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10.4.09
Presidente pressiona para que o Congresso aprove nova lei eleitoral para pleito previsto para abril de 2010

LA PAZ- O presidente da Bolívia, Evo Morales, entrou no segundo dia de greve de fome pela aprovação de uma nova lei eleitoral para as eleições deste ano. Ele pediu que representantes de movimentos sociais que o acompanham no protesto deixem o jejum.
"Vou manter o jejum. É um pedido clamoroso do povo", disse o presidente a jornalistas.
O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Evo e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova Constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até ontem. Evo, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso.
Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
A exigência da oposição de que haja uma padronização geral dos eleitores antes de dezembro é tida nos meios políticos como o principal obstáculo a um acordo no Congresso. As autoridades eleitorais dizem que é impossível completar esta tarefa antes de um ano.
Evo Morales denunciou novamente que a oposição busca na realidade impedir as eleições gerais de dezembro e as eleições regionais previstas para abril de 2010. "Ao pedir um novo padrão (de eleitores) é simplesmente decidir que não haja eleições nacionais (...), por isso este esforço (greve de fome) dos dirigentes do campo e da cidade, um esforço da autoridade principal, tudo pela defesa do voto sagrado do povo", acrescentou.


link do postPor anjoseguerreiros, às 20:04  comentar

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LA PAZ- O presidente da Bolívia, Evo Morales, entrou no segundo dia de greve de fome pela aprovação de uma nova lei eleitoral para as eleições deste ano. Ele pediu que representantes de movimentos sociais que o acompanham no protesto deixem o jejum.
"Vou manter o jejum. É um pedido clamoroso do povo", disse o presidente a jornalistas.
O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Evo e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova Constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até ontem. Evo, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso.
Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
A exigência da oposição de que haja uma padronização geral dos eleitores antes de dezembro é tida nos meios políticos como o principal obstáculo a um acordo no Congresso. As autoridades eleitorais dizem que é impossível completar esta tarefa antes de um ano.
Evo Morales denunciou novamente que a oposição busca na realidade impedir as eleições gerais de dezembro e as eleições regionais previstas para abril de 2010. "Ao pedir um novo padrão (de eleitores) é simplesmente decidir que não haja eleições nacionais (...), por isso este esforço (greve de fome) dos dirigentes do campo e da cidade, um esforço da autoridade principal, tudo pela defesa do voto sagrado do povo", acrescentou.


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"Vou manter o jejum. É um pedido clamoroso do povo", disse o presidente a jornalistas.
O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Evo e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova Constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até ontem. Evo, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso.
Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
A exigência da oposição de que haja uma padronização geral dos eleitores antes de dezembro é tida nos meios políticos como o principal obstáculo a um acordo no Congresso. As autoridades eleitorais dizem que é impossível completar esta tarefa antes de um ano.
Evo Morales denunciou novamente que a oposição busca na realidade impedir as eleições gerais de dezembro e as eleições regionais previstas para abril de 2010. "Ao pedir um novo padrão (de eleitores) é simplesmente decidir que não haja eleições nacionais (...), por isso este esforço (greve de fome) dos dirigentes do campo e da cidade, um esforço da autoridade principal, tudo pela defesa do voto sagrado do povo", acrescentou.


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"Vou manter o jejum. É um pedido clamoroso do povo", disse o presidente a jornalistas.
O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Evo e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova Constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até ontem. Evo, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso.
Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
A exigência da oposição de que haja uma padronização geral dos eleitores antes de dezembro é tida nos meios políticos como o principal obstáculo a um acordo no Congresso. As autoridades eleitorais dizem que é impossível completar esta tarefa antes de um ano.
Evo Morales denunciou novamente que a oposição busca na realidade impedir as eleições gerais de dezembro e as eleições regionais previstas para abril de 2010. "Ao pedir um novo padrão (de eleitores) é simplesmente decidir que não haja eleições nacionais (...), por isso este esforço (greve de fome) dos dirigentes do campo e da cidade, um esforço da autoridade principal, tudo pela defesa do voto sagrado do povo", acrescentou.


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O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Evo e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova Constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até ontem. Evo, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso.
Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
A exigência da oposição de que haja uma padronização geral dos eleitores antes de dezembro é tida nos meios políticos como o principal obstáculo a um acordo no Congresso. As autoridades eleitorais dizem que é impossível completar esta tarefa antes de um ano.
Evo Morales denunciou novamente que a oposição busca na realidade impedir as eleições gerais de dezembro e as eleições regionais previstas para abril de 2010. "Ao pedir um novo padrão (de eleitores) é simplesmente decidir que não haja eleições nacionais (...), por isso este esforço (greve de fome) dos dirigentes do campo e da cidade, um esforço da autoridade principal, tudo pela defesa do voto sagrado do povo", acrescentou.


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"Vou manter o jejum. É um pedido clamoroso do povo", disse o presidente a jornalistas.
O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Evo e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova Constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até ontem. Evo, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso.
Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
A exigência da oposição de que haja uma padronização geral dos eleitores antes de dezembro é tida nos meios políticos como o principal obstáculo a um acordo no Congresso. As autoridades eleitorais dizem que é impossível completar esta tarefa antes de um ano.
Evo Morales denunciou novamente que a oposição busca na realidade impedir as eleições gerais de dezembro e as eleições regionais previstas para abril de 2010. "Ao pedir um novo padrão (de eleitores) é simplesmente decidir que não haja eleições nacionais (...), por isso este esforço (greve de fome) dos dirigentes do campo e da cidade, um esforço da autoridade principal, tudo pela defesa do voto sagrado do povo", acrescentou.


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"Vou manter o jejum. É um pedido clamoroso do povo", disse o presidente a jornalistas.
O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Evo e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova Constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até ontem. Evo, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso.
Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
A exigência da oposição de que haja uma padronização geral dos eleitores antes de dezembro é tida nos meios políticos como o principal obstáculo a um acordo no Congresso. As autoridades eleitorais dizem que é impossível completar esta tarefa antes de um ano.
Evo Morales denunciou novamente que a oposição busca na realidade impedir as eleições gerais de dezembro e as eleições regionais previstas para abril de 2010. "Ao pedir um novo padrão (de eleitores) é simplesmente decidir que não haja eleições nacionais (...), por isso este esforço (greve de fome) dos dirigentes do campo e da cidade, um esforço da autoridade principal, tudo pela defesa do voto sagrado do povo", acrescentou.


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LA PAZ- O presidente da Bolívia, Evo Morales, entrou no segundo dia de greve de fome pela aprovação de uma nova lei eleitoral para as eleições deste ano. Ele pediu que representantes de movimentos sociais que o acompanham no protesto deixem o jejum.
"Vou manter o jejum. É um pedido clamoroso do povo", disse o presidente a jornalistas.
O Senado da Bolívia, liderado pela oposição, não aprovou uma lei para determinar a data para as eleições, que foram ordenadas por uma reforma constitucional apoiada por Evo e aprovada pelos eleitores em janeiro.
Segundo a nova Constituição, o Congresso deveria promulgar a lei sobre as eleições até ontem. Evo, que assumiu o cargo em 2006, sugeriu que os líderes da oposição estão tentando bloquear as planejadas eleições de dezembro usando táticas de atraso.
Catorze líderes de grupos trabalhistas e sociais disseram que estão se unindo ao presidente na greve de fome. Não foi informado quão rigorosa será a greve de fome, mas tais protestos na Bolívia geralmente envolvem beber água e mascar folhas de coca.
A exigência da oposição de que haja uma padronização geral dos eleitores antes de dezembro é tida nos meios políticos como o principal obstáculo a um acordo no Congresso. As autoridades eleitorais dizem que é impossível completar esta tarefa antes de um ano.
Evo Morales denunciou novamente que a oposição busca na realidade impedir as eleições gerais de dezembro e as eleições regionais previstas para abril de 2010. "Ao pedir um novo padrão (de eleitores) é simplesmente decidir que não haja eleições nacionais (...), por isso este esforço (greve de fome) dos dirigentes do campo e da cidade, um esforço da autoridade principal, tudo pela defesa do voto sagrado do povo", acrescentou.


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Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.

- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


link do postPor anjoseguerreiros, às 19:45  comentar

Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.

- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.

- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.

- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

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O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.

- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.

- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.

- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação". BBC Brasil


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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

(Com Renato Cruz, de O Estado de S. Paulo)


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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

(Com Renato Cruz, de O Estado de S. Paulo)


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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

(Com Renato Cruz, de O Estado de S. Paulo)


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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

(Com Renato Cruz, de O Estado de S. Paulo)


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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

(Com Renato Cruz, de O Estado de S. Paulo)


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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

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Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

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Empresa afirma ter entrado em contato com a Anatel para que períodos de instabilidade não sejam cobrados

SÃO PAULO - A Telefônica detalhou nessa sexta-feira, 10, os horários e o período em que os servidores da empresa sofreram ações de criminosos virtuais que resultaram em falhas na conexão dos serviços de internet que oferece via Speedy. Em comunicado à imprensa, a empresa informa que desde a quarta-feira, 8, não detectou novas ocorrências externas. Segundo a companhia, as ações observadas nos últimos dias ocorreram em momentos específicos e com duração definida.

Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

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Segunda-feira, 6, por volta de 22h15, com duração aproximada de 30 minutos
Terça-feira, 7, por volta de 11h15, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Terça-feira, 7, por volta de 17h45, com duração aproximada de 3 horas e 45 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 01h40, com duração aproximada de 10 minutos;
Quarta-feira, 8, por volta de 21h00, com duração aproximada de 01 hora e 40 minutos.

A Telefônica diz que comunicou os fatos formalmente às autoridades constituídas e iniciou diálogos com a Anatel e entidades de defesa do consumidor para que, nos termos da regulamentação vigente, não sejam cobrados os períodos de instabilidade do serviço.
Na quinta, a Telefônica disse que foi vítima de um ataque aos seus servidores de nome de domínio (DNS, na sigla em inglês). Essas máquinas transformam os nomes de sites digitados pelos internautas, como www.speedy.com.br, em endereços numéricos usados pelo protocolo de internet, responsável pelo funcionamento da rede mundial.
O tipo de ataque também é chamado de negação de serviço (ou denial of service, em inglês). Os criminosos virtuais inundam esses servidores com pedidos falsos de páginas de internet, fazendo com que eles não consigam atender às solicitações verdadeiras dos internautas. Normalmente, esses hackers do mal fazem uso de computadores zumbis, máquinas infectadas que acabam enviando esses pedidos falsos sem que seus donos saibam.

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A farmacêutica Genentech anunciou ontem que retirará voluntariamente do mercado nos EUA o medicamento Raptiva (efalizumabe), indicado para casos graves de psoríase ou para pacientes que não respondem a outros tratamentos. A empresa diz que a droga aumenta riscos de o usuário desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva, um tipo de infecção fatal no cérebro.
No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

Pacientes que usam o remédio não devem parar o tratamento, sob risco de piora dos sintomas da doença. É recomendado procurar o médico.


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A farmacêutica Genentech anunciou ontem que retirará voluntariamente do mercado nos EUA o medicamento Raptiva (efalizumabe), indicado para casos graves de psoríase ou para pacientes que não respondem a outros tratamentos. A empresa diz que a droga aumenta riscos de o usuário desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva, um tipo de infecção fatal no cérebro.
No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

Pacientes que usam o remédio não devem parar o tratamento, sob risco de piora dos sintomas da doença. É recomendado procurar o médico.


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A farmacêutica Genentech anunciou ontem que retirará voluntariamente do mercado nos EUA o medicamento Raptiva (efalizumabe), indicado para casos graves de psoríase ou para pacientes que não respondem a outros tratamentos. A empresa diz que a droga aumenta riscos de o usuário desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva, um tipo de infecção fatal no cérebro.
No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

Pacientes que usam o remédio não devem parar o tratamento, sob risco de piora dos sintomas da doença. É recomendado procurar o médico.


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A farmacêutica Genentech anunciou ontem que retirará voluntariamente do mercado nos EUA o medicamento Raptiva (efalizumabe), indicado para casos graves de psoríase ou para pacientes que não respondem a outros tratamentos. A empresa diz que a droga aumenta riscos de o usuário desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva, um tipo de infecção fatal no cérebro.
No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

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No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

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No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

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No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

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No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

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No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

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No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

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No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

Pacientes que usam o remédio não devem parar o tratamento, sob risco de piora dos sintomas da doença. É recomendado procurar o médico.


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A farmacêutica Genentech anunciou ontem que retirará voluntariamente do mercado nos EUA o medicamento Raptiva (efalizumabe), indicado para casos graves de psoríase ou para pacientes que não respondem a outros tratamentos. A empresa diz que a droga aumenta riscos de o usuário desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva, um tipo de infecção fatal no cérebro.
No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.
O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que "há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil".
Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. "O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio".
Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é "um pouco de exagero". "As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado."

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O estudo de uma mutação genética que torna seus portadores incapazes de sentir dor levou à descoberta de uma molécula que pode ser a base de potentes analgésicos. Cientistas da Universidade de Cambridge (Reino Unido) chegaram a essa conclusão após examinar pessoas com a anomalia em três famílias paquistanesas. A multinacional Pfizer já tenta criar uma droga com base no achado.

Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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O estudo de uma mutação genética que torna seus portadores incapazes de sentir dor levou à descoberta de uma molécula que pode ser a base de potentes analgésicos. Cientistas da Universidade de Cambridge (Reino Unido) chegaram a essa conclusão após examinar pessoas com a anomalia em três famílias paquistanesas. A multinacional Pfizer já tenta criar uma droga com base no achado.

Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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O estudo de uma mutação genética que torna seus portadores incapazes de sentir dor levou à descoberta de uma molécula que pode ser a base de potentes analgésicos. Cientistas da Universidade de Cambridge (Reino Unido) chegaram a essa conclusão após examinar pessoas com a anomalia em três famílias paquistanesas. A multinacional Pfizer já tenta criar uma droga com base no achado.

Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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O estudo de uma mutação genética que torna seus portadores incapazes de sentir dor levou à descoberta de uma molécula que pode ser a base de potentes analgésicos. Cientistas da Universidade de Cambridge (Reino Unido) chegaram a essa conclusão após examinar pessoas com a anomalia em três famílias paquistanesas. A multinacional Pfizer já tenta criar uma droga com base no achado.

Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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link do postPor anjoseguerreiros, às 19:18  comentar

O estudo de uma mutação genética que torna seus portadores incapazes de sentir dor levou à descoberta de uma molécula que pode ser a base de potentes analgésicos. Cientistas da Universidade de Cambridge (Reino Unido) chegaram a essa conclusão após examinar pessoas com a anomalia em três famílias paquistanesas. A multinacional Pfizer já tenta criar uma droga com base no achado.

Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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O estudo de uma mutação genética que torna seus portadores incapazes de sentir dor levou à descoberta de uma molécula que pode ser a base de potentes analgésicos. Cientistas da Universidade de Cambridge (Reino Unido) chegaram a essa conclusão após examinar pessoas com a anomalia em três famílias paquistanesas. A multinacional Pfizer já tenta criar uma droga com base no achado.

Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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O estudo de uma mutação genética que torna seus portadores incapazes de sentir dor levou à descoberta de uma molécula que pode ser a base de potentes analgésicos. Cientistas da Universidade de Cambridge (Reino Unido) chegaram a essa conclusão após examinar pessoas com a anomalia em três famílias paquistanesas. A multinacional Pfizer já tenta criar uma droga com base no achado.

Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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Os cientistas britânicos chegaram aos portadores da mutação com ajuda de colegas de Lahore (Paquistão), que descobriram a anomalia em um menino que se exibia nas ruas cometendo auto-agressão. "Ele fazia facas atravessarem seu braço e andava sobre carvão em brasa", relatam os pesquisadores em artigo na edição de hoje da revista "Nature". Ele morreu antes de ser examinado pelos cientistas, no dia de seu 14º aniversário, após pular do telhado de uma casa.
Por meio da criança, os cientistas localizaram membros de sua família --e de outras duas do mesmo clã-- que também tinham a mutação. "Seis indivíduos afetados nunca sentiram dor em nenhum momento, em nenhuma parte do corpo", diz Geoff Woods, líder do estudo.Com testes genéticos, ele descobriu que a mutação que cancelava a dor estava localizada num gene chamado SCN9A. Esse segmento de DNA codifica uma proteína da classe dos canais de íons de sódio --moléculas fundamentais para a transmissão de sinais entre células.
Bombeando sódio eletricamente carregado para dentro e para fora de neurônios, essas proteínas ajudam a controlar a corrente elétrica que transmite impulsos nervosos como a dor. Ao reproduzir o processo com células cultivadas em laboratório, os pesquisadores descobriram que o canal de sódio codificado pelo gene SCN9A é especializado em sinais de dor.

Um sinal disso é que os portadores da mutação possuem todas as suas outras funções vitais funcionando perfeitamente. "Essa descoberta deve estimular a busca de novos analgésicos que tenham como alvo seletivo uma subunidade desse canal de sódio", diz o grupo.


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O novo vestibular unificado das universidades federais proposto pelo Ministério da Educação (MEC) deverá permitir que os candidatos escolham até cinco opções de curso que podem ser oferecidos por até cinco instituições.
No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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O novo vestibular unificado das universidades federais proposto pelo Ministério da Educação (MEC) deverá permitir que os candidatos escolham até cinco opções de curso que podem ser oferecidos por até cinco instituições.
No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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O novo vestibular unificado das universidades federais proposto pelo Ministério da Educação (MEC) deverá permitir que os candidatos escolham até cinco opções de curso que podem ser oferecidos por até cinco instituições.
No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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O novo vestibular unificado das universidades federais proposto pelo Ministério da Educação (MEC) deverá permitir que os candidatos escolham até cinco opções de curso que podem ser oferecidos por até cinco instituições.
No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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O novo vestibular unificado das universidades federais proposto pelo Ministério da Educação (MEC) deverá permitir que os candidatos escolham até cinco opções de curso que podem ser oferecidos por até cinco instituições.
No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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O novo vestibular unificado das universidades federais proposto pelo Ministério da Educação (MEC) deverá permitir que os candidatos escolham até cinco opções de curso que podem ser oferecidos por até cinco instituições.
No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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O novo vestibular unificado das universidades federais proposto pelo Ministério da Educação (MEC) deverá permitir que os candidatos escolham até cinco opções de curso que podem ser oferecidos por até cinco instituições.
No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Também será criada uma comissão para organizar o vestibular com representantes do MEC, das universidades e dos governos estaduais, responsáveis pelo ensino médio.



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No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
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No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso como segunda opção e não foi selecionado para a sua primeira escolha.
A prova de seleção seria um Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) modificado. O exame passaria a exigir mais conteúdo específico --como os vestibulares tradicionais--, mas priorizando mais a capacidade analítica do que a "decoreba".
Ficaria a critério das instituições realizar uma segunda fase.
O aluno elencaria as suas opções de curso após já ter em mãos o resultado do exame. Isso permitiria ao estudante, até determinada data, mudar suas opções de acordo com a pontuação. Com isso, no segundo ano do novo vestibular, ele já poderia saber a pontuação mínima de quem entrou em determinado curso no ano anterior e ter uma ideia de suas chances de passar.
Reitores que participaram ontem de uma reunião com o ministro Fernando Haddad (Educação) manifestaram a preocupação de que o novo sistema prejudique os alunos que moram em regiões carentes. "Eu avalio a proposta com cautela", disse José Weber, da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco. Ele falou em "maior disparidade regional".
Seu receio é que, principalmente em cursos mais concorridos, como medicina, alunos de regiões mais ricas, por terem as melhores notas, ocupem as vagas em detrimento dos estudantes do semiárido e, após formados, voltem à terra natal.
A concordância das federais é fundamental para que a proposta do MEC siga adiante. Ao menos 38 reitores já manifestaram à pasta sua aprovação à proposta, mas a decisão é dos conselhos das instituições.
Para acelerar o processo, o MEC se comprometeu a enviar até amanhã um documento com mais detalhes sobre a proposta, como as datas previstas para a realização das provas.
Não foi definido se o início do novo modelo acontecerá neste ano. "Para as universidades que forem adotar só o Enem [como vestibular], 2009 é um prazo exíguo, mas possível. Se houver segunda fase, já fica mais difícil fazer neste ano", disse o ministro. Por outro lado, afirmou, uma alternativa seria antecipar o Enem de outubro para setembro, para viabilizar a medida.
O sistema também poderia ser combinado com ações afirmativas, como as cotas.
Como, com o novo modelo, haveria mais mobilidade de universitários, Haddad prometeu aumentar os recursos destinados à assistência estudantil, usados para moradia e alimentação, dos atuais R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
Fonte: Jornal do Brasil
Esta postagem foi uma colaboração de Breno Matiussi do Portal do Autismo
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
Fonte: Jornal do Brasil
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
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- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
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- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
Fonte: Jornal do Brasil
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- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
Fonte: Jornal do Brasil
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
Fonte: Jornal do Brasil
Esta postagem foi uma colaboração de Breno Matiussi do Portal do Autismo
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
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O resultado de um estudo divulgado ontem no jornal científico Pediatrics, dos Estados Unidos, traz mais luz ao tratamento do autismo e chama a atenção de pais de autistas brasileiros, que lutam contra a falta de informações a respeito da síndrome no Brasil. Os pesquisadores americanos constataram que a febre pode suspender temporariamente sintomas do autismo, principalmente em crianças. Aparentemente, durante o estado febril, ocorre a restauração de certas comunicações nervosas em determinadas regiões do cérebro autista, melhorando temporariamente a habilidade de interação e socialização.
- Os resultados desse estudo são importantes porque nos mostram que o cérebro autista é plástico, ou seja, capaz de alterar certas conexões e formar outras novas, em resposta a diferentes experiências ou condições - disse um dos autores do trabalho, o médico Andrew Zimmerman, neuropediatra do Baltimore's Kennedy Krieger Institute.
O estudo foi realizado com 30 autistas entre 2 e 18 anos de idade, observados durante estados febris de, no mínimo, 38 graus de temperatura. Mais de 80% dos autistas avaliados mostraram melhoras de comportamento - 30% com avanços significativos, como maior poder de concentração, melhora na fala e no contato visual, além de mudanças no contexto geral de relacionamento com adultos e crianças.
A equipe de Zimmerman disse que o efeito da febre já vinha sendo percebido anteriormente por pais e médicos. O presidente e chefe executivo da Sociedade de Autismo da América (ASA, em inglês), Lee Grossman, disse que também já havia reparado as alterações em seu próprio filho, hoje com 20 anos. Ele enfatizou que os autores do estudo precisam agora extender as pesquisas a respeito da febre e os efeitos que ela causa.
Zimmerman disse que, enquanto não há um tratamento definitivo para o autismo, terapias para estimular a fala e a comunicação em geral devem ser adotadas imediatamente após a descoberta dos sintomas, o que, segundo ele, "pode fazer uma diferença significativa". O médico classificou a pesquisa a respeito da febre como "um belo caminho na busca de um tratamento a fim de reconectar o cérebro autista". E ressaltou que, antes, os efeitos da febre eram creditados apenas a crianças, cujos cérebros seriam mais plásticos que os de adultos.
Pessoas com espectro autista apresentam, em níveis diferentes, vários sintomas em comum, como interação social limitada e deficiência na fala, entre outros. Cerca de 1,5 milhão de americanos têm alguma forma de autismo, de acordo com a ASA. Segundo a entidade, as causas ainda não seriam conhecidas.
Em Niterói, Região Metropolitana do Rio, um grupo de pais de autistas decidiu fundar a Associação em Defesa do Autista (Adefa) e arregaçar as mangas em busca de informações a respeito de novos tratamentos e maneiras de se lidar com a síndrome, já que, no Brasil, quase não há estudos a respeito. A iniciativa partiu da bióloga Eloah Antunes, mãe de Luan, de 5 anos, que começou a desenvolver sintomas de autismo a partir de dois anos de idade. A busca rendeu frutos. Hoje, Luan se destaca entre os autistas comuns, demonstrando maior capacidade de interação e surpreendendo os próprios médicos.
Fonte: Jornal do Brasil
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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
saiba mais

Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
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Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
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Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
saiba mais

Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
saiba mais

Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
saiba mais

Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
saiba mais

Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
saiba mais

Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
saiba mais

Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
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Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
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Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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Mãe de aluno é acusada de agredir professora em escola do DF
O caso foi parar na delegacia de Taguatinga. Segundo a mãe, o aluno teria sido impedido de ir ao banheiro


Na saída dos alunos de uma escola de Taguatinga (DF), na tarde de quarta-feira (8), uma mãe - que pediu para não ser identificada - teria agredido a professora do filho, de cinco anos. A alegação é de que o menino foi impedido de ir ao banheiro.“Ele foi perguntado se queria ir ao banheiro, mas disse que não. Mas ela começou a me insultar, desqualificar, xingar, agredir verbalmente primeiro, antes de partir para a agressão”, conta a professora da escola. A mãe reconhece que falou alto, mas nega que tenha dado um tapa na professora. “Ela chegou se aproximando, colocando o dedo no meu nariz, no meu rosto. Eu a afastei com as mãos, foi quando chegaram as pessoas que estavam nas salas. Só que ela falou que eu tinha agredido ela. Mas eu não agredi”, afirma a mãe. O caso foi parar na delegacia. “Vai ser feito um termo de compromisso contra a mãe, porque a professora é funcionária pública. Ou ainda de desacato ou de injúria desqualificada, já que houve xingamento com agressão física”, explica o delegado Juvenal Junior

Apesar da redução no número de registros de casos de violência nas escolas estaduais de São Paulo (de 4.011 em 2004, para 2.491 em 2007, segundo a Secretaria de Estado da Educação), casos como o descrito acima ainda são frequentes. “A agressividade sempre esteve presente na sociedade, mas acredito que atualmente tem se tornado ainda mais intensa, com o ritmo de vida mais acelerado e estressante, o que consequentemente afeta os alunos também”, diz Maria Cristina Banhara, diretora da rede de educação adventista na zona sul de São Paulo. Para a educadora, uma das soluções para reduzir casos de violência nas escolas é uma parceria de respeito e confiança entre os pais e seus filhos. “É essencial a presença e a qualidade no tempo destinado a nossos filhos. Acredito que os objetivos dos pais e da escola devam ser os mesmos: formar cidadãos felizes, competentes, seguros, que respeitem e sejam respeitados”.
"Vigília e diálogo são ações fundamentais para que os pais possam contribuir no processo de educação, além de dar bons exemplos e fazê-los assumir responsabilidades que estejam de acordo com a faixa etária deles. Dar tarefas que eles não são capazes de cumprir também leva a baixa autoestima e revolta pelo fracasso, desapontamento e cobrança excessiva", afirma Irina Lembo Barriviera, coordenadora pedagógica do Colégio Ranieri, associado ao Sistema de Ensino Pueri Domus.Causas da violência nas escolas
Um estudo realizado, entre 2003 e 2004, por pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV - USP), aponta que a falta de dados aprofundados e atualizados sobre a violência nas escolas impede um diagnóstico específico sobre as causas que levam a esse tipo de comportamento. O estudo abrange escolas estaduais e municipais das zonas sul e leste de São Paulo. “Identificamos mais casos de pequenas violências, como agressões verbais e desrespeito, e alguns casos um pouco mais isolados de agressões físicas, mas que em geral são causadas por essa falta de respeito dentro das salas de aula”, afirma a pesquisadora Karen Ruotti, do NEV – USP. Ainda segundo Karen, algumas situações de violência nos bairros em que as escolas estão localizadas também acabam transferidas para dentro da escola, como o tráfico de drogas. “Acredito que a criminalização das crianças e adolescentes é um problema muito mais amplo, que não pode ser abordado como culpa apenas do aluno, da escola ou dos pais, mas deve ser tratado como um problema de falta de diálogo”, diz. Karen avalia que é fundamental desenvolver atividades que combatam o preconceito entre os alunos e ensinem o respeito. “As grandes ações de violência começam com discussões que poderiam ser resolvidas de forma mais simples”.
Para Irina, muitos são os fatores que tornam crianças e adolescentes seres estressados e violentos. "Podemos citar principalmente a ausência dos pais, que passam grande parte do dia trabalhando, a falta de limites para compensar essa ausência, materialismo e consumismo exagerado, exemplos e reforços negativos, a mudança de estrutura familiar, além da significativa perda de valores tão necessários para o convívio saudável em sociedade, como o respeito", diz.
saiba mais

Como os pais devem agir
Para ajudar no combate à violência nas escolas, a pesquisadora Karen orienta que é necessário incluir os pais em todo o processo educacional. “Chamar os pais na escola apenas para reclamar das atitudes dos filhos não funciona. O ideal seria que os pais participassem do dia-a-dia na escola, em ações conjuntas com professores, e com projetos que estimulem a quebra do ciclo de violência e relações mais respeitosas”, diz.
Pais que já tiveram que lidar com filhos que agrediram colegas, segundo Irina, costumam agir de três formas: "Há pais que não aprovam a conduta da escola e passam a mão na cabeça do filho, nesse caso, a escola precisa trabalhar não só com os alunos, mas tentar trazer os pais para o seu lado; já outros pais apoiam a escola, o que facilita nosso trabalho; alguns pais não concordam com a escola de imediato, mas autorizam uma intervenção", diz.
"Não temos nenhum programa específico ou receita para evitar esse tipo de comportamento. Há necessidade de estarmos atentos e de conhecermos individualmente cada aluno, unindo-se com os pais e procurando agir com cautela para não aumentarmos o problema. Após esse cuidado, é necessário desenvolver um projeto que envolva escola, pais e muitas vezes, a comunidade para atingir os objetivos. Querer solucionar esse problema sozinho é praticamente impossível".

Participação da escola
Para tentar amenizar a incidência de casos de violência na rede pública de São Paulo, a Secretaria de Estado da Educação adotou um pacote de segurança que inclui câmeras de vigilância e intensificação da Ronda Escolar. Já as escolas da rede adventista, desde 2007, desenvolvem o projeto “Vivenciando Valores por um Mundo Melhor”, desenvolvido em todas as unidades.
“Trabalhamos mensalmente, de maneira teórica e prática, qualidades que envolvem princípios de vida. Além do apoio pedagógico, contamos também com Serviço de Orientação Educacional, composto por psicólogos e orientadores pedagógicos, e Pastoral Estudantil, que dão suporte e fazem a transversalidade do projeto", diz a diretora da rede.
Fonte: G1


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A ONG CRIANÇA SEGURA alerta para os cuidados que devem ser tomados na escolha dos ovos e na hora de pegar estrada

Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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A ONG CRIANÇA SEGURA alerta para os cuidados que devem ser tomados na escolha dos ovos e na hora de pegar estrada

Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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A ONG CRIANÇA SEGURA alerta para os cuidados que devem ser tomados na escolha dos ovos e na hora de pegar estrada

Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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A ONG CRIANÇA SEGURA alerta para os cuidados que devem ser tomados na escolha dos ovos e na hora de pegar estrada

Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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A ONG CRIANÇA SEGURA alerta para os cuidados que devem ser tomados na escolha dos ovos e na hora de pegar estrada

Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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A ONG CRIANÇA SEGURA alerta para os cuidados que devem ser tomados na escolha dos ovos e na hora de pegar estrada

Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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A ONG CRIANÇA SEGURA alerta para os cuidados que devem ser tomados na escolha dos ovos e na hora de pegar estrada

Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

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Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

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Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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Os ovos de Páscoa oferecem cada vez mais atrativos para conquistar a preferência da criançada. Os produtos que trazem brindes são muito procurados, mas nem sempre são seguros. Por isso alguns cuidados precisam ser considerados na hora da escolha.
Crianças menores de três anos ainda estão na fase oral e não devem brincar com objetos pequenos sob o risco de colocá-los na boca. Muitas vezes, os brindes que acompanham os ovos de chocolate possuem peças muito pequenas, que podem se soltar, oferecendo grave risco de sufocação para a criança. Outro cuidado está ligado aos materiais utilizados na fabricação dos brinquedos, que devem ser atóxicos.
Assim como qualquer brinquedo, os brindes devem vir acompanhados do Selo do Inmetro especificando a faixa etária adequada para o uso. A certificação garante que o brinquedo passou por testes que comprovam sua segurança e qualidade.“É preciso supervisionar com freqüência as brincadeiras, pois as peças menores podem ser colocadas em outros orifícios do corpo, como ouvido e nariz.”, alerta a Coordenadora Nacional da ONG CRIANÇA SEGURA, Alessandra Françóia.
A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano de 2006, 698 crianças morreram e 569 foram hospitalizadas vítimas de sufocação.

Na hora da viagem

Outros cuidados especiais devem ser tomados por quem pretende aproveitar o feriado fora de casa e pegar estrada. Nos feriados, aumenta o fluxo de veículos, o que pode resultar em mais acidentes. Na cidade e principalmente nas rodovias, a criança deve ser transportada sempre no bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de morte em até 71% em caso de acidente. Em 2006, 2176 crianças morreram e 17.655 foram hospitalizadas, vítimas de acidentes de trânsito.

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Último balanço oficial registra 289 mortos, dos quais 20 crianças.Na noite de quinta-feira (9) novos abalos foram registrados.

Os italianos fizeram um funeral coletivo nesta sexta-feira (10) para as vítimas do pior terremoto em 30 anos, que devastou a região central do país. O número de mortos subiu para 289.
entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

fonte:G1
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Último balanço oficial registra 289 mortos, dos quais 20 crianças.Na noite de quinta-feira (9) novos abalos foram registrados.

Os italianos fizeram um funeral coletivo nesta sexta-feira (10) para as vítimas do pior terremoto em 30 anos, que devastou a região central do país. O número de mortos subiu para 289.
entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

fonte:G1
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Último balanço oficial registra 289 mortos, dos quais 20 crianças.Na noite de quinta-feira (9) novos abalos foram registrados.

Os italianos fizeram um funeral coletivo nesta sexta-feira (10) para as vítimas do pior terremoto em 30 anos, que devastou a região central do país. O número de mortos subiu para 289.
entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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Último balanço oficial registra 289 mortos, dos quais 20 crianças.Na noite de quinta-feira (9) novos abalos foram registrados.

Os italianos fizeram um funeral coletivo nesta sexta-feira (10) para as vítimas do pior terremoto em 30 anos, que devastou a região central do país. O número de mortos subiu para 289.
entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

fonte:G1
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Último balanço oficial registra 289 mortos, dos quais 20 crianças.Na noite de quinta-feira (9) novos abalos foram registrados.

Os italianos fizeram um funeral coletivo nesta sexta-feira (10) para as vítimas do pior terremoto em 30 anos, que devastou a região central do país. O número de mortos subiu para 289.
entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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Os italianos fizeram um funeral coletivo nesta sexta-feira (10) para as vítimas do pior terremoto em 30 anos, que devastou a região central do país. O número de mortos subiu para 289.
entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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Os italianos fizeram um funeral coletivo nesta sexta-feira (10) para as vítimas do pior terremoto em 30 anos, que devastou a região central do país. O número de mortos subiu para 289.
entenas de pessoas se reuniram em volta dos 205 caixões, muitos deles cobertos de flores e fotos. O funeral ocorreu numa academia de polícia na cidade montanhosa de L'Aquila, a mais atingida pelo tremor de segunda-feira. A missa foi conduzida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e começou com uma mensagem do papa Bento XVI. "Nessas horas dramáticas quando uma tragédia atingiu essa terra, eu me sinto presente espiritualmente em meio a vocês e compartilho sua angústia", dizia a mensagem.
Na noite de quinta-feira (9) novos abalos sacudiram as áreas mais atingidas. Às 5h22 (0h22 de Brasília), a terra voltou a tremer na região de Abruzzo. Uma réplica alcançou 3,7 graus de magnitude na escala Richter.
Na noite anterior fora registrado outro movimento telúrico, por volta das 21h30 locais (16h30 de Brasília), de 4,9 graus, que também foi sentido em Roma.
Quatro dias após o terremoto, equipes de resgate ainda retiram corpos dos escompros e a Defesa Civil anunciou que as buscas estão quase no fim. Há 17 mil pessoas vivendo em tendas e outras centenas estão sendo colocados em hotéis.

Ajuda da UE

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi disse nesta sexta que seu país "espera receber entre 400 e 500 milhões de euros (de US$ 525 a US$ 656 milhões) em três anos" provenientes de fundos da União Europeia (UE) em ajuda após o terremoto da segunda-feira. Em uma entrevista por telefone a um programa da televisão italiana, Berlusconi garantiu que "serão encontrados todos os fundos indispensáveis", e acrescentou que serão necessários dois meses para avaliar todos os danos provocados pelo terremoto. O primeiro-ministro lembrou que já foram destinados 30 milhões de euro (US$ 39,3 milhões) e que o Conselho de Ministros autorizou ontem o envio de outros 70 milhões de euros (US$ 91,9 milhões) para os trabalhos de reconstrução. Além disso, o Ministério da Educação usará 16 milhões de euro (US$ 21 milhões) para reconstruir a Casa do Estudante, um colégio maior, no qual morreram vários jovens.

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SÃO PAULO - A semana litúrgica mais intensa do calendário católico, que vai até o domingo de Páscoa, é celebrada em todo o país com manifestações que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Na madrugada desta quinta-feira, cinco cidades brasileiras realizaram a procissão do fogaréu. Homens vestidos de túnicas e encapuzados, de pés descalços e segurando tochas relembraram uma das passagens bíblicas desse período: a busca e prisão de Jesus no Monte das Oliveiras.
O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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SÃO PAULO - A semana litúrgica mais intensa do calendário católico, que vai até o domingo de Páscoa, é celebrada em todo o país com manifestações que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Na madrugada desta quinta-feira, cinco cidades brasileiras realizaram a procissão do fogaréu. Homens vestidos de túnicas e encapuzados, de pés descalços e segurando tochas relembraram uma das passagens bíblicas desse período: a busca e prisão de Jesus no Monte das Oliveiras.
O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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SÃO PAULO - A semana litúrgica mais intensa do calendário católico, que vai até o domingo de Páscoa, é celebrada em todo o país com manifestações que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Na madrugada desta quinta-feira, cinco cidades brasileiras realizaram a procissão do fogaréu. Homens vestidos de túnicas e encapuzados, de pés descalços e segurando tochas relembraram uma das passagens bíblicas desse período: a busca e prisão de Jesus no Monte das Oliveiras.
O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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SÃO PAULO - A semana litúrgica mais intensa do calendário católico, que vai até o domingo de Páscoa, é celebrada em todo o país com manifestações que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Na madrugada desta quinta-feira, cinco cidades brasileiras realizaram a procissão do fogaréu. Homens vestidos de túnicas e encapuzados, de pés descalços e segurando tochas relembraram uma das passagens bíblicas desse período: a busca e prisão de Jesus no Monte das Oliveiras.
O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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SÃO PAULO - A semana litúrgica mais intensa do calendário católico, que vai até o domingo de Páscoa, é celebrada em todo o país com manifestações que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Na madrugada desta quinta-feira, cinco cidades brasileiras realizaram a procissão do fogaréu. Homens vestidos de túnicas e encapuzados, de pés descalços e segurando tochas relembraram uma das passagens bíblicas desse período: a busca e prisão de Jesus no Monte das Oliveiras.
O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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SÃO PAULO - A semana litúrgica mais intensa do calendário católico, que vai até o domingo de Páscoa, é celebrada em todo o país com manifestações que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Na madrugada desta quinta-feira, cinco cidades brasileiras realizaram a procissão do fogaréu. Homens vestidos de túnicas e encapuzados, de pés descalços e segurando tochas relembraram uma das passagens bíblicas desse período: a busca e prisão de Jesus no Monte das Oliveiras.
O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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SÃO PAULO - A semana litúrgica mais intensa do calendário católico, que vai até o domingo de Páscoa, é celebrada em todo o país com manifestações que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Na madrugada desta quinta-feira, cinco cidades brasileiras realizaram a procissão do fogaréu. Homens vestidos de túnicas e encapuzados, de pés descalços e segurando tochas relembraram uma das passagens bíblicas desse período: a busca e prisão de Jesus no Monte das Oliveiras.
O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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SÃO PAULO - A semana litúrgica mais intensa do calendário católico, que vai até o domingo de Páscoa, é celebrada em todo o país com manifestações que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Na madrugada desta quinta-feira, cinco cidades brasileiras realizaram a procissão do fogaréu. Homens vestidos de túnicas e encapuzados, de pés descalços e segurando tochas relembraram uma das passagens bíblicas desse período: a busca e prisão de Jesus no Monte das Oliveiras.
O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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O espetáculo aconteceu nas cidades de Goiás (GO), Caxias (MA), Parati (RJ), Nazaré da Mata (PE) e Oeiras (PI). Em Goiás, onde a encenação acontece há mais de 260 anos, a igreja de São Francisco representou o Monte das Oliveiras. As luzes das casas e ruas foram apagadas e tochas iluminaram o caminho dos 40 'soldados' que estavam à procura de Jesus. Ao som de tamboretes, uma multidão de 30 mil fiéis acompanhou a encenação, também carregando tochas nas mãos. O ponto alto da procissão foi surgimento do estandarte com a imagem de Jesus, anunciando que ele foi preso e crucificado. Uma missa encerrou a procissão.


Em Belo Horizonte, os católicos lotaram na manhã desta quinta-feira o ginásio do Mineirinho , para a missa dos Santos Óleos. Na celebração, realizada por 500 padres, são benzidos os óleos que serão utilizados durante todo o ano nas crismas, batismos e unção dos enfermos.


Em São Luís do Maranhão, o arcebispo da cidade dom José Belisário da Silva também celebrou a missa dos santos óleos e à noite reza a missa do Lavapés, relembrando quando Jesus lavou os pés dos 12 apóstolos. Este ritual faz emergir os sentimentos de amor ao próximo, de compaixão, ensina a humildade, igualdade e fraternidade entre os homens.

Na cidade de Nova Jerusalém, a 180 quilômetros de Recife, 60 atores e 500 figurantes encenam até sábado, a Paixão de Cristo. Há 42 anos o espetáculo é apresentado. Este ano, Jesus é interpretado pelo ator Murilo Rosa. Também estarão no elenco Oscar Magrini, como Pilatos, Emanuelle Araujo, como Maria Madalena, Carlos Reis no papel de Herodes. A apresentação começou no dia 3 de abril e mais de 70 mil pessoas devem assistir o espetáculo, que tem duração de duas horas. A cidade teatro foi construída em meio à paisagem árida do agreste nordestino e é semelhante a da Judéia.


Em Salvador, as monjas do Mosteiro da cidade, que vivem reclusas e dificilmente saem do convento, entoaram o canto gregoriano como parte das comemorações da Semana Santa, no bairro de Coutos. Por quase uma hora, elas cantaram rezando. O canto é uma herança do papa Gregório Magno, monge beneditino que viveu em Roma no século VI. As vozes dispensam instrumentos musicais, mas em alguns momentos as monjas acompanharam a reza com cítara e flauta.
A liturgia, iniciada com a Missa do Domingo de Ramos, prossegue até domingo

Em São Paulo, a Catedral da Sé realizou nesta sexta a Procissão do Senhor Morto, às 18h30m, e deve realizar a Vigília Pascal, no sábado, com a benção do fogo e da água. No domingo, às 11h, será a o cardeal Dom Odilo Scherer celebra a Missa da Ressurreição do Senhor.
No Rio de Janeiro, haverá procissão às 17h30m de sexta, em direção à Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Nos Arcos da Lapa, às 18h30m, será encenada a Paixão de Cristo. A vigília Pascal será na Catedral de São Sebastião. No domingo serão realizada a missa de Páscoa na Catedral de São Sebastião e, em seguida, será servido almoço para a população de rua.

Em Porto Alegre, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição realiza Via-Sacra e procissão do Senhor Morto às 18h desta sexta e vigília pascal às 18h. No domingo de Páscoa serão celebradas quatro missas, a última delas às 18h.
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SÃO PAULO - Já chega a 272 o número de cidades do Rio Grande do Sul incluídas na área de risco de febre amarela, com ampliação da área onde a vacinação é necessária. Com isso, 30% da população gaúcha deve ser imunizada. Também foram incluídas na lista as cidades turísticas da serra gaúcha, que têm como centro a cidade de Caxias do Sul. Em São Paulo, uma jovem de 20 anos morreu após tomar a vacina contra a doença, que já causou nove mortes no estado .
Os municípios de Guabijú, Vacaria, Nova Prata, Paraí e Nova Araçá foram incluídos em função da constatação da morte de bugios com o vírus da febre amarela na cidade de Muitos Capões.
Segundo o secretário de Saúde do estado, Osmar Terra, a inclusão da serra gaúcha é uma medida de precaução, pois a região tem o mesmo ecosistema de áreas de risco e fica entre duas cidades que estão na lista de risco, Soledade e Vacaria.
A Região Metropolitana de Porto Alegre continua fora da lista. Bugios mortos em Nova Hartz não tiveram a febre amarela comprovada pelos exames.
Soldados do Exército e veterinários estão entrando nas matas em busca de bugios para realizar a coleta de sangue dos animais.
Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
Ainda de acordo com Osmar Terra, a propagação do vírus, vindo da Argentina, surpreende pela rapidez.
Na próxima segunda-feira, será realizada uma reunião em Brasília, para avaliar a situação do Rio Grande do Sul e de São Paulo, onde a doença já chegou a 150 km da capital.
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Os municípios de Guabijú, Vacaria, Nova Prata, Paraí e Nova Araçá foram incluídos em função da constatação da morte de bugios com o vírus da febre amarela na cidade de Muitos Capões.
Segundo o secretário de Saúde do estado, Osmar Terra, a inclusão da serra gaúcha é uma medida de precaução, pois a região tem o mesmo ecosistema de áreas de risco e fica entre duas cidades que estão na lista de risco, Soledade e Vacaria.
A Região Metropolitana de Porto Alegre continua fora da lista. Bugios mortos em Nova Hartz não tiveram a febre amarela comprovada pelos exames.
Soldados do Exército e veterinários estão entrando nas matas em busca de bugios para realizar a coleta de sangue dos animais.
Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
Ainda de acordo com Osmar Terra, a propagação do vírus, vindo da Argentina, surpreende pela rapidez.
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Os municípios de Guabijú, Vacaria, Nova Prata, Paraí e Nova Araçá foram incluídos em função da constatação da morte de bugios com o vírus da febre amarela na cidade de Muitos Capões.
Segundo o secretário de Saúde do estado, Osmar Terra, a inclusão da serra gaúcha é uma medida de precaução, pois a região tem o mesmo ecosistema de áreas de risco e fica entre duas cidades que estão na lista de risco, Soledade e Vacaria.
A Região Metropolitana de Porto Alegre continua fora da lista. Bugios mortos em Nova Hartz não tiveram a febre amarela comprovada pelos exames.
Soldados do Exército e veterinários estão entrando nas matas em busca de bugios para realizar a coleta de sangue dos animais.
Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
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Os municípios de Guabijú, Vacaria, Nova Prata, Paraí e Nova Araçá foram incluídos em função da constatação da morte de bugios com o vírus da febre amarela na cidade de Muitos Capões.
Segundo o secretário de Saúde do estado, Osmar Terra, a inclusão da serra gaúcha é uma medida de precaução, pois a região tem o mesmo ecosistema de áreas de risco e fica entre duas cidades que estão na lista de risco, Soledade e Vacaria.
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Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
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Os municípios de Guabijú, Vacaria, Nova Prata, Paraí e Nova Araçá foram incluídos em função da constatação da morte de bugios com o vírus da febre amarela na cidade de Muitos Capões.
Segundo o secretário de Saúde do estado, Osmar Terra, a inclusão da serra gaúcha é uma medida de precaução, pois a região tem o mesmo ecosistema de áreas de risco e fica entre duas cidades que estão na lista de risco, Soledade e Vacaria.
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Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
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Soldados do Exército e veterinários estão entrando nas matas em busca de bugios para realizar a coleta de sangue dos animais.
Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
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Soldados do Exército e veterinários estão entrando nas matas em busca de bugios para realizar a coleta de sangue dos animais.
Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
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Os municípios de Guabijú, Vacaria, Nova Prata, Paraí e Nova Araçá foram incluídos em função da constatação da morte de bugios com o vírus da febre amarela na cidade de Muitos Capões.
Segundo o secretário de Saúde do estado, Osmar Terra, a inclusão da serra gaúcha é uma medida de precaução, pois a região tem o mesmo ecosistema de áreas de risco e fica entre duas cidades que estão na lista de risco, Soledade e Vacaria.
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Soldados do Exército e veterinários estão entrando nas matas em busca de bugios para realizar a coleta de sangue dos animais.
Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
Ainda de acordo com Osmar Terra, a propagação do vírus, vindo da Argentina, surpreende pela rapidez.
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Os municípios de Guabijú, Vacaria, Nova Prata, Paraí e Nova Araçá foram incluídos em função da constatação da morte de bugios com o vírus da febre amarela na cidade de Muitos Capões.
Segundo o secretário de Saúde do estado, Osmar Terra, a inclusão da serra gaúcha é uma medida de precaução, pois a região tem o mesmo ecosistema de áreas de risco e fica entre duas cidades que estão na lista de risco, Soledade e Vacaria.
A Região Metropolitana de Porto Alegre continua fora da lista. Bugios mortos em Nova Hartz não tiveram a febre amarela comprovada pelos exames.
Soldados do Exército e veterinários estão entrando nas matas em busca de bugios para realizar a coleta de sangue dos animais.
Até agora, cerca de 2,3 milhões de pessoas já foram vacinadas no Rio Grande do Sul. A vacinação geral não é recomendada e 70% da população gaúcha não está na zona de risco.
Ainda de acordo com Osmar Terra, a propagação do vírus, vindo da Argentina, surpreende pela rapidez.
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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Aos 82 anos, Dickie Jones lembra como foi emprestar sua voz de criança ao personagem Pinóquio, no filme que faz 70 anos

Walt Disney passou à história como o artista que fez avançar a animação tecnicamente e também provou sua viabilidade como projeto comercial. Foi um visionário que construiu parques temáticos e deixou sua marca no cinema de aventuras e no musical. Se o entretenimento era familiar, interessava a Disney. Esse é um lado da moeda. O outro é que ele foi um grande reacionário, um republicano ferrenho e anticomunista de carteirinha, cuja fama é de ter colaborado com o FBI e o macarthismo. Dickie Jones sabe de tudo isso. Mas o homem que conversa pelo telefone com o repórter do Estado é um velhinho de mais de 80 anos e o Disney de que se lembra foi o que conheceu garoto, no fim dos anos 1930, quando foi escolhido para emprestar sua voz a Pinóquio. "Ele (Disney) era adorável. Autoritário, mandão, mas sabia fazer com que as pessoas se sentissem à vontade sob sua asa."
Pinóquio, a animação, está para completar 70 anos. O livro famoso de Carlo Collodi, em que Disney e seus animadores se basearam, é muito mais velho. Data de 1883. O DVD Pinóquio chega hoje às lojas, com um monte de extras que retraçam a história da animação e mostram como o filme foi feito. Mas o mais importante é o próprio desenho. Ao longo de sua carreira, Disney produziu filmes que marcaram época - criou Mickey, Pato Donald, Branca de Neve e os Sete Anões, Vinte Mil Léguas Submarinas e Mary Poppins. Após sua morte, o estúdio continuou se modernizando e produzindo novos clássicos, dos quais o mais belo é O Rei Leão, mas o velho Walt talvez não se conformasse com o fato de um desenho produzido por uma empresa concorrente - Shrek, da DreamWorks - tenha se transformado no maior sucesso do negócio que fundou.

Isso é mera especulação, pois o importante é ressaltar a extraordinária qualidade, inclusive técnica, de Pinóquio. Críticos e historiadores como Danny Peary sustentam que é, de longe, a animação mais perfeita da Disney. Sem as ferramentas que a digitalização coloca hoje ao alcance dos animadores, os diretores creditados de Pinóquio, Ben Sharpsteen e Hamilton Luske, construíram cenas imortais - basta prestar atenção nas expressões faciais do boneco falante quando ele fuma. Dickie Jones lembra-se como foi cansativo dublar a cena. No começo, era divertido - ele, um garoto, nos puritanos e repressores EUA de 1939, simulando uma transgressão. A cena foi repetida tantas vezes que lá pelas tantas ele não sentia mais graça e se engasgava com a própria simulação.

Filho de um editor de jornal, Robert, também chamado de Dick e, depois, de Dickie Jones, nasceu no Texas, em fevereiro de 1927. Aos 4 anos, já cavalgava, sendo considerado o ginete mais jovem do mundo. Aos 6, cavalgava e laçava como astro mirim nos espetáculos do astro de rodeios Hoot Gibson, que convenceu os pais do menino de que seu lugar era em Hollywood. Ele apareceu em numerosos filmes da série Our Gang e também em Um Benemérito (A Man to Remember), a elogiada estreia do roteirista Garson Kanin na direção, em 1938. Hoje, o filme parece datado, mas fez sensação e levou o garoto Dickie Jones ao papel do encrenqueiro Killer Parkins, em Nancy Drew. Numa cena particularmente divertida para o público da época, Dickie imitava Donald Duck, o Pato Donald. Disney quis conhecer o fenômeno e terminou contratando o artista mirim para que fornecesse a voz para um novo e ambicioso desenho que pretendia realizar, e era Pinóquio.
Dickie lembra-se das intermináveis sessões em que posava para os desenhistas do estúdio e também dos testes de voz. Ele praticamente passou a morar no estúdio. Disney sumia por semanas inteiras, mas de repente aparecia de imprevisto e era o maior corre-corre para atender o grande homem, sempre querendo as coisas para ontem. Dickie faz uma análise pertinente de Pinóquio, em relação a Branca de Neve, de 1937. "Lá, a protagonista, além de ser menina, faz o rito de passagem. Pinóquio, o boneco que quer ser gente, é o traquinas que amadurece. Branca de Neve precisa fugir de casa; ele se esforça para regressar." Marcado como Pinóquio, Dickie Jones prosseguiu na carreira e fez a série The Range Rider, com 76 episódios, em 1951, quando a TV se estabelecia e roubava o público de Hollywood. Em 1965, fez seu último filme - um pequeno papel em Réquiem for a Gunfighter, western de Spencer Gordon Bennett. Virou empresário, no Texas. Aos 82 anos, tem às vezes a impressão de que suas memórias de Hollywood pertencem a outra pessoa. Mas os filhos e, agora, os netos não lhe permitem esquecer que foi Pinóquio. Até hoje lhe pedem que faça imitações. O repórter lhe diz, e não para agradar, que Pinóquio é a maior animação da Disney. "Oh, thank you, how nice to say that." Para ele, é agradável ouvir o cumprimento. Para o cinéfilo, o filme que sai em DVD comemorativo é um marco.


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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que os filhos podem levar estresse e insatisfação ao casamento. Um levantamento realizado durante oito anos por especialistas das universidades de Denver e do Texas mostrou que 90% de um total de 218 casais investigados passaram a se sentir insatisfeitos com o casamento após o nascimento do primeiro filho.
- Casais que não tiveram filhos também manifestaram uma redução na satisfação conjugal com o tempo - afirmou Scott Stanley, um dos coordenadores da pesquisa. - No entanto, ter um bebê acelera a deterioração, principalmente no período logo após o nascimento - completou.
A pesquisa, divulgada na revista especializada Journal of Personality and Social Psychology, ainda mostrou que os casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que viviam separados. Alguns casais disseram que seus relacionamentos fortaleceram após a paternidade, entretanto.
Casais que estavam casados há mais tempo e cuja renda era maior também tinham menos problemas conjugais do que os que estavam casados há pouco tempo e tinham rendimentos mensais menores. Stanley pondera que a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas.
- Há diferentes tipos de felicidade e, enquanto para algumas pessoas o brilho da vida pode estar fora do casamento, há uma grande dimensão de felicidade familiar e contentamento baseada nas famílias que os casais estão construindo - disse Stanley. - Este tipo de felicidade pode ser poderosa e positiva, mas não foi o foco do trabalho - afirmou o pesquisador.

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Para Arthur Blessitt todo dia era Páscoa. Pelo menos nos últimos 40 anos. Durante quatro décadas o americano carregou em penitência uma cruz de 3,6 metros e 20 quilos. Arthur, de 68 anos, atravessou o mundo levando a sua cruz de madeira. O 'Forrest Gump' da fé caminhou mais de 60 mil quilômetros! Claro, entrou para o livro Guinness. O religioso esteve em 52 zonas de guerra, como o Líbano (primeira foto), e quase teve a missão acabada quando enfrentou um pelotão de fuzilamento na Nicarágua em 1978. Conseguiu escapar e encontrar personalidades como o líder palestino Yasser Arafat, o Papa João Paulo II, o comandante líbio Muamar Kaddafi e o ex-presidente americano George W Bush, que teria dito ter renascido como cristão após estar com Arthur.
No Marrocos, o primeiro país islâmico visitado na empreitada, em 1972, Arthur foi recebido com pedras pelos moradores de Tetouan. "As pessoas começar a cuspir e a lançar pedras contra mim. No centro da cidade havia uma multidão me esperando", contou. Novamente escapou. Segundo ele, pela força das orações.
A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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Para Arthur Blessitt todo dia era Páscoa. Pelo menos nos últimos 40 anos. Durante quatro décadas o americano carregou em penitência uma cruz de 3,6 metros e 20 quilos. Arthur, de 68 anos, atravessou o mundo levando a sua cruz de madeira. O 'Forrest Gump' da fé caminhou mais de 60 mil quilômetros! Claro, entrou para o livro Guinness. O religioso esteve em 52 zonas de guerra, como o Líbano (primeira foto), e quase teve a missão acabada quando enfrentou um pelotão de fuzilamento na Nicarágua em 1978. Conseguiu escapar e encontrar personalidades como o líder palestino Yasser Arafat, o Papa João Paulo II, o comandante líbio Muamar Kaddafi e o ex-presidente americano George W Bush, que teria dito ter renascido como cristão após estar com Arthur.
No Marrocos, o primeiro país islâmico visitado na empreitada, em 1972, Arthur foi recebido com pedras pelos moradores de Tetouan. "As pessoas começar a cuspir e a lançar pedras contra mim. No centro da cidade havia uma multidão me esperando", contou. Novamente escapou. Segundo ele, pela força das orações.
A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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No Marrocos, o primeiro país islâmico visitado na empreitada, em 1972, Arthur foi recebido com pedras pelos moradores de Tetouan. "As pessoas começar a cuspir e a lançar pedras contra mim. No centro da cidade havia uma multidão me esperando", contou. Novamente escapou. Segundo ele, pela força das orações.
A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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No Marrocos, o primeiro país islâmico visitado na empreitada, em 1972, Arthur foi recebido com pedras pelos moradores de Tetouan. "As pessoas começar a cuspir e a lançar pedras contra mim. No centro da cidade havia uma multidão me esperando", contou. Novamente escapou. Segundo ele, pela força das orações.
A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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No Marrocos, o primeiro país islâmico visitado na empreitada, em 1972, Arthur foi recebido com pedras pelos moradores de Tetouan. "As pessoas começar a cuspir e a lançar pedras contra mim. No centro da cidade havia uma multidão me esperando", contou. Novamente escapou. Segundo ele, pela força das orações.
A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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No Marrocos, o primeiro país islâmico visitado na empreitada, em 1972, Arthur foi recebido com pedras pelos moradores de Tetouan. "As pessoas começar a cuspir e a lançar pedras contra mim. No centro da cidade havia uma multidão me esperando", contou. Novamente escapou. Segundo ele, pela força das orações.
A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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No Marrocos, o primeiro país islâmico visitado na empreitada, em 1972, Arthur foi recebido com pedras pelos moradores de Tetouan. "As pessoas começar a cuspir e a lançar pedras contra mim. No centro da cidade havia uma multidão me esperando", contou. Novamente escapou. Segundo ele, pela força das orações.
A aventura épica de Arthur foi financiada por doações ao longo do caminho. Em 1990, ele passou a ser acompanhado na jornada pela esposa, Denise, com quem teve uma filha, Sophia. No primeiro casamento, teve seis filhos. Em junho, Atrthur e Denise terminaram a aventura. Agora, o religioso se prepara para lançar um documentário. E, certamente, em todos os sentidos, está se sentindo mais leve.


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Lei de South Milwaukee proíbe que famílias tenham animais exóticos.'Ninguém teve problema com Gigi, exceto eles', afirmou Gail Krug.

O conselho de saúde de South Milwaukee, no estado do Wisconsin (EUA), rejeitou na semana passada o pedido do norte-americano Kevin Krug, de 23 anos, que tentava manter uma cabra como seu animal de estimação, segundo reportagem do jornal "Journal Sentinel". Com a decisão, Kevin Krug terá que se livrar da cabra Gigi, seu animal de estimação por mais de um ano. Por seis votos a um, o conselho manteve a lei local que proíbe animais exóticos com bichos de estimação na cidade. Kevin e sua mãe, Gail Krug, estavam em conflito com o município desde de dezembro quando a polícia descobriu que a cabra estava morando na residência da família.
Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


fonte:G1
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Lei de South Milwaukee proíbe que famílias tenham animais exóticos.'Ninguém teve problema com Gigi, exceto eles', afirmou Gail Krug.

O conselho de saúde de South Milwaukee, no estado do Wisconsin (EUA), rejeitou na semana passada o pedido do norte-americano Kevin Krug, de 23 anos, que tentava manter uma cabra como seu animal de estimação, segundo reportagem do jornal "Journal Sentinel". Com a decisão, Kevin Krug terá que se livrar da cabra Gigi, seu animal de estimação por mais de um ano. Por seis votos a um, o conselho manteve a lei local que proíbe animais exóticos com bichos de estimação na cidade. Kevin e sua mãe, Gail Krug, estavam em conflito com o município desde de dezembro quando a polícia descobriu que a cabra estava morando na residência da família.
Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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Lei de South Milwaukee proíbe que famílias tenham animais exóticos.'Ninguém teve problema com Gigi, exceto eles', afirmou Gail Krug.

O conselho de saúde de South Milwaukee, no estado do Wisconsin (EUA), rejeitou na semana passada o pedido do norte-americano Kevin Krug, de 23 anos, que tentava manter uma cabra como seu animal de estimação, segundo reportagem do jornal "Journal Sentinel". Com a decisão, Kevin Krug terá que se livrar da cabra Gigi, seu animal de estimação por mais de um ano. Por seis votos a um, o conselho manteve a lei local que proíbe animais exóticos com bichos de estimação na cidade. Kevin e sua mãe, Gail Krug, estavam em conflito com o município desde de dezembro quando a polícia descobriu que a cabra estava morando na residência da família.
Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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O conselho de saúde de South Milwaukee, no estado do Wisconsin (EUA), rejeitou na semana passada o pedido do norte-americano Kevin Krug, de 23 anos, que tentava manter uma cabra como seu animal de estimação, segundo reportagem do jornal "Journal Sentinel". Com a decisão, Kevin Krug terá que se livrar da cabra Gigi, seu animal de estimação por mais de um ano. Por seis votos a um, o conselho manteve a lei local que proíbe animais exóticos com bichos de estimação na cidade. Kevin e sua mãe, Gail Krug, estavam em conflito com o município desde de dezembro quando a polícia descobriu que a cabra estava morando na residência da família.
Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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O conselho de saúde de South Milwaukee, no estado do Wisconsin (EUA), rejeitou na semana passada o pedido do norte-americano Kevin Krug, de 23 anos, que tentava manter uma cabra como seu animal de estimação, segundo reportagem do jornal "Journal Sentinel". Com a decisão, Kevin Krug terá que se livrar da cabra Gigi, seu animal de estimação por mais de um ano. Por seis votos a um, o conselho manteve a lei local que proíbe animais exóticos com bichos de estimação na cidade. Kevin e sua mãe, Gail Krug, estavam em conflito com o município desde de dezembro quando a polícia descobriu que a cabra estava morando na residência da família.
Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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Lei de South Milwaukee proíbe que famílias tenham animais exóticos.'Ninguém teve problema com Gigi, exceto eles', afirmou Gail Krug.

O conselho de saúde de South Milwaukee, no estado do Wisconsin (EUA), rejeitou na semana passada o pedido do norte-americano Kevin Krug, de 23 anos, que tentava manter uma cabra como seu animal de estimação, segundo reportagem do jornal "Journal Sentinel". Com a decisão, Kevin Krug terá que se livrar da cabra Gigi, seu animal de estimação por mais de um ano. Por seis votos a um, o conselho manteve a lei local que proíbe animais exóticos com bichos de estimação na cidade. Kevin e sua mãe, Gail Krug, estavam em conflito com o município desde de dezembro quando a polícia descobriu que a cabra estava morando na residência da família.
Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


fonte:G1
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Lei de South Milwaukee proíbe que famílias tenham animais exóticos.'Ninguém teve problema com Gigi, exceto eles', afirmou Gail Krug.

O conselho de saúde de South Milwaukee, no estado do Wisconsin (EUA), rejeitou na semana passada o pedido do norte-americano Kevin Krug, de 23 anos, que tentava manter uma cabra como seu animal de estimação, segundo reportagem do jornal "Journal Sentinel". Com a decisão, Kevin Krug terá que se livrar da cabra Gigi, seu animal de estimação por mais de um ano. Por seis votos a um, o conselho manteve a lei local que proíbe animais exóticos com bichos de estimação na cidade. Kevin e sua mãe, Gail Krug, estavam em conflito com o município desde de dezembro quando a polícia descobriu que a cabra estava morando na residência da família.
Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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Lei de South Milwaukee proíbe que famílias tenham animais exóticos.'Ninguém teve problema com Gigi, exceto eles', afirmou Gail Krug.

O conselho de saúde de South Milwaukee, no estado do Wisconsin (EUA), rejeitou na semana passada o pedido do norte-americano Kevin Krug, de 23 anos, que tentava manter uma cabra como seu animal de estimação, segundo reportagem do jornal "Journal Sentinel". Com a decisão, Kevin Krug terá que se livrar da cabra Gigi, seu animal de estimação por mais de um ano. Por seis votos a um, o conselho manteve a lei local que proíbe animais exóticos com bichos de estimação na cidade. Kevin e sua mãe, Gail Krug, estavam em conflito com o município desde de dezembro quando a polícia descobriu que a cabra estava morando na residência da família.
Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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Apesar de levarem 300 assinaturas de vizinhos, o conselho rejeitou o pedido para que a família Krug pudesse ficar com Gigi. "Absolutamente. ninguém teve problema com Gigi, exceto eles", afirmou Gail Krug.


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Um soldado da Legião Estrangeira acusado de matar quatro pessoas no Chade seria brasileiro, segundo informações da imprensa francesa, que cita "fontes do Exército francês".
O jornal francês Le Figaro afirma que esse soldado já havia sido punido por deserção em outro país africano no ano passado e que a missão no Chade seria "uma segunda chance" dada pelo exército francês ao integrante da Legião Estrangeira.
Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
O soldado, preso pela polícia militar do Chade, deverá ser entregue às autoridades francesas para ser julgado pelo Tribunal Militar de Paris.


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Um soldado da Legião Estrangeira acusado de matar quatro pessoas no Chade seria brasileiro, segundo informações da imprensa francesa, que cita "fontes do Exército francês".
O jornal francês Le Figaro afirma que esse soldado já havia sido punido por deserção em outro país africano no ano passado e que a missão no Chade seria "uma segunda chance" dada pelo exército francês ao integrante da Legião Estrangeira.
Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
O soldado, preso pela polícia militar do Chade, deverá ser entregue às autoridades francesas para ser julgado pelo Tribunal Militar de Paris.


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Um soldado da Legião Estrangeira acusado de matar quatro pessoas no Chade seria brasileiro, segundo informações da imprensa francesa, que cita "fontes do Exército francês".
O jornal francês Le Figaro afirma que esse soldado já havia sido punido por deserção em outro país africano no ano passado e que a missão no Chade seria "uma segunda chance" dada pelo exército francês ao integrante da Legião Estrangeira.
Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
O soldado, preso pela polícia militar do Chade, deverá ser entregue às autoridades francesas para ser julgado pelo Tribunal Militar de Paris.


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O jornal francês Le Figaro afirma que esse soldado já havia sido punido por deserção em outro país africano no ano passado e que a missão no Chade seria "uma segunda chance" dada pelo exército francês ao integrante da Legião Estrangeira.
Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
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Um soldado da Legião Estrangeira acusado de matar quatro pessoas no Chade seria brasileiro, segundo informações da imprensa francesa, que cita "fontes do Exército francês".
O jornal francês Le Figaro afirma que esse soldado já havia sido punido por deserção em outro país africano no ano passado e que a missão no Chade seria "uma segunda chance" dada pelo exército francês ao integrante da Legião Estrangeira.
Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
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Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
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Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
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Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
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O jornal francês Le Figaro afirma que esse soldado já havia sido punido por deserção em outro país africano no ano passado e que a missão no Chade seria "uma segunda chance" dada pelo exército francês ao integrante da Legião Estrangeira.
Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
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Um soldado da Legião Estrangeira acusado de matar quatro pessoas no Chade seria brasileiro, segundo informações da imprensa francesa, que cita "fontes do Exército francês".
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Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
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Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
O soldado, preso pela polícia militar do Chade, deverá ser entregue às autoridades francesas para ser julgado pelo Tribunal Militar de Paris.


link do postPor anjoseguerreiros, às 09:08  comentar

Um soldado da Legião Estrangeira acusado de matar quatro pessoas no Chade seria brasileiro, segundo informações da imprensa francesa, que cita "fontes do Exército francês".
O jornal francês Le Figaro afirma que esse soldado já havia sido punido por deserção em outro país africano no ano passado e que a missão no Chade seria "uma segunda chance" dada pelo exército francês ao integrante da Legião Estrangeira.
Depois de dois dias foragido, o soldado supostamente brasileiro foi detido nesta quinta-feira pela polícia militar do Chade nos arredores de Abéché, no leste do país, enquanto tentava beber água em um poço.
Ele teria um irmão que serve na Legião Estrangeira e que também está em missão no Chade atualmente.
'Loucura'
O soldado supostamente brasileiro, de 27 anos, teria tido um "acesso de loucura" e matado, na terça-feira, em Abéché, dois outros soldados da Legião Estrangeira, um militar togolês e também um camponês chadiano, de quem roubou o cavalo para fugir.
O jornal Le Figaroafirma que o soldado acusado de quatro mortes já teria causado problemas, em junho do passado, em uma missão da Legião Estrangeira em Djibuti, no leste da África.
Segundo o coronel Benoît Royal, do serviço de comunicação do Exército francês, citado pelo jornal, a missão em Djibuti havia sido a primeira desse soldado.
"Ele se queixava de estar deprimido e fugiu para a Etiópia. Ele foi preso três dias depois e repatriado à França. Ele foi sancionado durante trinta dias", disse o coronel ao jornal.
"O soldado obteve, no entanto, uma segunda chance, após ter sido transferido para outra companhia da legião", afirmou Royal.
O soldado supostamente brasileiro havia chegado ao Chade no mês passado. Na terça-feira, ele teria tido uma violenta briga com colegas de seu grupo e teria sido convocado por seus superiores, afirma o Le Figaro, citando "um oficial militar francês".
Ele teria ido dormir para se acalmar e, ao acordar, teria pego seu fusil e começado a atirar, escreve o Le Figaro.
Segundo a revista francesa Le Point, que cita "fontes militares", o soldado acusado das mortes havia realizado, há dois anos, os testes psicológicos exigidos para ingressar na Legião Estrangeira, além de "exames psicotécnicos em sua língua materna".
"Ele era considerado um bom elemento e tinha um bom nível geral, oficializado no Brasil por um diploma equivalente ao certificado técnico superior" francês, escreve o Le Pointem seu site na internet.
O soldado, preso pela polícia militar do Chade, deverá ser entregue às autoridades francesas para ser julgado pelo Tribunal Militar de Paris.


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