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26.4.09
PORTO ALEGRE - Diferentemente do que informamos anteriormente, o industriário que atirou contra o filho de 11 anos não morreu e permanece internado em estado grave no bloco cirúrgico do Hospital Municipal de Novo Hamburgo. Evandro Garcia Teles, de 31 anos, deu dois tiros contra a cabeça do filho de 11 anos, Vinícius Leonardo de Oliveira Teles, e depois acertou a sua própria cabeça por volta das 9h30min de sábado em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos.
Os dois foram socorridos e levados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde passaram por cirurgia. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu. O pai estava em observação no bloco cirúrgico.
O crime aconteceu na casa de Teles, no bairro Roselândia. Há uma semana, ele havia se separado da mulher e tinha chamado ela para uma conversa. No momento dos disparos, além dela estavam na casa três avós do filho do casal.


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PORTO ALEGRE - Diferentemente do que informamos anteriormente, o industriário que atirou contra o filho de 11 anos não morreu e permanece internado em estado grave no bloco cirúrgico do Hospital Municipal de Novo Hamburgo. Evandro Garcia Teles, de 31 anos, deu dois tiros contra a cabeça do filho de 11 anos, Vinícius Leonardo de Oliveira Teles, e depois acertou a sua própria cabeça por volta das 9h30min de sábado em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos.
Os dois foram socorridos e levados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde passaram por cirurgia. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu. O pai estava em observação no bloco cirúrgico.
O crime aconteceu na casa de Teles, no bairro Roselândia. Há uma semana, ele havia se separado da mulher e tinha chamado ela para uma conversa. No momento dos disparos, além dela estavam na casa três avós do filho do casal.


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PORTO ALEGRE - Diferentemente do que informamos anteriormente, o industriário que atirou contra o filho de 11 anos não morreu e permanece internado em estado grave no bloco cirúrgico do Hospital Municipal de Novo Hamburgo. Evandro Garcia Teles, de 31 anos, deu dois tiros contra a cabeça do filho de 11 anos, Vinícius Leonardo de Oliveira Teles, e depois acertou a sua própria cabeça por volta das 9h30min de sábado em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos.
Os dois foram socorridos e levados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde passaram por cirurgia. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu. O pai estava em observação no bloco cirúrgico.
O crime aconteceu na casa de Teles, no bairro Roselândia. Há uma semana, ele havia se separado da mulher e tinha chamado ela para uma conversa. No momento dos disparos, além dela estavam na casa três avós do filho do casal.


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Os dois foram socorridos e levados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde passaram por cirurgia. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu. O pai estava em observação no bloco cirúrgico.
O crime aconteceu na casa de Teles, no bairro Roselândia. Há uma semana, ele havia se separado da mulher e tinha chamado ela para uma conversa. No momento dos disparos, além dela estavam na casa três avós do filho do casal.


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PORTO ALEGRE - Diferentemente do que informamos anteriormente, o industriário que atirou contra o filho de 11 anos não morreu e permanece internado em estado grave no bloco cirúrgico do Hospital Municipal de Novo Hamburgo. Evandro Garcia Teles, de 31 anos, deu dois tiros contra a cabeça do filho de 11 anos, Vinícius Leonardo de Oliveira Teles, e depois acertou a sua própria cabeça por volta das 9h30min de sábado em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos.
Os dois foram socorridos e levados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde passaram por cirurgia. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu. O pai estava em observação no bloco cirúrgico.
O crime aconteceu na casa de Teles, no bairro Roselândia. Há uma semana, ele havia se separado da mulher e tinha chamado ela para uma conversa. No momento dos disparos, além dela estavam na casa três avós do filho do casal.


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Os dois foram socorridos e levados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde passaram por cirurgia. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu. O pai estava em observação no bloco cirúrgico.
O crime aconteceu na casa de Teles, no bairro Roselândia. Há uma semana, ele havia se separado da mulher e tinha chamado ela para uma conversa. No momento dos disparos, além dela estavam na casa três avós do filho do casal.


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PORTO ALEGRE - Diferentemente do que informamos anteriormente, o industriário que atirou contra o filho de 11 anos não morreu e permanece internado em estado grave no bloco cirúrgico do Hospital Municipal de Novo Hamburgo. Evandro Garcia Teles, de 31 anos, deu dois tiros contra a cabeça do filho de 11 anos, Vinícius Leonardo de Oliveira Teles, e depois acertou a sua própria cabeça por volta das 9h30min de sábado em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos.
Os dois foram socorridos e levados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde passaram por cirurgia. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu. O pai estava em observação no bloco cirúrgico.
O crime aconteceu na casa de Teles, no bairro Roselândia. Há uma semana, ele havia se separado da mulher e tinha chamado ela para uma conversa. No momento dos disparos, além dela estavam na casa três avós do filho do casal.


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PORTO ALEGRE - Diferentemente do que informamos anteriormente, o industriário que atirou contra o filho de 11 anos não morreu e permanece internado em estado grave no bloco cirúrgico do Hospital Municipal de Novo Hamburgo. Evandro Garcia Teles, de 31 anos, deu dois tiros contra a cabeça do filho de 11 anos, Vinícius Leonardo de Oliveira Teles, e depois acertou a sua própria cabeça por volta das 9h30min de sábado em Novo Hamburgo, no Vale do Sinos.
Os dois foram socorridos e levados ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde passaram por cirurgia. O menino não resistiu aos ferimentos e morreu. O pai estava em observação no bloco cirúrgico.
O crime aconteceu na casa de Teles, no bairro Roselândia. Há uma semana, ele havia se separado da mulher e tinha chamado ela para uma conversa. No momento dos disparos, além dela estavam na casa três avós do filho do casal.


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RIO - O governo dos Estados Unidos alertou neste domingo que há 20 casos de gripe suína confirmados no país e que o número de infectados deve aumentar ainda hoje. Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, a secretária do Departamento de Segurança Interna, Janet Napolitano, informou que o Departamento de Saúde dos EUA vai declarar neste domingo "estado de emergência" na saúde americana.
Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
informações coletadas.


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RIO - O governo dos Estados Unidos alertou neste domingo que há 20 casos de gripe suína confirmados no país e que o número de infectados deve aumentar ainda hoje. Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, a secretária do Departamento de Segurança Interna, Janet Napolitano, informou que o Departamento de Saúde dos EUA vai declarar neste domingo "estado de emergência" na saúde americana.
Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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RIO - O governo dos Estados Unidos alertou neste domingo que há 20 casos de gripe suína confirmados no país e que o número de infectados deve aumentar ainda hoje. Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, a secretária do Departamento de Segurança Interna, Janet Napolitano, informou que o Departamento de Saúde dos EUA vai declarar neste domingo "estado de emergência" na saúde americana.
Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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RIO - O governo dos Estados Unidos alertou neste domingo que há 20 casos de gripe suína confirmados no país e que o número de infectados deve aumentar ainda hoje. Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, a secretária do Departamento de Segurança Interna, Janet Napolitano, informou que o Departamento de Saúde dos EUA vai declarar neste domingo "estado de emergência" na saúde americana.
Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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RIO - O governo dos Estados Unidos alertou neste domingo que há 20 casos de gripe suína confirmados no país e que o número de infectados deve aumentar ainda hoje. Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, a secretária do Departamento de Segurança Interna, Janet Napolitano, informou que o Departamento de Saúde dos EUA vai declarar neste domingo "estado de emergência" na saúde americana.
Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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Dos casos confirmados, oito são em Nova York, um em Ohio, dois no Kansas, dois no Texas e sete na Califórnia.
- Neste momento a nossa prioridade é assegurar uma comunicação robusta e um esforço de monitoramento médico - disse John Brennan, assessor de Seguranã Interna.
Pouco antes da coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, confirmou que oito crianças de uma escola pública da cidade apresentaram uma versão branda da gripe suína, mas disse que, aparentemente, o vírus não está se espalhando rapidamente entre a população.
- Não temos visto qualquer aumento que sugere um surto - disse Bloomberg a jornalistas.
De acordo com o diretor do CDC (Centers for Desease Control), Richard Besser, há um caso similar em uma escola do Texas, onde crianças teriam se infectado durante as aulas.
O secretário-geral adjunto da OMS, Keiji Fukuda, aifrmou neste domingo que o vírus da gripe suína tem potencial para se espalhar pelo mundo. Fukuda disse que a organização está estudando se deve elevar o nível de alerta mundial do grau 3 para o grau 4, o que será decidido na terça-feira, a partir das
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ROMA - Um navio de cruzeiro da companhia italiana MSC Crociere, o Melody, com mais de mil passageiros a bordo, conseguiu escapar de um ataque pirata próximo das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, segundo os sites dos jornais italianos. Na noite de sábado, seis pessoas armadas com fuzis a bordo de uma embarcação dispararam contra o cruzeiro, mas graças às manobras radicais do comandante, Ciro Pinto, o navio conseguiu escapar. Ninguém ficou ferido.
- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/cruzeiro-com-mil-pessoas-bordo-escapa-de-ataque-pirata-755442050.asp
link do postPor anjoseguerreiros, às 14:08  comentar

ROMA - Um navio de cruzeiro da companhia italiana MSC Crociere, o Melody, com mais de mil passageiros a bordo, conseguiu escapar de um ataque pirata próximo das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, segundo os sites dos jornais italianos. Na noite de sábado, seis pessoas armadas com fuzis a bordo de uma embarcação dispararam contra o cruzeiro, mas graças às manobras radicais do comandante, Ciro Pinto, o navio conseguiu escapar. Ninguém ficou ferido.
- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/cruzeiro-com-mil-pessoas-bordo-escapa-de-ataque-pirata-755442050.asp
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ROMA - Um navio de cruzeiro da companhia italiana MSC Crociere, o Melody, com mais de mil passageiros a bordo, conseguiu escapar de um ataque pirata próximo das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, segundo os sites dos jornais italianos. Na noite de sábado, seis pessoas armadas com fuzis a bordo de uma embarcação dispararam contra o cruzeiro, mas graças às manobras radicais do comandante, Ciro Pinto, o navio conseguiu escapar. Ninguém ficou ferido.
- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/cruzeiro-com-mil-pessoas-bordo-escapa-de-ataque-pirata-755442050.asp
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ROMA - Um navio de cruzeiro da companhia italiana MSC Crociere, o Melody, com mais de mil passageiros a bordo, conseguiu escapar de um ataque pirata próximo das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, segundo os sites dos jornais italianos. Na noite de sábado, seis pessoas armadas com fuzis a bordo de uma embarcação dispararam contra o cruzeiro, mas graças às manobras radicais do comandante, Ciro Pinto, o navio conseguiu escapar. Ninguém ficou ferido.
- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/cruzeiro-com-mil-pessoas-bordo-escapa-de-ataque-pirata-755442050.asp
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ROMA - Um navio de cruzeiro da companhia italiana MSC Crociere, o Melody, com mais de mil passageiros a bordo, conseguiu escapar de um ataque pirata próximo das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, segundo os sites dos jornais italianos. Na noite de sábado, seis pessoas armadas com fuzis a bordo de uma embarcação dispararam contra o cruzeiro, mas graças às manobras radicais do comandante, Ciro Pinto, o navio conseguiu escapar. Ninguém ficou ferido.
- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/cruzeiro-com-mil-pessoas-bordo-escapa-de-ataque-pirata-755442050.asp
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ROMA - Um navio de cruzeiro da companhia italiana MSC Crociere, o Melody, com mais de mil passageiros a bordo, conseguiu escapar de um ataque pirata próximo das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, segundo os sites dos jornais italianos. Na noite de sábado, seis pessoas armadas com fuzis a bordo de uma embarcação dispararam contra o cruzeiro, mas graças às manobras radicais do comandante, Ciro Pinto, o navio conseguiu escapar. Ninguém ficou ferido.
- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



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ROMA - Um navio de cruzeiro da companhia italiana MSC Crociere, o Melody, com mais de mil passageiros a bordo, conseguiu escapar de um ataque pirata próximo das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, segundo os sites dos jornais italianos. Na noite de sábado, seis pessoas armadas com fuzis a bordo de uma embarcação dispararam contra o cruzeiro, mas graças às manobras radicais do comandante, Ciro Pinto, o navio conseguiu escapar. Ninguém ficou ferido.
- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



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ROMA - Um navio de cruzeiro da companhia italiana MSC Crociere, o Melody, com mais de mil passageiros a bordo, conseguiu escapar de um ataque pirata próximo das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, segundo os sites dos jornais italianos. Na noite de sábado, seis pessoas armadas com fuzis a bordo de uma embarcação dispararam contra o cruzeiro, mas graças às manobras radicais do comandante, Ciro Pinto, o navio conseguiu escapar. Ninguém ficou ferido.
- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



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- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



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- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



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- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



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- Não podemos esquecer o que aconteceu nesta noite. Parecia que estávamos em uma guerra - disse o comandante, autor das manobras. - Era uma embarcação branca. Precisávamos nos defender. Tínhamos a bordo cinco jovens israelenses como parte da equipe de segurança - disse Pinto
Os meios de comunicação italianos disseram que os piratas tentaram subir no cruzeiro por uma escada, mas que os seguranças impediram. Segundo o relato de um passageiro, foram escutados 50 disparos durante o tiroteio, mas os passageiros permaneceram em suas cabines, com as luzes apagadas, seguindo as recomendações da tripulação. A previsão agora é de que o Melody chegue à Jordânia no dia 2 de maio para depois viajar até Nápoles e Gênova, seu destino final. Ele agora será escoltado por um outro navio.



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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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SÃO PAULO - Principal nome do PT para disputar a presidência da República em 2010 e candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está em tratamento contra um câncer linfático. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo - onde vem sendo atendida - Dilma, de 61 anos, confirmou neste sábado a retirada de um linfoma na axila esquerda, e afirmou que fará quimioterapia, "assim como tantas mulheres e homens". A ministra acrescentou ter certeza de que vai superar a doença e sair "mais forte do lado de lá". Dilma já voltou a Brasília, onde descansa neste domingo. Na segunda-feira, ela acompanha Lula em uma viagem a Manaus. Adriana Vasconcelos: doença de Dilma deixa PT em estado de alerta
Segundo Dilma, o gânglio - chamado de Linfoma de Grandes Células - foi constatado em exames de rotina há cerca de um mês, e extraído numa cirurgia ambulatorial. Na última quarta-feira veio a confirmação de que o gânglio era câncer, após o resultado da biópsia. Dilma disse ter recebido dos médicos a garantia de que não precisará diminuir o ritmo de trabalho. A quimioterapia deverá durar cerca de quatro meses, e cada sessão terá aproximadamente quatro horas. A primeira delas será dentro de aproximadamente dez dias.
- Na vida, a gente enfrenta desafios. A vida é um desafio permanente. Esse é mais um desafio que estou tendo e tenho certeza que eu enfrento ele. Nós, brasileiros, somos capazes de superar obstáculos e sair inteiros do lado de lá - disse Dilma. Ao saber, Lula ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra
Dilma só contou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o câncer nesta sexta-feira, já que ele se encontrava em Buenos Aires. Segundo assessores, o presidente ficou surpreso, mas confiante na recuperação da ministra.
O Planalto preferiu não se pronunciar sobre a doença da ministra, mas preocupado com a saúde de Dilma e possíveis consequências na decisão de lançá-la à sua sucessão, Lula pediu que ela desse ampla divulgação à doença para evitar especulações. No Planalto, a avaliação é de que, pelo menos durante a quimioterapia, a estratégia da pré-campanha deve sofrer mudanças, apesar de Dilma afirmar que manterá suas atividades. O PT, surpreendido, disse que os planos de ter Dilma como candidata não mudam, mas nos bastidores seus dirigentes admitem que tudo vai depender da evolução do tratamento. A oposição mostrou solidariedade.
A ministra contou que os primeiros exames não constataram outros focos de linfoma. Segundo a hematologista Yana Novis, que integra a equipe médica que cuida da ministra, o tumor tinha apenas 2,5 centímetros. Ele foi retirado em uma intervenção que durou 45 minutos, executada pelo cirurgião Riad Younes. A biópsia revelou se tratar de um linfoma agressivo (alto grau e velocidade de desenvolvimento) não-Hodgkin (LNH) do tipo B, nível 1A numa escala até 4.
Após cada sessão de quimioterapia, diz Yana, Dilma deverá ir para casa e poderá trabalhar normalmente no dia seguinte.
- Eu vou manter o mesmo ritmo que venho mantendo até porque, vocês podem perguntar para os médicos, não há nenhum incompatibilidade entre uma coisa e outra. Esse tratamento não implica que eu tenha que retrair ou deixar de comparecer à minha atividade. Pelo contrário, eu acredito até que será um fator para me impulsionar - afirmou ela.
A ministra se manteve segura durante a entrevista, mas não escondeu a dificuldade de passar por um tratamento como esse. Segundo ela, a quimioterapia foi recomendada como tratamento complementar. O tratamento pode provocar enjôos, queda da imunidade e sensação de cansaço, além da queda de cabelos. A intensidade dos sintomas depende de cada paciente.
- Atualmente, os cuidados pré-quimioterápicos atenuam muito os sintomas - disse Yana Novis.
A decisão de submeter Dilma a quimioterapia tem os objetivos de eliminar as células malignas do sangue e, eventualmente, outros gânglios que possam ter sido contaminados mas não foram detectados nos exames. Depois da quimioterapia, Dilma terá que passar periodicamente por exames para prevenir o surgimento de novos gânglios contaminados. Segundo pesquisas, a maior parte dos casos de reincidência acontece até dois anos depois do término do tratamento.
A ministra ressaltou a importância de ter se submetido a exames preventivos, pois o câncer linfático não apresenta sintomas no estágio inicial.
Dilma recebeu um cateter de longa permanência, chamado "port-a-cath", embaixo do braço para facilitar.
O oncologista Paulo Hoff, que também participou da entrevista coletiva, afirmou que um linfoma detectado em estágio inicial, como no caso de Dilma, tem chance de cura superior a 90%. Segundo ele, é possível considerar o paciente totalmente curado após o tratamento. Neste momento, segundo ele, não há evidência de sintomas na ministra.
- Me sinto perfeitamente bem. Meu objetivo é enfrentar este processo e viver minha vida de forma bastante intensa - disse a ministra, acrescentando que este é, inclusive, momento para comemorar a vida.
Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, os gânglios linfáticos estão situados no pescoço, nas axilas e na virilha. Internamente, são encontrados principalmente no tórax (mediastino) e no abdômen. As amídalas, o fígado e o baço também fazem parte do sistema linfático.
Dilma chegou ao hospital acompanhada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social. O tratamento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil, que também é médico do presidente Lula e do vice-presidente José Alencar.

Em 2007, diverticulite. Médicos negam qualquer relação
Em outubro de 2007, foi internada no Hospital Sírio-Libanês com quadro de diverticulite aguda (processo inflamatório no intestino grosso). De acordo com boletim divulgado à época pelo hospital, Dilma foi tratada com antibióticos e seu estado de saúde era estável, não havendo necessidade de cirurgia. Internada por dois dias, Dilma foi assistida por uma equipe de gastroenterologistas.
Dilma fora fazer exames de rotina, quando foi diagnosticado o problema. A doença é provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Desde então, Dilma passou a tomar mais cuidado com os hábitos alimentares, optando por saladas, queijos e carnes leves. A dieta, inclusive, a fez ficar mais magra. Neste sábado, os médicos disseram o câncer agora descoberto não tem qualquer relação com a diverticulite.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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VITÓRIA - Um casal foi preso na madrugada de deste sábado em Vitória, acusado de abusar sexualmente da própria filha, de apenas dois anos. Uma recepcionista, de 23 anos, e um cobrador de ônibus, de 35 anos, foram detidos por uma equipe de investigação do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da Capital, a partir de uma denúncia feita pelo Conselho Tutelar, que está com a menina.
A violência sexual foi descoberta por um médico que atendeu a criança na Unidade de Saúde do Bairro República, em Vitória, na última sexta-feira. Segundo a polícia, desde novembro do ano passado essa família é monitorada pelo Conselho Tutelar, que havia orientado a mãe da criança a participar dos programas de atenção à saúde oferecidos pelo município e a denunciar o fato à polícia, o que não foi atendido pela acusada.
- Na sexta-feira, acionados pela unidade de saúde, conselheiros estiveram com essa mãe, que comentou sobre uma viagem que faria para a Bahia. Com medo de que ela fugisse, eles acharam por bem trazê-la para o DPJ - explicou o delegado Márcio Lucas Malheiros de Oliveira.
A frieza da mãe da criança ao se explicar à polícia que não tinha feito nada com a filha chamou a atenção do delegado.
- Ela não queria falar da violência pela qual tinha passado a criança. Essa mulher estava preocupada em apontar culpados, em apresentar histórias desencontradas. O casal ficou mais nervoso ao saber da prisão, do que da violência sofrida pela criança - lembrou o delegado, que pediu para buscar o pai da vítima em casa, para prestar esclarecimentos.
O casal nega o crime, mas não resistiu à prisão. Para o delegado, não restam dúvidas com relação à participação dos pais na violência contra a filha.
- Os dois cometeram o crime. Um deles é o autor e o outro conivente, ou os dois atuaram, ainda não sabemos - garantiu Márcio Lucas, que autuou a recepcionista e o cobrador por estupro e atentado violento ao pudor.

Surpresa
Surpresos com a notícia da prisão do casal, parentes e vizinhos dos acusados diziam não acreditar nas acusações. O pai do cobrador, um senhor de 77 anos, não sabia do crime. Nervoso, chorando e as mãos trêmulas, o avô disse que nunca tinha percebido nada. Pelo contrário, para ele, o cobrador era atencioso com a filha e estavam sempre juntos, já que era ele quem cuidava da criança para a mulher trabalhar. O acusado estava de licença médica, por isso, ficava em casa.
- Estou surpreso. Mas se ele fez, tem que pagar por isso. Quase não fico em casa, trabalho o dia todo, por isso, quase não os vejo. Estou chocado com a notícia. Meu filho tem mais três filhas, que já são moças, e elas nunca tiveram nada - contou o pai do acusado.
Com relação à descoberta da agressão sexual, feita pelo médico da Unidade de Saúde do Bairro República, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Vitória disse que não poderia dar detalhes sobre o caso, já que se trata de sigilo profissional. A criança foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) onde foi submetida a exames que confirmaram os abusos.


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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
Apesar da gravidade do caso, o acusado não corre risco de morrer.


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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
Apesar da gravidade do caso, o acusado não corre risco de morrer.


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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
Apesar da gravidade do caso, o acusado não corre risco de morrer.


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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
Apesar da gravidade do caso, o acusado não corre risco de morrer.


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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
Apesar da gravidade do caso, o acusado não corre risco de morrer.


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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
Apesar da gravidade do caso, o acusado não corre risco de morrer.


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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
Apesar da gravidade do caso, o acusado não corre risco de morrer.


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RECIFE - Acusado de ter estuprado uma menina de 7 anos, um homem de 42 anos teve o pênis amputado pela companheira, na madrugada desta sexta-feira em Recife. De acordo com testemunhas, a criança que teria sido vítima do abuso era enteada do acusado, que não terá o nome revelado para preservar a criança. Segundo informações do posto policial do hospital, a companheira do homem teria esperado ele dormir para cortar o pênis.
Socorrido por vizinhos, o acusado deu entrada no Hospital Otávio de Freitas na tarde de sexta-feira. Ele foi submetido a uma cirurgia e teve o órgão reimplantado pelos médicos. Os vizinhos disseram que acionaram o Samu e a policia, mas o socorro só chegou após uma hora de espera.
- Fizemos os primeiros socorros e acionamos a polícia e o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Chamamos duas enfermeiras do posto de saúde, que tentou ajudar até a chegada do Samu - disse uma moradora do local, sem se identificar.
Apesar da gravidade do caso, o acusado não corre risco de morrer.


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O ganso de fronte-branca é um excelente exemplo de ave migratória. Acasala no noroeste da Rússia e na Sibéria durante o Verão e hiberna no oeste, centro e sudeste europeu

Traduzido por Artur Manuel Semedo Rodrigues de Melo
Serão as aves migratórias responsáveis pela propagação da gripe das aves? Devemos matar todas essas aves? Lucienne Niekoop e Froukje Rienks do Netherlands Institute of Ecology argumentam a necessidade de uma aproximação mais científica.
“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

Milhões de aves migram anualmente, mas estarão elas a disseminar a gripe das aves? Milhões de caminhões circulam pelas estradas de todo o mundo transportando aves de criação…


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O ganso de fronte-branca é um excelente exemplo de ave migratória. Acasala no noroeste da Rússia e na Sibéria durante o Verão e hiberna no oeste, centro e sudeste europeu

Traduzido por Artur Manuel Semedo Rodrigues de Melo
Serão as aves migratórias responsáveis pela propagação da gripe das aves? Devemos matar todas essas aves? Lucienne Niekoop e Froukje Rienks do Netherlands Institute of Ecology argumentam a necessidade de uma aproximação mais científica.
“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

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O ganso de fronte-branca é um excelente exemplo de ave migratória. Acasala no noroeste da Rússia e na Sibéria durante o Verão e hiberna no oeste, centro e sudeste europeu

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Serão as aves migratórias responsáveis pela propagação da gripe das aves? Devemos matar todas essas aves? Lucienne Niekoop e Froukje Rienks do Netherlands Institute of Ecology argumentam a necessidade de uma aproximação mais científica.
“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

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Serão as aves migratórias responsáveis pela propagação da gripe das aves? Devemos matar todas essas aves? Lucienne Niekoop e Froukje Rienks do Netherlands Institute of Ecology argumentam a necessidade de uma aproximação mais científica.
“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

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“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

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“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

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Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

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“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

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“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

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Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

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Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

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“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

Milhões de aves migram anualmente, mas estarão elas a disseminar a gripe das aves? Milhões de caminhões circulam pelas estradas de todo o mundo transportando aves de criação…


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:30  comentar

O ganso de fronte-branca é um excelente exemplo de ave migratória. Acasala no noroeste da Rússia e na Sibéria durante o Verão e hiberna no oeste, centro e sudeste europeu

Traduzido por Artur Manuel Semedo Rodrigues de Melo
Serão as aves migratórias responsáveis pela propagação da gripe das aves? Devemos matar todas essas aves? Lucienne Niekoop e Froukje Rienks do Netherlands Institute of Ecology argumentam a necessidade de uma aproximação mais científica.
“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

Milhões de aves migram anualmente, mas estarão elas a disseminar a gripe das aves? Milhões de caminhões circulam pelas estradas de todo o mundo transportando aves de criação…


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O ganso de fronte-branca é um excelente exemplo de ave migratória. Acasala no noroeste da Rússia e na Sibéria durante o Verão e hiberna no oeste, centro e sudeste europeu

Traduzido por Artur Manuel Semedo Rodrigues de Melo
Serão as aves migratórias responsáveis pela propagação da gripe das aves? Devemos matar todas essas aves? Lucienne Niekoop e Froukje Rienks do Netherlands Institute of Ecology argumentam a necessidade de uma aproximação mais científica.
“Matem todas as aves migratórias.” Com esta afirmação controversa, o político russo Vladimir Zjirinovski provocou consternação geral em Janeiro de 2006, altura em que a gripe das aves se estava a propagar rapidamente. A questão principal é, no entanto, quais as aves que devem ser culpabilizadas. Ao considerar esta questão, a investigação ecológica pode desempenhar um papel chave na compreensão da gripe das aves.

Uma visão geral
Em meados de 2003, a eclosão da gripe das aves provocada pelo H5N1 teve início no sudeste asiático. Ainda hoje não se compreende totalmente como este vírus se propaga, mas para evitar uma pandemia é importante adoptar uma aproximação multidisciplinar. Os ecologistas do Netherlands Institute of Ecologyw1 estão a cooperar de forma estreita com os virologistas do Erasmus Medical Centre em Roterdãow2, Holanda, no sentido de perceber o papel desempenhado pelas aves migratórias na transmissão da gripe das aves.

Subtipos letais
Em primeiro lugar, recordemos alguns aspectos básicos da gripe das aves. Os vírus, pequenas unidades de RNA ou DNA revestidas por um invólucro proteico, podem ocorrer numa grande diversidade de formas. A gripe é provocada pelo vírus influenza, que se apresenta em três tipos: A, B e C, podendo todos infectar a espécie humana. A gripe das aves (influenza aviária) é provocada pelo vírus influenza A, que tem as aves como reservatório.
Existem vários subtipos de influenza A. O vírus perigoso que se está actualmente a propagar, possui o nome de código H5N1, que deriva das proteínas existentes no revestimento do vírus. H5 deve-se à proteína hemaglutinina tipo 5 (existem 16 tipos no total). Neuraminidase é o nome completo da proteína N, que se apresenta em nove variantes. Diferentes combinações das proteínas superficiais do tipo H e N resultam num grande número de subtipos do vírus. Os subtipos podem ser inofensivos, sendo, neste caso, conhecidos como vírus LPAI (low pathogenic avian influenza). Os subtipos perigosos ou letais são classificados como vírus HPAI (highly pathogenic avian influenza).

Milhões de aves migram anualmente, mas estarão elas a disseminar a gripe das aves? Milhões de caminhões circulam pelas estradas de todo o mundo transportando aves de criação…


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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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link do postPor anjoseguerreiros, às 12:24  comentar

Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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link do postPor anjoseguerreiros, às 12:24  comentar

Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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Ele exercia o sacerdócio por considerá-lo uma vocação. Regras como a da castidade eram empecilho a quem sentira desde criança o dom de dar orientação espiritual e não abria mão de exercê-lo. Na vida privada, era mais que um padre. Era um amigo. Mais que um amigo, era sedutor – pelas palavras, pelos exemplos de conduta e pela serenidade passada às pessoas com quem se relacionava. Simpático, paternal, tinha, longe do púlpito, uma vida civil com discurso libertário e voltado a questões sociais. Por vezes, um homem divertido. E um sonho antigo teria de ser compartilhado com os limites da fé católica. Fernando Lugo, atual presidente do Paraguai, sempre quis ser, além de padre, pai.
Desde a semana passada, sabe-se que Lugo é um homem contemplado pelos seus sonhos. Antes mesmo de ser bispo, quando era um padre iniciante, mantinha o desejo, também, de ter um filho. Até prazo havia estabelecido: aos 55 anos. E a Igreja sabia disso. O bispo de Ciudad del Este, Rogelio Livieres, confirma.
– Ele foi denunciado por uma mulher em 2003 ou 2004, não me lembro bem. Depois, a mulher retirou a denúncia. A desconfiança ficou. Ele nunca chegou a negá-la completamente. Ali começou a tramitar seu afastamento do cargo – diz.
Efetivamente, em 2004 Lugo deixou de ser bispo de San Pedro. Livieres sustenta: a causa foram os insistentes boatos que circulavam à época sobre sua vida amorosa – outros dizem que o motivo era político. Ele, então, tornou-se bispo emérito, o que equivale a um bispo aposentado. Por ora, o Vaticano e a Conferencia Episcopal Paraguaia não se manifestaram sobre a paternidade do ex-bispo.
Dois amigos de Lugo traçaram um breve perfil do presidente: a fala serena e a afetividade conferiam sex appeal ao chamado bispo dos pobres. Seria injusto, porém, qualificá-lo como um Don Juan de batina. Diversas vezes, foi ele o assediado. Nos últimos 10 anos, os cabelos grisalhos e a estampa de credibilidade aumentaram na mesma proporção. Algo tentador para as mulheres. Os amigos são condescendentes:
– Ele é um homem bom.
Um dos cinco irmãos de Lugo, Pompeyo Lugo, que é luterano e critica veementemente a castidade e o celibato católicos, confirma que a paternidade era sonho antigo do atual presidente.
– Fernando sonhava se retirar do sacerdócio para escrever, ser professor, casar-se e ter filhos. Posso garantir, ele está tranquilo – diz Pompeyo Lugo, que se manifesta “feliz” pela notícia de que tem um sobrinho.
A declaração do presidente, assumindo a paternidade, provocou, além de queda na sua popularidade – já identificada por institutos de pesquisa –, mal-estar com seus colaboradores. Nos bastidores da campanha eleitoral, havia informações sobre a paternidade do bispo-candidato. Seus assessores Augusto dos Santos e Emilio Camacho as negavam diariamente e as atribuíam a conspiração política da oposição. Ainda hoje eles dizem: acreditavam no que diziam.

Com Viviana, cujo filho Lugo assumiu, há dúvidas sobre se o caso chegou ao fim – teoricamente, encerrou-se em 2008, devido ao desgaste provocado pela campanha eleitoral. Desde a última segunda-feira, ela vive na casa de Lugo, em Lambaré, a 15 quilômetros do centro de Assunção e da residência presidencial. O motivo oficial: dar segurança ao menino.
Policiais militares e civis resguardam a casa da rua Durazno, herdada por Lugo dos seus pais. O tratamento atual de Lugo a Viviana pode ser só mais um capítulo em um relacionamento de 10 anos. Lugo e Viviana mantiveram uma relação que se iniciou quando ele era bispo do departamento de São Pedro. No processo de oito páginas que tramitava no Juizado da Infância e da Adolescência da cidade de Encarnación – onde Viviana morou antes de ir para Assunção e depois de deixar Choré –, conta a história que se iniciou quando ela tinha 16 anos e morava na casa de sua madrinha, Edith Lombardo de Vega, em Choré, interior do departamento de San Pedro. Eventualmente, Lugo dormia por lá. Passaram-se cinco anos até que os pais de Viviana soubessem do caso.
Já em Assunção, onde foi morar há dois anos a pedido do próprio Lugo, a relação dela com o bispo era comentário corrente. A maioria tratava o caso como lenda. Uns poucos sabiam da relação de Viviana com Lugo e do esforço que ele fazia para ajudá-la sem aparecer. Os encontros entre os dois se dariam em locais discretos.
O menino sempre foi cuidado pela própria mãe, que não gosta de política, jamais havia reclamado a paternidade de Lugo, demonstrava ciúme ao ouvir comentários sobre seu envolvimento com outras mulheres (especialmente as modelos paraguaias Yanina González e Jéssica Cirio) e, para desempenhar a maternidade em tempo integral, deixou os estudos. Mãe e filho costumavam frequentar centros comerciais. Cerca de sete meses atrás, ele caiu do apartamento em que viviam, no segundo andar de um prédio em Assunção. Contam que ele caiu sobre os fios de alta-tensão, que amorteceram a queda. Sofreu apenas ferimentos leves.
Depois de Viviana, surgiram outras duas mulheres que sustentam ser mães de filhos do presidente. Lugo ainda não confirmou os dois casos, como fez em relação a Viviana. Mesmo que sejam verdadeiros, uma coisa é certa: foram relacionamentos fortuitos, com Damiana Amarilla, 39 anos e mãe de Juan Pablo, um ano e quatro meses – nome dado por ela em homenagem ao papa João Paulo II –, e com Benigna Leguizamón, 27 anos e mãe de Lucas Fernando, seis anos. Damiana define Lugo como “um grande homem”. Benigna o define como um homem bom, mas deixa transparecer a mágoa por se considerar vítima de abuso.

Quem é Fernando Lugo:

> Nasceu em uma família pobre, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Méndez Fleitas, sua família foi vítima de perseguição durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954 -1989)
> Em 1970, ingressou no noviciado. Licenciou-se em Ciência da Religião. Foi ordenado padre em 15 de agosto de 1977 e se transferiu para o Equador, onde se aproximou da Teologia da Libertação
> Em 17 de abril de 1994, foi nomeado bispo de San Pedro. Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja o aposentou do cargo. Ele se tornou “bispo emérito”. Liderou movimentos de oposição e se elegeu presidente no mesmo 15 de agosto em que se tornou padre, só que 31 anos depois

Viviana, em depoimento na ação de paternidade:

“Tudo se iniciou quando uma vez levei-lhe roupa de cama em seu quarto e, ao perguntar-lhe se precisava de algo mais, disse-me que precisava de mim, sendo a partir desse momento constante seu assédio. Até que, devido à minha curta idade e inexperiência (tinha 16 anos), fui seduzida por sua forma de falar, por suas palavras bonitas, por suas expressões belas e pelas promessas que me fez de renunciar a seu cargo por mim. E que pretendia compartilhar uma vida comigo e que tivéssemos muitos filhos e formássemos um lar, tendo ele sido meu primeiro e único homem.”

Benigna, em depoimento à reportagem:

“Nosso filho nasceu em 9 de setembro de 2002, em San Pedro, onde ele era bispo, um homem bom. Trabalho como vendedora, sou pobre, mas digna. Eu o conheci porque precisava de ajuda. O pai da minha primeira filha, que trabalhava no hospital de San Pedro, não me ajudava. Eu precisava de segurança. Ele me deu apoio, me deu proteção. Fiquei encantada com ele, e ele se aproveitou disso. Mantivemos relações, e engravidei. Meu filho nasceu de uma parteira, na casa em que eu vivia, porque ele pagava o aluguel. Em San Pedro, minha relação com ele era um segredo, mas muitos comentavam.”

Damiana, em depoimento à reportagem:

“Trabalhei durante anos na pastoral de San Lorenzo, a uns 15 quilômetros de Assunção, fazendo serviços assistenciais. Nós nos conhecemos há cinco anos. Ele era coordenador de alguma ações da Cidadania Paraguaia. Fazíamos trabalhos contra privatizações de entes públicos e pela soberania do Paraguai. Apaixonei-me. Ele é um líder, é carismático, um grande homem. Foi em 2006 que estreitamos nossa relação. Não sei definir quanto tempo durou, cronologicamente. Tínhamos encontros fortuitos que se tornaram ainda mais esporádicos quando ele se lançou candidato à presidência.”

leo.gerchmann@zerohora.com.br
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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
advogado


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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
advogado


link do postPor anjoseguerreiros, às 12:15  comentar

A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
advogado


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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
advogado


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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
advogado


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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
advogado


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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
advogado


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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
advogado


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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
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A defesa dos avós maternos do garoto Sean Goldman, disputado pelo pai biológico americano e o padrasto brasileiro, reagiu a uma nota divulgada na sexta-feira (24/4) pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. A Embaixada cobrou do governo federal o cumprimento da Convenção de Haia, que prevê que crianças retidas indevidamente em outro país devem ser devolvidas ao local de origem imediatamente.
O alerta se refere à não aceitação dos avós maternos de Sean em devolvê-lo ao pai, o americano David Goldman. Segundo o advogado Sérgio Tostes, que defende a família brasileira, a nota demonstra desconhecimento das circunstâncias que envolvem a questão e está em “dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos”.
A cobrança feita pela Embaixada lembra, ainda, que os EUA já “facilitaram a devolução de sete crianças ao Brasil desde que a Convenção de Haia foi assinada", em 1980.
Também em nota, Tostes afirmou que a Convenção de Haia prevê a devolução dos menores ao país de origem em casos de retenção ilegal, mas que a permanência de Sean no Brasil teve a anuência do Superior Tribunal de Justiça. Ele lembrou que, em decisão soberana da ministra Nancy Andrighi, ficou decidido em 21 de junho de 2007, "que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia”.
Em tom de crítica à iniciativa de Embaixada, o advogado afirmou que a decisão da Justiça deve ser respeitada pelos dois países. E que “é erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país”. Ele disse, ainda, que o caso foi desnecessariamente “elevado ao cume de uma questão diplomática internacional”.

O caso
Sean nasceu em 2000 nos Estados Unidos, onde David Goldman e Bruna moravam. Em junho de 2004, Goldman autorizou Bruna e o filho a passarem férias no Rio de Janeiro. A passagem de volta estava marcada para 11 de julho de 2004. Dois dias depois de chegar ao Brasil, ela ligou pedindo o divórcio. Nem Bruna nem o filho retornaram novamente aos Estados Unidos. Bruna entrou então com uma ação na Justiça do Rio para ter a guarda do filho e contratou o advogado João Paulo Lins e Silva para conduzir o processo. Casou-se com ele em 2007, mas morreu durante o parto da filha deste casamento no final de 2008.
O pai biológico moveu um processo judicial pela guarda da criança, já que, com a morte da mãe, seu direito como pai seria líquido e certo. Ele também registrou o sequestro do filho nos termos da Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, de 1980 — a Convenção de Haia, pedindo que o Brasil localizasse a criança e a devolvesse aos EUA, para que o caso fosse julgado pela Justiça de lá. Por força dessa convenção, a União passou a atuar no caso em favor de David Goldman.
O padrasto também entrou com uma ação para pedir o reconhecimento da paternidade afetiva e a substituição do nome do pai biológico pelo seu na certidão de nascimento de Sean. O advogado conseguiu a guarda provisória do menor, além de obter uma liminar na 13ª Vara Cível do Rio proibindo o jornal Folha de S.Paulo e o site criado por David, Bring Sean Home, de veicularem qualquer coisa sobre o caso. Um recurso de David Goldman ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.

Leia abaixo a nota do advogado Sérgio Tostes
Tendo em vista a nota divulgada nesta sexta-feira cobrando a devolução de crianças sequestradas, na qualidade de advogado da família do menor Sean Ribeiro Goldman, tenho a obrigação de redarguir nos seguintes termos.
Se a nota da Embaixada Americana, de alguma maneira se referir ao caso do menino Sean Ribeiro Goldman, é meu dever esclarecer:
1. Em nenhum momento, o menor foi sequestrado, de acordo com as leis brasileiras. Qualquer Convenção Internacional, como é curial, deve ser interpretada de acordo com as leis de cada país. Neste caso específico, o Superior Tribunal de Justiça, em decisão soberana proferida pela Ministra Nancy Andrighi, decidiu em 21 de junho de 2007, que não está configurada qualquer hipótese de sequestro, conforme a interpretação da Convenção de Haia.
2. A relação entre países soberanos implica no respeito absoluto às decisões da Justiça de cada país.
3. A Convenção de Haia é um instrumento internacional que deve ser interpretado, em cada país, na conformidade da supremacia da interpretação judicial de cada país.
4. É erro grave a intromissão na manifestação soberana de qualquer jurisdição. A relação soberana entre países independentes não admite qualquer tipo de juízo crítico no tocante aos poderes constitucionalmente instituídos em cada país.
5. A Justiça brasileira há de decidir com soberania acerca de qualquer questão envolvendo matéria ocorrida em solo nacional.
6. No caso específico do menino Sean Ribeiro Goldman, brasileiro nato na forma da Constituição da República Federativa do Brasil, a nota demonstra desconhecimento de todas as circunstâncias envolvendo a referida questão.
7. A nota está em total dissonância com a tradição de respeitabilidade recíproca, cooperação, amizade e parceria comercial que norteiam as políticas sociais, econômicas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos há mais de 200 anos.
Como brasileiro, que viveu vários anos nos Estados Unidos, tendo obtido grau de mestre na Universidade de Nova York e na Universidade de Harvard e, em nome da minha pessoal devoção e amor aos Estados Unidos, não posso permitir nenhum tipo de comportamento que vise alienar esta profunda amizade e respeito entre os dois países.
Coloco-me a inteira disposição das autoridades brasileiras e americanas para esclarecer todas as questões envolvendo esta questão de direito de família que, desnecessariamente, foi elevada ao cume de uma questão diplomática internacional.

Sergio Tostes
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329021314764773202" />
Um jornalista colombiano conseguiu se salvar quando uma bala disparada contra ele durante um assalto nesta sexta-feira atingiu o crucifixo de madeira que levava no peito, contou neste sábado ele próprio, na cidade de Manizales (278 km a oeste de Bogotá).
O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

colaboração para a Folha Online
Com France Presse e Efe
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:14  comentar

id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329021314764773202" />
Um jornalista colombiano conseguiu se salvar quando uma bala disparada contra ele durante um assalto nesta sexta-feira atingiu o crucifixo de madeira que levava no peito, contou neste sábado ele próprio, na cidade de Manizales (278 km a oeste de Bogotá).
O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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Um jornalista colombiano conseguiu se salvar quando uma bala disparada contra ele durante um assalto nesta sexta-feira atingiu o crucifixo de madeira que levava no peito, contou neste sábado ele próprio, na cidade de Manizales (278 km a oeste de Bogotá).
O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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Um jornalista colombiano conseguiu se salvar quando uma bala disparada contra ele durante um assalto nesta sexta-feira atingiu o crucifixo de madeira que levava no peito, contou neste sábado ele próprio, na cidade de Manizales (278 km a oeste de Bogotá).
O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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Com France Presse e Efe
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Um jornalista colombiano conseguiu se salvar quando uma bala disparada contra ele durante um assalto nesta sexta-feira atingiu o crucifixo de madeira que levava no peito, contou neste sábado ele próprio, na cidade de Manizales (278 km a oeste de Bogotá).
O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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Com France Presse e Efe
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Um jornalista colombiano conseguiu se salvar quando uma bala disparada contra ele durante um assalto nesta sexta-feira atingiu o crucifixo de madeira que levava no peito, contou neste sábado ele próprio, na cidade de Manizales (278 km a oeste de Bogotá).
O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

colaboração para a Folha Online
Com France Presse e Efe
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Um jornalista colombiano conseguiu se salvar quando uma bala disparada contra ele durante um assalto nesta sexta-feira atingiu o crucifixo de madeira que levava no peito, contou neste sábado ele próprio, na cidade de Manizales (278 km a oeste de Bogotá).
O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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Um jornalista colombiano conseguiu se salvar quando uma bala disparada contra ele durante um assalto nesta sexta-feira atingiu o crucifixo de madeira que levava no peito, contou neste sábado ele próprio, na cidade de Manizales (278 km a oeste de Bogotá).
O caso aconteceu com o repórter Hugo Cuartas. Ele e seu colega Carlos Mesa acabavam de apresentar um programa de música na televisão local e pegaram um táxi, quando foram assaltados por dois homens armados.
Um dos assaltantes atirou à queima-roupa", disse Cuartas, acrescentando que sentiu muita dor, acompanhada de um ardor no peito. Quando lhe tiraram a camisa observou que o Cristo que sempre levava consigo, estava colado a seu corpo e destroçado.
Os agressores fugiram levando o laptop no qual os jornalistas guardavam centenas de peças musicais.
Cuartas será submetido a uma cirurgia, porque a bala ricocheteou, atravessando seu braço esquerdo, causando fraturas.
Este incidente foi registrado simultaneamente ao assassinato do também jornalista J. Everardo Aguilar, 72, correspondente da rede Rádio Super, em El Bordo, uma pequena cidade do departamento de Cauca, no sudoeste do país.
Na última quinta-feira (23), seis desconhecidos entraram na casa de outro jornalista, o escritor Gustavo Álvarez Gardeazábal, da Caracol Radio, em Tuluá, uma cidade do departamento de Valle, no sudoeste, fugiram depois de tentar sequestrá-lo. Eles levaram dois computadores e dois telefones celulares.

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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


BRUNO RIBEIRO
do Agora
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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


BRUNO RIBEIRO
do Agora
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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


BRUNO RIBEIRO
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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


BRUNO RIBEIRO
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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


BRUNO RIBEIRO
do Agora
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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


BRUNO RIBEIRO
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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


BRUNO RIBEIRO
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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


BRUNO RIBEIRO
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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


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Com a alegação de que não tinham dinheiro para manter um serviço com o mínimo de qualidade, dois albergues do centro da capital fecharam as portas nos últimos dois meses. Um deles, o Glicério, era o maior da região, com 720 vagas por noite. Um terceiro abrigo suspendeu parte das atividades devido a um incêndio e ainda não tem prazo para voltar a funcionar.
Paralelamente, a Prefeitura de São Paulo mantém um programa para retirar sem-teto do centro e encaminhá-los para abrigos em bairros mais afastados, como São Miguel Paulista (zona leste).
A medida, por um lado, garante abrigo para o morador de rua. Mas, por outro, revela um esquema que já é chamado de "limpeza" por ativistas ligados à área. Os moradores que aceitam ir para os albergues mais distantes têm dificuldades para voltar ao centro, que fica com menos pedintes nas ruas.
"É muito longe. Mas tem dias em que é preciso ir para um lugar tomar banho e vestir roupa limpa, então a gente aceita. Mas depois gasta o dia inteiro para voltar", diz o morador de rua Genésio da Silva, 47 anos, que perambula pela Sé (região central).
O ponto de maior concentração de moradores de rua no centro é na rua Boa Vista. A calçada vira uma enorme cama coletiva. Mendigos e policiais militares que patrulham a área dizem que, no centro, estão as melhores opções para quem não tem um lar.
"Vem católico, evangélico e espírita para oferecer sopa. Nem dá para dormir", brinca outro sem-teto, José Vicente de Freitas, 58 anos. "Mas a gente sabe que não é bem-vindo. Atrapalhamos a paisagem, aqui é ponto turístico."
O Agora viu uma das peruas da prefeitura em ação na última terça-feira à noite. Uma assistente social passou pelo pátio oferecendo vagas. Não era para albergues do centro, mas sim da Vila Alpina (zona leste de SP). O veículo ficou meia hora parado até ficar cheio e partir. "Entra quem quer", repetia a assistente.
A Província Franciscana, órgão da Igreja Católica que mantinha os albergues São Francisco de Assis, no Glicério, e Cirineu, no viaduto Jacareí, afirma que não teve opção senão romper o convênio com a prefeitura. "Se a entidade faz um convênio e quer manter a qualidade do serviço, tem de entrar com uma contrapartida [em dinheiro] muito alta", afirma o frei José Francisco de Cássia dos Santos (leia texto nesta página).
A decisão de encerrar o convênio foi da entidade, diz ele, mas a decisão de fechar o albergue foi da prefeitura. "Ela [prefeitura] poderia ter buscado convênio com outra entidade." Santos diz que o albergue do Glicério exigia R$ 30 mil por mês da entidade e que o repasse da Prefeitura de São Paulo ao serviço era perto de R$ 100 mil.
No albergue Lygia Jardim, na Bela Vista, a coordenadora Isa Magalhães finaliza a reforma para poder reabrir. O incêndio na ala feminina comprometeu parte do prédio: a ala feminina foi transferida para a masculina e a dos homens foi desativada por enquanto. O convênio com a prefeitura está mantido e, segundo Isa, o repasse é suficiente por ser um local menor.

Vagas foram transferidas

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social nega que haja um projeto para limpar o centro da cidade dos moradores de rua, como acusam os envolvidos nesse serviço.
A Secretaria de Assistência Social, chefiada pela vice-prefeita Alda Marco Antonio (PMDB), informou, em nota, que no centro expandido da cidade a secretaria tem "cerca de 40 serviços conveniados para o atendimento à população em situação de rua, entre albergues, bagageiros, núcleos de convivência e de serviços, abrigos especiais e repúblicas".
A prefeitura diz que a população assistida pelo albergue Cirineu foi transferida para outro local, o albergue Frei Galvão (que tem capacidade para 200 pessoas), e que o albergue Lygia Jardim vai voltar a atender homens até maio. A prefeitura não informa, no entanto, o que fez a respeito da diferença entre as vagas fechadas e que não foram reabertas.
Sobre as pessoas assistidas no Glicério, a secretaria diz que "todas foram devidamente encaminhadas para a rede socioassistencial e foram fornecidas outras alternativas a elas, como retorno ao local de origem, retorno familiar e moradia autônoma", diz o texto.
A secretaria diz ainda que contratou a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para fazer um novo censo da população em situação de rua de São Paulo, que deve ser divulgado ainda neste ano.


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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

Fonte: Folha de São Paulo
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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

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"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

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Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

Fonte: Folha de São Paulo
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329014903865221570" />
O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

Fonte: Folha de São Paulo
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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

Fonte: Folha de São Paulo
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O presidente mexicano, Felipe Calderón, anunciou neste sábado que decretou estado de emergência no México devido ao surto de gripe suína principalmente na região central do país. Ao menos 20 pessoas morreram em consequência do vírus, e outras 48 mortes podem estar relacionadas à doença, que também atingiu pessoas nos Estados Unidos e despertou a preocupação da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a possibilidade de uma pandemia global, já que a doença é transmitida como a gripe comum, de pessoa para pessoa.
"Hoje, publiquei no Diário Oficial da Federação um decreto por meio do qual o Executivo federal assume as faculdades e as atribuições que a Constituição Geral da República atribui ao presidente em casos de emergência como a que vivemos hoje", disse Calderón em comunicado oficial.
O decreto também prevê que funcionários do governo mexicano poderão entrar em qualquer imóvel público ou privado do país como parte das medidas estipuladas para fazer frente ao surto de gripe suína.
O documento impõe, além disso, o isolamento físico dos possíveis contagiados. O presidente mexicano disse que o país enfrenta "um problema sério" e que vai ser superado.
Calderón pediu tranquilidade à população, pois assegurou que a doença "pode ser prevenida e curada", mas reafirmou que as pessoas não devem estar em lugares muito cheios e se cumprimentarem com um beijo ou aperto de mão.
Este relatório se produz horas antes de as autoridades federais anunciarem um novo relatório sobre a situação nas últimas horas e contendo as possíveis medidas a serem tomadas a seguir.
O foco de gripe suína afeta principalmente os habitantes da capital do país e do vizinho Estado do México. Até o momento, 20 mortes em decorrência da doença foram confirmadas.
Calderón recomendou que os mexicanos não se automediquem para mascarar os sintomas da gripe e que procurem os serviços médicos de forma imediata neste caso.

EUA

Autoridades nos Estados Unidos alertaram para a existência de dois novos casos de gripe suína no Estado do Kansas, assim como para a alta probabilidade de que haja um foco em um colégio de Nova York, onde oito estudantes foram comprovadamente contaminados por uma gripe tipo A.
Uma das responsáveis do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, a médica Anne Schuchat, alertou neste sábado que o vírus se espalha com muita facilidade e que é impossível contê-lo.
Até o momento, o CDC confirmou a existência de seis casos na Califórnia e dois no Texas, dos quais só um necessitou de atendimento hospitalar.
As autoridades do Kansas detectaram pelo menos dois casos adicionais, mostrando que o vírus já ultrapassou as fronteiras da Califórnia e do México.
Entretanto, uma das situações mais graves pode ser a do colégio em Nova York, onde 75 estudantes, alguns dos quais viajaram ao México recentemente, começaram ontem a sofrer enjôos, náuseas, febre e dores.
O Comissário de Saúde de Nova York, Thomas Frieden, anunciou em entrevista coletiva que nove dos estudantes se submeteram a um teste médico, e que oito deles testaram positivo para uma gripe tipo A.
Segundo Frieden, isto quer dizer que este grupo provavelmente foi contaminado pela gripe suína. Entretanto, os resultados definitivos serão divulgados neste domingo pelo CDC.

Rússia e Japão intensificam prevenção à gripe suína em aeroportos

Autoridades de saúde em diversos países estão adotando medidas para prevenir a transmissão de uma nova variedade de gripe suína que já deixou cerca de 80 mortos no México. O governo russo adotou o que chamou de "medidas especiais de controle" em aeroportos para passageiros que regressam da América do Norte.
No Japão, um representante do ministério da Saúde, Yoshio Namba, responsável pela força tarefa contra a gripe suína afirmou que o governo vai garantir que nenhum dos passageiros que deixem o país estejam infectados com o vírus.
O país também está checando passageiros para identificar possíveis sintomas da doença. "A saúde dos passageiros que estiverem retornando do México será observada por um período depois do consentimento dessas pessoas nas salas de quarentena dos aeroportos", disse Namba. Segundo ele, o governo japonês pretende monitorar a saúde desses passageiros com frequência durante um período de até dez dias depois da chegada ao Japão.
Medidas de emergência também foram adotadas em alguns países da América Latina, onde os passageiros estão sendo examinados para identificar possíveis sintomas da gripe suína.

Fonte: Folha de São Paulo
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Representantes da Apple pediram desculpas por causa de um aplicativo de seu telefone celular, o iPhone, chamado "Baby Shaker", ou "Chacoalhador de bebê".
O aplicativo mostra um bebê chorando. O objetivo do jogo era chacoalhar o telefone até "matar" o bebê.
O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
A empresa não quis comentar como o programa foi aprovado inicialmente nem quantas pessoas o compraram durante os dois dias em que esteve disponível.


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Representantes da Apple pediram desculpas por causa de um aplicativo de seu telefone celular, o iPhone, chamado "Baby Shaker", ou "Chacoalhador de bebê".
O aplicativo mostra um bebê chorando. O objetivo do jogo era chacoalhar o telefone até "matar" o bebê.
O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
A empresa não quis comentar como o programa foi aprovado inicialmente nem quantas pessoas o compraram durante os dois dias em que esteve disponível.


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Representantes da Apple pediram desculpas por causa de um aplicativo de seu telefone celular, o iPhone, chamado "Baby Shaker", ou "Chacoalhador de bebê".
O aplicativo mostra um bebê chorando. O objetivo do jogo era chacoalhar o telefone até "matar" o bebê.
O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
A empresa não quis comentar como o programa foi aprovado inicialmente nem quantas pessoas o compraram durante os dois dias em que esteve disponível.


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Representantes da Apple pediram desculpas por causa de um aplicativo de seu telefone celular, o iPhone, chamado "Baby Shaker", ou "Chacoalhador de bebê".
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O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
A empresa não quis comentar como o programa foi aprovado inicialmente nem quantas pessoas o compraram durante os dois dias em que esteve disponível.


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Representantes da Apple pediram desculpas por causa de um aplicativo de seu telefone celular, o iPhone, chamado "Baby Shaker", ou "Chacoalhador de bebê".
O aplicativo mostra um bebê chorando. O objetivo do jogo era chacoalhar o telefone até "matar" o bebê.
O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
A empresa não quis comentar como o programa foi aprovado inicialmente nem quantas pessoas o compraram durante os dois dias em que esteve disponível.


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Representantes da Apple pediram desculpas por causa de um aplicativo de seu telefone celular, o iPhone, chamado "Baby Shaker", ou "Chacoalhador de bebê".
O aplicativo mostra um bebê chorando. O objetivo do jogo era chacoalhar o telefone até "matar" o bebê.
O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
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O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
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O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
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"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
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O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
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O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
A empresa não quis comentar como o programa foi aprovado inicialmente nem quantas pessoas o compraram durante os dois dias em que esteve disponível.


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Representantes da Apple pediram desculpas por causa de um aplicativo de seu telefone celular, o iPhone, chamado "Baby Shaker", ou "Chacoalhador de bebê".
O aplicativo mostra um bebê chorando. O objetivo do jogo era chacoalhar o telefone até "matar" o bebê.
O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
A empresa não quis comentar como o programa foi aprovado inicialmente nem quantas pessoas o compraram durante os dois dias em que esteve disponível.


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Representantes da Apple pediram desculpas por causa de um aplicativo de seu telefone celular, o iPhone, chamado "Baby Shaker", ou "Chacoalhador de bebê".
O aplicativo mostra um bebê chorando. O objetivo do jogo era chacoalhar o telefone até "matar" o bebê.
O jogo causou revolta entre organizações e pais de bebês que morreram ou tiveram danos cerebrais após serem chacoalhados violentamente.
O aplicativo "Baby Shaker", que custava US$ 0,99 (R$ 2,16) foi removido da loja da Apple na quarta-feira, apenas dois dias após seu lançamento.
"O aplicativo era profundamente ofensivo e não deveria ser aprovado para distribuição pela loja da Apple", disse a companhia em um comunicado.
"Nós pedimos desculpas sinceras por esse erro e agradecemos nossos consumidores por chamar a nossa atenção para isso", afirma o texto.
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329009431972840322" />
Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

Veja os outros bonecos na fonte: BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:35  comentar

id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329009431972840322" />
Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

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Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

Veja os outros bonecos na fonte: BBC Brasil
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Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

Veja os outros bonecos na fonte: BBC Brasil
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Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

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Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

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Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

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Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

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Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

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Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
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Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

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Inspirado pelo transplante de pulmão de uma pessoa próxima, o artista americano David Foox criou uma série de bonecos de vinil cujas cabeças são representadas por órgãos ou componentes humanos.
Os bonecos têm no lugar das cabeças nove órgãos ou componentes - pulmões, corações, rins, fígados, córneas, cérebros, células sanguíneas, células-tronco e plasma.
Segundo David Foox, sua intenção era passar de maneira bem humorada a mensagem de "união entre as pessoas" e de que a humanidade está convergindo, se tornando mais próxima.
"As pessoas são tão semelhantes que têm até mesmo partes intercambiáveis", diz Foox, que diz também que seu trabalho é uma forma de levar uma mensagem sobre um assunto sério como transplantes sem ser "assustador ou estranho".
Os bonecos são vendidos em "caixas surpresa", que não informam ao comprador o órgão representado pelo boneco ou a sua cor - há bonecos em 24 cores diferentes.
Segundo Foox, os principais compradores são colecionadores de objetos de vinil, mas eles também têm sido vendidos como presentes em hospitais, para pacientes transplantados, como lembranças para estudantes de medicina ou mesmo como enfeites.

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NOVA YORK - Natalia Morar, uma jornalista de 25 anos, ficou indignada com os rumores de que as eleições de seu país, a Moldávia, haviam sido fraudadas e passou um twitter para seu grupo de amigos a fim de organizar um protesto em praça pública, informa a correspondente Marília Martins, na edição deste domingo do Globo. No dia seguinte, mais de 20 mil manifestantes foram às ruas no maior protesto contra o governo nas últimas décadas. O que começou com uma troca de mensagens entre amigos virou notícia no mundo inteiro, num protesto apelidado de "a revolução twitter".
Dias depois, o prefeito de São Francisco, Gavin Newsom, anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia em 2010 via Twitter: ele tem 290 mil amigos ligados no serviço enquanto sua rival, a republicana Meg Whitman, ex-presidente da E-bay (site de leilões), tem apenas 940 (ponto para Newsom!). E olha que Newsom nem chega perto do ator Ashton Kutcher, que bateu a poderosa CNN ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. O ator pediu doações pelo serviço para a campanha contra a malária e conseguiu levantar US$ 100 mil em um dia para o combate da doença na África. Sua mulher, a atriz Demi Moore, salvou uma garota que pretendia suicidar-se convocando sua rede de amigos pelo Twitter para ajudá-la. Todas essas histórias mostram o poder dessa pequena palavra inglesa de sete letras que está mudando o jeito de mobilizar pessoas.
- A maioria dos americanos acreditava que a malária estava erradicada e o sucesso da campanha de Kutcher se deve ao fato de que a mensagem é curta e requer engajamento rápido. Não acho que os americanos tenham concentração para ler mais do que uma frase ou duas de mensagem, que é o que o Twitter pede - avalia Derek Willis, da Universidade de Princeton.

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NOVA YORK - Natalia Morar, uma jornalista de 25 anos, ficou indignada com os rumores de que as eleições de seu país, a Moldávia, haviam sido fraudadas e passou um twitter para seu grupo de amigos a fim de organizar um protesto em praça pública, informa a correspondente Marília Martins, na edição deste domingo do Globo. No dia seguinte, mais de 20 mil manifestantes foram às ruas no maior protesto contra o governo nas últimas décadas. O que começou com uma troca de mensagens entre amigos virou notícia no mundo inteiro, num protesto apelidado de "a revolução twitter".
Dias depois, o prefeito de São Francisco, Gavin Newsom, anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia em 2010 via Twitter: ele tem 290 mil amigos ligados no serviço enquanto sua rival, a republicana Meg Whitman, ex-presidente da E-bay (site de leilões), tem apenas 940 (ponto para Newsom!). E olha que Newsom nem chega perto do ator Ashton Kutcher, que bateu a poderosa CNN ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. O ator pediu doações pelo serviço para a campanha contra a malária e conseguiu levantar US$ 100 mil em um dia para o combate da doença na África. Sua mulher, a atriz Demi Moore, salvou uma garota que pretendia suicidar-se convocando sua rede de amigos pelo Twitter para ajudá-la. Todas essas histórias mostram o poder dessa pequena palavra inglesa de sete letras que está mudando o jeito de mobilizar pessoas.
- A maioria dos americanos acreditava que a malária estava erradicada e o sucesso da campanha de Kutcher se deve ao fato de que a mensagem é curta e requer engajamento rápido. Não acho que os americanos tenham concentração para ler mais do que uma frase ou duas de mensagem, que é o que o Twitter pede - avalia Derek Willis, da Universidade de Princeton.

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Dias depois, o prefeito de São Francisco, Gavin Newsom, anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia em 2010 via Twitter: ele tem 290 mil amigos ligados no serviço enquanto sua rival, a republicana Meg Whitman, ex-presidente da E-bay (site de leilões), tem apenas 940 (ponto para Newsom!). E olha que Newsom nem chega perto do ator Ashton Kutcher, que bateu a poderosa CNN ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. O ator pediu doações pelo serviço para a campanha contra a malária e conseguiu levantar US$ 100 mil em um dia para o combate da doença na África. Sua mulher, a atriz Demi Moore, salvou uma garota que pretendia suicidar-se convocando sua rede de amigos pelo Twitter para ajudá-la. Todas essas histórias mostram o poder dessa pequena palavra inglesa de sete letras que está mudando o jeito de mobilizar pessoas.
- A maioria dos americanos acreditava que a malária estava erradicada e o sucesso da campanha de Kutcher se deve ao fato de que a mensagem é curta e requer engajamento rápido. Não acho que os americanos tenham concentração para ler mais do que uma frase ou duas de mensagem, que é o que o Twitter pede - avalia Derek Willis, da Universidade de Princeton.

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Dias depois, o prefeito de São Francisco, Gavin Newsom, anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia em 2010 via Twitter: ele tem 290 mil amigos ligados no serviço enquanto sua rival, a republicana Meg Whitman, ex-presidente da E-bay (site de leilões), tem apenas 940 (ponto para Newsom!). E olha que Newsom nem chega perto do ator Ashton Kutcher, que bateu a poderosa CNN ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. O ator pediu doações pelo serviço para a campanha contra a malária e conseguiu levantar US$ 100 mil em um dia para o combate da doença na África. Sua mulher, a atriz Demi Moore, salvou uma garota que pretendia suicidar-se convocando sua rede de amigos pelo Twitter para ajudá-la. Todas essas histórias mostram o poder dessa pequena palavra inglesa de sete letras que está mudando o jeito de mobilizar pessoas.
- A maioria dos americanos acreditava que a malária estava erradicada e o sucesso da campanha de Kutcher se deve ao fato de que a mensagem é curta e requer engajamento rápido. Não acho que os americanos tenham concentração para ler mais do que uma frase ou duas de mensagem, que é o que o Twitter pede - avalia Derek Willis, da Universidade de Princeton.

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Dias depois, o prefeito de São Francisco, Gavin Newsom, anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia em 2010 via Twitter: ele tem 290 mil amigos ligados no serviço enquanto sua rival, a republicana Meg Whitman, ex-presidente da E-bay (site de leilões), tem apenas 940 (ponto para Newsom!). E olha que Newsom nem chega perto do ator Ashton Kutcher, que bateu a poderosa CNN ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. O ator pediu doações pelo serviço para a campanha contra a malária e conseguiu levantar US$ 100 mil em um dia para o combate da doença na África. Sua mulher, a atriz Demi Moore, salvou uma garota que pretendia suicidar-se convocando sua rede de amigos pelo Twitter para ajudá-la. Todas essas histórias mostram o poder dessa pequena palavra inglesa de sete letras que está mudando o jeito de mobilizar pessoas.
- A maioria dos americanos acreditava que a malária estava erradicada e o sucesso da campanha de Kutcher se deve ao fato de que a mensagem é curta e requer engajamento rápido. Não acho que os americanos tenham concentração para ler mais do que uma frase ou duas de mensagem, que é o que o Twitter pede - avalia Derek Willis, da Universidade de Princeton.

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Dias depois, o prefeito de São Francisco, Gavin Newsom, anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia em 2010 via Twitter: ele tem 290 mil amigos ligados no serviço enquanto sua rival, a republicana Meg Whitman, ex-presidente da E-bay (site de leilões), tem apenas 940 (ponto para Newsom!). E olha que Newsom nem chega perto do ator Ashton Kutcher, que bateu a poderosa CNN ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. O ator pediu doações pelo serviço para a campanha contra a malária e conseguiu levantar US$ 100 mil em um dia para o combate da doença na África. Sua mulher, a atriz Demi Moore, salvou uma garota que pretendia suicidar-se convocando sua rede de amigos pelo Twitter para ajudá-la. Todas essas histórias mostram o poder dessa pequena palavra inglesa de sete letras que está mudando o jeito de mobilizar pessoas.
- A maioria dos americanos acreditava que a malária estava erradicada e o sucesso da campanha de Kutcher se deve ao fato de que a mensagem é curta e requer engajamento rápido. Não acho que os americanos tenham concentração para ler mais do que uma frase ou duas de mensagem, que é o que o Twitter pede - avalia Derek Willis, da Universidade de Princeton.

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Dias depois, o prefeito de São Francisco, Gavin Newsom, anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia em 2010 via Twitter: ele tem 290 mil amigos ligados no serviço enquanto sua rival, a republicana Meg Whitman, ex-presidente da E-bay (site de leilões), tem apenas 940 (ponto para Newsom!). E olha que Newsom nem chega perto do ator Ashton Kutcher, que bateu a poderosa CNN ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. O ator pediu doações pelo serviço para a campanha contra a malária e conseguiu levantar US$ 100 mil em um dia para o combate da doença na África. Sua mulher, a atriz Demi Moore, salvou uma garota que pretendia suicidar-se convocando sua rede de amigos pelo Twitter para ajudá-la. Todas essas histórias mostram o poder dessa pequena palavra inglesa de sete letras que está mudando o jeito de mobilizar pessoas.
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- A maioria dos americanos acreditava que a malária estava erradicada e o sucesso da campanha de Kutcher se deve ao fato de que a mensagem é curta e requer engajamento rápido. Não acho que os americanos tenham concentração para ler mais do que uma frase ou duas de mensagem, que é o que o Twitter pede - avalia Derek Willis, da Universidade de Princeton.

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Dias depois, o prefeito de São Francisco, Gavin Newsom, anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia em 2010 via Twitter: ele tem 290 mil amigos ligados no serviço enquanto sua rival, a republicana Meg Whitman, ex-presidente da E-bay (site de leilões), tem apenas 940 (ponto para Newsom!). E olha que Newsom nem chega perto do ator Ashton Kutcher, que bateu a poderosa CNN ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. O ator pediu doações pelo serviço para a campanha contra a malária e conseguiu levantar US$ 100 mil em um dia para o combate da doença na África. Sua mulher, a atriz Demi Moore, salvou uma garota que pretendia suicidar-se convocando sua rede de amigos pelo Twitter para ajudá-la. Todas essas histórias mostram o poder dessa pequena palavra inglesa de sete letras que está mudando o jeito de mobilizar pessoas.
- A maioria dos americanos acreditava que a malária estava erradicada e o sucesso da campanha de Kutcher se deve ao fato de que a mensagem é curta e requer engajamento rápido. Não acho que os americanos tenham concentração para ler mais do que uma frase ou duas de mensagem, que é o que o Twitter pede - avalia Derek Willis, da Universidade de Princeton.

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Vírus da gripe suína H1N1 visto por microscópio: a mais nova cepa de gripe é mistura genética REUTERS/Dr. Erskine Palmer and R.E. Bates/Centers for Disease Control/Handout

(Reuters) - Um novo surto de gripe a infectar humanos no México e nos Estados Unidos pode ter matado até 60 pessoas no território mexicano, disseram nesta sexta- feira autoridades médicas internacionais.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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(Reuters) - Um novo surto de gripe a infectar humanos no México e nos Estados Unidos pode ter matado até 60 pessoas no território mexicano, disseram nesta sexta- feira autoridades médicas internacionais.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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(Reuters) - Um novo surto de gripe a infectar humanos no México e nos Estados Unidos pode ter matado até 60 pessoas no território mexicano, disseram nesta sexta- feira autoridades médicas internacionais.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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(Reuters) - Um novo surto de gripe a infectar humanos no México e nos Estados Unidos pode ter matado até 60 pessoas no território mexicano, disseram nesta sexta- feira autoridades médicas internacionais.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) analisou amostras do vírus H1N1 de alguns pacientes norte-americanos, que já se recuperaram, e disse se tratar de uma mistura jamais vista entre vírus que atacam suínos, aves e humanos.

Veja abaixo alguns fatos do CDC sobre como a gripe suína se espalha entre humanos:
* O vírus da gripe suína tipicamente afeta porcos, não humanos. A maioria dos casos ocorre quando pessoas têm contato com porcos infectados ou objetos contaminados circulando entre pessoas e porcos.
* Porcos podem ser infectados por gripes humanas ou aviárias. Quando um vírus da gripe de diferentes espécies infecta porcos, eles podem se misturar dentro do animal e novos vírus mutantes podem ser criados.
* Porcos podem repassar vírus mutantes de volta para humanos e eles podem ser transmitidos de humanos para humanos. A transmissão entre humanos é mais difícil do que em uma gripe convencional.
* Os sintomas da gripe suína em humanos são similares àqueles da gripe convencional - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. Este novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
* Vacinas estão disponíveis aos porcos para a prevenção da gripe suína. Não há vacina para humanos, embora o CDC esteja formulando uma. A vacina contra a gripe convencional pode ajudar a prover proteção parcial contra o vírus suíno H3N2, mas não contra o H1N1, como o que está circulando agora.
* Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da gripe suína, assim como outros vírus e bactérias.

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CIDADE DO MÉXICO - O Governo do México anunciou medidas drásticas para conter o surto de gripe suína que já matou mais de 80 pessoas no país, levou 1,3 mil mexicanos a ficarem internados nos hospitais com sintomas da doença e contaminou, nos Estados Unidos, 11 pessoas. As escolas da capital e de mais dois estados ficarão fechadas até o dia 6 de maio. Além disso, todos os eventos públicos, inclusive as missas e as partidas de futebol deste domingo, foram cancelados. Bares e restaurantes da capital estão fechados.
Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/governo-do-mexico-anuncia-medidas-drasticas-para-conter-surto-de-gripe-suina-755441962.asp

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CIDADE DO MÉXICO - O Governo do México anunciou medidas drásticas para conter o surto de gripe suína que já matou mais de 80 pessoas no país, levou 1,3 mil mexicanos a ficarem internados nos hospitais com sintomas da doença e contaminou, nos Estados Unidos, 11 pessoas. As escolas da capital e de mais dois estados ficarão fechadas até o dia 6 de maio. Além disso, todos os eventos públicos, inclusive as missas e as partidas de futebol deste domingo, foram cancelados. Bares e restaurantes da capital estão fechados.
Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/governo-do-mexico-anuncia-medidas-drasticas-para-conter-surto-de-gripe-suina-755441962.asp

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CIDADE DO MÉXICO - O Governo do México anunciou medidas drásticas para conter o surto de gripe suína que já matou mais de 80 pessoas no país, levou 1,3 mil mexicanos a ficarem internados nos hospitais com sintomas da doença e contaminou, nos Estados Unidos, 11 pessoas. As escolas da capital e de mais dois estados ficarão fechadas até o dia 6 de maio. Além disso, todos os eventos públicos, inclusive as missas e as partidas de futebol deste domingo, foram cancelados. Bares e restaurantes da capital estão fechados.
Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/governo-do-mexico-anuncia-medidas-drasticas-para-conter-surto-de-gripe-suina-755441962.asp

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CIDADE DO MÉXICO - O Governo do México anunciou medidas drásticas para conter o surto de gripe suína que já matou mais de 80 pessoas no país, levou 1,3 mil mexicanos a ficarem internados nos hospitais com sintomas da doença e contaminou, nos Estados Unidos, 11 pessoas. As escolas da capital e de mais dois estados ficarão fechadas até o dia 6 de maio. Além disso, todos os eventos públicos, inclusive as missas e as partidas de futebol deste domingo, foram cancelados. Bares e restaurantes da capital estão fechados.
Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



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CIDADE DO MÉXICO - O Governo do México anunciou medidas drásticas para conter o surto de gripe suína que já matou mais de 80 pessoas no país, levou 1,3 mil mexicanos a ficarem internados nos hospitais com sintomas da doença e contaminou, nos Estados Unidos, 11 pessoas. As escolas da capital e de mais dois estados ficarão fechadas até o dia 6 de maio. Além disso, todos os eventos públicos, inclusive as missas e as partidas de futebol deste domingo, foram cancelados. Bares e restaurantes da capital estão fechados.
Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/governo-do-mexico-anuncia-medidas-drasticas-para-conter-surto-de-gripe-suina-755441962.asp

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CIDADE DO MÉXICO - O Governo do México anunciou medidas drásticas para conter o surto de gripe suína que já matou mais de 80 pessoas no país, levou 1,3 mil mexicanos a ficarem internados nos hospitais com sintomas da doença e contaminou, nos Estados Unidos, 11 pessoas. As escolas da capital e de mais dois estados ficarão fechadas até o dia 6 de maio. Além disso, todos os eventos públicos, inclusive as missas e as partidas de futebol deste domingo, foram cancelados. Bares e restaurantes da capital estão fechados.
Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/governo-do-mexico-anuncia-medidas-drasticas-para-conter-surto-de-gripe-suina-755441962.asp

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Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/04/26/governo-do-mexico-anuncia-medidas-drasticas-para-conter-surto-de-gripe-suina-755441962.asp

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Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



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Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



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CIDADE DO MÉXICO - O Governo do México anunciou medidas drásticas para conter o surto de gripe suína que já matou mais de 80 pessoas no país, levou 1,3 mil mexicanos a ficarem internados nos hospitais com sintomas da doença e contaminou, nos Estados Unidos, 11 pessoas. As escolas da capital e de mais dois estados ficarão fechadas até o dia 6 de maio. Além disso, todos os eventos públicos, inclusive as missas e as partidas de futebol deste domingo, foram cancelados. Bares e restaurantes da capital estão fechados.
Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



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Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

Como ocorre o contágio
Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



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Neste sábado, a diretora da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, disse que o surto de gripe suína pode virar uma pandemia . O surto está sendo provocado por uma combinação jamais vista de um vírus aviário, um humano e dois suínos (um de origem europeia e outro asiático).
O governo mexicano já anunciou que fará uma vacinação em massa. O governo brasileiro, por sua vez, acionou um gabinete de emergência para acompanhar gripe suína , enquanto a Vigilância Sanitária intensifica o controle em portos e aeroportos brasileiros para conter o avanço da doença.
Um comitê emergencial de especialistas vai aconselhar a OMS sobre questões incluindo possivelmente a mudança no nível de alerta de pandemia da OMS, atualmente em 3 numa escala que vai do 1 ao 6. É "prematuro demais nesse estágio" para a OMS anunciar qualquer alerta de viagem, uma vez que melhores análises dos casos e outros dados clínicos são necessários, afirmou.
- Ainda não temos um cenário completo da epidemiologia ou risco, incluindo possível disseminação além das áreas afetadas - apontou Chan. - Apesar de tudo, na avaliação da OMS, esta é uma situação séria.
As autoridades francesas anunciaram que há dois casos suspeitos de gripe suína em Paris, sob investigação. O diretor geral da Vigilância Sanitária da França, Didier Houssin, falou que não faltarão novos casos.
Funcionários americanos de saúde também estão investigando denúncia de uma escola particular no Queens, em Nova York, onde pelo menos 75 alunos ficaram doentes com sintomas parecidos com o da gripe suína. O governo afirmou que os alunos da Escola Preparatória St. Francis reclamaram na quinta-feira de náusea, febre, tontura e dores pelo corpo. Alguns deles informaram que viajaram recentemente para o México.
O ministro da Saúde da Nova Zelândia, Tony Ryall, também disse que dez estudantes que voltaram recentemente do México podem estar infectados com o vírus, já que apresentaram resultados positivos no exame de influenza.
Na sexta-feira, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ( CDC, na sigla em inglês) disse que é tarde demais para conter o surto de um novo tipo de gripe .

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Diferentemente da gripe aviária, o vírus, de origem suína, é disseminado apenas entre humanos. O contágio é por contato físico, espirros ou tosses, e os sintomas, parecidos com o de uma virose comum: febre, tosse, dor de garganta, vômito e diarreia.



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colaboradores: carmen e maria celia

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