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23.4.09
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Uma mexicana está oferecendo seu rim na internet por 500 mil pesos (US$ 37 mil), com o argumento de que precisa de dinheiro para solucionar um problema familiar, informou nesta quinta-feira (23) o diário local "La Jornada".
"Sou uma mulher de 30 anos, completamente sã, que decidiu vender o rim para livrar a minha família de um problema. Meu tipo de sangue é O positivo. Vivo em Mérida, Iucatã", afirma o anúncio.
A mulher pede apenas que os interessados sejam de Iucatã ou de Estados mexicanos vizinhos, segundo diz a nota publicada na internet. O comércio de órgãos no México é agravado pela proliferação de outra atividade ilícita, o tráfico de pessoas, intimamente ligado às fortes correntes de imigração rumo aos Estados Unidos.

Fonte:da Efe, na Cidade do México
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:31  comentar

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Uma mexicana está oferecendo seu rim na internet por 500 mil pesos (US$ 37 mil), com o argumento de que precisa de dinheiro para solucionar um problema familiar, informou nesta quinta-feira (23) o diário local "La Jornada".
"Sou uma mulher de 30 anos, completamente sã, que decidiu vender o rim para livrar a minha família de um problema. Meu tipo de sangue é O positivo. Vivo em Mérida, Iucatã", afirma o anúncio.
A mulher pede apenas que os interessados sejam de Iucatã ou de Estados mexicanos vizinhos, segundo diz a nota publicada na internet. O comércio de órgãos no México é agravado pela proliferação de outra atividade ilícita, o tráfico de pessoas, intimamente ligado às fortes correntes de imigração rumo aos Estados Unidos.

Fonte:da Efe, na Cidade do México
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Uma mexicana está oferecendo seu rim na internet por 500 mil pesos (US$ 37 mil), com o argumento de que precisa de dinheiro para solucionar um problema familiar, informou nesta quinta-feira (23) o diário local "La Jornada".
"Sou uma mulher de 30 anos, completamente sã, que decidiu vender o rim para livrar a minha família de um problema. Meu tipo de sangue é O positivo. Vivo em Mérida, Iucatã", afirma o anúncio.
A mulher pede apenas que os interessados sejam de Iucatã ou de Estados mexicanos vizinhos, segundo diz a nota publicada na internet. O comércio de órgãos no México é agravado pela proliferação de outra atividade ilícita, o tráfico de pessoas, intimamente ligado às fortes correntes de imigração rumo aos Estados Unidos.

Fonte:da Efe, na Cidade do México
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Uma mexicana está oferecendo seu rim na internet por 500 mil pesos (US$ 37 mil), com o argumento de que precisa de dinheiro para solucionar um problema familiar, informou nesta quinta-feira (23) o diário local "La Jornada".
"Sou uma mulher de 30 anos, completamente sã, que decidiu vender o rim para livrar a minha família de um problema. Meu tipo de sangue é O positivo. Vivo em Mérida, Iucatã", afirma o anúncio.
A mulher pede apenas que os interessados sejam de Iucatã ou de Estados mexicanos vizinhos, segundo diz a nota publicada na internet. O comércio de órgãos no México é agravado pela proliferação de outra atividade ilícita, o tráfico de pessoas, intimamente ligado às fortes correntes de imigração rumo aos Estados Unidos.

Fonte:da Efe, na Cidade do México
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Uma mexicana está oferecendo seu rim na internet por 500 mil pesos (US$ 37 mil), com o argumento de que precisa de dinheiro para solucionar um problema familiar, informou nesta quinta-feira (23) o diário local "La Jornada".
"Sou uma mulher de 30 anos, completamente sã, que decidiu vender o rim para livrar a minha família de um problema. Meu tipo de sangue é O positivo. Vivo em Mérida, Iucatã", afirma o anúncio.
A mulher pede apenas que os interessados sejam de Iucatã ou de Estados mexicanos vizinhos, segundo diz a nota publicada na internet. O comércio de órgãos no México é agravado pela proliferação de outra atividade ilícita, o tráfico de pessoas, intimamente ligado às fortes correntes de imigração rumo aos Estados Unidos.

Fonte:da Efe, na Cidade do México
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Uma mexicana está oferecendo seu rim na internet por 500 mil pesos (US$ 37 mil), com o argumento de que precisa de dinheiro para solucionar um problema familiar, informou nesta quinta-feira (23) o diário local "La Jornada".
"Sou uma mulher de 30 anos, completamente sã, que decidiu vender o rim para livrar a minha família de um problema. Meu tipo de sangue é O positivo. Vivo em Mérida, Iucatã", afirma o anúncio.
A mulher pede apenas que os interessados sejam de Iucatã ou de Estados mexicanos vizinhos, segundo diz a nota publicada na internet. O comércio de órgãos no México é agravado pela proliferação de outra atividade ilícita, o tráfico de pessoas, intimamente ligado às fortes correntes de imigração rumo aos Estados Unidos.

Fonte:da Efe, na Cidade do México
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Uma mexicana está oferecendo seu rim na internet por 500 mil pesos (US$ 37 mil), com o argumento de que precisa de dinheiro para solucionar um problema familiar, informou nesta quinta-feira (23) o diário local "La Jornada".
"Sou uma mulher de 30 anos, completamente sã, que decidiu vender o rim para livrar a minha família de um problema. Meu tipo de sangue é O positivo. Vivo em Mérida, Iucatã", afirma o anúncio.
A mulher pede apenas que os interessados sejam de Iucatã ou de Estados mexicanos vizinhos, segundo diz a nota publicada na internet. O comércio de órgãos no México é agravado pela proliferação de outra atividade ilícita, o tráfico de pessoas, intimamente ligado às fortes correntes de imigração rumo aos Estados Unidos.

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Uma mexicana está oferecendo seu rim na internet por 500 mil pesos (US$ 37 mil), com o argumento de que precisa de dinheiro para solucionar um problema familiar, informou nesta quinta-feira (23) o diário local "La Jornada".
"Sou uma mulher de 30 anos, completamente sã, que decidiu vender o rim para livrar a minha família de um problema. Meu tipo de sangue é O positivo. Vivo em Mérida, Iucatã", afirma o anúncio.
A mulher pede apenas que os interessados sejam de Iucatã ou de Estados mexicanos vizinhos, segundo diz a nota publicada na internet. O comércio de órgãos no México é agravado pela proliferação de outra atividade ilícita, o tráfico de pessoas, intimamente ligado às fortes correntes de imigração rumo aos Estados Unidos.

Fonte:da Efe, na Cidade do México
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O prefeito de Londrina (PR), Padre Roque (PTB), assinou nesta quinta-feira um decreto proibindo que a população alimente pombos na cidade. A ideia é diminuir a quantidade de pombos no município, que sofre com a superpopulação da espécie.
Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

SXC

O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

Fonte: Folha OnLine
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O prefeito de Londrina (PR), Padre Roque (PTB), assinou nesta quinta-feira um decreto proibindo que a população alimente pombos na cidade. A ideia é diminuir a quantidade de pombos no município, que sofre com a superpopulação da espécie.
Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

SXC

O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

Fonte: Folha OnLine
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O prefeito de Londrina (PR), Padre Roque (PTB), assinou nesta quinta-feira um decreto proibindo que a população alimente pombos na cidade. A ideia é diminuir a quantidade de pombos no município, que sofre com a superpopulação da espécie.
Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

SXC

O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

Fonte: Folha OnLine
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O prefeito de Londrina (PR), Padre Roque (PTB), assinou nesta quinta-feira um decreto proibindo que a população alimente pombos na cidade. A ideia é diminuir a quantidade de pombos no município, que sofre com a superpopulação da espécie.
Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

SXC

O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

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O prefeito de Londrina (PR), Padre Roque (PTB), assinou nesta quinta-feira um decreto proibindo que a população alimente pombos na cidade. A ideia é diminuir a quantidade de pombos no município, que sofre com a superpopulação da espécie.
Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

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O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

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O prefeito de Londrina (PR), Padre Roque (PTB), assinou nesta quinta-feira um decreto proibindo que a população alimente pombos na cidade. A ideia é diminuir a quantidade de pombos no município, que sofre com a superpopulação da espécie.
Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

SXC

O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

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O prefeito de Londrina (PR), Padre Roque (PTB), assinou nesta quinta-feira um decreto proibindo que a população alimente pombos na cidade. A ideia é diminuir a quantidade de pombos no município, que sofre com a superpopulação da espécie.
Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

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O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
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Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

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O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

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Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

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O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
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Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

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O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

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O prefeito de Londrina (PR), Padre Roque (PTB), assinou nesta quinta-feira um decreto proibindo que a população alimente pombos na cidade. A ideia é diminuir a quantidade de pombos no município, que sofre com a superpopulação da espécie.
Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

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O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
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Pelo decreto, fica proibida a alimentação de pombos livres na cidade, tanto em áreas públicas quanto em particulares.
"É muito importante que a população não alimente a espécie, já que com isso, os pombos ficam acostumados com o alimento e não vão para o seu habitat natural procurar a comida", afirmou Solange Vicentin, promotora de Meio Ambiente em Londrina.

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O decreto deve diminuir o número de pombos na cidade, que sofre com a superpopulação
Segundo a prefeitura da cidade, além da proibição, o decreto municipal prevê ações integradas entre as secretariais municipais da Saúde, do Meio Ambiente e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), para controlar a proliferação de aves na cidade.
Entre as ações prevista, está a criação de um site para a apresentação de sugestões e medidas que tenham funcionado em outras cidades para prevenir o surgimento de mais pombos em Londrina.
O decreto estipula ainda a criação de um grupo técnico para auxiliar e comandar a realização das ações no combate às aves.

Saúde pública

De acordo com o secretário de Saúde, Aparecido Andrade, a superpopulação das aves na cidade é uma questão de saúde pública, já que uma das formas de transmissão de doenças como "criptococose" e "neurocriptococose" é a inalação de poeira resultante de fezes de pombos.
"São patologias que têm o pombo como principal transmissor. A questão dos cuidados com os animais vai de encontro com a saúde pública e, por isso, a secretaria também integra este trabalho proposto pelo decreto", disse.
As doenças podem afetar o aparelho respiratório e, no caso da criptococose, atingir também o sistema nervoso central.

Fonte: Folha OnLine
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
Da BBC Brasil em Brasília
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
Da BBC Brasil em Brasília
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:22  comentar

id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328017604970441922" />
Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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Dois processos foram o estopim do bate-boca no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolveu os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa.

Um deles terminou com ganho de causa para funcionários de cartórios privados (notários) do Estado do Paraná.
Os que se aposentaram até 2006 terão direito às regras aplicadas a funcionários públicos estaduais, além de um reajuste nos valores recebidos entre 2007 e 2008. Em alguns casos, os servidores serão também beneficiados com ajustes no salário retroativos a 1994.
A conta deverá ser paga pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Se não houver dinheiro suficiente em caixa, o complemento virá do governo estadual.
O outro processo se refere à análise de foro privilegiado a autoridades públicas. Nesse caso, porém, não houve votação, em função do pedido de vista do ministro Carlos Britto.
As decisões levaram os ministros a acusações mútuas de "julgamento por classe".
De acordo com o ministro Joaquim Barbosa, a concessão da previdência pública aos notários seria um "absurdo".
Já o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao debate.
Ontem à noite, os outros ministros do Supremo divulgaram uma nota de apoio ao ministro Mendes, reafirmando "a confiança e o respeito" no presidente da Casa e "lamentando" o episódio.
Entenda como os dois recursos levaram ao bate-boca entre os ministros do STF:

Quais eram os dois processos em discussão?

Um deles tratava da aposentadoria de funcionários de cartórios privados do estado do Paraná. Em 1999, o governo estadual aprovou uma lei que incluía os notários no sistema previdenciário do estado. Em 2006, o Supremo considerou a lei inconstitucional. Faltava, então, definir se os notários que se aposentaram entre 1999 e 2006 seriam afetados.
O outro assunto em pauta também se referia a um recurso contra ação direta de inconstitucionalidade. Uma lei de 2002 definiu que o foro privilegiado a autoridades públicas deveria incluir o período em que o processo estivesse em julgamento.
Assim como no caso do Paraná, a lei também já havia sido considerada inconstitucional pelo Supremo em 2005, faltando apenas definir o ponto exato para sua extinção.

Por que os ministros se desentenderam?

No caso do Paraná, o ministro Joaquim Barbosa defendeu que a decisão do Supremo fosse retroativa - ou seja, que a lei fosse considerada inválida desde a sua publicação, em 1999.
Segundo Barbosa, os ministros deveriam "se inteirar das conseqüências da decisão" e de "quem seriam os beneficiários" (os notários). "Eu acho um absurdo", disse.
Já no caso do foro privilegiado, o ministro teve outra posição. Barbosa não chegou a votar, mas disse que haveria "conseqüências graves" caso o STF votasse pela retroatividade, pois inúmeros julgamentos teriam de recomeçar do zero.
É nesse ponto que os ministros Mendes e Barbosa acusam um ao outro de julgar "por classe", ou seja, com posições diferentes de forma a beneficiar determinados grupos.

Quais outras acusações foram feitas?

O ministro Gilmar Mendes disse que Barbosa estaria dando "parâmetro ideológico" ao julgamento do caso dos notários e que estes tinham contribuído para o sistema previdenciário, assim como todos os servidores.
"Eu sou atento às conseqüências da minha decisão, das minhas decisões. Só isso", respondeu Barbosa.
Nesse momento, os dois ministros deixam definitivamente de lado a discussão sobre os processos e dão início a um bate-boca de caráter pessoal.
O ápice se deu quando Barbosa pediu respeito, pois não seria "um dos capangas" do ministro Gilmar Mendes.
"Vossa Excelência, me respeite", disse Mendes.

Qual foi o resultado prático da sessão de ontem?

No caso dos notários, o Supremo deu ganho de causa ao grupo. A maioria dos ministros decidiu que são válidas as aposentadorias iniciadas até o ano de 2006.
Junto com a decisão, os servidores da justiça estadual terão direito a um reajuste no valor de aposentadorias e salário, que em alguns casos será retroativo a 1994, quando a moeda ainda era a URV. A conta será paga pelo Tribunal de Justiça do Estado. Se não houver dinheiro em casa, o governo do Estado terá de complementar.
Já no caso do foro privilegiado, não chegou a haver votação, pois o ministro Carlos Britto pediu vista do processo.
O resultado final acabou sendo contrário à posição do ministro Joaquim Barbosa e, de certa forma, confirmou a posição do ministro Gilmar Mendes.


Fabrícia Peixoto
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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

Redação
eAgora.com.br
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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

Redação
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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

Redação
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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

Redação
eAgora.com.br
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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

Redação
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A laqueadura e a vasectomia são procedimentos cobertos pelo SUS, mas a reversão destes procedimentos, não.
O Senado Federal aprovou, em março, um projeto que obriga os planos de saúde a cobrirem procedimentos de planejamento familiar. Métodos como o DIU, a laqueadura e a vasectomia já haviam sido incluídos em 2008 pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no rol dos procedimentos obrigatórios.
Se a nova proposta for sancionada pela Presidência da República, os planos poderão ter que custear também os procedimentos de reprodução humana assistida, uma vez que a Lei Nº 9.263, de 1996, que regulamenta o Planejamento Familiar coloca como um direito do cidadão o acesso a distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a realização de procedimentos cirúrgicos, bem como de todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
"Entre o proposto pelos legisladores e a população, a maior lacuna é sobre informações corretas. O acesso ao conhecimento faz parte do direito ao planejamento familiar, precisamos de mais ações neste sentido, pois é a informação que permitirá uma escolha livre e consciente de um método de concepção ou de contracepção”, afirma o Prof° Dr. Joji Ueno, ginecologista.
Segundo o médico, são muito comuns, hoje, queixas de pacientes em relação à reversão da laqueadura e da vasectomia. "Portanto, não basta assegurar o acesso gratuito à laqueadura e à vasectomia, é preciso garantir que conscientemente o casal escolha uma ou outra opção, de acordo com a sua história de vida, pois a reversão destes procedimentos implica em gastos maiores do que os realizados na primeira intervenção cirúrgica”, diz Joji Ueno.

Para reverter a laqueadura

"É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que esta decisão seja consciente e autônoma. A laqueadura é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados micro-cirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez.
Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis”, recomenda.
A experiência clínica de mais de 20 anos também ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, geralmente, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida.
"Elas não imaginam que podem se casar novamente e que desejarão ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos seria tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram”, observa Joji Ueno. E além das razões particulares, há também a imposição do marido, as dificuldades financeiras e outros problemas de saúde que podem levar a mulher a operar precocemente.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de 10 a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %.
Tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Existem cerca de dez técnicas para a realização da cirurgia: "Queimar as trompas e cortá-las, colocar anéis de plástico ou clipes de titânio ou mesmo fazer com fio de sutura”, explica Joji Ueno.
"A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como última escolha, quando a gravidez implica em risco de vida”, informa Ueno.
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento mais complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de ela vir a engravidar no futuro, e quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar”, afirma Joji Ueno.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível. "Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, caso a recanalização seja bem sucedida”, informa Joji Ueno, coordenador do Curso Teórico-Prático de Reprodução Assistida.

Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores:

-o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
-a habilidade do microcirurgião;
-a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
-o método utilizado para laqueadura tubária;
-quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
-qualidade do espermograma do parceiro e presença de outros fatores de infertilidade.

Após uma reversão de laqueadura tubária, o risco de uma gestação ectópica - gestação que ocorre na própria trompa - aumenta de 1 em 100 para 5 em 100 gestações. O que significa que a cada cem gestações, cinco poderão ser ectópicas. "Quando as trompas reconstituídas não recuperam a função, a alternativa de tratamento seria a reprodução assistida por meio de técnicas de fertilização in vitro e da transferência de embriões”, diz Joji Ueno.
A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens, com menos de 35 anos, sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. "Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana em países desenvolvidos, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos”, afirma o ginecologista.

Reversão da vasectomia

São também muitos e variados os fatores que levam um homem a desejar fazer a reversão da vasectomia. "Casais cuja causa da infertilidade é a vasectomia prévia podem ser tratados de duas formas. Uma delas é a reversão da vasectomia, por meio da recanalização dos vasos deferentes, cuja realização por microcirurgia produz bons resultados em termos de permeabilidade e de taxas de gravidez. A outra possibilidade terapêutica é a realização de uma fertilização in vitro, com resultados igualmente aceitáveis em relação à taxa de gravidez. A escolha de um ou outro procedimento depende de alguns elementos diagnósticos que devem ser discutidos pelo casal e pelo andrologista que os assiste”, afirma Joji Ueno.
Existem tabelas mostrando que o casal pode reverter a vasectomia e qual a expectativa em relação aos resultados. Reverter a vasectomia significa repermeabilizar os deferentes e, eventualmente, obter espermatozóides. O índice de gravidez, porém, cai com o tempo. Dez anos depois de feita a vasectomia, a probabilidade de gravidez oscila entre 30% e 40%.
"Nos casos onde as chances de uma gravidez natural são menores, o casal pode contar com o apoio da reprodução assistida, como a fertilização in vitro. Hoje, é possível retirar um espermatozóide do testículo, introduzi-lo num óvulo da esposa e implantá-lo no útero da mulher para obter a gravidez desejada. A coleta do espermatozóide do testículo pode ser feita por punção ou durante uma biópsia testicular, método que permite a gravidez em 90% dos casais inférteis, inclusive quando o homem tem azoospermia, isto é, ausência total de espermatozóides no sêmen”, explica Ueno.

Para decidir entre a reversão da vasectomia ou a fertilização in vitro, o médico deve levar em conta que:

-o tempo da vasectomia influi na taxa de gravidez;
- a forma pela qual a vasectomia foi realizada é determinante da possibilidade de reversão;
-a forma de realizar a reversão influi no resultado;
-a permeabilidade tubária da mulher influi na decisão;
-a taxa de gravidez se reduz com a idade da mulher.

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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5327977187001891362" />
Atualizar o serviço de microblog Twitter com a força do pensamento, por meio de um capacete. É esse o projeto em execução do doutorando em engenharia biomédica Adam Wilson. Em sua primeira mensagem usando a engenhoca --uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês)--, o estudante da Universidade de Wisconsin-Madison escreveu, em tradução: "enviado da BCI2000" [nome da máquina utilizada].

Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

Fonte: Folha de São Paulo
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:51  comentar

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Atualizar o serviço de microblog Twitter com a força do pensamento, por meio de um capacete. É esse o projeto em execução do doutorando em engenharia biomédica Adam Wilson. Em sua primeira mensagem usando a engenhoca --uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês)--, o estudante da Universidade de Wisconsin-Madison escreveu, em tradução: "enviado da BCI2000" [nome da máquina utilizada].

Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

Fonte: Folha de São Paulo
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Atualizar o serviço de microblog Twitter com a força do pensamento, por meio de um capacete. É esse o projeto em execução do doutorando em engenharia biomédica Adam Wilson. Em sua primeira mensagem usando a engenhoca --uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês)--, o estudante da Universidade de Wisconsin-Madison escreveu, em tradução: "enviado da BCI2000" [nome da máquina utilizada].

Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

Fonte: Folha de São Paulo
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Atualizar o serviço de microblog Twitter com a força do pensamento, por meio de um capacete. É esse o projeto em execução do doutorando em engenharia biomédica Adam Wilson. Em sua primeira mensagem usando a engenhoca --uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês)--, o estudante da Universidade de Wisconsin-Madison escreveu, em tradução: "enviado da BCI2000" [nome da máquina utilizada].

Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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Atualizar o serviço de microblog Twitter com a força do pensamento, por meio de um capacete. É esse o projeto em execução do doutorando em engenharia biomédica Adam Wilson. Em sua primeira mensagem usando a engenhoca --uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês)--, o estudante da Universidade de Wisconsin-Madison escreveu, em tradução: "enviado da BCI2000" [nome da máquina utilizada].

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Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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Atualizar o serviço de microblog Twitter com a força do pensamento, por meio de um capacete. É esse o projeto em execução do doutorando em engenharia biomédica Adam Wilson. Em sua primeira mensagem usando a engenhoca --uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês)--, o estudante da Universidade de Wisconsin-Madison escreveu, em tradução: "enviado da BCI2000" [nome da máquina utilizada].

Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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Atualizar o serviço de microblog Twitter com a força do pensamento, por meio de um capacete. É esse o projeto em execução do doutorando em engenharia biomédica Adam Wilson. Em sua primeira mensagem usando a engenhoca --uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês)--, o estudante da Universidade de Wisconsin-Madison escreveu, em tradução: "enviado da BCI2000" [nome da máquina utilizada].

Reprodução

Brian Wilson demonstra seu equipamento que atualiza Twitter com atividades cerebrais
A mensagem foi seguida por outra, na qual ele dizia estar "usando EEG para postar o 'tweet'". Segundo o jornal "The Daily Telegraph", o sistema trabalha por monitoramento eletroencefalográfico (ou EEG), que consiste na atividade elétrica perceptível no couro cabeludo, realizada pelos movimentos dos neurônios dentro do cérebro.
Para que o aparelho funcione, o BCI requer o uso de um capacete desenvolvido com eletrodos e conectado no computador. Os eletrodos têm a função de detectar os sinais elétricos emitidos pelo pensamento.
O "Kit Twitter" de Wilson contém apenas um alfabeto na tela, no qual as letras brilham. O sistema identifica a letra escolhida pela atividade cerebral, e a seleciona. O vídeo de demonstração do sistema também está disponível no YouTube.
Além do sistema de microblog, o trabalho de Wilson pode ajudar pessoas que possuem funções mentais, mas que não têm movimentos corporais.
"É apenas um dos exemplos nos quais encontramos caminhos que pode ser imediatamente usado para muitas pessoas com deficiências neurológicas", disse um professor-assistente que acompanha o projeto.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

Agência Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:43  comentar

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

Agência Brasil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que institui a Semana de Mobilização Nacional para Doadores de Medula Óssea. Durante a semana, que será celebrada todos os anos entre os dias 14 e 21 de dezembro, órgãos públicos e privados devem realizar campanhas para esclarecer e incentivar a doação de medula.
A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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A lei estabelece que a população deve ser orientada sobre a importância da doação da medula óssea e os procedimentos para fazer parte do cadastro de doadores. Estimula também a ação unificada da União, dos Estados e municípios no sentido de estruturar laboratórios e ampliar os locais para a realização de exames que identifiquem características dos doadores.
Com esse banco de dados será possível convocar um doador compatível no momento em que um paciente doente aparecer.
O texto sancionado pelo presidente define ainda que durante a semana seja divulgada a frase: "Neste Natal, dê um presente a quem precisa de você para viver: cadastre-se como doador de medula".
A lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira e surgiu de uma proposta do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que em fevereiro de 2009 perdeu um filho vítima de leucemia.

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A que ponto chegamos: a conferência promovida pelo comitê de direitos humanos da ONU para combater o racismo foi aberta pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cujo país é um dos campeões mundiais justamente do abuso aos direitos humanos. Leia o que diz relatório recente da Anistia Internacional sobre o Irã:
"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
E-mail: smalberg@uol.com.br
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A que ponto chegamos: a conferência promovida pelo comitê de direitos humanos da ONU para combater o racismo foi aberta pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cujo país é um dos campeões mundiais justamente do abuso aos direitos humanos. Leia o que diz relatório recente da Anistia Internacional sobre o Irã:
"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
E-mail: smalberg@uol.com.br
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A que ponto chegamos: a conferência promovida pelo comitê de direitos humanos da ONU para combater o racismo foi aberta pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cujo país é um dos campeões mundiais justamente do abuso aos direitos humanos. Leia o que diz relatório recente da Anistia Internacional sobre o Irã:
"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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A que ponto chegamos: a conferência promovida pelo comitê de direitos humanos da ONU para combater o racismo foi aberta pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cujo país é um dos campeões mundiais justamente do abuso aos direitos humanos. Leia o que diz relatório recente da Anistia Internacional sobre o Irã:
"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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A que ponto chegamos: a conferência promovida pelo comitê de direitos humanos da ONU para combater o racismo foi aberta pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cujo país é um dos campeões mundiais justamente do abuso aos direitos humanos. Leia o que diz relatório recente da Anistia Internacional sobre o Irã:
"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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A que ponto chegamos: a conferência promovida pelo comitê de direitos humanos da ONU para combater o racismo foi aberta pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cujo país é um dos campeões mundiais justamente do abuso aos direitos humanos. Leia o que diz relatório recente da Anistia Internacional sobre o Irã:
"As esperanças [de melhora nos direitos humanos no governo do reformista Mohammad Khatami] foram duramente esmagadas com a ascensão ao poder de Mahmoud Ahmadinejad. Impunidade, prisões arbitrárias, tortura e outros maus tratos e o uso da pena de morte seguem prevalentes. Alguns setores da sociedade, incluindo minorias étnicas, seguem enfrentando ampla discriminação, enquanto a situação de outros grupos, especialmente algumas minorias religiosas, pioraram significativamente. Pessoas vistas como contrárias a políticas oficiais enfrentam severas restrições nos seus direitos de crença, expressão, associação e reunião. As mulheres seguem enfrentando discriminação, tanto em lei como na prática. A impunidade em relação aos direitos humanos é generalizada."
E há ainda a odiosa negação do Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus inocentes pela Alemanha nazista, defendida e promovida por Ahmadinejad, inclusive no fórum "humanista" da ONU em Genebra. Um dos membros da comitiva iraniana chegou a chamar de "sionazi" o prêmio Nobel da Paz e sobrevivente do campo de extermínio nazista de Auschwitz, Elie Wiesel.
Um negador do Holocausto abrir a conferência da ONU contra o racismo com esse discurso é o triste símbolo do que se transformou a discussão sobre direitos humanos nas Nações Unidas, cuja comissão para o assunto é dominada por regimes autoritários e discriminatórios.
E a diplomacia brasileira no final de mandato de Lula, cada vez mais dominada por mofados terceiro-mundistas com visão congelada em alguma década perdida do século 20, é alegre contribuinte dessa farsa.
O Brasil se absteve na comissão da ONU a condenar o Sudão pela morte de estimadas 300 mil pessoas, sim, 300 mil, no sul do país africano por milícias apoiadas pelo regime sudanês. Depois, em encontro de cúpula entre Mercosul e países árabes, no final de março, para o qual a diplomacia brasileira muito trabalhou, o presidente Lula foi posto em banquete sentado ao lado do ditador sudanês, Omar al Bashir, que pouco antes havia sido alvo de ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional pelo morticínio na região de Darfur.
Agora o Brasil prestigia outro pária da comunidade ocidental: Ahmadinejad visitará nosso país em maio, pouco depois do vexame em Genebra pelo qual foi criticado pelas nações democráticas, inclusive o Brasil, registre-se. Mas recebê-lo logo depois com tapete vermelho em Brasília é um gesto infinitamente maior do que qualquer suave e atrasada nota de condenação da Chancelaria brasileira.
Ahmadinejad está em campanha política. Enfrenta eleição em junho contra um outro membro da teocracia, mais moderado (ou menos radical). Seu odioso gesto na conferência em Genebra faz parte de sua estratégia de se colocar como combatente de primeira grandeza de Israel e das potências ocidentais. Assim como seu programa nuclear clandestino, perseguido em meio às ameaças de destruir Israel, criado após o Holocausto justamente para garantir um abrigo seguro aos judeus.
Sua visita ao Brasil obviamente será usada no contexto eleitoral iraniano, o que torna a atitude da diplomacia brasileira ainda mais equivocada. Ahmadinejad foi eleito em 2005 com uma plataforma de melhoras econômicas para as empobrecidas massas iranianas, mas a situação econômica do Irã (assim como a dos direitos humanos) só piorou em seu governo, mesmo com o petróleo atingindo picos inéditos de US$ 150.
O uso cínico do antissemitismo e do seu filhote contemporâneo, o antissionismo virulento, e a busca clandestina por armas atômicas são o que restou de apelo popular de Ahmadinejad. A recepção a ele pelo carismático e simpático Lula será explorada em sua campanha como sinal de que o Irã não está isolado.
Está certo que o Brasil nunca colocou a defesa dos direitos humanos como grande prioridade de sua política externa, que sempre priorizou o respeito cego à autonomia dos países dentro de suas fronteiras. Mas a legitimidade que Lula, genuinamente contrário a discriminações de qualquer tipo, dará ao déspota de Teerã nas vésperas da eleição iraniana parece daqueles equívocos históricos de uma diplomacia que ainda não percebeu sua nova força.
Ajudada pela liderança de Lula, a projeção política do Brasil cresceu junto com nossa economia. Com essa nova estatura, o país não precisa mais se deixar usar, ou abusar, fazendo cena para líderes como Ahmadinejad em troca de pequenos negócios ou alianças.

Por Sérgio Malbergier - editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

Fonte: Folha OnLine
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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

Fonte: Folha OnLine
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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

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O deputado José Edmar (PR-DF) entrou hoje no quarto dia de greve de fome sem a perspectiva de ser recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). O parlamentar decidiu parar de se alimentar na última segunda-feira até que Temer se mostre disposto a discutir a PEC (proposta de emenda constitucional), de autoria de Edmar, que cria o imposto único federal.
Desde segunda-feira, José Edmar tenta sem sucesso ser recebido por Temer. O presidente da Casa não se mostrou disposto a discutir a PEC com o deputado. Temer deve viajar para São Paulo nesta tarde sem reunir-se com o parlamentar. A expectativa é que o presidente da Câmara retorne ao Congresso somente na semana que vem.
Edmar sinalizou que poderá interromper a greve de fome caso não seja recebido ainda hoje pelo presidente da Casa. "Estou bem, estou surpreso com a minha determinação, mas estou preocupado com o meu pai. Ele tem 92 anos, está me ligando muito e está muito preocupado comigo. Até pedi para minha mulher tentar trazê-lo aqui pra me ver", afirmou.
Médicos da Câmara acompanham o estado de saúde de José Edmar. O deputado sentiu-se mal nesta quarta-feira e foi levado ao posto médico da Câmara --onde tomou soro e fez alguns exames de rotina. Edmar também teve queda de glicose e, por recomendação médica, ingeriu isotônicos. O parlamentar vem tendo dores de cabeça constantes, por isso também tomou analgésicos.
José Edmar disse que espera um contato do presidente da Câmara porque precisa "dar uma resposta para a sua base eleitoral e a todos os brasileiros que estão desempregados". O deputado afirmou que sua PEC vai acabar com o desemprego no país porque os empresários vão ter incentivos para contratar mais. "É uma luta contra o desemprego", disse.
Edmar disse que ficaria "satisfeito" se a Câmara criasse uma comissão especial para discutir a PEC de sua autoria. Além da votação da proposta, o deputado protesta contra o que chama de "perseguição política".

Fonte: Folha OnLine
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SÃO PAULO - A Polícia Civil apreendeu dentro do apartamento do advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP) Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, uma carta digitada em 'tom depressivo' que falava em 'reparação de erro'. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino) de São Paulo, que investiga o caso. Segundo a polícia, Renato matou o filho de 5 anos e se matou em seguida durante o feriado de Tiradentes. Para a polícia, o crime foi premeditado.
A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - A Polícia Civil apreendeu dentro do apartamento do advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP) Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, uma carta digitada em 'tom depressivo' que falava em 'reparação de erro'. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino) de São Paulo, que investiga o caso. Segundo a polícia, Renato matou o filho de 5 anos e se matou em seguida durante o feriado de Tiradentes. Para a polícia, o crime foi premeditado.
A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - A Polícia Civil apreendeu dentro do apartamento do advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP) Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, uma carta digitada em 'tom depressivo' que falava em 'reparação de erro'. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino) de São Paulo, que investiga o caso. Segundo a polícia, Renato matou o filho de 5 anos e se matou em seguida durante o feriado de Tiradentes. Para a polícia, o crime foi premeditado.
A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - A Polícia Civil apreendeu dentro do apartamento do advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP) Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, uma carta digitada em 'tom depressivo' que falava em 'reparação de erro'. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino) de São Paulo, que investiga o caso. Segundo a polícia, Renato matou o filho de 5 anos e se matou em seguida durante o feriado de Tiradentes. Para a polícia, o crime foi premeditado.
A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - A Polícia Civil apreendeu dentro do apartamento do advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP) Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, uma carta digitada em 'tom depressivo' que falava em 'reparação de erro'. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino) de São Paulo, que investiga o caso. Segundo a polícia, Renato matou o filho de 5 anos e se matou em seguida durante o feriado de Tiradentes. Para a polícia, o crime foi premeditado.
A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - A Polícia Civil apreendeu dentro do apartamento do advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP) Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, uma carta digitada em 'tom depressivo' que falava em 'reparação de erro'. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino) de São Paulo, que investiga o caso. Segundo a polícia, Renato matou o filho de 5 anos e se matou em seguida durante o feriado de Tiradentes. Para a polícia, o crime foi premeditado.
A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - A Polícia Civil apreendeu dentro do apartamento do advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP) Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, uma carta digitada em 'tom depressivo' que falava em 'reparação de erro'. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino) de São Paulo, que investiga o caso. Segundo a polícia, Renato matou o filho de 5 anos e se matou em seguida durante o feriado de Tiradentes. Para a polícia, o crime foi premeditado.
A carta foi apreendida junto com a CPU do computador de Renato e da pistola calibre 380 que estava na mão do advogado. Os objetos foram encaminhados para análise do Instituto de Criminalística (IC).
Os pais do advogado estão sendo ouvidos nesta quinta-feira pelo delegado Virgílio Guerreiro Neto, titular do 16º DP. Além dos parentes, o delegado ouvirá vizinhos e amigos para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

Perda da guarda do filho pode ter motivado crime
O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
- Eles [os pais da criança] tinham um relacionamento de disputa pelo filho, mas nunca existiu violência, apenas ameaças normais nessa disputa, como querer sumir com a criança - afirmou o delegado.
- Violento ela [a mãe] me disse que ele não era, mas ele tinha ciúmes do filho - completou.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- De amanhã achei estranho, ele normalmente não dormia até aquela hora. Aí eu voltei à tarde para poder terminar o serviço, e encontrei os dois - explicou a faxineira Márcia Sousa.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
- Na posição que foi encontrado, tudo leva a crer que foi um homicídio seguido de suicídio - afirmou o delegado.
A família do advogado esteve no prédio para acompanhar o trabalho da perícia, mas não quis falar com a imprensa.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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Mulheres em idade reprodutiva precisam estar com o calendário de vacinação em dia para proteger a saúde dos bebês quando engravidarem. Doenças podem causar danos aos fetos

Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

EXEMPLOS

HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

VARICELA - Se o contágio for nos três primeiros meses de gestação, pode causar vários danos ao feto, abrangendo membros e o cérebro. Por isso a importância da vacina.


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Mulheres em idade reprodutiva precisam estar com o calendário de vacinação em dia para proteger a saúde dos bebês quando engravidarem. Doenças podem causar danos aos fetos

Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

EXEMPLOS

HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

VARICELA - Se o contágio for nos três primeiros meses de gestação, pode causar vários danos ao feto, abrangendo membros e o cérebro. Por isso a importância da vacina.


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Mulheres em idade reprodutiva precisam estar com o calendário de vacinação em dia para proteger a saúde dos bebês quando engravidarem. Doenças podem causar danos aos fetos

Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

EXEMPLOS

HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

VARICELA - Se o contágio for nos três primeiros meses de gestação, pode causar vários danos ao feto, abrangendo membros e o cérebro. Por isso a importância da vacina.


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Mulheres em idade reprodutiva precisam estar com o calendário de vacinação em dia para proteger a saúde dos bebês quando engravidarem. Doenças podem causar danos aos fetos

Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

EXEMPLOS

HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

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Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

EXEMPLOS

HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

VARICELA - Se o contágio for nos três primeiros meses de gestação, pode causar vários danos ao feto, abrangendo membros e o cérebro. Por isso a importância da vacina.


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Mulheres em idade reprodutiva precisam estar com o calendário de vacinação em dia para proteger a saúde dos bebês quando engravidarem. Doenças podem causar danos aos fetos

Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

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RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

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Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

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RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

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Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

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HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

VARICELA - Se o contágio for nos três primeiros meses de gestação, pode causar vários danos ao feto, abrangendo membros e o cérebro. Por isso a importância da vacina.


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Mulheres em idade reprodutiva precisam estar com o calendário de vacinação em dia para proteger a saúde dos bebês quando engravidarem. Doenças podem causar danos aos fetos

Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

EXEMPLOS

HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

VARICELA - Se o contágio for nos três primeiros meses de gestação, pode causar vários danos ao feto, abrangendo membros e o cérebro. Por isso a importância da vacina.


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Mulheres em idade reprodutiva precisam estar com o calendário de vacinação em dia para proteger a saúde dos bebês quando engravidarem. Doenças podem causar danos aos fetos

Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

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HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

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Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

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HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

VARICELA - Se o contágio for nos três primeiros meses de gestação, pode causar vários danos ao feto, abrangendo membros e o cérebro. Por isso a importância da vacina.


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Mulheres em idade reprodutiva precisam estar com o calendário de vacinação em dia para proteger a saúde dos bebês quando engravidarem. Doenças podem causar danos aos fetos

Rio - As futuras mamães podem e devem proteger seus bebês antes mesmo de engravidar. Algumas vacinas são indicadas para mulheres em idade reprodutiva, como forma de prevenir complicações na saúde dos filhos ou até mesmo um aborto espontâneo. No entanto, a medida ainda é pouco recomendada por médicos.
Segundo relatório publicado em 2008 pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, menos de 60% dos ginecologistas e obstetras pedem o histórico de vacinação de suas pacientes, e apenas 10% prescrevem as vacinas indicadas.
Para o diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky, as imunizações contra hepatite B e tétano são as mais indicadas para mulheres que pretendem engravidar. Elas podem ser tomadas antes e durante a gestação. “Se a mulher estiver com as vacinas em dia quando engravidar, isso pode evitar complicações. Mas é importante saber qual é o período correto de tomá-las. As vacinas contra rubéola e febre amarela não podem ser usadas durante a gravidez e nem logo antes. Quem tomou essas vacinas deve aguardar cerca de três meses para engravidar”, alerta.
A pediatra Maria Cristina Duarte, diretora da Clínica NeoVacinas, afirma que não se recomenda vacinar as grávidas até o terceiro mês de gestação. “Como o bebê está em formação, a fase é delicada. Então evita-se a vacinação, especialmente com vírus vivos. Mas é importante ter o calendário de vacinas em dia, porque durante a gestação a mãe pode contrair uma doença e transmitir para o bebê”, explica.

EXEMPLOS

HEPATITE B - A mulher doente pode transmitir o vírus ao bebê no parto. Até 90% deles podem se tornar portadores crônicos e sofrer de cirrose e câncer hepático.

RUBÉOLA - Se a grávida adoece, o feto pode adquirir surdez, catarata, problemas cardíacos e até neurológicos. Vacina tríplice viral protege contra rubéola, caxumba e sarampo.

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São Paulo - Um estudo publicado nessa quarta-feira pela Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA, na sigla em inglês) indica que 44% dos 64 mil brasileiros que residem legalmente em Portugal teriam sofrido algum tipo de discriminação nos últimos 12 meses. As informações são da BBC Brasil.
Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
O único país no estudo em que são apresentados dados que citam especificamente a discriminação de brasileiros é Portugal.



link do postPor anjoseguerreiros, às 12:46  comentar

São Paulo - Um estudo publicado nessa quarta-feira pela Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA, na sigla em inglês) indica que 44% dos 64 mil brasileiros que residem legalmente em Portugal teriam sofrido algum tipo de discriminação nos últimos 12 meses. As informações são da BBC Brasil.
Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
O único país no estudo em que são apresentados dados que citam especificamente a discriminação de brasileiros é Portugal.



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São Paulo - Um estudo publicado nessa quarta-feira pela Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA, na sigla em inglês) indica que 44% dos 64 mil brasileiros que residem legalmente em Portugal teriam sofrido algum tipo de discriminação nos últimos 12 meses. As informações são da BBC Brasil.
Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
O único país no estudo em que são apresentados dados que citam especificamente a discriminação de brasileiros é Portugal.



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São Paulo - Um estudo publicado nessa quarta-feira pela Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA, na sigla em inglês) indica que 44% dos 64 mil brasileiros que residem legalmente em Portugal teriam sofrido algum tipo de discriminação nos últimos 12 meses. As informações são da BBC Brasil.
Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
O único país no estudo em que são apresentados dados que citam especificamente a discriminação de brasileiros é Portugal.



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São Paulo - Um estudo publicado nessa quarta-feira pela Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA, na sigla em inglês) indica que 44% dos 64 mil brasileiros que residem legalmente em Portugal teriam sofrido algum tipo de discriminação nos últimos 12 meses. As informações são da BBC Brasil.
Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
O único país no estudo em que são apresentados dados que citam especificamente a discriminação de brasileiros é Portugal.



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Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
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São Paulo - Um estudo publicado nessa quarta-feira pela Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA, na sigla em inglês) indica que 44% dos 64 mil brasileiros que residem legalmente em Portugal teriam sofrido algum tipo de discriminação nos últimos 12 meses. As informações são da BBC Brasil.
Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
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Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
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Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
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Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
O único país no estudo em que são apresentados dados que citam especificamente a discriminação de brasileiros é Portugal.



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Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
O único país no estudo em que são apresentados dados que citam especificamente a discriminação de brasileiros é Portugal.



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Segundo o estudo, esses brasileiros teriam sofrido discriminação ao tentar abrir uma conta bancária, ao buscar trabalho, residência, serviços sociais e de saúde, ou mesmo em bares, restaurantes e lojas. O estudo indica ainda que 74% dos brasileiros consideram alto o nível de discriminação e racismo em Portugal.
Esses números fazem parte da primeira pesquisa já realizada pela FRA sobre a situação dos direitos fundamentais nos 27 países europeus, baseada em entrevistas realizadas com 23,5 mil imigrantes e membros de minorias étnicas residentes no bloco.
O estudo revela que 12% das pessoas que se incluem em um desses grupos foram vítimas de algum tipo de violência motivada por questões racistas durante os últimos 12 meses, entre elas roubos, ameaças e assédios.
Conforme a FRA, 37% dessas pessoas afirmam ter sido discriminadas de alguma forma nos últimos 12 meses e 55% sentem que a discriminação por motivos raciais está amplamente difundida no país onde vive.
O único país no estudo em que são apresentados dados que citam especificamente a discriminação de brasileiros é Portugal.



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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciam, na próxima semana, uma terapia inédita com células-tronco para tratar pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), em especial aqueles com enfisema pulmonar avançado.
Segundo o médico geneticista João Tadeu Ribeiro Paes, principal autor do estudo, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) --órgão que regulamenta pesquisas-- autorizou a pesquisa em humanos na semana passada.
A DPOC pode se manifestar como bronquite ou enfisema. Este último é uma doença crônica causada em 90% dos casos pelo cigarro, que gera inflamação nos brônquios e destrói os alvéolos e o tecido pulmonar. Com o tempo, o paciente perde a capacidade de respirar normalmente, pois a troca gasosa fica debilitada. Estima-se que de 6% a 7% da população com mais de 40 anos tenha o problema. Não há cura.
Segundo Paes, a universidade já selecionou os quatro pacientes que participarão do tratamento experimental -cujos resultados já foram testados em camundongos, que apresentaram regeneração do tecido pulmonar e melhoria da capacidade respiratória.
Por ser uma técnica experimental, a primeira etapa do estudo terá como objetivo principal saber se a terapia não prejudicará a saúde do paciente. "Por isso foram selecionadas pessoas que já não têm possibilidades de tratamento", diz Paes.
Os primeiros voluntários assinarão um termo de consentimento. Eles serão acompanhados durante um ano e os primeiros resultados devem aparecer em quatro meses.

O procedimento
Durante três dias, os pacientes receberão medicamentos específicos para estimular a produção de células-tronco na medula óssea. Depois desse período, em procedimento cirúrgico e com anestesia local, cerca de 150 ml de células da medula serão colhidos através de uma punção na altura da bacia.
Essas células serão processadas em laboratório e injetadas no voluntário por meio de uma veia periférica do braço. "Por um mecanismo ainda não explicado pela medicina, essas células devem migrar para o tecido lesado. A gente imagina que o tecido doente libere alguma substância química que atraia essas células-tronco para o local", explica Paes.
A expectativa dos pesquisadores é que o tecido pulmonar se regenere e estabilize o avanço da doença. Outra hipótese é que a técnica melhore a função pulmonar --assim como aconteceu com os camundongos.
"Não estamos propondo um milagre nem a cura da doença e não queremos criar falsas expectativas, mas a nossa esperança é que as células-tronco impeçam a evolução da doença. Sei que ainda estamos em uma fronteira, mas pode ser que isso se torne uma terapia clínica definitiva, em que o paciente com a doença recebe aplicações de células-tronco", diz Paes.

Cautela
O pneumologista Alberto Cukier, professor da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador da comissão de DPOC da Sociedade Brasileira de Pneumologia, é cauteloso ao avaliar a terapia experimental, pois diz que ainda não existe nenhuma técnica capaz de regenerar o tecido pulmonar e que, além disso, o tratamento atual consiste em parar de fumar para evitar a progressão da doença, usar alguns medicamentos e praticar exercícios.
"Não há cura e há muitos pacientes esperando um transplante de pulmão. Essa pesquisa está sendo realizada por uma universidade séria, mas trata-se de um procedimento experimental, ainda muito longe de ter aplicação clínica. Como não temos resultados, não há nada que possa ser feito imediatamente", pondera Cukier.
O pneumologista Mauro Musa Zamboni, do serviço de tórax do Inca (Instituto Nacional de Câncer), também é cuidadoso ao avaliar as possibilidades do novo tratamento. Ele diz desconhecer pesquisas com células-tronco para tratar doença pulmonar em humanos.
"Existem vários estudos com células-tronco em animais. Esse parece ser o primeiro em humanos, mas ainda é muito cedo para pensarmos em resultados. É muito imprevisível", diz.
Segundo Zamboni, existe um campo enorme de estudos com células-tronco e há uma expectativa muito grande com relação a isso em várias áreas da medicina. "Os primeiros resultados parecem promissores, mas ainda não temos nada de efetivo para a prática clínica."


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BELÉM E RIO - Preso desde que o julgamento que o inocentou foi anulado , o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser o mandante da morte da missionária Dorothy Stang , foi beneficiado nesta quarta-feira com uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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BELÉM E RIO - Preso desde que o julgamento que o inocentou foi anulado , o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser o mandante da morte da missionária Dorothy Stang , foi beneficiado nesta quarta-feira com uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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BELÉM E RIO - Preso desde que o julgamento que o inocentou foi anulado , o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser o mandante da morte da missionária Dorothy Stang , foi beneficiado nesta quarta-feira com uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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BELÉM E RIO - Preso desde que o julgamento que o inocentou foi anulado , o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser o mandante da morte da missionária Dorothy Stang , foi beneficiado nesta quarta-feira com uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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BELÉM E RIO - Preso desde que o julgamento que o inocentou foi anulado , o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser o mandante da morte da missionária Dorothy Stang , foi beneficiado nesta quarta-feira com uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
Essa prova foi mantida em sigilo durante todo o processo, ferindo o princípio do contraditório, já que Ministério Público e o próprio juízo não tiveram acesso ao material.


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BELÉM E RIO - Preso desde que o julgamento que o inocentou foi anulado , o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser o mandante da morte da missionária Dorothy Stang , foi beneficiado nesta quarta-feira com uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo a liminar concedida pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, a prisão de Bida era ilegal, uma vez que não havia motivos para isso. O fazendeiro poderá, com isso, aguardar em liberdade o julgamento, pela 5ª Turma do STJ, do mérito do habeas corpus pedido por seus advogados.
De acordo com o STJ, a decisão do ministro Arnaldo Esteves não impede a Justiça do Pará de expedir novo mandado de prisão, desde que haja provas ou motivos.
Bida, que está preso desde o dia 8 de abril, deve ser solto assim que o Tribunal de Justiça do estado receber o comunicado de que a liminar foi concedida pelo STJ. Para o advogado de defesa do fazendeiro, Eduardo Imbiriba, a liminar respondeu às expectativas.
- Provou que em nenhum momento ele teve algum ato que prejudicasse o processo, porque sabia que o julgamento poderia ser anulado e nunca teve intenção de fugir - avaliou.
No início do mês, o Tribunal de Justiça do Pará anulou o julgamento que absolveu, em maio do ano passado, o fazendeiro da morte da missionária, executada a tiros em fevereiro de 2005. Na mesma sessão, os desembargadores anularam o julgamento de Rayfran das Neves Sales, pistoleiro condenado pela morte da freira sob a alegação de que o júri não levou em consideração o agravante de promessa do pagamento pelo crime. O órgão também votou pela prisão preventiva de Bida, expedida na ocasião.
Na decisão, a Câmara Criminal Isolada (órgão especial do TJ), aceitou a apelação do Ministério Público estadual segundo a qual a decisão dos jurados foi contrária às provas nos autos. De acordo com o promotor Edson Cardoso, responsável pela apelação, o principal motivo que levou os jurados a cair em contradição foi a exibição de um vídeo, no dia do julgamento. Nesse vídeo, Clodoaldo Batista, o Tato, também acusado de envolvimento no crime, inocenta Bida.
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Muitas embalagens omitem as porcentagens corretas de algumas substâncias, aumentando o risco da obesidade infantil

Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Muitas embalagens omitem as porcentagens corretas de algumas substâncias, aumentando o risco da obesidade infantil

Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Muitas embalagens omitem as porcentagens corretas de algumas substâncias, aumentando o risco da obesidade infantil

Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Muitas embalagens omitem as porcentagens corretas de algumas substâncias, aumentando o risco da obesidade infantil

Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Uma pesquisa do Instituto Adolfo Lutz atestou que os rótulos dos alimentos preferidos das crianças “escondem” as informações sobre o risco da obesidade infantil. Na análise de 153 embalagens de biscoitos, bombons e salgadinhos identificou-se que nenhuma delas continha todas as informações corretas sobre sódio e gordura - “dupla” que, em excesso, impulsiona os problemas de saúde na infância. O índice de erro chegou a 75% das amostras.
O estudo, ainda inédito, será publicado na próxima edição da Revista de Saúde Pública. A autora da análise, a pesquisadora da divisão de alimentos do Lutz Cássia Lobanto, conta que selecionou os alimentos que mais aparecem nas cantinas das escolas. Alguns dos produtos reprovados são os mesmos que uma lei aprovada na quarta-feira pela Assembleia Legislativa de São Paulo quer banir das escolas particulares e públicas do Estado.
Segundo o estudo, o principal motivo para a reprovação das embalagens dos produtos analisados é que as informações nutricionais estavam equivocadas. A inadequação mais recorrente é que a quantidade de gordura e sódio declarada era menor do que a atestada nas análises em laboratório. “A informação nutricional correta ajudaria as mães, por exemplo, a saber a composição real da dieta das crianças, se os filhos não estão ingerindo sódio ou gordura de mais”, diz Cássia.
Os produtos foram colhidos pela equipe da vigilância sanitária estadual em fábricas existentes na cidade de São Paulo, durante os anos 2001 e 2005. Neste período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a adequação e a informação correta nos rótulos dos alimentos. As empresas ainda estão dentro do prazo para realizar as mudanças e cumprir a determinação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

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Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
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"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

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Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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Damiana Morán, 39, a terceira mulher a denunciar que tem um filho com o ex-bispo e atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo, afirma que o líder é pai de, ao menos, seis crianças. Em 15 dias, Lugo recebeu três acusações de paternidade, tendo já assumido um filho na semana passada. Segundo Damiana, um advogado do presidente disse que Lugo irá assumir o filho de um ano e quatro meses com ela.
"Formamos um grupo de trabalho para administrar todos os casos de paternidade [relacionados a Lugo]. Até o momento, já temos notícia de que existem seis casos", disse Morán em entrevista coletiva.
Morán explicou que a ideia de formar o grupo surgiu em conversas com responsáveis da Secretaria da Infância e da Adolescência e da Secretaria da Mulher. Segundo a mulher, as encarregadas das duas secretarias, Liz Torres e Gloria Rubín, "têm plena consciência sobre a necessidade de se esclarecer tudo para que Lugo possa governar".
"Nós, as mães, temos que nos unir e não agir separadamente, para evitar um maior desgaste na figura do presidente", disse Morán, que conheceu Lugo quando era coordenadora da Pastoral Social da Diocese de San Lorenzo.
Damiana Morán, diz ter começado a relação com Lugo há cinco anos, e a intensificou durante a campanha eleitoral que levou o ex-bispo à Presidência, em abril de 2008. Lugo ocupou o posto de bispo de San Pedro (400 km ao norte de Assunção) até 11 de janeiro de 2005, mas manteve o hábito religioso até 18 de dezembro de 2007, quando renunciou para se candidatar à Presidência.

Histórico
Na semana passada, Lugo reconheceu como filho o menino Guillermo Armindo, de dois anos, fruto de um relacionamento com Viviana Carrillo Cañete.
A admissão pública da paternidade estimulou uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, ex-funcionária da diocese de San Pedro, a exigir que Lugo reconheça o filho Lucas Fernando, de seis anos.
A titular da secretaria da Mulher, Gloria Rubín, estimou que podem surgir novos casos e pediu a Lugo que esclareça toda a situação.


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SÃO PAULO - O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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SÃO PAULO - O delegado titular do 16 DP, Virgílio Guerreiro Neto, acredita que o advogado e professor de Direito da Universidade São Paulo (USP), Renato Ventura Ribeiro, de 39 anos, se matou depois de assassinar o filho, Luis Renato Menina Ventura Ribeiro, de 5 anos, porque perdeu na Justiça, há dez dias, o pedido de guarda do filho. O menino morava com a mãe.
O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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O crime aconteceu no apartamento do advogado, no 12º andar, do bloco C, do Condomínio Jardim das Orquídeas na Vila Clementino, Zona Sul da capital, bairro de classe média alta. Segundo a polícia, Renato teve autorização da mãe do garoto, a advogada Fabiane Húngaro Menina, de 37 anos, para passar o fim de semana com o filho.
Como no domingo era aniversário de Fabiane, o garoto deveria ser devolvido à tarde para participar da festa. Porém, isso não aconteceu. Fabiane telefonou e depois foi até a portaria do prédio tentar contato com o advogado, mas não teve sucesso. Por conta disso, na segunda-feira ela foi até o 16º DP (Vila Clementino) e registrou um boletim por desaparecimento de incapaz.
A criança e o advogado foram encontrados nesta quarta-feira à tarde pela faxineira Márcia Souza, de 36 anos, e pelo zelador do prédio Luis Francisco da Silva, de 50 anos. Os corpos estavam na cama do advogado. Ela sentiu um cheiro saindo do quarto apenas no final da tarde.
- Eu estranhei porque ele não dormia até tarde - disse a faxineira.
O menino tinha uma perfuração na nuca e Renato um tiro na testa. O advogado segurava uma pistola calibre 380. O zelador disse na delegacia que os dois estavam com a mesma roupa que usavam na sexta-feira.
Renato morava sozinho há dez anos em seu apartamento e seu filho era fruto de um namoro de seis meses com Fabiane. Pelos conhecidos, era considerado uma pessoa reservada e muito educada. Era tido como um advogado e professor de destaque. Tinha o título de doutor e era autor de quatro livros sobre direito tributário.


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PORTO ALEGRE - Após receber alta do Hospital Centenário, às 8h30min desta terça-feira, a estudante universitária de 20 anos que escondeu um bebê em uma bolsa prestou depoimento na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento de Canoas e seguiu presa para a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, em Porto Alegre. Ela está em uma cela isolada porque há risco de ser agredida por outras presas. A jovem, aluna do primeiro semestre de Odontologia, e o namorado de 19 anos foram detidos em flagrante por tentativa de homicídio.
O casal fez em casa o parto da estudante, que estava grávida de sete meses, e escondeu o bebê dentro de uma bolsa, enrolado numa sacola plástica, em Sapucaia do Sul.
A jovem deu entrada no Hospital Centenário de São Leopoldo no domingo, às 22h, com hemorragia. Questionada pela equipe médica, ela confessou que tinha passado por um parto, com ajuda do namorado, e escondido o bebê. A polícia foi chamada e localizou os pais da jovem, que disseram não saber da gravidez. Eles encontraram o bebê na bolsa e, à 1h, o recém-nascido deu entrada no hospital. Com fraturas nas pernas, a criança está internada na UTI Neonatal e respira com ajuda de aparelhos. O pai foi encaminhado à Penitenciária Estadual do Jacuí.
O delegado plantonista Luiz Francisco Pires ouviu a garota durante quase três horas e encaminhou a jovem ao presídio. Ela teria confirmado que deixou a criança dentro da bolsa. O inquérito será finalizado pela Polícia Civil de Sapucaia do Sul e remetido à Justiça dentro de 10 dias.
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PORTO ALEGRE - Após receber alta do Hospital Centenário, às 8h30min desta terça-feira, a estudante universitária de 20 anos que escondeu um bebê em uma bolsa prestou depoimento na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento de Canoas e seguiu presa para a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, em Porto Alegre. Ela está em uma cela isolada porque há risco de ser agredida por outras presas. A jovem, aluna do primeiro semestre de Odontologia, e o namorado de 19 anos foram detidos em flagrante por tentativa de homicídio.
O casal fez em casa o parto da estudante, que estava grávida de sete meses, e escondeu o bebê dentro de uma bolsa, enrolado numa sacola plástica, em Sapucaia do Sul.
A jovem deu entrada no Hospital Centenário de São Leopoldo no domingo, às 22h, com hemorragia. Questionada pela equipe médica, ela confessou que tinha passado por um parto, com ajuda do namorado, e escondido o bebê. A polícia foi chamada e localizou os pais da jovem, que disseram não saber da gravidez. Eles encontraram o bebê na bolsa e, à 1h, o recém-nascido deu entrada no hospital. Com fraturas nas pernas, a criança está internada na UTI Neonatal e respira com ajuda de aparelhos. O pai foi encaminhado à Penitenciária Estadual do Jacuí.
O delegado plantonista Luiz Francisco Pires ouviu a garota durante quase três horas e encaminhou a jovem ao presídio. Ela teria confirmado que deixou a criança dentro da bolsa. O inquérito será finalizado pela Polícia Civil de Sapucaia do Sul e remetido à Justiça dentro de 10 dias.
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O casal fez em casa o parto da estudante, que estava grávida de sete meses, e escondeu o bebê dentro de uma bolsa, enrolado numa sacola plástica, em Sapucaia do Sul.
A jovem deu entrada no Hospital Centenário de São Leopoldo no domingo, às 22h, com hemorragia. Questionada pela equipe médica, ela confessou que tinha passado por um parto, com ajuda do namorado, e escondido o bebê. A polícia foi chamada e localizou os pais da jovem, que disseram não saber da gravidez. Eles encontraram o bebê na bolsa e, à 1h, o recém-nascido deu entrada no hospital. Com fraturas nas pernas, a criança está internada na UTI Neonatal e respira com ajuda de aparelhos. O pai foi encaminhado à Penitenciária Estadual do Jacuí.
O delegado plantonista Luiz Francisco Pires ouviu a garota durante quase três horas e encaminhou a jovem ao presídio. Ela teria confirmado que deixou a criança dentro da bolsa. O inquérito será finalizado pela Polícia Civil de Sapucaia do Sul e remetido à Justiça dentro de 10 dias.
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O casal fez em casa o parto da estudante, que estava grávida de sete meses, e escondeu o bebê dentro de uma bolsa, enrolado numa sacola plástica, em Sapucaia do Sul.
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O casal fez em casa o parto da estudante, que estava grávida de sete meses, e escondeu o bebê dentro de uma bolsa, enrolado numa sacola plástica, em Sapucaia do Sul.
A jovem deu entrada no Hospital Centenário de São Leopoldo no domingo, às 22h, com hemorragia. Questionada pela equipe médica, ela confessou que tinha passado por um parto, com ajuda do namorado, e escondido o bebê. A polícia foi chamada e localizou os pais da jovem, que disseram não saber da gravidez. Eles encontraram o bebê na bolsa e, à 1h, o recém-nascido deu entrada no hospital. Com fraturas nas pernas, a criança está internada na UTI Neonatal e respira com ajuda de aparelhos. O pai foi encaminhado à Penitenciária Estadual do Jacuí.
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O casal fez em casa o parto da estudante, que estava grávida de sete meses, e escondeu o bebê dentro de uma bolsa, enrolado numa sacola plástica, em Sapucaia do Sul.
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