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9.4.09
Páscoa é tempo de Amor,
de família e de Paz...

É tempo de agradecermos discretamente
por tudo que temos e por tudo que teremos.

Páscoa é um sentimento nos nossos corações
de esperança , fé e confiança.

É dia de milagres;
é dia dos nossos sonhos parecerem estar mais perto,
tempo de retrospecção por tudo que tem sido
e uma antecipação de tudo que será.

E é hora de lembrar com amor e emoção
as pessoas em nossas vidas que fazem diferença...

Pessoas como você!!!


Agradecemos a todos que participam conosco na luta por um futuro melhor e mais justo e que nessa data nossos sonhos possam se tornar realidade.


Maria Célia e Carmen
link do postPor anjoseguerreiros, às 20:52  comentar

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de família e de Paz...

É tempo de agradecermos discretamente
por tudo que temos e por tudo que teremos.

Páscoa é um sentimento nos nossos corações
de esperança , fé e confiança.

É dia de milagres;
é dia dos nossos sonhos parecerem estar mais perto,
tempo de retrospecção por tudo que tem sido
e uma antecipação de tudo que será.

E é hora de lembrar com amor e emoção
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É tempo de agradecermos discretamente
por tudo que temos e por tudo que teremos.

Páscoa é um sentimento nos nossos corações
de esperança , fé e confiança.

É dia de milagres;
é dia dos nossos sonhos parecerem estar mais perto,
tempo de retrospecção por tudo que tem sido
e uma antecipação de tudo que será.

E é hora de lembrar com amor e emoção
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Pessoas como você!!!


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e uma antecipação de tudo que será.

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E é hora de lembrar com amor e emoção
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tempo de retrospecção por tudo que tem sido
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Pessoas como você!!!


Agradecemos a todos que participam conosco na luta por um futuro melhor e mais justo e que nessa data nossos sonhos possam se tornar realidade.


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Páscoa é tempo de Amor,
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É tempo de agradecermos discretamente
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tempo de retrospecção por tudo que tem sido
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E é hora de lembrar com amor e emoção
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Maria Célia e Carmen
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Câmera de estande de tiro filma Marie matando o filho
by Paulopes


Imagens mostram mulher executando filho em estande de tiro nos EUA
Marie Moore acreditava ser o Anti-Cristo

Imagens gravadas por um circuito interno de televisão nos Estados Unidos registraram momentos chocantes em que uma mulher executa seu filho no estande de tiro, e se mata em seguida, segundo o site do jornal britânico Daily Mirror. Segundo gravações, ela acreditava ser o Anti-Cristo.
Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
Fonte: Zero Hora - Porto Alegre
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:31  comentar


Câmera de estande de tiro filma Marie matando o filho
by Paulopes


Imagens mostram mulher executando filho em estande de tiro nos EUA
Marie Moore acreditava ser o Anti-Cristo

Imagens gravadas por um circuito interno de televisão nos Estados Unidos registraram momentos chocantes em que uma mulher executa seu filho no estande de tiro, e se mata em seguida, segundo o site do jornal britânico Daily Mirror. Segundo gravações, ela acreditava ser o Anti-Cristo.
Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
Fonte: Zero Hora - Porto Alegre
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Câmera de estande de tiro filma Marie matando o filho
by Paulopes


Imagens mostram mulher executando filho em estande de tiro nos EUA
Marie Moore acreditava ser o Anti-Cristo

Imagens gravadas por um circuito interno de televisão nos Estados Unidos registraram momentos chocantes em que uma mulher executa seu filho no estande de tiro, e se mata em seguida, segundo o site do jornal britânico Daily Mirror. Segundo gravações, ela acreditava ser o Anti-Cristo.
Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
Fonte: Zero Hora - Porto Alegre
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Imagens mostram mulher executando filho em estande de tiro nos EUA
Marie Moore acreditava ser o Anti-Cristo

Imagens gravadas por um circuito interno de televisão nos Estados Unidos registraram momentos chocantes em que uma mulher executa seu filho no estande de tiro, e se mata em seguida, segundo o site do jornal britânico Daily Mirror. Segundo gravações, ela acreditava ser o Anti-Cristo.
Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
Fonte: Zero Hora - Porto Alegre
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Imagens mostram mulher executando filho em estande de tiro nos EUA
Marie Moore acreditava ser o Anti-Cristo

Imagens gravadas por um circuito interno de televisão nos Estados Unidos registraram momentos chocantes em que uma mulher executa seu filho no estande de tiro, e se mata em seguida, segundo o site do jornal britânico Daily Mirror. Segundo gravações, ela acreditava ser o Anti-Cristo.
Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
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Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
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Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
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Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
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Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
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Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
Fonte: Zero Hora - Porto Alegre
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Imagens mostram mulher executando filho em estande de tiro nos EUA
Marie Moore acreditava ser o Anti-Cristo

Imagens gravadas por um circuito interno de televisão nos Estados Unidos registraram momentos chocantes em que uma mulher executa seu filho no estande de tiro, e se mata em seguida, segundo o site do jornal britânico Daily Mirror. Segundo gravações, ela acreditava ser o Anti-Cristo.
Marie Moore, 44 anos, levou seu filho Mitchell, 20 anos, a um local onde se pratica tiros em Casselberry, na Flórida. Enquanto ele atirava, Marie se posicionou atrás dele, pegou sua arma e puxou o gatilho, na frente de outras pessoas. Após atirar contra si mesma, ela foi levada a um hospital, onde morreu logo depois. Marie havia planejado o assassinato, como provam vários bilhetes suicidas deixados para seu namorado. "Sinto muito. Eu tinha que enviar meu filho para o céu e eu para o inferno", escreveu.
Em uma mensagem gravada em áudio, ela falou:— Deus me transformou no Anti-Cristo... Eu não sou uma boa pessoa, mas o Diabo e Deus me tornaram a pior pessoa no mundo. Eu estou tão envergonhada. E com tanto medo. E eu vou pagar para sempre."
Fonte: Zero Hora - Porto Alegre
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
da Agência Folha, em Belém
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link do postPor anjoseguerreiros, às 19:26  comentar

Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
da Agência Folha, em Belém
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
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Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
da Agência Folha, em Belém
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Durante os 11 meses em que esteve em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, voltou à região de Anapu (oeste do Pará), onde negociou a compra de lotes de terra de ex-assentados da reforma agrária, segundo a CPT (Comissão Pastoral da Terra) e o Ministério Público Federal.
Anteontem, o Tribunal de Justiça paraense anulou o júri que o havia absolvido em maio do ano passado, mandou prendê-lo e marcar um novo julgamento. Até a conclusão desta reportagem, ele não havia sido encontrado por policiais. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, o fazendeiro já é tratado como foragido.
Para José Amaro --antigo aliado de Stang, padre de Anapu e representante da CPT na cidade--, a atuação de Bida configura "pressão" sobre pequenos proprietários rurais.
Apesar de não serem ilegais, já que os donos das terras já tinham os documentos delas, as negociações são uma demonstração de poder e um indicativo de que a violência pode recrudescer na área, disse Amaro. "É um tipo de recado", afirmou.
Ele afirmou à Folha ter sido informado por moradores da região sobre a compra feita por Bida de três terrenos, todos entre Anapu e Altamira (PA).
Segundo o padre, ao fazer essas aquisições Bida estava acompanhado de um homem chamado de Dezinho, conhecido como pistoleiro, e de Délio Fernandes (PRP), que foi eleito no ano passado vice-prefeito de Anapu e que chegou a ser citado pela Polícia Federal como cúmplice do assassinato, mas nunca foi formalmente acusado. A reportagem não conseguiu encontrá-lo ontem.
"Só a volta dele [Bida] à área já nos deixa muito tensos, gera uma preocupação muito grande", disse Felício Pontes, procurador da República que atua no caso de Stang, cuja morte com seis tiros, em 2005, numa estrada de terra de Anapu, é considerada um marco da disputa fundiária no país. "É como dizer que vale a pena sair matando todo mundo", afirmou.
Para Pontes, é possível que Bida esteja servindo nessas negociações como "testa-de-ferro" de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, outro acusado de mandar matar a missionária norte-americana naturalizada brasileira, e que deve ser julgado ainda neste semestre.
No final do ano passado, Taradão foi preso sob a suspeita de tentar comprar, ilegalmente, outros lotes de assentados do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança, fundado por Stang. Hoje, está em liberdade.
A possibilidade de Bida ameaçar testemunhas do caso foi um dos motivos alegados para sua prisão, na decisão de anteontem dos magistrados.
Para anular a absolvição, eles consideraram que a principal prova a favor de Bida, um vídeo no qual outro acusado diz inocentar o fazendeiro, foi produzida sem a autorização judicial necessária, o que impediu contestações da Promotoria.
Eduardo Imbiriba, advogado de Bida, disse não ter detalhes da vida pessoal de seu cliente, mas chamou Amaro de "um fanfarrão, um brincalhão", e afirmou que o padre não tem crédito para falar. Segundo o defensor, Bida passou o período em que esteve em liberdade "cuidando de sua família" e de sua propriedade em Altamira.
Ele afirmou que o fazendeiro não fugirá e refutou a possibilidade de ele ser "testa-de-ferro" de Taradão, cujo advogado, Jânio Siqueira, reafirmou ontem a inocência de seu cliente.
Ontem, a ONG Anistia Internacional comemorou, em nota, a reabertura do caso de Stang, chamando-a de "uma rara oportunidade para se fazer Justiça" no Pará, um "Estado onde os defensores dos direitos humanos vivem com suas cabeças a prêmio".
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
da Agência Folha, em Belém
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Cientistas não sabem por quê, após enxertos, o cérebro passa a preferir a mão esquerda em vez da direita

WASHINGTON - Quando pacientes se submetem a transplantes das duas mãos, o cérebro restabelece a conexão com a mão esquerda muito mais rápido que com a direita, diz uma equipe de cientistas franceses.
A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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WASHINGTON - Quando pacientes se submetem a transplantes das duas mãos, o cérebro restabelece a conexão com a mão esquerda muito mais rápido que com a direita, diz uma equipe de cientistas franceses.
A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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WASHINGTON - Quando pacientes se submetem a transplantes das duas mãos, o cérebro restabelece a conexão com a mão esquerda muito mais rápido que com a direita, diz uma equipe de cientistas franceses.
A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
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A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
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A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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Cientistas não sabem por quê, após enxertos, o cérebro passa a preferir a mão esquerda em vez da direita

WASHINGTON - Quando pacientes se submetem a transplantes das duas mãos, o cérebro restabelece a conexão com a mão esquerda muito mais rápido que com a direita, diz uma equipe de cientistas franceses.
A amostra do estudo é pequena, apenas dois pacientes, mas ambos eram destros antes de perder as mãos, e ambos seguiram um padrão de conexão no qual o cérebro foi mais rápido com a mão esquerda. O trabalho, encabeçado por Angela Sirigu, do Centro de Neurociência Cognitiva da Universidade de Lyon, na França, é descrito na edição desta terça-feira, 7, do periódico Proceedings of the National Academy of Science.
A pesquisa mostra que, mesmo anos após a perda das mãos, o cérebro continua capaz de se reorganizar para reconhecer e conectar-se a membros transplantados.
O estudo também aparece poucos dias depois de médicos franceses, em uma operação de 30 horas, terem concluído o primeiro transplante simultâneo parcial do rosto e de mãos já realizado no mundo. O paciente havia sido vítima de um incêndio em 2004.
A equipe de Sirgiu usou ressonância magnética para estudar o cérebro de pessoas que haviam perdido ambas as mãos e ver como a região motora que controla o movimento respondia após o implante de mãos novas.
O primeiro caso envolveu LB, um home de 20 anos ferido em 2000, que recebeu os transplantes em 2003, depois de ter usado próteses por algum tempo.
Ele passou por exames periódicos e os pesquisadores descobriram que seu cérebro restabelecera conexões nervosas para controlar a mão esquerda em 10 meses, enquanto que foram necessários 26 meses para completar a conexão da mão direita.
"A despeito de LB ter sido destro e de que, após a amputação, ter usado a prótese preferencialmente na mão direita, a preferência de mão mudou da direita para a esquerda depois do enxerto", informam os cientistas.
O segundo paciente estudado, CD, tinha 46 anos quando perdeu as duas mãos em 1996, e recebeu o transplante duplo em 2000. Ele foi testado pelos cientistas em 2004, 51 meses após a cirurgia. Fortes conexões com o cérebro foram detectadas na mão esquerda, mas não na direita.
Os pesquisadores dizem que serão necessários mais estudos para determinar o que leva o cérebro a conectar-se de forma mais eficiente com a nova mão esquerda no caso desses pacientes.


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À primeira vista, essas imagens se assemelham a qualquer outra obra de arte - mas basta um olhar um pouquinho mais detalhado para perceber que as figuras foram criadas com diferentes tipos de alimentos.
Montanhas de purê de batata, árvores de brócolis, casas de alho…essas são as paisagens com as quais o fotógrafo britânico Carl Warner trabalha. É o próprio Carl quem desenha o esboço das paisagens.

Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


Mariana

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Montanhas de purê de batata, árvores de brócolis, casas de alho…essas são as paisagens com as quais o fotógrafo britânico Carl Warner trabalha. É o próprio Carl quem desenha o esboço das paisagens.

Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


Mariana

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Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


Mariana

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Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


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Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


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Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


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Montanhas de purê de batata, árvores de brócolis, casas de alho…essas são as paisagens com as quais o fotógrafo britânico Carl Warner trabalha. É o próprio Carl quem desenha o esboço das paisagens.

Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


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Montanhas de purê de batata, árvores de brócolis, casas de alho…essas são as paisagens com as quais o fotógrafo britânico Carl Warner trabalha. É o próprio Carl quem desenha o esboço das paisagens.

Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


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Montanhas de purê de batata, árvores de brócolis, casas de alho…essas são as paisagens com as quais o fotógrafo britânico Carl Warner trabalha. É o próprio Carl quem desenha o esboço das paisagens.

Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


Mariana

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À primeira vista, essas imagens se assemelham a qualquer outra obra de arte - mas basta um olhar um pouquinho mais detalhado para perceber que as figuras foram criadas com diferentes tipos de alimentos.
Montanhas de purê de batata, árvores de brócolis, casas de alho…essas são as paisagens com as quais o fotógrafo britânico Carl Warner trabalha. É o próprio Carl quem desenha o esboço das paisagens.

Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


Mariana

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À primeira vista, essas imagens se assemelham a qualquer outra obra de arte - mas basta um olhar um pouquinho mais detalhado para perceber que as figuras foram criadas com diferentes tipos de alimentos.
Montanhas de purê de batata, árvores de brócolis, casas de alho…essas são as paisagens com as quais o fotógrafo britânico Carl Warner trabalha. É o próprio Carl quem desenha o esboço das paisagens.

Depois, ele recebe a ajuda de especialistas em design de alimentos para montar as figuras (acomodadas em uma tábua que, geralmente, mede 2,4 x 1,2 metros) e, então, fotografá-las. “Essa técnica começou como um projeto pessoal, para enfatizar a beleza de se imprimir o design aos elementos do mundo natural, ressaltando as qualidades das formas orgânicas”, afirma.
Atualmente, as imagens têm sido utilizadas em campanhas publicitárias de restaurantes do Reino Unido.


Mariana

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BUENOS AIRES - O início da construção de um muro de 250 metros de comprimento para separar as cidades de San Isidro e San Fernando, na província de Buenos Aires, tem causado polêmica na Argentina.
A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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BUENOS AIRES - O início da construção de um muro de 250 metros de comprimento para separar as cidades de San Isidro e San Fernando, na província de Buenos Aires, tem causado polêmica na Argentina.
A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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BUENOS AIRES - O início da construção de um muro de 250 metros de comprimento para separar as cidades de San Isidro e San Fernando, na província de Buenos Aires, tem causado polêmica na Argentina.
A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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BUENOS AIRES - O início da construção de um muro de 250 metros de comprimento para separar as cidades de San Isidro e San Fernando, na província de Buenos Aires, tem causado polêmica na Argentina.
A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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BUENOS AIRES - O início da construção de um muro de 250 metros de comprimento para separar as cidades de San Isidro e San Fernando, na província de Buenos Aires, tem causado polêmica na Argentina.
A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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BUENOS AIRES - O início da construção de um muro de 250 metros de comprimento para separar as cidades de San Isidro e San Fernando, na província de Buenos Aires, tem causado polêmica na Argentina.
A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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A instalação do paredão foi determinada pelo prefeito de San Isidro, Abel Posse, que argumenta que o muro vai aumentar a segurança em seu município.
Segundo o prefeito, o muro servirá para barrar a entrada de criminosos nos bairros nobres de San Isidro.
"Cerca de 80% dos crimes cometidos em nossa cidade são de autoria de pessoas de outros municípios. Nossa cidade é muito segura, mas para que esta segurança seja mantida, precisamos destes corredores de segurança", afirmou Posse ao canal 13 de televisão.
O prefeito afirmou ainda que "dentro da lei, fará de tudo para proteger os moradores".

Polêmica
O início da construção do paredão fez com que a prefeitura da vizinha San Fernando entrasse com uma ação na justiça contra o muro.
Em declarações à imprensa argentina, o prefeito de San Fernando, Gerardo Amieiro, classificou o muro como "discriminatório" e "vergonhoso".
Amieiro também afirmou que "em vez de dividir, é preciso construir mais cidades".
Um grupo de jovens de San Fernando tentou arrancar a parte já construída, mas não obteve sucesso.
Os governos da Argentina e da Província de Buenos Aires também reagiram contra a medida, e solicitaram que o paredão não seja construído.
O chefe de Gabinete da Presidência argentina, Sergio Mazza, afirmou que "em vez de erguer muros, é preciso abrir estradas" e "evitar discriminações".
A secretária de Assuntos Municipais do Ministério do Interior, Raquel C. Kismer de Olmos, enviou uma carta ao prefeito de San Isidro solicitando que ele interrompa as obras.
"Trata-se de uma decisão incorreta, que atenta contra a democracia, a Constituição nacional e a convivência", afirmou.
Segundo ela, a construção é baseada "em um suposto sentimento de segurança dificilmente comprovável".
Por sua vez, o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, classificou o muro como um "erro" e "símbolo da discriminação".
Ao saber das afirmações do governador, o prefeito de San Isidro afirmou que o paredão é uma resposta ao fato de o governo da Província não conseguir garantir a segurança na região.
Mesmo com a polêmica, o prefeito de San Isidro reiterou que não pretende interromper as obras.

Rio de Janeiro
A situação levou a emissora de televisão TN (Todo Notícias) a comparar a polêmica com os muros que começaram a ser erguidos em favelas cariocas pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Na metade da tela, o canal de TV exibiu imagens do Rio de Janeiro, enquanto a outra metade mostrava o muro branco de San Isidro pichado com frases como "somos iguais" e "ditador sangrento".
As localidades de San Isidro e San Fernando, no norte de Buenos Aires, concentram residentes de alto poder aquisitivo.
Porém, as duas cidades também possuem bairros sem saneamento básico e com altos índices de pobreza.
O muro, de 250 metros, foi planejado, segundo a imprensa local, para aumentar a segurança do bairro de classe alta La Horqueta, em San Isidro, e para evitar que os moradores do bairro carente de Villa Jardín, em San Fernando, caminhem no local.


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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:41  comentar



Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
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Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

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Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
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Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Quando uma criança ou adolescente desaparece, a família deve tomar algumas providências importantes:
1) Registrar o desaparecimento:
Uma vez percebido o desaparecimento de uma criança ou adolescente, o fato deverá ser imediatamente comunicado à polícia, na Delegacia mais próxima do local onde a criança ou adolescente foi visto pela última vez, sem prejuízo das buscas encetadas pela própria família e comunidade. As primeiras horas decorridas após o desaparecimento são as mais importantes. É justamente nesse instante que se pode identificar testemunhas e obter as melhores informações que auxiliem na localização.

Importante
De acordo com a
Lei N° 11.259/05, que alterou o Art. 208 do Estatuto da Criança e do Adolescente, as autoridades policiais são obrigadas a registrar a ocorrência e a iniciar imediatamente as buscas, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.


2) Levar à Delegacia uma foto recente da criança ou adolescente;
Informando todos os fatos relacionados ao desaparecimento, sem omitir nada. Isto pode ser feito por escrito, incluindo-se no relato a descrição pormenorizada da criança e do adolescente, as roupas que estava trajando, o nome e endereço das últimas pessoas que o viram, fatos que podem ter sido motivo para uma fuga e qualquer outra informação relevante;
Recolhendo e guardando objetos que a criança ou adolescente tenha manuseado e onde ela pode ter deixado impressões digitais e material biológico, como fios de cabelo com raiz, de onde se possa extrair o DNA. Geralmente esse material pode ser colhido no banheiro da casa ou travesseiro.
Além de registrar a ocorrência na Delegacia mais próxima, a família deve procurar o SOS Criança, através do telefone, onde receberá outras orientações sobre como proceder para divulgar publicamente o caso e para acionar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Se a família tiver acesso a recursos de informática (computador, scanner e Internet), pode também comunicar o desaparecimento no site da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDESAP), coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, no endereço eletrônico http://www.desaparecidos.mj.gov.br/, seção "Denúncias".
Fazendo propaganda
Após o registro da ocorrência, o SOS Criança ou a DPCA farão a inclusão da foto da criança ou adolescente desaparecido neste site e no Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos, mantido pela SEDH. Fotos de desaparecidos, incluídos nesses cadastros, deverão ser publicadas através de uma série de outros meios, como boletos de água e luz da CAESB e da CEB, cartões telefônicos da Brasil Telecom, bilhetes da Loteria Federal, jornais e revistas.
Os Departamentos de Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal serão informados, bem como rodoviária e empresas de transporte interestadual, para evitar o deslocamento da criança ou adolescente para fora do país.
Amparando as famílias
Os casos onde não se logra uma rápida localização do desaparecido podem exigir investigações complexas, que são realizadas por uma equipe especializada da Seção de Investigação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (SICAD) da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Crimes subjacentes que podem estar na origem do desaparecimento, tais como maus-tratos e abuso sexual, dentre outros, também são investigados por essa Delegacia.
O Serviço de Prevenção e Atenção ao Desaparecimento de Crianças e Adolescentes (SEPAD) do SOS Criança possui uma equipe multidisciplinar que provê suporte psicossocial aos familiares das crianças e adolescentes desaparecidos. Atualmente, existem dois grupos de ajuda mútua, coordenados pelo SEPAD, que se reúnem periodicamente: o "Grupo dos Passarinhos", onde a fuga do lar é um acontecimento recorrente e cuja temática é o resgate da competência materna e paterna, e o "Grupo de Acolhimento" ,onde a dor da perda é o tema principal e onde se trabalha a coragem e a esperança.
Além do apoio oferecido pelo SEPAD, o SOS Criança está conectado a uma rede de serviços públicos de assistência social e de saúde, realizando os encaminhamentos que se fizerem necessários, para os serviços que não são diretamente oferecidos pelo Centro.
Envelhecendo fotos
Alguns desaparecimentos perduram por longos períodos de tempo. Em se tratando de crianças e adolescentes desaparecidos, observa-se uma grande mudança na sua aparência, fazendo com que as fotos originalmente utilizadas na busca percam paulatinamente a importância como meio de identificação. Utilizando-se de tecnologia digital de ponta e de recursos artísticos, peritos papiloscopistas da Seção de Retrato Falado do Instituto de Identificação da Polícia Civil , realizam "projeções digitais de envelhecimento" das fotos relativas a todos os casos que ultrapassam 02 anos de duração.
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Terminações nervosas respondem a toque carinhoso

Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

Fonte: BBC Brasil
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Terminações nervosas respondem a toque carinhoso

Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

Fonte: BBC Brasil
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Terminações nervosas respondem a toque carinhoso

Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

Fonte: BBC Brasil
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Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

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Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

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Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

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Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

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Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

Fonte: BBC Brasil
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Terminações nervosas respondem a toque carinhoso

Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

Fonte: BBC Brasil
link do postPor anjoseguerreiros, às 13:18  comentar

Terminações nervosas respondem a toque carinhoso

Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

Fonte: BBC Brasil
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Terminações nervosas respondem a toque carinhoso

Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

Fonte: BBC Brasil
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Terminações nervosas respondem a toque carinhoso

Um toque carinhoso pode ajudar a aliviar a dor, ajudar crianças em seu desenvolvimento e auxiliar em tratamentos para depressão, segundo uma pesquisa apresentada nesta semana no Festival de Ciências da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, em Liverpool.
Segundo o neurocientista Francis McGlone, da Universidade de Liverpool, um sistema de fibras nervosas presentes na pele responde a toques carinhosos, do mesmo modo que os receptores de dor, e quando estimulado, pode, inclusive, diminuir a atividade nos nervos que transportam a sensação de dor.
Segundo a pesquisa, assim como com a dor, algumas partes do corpo são mais sensíveis ao toque do que outras, e a sensação de prazer proporcionada é diferente da obtida quando o carinho é aplicado a áreas sexuais.
Essas fibras levariam o sinal de prazer para a região do cérebro responsável por “recompensas”, e explicaria ainda por que as pessoas gostam de passar cremes, escovar os cabelos e até porque um abraço, ou mesmo a mão no ombro podem ser mais eficientes, no alívio da dor, do que palavras.
Para isolar os nervos responsáveis pelo prazer, os cientistas construíram um “estimulador de tato rotativo” – uma máquina de acariciar voluntários.“Nós construímos um equipamento muito sofisticado, então, o estímulo (do tato) pode ser repetido bastante”, disse McGone.“Nós acariciamos a pele (do antebraço, da canela e do rosto) com um pincel em diferentes velocidades e depois pedimos aos voluntários que dissessem o quanto gostaram de cada movimento.”Ele também inseriu microeletrodos nos nervos da pele, para registrar os sinais nervosos enviados da pele para o cérebro.
Os cientistas concluíram que o carinho apontado como o mais prazeroso era também o que provocava maior resposta nervosa.
Nova dimensão
Os cientistas afirmam que as únicas regiões que não contam com essas fibras são as a palma da mão e a sola do pé, caso contrário, seria difícil o uso de ferramentas, ou mesmo uma caminhada.
A sensação de prazer acrescenta uma quarta dimensão aos sentidos clássicos atribuídos à pele, que incluem o toque, a sensação de temperatura (frio ou quente) e a dor/coceira.
A equipe agora quer estudar uma série de condições clínicas, como depressão e autismo, que sabidamente têm ligações com o tato – a maioria das crianças autistas não gosta de ser abraçada ou acariciada, e muitos pacientes de depressão demonstram sinais claros de falta de cuidado com o corpo.
Os cientistas acreditam até que a depressão possa ter origem em carência de cuidado maternal e experiências ainda na infância de falta de carinho físico e sugerem que o carinho pode ser usado para tratar dores crônicas.

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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
Esta notícia foi gentilmente enviada por nossa leitora Celia Fernandes Ruiz
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:04  ver comentários (2) comentar



Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
Esta notícia foi gentilmente enviada por nossa leitora Celia Fernandes Ruiz
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:04  ver comentários (2) comentar



Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
Esta notícia foi gentilmente enviada por nossa leitora Celia Fernandes Ruiz
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:04  ver comentários (2) comentar



Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
Esta notícia foi gentilmente enviada por nossa leitora Celia Fernandes Ruiz
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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
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– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
Esta notícia foi gentilmente enviada por nossa leitora Celia Fernandes Ruiz
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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
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Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.
Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.
A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).
O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).
“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.
O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare), onde o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem.

Festa da conversão
As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.
São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.
A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.
– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.
– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.
A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.
Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.
Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.
Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos. – As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.
No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.
No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.
Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.
– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.
Risco Permanente
Ribeiro destaca a necessidade de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática.
- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala
Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida!!!!!!!!!
- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam. Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.
Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.
Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.
“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.
A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.
Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos.
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Autoflagelação é o ato de causar flagelo a si mesmo, de castigar fisicamente a si mesmo. Tal atitude geralmente é tomada motivada pelo sentimento de culpa (que leve a acreditar necessitar de punição, neste caso por consequência de remorso) ou então como uma forma de aliviar alguma dor (geralmente causada por depressão, stress ou síndrome do humor bipolar).
A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

Fonte: Jornal do Brasil

Espiritualismo

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Autoflagelação é o ato de causar flagelo a si mesmo, de castigar fisicamente a si mesmo. Tal atitude geralmente é tomada motivada pelo sentimento de culpa (que leve a acreditar necessitar de punição, neste caso por consequência de remorso) ou então como uma forma de aliviar alguma dor (geralmente causada por depressão, stress ou síndrome do humor bipolar).
A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

Fonte: Jornal do Brasil

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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Autoflagelação é o ato de causar flagelo a si mesmo, de castigar fisicamente a si mesmo. Tal atitude geralmente é tomada motivada pelo sentimento de culpa (que leve a acreditar necessitar de punição, neste caso por consequência de remorso) ou então como uma forma de aliviar alguma dor (geralmente causada por depressão, stress ou síndrome do humor bipolar).
A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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A auto flagelação pode estar presente em vários rituais de diferentes tribos indígenas ou religiosas.
Ela vem atingindo os adolescentes hoje em dia, que se flagelam com cacos de vidros ou com lâminas, decorrente da depressão ou da vontade de sentir a dor física para tentar a mental que está sofrendo.
Católicos radicais carregam cruz e se autoflagelam com cordas e açoites de bambu em tradicional ritual da Semana Santa no vilarejo de San Matias, província de Pampanga, nas Filipinas.
O Vaticano condena a autoflagelação, mas os fiéis radicais filipinos sustentam que é preciso sofrer a mesma dor de Jesus Cristo para manterem a fé.
Durante os feriados da Semana Santa, em algumas partes do mundo católico (no Brasil inclusive), é comum pessoas participarem de rituais de autoflagelação como forma de expiação dos pecados da alma e do corpo.
Alguns usam chicotes com lâminas afiadas nas pontas e se açoitam nas costas até sangrar muito. Outros carregam pesadas cruzes para lembrar o calvário de Jesus Cristo em direção à crucificação. As imagens desses ritos, considerados sagrados por quem os pratica, são chocantes.
Mas é nas Filipinas onde essa tradição, que não é vista com bons olhos pela Igreja Católica, é levada às últimas conseqüências. Lá é comum fiéis serem pregados em cruzes, onde permanecem por algumas horas expostos ao sofrimento extremo. O governo local já alertou sobre os perigos dessa prática dolorosa. Tanto que os homens e mulheres que participam destes rituais estão sendo aconselhados a usarem chicotes limpos e tomarem vacinas antitetânica, antes de se submeterem às dores do autoflagelo.
No ano passado, durante as celebrações da Sexta-Feira Santa, pelo menos 30 pessoas pediram para ser crucificadas em vários povoados do norte das Filipinas . Fiéis percorrem as ruas com as cabeças cobertas e as roupas ensangüentadas após se autoflagelarem. Os tradicionais rituais nas Filipinas ganharam até patrocinio: empresas como a Coca-Cola e uma operadora de telefonia conhecida por Smart Telecommunications estavam entre os organizadores das encenações da Paixão de Cristo. Pelo menos 23 pessoas, incluindo duas mulheres, estavam inscritas para serem crucificadas em três Gólgotas improvisados, usando pregos de verdade.

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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

LUCIA PALAZZO
Diretora de Comunicação da AFRERJ, psicoanalista por formação.


fonte: AFRERJ notícias - Associação dos Fiscais de Rendas do Estado do Rio de Janeiro
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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

LUCIA PALAZZO
Diretora de Comunicação da AFRERJ, psicoanalista por formação.


fonte: AFRERJ notícias - Associação dos Fiscais de Rendas do Estado do Rio de Janeiro
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:32  comentar

O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

LUCIA PALAZZO
Diretora de Comunicação da AFRERJ, psicoanalista por formação.


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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

LUCIA PALAZZO
Diretora de Comunicação da AFRERJ, psicoanalista por formação.


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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

LUCIA PALAZZO
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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

LUCIA PALAZZO
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O ciúme é uma reação humana e faz parte do nosso acervo afetivo, sendo natural frente à ameaça de perda de qualquer pessoa que se ama.
Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

LUCIA PALAZZO
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Amar e ser amado é fundamental, é essa troca que alimenta a nossa alma e ilumina a nossa vida.
A questão muda de figura quando o ciúme torna-se exgerado, desfocado da realidade do que está acontecendo, desproporcional e delirante, ou seja, uma reação doentia de uma mente transtornada.
Amar implica confiança, acordar opiniões, respeitar a individualidade do outro, viver o tempo presente, não importando o passado vivido de cada um.
Muitas pessoas teem ciúme até do pensamento e das lembranças do seu parceiro amoroso, como se não pudessem conviver com alguém que traz a sua experiência de vida para a relação e enriquecê-la com isso.
Sentir-se fora da mira do desejo do outro em tempo integral pode parecer uma derrota total, uma vez que só é aceitável a condição de ser o único desejável e apaixonante no mundo. O ciumento funciona como se houvesse vantagem em utilizar suas energias, exclusivamente, no convencimento do outro, de que vale apena mudar o rumo do que imagina ser o desejo do parceiro. A liberdade de existir é inaceitável, equivale a dizer: "Eu e você somos um só, somos completamente um do outro"." Exigência narcísica que aprisiona.
O ciúme, também, aponta para outra questão que se faz presente - o triângulo amoroso imaginário atende a desejos? Podemos pensar, também, em uma homossexualidade não manifesta, inconsciente, que, por estar pulsando insatisfeita, pode gerar um ciúme incontrolável, do tipo: "Ele/ela ama quem eu gostaria de possuir".
Todas essas nuances resultam de uma imaturidade emocional, que impede as pessoas de encontrar e preservar o verdadeiro amor, com suas diferenças e imperfeições.

Como diz a canção "No escuro", de Marina Lima e Antônio Cícero: "E a pesoa refletida no espelho dos seus olhos, por onde foi que entrou?"

LUCIA PALAZZO
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Buscas continuarão ao menos até a Páscoa.Novo tremor, de 3,1 graus, foi registrado nesta manhã.

Monumentos históricos foram atingidos

Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

fonte:G1
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Buscas continuarão ao menos até a Páscoa.Novo tremor, de 3,1 graus, foi registrado nesta manhã.

Monumentos históricos foram atingidos

Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

fonte:G1
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Buscas continuarão ao menos até a Páscoa.Novo tremor, de 3,1 graus, foi registrado nesta manhã.

Monumentos históricos foram atingidos

Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

fonte:G1
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Buscas continuarão ao menos até a Páscoa.Novo tremor, de 3,1 graus, foi registrado nesta manhã.

Monumentos históricos foram atingidos

Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 08:20  comentar

Buscas continuarão ao menos até a Páscoa.Novo tremor, de 3,1 graus, foi registrado nesta manhã.

Monumentos históricos foram atingidos

Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

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Monumentos históricos foram atingidos

Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

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A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

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Buscas continuarão ao menos até a Páscoa.Novo tremor, de 3,1 graus, foi registrado nesta manhã.

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Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

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Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

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Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

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A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

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Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

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Buscas continuarão ao menos até a Páscoa.Novo tremor, de 3,1 graus, foi registrado nesta manhã.

Monumentos históricos foram atingidos

Uma série de tremores secundários interrompeu nesta quinta-feira o trabalho de equipes de resgate, que removiam escombros em busca de sobreviventes do terremoto de segunda-feira na região central da Itália, que matou 278 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

Enterro coletivo
A principal cerimônia vai acontecer em L’Aquila, principal cidade devastada pelos tremores. Os funerais solenes foram marcados para sexta-feira (10) de manhã. Será um enterro coletivo.

A imprensa local anunciou a chegada do presidente da República, Giorgio Napolitano, a Abruzzo esta manhã para homenagear as vítimas do terremoto e para se reunir com a Defesa Civil.
À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
Nesta quarta-feira, a cantora Madonna anunciou a doação de US$ 500 mil dólares para os sobreviventes. O papa Bento XVI prometeu visitar a província depois da Páscoa.

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Enquanto o país conta seus mortos, a terra não para de tremer. Um novo tremor, de 5,3 graus na escala Richter, atingiu o centro da Itália na noite desta quarta-feira (8) e uma última réplica foi registrada já no início da manhã, de 3,1 graus. Não há notícias de novas vítimas.
O tremor que causou toda a devastação na segunda-feira (6) registrou entre 5,8 graus e 6,3 graus na escala Richter.
As réplicas aterrorizam os sobreviventes - 17 mil deles passaram outra noite fria nas tendas improvisadas após perderem suas casas. "Nós perdemos tudo, mas estamos agradecidos por estarmos vivos. Os funcionários do resgate são verdadeiros anjos", disse à agência de
notícias Associated Press Anna Chiara, que estava em uma tenda com seu marido na cidade de L'Aquila.
Os bombeiros ainda procuram por sobreviventes, porém, o país já começou a enterrar as primeiras vítimas do terremoto. Em Pescara, o caixão de um jogador de futebol, de 24 anos, foi conduzido sob aplausos para uma igreja.
O governador da região de Abruzzo, Gianni Chiodi, disse que ainda há 10 pessoas desaparecidas entre os escombros. O ministro do Interior afirmou que as buscas vão continuar pelo menos até a Páscoa.

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À medida que as horas passam, a esperança se transforma em agonia, dos familiares e dos bombeiros. Desde a manhã desta quarta, nenhum sobrevivente foi encontrado. Entre os mortos já confirmados estão 16 crianças.
Se há indignação é com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que comparou a situação dos que estão abrigados em barracas de lona a um fim de semana num camping. "Eu quis apenas animar as pessoas", disse Berlusconi.

Punição severa para saqueadores
O primeiro-ministro anunciou punições severas para quem praticar saques e mandou o Exército vigiar as casas. Dezenas de roubos já foram registrados na periferia de L’Aquila.
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colaboradores: carmen e maria celia

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