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11.4.09
PORTO ALEGRE - A permanência de Tatiana Oliveira, 22 anos, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), cidade a 292 quilômetros de Porto Alegre, depois da aprovação no vestibular 2009 para o curso de Pedagogia, não durou um mês. Ela começou o ano letivo no dia 9 de março e, na terça-feira passada, foi comunicada que sua matrícula foi cancelada. No centro da discussão para a perda da vaga, está o sistema pelo qual ela foi aprovada: ela se inscreveu como cotista afro-brasileira.
Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
Na segunda-feira, a família de Tatiana pretende ir ao Ministério Público Federal para tentar reaver a vaga.
- Tudo o que eu quero é que isso seja resolvido e que eu consiga minha vaga de novo - desabafa Tatiana.



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PORTO ALEGRE - A permanência de Tatiana Oliveira, 22 anos, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), cidade a 292 quilômetros de Porto Alegre, depois da aprovação no vestibular 2009 para o curso de Pedagogia, não durou um mês. Ela começou o ano letivo no dia 9 de março e, na terça-feira passada, foi comunicada que sua matrícula foi cancelada. No centro da discussão para a perda da vaga, está o sistema pelo qual ela foi aprovada: ela se inscreveu como cotista afro-brasileira.
Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
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Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
Na segunda-feira, a família de Tatiana pretende ir ao Ministério Público Federal para tentar reaver a vaga.
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Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
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Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
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Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
Na segunda-feira, a família de Tatiana pretende ir ao Ministério Público Federal para tentar reaver a vaga.
- Tudo o que eu quero é que isso seja resolvido e que eu consiga minha vaga de novo - desabafa Tatiana.



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Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
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Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
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Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
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- Tudo o que eu quero é que isso seja resolvido e que eu consiga minha vaga de novo - desabafa Tatiana.



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PORTO ALEGRE - A permanência de Tatiana Oliveira, 22 anos, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), cidade a 292 quilômetros de Porto Alegre, depois da aprovação no vestibular 2009 para o curso de Pedagogia, não durou um mês. Ela começou o ano letivo no dia 9 de março e, na terça-feira passada, foi comunicada que sua matrícula foi cancelada. No centro da discussão para a perda da vaga, está o sistema pelo qual ela foi aprovada: ela se inscreveu como cotista afro-brasileira.
Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
Na segunda-feira, a família de Tatiana pretende ir ao Ministério Público Federal para tentar reaver a vaga.
- Tudo o que eu quero é que isso seja resolvido e que eu consiga minha vaga de novo - desabafa Tatiana.



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PORTO ALEGRE - A permanência de Tatiana Oliveira, 22 anos, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), cidade a 292 quilômetros de Porto Alegre, depois da aprovação no vestibular 2009 para o curso de Pedagogia, não durou um mês. Ela começou o ano letivo no dia 9 de março e, na terça-feira passada, foi comunicada que sua matrícula foi cancelada. No centro da discussão para a perda da vaga, está o sistema pelo qual ela foi aprovada: ela se inscreveu como cotista afro-brasileira.
Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
Na segunda-feira, a família de Tatiana pretende ir ao Ministério Público Federal para tentar reaver a vaga.
- Tudo o que eu quero é que isso seja resolvido e que eu consiga minha vaga de novo - desabafa Tatiana.



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PORTO ALEGRE - A permanência de Tatiana Oliveira, 22 anos, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), cidade a 292 quilômetros de Porto Alegre, depois da aprovação no vestibular 2009 para o curso de Pedagogia, não durou um mês. Ela começou o ano letivo no dia 9 de março e, na terça-feira passada, foi comunicada que sua matrícula foi cancelada. No centro da discussão para a perda da vaga, está o sistema pelo qual ela foi aprovada: ela se inscreveu como cotista afro-brasileira.
Logo depois da aprovação, Tatiana entregou os documentos que a UFSM exige dos futuros alunos. No caso dos cotistas afro-brasileiros, é necessária uma autodeclaração do aprovado dizendo que é negro ou pardo. Tatiana fez o que foi pedido e começou as aulas normalmente. A surpresa veio no dia 18 de março, quando ela foi convocada para comparecer a uma entrevista na reitoria.
Segundo Tatiana, na reunião estavam sete pessoas, três negras. Por alguns minutos, eles a teriam questionado sobre sua raça, se já havia sofrido preconceito e o porquê da opção pelo sistema de cotas. Tatiana, filha de branca e pardo e neta de negro, respondeu:
- Eu falei que me considero parda. Menos parda do que meu pai, porque minha mãe é branca. Respondi que nunca sofri preconceito e que escolhi me inscrever no sistema de cotas porque ele dá chance para que nós, de cor parda, possamos ingressar na universidade. Falei a verdade - diz Tatiana.
Depois da entrevista, ela foi comunicada pela coordenadora do seu curso que a sua matrícula foi cancelada. A decisão revoltou Tatiana e sua mãe, a técnica em Enfermagem Adriana Oliveira.
- O que a UFSM quer? Que só entre quem já sofreu preconceito? Ninguém aqui usou de má fé para conseguir uma vaga. A Tatiana só se inscreveu por cotas porque entendemos que era um direito dela. Mas, pelo jeito, agora teremos de definir a cor da minha filha na Justiça - indigna-se Adriana.
Para pró-reitor, Tatiana nunca se considerou parda
Conforme o pró-reitor de Graduação, Jorge Luiz da Cunha - que assina os documentos de cancelamento de vaga -, nos casos em que há dúvida sobre o que o aprovado declarou - em qualquer uma das modalidades de cotas: afro-brasileiro, estudante de escola pública, portador de deficiência ou indígena -, ele pode ser chamado depois de já estar cursando a faculdade. Esses alunos são submetidos a uma entrevista com representantes da Comissão de Implementação e Acompanhamento do Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social da UFSM.
No caso de Tatiana, a avaliação da comissão é que a estudante nunca se considerou afro-brasileira.
- Ela respondeu que nunca sofreu discriminação, que nunca se considerou parda, que se considera mais clara que outros integrantes da sua família, e que, no vestibular, foi a primeira vez que se disse "parda". Partindo do espírito das políticas de ações afirmativas, a comissão, que inclusive tem representantes do Movimento Negro, entendeu que ela não se sente participante desse grupo - destaca Cunha.
Segundo ele, outros alunos, neste ano e no ano passado, quando o sistema de cotas da UFSM foi implantado, já tiveram suas vagas canceladas em função de não conseguirem comprovar sua condição. Outros processos estariam em andamento. O pró-reitor não soube precisar quantos casos de cancelamento já ocorreram. No mesmo dia em que Tatiana foi avaliada, outros oito foram chamados para entrevista.
Na segunda-feira, a família de Tatiana pretende ir ao Ministério Público Federal para tentar reaver a vaga.
- Tudo o que eu quero é que isso seja resolvido e que eu consiga minha vaga de novo - desabafa Tatiana.



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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Ritmo médio de redução foi de 3,9% ao ano entre 1980 e 2003; estudo pede mais campanhas de prevenção

As doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte dos brasileiros, mas o índice de óbitos por enfartes, derrames e problemas coronarianos só cai no País, graças ao avanço da medicina na área e à melhoria no atendimento nos hospitais. No entanto, isso ocorre num ritmo mais acelerado nas regiões mais desenvolvidas do que nas mais pobres.
Essa é a conclusão de um estudo que analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde de 1980 a 2003. No período, a taxa de mortes a cada 100 mil habitantes passou de 287,3 para 161,9, com um decréscimo anual de 3,9% - embora o número absoluto de óbitos tenha aumentado e siga essa tendência nos próximos anos, à medida em que a população brasileira cresce e envelhece.
O derrame foi o que mais caiu: no Nordeste, 3%; no Centro-Oeste, 3,6%; no Sul, 4,1%; no Sudeste, 4,4%. Com relação às doenças isquêmicas, a diferença é ainda maior: a queda no Nordeste foi de 1,5%; no Centro-Oeste, 2,8%; no Sul, 3,2%; no Sudeste, 4%. Em geral melhores do que a média brasileira, as taxas da região Norte não foram consideradas confiáveis, em função do grande fluxo migratório de lá para outras regiões brasileiras nos 24 anos estudados.
Os pesquisadores, Cintia Curioni e Renato Veras, ambos da Universidade do Estado do Rio, Cynthia Cunha, da Fiocruz, e Charles André, da Universidade Federal do Rio, analisaram os dados durante um ano e publicaram os resultados no último número da Revista Pan-Americana de Saúde. Foi a primeira vez que uma pesquisa abrangente enfocou as diferenças regionais.
Entre as causas das desigualdades está a qualidade inferior no atendimento, o que inclui a aparelhagem dos hospitais - três quartos dos aparelhos de ressonância magnética e de tomografia computadorizada, que permitem ao médico visualizar com precisão o coração e o cérebro do paciente, estão concentrados no Sul e no Sudeste, notadamente nos Estados do Rio e São Paulo. Outro ponto levantado pelo estudo é o grau de conscientização da população quanto aos fatores de risco, como fumo, obesidade, diabete, hipertensão e sedentarismo, que seria maior nas regiões mais ricas do País.
Para Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, não é bem assim: levantamentos do órgão mostram, por exemplo, que, entre as capitais, as que registram menor índice de sedentarismo são Palmas, Belém, Boa Vista e Natal, bem na frente do Rio e de São Paulo. "A divisão não é geográfica, e sim de escolaridade e renda", diz ela.
A médica afirma também que é preciso relativizar os resultados do estudo (embora eles se assemelhem a outros obtidos em análises anteriores do próprio ministério), já que os sistemas de informações do Sul e Sudeste são mais eficientes do que os do Norte e Nordeste, que foram aperfeiçoados apenas a partir de 2004.

PREVENÇÃO
A pesquisa aponta para a necessidade de os governos atentarem para a prevenção primária das doenças. O cardiologista Carlos Scherr, membro do Colégio Americano de Cardiologia, defende a adoção de campanhas de conscientização pelo Ministério da Saúde que informem do perigo das doenças cardiovasculares, a exemplo do que é feito com relação às moléstias infecto-contagiosas.

"São as doenças que mais matam no Brasil e nunca se fez uma campanha do mesmo nível de intensidade e com continuidade como se faz para a aids ou a dengue. Faltam informações básicas e simples. Hoje, o índice das pessoas que tratam a hipertensão no Brasil é de apenas 40%", disse Scherr.
Ele lembra que, nos Estados Unidos, 44% da queda de mortalidade por doenças coronarianas se deveu ao controle do peso, diminuição do colesterol e do sedentarismo. Outro alerta é o fato de que o índice de mortes pode ter diminuído, mas não as sequelas, como paralisias e redução da capacidade cardíaca.
A queda progressiva na mortalidade por complicações cardiovasculares é um fenômeno que vem sendo verificado nos países europeus, nos Estados Unidos e na Oceania há décadas, ainda que estas permaneçam a principal causa de mortes. No Brasil, entre 1980 e 2003, o câncer desbancou os acidentes e casos de violência no segundo lugar entre as principais causas de mortes.

FUMO
Apesar da tendência de crescimento de casos de câncer, a boa notícia é que cada vez menos jovens estão fumando. De acordo com o estudo de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o consumo de cigarro entre os jovens caiu 50% nos últimos 20 anos.
Em 2008, 14,8% dos jovens entre 18 e 24 anos tinham o hábito de fumar. Em 1989, este porcentual era de 29%. A pesquisa revela ainda que 10,8% de jovens nessa faixa etária já são ex-fumantes. Mesmo entre as outras faixas etárias, a tendência é de decréscimo. Em 1989, 35% da população adulta no Brasil era fumante. Em 2008, esse índice caiu para 15,2%.


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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


fonte:G1
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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


fonte:G1
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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


fonte:G1
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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


fonte:G1
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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


fonte:G1
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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


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Substância presente no cacau pode causar intoxicação nos pets.Na Páscoa, donos não devem deixar ovos ao alcance dos bichos.

Quem já foi dono de um bicho de estimação provavelmente ouviu que chocolate pode matar cães e gatos. E é verdade, pode mesmo. Mas ninguém precisa ficar desesperado: mortes causadas pela ingestão de chocolate são raras, pois o animal teria de comer uma quantidade muito grande.
Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. “O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade. Os donos não devem deixar nada em local acessível”, afirma Marcia Mery Kogika, professora associada do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP).
Marcia explicou ao G1 que o grande problema é uma substância chamada teobromina, que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração desse elemento muda conforme a variedade do produto.
O branco tem a menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate (0,1mg/grama). Já o chocolate ao leite tem aproximadamente 2 mg/grama. Os mais “perigosos” são aqueles com grande concentração de cacau e também produtos em pó, utilizados geralmente em bolos, que chegam a ter de 15 a 20 mg/grama.
“Segundo a literatura, a dose letal é de 100 a 500 miligramas por quilo. O animal teria de comer muito para morrer, mas quando ocorre a ingestão de uma quantidade razoável de chocolate pode haver uma intoxicação com manifestação clínica discreta, com vômito ou diarréia”, diz Marcia. “Quando há uma intoxicação mais grave, o cão pode apresentar sintomas neurológicos como dificuldade de coordenação motora, excitabilidade e, em casos mais graves,convulsões.”
O professor da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Julio Cesar Cambraia Veado ressalta que alguns cães e gatos também não toleram a lactose, presente no leite usado na fabricação da sobremesa.

Nutrição
Apenas um pouquinho de chocolate não prejudica a saúde do animal, mas doces não são opções saudáveis. Além do risco de intoxicação, o excesso pode causar obesidade, problemas nos dentes e até diabetes.
O professor Julio Cesar Cambraia Veado aconselha os donos que desejam agradar o animal a dar frutas, como um pedaço de maçã ou laranja. O petisco, porém, não deve substituir as refeições.
De acordo com Veado, ração é o alimento ideal para manter cães e gatos bem nutridos, mesmo que muitas vezes não seja tão apetitosa quanto um pedaço de chocolate. Os proprietários também devem prestar atenção na quantidade de comida, para o cão não engordar com o passar do tempo.
"Nem sempre sabemos interpretar o que é bom ou ruim para os animais. É preciso ter em mente que cães e gatos possuem organismo diferente. Um chocolate ou qualquer outro alimento que é agradável ao dono nem sempre é saudável para os bichos”, afirma o professor.


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Caso ocorreu em Franca, no interior de São Paulo.Vítima foi abordada quando seguia para a igreja.

A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados. Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.


fonte:G1
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Caso ocorreu em Franca, no interior de São Paulo.Vítima foi abordada quando seguia para a igreja.

A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados. Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.


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Caso ocorreu em Franca, no interior de São Paulo.Vítima foi abordada quando seguia para a igreja.

A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados. Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.


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A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
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A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados. Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.


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A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados. Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.


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A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
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A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
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A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
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A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados. Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.


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Caso ocorreu em Franca, no interior de São Paulo.Vítima foi abordada quando seguia para a igreja.

A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados. Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.


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Caso ocorreu em Franca, no interior de São Paulo.Vítima foi abordada quando seguia para a igreja.

A Polícia Civil de Franca, a 400 km de São Paulo, investiga um crime fora do comum: o roubo do cabelo da adolescente Franciele Cardoso Pardinho, de 17 anos. Franciele conta que saiu às 8 horas da manhã para ir à igreja como faz toda semana. A adolescente estava a um quarteirão de casa quando foi atacada. O ladrão não queria dinheiro, mas o cabelo comprido, que batia na cintura. Ele foi cortado pouco acima dos ombros. Maria Augusto Cardoso Otoni, mãe da jovem, teve que conter as lágrimas para acalmar a filha. Ela se diz aliviada por Franciele não ter ficado ferida. Ela lembra que desde menina a filha fazia questão de ter cabelo na cintura.
A família registrou boletim de ocorrência. A adolescente disse que não sabe o que foi usado para cortar o cabelo e nem conseguiu ver o rosto do assaltante, mas espera que ele seja preso.
Os vizinhos ficaram indignados. Franciele já foi ao cabeleireiro, fez um corte moderno, repicado, mas ainda leva tempo pra se acostumar com a mudança no visual.


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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

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Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Menores de 14 anos, vítimas de violência sexual, são mais afetadas


Mais de 200 mil menores de 14 anos deram à luz nos últimos dez anos no Brasil. Os dados foram tabulados pelo Estado com base em atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O número esconde uma realidade pouco estudada, em que a iniciação sexual precoce se mistura a casos de violência sexual - nos quais o aborto está previsto na legislação, mas se mostra pouco acessível na prática. No País, são 523 serviços habilitados a fazer aborto legal, número que é considerado baixo por especialistas. Acre, Sergipe e Alagoas, por exemplo, têm apenas um hospital capacitado.
De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), filhos de mães adolescentes têm maior probabilidade de apresentar baixo peso ao nascer. A taxa de prematuros também é mais alta, elevando o risco de mortalidade.
Pela legislação, mesmo que a menor de 14 anos afirme que a relação sexual foi consentida, o entendimento é que se trata de violência presumida. "Entende-se que a menina aos 10, 12 anos, ainda não tem condições de tomar uma decisão como essa. São relações muito desiguais, nas quais um homem mais velho tem muito mais poder de convencimento e persuasão", diz Teo Araújo, coordenador de projetos da organização Ecos.
A instituição fez uma pesquisa sobre gravidez na adolescência dos 10 aos 14 anos em cinco capitais. A conclusão foi que a gravidez nessa idade está muito mais relacionada à violência do que em outras faixas etárias. Numa comparação por regiões, o trabalho encontrou proporcionalmente mais casos no Norte e Nordeste - onde há menos serviços de aborto legal.


GARANTIA DE ACESSO

No Centro Integrado Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife - onde foi feito o aborto de uma criança de 9 anos, grávida de gêmeos após ser estuprada pelo padrasto -, um grupo coordenado pelo médico Thomaz Gollop, da Universidade de São Paulo (USP), discutiu o acesso ao aborto legal na região. Uma das principais conclusões da reunião do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) é a de que as 55 unidades de referência para o aborto legal do País devem contar com assessoria jurídica.
Para isso, o Grupo se dispõe a buscar advogados que façam o serviço de forma voluntária. O assunto será tratado no dia 15 de maio, em São Paulo, no seminário Aborto e Direito, organizado pelo GEA e pela Associação dos Advogados do Estado. No evento também foi decidido que o GEA deve visitar todas as unidades. Dezessete estão em São Paulo. Em Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul, não há nenhuma.
O objetivo maior do GEA é a descriminalização. Há convicção de que, por deixar de ser crime, o número de abortos não irá aumentar. Por outro lado, será reduzido o número de mulheres que sofrem complicações ou morrem por provocarem abortos ou recorrerem a procedimentos clandestinos.
Para o juiz José Henrique Torres, da Associação dos Juízes para a Democracia, o custo social da criminalização do aborto é superior ao do próprio abortamento. Ele prega que o assunto, hoje da alçada do Ministério da Saúde, seja ampliado para o Ministério da Justiça.
"Há uma diferença grande entre existir o serviço e ele funcionar de fato", adverte o ginecologista Aníbal Faúndes, do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas. Pesquisa feita por ele em 2006 mostrou que apenas 12% dos serviços de saúde credenciados havia realizado pelo menos um aborto em 2005.
Outro trabalho dele, em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, mostrou que a maioria das unidades públicas de saúde diz prestar atendimento a vítimas de violência sexual. Porém, só 40%, no Centro-Oeste e Sudeste, e 30% ou menos, nas outras regiões, têm protocolo de atendimento.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
Revista Veja
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
Revista Veja
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
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No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
Revista Veja
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
Revista Veja
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
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Em crise, Adriano refugia-se por três dias na violentaVila Cruzeiro, onde nasceu. Na volta, diz que não jogarámais na Itália e anuncia seu afastamento do futebol

No mundo de altos e baixos dos jogadores de futebol, a trajetória do atacante Adriano, da Inter de Milão, é hiperbólica. Boa parte de seus colegas nasceu pobre. Adriano nasceu na Vila Cruzeiro, uma das favelas mais miseráveis e violentas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Muitos ascenderam socialmente, e alguns alcançaram a consagração internacional. Adriano ganhou na Itália o apelido de Imperador. Aos 27 anos, tem um patrimônio estimado em 50 milhões de euros. Tem uma mansão na Barra da Tijuca e um iate na Itália avaliado em 2 milhões de euros. Mas diz a quem quiser ouvir que seu lugar é a favela onde nasceu. Lá, sente-se em casa. "Ele fica de bermuda e chinelo, sem camisa, solta pipa... enfim, vira criança de novo", diz seu empresário, Gilmar Rinaldi. Num vídeo que circula na internet, Adriano faz juras de amor à favela. É para lá que o jogador corre toda vez que vem ao Rio de Janeiro. Sua última visita à Vila Cruzeiro, na semana passada, acabou no noticiário policial. O jogador simplesmente desapareceu na quinta-feira, 2 de abril, dia em que deveria ter embarcado de volta para a Itália, e só deu sinal de vida no domingo. Soube-se depois que Adriano havia passado esses dias com os amigos e parentes na favela.
Ao reaparecer, não deu nenhuma explicação. Mas, diante da repercussão do caso, e das inevitáveis especulações sobre os motivos que o levaram a desaparecer, convocou uma entrevista coletiva para dizer que não usa drogas, não bebe, e que seus problemas nada têm a ver com o fim de seu namoro com a garota-propaganda Joana Machado. Segundo o craque, tudo aconteceu porque ele não quer mais jogar na Inter. "Perdi a alegria de jogar", disse ele, justificando a decisão de "dar um tempo" no futebol. Adriano tem problemas emocionais conhecidos. Foi revelado pelo Flamengo e, em 2001, transferiu-se para a Itália e entrou em sua melhor fase. Após a morte do pai, em 2004, caiu em depressão e passou a beber. As noitadas se tornaram frequentes, e ele próprio admitiu ter problemas com o álcool. No ano passado, a Inter cedeu o jogador ao São Paulo, avaliando que uma temporada no Brasil poderia ajudar. Funcionou. Adriano submeteu-se por três meses a um acompanhamento psicológico. Voltou a jogar bem e a ser convocado para a seleção brasileira. Na sequência, retornou à Itália. Parecia recuperado, mas o atual escândalo mostra que o drama do craque está longe do fim. Como seu contrato com a Inter só termina em 2010, ele está abrindo mão do salário e ainda terá de negociar uma multa pesada. "Eu poderia ter resolvido tudo de uma maneira melhor", admite Adriano. Tomara que este momento seja apenas mais uma descida na carreira do nosso Imperador.
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
Fonte: BBC Brasil
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
Fonte: BBC Brasil
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
Fonte: BBC Brasil
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
Fonte: BBC Brasil
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
Fonte: BBC Brasil
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
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Rrucaj foi alvejada enquanto dormia
Uma albanesa que levou um tiro enquanto dormia, em 1997, viveu durante 12 anos com uma bala alojada em sua cabeça, sem perceber.
Mrike Rrucaj descobriu a presença da bala de 2,8 cm apenas na semana passada, quando fez um exame de raio-x.
Fatos Olldashi, cirurgião-chefe que descobriu a bala, não culpa seu colega médico que não percebeu o projétil.
"É fácil julgar o médico agora, mas era muito diferente em 1997. Ele acreditou que a bala havia saído", disse ele.
"E eles (os medicos) estavam mais preocupados com pessoas seriamente feridas, não com alguém que permanecia de pé, conversando", disse.
"O extraordinário nesse caso foi o fato de que ela manteve a bala despercebida na cabeça por 12 anos", disse ele à agência Reuters.
Mrike Rrucaj resolveu fazer o exame de raio-x após desmaiar repentinamente.
Em 1997, ela dormia quando foi alvejada pela bala perdida.
"Estava coberta em sangue e meu marido me levou para o pronto-socorro onde estavam vários feridos", disse ela.
"Mas os médicos disseram que ela havia saído e limparam a ferida", disse.
"Eu tinha 28 anos e não senti nada por 12 anos."
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Evite passar pelo shopping dez dias antes de menstruar

O nervosismo dos dias que antecedem a menstruação faz bem mais do que provocar crises conjugais e crises de choro. De acordo com uma pesquisa que acaba de ser realizada na Grã Bretanha, pela Universidade de Hertfordshire, as compras por impulso são muito comuns nesta fase: 60% das mulheres entrevistadas durante o estudo gastou dinheiro sem planejar.E o problema não tem nada a ver com idade: participaram da pesquisa mais de 440 mulheres, com idades entre 18 e 50 anos, e as despesas descontroladas atingiram todas as faixas etárias. Por causa das variações hormonais, muitas mulheres sentem-se mais sensíveis durante e TPM e sofrem abalos na auto-estima.Segundo os autores do estudo, vem daí a explicação para o tipo de compra realizada nos dias próximos à menstruação: predomina a aquisição de itens ligados à beleza, como roupas, calçados e maquiagem."Não se sabe ao certo a causa da TPM. A principal hipótese é a de que a queda dos níveis hormonais, típica do final da segunda fase do ciclo menstrual, leve a um desequilíbrio no metabolismo da serotonina no cérebro", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, especialista do MinhaVida. "Este neurotransmissor é um dos responsáveis pela sensação de bem estar e sua diminuição explicaria as alterações de humor".Controle as crises e poupe o cartãoA ginecologista dá dicas para você manter o equilíbrio e não cair em tentações ao passar pelo shoppingFaça atividades físicas: os exercícios geram a liberação das endorfinas que aliviam a tensão. Controle a dieta: evite alimentos gordurosos e excitantes, como café, chocolate e álcool. O sal também deve ser diminuído já que piora o inchaço.Aposte nos suplementos: compostos à base de vitamina B6, cálcio e magnésio podem ajudar. O trio é aliado do sistema nervoso e favorece a síntese dos neurotransmissores (incluindo a serotonina). Leite, banana e espinafre são alimentos que você deve privilegiar na dieta durante a fase de TPM.Fale com seu médico: nos casos de TPM mais severa, a prescrição de antidepressivos controla as variações de humor.
Fonte: MSN Brasil
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Evite passar pelo shopping dez dias antes de menstruar

O nervosismo dos dias que antecedem a menstruação faz bem mais do que provocar crises conjugais e crises de choro. De acordo com uma pesquisa que acaba de ser realizada na Grã Bretanha, pela Universidade de Hertfordshire, as compras por impulso são muito comuns nesta fase: 60% das mulheres entrevistadas durante o estudo gastou dinheiro sem planejar.E o problema não tem nada a ver com idade: participaram da pesquisa mais de 440 mulheres, com idades entre 18 e 50 anos, e as despesas descontroladas atingiram todas as faixas etárias. Por causa das variações hormonais, muitas mulheres sentem-se mais sensíveis durante e TPM e sofrem abalos na auto-estima.Segundo os autores do estudo, vem daí a explicação para o tipo de compra realizada nos dias próximos à menstruação: predomina a aquisição de itens ligados à beleza, como roupas, calçados e maquiagem."Não se sabe ao certo a causa da TPM. A principal hipótese é a de que a queda dos níveis hormonais, típica do final da segunda fase do ciclo menstrual, leve a um desequilíbrio no metabolismo da serotonina no cérebro", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, especialista do MinhaVida. "Este neurotransmissor é um dos responsáveis pela sensação de bem estar e sua diminuição explicaria as alterações de humor".Controle as crises e poupe o cartãoA ginecologista dá dicas para você manter o equilíbrio e não cair em tentações ao passar pelo shoppingFaça atividades físicas: os exercícios geram a liberação das endorfinas que aliviam a tensão. Controle a dieta: evite alimentos gordurosos e excitantes, como café, chocolate e álcool. O sal também deve ser diminuído já que piora o inchaço.Aposte nos suplementos: compostos à base de vitamina B6, cálcio e magnésio podem ajudar. O trio é aliado do sistema nervoso e favorece a síntese dos neurotransmissores (incluindo a serotonina). Leite, banana e espinafre são alimentos que você deve privilegiar na dieta durante a fase de TPM.Fale com seu médico: nos casos de TPM mais severa, a prescrição de antidepressivos controla as variações de humor.
Fonte: MSN Brasil
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O nervosismo dos dias que antecedem a menstruação faz bem mais do que provocar crises conjugais e crises de choro. De acordo com uma pesquisa que acaba de ser realizada na Grã Bretanha, pela Universidade de Hertfordshire, as compras por impulso são muito comuns nesta fase: 60% das mulheres entrevistadas durante o estudo gastou dinheiro sem planejar.E o problema não tem nada a ver com idade: participaram da pesquisa mais de 440 mulheres, com idades entre 18 e 50 anos, e as despesas descontroladas atingiram todas as faixas etárias. Por causa das variações hormonais, muitas mulheres sentem-se mais sensíveis durante e TPM e sofrem abalos na auto-estima.Segundo os autores do estudo, vem daí a explicação para o tipo de compra realizada nos dias próximos à menstruação: predomina a aquisição de itens ligados à beleza, como roupas, calçados e maquiagem."Não se sabe ao certo a causa da TPM. A principal hipótese é a de que a queda dos níveis hormonais, típica do final da segunda fase do ciclo menstrual, leve a um desequilíbrio no metabolismo da serotonina no cérebro", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, especialista do MinhaVida. "Este neurotransmissor é um dos responsáveis pela sensação de bem estar e sua diminuição explicaria as alterações de humor".Controle as crises e poupe o cartãoA ginecologista dá dicas para você manter o equilíbrio e não cair em tentações ao passar pelo shoppingFaça atividades físicas: os exercícios geram a liberação das endorfinas que aliviam a tensão. Controle a dieta: evite alimentos gordurosos e excitantes, como café, chocolate e álcool. O sal também deve ser diminuído já que piora o inchaço.Aposte nos suplementos: compostos à base de vitamina B6, cálcio e magnésio podem ajudar. O trio é aliado do sistema nervoso e favorece a síntese dos neurotransmissores (incluindo a serotonina). Leite, banana e espinafre são alimentos que você deve privilegiar na dieta durante a fase de TPM.Fale com seu médico: nos casos de TPM mais severa, a prescrição de antidepressivos controla as variações de humor.
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O nervosismo dos dias que antecedem a menstruação faz bem mais do que provocar crises conjugais e crises de choro. De acordo com uma pesquisa que acaba de ser realizada na Grã Bretanha, pela Universidade de Hertfordshire, as compras por impulso são muito comuns nesta fase: 60% das mulheres entrevistadas durante o estudo gastou dinheiro sem planejar.E o problema não tem nada a ver com idade: participaram da pesquisa mais de 440 mulheres, com idades entre 18 e 50 anos, e as despesas descontroladas atingiram todas as faixas etárias. Por causa das variações hormonais, muitas mulheres sentem-se mais sensíveis durante e TPM e sofrem abalos na auto-estima.Segundo os autores do estudo, vem daí a explicação para o tipo de compra realizada nos dias próximos à menstruação: predomina a aquisição de itens ligados à beleza, como roupas, calçados e maquiagem."Não se sabe ao certo a causa da TPM. A principal hipótese é a de que a queda dos níveis hormonais, típica do final da segunda fase do ciclo menstrual, leve a um desequilíbrio no metabolismo da serotonina no cérebro", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, especialista do MinhaVida. "Este neurotransmissor é um dos responsáveis pela sensação de bem estar e sua diminuição explicaria as alterações de humor".Controle as crises e poupe o cartãoA ginecologista dá dicas para você manter o equilíbrio e não cair em tentações ao passar pelo shoppingFaça atividades físicas: os exercícios geram a liberação das endorfinas que aliviam a tensão. Controle a dieta: evite alimentos gordurosos e excitantes, como café, chocolate e álcool. O sal também deve ser diminuído já que piora o inchaço.Aposte nos suplementos: compostos à base de vitamina B6, cálcio e magnésio podem ajudar. O trio é aliado do sistema nervoso e favorece a síntese dos neurotransmissores (incluindo a serotonina). Leite, banana e espinafre são alimentos que você deve privilegiar na dieta durante a fase de TPM.Fale com seu médico: nos casos de TPM mais severa, a prescrição de antidepressivos controla as variações de humor.
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O nervosismo dos dias que antecedem a menstruação faz bem mais do que provocar crises conjugais e crises de choro. De acordo com uma pesquisa que acaba de ser realizada na Grã Bretanha, pela Universidade de Hertfordshire, as compras por impulso são muito comuns nesta fase: 60% das mulheres entrevistadas durante o estudo gastou dinheiro sem planejar.E o problema não tem nada a ver com idade: participaram da pesquisa mais de 440 mulheres, com idades entre 18 e 50 anos, e as despesas descontroladas atingiram todas as faixas etárias. Por causa das variações hormonais, muitas mulheres sentem-se mais sensíveis durante e TPM e sofrem abalos na auto-estima.Segundo os autores do estudo, vem daí a explicação para o tipo de compra realizada nos dias próximos à menstruação: predomina a aquisição de itens ligados à beleza, como roupas, calçados e maquiagem."Não se sabe ao certo a causa da TPM. A principal hipótese é a de que a queda dos níveis hormonais, típica do final da segunda fase do ciclo menstrual, leve a um desequilíbrio no metabolismo da serotonina no cérebro", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, especialista do MinhaVida. "Este neurotransmissor é um dos responsáveis pela sensação de bem estar e sua diminuição explicaria as alterações de humor".Controle as crises e poupe o cartãoA ginecologista dá dicas para você manter o equilíbrio e não cair em tentações ao passar pelo shoppingFaça atividades físicas: os exercícios geram a liberação das endorfinas que aliviam a tensão. Controle a dieta: evite alimentos gordurosos e excitantes, como café, chocolate e álcool. O sal também deve ser diminuído já que piora o inchaço.Aposte nos suplementos: compostos à base de vitamina B6, cálcio e magnésio podem ajudar. O trio é aliado do sistema nervoso e favorece a síntese dos neurotransmissores (incluindo a serotonina). Leite, banana e espinafre são alimentos que você deve privilegiar na dieta durante a fase de TPM.Fale com seu médico: nos casos de TPM mais severa, a prescrição de antidepressivos controla as variações de humor.
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O nervosismo dos dias que antecedem a menstruação faz bem mais do que provocar crises conjugais e crises de choro. De acordo com uma pesquisa que acaba de ser realizada na Grã Bretanha, pela Universidade de Hertfordshire, as compras por impulso são muito comuns nesta fase: 60% das mulheres entrevistadas durante o estudo gastou dinheiro sem planejar.E o problema não tem nada a ver com idade: participaram da pesquisa mais de 440 mulheres, com idades entre 18 e 50 anos, e as despesas descontroladas atingiram todas as faixas etárias. Por causa das variações hormonais, muitas mulheres sentem-se mais sensíveis durante e TPM e sofrem abalos na auto-estima.Segundo os autores do estudo, vem daí a explicação para o tipo de compra realizada nos dias próximos à menstruação: predomina a aquisição de itens ligados à beleza, como roupas, calçados e maquiagem."Não se sabe ao certo a causa da TPM. A principal hipótese é a de que a queda dos níveis hormonais, típica do final da segunda fase do ciclo menstrual, leve a um desequilíbrio no metabolismo da serotonina no cérebro", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, especialista do MinhaVida. "Este neurotransmissor é um dos responsáveis pela sensação de bem estar e sua diminuição explicaria as alterações de humor".Controle as crises e poupe o cartãoA ginecologista dá dicas para você manter o equilíbrio e não cair em tentações ao passar pelo shoppingFaça atividades físicas: os exercícios geram a liberação das endorfinas que aliviam a tensão. Controle a dieta: evite alimentos gordurosos e excitantes, como café, chocolate e álcool. O sal também deve ser diminuído já que piora o inchaço.Aposte nos suplementos: compostos à base de vitamina B6, cálcio e magnésio podem ajudar. O trio é aliado do sistema nervoso e favorece a síntese dos neurotransmissores (incluindo a serotonina). Leite, banana e espinafre são alimentos que você deve privilegiar na dieta durante a fase de TPM.Fale com seu médico: nos casos de TPM mais severa, a prescrição de antidepressivos controla as variações de humor.
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O nervosismo dos dias que antecedem a menstruação faz bem mais do que provocar crises conjugais e crises de choro. De acordo com uma pesquisa que acaba de ser realizada na Grã Bretanha, pela Universidade de Hertfordshire, as compras por impulso são muito comuns nesta fase: 60% das mulheres entrevistadas durante o estudo gastou dinheiro sem planejar.E o problema não tem nada a ver com idade: participaram da pesquisa mais de 440 mulheres, com idades entre 18 e 50 anos, e as despesas descontroladas atingiram todas as faixas etárias. Por causa das variações hormonais, muitas mulheres sentem-se mais sensíveis durante e TPM e sofrem abalos na auto-estima.Segundo os autores do estudo, vem daí a explicação para o tipo de compra realizada nos dias próximos à menstruação: predomina a aquisição de itens ligados à beleza, como roupas, calçados e maquiagem."Não se sabe ao certo a causa da TPM. A principal hipótese é a de que a queda dos níveis hormonais, típica do final da segunda fase do ciclo menstrual, leve a um desequilíbrio no metabolismo da serotonina no cérebro", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, especialista do MinhaVida. "Este neurotransmissor é um dos responsáveis pela sensação de bem estar e sua diminuição explicaria as alterações de humor".Controle as crises e poupe o cartãoA ginecologista dá dicas para você manter o equilíbrio e não cair em tentações ao passar pelo shoppingFaça atividades físicas: os exercícios geram a liberação das endorfinas que aliviam a tensão. Controle a dieta: evite alimentos gordurosos e excitantes, como café, chocolate e álcool. O sal também deve ser diminuído já que piora o inchaço.Aposte nos suplementos: compostos à base de vitamina B6, cálcio e magnésio podem ajudar. O trio é aliado do sistema nervoso e favorece a síntese dos neurotransmissores (incluindo a serotonina). Leite, banana e espinafre são alimentos que você deve privilegiar na dieta durante a fase de TPM.Fale com seu médico: nos casos de TPM mais severa, a prescrição de antidepressivos controla as variações de humor.
Fonte: MSN Brasil
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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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RIO - A primeira vista, ela é uma menina como outra qualquer. Uma análise mais aprofundada, no entanto, revela que ela tem um "que" a mais. Na verdade, um "Y" a mais, que está tirando o sono dos médicos do Hospital Pediátrico Universitário de Zurique, na Suíça. A equipe, liderada por Anna Biason-Lauber, tenta entender como a jovem paciente de apenas sete anos e todas as características de um indivíduo do sexo feminino, possui o cromossomo "Y", responsável por determinar o sexo nos homens.
Em geral, os homens possuem um cromossomo X e um cromossomo Y, enquanto as mulheres possuem dois cromossomos X. Quando ocorre de uma mulher nascer com o cromossomo Y, ela invariavelmente apresenta algum tipo de ambiguidade física, como órgãos sexuais masculinos mais ou menos desenvolvidos ou aparentes - e que podem gerar tumores, e por isso geralmente são removidos. Mas os cirurgiões ficaram surpresos ao examinar a jovem paciente e constatar que ela não apenas não apresentava testículos atrofiados, como tinha vagina, colo do útero e ovários perfeitos.
Segundo Anna Biason-Lauber, as característica femininas da paciente podem ser decorrentes de mutações em um gene ainda pouco explorado e conhecido do cromossomo 17, chamado CBX2. Experimentos anteriores realizados com este gene sugerem que seu bom funcionamento está diretamente relacionado ao de outro, chamado SRY, que é fundamental para o desenvolvimento sexual do homem.
"O CBX2 é parte fundamental do quebra-cabeça que é o desenvolvimento primário da sexualidade humana", disse o endocrinologista pediátrico John Achermann, do Instituto de Saúde da Criança da Universidade de Londres.
A menina tem contagem normal de cromossomos - 46 - e sua condição fora do comum poderia nunca ter sido descoberta, não fossem exames realizados antes do nascimento a fim de detectar a possibilidade de defeitos genéticos, como a síndrome de Down, causada pela duplicação do cromossomo 21. Os testes, que deram negativo, indicaram que o bebê era XY e, portanto, do sexo masculino.



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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Considerados durante anos os Estados mais violentos do país, Rio de Janeiro e Pernambuco perderam o posto. Levantamento feito pela Folha com base em dados de 2008 mostra que Alagoas e Espírito Santo agora lideram o ranking de homicídios no país.

Em 2005, segundo o último levantamento feito pelo Ministério da Justiça, Pernambuco e Rio lideravam as estatísticas de homicídios. Agora, ocupam o terceiro e quarto lugares.
Na comparação entre os dados de 2008 e os de 2005, é possível ver que a violência aumentou nos quatro Estados --mas em Alagoas e no Espírito Santo o aumento foi maior. No Rio, o índice de homicídios por 100 mil habitantes passou de 40,5 (2005) para 45,1 (2008); em Pernambuco, de 48 para 51,6. Já no Espírito Santo, o aumento foi de 37,7 para 56,6; e em Alagoas, de 37,2 para 66,2.
O levantamento em todos os Estados do país levou em conta um critério único, usado pelo Ministério da Justiça: a soma de assassinatos, latrocínios e lesões seguidas de morte, inclusive homicídios decorrentes de confrontos com policiais.
Os dados foram repassados pelas secretarias da Segurança e se baseiam em boletins de ocorrência -exceto Goiás, que computa os dados após a conclusão de inquéritos policiais.
Roraima é o Estado com o melhor índice (10,6 por 100 mil) --acima, porém, do que a OMS (Organização Mundial da Saúde) considera como zona epidêmica de homicídios: a partir de dez assassinatos por 100 mil habitantes.
O levantamento inclui dados completos de 23 Estados e do Distrito Federal. Minas Gerais não repassou dados do último trimestre. Piauí só tinha dados da capital, Teresina. Pará e o Amapá não informaram.
Para Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência, que usa dados do sistema de saúde para calcular taxas de morte, alguns pontos podem justificar a mudança. "Ao aumentar a repressão nos centros tradicionais, como Rio e São Paulo, pulverizou-se a criminalidade." Para ele, "dinâmicas locais, como pistolagem e narcotráfico" também explicam essa nova disposição.
Cláudio Beato, coordenador do Crisp (Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública), afirma que é difícil comparar Estados. Ele diz ainda que "a greve da polícia [de agosto de 2007 a fevereiro de 2008] em Alagoas pode estar se refletindo na taxa".


Secretário de Alagoas culpa drogas e pistolagem por violência
O secretário da Segurança de Alagoas, José Paulo Rubim, levanta alguns pontos que podem explicar o alto índice de homicídios no Estado. "Aqui há uma cultura de pistolagem, matadores de aluguel e muito crack na área de exclusão social. Há um alto índice de excluídos na periferia de Maceió. Podemos relacionar [as taxas] ao envolvimento com drogas, principalmente o crack, e mais entre os jovens de 16 a 25 anos, onde falta emprego, educação etc.", afirma.
Para Rubim, as estatísticas policiais melhoraram. "Fizemos um mapeamento completo, desde o ano passado, que tem locais dos crimes, tipos de arma usada e de vítima. Com tudo isso mapeado, pudemos congestionar essas áreas com policiamento."
Segundo dados no site da secretaria, houve redução de 15% no número de vítimas de crimes violentos letais nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O secretário da Segurança do Espírito Santo, Rodney Miranda, também reconhece que a taxa de homicídios no Estado é elevada. "É uma trajetória que vem se mantendo há muitos anos", diz.
Ele vê nos assassinatos os maiores problemas de segurança no Estado que, segundo Miranda, tem números baixos de outros crimes, como sequestro relâmpago e roubos. O secretário afirma que a secretaria combate a criminalidade. Segundo ele, só no ano passado 34 mil pessoas foram presas.
Miranda, no entanto, diz que o Brasil não tem uma "metodologia de coleta de dados que permita comparar um Estado com outro". "Nosso Estado é pequeno e nós publicamos todos os dados", afirma.
Segundo o Ministério da Justiça, "a iniciativa, autonomia e responsabilidade sobre políticas de segurança pública é dos Estados".


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Fundação Dorina Nowill e Estação Santa Cecília do Metrô têm os seus

Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

FRASES

Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

Edison Veiga


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Fundação Dorina Nowill e Estação Santa Cecília do Metrô têm os seus

Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

FRASES

Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

Edison Veiga


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Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

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Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

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Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

FRASES

Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

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Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

FRASES

Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

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Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

FRASES

Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

Edison Veiga


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Fundação Dorina Nowill e Estação Santa Cecília do Metrô têm os seus

Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

FRASES

Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

Edison Veiga


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:18  comentar

Fundação Dorina Nowill e Estação Santa Cecília do Metrô têm os seus

Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

FRASES

Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

Edison Veiga


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Fundação Dorina Nowill e Estação Santa Cecília do Metrô têm os seus

Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

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Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

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Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

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Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

Edison Veiga


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Fundação Dorina Nowill e Estação Santa Cecília do Metrô têm os seus

Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

FRASES

Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
"O que a gente quer é a independência desse deficiente"

Paula Katakura - Professora de arquitetura
"Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis"

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Um projeto desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com o Complexo Educacional Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) pretende facilitar a vida dos deficientes visuais paulistanos. Na quarta-feira foi lançado, na sede da fundação (Rua Dr. Diogo de Faria, 558, Vila Clementino), um mapa tátil com os principais pontos da região.Graças aos desenhos em relevo e às informações em código braile, os frequentadores da instituição conseguem identificar nele as ruas e os principais estabelecimentos do bairro, como hospitais, igrejas, restaurantes e a Estação Santa Cruz do Metrô. Os dados também estão impressos em tinta, com alto contraste, para ajudar pessoas com pouca visão.Deficiente visual desde 2002, a professora Diana Ferreira Rocha de Oliveira testou e aprovou o mapa, que mede 1,2 m por 1,2 m. "Facilita muito, porque com ele temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos", exemplifica. Ela mora em Caieiras, município da Região Metropolitana de São Paulo e uma vez por semana toma, sozinha, ônibus, trem e metrô para ser atendida pela Fundação Dorina Nowill.

MAIS MAPAS
Esse não é o único mapa para cegos da cidade. Há uma semana, o Metrô inaugurou um guia parecido, medindo 0,8 m por 0,8 m, na Estação Santa Cecília. "Queremos facilitar a circulação nos arredores da estação e auxiliar a compreensão do espaço urbano", explica Maria Beatriz Barbosa, chefe do Departamento de Relacionamento com o Cliente da companhia.
Ambos os projetos foram desenvolvidos em parceria com o Departamento de Arquitetura da FIAM/FAAM, que integra o complexo FMU. De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura, Paula Katakura, um mapa assim leva cerca de dois meses para ser produzido. "Fazemos uma revisão do que existe nas ruas e procuramos indicar os equipamentos urbanos mais utilizados pelos deficientes, como hospitais e centros de atendimento", conta. Vinte profissionais estiveram envolvidos na confecção do mapa da Fundação Dorina Nowill, entre professores e alunos da universidade e técnicos da fundação.
O projeto não deve parar por aí. "Iremos desenvolver um manual para o Metrô, a fim de que nas novas licitações de estações já sejam previstos mapas táteis", antecipa Paula. A companhia confirma ter interesse em implantar os guias, gradativamente, em todas as estações da cidade. "Ainda não definimos onde ficará o próximo, mas é possível que seja o da (Estação) Santa Cruz, justamente por causa da proximidade com a Fundação (Dorina Nowill)", diz Maria Beatriz
No que depender da fundação, aliás, o cumprimento da promessa será cobrado. "Eles (do Metrô) têm um compromisso com a gente de colocar (os mapas táteis) em todas as estações", frisa a diretora executiva responsável pelo voluntariado da Fundação Dorina Nowill, Ika Fleury. "Na semana que vem mesmo quero marcar uma reunião com eles para definirmos as próximas estações (a receber os mapas) e os prazos."

INDEPENDÊNCIA
Para a pedagoga especializada em deficiência visual Maria Glicélia Alves, professora de orientação e mobilidade da fundação, o mapa se transformou em uma útil ferramenta de trabalho. "É uma contribuição valiosa. Com ele, consigo trabalhar no concreto. As pessoas reconhecem as ruas e se orientam melhor", explica. "O que a gente quer é a independência desse deficiente", completa a diretora Ika.
Um "efeito colateral" da implantação dos mapas táteis vislumbrado pela diretora é que os futuros profissionais de engenharia e arquitetura eduquem seu olhar para a causa dos deficientes. "Quando os alunos da universidade veem esses projetos, eles podem imaginar novas aplicações do que se pode fazer em termos de acessibilidade."
Ika ressalta que iniciativas assim são importantes naquela região por causa do grande número de entidades assistenciais situadas ali. Desde o final de 2007, 35 instituições dos bairros da Vila Clementino, Vila Mariana, Aclimação, Paraíso e Bela Vista formam o Projeto Conexão. Além da fundação, ficam na região entidades como a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

LOCALIZAÇÃO INTERNA
O Centro Cultural São Paulo, no Paraíso, oferece desde janeiro aos seus visitantes nove mapas táteis com a disposição de suas dependências.

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Diana Rocha de Oliveira - Deficiente visual
"Facilita muito, porque com o mapa temos uma boa noção da distância e sabemos onde estão os semáforos"

Ika Fleury - Diretora executiva da Fundação Dorina Nowill
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RIO - O pessoal do Gmail não pára. A novidade do serviço de mensagens eletrônicas do Google é uma ferramenta que avisa quando seus amigos estão dormindo ou acordados.
O "Sender Time Zone", disponível no Gmail Labs, mostra ícones verdes ao lado dos nomes do seus amigos quando no fuso horário deles o relógio marca entre 9h e 18h. Quando cai a noite, aparece um ícone vermelho. O Gmail usa o cabeçalho das mensagens para saber o fuso horário de cada um de seus usuários.


fonte:Extra On Line
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VITÓRIA - A mãe do bebê recém-nascido que foi encontrado em uma sacola na Rodoviária de Vitória , na madrugada da última quarta-feira, se apresentou à polícia de Vitória na manhã desta sexta-feira. E.F.S.O., de apenas 16 anos, estava nervosa e ainda abalada com o desaparecimento da menina. Ela disse que um ex-namorado dela e pai da criança, Pedro Augusto da Silva, 19 anos, que ainda está foragido, entrou em sua casa, em Cariacica, na noite de terça-feira, depois que ela retornou do Hospital das Clínicas, onde havia dado à luz, no sábado.
Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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VITÓRIA - A mãe do bebê recém-nascido que foi encontrado em uma sacola na Rodoviária de Vitória , na madrugada da última quarta-feira, se apresentou à polícia de Vitória na manhã desta sexta-feira. E.F.S.O., de apenas 16 anos, estava nervosa e ainda abalada com o desaparecimento da menina. Ela disse que um ex-namorado dela e pai da criança, Pedro Augusto da Silva, 19 anos, que ainda está foragido, entrou em sua casa, em Cariacica, na noite de terça-feira, depois que ela retornou do Hospital das Clínicas, onde havia dado à luz, no sábado.
Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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VITÓRIA - A mãe do bebê recém-nascido que foi encontrado em uma sacola na Rodoviária de Vitória , na madrugada da última quarta-feira, se apresentou à polícia de Vitória na manhã desta sexta-feira. E.F.S.O., de apenas 16 anos, estava nervosa e ainda abalada com o desaparecimento da menina. Ela disse que um ex-namorado dela e pai da criança, Pedro Augusto da Silva, 19 anos, que ainda está foragido, entrou em sua casa, em Cariacica, na noite de terça-feira, depois que ela retornou do Hospital das Clínicas, onde havia dado à luz, no sábado.
Segundo a mãe da criança, Pedro Augusto entrou na residência e a ameaçou de morte caso ela gritasse ou contasse para alguém que ele estava levando o bebê. Ela fugiu dizendo que iria para o Rio de Janeiro. Com medo, a garota resolveu não prestar queixa. Ela só se apresentou à polícia depois de ver a imagem da criança nos jornais. Depois de prestar depoimento, ela foi liberada, mas antes disse que quer a menina de volta.
A menina está internada no hospital Infantil de Vitória. As câmeras de videomonitoramento da rodoviária capturaram o momento em que um homem, que trajava jaqueta preta e calça bege, abandona a criança dentro de uma sacola plástica no terminal. A criança foi deixada ainda com o cordão umbilical, em frente ao setor sete de desembarque da rodoviária.
A menina foi levada por policiais militares para o Hospital Infantil, onde está internada na enfermaria. Ela apresentava uma desidratação leve, mas se alimenta normalmente. Além disso, apresenta um quadro de icterícia - pele e mucosa amareladas. A criança passou por exames e recebeu vacinas.


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O Rio pode ser o celeiro de uma parceria que promete ser estimulante. O laboratório Farmanguinhos firmou acordo com a farmacêutica que produz a pílula contra impotência sexual Helleva (carbonato de lodenafila). A proposta de parceria será enviada ao Ministério da Saúde na próxima semana. Se aprovada, o remédio pode ser incluído na lista do SUS.
De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

Exercício
Fazer pelo menos meia hora de caminhada ao ar livre todos os dias ou qualquer atividade aeróbica ajuda a manter a saúde sexual.


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O Rio pode ser o celeiro de uma parceria que promete ser estimulante. O laboratório Farmanguinhos firmou acordo com a farmacêutica que produz a pílula contra impotência sexual Helleva (carbonato de lodenafila). A proposta de parceria será enviada ao Ministério da Saúde na próxima semana. Se aprovada, o remédio pode ser incluído na lista do SUS.
De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

Exercício
Fazer pelo menos meia hora de caminhada ao ar livre todos os dias ou qualquer atividade aeróbica ajuda a manter a saúde sexual.


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O Rio pode ser o celeiro de uma parceria que promete ser estimulante. O laboratório Farmanguinhos firmou acordo com a farmacêutica que produz a pílula contra impotência sexual Helleva (carbonato de lodenafila). A proposta de parceria será enviada ao Ministério da Saúde na próxima semana. Se aprovada, o remédio pode ser incluído na lista do SUS.
De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

Exercício
Fazer pelo menos meia hora de caminhada ao ar livre todos os dias ou qualquer atividade aeróbica ajuda a manter a saúde sexual.


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De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

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De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

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O Rio pode ser o celeiro de uma parceria que promete ser estimulante. O laboratório Farmanguinhos firmou acordo com a farmacêutica que produz a pílula contra impotência sexual Helleva (carbonato de lodenafila). A proposta de parceria será enviada ao Ministério da Saúde na próxima semana. Se aprovada, o remédio pode ser incluído na lista do SUS.
De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

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De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

Exercício
Fazer pelo menos meia hora de caminhada ao ar livre todos os dias ou qualquer atividade aeróbica ajuda a manter a saúde sexual.


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O Rio pode ser o celeiro de uma parceria que promete ser estimulante. O laboratório Farmanguinhos firmou acordo com a farmacêutica que produz a pílula contra impotência sexual Helleva (carbonato de lodenafila). A proposta de parceria será enviada ao Ministério da Saúde na próxima semana. Se aprovada, o remédio pode ser incluído na lista do SUS.
De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

Exercício
Fazer pelo menos meia hora de caminhada ao ar livre todos os dias ou qualquer atividade aeróbica ajuda a manter a saúde sexual.


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O Rio pode ser o celeiro de uma parceria que promete ser estimulante. O laboratório Farmanguinhos firmou acordo com a farmacêutica que produz a pílula contra impotência sexual Helleva (carbonato de lodenafila). A proposta de parceria será enviada ao Ministério da Saúde na próxima semana. Se aprovada, o remédio pode ser incluído na lista do SUS.
De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

Exercício
Fazer pelo menos meia hora de caminhada ao ar livre todos os dias ou qualquer atividade aeróbica ajuda a manter a saúde sexual.


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O Rio pode ser o celeiro de uma parceria que promete ser estimulante. O laboratório Farmanguinhos firmou acordo com a farmacêutica que produz a pílula contra impotência sexual Helleva (carbonato de lodenafila). A proposta de parceria será enviada ao Ministério da Saúde na próxima semana. Se aprovada, o remédio pode ser incluído na lista do SUS.
De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

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De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

Exercício
Fazer pelo menos meia hora de caminhada ao ar livre todos os dias ou qualquer atividade aeróbica ajuda a manter a saúde sexual.


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De acordo com o diretor do instituto da Fiocruz, Eduardo Costa, a proposta de fabricação do medicamento do laboratório Cristália atende ao Programa de Saúde do Homem, uma das bandeiras do ministério.
- É a popularização de um medicamento de extrema importância para a saúde dos homens - afirmou o diretor.

Alcoolismo e Aids
Se o ministério não concordar com a parceria, o acordo perderá o efeito. No entanto, segundo o diretor, pelo menos um governo estadual já se interessou pela compra do medicamento.
- O governo de Pernambuco já se interessou pela compra - disse Costa.
O custo da caixa do remédio ainda não foi determinado, mas acredita-se que fique em menos de R$ 10.
No acordo firmado entre Farmanguinhos e o laboratório também foi acertada a produção de outros remédios como o Revia, para o tratamento do alcoolismo, o Ritonavir, para Aids, e o antiparasitário Mebendazol.
Por meio de nota, a assessoria do Ministério da Saúde informou que ainda não tomou conhecimento da proposta, mas que a fabricação de remédios contra impotência sexual não está entre suas prioridades.

Impotência
A dificuldade de ereção pode estar relacionada a problemas de saúde, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e depressão.

Cigarro
É preciso parar de fumar.

Alimentação
Recomenda-se uma dieta rica em legumes, verduras, grãos, carnes magras e fibras, com apenas 10% de gordura e pouco sal. Deve-se restringir o consumo de doces e massas.

Exercício
Fazer pelo menos meia hora de caminhada ao ar livre todos os dias ou qualquer atividade aeróbica ajuda a manter a saúde sexual.


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SÃO PAULO - Um fato inusitado chamou a atenção dos funcionários do hospital de Rio Novo do Sul, no interior do Espírito Santo, nesta Sexta-feira Santa. Uma jovem de 20 anos deu à luz a uma criança dentro do banheiro do hospital, mas deixou o recém-nascido dentro do vaso sanitário e foi embora como se nada tivesse acontecido.
- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
- A mãe provavelmente vai responder por tentativa de homicídio - afirma o delegado Antônio Marcos Cardozo.


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SÃO PAULO - Um fato inusitado chamou a atenção dos funcionários do hospital de Rio Novo do Sul, no interior do Espírito Santo, nesta Sexta-feira Santa. Uma jovem de 20 anos deu à luz a uma criança dentro do banheiro do hospital, mas deixou o recém-nascido dentro do vaso sanitário e foi embora como se nada tivesse acontecido.
- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
- A mãe provavelmente vai responder por tentativa de homicídio - afirma o delegado Antônio Marcos Cardozo.


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SÃO PAULO - Um fato inusitado chamou a atenção dos funcionários do hospital de Rio Novo do Sul, no interior do Espírito Santo, nesta Sexta-feira Santa. Uma jovem de 20 anos deu à luz a uma criança dentro do banheiro do hospital, mas deixou o recém-nascido dentro do vaso sanitário e foi embora como se nada tivesse acontecido.
- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
- A mãe provavelmente vai responder por tentativa de homicídio - afirma o delegado Antônio Marcos Cardozo.


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SÃO PAULO - Um fato inusitado chamou a atenção dos funcionários do hospital de Rio Novo do Sul, no interior do Espírito Santo, nesta Sexta-feira Santa. Uma jovem de 20 anos deu à luz a uma criança dentro do banheiro do hospital, mas deixou o recém-nascido dentro do vaso sanitário e foi embora como se nada tivesse acontecido.
- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
- A mãe provavelmente vai responder por tentativa de homicídio - afirma o delegado Antônio Marcos Cardozo.


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- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
- A mãe provavelmente vai responder por tentativa de homicídio - afirma o delegado Antônio Marcos Cardozo.


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- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
- A mãe provavelmente vai responder por tentativa de homicídio - afirma o delegado Antônio Marcos Cardozo.


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- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
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- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
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- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
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- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
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- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
- A mãe provavelmente vai responder por tentativa de homicídio - afirma o delegado Antônio Marcos Cardozo.


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SÃO PAULO - Um fato inusitado chamou a atenção dos funcionários do hospital de Rio Novo do Sul, no interior do Espírito Santo, nesta Sexta-feira Santa. Uma jovem de 20 anos deu à luz a uma criança dentro do banheiro do hospital, mas deixou o recém-nascido dentro do vaso sanitário e foi embora como se nada tivesse acontecido.
- Ela ainda passou pela enfermeira e disse que o vaso estava entupido - conta o médico, Manoel Moulin Netto.
O bebê foi encontrado pela faxineira do hospital quando fazia a limpeza de rotina, após o almoço.
- Vi que o banheiro estava fechado e abri a porta. No chão tinha sangue e quando levantei a tampa do vaso vi a criança. Tomei um susto e chamei logo o médico e as enfermeiras para tomarem providências - conta Vera Lúcia Santana.
O médico de plantão fez os primeiros exames e constatou que o menino estava em perfeito estado de saúde. Ele disse ainda que a jovem esteve duas vezes durante a manhã no hospital se queixando de dores.
- Desde a primeira vez que ela esteve aqui perguntei se estava grávida e, em todo momento, ela disse que não. Como parecia estar acima do peso, não deu para confirmar a gestação, percebi apenas a barriga um pouco maior - conta.
A mãe - que acabou sendo localizada por funcionários do hospital - e o recém-nascido foram encaminhados para o Hospital Evangélico de Cachoeiro e, segundo informações de familiares, foram medicados e passam bem.
A Polícia Militar de Rio Novo foi acionada, registrou ocorrência e disse que vai encaminhá-la à Polícia Civil.
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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
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Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:23  comentar



ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
Fotogaleria: Tristeza no funeral coletivo das vítimas do terremoto
Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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ROMA e ÁQUILA - A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, a mais afetada pelo terremoto que sacudiu o centro da Itália no último dia 6, todos os projetos de construção de casas dos últimos anos, informou nesta sexta-feira o prefeito Massimo Cialente. Segundo um dos engenheiros da Defesa Civil italiana, Paolo Clemente, o cimento usado na construção de alguns edifícios da cidade não era de boa qualidade. Além disso, Clemente disse desconfiar que alguns "maus empreiteiros usam areia de praia, que custa muito menos", destacando que "além das impurezas, trata-se de uma areia cheia de cloretos, que com o passar do tempo corroem o ferro" das estruturas.
- Não sabemos explicar como algumas casas desabaram e outras não. São casas que, a princípio, não deveriam ter desmoronado. Assim, precisamos saber se foram mal construídas - justificou Cialente.
Ainda nesta sexta, o promotor-geral de Áquila, Alfredo Rossini, indicou à imprensa local que serão investigados os materiais e métodos usados na construção dos edifícios da cidade depois que estes caíram "facilmente" depois do terremoto. Entre os prédios que serão submetidos à perícia estão um colégio, o tribunal da localidade e o Hospital San Salvador.
- Investigaremos edifícios construídos com areia - disse Rossini ao jornal "La Reppublica".
A cidade italiana de Áquila promoveu nesta sexta-feira os funerais das quase três centenas de vítimas mortais do terremoto. Segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais, 290 pessoas morreram na região, entre eles 20 crianças. Na noite de quinta-feira, novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas , dificultando ainda mais os trabahos de resgate, que devem prosseguir até domingo.
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Os funerais começaram às 11h locais (6h de Brasília), mas já nas primeiras horas da manhã desta sexta milhares de familiares das vítimas chegavam à região de Abruzzo para participar da cerimónia celebrada pelo número dois do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone. Mais de 100 caixões foram dispostos um ao lado do outro, uma imagem triste da dimensão da tragédia que atingiu o país (Vídeo: um passeio por Áquila antes da tragédia) .
Quatro dias depois do sismo, o trabalho das equipes de resgate continua, mas a esperança de encontrar sobreviventes entre os escombros é praticamente nula (Brasileiro que vive na Itália quer voltar com medo de morrer soterrado) .
- As operações de busca prosseguem, pois há ainda várias pessoas desaparecidas. Os trabalhos deverão continuar pelo menos até domingo, até encontrarmos todos os desaparecidos - disse um bombeiro.
A prioridade do governo italiano, agora, é dar assistência aos mais de 1.500 feridos, uma centena dos quais se encontra em estado grave, e aos milhares de desabrigados. Segundo as autoridades, 28 mil pessoas ficaram sem casa. Mais de metade foi alojada provisoriamente em tendas, onde são falta comida, água potável e saneamento básico (Sobreviventes tentam esquecer tragédia) .
Só na quinta-feira, registaram-se dezenas de novas réplicas - uma delas de 3,7 graus de magnitude na escala Richter - que vão dificultar a reconstrução dos mais de 10 mil edifícios destruídos. Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30m de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma. E o prognóstico é dos piores. Segundo especialistas, as réplicas poderão ainda se prolongar durante quatro a cinco meses (Veja imagens de monumentos históricos danificados pelos tremores) .
O tribunal de Áquila abriu na quinta-feira uma investigação para apurar as responsabilidades na tragédia. O reforço do controle sobre a aplicação das regras anti-sismicas tinha sido aprovado após um terremoto em 2005, mas a entrada em vigor da medida foi adiada para 2010 pelo governo Berlusconi.
De visita à região, o presidente italiano apontou pela primeira vez os culpados pela tragédia. Segundo ele, "todos os que não respeitaram as regras anti-sísmicas na construção de casas".


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