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12.4.09
Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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Pela proposta, Justiça terá de avaliar se acusado de cometer crime tem noção da ilegalidade do ato

Uma mudança na legislação bancada pelo governo permitirá que a Justiça puna os índios que cometem crimes com o mesmo rigor com que são julgados os demais brasileiros. O texto do novo estatuto dos povos indígenas, que substituirá a legislação de 1973, será fechado no fim deste mês e define que os índios não são inimputáveis e têm plena capacidade para compreender o significado de seus atos. Para condená-los, a Justiça precisará avaliar se o ato praticado está de acordo com os usos e costumes da comunidade indígena a que pertence e se o índio tinha consciência de que cometia uma ilegalidade.

O novo texto corrige uma incongruência da legislação brasileira. O estatuto dos povos indígenas, que vigora desde 1973, diz que o índio é inimputável, ou seja, que não pode ser punido por seus atos porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. A Constituição de 1988, por outro lado, diz que os indígenas podem ir à Justiça defender seus interesses. Poderiam, portanto, ser punidos também por seus atos. A divergência entre as normas criou situações antagônicas no Judiciário. Em alguns casos, os índios ficavam impunes; em outros, mesmo sem a perfeita noção de que haviam cometido um crime, eram julgados com o mesmo rigor que o não-índio.

Para evitar decisões que se choquem, o novo texto exigirá a produção de um laudo antropológico que determinará até que ponto aquele índio sabe que a conduta praticada é criminosa e para investigar se o ato está ou não de acordo com os valores culturais de seu povo. Essas informações serão consideradas pelo juiz na hora de dar o veredicto. Se o ato praticado for ao encontro de seus valores culturais e costumes da comunidade a que pertence, o índio não será punido. Caso contrário, será julgado como qualquer brasileiro. Além disso, a Justiça poderá livrar o índio que já tiver sido punido por sua comunidade.

CIDADÃO
O propósito central do novo estatuto é superar a ideia de que o índio pode ser tratado como "um débil mental", como traduziu um integrante do governo, e colocá-lo no mesmo patamar que qualquer cidadão. "A lei não vai mais tratar o índio como inferior, incapaz, mas como cidadão brasileiro com direitos e deveres, respeitados seus usos e costumes", disse o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira. "O índio tem a capacidade de entender o que é certo ou errado, mas isso deve ser analisado de uma forma nova pela Justiça", acrescentou o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay.

De acordo com o texto, que precisa ser aprovado pelo Congresso, cabe somente aos juízes federais decidir sobre as disputas que envolverem direitos indígenas. E, quando forem julgar um índio acusado de algum crime, deverão obrigatoriamente pedir uma perícia antropológica para saber se o acusado tinha ou não consciência de que o ato era ilegal - isso nem sempre é feito hoje. Os índios, por sua vez, terão direito a um intérprete, para que se defendam com mais desenvoltura em sua própria língua.

A proposta pode tirar da Funai a incumbência de defender os índios perante o Judiciário. O Ministério da Justiça entende que, com o fim da tutela, não cabe a um órgão do Executivo fazer a defesa pessoal dos indígenas. Como qualquer brasileiro, os índios seriam representados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público - a saída da Funai encontra resistência entre índios e dentro do próprio órgão e, por isso, esse ponto ainda vai passar por uma discussão mais aprofundada.

HÁ 18 ANOS
Um projeto de atualização do estatuto dos povos indígenas, de autoria do hoje senador Aloizio Mercadante (PT-SP), tramita no Congresso há 18 anos. Em 1994, um texto alternativo foi aprovado, mas um recurso apresentado pelo PSDB acabou por deixá-lo parado na Mesa da Câmara desde então. De lá para cá, vários outros projetos foram apresentados para alterar pontos da legislação, como o tratamento penal dos índios, possibilidade de exploração de recursos minerais e hídricos em terras indígenas e mudanças na forma de demarcação. Nenhum avançou.

A um ano e meio das eleições de 2010, o grande desafio do governo e das organizações indígenas é garantir que o novo esforço por um estatuto atualizado não acabe também parado na Câmara. O presidente da Funai diz acreditar na aprovação do texto, especialmente por ser uma proposta construída em consenso entre governo, líderes indígenas e sociedade civil.

"Nós avaliamos que estamos num momento de amadurecimento. Por muito tempo, o governo ia para um lado, o movimento indígena ia para outro e a sociedade civil ia para um terceiro lugar. Temos hoje um ambiente favorável para recuperar a ideia de um novo estatuto, de um documento que seja de entendimento entre os povos, governo e sociedade civil", disse Meira

NOVA VIDA LEGAL

CRIMES
O novo estatuto - O índio é capaz de distinguir o certo do errado e deve ser responsabilizado por crimes que cometa. Os juízes deverão providenciar perícia antropológica. O índio que praticar ato em virtude de seus valores culturais será isento de pena.

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973, que ainda está em vigor, deixa o índio sob a tutela do Estado e determina que os indígenas são inimputáveis. Isso significa, na prática, que não podem ser punidos pelos crimes que eventualmente cometam

Como é hoje - Os juízes não seguem regra predefinida. Alguns pedem que um laudo antropológico para saber se o indígena tem noção do ato que cometeu. Outros o punem como um criminoso qualquer, independentemente dos valores culturais

MINERAÇÃO
O novo estatuto - É permitida a mineração em terras indígenas. Empresas poderão pesquisar e explorar recursos minerais, desde que tenham assentimento dos índios. Para isso, deverão pagar contrapartidas aos povos e compensar eventuais danos

Estatuto de 1973 - Pelo estatuto de 1973, a exploração "das riquezas do solo" cabe somente aos índios. A autorização para exploração de recursos do subsolo estava condicionada ao prévio "entendimento com o órgão de assistência ao índio"

Como é hoje - A exploração de riquezas minerais em terras indígenas por empresas é proibida. A Constituição permite a pesquisa e lavra nessas áreas, mas condiciona a exploração à aprovação de uma lei específica. A legislação nunca foi votada

CULTURA
O novo estatuto - Pelo novo estatuto, o Estado deverá preservar, proteger, valorizar, difundir e fazer respeitar a organização social das comunidades indígenas brasileiras, incluindo os costumes, as línguas, as crenças e as tradições das tribos

Estatuto de 1973 - O estatuto de 1973 dizia que era dever do Estado preservar a cultura dos indígenas e "integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional". Os índios considerados primitivos pelo estatuto deveriam ser civilizados

Como é hoje - A Constituição aprovada em 1988 reconhece aos índios "sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições" e define que o Estado deve proteger as manifestações culturais dos povos indígenas


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RIO - Dois dias depois de deixar o futebol por tempo indeterminado, Adriano já se vê diante de outra polêmica. Segundo reportagem da revista "Isto É", o jogador conviveu com álcool, bailes funk e traficantes durante o período em que esteve desaparecido, na semana passada. Não foi relatado consumo de drogas.
Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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RIO - Dois dias depois de deixar o futebol por tempo indeterminado, Adriano já se vê diante de outra polêmica. Segundo reportagem da revista "Isto É", o jogador conviveu com álcool, bailes funk e traficantes durante o período em que esteve desaparecido, na semana passada. Não foi relatado consumo de drogas.
Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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RIO - Dois dias depois de deixar o futebol por tempo indeterminado, Adriano já se vê diante de outra polêmica. Segundo reportagem da revista "Isto É", o jogador conviveu com álcool, bailes funk e traficantes durante o período em que esteve desaparecido, na semana passada. Não foi relatado consumo de drogas.
Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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RIO - Dois dias depois de deixar o futebol por tempo indeterminado, Adriano já se vê diante de outra polêmica. Segundo reportagem da revista "Isto É", o jogador conviveu com álcool, bailes funk e traficantes durante o período em que esteve desaparecido, na semana passada. Não foi relatado consumo de drogas.
Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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RIO - Dois dias depois de deixar o futebol por tempo indeterminado, Adriano já se vê diante de outra polêmica. Segundo reportagem da revista "Isto É", o jogador conviveu com álcool, bailes funk e traficantes durante o período em que esteve desaparecido, na semana passada. Não foi relatado consumo de drogas.
Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
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Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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RIO - Dois dias depois de deixar o futebol por tempo indeterminado, Adriano já se vê diante de outra polêmica. Segundo reportagem da revista "Isto É", o jogador conviveu com álcool, bailes funk e traficantes durante o período em que esteve desaparecido, na semana passada. Não foi relatado consumo de drogas.
Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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RIO - Dois dias depois de deixar o futebol por tempo indeterminado, Adriano já se vê diante de outra polêmica. Segundo reportagem da revista "Isto É", o jogador conviveu com álcool, bailes funk e traficantes durante o período em que esteve desaparecido, na semana passada. Não foi relatado consumo de drogas.
Do dia 1º até a manhã do último domingo, o Imperador esteve na favela Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde nasceu e foi criado. Lá, ficou hospedado na casa do tio, mas passou a maior parte do tempo em outros locais.
Segundo o relato da "Isto É", Adriano bebeu muita cerveja e esteve na companhia de jovens ligados ao tráfico de drogas da região. Acompanhado de uma morena não identificada, ele foi a um baile funk na noite de sábado e se divertiu até a manhã do dia seguinte.
O atacante só deixou o local nas primeiras horas de domingo, quando recebeu a visita da mãe. Dona Rosilda teve de convencê-lo a deixar a favela e ir para sua casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Adriano anunciou na quinta-feira que voltará aos gramados apenas quando reencontrar a alegria em jogar futebol. Em entrevista coletiva, ele confirmou que esteve na Vila Cruzeiro, mas negou conhecer pessoas ligadas ao tráfico.


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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

DA REDAÇÃO


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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

DA REDAÇÃO


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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

DA REDAÇÃO


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link do postPor anjoseguerreiros, às 15:37  comentar

A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

DA REDAÇÃO


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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua História. Mas apesar dos mais de 30 mil casos, segundo afirmaram fontes médicas na semana passada, o governo insiste em outro critério de cálculo e reconhece apenas 7.415 infectados pela doença, que nos últimos dias passou a afetar 19 dos 24 distritos do país.
– Havia mais de 20 casos de dengue na semana retrasada, mas na terça-feira mesma passamos de 30 mil. Estamos vivendo uma epidemia e a doença vem se propagando muito rápido – admitiu à AFP Jorge Yabkowski, presidente da Federação Sindical de Profissionais da Saúde da Argentina (Fesprosa). (AFP)
O órgão agrega cerca de 20 mil médicos de associações de profissionais de saúde ligadas a hospitais públicos de 18 províncias argentinas. Para Yabkowski, o governo de Cristina Kirchner está manipulando as estatísticas, ao contar como enfermidade causada pelo vírus que transmite o mosquito Aedes aegypti apenas pacientes confirmados por análise de determinados laboratórios.
– Para nós, casos febris registrados em zonas onde há dengue são casos de dengue por critério epidemiológico – observou.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Atualmente, grande parte dos distritos da Argentina estão sofrendo com casos de dengue. Os maiores focos são registrados no norte, noroeste e nordeste, em sua maioria, regiões limítrofes com países como Paraguai e Bolívia, onde tem avançado com maior força.
Do total, 13 províncias foram afetadas por casos de dengue
“importada”, enquanto em outras seis foram registradas transmissões “nativas”.

Mortes
O governo admitiu que foram registradas três mortes decorrentes da dengue desde janeiro, apesar de ainda estarem pendentes confirmações de outros casos.
Fontes sanitárias extraoficiais indicaram que os falecimentos ocasionados pela doença são elevados a nove, sendo todos ocorridos no norte do país.
Em Charata, localidade agrícola de 30 mil habitantes na província de Chaco, no nordeste, onde se registra o foco mais intenso de dengue, os casos ascendem a 10 mil. Lá, atendem-se entre 400 e 600 pessoas diariamente com suspeita de ter contraído a doença, assinalam fontes da Fesprosa.
O avanço da enfermidade preocupa autoridades, principalmente em épocas de feriados, quando aumenta o movimento de turistas no país, e as câmaras do setor advertem sobre uma baixa de até 30% nos contigentes dos vilarejos.
Nos últimos 50 anos, a Argentina registrou focos pontuais de tipos de dengue “importada” em vilarejos que haviam contraído o mal em outro território, mas a epidemia desse tipo foi erradicada mesmo no fim dos anos 50.
– Trata-se do surgimento de dengue mais importante que há tido no país – alertou o diretor de epidemologia do Ministério da Saúde, Juan Carlos Bossio, que resiste em classificar o atual surto como epidemia, por acreditar que se tratam de focos circunscritos.
A situação, que é grave em toda a região, está sendo controlada e os casos tem diminuindo em países vizinhos, conforme têm assegurado autoridades de saúde do Paraguai, da Bolívia e do Brasil.

Brasil
Aqui, o número de pessoas infectadas em 2008 em todo o país é 28,6% menor do que no mesmo período do ano passado. No estado da Bahia, o mais afetado da Região Nordeste, no entanto, os casos cresceram até 300%, com o registro de 44.498 casos desde janeiro e um saldo de 32 mortes.
Na Bolívia, o Ministério da Saúde assegura que a epidemia de dengue está controlada, em particular na parte oriental do país, e prevê que até o fim do mês deixe de ser epidemia o mal que já deixou um saldo de 22 mortos e mais de 40 mil infectados entre janeiro e março.
No Paraguai, só neste ano, foram registrados cerca de 1.071 casos, segundo um informe oficial, contra 2 mil casos do ano passado. No ano de 2007, o país reportou nove mortes e mais de 20 mil infectados pela dengue.

DA REDAÇÃO


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Escrito por Dr.Campos Júnior
Médico, professor titular da UnB e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria dicampos@terra.com.br

Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, à distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Escrito por Dr.Campos Júnior
Médico, professor titular da UnB e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria dicampos@terra.com.br

Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, à distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Escrito por Dr.Campos Júnior
Médico, professor titular da UnB e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria dicampos@terra.com.br

Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, à distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Médico, professor titular da UnB e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria dicampos@terra.com.br

Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, à distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, à distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, à distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Médico, professor titular da UnB e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria dicampos@terra.com.br

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Escrito por Dr.Campos Júnior
Médico, professor titular da UnB e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria dicampos@terra.com.br

Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, a distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Médico, professor titular da UnB e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria dicampos@terra.com.br

Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, a distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Médico, professor titular da UnB e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria dicampos@terra.com.br

Muito se fala. Pouco se faz. A violência triunfa soberana todos os dias. Os requintes aprimoram-se, avançam em criatividade mórbida. O susto e o pânico irmanam-se na incredulidade. Rostos estupefatos juntam-se nas fotos. Olhares de desespero delimitam feições patéticas. O medo condiciona comportamentos. O pavor incontido contagia os gestos. O horror corrompe os ambientes, desequilibra pessoas, alimenta o metabolismo da tragédia. Não há um só dia em que a degradação humana deixe de comparecer ao noticiário da imprensa brasileira. É o crime, nas mais diversas versões e terríveis falências da ética, a mostrar presença constante no âmago de uma sociedade que se recusa a pensar. Da miséria à fome, da pedofilia à corrupção política, da facada ao estupro, passando pela bala perdida, não há limite para a maldade que cerca o cidadão deste país. Boa parte das famílias já experimentou a dor lancinante, a humilhação inesquecível de ver entes queridos mortos, mutilados ou violentados pela sanha da delinquência que se alastra nas cidades. As vítimas visadas são as mais fracas, mulheres e crianças. Prostituição infantil, pedofilia e estupro estão na ordem do dia, na pauta dos jornais, na agenda dos criminosos. Enquanto isso, as discussões de autoridades encarregadas dos destinos do país permanecem centradas nas sístoles e diástoles da economia. É o único assunto que lhes interessa no momento. A formação da cidadania em bases educativas, morais e éticas respeitáveis fica para depois, a distância, em segundo plano. A saúde financeira, abalada pela anemia dos investidores, é a preocupação prioritária, mesmo com todas as desigualdades sociais que não se desfazem há mais de 500 anos. A maioria das crianças brasileiras, nascidas em berço pobre, cresce sem proteção, em locais desfavoráveis, exposta a todos os riscos imagináveis, além daqueles não imagináveis que surpreendem diariamente pela perversidade inaudita. A sobrevivência de seres nas fases mais tenras da vida depende do trabalho dos pais, que ficam obrigados a se ausentar de casa. Sem alternativa, deixam os filhos entregues à própria sorte, sob os cuidados de irmãos igualmente menores ou de babás vizinhas sem qualquer preparo para tamanha responsabilidade. Faltam creches e pré-escolas onde essas crianças possam ser acolhidas, estimuladas, nutridas e educadas apropriadamente, como aquelas nascidas em berço esplêndido. Desprotegidas, vivem à mercê do acaso. Vulneráveis, são alvos de crueldades devastadoras. Abandonadas, mergulham no fundo do poço. Esquecidas, perdem-se nos descaminhos da marginalidade. Humanas, são tratadas como vira-latas. Chegam à juventude sem identidade, sem referências, sem amanhã. Têm como dimensão existencial apenas o hoje. Duro, adverso, hostil, injusto. Por seu lado, o modelo econômico em vigor transforma todas as atividades em negócio. O sexo tornou-se forte objeto de consumo. A indústria do setor agiganta-se. Cria mercado em todas as faixas etárias. Promove erotização precoce, veste as meninas com trajes de mulher em idade fértil, ensina-lhes os gestos sensuais e as maquiagens de modelo. A internet favorece a carreira dos consumidores do mercado que prostitui e violenta crianças. Estupradores andam soltos em busca da vítima mais próxima. De preferência as mais frágeis, incapazes de reagir. Assim se forma o cenário propício aos abusos de toda ordem, com os quais as famílias ainda não atingidas habituam-se. Não reagem. A educação infantil de qualidade para todos, caminho ideal para reduzir comportamentos antissociais, é proposta que não sensibiliza porque levaria a uma sociedade igualitária. Não há PAC para privilegiar a infância carente. Os investimentos só se fazem em obras e projetos que não reduzem o fosso entre ricos e pobres. Nunca se desrespeitou tanto a infância, período nobre da espécie destinado ao desenvolvimento do cérebro, evolução que só se alcança pela ternura lúdica do brincar, pelo calor do afeto verdadeiro, pela linguagem da imaginação criativa, pelo estímulo da compreensão generosa. Negar às crianças pobres o direito de acesso à educação infantil qualificada é violência de impacto mental e social comparável à do estupro. Agride o ser humano na estrutura mais profunda da personalidade em formação. Equivale a violar a nação no íntimo de sua integridade infantil florescente, envergonhando-a com cicatrizes sociais incuráveis. É o Brasil estuprado pela violência da iniquidade que não se resolve com as medidas protelatórias de sempre.

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Ministério da Saúde avalia inclusão de quatro vacinas no calendário oficial.Especialista alerta para importância de cumprir prazos e doses.


Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Ministério da Saúde avalia inclusão de quatro vacinas no calendário oficial.Especialista alerta para importância de cumprir prazos e doses.


Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

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Ministério da Saúde avalia inclusão de quatro vacinas no calendário oficial.Especialista alerta para importância de cumprir prazos e doses.


Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Ministério da Saúde avalia inclusão de quatro vacinas no calendário oficial.Especialista alerta para importância de cumprir prazos e doses.


Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Ministério da Saúde avalia inclusão de quatro vacinas no calendário oficial.Especialista alerta para importância de cumprir prazos e doses.


Desde o nascimento da criança, o cumprimento do calendário de vacinação é fundamental para prevenir algumas doenças. “O calendário de vacinas pretende prevenir o maior número de vacinas possível. O não cumprimento dos prazos pode gerar prejuízos à saúde da criança, por isso é fundamental informar o médico sobre um eventual atraso e notificar o posto de vacinação na ocasião da próxima vacina”, diz Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Das vacinas que constam na tabela, apenas meningocócica C, pneumocócica 7-valente, varicela e hepatite A não são oferecidas gratuitamente na rede pública de saúde. De acordo com o Ministério da Saúde, a inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação da criança, adolescente, adulto e idoso leva em conta fatores como a relevância da incidência da doença, o poder de imunização da vacina, a viabilidade de produção das vacinas, logística para sua distribuição e conservação e custo-benefício. “O Ministério da Saúde tem interesse na inclusão de novas vacinas nos calendários de vacinação, tanto que a Secretaria de Vigilância em Saúde encomendou estudos de custo-efetividade para avaliar as vacinas candidatas à introdução no calendário de vacinação. Entre elas, a vacina contra varicela, pneumococo, meningococo C e hepatite A, a fim de subsidiar a decisão de quais seriam prioritariamente introduzidas nos calendários de vacinação”, informou a assessoria de imprensa do ministério, em nota enviada ao G1. As vacinas citadas acima, segundo o ministério, estão disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais, destinados à imunização de indivíduos que apresentaram eventos adversos após a vacinação com vacinas de rotina e quadro de risco para infecção.

Acesse a tabela de Vacinação na íntegra, aqui: VACINAÇÃO


Fonte: G1( acesse tabela também por aqui)




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Por que crianças e adolescentes que têm família estruturada e boas condições financeiras extrapolam os limites do mau comportamento – e o que fazer com eles

Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Por que crianças e adolescentes que têm família estruturada e boas condições financeiras extrapolam os limites do mau comportamento – e o que fazer com eles

Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Por que crianças e adolescentes que têm família estruturada e boas condições financeiras extrapolam os limites do mau comportamento – e o que fazer com eles

Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Por que crianças e adolescentes que têm família estruturada e boas condições financeiras extrapolam os limites do mau comportamento – e o que fazer com eles

Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Eduardo (alguns nomes nesta reportagem foram trocados para preservar a privacidade) faz 18 anos neste mês, mas ainda não terminou o 2º ano do ensino médio. Ele foi forçado a sair do colégio tradicional e caro em que estudou por 12 anos, em São Paulo, por causa de seu jeito rebelde e agressivo. “Acho que fui o pior aluno da história dessa escola”, diz, sem demonstrar arrependimento. Eduardo até sorri ao listar suas ousadias. Conta que distribuiu apelidos pejorativos e alguns sopapos por motivos fúteis, tumultuou aulas, discutiu com professores, humilhou colegas. “Uma vez, mijei na mala de um moleque.” Os porteiros da vizinhança também já foram alvos de sua malvadeza, na forma de palavrões e ovos.

O que há com esse menino?
Depois da expulsão, pais de seus antigos colegas, num misto de raiva e alívio, telefonaram para a casa de Eduardo dizendo que ele tinha recebido o que merecia. Na versão do colégio, Eduardo não era o líder que imaginava ser. Era apenas um mau exemplo para os demais alunos. O regimento da instituição exige dedicação e disciplina. Além de desrespeitar professores e alunos, o garoto ia mal nas provas e se recusava a estudar. Já tinha repetido dois anos de curso e rumava para a terceira repetência. Então, numa reunião de conselheiros, a decisão foi tirá-lo de cena.
É provável que ambos tenham sua parcela de razão – e de culpa. O fenômeno dos meninos que fogem ao padrão de comportamento põe em xeque a forma como educamos as crianças hoje. A começar pelo papel dos pais e da escola, que anda meio confuso. Algumas décadas atrás, o modelo era claro: os pais falavam, os filhos ouviam; a escola ensinava, os alunos aprendiam. E a rebeldia era tratada com palmada. Hoje, a tônica é procurar o diálogo. Pode-se creditar essa mudança ao processo de democratização, que teria contaminado a dinâmica de poder na família. Ou à onda hippie, que influenciou tantos pais. Ou aos avanços da neurologia, pelas descobertas de que o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer que com a disciplina. Ou à disseminação de conceitos da psicologia.
Qualquer que seja a explicação, o fato é que raros pais, hoje, desejam assumir o papel ditatorial que era tão comum nos tempos de nossos avós. Nas escolas, seja por uma mudança cultural, seja pelas leis que protegem os direitos dos alunos, o processo é o mesmo. O problema é que, uma vez tomado o rumo do diálogo, não é mais só a vontade dos pais e professores que conta. E os filhos parecem nascer com uma capacidade de identificar pontos fracos para dobrar, driblar ou tripudiar sobre a autoridade.
O que chama a atenção em casos como o de Eduardo é a dificuldade em explicar sua conduta antissocial. Quando deparamos com notícias como a do menino de 12 anos detido em dezembro, em São Paulo, após ter roubado o nono carro em um ano, tendemos a concluir que ele é um fruto do ambiente em que vive: a pobreza, a falta de perspectivas, as más influências, a estrutura familiar precária. Essas explicações soam bem menos convincentes para entender Eduardo, um rapaz boa-pinta, que se expressa bem, tem uma família tradicional e recebe carinho, mesada, estudo.


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Polícia deteve marinheiro acusado de atirar e matar um colega. Os dois brigaram durante partida de jogo, que não teve nome divulgado.

A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
fonte:G1
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A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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Polícia deteve marinheiro acusado de atirar e matar um colega. Os dois brigaram durante partida de jogo, que não teve nome divulgado.

A polícia de San Diego (Califórnia, EUA) prendeu um marinheiro acusado de atirar e matar um colega, na quarta-feira (8), durante uma discussão causada por um game de guerra.
Na quinta-feira (9), autoridades disseram que Clinton Echols, 25, foi detido sob suspeita de assassinato. Eles encontraram o corpo de Luis Urbina, 20, em um apartamento da região de San Carlos.
Segundo o official Bryan Pendleton, os detetives envolvidos no caso acreditam que Echols tenha apontado uma arma e disparado contra Urbina, enquanto os dois discutiam. A motivação da briga teria sido um jogo virtual, que não teve o nome divulgado.
Ainda de acordo com Pendleton, Echols ligou para a polícia às 15h de quarta-feira, horário local. Na hora em que o socorro chegou ao apartamento, ele não pôde mais ser salvo. As autoridades então questionaram Echols, que foi detido em seguida.
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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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As bananas usadas pela pesquisadora são colhidas no primeiro estágio de maturação ( excessivamente verdes), na região do Vale do Ribeira, principal polo produtor do país. Os bananicultores brasileiros, apesar de não sentirem diretamente os reflexos da dieta em seus negócios, permanecem atentos ao potencial de crescimento deste mercado. Segundo maior produtor mundial de bananas, o país se destaca como o mais importante consumidor da fruta, uma vez que os cerca de 6,7 milhões de toneladas produzidos anualmente são destinados em sua grande maioria ao mercado interno.
No município paulista de Registro, situado no Vale do Ribeira, os bananicultores realizaram uma verdadeira revolução no que diz respeito ao plantio, colheita e comercialização. "Evoluímos muito na última década. O manejo da plantação melhorou, o combate às doenças se tornou mais eficaz e o pós-colheita é mais moderno", avalia Agnaldo José de Oliveira, engenheiro agrônomo da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
José de Paula Teixeira, produtor há 41 anos, participou intensamente dessa revolução. "No início, a banana, depois de colhida, era colocada no chão em pilhas. Hoje, temos o cabo de aço aéreo, que transporta a fruta da lavoura até o barracão com o máximo de cuidado, sem que um cacho encoste em outro para que as frutas não se machuquem", conta Teixeira.
Não parece, mas a banana é uma fruta muito sensível, assim como a bananeira, uma planta extremamente vulnerável às chuvas e ao vento. Trata-se de uma plantação que requer cuidados constantes. Os cachos de bananas nascem na parte superior de caules chamados pseudocaules. Após o nascimento, esses cachos levam cerca de 10 meses para ser colhidos. Depois da colheita, esse pseudocaule é cortado, dando origem, posteriormente, a um novo caule. O tempo de vida útil de uma bananeira é, em média, de 15 anos, mas existem plantas com até 40 anos que ainda são produtivas. As condições ideais para o cultivo da fruta são calor e umidade. "Cada planta necessita de 8 litros de água por dia e um quilo de adubo por ano para estar bem nutrida", diz Oliveira. Depois que os frutos estão formados, os produtores cobrem os cachos com sacos plásticos para evitar que a fruta sofra com adversidades climáticas ou ataques de pássaros. No caso da banana-prata são cutivados entre 1.200 e 1.300 pés por hectare. No caso da nanica, são 2.000 por hectare.

O QUE É QUE A BANANA TEM?
Uma banana contém entre 80 e 120 calorias, dependendo da variedade e do tamanho. É considerada um excelente alimento devido ao seu valor nutricional. Verde, é constituída de água e amido, e é por essa razão que seu sabor é adstringente. À medida que vai amadurecendo, o amido transforma-se em açúcares mais simples, como a glicose e a sacarose, que lhe dá sabor doce.
Outros nutrientes representativos da banana são o potássio, o magnésio, o ácido fólico e a vitamina B6. O potássio auxilia na regulação da tensão arterial, no equilíbrio dos fluidos do corpo e na contração muscular. Evita a ocorrência de cãibras em atividades físicas. Já no que diz respeito ao ácido fólico (também conhecido por vitamina B9), ele tem um papel relevante na gravidez, além de ser eficiente no combate à anemia e a doenças cardiovasculares.
Energética, fácil de consumir e de rápida digestão - menos de duas horas -, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em glicídios (açúcares), vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção das defesas imunológicas.


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RIO - O menino Sean, que é disputado na Justiça por seu pai, o americano David Goldman, e pelo padrasto, o brasileiro João Paulo Lins e Silva , disse sete vezes que prefere ficar no Brasil a voltar para os Estados Unidos, revela reportagem de Paula Autran, publicada este domingo pelo jornal O Globo.
Sean foi ouvido por três peritas e uma assistente da União para uma avaliação psicológica, a pedido da Justiça Federal.
Leia a reportagem completa no jornal O Globo deste domingo ou no Globo Digital (conteúdo exclusivo para assinantes)
Leia também: Americano diz que família brasileira mentiu sobre seu interesse pelo filho
Blog Brasil com Z: Lula compara caso Sean ao de Elian Gonzalez


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Sean foi ouvido por três peritas e uma assistente da União para uma avaliação psicológica, a pedido da Justiça Federal.
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Sean foi ouvido por três peritas e uma assistente da União para uma avaliação psicológica, a pedido da Justiça Federal.
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Sean foi ouvido por três peritas e uma assistente da União para uma avaliação psicológica, a pedido da Justiça Federal.
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RIO - O menino Sean, que é disputado na Justiça por seu pai, o americano David Goldman, e pelo padrasto, o brasileiro João Paulo Lins e Silva , disse sete vezes que prefere ficar no Brasil a voltar para os Estados Unidos, revela reportagem de Paula Autran, publicada este domingo pelo jornal O Globo.
Sean foi ouvido por três peritas e uma assistente da União para uma avaliação psicológica, a pedido da Justiça Federal.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:27  comentar




RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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RIO - O turista inglês Peter Charles Cox, 46 anos, morreu afogado na tarde deste sábado, na Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. Ele teria entrado no mar apesar de o banho na praia estar proibido por causa da ressaca. Surfistas chegaram a socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu antes de receber atendimento médico.
Peter Charles estava na Ilha Grande há cerca de uma semana. O turista era casado com uma portuguesa e, durante sua estadia na Ilha, comprou uma pousada. Seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.
No Rio, o corpo de um homem foi encontrado, na manhã deste sábado, boiando no Jardim de Alah, nas proximidades da praia, em adiantado estado de putrefação, o que dificultou sua identificação. Segundo investigadores da 14ª DP(Leblon), onde o caso foi registrado, só com as impressões papiloscópicas, é que a polícia poderá identificar o corpo de homem, que apresentava características de afogamento.
Os policiais acham que o corpo foi trazido pela correnteza. No entanto, não está descartada a possibilidade do cadáver ser de um turista, que mergulhou na noite de sexta-feira no canal, junto à praia e que estava desaparecido. O corpo pode ser também de um funcionário de um quiosque, que está também desaperecido desde a noite de ontem, quando mergulhou junto as pedras da Avenida Niemeyer, no Leblon. O corpo ficou na praia junto ao canal à espera do rabecão.

Ressaca causa estragos na orla carioca
A ressaca atingiu em cheio a orla carioca neste sábado. Na Urca, o mar subiu na calçada da Praia Vermelha e, de acordo com o Grupamento Marítimo de Botafogo, foram registrados alguns afogamentos desde o início da manhã. O número de salvamentos, no entanto, ainda não foi divulgado. ( Veja imagens da ressaca nas praias )
No Recreio, dois pescadores foram resgatados pela manhã, depois de caírem da Pedra do Rocandor, por causa das fortes ondas. As vítimas foram atendidas pela equipe médica no local e liberadas em seguida.
Nas praias do Arpoador, Ipanema e Leblon, as ondas chegam a um metro e meio de altura, de acordo com os bombeiros de Copacabana. Já na Barra da Tijuca e no Recreio, as ondas variam entre um metro e meio e dois metros. ( Veja as imagens enviadas pelos leitores do site do Globo )
Mas não foi só no Rio de Janeiro que a ressaca causou estrados. A passagem de um novo ciclone extratropical causou forte agitação do mar no Sul e do Sudeste do Brasil. Nas praias da Baixada Santista, em São Paulo, a maré também ficou agitada e alta.De acordo com o Instituto Climatempo, ondas de 2 metros têm sido observadas desde quinta-feira em várias praias entre os estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
Oceanógrafos previam ondas de até quatro metros , formadas pelo forte ciclone extratropical que estava na altura da costa da Argentina. Alguns fatores - como o longo intervalo entre as ondas e a inexistência de chuvas e ventos fortes à vista - prometem tornar o fenômeno ainda mais evidente nas praias de todo o estado.
A previsão é de intervalos de até 14 segundos entre as ondas, ventos de no máximo 11 km/h e sem grandes chuvas. A ausência de obstáculos naturais faz com que as ondas ganhem proporções maiores.
A ondulação prevista é considerada ideal para os surfistas. Os oceanógrafos apostam em praias favoráveis às ondulações vindas de sul, como a de Grumari e do Leblon, no Rio, e de Itaúna, em Saquarema.
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'Nós estaremos reunidos em um bar', disse o pastor Shane Montgomery.Se der certo, ele quer repetir a ideia no Dia das Mães e no Dia dos Pais.

O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:23  comentar

'Nós estaremos reunidos em um bar', disse o pastor Shane Montgomery.Se der certo, ele quer repetir a ideia no Dia das Mães e no Dia dos Pais.

O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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'Nós estaremos reunidos em um bar', disse o pastor Shane Montgomery.Se der certo, ele quer repetir a ideia no Dia das Mães e no Dia dos Pais.

O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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'Nós estaremos reunidos em um bar', disse o pastor Shane Montgomery.Se der certo, ele quer repetir a ideia no Dia das Mães e no Dia dos Pais.

O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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'Nós estaremos reunidos em um bar', disse o pastor Shane Montgomery.Se der certo, ele quer repetir a ideia no Dia das Mães e no Dia dos Pais.

O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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'Nós estaremos reunidos em um bar', disse o pastor Shane Montgomery.Se der certo, ele quer repetir a ideia no Dia das Mães e no Dia dos Pais.

O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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O pastor de uma igreja na cidade de Little Rock, no estado do Arkansas (Estados Unidos), decidiu inovar e vai celebrar o culto de Páscoa, neste domingo (12), em um bar, segundo a TV americana "Fox 16". "Nós estaremos reunidos em um bar", disse o pastor Shane Montgomery.
Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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Com a novidade, ele destacou que espera atrair novos fiéis para sua igreja. Até agora, a igreja chamada "The River" (O Rio) tem cerca de 30 membros, de acordo com a reportagem da emissora."Isso faz sentido para mim", afirmou o pastor. Segundo ele, se você não consegue fazer as pessoas irem até a igreja, então você tem que levar a igreja até elas. "Se fizer isso, você elimina os obstáculos", destacou ele. O pastor Montgomery disse que está preparado para as reações negativas, mas destacou que isso não vai ofuscar o impacto positivo da ideia. Se tudo correr bem, ele afirmou que pretende realizar também o Dia das Mães e Dia dos Pais em um bar.


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BRASÍLIA - Um cavalo caiu num bueiro em Ceilândia, no Distrito Federal, e deu muito trabalho para ser retirado. Foram chamados os bombeiros e até um trator teve que ser usado na operação de resgate do animal, que atraiu dezenas de curiosos. O bueiro tem cerca de um metro de diâmetro e, na primeira tentativa, os bombeiros abriram uma vala com o trator para permitir que ele saísse.
Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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BRASÍLIA - Um cavalo caiu num bueiro em Ceilândia, no Distrito Federal, e deu muito trabalho para ser retirado. Foram chamados os bombeiros e até um trator teve que ser usado na operação de resgate do animal, que atraiu dezenas de curiosos. O bueiro tem cerca de um metro de diâmetro e, na primeira tentativa, os bombeiros abriram uma vala com o trator para permitir que ele saísse.
Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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BRASÍLIA - Um cavalo caiu num bueiro em Ceilândia, no Distrito Federal, e deu muito trabalho para ser retirado. Foram chamados os bombeiros e até um trator teve que ser usado na operação de resgate do animal, que atraiu dezenas de curiosos. O bueiro tem cerca de um metro de diâmetro e, na primeira tentativa, os bombeiros abriram uma vala com o trator para permitir que ele saísse.
Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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BRASÍLIA - Um cavalo caiu num bueiro em Ceilândia, no Distrito Federal, e deu muito trabalho para ser retirado. Foram chamados os bombeiros e até um trator teve que ser usado na operação de resgate do animal, que atraiu dezenas de curiosos. O bueiro tem cerca de um metro de diâmetro e, na primeira tentativa, os bombeiros abriram uma vala com o trator para permitir que ele saísse.
Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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BRASÍLIA - Um cavalo caiu num bueiro em Ceilândia, no Distrito Federal, e deu muito trabalho para ser retirado. Foram chamados os bombeiros e até um trator teve que ser usado na operação de resgate do animal, que atraiu dezenas de curiosos. O bueiro tem cerca de um metro de diâmetro e, na primeira tentativa, os bombeiros abriram uma vala com o trator para permitir que ele saísse.
Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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BRASÍLIA - Um cavalo caiu num bueiro em Ceilândia, no Distrito Federal, e deu muito trabalho para ser retirado. Foram chamados os bombeiros e até um trator teve que ser usado na operação de resgate do animal, que atraiu dezenas de curiosos. O bueiro tem cerca de um metro de diâmetro e, na primeira tentativa, os bombeiros abriram uma vala com o trator para permitir que ele saísse.
Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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BRASÍLIA - Um cavalo caiu num bueiro em Ceilândia, no Distrito Federal, e deu muito trabalho para ser retirado. Foram chamados os bombeiros e até um trator teve que ser usado na operação de resgate do animal, que atraiu dezenas de curiosos. O bueiro tem cerca de um metro de diâmetro e, na primeira tentativa, os bombeiros abriram uma vala com o trator para permitir que ele saísse.
Uma manilha que estava na entrada do bueiro foi retirada e o animal colocou a cabeça para fora, mas não conseguiu sair O trator então teve que destruir toda a caixa de concreto do bueiro. O bicho se levantou, tentou sair novamente, mas não teve forças. A máquina quebrou toda a caixa de concreto do bueiro, os bombeiros entraram e o cavalo foi amarrado pela cabeça e pelas patas. Só assim, o trator conseguiu içar o animal vivo, com apenas alguns ferimentos leves. Os bombeiros foram aplaudidos pelos populares.


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BRASÍLIA - Um motorista alcoolizado atropelou cinco crianças, entre elas um bebê, e uma mulher nessa sexta-feira, em Ceilândia, no Distrito Federal. Segundo a polícia nunca tirou a carteira de habilitação. Depois de feito exame de bafômetro, o nível de álcool no sangue estava acima do permitido. O acidente aconteceu na QNR 01, em Ceilândia, e as marcas ainda estão na pista.
Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
Willian Martins Freire cumpre pena por porte ilegal de arma, em liberdade. Agora, ele vai voltar para o Complexo Penitenciário da Papuda.


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BRASÍLIA - Um motorista alcoolizado atropelou cinco crianças, entre elas um bebê, e uma mulher nessa sexta-feira, em Ceilândia, no Distrito Federal. Segundo a polícia nunca tirou a carteira de habilitação. Depois de feito exame de bafômetro, o nível de álcool no sangue estava acima do permitido. O acidente aconteceu na QNR 01, em Ceilândia, e as marcas ainda estão na pista.
Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
Willian Martins Freire cumpre pena por porte ilegal de arma, em liberdade. Agora, ele vai voltar para o Complexo Penitenciário da Papuda.


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Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
Willian Martins Freire cumpre pena por porte ilegal de arma, em liberdade. Agora, ele vai voltar para o Complexo Penitenciário da Papuda.


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Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
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Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
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Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
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Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
Willian Martins Freire cumpre pena por porte ilegal de arma, em liberdade. Agora, ele vai voltar para o Complexo Penitenciário da Papuda.


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Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
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Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
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Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
Willian Martins Freire cumpre pena por porte ilegal de arma, em liberdade. Agora, ele vai voltar para o Complexo Penitenciário da Papuda.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:37  comentar

BRASÍLIA - Um motorista alcoolizado atropelou cinco crianças, entre elas um bebê, e uma mulher nessa sexta-feira, em Ceilândia, no Distrito Federal. Segundo a polícia nunca tirou a carteira de habilitação. Depois de feito exame de bafômetro, o nível de álcool no sangue estava acima do permitido. O acidente aconteceu na QNR 01, em Ceilândia, e as marcas ainda estão na pista.
Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
Willian Martins Freire cumpre pena por porte ilegal de arma, em liberdade. Agora, ele vai voltar para o Complexo Penitenciário da Papuda.


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BRASÍLIA - Um motorista alcoolizado atropelou cinco crianças, entre elas um bebê, e uma mulher nessa sexta-feira, em Ceilândia, no Distrito Federal. Segundo a polícia nunca tirou a carteira de habilitação. Depois de feito exame de bafômetro, o nível de álcool no sangue estava acima do permitido. O acidente aconteceu na QNR 01, em Ceilândia, e as marcas ainda estão na pista.
Depois de um quebra-molas, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a calçada e atropelou as vítimas.
- O que mais me chocou foi quando tiraram o meu filho de baixo do carro e ele estava com o rosto todo ensanguentado - conta a mãe das crianças Cláudia Tupi, que machucou a perna.
As crianças também tiveram ferimentos. Um dos meninos teve queimaduras e uma menina teve hemorragia perto do abdômen. Mas todos já foram liberados do hospital. O homem que dirigia o carro fugiu na hora do acidente, mas a polícia conseguiu prendê-lo.
Willian Martins Freire cumpre pena por porte ilegal de arma, em liberdade. Agora, ele vai voltar para o Complexo Penitenciário da Papuda.


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Equipamento pode ajudar em campanhas contra doença; protótipo depende ainda de aprovação da Anvisa

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

"Testamos o equipamento em diversos cenários"
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Equipamento pode ajudar em campanhas contra doença; protótipo depende ainda de aprovação da Anvisa

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

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Equipamento pode ajudar em campanhas contra doença; protótipo depende ainda de aprovação da Anvisa

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

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Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

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Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

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Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

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Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

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Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

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Equipamento pode ajudar em campanhas contra doença; protótipo depende ainda de aprovação da Anvisa

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

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Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

"Testamos o equipamento em diversos cenários"
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Equipamento pode ajudar em campanhas contra doença; protótipo depende ainda de aprovação da Anvisa

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

"Testamos o equipamento em diversos cenários"
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Equipamento pode ajudar em campanhas contra doença; protótipo depende ainda de aprovação da Anvisa

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

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Equipamento pode ajudar em campanhas contra doença; protótipo depende ainda de aprovação da Anvisa

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

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Equipamento pode ajudar em campanhas contra doença; protótipo depende ainda de aprovação da Anvisa

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um aparelho portátil para diagnosticar anemia: o hemoglobinômetro. O projeto, fruto de uma parceria público-privada, poderá ajudar no combate à doença nutricional mais comum do mundo: a anemia causada por falta de ferro, conhecida como anemia ferropriva. Pelas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência atinge 25% da população mundial e, nos países em desenvolvimento, 50% das crianças com idade inferior a quatro anos.
Basta uma picada no dedo para realizar o exame . Nos testes do aparelho, os pesquisadores contaram com a ajuda do médico Mário Maia Bracco, do Centro Assistencial Cruz de Malta, que atende a população carente na zona sul de São Paulo. Mais de cem crianças de 4 a 6 anos, no Jabaquara, foram avaliadas. O resultado, então, foi comparado com outros métodos de diagnóstico.
Além de validar o aparelho, os agentes de saúde descobriram uma alta prevalência de anemia: pouco mais de 20%. Com o apoio da prefeitura de Ilhabela, litoral norte paulista, e da pediatra Juliana Teixeira Costa, os pesquisadores também avaliaram 670 crianças na cidade. Cerca de 18% apresentavam anemia. As famílias receberam orientações para melhorar a dieta dos filhos. Após 45 e 90 dias, o exame foi feito novamente. Cerca de 95% das crianças saíram da faixa de anemia.

ADOÇÃO PELO SUS
A equipe recebeu um financiamento de R$ 178 mil para testar a viabilidade de incorporação do equipamento ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com o dinheiro, realizaram-se exames em Santa Luzia do Itanhi, no Sergipe, e em comunidades ribeirinhas do Rio Amazonas. "Testamos o equipamento em diversos cenários", afirma Jair Chagas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos responsáveis pela invenção do dispositivo.
O equipamento ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a agência, o processo está "aguardando análise" e não é possível fazer previsões de quando o registro será concedido. No mês passado, Chagas descobriu que já pode pedir a patente internacional, pois foi reconhecida a originalidade do método de medição.
Existe um aparelho similar chamado Hemocue, produzido por uma empresa sueca. Cada ampola com reagente para realização de um exame custa, em média, R$ 5,30. "Mesmo em pequena escala, conseguiríamos fazer no Brasil por R$ 1,50", afirma Chagas.

O equipamento brasileiro custaria R$ 2 mil. O importado sai por volta de R$ 3 mil, 50% mais caro, portanto.

DESDOBRAMENTO
De início, os inventores Chagas, Paulo Alberto Paes Gomes e Maurício Marques de Oliveira - que se conheceram na Universidade de Mogi das Cruzes - pretendiam construir um equipamento para determinar a concentração no sangue da enzima conversora de angiotensina, importante para o controle da hipertensão.
A ideia inicial foi ampliada para outros parâmetros: sódio, potássio, glicose e colesterol. Por fim, concentraram-se no protótipo para medição de hemoglobina. Já há um protótipo pronto para medir glicohemoglobina, importante para o controle de diabete.
Chagas aponta que, com o aparelho, seria possível realizar campanhas em grande escala contra anemia. "Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame", afirma o pesquisador. "Sairia na hora junto com a especificação do tratamento."

FINANCIAMENTO
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) contribuiu com R$ 520 mil, principalmente por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), que apoia projetos desenvolvidos por cientistas ligados a microempresas.

UTILIDADE

Jair Chagas

Médico da Universidade Federal de São Paulo e um dos inventores do hemoglobinômetro

"Uma mãe não precisaria ir três ou quatro vezes ao posto de saúde para conseguir o resultado do exame. Sairia na hora junto com a especificação do tratamento"

"Testamos o equipamento em diversos cenários"
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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



link do postPor anjoseguerreiros, às 08:03  comentar

Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



link do postPor anjoseguerreiros, às 08:03  comentar

Um homem que teria tido 14 filhos com 13 mulheres diferentes foi preso no Estado americano do Michigan por não pagar pensão alimentícia, de acordo com artigo publicado no jornal local Flint Journal.
Thomas Frazier deve mais de US$ 530 mil, diz o jornal.
O desempregado de 42 anos de idade foi preso na quinta-feira. Registros do município de Flint dizem que ele não fez nenhum pagamento nos últimos 6 anos.
O Flint Journal afirma que Frazier pode permanecer detido por 90 dias se não fizer um pagamento de US$ 27.900, 00.

'Vítima'
Frazier, no entanto, nega ter tantos filhos. Ele afirmou ao jornal ser pai de apenas três crianças.
O americano disse ainda que seria pouco realista das autoridades esperar que ele pudesse pagar as pensões, que segundo ele, somadas, chegaram a alcançar US$ 3 mil por mês.
"Em determinado momento, eu devia US$ 3 mil por mês. Ninguém ganha tanto", disse ele.
Mas Frazier foi detido no mês passado enquanto dirigia um carro Mercedes Benz, de posse de US$ 5 mil e uma passagem aérea para a Flórida.
Ele teria tido seu primeiro filho em 1989, aos 15 anos. Segundo o jornal, Frazier se declarou uma 'vítima' de um sistema que o obrigou a procurar constantemente afeto junto a mulheres mais velhas.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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O legionário brasileiro acusado de matar quatro pessoas no Chade, detido atualmente em uma delegacia no leste do país, "poderá ser entregue à força europeia que atua no Chade, a Eufor, no início da próxima semana" para ser transferido à França, disse em entrevista neste sábado à BBC Brasil, o comandante Hamid Wardogou Dry, chefe da delegacia da polícia militar em Abéché, onde o soldado Josafá de Moura Pereira está detido desde a última quinta-feira.
O Exército francês estima que após ser entregue à Eufor no Chade, a transferência do brasileiro para a França deverá ocorrer rapidamente.Segundo o comandante, as autoridades do Chade "aguardam que a França assuma o compromisso de indenizar a família do camponês chadiano", morto durante a fuga do legionário brasileiro.
"Nós vamos entregá-lo à Eufor sem problemas. Só aguardamos que a França assuma a indenização da família do camponês", afirmou Wardogou Dry.
De acordo com ele, "um comitê de parentes do camponês chadiano está reunido para determinar o valor da indenização que a França deverá pagar à família" como compensação pela morte.
"Aguardamos que a família decida o valor da indenização. Ela vai tentar encontrar uma solução ao problema. Nenhum montante foi fixado ainda", disse o comandante.

Acordo internacional
A possibilidade de o brasileiro não ser julgado pela Justiça do Chade pelos crimes ocorridos no país pode ser explicada pelo fato de que há um acordo, segundo o Exército francês, entre a União Europeia e o Chade sobre o estatuto das tropas que atuam no país.
O acordo prevê que são os tribunais do país da nacionalidade do soldado que têm prioridade para julgar as ações. O Exército francês afirma que o brasileiro estava servindo sob a bandeira da França e que, por essa razão, ele é considerado francês.
Além do camponês chadiano, Pereira é acusado de ter matado, na terça-feira, dois legionários, de origem romena e da Guiné, e um soldado togolês, que atuava na missão da ONU no Chade.
O comandante Wardogou Dry afirmou que o legionário brasileiro continua sendo interrogado na delegacia em Abéché.

'Loucura'
O militar chadiano não quis se pronunciar sobre os comentários do brasileiro feitos no interrogatório em relação às mortes dos três soldados, mas afirmou que Pereira teria matado o camponês chadiano porque "ele se recusou a vender seu cavalo e seu turbante e ainda tentou barrar o seu caminho".
O Exército francês avalia que os assassinatos são devidos "a um acesso de loucura" do soldado.
Na única entrevista concedida até o momento, ao jornalista Gamarga Bakoumi, do jornal chadiano Le Progrès, o soldado brasileiro teria explicado seus crimes alegando "estar cansado da provocação constante dos dois legionários que ele matou".
Segundo o jornal, Pereira afirmou "nunca ter visto antes o soldado togolês" da missão da ONU, a Minurcat, que também foi assassinado.
O jornal conta ainda que o brasileiro, após os crimes, escondeu seu fuzil e decidiu voltar a Abéché, "disfarçado" com roupas de civil.



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