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14.4.09
Quedas já são a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, daí a importância de fortalecer músculos e melhorar o equilíbrio

Rio - Fazer exercícios físicos para fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e aumentar a flexibilidade é prática fundamental na terceira idade. Com isso, são reduzidos os riscos de quedas, a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O Rio também está atento ao problema: no segundo semestre, começam as obras da primeira Praça do Idoso/Estação de Prevenção de Quedas do Rio, em Copacabana.
O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


link do postPor anjoseguerreiros, às 20:36  comentar

Quedas já são a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, daí a importância de fortalecer músculos e melhorar o equilíbrio

Rio - Fazer exercícios físicos para fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e aumentar a flexibilidade é prática fundamental na terceira idade. Com isso, são reduzidos os riscos de quedas, a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O Rio também está atento ao problema: no segundo semestre, começam as obras da primeira Praça do Idoso/Estação de Prevenção de Quedas do Rio, em Copacabana.
O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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Quedas já são a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, daí a importância de fortalecer músculos e melhorar o equilíbrio

Rio - Fazer exercícios físicos para fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e aumentar a flexibilidade é prática fundamental na terceira idade. Com isso, são reduzidos os riscos de quedas, a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O Rio também está atento ao problema: no segundo semestre, começam as obras da primeira Praça do Idoso/Estação de Prevenção de Quedas do Rio, em Copacabana.
O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

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Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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Rio - Fazer exercícios físicos para fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e aumentar a flexibilidade é prática fundamental na terceira idade. Com isso, são reduzidos os riscos de quedas, a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O Rio também está atento ao problema: no segundo semestre, começam as obras da primeira Praça do Idoso/Estação de Prevenção de Quedas do Rio, em Copacabana.
O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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Rio - Fazer exercícios físicos para fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e aumentar a flexibilidade é prática fundamental na terceira idade. Com isso, são reduzidos os riscos de quedas, a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O Rio também está atento ao problema: no segundo semestre, começam as obras da primeira Praça do Idoso/Estação de Prevenção de Quedas do Rio, em Copacabana.
O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
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Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

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Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
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O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


link do postPor anjoseguerreiros, às 20:36  comentar

Quedas já são a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, daí a importância de fortalecer músculos e melhorar o equilíbrio

Rio - Fazer exercícios físicos para fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e aumentar a flexibilidade é prática fundamental na terceira idade. Com isso, são reduzidos os riscos de quedas, a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O Rio também está atento ao problema: no segundo semestre, começam as obras da primeira Praça do Idoso/Estação de Prevenção de Quedas do Rio, em Copacabana.
O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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Quedas já são a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, daí a importância de fortalecer músculos e melhorar o equilíbrio

Rio - Fazer exercícios físicos para fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e aumentar a flexibilidade é prática fundamental na terceira idade. Com isso, são reduzidos os riscos de quedas, a sexta causa de mortes de idosos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O Rio também está atento ao problema: no segundo semestre, começam as obras da primeira Praça do Idoso/Estação de Prevenção de Quedas do Rio, em Copacabana.
O projeto, da Secretaria Municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida, prevê a instalação de aparelhos para exercícios de ombro, antebraço e punho, reforço de marcha e da musculatura de pernas, entre outros. Os cariocas poderão usar o espaço gratuitamente.
A Universidade Aberta da Terceira Idade, da Uerj, já conta com a Oficina de Prevenção Antiqueda, com aulas grátis. “As atividades melhoram o equilíbrio e a força. Além disso, ensino a maneira correta para se levantar, pois muitos não moram com a família e precisam erguer-se sozinhos”, diz a professora Teresa Duarte.
Para o geriatra do Hospital Badim, Luiz Eduardo Sampaio, a musculação também é importante aliado para evitar os tombos. “O evento mais marcante no envelhecimento é a perda da massa muscular, que acarreta problemas como falta de força, cansaço e diminuição do equilíbrio”, diz.
O aposentado Walter Pereira dos Santos, 70, descobriu a independência após aderir às aulas na Uerj. Ele teve um AVC em 1996, e ficou anos sem falar e andar. “Hoje eu ando, pego ônibus, faço comida e ainda subo em árvores para catar frutas”, garante. Seu xará Walter de Freitas, 81, está na oficina há quatro anos.
“Melhorei muito a agilidade para abaixar e levantar. Antes ficava muito parado e sentia muitas dores nas articulações. Quando caía, precisava de ajuda. Hoje não dependo de ninguém para isso. Sou mais feliz”, afirma.

OUTRAS FORMAS DE PREVENÇÃO

PERIGOS DOMÉSTICOS

Cerca de 50% dos tombos ocorrem em casa, segundo a Sociedade Brasileira de Otologia. E 25% deles são resultado de perigos domésticos, como pisos escorregadios, pouca luminosidade e disposição inadequada de móveis. O grande vilão é trajeto quarto-banheiro, principalmente à noite, quando o idoso está mais lento.

CASA MAIS SEGURA

Além dos exercícios físicos, também é preciso adaptar a residência do idoso para evitar os tombos. Algumas providências importantes são: colocar tapetes antiderrapantes e bancos no chuveiro; instalar barras de apoio no vaso sanitário, chuveiro e corredores; manter uma luz acesa durante a noite, para o caso de o idoso se levantar da cama; evitar tapetes e quinas nos móveis; evitar animais pequenos soltos dentro de casa que podem fazer o idoso tropeçar.

EVITANDO RISCOS

É muito importante que o idoso tente evitar situações de risco para quedas. Entre elas, estão andar no chão molhado, subir em escadas ou bancos, usar calçados escorregadios ou saltos altos, se sentar ou se levantar muito rápido.

CAUTELA COM REMÉDIOS

Idosos costumam precisar fazer uso de medicamentos. Mas não devem, de maneira nenhuma, utilizar os produtos sem recomendação do médico. Isso porque muitas substâncias presentes nos medicamentos são imensos fatores de risco para as quedas: elas alteram o equilíbrio e podem fazer cair a pressão arterial.


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Mãe tentava levar a pequena Elise de volta à Rússia.Chancelaria russa criticou a ação húngara no caso.

A menina francesa Elise André, que havia sido sequestrada pela própria mãe e levada à Hungria, reencontrou seu pai, Jean-Michel André, nesta terça-feira (14) e voltou para seu país.
Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:30  comentar

Mãe tentava levar a pequena Elise de volta à Rússia.Chancelaria russa criticou a ação húngara no caso.

A menina francesa Elise André, que havia sido sequestrada pela própria mãe e levada à Hungria, reencontrou seu pai, Jean-Michel André, nesta terça-feira (14) e voltou para seu país.
Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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A menina francesa Elise André, que havia sido sequestrada pela própria mãe e levada à Hungria, reencontrou seu pai, Jean-Michel André, nesta terça-feira (14) e voltou para seu país.
Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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A menina francesa Elise André, que havia sido sequestrada pela própria mãe e levada à Hungria, reencontrou seu pai, Jean-Michel André, nesta terça-feira (14) e voltou para seu país.
Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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A menina francesa Elise André, que havia sido sequestrada pela própria mãe e levada à Hungria, reencontrou seu pai, Jean-Michel André, nesta terça-feira (14) e voltou para seu país.
Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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A menina francesa Elise André, que havia sido sequestrada pela própria mãe e levada à Hungria, reencontrou seu pai, Jean-Michel André, nesta terça-feira (14) e voltou para seu país.
Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
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Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
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A menina francesa Elise André, que havia sido sequestrada pela própria mãe e levada à Hungria, reencontrou seu pai, Jean-Michel André, nesta terça-feira (14) e voltou para seu país.
Ela e a mãe haviam sido achadas pela polícia húngara na segunda-feira, próximo à fronteira com a Ucrânia, e levadas a Budapeste.
A polícia chegou a elas graças a informações transmitidas pela Interpol. Sua mãe está sob custódia policial.
O caso de Elise mobilizoO pai de Elise, Jean-Michel André afirmou à polícia que, em 20 de março, foi abordado por dois homens vestidos de agentes de segurança e por uma mulher com roupas pretas e peruca, enquanto voltava de bicicleta com Elise da escola. André, que foi espancado pelos homens, diz que reconheceu a mulher e que ela seria sua ex-esposa. A mãe da menina, Irina Belenkaya, é de origem russa. Em 2007, o pai ganhou a guarda da menina por parte da Justiça francesa. Porém, Irina fugiu com a criança para a Rússia no outono do mesmo ano.
Processos judiciais foram abertos na França contra a mãe e um mandado de captura internacional foi emitido em janeiro de 2008. No entanto, a mãe obtivera um decreto pela Justiça russa que lhe garantia a guarda de Elise. Em setembro de 2008, o pai da menina conseguiu a extradição da filha, após procedimentos internacionais de mediação familiar.
O ministério russo de Relações Exteriores informou nesta terça que vai insistir para que a mãe russa tenha garantida a custódia da menina. O ministro Sergei Lavrov disse que as autoridades húngaras agiram "rápido demais" no caso.

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Bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia.Segundo os médicos, eles têm três pernas e um único fígado.

Os gêmeos siameses que nasceram na quarta-feira (8), no Hospital Materno Infantil de Goiânia, receberam alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta terça-feira (14).
Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


fonte:G1
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Bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia.Segundo os médicos, eles têm três pernas e um único fígado.

Os gêmeos siameses que nasceram na quarta-feira (8), no Hospital Materno Infantil de Goiânia, receberam alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta terça-feira (14).
Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


fonte:G1
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Bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia.Segundo os médicos, eles têm três pernas e um único fígado.

Os gêmeos siameses que nasceram na quarta-feira (8), no Hospital Materno Infantil de Goiânia, receberam alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta terça-feira (14).
Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia.Segundo os médicos, eles têm três pernas e um único fígado.

Os gêmeos siameses que nasceram na quarta-feira (8), no Hospital Materno Infantil de Goiânia, receberam alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta terça-feira (14).
Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Os gêmeos siameses que nasceram na quarta-feira (8), no Hospital Materno Infantil de Goiânia, receberam alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta terça-feira (14).
Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

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O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia.Segundo os médicos, eles têm três pernas e um único fígado.

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Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia.Segundo os médicos, eles têm três pernas e um único fígado.

Os gêmeos siameses que nasceram na quarta-feira (8), no Hospital Materno Infantil de Goiânia, receberam alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta terça-feira (14).
Artur e Heitor foram submetidos a uma cirurgia reparatória e outra plástica na quinta-feira (9). "Eles se recuperaram muito bem e o quadro de saúde é estável", disse Lucimar Ferreira, diretora geral do hospital.
A mãe das crianças, uma professora baiana, segue internada no hospital e amamentou os filhos pela primeira vez nesta segunda-feira (13). O pai dos bebês, que também é professor, informou que a família mora em Botuporã (BA).
Os médicos disseram que os bebês estão unidos pelo tórax, abdome e bacia. Eles têm três pernas e um único fígado. "Estudamos a possibilidade de fazermos a separação dos dois após um ano. Durante o período, faremos todos os exames necessários", disse o médico Zacarias Kalil, pediatra responsável pelo caso.
Ele informou ainda que uma equipe médica vai avaliar quais os procedimentos menos invasivos para a recuperação das duas crianças. "Teremos de retirar uma das pernas e deixar cada um com apenas uma perna. Outro detalhe que precisaremos estudar muito é o fato de eles terem apenas um fígado e estarem unidos pelo intestino e bexiga", disse Kalil.

Nascimento
O parto durou cerca de 50 minutos e mobilizou dez médicos. Segundo um dos médicos da equipe, o caso dos gêmeos Artur e Heitor é complicado.
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos dez anos, os médicos da unidade já realizaram cinco cirurgias deste tipo entre os 14 casos registrados na maternidade. A última foi realizada em novembro do ano passado.


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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
O CRM-GO (Conselho Regional de Medicina de Goiás) cassou o registro profissional de Caron em junho de 2002.

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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
O CRM-GO (Conselho Regional de Medicina de Goiás) cassou o registro profissional de Caron em junho de 2002.

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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
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Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
O CRM-GO (Conselho Regional de Medicina de Goiás) cassou o registro profissional de Caron em junho de 2002.

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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
O CRM-GO (Conselho Regional de Medicina de Goiás) cassou o registro profissional de Caron em junho de 2002.

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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
O CRM-GO (Conselho Regional de Medicina de Goiás) cassou o registro profissional de Caron em junho de 2002.

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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
O CRM-GO (Conselho Regional de Medicina de Goiás) cassou o registro profissional de Caron em junho de 2002.

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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
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Começou por volta das 9h desta terça-feira o julgamento do ex-cirurgião plástico Marcelo Caron, acusado de provocar a morte de uma paciente durante uma lipoescultura, em janeiro de 2001. O julgamento acontece no 2º Tribunal do Júri de Goiânia (GO).
Segundo a acusação, a advogada Janet Virgínia Novaes Figueiredo sofreu perfuração do intestino durante o procedimento. O processo também afirma que, na ocasião, Caron não era residente em cirurgia plástico, mas sim estagiário. Ele teria falsificado um documento para fazer constar, em seu currículo, a residência em cirurgia plástica.
Antes do início do julgamento, a defesa do ex-cirurgião pediu o adiamento da sessão, informou o Tribunal de Justiça. Os advogados Douglas Dalto Messora e Rodrigo Lustosa Pinto afirmaram que não houve análise dos prontuários médicos de Figueiredo durante o inquérito policial.
Mesmo com a objeção da defesa, o juiz Jesseir Coelho de Alcântara optou por prosseguir com o julgamento.
No total, Caron é acusado de ter matado três mulheres em Goiânia, incluindo Figueiredo, e duas mulheres em Brasília --incluindo a estudante de fisioterapia Grasiela Murta Oliveira, 26, pela qual ele também irá a júri popular. O ex-médico teria mutilado mais 40 mulheres.
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Filhote de lêmure-de-colar é alimentado com mamadeira no zoológico de Lodz, na Polônia

O zoológico de Lodz, na Polônia, trouxe uma boa notícia para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
Há um mês, nasceram em cativeiro cinco lêmures-de-colar.
O zoo informou que os filhotes --três machos e duas fêmeas-- estão se desenvolvendo bem.
Naturais das florestas ao leste de Madagáscar, esses animais são considerados "criticamente ameaçados" na escala internacional de conservação.

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O zoológico de Lodz, na Polônia, trouxe uma boa notícia para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
Há um mês, nasceram em cativeiro cinco lêmures-de-colar.
O zoo informou que os filhotes --três machos e duas fêmeas-- estão se desenvolvendo bem.
Naturais das florestas ao leste de Madagáscar, esses animais são considerados "criticamente ameaçados" na escala internacional de conservação.

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O zoológico de Lodz, na Polônia, trouxe uma boa notícia para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
Há um mês, nasceram em cativeiro cinco lêmures-de-colar.
O zoo informou que os filhotes --três machos e duas fêmeas-- estão se desenvolvendo bem.
Naturais das florestas ao leste de Madagáscar, esses animais são considerados "criticamente ameaçados" na escala internacional de conservação.

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Há um mês, nasceram em cativeiro cinco lêmures-de-colar.
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O zoo informou que os filhotes --três machos e duas fêmeas-- estão se desenvolvendo bem.
Naturais das florestas ao leste de Madagáscar, esses animais são considerados "criticamente ameaçados" na escala internacional de conservação.

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Há um mês, nasceram em cativeiro cinco lêmures-de-colar.
O zoo informou que os filhotes --três machos e duas fêmeas-- estão se desenvolvendo bem.
Naturais das florestas ao leste de Madagáscar, esses animais são considerados "criticamente ameaçados" na escala internacional de conservação.

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Filhote de lêmure-de-colar é alimentado com mamadeira no zoológico de Lodz, na Polônia

O zoológico de Lodz, na Polônia, trouxe uma boa notícia para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
Há um mês, nasceram em cativeiro cinco lêmures-de-colar.
O zoo informou que os filhotes --três machos e duas fêmeas-- estão se desenvolvendo bem.
Naturais das florestas ao leste de Madagáscar, esses animais são considerados "criticamente ameaçados" na escala internacional de conservação.

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SÃO PAULO - O advogado criminalista Marco Polo Levorin abandonou a defesa de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni, 5 anos, no dia 29 de março de 2008. Levorin era o principal advogado do casal e alegou 'divergências profissionais e processuais' para deixar o caso. O advogado Roberto Podval assumiu o caso.
Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
A anulação do julgamento foi pedida pelo próprio Levorin, junto com outras três solicitações de liberdade.


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SÃO PAULO - O advogado criminalista Marco Polo Levorin abandonou a defesa de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni, 5 anos, no dia 29 de março de 2008. Levorin era o principal advogado do casal e alegou 'divergências profissionais e processuais' para deixar o caso. O advogado Roberto Podval assumiu o caso.
Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
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Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
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Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
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Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
A anulação do julgamento foi pedida pelo próprio Levorin, junto com outras três solicitações de liberdade.


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SÃO PAULO - O advogado criminalista Marco Polo Levorin abandonou a defesa de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni, 5 anos, no dia 29 de março de 2008. Levorin era o principal advogado do casal e alegou 'divergências profissionais e processuais' para deixar o caso. O advogado Roberto Podval assumiu o caso.
Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
A anulação do julgamento foi pedida pelo próprio Levorin, junto com outras três solicitações de liberdade.


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SÃO PAULO - O advogado criminalista Marco Polo Levorin abandonou a defesa de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni, 5 anos, no dia 29 de março de 2008. Levorin era o principal advogado do casal e alegou 'divergências profissionais e processuais' para deixar o caso. O advogado Roberto Podval assumiu o caso.
Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
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Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
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Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
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Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
A anulação do julgamento foi pedida pelo próprio Levorin, junto com outras três solicitações de liberdade.


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Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
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Podval afirmou nesta tarde que ainda precisa estudar o processo antes de definir se haverá uma nova estratégia de defesa.
- É muita coisa para ler e estudar. Só poderei falar como o caso será conduzido em uma semana ou 10 dias - disse Podval.
Ele contou ainda que, além de estudar o processo, deve se encontrar com Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles estão em presídios de Tremembé, a 140 quilômetros da capital paulista.
- A idéia é encontrá-los ainda nesta semana. Qualquer coisa que eu falar antes de estudar o processo e falar com eles será precipitado - afirmou Podval
Levorin não quis especificar as divergências que o fizeram desistir do caso.
- Não vou especificar quais são essas divergências. Fizemos um trabalho bastante robusto, técnico e forte. Meu escritório saiu do caso nesta segunda-feira, quando entramos com uma petição de renúncia - disse Levorin.
Levorin afirmou que não houve divergências com o pai de Alexandre Nardoni, o também advogado Antônio Nardoni, ou com o casal.
Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o criminalista Roberto Podval foi advogado de defesa do ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah, condenado pela morte de Maria do Carmo Alves, ex-cliente que teria sido também sua amante. Farah cortou o corpo em nove pedaços.
Podval defendeu a semi-imputabilidade de seu cliente. Ou seja, pediu uma pena menor. Farah foi condendo a 13 anos de prisão pelo crime, que ocorreu em 2003, em abril do ano passado. Porém, continua em liberdade, já que obteve habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe permitiu aguardar em liberdade até que se esgotem os recursos em instâncias superiores. É o mesmo benefício dado ao jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso e condenado pela morte da ex-namorada, Sandra Gomide, a 18 anos de prisão, em agosto de 2000.
Podval também defendeu Kia Joorabchian, que dirigia a MSI na época em que a empresa foi parceira do Sport Club Corinthians Paulista. Joorabchian é acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e teve a prisão decretada pela 6ª Vara Criminal do Estado de São Paulo. Porém, a prisão dele foi suspensa em agosto do ano passado por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), depois de um hábeas corpus apresentado por Podval.
Alexandre e Anna Carolina Jatobá têm ainda dois outros advogados que atuam no caso - Rogério Neres e Ricardo Martins São José Junior. Os dois não atuam no escritório de Levorin.
A denúncia Segundo denúncia do Ministério Público, Isabella foi estrangulada pela madrasta e arremessada do 6ª andar do edifício London, na Vila Mazzei, zona norte de São Paulo, pelo pai, que cortou a rede de proteção da janela do quarto dos filhos. Os dois negam o assassinato.
Desde a prisão do casal, em maio de 2008, foram apresentados à Justiça 11 pedidos de habeas corpus para a libertação. Até agora, todos os que foram julgados negaram a liberdade a Alexandre e Anna Carolina.
No mês passado, o casal sofreu outra derrota. O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do juiz de primeira instância, de levar o casal a júri popular .
Por unanimidade, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal decidiram também manter o casal preso até o julgamento, que deve ocorrer no início do segundo semestre no Fórum da Barra Funda.
A anulação do julgamento foi pedida pelo próprio Levorin, junto com outras três solicitações de liberdade.


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O casal Alexandre e Ana Carolina Jatobá presos desde o ano passado, acusados da morte da menina Isabella Nardoni, teve seu advogado de defesa, Marco Polo Levorin substituído por Roberto Podval.
O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

"Nós também Dr. Roberto Podval!!!!!!!!!!!

Carmen
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O casal Alexandre e Ana Carolina Jatobá presos desde o ano passado, acusados da morte da menina Isabella Nardoni, teve seu advogado de defesa, Marco Polo Levorin substituído por Roberto Podval.
O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

"Nós também Dr. Roberto Podval!!!!!!!!!!!

Carmen
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O casal Alexandre e Ana Carolina Jatobá presos desde o ano passado, acusados da morte da menina Isabella Nardoni, teve seu advogado de defesa, Marco Polo Levorin substituído por Roberto Podval.
O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

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O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

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O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

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O casal Alexandre e Ana Carolina Jatobá presos desde o ano passado, acusados da morte da menina Isabella Nardoni, teve seu advogado de defesa, Marco Polo Levorin substituído por Roberto Podval.
O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

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O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

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O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

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O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

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O casal Alexandre e Ana Carolina Jatobá presos desde o ano passado, acusados da morte da menina Isabella Nardoni, teve seu advogado de defesa, Marco Polo Levorin substituído por Roberto Podval.
O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

"Nós também Dr. Roberto Podval!!!!!!!!!!!

Carmen
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O casal Alexandre e Ana Carolina Jatobá presos desde o ano passado, acusados da morte da menina Isabella Nardoni, teve seu advogado de defesa, Marco Polo Levorin substituído por Roberto Podval.
O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

"Nós também Dr. Roberto Podval!!!!!!!!!!!

Carmen
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O casal Alexandre e Ana Carolina Jatobá presos desde o ano passado, acusados da morte da menina Isabella Nardoni, teve seu advogado de defesa, Marco Polo Levorin substituído por Roberto Podval.
O advogado Marco Polo Levorin afirmou nesta terça-feira ao PortaL Terra, que decidiu abandonar o caso e afirmou que não defende mais o casal desde a segunda-feira por causa de divergências profissionais e processuais. Contudo, o advogado disse que não houve divergência co A defesa de Alexandre e Jatobá está custando muito dinheiro ao Sr. Antonio Nardoni, que acaba levantando suspeitas com relação à origem de seu dinheiro, porque, convenhamos , para um simples advogado, com uma casa tão simples em Santana e apenas um carro na garagem, é de se estranhar bancar uma figura requisitada somente por poderosos "chefões".
Dr.Roberto defendeu Denise Abreu, ex-diretora da Anac, denunciada por fraude processual: "Não há como falar seja em falsificação de documento, seja em fraude processual. Qualquer pessoa com parcos conhecimentos jurídicos sabe que uma norma segue formalidades básicas desde a sua formação. Portanto, não é crível que aquele estudo apresentado fosse entendido como uma norma jurídica", afirmou o advogado`a Folha de São Paulo, em 2008. Para quem não se lembra Denise Abreu foi indiciada no caso do acidente com o Airbus da TAM, em julho de 2007, o maior da história do país. Roberto Podval, declarou então que estava "absolutamente perplexo" com o fato e que tomaria todas as medidas judiciais para evitar "a clara injustiça e absurdo jurídico".Duval também defendeu em 2008 a empresa Home Care Medical Ltda.,sediada em Guarulhos (Grande São Paulo), acusada de participar do esquema fraudulento , gerenciado pelo então prefeito reeleito de Uberaba (MG) e ex-ministro dos Transportes do governo Lula, Anderson Adauto (PMDB), que teria desviado cerca de R$ 5 milhões dos cofres públicos do município.Também em 2008, representava o empresário iraniano Kia Joorabchian,acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha quando dirigia a empresa MSI em parceria com o Corinthians. "Kia está comprometido com a Justiça brasileira e apresentará sua defesa perante os nossos tribunais', garantiu Dr. Podval.Também consta da lista de "famosos" do advogado,o empresário José Carlos Guerreiro, sócio da empreiteira Termaq, envolvido no esquema de desvio de verbas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em maio de 2008.O mais conhecido de todos, no entanto, é o caso do ex-cirurgião Farah Jorge Farah que foi condenado, em abril de 2008, a 12 anos de prisão pelo esquartejamento de sua namorada e mais um ano por ocultação de cadáver . Apesar de ter sido considerado culpado por unanimidade, não saiu do tribunal preso. Seu defensor, Roberto Duval, alegou "legítima defesa"!!!!!!!!!! Vale a pena lembrar que, à época do crime, a polícia informou que Farah usou um bisturi e pinças para dissecar o corpo da namorada e retirar a pele de parte do rosto, tórax e pontas dos dedos das mãos e pés. O processo teria levado dez horas. Será que o dr. Roberto Podval usará a mesma linha de defesa para o casal Nardoni?Podval também deu sua opinião no caso recente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu.Na sua avaliação , a sentença dada a Tranchesi e a seu irmão "está fora do contexto e da lógica jurídica" no Brasil. "Para ser justa, uma decisão da Justiça tem de ser coerente, proporcional com o caráter da conduta criminosa. Uma pena de 94 anos para quem é acusado de sonegar impostos é colocar a importância do patrimônio acima da vida. A decisão da juíza no caso da Daslu, no meu entender, tem caráter de protesto, até porque a loja continua aberta e funcionando normalmente. O que a gente espera da Justiça é bom senso.

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Carmen
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PORTO ALEGRE - A aposentada Flávia Costa Hahn, 60 anos, que matou o filho viciado em drogas no último domingo, em Porto Alegre, foi indiciada por por homicídio doloso (com intenção de matar) pelo delegado Celso Jaeger. O caso, agora, será analisado pelo promotor da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre. Flávia responderá o processo em liberdade e deixou na tarde desta segunda-feira a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, para onde havia sido levada.
A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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PORTO ALEGRE - A aposentada Flávia Costa Hahn, 60 anos, que matou o filho viciado em drogas no último domingo, em Porto Alegre, foi indiciada por por homicídio doloso (com intenção de matar) pelo delegado Celso Jaeger. O caso, agora, será analisado pelo promotor da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre. Flávia responderá o processo em liberdade e deixou na tarde desta segunda-feira a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, para onde havia sido levada.
A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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PORTO ALEGRE - A aposentada Flávia Costa Hahn, 60 anos, que matou o filho viciado em drogas no último domingo, em Porto Alegre, foi indiciada por por homicídio doloso (com intenção de matar) pelo delegado Celso Jaeger. O caso, agora, será analisado pelo promotor da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre. Flávia responderá o processo em liberdade e deixou na tarde desta segunda-feira a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, para onde havia sido levada.
A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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PORTO ALEGRE - A aposentada Flávia Costa Hahn, 60 anos, que matou o filho viciado em drogas no último domingo, em Porto Alegre, foi indiciada por por homicídio doloso (com intenção de matar) pelo delegado Celso Jaeger. O caso, agora, será analisado pelo promotor da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre. Flávia responderá o processo em liberdade e deixou na tarde desta segunda-feira a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, para onde havia sido levada.
A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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PORTO ALEGRE - A aposentada Flávia Costa Hahn, 60 anos, que matou o filho viciado em drogas no último domingo, em Porto Alegre, foi indiciada por por homicídio doloso (com intenção de matar) pelo delegado Celso Jaeger. O caso, agora, será analisado pelo promotor da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre. Flávia responderá o processo em liberdade e deixou na tarde desta segunda-feira a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, para onde havia sido levada.
A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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PORTO ALEGRE - A aposentada Flávia Costa Hahn, 60 anos, que matou o filho viciado em drogas no último domingo, em Porto Alegre, foi indiciada por por homicídio doloso (com intenção de matar) pelo delegado Celso Jaeger. O caso, agora, será analisado pelo promotor da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre. Flávia responderá o processo em liberdade e deixou na tarde desta segunda-feira a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, para onde havia sido levada.
A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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PORTO ALEGRE - A aposentada Flávia Costa Hahn, 60 anos, que matou o filho viciado em drogas no último domingo, em Porto Alegre, foi indiciada por por homicídio doloso (com intenção de matar) pelo delegado Celso Jaeger. O caso, agora, será analisado pelo promotor da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre. Flávia responderá o processo em liberdade e deixou na tarde desta segunda-feira a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, para onde havia sido levada.
A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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PORTO ALEGRE - A aposentada Flávia Costa Hahn, 60 anos, que matou o filho viciado em drogas no último domingo, em Porto Alegre, foi indiciada por por homicídio doloso (com intenção de matar) pelo delegado Celso Jaeger. O caso, agora, será analisado pelo promotor da 2ª Vara do Júri de Porto Alegre. Flávia responderá o processo em liberdade e deixou na tarde desta segunda-feira a Penitenciária Feminina Madre Pelletier, para onde havia sido levada.
A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
Ele completaria 25 anos no próximo domingo, quando, segundo vizinhos, os pais planejavam uma festa surpresa para tentar convencê-lo, pela sexta vez, a internar-se numa clínica contra o uso de drogas.


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A aposentada foi presa em flagrante na noite de domingo após matar com um tiro no pescoço o único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, usuário de drogas. Em depoimento na Área Judiciária da Polícia Civil ainda na madrugada de ontem, Flavia contou aos policiais detalhes de sua vida e do drama que estava vivendo, junto com o marido, desde que o jovem começou a usar drogas. Sobre o tiro que matou o filho, ela alegou legítima defesa.
Flavia contou que os problemas de Tobias com as drogas começaram oito anos atrás, quando ele tinha apenas 16 anos. Desde então, foram sucessivas ocorrências, brigas e furtos dentro da casa de luxo na Avenida Coronel Gomes de Carvalho, Bairro Tristeza. No domingo de Páscoa, os problemas começaram na madrugada.
Às 5h, Tobias acordou a mãe pedindo dinheiro. Como o jovem já havia vendido eletrodomésticos e até móveis, os pais não deixavam nada de valor ou dinheiro na residência. Depois de ameaçar e de chutar móveis, Tobias convenceu a mãe a ir com ele até um caixa 24 Horas na Avenida Wenceslau Escobar. Ele sumiu, levando R$ 20. Às 8h, retornou à casa e pediu o café da manhã.
Depois, exigiu mais dinheiro, ameaçando quebrar vidraças da vizinhança. Novamente, mãe e filho foram ao banco, onde ela sacou R$ 10. Por volta das 14h, o jovem reapareceu, querendo mais dinheiro. Com a negativa da mãe, quebrou um móvel da cozinha - os vidros estilhaçaram-se no chão. Depois, abriu as bocas do fogão e, com um isqueiro na mão, ameaçou explodir a residência.
Foi quando o pai de Tobias, Manfred Oto Hugo Hahn, 75 anos, apareceu, com um revólver calibre 44 na cintura, e fez com que o filho saísse de casa. Adoentado, Manfred retornou ao quarto. Minutos depois, Tobias voltou.
Desta vez, segundo Flávia contou aos policiais, o jovem teria agredido e empurrado a mãe, que caiu e cortou o braço direito nos cacos de vidro. Ela foi até o quarto e voltou com o revólver do marido. Manfred ainda tentou contê-la, e Flavia disse que a arma acabou disparando um único tiro.
Baleado no pescoço, Tobias morreu no local antes que uma equipe do Samu pudesse ajudá-lo.
Depois de sair da prisão, Flávia foi levada para a casa de amigos. Segundo o advogado da família, Ricardo Preis, ela está muito abalada.
- Ela já vinha sofrendo havia alguns anos com toda a violência do filho, que culminou nisso. Em principio, pelos fatos, não se caracteriza um homicídio doloso, e sim culposo, sem intenção de matar. Vamos discutir isso na Justiça - disse o advogado.
A última ocorrência feita por Flavia contra o filho Tobias foi no dia 11 de janeiro, na Delegacia da Mulher. Ela declarou que o filho a ameaçava e vendia até os alimentos da casa para comprar drogas. Declarou, ainda, que gostaria de internar Tobias em uma clínica, da qual ele não conseguisse escapar.
Em 2003, uma empregada da família registrou ocorrência na polícia contra o jovem, então com 19 anos. Ele a teria agredido com chutes e socos. Para conseguir dinheiro para as drogas, Tobias passou a praticar crimes. Ele respondia a quatro inquéritos por assalto e formação de quadrilha. Assinou, ainda, outros seis termos circunstanciados (espécie de inquérito para crimes de menor importância): três por posse de drogas, dois por lesões corporais e um por danos a bens alheios.
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Berlim (Alemanha) - Dois filhotes de Leopardo-do-norte-da-china (Panthera pardus japonesis) foram batizados nesta quarta-feira no Zoológico de Tierpark Hagenbeck, na Alemanha. As duas crias, uma fêmea e um macho, nascidos no dia 23 de fevereiro, receberam os nomes de Zhang Jie e Zhongni, respectivamente. O Leopardo-do-norte-da-china é uma subespécie ameaçada de extinção das quais não se sabe ao certo quantos animais vivem em seu habitat natural, o que torna a preservação bastante difícil. Existem apenas 100 animais desta subespécie vivendo em cativeiro.


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Berlim (Alemanha) - Dois filhotes de Leopardo-do-norte-da-china (Panthera pardus japonesis) foram batizados nesta quarta-feira no Zoológico de Tierpark Hagenbeck, na Alemanha. As duas crias, uma fêmea e um macho, nascidos no dia 23 de fevereiro, receberam os nomes de Zhang Jie e Zhongni, respectivamente. O Leopardo-do-norte-da-china é uma subespécie ameaçada de extinção das quais não se sabe ao certo quantos animais vivem em seu habitat natural, o que torna a preservação bastante difícil. Existem apenas 100 animais desta subespécie vivendo em cativeiro.


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Berlim (Alemanha) - Dois filhotes de Leopardo-do-norte-da-china (Panthera pardus japonesis) foram batizados nesta quarta-feira no Zoológico de Tierpark Hagenbeck, na Alemanha. As duas crias, uma fêmea e um macho, nascidos no dia 23 de fevereiro, receberam os nomes de Zhang Jie e Zhongni, respectivamente. O Leopardo-do-norte-da-china é uma subespécie ameaçada de extinção das quais não se sabe ao certo quantos animais vivem em seu habitat natural, o que torna a preservação bastante difícil. Existem apenas 100 animais desta subespécie vivendo em cativeiro.


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Berlim (Alemanha) - Dois filhotes de Leopardo-do-norte-da-china (Panthera pardus japonesis) foram batizados nesta quarta-feira no Zoológico de Tierpark Hagenbeck, na Alemanha. As duas crias, uma fêmea e um macho, nascidos no dia 23 de fevereiro, receberam os nomes de Zhang Jie e Zhongni, respectivamente. O Leopardo-do-norte-da-china é uma subespécie ameaçada de extinção das quais não se sabe ao certo quantos animais vivem em seu habitat natural, o que torna a preservação bastante difícil. Existem apenas 100 animais desta subespécie vivendo em cativeiro.


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População acendeu velas no 34º aniversário do conflito. Confrontos entre 1975 e 1990 deixaram mais de 150 mil mortos.

Libaneses acendem velas pelo aniversário da Guerra Civil do país. A população fez homenagem às vítimas da guerra que foi de 1975 a 1990, deixando mais de 150 mil mortos.


fonte:G1
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População acendeu velas no 34º aniversário do conflito. Confrontos entre 1975 e 1990 deixaram mais de 150 mil mortos.

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População acendeu velas no 34º aniversário do conflito. Confrontos entre 1975 e 1990 deixaram mais de 150 mil mortos.

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População acendeu velas no 34º aniversário do conflito. Confrontos entre 1975 e 1990 deixaram mais de 150 mil mortos.

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Acessório promete camuflar o computador de mão para que ele fique parecido com um jornal . Há cinco versões de periódicos e países diferentes


Uma empresa espanhola teve uma boa idéia para combater roubo a notebooks: disfarçá-los. A Mitemite elaborou uma capa para os computadores portáteis que parece com um jornal.
O acessório pode ser adquirido nas versões que se parecem com os veículos espanhóis El Pais, La Vanguarda, com o italiano La Gazzetta dello Sport, com o Herald Tribune (versão internacional do New York Times) e com o alemão Frankfurter Allgemeine.
Há ainda outras duas opções de bolsas menores, que vem em versões de três periódicos, e um modelo de bolsa maior, com cinco opções de jornal. Pela internet, a capa de notebook pode ser comprada por 60 euros. A bolsa menor é vendida por 45 euros, e a bolsa maior custa 55 euros.




fonte:http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI68131-16364,00-EMPRESA+ESPANHOLA+LANCA+CAPA+DE+NOTEBOOK+CONTRA+CRIME.html
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Uma empresa espanhola teve uma boa idéia para combater roubo a notebooks: disfarçá-los. A Mitemite elaborou uma capa para os computadores portáteis que parece com um jornal.
O acessório pode ser adquirido nas versões que se parecem com os veículos espanhóis El Pais, La Vanguarda, com o italiano La Gazzetta dello Sport, com o Herald Tribune (versão internacional do New York Times) e com o alemão Frankfurter Allgemeine.
Há ainda outras duas opções de bolsas menores, que vem em versões de três periódicos, e um modelo de bolsa maior, com cinco opções de jornal. Pela internet, a capa de notebook pode ser comprada por 60 euros. A bolsa menor é vendida por 45 euros, e a bolsa maior custa 55 euros.




fonte:http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI68131-16364,00-EMPRESA+ESPANHOLA+LANCA+CAPA+DE+NOTEBOOK+CONTRA+CRIME.html
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Acessório promete camuflar o computador de mão para que ele fique parecido com um jornal . Há cinco versões de periódicos e países diferentes


Uma empresa espanhola teve uma boa idéia para combater roubo a notebooks: disfarçá-los. A Mitemite elaborou uma capa para os computadores portáteis que parece com um jornal.
O acessório pode ser adquirido nas versões que se parecem com os veículos espanhóis El Pais, La Vanguarda, com o italiano La Gazzetta dello Sport, com o Herald Tribune (versão internacional do New York Times) e com o alemão Frankfurter Allgemeine.
Há ainda outras duas opções de bolsas menores, que vem em versões de três periódicos, e um modelo de bolsa maior, com cinco opções de jornal. Pela internet, a capa de notebook pode ser comprada por 60 euros. A bolsa menor é vendida por 45 euros, e a bolsa maior custa 55 euros.




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ALTAMIRA (PA) - A chuva rompeu três barragens no Pará e a água invadiu parte da cidade de Altamira, a 740 km de Belém. Pelo menos 5 mil pessoas estão desabrigadas e a Prefeitura decretou estado de calamidade. A previsão da meteorologia é de muita água nos próximos dias. Deve chover, até maio, 30 % a mais do que a média histórica dos últimos 30 anos.
A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

Oeste do Pará em alerta
Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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ALTAMIRA (PA) - A chuva rompeu três barragens no Pará e a água invadiu parte da cidade de Altamira, a 740 km de Belém. Pelo menos 5 mil pessoas estão desabrigadas e a Prefeitura decretou estado de calamidade. A previsão da meteorologia é de muita água nos próximos dias. Deve chover, até maio, 30 % a mais do que a média histórica dos últimos 30 anos.
A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

Oeste do Pará em alerta
Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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ALTAMIRA (PA) - A chuva rompeu três barragens no Pará e a água invadiu parte da cidade de Altamira, a 740 km de Belém. Pelo menos 5 mil pessoas estão desabrigadas e a Prefeitura decretou estado de calamidade. A previsão da meteorologia é de muita água nos próximos dias. Deve chover, até maio, 30 % a mais do que a média histórica dos últimos 30 anos.
A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

Oeste do Pará em alerta
Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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ALTAMIRA (PA) - A chuva rompeu três barragens no Pará e a água invadiu parte da cidade de Altamira, a 740 km de Belém. Pelo menos 5 mil pessoas estão desabrigadas e a Prefeitura decretou estado de calamidade. A previsão da meteorologia é de muita água nos próximos dias. Deve chover, até maio, 30 % a mais do que a média histórica dos últimos 30 anos.
A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

Oeste do Pará em alerta
Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

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Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

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Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

Oeste do Pará em alerta
Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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ALTAMIRA (PA) - A chuva rompeu três barragens no Pará e a água invadiu parte da cidade de Altamira, a 740 km de Belém. Pelo menos 5 mil pessoas estão desabrigadas e a Prefeitura decretou estado de calamidade. A previsão da meteorologia é de muita água nos próximos dias. Deve chover, até maio, 30 % a mais do que a média histórica dos últimos 30 anos.
A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

Oeste do Pará em alerta
Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

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Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
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ALTAMIRA (PA) - A chuva rompeu três barragens no Pará e a água invadiu parte da cidade de Altamira, a 740 km de Belém. Pelo menos 5 mil pessoas estão desabrigadas e a Prefeitura decretou estado de calamidade. A previsão da meteorologia é de muita água nos próximos dias. Deve chover, até maio, 30 % a mais do que a média histórica dos últimos 30 anos.
A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

Oeste do Pará em alerta
Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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ALTAMIRA (PA) - A chuva rompeu três barragens no Pará e a água invadiu parte da cidade de Altamira, a 740 km de Belém. Pelo menos 5 mil pessoas estão desabrigadas e a Prefeitura decretou estado de calamidade. A previsão da meteorologia é de muita água nos próximos dias. Deve chover, até maio, 30 % a mais do que a média histórica dos últimos 30 anos.
A causa principal dos alagamentos em Altamira foi o transbordo do igarapé Altamira, que corta a cidade. Duas pontes romperam: a da entrada da cidade, impedindo o acesso ao centro da cidade, e a outra na rodovia Transamazônica. A rua que leva ao aeroporto também foi destruída, com a abertura de uma cratera de 30 metros de comprimento, graças à força da água. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana.
Os desabrigados estão sendo encaminhados a casas de parentes ou a abrigos improvisados, em 10 escolas e dois ginásios de esportes.
As três barragens, usadas em atividades agrícolas, ficavam a cerca de 18 quilômetros da cidade. A água liberada aumentou o volume de água do igarapé Altamira e do Rio Xingu, que, ontem, já estava 6,7 metros acima do normal. Nove bairros foram inundados - Liberdade, Mutirão, Boa Esperança, Jardim Nova Altamira, Baixão do Tufi, Açaizal, Boa Esperança, Jardim Independente I e Sudam I.
A chuva provoca ainda cheia no Rio Acre, onde 153 famílias estão desabrigadas . Em São Luís do Maranhão chove desde quinta-feira e 174 pessoas estão desabrigadas .
Este ano, a cheia na bacia do Rio Amazonas deve ser a segunda maior em 100 anos.
Em Altamira, a queda ou submersão de pelo menos três pontes isolou a cidade do restante do estado. O problema também se repetiu em pontes que ligam os diversos bairros da cidade, que ficou, assim, dividida ao meio, às proximidades do igarapé Altamira. Por segurança, a energia elétrica foi desligada em boa parte da zona urbana. Até a noite de domingo, centenas de pessoas permaneciam ilhadas, sobre os telhados de suas casas, à espera de socorro.
- Nunca choveu tanto assim, por tanto tempo em Altamira. A gente precisa de um helicóptero aqui, porque há muita gente ilhada, em cima dos telhados - diz Warley Botelho, presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL) de Altamira, Warley Botelho.

Oeste do Pará em alerta
Todo o oeste do Pará já vinha sendo monitorado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, devido à previsão de fortes chuvas. Segundo o coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia na Região Norte, José Raimundo Abreu de Souza, as cheias no Oeste deverão atingir 'níveis históricos' até maio, devido à quantidade de chuva na cabeceira do rio Amazonas. A previsão é que chova, no Oeste, ainda mais que a média de 300 milímetros dos últimos 30 anos. Em todo o estado, especialmente no oeste, 16 cidades aguardam homologação, pela governadora do 'estado de emergência'.
O desastre em Altamira mobilizou a população: centenas de voluntários vieram se juntar aos 120 homens do Exército, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal que buscavam socorrer as pessoas ilhadas.
Não havia helicópteros para facilitar o trabalho - apenas embarcações. Mas, a partir de hoje, um avião ajudará nas buscas e resgates. No fim da noite de ontem, o major Marcos Victor Norah, também do Corpo de Bombeiros, informou da possibilidade de terem sido oito - e não três - as barragens que se romperam no acidente, conforme hipótese levantada pela Secretaria de Meio Ambiente.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no cérebro, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Os cientistas acreditam que episódios graves de hipoglicemia - que ocorre quando os níveis de açúcar no sangue ficam muito baixos - podem levar a perdas de memória, lógica e concentração.
O estudo, apresentado em uma conferência organizada pela ONG Diabetes UK, analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil voluntários com idades entre 60 e 75 anos.
As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tiveram notas mais baixas que os demais.
A chefe da pesquisa, Jackie Price, afirmou que há algumas conclusões possíveis a partir do estudo: ou os episódios de hipoglicemia podem levar ao declínio cognitivo ou o declínio cognitivo torna mais difícil que as pessoas controlem o diabetes, o que causaria mais episódios de hipoglicemia.
"Uma terceira explicação pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental", afirmou a médica.
"Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explicações é mais provável."
Para o diretor da organização Diabetes UK, Iain Frame, o estudo reforça indicações anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do cérebro.
"Já sabemos que diabetes tipo 2 aumento o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer, que é um tipo de demência, e essa pesquisa oferece uma nova peça para este complicado quebra-cabeças", diz Frame.


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RIO - O centro cirúrgico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que pertence à UFRJ, na Ilha do Governador, amanheceu nesta segunda-feira infestado por moscas-varejeiras. A invasão dos insetos em sete salas de cirurgia levou a direção da unidade a suspender operações que estavam marcadas. A infestação, antecipada em reportagem do site G1, provocou revolta entre doentes internados na unidade. Pacientes do setor de ginecologia relataram que os médicos só informaram sobre o problema por volta das 12h.
A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



link do postPor anjoseguerreiros, às 07:50  comentar

RIO - O centro cirúrgico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que pertence à UFRJ, na Ilha do Governador, amanheceu nesta segunda-feira infestado por moscas-varejeiras. A invasão dos insetos em sete salas de cirurgia levou a direção da unidade a suspender operações que estavam marcadas. A infestação, antecipada em reportagem do site G1, provocou revolta entre doentes internados na unidade. Pacientes do setor de ginecologia relataram que os médicos só informaram sobre o problema por volta das 12h.
A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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RIO - O centro cirúrgico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que pertence à UFRJ, na Ilha do Governador, amanheceu nesta segunda-feira infestado por moscas-varejeiras. A invasão dos insetos em sete salas de cirurgia levou a direção da unidade a suspender operações que estavam marcadas. A infestação, antecipada em reportagem do site G1, provocou revolta entre doentes internados na unidade. Pacientes do setor de ginecologia relataram que os médicos só informaram sobre o problema por volta das 12h.
A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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RIO - O centro cirúrgico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que pertence à UFRJ, na Ilha do Governador, amanheceu nesta segunda-feira infestado por moscas-varejeiras. A invasão dos insetos em sete salas de cirurgia levou a direção da unidade a suspender operações que estavam marcadas. A infestação, antecipada em reportagem do site G1, provocou revolta entre doentes internados na unidade. Pacientes do setor de ginecologia relataram que os médicos só informaram sobre o problema por volta das 12h.
A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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RIO - O centro cirúrgico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que pertence à UFRJ, na Ilha do Governador, amanheceu nesta segunda-feira infestado por moscas-varejeiras. A invasão dos insetos em sete salas de cirurgia levou a direção da unidade a suspender operações que estavam marcadas. A infestação, antecipada em reportagem do site G1, provocou revolta entre doentes internados na unidade. Pacientes do setor de ginecologia relataram que os médicos só informaram sobre o problema por volta das 12h.
A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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RIO - O centro cirúrgico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que pertence à UFRJ, na Ilha do Governador, amanheceu nesta segunda-feira infestado por moscas-varejeiras. A invasão dos insetos em sete salas de cirurgia levou a direção da unidade a suspender operações que estavam marcadas. A infestação, antecipada em reportagem do site G1, provocou revolta entre doentes internados na unidade. Pacientes do setor de ginecologia relataram que os médicos só informaram sobre o problema por volta das 12h.
A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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RIO - O centro cirúrgico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que pertence à UFRJ, na Ilha do Governador, amanheceu nesta segunda-feira infestado por moscas-varejeiras. A invasão dos insetos em sete salas de cirurgia levou a direção da unidade a suspender operações que estavam marcadas. A infestação, antecipada em reportagem do site G1, provocou revolta entre doentes internados na unidade. Pacientes do setor de ginecologia relataram que os médicos só informaram sobre o problema por volta das 12h.
A falta de higiene no setor também foi relatada por duas pacientes, que pediram para não ter os nomes divulgados.
A direção do hospital universitário informou que as cirurgias canceladas serão remarcadas de acordo com os quadros clínicos dos pacientes. A direção informou ainda que as salas do centro médico são dedetizadas de acordo com as normas, contudo, não soube explicar as causas da infestação dos insetos no centro cirúrgico. Pacientes e médicos também reclamam de infiltrações nas salas da unidade. Uma farmacêutica, que não quis se identificar, suspeita que as moscas tenham sido atraídas pelo forte cheiro de sangue e pelo calor das salas de cirurgia.



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TERESINA - A Polícia Militar de Picos, no interior do Piauí, resgatou na madrugada desta segunda-feira, por volta de 1h30m, em um motel na altura do quilômetro 3km da BR-407 duas menores. A mais nova tem 11 anos estava com a irmã adolescente, de 13 anos. Para a surpresa dos policiais militares, as garotas eram aliciadas pela própria mãe.
A acusada, Francisca Adriana Pereira foi presa junto com Carlos Henrique Macário e mais um menor. A polícia chegou até o local por meio de denúncia anônima. Na delegacia, o Conselho Tutelar foi acionado para que sejam tomadas as medidas necessárias, porque, segundo informações do comando, esta pode não ser a primeira vez que a acusada Francisca Adriana alicia as filhas.
Segundo o major Vicente Carlos, o valor do programa era combinado pela mãe. Ela dividia o dinheiro com as meninas.

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A acusada, Francisca Adriana Pereira foi presa junto com Carlos Henrique Macário e mais um menor. A polícia chegou até o local por meio de denúncia anônima. Na delegacia, o Conselho Tutelar foi acionado para que sejam tomadas as medidas necessárias, porque, segundo informações do comando, esta pode não ser a primeira vez que a acusada Francisca Adriana alicia as filhas.
Segundo o major Vicente Carlos, o valor do programa era combinado pela mãe. Ela dividia o dinheiro com as meninas.

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A acusada, Francisca Adriana Pereira foi presa junto com Carlos Henrique Macário e mais um menor. A polícia chegou até o local por meio de denúncia anônima. Na delegacia, o Conselho Tutelar foi acionado para que sejam tomadas as medidas necessárias, porque, segundo informações do comando, esta pode não ser a primeira vez que a acusada Francisca Adriana alicia as filhas.
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A acusada, Francisca Adriana Pereira foi presa junto com Carlos Henrique Macário e mais um menor. A polícia chegou até o local por meio de denúncia anônima. Na delegacia, o Conselho Tutelar foi acionado para que sejam tomadas as medidas necessárias, porque, segundo informações do comando, esta pode não ser a primeira vez que a acusada Francisca Adriana alicia as filhas.
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A acusada, Francisca Adriana Pereira foi presa junto com Carlos Henrique Macário e mais um menor. A polícia chegou até o local por meio de denúncia anônima. Na delegacia, o Conselho Tutelar foi acionado para que sejam tomadas as medidas necessárias, porque, segundo informações do comando, esta pode não ser a primeira vez que a acusada Francisca Adriana alicia as filhas.
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A acusada, Francisca Adriana Pereira foi presa junto com Carlos Henrique Macário e mais um menor. A polícia chegou até o local por meio de denúncia anônima. Na delegacia, o Conselho Tutelar foi acionado para que sejam tomadas as medidas necessárias, porque, segundo informações do comando, esta pode não ser a primeira vez que a acusada Francisca Adriana alicia as filhas.
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A acusada, Francisca Adriana Pereira foi presa junto com Carlos Henrique Macário e mais um menor. A polícia chegou até o local por meio de denúncia anônima. Na delegacia, o Conselho Tutelar foi acionado para que sejam tomadas as medidas necessárias, porque, segundo informações do comando, esta pode não ser a primeira vez que a acusada Francisca Adriana alicia as filhas.
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