de aula com sinais de terem bebido demais.
Além das multas para os pais dos jovens, o governo e a Câmara analisam agora medidas legais para que os envolvidos passem a realizar também trabalhos comunitários.
A cidade de San Francisco possui 64 mil habitantes.

Marcia Carmo
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Prefeitura estuda instalar bafômetros em escolas secundárias

A prefeitura da cidade argentina de San Francisco, que fica na Província de Córdoba, a 600 km a oeste de Buenos Aires, decidiu punir com multas os pais de jovens menores de 18 anos que abusarem de bebidas alcoólicas.
Segundo o Tribunal Administrativo de Faltas Municipais, ligado à prefeitura de San Francisco, 32 pais já receberam notificações por infrações cometidas pelos filhos desde que a medida entrou em vigor, há cerca de um mês. As multas variam de cem pesos a mil pesos (cerca de R$ 570).
Dezenove dos pais multados recorreram da notificação, com um pedido de desculpas ou uma justificativa pela falha do filho.
Estes casos estão sendo analisados pela juíza do Tribunal Administrativo de Faltas, segundo afirmou à BBC Brasil a presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco, a vereadora governista Graciela Brarda de Almada, que apoiou a medida.
"Nosso objetivo é dar responsabilidade aos pais. E acho que estamos conseguindo isso. Muitas vezes, os pais acham que o Estado deve ser o responsável por educar seus filhos. Mas isso não está certo. Por isso, apoiamos e aprovamos a medida", disse a vereadora.

"Valores"

A fiscalização de quanto o jovem bebeu é feita com bafômetros e de surpresa, em diferentes horários e lugares, em uma operação conjunta com participação de pais, voluntários e policiais.
Os pais dos infratores são punidos quando os jovens são flagrados depois de terem bebido mais do que o equivalente a uma lata de cerveja.
Segundo Almada, que foi diretora de escola primária, as medidas para "restabelecer valores" incluem ainda multas para os pais dos jovens que cometerem algum ato de vandalismo contra monumentos históricos nas praças públicas, por exemplo.
"O governo municipal, por meio da Secretaria de Educação, e os legisladores estão trabalhando em conjunto com uma série de medidas que têm o mesmo objetivo: o de que todos assumam suas responsabilidades", afirmou a vereadora.
Ela afirmou que as medidas estabelecem que os pais dos menores de idade são "corresponsáveis" pelo atos irregulares dos filhos.
Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade.
Graciela Brarda de Almada, presidente da Câmara de Vereadores de San Francisco
A vereadora acrescentou ainda que a medida do Executivo foi aprovada por unanimidade, em dezembro do ano passado, pela Câmara de Vereadores.
"Até agora, nenhum pai reclamou da medida e já podemos perceber seus efeitos na vida da cidade", afirmou.

Escolas

Segundo a imprensa local, o prefeito de San Francisco, Martín Llaryora, decidiu realizar uma "cruzada" contra as bebidas alcoólicas entre os menores de idade.
Ele informou recentemente que pretende usar bafômetros também nas escolas de segundo grau, já que os professores teriam se queixado que alguns alunos chegam à sala de aula com sinais de terem bebido demais.
Além das multas para os pais dos jovens, o governo e a Câmara analisam agora medidas legais para que os envolvidos passem a realizar também trabalhos comunitários.
A cidade de San Francisco possui 64 mil habitantes.

Marcia Carmo
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O governo da China divulgou nesta quinta-feira o número oficial de estudantes mortos no terremoto ocorrido na província de Sichuan, há quase um ano.
Segundo dados oficiais, 5.335 crianças perderam a vida na tragédia que matou quase 90mil chineses no dia 12 de maio de 2008.
A divulgação do número foi acompanhada com expectativa, por causa das duras críticas feitas ao governo apíos a tragédia.
Muitos pais que perderam os filhos na tragédia responsabilizam o governo pela construção de escolas de má qualidade, que não resistiram ao abalo sísmico.
Os pais dizem que as escolas desabaram porque representantes do partido comunista teriam desviado dinheiro destinado às obras.

Críticas

A revolta dos pais, aliada às suspeitas de corrupção, fez com que o governo tratasse a questão com cautela e discrição, tentando isolar da imprensa as vozes mais críticas.
Segundo ONGs de direitos humanos, um ativista que compilava uma lista extra oficial das vítimas chegou a ser detido e famílias que buscavam laudos de engenharia independentes foram pressionadas a não se manifestar.
O governo teme que uma onda de denúncias de corrupção possa causar instabilidade social na China, afirmam as ONGs.
Notícias veiculadas na época do terremoto estimavam o número de estudantes e professores mortos em nove mil. Levantamentos de fontes não oficiais calculam o número de crianças mortas está em torno de sete mil.
De acordo com as estatísticas estatais divulgadas nesta quinta-feira, o terremoto teria deixado também 546 estudantes deficientes.
Oficialmente, 68.712 pessoas morreram por causa do abalo e 17.921 continuam desaparecidas, informou Huang Mingquan, chefe do Departamento de Assuntos Civis de Sichuan.

Justificativa

O governo chinês justificou o atraso na divulgação do número, explicando que se trata de uma estatística complexa de ser compilada, pois é um levantamento que envolve muitos órgãos.
As lideranças chinesas admitem que cerca de 14 mil escolas foram danificadas ou desabaram com o terremoto de quase 9 graus na escala Richter.
No entanto, muitos pais foram proibidos de retornar aos escombros dessas 14 mil escolas, segundo a ONGs de direitos humanos, Human Rights Watch, que acompanha o caso.
O governo de Sichuan estima que 3.340 escolas terão que ser construídas na província e espera conseguir colocar 95% dos estudantes de volta às salas de aula antes do final do ano.
Atualmente, muitas crianças da região ainda assistem a aulas em barracas e acampamentos improvisados.

Marina Wentzel
De Hong Kong para a BBC Brasil
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O governo da China divulgou nesta quinta-feira o número oficial de estudantes mortos no terremoto ocorrido na província de Sichuan, há quase um ano.
Segundo dados oficiais, 5.335 crianças perderam a vida na tragédia que matou quase 90mil chineses no dia 12 de maio de 2008.
A divulgação do número foi acompanhada com expectativa, por causa das duras críticas feitas ao governo apíos a tragédia.
Muitos pais que perderam os filhos na tragédia responsabilizam o governo pela construção de escolas de má qualidade, que não resistiram ao abalo sísmico.
Os pais dizem que as escolas desabaram porque representantes do partido comunista teriam desviado dinheiro destinado às obras.

Críticas

A revolta dos pais, aliada às suspeitas de corrupção, fez com que o governo tratasse a questão com cautela e discrição, tentando isolar da imprensa as vozes mais críticas.
Segundo ONGs de direitos humanos, um ativista que compilava uma lista extra oficial das vítimas chegou a ser detido e famílias que buscavam laudos de engenharia independentes foram pressionadas a não se manifestar.
O governo teme que uma onda de denúncias de corrupção possa causar instabilidade social na China, afirmam as ONGs.
Notícias veiculadas na época do terremoto estimavam o número de estudantes e professores mortos em nove mil. Levantamentos de fontes não oficiais calculam o número de crianças mortas está em torno de sete mil.
De acordo com as estatísticas estatais divulgadas nesta quinta-feira, o terremoto teria deixado também 546 estudantes deficientes.
Oficialmente, 68.712 pessoas morreram por causa do abalo e 17.921 continuam desaparecidas, informou Huang Mingquan, chefe do Departamento de Assuntos Civis de Sichuan.

Justificativa

O governo chinês justificou o atraso na divulgação do número, explicando que se trata de uma estatística complexa de ser compilada, pois é um levantamento que envolve muitos órgãos.
As lideranças chinesas admitem que cerca de 14 mil escolas foram danificadas ou desabaram com o terremoto de quase 9 graus na escala Richter.
No entanto, muitos pais foram proibidos de retornar aos escombros dessas 14 mil escolas, segundo a ONGs de direitos humanos, Human Rights Watch, que acompanha o caso.
O governo de Sichuan estima que 3.340 escolas terão que ser construídas na província e espera conseguir colocar 95% dos estudantes de volta às salas de aula antes do final do ano.
Atualmente, muitas crianças da região ainda assistem a aulas em barracas e acampamentos improvisados.

Marina Wentzel
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O governo da China divulgou nesta quinta-feira o número oficial de estudantes mortos no terremoto ocorrido na província de Sichuan, há quase um ano.
Segundo dados oficiais, 5.335 crianças perderam a vida na tragédia que matou quase 90mil chineses no dia 12 de maio de 2008.
A divulgação do número foi acompanhada com expectativa, por causa das duras críticas feitas ao governo apíos a tragédia.
Muitos pais que perderam os filhos na tragédia responsabilizam o governo pela construção de escolas de má qualidade, que não resistiram ao abalo sísmico.
Os pais dizem que as escolas desabaram porque representantes do partido comunista teriam desviado dinheiro destinado às obras.

Críticas

A revolta dos pais, aliada às suspeitas de corrupção, fez com que o governo tratasse a questão com cautela e discrição, tentando isolar da imprensa as vozes mais críticas.
Segundo ONGs de direitos humanos, um ativista que compilava uma lista extra oficial das vítimas chegou a ser detido e famílias que buscavam laudos de engenharia independentes foram pressionadas a não se manifestar.
O governo teme que uma onda de denúncias de corrupção possa causar instabilidade social na China, afirmam as ONGs.
Notícias veiculadas na época do terremoto estimavam o número de estudantes e professores mortos em nove mil. Levantamentos de fontes não oficiais calculam o número de crianças mortas está em torno de sete mil.
De acordo com as estatísticas estatais divulgadas nesta quinta-feira, o terremoto teria deixado também 546 estudantes deficientes.
Oficialmente, 68.712 pessoas morreram por causa do abalo e 17.921 continuam desaparecidas, informou Huang Mingquan, chefe do Departamento de Assuntos Civis de Sichuan.

Justificativa

O governo chinês justificou o atraso na divulgação do número, explicando que se trata de uma estatística complexa de ser compilada, pois é um levantamento que envolve muitos órgãos.
As lideranças chinesas admitem que cerca de 14 mil escolas foram danificadas ou desabaram com o terremoto de quase 9 graus na escala Richter.
No entanto, muitos pais foram proibidos de retornar aos escombros dessas 14 mil escolas, segundo a ONGs de direitos humanos, Human Rights Watch, que acompanha o caso.
O governo de Sichuan estima que 3.340 escolas terão que ser construídas na província e espera conseguir colocar 95% dos estudantes de volta às salas de aula antes do final do ano.
Atualmente, muitas crianças da região ainda assistem a aulas em barracas e acampamentos improvisados.

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O governo da China divulgou nesta quinta-feira o número oficial de estudantes mortos no terremoto ocorrido na província de Sichuan, há quase um ano.
Segundo dados oficiais, 5.335 crianças perderam a vida na tragédia que matou quase 90mil chineses no dia 12 de maio de 2008.
A divulgação do número foi acompanhada com expectativa, por causa das duras críticas feitas ao governo apíos a tragédia.
Muitos pais que perderam os filhos na tragédia responsabilizam o governo pela construção de escolas de má qualidade, que não resistiram ao abalo sísmico.
Os pais dizem que as escolas desabaram porque representantes do partido comunista teriam desviado dinheiro destinado às obras.

Críticas

A revolta dos pais, aliada às suspeitas de corrupção, fez com que o governo tratasse a questão com cautela e discrição, tentando isolar da imprensa as vozes mais críticas.
Segundo ONGs de direitos humanos, um ativista que compilava uma lista extra oficial das vítimas chegou a ser detido e famílias que buscavam laudos de engenharia independentes foram pressionadas a não se manifestar.
O governo teme que uma onda de denúncias de corrupção possa causar instabilidade social na China, afirmam as ONGs.
Notícias veiculadas na época do terremoto estimavam o número de estudantes e professores mortos em nove mil. Levantamentos de fontes não oficiais calculam o número de crianças mortas está em torno de sete mil.
De acordo com as estatísticas estatais divulgadas nesta quinta-feira, o terremoto teria deixado também 546 estudantes deficientes.
Oficialmente, 68.712 pessoas morreram por causa do abalo e 17.921 continuam desaparecidas, informou Huang Mingquan, chefe do Departamento de Assuntos Civis de Sichuan.

Justificativa

O governo chinês justificou o atraso na divulgação do número, explicando que se trata de uma estatística complexa de ser compilada, pois é um levantamento que envolve muitos órgãos.
As lideranças chinesas admitem que cerca de 14 mil escolas foram danificadas ou desabaram com o terremoto de quase 9 graus na escala Richter.
No entanto, muitos pais foram proibidos de retornar aos escombros dessas 14 mil escolas, segundo a ONGs de direitos humanos, Human Rights Watch, que acompanha o caso.
O governo de Sichuan estima que 3.340 escolas terão que ser construídas na província e espera conseguir colocar 95% dos estudantes de volta às salas de aula antes do final do ano.
Atualmente, muitas crianças da região ainda assistem a aulas em barracas e acampamentos improvisados.

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O governo da China divulgou nesta quinta-feira o número oficial de estudantes mortos no terremoto ocorrido na província de Sichuan, há quase um ano.
Segundo dados oficiais, 5.335 crianças perderam a vida na tragédia que matou quase 90mil chineses no dia 12 de maio de 2008.
A divulgação do número foi acompanhada com expectativa, por causa das duras críticas feitas ao governo apíos a tragédia.
Muitos pais que perderam os filhos na tragédia responsabilizam o governo pela construção de escolas de má qualidade, que não resistiram ao abalo sísmico.
Os pais dizem que as escolas desabaram porque representantes do partido comunista teriam desviado dinheiro destinado às obras.

Críticas

A revolta dos pais, aliada às suspeitas de corrupção, fez com que o governo tratasse a questão com cautela e discrição, tentando isolar da imprensa as vozes mais críticas.
Segundo ONGs de direitos humanos, um ativista que compilava uma lista extra oficial das vítimas chegou a ser detido e famílias que buscavam laudos de engenharia independentes foram pressionadas a não se manifestar.
O governo teme que uma onda de denúncias de corrupção possa causar instabilidade social na China, afirmam as ONGs.
Notícias veiculadas na época do terremoto estimavam o número de estudantes e professores mortos em nove mil. Levantamentos de fontes não oficiais calculam o número de crianças mortas está em torno de sete mil.
De acordo com as estatísticas estatais divulgadas nesta quinta-feira, o terremoto teria deixado também 546 estudantes deficientes.
Oficialmente, 68.712 pessoas morreram por causa do abalo e 17.921 continuam desaparecidas, informou Huang Mingquan, chefe do Departamento de Assuntos Civis de Sichuan.

Justificativa

O governo chinês justificou o atraso na divulgação do número, explicando que se trata de uma estatística complexa de ser compilada, pois é um levantamento que envolve muitos órgãos.
As lideranças chinesas admitem que cerca de 14 mil escolas foram danificadas ou desabaram com o terremoto de quase 9 graus na escala Richter.
No entanto, muitos pais foram proibidos de retornar aos escombros dessas 14 mil escolas, segundo a ONGs de direitos humanos, Human Rights Watch, que acompanha o caso.
O governo de Sichuan estima que 3.340 escolas terão que ser construídas na província e espera conseguir colocar 95% dos estudantes de volta às salas de aula antes do final do ano.
Atualmente, muitas crianças da região ainda assistem a aulas em barracas e acampamentos improvisados.

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Segundo dados oficiais, 5.335 crianças perderam a vida na tragédia que matou quase 90mil chineses no dia 12 de maio de 2008.
A divulgação do número foi acompanhada com expectativa, por causa das duras críticas feitas ao governo apíos a tragédia.
Muitos pais que perderam os filhos na tragédia responsabilizam o governo pela construção de escolas de má qualidade, que não resistiram ao abalo sísmico.
Os pais dizem que as escolas desabaram porque representantes do partido comunista teriam desviado dinheiro destinado às obras.

Críticas

A revolta dos pais, aliada às suspeitas de corrupção, fez com que o governo tratasse a questão com cautela e discrição, tentando isolar da imprensa as vozes mais críticas.
Segundo ONGs de direitos humanos, um ativista que compilava uma lista extra oficial das vítimas chegou a ser detido e famílias que buscavam laudos de engenharia independentes foram pressionadas a não se manifestar.
O governo teme que uma onda de denúncias de corrupção possa causar instabilidade social na China, afirmam as ONGs.
Notícias veiculadas na época do terremoto estimavam o número de estudantes e professores mortos em nove mil. Levantamentos de fontes não oficiais calculam o número de crianças mortas está em torno de sete mil.
De acordo com as estatísticas estatais divulgadas nesta quinta-feira, o terremoto teria deixado também 546 estudantes deficientes.
Oficialmente, 68.712 pessoas morreram por causa do abalo e 17.921 continuam desaparecidas, informou Huang Mingquan, chefe do Departamento de Assuntos Civis de Sichuan.

Justificativa

O governo chinês justificou o atraso na divulgação do número, explicando que se trata de uma estatística complexa de ser compilada, pois é um levantamento que envolve muitos órgãos.
As lideranças chinesas admitem que cerca de 14 mil escolas foram danificadas ou desabaram com o terremoto de quase 9 graus na escala Richter.
No entanto, muitos pais foram proibidos de retornar aos escombros dessas 14 mil escolas, segundo a ONGs de direitos humanos, Human Rights Watch, que acompanha o caso.
O governo de Sichuan estima que 3.340 escolas terão que ser construídas na província e espera conseguir colocar 95% dos estudantes de volta às salas de aula antes do final do ano.
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Agressões físicas e tráfico estão presentes na rotina das escolas do DF, aponta pesquisa

RIO - Quase 70% dos alunos das escolas públicas do Distrito Federal já presenciaram alguma agressão física no ambiente escolar e 15% já foi vítima desse tipo de violência. Esse é um dos resultados apontados por uma pesquisa sobre violência nas escolas divulgada nesta quarta-feira pela Secretaria de Educação do Distrito Federal e pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA). Cerca de 10 mil questionários foram aplicados a professores e estudantes do ensino fundamental e médio.
A pesquisadora Miriam Abromovay, que coordenou o estudo, acredita que a realidade do DF se aplica a todo o país.
- Esse estudo de caso é local, mas ele acontece em muitas capitais, municípios e estados do país. Essa é uma situação que existe em todos os lugares. São situações não-específicas do DF - defende.
O estudo detectou a presença de diferentes formas de violência nas escolas, desde agressões verbais até o tráfico de drogas e o porte de armas. Quase um quarto dos alunos diz já ter visto alguém portando arma de fogo na escola. Nas unidades de ensino localizadas nas cidades-satélites de Brasília, os índices chegam a 30%. E 3% dos estudantes afirmaram já ter levado arma de fogo para a escola.
A presença do tráfico dentro e ao redor da escola também é um dos problemas apontados pelo estudo. Mais de um terço dos professores e 23% dos alunos sabem da existência ou já presenciaram a situação.
Segundo Miriam, a pesquisa aponta que o clima escolar não é de felicidade, mas de muito preconceito e briga.
Apesar dos aspectos negativos levantados pelo estudo, os alunos têm uma percepção positiva sobre a escola e estão dispostos a modificar o ambiente. Mais de 70% acreditam que vão continuar estudando e posteriormente conseguirão um bom trabalho.
Outro aspecto investigado pela pesquisa é o uso da internet como instrumento para a violência. Mais de 36% dos alunos afirmaram já terem sofrido ciberviolência e 17,3% dizem ter praticado esse tipo de violência. Xingamentos, invasão de e-mail e publicação indevida de imagens estão entre as ocorrências mais citadas por estudantes e professores.

O Globo com informações da Agência Brasil
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Agressões físicas e tráfico estão presentes na rotina das escolas do DF, aponta pesquisa

RIO - Quase 70% dos alunos das escolas públicas do Distrito Federal já presenciaram alguma agressão física no ambiente escolar e 15% já foi vítima desse tipo de violência. Esse é um dos resultados apontados por uma pesquisa sobre violência nas escolas divulgada nesta quarta-feira pela Secretaria de Educação do Distrito Federal e pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA). Cerca de 10 mil questionários foram aplicados a professores e estudantes do ensino fundamental e médio.
A pesquisadora Miriam Abromovay, que coordenou o estudo, acredita que a realidade do DF se aplica a todo o país.
- Esse estudo de caso é local, mas ele acontece em muitas capitais, municípios e estados do país. Essa é uma situação que existe em todos os lugares. São situações não-específicas do DF - defende.
O estudo detectou a presença de diferentes formas de violência nas escolas, desde agressões verbais até o tráfico de drogas e o porte de armas. Quase um quarto dos alunos diz já ter visto alguém portando arma de fogo na escola. Nas unidades de ensino localizadas nas cidades-satélites de Brasília, os índices chegam a 30%. E 3% dos estudantes afirmaram já ter levado arma de fogo para a escola.
A presença do tráfico dentro e ao redor da escola também é um dos problemas apontados pelo estudo. Mais de um terço dos professores e 23% dos alunos sabem da existência ou já presenciaram a situação.
Segundo Miriam, a pesquisa aponta que o clima escolar não é de felicidade, mas de muito preconceito e briga.
Apesar dos aspectos negativos levantados pelo estudo, os alunos têm uma percepção positiva sobre a escola e estão dispostos a modificar o ambiente. Mais de 70% acreditam que vão continuar estudando e posteriormente conseguirão um bom trabalho.
Outro aspecto investigado pela pesquisa é o uso da internet como instrumento para a violência. Mais de 36% dos alunos afirmaram já terem sofrido ciberviolência e 17,3% dizem ter praticado esse tipo de violência. Xingamentos, invasão de e-mail e publicação indevida de imagens estão entre as ocorrências mais citadas por estudantes e professores.

O Globo com informações da Agência Brasil
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Agressões físicas e tráfico estão presentes na rotina das escolas do DF, aponta pesquisa

RIO - Quase 70% dos alunos das escolas públicas do Distrito Federal já presenciaram alguma agressão física no ambiente escolar e 15% já foi vítima desse tipo de violência. Esse é um dos resultados apontados por uma pesquisa sobre violência nas escolas divulgada nesta quarta-feira pela Secretaria de Educação do Distrito Federal e pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA). Cerca de 10 mil questionários foram aplicados a professores e estudantes do ensino fundamental e médio.
A pesquisadora Miriam Abromovay, que coordenou o estudo, acredita que a realidade do DF se aplica a todo o país.
- Esse estudo de caso é local, mas ele acontece em muitas capitais, municípios e estados do país. Essa é uma situação que existe em todos os lugares. São situações não-específicas do DF - defende.
O estudo detectou a presença de diferentes formas de violência nas escolas, desde agressões verbais até o tráfico de drogas e o porte de armas. Quase um quarto dos alunos diz já ter visto alguém portando arma de fogo na escola. Nas unidades de ensino localizadas nas cidades-satélites de Brasília, os índices chegam a 30%. E 3% dos estudantes afirmaram já ter levado arma de fogo para a escola.
A presença do tráfico dentro e ao redor da escola também é um dos problemas apontados pelo estudo. Mais de um terço dos professores e 23% dos alunos sabem da existência ou já presenciaram a situação.
Segundo Miriam, a pesquisa aponta que o clima escolar não é de felicidade, mas de muito preconceito e briga.
Apesar dos aspectos negativos levantados pelo estudo, os alunos têm uma percepção positiva sobre a escola e estão dispostos a modificar o ambiente. Mais de 70% acreditam que vão continuar estudando e posteriormente conseguirão um bom trabalho.
Outro aspecto investigado pela pesquisa é o uso da internet como instrumento para a violência. Mais de 36% dos alunos afirmaram já terem sofrido ciberviolência e 17,3% dizem ter praticado esse tipo de violência. Xingamentos, invasão de e-mail e publicação indevida de imagens estão entre as ocorrências mais citadas por estudantes e professores.

O Globo com informações da Agência Brasil
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Agressões físicas e tráfico estão presentes na rotina das escolas do DF, aponta pesquisa

RIO - Quase 70% dos alunos das escolas públicas do Distrito Federal já presenciaram alguma agressão física no ambiente escolar e 15% já foi vítima desse tipo de violência. Esse é um dos resultados apontados por uma pesquisa sobre violência nas escolas divulgada nesta quarta-feira pela Secretaria de Educação do Distrito Federal e pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA). Cerca de 10 mil questionários foram aplicados a professores e estudantes do ensino fundamental e médio.
A pesquisadora Miriam Abromovay, que coordenou o estudo, acredita que a realidade do DF se aplica a todo o país.
- Esse estudo de caso é local, mas ele acontece em muitas capitais, municípios e estados do país. Essa é uma situação que existe em todos os lugares. São situações não-específicas do DF - defende.
O estudo detectou a presença de diferentes formas de violência nas escolas, desde agressões verbais até o tráfico de drogas e o porte de armas. Quase um quarto dos alunos diz já ter visto alguém portando arma de fogo na escola. Nas unidades de ensino localizadas nas cidades-satélites de Brasília, os índices chegam a 30%. E 3% dos estudantes afirmaram já ter levado arma de fogo para a escola.
A presença do tráfico dentro e ao redor da escola também é um dos problemas apontados pelo estudo. Mais de um terço dos professores e 23% dos alunos sabem da existência ou já presenciaram a situação.
Segundo Miriam, a pesquisa aponta que o clima escolar não é de felicidade, mas de muito preconceito e briga.
Apesar dos aspectos negativos levantados pelo estudo, os alunos têm uma percepção positiva sobre a escola e estão dispostos a modificar o ambiente. Mais de 70% acreditam que vão continuar estudando e posteriormente conseguirão um bom trabalho.
Outro aspecto investigado pela pesquisa é o uso da internet como instrumento para a violência. Mais de 36% dos alunos afirmaram já terem sofrido ciberviolência e 17,3% dizem ter praticado esse tipo de violência. Xingamentos, invasão de e-mail e publicação indevida de imagens estão entre as ocorrências mais citadas por estudantes e professores.

O Globo com informações da Agência Brasil
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A pesquisadora Miriam Abromovay, que coordenou o estudo, acredita que a realidade do DF se aplica a todo o país.
- Esse estudo de caso é local, mas ele acontece em muitas capitais, municípios e estados do país. Essa é uma situação que existe em todos os lugares. São situações não-específicas do DF - defende.
O estudo detectou a presença de diferentes formas de violência nas escolas, desde agressões verbais até o tráfico de drogas e o porte de armas. Quase um quarto dos alunos diz já ter visto alguém portando arma de fogo na escola. Nas unidades de ensino localizadas nas cidades-satélites de Brasília, os índices chegam a 30%. E 3% dos estudantes afirmaram já ter levado arma de fogo para a escola.
A presença do tráfico dentro e ao redor da escola também é um dos problemas apontados pelo estudo. Mais de um terço dos professores e 23% dos alunos sabem da existência ou já presenciaram a situação.
Segundo Miriam, a pesquisa aponta que o clima escolar não é de felicidade, mas de muito preconceito e briga.
Apesar dos aspectos negativos levantados pelo estudo, os alunos têm uma percepção positiva sobre a escola e estão dispostos a modificar o ambiente. Mais de 70% acreditam que vão continuar estudando e posteriormente conseguirão um bom trabalho.
Outro aspecto investigado pela pesquisa é o uso da internet como instrumento para a violência. Mais de 36% dos alunos afirmaram já terem sofrido ciberviolência e 17,3% dizem ter praticado esse tipo de violência. Xingamentos, invasão de e-mail e publicação indevida de imagens estão entre as ocorrências mais citadas por estudantes e professores.

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RIO - Quase 70% dos alunos das escolas públicas do Distrito Federal já presenciaram alguma agressão física no ambiente escolar e 15% já foi vítima desse tipo de violência. Esse é um dos resultados apontados por uma pesquisa sobre violência nas escolas divulgada nesta quarta-feira pela Secretaria de Educação do Distrito Federal e pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA). Cerca de 10 mil questionários foram aplicados a professores e estudantes do ensino fundamental e médio.
A pesquisadora Miriam Abromovay, que coordenou o estudo, acredita que a realidade do DF se aplica a todo o país.
- Esse estudo de caso é local, mas ele acontece em muitas capitais, municípios e estados do país. Essa é uma situação que existe em todos os lugares. São situações não-específicas do DF - defende.
O estudo detectou a presença de diferentes formas de violência nas escolas, desde agressões verbais até o tráfico de drogas e o porte de armas. Quase um quarto dos alunos diz já ter visto alguém portando arma de fogo na escola. Nas unidades de ensino localizadas nas cidades-satélites de Brasília, os índices chegam a 30%. E 3% dos estudantes afirmaram já ter levado arma de fogo para a escola.
A presença do tráfico dentro e ao redor da escola também é um dos problemas apontados pelo estudo. Mais de um terço dos professores e 23% dos alunos sabem da existência ou já presenciaram a situação.
Segundo Miriam, a pesquisa aponta que o clima escolar não é de felicidade, mas de muito preconceito e briga.
Apesar dos aspectos negativos levantados pelo estudo, os alunos têm uma percepção positiva sobre a escola e estão dispostos a modificar o ambiente. Mais de 70% acreditam que vão continuar estudando e posteriormente conseguirão um bom trabalho.
Outro aspecto investigado pela pesquisa é o uso da internet como instrumento para a violência. Mais de 36% dos alunos afirmaram já terem sofrido ciberviolência e 17,3% dizem ter praticado esse tipo de violência. Xingamentos, invasão de e-mail e publicação indevida de imagens estão entre as ocorrências mais citadas por estudantes e professores.

O Globo com informações da Agência Brasil
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Um estudo sobre a violência doméstica realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que mulheres com maior grau de instrução e renda própria, no caso do Brasil e países em desenvolvimento, sofrem menos violência doméstica.

De acordo com a pesquisa, as mulheres que têm até o segundo grau de escolaridade normalmente têm renda própria e isso funciona como um protetor contra a violência física e sexual que pode vir do parceiro."Pode ser que uma mulher com alto grau de instrução tenha um maior leque de escolha de parceiros e mais habilidade na hora de decidir se quer se casar ou não. Elas também têm maior autonomia e controle dos recursos dentro do casamento", destaca a pesquisa.

A questão do número de mulheres que sofrem com a violência doméstica (física e sexual) levando em conta o grau de instrução fica mais nítida quando se divide o Brasil na área rural e urbana.O estudo da OMS destaca que 37% das mulheres que vivem na Zona Rural sofrem violência física e sexual de seus parceiros, enquanto que na cidade, 29% são vítimas.Das mulheres que vivem na Zona Rural do País, 5% são agredidas por não cumprirem as tarefas domésticas, 10% por desobedecerem ao marido, 30% por infidelidade e 65% porque seus parceiros são agressivos e controladores.Já nas cidades brasileiras, 80% das mulheres apanham ou são violentadas porque os maridos têm comportamento violento, 10% por infidelidade e cerca de 1% por desobediência ou por não fazerem os trabalhos domésticos.Outra parte dessa pesquisa mostra que, das mulheres que sofrem agressões físicas, 61% moram em cidades e 65% na Zona Rural. 16% sofrem agressões físicas graves e 12% agressões leves.No entanto, 31% das mulheres do Brasil rural e 29% que vivem em cidades sofrem tanto a violência física quanto a sexual.O estudo entrevistou 1.500 mulheres em países como Bangladesh, Brasil, Etiópia, Japão, Namíbia, Peru, Samoa, Sérvia, Tailândia e República Unida da Tanzânia. Destes, a Etiópia lidera o ranking da violência doméstica contra mulheres com 71%, e o Japão é o menos violento com 15%. O Brasil está entre os últimos no ranking.Em países da União Européia, entre 20 e 25% das mulheres sofrem abuso dos parceiros. Nos Estados Unidos, 25%, apesar de pouquíssimos casos serem levados à polícia.

Confira o ranking dos países com maior índice de violência contra a mulher na zona urbana e rural, segundo a OMS

1º Etiópia (zona rural) - 71%
2º Peru (zona rural) - 69%
3º Bangladesh (zona rural) - 62%
4ºRepública Unida da Tanzânia (zona Rural) - 56%
5º Peru (zona urbana) - 51%
6º Tailândia (zona rural) - 47%
7º Samoa (zona rural) - 46%
8º República Unida da Tanzânia (zona urbana) - 41%
9ºTailândia (zona urbana) - 41%
10º Brasil (zona rural) - 37%
11º Namíbia (zona urbana) - 36%
12º Brasil (zona urbana) - 29%
13º Sérvia e Montenegro (zona urbana) - 24%
14º Japão (zona urbana) - 15%

Violência é mais intensa na zona rural do que nas cidades do Brasil


REDAÇÃO TERRA
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Um estudo sobre a violência doméstica realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que mulheres com maior grau de instrução e renda própria, no caso do Brasil e países em desenvolvimento, sofrem menos violência doméstica.

De acordo com a pesquisa, as mulheres que têm até o segundo grau de escolaridade normalmente têm renda própria e isso funciona como um protetor contra a violência física e sexual que pode vir do parceiro."Pode ser que uma mulher com alto grau de instrução tenha um maior leque de escolha de parceiros e mais habilidade na hora de decidir se quer se casar ou não. Elas também têm maior autonomia e controle dos recursos dentro do casamento", destaca a pesquisa.

A questão do número de mulheres que sofrem com a violência doméstica (física e sexual) levando em conta o grau de instrução fica mais nítida quando se divide o Brasil na área rural e urbana.O estudo da OMS destaca que 37% das mulheres que vivem na Zona Rural sofrem violência física e sexual de seus parceiros, enquanto que na cidade, 29% são vítimas.Das mulheres que vivem na Zona Rural do País, 5% são agredidas por não cumprirem as tarefas domésticas, 10% por desobedecerem ao marido, 30% por infidelidade e 65% porque seus parceiros são agressivos e controladores.Já nas cidades brasileiras, 80% das mulheres apanham ou são violentadas porque os maridos têm comportamento violento, 10% por infidelidade e cerca de 1% por desobediência ou por não fazerem os trabalhos domésticos.Outra parte dessa pesquisa mostra que, das mulheres que sofrem agressões físicas, 61% moram em cidades e 65% na Zona Rural. 16% sofrem agressões físicas graves e 12% agressões leves.No entanto, 31% das mulheres do Brasil rural e 29% que vivem em cidades sofrem tanto a violência física quanto a sexual.O estudo entrevistou 1.500 mulheres em países como Bangladesh, Brasil, Etiópia, Japão, Namíbia, Peru, Samoa, Sérvia, Tailândia e República Unida da Tanzânia. Destes, a Etiópia lidera o ranking da violência doméstica contra mulheres com 71%, e o Japão é o menos violento com 15%. O Brasil está entre os últimos no ranking.Em países da União Européia, entre 20 e 25% das mulheres sofrem abuso dos parceiros. Nos Estados Unidos, 25%, apesar de pouquíssimos casos serem levados à polícia.

Confira o ranking dos países com maior índice de violência contra a mulher na zona urbana e rural, segundo a OMS

1º Etiópia (zona rural) - 71%
2º Peru (zona rural) - 69%
3º Bangladesh (zona rural) - 62%
4ºRepública Unida da Tanzânia (zona Rural) - 56%
5º Peru (zona urbana) - 51%
6º Tailândia (zona rural) - 47%
7º Samoa (zona rural) - 46%
8º República Unida da Tanzânia (zona urbana) - 41%
9ºTailândia (zona urbana) - 41%
10º Brasil (zona rural) - 37%
11º Namíbia (zona urbana) - 36%
12º Brasil (zona urbana) - 29%
13º Sérvia e Montenegro (zona urbana) - 24%
14º Japão (zona urbana) - 15%

Violência é mais intensa na zona rural do que nas cidades do Brasil


REDAÇÃO TERRA
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Um estudo sobre a violência doméstica realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que mulheres com maior grau de instrução e renda própria, no caso do Brasil e países em desenvolvimento, sofrem menos violência doméstica.

De acordo com a pesquisa, as mulheres que têm até o segundo grau de escolaridade normalmente têm renda própria e isso funciona como um protetor contra a violência física e sexual que pode vir do parceiro."Pode ser que uma mulher com alto grau de instrução tenha um maior leque de escolha de parceiros e mais habilidade na hora de decidir se quer se casar ou não. Elas também têm maior autonomia e controle dos recursos dentro do casamento", destaca a pesquisa.

A questão do número de mulheres que sofrem com a violência doméstica (física e sexual) levando em conta o grau de instrução fica mais nítida quando se divide o Brasil na área rural e urbana.O estudo da OMS destaca que 37% das mulheres que vivem na Zona Rural sofrem violência física e sexual de seus parceiros, enquanto que na cidade, 29% são vítimas.Das mulheres que vivem na Zona Rural do País, 5% são agredidas por não cumprirem as tarefas domésticas, 10% por desobedecerem ao marido, 30% por infidelidade e 65% porque seus parceiros são agressivos e controladores.Já nas cidades brasileiras, 80% das mulheres apanham ou são violentadas porque os maridos têm comportamento violento, 10% por infidelidade e cerca de 1% por desobediência ou por não fazerem os trabalhos domésticos.Outra parte dessa pesquisa mostra que, das mulheres que sofrem agressões físicas, 61% moram em cidades e 65% na Zona Rural. 16% sofrem agressões físicas graves e 12% agressões leves.No entanto, 31% das mulheres do Brasil rural e 29% que vivem em cidades sofrem tanto a violência física quanto a sexual.O estudo entrevistou 1.500 mulheres em países como Bangladesh, Brasil, Etiópia, Japão, Namíbia, Peru, Samoa, Sérvia, Tailândia e República Unida da Tanzânia. Destes, a Etiópia lidera o ranking da violência doméstica contra mulheres com 71%, e o Japão é o menos violento com 15%. O Brasil está entre os últimos no ranking.Em países da União Européia, entre 20 e 25% das mulheres sofrem abuso dos parceiros. Nos Estados Unidos, 25%, apesar de pouquíssimos casos serem levados à polícia.

Confira o ranking dos países com maior índice de violência contra a mulher na zona urbana e rural, segundo a OMS

1º Etiópia (zona rural) - 71%
2º Peru (zona rural) - 69%
3º Bangladesh (zona rural) - 62%
4ºRepública Unida da Tanzânia (zona Rural) - 56%
5º Peru (zona urbana) - 51%
6º Tailândia (zona rural) - 47%
7º Samoa (zona rural) - 46%
8º República Unida da Tanzânia (zona urbana) - 41%
9ºTailândia (zona urbana) - 41%
10º Brasil (zona rural) - 37%
11º Namíbia (zona urbana) - 36%
12º Brasil (zona urbana) - 29%
13º Sérvia e Montenegro (zona urbana) - 24%
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Um estudo sobre a violência doméstica realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que mulheres com maior grau de instrução e renda própria, no caso do Brasil e países em desenvolvimento, sofrem menos violência doméstica.

De acordo com a pesquisa, as mulheres que têm até o segundo grau de escolaridade normalmente têm renda própria e isso funciona como um protetor contra a violência física e sexual que pode vir do parceiro."Pode ser que uma mulher com alto grau de instrução tenha um maior leque de escolha de parceiros e mais habilidade na hora de decidir se quer se casar ou não. Elas também têm maior autonomia e controle dos recursos dentro do casamento", destaca a pesquisa.

A questão do número de mulheres que sofrem com a violência doméstica (física e sexual) levando em conta o grau de instrução fica mais nítida quando se divide o Brasil na área rural e urbana.O estudo da OMS destaca que 37% das mulheres que vivem na Zona Rural sofrem violência física e sexual de seus parceiros, enquanto que na cidade, 29% são vítimas.Das mulheres que vivem na Zona Rural do País, 5% são agredidas por não cumprirem as tarefas domésticas, 10% por desobedecerem ao marido, 30% por infidelidade e 65% porque seus parceiros são agressivos e controladores.Já nas cidades brasileiras, 80% das mulheres apanham ou são violentadas porque os maridos têm comportamento violento, 10% por infidelidade e cerca de 1% por desobediência ou por não fazerem os trabalhos domésticos.Outra parte dessa pesquisa mostra que, das mulheres que sofrem agressões físicas, 61% moram em cidades e 65% na Zona Rural. 16% sofrem agressões físicas graves e 12% agressões leves.No entanto, 31% das mulheres do Brasil rural e 29% que vivem em cidades sofrem tanto a violência física quanto a sexual.O estudo entrevistou 1.500 mulheres em países como Bangladesh, Brasil, Etiópia, Japão, Namíbia, Peru, Samoa, Sérvia, Tailândia e República Unida da Tanzânia. Destes, a Etiópia lidera o ranking da violência doméstica contra mulheres com 71%, e o Japão é o menos violento com 15%. O Brasil está entre os últimos no ranking.Em países da União Européia, entre 20 e 25% das mulheres sofrem abuso dos parceiros. Nos Estados Unidos, 25%, apesar de pouquíssimos casos serem levados à polícia.

Confira o ranking dos países com maior índice de violência contra a mulher na zona urbana e rural, segundo a OMS

1º Etiópia (zona rural) - 71%
2º Peru (zona rural) - 69%
3º Bangladesh (zona rural) - 62%
4ºRepública Unida da Tanzânia (zona Rural) - 56%
5º Peru (zona urbana) - 51%
6º Tailândia (zona rural) - 47%
7º Samoa (zona rural) - 46%
8º República Unida da Tanzânia (zona urbana) - 41%
9ºTailândia (zona urbana) - 41%
10º Brasil (zona rural) - 37%
11º Namíbia (zona urbana) - 36%
12º Brasil (zona urbana) - 29%
13º Sérvia e Montenegro (zona urbana) - 24%
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Um estudo sobre a violência doméstica realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que mulheres com maior grau de instrução e renda própria, no caso do Brasil e países em desenvolvimento, sofrem menos violência doméstica.

De acordo com a pesquisa, as mulheres que têm até o segundo grau de escolaridade normalmente têm renda própria e isso funciona como um protetor contra a violência física e sexual que pode vir do parceiro."Pode ser que uma mulher com alto grau de instrução tenha um maior leque de escolha de parceiros e mais habilidade na hora de decidir se quer se casar ou não. Elas também têm maior autonomia e controle dos recursos dentro do casamento", destaca a pesquisa.

A questão do número de mulheres que sofrem com a violência doméstica (física e sexual) levando em conta o grau de instrução fica mais nítida quando se divide o Brasil na área rural e urbana.O estudo da OMS destaca que 37% das mulheres que vivem na Zona Rural sofrem violência física e sexual de seus parceiros, enquanto que na cidade, 29% são vítimas.Das mulheres que vivem na Zona Rural do País, 5% são agredidas por não cumprirem as tarefas domésticas, 10% por desobedecerem ao marido, 30% por infidelidade e 65% porque seus parceiros são agressivos e controladores.Já nas cidades brasileiras, 80% das mulheres apanham ou são violentadas porque os maridos têm comportamento violento, 10% por infidelidade e cerca de 1% por desobediência ou por não fazerem os trabalhos domésticos.Outra parte dessa pesquisa mostra que, das mulheres que sofrem agressões físicas, 61% moram em cidades e 65% na Zona Rural. 16% sofrem agressões físicas graves e 12% agressões leves.No entanto, 31% das mulheres do Brasil rural e 29% que vivem em cidades sofrem tanto a violência física quanto a sexual.O estudo entrevistou 1.500 mulheres em países como Bangladesh, Brasil, Etiópia, Japão, Namíbia, Peru, Samoa, Sérvia, Tailândia e República Unida da Tanzânia. Destes, a Etiópia lidera o ranking da violência doméstica contra mulheres com 71%, e o Japão é o menos violento com 15%. O Brasil está entre os últimos no ranking.Em países da União Européia, entre 20 e 25% das mulheres sofrem abuso dos parceiros. Nos Estados Unidos, 25%, apesar de pouquíssimos casos serem levados à polícia.

Confira o ranking dos países com maior índice de violência contra a mulher na zona urbana e rural, segundo a OMS

1º Etiópia (zona rural) - 71%
2º Peru (zona rural) - 69%
3º Bangladesh (zona rural) - 62%
4ºRepública Unida da Tanzânia (zona Rural) - 56%
5º Peru (zona urbana) - 51%
6º Tailândia (zona rural) - 47%
7º Samoa (zona rural) - 46%
8º República Unida da Tanzânia (zona urbana) - 41%
9ºTailândia (zona urbana) - 41%
10º Brasil (zona rural) - 37%
11º Namíbia (zona urbana) - 36%
12º Brasil (zona urbana) - 29%
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Um estudo sobre a violência doméstica realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que mulheres com maior grau de instrução e renda própria, no caso do Brasil e países em desenvolvimento, sofrem menos violência doméstica.

De acordo com a pesquisa, as mulheres que têm até o segundo grau de escolaridade normalmente têm renda própria e isso funciona como um protetor contra a violência física e sexual que pode vir do parceiro."Pode ser que uma mulher com alto grau de instrução tenha um maior leque de escolha de parceiros e mais habilidade na hora de decidir se quer se casar ou não. Elas também têm maior autonomia e controle dos recursos dentro do casamento", destaca a pesquisa.

A questão do número de mulheres que sofrem com a violência doméstica (física e sexual) levando em conta o grau de instrução fica mais nítida quando se divide o Brasil na área rural e urbana.O estudo da OMS destaca que 37% das mulheres que vivem na Zona Rural sofrem violência física e sexual de seus parceiros, enquanto que na cidade, 29% são vítimas.Das mulheres que vivem na Zona Rural do País, 5% são agredidas por não cumprirem as tarefas domésticas, 10% por desobedecerem ao marido, 30% por infidelidade e 65% porque seus parceiros são agressivos e controladores.Já nas cidades brasileiras, 80% das mulheres apanham ou são violentadas porque os maridos têm comportamento violento, 10% por infidelidade e cerca de 1% por desobediência ou por não fazerem os trabalhos domésticos.Outra parte dessa pesquisa mostra que, das mulheres que sofrem agressões físicas, 61% moram em cidades e 65% na Zona Rural. 16% sofrem agressões físicas graves e 12% agressões leves.No entanto, 31% das mulheres do Brasil rural e 29% que vivem em cidades sofrem tanto a violência física quanto a sexual.O estudo entrevistou 1.500 mulheres em países como Bangladesh, Brasil, Etiópia, Japão, Namíbia, Peru, Samoa, Sérvia, Tailândia e República Unida da Tanzânia. Destes, a Etiópia lidera o ranking da violência doméstica contra mulheres com 71%, e o Japão é o menos violento com 15%. O Brasil está entre os últimos no ranking.Em países da União Européia, entre 20 e 25% das mulheres sofrem abuso dos parceiros. Nos Estados Unidos, 25%, apesar de pouquíssimos casos serem levados à polícia.

Confira o ranking dos países com maior índice de violência contra a mulher na zona urbana e rural, segundo a OMS

1º Etiópia (zona rural) - 71%
2º Peru (zona rural) - 69%
3º Bangladesh (zona rural) - 62%
4ºRepública Unida da Tanzânia (zona Rural) - 56%
5º Peru (zona urbana) - 51%
6º Tailândia (zona rural) - 47%
7º Samoa (zona rural) - 46%
8º República Unida da Tanzânia (zona urbana) - 41%
9ºTailândia (zona urbana) - 41%
10º Brasil (zona rural) - 37%
11º Namíbia (zona urbana) - 36%
12º Brasil (zona urbana) - 29%
13º Sérvia e Montenegro (zona urbana) - 24%
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BRASÍLIA - A Câmara estendeu nesta terça-feira aos que obtiverem a guarda de um recém-nascido cuja mãe morra, a estabilidade provisória no trabalho. O projeto prevê que o mesmo direito garantido na Constituição à mãe - de não ser demitida nos cinco meses após o parto - é ampliado àquele que obtiver a guarda da criança. O projeto foi aprovado por 339 votos e segue agora para o Senado.
A deputada Rita Camata (PMDB-ES) disse que o projeto vai beneficiar aquelas pessoas que detiverem a guarda da criança, no caso de morte da mãe. Pelo projeto, que agora será analisado pelo Senado, o detentor da guarda da criança terá estabilidade no emprego até cinco meses, a contar do nascimento da criança. A proposta original também transferia ao detentor da guarda os benefícios da licença-maternidade, mas houve resistências.
- No caso da guarda, quem a detiver, vai ter a estabilidade, não interessa se é homem, se é mulher - disse Rita Camata.


O Globo On Line
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BRASÍLIA - A Câmara estendeu nesta terça-feira aos que obtiverem a guarda de um recém-nascido cuja mãe morra, a estabilidade provisória no trabalho. O projeto prevê que o mesmo direito garantido na Constituição à mãe - de não ser demitida nos cinco meses após o parto - é ampliado àquele que obtiver a guarda da criança. O projeto foi aprovado por 339 votos e segue agora para o Senado.
A deputada Rita Camata (PMDB-ES) disse que o projeto vai beneficiar aquelas pessoas que detiverem a guarda da criança, no caso de morte da mãe. Pelo projeto, que agora será analisado pelo Senado, o detentor da guarda da criança terá estabilidade no emprego até cinco meses, a contar do nascimento da criança. A proposta original também transferia ao detentor da guarda os benefícios da licença-maternidade, mas houve resistências.
- No caso da guarda, quem a detiver, vai ter a estabilidade, não interessa se é homem, se é mulher - disse Rita Camata.


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BRASÍLIA - A Câmara estendeu nesta terça-feira aos que obtiverem a guarda de um recém-nascido cuja mãe morra, a estabilidade provisória no trabalho. O projeto prevê que o mesmo direito garantido na Constituição à mãe - de não ser demitida nos cinco meses após o parto - é ampliado àquele que obtiver a guarda da criança. O projeto foi aprovado por 339 votos e segue agora para o Senado.
A deputada Rita Camata (PMDB-ES) disse que o projeto vai beneficiar aquelas pessoas que detiverem a guarda da criança, no caso de morte da mãe. Pelo projeto, que agora será analisado pelo Senado, o detentor da guarda da criança terá estabilidade no emprego até cinco meses, a contar do nascimento da criança. A proposta original também transferia ao detentor da guarda os benefícios da licença-maternidade, mas houve resistências.
- No caso da guarda, quem a detiver, vai ter a estabilidade, não interessa se é homem, se é mulher - disse Rita Camata.


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BRASÍLIA - A Câmara estendeu nesta terça-feira aos que obtiverem a guarda de um recém-nascido cuja mãe morra, a estabilidade provisória no trabalho. O projeto prevê que o mesmo direito garantido na Constituição à mãe - de não ser demitida nos cinco meses após o parto - é ampliado àquele que obtiver a guarda da criança. O projeto foi aprovado por 339 votos e segue agora para o Senado.
A deputada Rita Camata (PMDB-ES) disse que o projeto vai beneficiar aquelas pessoas que detiverem a guarda da criança, no caso de morte da mãe. Pelo projeto, que agora será analisado pelo Senado, o detentor da guarda da criança terá estabilidade no emprego até cinco meses, a contar do nascimento da criança. A proposta original também transferia ao detentor da guarda os benefícios da licença-maternidade, mas houve resistências.
- No caso da guarda, quem a detiver, vai ter a estabilidade, não interessa se é homem, se é mulher - disse Rita Camata.


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A deputada Rita Camata (PMDB-ES) disse que o projeto vai beneficiar aquelas pessoas que detiverem a guarda da criança, no caso de morte da mãe. Pelo projeto, que agora será analisado pelo Senado, o detentor da guarda da criança terá estabilidade no emprego até cinco meses, a contar do nascimento da criança. A proposta original também transferia ao detentor da guarda os benefícios da licença-maternidade, mas houve resistências.
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A deputada Rita Camata (PMDB-ES) disse que o projeto vai beneficiar aquelas pessoas que detiverem a guarda da criança, no caso de morte da mãe. Pelo projeto, que agora será analisado pelo Senado, o detentor da guarda da criança terá estabilidade no emprego até cinco meses, a contar do nascimento da criança. A proposta original também transferia ao detentor da guarda os benefícios da licença-maternidade, mas houve resistências.
- No caso da guarda, quem a detiver, vai ter a estabilidade, não interessa se é homem, se é mulher - disse Rita Camata.


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O relatório “Violência contra os povos indígenas no Brasil”, que será divulgado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) logo mais nesta quarta (6) mostra que em 2008 foram registrados 60 assassinatos e 34 suicídios de indígenas em todo o país. Todos os casos de suicídio ocorreram entre os Guarani Kaiowá, de Mato Grosso do Sul. Esses povos também foram os que mais sofreram com assassinatos, 42 pessoas mortas.
O documento oficial será apresentado durante o 6º Acampamento Terra Livre que reúne índios de diversas etnias e de várias partes do Brasil até a próxima sexta-feira (8), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. De acordo com o Cimi, as mortes violentas revelam um “quadro de autodestruição”, pois a maioria dos homicídios foram cometidos pelos próprios Guarani Kaiowá, “em contexto de briga”.
Além dos Guarani Kaiowá sul-mato-grossenses, também sofreram com a violência a etnia Guajará, no Maranhão (3 assassinatos, 7 tentativas, 6 ameaças de morte e 1 espancamento). Em Minas Gerais, segundo o Cimi, foram registrados 4 assassinatos. O relatório ainda cita episódios de violência em Pernambuco e na Bahia.
Caos no atendimento de saúde indígena
O Conselho Indigenista Missionário também denuncia o “caos no atendimento à saúde”. A entidade, ligada à Igreja Católica, afirma que no ano passado 68 índios morreram como consequência da “desassitência à saúde”, recorrente nos estados do Acre, Amazonas, de Rondônia, do Tocantins, de Goiás, Maranhão e do Mato Grosso do Sul.
Com informações de Gilberto Costa
Agência Brasil
Jornal Diário de Mato Grosso do Sul
Foto: Tânia Leonor
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:57  comentar

O relatório “Violência contra os povos indígenas no Brasil”, que será divulgado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) logo mais nesta quarta (6) mostra que em 2008 foram registrados 60 assassinatos e 34 suicídios de indígenas em todo o país. Todos os casos de suicídio ocorreram entre os Guarani Kaiowá, de Mato Grosso do Sul. Esses povos também foram os que mais sofreram com assassinatos, 42 pessoas mortas.
O documento oficial será apresentado durante o 6º Acampamento Terra Livre que reúne índios de diversas etnias e de várias partes do Brasil até a próxima sexta-feira (8), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. De acordo com o Cimi, as mortes violentas revelam um “quadro de autodestruição”, pois a maioria dos homicídios foram cometidos pelos próprios Guarani Kaiowá, “em contexto de briga”.
Além dos Guarani Kaiowá sul-mato-grossenses, também sofreram com a violência a etnia Guajará, no Maranhão (3 assassinatos, 7 tentativas, 6 ameaças de morte e 1 espancamento). Em Minas Gerais, segundo o Cimi, foram registrados 4 assassinatos. O relatório ainda cita episódios de violência em Pernambuco e na Bahia.
Caos no atendimento de saúde indígena
O Conselho Indigenista Missionário também denuncia o “caos no atendimento à saúde”. A entidade, ligada à Igreja Católica, afirma que no ano passado 68 índios morreram como consequência da “desassitência à saúde”, recorrente nos estados do Acre, Amazonas, de Rondônia, do Tocantins, de Goiás, Maranhão e do Mato Grosso do Sul.
Com informações de Gilberto Costa
Agência Brasil
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O relatório “Violência contra os povos indígenas no Brasil”, que será divulgado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) logo mais nesta quarta (6) mostra que em 2008 foram registrados 60 assassinatos e 34 suicídios de indígenas em todo o país. Todos os casos de suicídio ocorreram entre os Guarani Kaiowá, de Mato Grosso do Sul. Esses povos também foram os que mais sofreram com assassinatos, 42 pessoas mortas.
O documento oficial será apresentado durante o 6º Acampamento Terra Livre que reúne índios de diversas etnias e de várias partes do Brasil até a próxima sexta-feira (8), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. De acordo com o Cimi, as mortes violentas revelam um “quadro de autodestruição”, pois a maioria dos homicídios foram cometidos pelos próprios Guarani Kaiowá, “em contexto de briga”.
Além dos Guarani Kaiowá sul-mato-grossenses, também sofreram com a violência a etnia Guajará, no Maranhão (3 assassinatos, 7 tentativas, 6 ameaças de morte e 1 espancamento). Em Minas Gerais, segundo o Cimi, foram registrados 4 assassinatos. O relatório ainda cita episódios de violência em Pernambuco e na Bahia.
Caos no atendimento de saúde indígena
O Conselho Indigenista Missionário também denuncia o “caos no atendimento à saúde”. A entidade, ligada à Igreja Católica, afirma que no ano passado 68 índios morreram como consequência da “desassitência à saúde”, recorrente nos estados do Acre, Amazonas, de Rondônia, do Tocantins, de Goiás, Maranhão e do Mato Grosso do Sul.
Com informações de Gilberto Costa
Agência Brasil
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O documento oficial será apresentado durante o 6º Acampamento Terra Livre que reúne índios de diversas etnias e de várias partes do Brasil até a próxima sexta-feira (8), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. De acordo com o Cimi, as mortes violentas revelam um “quadro de autodestruição”, pois a maioria dos homicídios foram cometidos pelos próprios Guarani Kaiowá, “em contexto de briga”.
Além dos Guarani Kaiowá sul-mato-grossenses, também sofreram com a violência a etnia Guajará, no Maranhão (3 assassinatos, 7 tentativas, 6 ameaças de morte e 1 espancamento). Em Minas Gerais, segundo o Cimi, foram registrados 4 assassinatos. O relatório ainda cita episódios de violência em Pernambuco e na Bahia.
Caos no atendimento de saúde indígena
O Conselho Indigenista Missionário também denuncia o “caos no atendimento à saúde”. A entidade, ligada à Igreja Católica, afirma que no ano passado 68 índios morreram como consequência da “desassitência à saúde”, recorrente nos estados do Acre, Amazonas, de Rondônia, do Tocantins, de Goiás, Maranhão e do Mato Grosso do Sul.
Com informações de Gilberto Costa
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O relatório “Violência contra os povos indígenas no Brasil”, que será divulgado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) logo mais nesta quarta (6) mostra que em 2008 foram registrados 60 assassinatos e 34 suicídios de indígenas em todo o país. Todos os casos de suicídio ocorreram entre os Guarani Kaiowá, de Mato Grosso do Sul. Esses povos também foram os que mais sofreram com assassinatos, 42 pessoas mortas.
O documento oficial será apresentado durante o 6º Acampamento Terra Livre que reúne índios de diversas etnias e de várias partes do Brasil até a próxima sexta-feira (8), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. De acordo com o Cimi, as mortes violentas revelam um “quadro de autodestruição”, pois a maioria dos homicídios foram cometidos pelos próprios Guarani Kaiowá, “em contexto de briga”.
Além dos Guarani Kaiowá sul-mato-grossenses, também sofreram com a violência a etnia Guajará, no Maranhão (3 assassinatos, 7 tentativas, 6 ameaças de morte e 1 espancamento). Em Minas Gerais, segundo o Cimi, foram registrados 4 assassinatos. O relatório ainda cita episódios de violência em Pernambuco e na Bahia.
Caos no atendimento de saúde indígena
O Conselho Indigenista Missionário também denuncia o “caos no atendimento à saúde”. A entidade, ligada à Igreja Católica, afirma que no ano passado 68 índios morreram como consequência da “desassitência à saúde”, recorrente nos estados do Acre, Amazonas, de Rondônia, do Tocantins, de Goiás, Maranhão e do Mato Grosso do Sul.
Com informações de Gilberto Costa
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O relatório “Violência contra os povos indígenas no Brasil”, que será divulgado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) logo mais nesta quarta (6) mostra que em 2008 foram registrados 60 assassinatos e 34 suicídios de indígenas em todo o país. Todos os casos de suicídio ocorreram entre os Guarani Kaiowá, de Mato Grosso do Sul. Esses povos também foram os que mais sofreram com assassinatos, 42 pessoas mortas.
O documento oficial será apresentado durante o 6º Acampamento Terra Livre que reúne índios de diversas etnias e de várias partes do Brasil até a próxima sexta-feira (8), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. De acordo com o Cimi, as mortes violentas revelam um “quadro de autodestruição”, pois a maioria dos homicídios foram cometidos pelos próprios Guarani Kaiowá, “em contexto de briga”.
Além dos Guarani Kaiowá sul-mato-grossenses, também sofreram com a violência a etnia Guajará, no Maranhão (3 assassinatos, 7 tentativas, 6 ameaças de morte e 1 espancamento). Em Minas Gerais, segundo o Cimi, foram registrados 4 assassinatos. O relatório ainda cita episódios de violência em Pernambuco e na Bahia.
Caos no atendimento de saúde indígena
O Conselho Indigenista Missionário também denuncia o “caos no atendimento à saúde”. A entidade, ligada à Igreja Católica, afirma que no ano passado 68 índios morreram como consequência da “desassitência à saúde”, recorrente nos estados do Acre, Amazonas, de Rondônia, do Tocantins, de Goiás, Maranhão e do Mato Grosso do Sul.
Com informações de Gilberto Costa
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Uma dose de aspirina pode impedir danos no fígado causados por paracetamol ou pelo consumo elevado de álcool, de acordo com pesquisadores americanos.

Um novo estudo com ratos, realizado por uma equipe da Universidade de Yale, em Connecticut, foi publicado na revista científica Journal of Clinical Investigation.
Os pesquisadores concluíram que a aspirina diminuiu o índice de mortalidade nos animais que tomaram doses altas de paracetamol (substância de propriedades analgésica e antitérmica encontrada em uma série de remédios).
Os cientistas dizem acreditar que a aspirina interfere em um processo químico que desencadeia uma inflamação dentro do fígado.
Especialistas do British Liver Trust, entidade beneficente britânica de estímulo a pesquisas sobre o assunto, dizem, no entanto, que ainda não há provas de que a aspirina pode, de fato, ajudar humanos.

Prevenção
Estudando a forma como o álcool e o paracetamol danificam o fígado, os cientistas descobriram que essas substâncias provocam danos iniciais que, por sua vez, desencadeiam uma reação inflamatória.
A inflamação pode levar, eventualmente, a danos maiores.
O novo estudo conclui que há muito menos probabilidade de os ratos morrerem após receber doses muito altas de paracetamol se eles tiverem recebido também uma pequena dose de aspirina.
Os cientistas avaliam que a aspirina é capaz de bloquear um receptor químico em células do fígado. Este receptor seria o desencadeador do processo inflamatório.
A mesma equipe de pesquisadores diz ter conseguido isolar determinadas moléculas, chamadas antagonistas TLR, que também seriam capazes de bloquear esse receptor químico.
Os especialistas afirmam, no entanto, que - por ser barata - a aspirina pode ser útil como terapia preventiva.

Nova abordagem
O responsável pelo estudo, Wajahat Mehal, diz que muitos agentes, como drogas e álcool, podem provocar danos no fígado.
Os índices de cirrose hepática em uma população aumentam proporcionalmente ao consumo de álcool.
Incidentes envolvendo intoxicação por paracetamol, deliberada ou não, podem ser fatais.
Em grande parte dos países ocidentais, a maioria dos casos de intoxicação por remédio envolve o uso de paracetamol - só na Grã-Bretanha, a droga provoca cerca de cem mortes por ano.
Mehal afirma que ele e sua equipe descobriram duas formas de bloquear o processo químico responsável por esses danos.
O cientista diz que a estratégia é usar a aspirina em doses diárias para prevenir danos no fígado e, se eles acontecerem, tratar o problema com os antagonistas TLR.
O pesquisador avalia que a nova abordagem poderá reduzir muita dor e sofrimento em pessoas que sofrem de doenças hepáticas.

Cuidado
Apesar das conclusões do novo estudo, uma porta-voz do British Liver Trust recomenda cautela ao interpretar os resultados da pesquisa.
"Pedimos que qualquer pessoa que tomou mais do que a dose recomendada de paracetamol procure o médico imediatamente", disse a porta-voz.
"Também é importante lembrar que, até o momento, não há provas clínicas de que qualquer substância seja capaz de proteger o fígado contra consumo excessivo de álcool", acrescentou.
"Recomendamos ainda que qualquer pessoa que pretenda tomar aspirina por mais do que alguns dias consulte seu médico", concluiu a porta-voz.
O Serviço Nacional de Saúde britânico alerta que a aspirina pode causar irritação no estômago e aumentar o risco de hemorragias e ulcerações.



BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:46  comentar

Uma dose de aspirina pode impedir danos no fígado causados por paracetamol ou pelo consumo elevado de álcool, de acordo com pesquisadores americanos.

Um novo estudo com ratos, realizado por uma equipe da Universidade de Yale, em Connecticut, foi publicado na revista científica Journal of Clinical Investigation.
Os pesquisadores concluíram que a aspirina diminuiu o índice de mortalidade nos animais que tomaram doses altas de paracetamol (substância de propriedades analgésica e antitérmica encontrada em uma série de remédios).
Os cientistas dizem acreditar que a aspirina interfere em um processo químico que desencadeia uma inflamação dentro do fígado.
Especialistas do British Liver Trust, entidade beneficente britânica de estímulo a pesquisas sobre o assunto, dizem, no entanto, que ainda não há provas de que a aspirina pode, de fato, ajudar humanos.

Prevenção
Estudando a forma como o álcool e o paracetamol danificam o fígado, os cientistas descobriram que essas substâncias provocam danos iniciais que, por sua vez, desencadeiam uma reação inflamatória.
A inflamação pode levar, eventualmente, a danos maiores.
O novo estudo conclui que há muito menos probabilidade de os ratos morrerem após receber doses muito altas de paracetamol se eles tiverem recebido também uma pequena dose de aspirina.
Os cientistas avaliam que a aspirina é capaz de bloquear um receptor químico em células do fígado. Este receptor seria o desencadeador do processo inflamatório.
A mesma equipe de pesquisadores diz ter conseguido isolar determinadas moléculas, chamadas antagonistas TLR, que também seriam capazes de bloquear esse receptor químico.
Os especialistas afirmam, no entanto, que - por ser barata - a aspirina pode ser útil como terapia preventiva.

Nova abordagem
O responsável pelo estudo, Wajahat Mehal, diz que muitos agentes, como drogas e álcool, podem provocar danos no fígado.
Os índices de cirrose hepática em uma população aumentam proporcionalmente ao consumo de álcool.
Incidentes envolvendo intoxicação por paracetamol, deliberada ou não, podem ser fatais.
Em grande parte dos países ocidentais, a maioria dos casos de intoxicação por remédio envolve o uso de paracetamol - só na Grã-Bretanha, a droga provoca cerca de cem mortes por ano.
Mehal afirma que ele e sua equipe descobriram duas formas de bloquear o processo químico responsável por esses danos.
O cientista diz que a estratégia é usar a aspirina em doses diárias para prevenir danos no fígado e, se eles acontecerem, tratar o problema com os antagonistas TLR.
O pesquisador avalia que a nova abordagem poderá reduzir muita dor e sofrimento em pessoas que sofrem de doenças hepáticas.

Cuidado
Apesar das conclusões do novo estudo, uma porta-voz do British Liver Trust recomenda cautela ao interpretar os resultados da pesquisa.
"Pedimos que qualquer pessoa que tomou mais do que a dose recomendada de paracetamol procure o médico imediatamente", disse a porta-voz.
"Também é importante lembrar que, até o momento, não há provas clínicas de que qualquer substância seja capaz de proteger o fígado contra consumo excessivo de álcool", acrescentou.
"Recomendamos ainda que qualquer pessoa que pretenda tomar aspirina por mais do que alguns dias consulte seu médico", concluiu a porta-voz.
O Serviço Nacional de Saúde britânico alerta que a aspirina pode causar irritação no estômago e aumentar o risco de hemorragias e ulcerações.



BBC Brasil
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Uma dose de aspirina pode impedir danos no fígado causados por paracetamol ou pelo consumo elevado de álcool, de acordo com pesquisadores americanos.

Um novo estudo com ratos, realizado por uma equipe da Universidade de Yale, em Connecticut, foi publicado na revista científica Journal of Clinical Investigation.
Os pesquisadores concluíram que a aspirina diminuiu o índice de mortalidade nos animais que tomaram doses altas de paracetamol (substância de propriedades analgésica e antitérmica encontrada em uma série de remédios).
Os cientistas dizem acreditar que a aspirina interfere em um processo químico que desencadeia uma inflamação dentro do fígado.
Especialistas do British Liver Trust, entidade beneficente britânica de estímulo a pesquisas sobre o assunto, dizem, no entanto, que ainda não há provas de que a aspirina pode, de fato, ajudar humanos.

Prevenção
Estudando a forma como o álcool e o paracetamol danificam o fígado, os cientistas descobriram que essas substâncias provocam danos iniciais que, por sua vez, desencadeiam uma reação inflamatória.
A inflamação pode levar, eventualmente, a danos maiores.
O novo estudo conclui que há muito menos probabilidade de os ratos morrerem após receber doses muito altas de paracetamol se eles tiverem recebido também uma pequena dose de aspirina.
Os cientistas avaliam que a aspirina é capaz de bloquear um receptor químico em células do fígado. Este receptor seria o desencadeador do processo inflamatório.
A mesma equipe de pesquisadores diz ter conseguido isolar determinadas moléculas, chamadas antagonistas TLR, que também seriam capazes de bloquear esse receptor químico.
Os especialistas afirmam, no entanto, que - por ser barata - a aspirina pode ser útil como terapia preventiva.

Nova abordagem
O responsável pelo estudo, Wajahat Mehal, diz que muitos agentes, como drogas e álcool, podem provocar danos no fígado.
Os índices de cirrose hepática em uma população aumentam proporcionalmente ao consumo de álcool.
Incidentes envolvendo intoxicação por paracetamol, deliberada ou não, podem ser fatais.
Em grande parte dos países ocidentais, a maioria dos casos de intoxicação por remédio envolve o uso de paracetamol - só na Grã-Bretanha, a droga provoca cerca de cem mortes por ano.
Mehal afirma que ele e sua equipe descobriram duas formas de bloquear o processo químico responsável por esses danos.
O cientista diz que a estratégia é usar a aspirina em doses diárias para prevenir danos no fígado e, se eles acontecerem, tratar o problema com os antagonistas TLR.
O pesquisador avalia que a nova abordagem poderá reduzir muita dor e sofrimento em pessoas que sofrem de doenças hepáticas.

Cuidado
Apesar das conclusões do novo estudo, uma porta-voz do British Liver Trust recomenda cautela ao interpretar os resultados da pesquisa.
"Pedimos que qualquer pessoa que tomou mais do que a dose recomendada de paracetamol procure o médico imediatamente", disse a porta-voz.
"Também é importante lembrar que, até o momento, não há provas clínicas de que qualquer substância seja capaz de proteger o fígado contra consumo excessivo de álcool", acrescentou.
"Recomendamos ainda que qualquer pessoa que pretenda tomar aspirina por mais do que alguns dias consulte seu médico", concluiu a porta-voz.
O Serviço Nacional de Saúde britânico alerta que a aspirina pode causar irritação no estômago e aumentar o risco de hemorragias e ulcerações.



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Uma dose de aspirina pode impedir danos no fígado causados por paracetamol ou pelo consumo elevado de álcool, de acordo com pesquisadores americanos.

Um novo estudo com ratos, realizado por uma equipe da Universidade de Yale, em Connecticut, foi publicado na revista científica Journal of Clinical Investigation.
Os pesquisadores concluíram que a aspirina diminuiu o índice de mortalidade nos animais que tomaram doses altas de paracetamol (substância de propriedades analgésica e antitérmica encontrada em uma série de remédios).
Os cientistas dizem acreditar que a aspirina interfere em um processo químico que desencadeia uma inflamação dentro do fígado.
Especialistas do British Liver Trust, entidade beneficente britânica de estímulo a pesquisas sobre o assunto, dizem, no entanto, que ainda não há provas de que a aspirina pode, de fato, ajudar humanos.

Prevenção
Estudando a forma como o álcool e o paracetamol danificam o fígado, os cientistas descobriram que essas substâncias provocam danos iniciais que, por sua vez, desencadeiam uma reação inflamatória.
A inflamação pode levar, eventualmente, a danos maiores.
O novo estudo conclui que há muito menos probabilidade de os ratos morrerem após receber doses muito altas de paracetamol se eles tiverem recebido também uma pequena dose de aspirina.
Os cientistas avaliam que a aspirina é capaz de bloquear um receptor químico em células do fígado. Este receptor seria o desencadeador do processo inflamatório.
A mesma equipe de pesquisadores diz ter conseguido isolar determinadas moléculas, chamadas antagonistas TLR, que também seriam capazes de bloquear esse receptor químico.
Os especialistas afirmam, no entanto, que - por ser barata - a aspirina pode ser útil como terapia preventiva.

Nova abordagem
O responsável pelo estudo, Wajahat Mehal, diz que muitos agentes, como drogas e álcool, podem provocar danos no fígado.
Os índices de cirrose hepática em uma população aumentam proporcionalmente ao consumo de álcool.
Incidentes envolvendo intoxicação por paracetamol, deliberada ou não, podem ser fatais.
Em grande parte dos países ocidentais, a maioria dos casos de intoxicação por remédio envolve o uso de paracetamol - só na Grã-Bretanha, a droga provoca cerca de cem mortes por ano.
Mehal afirma que ele e sua equipe descobriram duas formas de bloquear o processo químico responsável por esses danos.
O cientista diz que a estratégia é usar a aspirina em doses diárias para prevenir danos no fígado e, se eles acontecerem, tratar o problema com os antagonistas TLR.
O pesquisador avalia que a nova abordagem poderá reduzir muita dor e sofrimento em pessoas que sofrem de doenças hepáticas.

Cuidado
Apesar das conclusões do novo estudo, uma porta-voz do British Liver Trust recomenda cautela ao interpretar os resultados da pesquisa.
"Pedimos que qualquer pessoa que tomou mais do que a dose recomendada de paracetamol procure o médico imediatamente", disse a porta-voz.
"Também é importante lembrar que, até o momento, não há provas clínicas de que qualquer substância seja capaz de proteger o fígado contra consumo excessivo de álcool", acrescentou.
"Recomendamos ainda que qualquer pessoa que pretenda tomar aspirina por mais do que alguns dias consulte seu médico", concluiu a porta-voz.
O Serviço Nacional de Saúde britânico alerta que a aspirina pode causar irritação no estômago e aumentar o risco de hemorragias e ulcerações.



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Uma dose de aspirina pode impedir danos no fígado causados por paracetamol ou pelo consumo elevado de álcool, de acordo com pesquisadores americanos.

Um novo estudo com ratos, realizado por uma equipe da Universidade de Yale, em Connecticut, foi publicado na revista científica Journal of Clinical Investigation.
Os pesquisadores concluíram que a aspirina diminuiu o índice de mortalidade nos animais que tomaram doses altas de paracetamol (substância de propriedades analgésica e antitérmica encontrada em uma série de remédios).
Os cientistas dizem acreditar que a aspirina interfere em um processo químico que desencadeia uma inflamação dentro do fígado.
Especialistas do British Liver Trust, entidade beneficente britânica de estímulo a pesquisas sobre o assunto, dizem, no entanto, que ainda não há provas de que a aspirina pode, de fato, ajudar humanos.

Prevenção
Estudando a forma como o álcool e o paracetamol danificam o fígado, os cientistas descobriram que essas substâncias provocam danos iniciais que, por sua vez, desencadeiam uma reação inflamatória.
A inflamação pode levar, eventualmente, a danos maiores.
O novo estudo conclui que há muito menos probabilidade de os ratos morrerem após receber doses muito altas de paracetamol se eles tiverem recebido também uma pequena dose de aspirina.
Os cientistas avaliam que a aspirina é capaz de bloquear um receptor químico em células do fígado. Este receptor seria o desencadeador do processo inflamatório.
A mesma equipe de pesquisadores diz ter conseguido isolar determinadas moléculas, chamadas antagonistas TLR, que também seriam capazes de bloquear esse receptor químico.
Os especialistas afirmam, no entanto, que - por ser barata - a aspirina pode ser útil como terapia preventiva.

Nova abordagem
O responsável pelo estudo, Wajahat Mehal, diz que muitos agentes, como drogas e álcool, podem provocar danos no fígado.
Os índices de cirrose hepática em uma população aumentam proporcionalmente ao consumo de álcool.
Incidentes envolvendo intoxicação por paracetamol, deliberada ou não, podem ser fatais.
Em grande parte dos países ocidentais, a maioria dos casos de intoxicação por remédio envolve o uso de paracetamol - só na Grã-Bretanha, a droga provoca cerca de cem mortes por ano.
Mehal afirma que ele e sua equipe descobriram duas formas de bloquear o processo químico responsável por esses danos.
O cientista diz que a estratégia é usar a aspirina em doses diárias para prevenir danos no fígado e, se eles acontecerem, tratar o problema com os antagonistas TLR.
O pesquisador avalia que a nova abordagem poderá reduzir muita dor e sofrimento em pessoas que sofrem de doenças hepáticas.

Cuidado
Apesar das conclusões do novo estudo, uma porta-voz do British Liver Trust recomenda cautela ao interpretar os resultados da pesquisa.
"Pedimos que qualquer pessoa que tomou mais do que a dose recomendada de paracetamol procure o médico imediatamente", disse a porta-voz.
"Também é importante lembrar que, até o momento, não há provas clínicas de que qualquer substância seja capaz de proteger o fígado contra consumo excessivo de álcool", acrescentou.
"Recomendamos ainda que qualquer pessoa que pretenda tomar aspirina por mais do que alguns dias consulte seu médico", concluiu a porta-voz.
O Serviço Nacional de Saúde britânico alerta que a aspirina pode causar irritação no estômago e aumentar o risco de hemorragias e ulcerações.



BBC Brasil
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Uma dose de aspirina pode impedir danos no fígado causados por paracetamol ou pelo consumo elevado de álcool, de acordo com pesquisadores americanos.

Um novo estudo com ratos, realizado por uma equipe da Universidade de Yale, em Connecticut, foi publicado na revista científica Journal of Clinical Investigation.
Os pesquisadores concluíram que a aspirina diminuiu o índice de mortalidade nos animais que tomaram doses altas de paracetamol (substância de propriedades analgésica e antitérmica encontrada em uma série de remédios).
Os cientistas dizem acreditar que a aspirina interfere em um processo químico que desencadeia uma inflamação dentro do fígado.
Especialistas do British Liver Trust, entidade beneficente britânica de estímulo a pesquisas sobre o assunto, dizem, no entanto, que ainda não há provas de que a aspirina pode, de fato, ajudar humanos.

Prevenção
Estudando a forma como o álcool e o paracetamol danificam o fígado, os cientistas descobriram que essas substâncias provocam danos iniciais que, por sua vez, desencadeiam uma reação inflamatória.
A inflamação pode levar, eventualmente, a danos maiores.
O novo estudo conclui que há muito menos probabilidade de os ratos morrerem após receber doses muito altas de paracetamol se eles tiverem recebido também uma pequena dose de aspirina.
Os cientistas avaliam que a aspirina é capaz de bloquear um receptor químico em células do fígado. Este receptor seria o desencadeador do processo inflamatório.
A mesma equipe de pesquisadores diz ter conseguido isolar determinadas moléculas, chamadas antagonistas TLR, que também seriam capazes de bloquear esse receptor químico.
Os especialistas afirmam, no entanto, que - por ser barata - a aspirina pode ser útil como terapia preventiva.

Nova abordagem
O responsável pelo estudo, Wajahat Mehal, diz que muitos agentes, como drogas e álcool, podem provocar danos no fígado.
Os índices de cirrose hepática em uma população aumentam proporcionalmente ao consumo de álcool.
Incidentes envolvendo intoxicação por paracetamol, deliberada ou não, podem ser fatais.
Em grande parte dos países ocidentais, a maioria dos casos de intoxicação por remédio envolve o uso de paracetamol - só na Grã-Bretanha, a droga provoca cerca de cem mortes por ano.
Mehal afirma que ele e sua equipe descobriram duas formas de bloquear o processo químico responsável por esses danos.
O cientista diz que a estratégia é usar a aspirina em doses diárias para prevenir danos no fígado e, se eles acontecerem, tratar o problema com os antagonistas TLR.
O pesquisador avalia que a nova abordagem poderá reduzir muita dor e sofrimento em pessoas que sofrem de doenças hepáticas.

Cuidado
Apesar das conclusões do novo estudo, uma porta-voz do British Liver Trust recomenda cautela ao interpretar os resultados da pesquisa.
"Pedimos que qualquer pessoa que tomou mais do que a dose recomendada de paracetamol procure o médico imediatamente", disse a porta-voz.
"Também é importante lembrar que, até o momento, não há provas clínicas de que qualquer substância seja capaz de proteger o fígado contra consumo excessivo de álcool", acrescentou.
"Recomendamos ainda que qualquer pessoa que pretenda tomar aspirina por mais do que alguns dias consulte seu médico", concluiu a porta-voz.
O Serviço Nacional de Saúde britânico alerta que a aspirina pode causar irritação no estômago e aumentar o risco de hemorragias e ulcerações.



BBC Brasil
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O deputado José Rocha foi o relator da emenda aprovada em Plenário.
Torcedor que provocar tumulto poderá ser proibido de comparecer a partidas por até três anos. Texto também prevê punição para cambistas.O Plenário aprovou, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 451/95, do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que estabelece regras para prevenir e punir atos de violência nos estádios de futebol e em outros locais onde haja práticas desportivas com a presença de grande público. A matéria ainda será analisada pelo Senado.O texto aprovado é o de uma emenda do deputado José Rocha (PR-BA), que incorpora grande parte do Projeto de Lei 4869/09, do Executivo.Uma das novidades é a obrigatoriedade de os organizadores de jogos contratarem seguro de vida e de acidentes pessoais para a equipe de arbitragem. Essa medida foi uma sugestão do deputado Silvio Torres (PSDB-SP).A emenda aprovada muda o Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/03), ao incorporar diversas penalidades para crimes relacionados aos esportes. As penas variam de um a seis anos de reclusão, o que foi criticado por deputados como Miro Teixeira (PDT-RJ) e Fernando Coruja (PPS-SC). Eles argumentaram que as penas são excessivas se comparadas a outras previstas no Código Penal para crimes análogos.Longe dos estádios No caso do crime de promover tumulto ou praticar ou incitar a violência, o juiz poderá transformar a pena de reclusão em proibição de comparecimento aos estádios por três meses a três anos, de acordo com a gravidade da conduta.Essa pena alternativa poderá ser aplicada se o réu for primário, tiver bons antecedentes e não houver sido punido anteriormente por esse crime. O juiz poderá, ainda, exigir que o sentenciado fique em um local específico duas horas antes e duas horas depois de determinadas partidas.Já os crimes de fraude de resultados de partidas serão punidos com reclusão de dois a seis anos. A pena será aplicável aos envolvidos diretamente na competição, como árbitros, e aos que encomendarem a fraude. O cambista poderá ser punido com pena de um a dois anos de reclusão.Torcida organizada As torcidas organizadas deverão manter cadastro atualizado dos seus integrantes, com informações como nome, fotografia, endereço completo, escolaridade e filiação. Elas poderão ser impedidas de comparecer a eventos esportivos por até três anos se ficar comprovado que promoveram tumulto, praticaram ou incitaram a violência. A punição será estendida aos seus associados.A torcida responderá, civilmente, pelos danos causados por qualquer dos seus associados no local da partida, em suas imediações ou no trajeto de ida e volta para o estádio.O texto lista proibições a serem cumpridas pelo torcedor para ter acesso ao estádio ou nele permanecer. Entre elas, estão: não entoar cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos; não arremessar objetos; e não portar ou usar fogos de artifício ou similares.Monitoramento A emenda de José Rocha enquadra os estádios com capacidade acima de 10 mil e até 20 mil pessoas entre aqueles que deverão emitir ingressos e controlar eletronicamente o acesso de torcedores. O objetivo é aumentar a fiscalização da quantidade de público e do movimento financeiro. A exigência atual abrange apenas os estádios com capacidade para mais de 20 mil espectadores. Os estádios capazes de receber mais de 10 mil pessoas também deverão manter monitoramento do público por sistema de vídeo.Itália De acordo com Arlindo Chinaglia, o projeto foi motivado por experiências pessoais de seus filhos em estádios de futebol na época em que apresentou a proposta (1995). Ele disse que adaptou, à realidade brasileira, uma lei feita na Itália.Chinaglia agradeceu a todos os deputados que trabalharam para aprimorar a proposta. Segundo ele, o Parlamento "presta um grande serviço à sociedade brasileira" ao aprovar o projeto.

Por Edson Santos
Portal da Câmara dos Deputados
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O deputado José Rocha foi o relator da emenda aprovada em Plenário.
Torcedor que provocar tumulto poderá ser proibido de comparecer a partidas por até três anos. Texto também prevê punição para cambistas.O Plenário aprovou, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 451/95, do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que estabelece regras para prevenir e punir atos de violência nos estádios de futebol e em outros locais onde haja práticas desportivas com a presença de grande público. A matéria ainda será analisada pelo Senado.O texto aprovado é o de uma emenda do deputado José Rocha (PR-BA), que incorpora grande parte do Projeto de Lei 4869/09, do Executivo.Uma das novidades é a obrigatoriedade de os organizadores de jogos contratarem seguro de vida e de acidentes pessoais para a equipe de arbitragem. Essa medida foi uma sugestão do deputado Silvio Torres (PSDB-SP).A emenda aprovada muda o Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/03), ao incorporar diversas penalidades para crimes relacionados aos esportes. As penas variam de um a seis anos de reclusão, o que foi criticado por deputados como Miro Teixeira (PDT-RJ) e Fernando Coruja (PPS-SC). Eles argumentaram que as penas são excessivas se comparadas a outras previstas no Código Penal para crimes análogos.Longe dos estádios No caso do crime de promover tumulto ou praticar ou incitar a violência, o juiz poderá transformar a pena de reclusão em proibição de comparecimento aos estádios por três meses a três anos, de acordo com a gravidade da conduta.Essa pena alternativa poderá ser aplicada se o réu for primário, tiver bons antecedentes e não houver sido punido anteriormente por esse crime. O juiz poderá, ainda, exigir que o sentenciado fique em um local específico duas horas antes e duas horas depois de determinadas partidas.Já os crimes de fraude de resultados de partidas serão punidos com reclusão de dois a seis anos. A pena será aplicável aos envolvidos diretamente na competição, como árbitros, e aos que encomendarem a fraude. O cambista poderá ser punido com pena de um a dois anos de reclusão.Torcida organizada As torcidas organizadas deverão manter cadastro atualizado dos seus integrantes, com informações como nome, fotografia, endereço completo, escolaridade e filiação. Elas poderão ser impedidas de comparecer a eventos esportivos por até três anos se ficar comprovado que promoveram tumulto, praticaram ou incitaram a violência. A punição será estendida aos seus associados.A torcida responderá, civilmente, pelos danos causados por qualquer dos seus associados no local da partida, em suas imediações ou no trajeto de ida e volta para o estádio.O texto lista proibições a serem cumpridas pelo torcedor para ter acesso ao estádio ou nele permanecer. Entre elas, estão: não entoar cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos; não arremessar objetos; e não portar ou usar fogos de artifício ou similares.Monitoramento A emenda de José Rocha enquadra os estádios com capacidade acima de 10 mil e até 20 mil pessoas entre aqueles que deverão emitir ingressos e controlar eletronicamente o acesso de torcedores. O objetivo é aumentar a fiscalização da quantidade de público e do movimento financeiro. A exigência atual abrange apenas os estádios com capacidade para mais de 20 mil espectadores. Os estádios capazes de receber mais de 10 mil pessoas também deverão manter monitoramento do público por sistema de vídeo.Itália De acordo com Arlindo Chinaglia, o projeto foi motivado por experiências pessoais de seus filhos em estádios de futebol na época em que apresentou a proposta (1995). Ele disse que adaptou, à realidade brasileira, uma lei feita na Itália.Chinaglia agradeceu a todos os deputados que trabalharam para aprimorar a proposta. Segundo ele, o Parlamento "presta um grande serviço à sociedade brasileira" ao aprovar o projeto.

Por Edson Santos
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O deputado José Rocha foi o relator da emenda aprovada em Plenário.
Torcedor que provocar tumulto poderá ser proibido de comparecer a partidas por até três anos. Texto também prevê punição para cambistas.O Plenário aprovou, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 451/95, do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que estabelece regras para prevenir e punir atos de violência nos estádios de futebol e em outros locais onde haja práticas desportivas com a presença de grande público. A matéria ainda será analisada pelo Senado.O texto aprovado é o de uma emenda do deputado José Rocha (PR-BA), que incorpora grande parte do Projeto de Lei 4869/09, do Executivo.Uma das novidades é a obrigatoriedade de os organizadores de jogos contratarem seguro de vida e de acidentes pessoais para a equipe de arbitragem. Essa medida foi uma sugestão do deputado Silvio Torres (PSDB-SP).A emenda aprovada muda o Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/03), ao incorporar diversas penalidades para crimes relacionados aos esportes. As penas variam de um a seis anos de reclusão, o que foi criticado por deputados como Miro Teixeira (PDT-RJ) e Fernando Coruja (PPS-SC). Eles argumentaram que as penas são excessivas se comparadas a outras previstas no Código Penal para crimes análogos.Longe dos estádios No caso do crime de promover tumulto ou praticar ou incitar a violência, o juiz poderá transformar a pena de reclusão em proibição de comparecimento aos estádios por três meses a três anos, de acordo com a gravidade da conduta.Essa pena alternativa poderá ser aplicada se o réu for primário, tiver bons antecedentes e não houver sido punido anteriormente por esse crime. O juiz poderá, ainda, exigir que o sentenciado fique em um local específico duas horas antes e duas horas depois de determinadas partidas.Já os crimes de fraude de resultados de partidas serão punidos com reclusão de dois a seis anos. A pena será aplicável aos envolvidos diretamente na competição, como árbitros, e aos que encomendarem a fraude. O cambista poderá ser punido com pena de um a dois anos de reclusão.Torcida organizada As torcidas organizadas deverão manter cadastro atualizado dos seus integrantes, com informações como nome, fotografia, endereço completo, escolaridade e filiação. Elas poderão ser impedidas de comparecer a eventos esportivos por até três anos se ficar comprovado que promoveram tumulto, praticaram ou incitaram a violência. A punição será estendida aos seus associados.A torcida responderá, civilmente, pelos danos causados por qualquer dos seus associados no local da partida, em suas imediações ou no trajeto de ida e volta para o estádio.O texto lista proibições a serem cumpridas pelo torcedor para ter acesso ao estádio ou nele permanecer. Entre elas, estão: não entoar cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos; não arremessar objetos; e não portar ou usar fogos de artifício ou similares.Monitoramento A emenda de José Rocha enquadra os estádios com capacidade acima de 10 mil e até 20 mil pessoas entre aqueles que deverão emitir ingressos e controlar eletronicamente o acesso de torcedores. O objetivo é aumentar a fiscalização da quantidade de público e do movimento financeiro. A exigência atual abrange apenas os estádios com capacidade para mais de 20 mil espectadores. Os estádios capazes de receber mais de 10 mil pessoas também deverão manter monitoramento do público por sistema de vídeo.Itália De acordo com Arlindo Chinaglia, o projeto foi motivado por experiências pessoais de seus filhos em estádios de futebol na época em que apresentou a proposta (1995). Ele disse que adaptou, à realidade brasileira, uma lei feita na Itália.Chinaglia agradeceu a todos os deputados que trabalharam para aprimorar a proposta. Segundo ele, o Parlamento "presta um grande serviço à sociedade brasileira" ao aprovar o projeto.

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O deputado José Rocha foi o relator da emenda aprovada em Plenário.
Torcedor que provocar tumulto poderá ser proibido de comparecer a partidas por até três anos. Texto também prevê punição para cambistas.O Plenário aprovou, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 451/95, do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que estabelece regras para prevenir e punir atos de violência nos estádios de futebol e em outros locais onde haja práticas desportivas com a presença de grande público. A matéria ainda será analisada pelo Senado.O texto aprovado é o de uma emenda do deputado José Rocha (PR-BA), que incorpora grande parte do Projeto de Lei 4869/09, do Executivo.Uma das novidades é a obrigatoriedade de os organizadores de jogos contratarem seguro de vida e de acidentes pessoais para a equipe de arbitragem. Essa medida foi uma sugestão do deputado Silvio Torres (PSDB-SP).A emenda aprovada muda o Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/03), ao incorporar diversas penalidades para crimes relacionados aos esportes. As penas variam de um a seis anos de reclusão, o que foi criticado por deputados como Miro Teixeira (PDT-RJ) e Fernando Coruja (PPS-SC). Eles argumentaram que as penas são excessivas se comparadas a outras previstas no Código Penal para crimes análogos.Longe dos estádios No caso do crime de promover tumulto ou praticar ou incitar a violência, o juiz poderá transformar a pena de reclusão em proibição de comparecimento aos estádios por três meses a três anos, de acordo com a gravidade da conduta.Essa pena alternativa poderá ser aplicada se o réu for primário, tiver bons antecedentes e não houver sido punido anteriormente por esse crime. O juiz poderá, ainda, exigir que o sentenciado fique em um local específico duas horas antes e duas horas depois de determinadas partidas.Já os crimes de fraude de resultados de partidas serão punidos com reclusão de dois a seis anos. A pena será aplicável aos envolvidos diretamente na competição, como árbitros, e aos que encomendarem a fraude. O cambista poderá ser punido com pena de um a dois anos de reclusão.Torcida organizada As torcidas organizadas deverão manter cadastro atualizado dos seus integrantes, com informações como nome, fotografia, endereço completo, escolaridade e filiação. Elas poderão ser impedidas de comparecer a eventos esportivos por até três anos se ficar comprovado que promoveram tumulto, praticaram ou incitaram a violência. A punição será estendida aos seus associados.A torcida responderá, civilmente, pelos danos causados por qualquer dos seus associados no local da partida, em suas imediações ou no trajeto de ida e volta para o estádio.O texto lista proibições a serem cumpridas pelo torcedor para ter acesso ao estádio ou nele permanecer. Entre elas, estão: não entoar cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos; não arremessar objetos; e não portar ou usar fogos de artifício ou similares.Monitoramento A emenda de José Rocha enquadra os estádios com capacidade acima de 10 mil e até 20 mil pessoas entre aqueles que deverão emitir ingressos e controlar eletronicamente o acesso de torcedores. O objetivo é aumentar a fiscalização da quantidade de público e do movimento financeiro. A exigência atual abrange apenas os estádios com capacidade para mais de 20 mil espectadores. Os estádios capazes de receber mais de 10 mil pessoas também deverão manter monitoramento do público por sistema de vídeo.Itália De acordo com Arlindo Chinaglia, o projeto foi motivado por experiências pessoais de seus filhos em estádios de futebol na época em que apresentou a proposta (1995). Ele disse que adaptou, à realidade brasileira, uma lei feita na Itália.Chinaglia agradeceu a todos os deputados que trabalharam para aprimorar a proposta. Segundo ele, o Parlamento "presta um grande serviço à sociedade brasileira" ao aprovar o projeto.

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O deputado José Rocha foi o relator da emenda aprovada em Plenário.
Torcedor que provocar tumulto poderá ser proibido de comparecer a partidas por até três anos. Texto também prevê punição para cambistas.O Plenário aprovou, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 451/95, do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que estabelece regras para prevenir e punir atos de violência nos estádios de futebol e em outros locais onde haja práticas desportivas com a presença de grande público. A matéria ainda será analisada pelo Senado.O texto aprovado é o de uma emenda do deputado José Rocha (PR-BA), que incorpora grande parte do Projeto de Lei 4869/09, do Executivo.Uma das novidades é a obrigatoriedade de os organizadores de jogos contratarem seguro de vida e de acidentes pessoais para a equipe de arbitragem. Essa medida foi uma sugestão do deputado Silvio Torres (PSDB-SP).A emenda aprovada muda o Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/03), ao incorporar diversas penalidades para crimes relacionados aos esportes. As penas variam de um a seis anos de reclusão, o que foi criticado por deputados como Miro Teixeira (PDT-RJ) e Fernando Coruja (PPS-SC). Eles argumentaram que as penas são excessivas se comparadas a outras previstas no Código Penal para crimes análogos.Longe dos estádios No caso do crime de promover tumulto ou praticar ou incitar a violência, o juiz poderá transformar a pena de reclusão em proibição de comparecimento aos estádios por três meses a três anos, de acordo com a gravidade da conduta.Essa pena alternativa poderá ser aplicada se o réu for primário, tiver bons antecedentes e não houver sido punido anteriormente por esse crime. O juiz poderá, ainda, exigir que o sentenciado fique em um local específico duas horas antes e duas horas depois de determinadas partidas.Já os crimes de fraude de resultados de partidas serão punidos com reclusão de dois a seis anos. A pena será aplicável aos envolvidos diretamente na competição, como árbitros, e aos que encomendarem a fraude. O cambista poderá ser punido com pena de um a dois anos de reclusão.Torcida organizada As torcidas organizadas deverão manter cadastro atualizado dos seus integrantes, com informações como nome, fotografia, endereço completo, escolaridade e filiação. Elas poderão ser impedidas de comparecer a eventos esportivos por até três anos se ficar comprovado que promoveram tumulto, praticaram ou incitaram a violência. A punição será estendida aos seus associados.A torcida responderá, civilmente, pelos danos causados por qualquer dos seus associados no local da partida, em suas imediações ou no trajeto de ida e volta para o estádio.O texto lista proibições a serem cumpridas pelo torcedor para ter acesso ao estádio ou nele permanecer. Entre elas, estão: não entoar cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos; não arremessar objetos; e não portar ou usar fogos de artifício ou similares.Monitoramento A emenda de José Rocha enquadra os estádios com capacidade acima de 10 mil e até 20 mil pessoas entre aqueles que deverão emitir ingressos e controlar eletronicamente o acesso de torcedores. O objetivo é aumentar a fiscalização da quantidade de público e do movimento financeiro. A exigência atual abrange apenas os estádios com capacidade para mais de 20 mil espectadores. Os estádios capazes de receber mais de 10 mil pessoas também deverão manter monitoramento do público por sistema de vídeo.Itália De acordo com Arlindo Chinaglia, o projeto foi motivado por experiências pessoais de seus filhos em estádios de futebol na época em que apresentou a proposta (1995). Ele disse que adaptou, à realidade brasileira, uma lei feita na Itália.Chinaglia agradeceu a todos os deputados que trabalharam para aprimorar a proposta. Segundo ele, o Parlamento "presta um grande serviço à sociedade brasileira" ao aprovar o projeto.

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O deputado José Rocha foi o relator da emenda aprovada em Plenário.
Torcedor que provocar tumulto poderá ser proibido de comparecer a partidas por até três anos. Texto também prevê punição para cambistas.O Plenário aprovou, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 451/95, do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que estabelece regras para prevenir e punir atos de violência nos estádios de futebol e em outros locais onde haja práticas desportivas com a presença de grande público. A matéria ainda será analisada pelo Senado.O texto aprovado é o de uma emenda do deputado José Rocha (PR-BA), que incorpora grande parte do Projeto de Lei 4869/09, do Executivo.Uma das novidades é a obrigatoriedade de os organizadores de jogos contratarem seguro de vida e de acidentes pessoais para a equipe de arbitragem. Essa medida foi uma sugestão do deputado Silvio Torres (PSDB-SP).A emenda aprovada muda o Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/03), ao incorporar diversas penalidades para crimes relacionados aos esportes. As penas variam de um a seis anos de reclusão, o que foi criticado por deputados como Miro Teixeira (PDT-RJ) e Fernando Coruja (PPS-SC). Eles argumentaram que as penas são excessivas se comparadas a outras previstas no Código Penal para crimes análogos.Longe dos estádios No caso do crime de promover tumulto ou praticar ou incitar a violência, o juiz poderá transformar a pena de reclusão em proibição de comparecimento aos estádios por três meses a três anos, de acordo com a gravidade da conduta.Essa pena alternativa poderá ser aplicada se o réu for primário, tiver bons antecedentes e não houver sido punido anteriormente por esse crime. O juiz poderá, ainda, exigir que o sentenciado fique em um local específico duas horas antes e duas horas depois de determinadas partidas.Já os crimes de fraude de resultados de partidas serão punidos com reclusão de dois a seis anos. A pena será aplicável aos envolvidos diretamente na competição, como árbitros, e aos que encomendarem a fraude. O cambista poderá ser punido com pena de um a dois anos de reclusão.Torcida organizada As torcidas organizadas deverão manter cadastro atualizado dos seus integrantes, com informações como nome, fotografia, endereço completo, escolaridade e filiação. Elas poderão ser impedidas de comparecer a eventos esportivos por até três anos se ficar comprovado que promoveram tumulto, praticaram ou incitaram a violência. A punição será estendida aos seus associados.A torcida responderá, civilmente, pelos danos causados por qualquer dos seus associados no local da partida, em suas imediações ou no trajeto de ida e volta para o estádio.O texto lista proibições a serem cumpridas pelo torcedor para ter acesso ao estádio ou nele permanecer. Entre elas, estão: não entoar cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos; não arremessar objetos; e não portar ou usar fogos de artifício ou similares.Monitoramento A emenda de José Rocha enquadra os estádios com capacidade acima de 10 mil e até 20 mil pessoas entre aqueles que deverão emitir ingressos e controlar eletronicamente o acesso de torcedores. O objetivo é aumentar a fiscalização da quantidade de público e do movimento financeiro. A exigência atual abrange apenas os estádios com capacidade para mais de 20 mil espectadores. Os estádios capazes de receber mais de 10 mil pessoas também deverão manter monitoramento do público por sistema de vídeo.Itália De acordo com Arlindo Chinaglia, o projeto foi motivado por experiências pessoais de seus filhos em estádios de futebol na época em que apresentou a proposta (1995). Ele disse que adaptou, à realidade brasileira, uma lei feita na Itália.Chinaglia agradeceu a todos os deputados que trabalharam para aprimorar a proposta. Segundo ele, o Parlamento "presta um grande serviço à sociedade brasileira" ao aprovar o projeto.

Por Edson Santos
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O Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que inaugurou a linha São Paulo-Jundiaí no mês passado, já vem sendo bastante procurado pelo público que quer fazer um passeio curto, de um dia, para a cidade do interior.
Devido à grande demanda, quem quiser fazer a viagem de 60 quilômetros nos vagões da década de 60 deve procurar adquirir as passagens com pelo menos três semanas de antecedência.
Os bilhetes podem ser comprados até dois meses antes da data da viagem na bilheteria da estação da Luz, de onde parte a locomotiva.
As viagens acontecem aos finais de semana, sempre às 8h30, com retorno às 16h30 e chegada às 18h na Luz.
Ao todo, a composição possui 174 assentos em dois vagões que foram restaurados, como parte da recuperação do patrimônio da companhia. A malha ferroviária também foi recuperada.
A passagem custa R$ 28 para uma pessoa, com desconto de 50% para até três acompanhantes (saiba mais no site da CPTM).
O viajante pode também adquirir um passeio na Rizzatour, ao lado do balcão da CPTM, com três temas em Jundiaí: roteiro histórico, roteiro cultural e circuito das frutas. O passeio custa R$ 48. Crianças de 4 a 10 anos acompanhadas de adulto pagam R$ 34.
Folha On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:23  ver comentários (1) comentar

O Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que inaugurou a linha São Paulo-Jundiaí no mês passado, já vem sendo bastante procurado pelo público que quer fazer um passeio curto, de um dia, para a cidade do interior.
Devido à grande demanda, quem quiser fazer a viagem de 60 quilômetros nos vagões da década de 60 deve procurar adquirir as passagens com pelo menos três semanas de antecedência.
Os bilhetes podem ser comprados até dois meses antes da data da viagem na bilheteria da estação da Luz, de onde parte a locomotiva.
As viagens acontecem aos finais de semana, sempre às 8h30, com retorno às 16h30 e chegada às 18h na Luz.
Ao todo, a composição possui 174 assentos em dois vagões que foram restaurados, como parte da recuperação do patrimônio da companhia. A malha ferroviária também foi recuperada.
A passagem custa R$ 28 para uma pessoa, com desconto de 50% para até três acompanhantes (saiba mais no site da CPTM).
O viajante pode também adquirir um passeio na Rizzatour, ao lado do balcão da CPTM, com três temas em Jundiaí: roteiro histórico, roteiro cultural e circuito das frutas. O passeio custa R$ 48. Crianças de 4 a 10 anos acompanhadas de adulto pagam R$ 34.
Folha On Line
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O Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que inaugurou a linha São Paulo-Jundiaí no mês passado, já vem sendo bastante procurado pelo público que quer fazer um passeio curto, de um dia, para a cidade do interior.
Devido à grande demanda, quem quiser fazer a viagem de 60 quilômetros nos vagões da década de 60 deve procurar adquirir as passagens com pelo menos três semanas de antecedência.
Os bilhetes podem ser comprados até dois meses antes da data da viagem na bilheteria da estação da Luz, de onde parte a locomotiva.
As viagens acontecem aos finais de semana, sempre às 8h30, com retorno às 16h30 e chegada às 18h na Luz.
Ao todo, a composição possui 174 assentos em dois vagões que foram restaurados, como parte da recuperação do patrimônio da companhia. A malha ferroviária também foi recuperada.
A passagem custa R$ 28 para uma pessoa, com desconto de 50% para até três acompanhantes (saiba mais no site da CPTM).
O viajante pode também adquirir um passeio na Rizzatour, ao lado do balcão da CPTM, com três temas em Jundiaí: roteiro histórico, roteiro cultural e circuito das frutas. O passeio custa R$ 48. Crianças de 4 a 10 anos acompanhadas de adulto pagam R$ 34.
Folha On Line
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O Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que inaugurou a linha São Paulo-Jundiaí no mês passado, já vem sendo bastante procurado pelo público que quer fazer um passeio curto, de um dia, para a cidade do interior.
Devido à grande demanda, quem quiser fazer a viagem de 60 quilômetros nos vagões da década de 60 deve procurar adquirir as passagens com pelo menos três semanas de antecedência.
Os bilhetes podem ser comprados até dois meses antes da data da viagem na bilheteria da estação da Luz, de onde parte a locomotiva.
As viagens acontecem aos finais de semana, sempre às 8h30, com retorno às 16h30 e chegada às 18h na Luz.
Ao todo, a composição possui 174 assentos em dois vagões que foram restaurados, como parte da recuperação do patrimônio da companhia. A malha ferroviária também foi recuperada.
A passagem custa R$ 28 para uma pessoa, com desconto de 50% para até três acompanhantes (saiba mais no site da CPTM).
O viajante pode também adquirir um passeio na Rizzatour, ao lado do balcão da CPTM, com três temas em Jundiaí: roteiro histórico, roteiro cultural e circuito das frutas. O passeio custa R$ 48. Crianças de 4 a 10 anos acompanhadas de adulto pagam R$ 34.
Folha On Line
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O Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que inaugurou a linha São Paulo-Jundiaí no mês passado, já vem sendo bastante procurado pelo público que quer fazer um passeio curto, de um dia, para a cidade do interior.
Devido à grande demanda, quem quiser fazer a viagem de 60 quilômetros nos vagões da década de 60 deve procurar adquirir as passagens com pelo menos três semanas de antecedência.
Os bilhetes podem ser comprados até dois meses antes da data da viagem na bilheteria da estação da Luz, de onde parte a locomotiva.
As viagens acontecem aos finais de semana, sempre às 8h30, com retorno às 16h30 e chegada às 18h na Luz.
Ao todo, a composição possui 174 assentos em dois vagões que foram restaurados, como parte da recuperação do patrimônio da companhia. A malha ferroviária também foi recuperada.
A passagem custa R$ 28 para uma pessoa, com desconto de 50% para até três acompanhantes (saiba mais no site da CPTM).
O viajante pode também adquirir um passeio na Rizzatour, ao lado do balcão da CPTM, com três temas em Jundiaí: roteiro histórico, roteiro cultural e circuito das frutas. O passeio custa R$ 48. Crianças de 4 a 10 anos acompanhadas de adulto pagam R$ 34.
Folha On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:23  comentar

O Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que inaugurou a linha São Paulo-Jundiaí no mês passado, já vem sendo bastante procurado pelo público que quer fazer um passeio curto, de um dia, para a cidade do interior.
Devido à grande demanda, quem quiser fazer a viagem de 60 quilômetros nos vagões da década de 60 deve procurar adquirir as passagens com pelo menos três semanas de antecedência.
Os bilhetes podem ser comprados até dois meses antes da data da viagem na bilheteria da estação da Luz, de onde parte a locomotiva.
As viagens acontecem aos finais de semana, sempre às 8h30, com retorno às 16h30 e chegada às 18h na Luz.
Ao todo, a composição possui 174 assentos em dois vagões que foram restaurados, como parte da recuperação do patrimônio da companhia. A malha ferroviária também foi recuperada.
A passagem custa R$ 28 para uma pessoa, com desconto de 50% para até três acompanhantes (saiba mais no site da CPTM).
O viajante pode também adquirir um passeio na Rizzatour, ao lado do balcão da CPTM, com três temas em Jundiaí: roteiro histórico, roteiro cultural e circuito das frutas. O passeio custa R$ 48. Crianças de 4 a 10 anos acompanhadas de adulto pagam R$ 34.
Folha On Line
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A família da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida de um condomínio particular em uma praia de Portugal, em 2007, divulgou nesta quinta-feira um retrato-falado de um novo suspeito de envolvimento no caso.

A imagem mostra um homem que, segundo uma mulher britânica que passava férias no mesmo local, era "muito feio", com a pele esburacada e um nariz grande, magro e com cerca de 1,50 de altura.
Ela disse tê-lo visto duas vezes nos dias anteriores ao desaparecimento de Madeleine observando o apartamento onde ela estava com a família.
O caso completou dois anos no último domingo. Para marcar a data, os pais da menina, Gerry e Kate McCann deram uma entrevista à famosa apresentadora de TV americana Oprah Winfrey, veiculada na segunda-feira nos Estados Unidos.
Desde então, investigadores particulares contratados pelos McCann receberam centenas de telefonemas com possíveis pistas.

Nova teoria
Entre elas estão os relatos de dois outros britânicos - uma menina de 12 anos e um homem - que também afirmam ter visto um suspeito observando o apartamento dos McCann na Praia da Luz, no litoral sul português.
Os investigadores, no entanto, ainda não confirmaram se a pessoa que eles viram é a mesma do retrato-falado.
Os detetives dizem ter obtido informações sobre cinco ocorrências separadas em que um homem suspeito foi visto nas redondezas do apartamento da família na ocasião, que, segundo eles, poderiam ajudar a resolver o mistério sobre o desaparecimento de Madeleine, na época com 3 anos de idade.
Dave Edgar e Arthur Cowley, ambos investigadores aposentados após terem servido a polícia britânica, examinaram milhares de páginas dos arquivos da polícia portuguesa sobre o caso, tornados públicos em julho do ano passado.
Segundo eles, uma pessoa teria observado o apartamento dos McCann durante uma semana antes do desaparecimento de Madeleine.
A teoria, apresentada na noite desta quarta-feira em um documentário exibido pelo canal britânico Channel 4, se baseia em vários relatos de testemunhas que não haviam sido divulgados e em dois depoimentos de pessoas que dizem terem visto um homem carregando uma criança para fora do apartamento na noite em que a menina desapareceu.
"Na minha experiência, o acaso simplesmente não acontece. Ninguém entra e pega uma criança só porque estava passando por ali. Essas coisas são planejadas", afirmou Edgar.
"Temos três testemunhos que coincidem. O resort na Praia da Luz era bastante recluso. Então é ali que acho que está a resposta", disse.
O casal McCann, que mora no condado de Leicester e tem outros dois filhos gêmeos, divulgou uma imagem de como Madeleine estaria hoje, às vésperas de completar 6 anos de idade.
Os investigadores dizem ter recebido cerca de 30 telefonemas de pessoas que afirmam ter visto a menina recentemente, principalmente em lugares nos Estados Unidos e na América Latina.


BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:55  comentar

A família da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida de um condomínio particular em uma praia de Portugal, em 2007, divulgou nesta quinta-feira um retrato-falado de um novo suspeito de envolvimento no caso.

A imagem mostra um homem que, segundo uma mulher britânica que passava férias no mesmo local, era "muito feio", com a pele esburacada e um nariz grande, magro e com cerca de 1,50 de altura.
Ela disse tê-lo visto duas vezes nos dias anteriores ao desaparecimento de Madeleine observando o apartamento onde ela estava com a família.
O caso completou dois anos no último domingo. Para marcar a data, os pais da menina, Gerry e Kate McCann deram uma entrevista à famosa apresentadora de TV americana Oprah Winfrey, veiculada na segunda-feira nos Estados Unidos.
Desde então, investigadores particulares contratados pelos McCann receberam centenas de telefonemas com possíveis pistas.

Nova teoria
Entre elas estão os relatos de dois outros britânicos - uma menina de 12 anos e um homem - que também afirmam ter visto um suspeito observando o apartamento dos McCann na Praia da Luz, no litoral sul português.
Os investigadores, no entanto, ainda não confirmaram se a pessoa que eles viram é a mesma do retrato-falado.
Os detetives dizem ter obtido informações sobre cinco ocorrências separadas em que um homem suspeito foi visto nas redondezas do apartamento da família na ocasião, que, segundo eles, poderiam ajudar a resolver o mistério sobre o desaparecimento de Madeleine, na época com 3 anos de idade.
Dave Edgar e Arthur Cowley, ambos investigadores aposentados após terem servido a polícia britânica, examinaram milhares de páginas dos arquivos da polícia portuguesa sobre o caso, tornados públicos em julho do ano passado.
Segundo eles, uma pessoa teria observado o apartamento dos McCann durante uma semana antes do desaparecimento de Madeleine.
A teoria, apresentada na noite desta quarta-feira em um documentário exibido pelo canal britânico Channel 4, se baseia em vários relatos de testemunhas que não haviam sido divulgados e em dois depoimentos de pessoas que dizem terem visto um homem carregando uma criança para fora do apartamento na noite em que a menina desapareceu.
"Na minha experiência, o acaso simplesmente não acontece. Ninguém entra e pega uma criança só porque estava passando por ali. Essas coisas são planejadas", afirmou Edgar.
"Temos três testemunhos que coincidem. O resort na Praia da Luz era bastante recluso. Então é ali que acho que está a resposta", disse.
O casal McCann, que mora no condado de Leicester e tem outros dois filhos gêmeos, divulgou uma imagem de como Madeleine estaria hoje, às vésperas de completar 6 anos de idade.
Os investigadores dizem ter recebido cerca de 30 telefonemas de pessoas que afirmam ter visto a menina recentemente, principalmente em lugares nos Estados Unidos e na América Latina.


BBC Brasil
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A família da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida de um condomínio particular em uma praia de Portugal, em 2007, divulgou nesta quinta-feira um retrato-falado de um novo suspeito de envolvimento no caso.

A imagem mostra um homem que, segundo uma mulher britânica que passava férias no mesmo local, era "muito feio", com a pele esburacada e um nariz grande, magro e com cerca de 1,50 de altura.
Ela disse tê-lo visto duas vezes nos dias anteriores ao desaparecimento de Madeleine observando o apartamento onde ela estava com a família.
O caso completou dois anos no último domingo. Para marcar a data, os pais da menina, Gerry e Kate McCann deram uma entrevista à famosa apresentadora de TV americana Oprah Winfrey, veiculada na segunda-feira nos Estados Unidos.
Desde então, investigadores particulares contratados pelos McCann receberam centenas de telefonemas com possíveis pistas.

Nova teoria
Entre elas estão os relatos de dois outros britânicos - uma menina de 12 anos e um homem - que também afirmam ter visto um suspeito observando o apartamento dos McCann na Praia da Luz, no litoral sul português.
Os investigadores, no entanto, ainda não confirmaram se a pessoa que eles viram é a mesma do retrato-falado.
Os detetives dizem ter obtido informações sobre cinco ocorrências separadas em que um homem suspeito foi visto nas redondezas do apartamento da família na ocasião, que, segundo eles, poderiam ajudar a resolver o mistério sobre o desaparecimento de Madeleine, na época com 3 anos de idade.
Dave Edgar e Arthur Cowley, ambos investigadores aposentados após terem servido a polícia britânica, examinaram milhares de páginas dos arquivos da polícia portuguesa sobre o caso, tornados públicos em julho do ano passado.
Segundo eles, uma pessoa teria observado o apartamento dos McCann durante uma semana antes do desaparecimento de Madeleine.
A teoria, apresentada na noite desta quarta-feira em um documentário exibido pelo canal britânico Channel 4, se baseia em vários relatos de testemunhas que não haviam sido divulgados e em dois depoimentos de pessoas que dizem terem visto um homem carregando uma criança para fora do apartamento na noite em que a menina desapareceu.
"Na minha experiência, o acaso simplesmente não acontece. Ninguém entra e pega uma criança só porque estava passando por ali. Essas coisas são planejadas", afirmou Edgar.
"Temos três testemunhos que coincidem. O resort na Praia da Luz era bastante recluso. Então é ali que acho que está a resposta", disse.
O casal McCann, que mora no condado de Leicester e tem outros dois filhos gêmeos, divulgou uma imagem de como Madeleine estaria hoje, às vésperas de completar 6 anos de idade.
Os investigadores dizem ter recebido cerca de 30 telefonemas de pessoas que afirmam ter visto a menina recentemente, principalmente em lugares nos Estados Unidos e na América Latina.


BBC Brasil
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A família da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida de um condomínio particular em uma praia de Portugal, em 2007, divulgou nesta quinta-feira um retrato-falado de um novo suspeito de envolvimento no caso.

A imagem mostra um homem que, segundo uma mulher britânica que passava férias no mesmo local, era "muito feio", com a pele esburacada e um nariz grande, magro e com cerca de 1,50 de altura.
Ela disse tê-lo visto duas vezes nos dias anteriores ao desaparecimento de Madeleine observando o apartamento onde ela estava com a família.
O caso completou dois anos no último domingo. Para marcar a data, os pais da menina, Gerry e Kate McCann deram uma entrevista à famosa apresentadora de TV americana Oprah Winfrey, veiculada na segunda-feira nos Estados Unidos.
Desde então, investigadores particulares contratados pelos McCann receberam centenas de telefonemas com possíveis pistas.

Nova teoria
Entre elas estão os relatos de dois outros britânicos - uma menina de 12 anos e um homem - que também afirmam ter visto um suspeito observando o apartamento dos McCann na Praia da Luz, no litoral sul português.
Os investigadores, no entanto, ainda não confirmaram se a pessoa que eles viram é a mesma do retrato-falado.
Os detetives dizem ter obtido informações sobre cinco ocorrências separadas em que um homem suspeito foi visto nas redondezas do apartamento da família na ocasião, que, segundo eles, poderiam ajudar a resolver o mistério sobre o desaparecimento de Madeleine, na época com 3 anos de idade.
Dave Edgar e Arthur Cowley, ambos investigadores aposentados após terem servido a polícia britânica, examinaram milhares de páginas dos arquivos da polícia portuguesa sobre o caso, tornados públicos em julho do ano passado.
Segundo eles, uma pessoa teria observado o apartamento dos McCann durante uma semana antes do desaparecimento de Madeleine.
A teoria, apresentada na noite desta quarta-feira em um documentário exibido pelo canal britânico Channel 4, se baseia em vários relatos de testemunhas que não haviam sido divulgados e em dois depoimentos de pessoas que dizem terem visto um homem carregando uma criança para fora do apartamento na noite em que a menina desapareceu.
"Na minha experiência, o acaso simplesmente não acontece. Ninguém entra e pega uma criança só porque estava passando por ali. Essas coisas são planejadas", afirmou Edgar.
"Temos três testemunhos que coincidem. O resort na Praia da Luz era bastante recluso. Então é ali que acho que está a resposta", disse.
O casal McCann, que mora no condado de Leicester e tem outros dois filhos gêmeos, divulgou uma imagem de como Madeleine estaria hoje, às vésperas de completar 6 anos de idade.
Os investigadores dizem ter recebido cerca de 30 telefonemas de pessoas que afirmam ter visto a menina recentemente, principalmente em lugares nos Estados Unidos e na América Latina.


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A família da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida de um condomínio particular em uma praia de Portugal, em 2007, divulgou nesta quinta-feira um retrato-falado de um novo suspeito de envolvimento no caso.

A imagem mostra um homem que, segundo uma mulher britânica que passava férias no mesmo local, era "muito feio", com a pele esburacada e um nariz grande, magro e com cerca de 1,50 de altura.
Ela disse tê-lo visto duas vezes nos dias anteriores ao desaparecimento de Madeleine observando o apartamento onde ela estava com a família.
O caso completou dois anos no último domingo. Para marcar a data, os pais da menina, Gerry e Kate McCann deram uma entrevista à famosa apresentadora de TV americana Oprah Winfrey, veiculada na segunda-feira nos Estados Unidos.
Desde então, investigadores particulares contratados pelos McCann receberam centenas de telefonemas com possíveis pistas.

Nova teoria
Entre elas estão os relatos de dois outros britânicos - uma menina de 12 anos e um homem - que também afirmam ter visto um suspeito observando o apartamento dos McCann na Praia da Luz, no litoral sul português.
Os investigadores, no entanto, ainda não confirmaram se a pessoa que eles viram é a mesma do retrato-falado.
Os detetives dizem ter obtido informações sobre cinco ocorrências separadas em que um homem suspeito foi visto nas redondezas do apartamento da família na ocasião, que, segundo eles, poderiam ajudar a resolver o mistério sobre o desaparecimento de Madeleine, na época com 3 anos de idade.
Dave Edgar e Arthur Cowley, ambos investigadores aposentados após terem servido a polícia britânica, examinaram milhares de páginas dos arquivos da polícia portuguesa sobre o caso, tornados públicos em julho do ano passado.
Segundo eles, uma pessoa teria observado o apartamento dos McCann durante uma semana antes do desaparecimento de Madeleine.
A teoria, apresentada na noite desta quarta-feira em um documentário exibido pelo canal britânico Channel 4, se baseia em vários relatos de testemunhas que não haviam sido divulgados e em dois depoimentos de pessoas que dizem terem visto um homem carregando uma criança para fora do apartamento na noite em que a menina desapareceu.
"Na minha experiência, o acaso simplesmente não acontece. Ninguém entra e pega uma criança só porque estava passando por ali. Essas coisas são planejadas", afirmou Edgar.
"Temos três testemunhos que coincidem. O resort na Praia da Luz era bastante recluso. Então é ali que acho que está a resposta", disse.
O casal McCann, que mora no condado de Leicester e tem outros dois filhos gêmeos, divulgou uma imagem de como Madeleine estaria hoje, às vésperas de completar 6 anos de idade.
Os investigadores dizem ter recebido cerca de 30 telefonemas de pessoas que afirmam ter visto a menina recentemente, principalmente em lugares nos Estados Unidos e na América Latina.


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A família da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida de um condomínio particular em uma praia de Portugal, em 2007, divulgou nesta quinta-feira um retrato-falado de um novo suspeito de envolvimento no caso.

A imagem mostra um homem que, segundo uma mulher britânica que passava férias no mesmo local, era "muito feio", com a pele esburacada e um nariz grande, magro e com cerca de 1,50 de altura.
Ela disse tê-lo visto duas vezes nos dias anteriores ao desaparecimento de Madeleine observando o apartamento onde ela estava com a família.
O caso completou dois anos no último domingo. Para marcar a data, os pais da menina, Gerry e Kate McCann deram uma entrevista à famosa apresentadora de TV americana Oprah Winfrey, veiculada na segunda-feira nos Estados Unidos.
Desde então, investigadores particulares contratados pelos McCann receberam centenas de telefonemas com possíveis pistas.

Nova teoria
Entre elas estão os relatos de dois outros britânicos - uma menina de 12 anos e um homem - que também afirmam ter visto um suspeito observando o apartamento dos McCann na Praia da Luz, no litoral sul português.
Os investigadores, no entanto, ainda não confirmaram se a pessoa que eles viram é a mesma do retrato-falado.
Os detetives dizem ter obtido informações sobre cinco ocorrências separadas em que um homem suspeito foi visto nas redondezas do apartamento da família na ocasião, que, segundo eles, poderiam ajudar a resolver o mistério sobre o desaparecimento de Madeleine, na época com 3 anos de idade.
Dave Edgar e Arthur Cowley, ambos investigadores aposentados após terem servido a polícia britânica, examinaram milhares de páginas dos arquivos da polícia portuguesa sobre o caso, tornados públicos em julho do ano passado.
Segundo eles, uma pessoa teria observado o apartamento dos McCann durante uma semana antes do desaparecimento de Madeleine.
A teoria, apresentada na noite desta quarta-feira em um documentário exibido pelo canal britânico Channel 4, se baseia em vários relatos de testemunhas que não haviam sido divulgados e em dois depoimentos de pessoas que dizem terem visto um homem carregando uma criança para fora do apartamento na noite em que a menina desapareceu.
"Na minha experiência, o acaso simplesmente não acontece. Ninguém entra e pega uma criança só porque estava passando por ali. Essas coisas são planejadas", afirmou Edgar.
"Temos três testemunhos que coincidem. O resort na Praia da Luz era bastante recluso. Então é ali que acho que está a resposta", disse.
O casal McCann, que mora no condado de Leicester e tem outros dois filhos gêmeos, divulgou uma imagem de como Madeleine estaria hoje, às vésperas de completar 6 anos de idade.
Os investigadores dizem ter recebido cerca de 30 telefonemas de pessoas que afirmam ter visto a menina recentemente, principalmente em lugares nos Estados Unidos e na América Latina.


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colaboradores: carmen e maria celia

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