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6.4.09
Tom Thumb mede 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas.'Ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros', disse dono.

Ele é um terço do tamanho de um porquinho da índia --tem cerca de 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas--, mas o cão chamado Tom Thumb pode ser um bom negócio quando se trata de recordes mundiais, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail". De acordo com o periódico, Tom Thumb é um sério concorrente para o título de menor cão do mundo. Ele nasceu há três semanas em uma ninhada da cadela chihuahua chamada Spice. Os proprietários Susan e Archie Thomson, que moram em West Dunbartonshire (Reino Unido), disseram que ficaram encantados quando Tom Thumb nasceu. Ele é três vezes menor que os demais e cabe dentro de uma xícara. Experiente na criação de cães chihuahua e de outras raças, Thomson acredita que Tom Thumb provavelmente não vai crescer mais do que isso. "Pelo tamanho de suas patas e cabeça, eu ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros", afirmou ele. Segundo o jornal "Daily Mail", o menor cão do mundo em comprimento é Heaven Sent Brandy, uma cadela chihuahua, de quatro anos, que vive com sua dona na Flórida, nos EUA, é mede 15,2 centímetros de comprimento. No entanto, o Guinness considera como menor cão do mundo (tamanho e peso) outra chihuahua chamada Boo Boo, Em 12 de maio de 2007, ela vivia com sua dona, Lana Elswick, em Kentucky, tinha 10,16 centímetros de altura e pesava 675 gramas.


fonte:G1
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Tom Thumb mede 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas.'Ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros', disse dono.

Ele é um terço do tamanho de um porquinho da índia --tem cerca de 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas--, mas o cão chamado Tom Thumb pode ser um bom negócio quando se trata de recordes mundiais, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail". De acordo com o periódico, Tom Thumb é um sério concorrente para o título de menor cão do mundo. Ele nasceu há três semanas em uma ninhada da cadela chihuahua chamada Spice. Os proprietários Susan e Archie Thomson, que moram em West Dunbartonshire (Reino Unido), disseram que ficaram encantados quando Tom Thumb nasceu. Ele é três vezes menor que os demais e cabe dentro de uma xícara. Experiente na criação de cães chihuahua e de outras raças, Thomson acredita que Tom Thumb provavelmente não vai crescer mais do que isso. "Pelo tamanho de suas patas e cabeça, eu ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros", afirmou ele. Segundo o jornal "Daily Mail", o menor cão do mundo em comprimento é Heaven Sent Brandy, uma cadela chihuahua, de quatro anos, que vive com sua dona na Flórida, nos EUA, é mede 15,2 centímetros de comprimento. No entanto, o Guinness considera como menor cão do mundo (tamanho e peso) outra chihuahua chamada Boo Boo, Em 12 de maio de 2007, ela vivia com sua dona, Lana Elswick, em Kentucky, tinha 10,16 centímetros de altura e pesava 675 gramas.


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Ele é um terço do tamanho de um porquinho da índia --tem cerca de 10 centímetros de comprimento e pesa 85 gramas--, mas o cão chamado Tom Thumb pode ser um bom negócio quando se trata de recordes mundiais, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail". De acordo com o periódico, Tom Thumb é um sério concorrente para o título de menor cão do mundo. Ele nasceu há três semanas em uma ninhada da cadela chihuahua chamada Spice. Os proprietários Susan e Archie Thomson, que moram em West Dunbartonshire (Reino Unido), disseram que ficaram encantados quando Tom Thumb nasceu. Ele é três vezes menor que os demais e cabe dentro de uma xícara. Experiente na criação de cães chihuahua e de outras raças, Thomson acredita que Tom Thumb provavelmente não vai crescer mais do que isso. "Pelo tamanho de suas patas e cabeça, eu ficaria surpreso se ele crescer mais 2,5 ou 5 centímetros", afirmou ele. Segundo o jornal "Daily Mail", o menor cão do mundo em comprimento é Heaven Sent Brandy, uma cadela chihuahua, de quatro anos, que vive com sua dona na Flórida, nos EUA, é mede 15,2 centímetros de comprimento. No entanto, o Guinness considera como menor cão do mundo (tamanho e peso) outra chihuahua chamada Boo Boo, Em 12 de maio de 2007, ela vivia com sua dona, Lana Elswick, em Kentucky, tinha 10,16 centímetros de altura e pesava 675 gramas.


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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
fonte:G1

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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
fonte:G1

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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
fonte:G1

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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
fonte:G1

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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
fonte:G1

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Forte tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma.Cidades inteiras foram destruídas, e pode haver mais vítimas.

O número de mortos pelo terremoto que sacudiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - noite de domingo, 5, no Brasil -já passa de 100, segundo novo balanço divulgado pelas autoridades regionais.

O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma.
A procura por sobreviventes sob os escombros prossegue, e as autoridades temem que mais vítimas sejam encontradas. Mais de 200 réplicas do terremoto foram sentidas, e os moradores temem voltar para suas casas .O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor. Cerca de 50 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil. O número de feridos passa de 1.500. Ainda há muitos desaparecidos, segundo as autoridades.A pequena Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.Os danos atingiram a maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruíram . Carros foram soterrados pelos escombros, e motoristas demoraram horas para serem resgatados.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, moradora que estava em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida." Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local. Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.
No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência
O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, que cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila, disse que o número de feridos supera 1.500. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo. Em entrevista, Berlusconi disse que mil barracas serão instaladas para abrigar entre 8 e 10 pessoas cada. Outras 4.000 pessoas serão levadas a hotéis da região. Durante a entrevista, um leve tremor foi sentido por boa parte dos jornalistas presentes.

Intensidade
As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília). O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo.

Brasileira sentiu tremor
A brasileira Luisa Gomes Mendonça, de 42 anos, mora em Riano, na província de Roma, e contou ao G1, por telefone, que sentiu o tremor na madrugada. "O cachorro latiu e nós sentimos tudo tremendo. Até saímos na rua para ver o que era". Ela disse que a família do marido mora na região afetada pelo terremoto, mas que estão todos bem.

Roma
O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos. O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Repercussão
O papa Bento XVI rezou pelas vítimas, em particular pelas crianças, informou o escritório de imprensa do Vaticano. "O Papa expressa sua dor à população afetada e oferece forações pela vítimas, em particular pelas crianças", diz a nota. O presidente dos EUA, que está na Turquia encerrando sua visita à Europa, também manifestou sua condolência às vítimas.
fonte:G1

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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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De Roma para a BBC Brasil
Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

Um tremor na província de Gilan, no norte do Irã, mata aproximadamente 40 mil pessoas.
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Um especialista em física que mora em Áquila, na Itália, revelou nesta segunda-feira que havia alertado as autoridades locais, há algumas semanas, sobre a possibilidade de um terremoto "desastroso" em Abruzzo, região que sofreu um forte abalo nesta madrugada.
"Há três dias estávamos vendo sinais fortes de terremoto", disse a jornais italianos Giampaolo Giuliani, técnico do Laboratório Nacional de Física e Astrofísica Gran Sasso, também em Abruzzo.
Segundo ele, o Instituto Italiano de Geofísica registrou cerca de 200 abalos sísmicos em Áquila, cidade no epicentro do terremoto, nos últimos dois meses. No final de março, Giuliani disse às autoridades que a série de tremores registrados poderia ser o anúncio de um evento mais forte.
Mas o técnico conta que foi acusado de "brincar com assuntos sérios" e que foi denunciado à polícia pela Prefeitura de Áquila por alarmar a população.

Polêmica
Entretanto, o diretor do Departamento de Proteção Civil do governo italiano, Guido Bertolaso, declarou que embora a região seja sujeita a abalos sísmicos, não era possível prever o grave terremoto desta madrugada.
Segundo Bertolaso, na semana passada, os principais especialistas em terremotos da Itália haviam se reunido em Áquila por causa dos contínuos tremores, mas concluíram que não era possível prever o ocorrido nesta segunda-feira.
Giampaolo Giuliano não concorda com esta avaliação.
"Esta noite meu sismógrafo indicava um forte terremoto. Esta informação estava online. Todos podiam observar o sismógrafo e muitas pessoas o fizeram. Vivemos a noite mais terrível de nossa vida", comentou o técnico, que disse estar desabrigado.
O Laboratório Nacional usa um sistema de análise chamado "Revelador Gama". O método se baseia na observação da emissão de gás radon do terreno.
Segundo Giuliano, há dez anos, o instituto consegue prever eventos como o que atingiu a região do Abruzzo através deste tipo de estudo.
"Há três dias, estávamos vendo um forte aumento do radon, o que indica fortes terremotos", explicou o técnico ao jornal Corriere della Sera.
Por causa da série de tremores registrados nas últimas semanas, algumas escolas de Áquila chegaram a permanecer fechadas por precaução.
O terremoto desta segunda-feira deixou dezenas de mortos e desabrigados.

Os mais graves terremotos dos últimos anos
Terremoto em Seichuan, na China, fez até 87 mil mortos em 2008
Nos últimos cem anos, os terremotos fizeram centenas de milhares de mortos. Apesar das melhoras na tecnologia capaz de antecipar um tremor, o número de vítimas pouco mudou. Eis as maiores catástrofes recentes:

29 de outubro de 2008

Até 300 pessoas morrem na província do Baluchistão, no Paquistão, depois de um terremoto de 6,4 graus na escala Richter. O epicentro foi a 70 km de Quetta.

12 de maio de 2008

Um terremoto atinge a província de Sichuan, no sudoeste da China. Apenas em um condado da província, até 87 mil pessoas morrem ou são dadas como desaparecidas. Outras 370 mil ficam feridas. O tremor chegou a 7,8 graus e começou na capital da província, Chengdu, no início da tarde.

15 de agosto de 2007

Pelo menos 519 pessoas morrem na província de Ica, na costa do Peru. O epicentro do abalo de 7,9 graus foi no fundo do Oceano Pacífico, a 145 km a sudeste de Lima.

17 de julho de 2006

Um terremoto de 7,7 graus com origem no mar provoca um tsunami que atinge a costa sul da ilha de Java, na Indonésia. Até 200 km de litoral são afetados, matando mais de 650 pessoas.

27 de maio de 2006

Mais de 5,7 mil pessoas morrem quando outro tremor de 6,2 graus atinge a ilha de Java, na Indonésia, destruindo a cidade de Yogyakarta e as regiões próximas.

8 de outubro de 2005

Um tremor de 7,6 graus atinge o norte do Paquistão e a região da Caxemira, matando mais de 73 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados.

28 de março de 2005

Cerca de 1,3 mil pesssoas morrem após um abalo de 8,7 graus no mar, perto da costa da ilha de Nias, na Indonésia.

26 de dezembro de 2004

Um tremor de 9,2 graus no Oceano Índico gera um tsunami que atinge vários países da Ásia, matando pelo menos 230 mil pessoas.

26 de dezembro de 2003

Mais de 26 mil pessoas morrem após um terremoto no sul do Irã. A cidade histórica de Bam fica totalmente destruída.

21 de maio de 2003

A Argélia sofre seu pior terremoto em mais de duas décadas. Mais de 2 mil pessoas morrem e pelo menos 8 mil ficam feridas. O abalo é sentido do outro lado do mar Mediterrâneo, na Espanha.

31 de outubro de 2002

A Itália fica abalada com a perda de uma classe inteira de crianças, mortas na cidade de San Giuliano di Puglia, após um tremor que derruba a escola onde estudavam.

26 de janeiro de 2001

Um terremoto de 7,9 graus destróia boa parte do Estado de Gujarat, no noroeste da Índia, matando quase 20 mil pessoas e deixando mais de 1 milhão de desabrigados. Entre as cidades mais destruídas estão Bhuj e Ahmedabad.

12 de novembro de 1999

Cerca de 400 pessoas morrem depois que um tremor de 7,2 graus atinge Ducze, no noroeste da Turquia.

21 de setembro de 1999

Taiwan é atingida por um terremoto de 7,6 graus que mata quase 2,5 mil pessoas e provoca destruição em todas as cidades da ilha.

17 de agosto de 1999

Outro tremor, de 7,4 graus, atinge as cidades de Izmit e Istanbul, na Turquia, deixando mais de 17 mil mortos e outras dezenas de milhares de feridos.

30 de maio de 1998

Um tremor no norte do Afeganistão mata mais de 4 mil pessoas.

17 de janeiro de 1995

O terremoto Hyogo atinge a cidade de Kobe, no Japão, matando 6.420 pessoas.

30 de setembro de 1993

Cerca de 10 mil pessoas são mortas em um tremor que atinge o oeste e o sudeste da Índia.

21 de junho de 1990

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PREVENÇÃO DE ACIDENTES E VIOLÊNCIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Promoção Sociedade Brasileira de Pediatria
Apoio: UNICEF
Organização – Diretoria de Promoção Social e Direitos da Criança/ Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente (DCSCA).

Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

Fonte: Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente



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Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

Fonte: Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente



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1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
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9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
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2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
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8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
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1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
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3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
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Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

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Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

Fonte: Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente



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PREVENÇÃO DE ACIDENTES E VIOLÊNCIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Promoção Sociedade Brasileira de Pediatria
Apoio: UNICEF
Organização – Diretoria de Promoção Social e Direitos da Criança/ Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente (DCSCA).

Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

Fonte: Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente



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PREVENÇÃO DE ACIDENTES E VIOLÊNCIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Promoção Sociedade Brasileira de Pediatria
Apoio: UNICEF
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Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

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Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

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Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

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Promoção Sociedade Brasileira de Pediatria
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Organização – Diretoria de Promoção Social e Direitos da Criança/ Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente (DCSCA).

Seja “esperto” e evite acidentes, entre os quais o desaparecimento de crianças, observando alguns lembretes para você e seu filho:

1. Evite aceitar balas e refrigerantes de estranhos.
2. Saiba de cor o seu nome inteiro e nome completo e endereço/ telefone de sua casa.
3. Faça carteira de identidade de seu filho, caso não a possua. Ela será sempre útil em viagens, associado a “pulseira” de identificação.
4. Ao ir para escola não peça carona ou aceite convites de estranhos para qualquer programa.
5. Brinque com segurança – Ao brincar em casa feche o portão e brincando perto de casa tenha a companhia de adulto conhecido.
6. Tenha fácil acesso a telefones úteis de sua cidade como – Polícia 190.
7. SOS criança – Movimento Nacional em defesa da criança desaparecida (41) 324-1992. wwdcd.hpg.ig.com.br.
8. Criar um sistema de comunicação com os pais. Pode ser por pager, celular ou até frases em códigos.
9. Evitar dar informações para estranhos sobre patrimônio dos pais e parentes. Também fugir de perguntas do gênero 'onde você mora?'.
10. Preferir andar em grupos.
11. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.
12. Entender que segurança não ameaça a independência.

Fonte: Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente



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RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:13  comentar

RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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RIO - Talvez vocês se lembrem que na semana passada eu testei um Core i7 com 4GB de memória, 500GB de HD e placa de vídeo com 1GB de memória de dedicada. Aproveitando o ensejo, instalei o Google Earth 5.0 na bela máquina e conferi suas novas funções. ( Veja um passeio gravado no Google Earth - é preciso ter o programa instalado)
A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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A primeira é a que permite ver fotos históricas de lugares. Nem todas as cidades apresentam fotos com um grande intervalo de tempo (o Rio só recua até o começo da década atual, por exemplo), mas em Nova York é possível ver imagens da cidade (até em 3D) voltando até 1974. A renderização na supracitada máquina é excelente, mas o nível de detalhe que o Google Earth alcança quando chegamos bem perto de um prédio é relativo. Felizmente, sempre há janelas que trazem fotos e mais informações do local visitado.
Para ver as imagens antigas, basta clicar no ícone do relógio na barra de ferramentas. Abre-se uma linha do tempo navegável, e aí é só escolher com o mouse o ano que se quer olhar. Em São Francisco, na Califórnia, é possível recuar até 1946.
A segunda característica é a possibilidade de gravar um passeio pelo planeta, inclusive com comentários, se você tiver um microfone em sua máquina. Clique no ícone da câmera na barra de ferramentas e aparece um menuzinho na parte de baixo da tela, com um botão de gravação e outro botão, com a imagem de um microfone. Escolha seu destino, veja se a viagem até lá ficou legal e pressione o botão para gravar. O arquivo fica guardado na pasta Meus Passeios e só pode ser aberto com o Google Earth.
Testando essa função, posicionei a Terra de forma a mostrar a Austrália e a Oceania, depois digitei na busca o endereço do GLOBO. Pus para gravar. Voei até o outro lado do planeta enquanto me aproximava do Brasil, do Sudeste, do Estado do Rio, da cidade do Rio, do bairro da Cidade Nova e finalmente parei sobre a quadra do jornal. A sensação é a de uma montanha-russa (sem os efeitos colaterais da brincadeira real).
A terceira novidade é para os amantes dos mares. Uma nova camada, Oceano, foi adicionada ao programa. Dentro dela há uma infinidade de opções, que exibem desde marcadores de locais de naufrágios até áreas protegidas e lugares explorados por expedições. Com infos da National Geographic e do lendário Jacques Costeau, a função permite explorar os sete mares com gosto. Mergulhar no mar é possível, mas a fruição mais satisfatória se dá na combinação da navegação com as janelas de fotos e vídeos. Foi possível encontrar os pontos precisos onde afundaram navios como o Titanic e o Lusitânia, e saber até onde está cada "pedaço" do primeiro, como o motor, a proa e as acomodações da primeira classe. Nem todas as áreas, porém, têm material extra, caso de um parque marinho da Ilha de Páscoa.
Finalmente, o Google Mars oferece oportunidades de passeios sobre vários pontos do planeta, como o famoso "rosto" montanhoso, e mostra locais das missões não-tripuladas enviadas ao nosso vizinho.
Fiz um teste adicional numa máquina bem mais simples (256MB de memória, 40GB de disco e conexão ADSL de 600Kbps). Mesmo a uma resolução de 800 x 600 no monitor, o programa funcionou relativamente bem.
E por falar em novidades, o Google lançou na semana passada o Gmail Labs, que permite ver mensagens offline, cancelar envio de emails até cinco segundo depois de fazê-lo e um filtro de spam com horário pré-determinado.


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Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido identificaram pela primeira vez uma molécula que estimula o desenvolvimento da leucemia em crianças, segundo estudo publicado na edição de abril do "Journal of Clinical Investigation".
Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


link do postPor anjoseguerreiros, às 09:59  ver comentários (2) comentar

Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido identificaram pela primeira vez uma molécula que estimula o desenvolvimento da leucemia em crianças, segundo estudo publicado na edição de abril do "Journal of Clinical Investigation".
Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


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Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido identificaram pela primeira vez uma molécula que estimula o desenvolvimento da leucemia em crianças, segundo estudo publicado na edição de abril do "Journal of Clinical Investigation".
Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


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Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


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Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


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Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido identificaram pela primeira vez uma molécula que estimula o desenvolvimento da leucemia em crianças, segundo estudo publicado na edição de abril do "Journal of Clinical Investigation".
Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


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Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido identificaram pela primeira vez uma molécula que estimula o desenvolvimento da leucemia em crianças, segundo estudo publicado na edição de abril do "Journal of Clinical Investigation".
Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


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Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido identificaram pela primeira vez uma molécula que estimula o desenvolvimento da leucemia em crianças, segundo estudo publicado na edição de abril do "Journal of Clinical Investigation".
Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


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Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido identificaram pela primeira vez uma molécula que estimula o desenvolvimento da leucemia em crianças, segundo estudo publicado na edição de abril do "Journal of Clinical Investigation".
Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
Para Syed, "esse estudo aumenta consideravelmente a consistência das evidências sobre o papel da TGF na forma mais comum de leucemia infantil".


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Pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido identificaram pela primeira vez uma molécula que estimula o desenvolvimento da leucemia em crianças, segundo estudo publicado na edição de abril do "Journal of Clinical Investigation".
Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
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Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
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Os cientistas observaram que células-tronco pré-leucêmicas se multiplicaram em detrimento das saudáveis quando expostas a uma molécula produzida pelo corpo humano chamada TGF.
A produção da TGF é uma resposta padrão do organismo a uma infecção, o que faz com que o estudo seja a primeira evidência de que infecções comuns podem levar à leucemia infantil.
Em um estudo realizado com duas gêmeas idênticas no ano passado, os pesquisadores descobriram que uma mutação genética era a responsável por iniciar a leucemia infantil ainda no ventre da mãe.
A mutação significa que as células pré-leucêmicas crescem na medula óssea tal qual uma "bomba-relógio silenciosa" que pode permanecer no corpo por 15 anos.
O trabalho divulgado hoje sugere que esta mutação pode estar presente em até 1% dos recém-nascidos, mas apenas uma criança dessa percentagem viria a desenvolver a leucemia.

"Identificar esse passo significa poder determinar como uma resposta imunológica não habitual a uma infecção pode disparar o desenvolvimento pleno da leucemia. Eventualmente, será possível elaborar medidas preventivas como uma vacina", disse o cientista Mel Greaves, um dos participantes do estudo.
Já Shabih Syed, diretor da organização Leukaemia Research (Pesquisa sobre Leucemia), declarou que, "antes desse estudo, havia apenas provas circunstanciais de influência de infecções em uma criança que possui células pré-leucêmicas até o momento em que ela de fato passa a ter leucemia."
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11 pessoas sumiram no sábado (4) entre Juquitiba e Itanhaém. Entre os desaparecidos está uma criança de 12 anos.

Desde sábado (4), 11 pessoas estão perdidas na Serra do Mar, entre as cidades de Juquitiba, a 72 km de São Paulo, e Itanhaém, a 106 km da capital paulista.
Uma patrulha da Companhia de Operações (COE) da Policia Militar deve ser encaminhada na manhã desta segunda-feira (6) para iniciar as buscas na mata. Entre os desaparecidos está uma criança de 12 anos.
fonte:G1
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Desde sábado (4), 11 pessoas estão perdidas na Serra do Mar, entre as cidades de Juquitiba, a 72 km de São Paulo, e Itanhaém, a 106 km da capital paulista.
Uma patrulha da Companhia de Operações (COE) da Policia Militar deve ser encaminhada na manhã desta segunda-feira (6) para iniciar as buscas na mata. Entre os desaparecidos está uma criança de 12 anos.
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11 pessoas sumiram no sábado (4) entre Juquitiba e Itanhaém. Entre os desaparecidos está uma criança de 12 anos.

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Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



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Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



link do postPor anjoseguerreiros, às 09:01  comentar

Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



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Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



link do postPor anjoseguerreiros, às 09:01  comentar

Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



link do postPor anjoseguerreiros, às 09:01  comentar

Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



link do postPor anjoseguerreiros, às 09:01  comentar

Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



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Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



link do postPor anjoseguerreiros, às 09:01  comentar

Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



link do postPor anjoseguerreiros, às 09:01  comentar

Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



link do postPor anjoseguerreiros, às 09:01  comentar

Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



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Ela age em silêncio. Atinge o corpo, fere a carne e marca a alma. Nasce na falta de informação e de saúde básica. Multiplica-se na miséria. Alimenta-se da vida que rouba, aos poucos, de suas vítimas. Atinge adultos e, cada vez mais, jovens e crianças. Esconde-se na vergonha e no preconceito. Ela é uma doença e também um nome. Palavra, carregada de estigmas, que corta como navalha. Mas é preciso lutar contra ela. Informar e desmistificar. Tirar os doentes do escuro dos seus quartos. Contar suas histórias. Ir além das estatísticas que, por sinal, são muito ruins. Dizer seu nome com coragem e sem preconceito: hanseníase.

Reportagem de
Marcionila Teixeira e Silvia Bessa
com fotos de Alcione Ferreira e vídeos de Silvia Bessa
Diário de Pernambuco
A doença mais antiga da humanidade ameaça uma nova geração de crianças e jovens brasileiros. Traiçoeira, chega sem alardear. Instala-se no corpo com lentidão. Atinge a pele e os nervos. Pode deixar fortes seqüelas físicas e emocionais. O perigo tem nome bíblico: lepra. Ou Mal de Hansen ou hanseníase, como é definida no país desde 1976. A hansen é um grave problema de saúde pública. Uma endemia que parece invisível e sem controle. Em 2006, 46 mil pessoas foram contaminadas por ela - cerca de 4 mil com idade inferior a 15 anos. Quatro mil notificados; outros milhares ignorados. Já existe tratamento e cura para a hanseníase; para o preconceito contra ela, não.
O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking geral de casos descobertos anualmente - uma média de 49 mil na última década. Só perde para a Índia, país asiático com densidade populacional 15 vezes maior e duas vezes mais pobre. E até a Índia cumpriu a meta definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase. Das 193 nações do globo, apenas quatro não reduziram as taxas à média aceitável de um caso a cada 10 mil habitantes - Brasil, Nepal, Moçambique e Congo. A posição do país deve ser motivo de vergonha. Não dos vitimados. Dos governantes. Presidentes, governadores e prefeitos das últimas cinco décadas.
A Bíblia revela que, antes de Cristo, a hanseníase já era considerada uma praga. Os doentes eram isolados, as roupas queimadas e eles rotulados de “imundos”. O temor de pegar a lepra, como era chamada na época, era ainda maior do que nos dias de hoje.
O psicólogo Lindomar Lopes, que atua há 13 anos no Hospital Colônia Santa Marta, em Goiás, no Centro-Oeste, acredita que o preconceito contra o mal já faz parte do inconsciente coletivo. “Tem relação com o processo histórico da doença, com a memória de um passado que remete a 600 anos Antes de Cristo. Quem tem a hansen já se coloca num quadro diferenciado”, justifica.
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Moreira, critica a falta de campanhas nacionais, com veiculação na TV, promovidas pelo Governo Federal. Na opinião de Arthur, isso dificulta a compreensão e a cura do mal e ainda promove o preconceito.“O preconceito não é somente falta de informação sobre algo. Também está ligado às informações erradas. O combate à doença precisa de um esforço maior não só no número de informações, mas na qualidade educativa delas. É preciso haver prioridade”, defende.
O Telehansen, que responde dúvidas através do número 0800262001, foi criado na década de 90 e calcula-se que receba cerca de 11 mil ligações por ano. A maioria delas trata de denúncias de discriminação e maltratos. Muitos pedem orientação jurídica”.

Tira-dúvidas



O que é hanseníase?

É uma doença infecto-contagiosa. Tem evolução lenta e só ataca seres humanos.

Quais os sintomas da doença?

Os sinais e sintomas aparecem através de lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente olhos, mãos e pés. Mas a doença também pode afetar a mucosa nasal, o fígado e os testículos. Não atinge o cérebro e a medula espinhal (leia mais sintomas ao lado).

O que causa a doença?

É causada por um tipo de micróbio, chamado bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de hansen.

Como se pega hanseníase?

Somente por meio de uma pessoa infectada com a forma contagiante (chamada multibacilar) que não esteja em tratamento. A infecção só acontece com o contato longo e íntimo. O bacilo é transmitido pelas vias respiratórias (fluidos nasais ou da boca). Aparece de dois a sete anos depois do contato com o doente, em média.

Pode se pegar hansen com um aperto de mão?

Não. A doença não se pega com aperto de mão nem com um abraço. Somente pelas vias aéreas, como nariz e boca.

O doente deve ser isolado dos familiares para evitar o contágio?

Não.

O doente de hansen deixa de contaminar as pessoas assim que inicia o tratamento.Os objetos do paciente devem ser separados?

Não. A transmissão acaba com o início do tratamento. Ou seja, pode-se compartilhar com a família o uso de utensílios, como copos, talheres ou pratos.

O paciente deve ser afastado do trabalho?Não.

Independente da forma clínica apresentada, o doente em tratamento deve ser mantido no trabalho. Isso porque, fazendo o tratamento regularmente, ele deixa de ser transmissor do bacilo.

De que forma posso identificar a doença?

Um caso típico de hanseníase apresenta lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade, lesões nos nervos e baciloscopia positiva para Mycobacterium leprae. Ela pode se apresentar de quatro formas: indeterminada e tuberculóide (paubacilar, até cinco lesões na pele), virchowiana e dimorfa (multibacilar, mais de cinco lesões na pele).

Todo mundo pode pegar hanseníase?

A contaminação vai depender do sistema imunológico da pessoa. Outros fatores a serem levados em conta são as condições sócio-econômicas desfavoráveis (como a má-alimentação), a falta de acompanhamento médico ou a má-condição de moradia, com alto índice de ocupação.

Um bebê pode nascer com hanseníase?

Não. A doença não é hereditária.

Quais os danos físicos que a doença pode causar?

O tratamento tardio pode provocar dormência, pele seca, fraqueza. O nariz entope, surgem formigamentos nas mãos e pés, ou inchaços nas mãos, pés, rosto e orelhas. Sem sensibilidade, a pele pode sofrer ferimentos ou queimaduras. Há casos em que os homens ficam estéreis. Entre as deformidades estão úlceras, mãos em garra, pé e mão caídos e sem força, atrofias musculares, reabsorção óssea e articulações rígidas.

A hanseníase tem cura?

Sim. As duas formas da hanseníase - a paubacilar e a multibacilar - têm cura. Em 1982, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou um novo tratamento quimioterápico para a doença: a polioquimioterapia (PQT). A PQT é um tratamento simples, eficaz e barato. É todo custeado pelo governo. Mas se o tratamento acontece tarde, a pessoa pode ter seqüelas, como deformidades, mesmo que a infecção da hansen tenha sido curada.

Quanto tempo demora o tratamento?

As formas paubacilares são cuidadas com o tratamento Poliquimioterápico (PQT) ao longo de seis meses. As formas multibacilares exigem a medicação ao longo de um ano. A PQT é doada para o Brasil pela Organização Mundial de Saúde e deve estar em todos os municípios gratuitamente.

Onde é feito o tratamento?

O tratamento pode ser feito nos postos e centros de saúde e no Programa de Saúde da Família (PSF). O atendimento e o tratamento, incluindo remédios, são gratuitos.

Quem pode tirar dúvidas sobre a doença?

Os agentes de saúde, os enfermeiros e médicos do posto mais próximo. Consulte mais de um profissional, se for preciso.


O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase dispõe de informações no site www.morhan.org.br e pode tirar dúvidas pelo telefone 0800262001.


Fonte: Morhan/Hanseníase: Atividade de Controle e Manual de Procedimentos, do Governo do Estado de Pernambuco/Ministério da Saúde



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Coventry (Reino Unido) - Uma menina de 7 anos está fazendo sucesso ao atuar como conselheira sentimental em uma rádio do interior da Grã-Bretanha.

Elaina Smith foi convidada a apresentar um quadro no programa matinal da Mercia FM depois de ter participado espontaneamente de um debate no qual aconselhou uma ouvinte a tomar uma caneca de leite e ir jogar boliche para esquecer o ex-namorado.

Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Coventry (Reino Unido) - Uma menina de 7 anos está fazendo sucesso ao atuar como conselheira sentimental em uma rádio do interior da Grã-Bretanha.

Elaina Smith foi convidada a apresentar um quadro no programa matinal da Mercia FM depois de ter participado espontaneamente de um debate no qual aconselhou uma ouvinte a tomar uma caneca de leite e ir jogar boliche para esquecer o ex-namorado.

Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Coventry (Reino Unido) - Uma menina de 7 anos está fazendo sucesso ao atuar como conselheira sentimental em uma rádio do interior da Grã-Bretanha.

Elaina Smith foi convidada a apresentar um quadro no programa matinal da Mercia FM depois de ter participado espontaneamente de um debate no qual aconselhou uma ouvinte a tomar uma caneca de leite e ir jogar boliche para esquecer o ex-namorado.

Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Elaina Smith foi convidada a apresentar um quadro no programa matinal da Mercia FM depois de ter participado espontaneamente de um debate no qual aconselhou uma ouvinte a tomar uma caneca de leite e ir jogar boliche para esquecer o ex-namorado.

Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Elaina Smith foi convidada a apresentar um quadro no programa matinal da Mercia FM depois de ter participado espontaneamente de um debate no qual aconselhou uma ouvinte a tomar uma caneca de leite e ir jogar boliche para esquecer o ex-namorado.

Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

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Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Elaina Smith foi convidada a apresentar um quadro no programa matinal da Mercia FM depois de ter participado espontaneamente de um debate no qual aconselhou uma ouvinte a tomar uma caneca de leite e ir jogar boliche para esquecer o ex-namorado.

Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

Em outra ocasião, ela disse a outra ouvinte que "um namorado que sai com a sua melhor amiga não vale a pena."


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Coventry (Reino Unido) - Uma menina de 7 anos está fazendo sucesso ao atuar como conselheira sentimental em uma rádio do interior da Grã-Bretanha.

Elaina Smith foi convidada a apresentar um quadro no programa matinal da Mercia FM depois de ter participado espontaneamente de um debate no qual aconselhou uma ouvinte a tomar uma caneca de leite e ir jogar boliche para esquecer o ex-namorado.

Segundo a BBC Brasil, a uma ouvinte que estava há muito tempo sem namorado, a garota sugeriu "rebolar mais na pista de dança, de preferência ao som de alguma canção do High School Musical". E ainda sugeriu à moça que procure saber se o rapaz tem dinheiro.

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RIO - O astro de "De volta para o futuro" Michael J. Fox deu uma entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey na noite de quarta-feira, em que falou abertamente sobre sua luta contra o Mal de Parkinson, comparando a doença a "uma criança exigente".
Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:22  comentar

RIO - O astro de "De volta para o futuro" Michael J. Fox deu uma entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey na noite de quarta-feira, em que falou abertamente sobre sua luta contra o Mal de Parkinson, comparando a doença a "uma criança exigente".
Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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RIO - O astro de "De volta para o futuro" Michael J. Fox deu uma entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey na noite de quarta-feira, em que falou abertamente sobre sua luta contra o Mal de Parkinson, comparando a doença a "uma criança exigente".
Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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RIO - O astro de "De volta para o futuro" Michael J. Fox deu uma entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey na noite de quarta-feira, em que falou abertamente sobre sua luta contra o Mal de Parkinson, comparando a doença a "uma criança exigente".
Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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RIO - O astro de "De volta para o futuro" Michael J. Fox deu uma entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey na noite de quarta-feira, em que falou abertamente sobre sua luta contra o Mal de Parkinson, comparando a doença a "uma criança exigente".
Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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RIO - O astro de "De volta para o futuro" Michael J. Fox deu uma entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey na noite de quarta-feira, em que falou abertamente sobre sua luta contra o Mal de Parkinson, comparando a doença a "uma criança exigente".
Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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RIO - O astro de "De volta para o futuro" Michael J. Fox deu uma entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey na noite de quarta-feira, em que falou abertamente sobre sua luta contra o Mal de Parkinson, comparando a doença a "uma criança exigente".
Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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RIO - O astro de "De volta para o futuro" Michael J. Fox deu uma entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey na noite de quarta-feira, em que falou abertamente sobre sua luta contra o Mal de Parkinson, comparando a doença a "uma criança exigente".
Fox, que apresentou muitos tremores durante a entrevista, afirmou ter descoberto que ser paciente é a melhor forma de lidar com sua condição.
- Eu amo crianças, mas é como ter uma de quatro anos pulando em você o tempo todo. Seja lá o que você tente fazer, ela está em cima de você e você tem que tentar ser paciente e focar no que precisa ser feito - explicou.
O ator de 47 anos afirmou que se recusa a deixar que a doença limite sua vida:
- Sou pai, marido, ativista, escritor e apenas um estudante do mundo. A doença é um aspecto da minha vida, mas não é a totalidade dela.
Fox, que descobriu ter Parkinson há 18 anos, mostrou que ainda pode aproveitar a vida - e patinar em uma pista de gelo.
- Eu patino melhor do que ando. É engraçado - brincou o ator, nascido no Canadá.
Fox foi ao programa de Oprah para divulgar seu segundo livro de memórias, "Always Looking Up: The Adventures Of An Incurable Optimist", e um novo programa de TV - um especial de uma hora de duração que irá ao ar nos EUA em maio, baseado no livro.


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Distante apenas 28 km de São Paulo, a cidade é mais conhecida pelo nome Embu das Artes. Além de possuir um centro histórico bastante conservado, o município atrai visitantes que vêm atrás dos inúmeros antiquários, galerias de arte e fábricas de móveis rústicos. O comércio de antiguidades, quadros e artesanatos se concentra nas travessas do Largo dos Jesuítas. Já a Avenida Elias Yazbek é o lugar certo para encontrar móveis com estilo de fazenda. Aos domingos, turistas lotam a tradicional feira no centro da cidade, que fica fechado para o tráfego de automóveis. Embu é conhecida ainda por contar com excelentes restaurantes, com destaque para os especializados em comida caseira.

O que fazer em Embu
O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

O que visitar em Embu
O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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Distante apenas 28 km de São Paulo, a cidade é mais conhecida pelo nome Embu das Artes. Além de possuir um centro histórico bastante conservado, o município atrai visitantes que vêm atrás dos inúmeros antiquários, galerias de arte e fábricas de móveis rústicos. O comércio de antiguidades, quadros e artesanatos se concentra nas travessas do Largo dos Jesuítas. Já a Avenida Elias Yazbek é o lugar certo para encontrar móveis com estilo de fazenda. Aos domingos, turistas lotam a tradicional feira no centro da cidade, que fica fechado para o tráfego de automóveis. Embu é conhecida ainda por contar com excelentes restaurantes, com destaque para os especializados em comida caseira.

O que fazer em Embu
O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

O que visitar em Embu
O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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Distante apenas 28 km de São Paulo, a cidade é mais conhecida pelo nome Embu das Artes. Além de possuir um centro histórico bastante conservado, o município atrai visitantes que vêm atrás dos inúmeros antiquários, galerias de arte e fábricas de móveis rústicos. O comércio de antiguidades, quadros e artesanatos se concentra nas travessas do Largo dos Jesuítas. Já a Avenida Elias Yazbek é o lugar certo para encontrar móveis com estilo de fazenda. Aos domingos, turistas lotam a tradicional feira no centro da cidade, que fica fechado para o tráfego de automóveis. Embu é conhecida ainda por contar com excelentes restaurantes, com destaque para os especializados em comida caseira.

O que fazer em Embu
O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

O que visitar em Embu
O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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Distante apenas 28 km de São Paulo, a cidade é mais conhecida pelo nome Embu das Artes. Além de possuir um centro histórico bastante conservado, o município atrai visitantes que vêm atrás dos inúmeros antiquários, galerias de arte e fábricas de móveis rústicos. O comércio de antiguidades, quadros e artesanatos se concentra nas travessas do Largo dos Jesuítas. Já a Avenida Elias Yazbek é o lugar certo para encontrar móveis com estilo de fazenda. Aos domingos, turistas lotam a tradicional feira no centro da cidade, que fica fechado para o tráfego de automóveis. Embu é conhecida ainda por contar com excelentes restaurantes, com destaque para os especializados em comida caseira.

O que fazer em Embu
O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

O que visitar em Embu
O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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Distante apenas 28 km de São Paulo, a cidade é mais conhecida pelo nome Embu das Artes. Além de possuir um centro histórico bastante conservado, o município atrai visitantes que vêm atrás dos inúmeros antiquários, galerias de arte e fábricas de móveis rústicos. O comércio de antiguidades, quadros e artesanatos se concentra nas travessas do Largo dos Jesuítas. Já a Avenida Elias Yazbek é o lugar certo para encontrar móveis com estilo de fazenda. Aos domingos, turistas lotam a tradicional feira no centro da cidade, que fica fechado para o tráfego de automóveis. Embu é conhecida ainda por contar com excelentes restaurantes, com destaque para os especializados em comida caseira.

O que fazer em Embu
O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

O que visitar em Embu
O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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Distante apenas 28 km de São Paulo, a cidade é mais conhecida pelo nome Embu das Artes. Além de possuir um centro histórico bastante conservado, o município atrai visitantes que vêm atrás dos inúmeros antiquários, galerias de arte e fábricas de móveis rústicos. O comércio de antiguidades, quadros e artesanatos se concentra nas travessas do Largo dos Jesuítas. Já a Avenida Elias Yazbek é o lugar certo para encontrar móveis com estilo de fazenda. Aos domingos, turistas lotam a tradicional feira no centro da cidade, que fica fechado para o tráfego de automóveis. Embu é conhecida ainda por contar com excelentes restaurantes, com destaque para os especializados em comida caseira.

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O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

O que visitar em Embu
O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

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O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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O que fazer em Embu
O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

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O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

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O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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Distante apenas 28 km de São Paulo, a cidade é mais conhecida pelo nome Embu das Artes. Além de possuir um centro histórico bastante conservado, o município atrai visitantes que vêm atrás dos inúmeros antiquários, galerias de arte e fábricas de móveis rústicos. O comércio de antiguidades, quadros e artesanatos se concentra nas travessas do Largo dos Jesuítas. Já a Avenida Elias Yazbek é o lugar certo para encontrar móveis com estilo de fazenda. Aos domingos, turistas lotam a tradicional feira no centro da cidade, que fica fechado para o tráfego de automóveis. Embu é conhecida ainda por contar com excelentes restaurantes, com destaque para os especializados em comida caseira.

O que fazer em Embu
O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

O que visitar em Embu
O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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Distante apenas 28 km de São Paulo, a cidade é mais conhecida pelo nome Embu das Artes. Além de possuir um centro histórico bastante conservado, o município atrai visitantes que vêm atrás dos inúmeros antiquários, galerias de arte e fábricas de móveis rústicos. O comércio de antiguidades, quadros e artesanatos se concentra nas travessas do Largo dos Jesuítas. Já a Avenida Elias Yazbek é o lugar certo para encontrar móveis com estilo de fazenda. Aos domingos, turistas lotam a tradicional feira no centro da cidade, que fica fechado para o tráfego de automóveis. Embu é conhecida ainda por contar com excelentes restaurantes, com destaque para os especializados em comida caseira.

O que fazer em Embu
O melhor a se fazer em Embu é freqüentar a feirinha que acontece aos domingos e percorrer as dezenas de lojinhas especializadas em artesanato de todas as regiões do Brasil. Mas também é possível escapar desse protocolo. Uma das alternativas é a Cidade das Abelhas, um apiário que agrega o Museu do Mel e uma abelha gigante, onde o visitante aprende como funcionam os órgãos do inseto. Outra opção é freqüentar o Parque do Lago Francisco Rizzo. Além do belo visual do lago, o local possui área de 240 mil m² com estrutura para caminhadas e prática de esportes.

O que visitar em Embu
O casario centenário do centro e algumas construções religiosas formam o patrimônio histórico de Embu, que ainda conta com dois museus. O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas fica numa igreja de 1690 e reúne peças sacras do século 18. Já o Museu do Índio guarda objetos e documentos que retratam o cotidiano dos primeiros habitantes da região.Outras atrações para quem gosta de cultura e arte são o Memorial Sakai (homenagem a um dos principais escultores em terracota) e as exposições realizadas no Centro Cultural, que têm visitação gratuita.


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Totem com fator de proteção solar vira atração turística em Copa

André Balocco, JB Online

RIO - O sol saiu forte na manhã deste domingo e levou milhares de cariocas à orla, depis da seana de tempo ruim. Faz calor e há muitas pessoas nos calçadões de Copacabana, Ipanema e Leblon. Em Copacabana, o maior sucesso fica por conta dos novos totens medidores de raios ultra-violetas da ozon-in, instyalados em mais dois quiosques da praia - em frente às ruas Hilário de Gouveia e Bolívar.
O casal Renato Lima, de 27 anos, e Camila Lima, de 22, morador de Realengo, parou para tirar uma foto em frente ao tótem. Eles estavam acompanhados de amigos e se espantaram com a velocidade de informação dos totens. Enquanto conversavam com a reportagem do JB Online, o medidor de UV passou de médio para alto. O novo totem, diferentemente do antigo que fica no quiosque Baobá, próximo ao Posto Cinco, indica o protetor solar ideal para quatro tipos de raças: negros, brancos, morenos claros e morenos escuros.
- É ótimo ter um aparelho com esse tipo de informação - elogiou Renato. - Descobrimos que a Camila estava usando o fator errado.
Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
Segundo o site Climatempo, o dia na cidade será de sol, entre nuvens e chuvas em pontos isolados. A temperatura pode chegar aos 32ºC. No momento, a temperatura na orla está em 30°
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RIO - O sol saiu forte na manhã deste domingo e levou milhares de cariocas à orla, depis da seana de tempo ruim. Faz calor e há muitas pessoas nos calçadões de Copacabana, Ipanema e Leblon. Em Copacabana, o maior sucesso fica por conta dos novos totens medidores de raios ultra-violetas da ozon-in, instyalados em mais dois quiosques da praia - em frente às ruas Hilário de Gouveia e Bolívar.
O casal Renato Lima, de 27 anos, e Camila Lima, de 22, morador de Realengo, parou para tirar uma foto em frente ao tótem. Eles estavam acompanhados de amigos e se espantaram com a velocidade de informação dos totens. Enquanto conversavam com a reportagem do JB Online, o medidor de UV passou de médio para alto. O novo totem, diferentemente do antigo que fica no quiosque Baobá, próximo ao Posto Cinco, indica o protetor solar ideal para quatro tipos de raças: negros, brancos, morenos claros e morenos escuros.
- É ótimo ter um aparelho com esse tipo de informação - elogiou Renato. - Descobrimos que a Camila estava usando o fator errado.
Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
Segundo o site Climatempo, o dia na cidade será de sol, entre nuvens e chuvas em pontos isolados. A temperatura pode chegar aos 32ºC. No momento, a temperatura na orla está em 30°
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O casal Renato Lima, de 27 anos, e Camila Lima, de 22, morador de Realengo, parou para tirar uma foto em frente ao tótem. Eles estavam acompanhados de amigos e se espantaram com a velocidade de informação dos totens. Enquanto conversavam com a reportagem do JB Online, o medidor de UV passou de médio para alto. O novo totem, diferentemente do antigo que fica no quiosque Baobá, próximo ao Posto Cinco, indica o protetor solar ideal para quatro tipos de raças: negros, brancos, morenos claros e morenos escuros.
- É ótimo ter um aparelho com esse tipo de informação - elogiou Renato. - Descobrimos que a Camila estava usando o fator errado.
Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
Segundo o site Climatempo, o dia na cidade será de sol, entre nuvens e chuvas em pontos isolados. A temperatura pode chegar aos 32ºC. No momento, a temperatura na orla está em 30°
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O casal Renato Lima, de 27 anos, e Camila Lima, de 22, morador de Realengo, parou para tirar uma foto em frente ao tótem. Eles estavam acompanhados de amigos e se espantaram com a velocidade de informação dos totens. Enquanto conversavam com a reportagem do JB Online, o medidor de UV passou de médio para alto. O novo totem, diferentemente do antigo que fica no quiosque Baobá, próximo ao Posto Cinco, indica o protetor solar ideal para quatro tipos de raças: negros, brancos, morenos claros e morenos escuros.
- É ótimo ter um aparelho com esse tipo de informação - elogiou Renato. - Descobrimos que a Camila estava usando o fator errado.
Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
Segundo o site Climatempo, o dia na cidade será de sol, entre nuvens e chuvas em pontos isolados. A temperatura pode chegar aos 32ºC. No momento, a temperatura na orla está em 30°
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O casal Renato Lima, de 27 anos, e Camila Lima, de 22, morador de Realengo, parou para tirar uma foto em frente ao tótem. Eles estavam acompanhados de amigos e se espantaram com a velocidade de informação dos totens. Enquanto conversavam com a reportagem do JB Online, o medidor de UV passou de médio para alto. O novo totem, diferentemente do antigo que fica no quiosque Baobá, próximo ao Posto Cinco, indica o protetor solar ideal para quatro tipos de raças: negros, brancos, morenos claros e morenos escuros.
- É ótimo ter um aparelho com esse tipo de informação - elogiou Renato. - Descobrimos que a Camila estava usando o fator errado.
Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
Segundo o site Climatempo, o dia na cidade será de sol, entre nuvens e chuvas em pontos isolados. A temperatura pode chegar aos 32ºC. No momento, a temperatura na orla está em 30°
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O casal Renato Lima, de 27 anos, e Camila Lima, de 22, morador de Realengo, parou para tirar uma foto em frente ao tótem. Eles estavam acompanhados de amigos e se espantaram com a velocidade de informação dos totens. Enquanto conversavam com a reportagem do JB Online, o medidor de UV passou de médio para alto. O novo totem, diferentemente do antigo que fica no quiosque Baobá, próximo ao Posto Cinco, indica o protetor solar ideal para quatro tipos de raças: negros, brancos, morenos claros e morenos escuros.
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Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
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Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
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Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
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O casal Renato Lima, de 27 anos, e Camila Lima, de 22, morador de Realengo, parou para tirar uma foto em frente ao tótem. Eles estavam acompanhados de amigos e se espantaram com a velocidade de informação dos totens. Enquanto conversavam com a reportagem do JB Online, o medidor de UV passou de médio para alto. O novo totem, diferentemente do antigo que fica no quiosque Baobá, próximo ao Posto Cinco, indica o protetor solar ideal para quatro tipos de raças: negros, brancos, morenos claros e morenos escuros.
- É ótimo ter um aparelho com esse tipo de informação - elogiou Renato. - Descobrimos que a Camila estava usando o fator errado.
Camila tem a pele muito branca. Mineira de Contagem, estava impressionada com o aparelho. Renato também. Segundo Camila, o aparelho é uma atração a mais no calçadão de Copacabana.
Segundo o site Climatempo, o dia na cidade será de sol, entre nuvens e chuvas em pontos isolados. A temperatura pode chegar aos 32ºC. No momento, a temperatura na orla está em 30°
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Fábricas encontram em sites como o Orkut pacientes para testar produtos

Rio - Quem acha que os sites de relacionamento — como o Orkut e o Facebook — não têm nenhuma utilidade precisa rever seus conceitos. Nos Estados Unidos, eles já estão servindo como recurso para empresas farmacêuticas recrutarem interessados em ser voluntários para testes de medicamentos experimentais. Para isso, as empresas acessam comunidades que reúnem pacientes de doenças específicas.
Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
A publicação cita o caso específico do laboratório Novartis, que enviou e-mails a usuários do ‘Patientslikeme.com’ para procurar candidatos a testes de uma nova droga contra a esclerose múltipla. A empresa estava com dificuldades em achar voluntários mas, depois dos e-mails, o número de interessados cresceu.


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Fábricas encontram em sites como o Orkut pacientes para testar produtos

Rio - Quem acha que os sites de relacionamento — como o Orkut e o Facebook — não têm nenhuma utilidade precisa rever seus conceitos. Nos Estados Unidos, eles já estão servindo como recurso para empresas farmacêuticas recrutarem interessados em ser voluntários para testes de medicamentos experimentais. Para isso, as empresas acessam comunidades que reúnem pacientes de doenças específicas.
Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
A publicação cita o caso específico do laboratório Novartis, que enviou e-mails a usuários do ‘Patientslikeme.com’ para procurar candidatos a testes de uma nova droga contra a esclerose múltipla. A empresa estava com dificuldades em achar voluntários mas, depois dos e-mails, o número de interessados cresceu.


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Fábricas encontram em sites como o Orkut pacientes para testar produtos

Rio - Quem acha que os sites de relacionamento — como o Orkut e o Facebook — não têm nenhuma utilidade precisa rever seus conceitos. Nos Estados Unidos, eles já estão servindo como recurso para empresas farmacêuticas recrutarem interessados em ser voluntários para testes de medicamentos experimentais. Para isso, as empresas acessam comunidades que reúnem pacientes de doenças específicas.
Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
A publicação cita o caso específico do laboratório Novartis, que enviou e-mails a usuários do ‘Patientslikeme.com’ para procurar candidatos a testes de uma nova droga contra a esclerose múltipla. A empresa estava com dificuldades em achar voluntários mas, depois dos e-mails, o número de interessados cresceu.


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Rio - Quem acha que os sites de relacionamento — como o Orkut e o Facebook — não têm nenhuma utilidade precisa rever seus conceitos. Nos Estados Unidos, eles já estão servindo como recurso para empresas farmacêuticas recrutarem interessados em ser voluntários para testes de medicamentos experimentais. Para isso, as empresas acessam comunidades que reúnem pacientes de doenças específicas.
Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
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Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
A publicação cita o caso específico do laboratório Novartis, que enviou e-mails a usuários do ‘Patientslikeme.com’ para procurar candidatos a testes de uma nova droga contra a esclerose múltipla. A empresa estava com dificuldades em achar voluntários mas, depois dos e-mails, o número de interessados cresceu.


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Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
A publicação cita o caso específico do laboratório Novartis, que enviou e-mails a usuários do ‘Patientslikeme.com’ para procurar candidatos a testes de uma nova droga contra a esclerose múltipla. A empresa estava com dificuldades em achar voluntários mas, depois dos e-mails, o número de interessados cresceu.


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Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
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Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
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Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
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Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
A publicação cita o caso específico do laboratório Novartis, que enviou e-mails a usuários do ‘Patientslikeme.com’ para procurar candidatos a testes de uma nova droga contra a esclerose múltipla. A empresa estava com dificuldades em achar voluntários mas, depois dos e-mails, o número de interessados cresceu.


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Segundo reportagem da revista americana ‘Newsweek’, a prática já envolve gigantes da indústria farmacêutica, que procuram pacientes em comunidades de sites como o ‘Inspire’ e o ‘Patientslikeme.com’. A matéria debate benefícios e potenciais dilemas da prática.
A publicação cita o caso específico do laboratório Novartis, que enviou e-mails a usuários do ‘Patientslikeme.com’ para procurar candidatos a testes de uma nova droga contra a esclerose múltipla. A empresa estava com dificuldades em achar voluntários mas, depois dos e-mails, o número de interessados cresceu.


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L'AQUILA, Itália - Chega a 40 o número de mortos no terremoto de 6,3 graus na escala Richter atingiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (horário local). Casas, igrejas e prédios foram destruídos.
O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
É o pior terremoto em número de mortos que atinge a Itália desde 2002, quando 30 crianças morreram no desabamento de uma escola no sul do país.


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L'AQUILA, Itália - Chega a 40 o número de mortos no terremoto de 6,3 graus na escala Richter atingiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (horário local). Casas, igrejas e prédios foram destruídos.
O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
É o pior terremoto em número de mortos que atinge a Itália desde 2002, quando 30 crianças morreram no desabamento de uma escola no sul do país.


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L'AQUILA, Itália - Chega a 40 o número de mortos no terremoto de 6,3 graus na escala Richter atingiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (horário local). Casas, igrejas e prédios foram destruídos.
O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
É o pior terremoto em número de mortos que atinge a Itália desde 2002, quando 30 crianças morreram no desabamento de uma escola no sul do país.


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L'AQUILA, Itália - Chega a 40 o número de mortos no terremoto de 6,3 graus na escala Richter atingiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (horário local). Casas, igrejas e prédios foram destruídos.
O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
É o pior terremoto em número de mortos que atinge a Itália desde 2002, quando 30 crianças morreram no desabamento de uma escola no sul do país.


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O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
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A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
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O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
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O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
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A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
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A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
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O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
É o pior terremoto em número de mortos que atinge a Itália desde 2002, quando 30 crianças morreram no desabamento de uma escola no sul do país.


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L'AQUILA, Itália - Chega a 40 o número de mortos no terremoto de 6,3 graus na escala Richter atingiu a região central da Itália na madrugada desta segunda-feira (horário local). Casas, igrejas e prédios foram destruídos.
O tremor aconteceu pouco depois das 3h30m (22h30m no horário de Brasília). O Instituto Geológico dos Estados Unidos informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala Richter, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 quilômetros.
A cidade de L'Aquila, fundado no século 13 e a cerca de 100 quilômetros de Roma, e povoados próximos foram as localidades mais afetadas pelo tremor. Quatro crianças morreram em um prédio. O número de feridos ainda é indeterminado.
Há informações sobre desmoronamento de igrejas seculares. A área tem muitos templos romanescos e da Renascença.
Os funcionários da defesa civil estimam que o terremoto tenha deixado cercado de 50 mil pessoas desabrigadas.
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi cancelou uma viagem a Moscou e disse que declarou estado de emergência nacional, liberando fundos para assistência e reconstrução.
Partes de uma residência universitária e de um hotel desmoronaram em L'Aquila, mas ainda não está claro se havia alguém no interior dos prédios.
Moradores de várias partes do centro da Itália sentiram o tremor e correram para as ruas. Residentes de Roma, que raramente é atingida por atividades sísmicas, foram acordados pelo terremoto, com móveis se arrastando.
O tremor foi o último e o mais forte de uma série que atingiu a região de L'Aquila entre domingo e segunda-feira.
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CAMPO GRANDE - A mãe de duas crianças, de 9 e 12 anos, está sendo investigada por suspeita de ter dado bebida alcóolica para os filhos, em Dourados, no Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar foi acionada e encontrou os dois meninos embriagados e passando mal. A mãe tinha saído para ir a um baile com o namorado.
A mãe foi encontrada pela polícia e levada para a delegacia. As crianças estão sob custódia do Conselho Tutelar.

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CAMPO GRANDE - A mãe de duas crianças, de 9 e 12 anos, está sendo investigada por suspeita de ter dado bebida alcóolica para os filhos, em Dourados, no Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar foi acionada e encontrou os dois meninos embriagados e passando mal. A mãe tinha saído para ir a um baile com o namorado.
A mãe foi encontrada pela polícia e levada para a delegacia. As crianças estão sob custódia do Conselho Tutelar.

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CAMPO GRANDE - A mãe de duas crianças, de 9 e 12 anos, está sendo investigada por suspeita de ter dado bebida alcóolica para os filhos, em Dourados, no Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar foi acionada e encontrou os dois meninos embriagados e passando mal. A mãe tinha saído para ir a um baile com o namorado.
A mãe foi encontrada pela polícia e levada para a delegacia. As crianças estão sob custódia do Conselho Tutelar.

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A mãe foi encontrada pela polícia e levada para a delegacia. As crianças estão sob custódia do Conselho Tutelar.

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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Gêmeas dividiam sistema circulatório, mas só uma tinha coração e podia sobreviver. Cirurgia de alto risco, no útero da mãe, salvou o bebê

Rio - Maria Clara se põe a agitar pés e mãos minúsculos assim que Cirlene chega perto da incubadora. Aos 40 dias de vida, ela já reconhece, feliz, a mãe. A mulher suspira profundamente e sorri: está diante de um milagre — de Deus e da Ciência. Com 890 gramas de peso, e nascido três meses antes do tempo, aquele pequeno ser humano tem a força de um gigante.
A gravidez de Cirlene Miranda, 37 anos, dona de salão de beleza, foi de altíssimo risco. Eram duas meninas em seu ventre, dividindo o mesmo sistema circulatório. Somente Maria Clara tinha coração, que precisava trabalhar por dois para ela ter alguma chance de sobreviver. Ele bombeava o sangue para seu próprio corpo e o da irmã, que era maior, e não teria como sobreviver fora do útero. “Desde que foi gerada ela já mostrava sua força... Já ensinava o que é a superação, a vontade de viver”, emociona-se a mãe.
Diagnosticado o problema, equipe da Clínica Perinatal, em Laranjeiras, realizou cirurgia, dentro do útero, em que um ‘tiro de laser’ destruiu o vaso sanguíneo que unia os bebês. “A cirurgia é delicada porque o ‘bebê-bomba’ — que bombeia o sangue — tem 50% de chances de viver. Guiados por imagem de ultrassom, injetamos agulha na barriga da paciente, que serviu de passagem para a fibra ótica. Com o tiro, coagulamos o vaso de ligação na região do abdome do feto sem coração”, explica o cirurgião Renato Sá.
Na Terça-feira de Carnaval, 24 de fevereiro, logo após ser separada da irmã, Maria Clara nasceu, com 710 gramas. Seu peso caiu para 505 gramas, até chegar ao atual. Durante a cirurgia — cerca de 40 minutos — Cirlene ficou acordada. “Eu não tive medo. Só rezava. Me agarrei na fé e me sinto mais fortalecida hoje.
Aprendi com minha filha a ser resistente. Em meus sonhos, eu já desejava a Maria Clara. Deus tornou isso uma realidade de carne e osso para mim. Acreditei muito na competência dos médicos”, conta ela.“Eu tive que correr esse risco e faria tudo novamente. Enfrentei a cirurgia com a mesma força que minha filha teve para sobreviver”, revela.
Segundo Sá, já houve dois mil nascimentos de bebês com a gestação atrelada a um feto sem coração no País, mas o número real pode ser bem maior. “Diversas mortes de ‘bebês-bomba’ poderiam ser evitadas se houvesse melhor acompanhamento no pré-natal. Se o problema for detectado antes, com uma ultrassonografia detalhada, aumentam em 80% as chances de sobrevivência da criança”, diz. A própria Cirlene só descobriu o problema no sexto mês de gestação.
“Trabalho mais de 12 horas por dia e optei pela maternidade tardia. Valeu a pena cada superação desses meses. É impressionante pegar no colo um prematuro. No início foi assustador. Mas agora me sinto forte para cuidar da minha filha. Ela me ensinou a ser forte”, conta. O tempo de agonia deu lugar à espera ansiosa pelo dia em que a menina sairá da UTI Neonatal para ir para casa. Cada grama que a filha ganha é comemorada por Cirlene. Quando Maria Clara chegar a 2,2 kg, terá alta. E finalmente poderá conhecer o quarto lilás que a mãe está preparando para ela.

Gravidez descoberta durante um assalto
Cirlene descobriu a gravidez durante assalto na Barra, onde mora. Ela foi jogada para fora do carro pelos criminosos, que fugiram com o veículo. Deitada no chão, começou a passar mal. Reuniu forças e conseguiu ligar para o marido pedindo socorro. No Hospital Barra D’Or, soube que o sonho de ser mãe enfim seria realizado: estaria por volta do segundo mês de gestação, e de gêmeos. “Fiquei radiante! Eu pedia para todo mundo tirar fotos da minha barriga, me senti muito abençoada naquele momento! Nem me lembrava mais do assalto”, conta a mulher, que só descobriria o problema na gestação 4 meses depois.


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Menor mostrado em foto no GLOBO de domingo já estava de volta às ruas, fazendo programas - Domingos Peixoto

RIO - Uma menor atendida em unidade do Rio contou que é explorada sexualmente por traficantes, sendo obrigada a fazer programas em troca de R$ 1,99 e crack. É o que mostra reportagem de Waleska Borges e Antônio Werneck, publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. Menores prostituídos seriam obrigados a pagar R$ 10 por noite de propina a policiais. ( MP pede que população denuncie )
De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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RIO - Uma menor atendida em unidade do Rio contou que é explorada sexualmente por traficantes, sendo obrigada a fazer programas em troca de R$ 1,99 e crack. É o que mostra reportagem de Waleska Borges e Antônio Werneck, publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. Menores prostituídos seriam obrigados a pagar R$ 10 por noite de propina a policiais. ( MP pede que população denuncie )
De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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RIO - Uma menor atendida em unidade do Rio contou que é explorada sexualmente por traficantes, sendo obrigada a fazer programas em troca de R$ 1,99 e crack. É o que mostra reportagem de Waleska Borges e Antônio Werneck, publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. Menores prostituídos seriam obrigados a pagar R$ 10 por noite de propina a policiais. ( MP pede que população denuncie )
De acordo com o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Secretaria municipal de Assistência Social, Marcelo Cunha, a exploração sexual infantil tem crescido por causa do uso de crack pelos menores.
Para diminuir a incidência de jovens que deixam os abrigos e voltam para as situações de risco, os pais passarão a ser tratados como parte do problema. A Secretaria municipal de Assistência Social anunciou que, ainda este mês, cada Centros de Referência da Assistência Social (Cras) terá uma Escola de Pais, onde os responsáveis por menores em abrigos receberão entre três e seis meses de palestras e acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.
A exploração sexual de menores como nova fonte de renda do tráfico foi revelada sábado pelo GLOBO na reportagem que mapeou a atividade em nove bairros das zonas Sul e Norte do Rio. Com jornadas de até seis programas numa mesma noite, adolescentes e crianças recebem pequenas quantias para fazer sexo em hotéis, dentro de carros e até mesmo em calçadas com iluminação ruim. Meninas e meninos ouvidos pelo GLOBO disseram ser obrigados a pagar até R$ 50 por dia a traficantes.


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colaboradores: carmen e maria celia

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