notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
5.5.09

Por Sanny Lemos

Sabemos que um adolescente em conflito com a Lei, percorreu vários caminhos até chegar a tal ponto. A maioria deles, negros, oriundos de famílias carentes e desajustadas, abandonam a escola muito cedo e passam a viver em situações de riscos diversos, principalmente quando existe a dependência de drogas, que os impele ao tráfico, como meio de sustentar o próprio vício. Esses jovens delinquentes, não nasceram de um dia para outro, é o resultado da falta de políticas públicas eficazes.
As iniciativas do governo são válidas, porém, meramente punitivas e paliativas, já que não houve um trabalho preventivo através de uma intervenção precoce no sentido de evitar um mal que teve início muito cedo, muitos ainda no útero materno. Entre tantas iniciativas, o planejamento familiar é apontado de forma ineficaz nesses casos, pois a camisinha já provou que não funciona, é necessário ir muito mais além, se quisermos evitar uma catástrofe social dentro de pouco tempo.
Não se pode admitir que mulheres vivendo em palafitas, barracos com apenas um cômodo, possam abrigar um número de filhos enorme, frutos de vários relacionamentos, crescendo desordenadamente pendurados em uma bolsa família, que mal dá para a comida. São crianças desnutridas, crescendo sem nenhuma perspectiva de futuro, sem saúde, educação, sem o mínimo de dignidade, migrando para as ruas em busca de complementação de renda, vulneráveis a todo tipo de experiência, passando a delinquir muito cedo por força das circunstâncias, repetindo uma história que já foi vivenciada pelos pais, cumprindo uma hereditariedade que parece não ter fim. Se essas famílias não forem socorridas a tempo, em breve teremos um exército de famintos, drogados, idiotizados vítimas de uma herança secular e uma política ineficaz que se arrasta ao longo da história. Não adianta enjaular o homem, sem lhe permitir a possibilidade de refazer seus caminhos, não adianta oferecer um tratamento ambulatorial se sabemos que ao retornar para casa irão encontrar os mesmos problemas impelindo-os de volta às ruas e ao grupo.Precisamos trocar a cadeia por uma clínica de internamento, dando-lhes a oportunidade de tratamento humanizado e específico. Precisamos resgatar valores e este é o primeiro passo para que a família e o jovem se descubram detentores do direito de mudar.Este deve ser um caminhar constante de força. A união de gente reconstruindo-se, reconstruindo gente. Precisamos é reconstruir caminhos, construir possibilidades, procurar alternativas, mostrar soluções em estado constante de avaliação. Um desafio complexo que requer vocação, respeito ao próximo, responsabilidade e apoio dos homens que escrevem as Leis.
Se analisarmos a história de vida de cada adolescente em conflito com a Lei, ficará claro que ele é apenas a ponta de um "iceberg". Há uma história de origem,um pai, uma mãe, uma família frustrada, destruída, vivendo por viver, com uma história que se repete nos filhos, netos, bisnetos...
Espero que os senhores governantes coloquem mais fraternidade na ponta das canetas que vão escrever as novas Leis. Leis voltadas para a prevenção dentro da família, alicerce básico na construção da personalidade humana.

Sanny Lemos é Assistente de Prevenção Social, atuando na Vara da Infância e Juventude de Feira de Santana
Texto extraído do site "Comunidades Virtuais de Aprendizagem"
FOTO: Alexandre Gondim
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Por Sanny Lemos

Sabemos que um adolescente em conflito com a Lei, percorreu vários caminhos até chegar a tal ponto. A maioria deles, negros, oriundos de famílias carentes e desajustadas, abandonam a escola muito cedo e passam a viver em situações de riscos diversos, principalmente quando existe a dependência de drogas, que os impele ao tráfico, como meio de sustentar o próprio vício. Esses jovens delinquentes, não nasceram de um dia para outro, é o resultado da falta de políticas públicas eficazes.
As iniciativas do governo são válidas, porém, meramente punitivas e paliativas, já que não houve um trabalho preventivo através de uma intervenção precoce no sentido de evitar um mal que teve início muito cedo, muitos ainda no útero materno. Entre tantas iniciativas, o planejamento familiar é apontado de forma ineficaz nesses casos, pois a camisinha já provou que não funciona, é necessário ir muito mais além, se quisermos evitar uma catástrofe social dentro de pouco tempo.
Não se pode admitir que mulheres vivendo em palafitas, barracos com apenas um cômodo, possam abrigar um número de filhos enorme, frutos de vários relacionamentos, crescendo desordenadamente pendurados em uma bolsa família, que mal dá para a comida. São crianças desnutridas, crescendo sem nenhuma perspectiva de futuro, sem saúde, educação, sem o mínimo de dignidade, migrando para as ruas em busca de complementação de renda, vulneráveis a todo tipo de experiência, passando a delinquir muito cedo por força das circunstâncias, repetindo uma história que já foi vivenciada pelos pais, cumprindo uma hereditariedade que parece não ter fim. Se essas famílias não forem socorridas a tempo, em breve teremos um exército de famintos, drogados, idiotizados vítimas de uma herança secular e uma política ineficaz que se arrasta ao longo da história. Não adianta enjaular o homem, sem lhe permitir a possibilidade de refazer seus caminhos, não adianta oferecer um tratamento ambulatorial se sabemos que ao retornar para casa irão encontrar os mesmos problemas impelindo-os de volta às ruas e ao grupo.Precisamos trocar a cadeia por uma clínica de internamento, dando-lhes a oportunidade de tratamento humanizado e específico. Precisamos resgatar valores e este é o primeiro passo para que a família e o jovem se descubram detentores do direito de mudar.Este deve ser um caminhar constante de força. A união de gente reconstruindo-se, reconstruindo gente. Precisamos é reconstruir caminhos, construir possibilidades, procurar alternativas, mostrar soluções em estado constante de avaliação. Um desafio complexo que requer vocação, respeito ao próximo, responsabilidade e apoio dos homens que escrevem as Leis.
Se analisarmos a história de vida de cada adolescente em conflito com a Lei, ficará claro que ele é apenas a ponta de um "iceberg". Há uma história de origem,um pai, uma mãe, uma família frustrada, destruída, vivendo por viver, com uma história que se repete nos filhos, netos, bisnetos...
Espero que os senhores governantes coloquem mais fraternidade na ponta das canetas que vão escrever as novas Leis. Leis voltadas para a prevenção dentro da família, alicerce básico na construção da personalidade humana.

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Texto extraído do site "Comunidades Virtuais de Aprendizagem"
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Sabemos que um adolescente em conflito com a Lei, percorreu vários caminhos até chegar a tal ponto. A maioria deles, negros, oriundos de famílias carentes e desajustadas, abandonam a escola muito cedo e passam a viver em situações de riscos diversos, principalmente quando existe a dependência de drogas, que os impele ao tráfico, como meio de sustentar o próprio vício. Esses jovens delinquentes, não nasceram de um dia para outro, é o resultado da falta de políticas públicas eficazes.
As iniciativas do governo são válidas, porém, meramente punitivas e paliativas, já que não houve um trabalho preventivo através de uma intervenção precoce no sentido de evitar um mal que teve início muito cedo, muitos ainda no útero materno. Entre tantas iniciativas, o planejamento familiar é apontado de forma ineficaz nesses casos, pois a camisinha já provou que não funciona, é necessário ir muito mais além, se quisermos evitar uma catástrofe social dentro de pouco tempo.
Não se pode admitir que mulheres vivendo em palafitas, barracos com apenas um cômodo, possam abrigar um número de filhos enorme, frutos de vários relacionamentos, crescendo desordenadamente pendurados em uma bolsa família, que mal dá para a comida. São crianças desnutridas, crescendo sem nenhuma perspectiva de futuro, sem saúde, educação, sem o mínimo de dignidade, migrando para as ruas em busca de complementação de renda, vulneráveis a todo tipo de experiência, passando a delinquir muito cedo por força das circunstâncias, repetindo uma história que já foi vivenciada pelos pais, cumprindo uma hereditariedade que parece não ter fim. Se essas famílias não forem socorridas a tempo, em breve teremos um exército de famintos, drogados, idiotizados vítimas de uma herança secular e uma política ineficaz que se arrasta ao longo da história. Não adianta enjaular o homem, sem lhe permitir a possibilidade de refazer seus caminhos, não adianta oferecer um tratamento ambulatorial se sabemos que ao retornar para casa irão encontrar os mesmos problemas impelindo-os de volta às ruas e ao grupo.Precisamos trocar a cadeia por uma clínica de internamento, dando-lhes a oportunidade de tratamento humanizado e específico. Precisamos resgatar valores e este é o primeiro passo para que a família e o jovem se descubram detentores do direito de mudar.Este deve ser um caminhar constante de força. A união de gente reconstruindo-se, reconstruindo gente. Precisamos é reconstruir caminhos, construir possibilidades, procurar alternativas, mostrar soluções em estado constante de avaliação. Um desafio complexo que requer vocação, respeito ao próximo, responsabilidade e apoio dos homens que escrevem as Leis.
Se analisarmos a história de vida de cada adolescente em conflito com a Lei, ficará claro que ele é apenas a ponta de um "iceberg". Há uma história de origem,um pai, uma mãe, uma família frustrada, destruída, vivendo por viver, com uma história que se repete nos filhos, netos, bisnetos...
Espero que os senhores governantes coloquem mais fraternidade na ponta das canetas que vão escrever as novas Leis. Leis voltadas para a prevenção dentro da família, alicerce básico na construção da personalidade humana.

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Sabemos que um adolescente em conflito com a Lei, percorreu vários caminhos até chegar a tal ponto. A maioria deles, negros, oriundos de famílias carentes e desajustadas, abandonam a escola muito cedo e passam a viver em situações de riscos diversos, principalmente quando existe a dependência de drogas, que os impele ao tráfico, como meio de sustentar o próprio vício. Esses jovens delinquentes, não nasceram de um dia para outro, é o resultado da falta de políticas públicas eficazes.
As iniciativas do governo são válidas, porém, meramente punitivas e paliativas, já que não houve um trabalho preventivo através de uma intervenção precoce no sentido de evitar um mal que teve início muito cedo, muitos ainda no útero materno. Entre tantas iniciativas, o planejamento familiar é apontado de forma ineficaz nesses casos, pois a camisinha já provou que não funciona, é necessário ir muito mais além, se quisermos evitar uma catástrofe social dentro de pouco tempo.
Não se pode admitir que mulheres vivendo em palafitas, barracos com apenas um cômodo, possam abrigar um número de filhos enorme, frutos de vários relacionamentos, crescendo desordenadamente pendurados em uma bolsa família, que mal dá para a comida. São crianças desnutridas, crescendo sem nenhuma perspectiva de futuro, sem saúde, educação, sem o mínimo de dignidade, migrando para as ruas em busca de complementação de renda, vulneráveis a todo tipo de experiência, passando a delinquir muito cedo por força das circunstâncias, repetindo uma história que já foi vivenciada pelos pais, cumprindo uma hereditariedade que parece não ter fim. Se essas famílias não forem socorridas a tempo, em breve teremos um exército de famintos, drogados, idiotizados vítimas de uma herança secular e uma política ineficaz que se arrasta ao longo da história. Não adianta enjaular o homem, sem lhe permitir a possibilidade de refazer seus caminhos, não adianta oferecer um tratamento ambulatorial se sabemos que ao retornar para casa irão encontrar os mesmos problemas impelindo-os de volta às ruas e ao grupo.Precisamos trocar a cadeia por uma clínica de internamento, dando-lhes a oportunidade de tratamento humanizado e específico. Precisamos resgatar valores e este é o primeiro passo para que a família e o jovem se descubram detentores do direito de mudar.Este deve ser um caminhar constante de força. A união de gente reconstruindo-se, reconstruindo gente. Precisamos é reconstruir caminhos, construir possibilidades, procurar alternativas, mostrar soluções em estado constante de avaliação. Um desafio complexo que requer vocação, respeito ao próximo, responsabilidade e apoio dos homens que escrevem as Leis.
Se analisarmos a história de vida de cada adolescente em conflito com a Lei, ficará claro que ele é apenas a ponta de um "iceberg". Há uma história de origem,um pai, uma mãe, uma família frustrada, destruída, vivendo por viver, com uma história que se repete nos filhos, netos, bisnetos...
Espero que os senhores governantes coloquem mais fraternidade na ponta das canetas que vão escrever as novas Leis. Leis voltadas para a prevenção dentro da família, alicerce básico na construção da personalidade humana.

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Sabemos que um adolescente em conflito com a Lei, percorreu vários caminhos até chegar a tal ponto. A maioria deles, negros, oriundos de famílias carentes e desajustadas, abandonam a escola muito cedo e passam a viver em situações de riscos diversos, principalmente quando existe a dependência de drogas, que os impele ao tráfico, como meio de sustentar o próprio vício. Esses jovens delinquentes, não nasceram de um dia para outro, é o resultado da falta de políticas públicas eficazes.
As iniciativas do governo são válidas, porém, meramente punitivas e paliativas, já que não houve um trabalho preventivo através de uma intervenção precoce no sentido de evitar um mal que teve início muito cedo, muitos ainda no útero materno. Entre tantas iniciativas, o planejamento familiar é apontado de forma ineficaz nesses casos, pois a camisinha já provou que não funciona, é necessário ir muito mais além, se quisermos evitar uma catástrofe social dentro de pouco tempo.
Não se pode admitir que mulheres vivendo em palafitas, barracos com apenas um cômodo, possam abrigar um número de filhos enorme, frutos de vários relacionamentos, crescendo desordenadamente pendurados em uma bolsa família, que mal dá para a comida. São crianças desnutridas, crescendo sem nenhuma perspectiva de futuro, sem saúde, educação, sem o mínimo de dignidade, migrando para as ruas em busca de complementação de renda, vulneráveis a todo tipo de experiência, passando a delinquir muito cedo por força das circunstâncias, repetindo uma história que já foi vivenciada pelos pais, cumprindo uma hereditariedade que parece não ter fim. Se essas famílias não forem socorridas a tempo, em breve teremos um exército de famintos, drogados, idiotizados vítimas de uma herança secular e uma política ineficaz que se arrasta ao longo da história. Não adianta enjaular o homem, sem lhe permitir a possibilidade de refazer seus caminhos, não adianta oferecer um tratamento ambulatorial se sabemos que ao retornar para casa irão encontrar os mesmos problemas impelindo-os de volta às ruas e ao grupo.Precisamos trocar a cadeia por uma clínica de internamento, dando-lhes a oportunidade de tratamento humanizado e específico. Precisamos resgatar valores e este é o primeiro passo para que a família e o jovem se descubram detentores do direito de mudar.Este deve ser um caminhar constante de força. A união de gente reconstruindo-se, reconstruindo gente. Precisamos é reconstruir caminhos, construir possibilidades, procurar alternativas, mostrar soluções em estado constante de avaliação. Um desafio complexo que requer vocação, respeito ao próximo, responsabilidade e apoio dos homens que escrevem as Leis.
Se analisarmos a história de vida de cada adolescente em conflito com a Lei, ficará claro que ele é apenas a ponta de um "iceberg". Há uma história de origem,um pai, uma mãe, uma família frustrada, destruída, vivendo por viver, com uma história que se repete nos filhos, netos, bisnetos...
Espero que os senhores governantes coloquem mais fraternidade na ponta das canetas que vão escrever as novas Leis. Leis voltadas para a prevenção dentro da família, alicerce básico na construção da personalidade humana.

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Sabemos que um adolescente em conflito com a Lei, percorreu vários caminhos até chegar a tal ponto. A maioria deles, negros, oriundos de famílias carentes e desajustadas, abandonam a escola muito cedo e passam a viver em situações de riscos diversos, principalmente quando existe a dependência de drogas, que os impele ao tráfico, como meio de sustentar o próprio vício. Esses jovens delinquentes, não nasceram de um dia para outro, é o resultado da falta de políticas públicas eficazes.
As iniciativas do governo são válidas, porém, meramente punitivas e paliativas, já que não houve um trabalho preventivo através de uma intervenção precoce no sentido de evitar um mal que teve início muito cedo, muitos ainda no útero materno. Entre tantas iniciativas, o planejamento familiar é apontado de forma ineficaz nesses casos, pois a camisinha já provou que não funciona, é necessário ir muito mais além, se quisermos evitar uma catástrofe social dentro de pouco tempo.
Não se pode admitir que mulheres vivendo em palafitas, barracos com apenas um cômodo, possam abrigar um número de filhos enorme, frutos de vários relacionamentos, crescendo desordenadamente pendurados em uma bolsa família, que mal dá para a comida. São crianças desnutridas, crescendo sem nenhuma perspectiva de futuro, sem saúde, educação, sem o mínimo de dignidade, migrando para as ruas em busca de complementação de renda, vulneráveis a todo tipo de experiência, passando a delinquir muito cedo por força das circunstâncias, repetindo uma história que já foi vivenciada pelos pais, cumprindo uma hereditariedade que parece não ter fim. Se essas famílias não forem socorridas a tempo, em breve teremos um exército de famintos, drogados, idiotizados vítimas de uma herança secular e uma política ineficaz que se arrasta ao longo da história. Não adianta enjaular o homem, sem lhe permitir a possibilidade de refazer seus caminhos, não adianta oferecer um tratamento ambulatorial se sabemos que ao retornar para casa irão encontrar os mesmos problemas impelindo-os de volta às ruas e ao grupo.Precisamos trocar a cadeia por uma clínica de internamento, dando-lhes a oportunidade de tratamento humanizado e específico. Precisamos resgatar valores e este é o primeiro passo para que a família e o jovem se descubram detentores do direito de mudar.Este deve ser um caminhar constante de força. A união de gente reconstruindo-se, reconstruindo gente. Precisamos é reconstruir caminhos, construir possibilidades, procurar alternativas, mostrar soluções em estado constante de avaliação. Um desafio complexo que requer vocação, respeito ao próximo, responsabilidade e apoio dos homens que escrevem as Leis.
Se analisarmos a história de vida de cada adolescente em conflito com a Lei, ficará claro que ele é apenas a ponta de um "iceberg". Há uma história de origem,um pai, uma mãe, uma família frustrada, destruída, vivendo por viver, com uma história que se repete nos filhos, netos, bisnetos...
Espero que os senhores governantes coloquem mais fraternidade na ponta das canetas que vão escrever as novas Leis. Leis voltadas para a prevenção dentro da família, alicerce básico na construção da personalidade humana.

Sanny Lemos é Assistente de Prevenção Social, atuando na Vara da Infância e Juventude de Feira de Santana
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As "raças" e o racismo são uma invenção recente na história da humanidade. O conceito de que existem diferentes "raças humanas" foi criado pelo próprio homem e ganhou força com base em interesses de determinados grupos, que necessitavam de justificativas para a dominação sobre outros grupos.
A afirmação é do geneticista Sérgio Pena, autor do livro "Humanidade Sem Raças?" (Publifolha, 2008), da Série 21. O título tem formato de ensaio e aborda o conceito de "raças" e o racismo de forma sintética.
O autor examina a questão sob o prisma da biologia e da genética moderna, com uma perspectiva histórica. E propõe, já no trecho de abertura do livro, que pode ser lido abaixo, a necessidade da "desinvenção" imediata do conceito de "raças".
"Perversamente, o conceito tem sido usado não só para sistematizar e estudar as populações humanas, mas também para criar esquemas classificatórios que parecem justificar o status quo e a dominação de alguns grupos sobre outros", afirma o autor. "Assim, a sobrevivência da ideia de raça é deletéria por estar ligada à crença continuada de que os grupos humanos existem em uma escala de valor."

Introdução do livro
A Bíblia nos apresenta os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Morte, Guerra, Fome e Peste. Com os conflitos na Irlanda do Norte, em Ruanda e nos Bálcãs, no fim do século passado, e após o 11 de Setembro, a invasão do Afeganistão e do Iraque e os conflitos de Darfur no início do século 21, temos de adicionar quatro novos cavaleiros: Racismo, Xenofobia, Ódio Étnico e Intolerância Religiosa.
Neste livro vamos examinar um desses: o racismo, com o seu principal comparsa, a crença na existência de "raças humanas". Proponho demonstrar que as raças humanas são apenas produto da nossa imaginação cultural. Como disse o epidemiologista americano Jay S. Kaufman, as raças não existem em nossa mente porque são reais, mas são reais porque existem em nossa mente[..........].


fonte: Folha Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:02  comentar

As "raças" e o racismo são uma invenção recente na história da humanidade. O conceito de que existem diferentes "raças humanas" foi criado pelo próprio homem e ganhou força com base em interesses de determinados grupos, que necessitavam de justificativas para a dominação sobre outros grupos.
A afirmação é do geneticista Sérgio Pena, autor do livro "Humanidade Sem Raças?" (Publifolha, 2008), da Série 21. O título tem formato de ensaio e aborda o conceito de "raças" e o racismo de forma sintética.
O autor examina a questão sob o prisma da biologia e da genética moderna, com uma perspectiva histórica. E propõe, já no trecho de abertura do livro, que pode ser lido abaixo, a necessidade da "desinvenção" imediata do conceito de "raças".
"Perversamente, o conceito tem sido usado não só para sistematizar e estudar as populações humanas, mas também para criar esquemas classificatórios que parecem justificar o status quo e a dominação de alguns grupos sobre outros", afirma o autor. "Assim, a sobrevivência da ideia de raça é deletéria por estar ligada à crença continuada de que os grupos humanos existem em uma escala de valor."

Introdução do livro
A Bíblia nos apresenta os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Morte, Guerra, Fome e Peste. Com os conflitos na Irlanda do Norte, em Ruanda e nos Bálcãs, no fim do século passado, e após o 11 de Setembro, a invasão do Afeganistão e do Iraque e os conflitos de Darfur no início do século 21, temos de adicionar quatro novos cavaleiros: Racismo, Xenofobia, Ódio Étnico e Intolerância Religiosa.
Neste livro vamos examinar um desses: o racismo, com o seu principal comparsa, a crença na existência de "raças humanas". Proponho demonstrar que as raças humanas são apenas produto da nossa imaginação cultural. Como disse o epidemiologista americano Jay S. Kaufman, as raças não existem em nossa mente porque são reais, mas são reais porque existem em nossa mente[..........].


fonte: Folha Online
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As "raças" e o racismo são uma invenção recente na história da humanidade. O conceito de que existem diferentes "raças humanas" foi criado pelo próprio homem e ganhou força com base em interesses de determinados grupos, que necessitavam de justificativas para a dominação sobre outros grupos.
A afirmação é do geneticista Sérgio Pena, autor do livro "Humanidade Sem Raças?" (Publifolha, 2008), da Série 21. O título tem formato de ensaio e aborda o conceito de "raças" e o racismo de forma sintética.
O autor examina a questão sob o prisma da biologia e da genética moderna, com uma perspectiva histórica. E propõe, já no trecho de abertura do livro, que pode ser lido abaixo, a necessidade da "desinvenção" imediata do conceito de "raças".
"Perversamente, o conceito tem sido usado não só para sistematizar e estudar as populações humanas, mas também para criar esquemas classificatórios que parecem justificar o status quo e a dominação de alguns grupos sobre outros", afirma o autor. "Assim, a sobrevivência da ideia de raça é deletéria por estar ligada à crença continuada de que os grupos humanos existem em uma escala de valor."

Introdução do livro
A Bíblia nos apresenta os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Morte, Guerra, Fome e Peste. Com os conflitos na Irlanda do Norte, em Ruanda e nos Bálcãs, no fim do século passado, e após o 11 de Setembro, a invasão do Afeganistão e do Iraque e os conflitos de Darfur no início do século 21, temos de adicionar quatro novos cavaleiros: Racismo, Xenofobia, Ódio Étnico e Intolerância Religiosa.
Neste livro vamos examinar um desses: o racismo, com o seu principal comparsa, a crença na existência de "raças humanas". Proponho demonstrar que as raças humanas são apenas produto da nossa imaginação cultural. Como disse o epidemiologista americano Jay S. Kaufman, as raças não existem em nossa mente porque são reais, mas são reais porque existem em nossa mente[..........].


fonte: Folha Online
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As "raças" e o racismo são uma invenção recente na história da humanidade. O conceito de que existem diferentes "raças humanas" foi criado pelo próprio homem e ganhou força com base em interesses de determinados grupos, que necessitavam de justificativas para a dominação sobre outros grupos.
A afirmação é do geneticista Sérgio Pena, autor do livro "Humanidade Sem Raças?" (Publifolha, 2008), da Série 21. O título tem formato de ensaio e aborda o conceito de "raças" e o racismo de forma sintética.
O autor examina a questão sob o prisma da biologia e da genética moderna, com uma perspectiva histórica. E propõe, já no trecho de abertura do livro, que pode ser lido abaixo, a necessidade da "desinvenção" imediata do conceito de "raças".
"Perversamente, o conceito tem sido usado não só para sistematizar e estudar as populações humanas, mas também para criar esquemas classificatórios que parecem justificar o status quo e a dominação de alguns grupos sobre outros", afirma o autor. "Assim, a sobrevivência da ideia de raça é deletéria por estar ligada à crença continuada de que os grupos humanos existem em uma escala de valor."

Introdução do livro
A Bíblia nos apresenta os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Morte, Guerra, Fome e Peste. Com os conflitos na Irlanda do Norte, em Ruanda e nos Bálcãs, no fim do século passado, e após o 11 de Setembro, a invasão do Afeganistão e do Iraque e os conflitos de Darfur no início do século 21, temos de adicionar quatro novos cavaleiros: Racismo, Xenofobia, Ódio Étnico e Intolerância Religiosa.
Neste livro vamos examinar um desses: o racismo, com o seu principal comparsa, a crença na existência de "raças humanas". Proponho demonstrar que as raças humanas são apenas produto da nossa imaginação cultural. Como disse o epidemiologista americano Jay S. Kaufman, as raças não existem em nossa mente porque são reais, mas são reais porque existem em nossa mente[..........].


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As "raças" e o racismo são uma invenção recente na história da humanidade. O conceito de que existem diferentes "raças humanas" foi criado pelo próprio homem e ganhou força com base em interesses de determinados grupos, que necessitavam de justificativas para a dominação sobre outros grupos.
A afirmação é do geneticista Sérgio Pena, autor do livro "Humanidade Sem Raças?" (Publifolha, 2008), da Série 21. O título tem formato de ensaio e aborda o conceito de "raças" e o racismo de forma sintética.
O autor examina a questão sob o prisma da biologia e da genética moderna, com uma perspectiva histórica. E propõe, já no trecho de abertura do livro, que pode ser lido abaixo, a necessidade da "desinvenção" imediata do conceito de "raças".
"Perversamente, o conceito tem sido usado não só para sistematizar e estudar as populações humanas, mas também para criar esquemas classificatórios que parecem justificar o status quo e a dominação de alguns grupos sobre outros", afirma o autor. "Assim, a sobrevivência da ideia de raça é deletéria por estar ligada à crença continuada de que os grupos humanos existem em uma escala de valor."

Introdução do livro
A Bíblia nos apresenta os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Morte, Guerra, Fome e Peste. Com os conflitos na Irlanda do Norte, em Ruanda e nos Bálcãs, no fim do século passado, e após o 11 de Setembro, a invasão do Afeganistão e do Iraque e os conflitos de Darfur no início do século 21, temos de adicionar quatro novos cavaleiros: Racismo, Xenofobia, Ódio Étnico e Intolerância Religiosa.
Neste livro vamos examinar um desses: o racismo, com o seu principal comparsa, a crença na existência de "raças humanas". Proponho demonstrar que as raças humanas são apenas produto da nossa imaginação cultural. Como disse o epidemiologista americano Jay S. Kaufman, as raças não existem em nossa mente porque são reais, mas são reais porque existem em nossa mente[..........].


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As "raças" e o racismo são uma invenção recente na história da humanidade. O conceito de que existem diferentes "raças humanas" foi criado pelo próprio homem e ganhou força com base em interesses de determinados grupos, que necessitavam de justificativas para a dominação sobre outros grupos.
A afirmação é do geneticista Sérgio Pena, autor do livro "Humanidade Sem Raças?" (Publifolha, 2008), da Série 21. O título tem formato de ensaio e aborda o conceito de "raças" e o racismo de forma sintética.
O autor examina a questão sob o prisma da biologia e da genética moderna, com uma perspectiva histórica. E propõe, já no trecho de abertura do livro, que pode ser lido abaixo, a necessidade da "desinvenção" imediata do conceito de "raças".
"Perversamente, o conceito tem sido usado não só para sistematizar e estudar as populações humanas, mas também para criar esquemas classificatórios que parecem justificar o status quo e a dominação de alguns grupos sobre outros", afirma o autor. "Assim, a sobrevivência da ideia de raça é deletéria por estar ligada à crença continuada de que os grupos humanos existem em uma escala de valor."

Introdução do livro
A Bíblia nos apresenta os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Morte, Guerra, Fome e Peste. Com os conflitos na Irlanda do Norte, em Ruanda e nos Bálcãs, no fim do século passado, e após o 11 de Setembro, a invasão do Afeganistão e do Iraque e os conflitos de Darfur no início do século 21, temos de adicionar quatro novos cavaleiros: Racismo, Xenofobia, Ódio Étnico e Intolerância Religiosa.
Neste livro vamos examinar um desses: o racismo, com o seu principal comparsa, a crença na existência de "raças humanas". Proponho demonstrar que as raças humanas são apenas produto da nossa imaginação cultural. Como disse o epidemiologista americano Jay S. Kaufman, as raças não existem em nossa mente porque são reais, mas são reais porque existem em nossa mente[..........].


fonte: Folha Online
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Eram 10h30 da manhã quando dois funcionários da Embaixada do Irã em Brasília comunicaram à gerência do Hotel Alvorada, às margens do lago Paranoá, em Brasília, o cancelamento das reservas de quase cem apartamentos feitas havia três semanas.
A Folha testemunhou o momento em que os dois funcionários, visivelmente constrangidos, tentavam explicar que Mahmoud Ahmadinejad e sua grande delegação de ministros, assessores, seguranças e empresários haviam desistido da viagem.
No mesmo momento, uma secretária tentava antecipar por telefone as passagens de volta a Teerã dos 15 membros da delegação iraniana que já estavam em Brasília.
Ironicamente, a delegação de Ahmadinejad esteve hospedada no mesmo hotel que o ex-presidente americano Jimmy Carter, pivô da ruptura entre Teerã e Washington.
Irã e EUA romperam laços em 1980, depois que militantes ligados à Revolução Islâmica tomaram 52 reféns na embaixada americana em Teerã em represália ao asilo dado por Carter ao xá deposto. O sequestro durou 444 dias e abriu a era de sanções contra o Irã.

As delegações chegaram a se cruzar, quando Carter e sua comitiva saíam do hotel. Ninguém se cumprimentou.

SAMY ADGHIRNI


fonte:Folha Online
link do postPor anjoseguerreiros, às 18:29  comentar

Eram 10h30 da manhã quando dois funcionários da Embaixada do Irã em Brasília comunicaram à gerência do Hotel Alvorada, às margens do lago Paranoá, em Brasília, o cancelamento das reservas de quase cem apartamentos feitas havia três semanas.
A Folha testemunhou o momento em que os dois funcionários, visivelmente constrangidos, tentavam explicar que Mahmoud Ahmadinejad e sua grande delegação de ministros, assessores, seguranças e empresários haviam desistido da viagem.
No mesmo momento, uma secretária tentava antecipar por telefone as passagens de volta a Teerã dos 15 membros da delegação iraniana que já estavam em Brasília.
Ironicamente, a delegação de Ahmadinejad esteve hospedada no mesmo hotel que o ex-presidente americano Jimmy Carter, pivô da ruptura entre Teerã e Washington.
Irã e EUA romperam laços em 1980, depois que militantes ligados à Revolução Islâmica tomaram 52 reféns na embaixada americana em Teerã em represália ao asilo dado por Carter ao xá deposto. O sequestro durou 444 dias e abriu a era de sanções contra o Irã.

As delegações chegaram a se cruzar, quando Carter e sua comitiva saíam do hotel. Ninguém se cumprimentou.

SAMY ADGHIRNI


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Eram 10h30 da manhã quando dois funcionários da Embaixada do Irã em Brasília comunicaram à gerência do Hotel Alvorada, às margens do lago Paranoá, em Brasília, o cancelamento das reservas de quase cem apartamentos feitas havia três semanas.
A Folha testemunhou o momento em que os dois funcionários, visivelmente constrangidos, tentavam explicar que Mahmoud Ahmadinejad e sua grande delegação de ministros, assessores, seguranças e empresários haviam desistido da viagem.
No mesmo momento, uma secretária tentava antecipar por telefone as passagens de volta a Teerã dos 15 membros da delegação iraniana que já estavam em Brasília.
Ironicamente, a delegação de Ahmadinejad esteve hospedada no mesmo hotel que o ex-presidente americano Jimmy Carter, pivô da ruptura entre Teerã e Washington.
Irã e EUA romperam laços em 1980, depois que militantes ligados à Revolução Islâmica tomaram 52 reféns na embaixada americana em Teerã em represália ao asilo dado por Carter ao xá deposto. O sequestro durou 444 dias e abriu a era de sanções contra o Irã.

As delegações chegaram a se cruzar, quando Carter e sua comitiva saíam do hotel. Ninguém se cumprimentou.

SAMY ADGHIRNI


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Eram 10h30 da manhã quando dois funcionários da Embaixada do Irã em Brasília comunicaram à gerência do Hotel Alvorada, às margens do lago Paranoá, em Brasília, o cancelamento das reservas de quase cem apartamentos feitas havia três semanas.
A Folha testemunhou o momento em que os dois funcionários, visivelmente constrangidos, tentavam explicar que Mahmoud Ahmadinejad e sua grande delegação de ministros, assessores, seguranças e empresários haviam desistido da viagem.
No mesmo momento, uma secretária tentava antecipar por telefone as passagens de volta a Teerã dos 15 membros da delegação iraniana que já estavam em Brasília.
Ironicamente, a delegação de Ahmadinejad esteve hospedada no mesmo hotel que o ex-presidente americano Jimmy Carter, pivô da ruptura entre Teerã e Washington.
Irã e EUA romperam laços em 1980, depois que militantes ligados à Revolução Islâmica tomaram 52 reféns na embaixada americana em Teerã em represália ao asilo dado por Carter ao xá deposto. O sequestro durou 444 dias e abriu a era de sanções contra o Irã.

As delegações chegaram a se cruzar, quando Carter e sua comitiva saíam do hotel. Ninguém se cumprimentou.

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A Folha testemunhou o momento em que os dois funcionários, visivelmente constrangidos, tentavam explicar que Mahmoud Ahmadinejad e sua grande delegação de ministros, assessores, seguranças e empresários haviam desistido da viagem.
No mesmo momento, uma secretária tentava antecipar por telefone as passagens de volta a Teerã dos 15 membros da delegação iraniana que já estavam em Brasília.
Ironicamente, a delegação de Ahmadinejad esteve hospedada no mesmo hotel que o ex-presidente americano Jimmy Carter, pivô da ruptura entre Teerã e Washington.
Irã e EUA romperam laços em 1980, depois que militantes ligados à Revolução Islâmica tomaram 52 reféns na embaixada americana em Teerã em represália ao asilo dado por Carter ao xá deposto. O sequestro durou 444 dias e abriu a era de sanções contra o Irã.

As delegações chegaram a se cruzar, quando Carter e sua comitiva saíam do hotel. Ninguém se cumprimentou.

SAMY ADGHIRNI


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Eram 10h30 da manhã quando dois funcionários da Embaixada do Irã em Brasília comunicaram à gerência do Hotel Alvorada, às margens do lago Paranoá, em Brasília, o cancelamento das reservas de quase cem apartamentos feitas havia três semanas.
A Folha testemunhou o momento em que os dois funcionários, visivelmente constrangidos, tentavam explicar que Mahmoud Ahmadinejad e sua grande delegação de ministros, assessores, seguranças e empresários haviam desistido da viagem.
No mesmo momento, uma secretária tentava antecipar por telefone as passagens de volta a Teerã dos 15 membros da delegação iraniana que já estavam em Brasília.
Ironicamente, a delegação de Ahmadinejad esteve hospedada no mesmo hotel que o ex-presidente americano Jimmy Carter, pivô da ruptura entre Teerã e Washington.
Irã e EUA romperam laços em 1980, depois que militantes ligados à Revolução Islâmica tomaram 52 reféns na embaixada americana em Teerã em represália ao asilo dado por Carter ao xá deposto. O sequestro durou 444 dias e abriu a era de sanções contra o Irã.

As delegações chegaram a se cruzar, quando Carter e sua comitiva saíam do hotel. Ninguém se cumprimentou.

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Alexandre Bicudo passou para a semifinal do concurso Guitar Idol; agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado

Um pernambucano está entre os melhores guitarristas do mundo. Ele passou para a final do Guitar Idol, o maior concurso mundial para guitarristas, pela internet. Agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado.O som que sai da guitarra é resultado de uma relação que já dura 25 anos. No início, Alexandre Bicudo tocava apenas por prazer. Depois passou a viver da música, e a arte agora pode levar o instrumentista à consagração. Alexandre está entre os 120 melhores guitarristas do mundo.
Essa classificação foi muito importante para mim, porque do Nordeste, infelizmente, não tem mais ninguém”, comentou o músico. “Tem guitarrista do mundo todo: da Bósnia, da Itália... e o nível é altíssimo”.Para chegar à semifinal, Alexandre Bicudo inscreveu um vídeo com a música Ideias, que ele mesmo compôs. Dos 120 classificados, 12 vão ser escolhidos para tocar em Londres, ao vivo, com a banda oficial do concurso.
Das apresentações vai sair o melhor guitarrista do mundo. “Se eu for selecionado vai ser uma maravilha levar a bandeira de Pernambuco pra Inglaterra e mostrar um tipo de música que eles não conhecem”, afirma.A escolha dos finalistas vai ser feita por um júri de seis músicos ingleses. Mas o público também vai poder votar, basta se cadastrar no site do concurso Guitar Idol.


fonte:Da Redação do pe360graus.com
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Alexandre Bicudo passou para a semifinal do concurso Guitar Idol; agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado

Um pernambucano está entre os melhores guitarristas do mundo. Ele passou para a final do Guitar Idol, o maior concurso mundial para guitarristas, pela internet. Agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado.O som que sai da guitarra é resultado de uma relação que já dura 25 anos. No início, Alexandre Bicudo tocava apenas por prazer. Depois passou a viver da música, e a arte agora pode levar o instrumentista à consagração. Alexandre está entre os 120 melhores guitarristas do mundo.
Essa classificação foi muito importante para mim, porque do Nordeste, infelizmente, não tem mais ninguém”, comentou o músico. “Tem guitarrista do mundo todo: da Bósnia, da Itália... e o nível é altíssimo”.Para chegar à semifinal, Alexandre Bicudo inscreveu um vídeo com a música Ideias, que ele mesmo compôs. Dos 120 classificados, 12 vão ser escolhidos para tocar em Londres, ao vivo, com a banda oficial do concurso.
Das apresentações vai sair o melhor guitarrista do mundo. “Se eu for selecionado vai ser uma maravilha levar a bandeira de Pernambuco pra Inglaterra e mostrar um tipo de música que eles não conhecem”, afirma.A escolha dos finalistas vai ser feita por um júri de seis músicos ingleses. Mas o público também vai poder votar, basta se cadastrar no site do concurso Guitar Idol.


fonte:Da Redação do pe360graus.com
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Alexandre Bicudo passou para a semifinal do concurso Guitar Idol; agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado

Um pernambucano está entre os melhores guitarristas do mundo. Ele passou para a final do Guitar Idol, o maior concurso mundial para guitarristas, pela internet. Agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado.O som que sai da guitarra é resultado de uma relação que já dura 25 anos. No início, Alexandre Bicudo tocava apenas por prazer. Depois passou a viver da música, e a arte agora pode levar o instrumentista à consagração. Alexandre está entre os 120 melhores guitarristas do mundo.
Essa classificação foi muito importante para mim, porque do Nordeste, infelizmente, não tem mais ninguém”, comentou o músico. “Tem guitarrista do mundo todo: da Bósnia, da Itália... e o nível é altíssimo”.Para chegar à semifinal, Alexandre Bicudo inscreveu um vídeo com a música Ideias, que ele mesmo compôs. Dos 120 classificados, 12 vão ser escolhidos para tocar em Londres, ao vivo, com a banda oficial do concurso.
Das apresentações vai sair o melhor guitarrista do mundo. “Se eu for selecionado vai ser uma maravilha levar a bandeira de Pernambuco pra Inglaterra e mostrar um tipo de música que eles não conhecem”, afirma.A escolha dos finalistas vai ser feita por um júri de seis músicos ingleses. Mas o público também vai poder votar, basta se cadastrar no site do concurso Guitar Idol.


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Alexandre Bicudo passou para a semifinal do concurso Guitar Idol; agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado

Um pernambucano está entre os melhores guitarristas do mundo. Ele passou para a final do Guitar Idol, o maior concurso mundial para guitarristas, pela internet. Agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado.O som que sai da guitarra é resultado de uma relação que já dura 25 anos. No início, Alexandre Bicudo tocava apenas por prazer. Depois passou a viver da música, e a arte agora pode levar o instrumentista à consagração. Alexandre está entre os 120 melhores guitarristas do mundo.
Essa classificação foi muito importante para mim, porque do Nordeste, infelizmente, não tem mais ninguém”, comentou o músico. “Tem guitarrista do mundo todo: da Bósnia, da Itália... e o nível é altíssimo”.Para chegar à semifinal, Alexandre Bicudo inscreveu um vídeo com a música Ideias, que ele mesmo compôs. Dos 120 classificados, 12 vão ser escolhidos para tocar em Londres, ao vivo, com a banda oficial do concurso.
Das apresentações vai sair o melhor guitarrista do mundo. “Se eu for selecionado vai ser uma maravilha levar a bandeira de Pernambuco pra Inglaterra e mostrar um tipo de música que eles não conhecem”, afirma.A escolha dos finalistas vai ser feita por um júri de seis músicos ingleses. Mas o público também vai poder votar, basta se cadastrar no site do concurso Guitar Idol.


fonte:Da Redação do pe360graus.com
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Alexandre Bicudo passou para a semifinal do concurso Guitar Idol; agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado

Um pernambucano está entre os melhores guitarristas do mundo. Ele passou para a final do Guitar Idol, o maior concurso mundial para guitarristas, pela internet. Agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado.O som que sai da guitarra é resultado de uma relação que já dura 25 anos. No início, Alexandre Bicudo tocava apenas por prazer. Depois passou a viver da música, e a arte agora pode levar o instrumentista à consagração. Alexandre está entre os 120 melhores guitarristas do mundo.
Essa classificação foi muito importante para mim, porque do Nordeste, infelizmente, não tem mais ninguém”, comentou o músico. “Tem guitarrista do mundo todo: da Bósnia, da Itália... e o nível é altíssimo”.Para chegar à semifinal, Alexandre Bicudo inscreveu um vídeo com a música Ideias, que ele mesmo compôs. Dos 120 classificados, 12 vão ser escolhidos para tocar em Londres, ao vivo, com a banda oficial do concurso.
Das apresentações vai sair o melhor guitarrista do mundo. “Se eu for selecionado vai ser uma maravilha levar a bandeira de Pernambuco pra Inglaterra e mostrar um tipo de música que eles não conhecem”, afirma.A escolha dos finalistas vai ser feita por um júri de seis músicos ingleses. Mas o público também vai poder votar, basta se cadastrar no site do concurso Guitar Idol.


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Alexandre Bicudo passou para a semifinal do concurso Guitar Idol; agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado

Um pernambucano está entre os melhores guitarristas do mundo. Ele passou para a final do Guitar Idol, o maior concurso mundial para guitarristas, pela internet. Agora depende do público, que pode votar no site, e de um júri selecionado.O som que sai da guitarra é resultado de uma relação que já dura 25 anos. No início, Alexandre Bicudo tocava apenas por prazer. Depois passou a viver da música, e a arte agora pode levar o instrumentista à consagração. Alexandre está entre os 120 melhores guitarristas do mundo.
Essa classificação foi muito importante para mim, porque do Nordeste, infelizmente, não tem mais ninguém”, comentou o músico. “Tem guitarrista do mundo todo: da Bósnia, da Itália... e o nível é altíssimo”.Para chegar à semifinal, Alexandre Bicudo inscreveu um vídeo com a música Ideias, que ele mesmo compôs. Dos 120 classificados, 12 vão ser escolhidos para tocar em Londres, ao vivo, com a banda oficial do concurso.
Das apresentações vai sair o melhor guitarrista do mundo. “Se eu for selecionado vai ser uma maravilha levar a bandeira de Pernambuco pra Inglaterra e mostrar um tipo de música que eles não conhecem”, afirma.A escolha dos finalistas vai ser feita por um júri de seis músicos ingleses. Mas o público também vai poder votar, basta se cadastrar no site do concurso Guitar Idol.


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Pesquisadores na China acreditam ter desenvolvido um tratamento anticoncepcional para homens que é eficaz, reversível e sem efeitos colaterais sérios a curto prazo.


Os cientistas realizaram testes com mais de mil homens com idades entre 20 e 45 anos e que tiveram pelo menos um filho nos dois anos anteriores ao experimento. Suas parceiras tinham idades entre 18 e 38 anos, sem problemas reprodutivos.
No tratamento, os homens receberam por dois anos e meio uma injeção de um líquido contendo o hormônio testosterona que provocou a suspensão temporária da produção de espermatozoides.
Durante os testes, apenas um em cada cem voluntários engravidou a parceira. Seis meses após a interrupção do tratamento, o número de espermatozoides dos participantes voltou ao nível normal.
Apesar de a injeção não ter provocado efeitos colaterais, quase um terço dos participantes abandonou o experimento. A saída dos voluntários não foi explicada.

Dificuldades
Tentativas anteriores de desenvolver métodos anticoncepcionais masculinos eficazes e convenientes se mostraram pouco confiáveis e apresentaram efeitos colaterais como mudanças repentinas de humor e diminuição na libido.
"Para casais que não podem ou que preferem não usar somente anticoncepcionais femininos, as opções (até o presente) se limitam à vasectomia, aos preservativos e ao coito interrompido", disse o líder do estudo, Yi-Qun Gu, do Instituto Nacional de Pesquisa em Planejamento Familiar, em Pequim.
"Nosso estudo mostra que um método anticoncepcional hormonal para o homem pode ser uma alternativa nova e possível de ser trabalhada."
No entanto, o pesquisador ressaltou que, apesar dos resultados animadores, o método precisa ser cuidadosamente testado a longo prazo para que se comprove sua segurança em termos de seu efeito sobre a próstata, o sistema cardiovascular e o comportamento do usuário.
Se os testes forem bem sucedidos, disse Yi-Qun, o método pode estar disponível dentro de cerca de cinco anos.
Um artigo descrevendo o novo método deve ser publicado na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM) da entidade americana Endocrine Society.


fonte:BBC Brasil
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Pesquisadores na China acreditam ter desenvolvido um tratamento anticoncepcional para homens que é eficaz, reversível e sem efeitos colaterais sérios a curto prazo.


Os cientistas realizaram testes com mais de mil homens com idades entre 20 e 45 anos e que tiveram pelo menos um filho nos dois anos anteriores ao experimento. Suas parceiras tinham idades entre 18 e 38 anos, sem problemas reprodutivos.
No tratamento, os homens receberam por dois anos e meio uma injeção de um líquido contendo o hormônio testosterona que provocou a suspensão temporária da produção de espermatozoides.
Durante os testes, apenas um em cada cem voluntários engravidou a parceira. Seis meses após a interrupção do tratamento, o número de espermatozoides dos participantes voltou ao nível normal.
Apesar de a injeção não ter provocado efeitos colaterais, quase um terço dos participantes abandonou o experimento. A saída dos voluntários não foi explicada.

Dificuldades
Tentativas anteriores de desenvolver métodos anticoncepcionais masculinos eficazes e convenientes se mostraram pouco confiáveis e apresentaram efeitos colaterais como mudanças repentinas de humor e diminuição na libido.
"Para casais que não podem ou que preferem não usar somente anticoncepcionais femininos, as opções (até o presente) se limitam à vasectomia, aos preservativos e ao coito interrompido", disse o líder do estudo, Yi-Qun Gu, do Instituto Nacional de Pesquisa em Planejamento Familiar, em Pequim.
"Nosso estudo mostra que um método anticoncepcional hormonal para o homem pode ser uma alternativa nova e possível de ser trabalhada."
No entanto, o pesquisador ressaltou que, apesar dos resultados animadores, o método precisa ser cuidadosamente testado a longo prazo para que se comprove sua segurança em termos de seu efeito sobre a próstata, o sistema cardiovascular e o comportamento do usuário.
Se os testes forem bem sucedidos, disse Yi-Qun, o método pode estar disponível dentro de cerca de cinco anos.
Um artigo descrevendo o novo método deve ser publicado na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM) da entidade americana Endocrine Society.


fonte:BBC Brasil
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Pesquisadores na China acreditam ter desenvolvido um tratamento anticoncepcional para homens que é eficaz, reversível e sem efeitos colaterais sérios a curto prazo.


Os cientistas realizaram testes com mais de mil homens com idades entre 20 e 45 anos e que tiveram pelo menos um filho nos dois anos anteriores ao experimento. Suas parceiras tinham idades entre 18 e 38 anos, sem problemas reprodutivos.
No tratamento, os homens receberam por dois anos e meio uma injeção de um líquido contendo o hormônio testosterona que provocou a suspensão temporária da produção de espermatozoides.
Durante os testes, apenas um em cada cem voluntários engravidou a parceira. Seis meses após a interrupção do tratamento, o número de espermatozoides dos participantes voltou ao nível normal.
Apesar de a injeção não ter provocado efeitos colaterais, quase um terço dos participantes abandonou o experimento. A saída dos voluntários não foi explicada.

Dificuldades
Tentativas anteriores de desenvolver métodos anticoncepcionais masculinos eficazes e convenientes se mostraram pouco confiáveis e apresentaram efeitos colaterais como mudanças repentinas de humor e diminuição na libido.
"Para casais que não podem ou que preferem não usar somente anticoncepcionais femininos, as opções (até o presente) se limitam à vasectomia, aos preservativos e ao coito interrompido", disse o líder do estudo, Yi-Qun Gu, do Instituto Nacional de Pesquisa em Planejamento Familiar, em Pequim.
"Nosso estudo mostra que um método anticoncepcional hormonal para o homem pode ser uma alternativa nova e possível de ser trabalhada."
No entanto, o pesquisador ressaltou que, apesar dos resultados animadores, o método precisa ser cuidadosamente testado a longo prazo para que se comprove sua segurança em termos de seu efeito sobre a próstata, o sistema cardiovascular e o comportamento do usuário.
Se os testes forem bem sucedidos, disse Yi-Qun, o método pode estar disponível dentro de cerca de cinco anos.
Um artigo descrevendo o novo método deve ser publicado na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM) da entidade americana Endocrine Society.


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Pesquisadores na China acreditam ter desenvolvido um tratamento anticoncepcional para homens que é eficaz, reversível e sem efeitos colaterais sérios a curto prazo.


Os cientistas realizaram testes com mais de mil homens com idades entre 20 e 45 anos e que tiveram pelo menos um filho nos dois anos anteriores ao experimento. Suas parceiras tinham idades entre 18 e 38 anos, sem problemas reprodutivos.
No tratamento, os homens receberam por dois anos e meio uma injeção de um líquido contendo o hormônio testosterona que provocou a suspensão temporária da produção de espermatozoides.
Durante os testes, apenas um em cada cem voluntários engravidou a parceira. Seis meses após a interrupção do tratamento, o número de espermatozoides dos participantes voltou ao nível normal.
Apesar de a injeção não ter provocado efeitos colaterais, quase um terço dos participantes abandonou o experimento. A saída dos voluntários não foi explicada.

Dificuldades
Tentativas anteriores de desenvolver métodos anticoncepcionais masculinos eficazes e convenientes se mostraram pouco confiáveis e apresentaram efeitos colaterais como mudanças repentinas de humor e diminuição na libido.
"Para casais que não podem ou que preferem não usar somente anticoncepcionais femininos, as opções (até o presente) se limitam à vasectomia, aos preservativos e ao coito interrompido", disse o líder do estudo, Yi-Qun Gu, do Instituto Nacional de Pesquisa em Planejamento Familiar, em Pequim.
"Nosso estudo mostra que um método anticoncepcional hormonal para o homem pode ser uma alternativa nova e possível de ser trabalhada."
No entanto, o pesquisador ressaltou que, apesar dos resultados animadores, o método precisa ser cuidadosamente testado a longo prazo para que se comprove sua segurança em termos de seu efeito sobre a próstata, o sistema cardiovascular e o comportamento do usuário.
Se os testes forem bem sucedidos, disse Yi-Qun, o método pode estar disponível dentro de cerca de cinco anos.
Um artigo descrevendo o novo método deve ser publicado na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM) da entidade americana Endocrine Society.


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Pesquisadores na China acreditam ter desenvolvido um tratamento anticoncepcional para homens que é eficaz, reversível e sem efeitos colaterais sérios a curto prazo.


Os cientistas realizaram testes com mais de mil homens com idades entre 20 e 45 anos e que tiveram pelo menos um filho nos dois anos anteriores ao experimento. Suas parceiras tinham idades entre 18 e 38 anos, sem problemas reprodutivos.
No tratamento, os homens receberam por dois anos e meio uma injeção de um líquido contendo o hormônio testosterona que provocou a suspensão temporária da produção de espermatozoides.
Durante os testes, apenas um em cada cem voluntários engravidou a parceira. Seis meses após a interrupção do tratamento, o número de espermatozoides dos participantes voltou ao nível normal.
Apesar de a injeção não ter provocado efeitos colaterais, quase um terço dos participantes abandonou o experimento. A saída dos voluntários não foi explicada.

Dificuldades
Tentativas anteriores de desenvolver métodos anticoncepcionais masculinos eficazes e convenientes se mostraram pouco confiáveis e apresentaram efeitos colaterais como mudanças repentinas de humor e diminuição na libido.
"Para casais que não podem ou que preferem não usar somente anticoncepcionais femininos, as opções (até o presente) se limitam à vasectomia, aos preservativos e ao coito interrompido", disse o líder do estudo, Yi-Qun Gu, do Instituto Nacional de Pesquisa em Planejamento Familiar, em Pequim.
"Nosso estudo mostra que um método anticoncepcional hormonal para o homem pode ser uma alternativa nova e possível de ser trabalhada."
No entanto, o pesquisador ressaltou que, apesar dos resultados animadores, o método precisa ser cuidadosamente testado a longo prazo para que se comprove sua segurança em termos de seu efeito sobre a próstata, o sistema cardiovascular e o comportamento do usuário.
Se os testes forem bem sucedidos, disse Yi-Qun, o método pode estar disponível dentro de cerca de cinco anos.
Um artigo descrevendo o novo método deve ser publicado na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM) da entidade americana Endocrine Society.


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Pesquisadores na China acreditam ter desenvolvido um tratamento anticoncepcional para homens que é eficaz, reversível e sem efeitos colaterais sérios a curto prazo.


Os cientistas realizaram testes com mais de mil homens com idades entre 20 e 45 anos e que tiveram pelo menos um filho nos dois anos anteriores ao experimento. Suas parceiras tinham idades entre 18 e 38 anos, sem problemas reprodutivos.
No tratamento, os homens receberam por dois anos e meio uma injeção de um líquido contendo o hormônio testosterona que provocou a suspensão temporária da produção de espermatozoides.
Durante os testes, apenas um em cada cem voluntários engravidou a parceira. Seis meses após a interrupção do tratamento, o número de espermatozoides dos participantes voltou ao nível normal.
Apesar de a injeção não ter provocado efeitos colaterais, quase um terço dos participantes abandonou o experimento. A saída dos voluntários não foi explicada.

Dificuldades
Tentativas anteriores de desenvolver métodos anticoncepcionais masculinos eficazes e convenientes se mostraram pouco confiáveis e apresentaram efeitos colaterais como mudanças repentinas de humor e diminuição na libido.
"Para casais que não podem ou que preferem não usar somente anticoncepcionais femininos, as opções (até o presente) se limitam à vasectomia, aos preservativos e ao coito interrompido", disse o líder do estudo, Yi-Qun Gu, do Instituto Nacional de Pesquisa em Planejamento Familiar, em Pequim.
"Nosso estudo mostra que um método anticoncepcional hormonal para o homem pode ser uma alternativa nova e possível de ser trabalhada."
No entanto, o pesquisador ressaltou que, apesar dos resultados animadores, o método precisa ser cuidadosamente testado a longo prazo para que se comprove sua segurança em termos de seu efeito sobre a próstata, o sistema cardiovascular e o comportamento do usuário.
Se os testes forem bem sucedidos, disse Yi-Qun, o método pode estar disponível dentro de cerca de cinco anos.
Um artigo descrevendo o novo método deve ser publicado na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM) da entidade americana Endocrine Society.


fonte:BBC Brasil
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"Mighty B!", animação que estreia no Nickelodeon, tem uma mistura da idiotice nonsense de "Bob Esponja" com a hiperatividade das heroínas de "As Meninas Superpoderosas". Segue a linha que recorre a referências do pop e piadinhas que atraem os já crescidinhos. Em ritmo alucinante, o desenho traz as aventuras da menina Bessie, uma escoteira com espírito de Pollyanna (bem mais "vitaminada"), que tem que conquistar milhares de distintivos do escotismo para virar a heroína do título (bom trocadilho para algo como "Poderosa B" e a brincadeira de imaginar o que você pode vir a ser).
É claro que tem um trio de malvadinhas do bairro para atrapalhar o caminho da boa menina.
Boazinha, mas tresloucada. A otimista Bessie (usa óculos, é banguela e tem língua presa) não se cansa nunca de suas missões, sempre às voltas com o irmão Benjamin e o cão Feliz.
Missões como deixar de lado os brinquedos dos fedelhos e encarar pela primeira vez a montanha-russa no parque.
Os melhores momentos são quando a garota de olhos expressivos se vê como a super-heroína, que atravessa as montanhas de San Francisco em um skate.
Assim como Bessie, as crianças entre nove e dez anos ainda recorrem à fantasia para encarar o mundo real ou as agruras de ser pré-adolescente.

GABRIELA ROMEU


fonte:Folha Online
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"Mighty B!", animação que estreia no Nickelodeon, tem uma mistura da idiotice nonsense de "Bob Esponja" com a hiperatividade das heroínas de "As Meninas Superpoderosas". Segue a linha que recorre a referências do pop e piadinhas que atraem os já crescidinhos. Em ritmo alucinante, o desenho traz as aventuras da menina Bessie, uma escoteira com espírito de Pollyanna (bem mais "vitaminada"), que tem que conquistar milhares de distintivos do escotismo para virar a heroína do título (bom trocadilho para algo como "Poderosa B" e a brincadeira de imaginar o que você pode vir a ser).
É claro que tem um trio de malvadinhas do bairro para atrapalhar o caminho da boa menina.
Boazinha, mas tresloucada. A otimista Bessie (usa óculos, é banguela e tem língua presa) não se cansa nunca de suas missões, sempre às voltas com o irmão Benjamin e o cão Feliz.
Missões como deixar de lado os brinquedos dos fedelhos e encarar pela primeira vez a montanha-russa no parque.
Os melhores momentos são quando a garota de olhos expressivos se vê como a super-heroína, que atravessa as montanhas de San Francisco em um skate.
Assim como Bessie, as crianças entre nove e dez anos ainda recorrem à fantasia para encarar o mundo real ou as agruras de ser pré-adolescente.

GABRIELA ROMEU


fonte:Folha Online
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"Mighty B!", animação que estreia no Nickelodeon, tem uma mistura da idiotice nonsense de "Bob Esponja" com a hiperatividade das heroínas de "As Meninas Superpoderosas". Segue a linha que recorre a referências do pop e piadinhas que atraem os já crescidinhos. Em ritmo alucinante, o desenho traz as aventuras da menina Bessie, uma escoteira com espírito de Pollyanna (bem mais "vitaminada"), que tem que conquistar milhares de distintivos do escotismo para virar a heroína do título (bom trocadilho para algo como "Poderosa B" e a brincadeira de imaginar o que você pode vir a ser).
É claro que tem um trio de malvadinhas do bairro para atrapalhar o caminho da boa menina.
Boazinha, mas tresloucada. A otimista Bessie (usa óculos, é banguela e tem língua presa) não se cansa nunca de suas missões, sempre às voltas com o irmão Benjamin e o cão Feliz.
Missões como deixar de lado os brinquedos dos fedelhos e encarar pela primeira vez a montanha-russa no parque.
Os melhores momentos são quando a garota de olhos expressivos se vê como a super-heroína, que atravessa as montanhas de San Francisco em um skate.
Assim como Bessie, as crianças entre nove e dez anos ainda recorrem à fantasia para encarar o mundo real ou as agruras de ser pré-adolescente.

GABRIELA ROMEU


fonte:Folha Online
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"Mighty B!", animação que estreia no Nickelodeon, tem uma mistura da idiotice nonsense de "Bob Esponja" com a hiperatividade das heroínas de "As Meninas Superpoderosas". Segue a linha que recorre a referências do pop e piadinhas que atraem os já crescidinhos. Em ritmo alucinante, o desenho traz as aventuras da menina Bessie, uma escoteira com espírito de Pollyanna (bem mais "vitaminada"), que tem que conquistar milhares de distintivos do escotismo para virar a heroína do título (bom trocadilho para algo como "Poderosa B" e a brincadeira de imaginar o que você pode vir a ser).
É claro que tem um trio de malvadinhas do bairro para atrapalhar o caminho da boa menina.
Boazinha, mas tresloucada. A otimista Bessie (usa óculos, é banguela e tem língua presa) não se cansa nunca de suas missões, sempre às voltas com o irmão Benjamin e o cão Feliz.
Missões como deixar de lado os brinquedos dos fedelhos e encarar pela primeira vez a montanha-russa no parque.
Os melhores momentos são quando a garota de olhos expressivos se vê como a super-heroína, que atravessa as montanhas de San Francisco em um skate.
Assim como Bessie, as crianças entre nove e dez anos ainda recorrem à fantasia para encarar o mundo real ou as agruras de ser pré-adolescente.

GABRIELA ROMEU


fonte:Folha Online
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"Mighty B!", animação que estreia no Nickelodeon, tem uma mistura da idiotice nonsense de "Bob Esponja" com a hiperatividade das heroínas de "As Meninas Superpoderosas". Segue a linha que recorre a referências do pop e piadinhas que atraem os já crescidinhos. Em ritmo alucinante, o desenho traz as aventuras da menina Bessie, uma escoteira com espírito de Pollyanna (bem mais "vitaminada"), que tem que conquistar milhares de distintivos do escotismo para virar a heroína do título (bom trocadilho para algo como "Poderosa B" e a brincadeira de imaginar o que você pode vir a ser).
É claro que tem um trio de malvadinhas do bairro para atrapalhar o caminho da boa menina.
Boazinha, mas tresloucada. A otimista Bessie (usa óculos, é banguela e tem língua presa) não se cansa nunca de suas missões, sempre às voltas com o irmão Benjamin e o cão Feliz.
Missões como deixar de lado os brinquedos dos fedelhos e encarar pela primeira vez a montanha-russa no parque.
Os melhores momentos são quando a garota de olhos expressivos se vê como a super-heroína, que atravessa as montanhas de San Francisco em um skate.
Assim como Bessie, as crianças entre nove e dez anos ainda recorrem à fantasia para encarar o mundo real ou as agruras de ser pré-adolescente.

GABRIELA ROMEU


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"Mighty B!", animação que estreia no Nickelodeon, tem uma mistura da idiotice nonsense de "Bob Esponja" com a hiperatividade das heroínas de "As Meninas Superpoderosas". Segue a linha que recorre a referências do pop e piadinhas que atraem os já crescidinhos. Em ritmo alucinante, o desenho traz as aventuras da menina Bessie, uma escoteira com espírito de Pollyanna (bem mais "vitaminada"), que tem que conquistar milhares de distintivos do escotismo para virar a heroína do título (bom trocadilho para algo como "Poderosa B" e a brincadeira de imaginar o que você pode vir a ser).
É claro que tem um trio de malvadinhas do bairro para atrapalhar o caminho da boa menina.
Boazinha, mas tresloucada. A otimista Bessie (usa óculos, é banguela e tem língua presa) não se cansa nunca de suas missões, sempre às voltas com o irmão Benjamin e o cão Feliz.
Missões como deixar de lado os brinquedos dos fedelhos e encarar pela primeira vez a montanha-russa no parque.
Os melhores momentos são quando a garota de olhos expressivos se vê como a super-heroína, que atravessa as montanhas de San Francisco em um skate.
Assim como Bessie, as crianças entre nove e dez anos ainda recorrem à fantasia para encarar o mundo real ou as agruras de ser pré-adolescente.

GABRIELA ROMEU


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Há cerca de 2.300 anos, uma onda gigantesca pode ter atingido a região onde hoje está a cidade de Nova York, despejando sedimentos e conchas por Long Island e Nova Jersey e lançando pedaços de madeira correnteza acima no Rio Hudson, dizem cientistas americanos

A teoria proposta pelos especialistas da Vanderbilt University, em Nashville, Tennessee, está sendo verificada com o uso de datação por radiocarbono e outros métodos.
Mais de 20 amostras de sedimentos recolhidas em Nova York e Nova Jersey indicam que algum tipo de força violenta varreu a costa nordeste da região por volta do ano 300 AC.
Especialistas tentam também esclarecer o que teria provocado a onda - um desabamento de terra submarino ou, quem sabe, o impacto provocado pela queda de um asteróide.
Os pesquisadores admitem a hipótese de uma tempestade violenta, mas as evidências encontradas parecem indicar, com cada vez mais certeza, que um tsunami no Oceano Atlântico teria sido a verdadeira causa.

Tempestade
O cientista Steven Goodbred, um dos responsáveis pelo estudo, disse que cascalho, fósseis marinhos e outros sedimentos atípicos encontrados em amostras retiradas da área datam de 2.300 anos atrás.
Uma onda de alta velocidade e fortes correntes teriam sido necessárias para transportar material daquele tamanho e distribuí-lo pela área, disse Goodbred.
Para ele, é pouco provável que a força produzida por uma tempestade seria suficiente.
"Se estivermos errados, foi uma senhora tempestade", disse o especialista.

Causa
A origem de um tsunami dessas proporções também está sendo debatida. Um desabamento de terra dentro do mar seria a causa mais provável da onda gigantesca, mas uma das equipes envolvidas na investigação propôs a hipótese de que a queda de um asteroide teria provocado a onda.
Por volta do ano 300 AC, praias e brejos adornavam a costa, e índios americanos caminhavam pelas praias da região.
Hoje, uma onda da proporção imaginada pelos especialistas deixaria Wall Street e a rodovia Long Island Expressway cobertas de água salgada.
Segundo o geólogo Neal Driscoll, do Scripps Institution of Oceanography, que não participa desse estudo, um tsunami atlântico é raro mas não impossível. O problema e provar que ele teria acontecido, 2.000 anos atrás.
Driscoll disse que desabamentos de água no fundo do mar, terremotos ou uma combinação dos dois são as causas mais comuns de tsunamis atlânticos.
O tsunami de 1929 que atingiu a região de Grand Banks, em Newfoundland, Canadá, matando mais de 20 pessoas e derrubando cabos transatlânticos, foi provocado por um desabamento de terra submarino resultante de um terremoto.
Goodbred acha que a onda que atingiu Nova York teve tamanho semelhante - entre três e quatro metros de altura - mas não alcançou a magnitude do tsunami no Oceano Índico que atingiu vários países em 2004.
As pistas estão enterradas sob metros de sedimentos em Nova York e Nova Jersey.
Tsunamis são mais comuns nos oceanos Pacífico e Índico, onde há colisão de placas continentais. Por isso, nesses oceanos, terremotos marinhos são relativamente comuns.
Como explicou o especialista Bruce Jaffe da United States Geological Survey, no Atlântico, onde as placas são espalhadas, tsunamis são mais raros - e portanto menos estudados.


fonte:BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:55  comentar

Há cerca de 2.300 anos, uma onda gigantesca pode ter atingido a região onde hoje está a cidade de Nova York, despejando sedimentos e conchas por Long Island e Nova Jersey e lançando pedaços de madeira correnteza acima no Rio Hudson, dizem cientistas americanos

A teoria proposta pelos especialistas da Vanderbilt University, em Nashville, Tennessee, está sendo verificada com o uso de datação por radiocarbono e outros métodos.
Mais de 20 amostras de sedimentos recolhidas em Nova York e Nova Jersey indicam que algum tipo de força violenta varreu a costa nordeste da região por volta do ano 300 AC.
Especialistas tentam também esclarecer o que teria provocado a onda - um desabamento de terra submarino ou, quem sabe, o impacto provocado pela queda de um asteróide.
Os pesquisadores admitem a hipótese de uma tempestade violenta, mas as evidências encontradas parecem indicar, com cada vez mais certeza, que um tsunami no Oceano Atlântico teria sido a verdadeira causa.

Tempestade
O cientista Steven Goodbred, um dos responsáveis pelo estudo, disse que cascalho, fósseis marinhos e outros sedimentos atípicos encontrados em amostras retiradas da área datam de 2.300 anos atrás.
Uma onda de alta velocidade e fortes correntes teriam sido necessárias para transportar material daquele tamanho e distribuí-lo pela área, disse Goodbred.
Para ele, é pouco provável que a força produzida por uma tempestade seria suficiente.
"Se estivermos errados, foi uma senhora tempestade", disse o especialista.

Causa
A origem de um tsunami dessas proporções também está sendo debatida. Um desabamento de terra dentro do mar seria a causa mais provável da onda gigantesca, mas uma das equipes envolvidas na investigação propôs a hipótese de que a queda de um asteroide teria provocado a onda.
Por volta do ano 300 AC, praias e brejos adornavam a costa, e índios americanos caminhavam pelas praias da região.
Hoje, uma onda da proporção imaginada pelos especialistas deixaria Wall Street e a rodovia Long Island Expressway cobertas de água salgada.
Segundo o geólogo Neal Driscoll, do Scripps Institution of Oceanography, que não participa desse estudo, um tsunami atlântico é raro mas não impossível. O problema e provar que ele teria acontecido, 2.000 anos atrás.
Driscoll disse que desabamentos de água no fundo do mar, terremotos ou uma combinação dos dois são as causas mais comuns de tsunamis atlânticos.
O tsunami de 1929 que atingiu a região de Grand Banks, em Newfoundland, Canadá, matando mais de 20 pessoas e derrubando cabos transatlânticos, foi provocado por um desabamento de terra submarino resultante de um terremoto.
Goodbred acha que a onda que atingiu Nova York teve tamanho semelhante - entre três e quatro metros de altura - mas não alcançou a magnitude do tsunami no Oceano Índico que atingiu vários países em 2004.
As pistas estão enterradas sob metros de sedimentos em Nova York e Nova Jersey.
Tsunamis são mais comuns nos oceanos Pacífico e Índico, onde há colisão de placas continentais. Por isso, nesses oceanos, terremotos marinhos são relativamente comuns.
Como explicou o especialista Bruce Jaffe da United States Geological Survey, no Atlântico, onde as placas são espalhadas, tsunamis são mais raros - e portanto menos estudados.


fonte:BBC Brasil
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Há cerca de 2.300 anos, uma onda gigantesca pode ter atingido a região onde hoje está a cidade de Nova York, despejando sedimentos e conchas por Long Island e Nova Jersey e lançando pedaços de madeira correnteza acima no Rio Hudson, dizem cientistas americanos

A teoria proposta pelos especialistas da Vanderbilt University, em Nashville, Tennessee, está sendo verificada com o uso de datação por radiocarbono e outros métodos.
Mais de 20 amostras de sedimentos recolhidas em Nova York e Nova Jersey indicam que algum tipo de força violenta varreu a costa nordeste da região por volta do ano 300 AC.
Especialistas tentam também esclarecer o que teria provocado a onda - um desabamento de terra submarino ou, quem sabe, o impacto provocado pela queda de um asteróide.
Os pesquisadores admitem a hipótese de uma tempestade violenta, mas as evidências encontradas parecem indicar, com cada vez mais certeza, que um tsunami no Oceano Atlântico teria sido a verdadeira causa.

Tempestade
O cientista Steven Goodbred, um dos responsáveis pelo estudo, disse que cascalho, fósseis marinhos e outros sedimentos atípicos encontrados em amostras retiradas da área datam de 2.300 anos atrás.
Uma onda de alta velocidade e fortes correntes teriam sido necessárias para transportar material daquele tamanho e distribuí-lo pela área, disse Goodbred.
Para ele, é pouco provável que a força produzida por uma tempestade seria suficiente.
"Se estivermos errados, foi uma senhora tempestade", disse o especialista.

Causa
A origem de um tsunami dessas proporções também está sendo debatida. Um desabamento de terra dentro do mar seria a causa mais provável da onda gigantesca, mas uma das equipes envolvidas na investigação propôs a hipótese de que a queda de um asteroide teria provocado a onda.
Por volta do ano 300 AC, praias e brejos adornavam a costa, e índios americanos caminhavam pelas praias da região.
Hoje, uma onda da proporção imaginada pelos especialistas deixaria Wall Street e a rodovia Long Island Expressway cobertas de água salgada.
Segundo o geólogo Neal Driscoll, do Scripps Institution of Oceanography, que não participa desse estudo, um tsunami atlântico é raro mas não impossível. O problema e provar que ele teria acontecido, 2.000 anos atrás.
Driscoll disse que desabamentos de água no fundo do mar, terremotos ou uma combinação dos dois são as causas mais comuns de tsunamis atlânticos.
O tsunami de 1929 que atingiu a região de Grand Banks, em Newfoundland, Canadá, matando mais de 20 pessoas e derrubando cabos transatlânticos, foi provocado por um desabamento de terra submarino resultante de um terremoto.
Goodbred acha que a onda que atingiu Nova York teve tamanho semelhante - entre três e quatro metros de altura - mas não alcançou a magnitude do tsunami no Oceano Índico que atingiu vários países em 2004.
As pistas estão enterradas sob metros de sedimentos em Nova York e Nova Jersey.
Tsunamis são mais comuns nos oceanos Pacífico e Índico, onde há colisão de placas continentais. Por isso, nesses oceanos, terremotos marinhos são relativamente comuns.
Como explicou o especialista Bruce Jaffe da United States Geological Survey, no Atlântico, onde as placas são espalhadas, tsunamis são mais raros - e portanto menos estudados.


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Há cerca de 2.300 anos, uma onda gigantesca pode ter atingido a região onde hoje está a cidade de Nova York, despejando sedimentos e conchas por Long Island e Nova Jersey e lançando pedaços de madeira correnteza acima no Rio Hudson, dizem cientistas americanos

A teoria proposta pelos especialistas da Vanderbilt University, em Nashville, Tennessee, está sendo verificada com o uso de datação por radiocarbono e outros métodos.
Mais de 20 amostras de sedimentos recolhidas em Nova York e Nova Jersey indicam que algum tipo de força violenta varreu a costa nordeste da região por volta do ano 300 AC.
Especialistas tentam também esclarecer o que teria provocado a onda - um desabamento de terra submarino ou, quem sabe, o impacto provocado pela queda de um asteróide.
Os pesquisadores admitem a hipótese de uma tempestade violenta, mas as evidências encontradas parecem indicar, com cada vez mais certeza, que um tsunami no Oceano Atlântico teria sido a verdadeira causa.

Tempestade
O cientista Steven Goodbred, um dos responsáveis pelo estudo, disse que cascalho, fósseis marinhos e outros sedimentos atípicos encontrados em amostras retiradas da área datam de 2.300 anos atrás.
Uma onda de alta velocidade e fortes correntes teriam sido necessárias para transportar material daquele tamanho e distribuí-lo pela área, disse Goodbred.
Para ele, é pouco provável que a força produzida por uma tempestade seria suficiente.
"Se estivermos errados, foi uma senhora tempestade", disse o especialista.

Causa
A origem de um tsunami dessas proporções também está sendo debatida. Um desabamento de terra dentro do mar seria a causa mais provável da onda gigantesca, mas uma das equipes envolvidas na investigação propôs a hipótese de que a queda de um asteroide teria provocado a onda.
Por volta do ano 300 AC, praias e brejos adornavam a costa, e índios americanos caminhavam pelas praias da região.
Hoje, uma onda da proporção imaginada pelos especialistas deixaria Wall Street e a rodovia Long Island Expressway cobertas de água salgada.
Segundo o geólogo Neal Driscoll, do Scripps Institution of Oceanography, que não participa desse estudo, um tsunami atlântico é raro mas não impossível. O problema e provar que ele teria acontecido, 2.000 anos atrás.
Driscoll disse que desabamentos de água no fundo do mar, terremotos ou uma combinação dos dois são as causas mais comuns de tsunamis atlânticos.
O tsunami de 1929 que atingiu a região de Grand Banks, em Newfoundland, Canadá, matando mais de 20 pessoas e derrubando cabos transatlânticos, foi provocado por um desabamento de terra submarino resultante de um terremoto.
Goodbred acha que a onda que atingiu Nova York teve tamanho semelhante - entre três e quatro metros de altura - mas não alcançou a magnitude do tsunami no Oceano Índico que atingiu vários países em 2004.
As pistas estão enterradas sob metros de sedimentos em Nova York e Nova Jersey.
Tsunamis são mais comuns nos oceanos Pacífico e Índico, onde há colisão de placas continentais. Por isso, nesses oceanos, terremotos marinhos são relativamente comuns.
Como explicou o especialista Bruce Jaffe da United States Geological Survey, no Atlântico, onde as placas são espalhadas, tsunamis são mais raros - e portanto menos estudados.


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Há cerca de 2.300 anos, uma onda gigantesca pode ter atingido a região onde hoje está a cidade de Nova York, despejando sedimentos e conchas por Long Island e Nova Jersey e lançando pedaços de madeira correnteza acima no Rio Hudson, dizem cientistas americanos

A teoria proposta pelos especialistas da Vanderbilt University, em Nashville, Tennessee, está sendo verificada com o uso de datação por radiocarbono e outros métodos.
Mais de 20 amostras de sedimentos recolhidas em Nova York e Nova Jersey indicam que algum tipo de força violenta varreu a costa nordeste da região por volta do ano 300 AC.
Especialistas tentam também esclarecer o que teria provocado a onda - um desabamento de terra submarino ou, quem sabe, o impacto provocado pela queda de um asteróide.
Os pesquisadores admitem a hipótese de uma tempestade violenta, mas as evidências encontradas parecem indicar, com cada vez mais certeza, que um tsunami no Oceano Atlântico teria sido a verdadeira causa.

Tempestade
O cientista Steven Goodbred, um dos responsáveis pelo estudo, disse que cascalho, fósseis marinhos e outros sedimentos atípicos encontrados em amostras retiradas da área datam de 2.300 anos atrás.
Uma onda de alta velocidade e fortes correntes teriam sido necessárias para transportar material daquele tamanho e distribuí-lo pela área, disse Goodbred.
Para ele, é pouco provável que a força produzida por uma tempestade seria suficiente.
"Se estivermos errados, foi uma senhora tempestade", disse o especialista.

Causa
A origem de um tsunami dessas proporções também está sendo debatida. Um desabamento de terra dentro do mar seria a causa mais provável da onda gigantesca, mas uma das equipes envolvidas na investigação propôs a hipótese de que a queda de um asteroide teria provocado a onda.
Por volta do ano 300 AC, praias e brejos adornavam a costa, e índios americanos caminhavam pelas praias da região.
Hoje, uma onda da proporção imaginada pelos especialistas deixaria Wall Street e a rodovia Long Island Expressway cobertas de água salgada.
Segundo o geólogo Neal Driscoll, do Scripps Institution of Oceanography, que não participa desse estudo, um tsunami atlântico é raro mas não impossível. O problema e provar que ele teria acontecido, 2.000 anos atrás.
Driscoll disse que desabamentos de água no fundo do mar, terremotos ou uma combinação dos dois são as causas mais comuns de tsunamis atlânticos.
O tsunami de 1929 que atingiu a região de Grand Banks, em Newfoundland, Canadá, matando mais de 20 pessoas e derrubando cabos transatlânticos, foi provocado por um desabamento de terra submarino resultante de um terremoto.
Goodbred acha que a onda que atingiu Nova York teve tamanho semelhante - entre três e quatro metros de altura - mas não alcançou a magnitude do tsunami no Oceano Índico que atingiu vários países em 2004.
As pistas estão enterradas sob metros de sedimentos em Nova York e Nova Jersey.
Tsunamis são mais comuns nos oceanos Pacífico e Índico, onde há colisão de placas continentais. Por isso, nesses oceanos, terremotos marinhos são relativamente comuns.
Como explicou o especialista Bruce Jaffe da United States Geological Survey, no Atlântico, onde as placas são espalhadas, tsunamis são mais raros - e portanto menos estudados.


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A teoria proposta pelos especialistas da Vanderbilt University, em Nashville, Tennessee, está sendo verificada com o uso de datação por radiocarbono e outros métodos.
Mais de 20 amostras de sedimentos recolhidas em Nova York e Nova Jersey indicam que algum tipo de força violenta varreu a costa nordeste da região por volta do ano 300 AC.
Especialistas tentam também esclarecer o que teria provocado a onda - um desabamento de terra submarino ou, quem sabe, o impacto provocado pela queda de um asteróide.
Os pesquisadores admitem a hipótese de uma tempestade violenta, mas as evidências encontradas parecem indicar, com cada vez mais certeza, que um tsunami no Oceano Atlântico teria sido a verdadeira causa.

Tempestade
O cientista Steven Goodbred, um dos responsáveis pelo estudo, disse que cascalho, fósseis marinhos e outros sedimentos atípicos encontrados em amostras retiradas da área datam de 2.300 anos atrás.
Uma onda de alta velocidade e fortes correntes teriam sido necessárias para transportar material daquele tamanho e distribuí-lo pela área, disse Goodbred.
Para ele, é pouco provável que a força produzida por uma tempestade seria suficiente.
"Se estivermos errados, foi uma senhora tempestade", disse o especialista.

Causa
A origem de um tsunami dessas proporções também está sendo debatida. Um desabamento de terra dentro do mar seria a causa mais provável da onda gigantesca, mas uma das equipes envolvidas na investigação propôs a hipótese de que a queda de um asteroide teria provocado a onda.
Por volta do ano 300 AC, praias e brejos adornavam a costa, e índios americanos caminhavam pelas praias da região.
Hoje, uma onda da proporção imaginada pelos especialistas deixaria Wall Street e a rodovia Long Island Expressway cobertas de água salgada.
Segundo o geólogo Neal Driscoll, do Scripps Institution of Oceanography, que não participa desse estudo, um tsunami atlântico é raro mas não impossível. O problema e provar que ele teria acontecido, 2.000 anos atrás.
Driscoll disse que desabamentos de água no fundo do mar, terremotos ou uma combinação dos dois são as causas mais comuns de tsunamis atlânticos.
O tsunami de 1929 que atingiu a região de Grand Banks, em Newfoundland, Canadá, matando mais de 20 pessoas e derrubando cabos transatlânticos, foi provocado por um desabamento de terra submarino resultante de um terremoto.
Goodbred acha que a onda que atingiu Nova York teve tamanho semelhante - entre três e quatro metros de altura - mas não alcançou a magnitude do tsunami no Oceano Índico que atingiu vários países em 2004.
As pistas estão enterradas sob metros de sedimentos em Nova York e Nova Jersey.
Tsunamis são mais comuns nos oceanos Pacífico e Índico, onde há colisão de placas continentais. Por isso, nesses oceanos, terremotos marinhos são relativamente comuns.
Como explicou o especialista Bruce Jaffe da United States Geological Survey, no Atlântico, onde as placas são espalhadas, tsunamis são mais raros - e portanto menos estudados.


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GOIÂNIA - A Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás confirmou a morte de duas meninas por Hepatite Tipo A. A Vigilância Sanitária investiga a possibilidade de uma das crianças, de 11 anos, ter contraído a doença pela água da Escola Municipal Ayrton Senna. Outros oito alunos da escola também foram contaminados e medicados. No início da noite desta segunda-feira, dia 4, a escola foi interditada por sete dias. A outra vítima, de 5 anos, pode ter contraído hepatite no bairro onde mora, que não tem saneamento básico.
Agentes da Vigilância Sanitária do município, a 193 quilômetros de Goiânia, chegaram à noite ao prédio onde funcionam as escolas municipal Jardim América e estadual Ayrton Senna. A superintendente do órgão, Suely Maria de Almeida Santos, informou que as aulas estarão suspensas até que saia o resultado da análise dá água usada pelos alunos nas escolas.
- Vamos interditar a escola por sete dias, porque não há como ela funcionar sem água. A água será analisada - explicou Suely.
A diretora, Eliana Moraes, acredita que a doença não está sendo transmitida pela água da escola, mas aprovou a interdição. Até agora, não se sabe como tantas crianças foram contaminadas pelo vírus da hepatite.
- Mas é preciso analisar a água - justificou a diretora.
De acordo com a Vigilância Sanitária, de 2008 para cá foram confirmados oito casos de hepatite. Todos alunos que estudam no mesmo prédio, onde funciona uma escola estadual e outra municipal. Na última segunda-feira foi registrada uma morte, a de Mariana Rodrigues Ferreira, de 11 anos.
Uma professora mora perto da quadra onde Mariana morava, no bairro Jardim América. Ela conta que a situação do local é precária. Depois do que aconteceu, teme que a doença se alastre ainda mais.
- Essa preocupação é devido à água que vem da chuva - diz.
Por causa da situação, a Vigilância Sanitária fez um levantamento junto à população do bairro e descobriu que há mais suspeitas da doença.
- Algumas mães disseram que o filho teve cólica abdominal, vômito. Foram mais ou menos 60 pessoas que falaram isso, mas nenhum desses casos foi confirmado - diz a superintendente da Vigilância Sanitária.
Quem mora no bairro e tem filhos matriculados nas escolas está apreensivo.
- Fiquei muito preocupada. Não sou só eu, mas a maioria das mães ficou, porque as crianças estudam aqui - disse uma moradora.


fonte: O Globo On Line
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link do postPor anjoseguerreiros, às 17:43  comentar

GOIÂNIA - A Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás confirmou a morte de duas meninas por Hepatite Tipo A. A Vigilância Sanitária investiga a possibilidade de uma das crianças, de 11 anos, ter contraído a doença pela água da Escola Municipal Ayrton Senna. Outros oito alunos da escola também foram contaminados e medicados. No início da noite desta segunda-feira, dia 4, a escola foi interditada por sete dias. A outra vítima, de 5 anos, pode ter contraído hepatite no bairro onde mora, que não tem saneamento básico.
Agentes da Vigilância Sanitária do município, a 193 quilômetros de Goiânia, chegaram à noite ao prédio onde funcionam as escolas municipal Jardim América e estadual Ayrton Senna. A superintendente do órgão, Suely Maria de Almeida Santos, informou que as aulas estarão suspensas até que saia o resultado da análise dá água usada pelos alunos nas escolas.
- Vamos interditar a escola por sete dias, porque não há como ela funcionar sem água. A água será analisada - explicou Suely.
A diretora, Eliana Moraes, acredita que a doença não está sendo transmitida pela água da escola, mas aprovou a interdição. Até agora, não se sabe como tantas crianças foram contaminadas pelo vírus da hepatite.
- Mas é preciso analisar a água - justificou a diretora.
De acordo com a Vigilância Sanitária, de 2008 para cá foram confirmados oito casos de hepatite. Todos alunos que estudam no mesmo prédio, onde funciona uma escola estadual e outra municipal. Na última segunda-feira foi registrada uma morte, a de Mariana Rodrigues Ferreira, de 11 anos.
Uma professora mora perto da quadra onde Mariana morava, no bairro Jardim América. Ela conta que a situação do local é precária. Depois do que aconteceu, teme que a doença se alastre ainda mais.
- Essa preocupação é devido à água que vem da chuva - diz.
Por causa da situação, a Vigilância Sanitária fez um levantamento junto à população do bairro e descobriu que há mais suspeitas da doença.
- Algumas mães disseram que o filho teve cólica abdominal, vômito. Foram mais ou menos 60 pessoas que falaram isso, mas nenhum desses casos foi confirmado - diz a superintendente da Vigilância Sanitária.
Quem mora no bairro e tem filhos matriculados nas escolas está apreensivo.
- Fiquei muito preocupada. Não sou só eu, mas a maioria das mães ficou, porque as crianças estudam aqui - disse uma moradora.


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GOIÂNIA - A Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás confirmou a morte de duas meninas por Hepatite Tipo A. A Vigilância Sanitária investiga a possibilidade de uma das crianças, de 11 anos, ter contraído a doença pela água da Escola Municipal Ayrton Senna. Outros oito alunos da escola também foram contaminados e medicados. No início da noite desta segunda-feira, dia 4, a escola foi interditada por sete dias. A outra vítima, de 5 anos, pode ter contraído hepatite no bairro onde mora, que não tem saneamento básico.
Agentes da Vigilância Sanitária do município, a 193 quilômetros de Goiânia, chegaram à noite ao prédio onde funcionam as escolas municipal Jardim América e estadual Ayrton Senna. A superintendente do órgão, Suely Maria de Almeida Santos, informou que as aulas estarão suspensas até que saia o resultado da análise dá água usada pelos alunos nas escolas.
- Vamos interditar a escola por sete dias, porque não há como ela funcionar sem água. A água será analisada - explicou Suely.
A diretora, Eliana Moraes, acredita que a doença não está sendo transmitida pela água da escola, mas aprovou a interdição. Até agora, não se sabe como tantas crianças foram contaminadas pelo vírus da hepatite.
- Mas é preciso analisar a água - justificou a diretora.
De acordo com a Vigilância Sanitária, de 2008 para cá foram confirmados oito casos de hepatite. Todos alunos que estudam no mesmo prédio, onde funciona uma escola estadual e outra municipal. Na última segunda-feira foi registrada uma morte, a de Mariana Rodrigues Ferreira, de 11 anos.
Uma professora mora perto da quadra onde Mariana morava, no bairro Jardim América. Ela conta que a situação do local é precária. Depois do que aconteceu, teme que a doença se alastre ainda mais.
- Essa preocupação é devido à água que vem da chuva - diz.
Por causa da situação, a Vigilância Sanitária fez um levantamento junto à população do bairro e descobriu que há mais suspeitas da doença.
- Algumas mães disseram que o filho teve cólica abdominal, vômito. Foram mais ou menos 60 pessoas que falaram isso, mas nenhum desses casos foi confirmado - diz a superintendente da Vigilância Sanitária.
Quem mora no bairro e tem filhos matriculados nas escolas está apreensivo.
- Fiquei muito preocupada. Não sou só eu, mas a maioria das mães ficou, porque as crianças estudam aqui - disse uma moradora.


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GOIÂNIA - A Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás confirmou a morte de duas meninas por Hepatite Tipo A. A Vigilância Sanitária investiga a possibilidade de uma das crianças, de 11 anos, ter contraído a doença pela água da Escola Municipal Ayrton Senna. Outros oito alunos da escola também foram contaminados e medicados. No início da noite desta segunda-feira, dia 4, a escola foi interditada por sete dias. A outra vítima, de 5 anos, pode ter contraído hepatite no bairro onde mora, que não tem saneamento básico.
Agentes da Vigilância Sanitária do município, a 193 quilômetros de Goiânia, chegaram à noite ao prédio onde funcionam as escolas municipal Jardim América e estadual Ayrton Senna. A superintendente do órgão, Suely Maria de Almeida Santos, informou que as aulas estarão suspensas até que saia o resultado da análise dá água usada pelos alunos nas escolas.
- Vamos interditar a escola por sete dias, porque não há como ela funcionar sem água. A água será analisada - explicou Suely.
A diretora, Eliana Moraes, acredita que a doença não está sendo transmitida pela água da escola, mas aprovou a interdição. Até agora, não se sabe como tantas crianças foram contaminadas pelo vírus da hepatite.
- Mas é preciso analisar a água - justificou a diretora.
De acordo com a Vigilância Sanitária, de 2008 para cá foram confirmados oito casos de hepatite. Todos alunos que estudam no mesmo prédio, onde funciona uma escola estadual e outra municipal. Na última segunda-feira foi registrada uma morte, a de Mariana Rodrigues Ferreira, de 11 anos.
Uma professora mora perto da quadra onde Mariana morava, no bairro Jardim América. Ela conta que a situação do local é precária. Depois do que aconteceu, teme que a doença se alastre ainda mais.
- Essa preocupação é devido à água que vem da chuva - diz.
Por causa da situação, a Vigilância Sanitária fez um levantamento junto à população do bairro e descobriu que há mais suspeitas da doença.
- Algumas mães disseram que o filho teve cólica abdominal, vômito. Foram mais ou menos 60 pessoas que falaram isso, mas nenhum desses casos foi confirmado - diz a superintendente da Vigilância Sanitária.
Quem mora no bairro e tem filhos matriculados nas escolas está apreensivo.
- Fiquei muito preocupada. Não sou só eu, mas a maioria das mães ficou, porque as crianças estudam aqui - disse uma moradora.


fonte: O Globo On Line
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GOIÂNIA - A Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás confirmou a morte de duas meninas por Hepatite Tipo A. A Vigilância Sanitária investiga a possibilidade de uma das crianças, de 11 anos, ter contraído a doença pela água da Escola Municipal Ayrton Senna. Outros oito alunos da escola também foram contaminados e medicados. No início da noite desta segunda-feira, dia 4, a escola foi interditada por sete dias. A outra vítima, de 5 anos, pode ter contraído hepatite no bairro onde mora, que não tem saneamento básico.
Agentes da Vigilância Sanitária do município, a 193 quilômetros de Goiânia, chegaram à noite ao prédio onde funcionam as escolas municipal Jardim América e estadual Ayrton Senna. A superintendente do órgão, Suely Maria de Almeida Santos, informou que as aulas estarão suspensas até que saia o resultado da análise dá água usada pelos alunos nas escolas.
- Vamos interditar a escola por sete dias, porque não há como ela funcionar sem água. A água será analisada - explicou Suely.
A diretora, Eliana Moraes, acredita que a doença não está sendo transmitida pela água da escola, mas aprovou a interdição. Até agora, não se sabe como tantas crianças foram contaminadas pelo vírus da hepatite.
- Mas é preciso analisar a água - justificou a diretora.
De acordo com a Vigilância Sanitária, de 2008 para cá foram confirmados oito casos de hepatite. Todos alunos que estudam no mesmo prédio, onde funciona uma escola estadual e outra municipal. Na última segunda-feira foi registrada uma morte, a de Mariana Rodrigues Ferreira, de 11 anos.
Uma professora mora perto da quadra onde Mariana morava, no bairro Jardim América. Ela conta que a situação do local é precária. Depois do que aconteceu, teme que a doença se alastre ainda mais.
- Essa preocupação é devido à água que vem da chuva - diz.
Por causa da situação, a Vigilância Sanitária fez um levantamento junto à população do bairro e descobriu que há mais suspeitas da doença.
- Algumas mães disseram que o filho teve cólica abdominal, vômito. Foram mais ou menos 60 pessoas que falaram isso, mas nenhum desses casos foi confirmado - diz a superintendente da Vigilância Sanitária.
Quem mora no bairro e tem filhos matriculados nas escolas está apreensivo.
- Fiquei muito preocupada. Não sou só eu, mas a maioria das mães ficou, porque as crianças estudam aqui - disse uma moradora.


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GOIÂNIA - A Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás confirmou a morte de duas meninas por Hepatite Tipo A. A Vigilância Sanitária investiga a possibilidade de uma das crianças, de 11 anos, ter contraído a doença pela água da Escola Municipal Ayrton Senna. Outros oito alunos da escola também foram contaminados e medicados. No início da noite desta segunda-feira, dia 4, a escola foi interditada por sete dias. A outra vítima, de 5 anos, pode ter contraído hepatite no bairro onde mora, que não tem saneamento básico.
Agentes da Vigilância Sanitária do município, a 193 quilômetros de Goiânia, chegaram à noite ao prédio onde funcionam as escolas municipal Jardim América e estadual Ayrton Senna. A superintendente do órgão, Suely Maria de Almeida Santos, informou que as aulas estarão suspensas até que saia o resultado da análise dá água usada pelos alunos nas escolas.
- Vamos interditar a escola por sete dias, porque não há como ela funcionar sem água. A água será analisada - explicou Suely.
A diretora, Eliana Moraes, acredita que a doença não está sendo transmitida pela água da escola, mas aprovou a interdição. Até agora, não se sabe como tantas crianças foram contaminadas pelo vírus da hepatite.
- Mas é preciso analisar a água - justificou a diretora.
De acordo com a Vigilância Sanitária, de 2008 para cá foram confirmados oito casos de hepatite. Todos alunos que estudam no mesmo prédio, onde funciona uma escola estadual e outra municipal. Na última segunda-feira foi registrada uma morte, a de Mariana Rodrigues Ferreira, de 11 anos.
Uma professora mora perto da quadra onde Mariana morava, no bairro Jardim América. Ela conta que a situação do local é precária. Depois do que aconteceu, teme que a doença se alastre ainda mais.
- Essa preocupação é devido à água que vem da chuva - diz.
Por causa da situação, a Vigilância Sanitária fez um levantamento junto à população do bairro e descobriu que há mais suspeitas da doença.
- Algumas mães disseram que o filho teve cólica abdominal, vômito. Foram mais ou menos 60 pessoas que falaram isso, mas nenhum desses casos foi confirmado - diz a superintendente da Vigilância Sanitária.
Quem mora no bairro e tem filhos matriculados nas escolas está apreensivo.
- Fiquei muito preocupada. Não sou só eu, mas a maioria das mães ficou, porque as crianças estudam aqui - disse uma moradora.


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Pais são suspeitos de espancar e matar bebê em MG

Criança chegou a hospital com fraturas e sem vida, diz polícia.
Casal foi levado à delegacia, em Mateus Leme.


Um casal foi detido nesta terça-feira (5), em Mateus Leme (MG), suspeito de agredir o filho, de 1 ano e sete meses. Segundo a polícia, a criança foi levada para o hospital com fraturas. Os médicos dizem que ela chegou à unidade de saúde sem vida.
Os pais contaram que o bebê passou mal à noite, depois de tomar mamadeira e de ter sofrido uma queda. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.

MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA
Jorge Paulete Vanrell, MD

Ao menos em tese, pensar-se-ia na criança como um ser inserido no seu meio familiar do qual derivam, de forma natural e espontânea, todas as atenções afetivas e materiais que necessita para o seu normal desenvolvimento. Todavia, há ocasiões em que este mesmo núcleo familiar se torna hostil para com o menor, resultando no abandono, nos maus-tratos, nos abusos sexuais e, muitas vezes, até na morte.
Assim, os maus-tratos têm sido racionalizados, através dos tempos, pelas mais variadas justificativas conhecidas, desde práticas e crenças religiosas, motivos disciplinares e educacionais e, em grau mais amplo, com fins econômicos. As referências a abusos físicos extremos nos menores para conseguir retorno econômico dos seus ascendentes, não se podem considerar uma novidade. Foram freqüêntes durante a Revolução Industrial, mesmo em países tidos como mais desenvolvidos da época, como Grã Bretanha e Estados Unidos.
A mídia, em suas diversas formas, não raro registra, com vívidos detalhes, casos de crianças deixadas acorrentadas em cômodos escuros, diariamente, por semanas ou durante meses; crianças de pequena idade que são limitadas ao seu próprio berço por dias e dias; crianças que são dependuradas pelos seus punhos em canos de chuveiro ou suportes semelhantes; crianças que sofrem exposição prolongada a temperaturas extremas, e que incluem forçar os infantes a ficarem sentados, nus, sobre blocos de gelo; castigos térmicos diversos, indo desde a queimadura com brasa de cigarros, ou a obrigatoriedade de "secar as calças molhadas", sentando encima de uma estufa, ou mergulhando em água fervendo a mão esquerda que, obstinadamente, tenta segurar o lápis para escrever, no caso de uma criança canhota...
Já houve casos em que a morte se deu por inalação de pó de pimenta-do-reino e outra por pó de pimenta malagueta, ministradas por razões "disciplinares", sem contar com os casos, que não são poucos, de crianças falecidas por inanição, a espera de que mantidas sem comer, mudassem seus comportamentos...
Infelizmente, longe de se tratar de esporádicos registros históricos que apenas ocorrem em outros países, quase que a diário vemos as telas dos nossos lares invadidas por figuras de tenra idade - 4 a 6 anos -, labutando para obter pequenos ganhos, de centavos por dia, trabalhando, muitas vezes acorrentados- por grilhões materiais ou simplesmente morais -, ora nas pedreiras obtendo cascalho manualmente, ora nas plantações cortando, carregando e alimentando as moendas para extrair sisal, ora, nos fornos de carvão, ora nas calçadas elegantes da orla marítima, prestando-se ao "jogo" dos interesses maiores do turismo sexual, figuras amorfas formando uma fantasmagórica legião de esquecidos, de crianças sem hoje e sem amanhã.

Leia mais no site: CÉREBRO E MENTE

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Pais são suspeitos de espancar e matar bebê em MG

Criança chegou a hospital com fraturas e sem vida, diz polícia.
Casal foi levado à delegacia, em Mateus Leme.


Um casal foi detido nesta terça-feira (5), em Mateus Leme (MG), suspeito de agredir o filho, de 1 ano e sete meses. Segundo a polícia, a criança foi levada para o hospital com fraturas. Os médicos dizem que ela chegou à unidade de saúde sem vida.
Os pais contaram que o bebê passou mal à noite, depois de tomar mamadeira e de ter sofrido uma queda. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.

MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA
Jorge Paulete Vanrell, MD

Ao menos em tese, pensar-se-ia na criança como um ser inserido no seu meio familiar do qual derivam, de forma natural e espontânea, todas as atenções afetivas e materiais que necessita para o seu normal desenvolvimento. Todavia, há ocasiões em que este mesmo núcleo familiar se torna hostil para com o menor, resultando no abandono, nos maus-tratos, nos abusos sexuais e, muitas vezes, até na morte.
Assim, os maus-tratos têm sido racionalizados, através dos tempos, pelas mais variadas justificativas conhecidas, desde práticas e crenças religiosas, motivos disciplinares e educacionais e, em grau mais amplo, com fins econômicos. As referências a abusos físicos extremos nos menores para conseguir retorno econômico dos seus ascendentes, não se podem considerar uma novidade. Foram freqüêntes durante a Revolução Industrial, mesmo em países tidos como mais desenvolvidos da época, como Grã Bretanha e Estados Unidos.
A mídia, em suas diversas formas, não raro registra, com vívidos detalhes, casos de crianças deixadas acorrentadas em cômodos escuros, diariamente, por semanas ou durante meses; crianças de pequena idade que são limitadas ao seu próprio berço por dias e dias; crianças que são dependuradas pelos seus punhos em canos de chuveiro ou suportes semelhantes; crianças que sofrem exposição prolongada a temperaturas extremas, e que incluem forçar os infantes a ficarem sentados, nus, sobre blocos de gelo; castigos térmicos diversos, indo desde a queimadura com brasa de cigarros, ou a obrigatoriedade de "secar as calças molhadas", sentando encima de uma estufa, ou mergulhando em água fervendo a mão esquerda que, obstinadamente, tenta segurar o lápis para escrever, no caso de uma criança canhota...
Já houve casos em que a morte se deu por inalação de pó de pimenta-do-reino e outra por pó de pimenta malagueta, ministradas por razões "disciplinares", sem contar com os casos, que não são poucos, de crianças falecidas por inanição, a espera de que mantidas sem comer, mudassem seus comportamentos...
Infelizmente, longe de se tratar de esporádicos registros históricos que apenas ocorrem em outros países, quase que a diário vemos as telas dos nossos lares invadidas por figuras de tenra idade - 4 a 6 anos -, labutando para obter pequenos ganhos, de centavos por dia, trabalhando, muitas vezes acorrentados- por grilhões materiais ou simplesmente morais -, ora nas pedreiras obtendo cascalho manualmente, ora nas plantações cortando, carregando e alimentando as moendas para extrair sisal, ora, nos fornos de carvão, ora nas calçadas elegantes da orla marítima, prestando-se ao "jogo" dos interesses maiores do turismo sexual, figuras amorfas formando uma fantasmagórica legião de esquecidos, de crianças sem hoje e sem amanhã.

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Pais são suspeitos de espancar e matar bebê em MG

Criança chegou a hospital com fraturas e sem vida, diz polícia.
Casal foi levado à delegacia, em Mateus Leme.


Um casal foi detido nesta terça-feira (5), em Mateus Leme (MG), suspeito de agredir o filho, de 1 ano e sete meses. Segundo a polícia, a criança foi levada para o hospital com fraturas. Os médicos dizem que ela chegou à unidade de saúde sem vida.
Os pais contaram que o bebê passou mal à noite, depois de tomar mamadeira e de ter sofrido uma queda. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.

MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA
Jorge Paulete Vanrell, MD

Ao menos em tese, pensar-se-ia na criança como um ser inserido no seu meio familiar do qual derivam, de forma natural e espontânea, todas as atenções afetivas e materiais que necessita para o seu normal desenvolvimento. Todavia, há ocasiões em que este mesmo núcleo familiar se torna hostil para com o menor, resultando no abandono, nos maus-tratos, nos abusos sexuais e, muitas vezes, até na morte.
Assim, os maus-tratos têm sido racionalizados, através dos tempos, pelas mais variadas justificativas conhecidas, desde práticas e crenças religiosas, motivos disciplinares e educacionais e, em grau mais amplo, com fins econômicos. As referências a abusos físicos extremos nos menores para conseguir retorno econômico dos seus ascendentes, não se podem considerar uma novidade. Foram freqüêntes durante a Revolução Industrial, mesmo em países tidos como mais desenvolvidos da época, como Grã Bretanha e Estados Unidos.
A mídia, em suas diversas formas, não raro registra, com vívidos detalhes, casos de crianças deixadas acorrentadas em cômodos escuros, diariamente, por semanas ou durante meses; crianças de pequena idade que são limitadas ao seu próprio berço por dias e dias; crianças que são dependuradas pelos seus punhos em canos de chuveiro ou suportes semelhantes; crianças que sofrem exposição prolongada a temperaturas extremas, e que incluem forçar os infantes a ficarem sentados, nus, sobre blocos de gelo; castigos térmicos diversos, indo desde a queimadura com brasa de cigarros, ou a obrigatoriedade de "secar as calças molhadas", sentando encima de uma estufa, ou mergulhando em água fervendo a mão esquerda que, obstinadamente, tenta segurar o lápis para escrever, no caso de uma criança canhota...
Já houve casos em que a morte se deu por inalação de pó de pimenta-do-reino e outra por pó de pimenta malagueta, ministradas por razões "disciplinares", sem contar com os casos, que não são poucos, de crianças falecidas por inanição, a espera de que mantidas sem comer, mudassem seus comportamentos...
Infelizmente, longe de se tratar de esporádicos registros históricos que apenas ocorrem em outros países, quase que a diário vemos as telas dos nossos lares invadidas por figuras de tenra idade - 4 a 6 anos -, labutando para obter pequenos ganhos, de centavos por dia, trabalhando, muitas vezes acorrentados- por grilhões materiais ou simplesmente morais -, ora nas pedreiras obtendo cascalho manualmente, ora nas plantações cortando, carregando e alimentando as moendas para extrair sisal, ora, nos fornos de carvão, ora nas calçadas elegantes da orla marítima, prestando-se ao "jogo" dos interesses maiores do turismo sexual, figuras amorfas formando uma fantasmagórica legião de esquecidos, de crianças sem hoje e sem amanhã.

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Pais são suspeitos de espancar e matar bebê em MG

Criança chegou a hospital com fraturas e sem vida, diz polícia.
Casal foi levado à delegacia, em Mateus Leme.


Um casal foi detido nesta terça-feira (5), em Mateus Leme (MG), suspeito de agredir o filho, de 1 ano e sete meses. Segundo a polícia, a criança foi levada para o hospital com fraturas. Os médicos dizem que ela chegou à unidade de saúde sem vida.
Os pais contaram que o bebê passou mal à noite, depois de tomar mamadeira e de ter sofrido uma queda. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.

MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA
Jorge Paulete Vanrell, MD

Ao menos em tese, pensar-se-ia na criança como um ser inserido no seu meio familiar do qual derivam, de forma natural e espontânea, todas as atenções afetivas e materiais que necessita para o seu normal desenvolvimento. Todavia, há ocasiões em que este mesmo núcleo familiar se torna hostil para com o menor, resultando no abandono, nos maus-tratos, nos abusos sexuais e, muitas vezes, até na morte.
Assim, os maus-tratos têm sido racionalizados, através dos tempos, pelas mais variadas justificativas conhecidas, desde práticas e crenças religiosas, motivos disciplinares e educacionais e, em grau mais amplo, com fins econômicos. As referências a abusos físicos extremos nos menores para conseguir retorno econômico dos seus ascendentes, não se podem considerar uma novidade. Foram freqüêntes durante a Revolução Industrial, mesmo em países tidos como mais desenvolvidos da época, como Grã Bretanha e Estados Unidos.
A mídia, em suas diversas formas, não raro registra, com vívidos detalhes, casos de crianças deixadas acorrentadas em cômodos escuros, diariamente, por semanas ou durante meses; crianças de pequena idade que são limitadas ao seu próprio berço por dias e dias; crianças que são dependuradas pelos seus punhos em canos de chuveiro ou suportes semelhantes; crianças que sofrem exposição prolongada a temperaturas extremas, e que incluem forçar os infantes a ficarem sentados, nus, sobre blocos de gelo; castigos térmicos diversos, indo desde a queimadura com brasa de cigarros, ou a obrigatoriedade de "secar as calças molhadas", sentando encima de uma estufa, ou mergulhando em água fervendo a mão esquerda que, obstinadamente, tenta segurar o lápis para escrever, no caso de uma criança canhota...
Já houve casos em que a morte se deu por inalação de pó de pimenta-do-reino e outra por pó de pimenta malagueta, ministradas por razões "disciplinares", sem contar com os casos, que não são poucos, de crianças falecidas por inanição, a espera de que mantidas sem comer, mudassem seus comportamentos...
Infelizmente, longe de se tratar de esporádicos registros históricos que apenas ocorrem em outros países, quase que a diário vemos as telas dos nossos lares invadidas por figuras de tenra idade - 4 a 6 anos -, labutando para obter pequenos ganhos, de centavos por dia, trabalhando, muitas vezes acorrentados- por grilhões materiais ou simplesmente morais -, ora nas pedreiras obtendo cascalho manualmente, ora nas plantações cortando, carregando e alimentando as moendas para extrair sisal, ora, nos fornos de carvão, ora nas calçadas elegantes da orla marítima, prestando-se ao "jogo" dos interesses maiores do turismo sexual, figuras amorfas formando uma fantasmagórica legião de esquecidos, de crianças sem hoje e sem amanhã.

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Criança chegou a hospital com fraturas e sem vida, diz polícia.
Casal foi levado à delegacia, em Mateus Leme.


Um casal foi detido nesta terça-feira (5), em Mateus Leme (MG), suspeito de agredir o filho, de 1 ano e sete meses. Segundo a polícia, a criança foi levada para o hospital com fraturas. Os médicos dizem que ela chegou à unidade de saúde sem vida.
Os pais contaram que o bebê passou mal à noite, depois de tomar mamadeira e de ter sofrido uma queda. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.

MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA
Jorge Paulete Vanrell, MD

Ao menos em tese, pensar-se-ia na criança como um ser inserido no seu meio familiar do qual derivam, de forma natural e espontânea, todas as atenções afetivas e materiais que necessita para o seu normal desenvolvimento. Todavia, há ocasiões em que este mesmo núcleo familiar se torna hostil para com o menor, resultando no abandono, nos maus-tratos, nos abusos sexuais e, muitas vezes, até na morte.
Assim, os maus-tratos têm sido racionalizados, através dos tempos, pelas mais variadas justificativas conhecidas, desde práticas e crenças religiosas, motivos disciplinares e educacionais e, em grau mais amplo, com fins econômicos. As referências a abusos físicos extremos nos menores para conseguir retorno econômico dos seus ascendentes, não se podem considerar uma novidade. Foram freqüêntes durante a Revolução Industrial, mesmo em países tidos como mais desenvolvidos da época, como Grã Bretanha e Estados Unidos.
A mídia, em suas diversas formas, não raro registra, com vívidos detalhes, casos de crianças deixadas acorrentadas em cômodos escuros, diariamente, por semanas ou durante meses; crianças de pequena idade que são limitadas ao seu próprio berço por dias e dias; crianças que são dependuradas pelos seus punhos em canos de chuveiro ou suportes semelhantes; crianças que sofrem exposição prolongada a temperaturas extremas, e que incluem forçar os infantes a ficarem sentados, nus, sobre blocos de gelo; castigos térmicos diversos, indo desde a queimadura com brasa de cigarros, ou a obrigatoriedade de "secar as calças molhadas", sentando encima de uma estufa, ou mergulhando em água fervendo a mão esquerda que, obstinadamente, tenta segurar o lápis para escrever, no caso de uma criança canhota...
Já houve casos em que a morte se deu por inalação de pó de pimenta-do-reino e outra por pó de pimenta malagueta, ministradas por razões "disciplinares", sem contar com os casos, que não são poucos, de crianças falecidas por inanição, a espera de que mantidas sem comer, mudassem seus comportamentos...
Infelizmente, longe de se tratar de esporádicos registros históricos que apenas ocorrem em outros países, quase que a diário vemos as telas dos nossos lares invadidas por figuras de tenra idade - 4 a 6 anos -, labutando para obter pequenos ganhos, de centavos por dia, trabalhando, muitas vezes acorrentados- por grilhões materiais ou simplesmente morais -, ora nas pedreiras obtendo cascalho manualmente, ora nas plantações cortando, carregando e alimentando as moendas para extrair sisal, ora, nos fornos de carvão, ora nas calçadas elegantes da orla marítima, prestando-se ao "jogo" dos interesses maiores do turismo sexual, figuras amorfas formando uma fantasmagórica legião de esquecidos, de crianças sem hoje e sem amanhã.

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Os pais contaram que o bebê passou mal à noite, depois de tomar mamadeira e de ter sofrido uma queda. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.

MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA
Jorge Paulete Vanrell, MD

Ao menos em tese, pensar-se-ia na criança como um ser inserido no seu meio familiar do qual derivam, de forma natural e espontânea, todas as atenções afetivas e materiais que necessita para o seu normal desenvolvimento. Todavia, há ocasiões em que este mesmo núcleo familiar se torna hostil para com o menor, resultando no abandono, nos maus-tratos, nos abusos sexuais e, muitas vezes, até na morte.
Assim, os maus-tratos têm sido racionalizados, através dos tempos, pelas mais variadas justificativas conhecidas, desde práticas e crenças religiosas, motivos disciplinares e educacionais e, em grau mais amplo, com fins econômicos. As referências a abusos físicos extremos nos menores para conseguir retorno econômico dos seus ascendentes, não se podem considerar uma novidade. Foram freqüêntes durante a Revolução Industrial, mesmo em países tidos como mais desenvolvidos da época, como Grã Bretanha e Estados Unidos.
A mídia, em suas diversas formas, não raro registra, com vívidos detalhes, casos de crianças deixadas acorrentadas em cômodos escuros, diariamente, por semanas ou durante meses; crianças de pequena idade que são limitadas ao seu próprio berço por dias e dias; crianças que são dependuradas pelos seus punhos em canos de chuveiro ou suportes semelhantes; crianças que sofrem exposição prolongada a temperaturas extremas, e que incluem forçar os infantes a ficarem sentados, nus, sobre blocos de gelo; castigos térmicos diversos, indo desde a queimadura com brasa de cigarros, ou a obrigatoriedade de "secar as calças molhadas", sentando encima de uma estufa, ou mergulhando em água fervendo a mão esquerda que, obstinadamente, tenta segurar o lápis para escrever, no caso de uma criança canhota...
Já houve casos em que a morte se deu por inalação de pó de pimenta-do-reino e outra por pó de pimenta malagueta, ministradas por razões "disciplinares", sem contar com os casos, que não são poucos, de crianças falecidas por inanição, a espera de que mantidas sem comer, mudassem seus comportamentos...
Infelizmente, longe de se tratar de esporádicos registros históricos que apenas ocorrem em outros países, quase que a diário vemos as telas dos nossos lares invadidas por figuras de tenra idade - 4 a 6 anos -, labutando para obter pequenos ganhos, de centavos por dia, trabalhando, muitas vezes acorrentados- por grilhões materiais ou simplesmente morais -, ora nas pedreiras obtendo cascalho manualmente, ora nas plantações cortando, carregando e alimentando as moendas para extrair sisal, ora, nos fornos de carvão, ora nas calçadas elegantes da orla marítima, prestando-se ao "jogo" dos interesses maiores do turismo sexual, figuras amorfas formando uma fantasmagórica legião de esquecidos, de crianças sem hoje e sem amanhã.

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As fortes chuvas que castigaram Salvador desde o início da manhã até meados da tarde desta terça-feira, 5, causaram diversos transtornos à população. Pontos de alagamento e trânsito caótico foram apenas alguns dos problemas enfrentados. O mau tempo também gerou restrições nas operações no Aeroporto internacional Luiz Eduardo Magalhães, e alguns voos foram desviados e redirecionados para o aeroporto de Aracaju. A falta de estrutura na cidade gerou protestos em bairros como Mussurunga, Estação Pirajá, Cajazeiras, Lobato e Alto do Cabrito. Já na Paralela, motoristas foram assaltados por grupos que promoveram arrastões, aproveitando o engarrafamento.
Até o início da tarde, pontos de alagamento se espalharam pela capital. No Dique do Tororó, a água transbordou e invadiu o asfalto. O problema também foi verificado no Centro de Convenções, na entrada do Ogunjá, nas avenidas Centenário e Bonocô e no Rio Vermelho, deixando o trânsito lento. As águas chegaram a cobrir a roda dos veículos e carros quebrados ficaram pelo meio do caminho em diversas vias da cidade.
Na Pituba, a avenida Paulo VI ficou totalmente alagada, assim como as transversais Rua das Hortênsias e Rua Almirante Carlos Paraguassu de Sá. Nesta região, lojas que ficam abaixo do nível da rua fecharam as portas para que funcionários ajudassem a retirar a água de dentro dos estabelecimentos. Os pontos comerciais viraram abrigos para as pessoas que esperavam o temporal passar. A estudante universitária Lenita Fagundes, 43, permaneceu por mais de três horas com o veículo parado na Rua das Hortênsias, ao tentar buscar os netos no colégio.
Alunos do colégio Edvaldo Boaventura, na entrada do conjunto Vale dos Rios enfrentaram muita água na saída da escola. Na mesma região, carros foram levados pela chuva. Na avenida Tancredo Neves, os pontos de ônibus ficaram lotados. A capital ainda teve 6 desabamentos de muro, 44 deslizamentos de terra, 3 ameaças de desabamento de muro, 8 ameaças de desabamento de imóvel, 2 ameaças de deslizamento de terra, uma árvore caída e um alagamento na região de Mata Escura. Não há registro de vítimas.
Mau tempo - O mau tempo na capital baiana é provocado pela instabilidade no Leste e Norte da Região Nordeste, além da influência de nuvens que estão sobre o Oceano Atlântico. Até esta segunda, 4, choveu 52,1 milímetros da média para os meses de maio, que é de 349,5 mm, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e nesta quarta, 6, deve continuar chovendo.
Em caso de emergência, o cidadão deve ligar para 199 - a ligação é gratuita. A Defesa Civil recomenda que quem mora em área de risco fique atento a sinais de rachaduras, aumento repentino do nível de rios e riachos e inclinação de postes de iluminação e árvores.
Fonte: A TARDE ON-LINE

Chuva desaloja famílias e suspende aulas no Piauí; Teresina tem ponto facultativo

As chuvas que atingem áreas do Piauí desde o mês passado já afetaram cerca de 7.200 famílias em 21 municípios --aproximadamente 36 mil pessoas--, segundo balanço da Defesa Civil. As aulas foram suspensas nesta terça-feira na rede municipal de Teresina e nas escolas da rede estadual.
Em Teresina, onde a chuva afetou mais de 3.000 famílias, o prefeito Sílvio Mendes (PSDB) decretou ponto facultativo nesta terça para os funcionários do município. Com a medida, a prefeitura espera evitar congestionamentos e transtornos causados pelos alagamentos. Segundo a administração municipal, apesar do decreto, serviços essenciais funcionam normalmente.
O governador Wellington Dias (PT) afirma que decidiu suspender as aulas na rede estadual para evitar acidentes. Devido às cheias, estradas e pontes foram danificadas, postes e fios caíram.
As atividades também foram suspensas por 72 horas na Universidade Estadual do Piauí, nos campi localizados nas cidades de Teresina, Barras, Esperantina, União, Piracuruca e Luzilândia --a medida atinge 7.190 dos 14.190 alunos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Estado na manhã desta terça para visitar as áreas atingidas pelas cheias. Lula também visitará o Maranhão, outro Estado atingido pelas enchentes.
FONTE: FOLHA ONLINE
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As fortes chuvas que castigaram Salvador desde o início da manhã até meados da tarde desta terça-feira, 5, causaram diversos transtornos à população. Pontos de alagamento e trânsito caótico foram apenas alguns dos problemas enfrentados. O mau tempo também gerou restrições nas operações no Aeroporto internacional Luiz Eduardo Magalhães, e alguns voos foram desviados e redirecionados para o aeroporto de Aracaju. A falta de estrutura na cidade gerou protestos em bairros como Mussurunga, Estação Pirajá, Cajazeiras, Lobato e Alto do Cabrito. Já na Paralela, motoristas foram assaltados por grupos que promoveram arrastões, aproveitando o engarrafamento.
Até o início da tarde, pontos de alagamento se espalharam pela capital. No Dique do Tororó, a água transbordou e invadiu o asfalto. O problema também foi verificado no Centro de Convenções, na entrada do Ogunjá, nas avenidas Centenário e Bonocô e no Rio Vermelho, deixando o trânsito lento. As águas chegaram a cobrir a roda dos veículos e carros quebrados ficaram pelo meio do caminho em diversas vias da cidade.
Na Pituba, a avenida Paulo VI ficou totalmente alagada, assim como as transversais Rua das Hortênsias e Rua Almirante Carlos Paraguassu de Sá. Nesta região, lojas que ficam abaixo do nível da rua fecharam as portas para que funcionários ajudassem a retirar a água de dentro dos estabelecimentos. Os pontos comerciais viraram abrigos para as pessoas que esperavam o temporal passar. A estudante universitária Lenita Fagundes, 43, permaneceu por mais de três horas com o veículo parado na Rua das Hortênsias, ao tentar buscar os netos no colégio.
Alunos do colégio Edvaldo Boaventura, na entrada do conjunto Vale dos Rios enfrentaram muita água na saída da escola. Na mesma região, carros foram levados pela chuva. Na avenida Tancredo Neves, os pontos de ônibus ficaram lotados. A capital ainda teve 6 desabamentos de muro, 44 deslizamentos de terra, 3 ameaças de desabamento de muro, 8 ameaças de desabamento de imóvel, 2 ameaças de deslizamento de terra, uma árvore caída e um alagamento na região de Mata Escura. Não há registro de vítimas.
Mau tempo - O mau tempo na capital baiana é provocado pela instabilidade no Leste e Norte da Região Nordeste, além da influência de nuvens que estão sobre o Oceano Atlântico. Até esta segunda, 4, choveu 52,1 milímetros da média para os meses de maio, que é de 349,5 mm, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e nesta quarta, 6, deve continuar chovendo.
Em caso de emergência, o cidadão deve ligar para 199 - a ligação é gratuita. A Defesa Civil recomenda que quem mora em área de risco fique atento a sinais de rachaduras, aumento repentino do nível de rios e riachos e inclinação de postes de iluminação e árvores.
Fonte: A TARDE ON-LINE

Chuva desaloja famílias e suspende aulas no Piauí; Teresina tem ponto facultativo

As chuvas que atingem áreas do Piauí desde o mês passado já afetaram cerca de 7.200 famílias em 21 municípios --aproximadamente 36 mil pessoas--, segundo balanço da Defesa Civil. As aulas foram suspensas nesta terça-feira na rede municipal de Teresina e nas escolas da rede estadual.
Em Teresina, onde a chuva afetou mais de 3.000 famílias, o prefeito Sílvio Mendes (PSDB) decretou ponto facultativo nesta terça para os funcionários do município. Com a medida, a prefeitura espera evitar congestionamentos e transtornos causados pelos alagamentos. Segundo a administração municipal, apesar do decreto, serviços essenciais funcionam normalmente.
O governador Wellington Dias (PT) afirma que decidiu suspender as aulas na rede estadual para evitar acidentes. Devido às cheias, estradas e pontes foram danificadas, postes e fios caíram.
As atividades também foram suspensas por 72 horas na Universidade Estadual do Piauí, nos campi localizados nas cidades de Teresina, Barras, Esperantina, União, Piracuruca e Luzilândia --a medida atinge 7.190 dos 14.190 alunos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Estado na manhã desta terça para visitar as áreas atingidas pelas cheias. Lula também visitará o Maranhão, outro Estado atingido pelas enchentes.
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As fortes chuvas que castigaram Salvador desde o início da manhã até meados da tarde desta terça-feira, 5, causaram diversos transtornos à população. Pontos de alagamento e trânsito caótico foram apenas alguns dos problemas enfrentados. O mau tempo também gerou restrições nas operações no Aeroporto internacional Luiz Eduardo Magalhães, e alguns voos foram desviados e redirecionados para o aeroporto de Aracaju. A falta de estrutura na cidade gerou protestos em bairros como Mussurunga, Estação Pirajá, Cajazeiras, Lobato e Alto do Cabrito. Já na Paralela, motoristas foram assaltados por grupos que promoveram arrastões, aproveitando o engarrafamento.
Até o início da tarde, pontos de alagamento se espalharam pela capital. No Dique do Tororó, a água transbordou e invadiu o asfalto. O problema também foi verificado no Centro de Convenções, na entrada do Ogunjá, nas avenidas Centenário e Bonocô e no Rio Vermelho, deixando o trânsito lento. As águas chegaram a cobrir a roda dos veículos e carros quebrados ficaram pelo meio do caminho em diversas vias da cidade.
Na Pituba, a avenida Paulo VI ficou totalmente alagada, assim como as transversais Rua das Hortênsias e Rua Almirante Carlos Paraguassu de Sá. Nesta região, lojas que ficam abaixo do nível da rua fecharam as portas para que funcionários ajudassem a retirar a água de dentro dos estabelecimentos. Os pontos comerciais viraram abrigos para as pessoas que esperavam o temporal passar. A estudante universitária Lenita Fagundes, 43, permaneceu por mais de três horas com o veículo parado na Rua das Hortênsias, ao tentar buscar os netos no colégio.
Alunos do colégio Edvaldo Boaventura, na entrada do conjunto Vale dos Rios enfrentaram muita água na saída da escola. Na mesma região, carros foram levados pela chuva. Na avenida Tancredo Neves, os pontos de ônibus ficaram lotados. A capital ainda teve 6 desabamentos de muro, 44 deslizamentos de terra, 3 ameaças de desabamento de muro, 8 ameaças de desabamento de imóvel, 2 ameaças de deslizamento de terra, uma árvore caída e um alagamento na região de Mata Escura. Não há registro de vítimas.
Mau tempo - O mau tempo na capital baiana é provocado pela instabilidade no Leste e Norte da Região Nordeste, além da influência de nuvens que estão sobre o Oceano Atlântico. Até esta segunda, 4, choveu 52,1 milímetros da média para os meses de maio, que é de 349,5 mm, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e nesta quarta, 6, deve continuar chovendo.
Em caso de emergência, o cidadão deve ligar para 199 - a ligação é gratuita. A Defesa Civil recomenda que quem mora em área de risco fique atento a sinais de rachaduras, aumento repentino do nível de rios e riachos e inclinação de postes de iluminação e árvores.
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Chuva desaloja famílias e suspende aulas no Piauí; Teresina tem ponto facultativo

As chuvas que atingem áreas do Piauí desde o mês passado já afetaram cerca de 7.200 famílias em 21 municípios --aproximadamente 36 mil pessoas--, segundo balanço da Defesa Civil. As aulas foram suspensas nesta terça-feira na rede municipal de Teresina e nas escolas da rede estadual.
Em Teresina, onde a chuva afetou mais de 3.000 famílias, o prefeito Sílvio Mendes (PSDB) decretou ponto facultativo nesta terça para os funcionários do município. Com a medida, a prefeitura espera evitar congestionamentos e transtornos causados pelos alagamentos. Segundo a administração municipal, apesar do decreto, serviços essenciais funcionam normalmente.
O governador Wellington Dias (PT) afirma que decidiu suspender as aulas na rede estadual para evitar acidentes. Devido às cheias, estradas e pontes foram danificadas, postes e fios caíram.
As atividades também foram suspensas por 72 horas na Universidade Estadual do Piauí, nos campi localizados nas cidades de Teresina, Barras, Esperantina, União, Piracuruca e Luzilândia --a medida atinge 7.190 dos 14.190 alunos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Estado na manhã desta terça para visitar as áreas atingidas pelas cheias. Lula também visitará o Maranhão, outro Estado atingido pelas enchentes.
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Até o início da tarde, pontos de alagamento se espalharam pela capital. No Dique do Tororó, a água transbordou e invadiu o asfalto. O problema também foi verificado no Centro de Convenções, na entrada do Ogunjá, nas avenidas Centenário e Bonocô e no Rio Vermelho, deixando o trânsito lento. As águas chegaram a cobrir a roda dos veículos e carros quebrados ficaram pelo meio do caminho em diversas vias da cidade.
Na Pituba, a avenida Paulo VI ficou totalmente alagada, assim como as transversais Rua das Hortênsias e Rua Almirante Carlos Paraguassu de Sá. Nesta região, lojas que ficam abaixo do nível da rua fecharam as portas para que funcionários ajudassem a retirar a água de dentro dos estabelecimentos. Os pontos comerciais viraram abrigos para as pessoas que esperavam o temporal passar. A estudante universitária Lenita Fagundes, 43, permaneceu por mais de três horas com o veículo parado na Rua das Hortênsias, ao tentar buscar os netos no colégio.
Alunos do colégio Edvaldo Boaventura, na entrada do conjunto Vale dos Rios enfrentaram muita água na saída da escola. Na mesma região, carros foram levados pela chuva. Na avenida Tancredo Neves, os pontos de ônibus ficaram lotados. A capital ainda teve 6 desabamentos de muro, 44 deslizamentos de terra, 3 ameaças de desabamento de muro, 8 ameaças de desabamento de imóvel, 2 ameaças de deslizamento de terra, uma árvore caída e um alagamento na região de Mata Escura. Não há registro de vítimas.
Mau tempo - O mau tempo na capital baiana é provocado pela instabilidade no Leste e Norte da Região Nordeste, além da influência de nuvens que estão sobre o Oceano Atlântico. Até esta segunda, 4, choveu 52,1 milímetros da média para os meses de maio, que é de 349,5 mm, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e nesta quarta, 6, deve continuar chovendo.
Em caso de emergência, o cidadão deve ligar para 199 - a ligação é gratuita. A Defesa Civil recomenda que quem mora em área de risco fique atento a sinais de rachaduras, aumento repentino do nível de rios e riachos e inclinação de postes de iluminação e árvores.
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Chuva desaloja famílias e suspende aulas no Piauí; Teresina tem ponto facultativo

As chuvas que atingem áreas do Piauí desde o mês passado já afetaram cerca de 7.200 famílias em 21 municípios --aproximadamente 36 mil pessoas--, segundo balanço da Defesa Civil. As aulas foram suspensas nesta terça-feira na rede municipal de Teresina e nas escolas da rede estadual.
Em Teresina, onde a chuva afetou mais de 3.000 famílias, o prefeito Sílvio Mendes (PSDB) decretou ponto facultativo nesta terça para os funcionários do município. Com a medida, a prefeitura espera evitar congestionamentos e transtornos causados pelos alagamentos. Segundo a administração municipal, apesar do decreto, serviços essenciais funcionam normalmente.
O governador Wellington Dias (PT) afirma que decidiu suspender as aulas na rede estadual para evitar acidentes. Devido às cheias, estradas e pontes foram danificadas, postes e fios caíram.
As atividades também foram suspensas por 72 horas na Universidade Estadual do Piauí, nos campi localizados nas cidades de Teresina, Barras, Esperantina, União, Piracuruca e Luzilândia --a medida atinge 7.190 dos 14.190 alunos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Estado na manhã desta terça para visitar as áreas atingidas pelas cheias. Lula também visitará o Maranhão, outro Estado atingido pelas enchentes.
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As fortes chuvas que castigaram Salvador desde o início da manhã até meados da tarde desta terça-feira, 5, causaram diversos transtornos à população. Pontos de alagamento e trânsito caótico foram apenas alguns dos problemas enfrentados. O mau tempo também gerou restrições nas operações no Aeroporto internacional Luiz Eduardo Magalhães, e alguns voos foram desviados e redirecionados para o aeroporto de Aracaju. A falta de estrutura na cidade gerou protestos em bairros como Mussurunga, Estação Pirajá, Cajazeiras, Lobato e Alto do Cabrito. Já na Paralela, motoristas foram assaltados por grupos que promoveram arrastões, aproveitando o engarrafamento.
Até o início da tarde, pontos de alagamento se espalharam pela capital. No Dique do Tororó, a água transbordou e invadiu o asfalto. O problema também foi verificado no Centro de Convenções, na entrada do Ogunjá, nas avenidas Centenário e Bonocô e no Rio Vermelho, deixando o trânsito lento. As águas chegaram a cobrir a roda dos veículos e carros quebrados ficaram pelo meio do caminho em diversas vias da cidade.
Na Pituba, a avenida Paulo VI ficou totalmente alagada, assim como as transversais Rua das Hortênsias e Rua Almirante Carlos Paraguassu de Sá. Nesta região, lojas que ficam abaixo do nível da rua fecharam as portas para que funcionários ajudassem a retirar a água de dentro dos estabelecimentos. Os pontos comerciais viraram abrigos para as pessoas que esperavam o temporal passar. A estudante universitária Lenita Fagundes, 43, permaneceu por mais de três horas com o veículo parado na Rua das Hortênsias, ao tentar buscar os netos no colégio.
Alunos do colégio Edvaldo Boaventura, na entrada do conjunto Vale dos Rios enfrentaram muita água na saída da escola. Na mesma região, carros foram levados pela chuva. Na avenida Tancredo Neves, os pontos de ônibus ficaram lotados. A capital ainda teve 6 desabamentos de muro, 44 deslizamentos de terra, 3 ameaças de desabamento de muro, 8 ameaças de desabamento de imóvel, 2 ameaças de deslizamento de terra, uma árvore caída e um alagamento na região de Mata Escura. Não há registro de vítimas.
Mau tempo - O mau tempo na capital baiana é provocado pela instabilidade no Leste e Norte da Região Nordeste, além da influência de nuvens que estão sobre o Oceano Atlântico. Até esta segunda, 4, choveu 52,1 milímetros da média para os meses de maio, que é de 349,5 mm, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e nesta quarta, 6, deve continuar chovendo.
Em caso de emergência, o cidadão deve ligar para 199 - a ligação é gratuita. A Defesa Civil recomenda que quem mora em área de risco fique atento a sinais de rachaduras, aumento repentino do nível de rios e riachos e inclinação de postes de iluminação e árvores.
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Chuva desaloja famílias e suspende aulas no Piauí; Teresina tem ponto facultativo

As chuvas que atingem áreas do Piauí desde o mês passado já afetaram cerca de 7.200 famílias em 21 municípios --aproximadamente 36 mil pessoas--, segundo balanço da Defesa Civil. As aulas foram suspensas nesta terça-feira na rede municipal de Teresina e nas escolas da rede estadual.
Em Teresina, onde a chuva afetou mais de 3.000 famílias, o prefeito Sílvio Mendes (PSDB) decretou ponto facultativo nesta terça para os funcionários do município. Com a medida, a prefeitura espera evitar congestionamentos e transtornos causados pelos alagamentos. Segundo a administração municipal, apesar do decreto, serviços essenciais funcionam normalmente.
O governador Wellington Dias (PT) afirma que decidiu suspender as aulas na rede estadual para evitar acidentes. Devido às cheias, estradas e pontes foram danificadas, postes e fios caíram.
As atividades também foram suspensas por 72 horas na Universidade Estadual do Piauí, nos campi localizados nas cidades de Teresina, Barras, Esperantina, União, Piracuruca e Luzilândia --a medida atinge 7.190 dos 14.190 alunos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Estado na manhã desta terça para visitar as áreas atingidas pelas cheias. Lula também visitará o Maranhão, outro Estado atingido pelas enchentes.
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As fortes chuvas que castigaram Salvador desde o início da manhã até meados da tarde desta terça-feira, 5, causaram diversos transtornos à população. Pontos de alagamento e trânsito caótico foram apenas alguns dos problemas enfrentados. O mau tempo também gerou restrições nas operações no Aeroporto internacional Luiz Eduardo Magalhães, e alguns voos foram desviados e redirecionados para o aeroporto de Aracaju. A falta de estrutura na cidade gerou protestos em bairros como Mussurunga, Estação Pirajá, Cajazeiras, Lobato e Alto do Cabrito. Já na Paralela, motoristas foram assaltados por grupos que promoveram arrastões, aproveitando o engarrafamento.
Até o início da tarde, pontos de alagamento se espalharam pela capital. No Dique do Tororó, a água transbordou e invadiu o asfalto. O problema também foi verificado no Centro de Convenções, na entrada do Ogunjá, nas avenidas Centenário e Bonocô e no Rio Vermelho, deixando o trânsito lento. As águas chegaram a cobrir a roda dos veículos e carros quebrados ficaram pelo meio do caminho em diversas vias da cidade.
Na Pituba, a avenida Paulo VI ficou totalmente alagada, assim como as transversais Rua das Hortênsias e Rua Almirante Carlos Paraguassu de Sá. Nesta região, lojas que ficam abaixo do nível da rua fecharam as portas para que funcionários ajudassem a retirar a água de dentro dos estabelecimentos. Os pontos comerciais viraram abrigos para as pessoas que esperavam o temporal passar. A estudante universitária Lenita Fagundes, 43, permaneceu por mais de três horas com o veículo parado na Rua das Hortênsias, ao tentar buscar os netos no colégio.
Alunos do colégio Edvaldo Boaventura, na entrada do conjunto Vale dos Rios enfrentaram muita água na saída da escola. Na mesma região, carros foram levados pela chuva. Na avenida Tancredo Neves, os pontos de ônibus ficaram lotados. A capital ainda teve 6 desabamentos de muro, 44 deslizamentos de terra, 3 ameaças de desabamento de muro, 8 ameaças de desabamento de imóvel, 2 ameaças de deslizamento de terra, uma árvore caída e um alagamento na região de Mata Escura. Não há registro de vítimas.
Mau tempo - O mau tempo na capital baiana é provocado pela instabilidade no Leste e Norte da Região Nordeste, além da influência de nuvens que estão sobre o Oceano Atlântico. Até esta segunda, 4, choveu 52,1 milímetros da média para os meses de maio, que é de 349,5 mm, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e nesta quarta, 6, deve continuar chovendo.
Em caso de emergência, o cidadão deve ligar para 199 - a ligação é gratuita. A Defesa Civil recomenda que quem mora em área de risco fique atento a sinais de rachaduras, aumento repentino do nível de rios e riachos e inclinação de postes de iluminação e árvores.
Fonte: A TARDE ON-LINE

Chuva desaloja famílias e suspende aulas no Piauí; Teresina tem ponto facultativo

As chuvas que atingem áreas do Piauí desde o mês passado já afetaram cerca de 7.200 famílias em 21 municípios --aproximadamente 36 mil pessoas--, segundo balanço da Defesa Civil. As aulas foram suspensas nesta terça-feira na rede municipal de Teresina e nas escolas da rede estadual.
Em Teresina, onde a chuva afetou mais de 3.000 famílias, o prefeito Sílvio Mendes (PSDB) decretou ponto facultativo nesta terça para os funcionários do município. Com a medida, a prefeitura espera evitar congestionamentos e transtornos causados pelos alagamentos. Segundo a administração municipal, apesar do decreto, serviços essenciais funcionam normalmente.
O governador Wellington Dias (PT) afirma que decidiu suspender as aulas na rede estadual para evitar acidentes. Devido às cheias, estradas e pontes foram danificadas, postes e fios caíram.
As atividades também foram suspensas por 72 horas na Universidade Estadual do Piauí, nos campi localizados nas cidades de Teresina, Barras, Esperantina, União, Piracuruca e Luzilândia --a medida atinge 7.190 dos 14.190 alunos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Estado na manhã desta terça para visitar as áreas atingidas pelas cheias. Lula também visitará o Maranhão, outro Estado atingido pelas enchentes.
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5332425450325131554" />
Após ataque há 16 anos e reconstrução do órgão, John Wayne virou ator pornô. Ele e Lorena Bobbit tiveram um encontro frente a frente nos EUA.

Lembra do casal Lorena Bobitt e John Wayne? Não? E se falar do caso da mulher que cortou o pênis do marido que, após fazer uma cirurgia para recolocação do órgão, virou ator pornô?
Dezesseis anos depois do caso que ganhou destaque na mídia internacional, ambos voltaram a se encontrar para discutir a relação. Um de frente para o outro, e todos em frente a câmeras de TV do programa ‘The Insider’ do canal norte-americano ABC.
No encontro, Lorena contou que John Wayne ainda chegou a enviar presentes românticos e pedidos de desculpas por ter falhado como marido. Na ocasião, ela disse ter tomado a atitude porque ele chegou em casa bêbado e a estuprou.
“Em nossa festa de casamento, ele me deixou sozinha”, lembrou ela. “Não tivemos uma lua-de-mel porque você me deixou em nosso casamento para ficar flertando com outras meninas”, lembrou ela, olhando para ele.
Em 23 de junho de 1993, Lorena, então com 24 anos, cortou o pênis do marido enquanto ele dormia e jogou em um terreno baldio. Mais tarde, o órgão foi encontrado e costurado.
“Me lembro de dirigir com o pênis em uma mão e a faca na outra, até a hora que tive que jogar fora. Depois eu disse no hospital onde eu havia jogado”, contou ela no julgamento. Hoje, ela criou uma fundação para ajudar as mulheres que são violentadas dentro de casa.
“Eu nunca pensei que alguém poderia fazer algo tão diabólico”, afirmou John, hoje com 42 anos. “Eu queria me matar. Cheguei a procurar uma arma para poder acabar com o meu sofrimento”, completou.
“Mas hoje eu peço desculpas pelo modo como encaminhei as coisas. Eu falhei na maneira de amar como deveria”, disse ele, que hoje está com bem menos cabelo. “Eu ainda a amo”, completou ele.
“Você me fez a fazer aquilo, John. Você me deixou louca”, disse Lorena. “Eu o perdoo, mas eu nunca vou esquecer. Eu não estou mais brava, estou livre. Eu me lembro das coisas, do passado dolorido, e obviamente isso deve machucar você também”, completou ela. “Eu não te amo mais, você faz parte do meu passado.”
Lorena Bobbitt foi declarada inocente após alegar loucura motivada pelos maus-tratos a que vinha sendo submetida pelo marido. Eles se divorciaram em 1995, após seis anos de casamento.

Fonte: Portal G1
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5332425450325131554" />
Após ataque há 16 anos e reconstrução do órgão, John Wayne virou ator pornô. Ele e Lorena Bobbit tiveram um encontro frente a frente nos EUA.

Lembra do casal Lorena Bobitt e John Wayne? Não? E se falar do caso da mulher que cortou o pênis do marido que, após fazer uma cirurgia para recolocação do órgão, virou ator pornô?
Dezesseis anos depois do caso que ganhou destaque na mídia internacional, ambos voltaram a se encontrar para discutir a relação. Um de frente para o outro, e todos em frente a câmeras de TV do programa ‘The Insider’ do canal norte-americano ABC.
No encontro, Lorena contou que John Wayne ainda chegou a enviar presentes românticos e pedidos de desculpas por ter falhado como marido. Na ocasião, ela disse ter tomado a atitude porque ele chegou em casa bêbado e a estuprou.
“Em nossa festa de casamento, ele me deixou sozinha”, lembrou ela. “Não tivemos uma lua-de-mel porque você me deixou em nosso casamento para ficar flertando com outras meninas”, lembrou ela, olhando para ele.
Em 23 de junho de 1993, Lorena, então com 24 anos, cortou o pênis do marido enquanto ele dormia e jogou em um terreno baldio. Mais tarde, o órgão foi encontrado e costurado.
“Me lembro de dirigir com o pênis em uma mão e a faca na outra, até a hora que tive que jogar fora. Depois eu disse no hospital onde eu havia jogado”, contou ela no julgamento. Hoje, ela criou uma fundação para ajudar as mulheres que são violentadas dentro de casa.
“Eu nunca pensei que alguém poderia fazer algo tão diabólico”, afirmou John, hoje com 42 anos. “Eu queria me matar. Cheguei a procurar uma arma para poder acabar com o meu sofrimento”, completou.
“Mas hoje eu peço desculpas pelo modo como encaminhei as coisas. Eu falhei na maneira de amar como deveria”, disse ele, que hoje está com bem menos cabelo. “Eu ainda a amo”, completou ele.
“Você me fez a fazer aquilo, John. Você me deixou louca”, disse Lorena. “Eu o perdoo, mas eu nunca vou esquecer. Eu não estou mais brava, estou livre. Eu me lembro das coisas, do passado dolorido, e obviamente isso deve machucar você também”, completou ela. “Eu não te amo mais, você faz parte do meu passado.”
Lorena Bobbitt foi declarada inocente após alegar loucura motivada pelos maus-tratos a que vinha sendo submetida pelo marido. Eles se divorciaram em 1995, após seis anos de casamento.

Fonte: Portal G1
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Após ataque há 16 anos e reconstrução do órgão, John Wayne virou ator pornô. Ele e Lorena Bobbit tiveram um encontro frente a frente nos EUA.

Lembra do casal Lorena Bobitt e John Wayne? Não? E se falar do caso da mulher que cortou o pênis do marido que, após fazer uma cirurgia para recolocação do órgão, virou ator pornô?
Dezesseis anos depois do caso que ganhou destaque na mídia internacional, ambos voltaram a se encontrar para discutir a relação. Um de frente para o outro, e todos em frente a câmeras de TV do programa ‘The Insider’ do canal norte-americano ABC.
No encontro, Lorena contou que John Wayne ainda chegou a enviar presentes românticos e pedidos de desculpas por ter falhado como marido. Na ocasião, ela disse ter tomado a atitude porque ele chegou em casa bêbado e a estuprou.
“Em nossa festa de casamento, ele me deixou sozinha”, lembrou ela. “Não tivemos uma lua-de-mel porque você me deixou em nosso casamento para ficar flertando com outras meninas”, lembrou ela, olhando para ele.
Em 23 de junho de 1993, Lorena, então com 24 anos, cortou o pênis do marido enquanto ele dormia e jogou em um terreno baldio. Mais tarde, o órgão foi encontrado e costurado.
“Me lembro de dirigir com o pênis em uma mão e a faca na outra, até a hora que tive que jogar fora. Depois eu disse no hospital onde eu havia jogado”, contou ela no julgamento. Hoje, ela criou uma fundação para ajudar as mulheres que são violentadas dentro de casa.
“Eu nunca pensei que alguém poderia fazer algo tão diabólico”, afirmou John, hoje com 42 anos. “Eu queria me matar. Cheguei a procurar uma arma para poder acabar com o meu sofrimento”, completou.
“Mas hoje eu peço desculpas pelo modo como encaminhei as coisas. Eu falhei na maneira de amar como deveria”, disse ele, que hoje está com bem menos cabelo. “Eu ainda a amo”, completou ele.
“Você me fez a fazer aquilo, John. Você me deixou louca”, disse Lorena. “Eu o perdoo, mas eu nunca vou esquecer. Eu não estou mais brava, estou livre. Eu me lembro das coisas, do passado dolorido, e obviamente isso deve machucar você também”, completou ela. “Eu não te amo mais, você faz parte do meu passado.”
Lorena Bobbitt foi declarada inocente após alegar loucura motivada pelos maus-tratos a que vinha sendo submetida pelo marido. Eles se divorciaram em 1995, após seis anos de casamento.

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Após ataque há 16 anos e reconstrução do órgão, John Wayne virou ator pornô. Ele e Lorena Bobbit tiveram um encontro frente a frente nos EUA.

Lembra do casal Lorena Bobitt e John Wayne? Não? E se falar do caso da mulher que cortou o pênis do marido que, após fazer uma cirurgia para recolocação do órgão, virou ator pornô?
Dezesseis anos depois do caso que ganhou destaque na mídia internacional, ambos voltaram a se encontrar para discutir a relação. Um de frente para o outro, e todos em frente a câmeras de TV do programa ‘The Insider’ do canal norte-americano ABC.
No encontro, Lorena contou que John Wayne ainda chegou a enviar presentes românticos e pedidos de desculpas por ter falhado como marido. Na ocasião, ela disse ter tomado a atitude porque ele chegou em casa bêbado e a estuprou.
“Em nossa festa de casamento, ele me deixou sozinha”, lembrou ela. “Não tivemos uma lua-de-mel porque você me deixou em nosso casamento para ficar flertando com outras meninas”, lembrou ela, olhando para ele.
Em 23 de junho de 1993, Lorena, então com 24 anos, cortou o pênis do marido enquanto ele dormia e jogou em um terreno baldio. Mais tarde, o órgão foi encontrado e costurado.
“Me lembro de dirigir com o pênis em uma mão e a faca na outra, até a hora que tive que jogar fora. Depois eu disse no hospital onde eu havia jogado”, contou ela no julgamento. Hoje, ela criou uma fundação para ajudar as mulheres que são violentadas dentro de casa.
“Eu nunca pensei que alguém poderia fazer algo tão diabólico”, afirmou John, hoje com 42 anos. “Eu queria me matar. Cheguei a procurar uma arma para poder acabar com o meu sofrimento”, completou.
“Mas hoje eu peço desculpas pelo modo como encaminhei as coisas. Eu falhei na maneira de amar como deveria”, disse ele, que hoje está com bem menos cabelo. “Eu ainda a amo”, completou ele.
“Você me fez a fazer aquilo, John. Você me deixou louca”, disse Lorena. “Eu o perdoo, mas eu nunca vou esquecer. Eu não estou mais brava, estou livre. Eu me lembro das coisas, do passado dolorido, e obviamente isso deve machucar você também”, completou ela. “Eu não te amo mais, você faz parte do meu passado.”
Lorena Bobbitt foi declarada inocente após alegar loucura motivada pelos maus-tratos a que vinha sendo submetida pelo marido. Eles se divorciaram em 1995, após seis anos de casamento.

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Após ataque há 16 anos e reconstrução do órgão, John Wayne virou ator pornô. Ele e Lorena Bobbit tiveram um encontro frente a frente nos EUA.

Lembra do casal Lorena Bobitt e John Wayne? Não? E se falar do caso da mulher que cortou o pênis do marido que, após fazer uma cirurgia para recolocação do órgão, virou ator pornô?
Dezesseis anos depois do caso que ganhou destaque na mídia internacional, ambos voltaram a se encontrar para discutir a relação. Um de frente para o outro, e todos em frente a câmeras de TV do programa ‘The Insider’ do canal norte-americano ABC.
No encontro, Lorena contou que John Wayne ainda chegou a enviar presentes românticos e pedidos de desculpas por ter falhado como marido. Na ocasião, ela disse ter tomado a atitude porque ele chegou em casa bêbado e a estuprou.
“Em nossa festa de casamento, ele me deixou sozinha”, lembrou ela. “Não tivemos uma lua-de-mel porque você me deixou em nosso casamento para ficar flertando com outras meninas”, lembrou ela, olhando para ele.
Em 23 de junho de 1993, Lorena, então com 24 anos, cortou o pênis do marido enquanto ele dormia e jogou em um terreno baldio. Mais tarde, o órgão foi encontrado e costurado.
“Me lembro de dirigir com o pênis em uma mão e a faca na outra, até a hora que tive que jogar fora. Depois eu disse no hospital onde eu havia jogado”, contou ela no julgamento. Hoje, ela criou uma fundação para ajudar as mulheres que são violentadas dentro de casa.
“Eu nunca pensei que alguém poderia fazer algo tão diabólico”, afirmou John, hoje com 42 anos. “Eu queria me matar. Cheguei a procurar uma arma para poder acabar com o meu sofrimento”, completou.
“Mas hoje eu peço desculpas pelo modo como encaminhei as coisas. Eu falhei na maneira de amar como deveria”, disse ele, que hoje está com bem menos cabelo. “Eu ainda a amo”, completou ele.
“Você me fez a fazer aquilo, John. Você me deixou louca”, disse Lorena. “Eu o perdoo, mas eu nunca vou esquecer. Eu não estou mais brava, estou livre. Eu me lembro das coisas, do passado dolorido, e obviamente isso deve machucar você também”, completou ela. “Eu não te amo mais, você faz parte do meu passado.”
Lorena Bobbitt foi declarada inocente após alegar loucura motivada pelos maus-tratos a que vinha sendo submetida pelo marido. Eles se divorciaram em 1995, após seis anos de casamento.

Fonte: Portal G1
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Após ataque há 16 anos e reconstrução do órgão, John Wayne virou ator pornô. Ele e Lorena Bobbit tiveram um encontro frente a frente nos EUA.

Lembra do casal Lorena Bobitt e John Wayne? Não? E se falar do caso da mulher que cortou o pênis do marido que, após fazer uma cirurgia para recolocação do órgão, virou ator pornô?
Dezesseis anos depois do caso que ganhou destaque na mídia internacional, ambos voltaram a se encontrar para discutir a relação. Um de frente para o outro, e todos em frente a câmeras de TV do programa ‘The Insider’ do canal norte-americano ABC.
No encontro, Lorena contou que John Wayne ainda chegou a enviar presentes românticos e pedidos de desculpas por ter falhado como marido. Na ocasião, ela disse ter tomado a atitude porque ele chegou em casa bêbado e a estuprou.
“Em nossa festa de casamento, ele me deixou sozinha”, lembrou ela. “Não tivemos uma lua-de-mel porque você me deixou em nosso casamento para ficar flertando com outras meninas”, lembrou ela, olhando para ele.
Em 23 de junho de 1993, Lorena, então com 24 anos, cortou o pênis do marido enquanto ele dormia e jogou em um terreno baldio. Mais tarde, o órgão foi encontrado e costurado.
“Me lembro de dirigir com o pênis em uma mão e a faca na outra, até a hora que tive que jogar fora. Depois eu disse no hospital onde eu havia jogado”, contou ela no julgamento. Hoje, ela criou uma fundação para ajudar as mulheres que são violentadas dentro de casa.
“Eu nunca pensei que alguém poderia fazer algo tão diabólico”, afirmou John, hoje com 42 anos. “Eu queria me matar. Cheguei a procurar uma arma para poder acabar com o meu sofrimento”, completou.
“Mas hoje eu peço desculpas pelo modo como encaminhei as coisas. Eu falhei na maneira de amar como deveria”, disse ele, que hoje está com bem menos cabelo. “Eu ainda a amo”, completou ele.
“Você me fez a fazer aquilo, John. Você me deixou louca”, disse Lorena. “Eu o perdoo, mas eu nunca vou esquecer. Eu não estou mais brava, estou livre. Eu me lembro das coisas, do passado dolorido, e obviamente isso deve machucar você também”, completou ela. “Eu não te amo mais, você faz parte do meu passado.”
Lorena Bobbitt foi declarada inocente após alegar loucura motivada pelos maus-tratos a que vinha sendo submetida pelo marido. Eles se divorciaram em 1995, após seis anos de casamento.

Fonte: Portal G1
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O cineasta Roman Polanski não voltará aos Estados Unidos para uma audiência marcada para esta quinta-feira (7) como parte de sua defesa, com o objetivo de anular uma condenação por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos na década de 70, informaram os advogados.
Jean-Paul Pelissier/Reuters

O cineasta quer anular condenação por abuso sexual a uma menor
A presença de Polanski na corte não é necessária nem relevante para decidir se o julgamento em que foi condenado há décadas foi irregular, afirmaram os advogados.
Polanski --famoso por filmes como "Chinatown" e "O Pianista" --fugiu dos Estados Unidos em 1978 antes de ser condenado.
O juiz Peter Espinoza, da Suprema Corte de Los Angeles, afirmou em fevereiro que poderia considerar o caso de Polanski na audiência desta quinta-feira, mas somente se ele retornasse da França, onde reside atualmente.
A equipe de advogados de Polanski afirma que o júri do caso nos anos 70 atuou em conluio com a promotoria.
Roman Polanski não voltará aos EUA para audiência

da France Presse, em Los Angeles
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O cineasta Roman Polanski não voltará aos Estados Unidos para uma audiência marcada para esta quinta-feira (7) como parte de sua defesa, com o objetivo de anular uma condenação por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos na década de 70, informaram os advogados.
Jean-Paul Pelissier/Reuters

O cineasta quer anular condenação por abuso sexual a uma menor
A presença de Polanski na corte não é necessária nem relevante para decidir se o julgamento em que foi condenado há décadas foi irregular, afirmaram os advogados.
Polanski --famoso por filmes como "Chinatown" e "O Pianista" --fugiu dos Estados Unidos em 1978 antes de ser condenado.
O juiz Peter Espinoza, da Suprema Corte de Los Angeles, afirmou em fevereiro que poderia considerar o caso de Polanski na audiência desta quinta-feira, mas somente se ele retornasse da França, onde reside atualmente.
A equipe de advogados de Polanski afirma que o júri do caso nos anos 70 atuou em conluio com a promotoria.
Roman Polanski não voltará aos EUA para audiência

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O cineasta Roman Polanski não voltará aos Estados Unidos para uma audiência marcada para esta quinta-feira (7) como parte de sua defesa, com o objetivo de anular uma condenação por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos na década de 70, informaram os advogados.
Jean-Paul Pelissier/Reuters

O cineasta quer anular condenação por abuso sexual a uma menor
A presença de Polanski na corte não é necessária nem relevante para decidir se o julgamento em que foi condenado há décadas foi irregular, afirmaram os advogados.
Polanski --famoso por filmes como "Chinatown" e "O Pianista" --fugiu dos Estados Unidos em 1978 antes de ser condenado.
O juiz Peter Espinoza, da Suprema Corte de Los Angeles, afirmou em fevereiro que poderia considerar o caso de Polanski na audiência desta quinta-feira, mas somente se ele retornasse da França, onde reside atualmente.
A equipe de advogados de Polanski afirma que o júri do caso nos anos 70 atuou em conluio com a promotoria.
Roman Polanski não voltará aos EUA para audiência

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O cineasta Roman Polanski não voltará aos Estados Unidos para uma audiência marcada para esta quinta-feira (7) como parte de sua defesa, com o objetivo de anular uma condenação por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos na década de 70, informaram os advogados.
Jean-Paul Pelissier/Reuters

O cineasta quer anular condenação por abuso sexual a uma menor
A presença de Polanski na corte não é necessária nem relevante para decidir se o julgamento em que foi condenado há décadas foi irregular, afirmaram os advogados.
Polanski --famoso por filmes como "Chinatown" e "O Pianista" --fugiu dos Estados Unidos em 1978 antes de ser condenado.
O juiz Peter Espinoza, da Suprema Corte de Los Angeles, afirmou em fevereiro que poderia considerar o caso de Polanski na audiência desta quinta-feira, mas somente se ele retornasse da França, onde reside atualmente.
A equipe de advogados de Polanski afirma que o júri do caso nos anos 70 atuou em conluio com a promotoria.
Roman Polanski não voltará aos EUA para audiência

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O cineasta Roman Polanski não voltará aos Estados Unidos para uma audiência marcada para esta quinta-feira (7) como parte de sua defesa, com o objetivo de anular uma condenação por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos na década de 70, informaram os advogados.
Jean-Paul Pelissier/Reuters

O cineasta quer anular condenação por abuso sexual a uma menor
A presença de Polanski na corte não é necessária nem relevante para decidir se o julgamento em que foi condenado há décadas foi irregular, afirmaram os advogados.
Polanski --famoso por filmes como "Chinatown" e "O Pianista" --fugiu dos Estados Unidos em 1978 antes de ser condenado.
O juiz Peter Espinoza, da Suprema Corte de Los Angeles, afirmou em fevereiro que poderia considerar o caso de Polanski na audiência desta quinta-feira, mas somente se ele retornasse da França, onde reside atualmente.
A equipe de advogados de Polanski afirma que o júri do caso nos anos 70 atuou em conluio com a promotoria.
Roman Polanski não voltará aos EUA para audiência

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O cineasta Roman Polanski não voltará aos Estados Unidos para uma audiência marcada para esta quinta-feira (7) como parte de sua defesa, com o objetivo de anular uma condenação por manter relações sexuais com uma adolescente de 13 anos na década de 70, informaram os advogados.
Jean-Paul Pelissier/Reuters

O cineasta quer anular condenação por abuso sexual a uma menor
A presença de Polanski na corte não é necessária nem relevante para decidir se o julgamento em que foi condenado há décadas foi irregular, afirmaram os advogados.
Polanski --famoso por filmes como "Chinatown" e "O Pianista" --fugiu dos Estados Unidos em 1978 antes de ser condenado.
O juiz Peter Espinoza, da Suprema Corte de Los Angeles, afirmou em fevereiro que poderia considerar o caso de Polanski na audiência desta quinta-feira, mas somente se ele retornasse da França, onde reside atualmente.
A equipe de advogados de Polanski afirma que o júri do caso nos anos 70 atuou em conluio com a promotoria.
Roman Polanski não voltará aos EUA para audiência

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Um juiz da vara da infância do Estado de Illinois, nos Estados Unidos, decidiu encaminhar para um tribunal de adultos o caso de um jovem de 13 anos, acusado de assaltar um banco. Para a Justiça, a premeditação e a maneira extremamente agressiva do assalto agravaram o caso. A pena prevista é de 21 a 45 anos de prisão.
Se fosse julgado por um tribunal para crianças e adolescentes, o adolescente sairia da cadeia quando completasse 21 anos. No entanto, uma lei estadual de Illinois permite que um adolescente seja julgado por um tribunal de adultos se tiver mais de 13 anos e se o juiz considerar que não é de interesse geral que permaneça em instituições para menores.
O juiz afirmou que o adolescente não respeitou os termos da liberdade condicional e não se apresentou aos encontros com seu auxiliar legal e agente de liberdade condicional.
Na ação, ocorrida em 13 de abril, o jovem foi preso 30 minutos depois do assalto e disse à polícia que as manchas vermelhas na roupa --procedentes do sistema de segurança do banco-- eram ferimentos. O adolescente disse que havia fugido de casa um mês antes e que roubava para comprar roupas e alimentos.
Segundo o xerife Michael McCoy, o adolescente é o ladrão mais jovem detido em sua área em 37 anos.

Fonte: Folha On Line


Ministro pede que matéria que responsabiliza penalmente os menores de 18 anos seja examinado com cuidado

O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, discutiu, no dia 30 do mês de abril,com o presidente do Senado, José Sarney, os projetos por ele considerados prioritários para o Brasil atender demandas em defesa da criança, do adolescente, do idoso, das pessoas portadoras de deficiência e de combate ao trabalho escravo. Ao sair do encontro, Vanucchi disse que o Legislativo "não pode reduzir a maioridade penal".
O ministro pediu que a idéia de redução da maioridade penal, recorrente em episódios de violência, quando a sociedade pressiona o Legislativo para responsabilizar penalmente os menores de 18 anos, seja examinado com cuidado.
"Sou contra a redução da maioridade penal. Todo o enfoque nacional e internacional de direitos humanos é contra essa redução. Buscando reduzir a violência que envolve o adolescente, essa redução provavelmente agravará o problema. O pacto que existe hoje entre os criminosos de jogar homicídios nas costas de quem não tem 18 anos será repassado para os de menor idade, para os de 14, 13 anos. Daqui a pouco, nós estaremos condenando crianças com menos de 12 anos", afirmou o ministro.
Ele observou que a Câmara acaba de aprovar projeto criando o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, que, no seu entender, finalmente prevê a aplicação das medidas educativas que faltaram ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ministro disse que é preciso manter a filosofia desse estatuto, que é vitoriosa, mas que é preciso dar ao ECA o que sempre lhe faltou.
"Que sejam criadas casas com 50 crianças, que funcionem como escolas e oficinas de formação profissional, para que, ao final da medida socioeducativa, esses meninos sejam recebidos pela sociedade. Ao contrário do sistema FEBEM, que os preparava para o aprofundamento na carreira criminal".
Além de sua preocupação com a redução da maioridade penal, Vanucchi disse que tem interesse imediato em projeto, votado na Câmara e a caminho do Senado, que reestrutura a Coordenadoria Nacional de Defesa das Pessoas Portadoras de Deficiência, criada por Sarney há 20 anos. De acordo ele, o projeto assegura mais estrutura a essa Coordenadoria, permitindo que ela seja elevada a subsecretaria nacional.

Por Teresa Cardoso, da Agência Senado
Para o Portal dos Direitos da Criança
Foto: SOS Criança
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Um juiz da vara da infância do Estado de Illinois, nos Estados Unidos, decidiu encaminhar para um tribunal de adultos o caso de um jovem de 13 anos, acusado de assaltar um banco. Para a Justiça, a premeditação e a maneira extremamente agressiva do assalto agravaram o caso. A pena prevista é de 21 a 45 anos de prisão.
Se fosse julgado por um tribunal para crianças e adolescentes, o adolescente sairia da cadeia quando completasse 21 anos. No entanto, uma lei estadual de Illinois permite que um adolescente seja julgado por um tribunal de adultos se tiver mais de 13 anos e se o juiz considerar que não é de interesse geral que permaneça em instituições para menores.
O juiz afirmou que o adolescente não respeitou os termos da liberdade condicional e não se apresentou aos encontros com seu auxiliar legal e agente de liberdade condicional.
Na ação, ocorrida em 13 de abril, o jovem foi preso 30 minutos depois do assalto e disse à polícia que as manchas vermelhas na roupa --procedentes do sistema de segurança do banco-- eram ferimentos. O adolescente disse que havia fugido de casa um mês antes e que roubava para comprar roupas e alimentos.
Segundo o xerife Michael McCoy, o adolescente é o ladrão mais jovem detido em sua área em 37 anos.

Fonte: Folha On Line


Ministro pede que matéria que responsabiliza penalmente os menores de 18 anos seja examinado com cuidado

O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, discutiu, no dia 30 do mês de abril,com o presidente do Senado, José Sarney, os projetos por ele considerados prioritários para o Brasil atender demandas em defesa da criança, do adolescente, do idoso, das pessoas portadoras de deficiência e de combate ao trabalho escravo. Ao sair do encontro, Vanucchi disse que o Legislativo "não pode reduzir a maioridade penal".
O ministro pediu que a idéia de redução da maioridade penal, recorrente em episódios de violência, quando a sociedade pressiona o Legislativo para responsabilizar penalmente os menores de 18 anos, seja examinado com cuidado.
"Sou contra a redução da maioridade penal. Todo o enfoque nacional e internacional de direitos humanos é contra essa redução. Buscando reduzir a violência que envolve o adolescente, essa redução provavelmente agravará o problema. O pacto que existe hoje entre os criminosos de jogar homicídios nas costas de quem não tem 18 anos será repassado para os de menor idade, para os de 14, 13 anos. Daqui a pouco, nós estaremos condenando crianças com menos de 12 anos", afirmou o ministro.
Ele observou que a Câmara acaba de aprovar projeto criando o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, que, no seu entender, finalmente prevê a aplicação das medidas educativas que faltaram ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ministro disse que é preciso manter a filosofia desse estatuto, que é vitoriosa, mas que é preciso dar ao ECA o que sempre lhe faltou.
"Que sejam criadas casas com 50 crianças, que funcionem como escolas e oficinas de formação profissional, para que, ao final da medida socioeducativa, esses meninos sejam recebidos pela sociedade. Ao contrário do sistema FEBEM, que os preparava para o aprofundamento na carreira criminal".
Além de sua preocupação com a redução da maioridade penal, Vanucchi disse que tem interesse imediato em projeto, votado na Câmara e a caminho do Senado, que reestrutura a Coordenadoria Nacional de Defesa das Pessoas Portadoras de Deficiência, criada por Sarney há 20 anos. De acordo ele, o projeto assegura mais estrutura a essa Coordenadoria, permitindo que ela seja elevada a subsecretaria nacional.

Por Teresa Cardoso, da Agência Senado
Para o Portal dos Direitos da Criança
Foto: SOS Criança
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Um juiz da vara da infância do Estado de Illinois, nos Estados Unidos, decidiu encaminhar para um tribunal de adultos o caso de um jovem de 13 anos, acusado de assaltar um banco. Para a Justiça, a premeditação e a maneira extremamente agressiva do assalto agravaram o caso. A pena prevista é de 21 a 45 anos de prisão.
Se fosse julgado por um tribunal para crianças e adolescentes, o adolescente sairia da cadeia quando completasse 21 anos. No entanto, uma lei estadual de Illinois permite que um adolescente seja julgado por um tribunal de adultos se tiver mais de 13 anos e se o juiz considerar que não é de interesse geral que permaneça em instituições para menores.
O juiz afirmou que o adolescente não respeitou os termos da liberdade condicional e não se apresentou aos encontros com seu auxiliar legal e agente de liberdade condicional.
Na ação, ocorrida em 13 de abril, o jovem foi preso 30 minutos depois do assalto e disse à polícia que as manchas vermelhas na roupa --procedentes do sistema de segurança do banco-- eram ferimentos. O adolescente disse que havia fugido de casa um mês antes e que roubava para comprar roupas e alimentos.
Segundo o xerife Michael McCoy, o adolescente é o ladrão mais jovem detido em sua área em 37 anos.

Fonte: Folha On Line


Ministro pede que matéria que responsabiliza penalmente os menores de 18 anos seja examinado com cuidado

O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, discutiu, no dia 30 do mês de abril,com o presidente do Senado, José Sarney, os projetos por ele considerados prioritários para o Brasil atender demandas em defesa da criança, do adolescente, do idoso, das pessoas portadoras de deficiência e de combate ao trabalho escravo. Ao sair do encontro, Vanucchi disse que o Legislativo "não pode reduzir a maioridade penal".
O ministro pediu que a idéia de redução da maioridade penal, recorrente em episódios de violência, quando a sociedade pressiona o Legislativo para responsabilizar penalmente os menores de 18 anos, seja examinado com cuidado.
"Sou contra a redução da maioridade penal. Todo o enfoque nacional e internacional de direitos humanos é contra essa redução. Buscando reduzir a violência que envolve o adolescente, essa redução provavelmente agravará o problema. O pacto que existe hoje entre os criminosos de jogar homicídios nas costas de quem não tem 18 anos será repassado para os de menor idade, para os de 14, 13 anos. Daqui a pouco, nós estaremos condenando crianças com menos de 12 anos", afirmou o ministro.
Ele observou que a Câmara acaba de aprovar projeto criando o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, que, no seu entender, finalmente prevê a aplicação das medidas educativas que faltaram ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ministro disse que é preciso manter a filosofia desse estatuto, que é vitoriosa, mas que é preciso dar ao ECA o que sempre lhe faltou.
"Que sejam criadas casas com 50 crianças, que funcionem como escolas e oficinas de formação profissional, para que, ao final da medida socioeducativa, esses meninos sejam recebidos pela sociedade. Ao contrário do sistema FEBEM, que os preparava para o aprofundamento na carreira criminal".
Além de sua preocupação com a redução da maioridade penal, Vanucchi disse que tem interesse imediato em projeto, votado na Câmara e a caminho do Senado, que reestrutura a Coordenadoria Nacional de Defesa das Pessoas Portadoras de Deficiência, criada por Sarney há 20 anos. De acordo ele, o projeto assegura mais estrutura a essa Coordenadoria, permitindo que ela seja elevada a subsecretaria nacional.

Por Teresa Cardoso, da Agência Senado
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Um juiz da vara da infância do Estado de Illinois, nos Estados Unidos, decidiu encaminhar para um tribunal de adultos o caso de um jovem de 13 anos, acusado de assaltar um banco. Para a Justiça, a premeditação e a maneira extremamente agressiva do assalto agravaram o caso. A pena prevista é de 21 a 45 anos de prisão.
Se fosse julgado por um tribunal para crianças e adolescentes, o adolescente sairia da cadeia quando completasse 21 anos. No entanto, uma lei estadual de Illinois permite que um adolescente seja julgado por um tribunal de adultos se tiver mais de 13 anos e se o juiz considerar que não é de interesse geral que permaneça em instituições para menores.
O juiz afirmou que o adolescente não respeitou os termos da liberdade condicional e não se apresentou aos encontros com seu auxiliar legal e agente de liberdade condicional.
Na ação, ocorrida em 13 de abril, o jovem foi preso 30 minutos depois do assalto e disse à polícia que as manchas vermelhas na roupa --procedentes do sistema de segurança do banco-- eram ferimentos. O adolescente disse que havia fugido de casa um mês antes e que roubava para comprar roupas e alimentos.
Segundo o xerife Michael McCoy, o adolescente é o ladrão mais jovem detido em sua área em 37 anos.

Fonte: Folha On Line


Ministro pede que matéria que responsabiliza penalmente os menores de 18 anos seja examinado com cuidado

O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, discutiu, no dia 30 do mês de abril,com o presidente do Senado, José Sarney, os projetos por ele considerados prioritários para o Brasil atender demandas em defesa da criança, do adolescente, do idoso, das pessoas portadoras de deficiência e de combate ao trabalho escravo. Ao sair do encontro, Vanucchi disse que o Legislativo "não pode reduzir a maioridade penal".
O ministro pediu que a idéia de redução da maioridade penal, recorrente em episódios de violência, quando a sociedade pressiona o Legislativo para responsabilizar penalmente os menores de 18 anos, seja examinado com cuidado.
"Sou contra a redução da maioridade penal. Todo o enfoque nacional e internacional de direitos humanos é contra essa redução. Buscando reduzir a violência que envolve o adolescente, essa redução provavelmente agravará o problema. O pacto que existe hoje entre os criminosos de jogar homicídios nas costas de quem não tem 18 anos será repassado para os de menor idade, para os de 14, 13 anos. Daqui a pouco, nós estaremos condenando crianças com menos de 12 anos", afirmou o ministro.
Ele observou que a Câmara acaba de aprovar projeto criando o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, que, no seu entender, finalmente prevê a aplicação das medidas educativas que faltaram ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ministro disse que é preciso manter a filosofia desse estatuto, que é vitoriosa, mas que é preciso dar ao ECA o que sempre lhe faltou.
"Que sejam criadas casas com 50 crianças, que funcionem como escolas e oficinas de formação profissional, para que, ao final da medida socioeducativa, esses meninos sejam recebidos pela sociedade. Ao contrário do sistema FEBEM, que os preparava para o aprofundamento na carreira criminal".
Além de sua preocupação com a redução da maioridade penal, Vanucchi disse que tem interesse imediato em projeto, votado na Câmara e a caminho do Senado, que reestrutura a Coordenadoria Nacional de Defesa das Pessoas Portadoras de Deficiência, criada por Sarney há 20 anos. De acordo ele, o projeto assegura mais estrutura a essa Coordenadoria, permitindo que ela seja elevada a subsecretaria nacional.

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Um juiz da vara da infância do Estado de Illinois, nos Estados Unidos, decidiu encaminhar para um tribunal de adultos o caso de um jovem de 13 anos, acusado de assaltar um banco. Para a Justiça, a premeditação e a maneira extremamente agressiva do assalto agravaram o caso. A pena prevista é de 21 a 45 anos de prisão.
Se fosse julgado por um tribunal para crianças e adolescentes, o adolescente sairia da cadeia quando completasse 21 anos. No entanto, uma lei estadual de Illinois permite que um adolescente seja julgado por um tribunal de adultos se tiver mais de 13 anos e se o juiz considerar que não é de interesse geral que permaneça em instituições para menores.
O juiz afirmou que o adolescente não respeitou os termos da liberdade condicional e não se apresentou aos encontros com seu auxiliar legal e agente de liberdade condicional.
Na ação, ocorrida em 13 de abril, o jovem foi preso 30 minutos depois do assalto e disse à polícia que as manchas vermelhas na roupa --procedentes do sistema de segurança do banco-- eram ferimentos. O adolescente disse que havia fugido de casa um mês antes e que roubava para comprar roupas e alimentos.
Segundo o xerife Michael McCoy, o adolescente é o ladrão mais jovem detido em sua área em 37 anos.

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Ministro pede que matéria que responsabiliza penalmente os menores de 18 anos seja examinado com cuidado

O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, discutiu, no dia 30 do mês de abril,com o presidente do Senado, José Sarney, os projetos por ele considerados prioritários para o Brasil atender demandas em defesa da criança, do adolescente, do idoso, das pessoas portadoras de deficiência e de combate ao trabalho escravo. Ao sair do encontro, Vanucchi disse que o Legislativo "não pode reduzir a maioridade penal".
O ministro pediu que a idéia de redução da maioridade penal, recorrente em episódios de violência, quando a sociedade pressiona o Legislativo para responsabilizar penalmente os menores de 18 anos, seja examinado com cuidado.
"Sou contra a redução da maioridade penal. Todo o enfoque nacional e internacional de direitos humanos é contra essa redução. Buscando reduzir a violência que envolve o adolescente, essa redução provavelmente agravará o problema. O pacto que existe hoje entre os criminosos de jogar homicídios nas costas de quem não tem 18 anos será repassado para os de menor idade, para os de 14, 13 anos. Daqui a pouco, nós estaremos condenando crianças com menos de 12 anos", afirmou o ministro.
Ele observou que a Câmara acaba de aprovar projeto criando o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, que, no seu entender, finalmente prevê a aplicação das medidas educativas que faltaram ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ministro disse que é preciso manter a filosofia desse estatuto, que é vitoriosa, mas que é preciso dar ao ECA o que sempre lhe faltou.
"Que sejam criadas casas com 50 crianças, que funcionem como escolas e oficinas de formação profissional, para que, ao final da medida socioeducativa, esses meninos sejam recebidos pela sociedade. Ao contrário do sistema FEBEM, que os preparava para o aprofundamento na carreira criminal".
Além de sua preocupação com a redução da maioridade penal, Vanucchi disse que tem interesse imediato em projeto, votado na Câmara e a caminho do Senado, que reestrutura a Coordenadoria Nacional de Defesa das Pessoas Portadoras de Deficiência, criada por Sarney há 20 anos. De acordo ele, o projeto assegura mais estrutura a essa Coordenadoria, permitindo que ela seja elevada a subsecretaria nacional.

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Um juiz da vara da infância do Estado de Illinois, nos Estados Unidos, decidiu encaminhar para um tribunal de adultos o caso de um jovem de 13 anos, acusado de assaltar um banco. Para a Justiça, a premeditação e a maneira extremamente agressiva do assalto agravaram o caso. A pena prevista é de 21 a 45 anos de prisão.
Se fosse julgado por um tribunal para crianças e adolescentes, o adolescente sairia da cadeia quando completasse 21 anos. No entanto, uma lei estadual de Illinois permite que um adolescente seja julgado por um tribunal de adultos se tiver mais de 13 anos e se o juiz considerar que não é de interesse geral que permaneça em instituições para menores.
O juiz afirmou que o adolescente não respeitou os termos da liberdade condicional e não se apresentou aos encontros com seu auxiliar legal e agente de liberdade condicional.
Na ação, ocorrida em 13 de abril, o jovem foi preso 30 minutos depois do assalto e disse à polícia que as manchas vermelhas na roupa --procedentes do sistema de segurança do banco-- eram ferimentos. O adolescente disse que havia fugido de casa um mês antes e que roubava para comprar roupas e alimentos.
Segundo o xerife Michael McCoy, o adolescente é o ladrão mais jovem detido em sua área em 37 anos.

Fonte: Folha On Line


Ministro pede que matéria que responsabiliza penalmente os menores de 18 anos seja examinado com cuidado

O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, discutiu, no dia 30 do mês de abril,com o presidente do Senado, José Sarney, os projetos por ele considerados prioritários para o Brasil atender demandas em defesa da criança, do adolescente, do idoso, das pessoas portadoras de deficiência e de combate ao trabalho escravo. Ao sair do encontro, Vanucchi disse que o Legislativo "não pode reduzir a maioridade penal".
O ministro pediu que a idéia de redução da maioridade penal, recorrente em episódios de violência, quando a sociedade pressiona o Legislativo para responsabilizar penalmente os menores de 18 anos, seja examinado com cuidado.
"Sou contra a redução da maioridade penal. Todo o enfoque nacional e internacional de direitos humanos é contra essa redução. Buscando reduzir a violência que envolve o adolescente, essa redução provavelmente agravará o problema. O pacto que existe hoje entre os criminosos de jogar homicídios nas costas de quem não tem 18 anos será repassado para os de menor idade, para os de 14, 13 anos. Daqui a pouco, nós estaremos condenando crianças com menos de 12 anos", afirmou o ministro.
Ele observou que a Câmara acaba de aprovar projeto criando o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, que, no seu entender, finalmente prevê a aplicação das medidas educativas que faltaram ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ministro disse que é preciso manter a filosofia desse estatuto, que é vitoriosa, mas que é preciso dar ao ECA o que sempre lhe faltou.
"Que sejam criadas casas com 50 crianças, que funcionem como escolas e oficinas de formação profissional, para que, ao final da medida socioeducativa, esses meninos sejam recebidos pela sociedade. Ao contrário do sistema FEBEM, que os preparava para o aprofundamento na carreira criminal".
Além de sua preocupação com a redução da maioridade penal, Vanucchi disse que tem interesse imediato em projeto, votado na Câmara e a caminho do Senado, que reestrutura a Coordenadoria Nacional de Defesa das Pessoas Portadoras de Deficiência, criada por Sarney há 20 anos. De acordo ele, o projeto assegura mais estrutura a essa Coordenadoria, permitindo que ela seja elevada a subsecretaria nacional.

Por Teresa Cardoso, da Agência Senado
Para o Portal dos Direitos da Criança
Foto: SOS Criança
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Um novo livro infantil dirigido a crianças de dois anos e que aborda, entre outras questões, o relacionamento entre homossexuais, está causando polêmica na Austrália.
O livro, Where did I really come from ("De onde eu Vim"), da autora Narelle Wickham, traz informações detalhadas e ilustrações de relações sexuais, e aborda temas controversos, como a paternidade entre casais de lésbicas e gays.
Uma das ilustrações mostra dois homens segurando um bebê.
"Se os pais são abertos com os filhos desde o começo, é bom para o conceito de que os pais são honestos e confiáveis", disse Wickham em entrevista à BBC Brasil.
"O livro é para os pais saberem como ensinar os filhos sobre várias formas de se conceber um bebê, inclusive a fecundação in-vitro (FIV)", disse a autora.
Wickham contou à BBC Brasil ter tido a inspiração para escrever o livro depois do nascimento da filha, que foi concebida a partir de inseminação artificial.

Trechos

"Algumas vezes as mulheres querem ter filhos mas não querem ter relação com um homem. Ou algumas vezes mulheres querem ter um bebê sozinhas ou com outra mulher, então o bebê tem duas mamães", diz um dos trechos.
Outra passagem ainda explica que "quando uma mulher quer ter o bebê sozinha ela vai a um médico que consegue para ela espermatozoide, ou pede a um homem especial para fornecê-la seu espermatozoide".
Grupos conservadores, como a Organização Família Austrália, disseram-se revoltados com a ideia.
"Essa é uma forma de promover o que não é normal", disse à BBC Brasil John Morrissey, porta-voz da organização, referindo-se a pais gays.
"Se o livro apenas explicasse aos pais a melhor maneira de responder aos filhos quando eles começarem a questionar, tudo bem. Mas promover relacionamentos que não são normais, nós somos contra".
Na Austrália, estudantes começam a ter aulas de educação sexual a partir dos 11 anos.

Giovana Vitola
De Sydney para a BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:19  comentar


Um novo livro infantil dirigido a crianças de dois anos e que aborda, entre outras questões, o relacionamento entre homossexuais, está causando polêmica na Austrália.
O livro, Where did I really come from ("De onde eu Vim"), da autora Narelle Wickham, traz informações detalhadas e ilustrações de relações sexuais, e aborda temas controversos, como a paternidade entre casais de lésbicas e gays.
Uma das ilustrações mostra dois homens segurando um bebê.
"Se os pais são abertos com os filhos desde o começo, é bom para o conceito de que os pais são honestos e confiáveis", disse Wickham em entrevista à BBC Brasil.
"O livro é para os pais saberem como ensinar os filhos sobre várias formas de se conceber um bebê, inclusive a fecundação in-vitro (FIV)", disse a autora.
Wickham contou à BBC Brasil ter tido a inspiração para escrever o livro depois do nascimento da filha, que foi concebida a partir de inseminação artificial.

Trechos

"Algumas vezes as mulheres querem ter filhos mas não querem ter relação com um homem. Ou algumas vezes mulheres querem ter um bebê sozinhas ou com outra mulher, então o bebê tem duas mamães", diz um dos trechos.
Outra passagem ainda explica que "quando uma mulher quer ter o bebê sozinha ela vai a um médico que consegue para ela espermatozoide, ou pede a um homem especial para fornecê-la seu espermatozoide".
Grupos conservadores, como a Organização Família Austrália, disseram-se revoltados com a ideia.
"Essa é uma forma de promover o que não é normal", disse à BBC Brasil John Morrissey, porta-voz da organização, referindo-se a pais gays.
"Se o livro apenas explicasse aos pais a melhor maneira de responder aos filhos quando eles começarem a questionar, tudo bem. Mas promover relacionamentos que não são normais, nós somos contra".
Na Austrália, estudantes começam a ter aulas de educação sexual a partir dos 11 anos.

Giovana Vitola
De Sydney para a BBC Brasil
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Um novo livro infantil dirigido a crianças de dois anos e que aborda, entre outras questões, o relacionamento entre homossexuais, está causando polêmica na Austrália.
O livro, Where did I really come from ("De onde eu Vim"), da autora Narelle Wickham, traz informações detalhadas e ilustrações de relações sexuais, e aborda temas controversos, como a paternidade entre casais de lésbicas e gays.
Uma das ilustrações mostra dois homens segurando um bebê.
"Se os pais são abertos com os filhos desde o começo, é bom para o conceito de que os pais são honestos e confiáveis", disse Wickham em entrevista à BBC Brasil.
"O livro é para os pais saberem como ensinar os filhos sobre várias formas de se conceber um bebê, inclusive a fecundação in-vitro (FIV)", disse a autora.
Wickham contou à BBC Brasil ter tido a inspiração para escrever o livro depois do nascimento da filha, que foi concebida a partir de inseminação artificial.

Trechos

"Algumas vezes as mulheres querem ter filhos mas não querem ter relação com um homem. Ou algumas vezes mulheres querem ter um bebê sozinhas ou com outra mulher, então o bebê tem duas mamães", diz um dos trechos.
Outra passagem ainda explica que "quando uma mulher quer ter o bebê sozinha ela vai a um médico que consegue para ela espermatozoide, ou pede a um homem especial para fornecê-la seu espermatozoide".
Grupos conservadores, como a Organização Família Austrália, disseram-se revoltados com a ideia.
"Essa é uma forma de promover o que não é normal", disse à BBC Brasil John Morrissey, porta-voz da organização, referindo-se a pais gays.
"Se o livro apenas explicasse aos pais a melhor maneira de responder aos filhos quando eles começarem a questionar, tudo bem. Mas promover relacionamentos que não são normais, nós somos contra".
Na Austrália, estudantes começam a ter aulas de educação sexual a partir dos 11 anos.

Giovana Vitola
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Um novo livro infantil dirigido a crianças de dois anos e que aborda, entre outras questões, o relacionamento entre homossexuais, está causando polêmica na Austrália.
O livro, Where did I really come from ("De onde eu Vim"), da autora Narelle Wickham, traz informações detalhadas e ilustrações de relações sexuais, e aborda temas controversos, como a paternidade entre casais de lésbicas e gays.
Uma das ilustrações mostra dois homens segurando um bebê.
"Se os pais são abertos com os filhos desde o começo, é bom para o conceito de que os pais são honestos e confiáveis", disse Wickham em entrevista à BBC Brasil.
"O livro é para os pais saberem como ensinar os filhos sobre várias formas de se conceber um bebê, inclusive a fecundação in-vitro (FIV)", disse a autora.
Wickham contou à BBC Brasil ter tido a inspiração para escrever o livro depois do nascimento da filha, que foi concebida a partir de inseminação artificial.

Trechos

"Algumas vezes as mulheres querem ter filhos mas não querem ter relação com um homem. Ou algumas vezes mulheres querem ter um bebê sozinhas ou com outra mulher, então o bebê tem duas mamães", diz um dos trechos.
Outra passagem ainda explica que "quando uma mulher quer ter o bebê sozinha ela vai a um médico que consegue para ela espermatozoide, ou pede a um homem especial para fornecê-la seu espermatozoide".
Grupos conservadores, como a Organização Família Austrália, disseram-se revoltados com a ideia.
"Essa é uma forma de promover o que não é normal", disse à BBC Brasil John Morrissey, porta-voz da organização, referindo-se a pais gays.
"Se o livro apenas explicasse aos pais a melhor maneira de responder aos filhos quando eles começarem a questionar, tudo bem. Mas promover relacionamentos que não são normais, nós somos contra".
Na Austrália, estudantes começam a ter aulas de educação sexual a partir dos 11 anos.

Giovana Vitola
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Um novo livro infantil dirigido a crianças de dois anos e que aborda, entre outras questões, o relacionamento entre homossexuais, está causando polêmica na Austrália.
O livro, Where did I really come from ("De onde eu Vim"), da autora Narelle Wickham, traz informações detalhadas e ilustrações de relações sexuais, e aborda temas controversos, como a paternidade entre casais de lésbicas e gays.
Uma das ilustrações mostra dois homens segurando um bebê.
"Se os pais são abertos com os filhos desde o começo, é bom para o conceito de que os pais são honestos e confiáveis", disse Wickham em entrevista à BBC Brasil.
"O livro é para os pais saberem como ensinar os filhos sobre várias formas de se conceber um bebê, inclusive a fecundação in-vitro (FIV)", disse a autora.
Wickham contou à BBC Brasil ter tido a inspiração para escrever o livro depois do nascimento da filha, que foi concebida a partir de inseminação artificial.

Trechos

"Algumas vezes as mulheres querem ter filhos mas não querem ter relação com um homem. Ou algumas vezes mulheres querem ter um bebê sozinhas ou com outra mulher, então o bebê tem duas mamães", diz um dos trechos.
Outra passagem ainda explica que "quando uma mulher quer ter o bebê sozinha ela vai a um médico que consegue para ela espermatozoide, ou pede a um homem especial para fornecê-la seu espermatozoide".
Grupos conservadores, como a Organização Família Austrália, disseram-se revoltados com a ideia.
"Essa é uma forma de promover o que não é normal", disse à BBC Brasil John Morrissey, porta-voz da organização, referindo-se a pais gays.
"Se o livro apenas explicasse aos pais a melhor maneira de responder aos filhos quando eles começarem a questionar, tudo bem. Mas promover relacionamentos que não são normais, nós somos contra".
Na Austrália, estudantes começam a ter aulas de educação sexual a partir dos 11 anos.

Giovana Vitola
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Um novo livro infantil dirigido a crianças de dois anos e que aborda, entre outras questões, o relacionamento entre homossexuais, está causando polêmica na Austrália.
O livro, Where did I really come from ("De onde eu Vim"), da autora Narelle Wickham, traz informações detalhadas e ilustrações de relações sexuais, e aborda temas controversos, como a paternidade entre casais de lésbicas e gays.
Uma das ilustrações mostra dois homens segurando um bebê.
"Se os pais são abertos com os filhos desde o começo, é bom para o conceito de que os pais são honestos e confiáveis", disse Wickham em entrevista à BBC Brasil.
"O livro é para os pais saberem como ensinar os filhos sobre várias formas de se conceber um bebê, inclusive a fecundação in-vitro (FIV)", disse a autora.
Wickham contou à BBC Brasil ter tido a inspiração para escrever o livro depois do nascimento da filha, que foi concebida a partir de inseminação artificial.

Trechos

"Algumas vezes as mulheres querem ter filhos mas não querem ter relação com um homem. Ou algumas vezes mulheres querem ter um bebê sozinhas ou com outra mulher, então o bebê tem duas mamães", diz um dos trechos.
Outra passagem ainda explica que "quando uma mulher quer ter o bebê sozinha ela vai a um médico que consegue para ela espermatozoide, ou pede a um homem especial para fornecê-la seu espermatozoide".
Grupos conservadores, como a Organização Família Austrália, disseram-se revoltados com a ideia.
"Essa é uma forma de promover o que não é normal", disse à BBC Brasil John Morrissey, porta-voz da organização, referindo-se a pais gays.
"Se o livro apenas explicasse aos pais a melhor maneira de responder aos filhos quando eles começarem a questionar, tudo bem. Mas promover relacionamentos que não são normais, nós somos contra".
Na Austrália, estudantes começam a ter aulas de educação sexual a partir dos 11 anos.

Giovana Vitola
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Açores: Queixas de violência doméstica 2/3 acima da média

O arquipélago dos Açores regista uma taxa de denúncias de casos de violência doméstica dois terços superior à média nacional, números que estão a ser analisados por especialistas para «compreender melhor» esta realidade e as suas causas.
«Nos últimos dois anos, os casos reportados às forças de segurança situam-se dois terços acima dos valores médios nacionais», revelou hoje Paulo Machado, da Direcção-Geral da Administração Interna, em declarações aos jornalistas, em Ponta Delgada.
Fonte policial disse à Agência Lusa que a PSP registou no ano passado 1.200 denúncias de violência doméstica nos Açores.
Paulo Machado, que falava à margem do colóquio «Violência Conjugal», integrado num estudo que o Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores está a desenvolver, salientou que os Açores «não são um caso estranho», mas frisou que «é preciso compreender» esta taxa de incidência, muito superior à média nacional.
«Vamos compreender em profundidade algumas situações tipo, como é o caso das características sociais e individuais que estão associadas às situações de violência», explicou o investigador, acrescentando que o estudo foi iniciado em finais de Janeiro e deve ficar concluído em Novembro.
Na perspectiva de Paulo Machado, o melhor conhecimento da realidade associada aos casos de violência doméstica também permitirá que a Polícia de Segurança Pública (PSP) melhore a sua actuação nesta área.
Por seu lado, a coordenadora do projecto, Piedade Lalanda, considerou que o fenómeno assume taxas superiores nas ilhas açorianas devido a uma «intervenção melhor» do que a que ocorre no Continente.

Diário Digital / Lusa
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Açores: Queixas de violência doméstica 2/3 acima da média

O arquipélago dos Açores regista uma taxa de denúncias de casos de violência doméstica dois terços superior à média nacional, números que estão a ser analisados por especialistas para «compreender melhor» esta realidade e as suas causas.
«Nos últimos dois anos, os casos reportados às forças de segurança situam-se dois terços acima dos valores médios nacionais», revelou hoje Paulo Machado, da Direcção-Geral da Administração Interna, em declarações aos jornalistas, em Ponta Delgada.
Fonte policial disse à Agência Lusa que a PSP registou no ano passado 1.200 denúncias de violência doméstica nos Açores.
Paulo Machado, que falava à margem do colóquio «Violência Conjugal», integrado num estudo que o Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores está a desenvolver, salientou que os Açores «não são um caso estranho», mas frisou que «é preciso compreender» esta taxa de incidência, muito superior à média nacional.
«Vamos compreender em profundidade algumas situações tipo, como é o caso das características sociais e individuais que estão associadas às situações de violência», explicou o investigador, acrescentando que o estudo foi iniciado em finais de Janeiro e deve ficar concluído em Novembro.
Na perspectiva de Paulo Machado, o melhor conhecimento da realidade associada aos casos de violência doméstica também permitirá que a Polícia de Segurança Pública (PSP) melhore a sua actuação nesta área.
Por seu lado, a coordenadora do projecto, Piedade Lalanda, considerou que o fenómeno assume taxas superiores nas ilhas açorianas devido a uma «intervenção melhor» do que a que ocorre no Continente.

Diário Digital / Lusa
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Açores: Queixas de violência doméstica 2/3 acima da média

O arquipélago dos Açores regista uma taxa de denúncias de casos de violência doméstica dois terços superior à média nacional, números que estão a ser analisados por especialistas para «compreender melhor» esta realidade e as suas causas.
«Nos últimos dois anos, os casos reportados às forças de segurança situam-se dois terços acima dos valores médios nacionais», revelou hoje Paulo Machado, da Direcção-Geral da Administração Interna, em declarações aos jornalistas, em Ponta Delgada.
Fonte policial disse à Agência Lusa que a PSP registou no ano passado 1.200 denúncias de violência doméstica nos Açores.
Paulo Machado, que falava à margem do colóquio «Violência Conjugal», integrado num estudo que o Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores está a desenvolver, salientou que os Açores «não são um caso estranho», mas frisou que «é preciso compreender» esta taxa de incidência, muito superior à média nacional.
«Vamos compreender em profundidade algumas situações tipo, como é o caso das características sociais e individuais que estão associadas às situações de violência», explicou o investigador, acrescentando que o estudo foi iniciado em finais de Janeiro e deve ficar concluído em Novembro.
Na perspectiva de Paulo Machado, o melhor conhecimento da realidade associada aos casos de violência doméstica também permitirá que a Polícia de Segurança Pública (PSP) melhore a sua actuação nesta área.
Por seu lado, a coordenadora do projecto, Piedade Lalanda, considerou que o fenómeno assume taxas superiores nas ilhas açorianas devido a uma «intervenção melhor» do que a que ocorre no Continente.

Diário Digital / Lusa
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Açores: Queixas de violência doméstica 2/3 acima da média

O arquipélago dos Açores regista uma taxa de denúncias de casos de violência doméstica dois terços superior à média nacional, números que estão a ser analisados por especialistas para «compreender melhor» esta realidade e as suas causas.
«Nos últimos dois anos, os casos reportados às forças de segurança situam-se dois terços acima dos valores médios nacionais», revelou hoje Paulo Machado, da Direcção-Geral da Administração Interna, em declarações aos jornalistas, em Ponta Delgada.
Fonte policial disse à Agência Lusa que a PSP registou no ano passado 1.200 denúncias de violência doméstica nos Açores.
Paulo Machado, que falava à margem do colóquio «Violência Conjugal», integrado num estudo que o Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores está a desenvolver, salientou que os Açores «não são um caso estranho», mas frisou que «é preciso compreender» esta taxa de incidência, muito superior à média nacional.
«Vamos compreender em profundidade algumas situações tipo, como é o caso das características sociais e individuais que estão associadas às situações de violência», explicou o investigador, acrescentando que o estudo foi iniciado em finais de Janeiro e deve ficar concluído em Novembro.
Na perspectiva de Paulo Machado, o melhor conhecimento da realidade associada aos casos de violência doméstica também permitirá que a Polícia de Segurança Pública (PSP) melhore a sua actuação nesta área.
Por seu lado, a coordenadora do projecto, Piedade Lalanda, considerou que o fenómeno assume taxas superiores nas ilhas açorianas devido a uma «intervenção melhor» do que a que ocorre no Continente.

Diário Digital / Lusa
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Açores: Queixas de violência doméstica 2/3 acima da média

O arquipélago dos Açores regista uma taxa de denúncias de casos de violência doméstica dois terços superior à média nacional, números que estão a ser analisados por especialistas para «compreender melhor» esta realidade e as suas causas.
«Nos últimos dois anos, os casos reportados às forças de segurança situam-se dois terços acima dos valores médios nacionais», revelou hoje Paulo Machado, da Direcção-Geral da Administração Interna, em declarações aos jornalistas, em Ponta Delgada.
Fonte policial disse à Agência Lusa que a PSP registou no ano passado 1.200 denúncias de violência doméstica nos Açores.
Paulo Machado, que falava à margem do colóquio «Violência Conjugal», integrado num estudo que o Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores está a desenvolver, salientou que os Açores «não são um caso estranho», mas frisou que «é preciso compreender» esta taxa de incidência, muito superior à média nacional.
«Vamos compreender em profundidade algumas situações tipo, como é o caso das características sociais e individuais que estão associadas às situações de violência», explicou o investigador, acrescentando que o estudo foi iniciado em finais de Janeiro e deve ficar concluído em Novembro.
Na perspectiva de Paulo Machado, o melhor conhecimento da realidade associada aos casos de violência doméstica também permitirá que a Polícia de Segurança Pública (PSP) melhore a sua actuação nesta área.
Por seu lado, a coordenadora do projecto, Piedade Lalanda, considerou que o fenómeno assume taxas superiores nas ilhas açorianas devido a uma «intervenção melhor» do que a que ocorre no Continente.

Diário Digital / Lusa
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Açores: Queixas de violência doméstica 2/3 acima da média

O arquipélago dos Açores regista uma taxa de denúncias de casos de violência doméstica dois terços superior à média nacional, números que estão a ser analisados por especialistas para «compreender melhor» esta realidade e as suas causas.
«Nos últimos dois anos, os casos reportados às forças de segurança situam-se dois terços acima dos valores médios nacionais», revelou hoje Paulo Machado, da Direcção-Geral da Administração Interna, em declarações aos jornalistas, em Ponta Delgada.
Fonte policial disse à Agência Lusa que a PSP registou no ano passado 1.200 denúncias de violência doméstica nos Açores.
Paulo Machado, que falava à margem do colóquio «Violência Conjugal», integrado num estudo que o Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores está a desenvolver, salientou que os Açores «não são um caso estranho», mas frisou que «é preciso compreender» esta taxa de incidência, muito superior à média nacional.
«Vamos compreender em profundidade algumas situações tipo, como é o caso das características sociais e individuais que estão associadas às situações de violência», explicou o investigador, acrescentando que o estudo foi iniciado em finais de Janeiro e deve ficar concluído em Novembro.
Na perspectiva de Paulo Machado, o melhor conhecimento da realidade associada aos casos de violência doméstica também permitirá que a Polícia de Segurança Pública (PSP) melhore a sua actuação nesta área.
Por seu lado, a coordenadora do projecto, Piedade Lalanda, considerou que o fenómeno assume taxas superiores nas ilhas açorianas devido a uma «intervenção melhor» do que a que ocorre no Continente.

Diário Digital / Lusa
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NOTA PÚBLICA DO CONANDA SOBRE PROTEÇÃO DE CRIANÇA EM CASO DEDISPUTA FAMILIAR INTERNACIONAL
Brasília, 12 de março de 2009
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgãocolegiado de caráter deliberativo, formulador e controlador das políticas de promoção,proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, diante da notícia veiculadana última edição da revista Época, e da carta encaminhada este órgão pelo padrastoda criança que é motivo de complexa disputa familiar internacional, manifestando suadisposição de contribuir para um desfecho que melhor garanta os direitos do menino,conforme deliberado em sua 172ª Assembléia Ordinária, vem a público para:
1. Conclamar o Poder Judiciário a adotar medidas que garantam a prioridadeabsoluta e a celeridade processual em relação às ações que envolvam crianças eadolescentes cujos direitos tenham sido violados pela família, sociedade em geral e oPoder Público, garantindo ainda o direito da criança de ser ouvida, de acordo com oart. 28, § 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e artigo 12, daConvenção das Nações Unidas sobre os direitos da criança, ratificada pelo Decreto nº99.710, de 21/11/1990
2. Expressar sua preocupação e discordância com a divulgação do nome, daimagem e da história pessoal que expõem a vida dessa criança, cujo processo devetramitar em segredo de Justiça, conforme estabelecido no art. 155, inciso III, doCódigo de Processo Civil, em flagrante violação ao art. 17, do Estatuto da Criança edo Adolescente (Lei nº 8.069/90), exigindo a adoção das providências cabíveis pelosórgãos legitimados
3. Recomendar que, acima dos interesses e dos códigos de ética dos veículos decomunicação, prevaleça sempre a responsabilidade da sociedade em defesa dointeresse superior da criança e dos cuidados protetivos como pessoa em condiçãopeculiar de desenvolvimento.
4. Acompanhar o andamento do caso, bem como oferecer os necessáriossubsídios às partes envolvidas e ao próprio Poder Judiciário no âmbito das atribuiçõesdo Conanda.
Maria Luiza Moura Oliveira
Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:57  comentar


NOTA PÚBLICA DO CONANDA SOBRE PROTEÇÃO DE CRIANÇA EM CASO DEDISPUTA FAMILIAR INTERNACIONAL
Brasília, 12 de março de 2009
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgãocolegiado de caráter deliberativo, formulador e controlador das políticas de promoção,proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, diante da notícia veiculadana última edição da revista Época, e da carta encaminhada este órgão pelo padrastoda criança que é motivo de complexa disputa familiar internacional, manifestando suadisposição de contribuir para um desfecho que melhor garanta os direitos do menino,conforme deliberado em sua 172ª Assembléia Ordinária, vem a público para:
1. Conclamar o Poder Judiciário a adotar medidas que garantam a prioridadeabsoluta e a celeridade processual em relação às ações que envolvam crianças eadolescentes cujos direitos tenham sido violados pela família, sociedade em geral e oPoder Público, garantindo ainda o direito da criança de ser ouvida, de acordo com oart. 28, § 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e artigo 12, daConvenção das Nações Unidas sobre os direitos da criança, ratificada pelo Decreto nº99.710, de 21/11/1990
2. Expressar sua preocupação e discordância com a divulgação do nome, daimagem e da história pessoal que expõem a vida dessa criança, cujo processo devetramitar em segredo de Justiça, conforme estabelecido no art. 155, inciso III, doCódigo de Processo Civil, em flagrante violação ao art. 17, do Estatuto da Criança edo Adolescente (Lei nº 8.069/90), exigindo a adoção das providências cabíveis pelosórgãos legitimados
3. Recomendar que, acima dos interesses e dos códigos de ética dos veículos decomunicação, prevaleça sempre a responsabilidade da sociedade em defesa dointeresse superior da criança e dos cuidados protetivos como pessoa em condiçãopeculiar de desenvolvimento.
4. Acompanhar o andamento do caso, bem como oferecer os necessáriossubsídios às partes envolvidas e ao próprio Poder Judiciário no âmbito das atribuiçõesdo Conanda.
Maria Luiza Moura Oliveira
Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
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NOTA PÚBLICA DO CONANDA SOBRE PROTEÇÃO DE CRIANÇA EM CASO DEDISPUTA FAMILIAR INTERNACIONAL
Brasília, 12 de março de 2009
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgãocolegiado de caráter deliberativo, formulador e controlador das políticas de promoção,proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, diante da notícia veiculadana última edição da revista Época, e da carta encaminhada este órgão pelo padrastoda criança que é motivo de complexa disputa familiar internacional, manifestando suadisposição de contribuir para um desfecho que melhor garanta os direitos do menino,conforme deliberado em sua 172ª Assembléia Ordinária, vem a público para:
1. Conclamar o Poder Judiciário a adotar medidas que garantam a prioridadeabsoluta e a celeridade processual em relação às ações que envolvam crianças eadolescentes cujos direitos tenham sido violados pela família, sociedade em geral e oPoder Público, garantindo ainda o direito da criança de ser ouvida, de acordo com oart. 28, § 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e artigo 12, daConvenção das Nações Unidas sobre os direitos da criança, ratificada pelo Decreto nº99.710, de 21/11/1990
2. Expressar sua preocupação e discordância com a divulgação do nome, daimagem e da história pessoal que expõem a vida dessa criança, cujo processo devetramitar em segredo de Justiça, conforme estabelecido no art. 155, inciso III, doCódigo de Processo Civil, em flagrante violação ao art. 17, do Estatuto da Criança edo Adolescente (Lei nº 8.069/90), exigindo a adoção das providências cabíveis pelosórgãos legitimados
3. Recomendar que, acima dos interesses e dos códigos de ética dos veículos decomunicação, prevaleça sempre a responsabilidade da sociedade em defesa dointeresse superior da criança e dos cuidados protetivos como pessoa em condiçãopeculiar de desenvolvimento.
4. Acompanhar o andamento do caso, bem como oferecer os necessáriossubsídios às partes envolvidas e ao próprio Poder Judiciário no âmbito das atribuiçõesdo Conanda.
Maria Luiza Moura Oliveira
Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
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NOTA PÚBLICA DO CONANDA SOBRE PROTEÇÃO DE CRIANÇA EM CASO DEDISPUTA FAMILIAR INTERNACIONAL
Brasília, 12 de março de 2009
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgãocolegiado de caráter deliberativo, formulador e controlador das políticas de promoção,proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, diante da notícia veiculadana última edição da revista Época, e da carta encaminhada este órgão pelo padrastoda criança que é motivo de complexa disputa familiar internacional, manifestando suadisposição de contribuir para um desfecho que melhor garanta os direitos do menino,conforme deliberado em sua 172ª Assembléia Ordinária, vem a público para:
1. Conclamar o Poder Judiciário a adotar medidas que garantam a prioridadeabsoluta e a celeridade processual em relação às ações que envolvam crianças eadolescentes cujos direitos tenham sido violados pela família, sociedade em geral e oPoder Público, garantindo ainda o direito da criança de ser ouvida, de acordo com oart. 28, § 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e artigo 12, daConvenção das Nações Unidas sobre os direitos da criança, ratificada pelo Decreto nº99.710, de 21/11/1990
2. Expressar sua preocupação e discordância com a divulgação do nome, daimagem e da história pessoal que expõem a vida dessa criança, cujo processo devetramitar em segredo de Justiça, conforme estabelecido no art. 155, inciso III, doCódigo de Processo Civil, em flagrante violação ao art. 17, do Estatuto da Criança edo Adolescente (Lei nº 8.069/90), exigindo a adoção das providências cabíveis pelosórgãos legitimados
3. Recomendar que, acima dos interesses e dos códigos de ética dos veículos decomunicação, prevaleça sempre a responsabilidade da sociedade em defesa dointeresse superior da criança e dos cuidados protetivos como pessoa em condiçãopeculiar de desenvolvimento.
4. Acompanhar o andamento do caso, bem como oferecer os necessáriossubsídios às partes envolvidas e ao próprio Poder Judiciário no âmbito das atribuiçõesdo Conanda.
Maria Luiza Moura Oliveira
Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:57  comentar


NOTA PÚBLICA DO CONANDA SOBRE PROTEÇÃO DE CRIANÇA EM CASO DEDISPUTA FAMILIAR INTERNACIONAL
Brasília, 12 de março de 2009
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgãocolegiado de caráter deliberativo, formulador e controlador das políticas de promoção,proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, diante da notícia veiculadana última edição da revista Época, e da carta encaminhada este órgão pelo padrastoda criança que é motivo de complexa disputa familiar internacional, manifestando suadisposição de contribuir para um desfecho que melhor garanta os direitos do menino,conforme deliberado em sua 172ª Assembléia Ordinária, vem a público para:
1. Conclamar o Poder Judiciário a adotar medidas que garantam a prioridadeabsoluta e a celeridade processual em relação às ações que envolvam crianças eadolescentes cujos direitos tenham sido violados pela família, sociedade em geral e oPoder Público, garantindo ainda o direito da criança de ser ouvida, de acordo com oart. 28, § 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e artigo 12, daConvenção das Nações Unidas sobre os direitos da criança, ratificada pelo Decreto nº99.710, de 21/11/1990
2. Expressar sua preocupação e discordância com a divulgação do nome, daimagem e da história pessoal que expõem a vida dessa criança, cujo processo devetramitar em segredo de Justiça, conforme estabelecido no art. 155, inciso III, doCódigo de Processo Civil, em flagrante violação ao art. 17, do Estatuto da Criança edo Adolescente (Lei nº 8.069/90), exigindo a adoção das providências cabíveis pelosórgãos legitimados
3. Recomendar que, acima dos interesses e dos códigos de ética dos veículos decomunicação, prevaleça sempre a responsabilidade da sociedade em defesa dointeresse superior da criança e dos cuidados protetivos como pessoa em condiçãopeculiar de desenvolvimento.
4. Acompanhar o andamento do caso, bem como oferecer os necessáriossubsídios às partes envolvidas e ao próprio Poder Judiciário no âmbito das atribuiçõesdo Conanda.
Maria Luiza Moura Oliveira
Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
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NOTA PÚBLICA DO CONANDA SOBRE PROTEÇÃO DE CRIANÇA EM CASO DEDISPUTA FAMILIAR INTERNACIONAL
Brasília, 12 de março de 2009
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgãocolegiado de caráter deliberativo, formulador e controlador das políticas de promoção,proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, diante da notícia veiculadana última edição da revista Época, e da carta encaminhada este órgão pelo padrastoda criança que é motivo de complexa disputa familiar internacional, manifestando suadisposição de contribuir para um desfecho que melhor garanta os direitos do menino,conforme deliberado em sua 172ª Assembléia Ordinária, vem a público para:
1. Conclamar o Poder Judiciário a adotar medidas que garantam a prioridadeabsoluta e a celeridade processual em relação às ações que envolvam crianças eadolescentes cujos direitos tenham sido violados pela família, sociedade em geral e oPoder Público, garantindo ainda o direito da criança de ser ouvida, de acordo com oart. 28, § 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) e artigo 12, daConvenção das Nações Unidas sobre os direitos da criança, ratificada pelo Decreto nº99.710, de 21/11/1990
2. Expressar sua preocupação e discordância com a divulgação do nome, daimagem e da história pessoal que expõem a vida dessa criança, cujo processo devetramitar em segredo de Justiça, conforme estabelecido no art. 155, inciso III, doCódigo de Processo Civil, em flagrante violação ao art. 17, do Estatuto da Criança edo Adolescente (Lei nº 8.069/90), exigindo a adoção das providências cabíveis pelosórgãos legitimados
3. Recomendar que, acima dos interesses e dos códigos de ética dos veículos decomunicação, prevaleça sempre a responsabilidade da sociedade em defesa dointeresse superior da criança e dos cuidados protetivos como pessoa em condiçãopeculiar de desenvolvimento.
4. Acompanhar o andamento do caso, bem como oferecer os necessáriossubsídios às partes envolvidas e ao próprio Poder Judiciário no âmbito das atribuiçõesdo Conanda.
Maria Luiza Moura Oliveira
Presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
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Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação de um conservante, o benzoato de sódio, com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.
Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.
A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.
O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.
O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.
Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.
O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.

Adoçantes e corantes

A pesquisa da Pro Teste encontrou, ainda, adoçantes na versão tradicional do Grapette, não informados no rótulo. O problema é maior no caso de crianças, que devem ingerir menos adoçantes.
Foram reprovados outros seis produtos [Fanta Laranja, Fanta Laranja Light, Grapette, Grapette Diet, Sukita e Sukita Zero] que tinham os corantes amarelo crepúsculo --que, segundo estudos, favorece a hiperatividade infantil-- e amarelo tartrazina --com alto potencial alergênico. "O amarelo crepúsculo já foi proibido na Europa. E muitas crianças têm alergia a alguns alimentos e, depois, descobre-se que o problema é o amarelo tartrazina", diz Ribeiro.
Os corantes são aprovados no Brasil, mas, para a Pro Teste, as empresas deveriam substituí-los por outros que não sejam problemáticos, assim como no caso do ácido benzoico. "É um problema fácil de ser resolvido", diz Ribeiro.

Outro lado

A Coca-Cola, responsável pela Fanta, afirmou, em nota, que cumpre a lei e que os corantes de bebidas são descritos no rótulo. Afirma, ainda, que o benzeno está presente em alimentos e bebidas em níveis muito baixos.
A AmBev, que fabrica a Sukita, informou que trabalha "sob os mais rígidos padrões de qualidade e em total atendimento à legislação brasileira".
Cláudio Rodrigues, gerente-geral da Refrigerantes Pakera, que fabrica o Grapette, diz que a bebida tradicional pode ter sido contaminada por adoçantes porque as duas versões são feitas na mesma máquina. "Os tanques são lavados, mas pode ter ficado resíduo de adoçante no lote testado."


FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo
FOTO: José Goulão
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:58  comentar

Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação de um conservante, o benzoato de sódio, com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.
Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.
A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.
O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.
O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.
Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.
O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.

Adoçantes e corantes

A pesquisa da Pro Teste encontrou, ainda, adoçantes na versão tradicional do Grapette, não informados no rótulo. O problema é maior no caso de crianças, que devem ingerir menos adoçantes.
Foram reprovados outros seis produtos [Fanta Laranja, Fanta Laranja Light, Grapette, Grapette Diet, Sukita e Sukita Zero] que tinham os corantes amarelo crepúsculo --que, segundo estudos, favorece a hiperatividade infantil-- e amarelo tartrazina --com alto potencial alergênico. "O amarelo crepúsculo já foi proibido na Europa. E muitas crianças têm alergia a alguns alimentos e, depois, descobre-se que o problema é o amarelo tartrazina", diz Ribeiro.
Os corantes são aprovados no Brasil, mas, para a Pro Teste, as empresas deveriam substituí-los por outros que não sejam problemáticos, assim como no caso do ácido benzoico. "É um problema fácil de ser resolvido", diz Ribeiro.

Outro lado

A Coca-Cola, responsável pela Fanta, afirmou, em nota, que cumpre a lei e que os corantes de bebidas são descritos no rótulo. Afirma, ainda, que o benzeno está presente em alimentos e bebidas em níveis muito baixos.
A AmBev, que fabrica a Sukita, informou que trabalha "sob os mais rígidos padrões de qualidade e em total atendimento à legislação brasileira".
Cláudio Rodrigues, gerente-geral da Refrigerantes Pakera, que fabrica o Grapette, diz que a bebida tradicional pode ter sido contaminada por adoçantes porque as duas versões são feitas na mesma máquina. "Os tanques são lavados, mas pode ter ficado resíduo de adoçante no lote testado."


FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo
FOTO: José Goulão
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Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação de um conservante, o benzoato de sódio, com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.
Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.
A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.
O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.
O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.
Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.
O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.

Adoçantes e corantes

A pesquisa da Pro Teste encontrou, ainda, adoçantes na versão tradicional do Grapette, não informados no rótulo. O problema é maior no caso de crianças, que devem ingerir menos adoçantes.
Foram reprovados outros seis produtos [Fanta Laranja, Fanta Laranja Light, Grapette, Grapette Diet, Sukita e Sukita Zero] que tinham os corantes amarelo crepúsculo --que, segundo estudos, favorece a hiperatividade infantil-- e amarelo tartrazina --com alto potencial alergênico. "O amarelo crepúsculo já foi proibido na Europa. E muitas crianças têm alergia a alguns alimentos e, depois, descobre-se que o problema é o amarelo tartrazina", diz Ribeiro.
Os corantes são aprovados no Brasil, mas, para a Pro Teste, as empresas deveriam substituí-los por outros que não sejam problemáticos, assim como no caso do ácido benzoico. "É um problema fácil de ser resolvido", diz Ribeiro.

Outro lado

A Coca-Cola, responsável pela Fanta, afirmou, em nota, que cumpre a lei e que os corantes de bebidas são descritos no rótulo. Afirma, ainda, que o benzeno está presente em alimentos e bebidas em níveis muito baixos.
A AmBev, que fabrica a Sukita, informou que trabalha "sob os mais rígidos padrões de qualidade e em total atendimento à legislação brasileira".
Cláudio Rodrigues, gerente-geral da Refrigerantes Pakera, que fabrica o Grapette, diz que a bebida tradicional pode ter sido contaminada por adoçantes porque as duas versões são feitas na mesma máquina. "Os tanques são lavados, mas pode ter ficado resíduo de adoçante no lote testado."


FLÁVIA MANTOVANI
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Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação de um conservante, o benzoato de sódio, com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.
Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.
A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.
O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.
O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.
Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.
O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.

Adoçantes e corantes

A pesquisa da Pro Teste encontrou, ainda, adoçantes na versão tradicional do Grapette, não informados no rótulo. O problema é maior no caso de crianças, que devem ingerir menos adoçantes.
Foram reprovados outros seis produtos [Fanta Laranja, Fanta Laranja Light, Grapette, Grapette Diet, Sukita e Sukita Zero] que tinham os corantes amarelo crepúsculo --que, segundo estudos, favorece a hiperatividade infantil-- e amarelo tartrazina --com alto potencial alergênico. "O amarelo crepúsculo já foi proibido na Europa. E muitas crianças têm alergia a alguns alimentos e, depois, descobre-se que o problema é o amarelo tartrazina", diz Ribeiro.
Os corantes são aprovados no Brasil, mas, para a Pro Teste, as empresas deveriam substituí-los por outros que não sejam problemáticos, assim como no caso do ácido benzoico. "É um problema fácil de ser resolvido", diz Ribeiro.

Outro lado

A Coca-Cola, responsável pela Fanta, afirmou, em nota, que cumpre a lei e que os corantes de bebidas são descritos no rótulo. Afirma, ainda, que o benzeno está presente em alimentos e bebidas em níveis muito baixos.
A AmBev, que fabrica a Sukita, informou que trabalha "sob os mais rígidos padrões de qualidade e em total atendimento à legislação brasileira".
Cláudio Rodrigues, gerente-geral da Refrigerantes Pakera, que fabrica o Grapette, diz que a bebida tradicional pode ter sido contaminada por adoçantes porque as duas versões são feitas na mesma máquina. "Os tanques são lavados, mas pode ter ficado resíduo de adoçante no lote testado."


FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo
FOTO: José Goulão
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Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação de um conservante, o benzoato de sódio, com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.
Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.
A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.
O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.
O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.
Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.
O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.

Adoçantes e corantes

A pesquisa da Pro Teste encontrou, ainda, adoçantes na versão tradicional do Grapette, não informados no rótulo. O problema é maior no caso de crianças, que devem ingerir menos adoçantes.
Foram reprovados outros seis produtos [Fanta Laranja, Fanta Laranja Light, Grapette, Grapette Diet, Sukita e Sukita Zero] que tinham os corantes amarelo crepúsculo --que, segundo estudos, favorece a hiperatividade infantil-- e amarelo tartrazina --com alto potencial alergênico. "O amarelo crepúsculo já foi proibido na Europa. E muitas crianças têm alergia a alguns alimentos e, depois, descobre-se que o problema é o amarelo tartrazina", diz Ribeiro.
Os corantes são aprovados no Brasil, mas, para a Pro Teste, as empresas deveriam substituí-los por outros que não sejam problemáticos, assim como no caso do ácido benzoico. "É um problema fácil de ser resolvido", diz Ribeiro.

Outro lado

A Coca-Cola, responsável pela Fanta, afirmou, em nota, que cumpre a lei e que os corantes de bebidas são descritos no rótulo. Afirma, ainda, que o benzeno está presente em alimentos e bebidas em níveis muito baixos.
A AmBev, que fabrica a Sukita, informou que trabalha "sob os mais rígidos padrões de qualidade e em total atendimento à legislação brasileira".
Cláudio Rodrigues, gerente-geral da Refrigerantes Pakera, que fabrica o Grapette, diz que a bebida tradicional pode ter sido contaminada por adoçantes porque as duas versões são feitas na mesma máquina. "Os tanques são lavados, mas pode ter ficado resíduo de adoçante no lote testado."


FLÁVIA MANTOVANI
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FOTO: José Goulão
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Em uma pesquisa com 24 refrigerantes, a Pro Teste --Associação Brasileira de Defesa do Consumidor-- verificou que 7 têm benzeno, substância potencialmente cancerígena. O benzeno surge da reação de um conservante, o benzoato de sódio, com a vitamina C. Como não há regra para a quantidade do composto em refrigerantes, usou-se o limite para água potável: 5 microgramas por litro.
Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
Fernanda Ribeiro, técnica da Pro Teste, diz que é difícil estudar a relação direta entre o benzeno e o câncer em humanos, mas que já se sabe que a substância tem alto potencial carcinogênico e que, se consumida regularmente, pode favorecer tumores. "Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há limite seguro para ingestão dessa substância", diz.
A química Arline Abel Arcuri, pesquisadora da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho) e integrante da Comissão Nacional Permanente do Benzeno, diz que o composto vem sendo relacionado especialmente a leucemias e, mais recentemente, também ao linfoma.
O fato de entrar em contato com o benzeno não significa necessariamente que a pessoa vá ter câncer --há organismos mais e menos suscetíveis. "Mas não somos um tubo de ensaio para saber se resistimos ou não, e não há limites seguros de tolerância. O ideal, então, é não consumir", diz Arcuri.
O benzeno está presente no ambiente, decorrente principalmente da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Na indústria, é matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon.
Nesse caso, não contamina o consumidor por se transformar em outros compostos. A principal preocupação é proteger o trabalhador da indústria.
O efeito do benzeno é lento, mas, quanto maior o tempo de exposição e a quantidade do composto, maior a probabilidade de desenvolver o tumor.

Adoçantes e corantes

A pesquisa da Pro Teste encontrou, ainda, adoçantes na versão tradicional do Grapette, não informados no rótulo. O problema é maior no caso de crianças, que devem ingerir menos adoçantes.
Foram reprovados outros seis produtos [Fanta Laranja, Fanta Laranja Light, Grapette, Grapette Diet, Sukita e Sukita Zero] que tinham os corantes amarelo crepúsculo --que, segundo estudos, favorece a hiperatividade infantil-- e amarelo tartrazina --com alto potencial alergênico. "O amarelo crepúsculo já foi proibido na Europa. E muitas crianças têm alergia a alguns alimentos e, depois, descobre-se que o problema é o amarelo tartrazina", diz Ribeiro.
Os corantes são aprovados no Brasil, mas, para a Pro Teste, as empresas deveriam substituí-los por outros que não sejam problemáticos, assim como no caso do ácido benzoico. "É um problema fácil de ser resolvido", diz Ribeiro.

Outro lado

A Coca-Cola, responsável pela Fanta, afirmou, em nota, que cumpre a lei e que os corantes de bebidas são descritos no rótulo. Afirma, ainda, que o benzeno está presente em alimentos e bebidas em níveis muito baixos.
A AmBev, que fabrica a Sukita, informou que trabalha "sob os mais rígidos padrões de qualidade e em total atendimento à legislação brasileira".
Cláudio Rodrigues, gerente-geral da Refrigerantes Pakera, que fabrica o Grapette, diz que a bebida tradicional pode ter sido contaminada por adoçantes porque as duas versões são feitas na mesma máquina. "Os tanques são lavados, mas pode ter ficado resíduo de adoçante no lote testado."


FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo
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SÃO PAULO - Um menino de 6 anos morreu afogado em Tejupá, a 339 km de São Paulo. De acordo com as informações do corpo de bombeiros, a criança estava com a mãe e uma irmã de 5 anos passeando em um açude, quando o pedalinho em que estavam começou a afundar.
O pai das crianças entrou na água e conseguiu socorrer a filha mais nova e a mulher, mas o menino desaparaceu. O local era de difícil acesso e os bombeiros levaram 40 minutos para prestar socorro. O corpo foi encontrado no fundo do açude. O nome da vítima não foi divulgado.


fonte: O Globo On Line
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:43  comentar

SÃO PAULO - Um menino de 6 anos morreu afogado em Tejupá, a 339 km de São Paulo. De acordo com as informações do corpo de bombeiros, a criança estava com a mãe e uma irmã de 5 anos passeando em um açude, quando o pedalinho em que estavam começou a afundar.
O pai das crianças entrou na água e conseguiu socorrer a filha mais nova e a mulher, mas o menino desaparaceu. O local era de difícil acesso e os bombeiros levaram 40 minutos para prestar socorro. O corpo foi encontrado no fundo do açude. O nome da vítima não foi divulgado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - Um menino de 6 anos morreu afogado em Tejupá, a 339 km de São Paulo. De acordo com as informações do corpo de bombeiros, a criança estava com a mãe e uma irmã de 5 anos passeando em um açude, quando o pedalinho em que estavam começou a afundar.
O pai das crianças entrou na água e conseguiu socorrer a filha mais nova e a mulher, mas o menino desaparaceu. O local era de difícil acesso e os bombeiros levaram 40 minutos para prestar socorro. O corpo foi encontrado no fundo do açude. O nome da vítima não foi divulgado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - Um menino de 6 anos morreu afogado em Tejupá, a 339 km de São Paulo. De acordo com as informações do corpo de bombeiros, a criança estava com a mãe e uma irmã de 5 anos passeando em um açude, quando o pedalinho em que estavam começou a afundar.
O pai das crianças entrou na água e conseguiu socorrer a filha mais nova e a mulher, mas o menino desaparaceu. O local era de difícil acesso e os bombeiros levaram 40 minutos para prestar socorro. O corpo foi encontrado no fundo do açude. O nome da vítima não foi divulgado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - Um menino de 6 anos morreu afogado em Tejupá, a 339 km de São Paulo. De acordo com as informações do corpo de bombeiros, a criança estava com a mãe e uma irmã de 5 anos passeando em um açude, quando o pedalinho em que estavam começou a afundar.
O pai das crianças entrou na água e conseguiu socorrer a filha mais nova e a mulher, mas o menino desaparaceu. O local era de difícil acesso e os bombeiros levaram 40 minutos para prestar socorro. O corpo foi encontrado no fundo do açude. O nome da vítima não foi divulgado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - Um menino de 6 anos morreu afogado em Tejupá, a 339 km de São Paulo. De acordo com as informações do corpo de bombeiros, a criança estava com a mãe e uma irmã de 5 anos passeando em um açude, quando o pedalinho em que estavam começou a afundar.
O pai das crianças entrou na água e conseguiu socorrer a filha mais nova e a mulher, mas o menino desaparaceu. O local era de difícil acesso e os bombeiros levaram 40 minutos para prestar socorro. O corpo foi encontrado no fundo do açude. O nome da vítima não foi divulgado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - O menino F.R.A., de 12 anos, foi detido ao tentar furtar o carro de um sargento da Polícia Militar no município de Diadema, no ABC, Grande São Paulo, na noite desta segunda-feira. Essa foi a 11ª vez que o garoto de 1,40 metro de altura teve que ser levado para uma delegacia por cometer crimes no período de um ano e meio. Na maioria das vezes, ele abre carros que estão estacionados na rua, com chaves falsas, e leva embora. O menino foi entregue à mãe, que ficou de apresentá-lo à Vara da Infância e Juventude.
Em agosto de 2008, F. foi detido com um carro furtado porque passou em alta velocidade por uma viatura da Guarda Civil, que fazia a ronda perto de uma escola. O guarda contou que só se via o cabelo do motorista e, por isso, não dava para identificar. Mesmo perseguido, o menino dirigiu por mais 2,5 quilômetros, e parou perto da casa dele, no Jardim Ubirajara. Ao ser abordado, primeiro alegou que o carro era dele. Depois contou que roubou o carro para voltar para casa. Segundo a polícia, o menino afirmou que iria abandonar o veículo. "O carro estava dando mole e eu peguei", contou.
Desde então, a Vara da Infância e Juventude sugere encaminhamento a programas sociais. Até completar 12 anos ele não podia ser encaminhado à Fundação Casa, a antiga Febem. O pai do garoto contou que não sabia o que fazer com ele. "Já bati nele, bati bastante, mas o molequinho é terrível mesmo. Quero arrumar um lugar para ele, para internar. Quero que ele estude para, mais para frente, ser um bom menino", lamentou o pai no ano passado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - O menino F.R.A., de 12 anos, foi detido ao tentar furtar o carro de um sargento da Polícia Militar no município de Diadema, no ABC, Grande São Paulo, na noite desta segunda-feira. Essa foi a 11ª vez que o garoto de 1,40 metro de altura teve que ser levado para uma delegacia por cometer crimes no período de um ano e meio. Na maioria das vezes, ele abre carros que estão estacionados na rua, com chaves falsas, e leva embora. O menino foi entregue à mãe, que ficou de apresentá-lo à Vara da Infância e Juventude.
Em agosto de 2008, F. foi detido com um carro furtado porque passou em alta velocidade por uma viatura da Guarda Civil, que fazia a ronda perto de uma escola. O guarda contou que só se via o cabelo do motorista e, por isso, não dava para identificar. Mesmo perseguido, o menino dirigiu por mais 2,5 quilômetros, e parou perto da casa dele, no Jardim Ubirajara. Ao ser abordado, primeiro alegou que o carro era dele. Depois contou que roubou o carro para voltar para casa. Segundo a polícia, o menino afirmou que iria abandonar o veículo. "O carro estava dando mole e eu peguei", contou.
Desde então, a Vara da Infância e Juventude sugere encaminhamento a programas sociais. Até completar 12 anos ele não podia ser encaminhado à Fundação Casa, a antiga Febem. O pai do garoto contou que não sabia o que fazer com ele. "Já bati nele, bati bastante, mas o molequinho é terrível mesmo. Quero arrumar um lugar para ele, para internar. Quero que ele estude para, mais para frente, ser um bom menino", lamentou o pai no ano passado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - O menino F.R.A., de 12 anos, foi detido ao tentar furtar o carro de um sargento da Polícia Militar no município de Diadema, no ABC, Grande São Paulo, na noite desta segunda-feira. Essa foi a 11ª vez que o garoto de 1,40 metro de altura teve que ser levado para uma delegacia por cometer crimes no período de um ano e meio. Na maioria das vezes, ele abre carros que estão estacionados na rua, com chaves falsas, e leva embora. O menino foi entregue à mãe, que ficou de apresentá-lo à Vara da Infância e Juventude.
Em agosto de 2008, F. foi detido com um carro furtado porque passou em alta velocidade por uma viatura da Guarda Civil, que fazia a ronda perto de uma escola. O guarda contou que só se via o cabelo do motorista e, por isso, não dava para identificar. Mesmo perseguido, o menino dirigiu por mais 2,5 quilômetros, e parou perto da casa dele, no Jardim Ubirajara. Ao ser abordado, primeiro alegou que o carro era dele. Depois contou que roubou o carro para voltar para casa. Segundo a polícia, o menino afirmou que iria abandonar o veículo. "O carro estava dando mole e eu peguei", contou.
Desde então, a Vara da Infância e Juventude sugere encaminhamento a programas sociais. Até completar 12 anos ele não podia ser encaminhado à Fundação Casa, a antiga Febem. O pai do garoto contou que não sabia o que fazer com ele. "Já bati nele, bati bastante, mas o molequinho é terrível mesmo. Quero arrumar um lugar para ele, para internar. Quero que ele estude para, mais para frente, ser um bom menino", lamentou o pai no ano passado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - O menino F.R.A., de 12 anos, foi detido ao tentar furtar o carro de um sargento da Polícia Militar no município de Diadema, no ABC, Grande São Paulo, na noite desta segunda-feira. Essa foi a 11ª vez que o garoto de 1,40 metro de altura teve que ser levado para uma delegacia por cometer crimes no período de um ano e meio. Na maioria das vezes, ele abre carros que estão estacionados na rua, com chaves falsas, e leva embora. O menino foi entregue à mãe, que ficou de apresentá-lo à Vara da Infância e Juventude.
Em agosto de 2008, F. foi detido com um carro furtado porque passou em alta velocidade por uma viatura da Guarda Civil, que fazia a ronda perto de uma escola. O guarda contou que só se via o cabelo do motorista e, por isso, não dava para identificar. Mesmo perseguido, o menino dirigiu por mais 2,5 quilômetros, e parou perto da casa dele, no Jardim Ubirajara. Ao ser abordado, primeiro alegou que o carro era dele. Depois contou que roubou o carro para voltar para casa. Segundo a polícia, o menino afirmou que iria abandonar o veículo. "O carro estava dando mole e eu peguei", contou.
Desde então, a Vara da Infância e Juventude sugere encaminhamento a programas sociais. Até completar 12 anos ele não podia ser encaminhado à Fundação Casa, a antiga Febem. O pai do garoto contou que não sabia o que fazer com ele. "Já bati nele, bati bastante, mas o molequinho é terrível mesmo. Quero arrumar um lugar para ele, para internar. Quero que ele estude para, mais para frente, ser um bom menino", lamentou o pai no ano passado.


fonte: O Globo On Line
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SÃO PAULO - O menino F.R.A., de 12 anos, foi detido ao tentar furtar o carro de um sargento da Polícia Militar no município de Diadema, no ABC, Grande São Paulo, na noite desta segunda-feira. Essa foi a 11ª vez que o garoto de 1,40 metro de altura teve que ser levado para uma delegacia por cometer crimes no período de um ano e meio. Na maioria das vezes, ele abre carros que estão estacionados na rua, com chaves falsas, e leva embora. O menino foi entregue à mãe, que ficou de apresentá-lo à Vara da Infância e Juventude.
Em agosto de 2008, F. foi detido com um carro furtado porque passou em alta velocidade por uma viatura da Guarda Civil, que fazia a ronda perto de uma escola. O guarda contou que só se via o cabelo do motorista e, por isso, não dava para identificar. Mesmo perseguido, o menino dirigiu por mais 2,5 quilômetros, e parou perto da casa dele, no Jardim Ubirajara. Ao ser abordado, primeiro alegou que o carro era dele. Depois contou que roubou o carro para voltar para casa. Segundo a polícia, o menino afirmou que iria abandonar o veículo. "O carro estava dando mole e eu peguei", contou.
Desde então, a Vara da Infância e Juventude sugere encaminhamento a programas sociais. Até completar 12 anos ele não podia ser encaminhado à Fundação Casa, a antiga Febem. O pai do garoto contou que não sabia o que fazer com ele. "Já bati nele, bati bastante, mas o molequinho é terrível mesmo. Quero arrumar um lugar para ele, para internar. Quero que ele estude para, mais para frente, ser um bom menino", lamentou o pai no ano passado.


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SÃO PAULO - O menino F.R.A., de 12 anos, foi detido ao tentar furtar o carro de um sargento da Polícia Militar no município de Diadema, no ABC, Grande São Paulo, na noite desta segunda-feira. Essa foi a 11ª vez que o garoto de 1,40 metro de altura teve que ser levado para uma delegacia por cometer crimes no período de um ano e meio. Na maioria das vezes, ele abre carros que estão estacionados na rua, com chaves falsas, e leva embora. O menino foi entregue à mãe, que ficou de apresentá-lo à Vara da Infância e Juventude.
Em agosto de 2008, F. foi detido com um carro furtado porque passou em alta velocidade por uma viatura da Guarda Civil, que fazia a ronda perto de uma escola. O guarda contou que só se via o cabelo do motorista e, por isso, não dava para identificar. Mesmo perseguido, o menino dirigiu por mais 2,5 quilômetros, e parou perto da casa dele, no Jardim Ubirajara. Ao ser abordado, primeiro alegou que o carro era dele. Depois contou que roubou o carro para voltar para casa. Segundo a polícia, o menino afirmou que iria abandonar o veículo. "O carro estava dando mole e eu peguei", contou.
Desde então, a Vara da Infância e Juventude sugere encaminhamento a programas sociais. Até completar 12 anos ele não podia ser encaminhado à Fundação Casa, a antiga Febem. O pai do garoto contou que não sabia o que fazer com ele. "Já bati nele, bati bastante, mas o molequinho é terrível mesmo. Quero arrumar um lugar para ele, para internar. Quero que ele estude para, mais para frente, ser um bom menino", lamentou o pai no ano passado.


fonte: O Globo On Line
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A polícia turca prendeu oito pessoas suspeitas de envolvimento no ataque que matou pelo menos 44 pessoas em uma festa de casamento na segunda-feira, no sudeste do país.

Entre os mortos, estão os noivos e uma família de oito pessoas, entre elas seis crianças. Outras seis pessoas ficaram feridas e levadas para hospitais locais.
Armados com fuzis e granadas, um grupo de homens mascarados invadiu o local onde cerca de 200 pessoas participavam da cerimônia religiosa, no vilarejo de Bilge Koyu, na província de Mardin.
As autoridades turcas chegaram a cogitar em um primeiro momento que o atentado poderia ter sido praticado por rebeldes separatistas curdos que atuam na região há 25 anos. Mais de 40 mil pessoas já foram mortas em conflitos desde 1984.
Esta hipótese, no entanto, está sendo descartada. De acordo com o ministro do Interior, Besir Atalay, é grande a possibilidade de que o ataque seja resultado de uma "briga entre famílias".
"Com base nas investigações feitas até agora, nós estamos concluindo que não se trata de um evento terrorista", disse Atalay.
"Oito pessoas foram presas e suas armas confiscadas. Isto (o atentado) pode ser interpretado como uma briga entre duas famílias", afirmou ainda o ministro, acrescentando que os investigadores passaram a noite conversando com testemunhas para tentar identificar os responsáveis pelo incidente.

Cenas de horror
Relatos não confirmados ainda sugerem que entre os homens que praticaram o ataque estariam membros de uma milícia conhecida como Guardas do Vilarejo, que vem ajudando as tropas do governo a lutar contra os separatistas curdos.
Um dos convidados que levou o sobrinho para o hospital disse ter visto cenas de horror.
"Eu não consegui acreditar no que estava vendo", disse Ahmet Can ao canal de TV turco Channel 24.
Um outro convidado disse que o tiroteio começou pouco antes do início das orações.
"Eu vi muitos corpos com rostos irreconhecíveis. É claro que explosivos foram usados", disse Tarik Kalkan.


fonte:BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:13  comentar

A polícia turca prendeu oito pessoas suspeitas de envolvimento no ataque que matou pelo menos 44 pessoas em uma festa de casamento na segunda-feira, no sudeste do país.

Entre os mortos, estão os noivos e uma família de oito pessoas, entre elas seis crianças. Outras seis pessoas ficaram feridas e levadas para hospitais locais.
Armados com fuzis e granadas, um grupo de homens mascarados invadiu o local onde cerca de 200 pessoas participavam da cerimônia religiosa, no vilarejo de Bilge Koyu, na província de Mardin.
As autoridades turcas chegaram a cogitar em um primeiro momento que o atentado poderia ter sido praticado por rebeldes separatistas curdos que atuam na região há 25 anos. Mais de 40 mil pessoas já foram mortas em conflitos desde 1984.
Esta hipótese, no entanto, está sendo descartada. De acordo com o ministro do Interior, Besir Atalay, é grande a possibilidade de que o ataque seja resultado de uma "briga entre famílias".
"Com base nas investigações feitas até agora, nós estamos concluindo que não se trata de um evento terrorista", disse Atalay.
"Oito pessoas foram presas e suas armas confiscadas. Isto (o atentado) pode ser interpretado como uma briga entre duas famílias", afirmou ainda o ministro, acrescentando que os investigadores passaram a noite conversando com testemunhas para tentar identificar os responsáveis pelo incidente.

Cenas de horror
Relatos não confirmados ainda sugerem que entre os homens que praticaram o ataque estariam membros de uma milícia conhecida como Guardas do Vilarejo, que vem ajudando as tropas do governo a lutar contra os separatistas curdos.
Um dos convidados que levou o sobrinho para o hospital disse ter visto cenas de horror.
"Eu não consegui acreditar no que estava vendo", disse Ahmet Can ao canal de TV turco Channel 24.
Um outro convidado disse que o tiroteio começou pouco antes do início das orações.
"Eu vi muitos corpos com rostos irreconhecíveis. É claro que explosivos foram usados", disse Tarik Kalkan.


fonte:BBC Brasil
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A polícia turca prendeu oito pessoas suspeitas de envolvimento no ataque que matou pelo menos 44 pessoas em uma festa de casamento na segunda-feira, no sudeste do país.

Entre os mortos, estão os noivos e uma família de oito pessoas, entre elas seis crianças. Outras seis pessoas ficaram feridas e levadas para hospitais locais.
Armados com fuzis e granadas, um grupo de homens mascarados invadiu o local onde cerca de 200 pessoas participavam da cerimônia religiosa, no vilarejo de Bilge Koyu, na província de Mardin.
As autoridades turcas chegaram a cogitar em um primeiro momento que o atentado poderia ter sido praticado por rebeldes separatistas curdos que atuam na região há 25 anos. Mais de 40 mil pessoas já foram mortas em conflitos desde 1984.
Esta hipótese, no entanto, está sendo descartada. De acordo com o ministro do Interior, Besir Atalay, é grande a possibilidade de que o ataque seja resultado de uma "briga entre famílias".
"Com base nas investigações feitas até agora, nós estamos concluindo que não se trata de um evento terrorista", disse Atalay.
"Oito pessoas foram presas e suas armas confiscadas. Isto (o atentado) pode ser interpretado como uma briga entre duas famílias", afirmou ainda o ministro, acrescentando que os investigadores passaram a noite conversando com testemunhas para tentar identificar os responsáveis pelo incidente.

Cenas de horror
Relatos não confirmados ainda sugerem que entre os homens que praticaram o ataque estariam membros de uma milícia conhecida como Guardas do Vilarejo, que vem ajudando as tropas do governo a lutar contra os separatistas curdos.
Um dos convidados que levou o sobrinho para o hospital disse ter visto cenas de horror.
"Eu não consegui acreditar no que estava vendo", disse Ahmet Can ao canal de TV turco Channel 24.
Um outro convidado disse que o tiroteio começou pouco antes do início das orações.
"Eu vi muitos corpos com rostos irreconhecíveis. É claro que explosivos foram usados", disse Tarik Kalkan.


fonte:BBC Brasil
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A polícia turca prendeu oito pessoas suspeitas de envolvimento no ataque que matou pelo menos 44 pessoas em uma festa de casamento na segunda-feira, no sudeste do país.

Entre os mortos, estão os noivos e uma família de oito pessoas, entre elas seis crianças. Outras seis pessoas ficaram feridas e levadas para hospitais locais.
Armados com fuzis e granadas, um grupo de homens mascarados invadiu o local onde cerca de 200 pessoas participavam da cerimônia religiosa, no vilarejo de Bilge Koyu, na província de Mardin.
As autoridades turcas chegaram a cogitar em um primeiro momento que o atentado poderia ter sido praticado por rebeldes separatistas curdos que atuam na região há 25 anos. Mais de 40 mil pessoas já foram mortas em conflitos desde 1984.
Esta hipótese, no entanto, está sendo descartada. De acordo com o ministro do Interior, Besir Atalay, é grande a possibilidade de que o ataque seja resultado de uma "briga entre famílias".
"Com base nas investigações feitas até agora, nós estamos concluindo que não se trata de um evento terrorista", disse Atalay.
"Oito pessoas foram presas e suas armas confiscadas. Isto (o atentado) pode ser interpretado como uma briga entre duas famílias", afirmou ainda o ministro, acrescentando que os investigadores passaram a noite conversando com testemunhas para tentar identificar os responsáveis pelo incidente.

Cenas de horror
Relatos não confirmados ainda sugerem que entre os homens que praticaram o ataque estariam membros de uma milícia conhecida como Guardas do Vilarejo, que vem ajudando as tropas do governo a lutar contra os separatistas curdos.
Um dos convidados que levou o sobrinho para o hospital disse ter visto cenas de horror.
"Eu não consegui acreditar no que estava vendo", disse Ahmet Can ao canal de TV turco Channel 24.
Um outro convidado disse que o tiroteio começou pouco antes do início das orações.
"Eu vi muitos corpos com rostos irreconhecíveis. É claro que explosivos foram usados", disse Tarik Kalkan.


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A polícia turca prendeu oito pessoas suspeitas de envolvimento no ataque que matou pelo menos 44 pessoas em uma festa de casamento na segunda-feira, no sudeste do país.

Entre os mortos, estão os noivos e uma família de oito pessoas, entre elas seis crianças. Outras seis pessoas ficaram feridas e levadas para hospitais locais.
Armados com fuzis e granadas, um grupo de homens mascarados invadiu o local onde cerca de 200 pessoas participavam da cerimônia religiosa, no vilarejo de Bilge Koyu, na província de Mardin.
As autoridades turcas chegaram a cogitar em um primeiro momento que o atentado poderia ter sido praticado por rebeldes separatistas curdos que atuam na região há 25 anos. Mais de 40 mil pessoas já foram mortas em conflitos desde 1984.
Esta hipótese, no entanto, está sendo descartada. De acordo com o ministro do Interior, Besir Atalay, é grande a possibilidade de que o ataque seja resultado de uma "briga entre famílias".
"Com base nas investigações feitas até agora, nós estamos concluindo que não se trata de um evento terrorista", disse Atalay.
"Oito pessoas foram presas e suas armas confiscadas. Isto (o atentado) pode ser interpretado como uma briga entre duas famílias", afirmou ainda o ministro, acrescentando que os investigadores passaram a noite conversando com testemunhas para tentar identificar os responsáveis pelo incidente.

Cenas de horror
Relatos não confirmados ainda sugerem que entre os homens que praticaram o ataque estariam membros de uma milícia conhecida como Guardas do Vilarejo, que vem ajudando as tropas do governo a lutar contra os separatistas curdos.
Um dos convidados que levou o sobrinho para o hospital disse ter visto cenas de horror.
"Eu não consegui acreditar no que estava vendo", disse Ahmet Can ao canal de TV turco Channel 24.
Um outro convidado disse que o tiroteio começou pouco antes do início das orações.
"Eu vi muitos corpos com rostos irreconhecíveis. É claro que explosivos foram usados", disse Tarik Kalkan.


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A polícia turca prendeu oito pessoas suspeitas de envolvimento no ataque que matou pelo menos 44 pessoas em uma festa de casamento na segunda-feira, no sudeste do país.

Entre os mortos, estão os noivos e uma família de oito pessoas, entre elas seis crianças. Outras seis pessoas ficaram feridas e levadas para hospitais locais.
Armados com fuzis e granadas, um grupo de homens mascarados invadiu o local onde cerca de 200 pessoas participavam da cerimônia religiosa, no vilarejo de Bilge Koyu, na província de Mardin.
As autoridades turcas chegaram a cogitar em um primeiro momento que o atentado poderia ter sido praticado por rebeldes separatistas curdos que atuam na região há 25 anos. Mais de 40 mil pessoas já foram mortas em conflitos desde 1984.
Esta hipótese, no entanto, está sendo descartada. De acordo com o ministro do Interior, Besir Atalay, é grande a possibilidade de que o ataque seja resultado de uma "briga entre famílias".
"Com base nas investigações feitas até agora, nós estamos concluindo que não se trata de um evento terrorista", disse Atalay.
"Oito pessoas foram presas e suas armas confiscadas. Isto (o atentado) pode ser interpretado como uma briga entre duas famílias", afirmou ainda o ministro, acrescentando que os investigadores passaram a noite conversando com testemunhas para tentar identificar os responsáveis pelo incidente.

Cenas de horror
Relatos não confirmados ainda sugerem que entre os homens que praticaram o ataque estariam membros de uma milícia conhecida como Guardas do Vilarejo, que vem ajudando as tropas do governo a lutar contra os separatistas curdos.
Um dos convidados que levou o sobrinho para o hospital disse ter visto cenas de horror.
"Eu não consegui acreditar no que estava vendo", disse Ahmet Can ao canal de TV turco Channel 24.
Um outro convidado disse que o tiroteio começou pouco antes do início das orações.
"Eu vi muitos corpos com rostos irreconhecíveis. É claro que explosivos foram usados", disse Tarik Kalkan.


fonte:BBC Brasil
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Por dentro das ondas
Um surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.


Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little à BBC Brasil. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

Arremessado
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.


fonte:BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:06  comentar

Por dentro das ondas
Um surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.


Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little à BBC Brasil. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

Arremessado
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.


fonte:BBC Brasil
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Por dentro das ondas
Um surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.


Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little à BBC Brasil. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

Arremessado
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.


fonte:BBC Brasil
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Por dentro das ondas
Um surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.


Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little à BBC Brasil. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

Arremessado
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.


fonte:BBC Brasil
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Por dentro das ondas
Um surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.


Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little à BBC Brasil. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

Arremessado
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.


fonte:BBC Brasil
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Por dentro das ondas
Um surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.


Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.
Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little à BBC Brasil. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

Arremessado
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.


fonte:BBC Brasil
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Estudantes aprendem a se comportar em casa e fora dela. Como se vestir, cumprimentar e até comer é ensinado em sala de aula.

Se o recheio do bolo da festa de aniversário do coleguinha tiver um gosto ruim ou não agradar, não é de bom tom fazer careta ou cuspir no prato, muito menos no chão. Mesmo que os docinhos estejam deliciosos, os pequenos convidados não podem e não devem retirar mais de um da bandeja. Comer mais, só quando o garçom retornar para a segunda rodada. A orientação acima não foi feita por uma mãe ou um pai ao filho, mas pela orientadora pedagógica Cinira Estevam aos quase 50 alunos do turno integral do Colégio Renovação, na Zona Sul de São Paulo. Boas maneiras virou, desde o início do ano letivo, disciplina do currículo escolar dessas crianças, que têm entre 6 e 10 anos e estudam em período integral.
“Hoje em dia, as crianças vão para as festas de aniversário sozinhas. É assim que funciona. Os pais deixam os filhos no bufê e só voltam depois para pegá-los. Por isso, pensamos em incluir a festinha no cronograma das aulas de boas maneiras”, observa Cinira.
É na base da conversa, mas com cara de aula, que os pequenos aprendem a como se comportar fora de casa e até dentro dela. Nas situações em que é possível ensinar na prática, a orientadora pedagógica chega a bolar até uma festa de aniversário de mentirinha, mas com bolo, refrigerante e docinhos de verdade. As aulas de boas maneiras incluem ainda como se sentar e comer à mesa, seja em casa ou em um restaurante. A posição dos pratos, talheres, guardanapo e como comer carne, lagosta, ostra e frutas são ensinados por Cinira. “A gente adapta as aulas à realidade das crianças. Elas, por exemplo, não usam copos para vinho”, conta Cinira, que usa a hora do lanche para ensinar aos pequenos. “Eu começo observando para ver qual é a necessidade da turma”, diz.
A orientadora reconhece que esse tipo de ensino entra num campo que pertence aos pais e ao dia-a-dia em família. O problema, justifica ela, é que essas crianças estudam ficam na escola praticamente o dia todo, das 7h às 19h, e só veem os pais no fim do dia e nos fins de semana. “A maioria dos pais gostou porque o pai e a mãe saem muito cedo de casa. Na realidade, os pais não têm tempo mesmo. Eles sabem ensinar, mas não ficam tanto tempo com os filhos e viveciam esses momentos muito pouco”, argumenta.
Apesar de jantar com o filho todos os dias em casa, a bióloga Tereza Brittes, mãe de Guilherme, de 8 anos, conta que encara as aulas de boas maneiras na escola como aliadas no dia-a-dia.
“Antes, a gente pegava muito no pé dele por causa da postura ao se sentar. Agora, não cobra mais porque ele mudou”, afirma. “É engraçado porque, às vezes, estamos todos comendo e ele fica cobrando tal comportamento da gente”, conta.

Cronograma
Assim como funciona no ensino de matemática e geografia, as crianças aprendem boas maneiras ao poucos. Ao todo, a orientadora Cinira elaborou um cronograma com dez aulas, que não se limitam a refeições ou festinha de aniversário. Pontualidade e como cumprimentar os coleguinhas e os mais velhos, é um dos assuntos da aula sobre como se comportar fora de casa. Como se vestir e o que se deve ou não fazer no elevador, no shopping, na fila, no cinema, no teatro e na igreja são outros assuntos abordados. “As aulas não têm tempo fixo e são elaboradas de acordo com as necessidades que eu vou identificando”, diz a orietandora, que conta ter lido livros sobre etiqueta antes de começar a dar as aulas.

Dicas
A escritora Celia Ribeiro, autora do livro “Etiqueta na prática para crianças” (ed. L&PM) diz que o ensino de boas maneiras para os pequenos deve obedecer o desenvolvimento físico e intelectual da criança. Segundo ela, é preciso respeitar, por exemplo, se a criança ainda não tem força nem coordenação motora suficientes para segurar um garfo mais pesado. “Os pais precisam ter cuidado para não dizer excessivamente ‘não faça isso’, porque a negação é muito forte para a criança” afirma a escritora. “O ensino deve ser dado sempre com uma justificativa. Quando um pai ou mãe diz ao filho para segurar a faca com a mão direita para cortar o pão, por exemplo, deve explicar que essa é a mão que ele tem mais força. Se for destro, claro”. A escritora Celia Ribeiro encara com bons olhos quando as crianças passa a ser educadoras também em casa. Ela, no entanto, avisa que é para impor limites. “É normal a criança corrigir os pais em casa, mas o ideal é que ela não seja motivada a ficar corrigindo o tempo todo”. O motivo, justifica ela, é evitar que a criança perca o respeito pelos pais e também que não venha a se tornar uma dona da razão.


fonte:G1
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Estudantes aprendem a se comportar em casa e fora dela. Como se vestir, cumprimentar e até comer é ensinado em sala de aula.

Se o recheio do bolo da festa de aniversário do coleguinha tiver um gosto ruim ou não agradar, não é de bom tom fazer careta ou cuspir no prato, muito menos no chão. Mesmo que os docinhos estejam deliciosos, os pequenos convidados não podem e não devem retirar mais de um da bandeja. Comer mais, só quando o garçom retornar para a segunda rodada. A orientação acima não foi feita por uma mãe ou um pai ao filho, mas pela orientadora pedagógica Cinira Estevam aos quase 50 alunos do turno integral do Colégio Renovação, na Zona Sul de São Paulo. Boas maneiras virou, desde o início do ano letivo, disciplina do currículo escolar dessas crianças, que têm entre 6 e 10 anos e estudam em período integral.
“Hoje em dia, as crianças vão para as festas de aniversário sozinhas. É assim que funciona. Os pais deixam os filhos no bufê e só voltam depois para pegá-los. Por isso, pensamos em incluir a festinha no cronograma das aulas de boas maneiras”, observa Cinira.
É na base da conversa, mas com cara de aula, que os pequenos aprendem a como se comportar fora de casa e até dentro dela. Nas situações em que é possível ensinar na prática, a orientadora pedagógica chega a bolar até uma festa de aniversário de mentirinha, mas com bolo, refrigerante e docinhos de verdade. As aulas de boas maneiras incluem ainda como se sentar e comer à mesa, seja em casa ou em um restaurante. A posição dos pratos, talheres, guardanapo e como comer carne, lagosta, ostra e frutas são ensinados por Cinira. “A gente adapta as aulas à realidade das crianças. Elas, por exemplo, não usam copos para vinho”, conta Cinira, que usa a hora do lanche para ensinar aos pequenos. “Eu começo observando para ver qual é a necessidade da turma”, diz.
A orientadora reconhece que esse tipo de ensino entra num campo que pertence aos pais e ao dia-a-dia em família. O problema, justifica ela, é que essas crianças estudam ficam na escola praticamente o dia todo, das 7h às 19h, e só veem os pais no fim do dia e nos fins de semana. “A maioria dos pais gostou porque o pai e a mãe saem muito cedo de casa. Na realidade, os pais não têm tempo mesmo. Eles sabem ensinar, mas não ficam tanto tempo com os filhos e viveciam esses momentos muito pouco”, argumenta.
Apesar de jantar com o filho todos os dias em casa, a bióloga Tereza Brittes, mãe de Guilherme, de 8 anos, conta que encara as aulas de boas maneiras na escola como aliadas no dia-a-dia.
“Antes, a gente pegava muito no pé dele por causa da postura ao se sentar. Agora, não cobra mais porque ele mudou”, afirma. “É engraçado porque, às vezes, estamos todos comendo e ele fica cobrando tal comportamento da gente”, conta.

Cronograma
Assim como funciona no ensino de matemática e geografia, as crianças aprendem boas maneiras ao poucos. Ao todo, a orientadora Cinira elaborou um cronograma com dez aulas, que não se limitam a refeições ou festinha de aniversário. Pontualidade e como cumprimentar os coleguinhas e os mais velhos, é um dos assuntos da aula sobre como se comportar fora de casa. Como se vestir e o que se deve ou não fazer no elevador, no shopping, na fila, no cinema, no teatro e na igreja são outros assuntos abordados. “As aulas não têm tempo fixo e são elaboradas de acordo com as necessidades que eu vou identificando”, diz a orietandora, que conta ter lido livros sobre etiqueta antes de começar a dar as aulas.

Dicas
A escritora Celia Ribeiro, autora do livro “Etiqueta na prática para crianças” (ed. L&PM) diz que o ensino de boas maneiras para os pequenos deve obedecer o desenvolvimento físico e intelectual da criança. Segundo ela, é preciso respeitar, por exemplo, se a criança ainda não tem força nem coordenação motora suficientes para segurar um garfo mais pesado. “Os pais precisam ter cuidado para não dizer excessivamente ‘não faça isso’, porque a negação é muito forte para a criança” afirma a escritora. “O ensino deve ser dado sempre com uma justificativa. Quando um pai ou mãe diz ao filho para segurar a faca com a mão direita para cortar o pão, por exemplo, deve explicar que essa é a mão que ele tem mais força. Se for destro, claro”. A escritora Celia Ribeiro encara com bons olhos quando as crianças passa a ser educadoras também em casa. Ela, no entanto, avisa que é para impor limites. “É normal a criança corrigir os pais em casa, mas o ideal é que ela não seja motivada a ficar corrigindo o tempo todo”. O motivo, justifica ela, é evitar que a criança perca o respeito pelos pais e também que não venha a se tornar uma dona da razão.


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Estudantes aprendem a se comportar em casa e fora dela. Como se vestir, cumprimentar e até comer é ensinado em sala de aula.

Se o recheio do bolo da festa de aniversário do coleguinha tiver um gosto ruim ou não agradar, não é de bom tom fazer careta ou cuspir no prato, muito menos no chão. Mesmo que os docinhos estejam deliciosos, os pequenos convidados não podem e não devem retirar mais de um da bandeja. Comer mais, só quando o garçom retornar para a segunda rodada. A orientação acima não foi feita por uma mãe ou um pai ao filho, mas pela orientadora pedagógica Cinira Estevam aos quase 50 alunos do turno integral do Colégio Renovação, na Zona Sul de São Paulo. Boas maneiras virou, desde o início do ano letivo, disciplina do currículo escolar dessas crianças, que têm entre 6 e 10 anos e estudam em período integral.
“Hoje em dia, as crianças vão para as festas de aniversário sozinhas. É assim que funciona. Os pais deixam os filhos no bufê e só voltam depois para pegá-los. Por isso, pensamos em incluir a festinha no cronograma das aulas de boas maneiras”, observa Cinira.
É na base da conversa, mas com cara de aula, que os pequenos aprendem a como se comportar fora de casa e até dentro dela. Nas situações em que é possível ensinar na prática, a orientadora pedagógica chega a bolar até uma festa de aniversário de mentirinha, mas com bolo, refrigerante e docinhos de verdade. As aulas de boas maneiras incluem ainda como se sentar e comer à mesa, seja em casa ou em um restaurante. A posição dos pratos, talheres, guardanapo e como comer carne, lagosta, ostra e frutas são ensinados por Cinira. “A gente adapta as aulas à realidade das crianças. Elas, por exemplo, não usam copos para vinho”, conta Cinira, que usa a hora do lanche para ensinar aos pequenos. “Eu começo observando para ver qual é a necessidade da turma”, diz.
A orientadora reconhece que esse tipo de ensino entra num campo que pertence aos pais e ao dia-a-dia em família. O problema, justifica ela, é que essas crianças estudam ficam na escola praticamente o dia todo, das 7h às 19h, e só veem os pais no fim do dia e nos fins de semana. “A maioria dos pais gostou porque o pai e a mãe saem muito cedo de casa. Na realidade, os pais não têm tempo mesmo. Eles sabem ensinar, mas não ficam tanto tempo com os filhos e viveciam esses momentos muito pouco”, argumenta.
Apesar de jantar com o filho todos os dias em casa, a bióloga Tereza Brittes, mãe de Guilherme, de 8 anos, conta que encara as aulas de boas maneiras na escola como aliadas no dia-a-dia.
“Antes, a gente pegava muito no pé dele por causa da postura ao se sentar. Agora, não cobra mais porque ele mudou”, afirma. “É engraçado porque, às vezes, estamos todos comendo e ele fica cobrando tal comportamento da gente”, conta.

Cronograma
Assim como funciona no ensino de matemática e geografia, as crianças aprendem boas maneiras ao poucos. Ao todo, a orientadora Cinira elaborou um cronograma com dez aulas, que não se limitam a refeições ou festinha de aniversário. Pontualidade e como cumprimentar os coleguinhas e os mais velhos, é um dos assuntos da aula sobre como se comportar fora de casa. Como se vestir e o que se deve ou não fazer no elevador, no shopping, na fila, no cinema, no teatro e na igreja são outros assuntos abordados. “As aulas não têm tempo fixo e são elaboradas de acordo com as necessidades que eu vou identificando”, diz a orietandora, que conta ter lido livros sobre etiqueta antes de começar a dar as aulas.

Dicas
A escritora Celia Ribeiro, autora do livro “Etiqueta na prática para crianças” (ed. L&PM) diz que o ensino de boas maneiras para os pequenos deve obedecer o desenvolvimento físico e intelectual da criança. Segundo ela, é preciso respeitar, por exemplo, se a criança ainda não tem força nem coordenação motora suficientes para segurar um garfo mais pesado. “Os pais precisam ter cuidado para não dizer excessivamente ‘não faça isso’, porque a negação é muito forte para a criança” afirma a escritora. “O ensino deve ser dado sempre com uma justificativa. Quando um pai ou mãe diz ao filho para segurar a faca com a mão direita para cortar o pão, por exemplo, deve explicar que essa é a mão que ele tem mais força. Se for destro, claro”. A escritora Celia Ribeiro encara com bons olhos quando as crianças passa a ser educadoras também em casa. Ela, no entanto, avisa que é para impor limites. “É normal a criança corrigir os pais em casa, mas o ideal é que ela não seja motivada a ficar corrigindo o tempo todo”. O motivo, justifica ela, é evitar que a criança perca o respeito pelos pais e também que não venha a se tornar uma dona da razão.


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Estudantes aprendem a se comportar em casa e fora dela. Como se vestir, cumprimentar e até comer é ensinado em sala de aula.

Se o recheio do bolo da festa de aniversário do coleguinha tiver um gosto ruim ou não agradar, não é de bom tom fazer careta ou cuspir no prato, muito menos no chão. Mesmo que os docinhos estejam deliciosos, os pequenos convidados não podem e não devem retirar mais de um da bandeja. Comer mais, só quando o garçom retornar para a segunda rodada. A orientação acima não foi feita por uma mãe ou um pai ao filho, mas pela orientadora pedagógica Cinira Estevam aos quase 50 alunos do turno integral do Colégio Renovação, na Zona Sul de São Paulo. Boas maneiras virou, desde o início do ano letivo, disciplina do currículo escolar dessas crianças, que têm entre 6 e 10 anos e estudam em período integral.
“Hoje em dia, as crianças vão para as festas de aniversário sozinhas. É assim que funciona. Os pais deixam os filhos no bufê e só voltam depois para pegá-los. Por isso, pensamos em incluir a festinha no cronograma das aulas de boas maneiras”, observa Cinira.
É na base da conversa, mas com cara de aula, que os pequenos aprendem a como se comportar fora de casa e até dentro dela. Nas situações em que é possível ensinar na prática, a orientadora pedagógica chega a bolar até uma festa de aniversário de mentirinha, mas com bolo, refrigerante e docinhos de verdade. As aulas de boas maneiras incluem ainda como se sentar e comer à mesa, seja em casa ou em um restaurante. A posição dos pratos, talheres, guardanapo e como comer carne, lagosta, ostra e frutas são ensinados por Cinira. “A gente adapta as aulas à realidade das crianças. Elas, por exemplo, não usam copos para vinho”, conta Cinira, que usa a hora do lanche para ensinar aos pequenos. “Eu começo observando para ver qual é a necessidade da turma”, diz.
A orientadora reconhece que esse tipo de ensino entra num campo que pertence aos pais e ao dia-a-dia em família. O problema, justifica ela, é que essas crianças estudam ficam na escola praticamente o dia todo, das 7h às 19h, e só veem os pais no fim do dia e nos fins de semana. “A maioria dos pais gostou porque o pai e a mãe saem muito cedo de casa. Na realidade, os pais não têm tempo mesmo. Eles sabem ensinar, mas não ficam tanto tempo com os filhos e viveciam esses momentos muito pouco”, argumenta.
Apesar de jantar com o filho todos os dias em casa, a bióloga Tereza Brittes, mãe de Guilherme, de 8 anos, conta que encara as aulas de boas maneiras na escola como aliadas no dia-a-dia.
“Antes, a gente pegava muito no pé dele por causa da postura ao se sentar. Agora, não cobra mais porque ele mudou”, afirma. “É engraçado porque, às vezes, estamos todos comendo e ele fica cobrando tal comportamento da gente”, conta.

Cronograma
Assim como funciona no ensino de matemática e geografia, as crianças aprendem boas maneiras ao poucos. Ao todo, a orientadora Cinira elaborou um cronograma com dez aulas, que não se limitam a refeições ou festinha de aniversário. Pontualidade e como cumprimentar os coleguinhas e os mais velhos, é um dos assuntos da aula sobre como se comportar fora de casa. Como se vestir e o que se deve ou não fazer no elevador, no shopping, na fila, no cinema, no teatro e na igreja são outros assuntos abordados. “As aulas não têm tempo fixo e são elaboradas de acordo com as necessidades que eu vou identificando”, diz a orietandora, que conta ter lido livros sobre etiqueta antes de começar a dar as aulas.

Dicas
A escritora Celia Ribeiro, autora do livro “Etiqueta na prática para crianças” (ed. L&PM) diz que o ensino de boas maneiras para os pequenos deve obedecer o desenvolvimento físico e intelectual da criança. Segundo ela, é preciso respeitar, por exemplo, se a criança ainda não tem força nem coordenação motora suficientes para segurar um garfo mais pesado. “Os pais precisam ter cuidado para não dizer excessivamente ‘não faça isso’, porque a negação é muito forte para a criança” afirma a escritora. “O ensino deve ser dado sempre com uma justificativa. Quando um pai ou mãe diz ao filho para segurar a faca com a mão direita para cortar o pão, por exemplo, deve explicar que essa é a mão que ele tem mais força. Se for destro, claro”. A escritora Celia Ribeiro encara com bons olhos quando as crianças passa a ser educadoras também em casa. Ela, no entanto, avisa que é para impor limites. “É normal a criança corrigir os pais em casa, mas o ideal é que ela não seja motivada a ficar corrigindo o tempo todo”. O motivo, justifica ela, é evitar que a criança perca o respeito pelos pais e também que não venha a se tornar uma dona da razão.


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Estudantes aprendem a se comportar em casa e fora dela. Como se vestir, cumprimentar e até comer é ensinado em sala de aula.

Se o recheio do bolo da festa de aniversário do coleguinha tiver um gosto ruim ou não agradar, não é de bom tom fazer careta ou cuspir no prato, muito menos no chão. Mesmo que os docinhos estejam deliciosos, os pequenos convidados não podem e não devem retirar mais de um da bandeja. Comer mais, só quando o garçom retornar para a segunda rodada. A orientação acima não foi feita por uma mãe ou um pai ao filho, mas pela orientadora pedagógica Cinira Estevam aos quase 50 alunos do turno integral do Colégio Renovação, na Zona Sul de São Paulo. Boas maneiras virou, desde o início do ano letivo, disciplina do currículo escolar dessas crianças, que têm entre 6 e 10 anos e estudam em período integral.
“Hoje em dia, as crianças vão para as festas de aniversário sozinhas. É assim que funciona. Os pais deixam os filhos no bufê e só voltam depois para pegá-los. Por isso, pensamos em incluir a festinha no cronograma das aulas de boas maneiras”, observa Cinira.
É na base da conversa, mas com cara de aula, que os pequenos aprendem a como se comportar fora de casa e até dentro dela. Nas situações em que é possível ensinar na prática, a orientadora pedagógica chega a bolar até uma festa de aniversário de mentirinha, mas com bolo, refrigerante e docinhos de verdade. As aulas de boas maneiras incluem ainda como se sentar e comer à mesa, seja em casa ou em um restaurante. A posição dos pratos, talheres, guardanapo e como comer carne, lagosta, ostra e frutas são ensinados por Cinira. “A gente adapta as aulas à realidade das crianças. Elas, por exemplo, não usam copos para vinho”, conta Cinira, que usa a hora do lanche para ensinar aos pequenos. “Eu começo observando para ver qual é a necessidade da turma”, diz.
A orientadora reconhece que esse tipo de ensino entra num campo que pertence aos pais e ao dia-a-dia em família. O problema, justifica ela, é que essas crianças estudam ficam na escola praticamente o dia todo, das 7h às 19h, e só veem os pais no fim do dia e nos fins de semana. “A maioria dos pais gostou porque o pai e a mãe saem muito cedo de casa. Na realidade, os pais não têm tempo mesmo. Eles sabem ensinar, mas não ficam tanto tempo com os filhos e viveciam esses momentos muito pouco”, argumenta.
Apesar de jantar com o filho todos os dias em casa, a bióloga Tereza Brittes, mãe de Guilherme, de 8 anos, conta que encara as aulas de boas maneiras na escola como aliadas no dia-a-dia.
“Antes, a gente pegava muito no pé dele por causa da postura ao se sentar. Agora, não cobra mais porque ele mudou”, afirma. “É engraçado porque, às vezes, estamos todos comendo e ele fica cobrando tal comportamento da gente”, conta.

Cronograma
Assim como funciona no ensino de matemática e geografia, as crianças aprendem boas maneiras ao poucos. Ao todo, a orientadora Cinira elaborou um cronograma com dez aulas, que não se limitam a refeições ou festinha de aniversário. Pontualidade e como cumprimentar os coleguinhas e os mais velhos, é um dos assuntos da aula sobre como se comportar fora de casa. Como se vestir e o que se deve ou não fazer no elevador, no shopping, na fila, no cinema, no teatro e na igreja são outros assuntos abordados. “As aulas não têm tempo fixo e são elaboradas de acordo com as necessidades que eu vou identificando”, diz a orietandora, que conta ter lido livros sobre etiqueta antes de começar a dar as aulas.

Dicas
A escritora Celia Ribeiro, autora do livro “Etiqueta na prática para crianças” (ed. L&PM) diz que o ensino de boas maneiras para os pequenos deve obedecer o desenvolvimento físico e intelectual da criança. Segundo ela, é preciso respeitar, por exemplo, se a criança ainda não tem força nem coordenação motora suficientes para segurar um garfo mais pesado. “Os pais precisam ter cuidado para não dizer excessivamente ‘não faça isso’, porque a negação é muito forte para a criança” afirma a escritora. “O ensino deve ser dado sempre com uma justificativa. Quando um pai ou mãe diz ao filho para segurar a faca com a mão direita para cortar o pão, por exemplo, deve explicar que essa é a mão que ele tem mais força. Se for destro, claro”. A escritora Celia Ribeiro encara com bons olhos quando as crianças passa a ser educadoras também em casa. Ela, no entanto, avisa que é para impor limites. “É normal a criança corrigir os pais em casa, mas o ideal é que ela não seja motivada a ficar corrigindo o tempo todo”. O motivo, justifica ela, é evitar que a criança perca o respeito pelos pais e também que não venha a se tornar uma dona da razão.


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Estudantes aprendem a se comportar em casa e fora dela. Como se vestir, cumprimentar e até comer é ensinado em sala de aula.

Se o recheio do bolo da festa de aniversário do coleguinha tiver um gosto ruim ou não agradar, não é de bom tom fazer careta ou cuspir no prato, muito menos no chão. Mesmo que os docinhos estejam deliciosos, os pequenos convidados não podem e não devem retirar mais de um da bandeja. Comer mais, só quando o garçom retornar para a segunda rodada. A orientação acima não foi feita por uma mãe ou um pai ao filho, mas pela orientadora pedagógica Cinira Estevam aos quase 50 alunos do turno integral do Colégio Renovação, na Zona Sul de São Paulo. Boas maneiras virou, desde o início do ano letivo, disciplina do currículo escolar dessas crianças, que têm entre 6 e 10 anos e estudam em período integral.
“Hoje em dia, as crianças vão para as festas de aniversário sozinhas. É assim que funciona. Os pais deixam os filhos no bufê e só voltam depois para pegá-los. Por isso, pensamos em incluir a festinha no cronograma das aulas de boas maneiras”, observa Cinira.
É na base da conversa, mas com cara de aula, que os pequenos aprendem a como se comportar fora de casa e até dentro dela. Nas situações em que é possível ensinar na prática, a orientadora pedagógica chega a bolar até uma festa de aniversário de mentirinha, mas com bolo, refrigerante e docinhos de verdade. As aulas de boas maneiras incluem ainda como se sentar e comer à mesa, seja em casa ou em um restaurante. A posição dos pratos, talheres, guardanapo e como comer carne, lagosta, ostra e frutas são ensinados por Cinira. “A gente adapta as aulas à realidade das crianças. Elas, por exemplo, não usam copos para vinho”, conta Cinira, que usa a hora do lanche para ensinar aos pequenos. “Eu começo observando para ver qual é a necessidade da turma”, diz.
A orientadora reconhece que esse tipo de ensino entra num campo que pertence aos pais e ao dia-a-dia em família. O problema, justifica ela, é que essas crianças estudam ficam na escola praticamente o dia todo, das 7h às 19h, e só veem os pais no fim do dia e nos fins de semana. “A maioria dos pais gostou porque o pai e a mãe saem muito cedo de casa. Na realidade, os pais não têm tempo mesmo. Eles sabem ensinar, mas não ficam tanto tempo com os filhos e viveciam esses momentos muito pouco”, argumenta.
Apesar de jantar com o filho todos os dias em casa, a bióloga Tereza Brittes, mãe de Guilherme, de 8 anos, conta que encara as aulas de boas maneiras na escola como aliadas no dia-a-dia.
“Antes, a gente pegava muito no pé dele por causa da postura ao se sentar. Agora, não cobra mais porque ele mudou”, afirma. “É engraçado porque, às vezes, estamos todos comendo e ele fica cobrando tal comportamento da gente”, conta.

Cronograma
Assim como funciona no ensino de matemática e geografia, as crianças aprendem boas maneiras ao poucos. Ao todo, a orientadora Cinira elaborou um cronograma com dez aulas, que não se limitam a refeições ou festinha de aniversário. Pontualidade e como cumprimentar os coleguinhas e os mais velhos, é um dos assuntos da aula sobre como se comportar fora de casa. Como se vestir e o que se deve ou não fazer no elevador, no shopping, na fila, no cinema, no teatro e na igreja são outros assuntos abordados. “As aulas não têm tempo fixo e são elaboradas de acordo com as necessidades que eu vou identificando”, diz a orietandora, que conta ter lido livros sobre etiqueta antes de começar a dar as aulas.

Dicas
A escritora Celia Ribeiro, autora do livro “Etiqueta na prática para crianças” (ed. L&PM) diz que o ensino de boas maneiras para os pequenos deve obedecer o desenvolvimento físico e intelectual da criança. Segundo ela, é preciso respeitar, por exemplo, se a criança ainda não tem força nem coordenação motora suficientes para segurar um garfo mais pesado. “Os pais precisam ter cuidado para não dizer excessivamente ‘não faça isso’, porque a negação é muito forte para a criança” afirma a escritora. “O ensino deve ser dado sempre com uma justificativa. Quando um pai ou mãe diz ao filho para segurar a faca com a mão direita para cortar o pão, por exemplo, deve explicar que essa é a mão que ele tem mais força. Se for destro, claro”. A escritora Celia Ribeiro encara com bons olhos quando as crianças passa a ser educadoras também em casa. Ela, no entanto, avisa que é para impor limites. “É normal a criança corrigir os pais em casa, mas o ideal é que ela não seja motivada a ficar corrigindo o tempo todo”. O motivo, justifica ela, é evitar que a criança perca o respeito pelos pais e também que não venha a se tornar uma dona da razão.


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A partir da esquerda e de cima para baixo, os cães Reggie, Rascal, Squiggy, Arf, Miss Ellie e Opie, que concorrem ao título de cão mais feio do mundo.

Campeão levará prêmio de US$ 1 mil em feira nos Estados Unidos.Cachorro mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho.

O cão mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho durante a feira de Sonoma-Marin, em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA), mas o site oficial do evento já divulgou a lista de seis dos candidatos ao prêmio de US$ 1 mil, além de troféu.
Durante o evento também serão premiados o cão "mais feio de 2009" (US$ 500) e outros cães que tiverem um bom desempenho em qualificatórias. Em 2008, o vencedor foi o crestado chinês Gus. Em 2007, o campeão foi Elwood, uma mistura das raças cristado chinês e chihuahua.
O último campeão, porém, não poderá defender seu título. Gus morreu em novembro por complicações causadas por um câncer de pele. Gus, que tinha 9 anos de idade, vivia na cidade de Tampa, no estado da Flórida, com Jeanenne Teed.


fonte:G1
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A partir da esquerda e de cima para baixo, os cães Reggie, Rascal, Squiggy, Arf, Miss Ellie e Opie, que concorrem ao título de cão mais feio do mundo.

Campeão levará prêmio de US$ 1 mil em feira nos Estados Unidos.Cachorro mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho.

O cão mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho durante a feira de Sonoma-Marin, em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA), mas o site oficial do evento já divulgou a lista de seis dos candidatos ao prêmio de US$ 1 mil, além de troféu.
Durante o evento também serão premiados o cão "mais feio de 2009" (US$ 500) e outros cães que tiverem um bom desempenho em qualificatórias. Em 2008, o vencedor foi o crestado chinês Gus. Em 2007, o campeão foi Elwood, uma mistura das raças cristado chinês e chihuahua.
O último campeão, porém, não poderá defender seu título. Gus morreu em novembro por complicações causadas por um câncer de pele. Gus, que tinha 9 anos de idade, vivia na cidade de Tampa, no estado da Flórida, com Jeanenne Teed.


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A partir da esquerda e de cima para baixo, os cães Reggie, Rascal, Squiggy, Arf, Miss Ellie e Opie, que concorrem ao título de cão mais feio do mundo.

Campeão levará prêmio de US$ 1 mil em feira nos Estados Unidos.Cachorro mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho.

O cão mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho durante a feira de Sonoma-Marin, em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA), mas o site oficial do evento já divulgou a lista de seis dos candidatos ao prêmio de US$ 1 mil, além de troféu.
Durante o evento também serão premiados o cão "mais feio de 2009" (US$ 500) e outros cães que tiverem um bom desempenho em qualificatórias. Em 2008, o vencedor foi o crestado chinês Gus. Em 2007, o campeão foi Elwood, uma mistura das raças cristado chinês e chihuahua.
O último campeão, porém, não poderá defender seu título. Gus morreu em novembro por complicações causadas por um câncer de pele. Gus, que tinha 9 anos de idade, vivia na cidade de Tampa, no estado da Flórida, com Jeanenne Teed.


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A partir da esquerda e de cima para baixo, os cães Reggie, Rascal, Squiggy, Arf, Miss Ellie e Opie, que concorrem ao título de cão mais feio do mundo.

Campeão levará prêmio de US$ 1 mil em feira nos Estados Unidos.Cachorro mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho.

O cão mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho durante a feira de Sonoma-Marin, em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA), mas o site oficial do evento já divulgou a lista de seis dos candidatos ao prêmio de US$ 1 mil, além de troféu.
Durante o evento também serão premiados o cão "mais feio de 2009" (US$ 500) e outros cães que tiverem um bom desempenho em qualificatórias. Em 2008, o vencedor foi o crestado chinês Gus. Em 2007, o campeão foi Elwood, uma mistura das raças cristado chinês e chihuahua.
O último campeão, porém, não poderá defender seu título. Gus morreu em novembro por complicações causadas por um câncer de pele. Gus, que tinha 9 anos de idade, vivia na cidade de Tampa, no estado da Flórida, com Jeanenne Teed.


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A partir da esquerda e de cima para baixo, os cães Reggie, Rascal, Squiggy, Arf, Miss Ellie e Opie, que concorrem ao título de cão mais feio do mundo.

Campeão levará prêmio de US$ 1 mil em feira nos Estados Unidos.Cachorro mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho.

O cão mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho durante a feira de Sonoma-Marin, em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA), mas o site oficial do evento já divulgou a lista de seis dos candidatos ao prêmio de US$ 1 mil, além de troféu.
Durante o evento também serão premiados o cão "mais feio de 2009" (US$ 500) e outros cães que tiverem um bom desempenho em qualificatórias. Em 2008, o vencedor foi o crestado chinês Gus. Em 2007, o campeão foi Elwood, uma mistura das raças cristado chinês e chihuahua.
O último campeão, porém, não poderá defender seu título. Gus morreu em novembro por complicações causadas por um câncer de pele. Gus, que tinha 9 anos de idade, vivia na cidade de Tampa, no estado da Flórida, com Jeanenne Teed.


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A partir da esquerda e de cima para baixo, os cães Reggie, Rascal, Squiggy, Arf, Miss Ellie e Opie, que concorrem ao título de cão mais feio do mundo.

Campeão levará prêmio de US$ 1 mil em feira nos Estados Unidos.Cachorro mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho.

O cão mais feio do mundo será conhecido no dia 26 de junho durante a feira de Sonoma-Marin, em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA), mas o site oficial do evento já divulgou a lista de seis dos candidatos ao prêmio de US$ 1 mil, além de troféu.
Durante o evento também serão premiados o cão "mais feio de 2009" (US$ 500) e outros cães que tiverem um bom desempenho em qualificatórias. Em 2008, o vencedor foi o crestado chinês Gus. Em 2007, o campeão foi Elwood, uma mistura das raças cristado chinês e chihuahua.
O último campeão, porém, não poderá defender seu título. Gus morreu em novembro por complicações causadas por um câncer de pele. Gus, que tinha 9 anos de idade, vivia na cidade de Tampa, no estado da Flórida, com Jeanenne Teed.


fonte:G1
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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, decidiu "adiar" sua visita à América do Sul para depois da eleição presidencial iraniana, que ocorre no dia 12 de junho, informou nesta segunda-feira o Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

O presidente iraniano deverá anunciar ainda nesta semana sua candidatura à reeleição.
Ahmadinejad chegaria a Brasília nesta quarta-feira, e sua visita chegou a ser motivo de protestos durante o fim de semana. No Rio de Janeiro, cerca de mil pessoas fizeram uma manifestação contrária à aproximação entre Brasil e Irã.
O comunicado sobre o adiamento chegou ao governo brasileiro por volta das 16h. Desde a parte da manhã, porém, especulava-se sobre o cancelamento da visita.
Isso porque a agência de notícias oficial do Irã (Irna) já havia publicado, em seu site, a informação sobre o cancelamento da visita. Mas nem o Itamaraty, nem a Embaixada do Irã no Brasil confirmavam a informação.
O subsecretário-geral de Assuntos Políticos do Itamaraty, embaixador Roberto Jaguaribe, disse que é "natural" o adiamento de viagens presidenciais em função de "dinâmicas internas".
Quanto ao desencontro de informações, Jaguaribe disse que foi resultado de "notícias especulativas, sem fundamento".
"Posso garantir que, até agora à tarde, nem nós do Itamaraty, nem mesmo o embaixador (do Irã no Brasil), tínhamos confirmação oficial de que a visita seria adiada", disse o embaixador.

Interesse
Jaguaribe reafirmou o interesse brasileiro em estreitar as relações com Irã, em função de seu peso econômico e político. "Se o Brasil fosse ter relações exclusivamente com países com os quais tem plena afinidade, teríamos um universo muito reduzido", disse.
Há cerca de 10 dias, o Itamaraty divulgou uma nota demonstrando "preocupação" quanto ao discurso de Ahmadinejad durante conferência das Nações Unidas sobre o racismo. Na ocasião, o iraniano chamou Israel de "racista" e disse que o Holocausto seria apenas um "pretexto" para proteger os judeus.
Em nota, o Itamaraty disse que o assunto seria tratado no encontro de quarta-feira. Mas Jaguaribe informou que não seria possível "garantir" o assunto em pauta. "Não há restrições, mas também não é possível garantir", disse.
Na última quinta-feira, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, disse à BBC Brasil que o assunto "não estava em pauta".
Mesmo sem Ahmadinejad, a comitiva de mais de cem empresários iranianos manteve seus compromissos no Brasil. Eles têm encontros nesta terça-feira, em São Paulo, com empresários brasileiros de diversas áreas, entre elas petroquímica e alimentícia.


fonte:BBC Brasil
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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, decidiu "adiar" sua visita à América do Sul para depois da eleição presidencial iraniana, que ocorre no dia 12 de junho, informou nesta segunda-feira o Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

O presidente iraniano deverá anunciar ainda nesta semana sua candidatura à reeleição.
Ahmadinejad chegaria a Brasília nesta quarta-feira, e sua visita chegou a ser motivo de protestos durante o fim de semana. No Rio de Janeiro, cerca de mil pessoas fizeram uma manifestação contrária à aproximação entre Brasil e Irã.
O comunicado sobre o adiamento chegou ao governo brasileiro por volta das 16h. Desde a parte da manhã, porém, especulava-se sobre o cancelamento da visita.
Isso porque a agência de notícias oficial do Irã (Irna) já havia publicado, em seu site, a informação sobre o cancelamento da visita. Mas nem o Itamaraty, nem a Embaixada do Irã no Brasil confirmavam a informação.
O subsecretário-geral de Assuntos Políticos do Itamaraty, embaixador Roberto Jaguaribe, disse que é "natural" o adiamento de viagens presidenciais em função de "dinâmicas internas".
Quanto ao desencontro de informações, Jaguaribe disse que foi resultado de "notícias especulativas, sem fundamento".
"Posso garantir que, até agora à tarde, nem nós do Itamaraty, nem mesmo o embaixador (do Irã no Brasil), tínhamos confirmação oficial de que a visita seria adiada", disse o embaixador.

Interesse
Jaguaribe reafirmou o interesse brasileiro em estreitar as relações com Irã, em função de seu peso econômico e político. "Se o Brasil fosse ter relações exclusivamente com países com os quais tem plena afinidade, teríamos um universo muito reduzido", disse.
Há cerca de 10 dias, o Itamaraty divulgou uma nota demonstrando "preocupação" quanto ao discurso de Ahmadinejad durante conferência das Nações Unidas sobre o racismo. Na ocasião, o iraniano chamou Israel de "racista" e disse que o Holocausto seria apenas um "pretexto" para proteger os judeus.
Em nota, o Itamaraty disse que o assunto seria tratado no encontro de quarta-feira. Mas Jaguaribe informou que não seria possível "garantir" o assunto em pauta. "Não há restrições, mas também não é possível garantir", disse.
Na última quinta-feira, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, disse à BBC Brasil que o assunto "não estava em pauta".
Mesmo sem Ahmadinejad, a comitiva de mais de cem empresários iranianos manteve seus compromissos no Brasil. Eles têm encontros nesta terça-feira, em São Paulo, com empresários brasileiros de diversas áreas, entre elas petroquímica e alimentícia.


fonte:BBC Brasil
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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, decidiu "adiar" sua visita à América do Sul para depois da eleição presidencial iraniana, que ocorre no dia 12 de junho, informou nesta segunda-feira o Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

O presidente iraniano deverá anunciar ainda nesta semana sua candidatura à reeleição.
Ahmadinejad chegaria a Brasília nesta quarta-feira, e sua visita chegou a ser motivo de protestos durante o fim de semana. No Rio de Janeiro, cerca de mil pessoas fizeram uma manifestação contrária à aproximação entre Brasil e Irã.
O comunicado sobre o adiamento chegou ao governo brasileiro por volta das 16h. Desde a parte da manhã, porém, especulava-se sobre o cancelamento da visita.
Isso porque a agência de notícias oficial do Irã (Irna) já havia publicado, em seu site, a informação sobre o cancelamento da visita. Mas nem o Itamaraty, nem a Embaixada do Irã no Brasil confirmavam a informação.
O subsecretário-geral de Assuntos Políticos do Itamaraty, embaixador Roberto Jaguaribe, disse que é "natural" o adiamento de viagens presidenciais em função de "dinâmicas internas".
Quanto ao desencontro de informações, Jaguaribe disse que foi resultado de "notícias especulativas, sem fundamento".
"Posso garantir que, até agora à tarde, nem nós do Itamaraty, nem mesmo o embaixador (do Irã no Brasil), tínhamos confirmação oficial de que a visita seria adiada", disse o embaixador.

Interesse
Jaguaribe reafirmou o interesse brasileiro em estreitar as relações com Irã, em função de seu peso econômico e político. "Se o Brasil fosse ter relações exclusivamente com países com os quais tem plena afinidade, teríamos um universo muito reduzido", disse.
Há cerca de 10 dias, o Itamaraty divulgou uma nota demonstrando "preocupação" quanto ao discurso de Ahmadinejad durante conferência das Nações Unidas sobre o racismo. Na ocasião, o iraniano chamou Israel de "racista" e disse que o Holocausto seria apenas um "pretexto" para proteger os judeus.
Em nota, o Itamaraty disse que o assunto seria tratado no encontro de quarta-feira. Mas Jaguaribe informou que não seria possível "garantir" o assunto em pauta. "Não há restrições, mas também não é possível garantir", disse.
Na última quinta-feira, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, disse à BBC Brasil que o assunto "não estava em pauta".
Mesmo sem Ahmadinejad, a comitiva de mais de cem empresários iranianos manteve seus compromissos no Brasil. Eles têm encontros nesta terça-feira, em São Paulo, com empresários brasileiros de diversas áreas, entre elas petroquímica e alimentícia.


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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, decidiu "adiar" sua visita à América do Sul para depois da eleição presidencial iraniana, que ocorre no dia 12 de junho, informou nesta segunda-feira o Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

O presidente iraniano deverá anunciar ainda nesta semana sua candidatura à reeleição.
Ahmadinejad chegaria a Brasília nesta quarta-feira, e sua visita chegou a ser motivo de protestos durante o fim de semana. No Rio de Janeiro, cerca de mil pessoas fizeram uma manifestação contrária à aproximação entre Brasil e Irã.
O comunicado sobre o adiamento chegou ao governo brasileiro por volta das 16h. Desde a parte da manhã, porém, especulava-se sobre o cancelamento da visita.
Isso porque a agência de notícias oficial do Irã (Irna) já havia publicado, em seu site, a informação sobre o cancelamento da visita. Mas nem o Itamaraty, nem a Embaixada do Irã no Brasil confirmavam a informação.
O subsecretário-geral de Assuntos Políticos do Itamaraty, embaixador Roberto Jaguaribe, disse que é "natural" o adiamento de viagens presidenciais em função de "dinâmicas internas".
Quanto ao desencontro de informações, Jaguaribe disse que foi resultado de "notícias especulativas, sem fundamento".
"Posso garantir que, até agora à tarde, nem nós do Itamaraty, nem mesmo o embaixador (do Irã no Brasil), tínhamos confirmação oficial de que a visita seria adiada", disse o embaixador.

Interesse
Jaguaribe reafirmou o interesse brasileiro em estreitar as relações com Irã, em função de seu peso econômico e político. "Se o Brasil fosse ter relações exclusivamente com países com os quais tem plena afinidade, teríamos um universo muito reduzido", disse.
Há cerca de 10 dias, o Itamaraty divulgou uma nota demonstrando "preocupação" quanto ao discurso de Ahmadinejad durante conferência das Nações Unidas sobre o racismo. Na ocasião, o iraniano chamou Israel de "racista" e disse que o Holocausto seria apenas um "pretexto" para proteger os judeus.
Em nota, o Itamaraty disse que o assunto seria tratado no encontro de quarta-feira. Mas Jaguaribe informou que não seria possível "garantir" o assunto em pauta. "Não há restrições, mas também não é possível garantir", disse.
Na última quinta-feira, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, disse à BBC Brasil que o assunto "não estava em pauta".
Mesmo sem Ahmadinejad, a comitiva de mais de cem empresários iranianos manteve seus compromissos no Brasil. Eles têm encontros nesta terça-feira, em São Paulo, com empresários brasileiros de diversas áreas, entre elas petroquímica e alimentícia.


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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, decidiu "adiar" sua visita à América do Sul para depois da eleição presidencial iraniana, que ocorre no dia 12 de junho, informou nesta segunda-feira o Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

O presidente iraniano deverá anunciar ainda nesta semana sua candidatura à reeleição.
Ahmadinejad chegaria a Brasília nesta quarta-feira, e sua visita chegou a ser motivo de protestos durante o fim de semana. No Rio de Janeiro, cerca de mil pessoas fizeram uma manifestação contrária à aproximação entre Brasil e Irã.
O comunicado sobre o adiamento chegou ao governo brasileiro por volta das 16h. Desde a parte da manhã, porém, especulava-se sobre o cancelamento da visita.
Isso porque a agência de notícias oficial do Irã (Irna) já havia publicado, em seu site, a informação sobre o cancelamento da visita. Mas nem o Itamaraty, nem a Embaixada do Irã no Brasil confirmavam a informação.
O subsecretário-geral de Assuntos Políticos do Itamaraty, embaixador Roberto Jaguaribe, disse que é "natural" o adiamento de viagens presidenciais em função de "dinâmicas internas".
Quanto ao desencontro de informações, Jaguaribe disse que foi resultado de "notícias especulativas, sem fundamento".
"Posso garantir que, até agora à tarde, nem nós do Itamaraty, nem mesmo o embaixador (do Irã no Brasil), tínhamos confirmação oficial de que a visita seria adiada", disse o embaixador.

Interesse
Jaguaribe reafirmou o interesse brasileiro em estreitar as relações com Irã, em função de seu peso econômico e político. "Se o Brasil fosse ter relações exclusivamente com países com os quais tem plena afinidade, teríamos um universo muito reduzido", disse.
Há cerca de 10 dias, o Itamaraty divulgou uma nota demonstrando "preocupação" quanto ao discurso de Ahmadinejad durante conferência das Nações Unidas sobre o racismo. Na ocasião, o iraniano chamou Israel de "racista" e disse que o Holocausto seria apenas um "pretexto" para proteger os judeus.
Em nota, o Itamaraty disse que o assunto seria tratado no encontro de quarta-feira. Mas Jaguaribe informou que não seria possível "garantir" o assunto em pauta. "Não há restrições, mas também não é possível garantir", disse.
Na última quinta-feira, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, disse à BBC Brasil que o assunto "não estava em pauta".
Mesmo sem Ahmadinejad, a comitiva de mais de cem empresários iranianos manteve seus compromissos no Brasil. Eles têm encontros nesta terça-feira, em São Paulo, com empresários brasileiros de diversas áreas, entre elas petroquímica e alimentícia.


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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, decidiu "adiar" sua visita à América do Sul para depois da eleição presidencial iraniana, que ocorre no dia 12 de junho, informou nesta segunda-feira o Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

O presidente iraniano deverá anunciar ainda nesta semana sua candidatura à reeleição.
Ahmadinejad chegaria a Brasília nesta quarta-feira, e sua visita chegou a ser motivo de protestos durante o fim de semana. No Rio de Janeiro, cerca de mil pessoas fizeram uma manifestação contrária à aproximação entre Brasil e Irã.
O comunicado sobre o adiamento chegou ao governo brasileiro por volta das 16h. Desde a parte da manhã, porém, especulava-se sobre o cancelamento da visita.
Isso porque a agência de notícias oficial do Irã (Irna) já havia publicado, em seu site, a informação sobre o cancelamento da visita. Mas nem o Itamaraty, nem a Embaixada do Irã no Brasil confirmavam a informação.
O subsecretário-geral de Assuntos Políticos do Itamaraty, embaixador Roberto Jaguaribe, disse que é "natural" o adiamento de viagens presidenciais em função de "dinâmicas internas".
Quanto ao desencontro de informações, Jaguaribe disse que foi resultado de "notícias especulativas, sem fundamento".
"Posso garantir que, até agora à tarde, nem nós do Itamaraty, nem mesmo o embaixador (do Irã no Brasil), tínhamos confirmação oficial de que a visita seria adiada", disse o embaixador.

Interesse
Jaguaribe reafirmou o interesse brasileiro em estreitar as relações com Irã, em função de seu peso econômico e político. "Se o Brasil fosse ter relações exclusivamente com países com os quais tem plena afinidade, teríamos um universo muito reduzido", disse.
Há cerca de 10 dias, o Itamaraty divulgou uma nota demonstrando "preocupação" quanto ao discurso de Ahmadinejad durante conferência das Nações Unidas sobre o racismo. Na ocasião, o iraniano chamou Israel de "racista" e disse que o Holocausto seria apenas um "pretexto" para proteger os judeus.
Em nota, o Itamaraty disse que o assunto seria tratado no encontro de quarta-feira. Mas Jaguaribe informou que não seria possível "garantir" o assunto em pauta. "Não há restrições, mas também não é possível garantir", disse.
Na última quinta-feira, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, disse à BBC Brasil que o assunto "não estava em pauta".
Mesmo sem Ahmadinejad, a comitiva de mais de cem empresários iranianos manteve seus compromissos no Brasil. Eles têm encontros nesta terça-feira, em São Paulo, com empresários brasileiros de diversas áreas, entre elas petroquímica e alimentícia.


fonte:BBC Brasil
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Uma corte de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, condenou por homicídio culposo uma mulher que perdeu seu bebê na gravidez após um acidente de trânsito.

A mulher, uma libanesa que estava grávida de nove meses na época do incidente, foi sentenciada a pagar uma indenização de cerca de US$ 5,5 mil ao resto da família.
Segundo o jornal de língua inglesa The National, o incidente ocorreu em outubro passado quando a mulher freou bruscamente para evitar uma batida com o carro à sua frente, mas acabou tendo seu veículo atingido por outros.
Por causa da batida, o cordão umbilical se rompeu, e o feto - uma menina - morreu.
A mulher negou ter provocado o acidente, mas a corte julgou que ela errou ao não ter mantido uma distância segura do carro à frente.
O juiz afirmou ainda que a sentença se baseia na lei Islâmica, e que os direitos dos bebês ainda no útero precisam ser defendidos.
Salah Bu Farousha, chefe da promotoria para casos de trânsito da corte em Dubai, afirmou que mulheres no último trimestre da gravidez deveriam evitar dirigir, para protegerem a si próprias e a seus bebês.


fonte:BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:21  comentar

Uma corte de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, condenou por homicídio culposo uma mulher que perdeu seu bebê na gravidez após um acidente de trânsito.

A mulher, uma libanesa que estava grávida de nove meses na época do incidente, foi sentenciada a pagar uma indenização de cerca de US$ 5,5 mil ao resto da família.
Segundo o jornal de língua inglesa The National, o incidente ocorreu em outubro passado quando a mulher freou bruscamente para evitar uma batida com o carro à sua frente, mas acabou tendo seu veículo atingido por outros.
Por causa da batida, o cordão umbilical se rompeu, e o feto - uma menina - morreu.
A mulher negou ter provocado o acidente, mas a corte julgou que ela errou ao não ter mantido uma distância segura do carro à frente.
O juiz afirmou ainda que a sentença se baseia na lei Islâmica, e que os direitos dos bebês ainda no útero precisam ser defendidos.
Salah Bu Farousha, chefe da promotoria para casos de trânsito da corte em Dubai, afirmou que mulheres no último trimestre da gravidez deveriam evitar dirigir, para protegerem a si próprias e a seus bebês.


fonte:BBC Brasil
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Uma corte de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, condenou por homicídio culposo uma mulher que perdeu seu bebê na gravidez após um acidente de trânsito.

A mulher, uma libanesa que estava grávida de nove meses na época do incidente, foi sentenciada a pagar uma indenização de cerca de US$ 5,5 mil ao resto da família.
Segundo o jornal de língua inglesa The National, o incidente ocorreu em outubro passado quando a mulher freou bruscamente para evitar uma batida com o carro à sua frente, mas acabou tendo seu veículo atingido por outros.
Por causa da batida, o cordão umbilical se rompeu, e o feto - uma menina - morreu.
A mulher negou ter provocado o acidente, mas a corte julgou que ela errou ao não ter mantido uma distância segura do carro à frente.
O juiz afirmou ainda que a sentença se baseia na lei Islâmica, e que os direitos dos bebês ainda no útero precisam ser defendidos.
Salah Bu Farousha, chefe da promotoria para casos de trânsito da corte em Dubai, afirmou que mulheres no último trimestre da gravidez deveriam evitar dirigir, para protegerem a si próprias e a seus bebês.


fonte:BBC Brasil
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Uma corte de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, condenou por homicídio culposo uma mulher que perdeu seu bebê na gravidez após um acidente de trânsito.

A mulher, uma libanesa que estava grávida de nove meses na época do incidente, foi sentenciada a pagar uma indenização de cerca de US$ 5,5 mil ao resto da família.
Segundo o jornal de língua inglesa The National, o incidente ocorreu em outubro passado quando a mulher freou bruscamente para evitar uma batida com o carro à sua frente, mas acabou tendo seu veículo atingido por outros.
Por causa da batida, o cordão umbilical se rompeu, e o feto - uma menina - morreu.
A mulher negou ter provocado o acidente, mas a corte julgou que ela errou ao não ter mantido uma distância segura do carro à frente.
O juiz afirmou ainda que a sentença se baseia na lei Islâmica, e que os direitos dos bebês ainda no útero precisam ser defendidos.
Salah Bu Farousha, chefe da promotoria para casos de trânsito da corte em Dubai, afirmou que mulheres no último trimestre da gravidez deveriam evitar dirigir, para protegerem a si próprias e a seus bebês.


fonte:BBC Brasil
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Uma corte de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, condenou por homicídio culposo uma mulher que perdeu seu bebê na gravidez após um acidente de trânsito.

A mulher, uma libanesa que estava grávida de nove meses na época do incidente, foi sentenciada a pagar uma indenização de cerca de US$ 5,5 mil ao resto da família.
Segundo o jornal de língua inglesa The National, o incidente ocorreu em outubro passado quando a mulher freou bruscamente para evitar uma batida com o carro à sua frente, mas acabou tendo seu veículo atingido por outros.
Por causa da batida, o cordão umbilical se rompeu, e o feto - uma menina - morreu.
A mulher negou ter provocado o acidente, mas a corte julgou que ela errou ao não ter mantido uma distância segura do carro à frente.
O juiz afirmou ainda que a sentença se baseia na lei Islâmica, e que os direitos dos bebês ainda no útero precisam ser defendidos.
Salah Bu Farousha, chefe da promotoria para casos de trânsito da corte em Dubai, afirmou que mulheres no último trimestre da gravidez deveriam evitar dirigir, para protegerem a si próprias e a seus bebês.


fonte:BBC Brasil
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Uma corte de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, condenou por homicídio culposo uma mulher que perdeu seu bebê na gravidez após um acidente de trânsito.

A mulher, uma libanesa que estava grávida de nove meses na época do incidente, foi sentenciada a pagar uma indenização de cerca de US$ 5,5 mil ao resto da família.
Segundo o jornal de língua inglesa The National, o incidente ocorreu em outubro passado quando a mulher freou bruscamente para evitar uma batida com o carro à sua frente, mas acabou tendo seu veículo atingido por outros.
Por causa da batida, o cordão umbilical se rompeu, e o feto - uma menina - morreu.
A mulher negou ter provocado o acidente, mas a corte julgou que ela errou ao não ter mantido uma distância segura do carro à frente.
O juiz afirmou ainda que a sentença se baseia na lei Islâmica, e que os direitos dos bebês ainda no útero precisam ser defendidos.
Salah Bu Farousha, chefe da promotoria para casos de trânsito da corte em Dubai, afirmou que mulheres no último trimestre da gravidez deveriam evitar dirigir, para protegerem a si próprias e a seus bebês.


fonte:BBC Brasil
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5332313912248492450" />
Regiões Sul e Sudeste concentram 1.930 instituições; AP possui somente duas unidades

Dados preliminares do Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontam que há no país mais de 2,4 mil abrigos, responsáveis pelo acolhimento de meninas e meninos que têm seus direitos fundamentais ameaçados.
Os serviços foram informados por gestores estaduais e municipais da área de assistência social de mais de 1.000 cidades que, entre março e abril de 2009, participaram da primeira parte da investigação.

Saiba mais sobre a primeira fase do levantamento

De acordo com a pesquisa, cujo objetivo é constatar quais os serviços prestados por esses abrigos, bem como avaliar a qualidade dos mesmos, as regiões Sul e Sudeste possuem 1.360 e 570 instituições de acolhimento, respectivamente, seguidas pelas regiões Nordeste (240), Centro-Oeste (160) e Norte (90). Por estados, São Paulo concentra o maior número de serviços, 696, enquanto o Amapá tem apenas dois.
A próxima etapa dos trabalhos, que será conduzida entre os meses de julho e outubro, consiste na visita de pesquisadores da Fiocruz a todas as unidades mapeadas, para uma investigação de quantas crianças vivem sob sua responsabilidade e quais destas foram colocadas em medida de proteção por motivo de pobreza.
A iniciativa, que conta com apoio do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), soma esforços para a implantação do programa “Caminho para Casa”, projeto do MDS que prevê a reintegração de crianças e adolescentes a suas famílias de origem.
Esse programa visa subsidiar a implementação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC), em vigor desde 2006, e que é considerado um marco nas políticas públicas do Brasil, ao romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes.
A diretora de Proteção Social e Especial do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Gonelli, acredita que os dados darão suporte ao governo para a elaboração de políticas públicas para a área, beneficiando não somente as crianças e adolescentes em situação de abrigamento, mas também as suas famílias.
De acordo com a especialista, a preservação dos vínculos familiares da população infanto-juvenil não era prioridade à época da pesquisa “O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil”, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2003.
Na ocasião, o trabalho coordenado pela pesquisadora Enid Rocha Andrade da Silva constatou que cerca de 20 mil crianças e adolescentes viviam em serviços de acolhimento e, embora 87% tivessem família, somente 58,2% mantinham algum vínculo com ela.
À época, a carência material da família (24,1%) era a mais frequente causa que afastava crianças e adolescentes de suas famílias, seguidas por abandono (18,8%), violência doméstica (11,6%) e dependência química (11,3%), situação de rua (7%), orfandade (5,2%), prisão dos pais (3,5%), abuso sexual, trabalho, tráfico e mendicância (3,3%).

Realidade

No Distrito Federal, de acordo com o Levantamento, existem 13 instituições que abrigam crianças e adolescentes - muitas, inclusive, funcionando sem qualquer ajuda do governo. Esse é o caso da organização não governamental Vida Positiva, que atende a 17 crianças e adolescentes com idades que variam de quatro a 16 anos. Dez desses meninos e meninas possuem o vírus HIV ou aids e estão na instituição em regime de abrigamento, enquanto os outros sete estão em regime de creche.
De acordo com Vicky Tavares, fundadora da instituição, a maioria das crianças e adolescentes atendidos pela Vida Positiva tem contato com a família e com a comunidade. “Muitos vão para a casa nos finais de semana, mas garantir a total reintegração deles à suas famílias de origem não é tarefa fácil, pois na maioria dos casos os pais não têm condições econômicas e emocionais de cuidar dos filhos”, afirmou.
Ainda segundo Tavares, quando as crianças e adolescentes abrigados têm pais ou eles próprios são portadores do vírus HIV ou da aids, essa situação é ainda mais complicada. Afinal, esses meninos e meninas necessitam de acompanhamento e cuidados especiais, como alimentação equilibrada e horários rígidos para a ingestão de coquetel de remédios que diminuem os sintomas e a progressão da doença, que muitas vezes as famílias não têm condições de oferecer.

Por Cleymenne Cerqueira, da redação do Portal dos Direitos da Criança e do Adolescente
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Regiões Sul e Sudeste concentram 1.930 instituições; AP possui somente duas unidades

Dados preliminares do Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontam que há no país mais de 2,4 mil abrigos, responsáveis pelo acolhimento de meninas e meninos que têm seus direitos fundamentais ameaçados.
Os serviços foram informados por gestores estaduais e municipais da área de assistência social de mais de 1.000 cidades que, entre março e abril de 2009, participaram da primeira parte da investigação.

Saiba mais sobre a primeira fase do levantamento

De acordo com a pesquisa, cujo objetivo é constatar quais os serviços prestados por esses abrigos, bem como avaliar a qualidade dos mesmos, as regiões Sul e Sudeste possuem 1.360 e 570 instituições de acolhimento, respectivamente, seguidas pelas regiões Nordeste (240), Centro-Oeste (160) e Norte (90). Por estados, São Paulo concentra o maior número de serviços, 696, enquanto o Amapá tem apenas dois.
A próxima etapa dos trabalhos, que será conduzida entre os meses de julho e outubro, consiste na visita de pesquisadores da Fiocruz a todas as unidades mapeadas, para uma investigação de quantas crianças vivem sob sua responsabilidade e quais destas foram colocadas em medida de proteção por motivo de pobreza.
A iniciativa, que conta com apoio do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), soma esforços para a implantação do programa “Caminho para Casa”, projeto do MDS que prevê a reintegração de crianças e adolescentes a suas famílias de origem.
Esse programa visa subsidiar a implementação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC), em vigor desde 2006, e que é considerado um marco nas políticas públicas do Brasil, ao romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes.
A diretora de Proteção Social e Especial do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Gonelli, acredita que os dados darão suporte ao governo para a elaboração de políticas públicas para a área, beneficiando não somente as crianças e adolescentes em situação de abrigamento, mas também as suas famílias.
De acordo com a especialista, a preservação dos vínculos familiares da população infanto-juvenil não era prioridade à época da pesquisa “O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil”, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2003.
Na ocasião, o trabalho coordenado pela pesquisadora Enid Rocha Andrade da Silva constatou que cerca de 20 mil crianças e adolescentes viviam em serviços de acolhimento e, embora 87% tivessem família, somente 58,2% mantinham algum vínculo com ela.
À época, a carência material da família (24,1%) era a mais frequente causa que afastava crianças e adolescentes de suas famílias, seguidas por abandono (18,8%), violência doméstica (11,6%) e dependência química (11,3%), situação de rua (7%), orfandade (5,2%), prisão dos pais (3,5%), abuso sexual, trabalho, tráfico e mendicância (3,3%).

Realidade

No Distrito Federal, de acordo com o Levantamento, existem 13 instituições que abrigam crianças e adolescentes - muitas, inclusive, funcionando sem qualquer ajuda do governo. Esse é o caso da organização não governamental Vida Positiva, que atende a 17 crianças e adolescentes com idades que variam de quatro a 16 anos. Dez desses meninos e meninas possuem o vírus HIV ou aids e estão na instituição em regime de abrigamento, enquanto os outros sete estão em regime de creche.
De acordo com Vicky Tavares, fundadora da instituição, a maioria das crianças e adolescentes atendidos pela Vida Positiva tem contato com a família e com a comunidade. “Muitos vão para a casa nos finais de semana, mas garantir a total reintegração deles à suas famílias de origem não é tarefa fácil, pois na maioria dos casos os pais não têm condições econômicas e emocionais de cuidar dos filhos”, afirmou.
Ainda segundo Tavares, quando as crianças e adolescentes abrigados têm pais ou eles próprios são portadores do vírus HIV ou da aids, essa situação é ainda mais complicada. Afinal, esses meninos e meninas necessitam de acompanhamento e cuidados especiais, como alimentação equilibrada e horários rígidos para a ingestão de coquetel de remédios que diminuem os sintomas e a progressão da doença, que muitas vezes as famílias não têm condições de oferecer.

Por Cleymenne Cerqueira, da redação do Portal dos Direitos da Criança e do Adolescente
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:17  comentar

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Regiões Sul e Sudeste concentram 1.930 instituições; AP possui somente duas unidades

Dados preliminares do Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontam que há no país mais de 2,4 mil abrigos, responsáveis pelo acolhimento de meninas e meninos que têm seus direitos fundamentais ameaçados.
Os serviços foram informados por gestores estaduais e municipais da área de assistência social de mais de 1.000 cidades que, entre março e abril de 2009, participaram da primeira parte da investigação.

Saiba mais sobre a primeira fase do levantamento

De acordo com a pesquisa, cujo objetivo é constatar quais os serviços prestados por esses abrigos, bem como avaliar a qualidade dos mesmos, as regiões Sul e Sudeste possuem 1.360 e 570 instituições de acolhimento, respectivamente, seguidas pelas regiões Nordeste (240), Centro-Oeste (160) e Norte (90). Por estados, São Paulo concentra o maior número de serviços, 696, enquanto o Amapá tem apenas dois.
A próxima etapa dos trabalhos, que será conduzida entre os meses de julho e outubro, consiste na visita de pesquisadores da Fiocruz a todas as unidades mapeadas, para uma investigação de quantas crianças vivem sob sua responsabilidade e quais destas foram colocadas em medida de proteção por motivo de pobreza.
A iniciativa, que conta com apoio do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), soma esforços para a implantação do programa “Caminho para Casa”, projeto do MDS que prevê a reintegração de crianças e adolescentes a suas famílias de origem.
Esse programa visa subsidiar a implementação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC), em vigor desde 2006, e que é considerado um marco nas políticas públicas do Brasil, ao romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes.
A diretora de Proteção Social e Especial do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Gonelli, acredita que os dados darão suporte ao governo para a elaboração de políticas públicas para a área, beneficiando não somente as crianças e adolescentes em situação de abrigamento, mas também as suas famílias.
De acordo com a especialista, a preservação dos vínculos familiares da população infanto-juvenil não era prioridade à época da pesquisa “O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil”, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2003.
Na ocasião, o trabalho coordenado pela pesquisadora Enid Rocha Andrade da Silva constatou que cerca de 20 mil crianças e adolescentes viviam em serviços de acolhimento e, embora 87% tivessem família, somente 58,2% mantinham algum vínculo com ela.
À época, a carência material da família (24,1%) era a mais frequente causa que afastava crianças e adolescentes de suas famílias, seguidas por abandono (18,8%), violência doméstica (11,6%) e dependência química (11,3%), situação de rua (7%), orfandade (5,2%), prisão dos pais (3,5%), abuso sexual, trabalho, tráfico e mendicância (3,3%).

Realidade

No Distrito Federal, de acordo com o Levantamento, existem 13 instituições que abrigam crianças e adolescentes - muitas, inclusive, funcionando sem qualquer ajuda do governo. Esse é o caso da organização não governamental Vida Positiva, que atende a 17 crianças e adolescentes com idades que variam de quatro a 16 anos. Dez desses meninos e meninas possuem o vírus HIV ou aids e estão na instituição em regime de abrigamento, enquanto os outros sete estão em regime de creche.
De acordo com Vicky Tavares, fundadora da instituição, a maioria das crianças e adolescentes atendidos pela Vida Positiva tem contato com a família e com a comunidade. “Muitos vão para a casa nos finais de semana, mas garantir a total reintegração deles à suas famílias de origem não é tarefa fácil, pois na maioria dos casos os pais não têm condições econômicas e emocionais de cuidar dos filhos”, afirmou.
Ainda segundo Tavares, quando as crianças e adolescentes abrigados têm pais ou eles próprios são portadores do vírus HIV ou da aids, essa situação é ainda mais complicada. Afinal, esses meninos e meninas necessitam de acompanhamento e cuidados especiais, como alimentação equilibrada e horários rígidos para a ingestão de coquetel de remédios que diminuem os sintomas e a progressão da doença, que muitas vezes as famílias não têm condições de oferecer.

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Regiões Sul e Sudeste concentram 1.930 instituições; AP possui somente duas unidades

Dados preliminares do Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontam que há no país mais de 2,4 mil abrigos, responsáveis pelo acolhimento de meninas e meninos que têm seus direitos fundamentais ameaçados.
Os serviços foram informados por gestores estaduais e municipais da área de assistência social de mais de 1.000 cidades que, entre março e abril de 2009, participaram da primeira parte da investigação.

Saiba mais sobre a primeira fase do levantamento

De acordo com a pesquisa, cujo objetivo é constatar quais os serviços prestados por esses abrigos, bem como avaliar a qualidade dos mesmos, as regiões Sul e Sudeste possuem 1.360 e 570 instituições de acolhimento, respectivamente, seguidas pelas regiões Nordeste (240), Centro-Oeste (160) e Norte (90). Por estados, São Paulo concentra o maior número de serviços, 696, enquanto o Amapá tem apenas dois.
A próxima etapa dos trabalhos, que será conduzida entre os meses de julho e outubro, consiste na visita de pesquisadores da Fiocruz a todas as unidades mapeadas, para uma investigação de quantas crianças vivem sob sua responsabilidade e quais destas foram colocadas em medida de proteção por motivo de pobreza.
A iniciativa, que conta com apoio do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), soma esforços para a implantação do programa “Caminho para Casa”, projeto do MDS que prevê a reintegração de crianças e adolescentes a suas famílias de origem.
Esse programa visa subsidiar a implementação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC), em vigor desde 2006, e que é considerado um marco nas políticas públicas do Brasil, ao romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes.
A diretora de Proteção Social e Especial do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Gonelli, acredita que os dados darão suporte ao governo para a elaboração de políticas públicas para a área, beneficiando não somente as crianças e adolescentes em situação de abrigamento, mas também as suas famílias.
De acordo com a especialista, a preservação dos vínculos familiares da população infanto-juvenil não era prioridade à época da pesquisa “O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil”, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2003.
Na ocasião, o trabalho coordenado pela pesquisadora Enid Rocha Andrade da Silva constatou que cerca de 20 mil crianças e adolescentes viviam em serviços de acolhimento e, embora 87% tivessem família, somente 58,2% mantinham algum vínculo com ela.
À época, a carência material da família (24,1%) era a mais frequente causa que afastava crianças e adolescentes de suas famílias, seguidas por abandono (18,8%), violência doméstica (11,6%) e dependência química (11,3%), situação de rua (7%), orfandade (5,2%), prisão dos pais (3,5%), abuso sexual, trabalho, tráfico e mendicância (3,3%).

Realidade

No Distrito Federal, de acordo com o Levantamento, existem 13 instituições que abrigam crianças e adolescentes - muitas, inclusive, funcionando sem qualquer ajuda do governo. Esse é o caso da organização não governamental Vida Positiva, que atende a 17 crianças e adolescentes com idades que variam de quatro a 16 anos. Dez desses meninos e meninas possuem o vírus HIV ou aids e estão na instituição em regime de abrigamento, enquanto os outros sete estão em regime de creche.
De acordo com Vicky Tavares, fundadora da instituição, a maioria das crianças e adolescentes atendidos pela Vida Positiva tem contato com a família e com a comunidade. “Muitos vão para a casa nos finais de semana, mas garantir a total reintegração deles à suas famílias de origem não é tarefa fácil, pois na maioria dos casos os pais não têm condições econômicas e emocionais de cuidar dos filhos”, afirmou.
Ainda segundo Tavares, quando as crianças e adolescentes abrigados têm pais ou eles próprios são portadores do vírus HIV ou da aids, essa situação é ainda mais complicada. Afinal, esses meninos e meninas necessitam de acompanhamento e cuidados especiais, como alimentação equilibrada e horários rígidos para a ingestão de coquetel de remédios que diminuem os sintomas e a progressão da doença, que muitas vezes as famílias não têm condições de oferecer.

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Regiões Sul e Sudeste concentram 1.930 instituições; AP possui somente duas unidades

Dados preliminares do Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontam que há no país mais de 2,4 mil abrigos, responsáveis pelo acolhimento de meninas e meninos que têm seus direitos fundamentais ameaçados.
Os serviços foram informados por gestores estaduais e municipais da área de assistência social de mais de 1.000 cidades que, entre março e abril de 2009, participaram da primeira parte da investigação.

Saiba mais sobre a primeira fase do levantamento

De acordo com a pesquisa, cujo objetivo é constatar quais os serviços prestados por esses abrigos, bem como avaliar a qualidade dos mesmos, as regiões Sul e Sudeste possuem 1.360 e 570 instituições de acolhimento, respectivamente, seguidas pelas regiões Nordeste (240), Centro-Oeste (160) e Norte (90). Por estados, São Paulo concentra o maior número de serviços, 696, enquanto o Amapá tem apenas dois.
A próxima etapa dos trabalhos, que será conduzida entre os meses de julho e outubro, consiste na visita de pesquisadores da Fiocruz a todas as unidades mapeadas, para uma investigação de quantas crianças vivem sob sua responsabilidade e quais destas foram colocadas em medida de proteção por motivo de pobreza.
A iniciativa, que conta com apoio do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), soma esforços para a implantação do programa “Caminho para Casa”, projeto do MDS que prevê a reintegração de crianças e adolescentes a suas famílias de origem.
Esse programa visa subsidiar a implementação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC), em vigor desde 2006, e que é considerado um marco nas políticas públicas do Brasil, ao romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes.
A diretora de Proteção Social e Especial do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Gonelli, acredita que os dados darão suporte ao governo para a elaboração de políticas públicas para a área, beneficiando não somente as crianças e adolescentes em situação de abrigamento, mas também as suas famílias.
De acordo com a especialista, a preservação dos vínculos familiares da população infanto-juvenil não era prioridade à época da pesquisa “O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil”, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2003.
Na ocasião, o trabalho coordenado pela pesquisadora Enid Rocha Andrade da Silva constatou que cerca de 20 mil crianças e adolescentes viviam em serviços de acolhimento e, embora 87% tivessem família, somente 58,2% mantinham algum vínculo com ela.
À época, a carência material da família (24,1%) era a mais frequente causa que afastava crianças e adolescentes de suas famílias, seguidas por abandono (18,8%), violência doméstica (11,6%) e dependência química (11,3%), situação de rua (7%), orfandade (5,2%), prisão dos pais (3,5%), abuso sexual, trabalho, tráfico e mendicância (3,3%).

Realidade

No Distrito Federal, de acordo com o Levantamento, existem 13 instituições que abrigam crianças e adolescentes - muitas, inclusive, funcionando sem qualquer ajuda do governo. Esse é o caso da organização não governamental Vida Positiva, que atende a 17 crianças e adolescentes com idades que variam de quatro a 16 anos. Dez desses meninos e meninas possuem o vírus HIV ou aids e estão na instituição em regime de abrigamento, enquanto os outros sete estão em regime de creche.
De acordo com Vicky Tavares, fundadora da instituição, a maioria das crianças e adolescentes atendidos pela Vida Positiva tem contato com a família e com a comunidade. “Muitos vão para a casa nos finais de semana, mas garantir a total reintegração deles à suas famílias de origem não é tarefa fácil, pois na maioria dos casos os pais não têm condições econômicas e emocionais de cuidar dos filhos”, afirmou.
Ainda segundo Tavares, quando as crianças e adolescentes abrigados têm pais ou eles próprios são portadores do vírus HIV ou da aids, essa situação é ainda mais complicada. Afinal, esses meninos e meninas necessitam de acompanhamento e cuidados especiais, como alimentação equilibrada e horários rígidos para a ingestão de coquetel de remédios que diminuem os sintomas e a progressão da doença, que muitas vezes as famílias não têm condições de oferecer.

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Dados preliminares do Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apontam que há no país mais de 2,4 mil abrigos, responsáveis pelo acolhimento de meninas e meninos que têm seus direitos fundamentais ameaçados.
Os serviços foram informados por gestores estaduais e municipais da área de assistência social de mais de 1.000 cidades que, entre março e abril de 2009, participaram da primeira parte da investigação.

Saiba mais sobre a primeira fase do levantamento

De acordo com a pesquisa, cujo objetivo é constatar quais os serviços prestados por esses abrigos, bem como avaliar a qualidade dos mesmos, as regiões Sul e Sudeste possuem 1.360 e 570 instituições de acolhimento, respectivamente, seguidas pelas regiões Nordeste (240), Centro-Oeste (160) e Norte (90). Por estados, São Paulo concentra o maior número de serviços, 696, enquanto o Amapá tem apenas dois.
A próxima etapa dos trabalhos, que será conduzida entre os meses de julho e outubro, consiste na visita de pesquisadores da Fiocruz a todas as unidades mapeadas, para uma investigação de quantas crianças vivem sob sua responsabilidade e quais destas foram colocadas em medida de proteção por motivo de pobreza.
A iniciativa, que conta com apoio do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), soma esforços para a implantação do programa “Caminho para Casa”, projeto do MDS que prevê a reintegração de crianças e adolescentes a suas famílias de origem.
Esse programa visa subsidiar a implementação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC), em vigor desde 2006, e que é considerado um marco nas políticas públicas do Brasil, ao romper com a cultura da institucionalização de crianças e adolescentes.
A diretora de Proteção Social e Especial do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Gonelli, acredita que os dados darão suporte ao governo para a elaboração de políticas públicas para a área, beneficiando não somente as crianças e adolescentes em situação de abrigamento, mas também as suas famílias.
De acordo com a especialista, a preservação dos vínculos familiares da população infanto-juvenil não era prioridade à época da pesquisa “O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil”, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2003.
Na ocasião, o trabalho coordenado pela pesquisadora Enid Rocha Andrade da Silva constatou que cerca de 20 mil crianças e adolescentes viviam em serviços de acolhimento e, embora 87% tivessem família, somente 58,2% mantinham algum vínculo com ela.
À época, a carência material da família (24,1%) era a mais frequente causa que afastava crianças e adolescentes de suas famílias, seguidas por abandono (18,8%), violência doméstica (11,6%) e dependência química (11,3%), situação de rua (7%), orfandade (5,2%), prisão dos pais (3,5%), abuso sexual, trabalho, tráfico e mendicância (3,3%).

Realidade

No Distrito Federal, de acordo com o Levantamento, existem 13 instituições que abrigam crianças e adolescentes - muitas, inclusive, funcionando sem qualquer ajuda do governo. Esse é o caso da organização não governamental Vida Positiva, que atende a 17 crianças e adolescentes com idades que variam de quatro a 16 anos. Dez desses meninos e meninas possuem o vírus HIV ou aids e estão na instituição em regime de abrigamento, enquanto os outros sete estão em regime de creche.
De acordo com Vicky Tavares, fundadora da instituição, a maioria das crianças e adolescentes atendidos pela Vida Positiva tem contato com a família e com a comunidade. “Muitos vão para a casa nos finais de semana, mas garantir a total reintegração deles à suas famílias de origem não é tarefa fácil, pois na maioria dos casos os pais não têm condições econômicas e emocionais de cuidar dos filhos”, afirmou.
Ainda segundo Tavares, quando as crianças e adolescentes abrigados têm pais ou eles próprios são portadores do vírus HIV ou da aids, essa situação é ainda mais complicada. Afinal, esses meninos e meninas necessitam de acompanhamento e cuidados especiais, como alimentação equilibrada e horários rígidos para a ingestão de coquetel de remédios que diminuem os sintomas e a progressão da doença, que muitas vezes as famílias não têm condições de oferecer.

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Pelo menos 44 pessoas foram mortas nesta segunda-feira em um ataque com armas de fogo em uma festa de casamento no sudeste da Turquia.

Um número ainda não divulgado de pessoas também teria ficado ferida no incidente, que ocorreu em um vilarejo próximo à cidade de Mardim.
As circunstâncias e os motivos do suposto ataque ainda não estão claros.
Algumas informações dão conta de que homens mascarados atacaram a festa de casamento usando fuzis e explosivos.
Outras informações sugerem que o tiroteio teria acontecido entre membros das famílias do noivo e da noiva.
Rebeldes de etnia curda são muito ativos na região do incidente, mas não há indícios, até o momento, de que eles estejam envolvidos.
A imprensa local informou que membros das famílias envolvidas no casamento fariam parte de uma milícia que ajuda as forças turcas a combaterem os rebeldes curdos.
Militantes curdos lutam por mais autonomia desde 1984. Mais de 40 mil pessoas foram mortas em conflitos desde então.


fonte: BBC Brasil
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Pelo menos 44 pessoas foram mortas nesta segunda-feira em um ataque com armas de fogo em uma festa de casamento no sudeste da Turquia.

Um número ainda não divulgado de pessoas também teria ficado ferida no incidente, que ocorreu em um vilarejo próximo à cidade de Mardim.
As circunstâncias e os motivos do suposto ataque ainda não estão claros.
Algumas informações dão conta de que homens mascarados atacaram a festa de casamento usando fuzis e explosivos.
Outras informações sugerem que o tiroteio teria acontecido entre membros das famílias do noivo e da noiva.
Rebeldes de etnia curda são muito ativos na região do incidente, mas não há indícios, até o momento, de que eles estejam envolvidos.
A imprensa local informou que membros das famílias envolvidas no casamento fariam parte de uma milícia que ajuda as forças turcas a combaterem os rebeldes curdos.
Militantes curdos lutam por mais autonomia desde 1984. Mais de 40 mil pessoas foram mortas em conflitos desde então.


fonte: BBC Brasil
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Um número ainda não divulgado de pessoas também teria ficado ferida no incidente, que ocorreu em um vilarejo próximo à cidade de Mardim.
As circunstâncias e os motivos do suposto ataque ainda não estão claros.
Algumas informações dão conta de que homens mascarados atacaram a festa de casamento usando fuzis e explosivos.
Outras informações sugerem que o tiroteio teria acontecido entre membros das famílias do noivo e da noiva.
Rebeldes de etnia curda são muito ativos na região do incidente, mas não há indícios, até o momento, de que eles estejam envolvidos.
A imprensa local informou que membros das famílias envolvidas no casamento fariam parte de uma milícia que ajuda as forças turcas a combaterem os rebeldes curdos.
Militantes curdos lutam por mais autonomia desde 1984. Mais de 40 mil pessoas foram mortas em conflitos desde então.


fonte: BBC Brasil
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Um número ainda não divulgado de pessoas também teria ficado ferida no incidente, que ocorreu em um vilarejo próximo à cidade de Mardim.
As circunstâncias e os motivos do suposto ataque ainda não estão claros.
Algumas informações dão conta de que homens mascarados atacaram a festa de casamento usando fuzis e explosivos.
Outras informações sugerem que o tiroteio teria acontecido entre membros das famílias do noivo e da noiva.
Rebeldes de etnia curda são muito ativos na região do incidente, mas não há indícios, até o momento, de que eles estejam envolvidos.
A imprensa local informou que membros das famílias envolvidas no casamento fariam parte de uma milícia que ajuda as forças turcas a combaterem os rebeldes curdos.
Militantes curdos lutam por mais autonomia desde 1984. Mais de 40 mil pessoas foram mortas em conflitos desde então.


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Pelo menos 44 pessoas foram mortas nesta segunda-feira em um ataque com armas de fogo em uma festa de casamento no sudeste da Turquia.

Um número ainda não divulgado de pessoas também teria ficado ferida no incidente, que ocorreu em um vilarejo próximo à cidade de Mardim.
As circunstâncias e os motivos do suposto ataque ainda não estão claros.
Algumas informações dão conta de que homens mascarados atacaram a festa de casamento usando fuzis e explosivos.
Outras informações sugerem que o tiroteio teria acontecido entre membros das famílias do noivo e da noiva.
Rebeldes de etnia curda são muito ativos na região do incidente, mas não há indícios, até o momento, de que eles estejam envolvidos.
A imprensa local informou que membros das famílias envolvidas no casamento fariam parte de uma milícia que ajuda as forças turcas a combaterem os rebeldes curdos.
Militantes curdos lutam por mais autonomia desde 1984. Mais de 40 mil pessoas foram mortas em conflitos desde então.


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Um número ainda não divulgado de pessoas também teria ficado ferida no incidente, que ocorreu em um vilarejo próximo à cidade de Mardim.
As circunstâncias e os motivos do suposto ataque ainda não estão claros.
Algumas informações dão conta de que homens mascarados atacaram a festa de casamento usando fuzis e explosivos.
Outras informações sugerem que o tiroteio teria acontecido entre membros das famílias do noivo e da noiva.
Rebeldes de etnia curda são muito ativos na região do incidente, mas não há indícios, até o momento, de que eles estejam envolvidos.
A imprensa local informou que membros das famílias envolvidas no casamento fariam parte de uma milícia que ajuda as forças turcas a combaterem os rebeldes curdos.
Militantes curdos lutam por mais autonomia desde 1984. Mais de 40 mil pessoas foram mortas em conflitos desde então.


fonte: BBC Brasil
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Ana Lúcia Machado, mãe da menina, está com a filha em Cruz das Almas (BA)

Primeira cirurgia do gênero foi feita na paciente em 13 de abril deste ano.Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.

A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, passa pela segunda etapa do transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na manhã desta segunda-feira (4). A primeira fase do procedimento cirúrgico foi realizado em 13 de abril deste ano.
A realização da cirurgia de enxerto de pele artificial é inédita na Bahia. Todo o procedimento está sendo feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Letícia se recuperou, desde a primeira cirurgia, na casa de parentes em Salvador, ao lado da mãe, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou a primeira parte do enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil. Ele também participa da segunda cirurgia nesta segunda-feira, em Cruz das Almas.^

Queimadura
Letícia é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.

Fogos de artifício
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas


fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:45  comentar

Ana Lúcia Machado, mãe da menina, está com a filha em Cruz das Almas (BA)

Primeira cirurgia do gênero foi feita na paciente em 13 de abril deste ano.Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.

A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, passa pela segunda etapa do transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na manhã desta segunda-feira (4). A primeira fase do procedimento cirúrgico foi realizado em 13 de abril deste ano.
A realização da cirurgia de enxerto de pele artificial é inédita na Bahia. Todo o procedimento está sendo feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Letícia se recuperou, desde a primeira cirurgia, na casa de parentes em Salvador, ao lado da mãe, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou a primeira parte do enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil. Ele também participa da segunda cirurgia nesta segunda-feira, em Cruz das Almas.^

Queimadura
Letícia é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.

Fogos de artifício
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas


fonte:G1
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Primeira cirurgia do gênero foi feita na paciente em 13 de abril deste ano.Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.

A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, passa pela segunda etapa do transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na manhã desta segunda-feira (4). A primeira fase do procedimento cirúrgico foi realizado em 13 de abril deste ano.
A realização da cirurgia de enxerto de pele artificial é inédita na Bahia. Todo o procedimento está sendo feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Letícia se recuperou, desde a primeira cirurgia, na casa de parentes em Salvador, ao lado da mãe, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou a primeira parte do enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil. Ele também participa da segunda cirurgia nesta segunda-feira, em Cruz das Almas.^

Queimadura
Letícia é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.

Fogos de artifício
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas


fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 07:45  comentar

Ana Lúcia Machado, mãe da menina, está com a filha em Cruz das Almas (BA)

Primeira cirurgia do gênero foi feita na paciente em 13 de abril deste ano.Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.

A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, passa pela segunda etapa do transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na manhã desta segunda-feira (4). A primeira fase do procedimento cirúrgico foi realizado em 13 de abril deste ano.
A realização da cirurgia de enxerto de pele artificial é inédita na Bahia. Todo o procedimento está sendo feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Letícia se recuperou, desde a primeira cirurgia, na casa de parentes em Salvador, ao lado da mãe, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou a primeira parte do enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil. Ele também participa da segunda cirurgia nesta segunda-feira, em Cruz das Almas.^

Queimadura
Letícia é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.

Fogos de artifício
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas


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Ana Lúcia Machado, mãe da menina, está com a filha em Cruz das Almas (BA)

Primeira cirurgia do gênero foi feita na paciente em 13 de abril deste ano.Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.

A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, passa pela segunda etapa do transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na manhã desta segunda-feira (4). A primeira fase do procedimento cirúrgico foi realizado em 13 de abril deste ano.
A realização da cirurgia de enxerto de pele artificial é inédita na Bahia. Todo o procedimento está sendo feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Letícia se recuperou, desde a primeira cirurgia, na casa de parentes em Salvador, ao lado da mãe, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou a primeira parte do enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil. Ele também participa da segunda cirurgia nesta segunda-feira, em Cruz das Almas.^

Queimadura
Letícia é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.

Fogos de artifício
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas


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Ana Lúcia Machado, mãe da menina, está com a filha em Cruz das Almas (BA)

Primeira cirurgia do gênero foi feita na paciente em 13 de abril deste ano.Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.

A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, passa pela segunda etapa do transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na manhã desta segunda-feira (4). A primeira fase do procedimento cirúrgico foi realizado em 13 de abril deste ano.
A realização da cirurgia de enxerto de pele artificial é inédita na Bahia. Todo o procedimento está sendo feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Letícia se recuperou, desde a primeira cirurgia, na casa de parentes em Salvador, ao lado da mãe, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou a primeira parte do enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil. Ele também participa da segunda cirurgia nesta segunda-feira, em Cruz das Almas.^

Queimadura
Letícia é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.

Fogos de artifício
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas


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CIDADE DO MÉXICO - No dia em que o número de casos confirmados da gripe suína (H1N1) ultrapassou 1.300 em todo o mundo, o governo do México protestou na Organização das Nações Unidas (ONU) contra o que considera serem atos discriminatórios contra os seus cidadãos. Em discurso na sede do órgão, em Nova York, o subsecretário de Assuntos Multilaterais e Direitos Humanos do país, Juan Gómez Robledo, recriminou a reação de alguns países, como a China, que colocou 110 mexicanos em quarentena em diversas cidades, apesar de a maioria não ter apresentado qualquer sintoma da doença. Para ele, reações como esta violam os direitos humanos dos mexicanos.
- Não podemos viver num mundo de percepções que estão dando lugar a manifestações xenófobas, que afetam, inclusive, as relações entre os Estados - disse ontem Robledo, na sede da ONU. - Alguns Estados estão restringindo ou estudando restringir o fluxo de bens e pessoas vindas do México, apesar de não existir nenhuma justificação científica para isso.
Em represália à medida chinesa, o presidente Felipe Calderón fretou um avião para retirar do país asiático os seus cidadãos mantidos em isolamento. Alguns estão em hotéis; um casal e seus três filhos chegaram a ser levados para uma área isolada de um hospital.
Um turista mexicano de 25 anos - único caso de gripe suína confirmado até o momento em Hong Kong - não foi autorizado a viajar no Boeing 777 fretado pelo México.
- O paciente não deixará nesta terça-feira Hong Kong - assegurou um porta-voz do departamento de Saúde e Alimentação local, ao acrescentar que o turista deve ficar por pelo menos sete dias em quarentena.
Seis dos 110 mexicanos que estão em quarentena em diversos pontos da China se recusaram a deixar o país no vôo fretado pelo governo mexicano para repatriar seus cidadãos.
O avião aterrissou no Aeroporto Internacional Pudong de Xangai, para realizar o transporte, no entanto, estudantes optaram por permanecer no país, segundo anunciou um diplomata do país latino-americano.
Informações do departamento municipal de saúde de Xangai disseram que o avião fará escalas em Pequim, Guangzhou e Hong Kong para recolher outros mexicanos.
A condição aceita por Pequim é que os mexicanos que desejam permanecer na China por turismo, negócios ou estudo devem completar a quarentena imposta pelas autoridades locais.
O avião viajará recolhendo os mexicanos que permanecem isolados desde o dia 30 de abril por temor ao contágio da gripe suína.
O governo chinês retrucou e anunciou que também mandaria "resgatar" cerca de 200 chineses no México
- Acho que é injusto, porque estamos sendo honestos e transparentes com o mundo, e alguns países e regiões estão tomando medidas repressivas e discriminatórias devido a ignorância e desinformação - disse Felipe Calderón
O México também protestou contra os países que estão cancelando voos originados no país. Argentina, Equador e Peru são alguns dos que já não permitem que aviões vindos do México pousem em seus territórios. Cuba proibiu idas para lá.
O país baixou o nível de alerta na capital, apostando que o pior já passou. Restaurantes e cafés poderão reabrir nesta terça-feira, enquanto igrejas e museus abrirão quinta-feira, assim como o comércio da cidade do México. Várias escolas de nível médio e as universidades reabrirão quinta-feira. Já as escolas do nível fundamental voltarão a receber alunos a partir do dia 11 .
Até a noite de segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde registrava 1.315 casos da gripe suína em 21 países. A lista de mortes comprovadas também aumentou: agora são 26 - 25 deles no México. Nos EUA, há 226 casos confirmados em 30 estados, incluindo a morte de um menino no Texas.


fonte: O Globo On Line
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CIDADE DO MÉXICO - No dia em que o número de casos confirmados da gripe suína (H1N1) ultrapassou 1.300 em todo o mundo, o governo do México protestou na Organização das Nações Unidas (ONU) contra o que considera serem atos discriminatórios contra os seus cidadãos. Em discurso na sede do órgão, em Nova York, o subsecretário de Assuntos Multilaterais e Direitos Humanos do país, Juan Gómez Robledo, recriminou a reação de alguns países, como a China, que colocou 110 mexicanos em quarentena em diversas cidades, apesar de a maioria não ter apresentado qualquer sintoma da doença. Para ele, reações como esta violam os direitos humanos dos mexicanos.
- Não podemos viver num mundo de percepções que estão dando lugar a manifestações xenófobas, que afetam, inclusive, as relações entre os Estados - disse ontem Robledo, na sede da ONU. - Alguns Estados estão restringindo ou estudando restringir o fluxo de bens e pessoas vindas do México, apesar de não existir nenhuma justificação científica para isso.
Em represália à medida chinesa, o presidente Felipe Calderón fretou um avião para retirar do país asiático os seus cidadãos mantidos em isolamento. Alguns estão em hotéis; um casal e seus três filhos chegaram a ser levados para uma área isolada de um hospital.
Um turista mexicano de 25 anos - único caso de gripe suína confirmado até o momento em Hong Kong - não foi autorizado a viajar no Boeing 777 fretado pelo México.
- O paciente não deixará nesta terça-feira Hong Kong - assegurou um porta-voz do departamento de Saúde e Alimentação local, ao acrescentar que o turista deve ficar por pelo menos sete dias em quarentena.
Seis dos 110 mexicanos que estão em quarentena em diversos pontos da China se recusaram a deixar o país no vôo fretado pelo governo mexicano para repatriar seus cidadãos.
O avião aterrissou no Aeroporto Internacional Pudong de Xangai, para realizar o transporte, no entanto, estudantes optaram por permanecer no país, segundo anunciou um diplomata do país latino-americano.
Informações do departamento municipal de saúde de Xangai disseram que o avião fará escalas em Pequim, Guangzhou e Hong Kong para recolher outros mexicanos.
A condição aceita por Pequim é que os mexicanos que desejam permanecer na China por turismo, negócios ou estudo devem completar a quarentena imposta pelas autoridades locais.
O avião viajará recolhendo os mexicanos que permanecem isolados desde o dia 30 de abril por temor ao contágio da gripe suína.
O governo chinês retrucou e anunciou que também mandaria "resgatar" cerca de 200 chineses no México
- Acho que é injusto, porque estamos sendo honestos e transparentes com o mundo, e alguns países e regiões estão tomando medidas repressivas e discriminatórias devido a ignorância e desinformação - disse Felipe Calderón
O México também protestou contra os países que estão cancelando voos originados no país. Argentina, Equador e Peru são alguns dos que já não permitem que aviões vindos do México pousem em seus territórios. Cuba proibiu idas para lá.
O país baixou o nível de alerta na capital, apostando que o pior já passou. Restaurantes e cafés poderão reabrir nesta terça-feira, enquanto igrejas e museus abrirão quinta-feira, assim como o comércio da cidade do México. Várias escolas de nível médio e as universidades reabrirão quinta-feira. Já as escolas do nível fundamental voltarão a receber alunos a partir do dia 11 .
Até a noite de segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde registrava 1.315 casos da gripe suína em 21 países. A lista de mortes comprovadas também aumentou: agora são 26 - 25 deles no México. Nos EUA, há 226 casos confirmados em 30 estados, incluindo a morte de um menino no Texas.


fonte: O Globo On Line
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CIDADE DO MÉXICO - No dia em que o número de casos confirmados da gripe suína (H1N1) ultrapassou 1.300 em todo o mundo, o governo do México protestou na Organização das Nações Unidas (ONU) contra o que considera serem atos discriminatórios contra os seus cidadãos. Em discurso na sede do órgão, em Nova York, o subsecretário de Assuntos Multilaterais e Direitos Humanos do país, Juan Gómez Robledo, recriminou a reação de alguns países, como a China, que colocou 110 mexicanos em quarentena em diversas cidades, apesar de a maioria não ter apresentado qualquer sintoma da doença. Para ele, reações como esta violam os direitos humanos dos mexicanos.
- Não podemos viver num mundo de percepções que estão dando lugar a manifestações xenófobas, que afetam, inclusive, as relações entre os Estados - disse ontem Robledo, na sede da ONU. - Alguns Estados estão restringindo ou estudando restringir o fluxo de bens e pessoas vindas do México, apesar de não existir nenhuma justificação científica para isso.
Em represália à medida chinesa, o presidente Felipe Calderón fretou um avião para retirar do país asiático os seus cidadãos mantidos em isolamento. Alguns estão em hotéis; um casal e seus três filhos chegaram a ser levados para uma área isolada de um hospital.
Um turista mexicano de 25 anos - único caso de gripe suína confirmado até o momento em Hong Kong - não foi autorizado a viajar no Boeing 777 fretado pelo México.
- O paciente não deixará nesta terça-feira Hong Kong - assegurou um porta-voz do departamento de Saúde e Alimentação local, ao acrescentar que o turista deve ficar por pelo menos sete dias em quarentena.
Seis dos 110 mexicanos que estão em quarentena em diversos pontos da China se recusaram a deixar o país no vôo fretado pelo governo mexicano para repatriar seus cidadãos.
O avião aterrissou no Aeroporto Internacional Pudong de Xangai, para realizar o transporte, no entanto, estudantes optaram por permanecer no país, segundo anunciou um diplomata do país latino-americano.
Informações do departamento municipal de saúde de Xangai disseram que o avião fará escalas em Pequim, Guangzhou e Hong Kong para recolher outros mexicanos.
A condição aceita por Pequim é que os mexicanos que desejam permanecer na China por turismo, negócios ou estudo devem completar a quarentena imposta pelas autoridades locais.
O avião viajará recolhendo os mexicanos que permanecem isolados desde o dia 30 de abril por temor ao contágio da gripe suína.
O governo chinês retrucou e anunciou que também mandaria "resgatar" cerca de 200 chineses no México
- Acho que é injusto, porque estamos sendo honestos e transparentes com o mundo, e alguns países e regiões estão tomando medidas repressivas e discriminatórias devido a ignorância e desinformação - disse Felipe Calderón
O México também protestou contra os países que estão cancelando voos originados no país. Argentina, Equador e Peru são alguns dos que já não permitem que aviões vindos do México pousem em seus territórios. Cuba proibiu idas para lá.
O país baixou o nível de alerta na capital, apostando que o pior já passou. Restaurantes e cafés poderão reabrir nesta terça-feira, enquanto igrejas e museus abrirão quinta-feira, assim como o comércio da cidade do México. Várias escolas de nível médio e as universidades reabrirão quinta-feira. Já as escolas do nível fundamental voltarão a receber alunos a partir do dia 11 .
Até a noite de segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde registrava 1.315 casos da gripe suína em 21 países. A lista de mortes comprovadas também aumentou: agora são 26 - 25 deles no México. Nos EUA, há 226 casos confirmados em 30 estados, incluindo a morte de um menino no Texas.


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CIDADE DO MÉXICO - No dia em que o número de casos confirmados da gripe suína (H1N1) ultrapassou 1.300 em todo o mundo, o governo do México protestou na Organização das Nações Unidas (ONU) contra o que considera serem atos discriminatórios contra os seus cidadãos. Em discurso na sede do órgão, em Nova York, o subsecretário de Assuntos Multilaterais e Direitos Humanos do país, Juan Gómez Robledo, recriminou a reação de alguns países, como a China, que colocou 110 mexicanos em quarentena em diversas cidades, apesar de a maioria não ter apresentado qualquer sintoma da doença. Para ele, reações como esta violam os direitos humanos dos mexicanos.
- Não podemos viver num mundo de percepções que estão dando lugar a manifestações xenófobas, que afetam, inclusive, as relações entre os Estados - disse ontem Robledo, na sede da ONU. - Alguns Estados estão restringindo ou estudando restringir o fluxo de bens e pessoas vindas do México, apesar de não existir nenhuma justificação científica para isso.
Em represália à medida chinesa, o presidente Felipe Calderón fretou um avião para retirar do país asiático os seus cidadãos mantidos em isolamento. Alguns estão em hotéis; um casal e seus três filhos chegaram a ser levados para uma área isolada de um hospital.
Um turista mexicano de 25 anos - único caso de gripe suína confirmado até o momento em Hong Kong - não foi autorizado a viajar no Boeing 777 fretado pelo México.
- O paciente não deixará nesta terça-feira Hong Kong - assegurou um porta-voz do departamento de Saúde e Alimentação local, ao acrescentar que o turista deve ficar por pelo menos sete dias em quarentena.
Seis dos 110 mexicanos que estão em quarentena em diversos pontos da China se recusaram a deixar o país no vôo fretado pelo governo mexicano para repatriar seus cidadãos.
O avião aterrissou no Aeroporto Internacional Pudong de Xangai, para realizar o transporte, no entanto, estudantes optaram por permanecer no país, segundo anunciou um diplomata do país latino-americano.
Informações do departamento municipal de saúde de Xangai disseram que o avião fará escalas em Pequim, Guangzhou e Hong Kong para recolher outros mexicanos.
A condição aceita por Pequim é que os mexicanos que desejam permanecer na China por turismo, negócios ou estudo devem completar a quarentena imposta pelas autoridades locais.
O avião viajará recolhendo os mexicanos que permanecem isolados desde o dia 30 de abril por temor ao contágio da gripe suína.
O governo chinês retrucou e anunciou que também mandaria "resgatar" cerca de 200 chineses no México
- Acho que é injusto, porque estamos sendo honestos e transparentes com o mundo, e alguns países e regiões estão tomando medidas repressivas e discriminatórias devido a ignorância e desinformação - disse Felipe Calderón
O México também protestou contra os países que estão cancelando voos originados no país. Argentina, Equador e Peru são alguns dos que já não permitem que aviões vindos do México pousem em seus territórios. Cuba proibiu idas para lá.
O país baixou o nível de alerta na capital, apostando que o pior já passou. Restaurantes e cafés poderão reabrir nesta terça-feira, enquanto igrejas e museus abrirão quinta-feira, assim como o comércio da cidade do México. Várias escolas de nível médio e as universidades reabrirão quinta-feira. Já as escolas do nível fundamental voltarão a receber alunos a partir do dia 11 .
Até a noite de segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde registrava 1.315 casos da gripe suína em 21 países. A lista de mortes comprovadas também aumentou: agora são 26 - 25 deles no México. Nos EUA, há 226 casos confirmados em 30 estados, incluindo a morte de um menino no Texas.


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- Não podemos viver num mundo de percepções que estão dando lugar a manifestações xenófobas, que afetam, inclusive, as relações entre os Estados - disse ontem Robledo, na sede da ONU. - Alguns Estados estão restringindo ou estudando restringir o fluxo de bens e pessoas vindas do México, apesar de não existir nenhuma justificação científica para isso.
Em represália à medida chinesa, o presidente Felipe Calderón fretou um avião para retirar do país asiático os seus cidadãos mantidos em isolamento. Alguns estão em hotéis; um casal e seus três filhos chegaram a ser levados para uma área isolada de um hospital.
Um turista mexicano de 25 anos - único caso de gripe suína confirmado até o momento em Hong Kong - não foi autorizado a viajar no Boeing 777 fretado pelo México.
- O paciente não deixará nesta terça-feira Hong Kong - assegurou um porta-voz do departamento de Saúde e Alimentação local, ao acrescentar que o turista deve ficar por pelo menos sete dias em quarentena.
Seis dos 110 mexicanos que estão em quarentena em diversos pontos da China se recusaram a deixar o país no vôo fretado pelo governo mexicano para repatriar seus cidadãos.
O avião aterrissou no Aeroporto Internacional Pudong de Xangai, para realizar o transporte, no entanto, estudantes optaram por permanecer no país, segundo anunciou um diplomata do país latino-americano.
Informações do departamento municipal de saúde de Xangai disseram que o avião fará escalas em Pequim, Guangzhou e Hong Kong para recolher outros mexicanos.
A condição aceita por Pequim é que os mexicanos que desejam permanecer na China por turismo, negócios ou estudo devem completar a quarentena imposta pelas autoridades locais.
O avião viajará recolhendo os mexicanos que permanecem isolados desde o dia 30 de abril por temor ao contágio da gripe suína.
O governo chinês retrucou e anunciou que também mandaria "resgatar" cerca de 200 chineses no México
- Acho que é injusto, porque estamos sendo honestos e transparentes com o mundo, e alguns países e regiões estão tomando medidas repressivas e discriminatórias devido a ignorância e desinformação - disse Felipe Calderón
O México também protestou contra os países que estão cancelando voos originados no país. Argentina, Equador e Peru são alguns dos que já não permitem que aviões vindos do México pousem em seus territórios. Cuba proibiu idas para lá.
O país baixou o nível de alerta na capital, apostando que o pior já passou. Restaurantes e cafés poderão reabrir nesta terça-feira, enquanto igrejas e museus abrirão quinta-feira, assim como o comércio da cidade do México. Várias escolas de nível médio e as universidades reabrirão quinta-feira. Já as escolas do nível fundamental voltarão a receber alunos a partir do dia 11 .
Até a noite de segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde registrava 1.315 casos da gripe suína em 21 países. A lista de mortes comprovadas também aumentou: agora são 26 - 25 deles no México. Nos EUA, há 226 casos confirmados em 30 estados, incluindo a morte de um menino no Texas.


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- Não podemos viver num mundo de percepções que estão dando lugar a manifestações xenófobas, que afetam, inclusive, as relações entre os Estados - disse ontem Robledo, na sede da ONU. - Alguns Estados estão restringindo ou estudando restringir o fluxo de bens e pessoas vindas do México, apesar de não existir nenhuma justificação científica para isso.
Em represália à medida chinesa, o presidente Felipe Calderón fretou um avião para retirar do país asiático os seus cidadãos mantidos em isolamento. Alguns estão em hotéis; um casal e seus três filhos chegaram a ser levados para uma área isolada de um hospital.
Um turista mexicano de 25 anos - único caso de gripe suína confirmado até o momento em Hong Kong - não foi autorizado a viajar no Boeing 777 fretado pelo México.
- O paciente não deixará nesta terça-feira Hong Kong - assegurou um porta-voz do departamento de Saúde e Alimentação local, ao acrescentar que o turista deve ficar por pelo menos sete dias em quarentena.
Seis dos 110 mexicanos que estão em quarentena em diversos pontos da China se recusaram a deixar o país no vôo fretado pelo governo mexicano para repatriar seus cidadãos.
O avião aterrissou no Aeroporto Internacional Pudong de Xangai, para realizar o transporte, no entanto, estudantes optaram por permanecer no país, segundo anunciou um diplomata do país latino-americano.
Informações do departamento municipal de saúde de Xangai disseram que o avião fará escalas em Pequim, Guangzhou e Hong Kong para recolher outros mexicanos.
A condição aceita por Pequim é que os mexicanos que desejam permanecer na China por turismo, negócios ou estudo devem completar a quarentena imposta pelas autoridades locais.
O avião viajará recolhendo os mexicanos que permanecem isolados desde o dia 30 de abril por temor ao contágio da gripe suína.
O governo chinês retrucou e anunciou que também mandaria "resgatar" cerca de 200 chineses no México
- Acho que é injusto, porque estamos sendo honestos e transparentes com o mundo, e alguns países e regiões estão tomando medidas repressivas e discriminatórias devido a ignorância e desinformação - disse Felipe Calderón
O México também protestou contra os países que estão cancelando voos originados no país. Argentina, Equador e Peru são alguns dos que já não permitem que aviões vindos do México pousem em seus territórios. Cuba proibiu idas para lá.
O país baixou o nível de alerta na capital, apostando que o pior já passou. Restaurantes e cafés poderão reabrir nesta terça-feira, enquanto igrejas e museus abrirão quinta-feira, assim como o comércio da cidade do México. Várias escolas de nível médio e as universidades reabrirão quinta-feira. Já as escolas do nível fundamental voltarão a receber alunos a partir do dia 11 .
Até a noite de segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde registrava 1.315 casos da gripe suína em 21 países. A lista de mortes comprovadas também aumentou: agora são 26 - 25 deles no México. Nos EUA, há 226 casos confirmados em 30 estados, incluindo a morte de um menino no Texas.


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colaboradores: carmen e maria celia

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