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18.4.09

Janet, 50, e Jane, 22, poderiam se passar por gêmeas, diz jornal. Mãe emagreceu, fez cirurgia e alongou cabelos para a transformação.

Levando em conta o cabelo, o corpo e o rosto, elas poderiam ser consideradas gêmeas, diz a publicação britânica “Daily Mail”. Mas as duas não são irmãs e sim mãe e filha: Janet, 50, e Jane, 22. A mais velha confessa ter gasto 10 mil libras (cerca de R$ 32,4 mil) em cirurgias plásticas para se parecer com a mais nova. “Pode soar insano, mas ela é linda. Quem não gostaria de se parecer com ela?” questionou a mãe, em entrevista ao jornal. “Ela puxou a aparência de mim, mas essas minhas características foram desaparecendo com o tempo.”
Janet conta que quis recuperar seu visual ao perceber o quanto sua filha é atraente. “Agora, em vez de mãe e filha, somos como gêmeas. Tenho bons genes e boa pele, mas precisei de uma ajuda para me sentir melhor”, continuou.
Há alguns anos, antes de embarcar nesse processo, Janet estava fora de forma e se sentindo pouco atraente. Agora, ela diz ser mais vaidosa do que era quando tinha 20 anos, época em que estava muito ocupada cuidando de Jane e seu irmão, Pete. “Eu não prestava muita atenção em mim mesma”, contou. Aos 40, ela se divorciou, mudou para a Espanha, encontrou um novo parceiro, começou a se exercitar e a trabalhar.
Ela emagreceu, mas ainda não estava feliz com o rosto de mulher mais velha. “Eu tinha inveja dos olhos sem ruga de Jane, seus lábios e seu cabelo. Estava desesperada para ficar mais parecida com minha filha, mas sabia que meus cremes para rugas não poderia voltar o relógio de uma forma tão radical.” Foi aí que ela partiu para a cirurgia plástica.
Quando a mãe contou à filha que queria se parecer com ela, a jovem desaprovou. “Ela ficou furiosa e me implorou para não fazer isso. Não que ela não quisesse ser parecida comigo, mas tinha medo da operação”, explicou. A mãe insistiu e, em setembro do ano passado, foi para a Croácia fazer a cirurgia facial. Em seguida, ele fez alongamento no cabelo. O toque final foi reformar o guarda-roupa, comprando novas peças.
Ao jornal, a filha disse: “as pessoas me perguntam se eu me importo, mas não poderia estar mais orgulhosa. Eu a ajudo com o cabelo e roupas. E não posso acusá-la de roubar meu visual, se foi ela que me deu essa aparência.” Ainda de acordo com a jovem Jane, ela adora se parecer com a mãe e as duas nunca foram tão amigas.


fonte:G1
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Janet, 50, e Jane, 22, poderiam se passar por gêmeas, diz jornal. Mãe emagreceu, fez cirurgia e alongou cabelos para a transformação.

Levando em conta o cabelo, o corpo e o rosto, elas poderiam ser consideradas gêmeas, diz a publicação britânica “Daily Mail”. Mas as duas não são irmãs e sim mãe e filha: Janet, 50, e Jane, 22. A mais velha confessa ter gasto 10 mil libras (cerca de R$ 32,4 mil) em cirurgias plásticas para se parecer com a mais nova. “Pode soar insano, mas ela é linda. Quem não gostaria de se parecer com ela?” questionou a mãe, em entrevista ao jornal. “Ela puxou a aparência de mim, mas essas minhas características foram desaparecendo com o tempo.”
Janet conta que quis recuperar seu visual ao perceber o quanto sua filha é atraente. “Agora, em vez de mãe e filha, somos como gêmeas. Tenho bons genes e boa pele, mas precisei de uma ajuda para me sentir melhor”, continuou.
Há alguns anos, antes de embarcar nesse processo, Janet estava fora de forma e se sentindo pouco atraente. Agora, ela diz ser mais vaidosa do que era quando tinha 20 anos, época em que estava muito ocupada cuidando de Jane e seu irmão, Pete. “Eu não prestava muita atenção em mim mesma”, contou. Aos 40, ela se divorciou, mudou para a Espanha, encontrou um novo parceiro, começou a se exercitar e a trabalhar.
Ela emagreceu, mas ainda não estava feliz com o rosto de mulher mais velha. “Eu tinha inveja dos olhos sem ruga de Jane, seus lábios e seu cabelo. Estava desesperada para ficar mais parecida com minha filha, mas sabia que meus cremes para rugas não poderia voltar o relógio de uma forma tão radical.” Foi aí que ela partiu para a cirurgia plástica.
Quando a mãe contou à filha que queria se parecer com ela, a jovem desaprovou. “Ela ficou furiosa e me implorou para não fazer isso. Não que ela não quisesse ser parecida comigo, mas tinha medo da operação”, explicou. A mãe insistiu e, em setembro do ano passado, foi para a Croácia fazer a cirurgia facial. Em seguida, ele fez alongamento no cabelo. O toque final foi reformar o guarda-roupa, comprando novas peças.
Ao jornal, a filha disse: “as pessoas me perguntam se eu me importo, mas não poderia estar mais orgulhosa. Eu a ajudo com o cabelo e roupas. E não posso acusá-la de roubar meu visual, se foi ela que me deu essa aparência.” Ainda de acordo com a jovem Jane, ela adora se parecer com a mãe e as duas nunca foram tão amigas.


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Janet, 50, e Jane, 22, poderiam se passar por gêmeas, diz jornal. Mãe emagreceu, fez cirurgia e alongou cabelos para a transformação.

Levando em conta o cabelo, o corpo e o rosto, elas poderiam ser consideradas gêmeas, diz a publicação britânica “Daily Mail”. Mas as duas não são irmãs e sim mãe e filha: Janet, 50, e Jane, 22. A mais velha confessa ter gasto 10 mil libras (cerca de R$ 32,4 mil) em cirurgias plásticas para se parecer com a mais nova. “Pode soar insano, mas ela é linda. Quem não gostaria de se parecer com ela?” questionou a mãe, em entrevista ao jornal. “Ela puxou a aparência de mim, mas essas minhas características foram desaparecendo com o tempo.”
Janet conta que quis recuperar seu visual ao perceber o quanto sua filha é atraente. “Agora, em vez de mãe e filha, somos como gêmeas. Tenho bons genes e boa pele, mas precisei de uma ajuda para me sentir melhor”, continuou.
Há alguns anos, antes de embarcar nesse processo, Janet estava fora de forma e se sentindo pouco atraente. Agora, ela diz ser mais vaidosa do que era quando tinha 20 anos, época em que estava muito ocupada cuidando de Jane e seu irmão, Pete. “Eu não prestava muita atenção em mim mesma”, contou. Aos 40, ela se divorciou, mudou para a Espanha, encontrou um novo parceiro, começou a se exercitar e a trabalhar.
Ela emagreceu, mas ainda não estava feliz com o rosto de mulher mais velha. “Eu tinha inveja dos olhos sem ruga de Jane, seus lábios e seu cabelo. Estava desesperada para ficar mais parecida com minha filha, mas sabia que meus cremes para rugas não poderia voltar o relógio de uma forma tão radical.” Foi aí que ela partiu para a cirurgia plástica.
Quando a mãe contou à filha que queria se parecer com ela, a jovem desaprovou. “Ela ficou furiosa e me implorou para não fazer isso. Não que ela não quisesse ser parecida comigo, mas tinha medo da operação”, explicou. A mãe insistiu e, em setembro do ano passado, foi para a Croácia fazer a cirurgia facial. Em seguida, ele fez alongamento no cabelo. O toque final foi reformar o guarda-roupa, comprando novas peças.
Ao jornal, a filha disse: “as pessoas me perguntam se eu me importo, mas não poderia estar mais orgulhosa. Eu a ajudo com o cabelo e roupas. E não posso acusá-la de roubar meu visual, se foi ela que me deu essa aparência.” Ainda de acordo com a jovem Jane, ela adora se parecer com a mãe e as duas nunca foram tão amigas.


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Janet, 50, e Jane, 22, poderiam se passar por gêmeas, diz jornal. Mãe emagreceu, fez cirurgia e alongou cabelos para a transformação.

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Janet conta que quis recuperar seu visual ao perceber o quanto sua filha é atraente. “Agora, em vez de mãe e filha, somos como gêmeas. Tenho bons genes e boa pele, mas precisei de uma ajuda para me sentir melhor”, continuou.
Há alguns anos, antes de embarcar nesse processo, Janet estava fora de forma e se sentindo pouco atraente. Agora, ela diz ser mais vaidosa do que era quando tinha 20 anos, época em que estava muito ocupada cuidando de Jane e seu irmão, Pete. “Eu não prestava muita atenção em mim mesma”, contou. Aos 40, ela se divorciou, mudou para a Espanha, encontrou um novo parceiro, começou a se exercitar e a trabalhar.
Ela emagreceu, mas ainda não estava feliz com o rosto de mulher mais velha. “Eu tinha inveja dos olhos sem ruga de Jane, seus lábios e seu cabelo. Estava desesperada para ficar mais parecida com minha filha, mas sabia que meus cremes para rugas não poderia voltar o relógio de uma forma tão radical.” Foi aí que ela partiu para a cirurgia plástica.
Quando a mãe contou à filha que queria se parecer com ela, a jovem desaprovou. “Ela ficou furiosa e me implorou para não fazer isso. Não que ela não quisesse ser parecida comigo, mas tinha medo da operação”, explicou. A mãe insistiu e, em setembro do ano passado, foi para a Croácia fazer a cirurgia facial. Em seguida, ele fez alongamento no cabelo. O toque final foi reformar o guarda-roupa, comprando novas peças.
Ao jornal, a filha disse: “as pessoas me perguntam se eu me importo, mas não poderia estar mais orgulhosa. Eu a ajudo com o cabelo e roupas. E não posso acusá-la de roubar meu visual, se foi ela que me deu essa aparência.” Ainda de acordo com a jovem Jane, ela adora se parecer com a mãe e as duas nunca foram tão amigas.


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Janet conta que quis recuperar seu visual ao perceber o quanto sua filha é atraente. “Agora, em vez de mãe e filha, somos como gêmeas. Tenho bons genes e boa pele, mas precisei de uma ajuda para me sentir melhor”, continuou.
Há alguns anos, antes de embarcar nesse processo, Janet estava fora de forma e se sentindo pouco atraente. Agora, ela diz ser mais vaidosa do que era quando tinha 20 anos, época em que estava muito ocupada cuidando de Jane e seu irmão, Pete. “Eu não prestava muita atenção em mim mesma”, contou. Aos 40, ela se divorciou, mudou para a Espanha, encontrou um novo parceiro, começou a se exercitar e a trabalhar.
Ela emagreceu, mas ainda não estava feliz com o rosto de mulher mais velha. “Eu tinha inveja dos olhos sem ruga de Jane, seus lábios e seu cabelo. Estava desesperada para ficar mais parecida com minha filha, mas sabia que meus cremes para rugas não poderia voltar o relógio de uma forma tão radical.” Foi aí que ela partiu para a cirurgia plástica.
Quando a mãe contou à filha que queria se parecer com ela, a jovem desaprovou. “Ela ficou furiosa e me implorou para não fazer isso. Não que ela não quisesse ser parecida comigo, mas tinha medo da operação”, explicou. A mãe insistiu e, em setembro do ano passado, foi para a Croácia fazer a cirurgia facial. Em seguida, ele fez alongamento no cabelo. O toque final foi reformar o guarda-roupa, comprando novas peças.
Ao jornal, a filha disse: “as pessoas me perguntam se eu me importo, mas não poderia estar mais orgulhosa. Eu a ajudo com o cabelo e roupas. E não posso acusá-la de roubar meu visual, se foi ela que me deu essa aparência.” Ainda de acordo com a jovem Jane, ela adora se parecer com a mãe e as duas nunca foram tão amigas.


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Janet, 50, e Jane, 22, poderiam se passar por gêmeas, diz jornal. Mãe emagreceu, fez cirurgia e alongou cabelos para a transformação.

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Janet conta que quis recuperar seu visual ao perceber o quanto sua filha é atraente. “Agora, em vez de mãe e filha, somos como gêmeas. Tenho bons genes e boa pele, mas precisei de uma ajuda para me sentir melhor”, continuou.
Há alguns anos, antes de embarcar nesse processo, Janet estava fora de forma e se sentindo pouco atraente. Agora, ela diz ser mais vaidosa do que era quando tinha 20 anos, época em que estava muito ocupada cuidando de Jane e seu irmão, Pete. “Eu não prestava muita atenção em mim mesma”, contou. Aos 40, ela se divorciou, mudou para a Espanha, encontrou um novo parceiro, começou a se exercitar e a trabalhar.
Ela emagreceu, mas ainda não estava feliz com o rosto de mulher mais velha. “Eu tinha inveja dos olhos sem ruga de Jane, seus lábios e seu cabelo. Estava desesperada para ficar mais parecida com minha filha, mas sabia que meus cremes para rugas não poderia voltar o relógio de uma forma tão radical.” Foi aí que ela partiu para a cirurgia plástica.
Quando a mãe contou à filha que queria se parecer com ela, a jovem desaprovou. “Ela ficou furiosa e me implorou para não fazer isso. Não que ela não quisesse ser parecida comigo, mas tinha medo da operação”, explicou. A mãe insistiu e, em setembro do ano passado, foi para a Croácia fazer a cirurgia facial. Em seguida, ele fez alongamento no cabelo. O toque final foi reformar o guarda-roupa, comprando novas peças.
Ao jornal, a filha disse: “as pessoas me perguntam se eu me importo, mas não poderia estar mais orgulhosa. Eu a ajudo com o cabelo e roupas. E não posso acusá-la de roubar meu visual, se foi ela que me deu essa aparência.” Ainda de acordo com a jovem Jane, ela adora se parecer com a mãe e as duas nunca foram tão amigas.


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Janet conta que quis recuperar seu visual ao perceber o quanto sua filha é atraente. “Agora, em vez de mãe e filha, somos como gêmeas. Tenho bons genes e boa pele, mas precisei de uma ajuda para me sentir melhor”, continuou.
Há alguns anos, antes de embarcar nesse processo, Janet estava fora de forma e se sentindo pouco atraente. Agora, ela diz ser mais vaidosa do que era quando tinha 20 anos, época em que estava muito ocupada cuidando de Jane e seu irmão, Pete. “Eu não prestava muita atenção em mim mesma”, contou. Aos 40, ela se divorciou, mudou para a Espanha, encontrou um novo parceiro, começou a se exercitar e a trabalhar.
Ela emagreceu, mas ainda não estava feliz com o rosto de mulher mais velha. “Eu tinha inveja dos olhos sem ruga de Jane, seus lábios e seu cabelo. Estava desesperada para ficar mais parecida com minha filha, mas sabia que meus cremes para rugas não poderia voltar o relógio de uma forma tão radical.” Foi aí que ela partiu para a cirurgia plástica.
Quando a mãe contou à filha que queria se parecer com ela, a jovem desaprovou. “Ela ficou furiosa e me implorou para não fazer isso. Não que ela não quisesse ser parecida comigo, mas tinha medo da operação”, explicou. A mãe insistiu e, em setembro do ano passado, foi para a Croácia fazer a cirurgia facial. Em seguida, ele fez alongamento no cabelo. O toque final foi reformar o guarda-roupa, comprando novas peças.
Ao jornal, a filha disse: “as pessoas me perguntam se eu me importo, mas não poderia estar mais orgulhosa. Eu a ajudo com o cabelo e roupas. E não posso acusá-la de roubar meu visual, se foi ela que me deu essa aparência.” Ainda de acordo com a jovem Jane, ela adora se parecer com a mãe e as duas nunca foram tão amigas.


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Janet, 50, e Jane, 22, poderiam se passar por gêmeas, diz jornal. Mãe emagreceu, fez cirurgia e alongou cabelos para a transformação.

Levando em conta o cabelo, o corpo e o rosto, elas poderiam ser consideradas gêmeas, diz a publicação britânica “Daily Mail”. Mas as duas não são irmãs e sim mãe e filha: Janet, 50, e Jane, 22. A mais velha confessa ter gasto 10 mil libras (cerca de R$ 32,4 mil) em cirurgias plásticas para se parecer com a mais nova. “Pode soar insano, mas ela é linda. Quem não gostaria de se parecer com ela?” questionou a mãe, em entrevista ao jornal. “Ela puxou a aparência de mim, mas essas minhas características foram desaparecendo com o tempo.”
Janet conta que quis recuperar seu visual ao perceber o quanto sua filha é atraente. “Agora, em vez de mãe e filha, somos como gêmeas. Tenho bons genes e boa pele, mas precisei de uma ajuda para me sentir melhor”, continuou.
Há alguns anos, antes de embarcar nesse processo, Janet estava fora de forma e se sentindo pouco atraente. Agora, ela diz ser mais vaidosa do que era quando tinha 20 anos, época em que estava muito ocupada cuidando de Jane e seu irmão, Pete. “Eu não prestava muita atenção em mim mesma”, contou. Aos 40, ela se divorciou, mudou para a Espanha, encontrou um novo parceiro, começou a se exercitar e a trabalhar.
Ela emagreceu, mas ainda não estava feliz com o rosto de mulher mais velha. “Eu tinha inveja dos olhos sem ruga de Jane, seus lábios e seu cabelo. Estava desesperada para ficar mais parecida com minha filha, mas sabia que meus cremes para rugas não poderia voltar o relógio de uma forma tão radical.” Foi aí que ela partiu para a cirurgia plástica.
Quando a mãe contou à filha que queria se parecer com ela, a jovem desaprovou. “Ela ficou furiosa e me implorou para não fazer isso. Não que ela não quisesse ser parecida comigo, mas tinha medo da operação”, explicou. A mãe insistiu e, em setembro do ano passado, foi para a Croácia fazer a cirurgia facial. Em seguida, ele fez alongamento no cabelo. O toque final foi reformar o guarda-roupa, comprando novas peças.
Ao jornal, a filha disse: “as pessoas me perguntam se eu me importo, mas não poderia estar mais orgulhosa. Eu a ajudo com o cabelo e roupas. E não posso acusá-la de roubar meu visual, se foi ela que me deu essa aparência.” Ainda de acordo com a jovem Jane, ela adora se parecer com a mãe e as duas nunca foram tão amigas.


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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326108856786323042" />
Lula sanciona lei que permite a filhos adotarem sobrenome de padrastos
Proposta é do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março. Com a sanção, lei entra em vigor já a partir desta sexta-feira (17).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


Jeferson Ribeiro Do G1, em Brasília
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Lula sanciona lei que permite a filhos adotarem sobrenome de padrastos
Proposta é do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março. Com a sanção, lei entra em vigor já a partir desta sexta-feira (17).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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Lula sanciona lei que permite a filhos adotarem sobrenome de padrastos
Proposta é do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março. Com a sanção, lei entra em vigor já a partir desta sexta-feira (17).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


Jeferson Ribeiro Do G1, em Brasília
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Lula sanciona lei que permite a filhos adotarem sobrenome de padrastos
Proposta é do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março. Com a sanção, lei entra em vigor já a partir desta sexta-feira (17).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


Jeferson Ribeiro Do G1, em Brasília
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Lula sanciona lei que permite a filhos adotarem sobrenome de padrastos
Proposta é do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março. Com a sanção, lei entra em vigor já a partir desta sexta-feira (17).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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Lula sanciona lei que permite a filhos adotarem sobrenome de padrastos
Proposta é do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março. Com a sanção, lei entra em vigor já a partir desta sexta-feira (17).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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Proposta é do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março. Com a sanção, lei entra em vigor já a partir desta sexta-feira (17).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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Lula sanciona lei que permite a filhos adotarem sobrenome de padrastos
Proposta é do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março. Com a sanção, lei entra em vigor já a partir desta sexta-feira (17).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que permite aos filhos adotarem o sobrenome dos padrastos ou madrastas. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial a ser publicada nesta sexta-feira, quando a mudança passa a valer. A proposta do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu em março deste ano, permite que os filhos que convivem com os padrastos e madrastas e quiserem adotar os seus sobrenomes poderão pedindo auxílio da justiça. Mesmo ao pedir a adoção do novo sobrenome, a pessoa beneficiada não pode subtrair o antigo sobrenome do pai ou mãe biológico.

Lula sanciona lei que tipifica crime de sequestro-relâmpago

Ele desconsiderou pedido do Ministério da Justiça por veto à proposta.
Pena para sequestrador pode variar entre seis e 30 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (17) a lei que tipifica o crime de sequestro-relâmpago. A sanção será publicada numa edição extra do Diário Oficial desta sexta-feira.
Agora, os juízes poderão punir os criminosos que praticam sequestro-relâmpago com penas que variam de seis a 12 anos de prisão. Contudo, se a vítima sofrer lesão corporal grave a pena sobe para 16 até 24 anos de reclusão.
Em caso de morte da vítima, o sequestrador pode ser sentenciado com pena de prisão que varia em 24 e 30 anos de prisão. Até hoje o sequestro-relâmpago não era tipificado no Código Penal brasileiro.
Ao sancionar a lei aprovada pelo Congresso, Lula desconsiderou um parecer do Ministério da Justiça que contesta a nova tipificação. Segundo o secretário de assuntos legislativos da Justiça, Pedro Abramovay já há punição prevista para esses casos.
“Há duas formas de condenação. Uma por roubo com restrição de liberdade, a outra por extorsão mediante violência ou uso de armas. Em qualquer desses casos, a pena máxima é de 15 anos”, explica. Na avaliação do Ministério, a lei cria uma terceira via de punição com redução da pena máxima para 12 anos, para casos onde não há lesão corporal grave ou morte.
Abramovay aponta ainda para o risco da decisão sobre esses casos de arrastar na Justiça por conta da margem de interpretação por parte da defesa. “Além de reduzir a pena, outro problema surgirá no momento de o juiz decidir qual crime o réu cometeu e que pena aplicar, o que pode gerar motivos para recursos para a defesa e, consequentemente, atrasar a decisão. Em alguns casos, a demora poderá ser tanta que o crime corre o risco de prescrever”, argumentou.


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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

Glauco Araújo
Do G1, em São Paulo
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:54  comentar

Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

Glauco Araújo
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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

Glauco Araújo
Do G1, em São Paulo
link do postPor anjoseguerreiros, às 15:54  comentar

Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

Glauco Araújo
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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

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Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

Glauco Araújo
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Ela mora em Mucugê e espera a segunda etapa da cirurgia em Salvador.
Procedimento foi realizado, pelo SUS, com pele importada dos EUA.


Transplante de pele precisa de segunda cirurgia (Foto: Reprodução/TV Bahia) A estudante Letícia Pinheiro, 11 anos, recebeu o transplante de pele artificial em seu corpo no Hospital Municipal de Cruz das Almas (BA), na segunda-feira (13). Este foi o primeiro procedimento de enxerto feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia. Ela recebeu alta nesta sexta-feira (17) e espera, na casa de familiares em Salvador, para se submeter a segunda etapa da cirurgia.
Segundo o cirurgião plástico Carlos Briglia, um dos integrantes da equipe que realizou o enxerto, a pele foi importada dos Estados Unidos e foi avaliada em cerca de R$ 150 mil.
A paciente é moradora de Mucugê (BA), na Chapada Diamantina, e sofreu um acidente com água do radiador do carro da família, quando tinha 7 anos. "Ela brincava ao lado do pai, quando ele colocava água no radiador. A mangueira estourou e a água caiu sobre o peito dela", disse a mãe da menina, a esteticista Ana Lúcia machado, 37 anos.
A jovem sofreu queimaduras em 30% do corpo. "Como ela era criança, não tinha muito essa coisa de vaidade. Agora, como está mais crescida, na fase da adolescência, ela já começa a ser mais vaidosa, a querer usar um biquíni. Acredito que a cirurgia vá melhorar as cicatrizes que ela tinha no corpo. Os médicos estão confiantes", disse a mãe.
Briglia disse que a segunda etapa da cirurgia está marcada para a primeira semana de maio deste ano. "Ela só precisa fazer curativos e se preparar para a nova fase. A recuperação dela está sendo positiva."
Cruz das Almas (BA) é uma cidade conhecida pela tradicional guerra das espadas, feita de potentes fogos de artifícios durante as comemorações do São João. Durante as fetas juninas, o município costuma registrar muitos casos de queimaduras. Em 2008, foram atendidas mais de 300 vítimas na cidade, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo Briglia, a técnica de enxerto de pele artifical usada em Letícia vai servir de exemplo para atendimentos de vítimas de queimaduras que estão em tratamento na cidade de Cruz das Almas

Glauco Araújo
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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

Fonte: Portal G1
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link do postPor anjoseguerreiros, às 15:47  comentar

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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

Fonte: Portal G1
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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

Fonte: Portal G1
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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

Fonte: Portal G1
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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

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Roxana Saberi está presa há dois meses na capital, Teerã. Ela é acusada de espionagem a favor dos Estados Unidos.
A jornalista iraniano-americana Roxana Saberi foi condenada a 8 anos de prisão no Irã, sob a acusação de espionar a favor dos EUA, segundo sua família e seu advogado.
O Judiciário do Irá havia acusado formalmente a jornalista freelance e ex-miss de espionagem, segundo a agência ISNA.
Citando um juiz iraniano, a agência diz que Saberi aceitou a acusação.
Saberi está detida há quase dois meses no Irã, na prisão de Evin, em Teerã. Na semana passada, ela recebeu a visita de seus pais.
Jornalista freelancer de 31 anos, Saberi telefonou para seus pais no dia 10 de fevereiro deste ano dizendo que tinha sido detida, mas pediu a eles que não fizessem nada, pois pensava que não se tratava de um assunto sério.
No dia 28 do mesmo mês, seu pai, morador da cidade americana de Fargo, decidiu vir a público após 18 dias sem notícias da filha.
Segundo o pai, Saberi teria sido detida por ter comprado uma garrafa de vinho no Irã, país que proíbe a venda e o consumo de álcool.
No entanto, as autoridades iranianas justificaram que a jornalista americana trabalhava "de forma ilegal", já que sua licença de trabalho havia vencido havia mais de um ano.
A jornalista, que já colaborou com emissoras de televisão conhecidas internacionalmente como "BBC" e "Fox News", esstava no Irã para escrever um livro sobre o país e cursava um mestrado em política iraniana.
Roxana foi Miss Dakota do Norte em 1997 e esteve entre as dez finalistas do Miss América naquele ano. Sua mãe, Akiko, é japonesa, e seu pai é iraniano. Ela nasceu nos EUA e cresceu em Fargo, Dakota do Norte.
No início de março, pouco depois de a notícia ter sido divulgada, o vice-promotor de Teerã, Hassan Haddad, anunciou que a libertação da jornalista ocorreria "em breve".
Estados Unidos e Irã romperam suas relações diplomáticas em 1980, depois do longo sequestro da embaixada americana em Teerã e o triunfo um ano antes da Revolução Islâmica que derrubou a monarquia do último xá de Pérsia, o pró-ocidental Mohamad Reza Pahlevi.
Em janeiro passado, após assumir o cargo, o presidente dos EUA, Barack Obama, se comprometeu a buscar uma nova relação com o Irã se o regime dos aiatolás "estender a mão".
Nos últimos anos, vários jornalistas, pesquisadores e professores irano-americanos foram detidos pela polícia iraniana.
Na semana passada, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, entregou às autoridades iranianas uma carta na qual explicava que a libertação de Saberi e a de um suposto agente americano desaparecido há de mais de dois anos na ilha iraniana de Kish seria entendida como um gesto de boa vontade.
Grupos de direitos humanos criticam o Irã por prender jornalistas e suprimir a liberdade de imprensa. O argumento do governo iraniano é que eles tentam derrubar o regime islâmico.

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Vítima foi encontrado em um terreno perto do Fórum de Cuiabá.
Suspeito foi preso e já cumpriu pena por pedofilia.

O menino Kaito Guilherme Nascimento Pinto, 10 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (17), em um terreno abandonado perto do Fórum de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (13), segundo informações da polícia.
Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

Fonte: Do G1, em São Paulo, com ifnormações da TV Centro América
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Vítima foi encontrado em um terreno perto do Fórum de Cuiabá.
Suspeito foi preso e já cumpriu pena por pedofilia.

O menino Kaito Guilherme Nascimento Pinto, 10 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (17), em um terreno abandonado perto do Fórum de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (13), segundo informações da polícia.
Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

Fonte: Do G1, em São Paulo, com ifnormações da TV Centro América
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Vítima foi encontrado em um terreno perto do Fórum de Cuiabá.
Suspeito foi preso e já cumpriu pena por pedofilia.

O menino Kaito Guilherme Nascimento Pinto, 10 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (17), em um terreno abandonado perto do Fórum de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (13), segundo informações da polícia.
Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

Fonte: Do G1, em São Paulo, com ifnormações da TV Centro América
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Vítima foi encontrado em um terreno perto do Fórum de Cuiabá.
Suspeito foi preso e já cumpriu pena por pedofilia.

O menino Kaito Guilherme Nascimento Pinto, 10 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (17), em um terreno abandonado perto do Fórum de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (13), segundo informações da polícia.
Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

Fonte: Do G1, em São Paulo, com ifnormações da TV Centro América
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Vítima foi encontrado em um terreno perto do Fórum de Cuiabá.
Suspeito foi preso e já cumpriu pena por pedofilia.

O menino Kaito Guilherme Nascimento Pinto, 10 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (17), em um terreno abandonado perto do Fórum de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (13), segundo informações da polícia.
Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

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Suspeito foi preso e já cumpriu pena por pedofilia.

O menino Kaito Guilherme Nascimento Pinto, 10 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (17), em um terreno abandonado perto do Fórum de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (13), segundo informações da polícia.
Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

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Vítima foi encontrado em um terreno perto do Fórum de Cuiabá.
Suspeito foi preso e já cumpriu pena por pedofilia.

O menino Kaito Guilherme Nascimento Pinto, 10 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (17), em um terreno abandonado perto do Fórum de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (13), segundo informações da polícia.
Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

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Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

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Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

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Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

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Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

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O menino Kaito Guilherme Nascimento Pinto, 10 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira (17), em um terreno abandonado perto do Fórum de Cuiabá. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (13), segundo informações da polícia.
Ainda de acordo com a polícia, o menino teria sido sofrido agressões sexuais e morto por um homem de 29 anos, que foi preso em flagrante nesta sexta-feira. Ele estava em um ônibus com destino a Campo Grande.
Ao ser preso, ele levou os policiais até o local do crime, onde o corpo foi deixado. O suspeitoteria dito à polícia que já conhecia a vítima, pois trabalhou como servente de pedreiro em uma obra no condomínio onde o menino morava. Ele teria dito ainda que chegou a pintar o escritório do pai da vítima.
Em depoimento, o suspeito disse que pegou o menino em um ponto de ônibus e ofereceu carona de moto até o trabalho do pai do menino. No caminho, o pedófilo inventou que precisava pegar um outro capacete, que estaria escondido no matagal, onde o corpo do garoto foi encontrado.
A investigação da Polícia Civil informou que o suspeito já cumpria pena pelo mesmo tipo de crime. O primeiro ataque do pedófilo foi em 1999, em Primavera do Leste (MT), quando matou a pauladas um menino de 8 anos depois de violentar sexualmente a vítima. Pelo crime, o acusado foi condenado a 46 anos de cadeia, mas foi beneficiado por progressão de regime após cumprir nove anos de pena.

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Adolescência

Educação sexual é fundamental para futuro reprodutivo das meninas
O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
RedaçãoeAgora.com.br
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Adolescência

Educação sexual é fundamental para futuro reprodutivo das meninas
O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
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O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
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O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
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Adolescência

Educação sexual é fundamental para futuro reprodutivo das meninas
O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
RedaçãoeAgora.com.br
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Educação sexual é fundamental para futuro reprodutivo das meninas
O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
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O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
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O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
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O modo com que as adolescentes conversam sobre sexualidade na escola, na família, e absorvem informação adequada sobre todos os riscos envolvidos, é fundamental para determinar a saúde reprodutiva no futuro. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, um bom número de mulheres enfrenta problemas para engravidar por conta de descuidos cometidos na adolescência que podiam ter sido evitados.“Jovens que não têm acesso a informação adequada sobre métodos anticoncepcionais e formas de evitar infecções causadas por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) enfrentam mais problemas para engravidar. Uma das principais sequelas dessas doenças é o entupimento das trompas”, diz a médica. Segundo Silvana Chedid, em geral, o jovem ainda não se dá conta de que sua conduta sexual enquanto está namorando ou “ficando” com alguém pode comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. “Por mais que as novas tecnologias facilitem o acesso a todo tipo de informação, os adolescentes se interessam muito pouco ainda sobre prevenção das DSTs. Infelizmente, os descuidos ainda são muito comuns. Com relação às meninas, por exemplo, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e alteração tubária é a clamídia (Chlamydia). Como em 75% dos casos a doença só se manifesta através de um discreto corrimento, muitas meninas sequer se importam com o fato”, diz a especialista. Na opinião da médica, apesar de haver muitos fatores que podem comprometer a saúde reprodutiva e resultar em dificuldade para engravidar na fase adulta, se as jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices de DSTs cairiam bastante.“Ainda na pré-adolescência, as mães devem levar suas filhas a uma ginecologista de sua confiança para entenderem todo processo de transformação do corpo e, inclusive, esclarecer como as garotas podem contribuir para a preservação da saúde”, diz Silvana.A especialista chama atenção para um projeto lançado pela Associação Americana de Fertilidade e coordenado por uma equipe da Faculdade de Medicina de Nova York. “Trata-se do programa ‘Manicures & Martinis’, que deve circular pelas escolas de 20 grandes cidades norte-americanas e que tem o objetivo de esclarecer os ‘sins’ e os ‘nãos’ da preservação da fertilidade fazendo uso de uma linguagem bastante jovem”.
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SÃO PAULO - Durante dois dias uma professora de uma escola pública de Franca recebeu ameaças de morte e de ter o filho pequeno sequestrado. A polícia descobriu que as ameaças vinham de três de seus alunos, um menino de 14 e duas meninas de 12 e 13 anos.
A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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SÃO PAULO - Durante dois dias uma professora de uma escola pública de Franca recebeu ameaças de morte e de ter o filho pequeno sequestrado. A polícia descobriu que as ameaças vinham de três de seus alunos, um menino de 14 e duas meninas de 12 e 13 anos.
A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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SÃO PAULO - Durante dois dias uma professora de uma escola pública de Franca recebeu ameaças de morte e de ter o filho pequeno sequestrado. A polícia descobriu que as ameaças vinham de três de seus alunos, um menino de 14 e duas meninas de 12 e 13 anos.
A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


link do postPor anjoseguerreiros, às 14:10  comentar


SÃO PAULO - Durante dois dias uma professora de uma escola pública de Franca recebeu ameaças de morte e de ter o filho pequeno sequestrado. A polícia descobriu que as ameaças vinham de três de seus alunos, um menino de 14 e duas meninas de 12 e 13 anos.
A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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SÃO PAULO - Durante dois dias uma professora de uma escola pública de Franca recebeu ameaças de morte e de ter o filho pequeno sequestrado. A polícia descobriu que as ameaças vinham de três de seus alunos, um menino de 14 e duas meninas de 12 e 13 anos.
A professora, que não quis ser identificada, recebia várias ligações por dia pelo celular. Ao abrir a caixa do correio, encontrou uma bala de revólver e um bilhete ameaçador. Em um dos trechos, escrito com erros de português, estava escrito: "vamos ver se você tem peito de asso (sic) para aguentar duas balas".
A professora leciona na Escola Estadual Lydia Rocha Alves. Os alunos foram identificados e ouvidos pela polícia. Eles confirmaram as intimidações e disseram que tinham até um plano elaborado: iriam entrar na casa da professora para roubar bens materiais e sequestrar o filho dela, de 3 anos de idade.
No depoimento à delegada Graciela Ambrósio, os alunos alegaram que o motivo das ameaças era por maldade.
- Pelo que entendi eles tinham realmente a intenção de chegar a concretizar algum delito - diz a delegada.
No dia seguinte às ameaças a professora recebeu uma carta cheia de carinho e apoio da própria aluna, que havia escrito a outra carta de ameaça.
Para a delegada, a atitude da professora, que não deixava que os alunos saíssem para a rua e alertava aos pais para que não ficassem alheios à vida dos filhos incomodava os alunos.
- Incomodou de tal forma que quiseram fazer mal a ela - diz Graciela.
A diretora da escola, localizada no Jardim Aeroporto, não quis comentar o assunto, mas informou que mais professores convivem com o desrespeito dos alunos. Os alunos estão suspensos da escola e um conselho de pais e professores deve decidir na semana que vem se eles serão transferidos. Os pais dos três adolescentes deverão apresentá-los na Vara da Infância e Juventude


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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:12  comentar

Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


fonte:G1
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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


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Ex-legionário Cléber Pedrosa fugiu de campo de treinamento em Marselha.Hoje ele é soldado da PM e pastor evangélico no Distrito Federal.

O soldado da Polícia Militar e pastor evangélico Cléber Pedrosa, 37 anos, viveu momentos difíceis na Legião Estrangeira, em 2000, e se identificou com o caso do soldado brasileiro Josafá de Moura Pereira, acusado de matar quatro pessoas em Chade, na África, em 7 de abril deste ano. Deixando de lado as mortes -que nunca cometeu no período de 55 dias em que ficou na corporação internacional -, Pedrosa disse ao G1 que se iludiu com a expectativa de vida de um legionário e relatou casos de uso de drogas, consumo excessivo de bebida alcoólica e ameaça de morte na corporação controlada pelo governo francês.
Pedrosa é filho de um sargento reformado do Exército, teve formação educacional em escola militar no Distrito Federal e já fez parte do Corpo de Bombeiros. “Toda pessoa que tem algum histórico militar ouve histórias e tem interesse de conhecer de perto como é a Legião Estrangeira. Comigo não foi diferente”, disse o ex-legionário.
Ele afirmou que já atuava como soldado da Polícia Militar do Distrito Federal havia cinco anos, quando pediu para um procurador dar baixa da corporação. Este já seria o início do processo para deixar o país e seguir para o anonimato no exército internacional, em março de 2000. “Tinha uma série de problemas familiares e também tinha acabado um relacionamento.”
Uma filha, com cerca de dois anos, e um recém-nascido foram deixados para trás pelo soldado brasileiro, que tinha 29 anos quando atravessou o oceano para desembarcar na França. “No quartel, recebi o nome de batismo na corporação: Luis Planthy. Tive pouco tempo para decorar meu novo nome e também o nome de meus ‘novos pais’ e me acostumar com a ideia de ser um cidadão francês “, disse Pedroza.

Bucha de canhão
Como Luis Planthy, o brasileiro lavou roupas, pintou o quartel e ainda limpou o mato do prédio. Durante uma semana, ele esperou os demais homens que integrariam posteriormente o seu "pelotão". Aos poucos, ele percebeu que teria dificuldades de permanência na corporação. "Logo de cara eu fui proibido de usar um crucifixo. Eles alegaram que, na Legião Estrangeira, a religião era o companheiro de front. Nada mais", disse o ex-legionário.
Ele disse que seguiu para Marselha (França), onde continuou o processo de seleção. "Fiz avaliações física, mental, médica, psicotécnica e ainda passei por uma entrevista com o comandante. Fui aprovado e recebi meu enxoval completo", disse.
Os próximos 20 dias seriam de treinamento de campo, com caminhadas que poderiam chegar a 30 quilômetros na mata, em dois dias. "Fizemos treinamento de tiro com fuzil e pistola e uso de granadas. Aprendemos a falar um pouco de francês na marra. Foi aí que a ficha caiu", disse Planthy.
O brasileiro afirmou que percebeu que estava sendo treinado para morrer. "Éramos como bucha de canhão. Eu já tinha experiência militar e tinha uma visão mais aprimorada sobre o que estava acontecendo. Nós seríamos enviados para o front de batalhas e de guerras. Seríamos descartáveis e, então, pedi para sair."
Luis Planthy queria voltar a ser Cleber Pedroza, mas isso não foi possível mesmo após a primeira tentativa de fuga. Ele aproveitou uma comemoração típica dos militares franceses e escapou quando o quartel foi aberto à visitação. "Consegui roupas civis, mas ainda estava com o coturno da Legião, além da cabeça raspada. Fui capturado por policiais rodoviários franceses em uma estrada. Fiquei preso por uma semana."

Ameaça de morte, drogas e bebidas
Depois de cumprir a punição pela tentativa de fuga, Planthy percebeu que voltar a ter a identidade brasileira seria mais difícil do que imaginava. Ele conseguiu escapar, após pular a cerca do quartel, em 17 de maio de 2000. "Um dos meus comandantes ameaçou cortar meu pescoço se tentasse fugir de novo. Antes de fugir, vi um ucraniano ser preso por consumir maconha no quartel. O consumo de bebida alcoólica entre os legionários é bastante grande também. Tudo isso acaba em prostituição. Muito homem junto e longe da família acaba nisso", disse o então cidadão francês.
Planthy seguiu para a Espanha, onde consegui ajuda de um cubano, em 18 de maio daquele ano. "Ele me ajudou com dinheiro para arrumar meus documentos. Procurei a Embaixada Brasileira na França, onde consegui autorização para voltar ao Brasil. Não informei que era fugitivo da Legião. Sai da França trazendo apenas uma cicatriz de um ferimento no meu punho". Luis Planthy voltou a ser Cleber Pedrosa.

Da deserção ao evangelho
Assim que chegou ao Brasil, Pedrosa se apresentou ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal, onde ficou preso por deserção durante um ano. "O meu processo de reintegração à corporação demorou dois anos. Por sorte, quando estava em Marselha, consegui ligar para o Brasil e pedir para meu procurador não seguir com o pedido de baixa na corporação militar", disse o ex-legionário.
Ele se casou com a antiga namorada, que não é a mãe de seus dois filhos, em 2002. "Ela me contava que eu tive pesadelos horríveis durante os três primeiros dias no Brasil", disse Pedroza.
Hoje, além de seguir na Polícia Militar, ele atua como pastor evangélico da Igreja Rosa de Sharon. "Todos que me conhecem, sabem de minha história. Já fui procurado por um ex-militar do Expército brasileiro para saber como entrar na Legião. Consegui fazê-lo desistir da ideia."
Sobre o caso do brasileiro Josafá, Pedroza disse que acredita que o legionário esteja passando por um momento de estresse. "Nós, que somos militares, costumamos brincar no limite extremo das pessoas. Ele deve estar passando dificuldades com o calor e com a atuação da Legião em Chade. Infelizmente aconteceu isso. Espero que ele esteja bem".

Outro lado
A Embaixada da França no Brasil foi procurada pelo G1 para comentar a participação de brasileiros na Legião Estrangeira, mas a assessoria de imprensa disse que não teria informações para passar, recomendando apenas dois endereços na web para obter dados sobre a corporação francesa.


CÓDIGO DE HONRA DO LEGIONÁRIO

ARTIGO 1 - Legionário, tu és um voluntário servindo a França com honra e lealdade.

ARTIGO 2 - Cada legionário é o teu irmão de arma seja qual for a sua nacionalidade, a sua raça, a sua religião. Tu manifestarás sempre a estreita solidariedade que une os membros de uma mesma família.

ARTIGO 3 - Respeitador das tradições, fiel aos teus chefes, a disciplina e camaradagem são a tua força, o valor e a lealdade tuas virtudes.

ARTIGO 4 - Fiel do seu estado de legionário, tu o mostrarás na tua farda sempre elegante, teu comportamento sempre digno mas modesto, teu aquartelamento sempre limpo.

ARTIGO 5 - Soldado de elite, tu treinas com rigor, cuida da tua arma como teu bem mais valioso, cuida permanentemente da tua forma física.

ARTIGO 6 - A missão é sagrada. Tu a executas até o fim, no respeito das leis, dos costumes da guerra, das convenções internacionais e se for necessário, ao perigo da tua vida.

ARTIGO 7 - No combate, tu agis sem paixão e sem ódio, tu respeitas os inimigos vencidos, nunca abandonas nem os teus mortos, nem os teus feridos, nem as tuas armas.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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link do postPor anjoseguerreiros, às 12:53  comentar

Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
Os grandes captadores de CO2 desenvolvidos pelo cientista David Keith (foto abaixo) não chegariam à perfeição das plantas, mas absorveriam o ar e o colocariam de volta à atmosfera com cerca de 30% a menos de dióxido de carbono.
“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Cientistas acreditam que as chamadas “árvores sintéticas” podem ajudar a diminuir a poluição atmosférica ao retirar, por meio de processo semelhante ao da fotossíntese, o dióxido de carbono do ar.
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“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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“Uma das vantagens deste processo por meio da absorção do ar é que não é preciso estar perto da fonte de emissão. Assim, emissões de CO2 produzidas pelo trânsito em Pequim podem ser absorvidas da atmosfera por estruturas instaladas em Bogotá”, explicou Keith ao jornal inglês “The Guardian”, ao lembrar que não há mágica no processo criado.
As “árvores falsas” funcionam com uma resina que, ao entrar em contato com o ar, suga o CO2 e solidifica. Depois de misturado com água, o gás poluente pode ser liberado e armazenado. Em apenas uma hora, acredita-se que as “árvores” consigam capturar uma tonelada do gás.
Ideia semelhante é a do cientista Wallace Broecker (foi ele quem cunhou o termo “aquecimento global”). O estudioso defende uma tecnologia que chamou de “árvores sintéticas” – a um custo de 600 bilhões de dólares por ano – para absorver o gás carbônico. Teoricamente, ela ajudaria a deter o aquecimento global, assim como as árvores naturais.


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Se você pensa que bullying é coisa só de pessoas normais está enganado. Miley Cyrus confessou em sua autobiografia que sofria deste mal no colégio. Confira algumas dicas para não passar por isso.












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Segundo Sonia Regina Albano de Lima, diretora regional da Associação Brasileira de Ensino Musical, a música contribui para a formação integral do indivíduo

Conheça a lei que determina a obrigatoriedade do ensino de Música em todas as escolas do país até 2011

Escolas públicas e privadas de todo o Brasil têm até 2011 para incluir o ensino de Música em sua grade curricular. A exigência surgiu com a lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, que determina que a música deverá ser conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica. "O objetivo não é formar músicos, mas desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração dos alunos", diz Clélia Craveiro, presidente da Câmara de Educação Básica do CNE (Conselho Nacional de Educação).
A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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Segundo Sonia Regina Albano de Lima, diretora regional da Associação Brasileira de Ensino Musical, a música contribui para a formação integral do indivíduo

Conheça a lei que determina a obrigatoriedade do ensino de Música em todas as escolas do país até 2011

Escolas públicas e privadas de todo o Brasil têm até 2011 para incluir o ensino de Música em sua grade curricular. A exigência surgiu com a lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, que determina que a música deverá ser conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica. "O objetivo não é formar músicos, mas desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração dos alunos", diz Clélia Craveiro, presidente da Câmara de Educação Básica do CNE (Conselho Nacional de Educação).
A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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Segundo Sonia Regina Albano de Lima, diretora regional da Associação Brasileira de Ensino Musical, a música contribui para a formação integral do indivíduo

Conheça a lei que determina a obrigatoriedade do ensino de Música em todas as escolas do país até 2011

Escolas públicas e privadas de todo o Brasil têm até 2011 para incluir o ensino de Música em sua grade curricular. A exigência surgiu com a lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, que determina que a música deverá ser conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica. "O objetivo não é formar músicos, mas desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a integração dos alunos", diz Clélia Craveiro, presidente da Câmara de Educação Básica do CNE (Conselho Nacional de Educação).
A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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A música não será necessariamente uma disciplina exclusiva. Ela integrará o Ensino de Arte, como explica Clélia Craveiro: "Antigamente, Música era uma disciplina. Hoje não. Ela é apenas uma das linguagens da disciplina chamada Artes, que pode englobar ainda Artes Plásticas e Cênicas. Trabalharemos com uma equipe multidisciplinar e, nela, teremos um professor de Música. E cada escola terá autonomia para decidir como incluir esse conteúdo de acordo com seu projeto político-pedagógico".


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Terremoto de 1908 (foto)

Roma, 18 abr (EFE).- Um terremoto de 3,8 graus na escala Richter foi registrado hoje na região de Abruzzo, no centro da Itália, onde a terra não para de tremer desde que, em 6 de abril, um grande tremor matou 295 pessoas.
Segundo o Instituto de Geologia e Vulcanologia da Itália (INGV), o terremoto deste sábado aconteceu às 11h05 (6h05 de Brasília), e seu epicentro foi localizado no distrito sísmico de Gran Sasso, também em Abruzzo.
Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
Dos prédios vistoriados, 57% foram considerados habitáveis, 20% terão que passar por pequenos reparos, 3% estão parcialmente inabitáveis e 2% foram declarados temporariamente inabitáveis e terão que ser submetidos a análises mais detalhadas.
Já os edifícios restantes são totalmente inabitáveis, segundo as visitas feitas por 495 equipes de reconhecimento.


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Terremoto de 1908 (foto)

Roma, 18 abr (EFE).- Um terremoto de 3,8 graus na escala Richter foi registrado hoje na região de Abruzzo, no centro da Itália, onde a terra não para de tremer desde que, em 6 de abril, um grande tremor matou 295 pessoas.
Segundo o Instituto de Geologia e Vulcanologia da Itália (INGV), o terremoto deste sábado aconteceu às 11h05 (6h05 de Brasília), e seu epicentro foi localizado no distrito sísmico de Gran Sasso, também em Abruzzo.
Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
Dos prédios vistoriados, 57% foram considerados habitáveis, 20% terão que passar por pequenos reparos, 3% estão parcialmente inabitáveis e 2% foram declarados temporariamente inabitáveis e terão que ser submetidos a análises mais detalhadas.
Já os edifícios restantes são totalmente inabitáveis, segundo as visitas feitas por 495 equipes de reconhecimento.


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Roma, 18 abr (EFE).- Um terremoto de 3,8 graus na escala Richter foi registrado hoje na região de Abruzzo, no centro da Itália, onde a terra não para de tremer desde que, em 6 de abril, um grande tremor matou 295 pessoas.
Segundo o Instituto de Geologia e Vulcanologia da Itália (INGV), o terremoto deste sábado aconteceu às 11h05 (6h05 de Brasília), e seu epicentro foi localizado no distrito sísmico de Gran Sasso, também em Abruzzo.
Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
Dos prédios vistoriados, 57% foram considerados habitáveis, 20% terão que passar por pequenos reparos, 3% estão parcialmente inabitáveis e 2% foram declarados temporariamente inabitáveis e terão que ser submetidos a análises mais detalhadas.
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Segundo o Instituto de Geologia e Vulcanologia da Itália (INGV), o terremoto deste sábado aconteceu às 11h05 (6h05 de Brasília), e seu epicentro foi localizado no distrito sísmico de Gran Sasso, também em Abruzzo.
Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
Dos prédios vistoriados, 57% foram considerados habitáveis, 20% terão que passar por pequenos reparos, 3% estão parcialmente inabitáveis e 2% foram declarados temporariamente inabitáveis e terão que ser submetidos a análises mais detalhadas.
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Segundo o Instituto de Geologia e Vulcanologia da Itália (INGV), o terremoto deste sábado aconteceu às 11h05 (6h05 de Brasília), e seu epicentro foi localizado no distrito sísmico de Gran Sasso, também em Abruzzo.
Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
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Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
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Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
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Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
Dos prédios vistoriados, 57% foram considerados habitáveis, 20% terão que passar por pequenos reparos, 3% estão parcialmente inabitáveis e 2% foram declarados temporariamente inabitáveis e terão que ser submetidos a análises mais detalhadas.
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Segundo o Instituto de Geologia e Vulcanologia da Itália (INGV), o terremoto deste sábado aconteceu às 11h05 (6h05 de Brasília), e seu epicentro foi localizado no distrito sísmico de Gran Sasso, também em Abruzzo.
Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
Dos prédios vistoriados, 57% foram considerados habitáveis, 20% terão que passar por pequenos reparos, 3% estão parcialmente inabitáveis e 2% foram declarados temporariamente inabitáveis e terão que ser submetidos a análises mais detalhadas.
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Segundo o Instituto de Geologia e Vulcanologia da Itália (INGV), o terremoto deste sábado aconteceu às 11h05 (6h05 de Brasília), e seu epicentro foi localizado no distrito sísmico de Gran Sasso, também em Abruzzo.
Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
Dos prédios vistoriados, 57% foram considerados habitáveis, 20% terão que passar por pequenos reparos, 3% estão parcialmente inabitáveis e 2% foram declarados temporariamente inabitáveis e terão que ser submetidos a análises mais detalhadas.
Já os edifícios restantes são totalmente inabitáveis, segundo as visitas feitas por 495 equipes de reconhecimento.


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Roma, 18 abr (EFE).- Um terremoto de 3,8 graus na escala Richter foi registrado hoje na região de Abruzzo, no centro da Itália, onde a terra não para de tremer desde que, em 6 de abril, um grande tremor matou 295 pessoas.
Segundo o Instituto de Geologia e Vulcanologia da Itália (INGV), o terremoto deste sábado aconteceu às 11h05 (6h05 de Brasília), e seu epicentro foi localizado no distrito sísmico de Gran Sasso, também em Abruzzo.
Ontem, às 14h38 (9h38 de Brasília), um tremor de 2,4 graus na escala Richter já tinha sacudido a região, da qual aproximadamente 58 mil pessoas foram retiradas.
Apesar de a terra não parar de tremer, as vistorias nos edifícios afetados pelos terremotos em Abruzzo continuam. Até o momento, técnicos já visitaram cerca de 4,3 mil construções.
Dos prédios vistoriados, 57% foram considerados habitáveis, 20% terão que passar por pequenos reparos, 3% estão parcialmente inabitáveis e 2% foram declarados temporariamente inabitáveis e terão que ser submetidos a análises mais detalhadas.
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A descoberta de que os hábitos e o estilo de vida mudam o comportamento dos genes abre uma frente extraordinária para a medicina. http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-saude/revolucoes-genetica-450421.shtml
Ao buscarem entender as doenças em sua dimensão mais profunda, os pesquisadores encontraram algo surpreendentemente revolucionário: várias delas possuem as mesmas bases genéticas. Quem imaginaria, por exemplo, que a asma e a obesidade guardam alguma semelhança na origem? E a pneumonia de recepção e a infertilidade masculina?
Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
As novas descobertas sobre a genética das doenças podem vir a mudar completamente o modo como as enfermidades hoje são classificadas. Até o século XVIII, a "febre" era tida como doença e não como manifestação externa de um problema de saúde. O que se tem feito na última década é justamente olhar para as doenças em sua dimensão mais profunda: os genes relacionados à sua origem.


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A descoberta de que os hábitos e o estilo de vida mudam o comportamento dos genes abre uma frente extraordinária para a medicina. http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-saude/revolucoes-genetica-450421.shtml
Ao buscarem entender as doenças em sua dimensão mais profunda, os pesquisadores encontraram algo surpreendentemente revolucionário: várias delas possuem as mesmas bases genéticas. Quem imaginaria, por exemplo, que a asma e a obesidade guardam alguma semelhança na origem? E a pneumonia de recepção e a infertilidade masculina?
Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
As novas descobertas sobre a genética das doenças podem vir a mudar completamente o modo como as enfermidades hoje são classificadas. Até o século XVIII, a "febre" era tida como doença e não como manifestação externa de um problema de saúde. O que se tem feito na última década é justamente olhar para as doenças em sua dimensão mais profunda: os genes relacionados à sua origem.


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Ao buscarem entender as doenças em sua dimensão mais profunda, os pesquisadores encontraram algo surpreendentemente revolucionário: várias delas possuem as mesmas bases genéticas. Quem imaginaria, por exemplo, que a asma e a obesidade guardam alguma semelhança na origem? E a pneumonia de recepção e a infertilidade masculina?
Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
As novas descobertas sobre a genética das doenças podem vir a mudar completamente o modo como as enfermidades hoje são classificadas. Até o século XVIII, a "febre" era tida como doença e não como manifestação externa de um problema de saúde. O que se tem feito na última década é justamente olhar para as doenças em sua dimensão mais profunda: os genes relacionados à sua origem.


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Ao buscarem entender as doenças em sua dimensão mais profunda, os pesquisadores encontraram algo surpreendentemente revolucionário: várias delas possuem as mesmas bases genéticas. Quem imaginaria, por exemplo, que a asma e a obesidade guardam alguma semelhança na origem? E a pneumonia de recepção e a infertilidade masculina?
Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
As novas descobertas sobre a genética das doenças podem vir a mudar completamente o modo como as enfermidades hoje são classificadas. Até o século XVIII, a "febre" era tida como doença e não como manifestação externa de um problema de saúde. O que se tem feito na última década é justamente olhar para as doenças em sua dimensão mais profunda: os genes relacionados à sua origem.


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Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
As novas descobertas sobre a genética das doenças podem vir a mudar completamente o modo como as enfermidades hoje são classificadas. Até o século XVIII, a "febre" era tida como doença e não como manifestação externa de um problema de saúde. O que se tem feito na última década é justamente olhar para as doenças em sua dimensão mais profunda: os genes relacionados à sua origem.


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Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
As novas descobertas sobre a genética das doenças podem vir a mudar completamente o modo como as enfermidades hoje são classificadas. Até o século XVIII, a "febre" era tida como doença e não como manifestação externa de um problema de saúde. O que se tem feito na última década é justamente olhar para as doenças em sua dimensão mais profunda: os genes relacionados à sua origem.


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Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
As novas descobertas sobre a genética das doenças podem vir a mudar completamente o modo como as enfermidades hoje são classificadas. Até o século XVIII, a "febre" era tida como doença e não como manifestação externa de um problema de saúde. O que se tem feito na última década é justamente olhar para as doenças em sua dimensão mais profunda: os genes relacionados à sua origem.


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Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
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Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
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As novas descobertas sobre a genética das doenças podem vir a mudar completamente o modo como as enfermidades hoje são classificadas. Até o século XVIII, a "febre" era tida como doença e não como manifestação externa de um problema de saúde. O que se tem feito na última década é justamente olhar para as doenças em sua dimensão mais profunda: os genes relacionados à sua origem.


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Pois hoje já se sabe que cada um desses pares de doenças está ligado a pelo menos um mesmo gene. Os mecanismos que fazem esses genes participar ora da causa de uma doença, ora da de outra estão sendo pouco a pouco desvendados. O impacto dessa nova abordagem sobre a medicina é enorme – vai do melhor entendimento das causas de cada problema de saúde, passando pelo aperfeiçoamento das técnicas de diagnóstico e refinamento dos métodos de prevenção e tratamento, até, num futuro não muito distante, a reclassificação das doenças.
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
De Madri para a BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:57  comentar

As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
De Madri para a BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:57  comentar

As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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As brasileiras lideram as preferências dos homens espanhóis entre as estrangeiras na hora de casar, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto de Política Familiar da Espanha.
Só em 2007 (dados mais recentes sobre os índices de uniões civis na Espanha), 14,2% de todos os casamentos civis aconteceram entre homens espanhóis e mulheres brasileiras.
Depois das brasileiras, os espanhóis escolhem mais as colombianas (presentes em 10,3%do total de casamentos).
A pesquisa mostra também que o número de casamentos entre locais e estrangeiros disparou no país nos últimos sete anos.
Entre 2000 e 2007, os matrimônios entre locais e forasteiros aumentaram em 186%, passando de 11.974 uniões para 34.223.

Marroquinos Atualmente, 17% do total de casamentos registrado na Espanha é entre um espanhol ou espanhola e um estrangeiro.
Ao mesmo tempo, os casamentos entre pessoas nascidas na Espanha diminuíram cerca de 10% entre 1997 e 2007, indo de 187.384 matrimônios para 169.474.
O levantamento revela que mais espanhóis do que espanholas aceitam a união com estrangeiros: 59% dos homens disseram que optariam por imigrantes, comparados com apenas 41% das mulheres.
Os latino-americanos formam a preferência nacional nos casamentos com pessoas vindas do exterior - 65% dos casamentos entre espanhóis e estrangeiros têm um cônjuge nascido na região.
"Se isso continuar, em 2010 teremos 20% do total de casamentos formados por espanhóis e estrangeiros, e na maioria deles haverá uma esposa brasileira", disse à BBC Brasil o presidente do Instituto de Política Familiar da Espanha, Eduardo Hertfelder.
"Entendemos a combinação entre uma mudança de mentalidade da sociedade, o caráter hospitaleiro dos espanhóis e a disposição dos imigrantes para integrar-se completamente. Mas não contemplamos o porquê da preferência por algumas nacionalidades."

Casal comprova pesquisa
Fabiana e Jesus Nuñez fazem parte das estatísticas que confirmam a preferência de espanhóis por brasileiras. Bastaram seis meses de namoro para a relação acabar em casamento.
Aos 16 anos Fabiana trocou Curitiba por Madri com a mãe e dois irmãos em 2001. Conheceu Jesus numa aula de capoeira e semanas mais tarde já estavam morando juntos.
"Não vou dizer que os espanhóis são melhores do que os brasileiros em tudo", brincou Fabiana. "Mas te levam muito mais a sério. Sem contar no que reclamam das espanholas, que são brutas, frias... Eles encontram uma brasileira e ficam doidos".
O marido ri e completa: "O que eu vou dizer? É tudo verdade. Eu não sei quem fez essa pesquisa, mas eu sou a prova dela".
Jesus, 28, agora pai de Elena, de 4 anos, acha que as mulheres do Brasil têm "qualidades especiais e dão mais importância ao compromisso".

InstituiçãoEssa necessidade de oficializar a união acontece justo quando a imagem do casamento está em declínio na Europa. Por isso, para o Instituto de Política Familiar, a pesquisa comprova que os estrangeiros estão ajudando os espanhóis a manter a tradição de casar.
"O fato de um homem e uma mulher de países diferentes, com as barreiras culturais e toda a problemática que isso significa decidirem iniciar um projeto de vida em comum, demonstra a vigência do projeto matrimonial. Algo que vem se perdendo na Europa", diz Hertfelder.
"Provavelmente é a razão pela qual há menos casamentos de europeus entre si. Os estrangeiros estão trazendo esse valor de volta", concluiu.
Segundo as estatísticas do Ministério de Trabalho e Imigração, os estrangeiros são também os responsáveis por elevar a taxa de natalidade da Espanha.
Nos últimos 20 anos, o país tinha crescimento negativo - mais mortes do que nascimentos. Em 2008, a média passou a 1,39 filhos por casal, o melhor registro desde 1990.

Anelise Infante
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326004874429732898" />
Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
Agência FOLHA
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326004874429732898" />
Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
Agência FOLHA
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id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326004874429732898" />
Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
Agência FOLHA
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Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
Agência FOLHA
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Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
Agência FOLHA
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Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
Agência FOLHA
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Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
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Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
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Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
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Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
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O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
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Da Ásia à América do Sul, fortes terremotos atingiram diferentes partes do mundo, ontem, provocando a morte de pelo menos 22 pessoas, todas elas no Afeganistão. Também houve abalos sísmicos no Chile e no Líbano.
O leste afegão foi atingido por dois tremores. Além dos mortos, 30 ficaram feridas e pelo menos 200 casas desabaram ou foram danificadas. Os tremores atingiram principalmente o distrito de Khogyani, na província de Nangarhar (foto), próxima à fronteira do Paquistão.
Fonte: Diário Catarinense

Municípios do norte do Ceará enfrentam "surto" de tremores de terra

Municípios do norte do Ceará, na região de Sobral, têm enfrentado um "surto" de tremores de terra nos últimos 15 meses. No período, ocorreram ao menos 1.800 abalos sísmicos nas cidades de Sobral, Alcântaras, Coreaú, Massapê e Meruoca, segundo a Defesa Civil do Estado. O mais recente aconteceu às 5h56 de ontem e atingiu 2,6 graus na escala Richter.
A maioria dos abalos sísmicos não é notada pela população e não chega a atingir um grau na escala. O máximo já registrado nessa escala foi 9,5 graus, em 1960, no Chile.
O tremor desta sexta-feira foi notado principalmente em Sobral e Alcântaras, mas, por conta da magnitude, pôde ser sentido em um raio de até 600 km, de acordo com o chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Ceará, Francisco Brandão Melo.
"Estamos em meio a uma atividade sísmica que com o tempo vai ocorrendo com menor frequência até cessar, mas que depois pode voltar. Como isso é recorrente, é possível dizer que onde aconteceu tremor de terra uma vez fatalmente acontecerá de novo. Só não dá para dizer quando", diz Melo.
O primeiro tremor de terra registrado no Ceará foi em 1807. Desde então, segundo Melo, 39 municípios cearenses já registraram ocorrências. O mais grave foi um de 4,3 graus, na região de Sobral, em maio de 2008. Ele foi sentido até em Fortaleza, a 238 km de distância. Na ocasião, casas desmoronaram, mas não houve vítimas.
Apesar da elevada quantidade de abalos na região, não há motivo para preocupação, porque eles não são considerados graves, diz o analista de sinais sísmicos do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), Daniel Caixeta.
"Há no Ceará e no Rio Grande do Norte microfalhas geológicas que ocasionam esses tremores. O problema é que se divulgarmos todos os abalos sísmicos que acontecem geraremos um alarme desnecessário. Só divulgamos os que são superiores a dois graus na escala Richter, que são os que a população costuma sentir", diz.
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



Fonte: www.ame-sp.org.br
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Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população.
Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é inferior em média dos mesmos sujeitos da mesma idade.
A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: nanismo hipofisário.


Fonte: pt.wikipedia.org


Os anões e a exclusão social
Quem se encontra, hoje, fora dos padrões convencionais de beleza, estatura, peso e medidas faz parte de um grupo estigmatizado da sociedade. Os anões, que alcançam estatura entre 70cm e 1,40m, na idade adulta, estão nesse grupo, pois sua característica preponderante é a baixa estatura. Mas não só. Há um conjunto de fatores que caracterizam as pessoas com nanismo, que se subdividem em 200 tipos e 80 subtipos. O mais comum é o chamado Acondroplasia (leia boxe). Caracterizam-se pela testa proeminente, área achatada acima do nariz (entre os olhos), mandíbula ressaltada e arcada dentária pequena, com sobreposição e desalinhamento dos dentes.
A principal dificuldade para esse grupo de pessoas, cuja incidência ainda não foi oficialmente levantada, é a falta de acessibilidade em ambientes, produtos e serviços de uso público, como balcões de atendimento, prateleiras em supermercados, degraus de escadas e de transportes, caixas eletrônicos, mobiliário público e doméstico em geral (mesas, cadeiras, bancos, camas, estantes, armários, etc.). Tudo é produzido para pessoas com estatura mediana, excluindo as pessoas muito altas ou muito baixas. Outra questão vivenciada pelos anões é a falta de reconhecimento e respeito como pessoa, sendo tratados de forma infantilizada e, muitas vezes, ridicularizados.
O nanismo pode ocorrer em qualquer pessoa, mesmo sem histórico na família. Também em animais, como cães e vacas, o nanismo está presente. As causas podem ser endócrinas (distúrbios relacionados a produção de hormônio de crescimento) e também por mutação genética como é o caso da Acondroplasia.
Embora quem não tenha casos de nanismo na família possa ter filhos anões, o contrário necessariamente não é verdadeiro, ou seja, nem todo anão irá gerar filhos anões. Se os pais são anões do tipo acondroplásico, as probabilidades são de 25% ter filhos com estatura normal e de 75% ter filhos anões.
Apesar do preconceito, os anões podem ter vida social e constituir família como qualquer pessoa, sendo tanto melhor sucedido quanto maior forem a aceitação e o apoio recebidos de familiares.
Segundo o médico ortopedista João Tomazelli, especializado em Nanismo pela universidade americana John Hopkins e considerado referência brasileira na área, é possível detectar o nanismo por ultra-sonografia, a partir do 5º mês de gestação. Não é possível evitá-lo, mas é possível, em alguns casos, desenvolver estatura com tratamento à base de hormônio de crescimento ou cirurgia, porém o efeito é o de "alongamento de ossos", preservando-se outras características.
O médico destaca que a baixa estatura é preponderante, porém, menos importante, pois o menor problema deles é o tamanho. "O tamanho não nos preocupa, mas sua invisibilidade: pouco se sabe sobre eles e isso compromete sua qualidade de vida, devido ao preconceito de que são vítimas", observa. Os anões são 10 vezes mais suscetíveis a problemas com anestesias do que as demais pessoas, em função de um quadro chamado "hipertermia maligna", uma espécie de superaquecimento do organismo, que os fazem suar muito, pois geram calor mais que outras pessoas e esse quadro pode se agravar com alguns anestésicos. Uma anestesia raquia (na região da coluna vertebral) pode ter sérios comprometimentos, podendo inclusive levar a paralisia, segundo o médico. "Esses detalhes são pouco conhecidos pelos profissionais da saúde, aliás, existem médicos que nunca trataram de um anão na vida", observa.
Ele revela, ainda, um dado preocupante: elevado número de suicídios entre os anões. "Não raro temos notícia de um anão que se suicida, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Eles ficam escondidos e se tornam 'invisíveis' , dificultando a inclusão social", afirma.
Para melhorar a qualidade de vida efacilitar a inclusão social, Tomazelli sugere a prática de esportes de baixo impacto, como natação, musculação e hidroginástica, inclusive para o controle da obesidade. Esportes de alto impacto não são indicados porque contribuem para o desgaste das articulações, gerando dores e doenças.


ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO
A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.
Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.



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RIO - A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu vai entrar com uma ação pedindo que Aldecir Rocha Salazar, de 23 anos, e Caren de Souza da Silva, de 19, percam a guarda da filha de 4 meses. Eles foram presos nesta sexta-feira sob a acusação de torturar o bebê na Favela 77, em Padre Miguel, onde moram.
Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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RIO - A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu vai entrar com uma ação pedindo que Aldecir Rocha Salazar, de 23 anos, e Caren de Souza da Silva, de 19, percam a guarda da filha de 4 meses. Eles foram presos nesta sexta-feira sob a acusação de torturar o bebê na Favela 77, em Padre Miguel, onde moram.
Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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RIO - A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu vai entrar com uma ação pedindo que Aldecir Rocha Salazar, de 23 anos, e Caren de Souza da Silva, de 19, percam a guarda da filha de 4 meses. Eles foram presos nesta sexta-feira sob a acusação de torturar o bebê na Favela 77, em Padre Miguel, onde moram.
Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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RIO - A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu vai entrar com uma ação pedindo que Aldecir Rocha Salazar, de 23 anos, e Caren de Souza da Silva, de 19, percam a guarda da filha de 4 meses. Eles foram presos nesta sexta-feira sob a acusação de torturar o bebê na Favela 77, em Padre Miguel, onde moram.
Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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RIO - A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu vai entrar com uma ação pedindo que Aldecir Rocha Salazar, de 23 anos, e Caren de Souza da Silva, de 19, percam a guarda da filha de 4 meses. Eles foram presos nesta sexta-feira sob a acusação de torturar o bebê na Favela 77, em Padre Miguel, onde moram.
Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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RIO - A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu vai entrar com uma ação pedindo que Aldecir Rocha Salazar, de 23 anos, e Caren de Souza da Silva, de 19, percam a guarda da filha de 4 meses. Eles foram presos nesta sexta-feira sob a acusação de torturar o bebê na Favela 77, em Padre Miguel, onde moram.
Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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Aldecir e Caren são apontados como os responsáveis pelos hematomas e fraturas nas pernas, braços e clavículas de Mariane, que está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.
Segundo o delegado assistente da 33ª DP (Realengo), Felipe Curi, um primo de Caren disse que o pai da criança, desempregado, usa crack e maconha e já trabalhou para o tráfico. Familiares também afirmaram que ele seria perigoso e que agredia a menina, mas disseram já terem visto Caren sacudir a criança. Um acusa o outro.
A frieza da mãe e a ausência do pai chamaram a atenção dos policiais, que decidiram investigar o caso e descobriram inclusive que outra filha de Caren, de cinco anos, já tinha sido retirada da família por uma tia após também sofrer maus-tratos. A Promotoria de Infância e Juventude de Bangu também vai entrar com ação de destituição da guarda em relação à filha mais velha. O objetivo é garantir às crianças uma convivência familiar saudável.
A polícia vai pedir a prisão preventiva do casal e levar a filha mais velha de Caren para fazer um exame psicológico. Mariane está internada na CTI pediátrica do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói. Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o estado da menina é grave, mas estável.


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