notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
1.4.09
O avô da menina Isabella Nardoni, 5,, morta há um ano, o advogado Antonio Nardoni, enviou à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo uma carta onde pede que a entidade fiscalize o processo contra seu filho Alexandre Nardoni e sua nora, Anna Carolina Jatobá.
O casal vai a júri popular pela morte da menina. Isabella foi assassinada na noite de 29 de março do ano passado. Ela foi agredida e jogada do sexto andar do prédio onde morava o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. Eles negam a autoria no crime.
A OAB informou que não pretende divulgar a carta, que tem três páginas e foi entregue pela irmã de Alexandre. A carta estava lacrada e endereçada à OAB. De acordo com a entidade, o texto traz um desabafo do pai de Alexandre, que disse estar preocupado com a repercussão do caso. Segundo a OAB, Antonio teria reclamado da falta de provas contra o casal e de dificuldades ao longo do processo.
Na carta, o pai se diz convicto da inocência de Alexandre e da nora, segundo a entidade, faz um apelo para que a OAB fiscalize os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
"Considerando que há advogado legalmente constituído no processo, não me cabe fazer manifestação sobre o mérito do mesmo. A OAB está à disposição, para receber o advogado que patrocina a causa, se for do interesse dele, para que ele possa bem exercer seu mandato e dessa forma garantir um julgamento justo", afirmou o presidente da OAB, Luiz Flávio Borges D'Urso.


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O avô da menina Isabella Nardoni, 5,, morta há um ano, o advogado Antonio Nardoni, enviou à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo uma carta onde pede que a entidade fiscalize o processo contra seu filho Alexandre Nardoni e sua nora, Anna Carolina Jatobá.
O casal vai a júri popular pela morte da menina. Isabella foi assassinada na noite de 29 de março do ano passado. Ela foi agredida e jogada do sexto andar do prédio onde morava o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. Eles negam a autoria no crime.
A OAB informou que não pretende divulgar a carta, que tem três páginas e foi entregue pela irmã de Alexandre. A carta estava lacrada e endereçada à OAB. De acordo com a entidade, o texto traz um desabafo do pai de Alexandre, que disse estar preocupado com a repercussão do caso. Segundo a OAB, Antonio teria reclamado da falta de provas contra o casal e de dificuldades ao longo do processo.
Na carta, o pai se diz convicto da inocência de Alexandre e da nora, segundo a entidade, faz um apelo para que a OAB fiscalize os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
"Considerando que há advogado legalmente constituído no processo, não me cabe fazer manifestação sobre o mérito do mesmo. A OAB está à disposição, para receber o advogado que patrocina a causa, se for do interesse dele, para que ele possa bem exercer seu mandato e dessa forma garantir um julgamento justo", afirmou o presidente da OAB, Luiz Flávio Borges D'Urso.


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O casal vai a júri popular pela morte da menina. Isabella foi assassinada na noite de 29 de março do ano passado. Ela foi agredida e jogada do sexto andar do prédio onde morava o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. Eles negam a autoria no crime.
A OAB informou que não pretende divulgar a carta, que tem três páginas e foi entregue pela irmã de Alexandre. A carta estava lacrada e endereçada à OAB. De acordo com a entidade, o texto traz um desabafo do pai de Alexandre, que disse estar preocupado com a repercussão do caso. Segundo a OAB, Antonio teria reclamado da falta de provas contra o casal e de dificuldades ao longo do processo.
Na carta, o pai se diz convicto da inocência de Alexandre e da nora, segundo a entidade, faz um apelo para que a OAB fiscalize os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
"Considerando que há advogado legalmente constituído no processo, não me cabe fazer manifestação sobre o mérito do mesmo. A OAB está à disposição, para receber o advogado que patrocina a causa, se for do interesse dele, para que ele possa bem exercer seu mandato e dessa forma garantir um julgamento justo", afirmou o presidente da OAB, Luiz Flávio Borges D'Urso.


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O avô da menina Isabella Nardoni, 5,, morta há um ano, o advogado Antonio Nardoni, enviou à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo uma carta onde pede que a entidade fiscalize o processo contra seu filho Alexandre Nardoni e sua nora, Anna Carolina Jatobá.
O casal vai a júri popular pela morte da menina. Isabella foi assassinada na noite de 29 de março do ano passado. Ela foi agredida e jogada do sexto andar do prédio onde morava o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. Eles negam a autoria no crime.
A OAB informou que não pretende divulgar a carta, que tem três páginas e foi entregue pela irmã de Alexandre. A carta estava lacrada e endereçada à OAB. De acordo com a entidade, o texto traz um desabafo do pai de Alexandre, que disse estar preocupado com a repercussão do caso. Segundo a OAB, Antonio teria reclamado da falta de provas contra o casal e de dificuldades ao longo do processo.
Na carta, o pai se diz convicto da inocência de Alexandre e da nora, segundo a entidade, faz um apelo para que a OAB fiscalize os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
"Considerando que há advogado legalmente constituído no processo, não me cabe fazer manifestação sobre o mérito do mesmo. A OAB está à disposição, para receber o advogado que patrocina a causa, se for do interesse dele, para que ele possa bem exercer seu mandato e dessa forma garantir um julgamento justo", afirmou o presidente da OAB, Luiz Flávio Borges D'Urso.


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O casal vai a júri popular pela morte da menina. Isabella foi assassinada na noite de 29 de março do ano passado. Ela foi agredida e jogada do sexto andar do prédio onde morava o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. Eles negam a autoria no crime.
A OAB informou que não pretende divulgar a carta, que tem três páginas e foi entregue pela irmã de Alexandre. A carta estava lacrada e endereçada à OAB. De acordo com a entidade, o texto traz um desabafo do pai de Alexandre, que disse estar preocupado com a repercussão do caso. Segundo a OAB, Antonio teria reclamado da falta de provas contra o casal e de dificuldades ao longo do processo.
Na carta, o pai se diz convicto da inocência de Alexandre e da nora, segundo a entidade, faz um apelo para que a OAB fiscalize os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
"Considerando que há advogado legalmente constituído no processo, não me cabe fazer manifestação sobre o mérito do mesmo. A OAB está à disposição, para receber o advogado que patrocina a causa, se for do interesse dele, para que ele possa bem exercer seu mandato e dessa forma garantir um julgamento justo", afirmou o presidente da OAB, Luiz Flávio Borges D'Urso.


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O casal vai a júri popular pela morte da menina. Isabella foi assassinada na noite de 29 de março do ano passado. Ela foi agredida e jogada do sexto andar do prédio onde morava o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. Eles negam a autoria no crime.
A OAB informou que não pretende divulgar a carta, que tem três páginas e foi entregue pela irmã de Alexandre. A carta estava lacrada e endereçada à OAB. De acordo com a entidade, o texto traz um desabafo do pai de Alexandre, que disse estar preocupado com a repercussão do caso. Segundo a OAB, Antonio teria reclamado da falta de provas contra o casal e de dificuldades ao longo do processo.
Na carta, o pai se diz convicto da inocência de Alexandre e da nora, segundo a entidade, faz um apelo para que a OAB fiscalize os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
"Considerando que há advogado legalmente constituído no processo, não me cabe fazer manifestação sobre o mérito do mesmo. A OAB está à disposição, para receber o advogado que patrocina a causa, se for do interesse dele, para que ele possa bem exercer seu mandato e dessa forma garantir um julgamento justo", afirmou o presidente da OAB, Luiz Flávio Borges D'Urso.


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O casal vai a júri popular pela morte da menina. Isabella foi assassinada na noite de 29 de março do ano passado. Ela foi agredida e jogada do sexto andar do prédio onde morava o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. Eles negam a autoria no crime.
A OAB informou que não pretende divulgar a carta, que tem três páginas e foi entregue pela irmã de Alexandre. A carta estava lacrada e endereçada à OAB. De acordo com a entidade, o texto traz um desabafo do pai de Alexandre, que disse estar preocupado com a repercussão do caso. Segundo a OAB, Antonio teria reclamado da falta de provas contra o casal e de dificuldades ao longo do processo.
Na carta, o pai se diz convicto da inocência de Alexandre e da nora, segundo a entidade, faz um apelo para que a OAB fiscalize os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
"Considerando que há advogado legalmente constituído no processo, não me cabe fazer manifestação sobre o mérito do mesmo. A OAB está à disposição, para receber o advogado que patrocina a causa, se for do interesse dele, para que ele possa bem exercer seu mandato e dessa forma garantir um julgamento justo", afirmou o presidente da OAB, Luiz Flávio Borges D'Urso.


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O casal vai a júri popular pela morte da menina. Isabella foi assassinada na noite de 29 de março do ano passado. Ela foi agredida e jogada do sexto andar do prédio onde morava o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo. Eles negam a autoria no crime.
A OAB informou que não pretende divulgar a carta, que tem três páginas e foi entregue pela irmã de Alexandre. A carta estava lacrada e endereçada à OAB. De acordo com a entidade, o texto traz um desabafo do pai de Alexandre, que disse estar preocupado com a repercussão do caso. Segundo a OAB, Antonio teria reclamado da falta de provas contra o casal e de dificuldades ao longo do processo.
Na carta, o pai se diz convicto da inocência de Alexandre e da nora, segundo a entidade, faz um apelo para que a OAB fiscalize os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
"Considerando que há advogado legalmente constituído no processo, não me cabe fazer manifestação sobre o mérito do mesmo. A OAB está à disposição, para receber o advogado que patrocina a causa, se for do interesse dele, para que ele possa bem exercer seu mandato e dessa forma garantir um julgamento justo", afirmou o presidente da OAB, Luiz Flávio Borges D'Urso.


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Ele foi flagrado pelo circuito interno em loja de conveniência.Polícia do estado de Washington está à procura do suspeito.

Um suspeito de ler levado a própria filha de 9 anos a um assalto está sendo procurado pela polícia de Ellensburg, no estado americano de Washington. O assalto, a uma loja de conveniências, foi flagrado pelo circuito interno de TV. O suspeito foi identificado como Robert "Daniel" Webb. Segundo a polícia, ele e a criança, que é sua filha, estão à solta.
O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


fonte:G1
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Ele foi flagrado pelo circuito interno em loja de conveniência.Polícia do estado de Washington está à procura do suspeito.

Um suspeito de ler levado a própria filha de 9 anos a um assalto está sendo procurado pela polícia de Ellensburg, no estado americano de Washington. O assalto, a uma loja de conveniências, foi flagrado pelo circuito interno de TV. O suspeito foi identificado como Robert "Daniel" Webb. Segundo a polícia, ele e a criança, que é sua filha, estão à solta.
O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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Um suspeito de ler levado a própria filha de 9 anos a um assalto está sendo procurado pela polícia de Ellensburg, no estado americano de Washington. O assalto, a uma loja de conveniências, foi flagrado pelo circuito interno de TV. O suspeito foi identificado como Robert "Daniel" Webb. Segundo a polícia, ele e a criança, que é sua filha, estão à solta.
O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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Um suspeito de ler levado a própria filha de 9 anos a um assalto está sendo procurado pela polícia de Ellensburg, no estado americano de Washington. O assalto, a uma loja de conveniências, foi flagrado pelo circuito interno de TV. O suspeito foi identificado como Robert "Daniel" Webb. Segundo a polícia, ele e a criança, que é sua filha, estão à solta.
O assalto ocorreu durante a madrugada da terça-feira. O suspeito aproximou-se do caixa, exibiu uma arma e pediu dinheiro ao caixa. Ele estava acompanhado de uma garotinha com uma blusa rosa. O caixa cedeu o dinheiro, e pai e filha saíram sem problemas, dirigindo.


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Conhecida pelo presidente como “tia Zeituni,” a queniana de 56 anos recebeu permissão de um juiz para reabrir o seu processo de asilo nos EUA.

Tia ilegal de Obama encara tribunal em Boston
Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


fonte:http://oglobo.globo.com/blogs/brasilcomz/
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:34  comentar

Conhecida pelo presidente como “tia Zeituni,” a queniana de 56 anos recebeu permissão de um juiz para reabrir o seu processo de asilo nos EUA.

Tia ilegal de Obama encara tribunal em Boston
Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


fonte:http://oglobo.globo.com/blogs/brasilcomz/
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Conhecida pelo presidente como “tia Zeituni,” a queniana de 56 anos recebeu permissão de um juiz para reabrir o seu processo de asilo nos EUA.

Tia ilegal de Obama encara tribunal em Boston
Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


fonte:http://oglobo.globo.com/blogs/brasilcomz/
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Conhecida pelo presidente como “tia Zeituni,” a queniana de 56 anos recebeu permissão de um juiz para reabrir o seu processo de asilo nos EUA.

Tia ilegal de Obama encara tribunal em Boston
Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


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Tia ilegal de Obama encara tribunal em Boston
Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


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Tia ilegal de Obama encara tribunal em Boston
Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


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Tia ilegal de Obama encara tribunal em Boston
Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


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Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


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Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


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A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


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Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
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A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


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Conhecida pelo presidente como “tia Zeituni,” a queniana de 56 anos recebeu permissão de um juiz para reabrir o seu processo de asilo nos EUA.

Tia ilegal de Obama encara tribunal em Boston
Hoje a tia ilegal do presidente Barack Obama encara a corte de Imigração em Boston. Parece até brincadeira de 1º de abril, mas não é. Zeituni Onyango, de 56 anos, teve seu pedido de asilo nos EUA negado e foi ordenada a sair do país. Ao invés de retornar ao Quênia, Zeituni foi morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston.
A identidade da meio-irmã do pai de Obama foi revelada no calor da campanha presidencial. E na ocasião o então senador Obama disse que não sabia ter um parente vivendo ilegalmente nos EUA. No seu livro de memórias “Dream from My Father,” Obama se refere a senhora como
“tia Zeituni,” a que ele teria conhecido em viagem ao Quênia em 1988. Em 2008, 343 quenianos pediram asilo nos EUA através das cortes de Imigração. Um número baixo se comparado com 9,250 chineses e 6.424 salvadorenhos.
Embora não se conheça a razão que ela está alegando para ficar nos EUA, sabe-se que o Quênia ainda está fraturado por várias crises políticas e civis, desde que o país africano se libertou do domínio inglês em 1963. Somente no ano passado, mais de 1 mil pessoas foram mortas por conta de uma disputa presidencial em que candidatos que representam tribos alegam terem ganho as eleições.
Por mais que possa parecer “privilégio” à tia do presidente dos EUA, um juiz aceitou reabrir o processo asilo para Zeituni em dezembro. Enquanto ativistas defensores dos imigrantes nos EUA alegam que Zeituni “é um símbolo de como o sistema imigratório americano está falido,” críticos exigem que a tia queniana de Obama receba o mesmo tratamento dado a qualquer cidadão.
“A autoridade moral do presidente já foi comprometida por causa da situação irregular da sua tia,” disse dan Stein, presidente da ONG direitista Federation for American Immigration Reform. Da Casa Branca, o porta-voz Ben LaBolt disse que “o presidente acredita que este caso deve cursar os passos ordinários, nem ele ou qualquer funcionário dele vai se envolver.” O julgamento de Zeituni Onyango vai ser realizado em regime fechado à imprensa, como pediu a advogada da queniana, Margaret Wond.

Caso de tia da Obama será julgado em 2010
Usando uma peruca cacheada vermelha, Zeituni Onyango, a tia ilegal do presidente Obama, apareceu brevemente no tribunal de imigração em Boston hoje. O juiz Leonard Shapiro deu permissão a Zeituni para permanecer nos EUA até 4 de fevereiro de 2010, quando o seu pedido de asilo no país será julgado.
A audiência fechada durou menos de 15 minutos, e aconteceu numa saleta – com tapete vermelho e 9 bancos – do terceiro andar de um prédio com vista para a prefeitura de Boston. A queniana Zeituni é meio-irmã do pai de Obama e entrou com pedido de asilo em 2002. O seu pedido foi negado e sua deportação ordenada em 2003. Na época, Zeituni veio morar num conjunto habitacional custeado pelo governo em Boston. Depois que sua identidade foi revelada em plena campanha presidencial no ano passado, ela foi morar em Cleveland, Ohio, com parentes.
Segundo Ilana Greenstein, uma advogada de imigração de Boston, é comum os juízes de imigração marcarem as audiências para até 18 meses depois. Hoje a advogada de Zeituni, Margaret Wong, disse que a base do argumento da sua cliente é a violência que atinge o Quênia. A tia de Obama entrou nos EUA em 2000.


fonte:http://oglobo.globo.com/blogs/brasilcomz/
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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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Há colégios com plano de emergência para tiroteio e vizinhos à área onde corpos são deixados

Rio - São 11h50 de uma segunda-feira e a saída dos alunos da Escola Municipal Assis Chateaubriand, em Vila Isabel, está suspensa. Não se ouve a algazarra típica dos jovens: o som assustador de tiros invade os corredores onde eles estão sentados no chão, como numa trincheira, para escapar de balas perdidas. Eles seguem plano de emergência aplicado pela direção quando explode a violência no local. A rotina de medo não é exclusiva da unidade, que fica numa das entradas do Morro dos Macacos. A escola é uma das 150 da rede municipal que recebem a partir de maio o projeto Escolas do Amanhã, da prefeitura. O objetivo é transformar a realidade educacional em áreas dominadas pelo tráfico e milícias com atividades culturais e esportivas.
“Conflitos armados afetam a aprendizagem das crianças”, observa a diretora da Assis Chateaubriand, Isabel Cristina Azevedo, que trabalha com 410 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, a maioria, do Morro dos Macacos. Em março de 2007, uma das alunas, Alana Ezequiel, 12 anos, morreu atingida por bala de fuzil nas costas. O tiro foi disparado em confronto entre traficantes e PMs. Estudante do 4º ano, ela tinha acabado de deixar a irmã caçula numa creche na favela.
O plano de emergência prevê outras medidas. Quando começa troca de tiros, a turma que faz Educação Física na quadra já sabe que deve entrar no prédio pela cozinha, o acesso mais próximo. Em dias normais, o trânsito dos jovens é proibido ali.
Quando cessa o tiroteio, estudantes recolhem cápsulas de fuzis na calçada da escola — 15 cápsulas de calibre 5.56 e fragmento de um projétil foram entregues a professores e estão guardados na direção. Segundo a diretora, balas perdidas já atingiram o prédio e até um portão interno perto da entrada, mas até hoje ninguém foi atingido dentro do colégio.
A comunicação entre as quatro unidades municipais no morro é outra medida para salvar vidas. Quando a polícia entra na favela pelo acesso ao lado da Assis Chateaubriand, a diretora telefona para o Ciep Salvador Allende e as escolas Mário de Andrade e Noel Rosa. Se bandidos rivais do Morro dos Macacos ou policiais entram por outros acessos, são outras unidades que alertam a Assis Chateaubriand. A partir daí providências são tomadas, como a suspensão do recreio.
Em 2008, a Assis Chateaubriand foi incluída pela primeira vez no Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE). Seu desempenho ficou abaixo da média estipulada pelo governo federal. Para a diretora, a culpa é da violência, que causou impactos em índices medidos pelo PDE, como o de reprovação.

CADÁVERES NO CAMINHO ATÉ A ESCOLA
No caminho dos alunos da Escola Thomas Jefferson, em Acari, há áreas demarcadas por quadrilhas de traficantes rivais de cinco favelas. Às vezes, eles também cruzam com corpos num terreno baldio em frente. A violência reduziu em 10% o número de alunos matriculados este ano na unidade, também beneficiada pelo Escolas do Amanhã. “Em janeiro, algumas mães no polo de matrícula não queriam os filhos aqui, dizendo que a toda hora aparecem cadáveres por perto”, lamentou a diretora Célia Regina Honorato Oliveira.
Da janela na sala da direção, Célia vê o monte de restos de obra e mato alto, onde corpos são abandonados: “Já pedimos providências à CRE (Coordenadoria Regional de Educação) para esse terreno”. “Passo todo dia na boca de fumo pra vir estudar. Vejo todo mundo armado e se drogando”, conta M., 11 anos.
Na divisa entre Vigário Geral e Parada de Lucas, o Ciep Mestre Cartola, outro incluído no projeto, também é cercado de violência. Dia 10, PMs entraram na escola em busca de armas e drogas sem autorização. O fato foi comunicado à Secretaria de Segurança.
Hoje, professores das redes municipal e estadual prometem cruzar os braços. Eles farão manifestação às 10h na Prefeitura do Rio.

Alunos agressivos e desanimados
Agressivos, desatentos e desanimados. O comportamento de alunos da rede municipal que convivem com a violência das comunidades é enfrentado pelos professores como uma equação difícil de se resolver. “Não posso demonizar o aluno que me agride. As perspectivas de vida dele são limitadas e precisamos buscar soluções para reverter isso”, ensina o professor de História Affonso Celso Pereira.
Em julho de 2008, ele saía da Assis Chateaubriand quando se deparou com fuzis da PM apontados em sua direção. E já presenciou tiroteios. A proximidade de casa e o desejo de ajudar a melhorar a vida dos alunos são as razões da escolha arriscada. A diretora Isabel Cristina costuma alertar os professores novos: “Aviso logo: ‘De vez em quando você pode tomar uns sustos’”.
Professora de turmas de portadores de necessidades especiais, Marluce Fernandes da Conceição também resiste a sair da Thomas Jefferson, em Acari, apesar da violência que fez a unidade ser escolhida para o projeto Escolas do Amanhã. Em 2000, quando estava no fim da gravidez, confronto obrigou a suspensão das aulas. “Eu e outras colegas passamos muito mal”, recorda ela, que se intitula ‘caroneira’, pois vai embora com professores que têm carro para evitar o perigo de esperar ônibus no breu da Av. Pastor Martin Luther King Jr.



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

PEDRO VENCESLAU



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O psiquiatra Flavio Gikovate analisa o que há de verdade nas brincadeiras sobre o 1º de Abril

Se a mentira fosse filha do diabo, como diz o ditado, não teria um dia só para ela no calendário – como acontece de novo hoje, 1º de abril. Ela também é filha, muitas vezes, da generosidade, da prudência. Mentir pode ser uma questão de polidez, diplomacia ou até sobrevivência. Se alguém discordar, que tente passar um um dia inteiro dedicado a dizer apenas verdades.

“As pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade”, avisa o psiquiatra Flávio Gikovate. Há um limite entre a mentira funcional e a outra, usada como autodefesa, em benefício próprio. Procurado pela coluna, para explicar quando ela vale ou não, Gikovate – que apresenta um polêmico programa em que dá consultas-relâmpago por telefone, na rádio CBN – lembrou que a sinceridade pode, às vezes, ser uma coisa maldosa, agressiva. Deve ser verdade. Ele garante que já atendeu “mais de 8.000 pessoas” em seu consultório.

O diabo é o pai da mentira? Não. A mentira é um instrumento da inteligência humana.

Em média, quantas vezes você mente por dia? Não vale mentir (risos)... Sou um mentiroso modesto. Na minha vida pessoal, não minto. E não minto nunca para meus pacientes. Sou adepto de uma posição nova da medicina, de se falar tudo. É claro que eu nunca diria a um burro que ele é burro. Mas, tampouco, diria que ele prima pela inteligência.

É possível ser 100% sincero? A sinceridade muitas vezes é agressiva. Quem diz que é sincero e fala tudo o que pensa acaba sendo maldoso, agressivo. Usa a honestidade com intuitos às vezes duvidosos. Socialmente, eu nunca vou revelar por que recuso determinados convites, por exemplo. Não é polido.

Quem mente não é necessariamente mau caráter? Mais ou menos. A mentira surge cedo na vida, um óbvio sinal de inteligência da criança. Lá pelos quatro anos, ela já mente para livrar-se de punição. Quando a criança começa a mentir, é sinal que a cabecinha está funcionando de um jeito interessante. Na vida adulta, boa parte das mentiras também tem a finalidade de livrar a pessoa da encrenca. Mas outras mentiras são contadas para levar vantagem. Aí é conto do vigário. Estas estão ligadas à deslealdade e a uma grande falta de caráter.

Quando a mentira faz bem? Quando é piedosa. Os médicos nem sempre contam para o doente terminal o real estágio da doença. Tampouco o presidente precisa dizer que uma crise é tão grave quanto realmente é. O Lula estava absolutamente certo quando falou que não pode dizer para um doente que ele entrou pelo cano. As pessoas não gostam de ouvir a verdade.

Então a pessoa que é totalmente sincera – se é que isso existe – acaba sendo grosseira... Ser muito sincero é algo rígido. Do ponto de vista moral, é preciso ter jogo de cintura. A falha de caráter não se mede pela mentira em si, mas pela intenção.

Dizem que a mentira se transforma em mitomania. O que é isso? A mitomania é a mania de mentir desnecessariamente. O mitômano costuma mentir por vaidade, para se engrandecer.

Mas a mitomania não é uma doença? Tenho 42 anos de profissão e atendi 8.000 pessoas. Até hoje nunca atendi a um mitômano. Tem que acabar com essa história de inconsciente. Isso foi uma das pragas que a psicanálise trouxe. Ao botar a culpa no inconsciente, o indivíduo está tentando se safar. Mitomania é autoafirmação.

Qual a melhor maneira de dizer uma verdade inconveniente? De um jeito fofinho, acolchoando a verdade com alguns elogios. Se a pessoa tem seis defeitos e uma qualidade, é melhor começar sempre pela qualidade. Faço isso em tempo integral.

Os pacientes mentem para você? Muito raramente. Mas tem também o inverso. Alguns pacientes eu perdi por que falaram muitas verdades na primeira consulta e depois não tiveram coragem de olhar na minha cara na semana seguinte. Nunca mais apareceram.

Como você sabe quando o paciente está mentindo? É impossível saber. Se a pessoa quiser me enganar, vai enganar.

Há quem critique o seu programa na rádio CBN, onde você “atende” a ouvintes ao vivo. A José Angelo Gaiarsa também fazia isso, mas na TV. Funciona? Se você aparece um pouco, sempre vai ter um monte de gente dando tiro. O rádio é o lugar certo para isso, não a TV. Programas como o meu existem no mundo inteiro. Na TV, ao vivo, a pessoa vai mentir. Nunca uma mulher falaria na TV sobre as fixações sexuais do marido, por exemplo.

Ser um psiquiatra muito conhecido não prejudica a relação com o paciente? Faço coisas púbicas desde 1977. Em 1976 já escrevia em jornal. Sempre achei que isso traz mais benefício que malefício. Meus clientes nunca reclamaram. Comecei a ir para a mídia quando já estava com consultório cheio. Foi uma forma de retribuição social.

E um pouco de vaidade, não? Claro. Se eu dissesse que não, seria mentiroso. Como não sou mentiroso (risos)... Na Bíblia está escrito: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade...”

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Homem que matou a ex teria atropelado e matado criança de dois anos em Teixeira de Freitas

As imagens do ex-jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, 29 anos, preso em São Paulo pelo assassinato da ex-mulher, Ana Cláudia Melo e Silva, 18, podem ter revelado outro suposto homicídio cometido por ele em Teixeira de Freitas, na Bahia, sua cidade natal. Janken teria atropelado quatro pessoas, entre elas uma criança de 2 anos e 8 meses, que morreu.

Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

Indefinido
A família e advogados de Ana Cláudia viajaram ontem para Salvador, onde devem entrar com uma representação contra o juiz de Teixeira de Freitas, por não ter dado uma decisão até a tarde de ontem sobre a guarda de Gabriel.

FAMÍLIA BOA PARA CUIDAR DO MENIINHO!!!!!!!
QUE A FAMÍLIA DE ANA CLAUDIA CONSIGA LOGO A GUARDA DA CRIANÇA!!!!!

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Homem que matou a ex teria atropelado e matado criança de dois anos em Teixeira de Freitas

As imagens do ex-jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, 29 anos, preso em São Paulo pelo assassinato da ex-mulher, Ana Cláudia Melo e Silva, 18, podem ter revelado outro suposto homicídio cometido por ele em Teixeira de Freitas, na Bahia, sua cidade natal. Janken teria atropelado quatro pessoas, entre elas uma criança de 2 anos e 8 meses, que morreu.

Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

Indefinido
A família e advogados de Ana Cláudia viajaram ontem para Salvador, onde devem entrar com uma representação contra o juiz de Teixeira de Freitas, por não ter dado uma decisão até a tarde de ontem sobre a guarda de Gabriel.

FAMÍLIA BOA PARA CUIDAR DO MENIINHO!!!!!!!
QUE A FAMÍLIA DE ANA CLAUDIA CONSIGA LOGO A GUARDA DA CRIANÇA!!!!!

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Homem que matou a ex teria atropelado e matado criança de dois anos em Teixeira de Freitas

As imagens do ex-jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, 29 anos, preso em São Paulo pelo assassinato da ex-mulher, Ana Cláudia Melo e Silva, 18, podem ter revelado outro suposto homicídio cometido por ele em Teixeira de Freitas, na Bahia, sua cidade natal. Janken teria atropelado quatro pessoas, entre elas uma criança de 2 anos e 8 meses, que morreu.

Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

Indefinido
A família e advogados de Ana Cláudia viajaram ontem para Salvador, onde devem entrar com uma representação contra o juiz de Teixeira de Freitas, por não ter dado uma decisão até a tarde de ontem sobre a guarda de Gabriel.

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As imagens do ex-jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, 29 anos, preso em São Paulo pelo assassinato da ex-mulher, Ana Cláudia Melo e Silva, 18, podem ter revelado outro suposto homicídio cometido por ele em Teixeira de Freitas, na Bahia, sua cidade natal. Janken teria atropelado quatro pessoas, entre elas uma criança de 2 anos e 8 meses, que morreu.

Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

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Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

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Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

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Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

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Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

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Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

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Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

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Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

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O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

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Eurides da Costa Ferreira diz se lembrar bem da manhã de 24 de dezembro de 2000. Ela estava com os dois filhos, uma cunhada e dois sobrinhos quando viu uma motocicleta invadir a calçada e acertá-los em cheio. Seu filho mais novo, Eric Ferreira Nogueira, não resistiu e morreu. Segundo ela, o homem que causou o acidente fugiu sem prestar socorro.
Janken teria perdido o controle da moto e atingido os pedestres quando fugia: momentos antes, ele teria atropelado uma ex-namorada. “Mas a gente conseguiu pegá-lo, só que ele apresentou os documentos de um irmão, que era menor”, disse Eurides. O nome apresentado foi de José Roberto Ferraz Evangelista, então com 16 anos - também foi essa a identidade apresentada por Janken para conseguir jogar na categoria de base do São Paulo. O caso nunca virou um processo penal, já que foi a mãe do rapaz quem respondeu pelo crime, porque o suposto autor era menor de idade.

Eurides soube ontem que advogados da família de Ana Cláudia estavam no Fórum de Teixeira de Freitas em busca da guarda do filho do casal, Gabriel, de 1 ano e 8 meses. Contou a história ao advogado José Beraldo, que ontem mesmo entrou com pedido de reabertura do inquérito policial contra Janken por falsidade ideológica, homicídio, lesões corporais culposas e omissão de socorro.

O advogado Mauro Nacif, um dos defensores do ex-jogador, afirmou que a nova acusação não deve modificar a situação do réu no caso do assassinato de Ana Cláudia. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital.

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A família e advogados de Ana Cláudia viajaram ontem para Salvador, onde devem entrar com uma representação contra o juiz de Teixeira de Freitas, por não ter dado uma decisão até a tarde de ontem sobre a guarda de Gabriel.

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MANAUS - Uma ONG que reúne cientistas espanhóis planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas. Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do rio Amazonas. A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves. O projeto piloto, iniciado há alguns meses, acontece em um sítio de 80 hectares.
Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
Com um orçamento inicial de US$ 240.730, os membros da ONG esperam conseguir financiamento com algumas entidades e organismos oficiais.


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MANAUS - Uma ONG que reúne cientistas espanhóis planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas. Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do rio Amazonas. A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves. O projeto piloto, iniciado há alguns meses, acontece em um sítio de 80 hectares.
Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
Com um orçamento inicial de US$ 240.730, os membros da ONG esperam conseguir financiamento com algumas entidades e organismos oficiais.


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MANAUS - Uma ONG que reúne cientistas espanhóis planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas. Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do rio Amazonas. A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves. O projeto piloto, iniciado há alguns meses, acontece em um sítio de 80 hectares.
Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
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MANAUS - Uma ONG que reúne cientistas espanhóis planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas. Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do rio Amazonas. A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves. O projeto piloto, iniciado há alguns meses, acontece em um sítio de 80 hectares.
Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
Com um orçamento inicial de US$ 240.730, os membros da ONG esperam conseguir financiamento com algumas entidades e organismos oficiais.


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MANAUS - Uma ONG que reúne cientistas espanhóis planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas. Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do rio Amazonas. A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves. O projeto piloto, iniciado há alguns meses, acontece em um sítio de 80 hectares.
Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
Com um orçamento inicial de US$ 240.730, os membros da ONG esperam conseguir financiamento com algumas entidades e organismos oficiais.


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MANAUS - Uma ONG que reúne cientistas espanhóis planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas. Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do rio Amazonas. A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves. O projeto piloto, iniciado há alguns meses, acontece em um sítio de 80 hectares.
Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
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Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
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Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
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Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
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Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
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Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
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Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos do Brasil, da Colômbia e do Peru. O pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré, disse que não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas que conhecem os seus moradores e colaboramos com associações locais.
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Marta e Pabla reconheceram-se em uma loja de roupas em Mendonza.Justiça mandou pagar R$ 435,6 mil de indenização a uma delas e aos pais.

Uma juíza argentina condenou na terça-feira (31) o governo da província de Mendoza a pagar uma indenização de US$ 190 mil (R$ 435,6 mil) a uma mulher e a seus pais biológicos, dos quais foi separada ao nascer em um hospital público para ser entregue a outro casal, há 35 anos, informaram fontes judiciais. A sentença da juíza María Mercedes Herrera beneficiou Marta Chevrete, além de Román Chilote e Irma del Valle Falcón, seus pais biológicos, informaram as fontes.
Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


fonte:G1
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Marta e Pabla reconheceram-se em uma loja de roupas em Mendonza.Justiça mandou pagar R$ 435,6 mil de indenização a uma delas e aos pais.

Uma juíza argentina condenou na terça-feira (31) o governo da província de Mendoza a pagar uma indenização de US$ 190 mil (R$ 435,6 mil) a uma mulher e a seus pais biológicos, dos quais foi separada ao nascer em um hospital público para ser entregue a outro casal, há 35 anos, informaram fontes judiciais. A sentença da juíza María Mercedes Herrera beneficiou Marta Chevrete, além de Román Chilote e Irma del Valle Falcón, seus pais biológicos, informaram as fontes.
Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Marta e Pabla reconheceram-se em uma loja de roupas em Mendonza.Justiça mandou pagar R$ 435,6 mil de indenização a uma delas e aos pais.

Uma juíza argentina condenou na terça-feira (31) o governo da província de Mendoza a pagar uma indenização de US$ 190 mil (R$ 435,6 mil) a uma mulher e a seus pais biológicos, dos quais foi separada ao nascer em um hospital público para ser entregue a outro casal, há 35 anos, informaram fontes judiciais. A sentença da juíza María Mercedes Herrera beneficiou Marta Chevrete, além de Román Chilote e Irma del Valle Falcón, seus pais biológicos, informaram as fontes.
Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Marta e Pabla reconheceram-se em uma loja de roupas em Mendonza.Justiça mandou pagar R$ 435,6 mil de indenização a uma delas e aos pais.

Uma juíza argentina condenou na terça-feira (31) o governo da província de Mendoza a pagar uma indenização de US$ 190 mil (R$ 435,6 mil) a uma mulher e a seus pais biológicos, dos quais foi separada ao nascer em um hospital público para ser entregue a outro casal, há 35 anos, informaram fontes judiciais. A sentença da juíza María Mercedes Herrera beneficiou Marta Chevrete, além de Román Chilote e Irma del Valle Falcón, seus pais biológicos, informaram as fontes.
Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Marta e Pabla reconheceram-se em uma loja de roupas em Mendonza.Justiça mandou pagar R$ 435,6 mil de indenização a uma delas e aos pais.

Uma juíza argentina condenou na terça-feira (31) o governo da província de Mendoza a pagar uma indenização de US$ 190 mil (R$ 435,6 mil) a uma mulher e a seus pais biológicos, dos quais foi separada ao nascer em um hospital público para ser entregue a outro casal, há 35 anos, informaram fontes judiciais. A sentença da juíza María Mercedes Herrera beneficiou Marta Chevrete, além de Román Chilote e Irma del Valle Falcón, seus pais biológicos, informaram as fontes.
Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Uma juíza argentina condenou na terça-feira (31) o governo da província de Mendoza a pagar uma indenização de US$ 190 mil (R$ 435,6 mil) a uma mulher e a seus pais biológicos, dos quais foi separada ao nascer em um hospital público para ser entregue a outro casal, há 35 anos, informaram fontes judiciais. A sentença da juíza María Mercedes Herrera beneficiou Marta Chevrete, além de Román Chilote e Irma del Valle Falcón, seus pais biológicos, informaram as fontes.
Em 28 de abril de 1974, Del Valle Falcón deu à luz gêmeas, Marta e Pabla, na maternidade do Hospital Emilio Civit da cidade de Mendoza, capital da província homônima no oeste do país.As autoridades do hospital entregaram Pabla à mãe e disseram que Marta tinha morrido após o parto. O processo teve início 30 anos depois, quando as gêmeas se reencontraram por acaso em uma loja de roupas do centro de Mendoza e perceberam que eram idênticas. Um exame de DNA confirmou, mais tarde, que eram irmãs e, com os resultados na mão, a juíza Herrera condenou o Governo da província a pagar a indenização.
Marcelo D'Agostino, advogado que representa Marta Chevrete, disse que "não há antecedentes de um caso similar" na Justiça do país."Não existe valor de dinheiro que possa curar o dano moral e minha ferida interior, que carregarei por toda a vida por esta separação", assegurou Marta. Atualmente trabalhando como empregada doméstica, Marta disse que sempre soube que tinha sido adotada por um casal, e comentou que sua parte da indenização será destinada a ajudar a mãe adotiva.


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Os seis foram atingidos em confronto com a polícia na mata da região.Na ação foram apreendidos 13 pistolas, 1 fuzil, 2 granadas e munição.

A operação desta quarta-feira (1) na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, terminou no início da tarde, segundo a polícia, com quatro mortos e dois presos feridos em confronto no local.
Seguindo uma denúncia do setor de inteligência da polícia, cerca de 50 homens de cinco batalhões fizeram uma incursão na mata da favela em busca de um acampamento.
"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
A comunidade continua ocupada pela polícia por tempo indeterminado. No final do mês passado, cinco pessoas morreram durante confrontos entre traficantes de facções rivais e policiais militares. Nas operações policiais realizadas na comunidade, 19 pessoas foram presas.


fonte:G1
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A operação desta quarta-feira (1) na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, terminou no início da tarde, segundo a polícia, com quatro mortos e dois presos feridos em confronto no local.
Seguindo uma denúncia do setor de inteligência da polícia, cerca de 50 homens de cinco batalhões fizeram uma incursão na mata da favela em busca de um acampamento.
"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
A comunidade continua ocupada pela polícia por tempo indeterminado. No final do mês passado, cinco pessoas morreram durante confrontos entre traficantes de facções rivais e policiais militares. Nas operações policiais realizadas na comunidade, 19 pessoas foram presas.


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Seguindo uma denúncia do setor de inteligência da polícia, cerca de 50 homens de cinco batalhões fizeram uma incursão na mata da favela em busca de um acampamento.
"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
A comunidade continua ocupada pela polícia por tempo indeterminado. No final do mês passado, cinco pessoas morreram durante confrontos entre traficantes de facções rivais e policiais militares. Nas operações policiais realizadas na comunidade, 19 pessoas foram presas.


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Seguindo uma denúncia do setor de inteligência da polícia, cerca de 50 homens de cinco batalhões fizeram uma incursão na mata da favela em busca de um acampamento.
"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
A comunidade continua ocupada pela polícia por tempo indeterminado. No final do mês passado, cinco pessoas morreram durante confrontos entre traficantes de facções rivais e policiais militares. Nas operações policiais realizadas na comunidade, 19 pessoas foram presas.


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Seguindo uma denúncia do setor de inteligência da polícia, cerca de 50 homens de cinco batalhões fizeram uma incursão na mata da favela em busca de um acampamento.
"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
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"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
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"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
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"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
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"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
A comunidade continua ocupada pela polícia por tempo indeterminado. No final do mês passado, cinco pessoas morreram durante confrontos entre traficantes de facções rivais e policiais militares. Nas operações policiais realizadas na comunidade, 19 pessoas foram presas.


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"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
A comunidade continua ocupada pela polícia por tempo indeterminado. No final do mês passado, cinco pessoas morreram durante confrontos entre traficantes de facções rivais e policiais militares. Nas operações policiais realizadas na comunidade, 19 pessoas foram presas.


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Seguindo uma denúncia do setor de inteligência da polícia, cerca de 50 homens de cinco batalhões fizeram uma incursão na mata da favela em busca de um acampamento.
"A princípio seriam homens da própria favela, que estariam, escondidos na mata por causa do cerco da polícia", explicou o comandante do 19º BP (Copabacana), coronel Edison Almeida.
Os dois baleados foram levados sob custódia policial para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Mais cedo, os policiais apreenderam 13 pistolas, um fuzil, duas granadas e cerca de mil projéteis no local.
A comunidade continua ocupada pela polícia por tempo indeterminado. No final do mês passado, cinco pessoas morreram durante confrontos entre traficantes de facções rivais e policiais militares. Nas operações policiais realizadas na comunidade, 19 pessoas foram presas.


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São Paulo - Uma escola do interior do Estado de São Paulo começou a testar um robô que ajuda professores e estudantes em aulas expositivas. Chamado de B-Del (Base Didática Eletrônica), o aparato é, na verdade, um centro multimídia com DVD, caixa de som, internet sem fio, microfone e projetor. A nova ferramenta está sendo usada primeiramente na Escola Municipal Maria Celina Walter de Assis, na cidade de Serrana, região de Ribeirão Preto, pioneira no uso da tecnologia na rede. Lá, há ainda 150 carteiras e cinco lousas digitais.
O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade. Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. “Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina.”Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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São Paulo - Uma escola do interior do Estado de São Paulo começou a testar um robô que ajuda professores e estudantes em aulas expositivas. Chamado de B-Del (Base Didática Eletrônica), o aparato é, na verdade, um centro multimídia com DVD, caixa de som, internet sem fio, microfone e projetor. A nova ferramenta está sendo usada primeiramente na Escola Municipal Maria Celina Walter de Assis, na cidade de Serrana, região de Ribeirão Preto, pioneira no uso da tecnologia na rede. Lá, há ainda 150 carteiras e cinco lousas digitais.
O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade. Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. “Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina.”Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade. Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. “Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina.”Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações.

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São Paulo - Uma escola do interior do Estado de São Paulo começou a testar um robô que ajuda professores e estudantes em aulas expositivas. Chamado de B-Del (Base Didática Eletrônica), o aparato é, na verdade, um centro multimídia com DVD, caixa de som, internet sem fio, microfone e projetor. A nova ferramenta está sendo usada primeiramente na Escola Municipal Maria Celina Walter de Assis, na cidade de Serrana, região de Ribeirão Preto, pioneira no uso da tecnologia na rede. Lá, há ainda 150 carteiras e cinco lousas digitais.
O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade. Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. “Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina.”Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações.

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O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
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O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
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O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
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O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
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O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade. Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. “Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina.”Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações.

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O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade. Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. “Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina.”Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações.

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O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade. Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. “Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina.”Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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São Paulo - Uma escola do interior do Estado de São Paulo começou a testar um robô que ajuda professores e estudantes em aulas expositivas. Chamado de B-Del (Base Didática Eletrônica), o aparato é, na verdade, um centro multimídia com DVD, caixa de som, internet sem fio, microfone e projetor. A nova ferramenta está sendo usada primeiramente na Escola Municipal Maria Celina Walter de Assis, na cidade de Serrana, região de Ribeirão Preto, pioneira no uso da tecnologia na rede. Lá, há ainda 150 carteiras e cinco lousas digitais.
O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações. “O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo”, diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade. Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. “Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina.”Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Kong Lin estava usando uma tesoura (!!!) como palito de dente após fazer um suculenta refeição na cidade de Putian (Leste da China). Só que, durante o procedimento de higiene incomum, um amigo de Lin contou uma piada. O chinês de 27 anos começou a gargalhar e acabou engolindo (!!!) a tesoura.
Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Kong Lin estava usando uma tesoura (!!!) como palito de dente após fazer um suculenta refeição na cidade de Putian (Leste da China). Só que, durante o procedimento de higiene incomum, um amigo de Lin contou uma piada. O chinês de 27 anos começou a gargalhar e acabou engolindo (!!!) a tesoura.
Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Kong Lin estava usando uma tesoura (!!!) como palito de dente após fazer um suculenta refeição na cidade de Putian (Leste da China). Só que, durante o procedimento de higiene incomum, um amigo de Lin contou uma piada. O chinês de 27 anos começou a gargalhar e acabou engolindo (!!!) a tesoura.
Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Kong Lin estava usando uma tesoura (!!!) como palito de dente após fazer um suculenta refeição na cidade de Putian (Leste da China). Só que, durante o procedimento de higiene incomum, um amigo de Lin contou uma piada. O chinês de 27 anos começou a gargalhar e acabou engolindo (!!!) a tesoura.
Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Kong Lin estava usando uma tesoura (!!!) como palito de dente após fazer um suculenta refeição na cidade de Putian (Leste da China). Só que, durante o procedimento de higiene incomum, um amigo de Lin contou uma piada. O chinês de 27 anos começou a gargalhar e acabou engolindo (!!!) a tesoura.
Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Kong Lin estava usando uma tesoura (!!!) como palito de dente após fazer um suculenta refeição na cidade de Putian (Leste da China). Só que, durante o procedimento de higiene incomum, um amigo de Lin contou uma piada. O chinês de 27 anos começou a gargalhar e acabou engolindo (!!!) a tesoura.
Inicialmente, Lin tentou tossir para que o corpo expelisse a tesoura. Mas, a cada movimento, o objeto entrava ainda mais em sua carne. Não houve jeito: o chinês desajeitado acabou sendo levado para um hospital. O raio-X mostrou que a tesoura havia penetrado totalmente em seu esôfago, pressionando a epiglote. Após cirurgia de 30 minutos, Lin ficou finalmente livre da tesoura. Piada de chinês é fogo...


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Mulher reconheceu o veículo devido às calotas personalizadas.Google Street View tem sido alvo de queixas desde seu lançamento.

Ao navegar no Google Street View, uma ferramenta do Google Earth, uma britânica levou um susto quanto encontrou o carro do marido estacionado na frente da casa de uma amiga. Furiosa, ela contratou um advogado para se separar, segundo reportagem do tabloide "The Sun". Segundo o jornal, ela visualizou o Range Rover do marido enquanto utilizava Google Street View para bisbilhotar a casa da amiga. O marido tinha dito para a mulher que estava viajando, mas ela reconheceu o veículo devido às calotas personalizadas.
A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
Recentemente, uma imagem de um jovem britânico vomitando em uma rua em Londres provocou protestos entre os internautas ingleses e obrigou a gigante da internet a retirar o arquivo do ar.

De acordo com o "The Sun", o Google tem removido algumas imagens, inclusive uma que mostra um homem saindo de um sex-shop.


fonte:G1
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Mulher reconheceu o veículo devido às calotas personalizadas.Google Street View tem sido alvo de queixas desde seu lançamento.

Ao navegar no Google Street View, uma ferramenta do Google Earth, uma britânica levou um susto quanto encontrou o carro do marido estacionado na frente da casa de uma amiga. Furiosa, ela contratou um advogado para se separar, segundo reportagem do tabloide "The Sun". Segundo o jornal, ela visualizou o Range Rover do marido enquanto utilizava Google Street View para bisbilhotar a casa da amiga. O marido tinha dito para a mulher que estava viajando, mas ela reconheceu o veículo devido às calotas personalizadas.
A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
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Recentemente, uma imagem de um jovem britânico vomitando em uma rua em Londres provocou protestos entre os internautas ingleses e obrigou a gigante da internet a retirar o arquivo do ar.

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A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
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A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
Recentemente, uma imagem de um jovem britânico vomitando em uma rua em Londres provocou protestos entre os internautas ingleses e obrigou a gigante da internet a retirar o arquivo do ar.

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A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
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A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
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A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
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A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
Recentemente, uma imagem de um jovem britânico vomitando em uma rua em Londres provocou protestos entre os internautas ingleses e obrigou a gigante da internet a retirar o arquivo do ar.

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A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.
Recentemente, uma imagem de um jovem britânico vomitando em uma rua em Londres provocou protestos entre os internautas ingleses e obrigou a gigante da internet a retirar o arquivo do ar.

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RIO - Pelo menos dez alpinistas do grupo Greenpeace fazem um protesto no Vão Central da Ponte Rio-Niterói. Eles fizeram rapel a parte externa do local, onde estenderam uma faixa com slogan que remetem ao aquecimento global. Por causa da manifestação, a faixa da direita da pista, junto à mureta lateral, foi interditada ao trânsito. Equipes da concessionária que administra a Ponte e da Polícia Rodoviária Federal estão no local. O fato chama a atenção dos motoristas, que reduzem a velocidade para observar a ação.
Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


link do postPor anjoseguerreiros, às 10:06  comentar

RIO - Pelo menos dez alpinistas do grupo Greenpeace fazem um protesto no Vão Central da Ponte Rio-Niterói. Eles fizeram rapel a parte externa do local, onde estenderam uma faixa com slogan que remetem ao aquecimento global. Por causa da manifestação, a faixa da direita da pista, junto à mureta lateral, foi interditada ao trânsito. Equipes da concessionária que administra a Ponte e da Polícia Rodoviária Federal estão no local. O fato chama a atenção dos motoristas, que reduzem a velocidade para observar a ação.
Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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RIO - Pelo menos dez alpinistas do grupo Greenpeace fazem um protesto no Vão Central da Ponte Rio-Niterói. Eles fizeram rapel a parte externa do local, onde estenderam uma faixa com slogan que remetem ao aquecimento global. Por causa da manifestação, a faixa da direita da pista, junto à mureta lateral, foi interditada ao trânsito. Equipes da concessionária que administra a Ponte e da Polícia Rodoviária Federal estão no local. O fato chama a atenção dos motoristas, que reduzem a velocidade para observar a ação.
Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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RIO - Pelo menos dez alpinistas do grupo Greenpeace fazem um protesto no Vão Central da Ponte Rio-Niterói. Eles fizeram rapel a parte externa do local, onde estenderam uma faixa com slogan que remetem ao aquecimento global. Por causa da manifestação, a faixa da direita da pista, junto à mureta lateral, foi interditada ao trânsito. Equipes da concessionária que administra a Ponte e da Polícia Rodoviária Federal estão no local. O fato chama a atenção dos motoristas, que reduzem a velocidade para observar a ação.
Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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RIO - Pelo menos dez alpinistas do grupo Greenpeace fazem um protesto no Vão Central da Ponte Rio-Niterói. Eles fizeram rapel a parte externa do local, onde estenderam uma faixa com slogan que remetem ao aquecimento global. Por causa da manifestação, a faixa da direita da pista, junto à mureta lateral, foi interditada ao trânsito. Equipes da concessionária que administra a Ponte e da Polícia Rodoviária Federal estão no local. O fato chama a atenção dos motoristas, que reduzem a velocidade para observar a ação.
Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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RIO - Pelo menos dez alpinistas do grupo Greenpeace fazem um protesto no Vão Central da Ponte Rio-Niterói. Eles fizeram rapel a parte externa do local, onde estenderam uma faixa com slogan que remetem ao aquecimento global. Por causa da manifestação, a faixa da direita da pista, junto à mureta lateral, foi interditada ao trânsito. Equipes da concessionária que administra a Ponte e da Polícia Rodoviária Federal estão no local. O fato chama a atenção dos motoristas, que reduzem a velocidade para observar a ação.
Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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RIO - Pelo menos dez alpinistas do grupo Greenpeace fazem um protesto no Vão Central da Ponte Rio-Niterói. Eles fizeram rapel a parte externa do local, onde estenderam uma faixa com slogan que remetem ao aquecimento global. Por causa da manifestação, a faixa da direita da pista, junto à mureta lateral, foi interditada ao trânsito. Equipes da concessionária que administra a Ponte e da Polícia Rodoviária Federal estão no local. O fato chama a atenção dos motoristas, que reduzem a velocidade para observar a ação.
Quem sai de Niterói em direção ao Rio encontra trânsito congestionado a partir das rampas de acesso até o Vão Central. Os reflexos atingem a Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, na Alameda São Boaventura, no Fonseca e na Avenida do Contorno, na altura do Barreto. Até a Niterói-Manilha apresenta problemas. Ainda de acordo com a Rádio CBN, uma kombi de apoio da concessionária retirou alguns manifestantes da pista.
Os manifestantes estenderam uma faixa de 50 metros de comprimento por 30 metros de altura, com uma frase em inglês que diz:"Líderes mundiais: clima e pessoas primeiro". O objetivo é alertar os líderes mundiais do G20, que se reúnem em Londres, para se preocuparem não só com a crise econômica, mas também com os problemas do clima no planeta.
Para o Greenpeace, os países desenvolvidos, como grupo, devem acordar em reduzir suas emissões em pelo menos 40% até 2020 (em comparação com os níveis de 1990), enquanto países em desenvolvimento também assumem sua responsabilidade na luta contra o aquecimento global. O Brasil, por exemplo, quarto maior emissor de gases do efeito estufa por causa da destruição da Amazônia deve lutar pelo desmatamento zero.


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SÃO PAULO - Um mistério preocupa biólogos que realizam pesquisas com aves e mamíferos dispersores de sementes na Floresta Atlântica. Ave estratégica para o bioma, a jacutinga (Aburria jacutinga) não mais é avistada com facilidade, como ocorria até meados desta década no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). A área protegida tem quase 38 mil hectares e detém a maior população continental dessa espécie, da família Cracidae. O parque fica no contínuo ecológico da Serra de Paranapiacaba, no sul do estado de São Paulo, é o trecho remanescente de Mata Atlântica mais significativo do país.
Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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SÃO PAULO - Um mistério preocupa biólogos que realizam pesquisas com aves e mamíferos dispersores de sementes na Floresta Atlântica. Ave estratégica para o bioma, a jacutinga (Aburria jacutinga) não mais é avistada com facilidade, como ocorria até meados desta década no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). A área protegida tem quase 38 mil hectares e detém a maior população continental dessa espécie, da família Cracidae. O parque fica no contínuo ecológico da Serra de Paranapiacaba, no sul do estado de São Paulo, é o trecho remanescente de Mata Atlântica mais significativo do país.
Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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SÃO PAULO - Um mistério preocupa biólogos que realizam pesquisas com aves e mamíferos dispersores de sementes na Floresta Atlântica. Ave estratégica para o bioma, a jacutinga (Aburria jacutinga) não mais é avistada com facilidade, como ocorria até meados desta década no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). A área protegida tem quase 38 mil hectares e detém a maior população continental dessa espécie, da família Cracidae. O parque fica no contínuo ecológico da Serra de Paranapiacaba, no sul do estado de São Paulo, é o trecho remanescente de Mata Atlântica mais significativo do país.
Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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SÃO PAULO - Um mistério preocupa biólogos que realizam pesquisas com aves e mamíferos dispersores de sementes na Floresta Atlântica. Ave estratégica para o bioma, a jacutinga (Aburria jacutinga) não mais é avistada com facilidade, como ocorria até meados desta década no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). A área protegida tem quase 38 mil hectares e detém a maior população continental dessa espécie, da família Cracidae. O parque fica no contínuo ecológico da Serra de Paranapiacaba, no sul do estado de São Paulo, é o trecho remanescente de Mata Atlântica mais significativo do país.
Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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SÃO PAULO - Um mistério preocupa biólogos que realizam pesquisas com aves e mamíferos dispersores de sementes na Floresta Atlântica. Ave estratégica para o bioma, a jacutinga (Aburria jacutinga) não mais é avistada com facilidade, como ocorria até meados desta década no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). A área protegida tem quase 38 mil hectares e detém a maior população continental dessa espécie, da família Cracidae. O parque fica no contínuo ecológico da Serra de Paranapiacaba, no sul do estado de São Paulo, é o trecho remanescente de Mata Atlântica mais significativo do país.
Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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SÃO PAULO - Um mistério preocupa biólogos que realizam pesquisas com aves e mamíferos dispersores de sementes na Floresta Atlântica. Ave estratégica para o bioma, a jacutinga (Aburria jacutinga) não mais é avistada com facilidade, como ocorria até meados desta década no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). A área protegida tem quase 38 mil hectares e detém a maior população continental dessa espécie, da família Cracidae. O parque fica no contínuo ecológico da Serra de Paranapiacaba, no sul do estado de São Paulo, é o trecho remanescente de Mata Atlântica mais significativo do país.
Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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SÃO PAULO - Um mistério preocupa biólogos que realizam pesquisas com aves e mamíferos dispersores de sementes na Floresta Atlântica. Ave estratégica para o bioma, a jacutinga (Aburria jacutinga) não mais é avistada com facilidade, como ocorria até meados desta década no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). A área protegida tem quase 38 mil hectares e detém a maior população continental dessa espécie, da família Cracidae. O parque fica no contínuo ecológico da Serra de Paranapiacaba, no sul do estado de São Paulo, é o trecho remanescente de Mata Atlântica mais significativo do país.
Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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SÃO PAULO - Um mistério preocupa biólogos que realizam pesquisas com aves e mamíferos dispersores de sementes na Floresta Atlântica. Ave estratégica para o bioma, a jacutinga (Aburria jacutinga) não mais é avistada com facilidade, como ocorria até meados desta década no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). A área protegida tem quase 38 mil hectares e detém a maior população continental dessa espécie, da família Cracidae. O parque fica no contínuo ecológico da Serra de Paranapiacaba, no sul do estado de São Paulo, é o trecho remanescente de Mata Atlântica mais significativo do país.
Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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Não surpreende saber que a jacutinga - considerada um excelente indicador ecológico - sumiu do mapa em regiões sob forte pressão de especuladores imobiliários, caçadores e palmiteiros, tais como a Serra do Mar, o Alto Paranapanema e o Vale do Ribeira. O sinal amarelo acende, porém, com seu sumiço justamente em Carlos Botelho, uma das 'jóias da coroa' nos 7% que sobraram dessa floresta. Por seu excelente estado de conservação, só na última década o parque motivou uma centena de pesquisas sobre fauna e flora e é visto como um bastião da biodiversidade.
A jacutinga é uma ave de porte médio, parece uma galinha com hábitos florestais. Quando voa, faz um barulho provocado pelo contato das penas finas de suas asas com o ar, um 'rasgar de asas' imitado até em algumas músicas instrumentais. Pesa no máximo 1,5 quilo e tem 70 centímetros de altura. Faz ninho em bromélias e galhos grossos. Durante o dia, perambula sozinha ou em bando, tanto pelo chão como no alto das árvores, atrás de frutos como os de palmito-juçara (Euterpe edulis) e da embaúba (gênero Cecropia). Pode ser vista comendo frutos junto com outras aves menores e mais leves, como os tucanos. Segundo o biólogo Alexsander Zamorano, pesquisador do Instituto Florestal (IF), de São Paulo, a jacutinga usa muito mais a copa das árvores que seus parentes jacus, e também voa mais alto, sobretudo na época de reprodução.
Por seu jeito manso e pouco discreto, sempre foi alvo fácil para caçadores e palmiteiros, em sua ampla área de distribuição, da faixa de Mata Atlântica do Brasil ao Nordeste da Argentina e Leste do Paraguai. Mas as perspectivas de sobrevivência complicaram com o avanço da agricultura e das cidades sobre a floresta, provocando sua fragmentação e degradação, mesmo onde não houve corte raso. Gradativamente, a caça e a destruição do hábitat encurralaram a jacutinga, confinando-a em áreas cada vez menores e levando algumas populações à extinção. Abundante até a década de 1950, a ave hoje sobrevive apenas em algumas poucas unidades de conservação, a maior parte no estado de São Paulo. O total de indivíduos é estimado em cerca de 7 mil.
Na edição de 2003 da Lista Vermelha de Fauna Ameaçada de Extinção do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a jacutinga é classificada na categoria 'em perigo'. Na versão paulista da lista, publicada em 2008 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, consta como 'criticamente em perigo'.
O problema se agrava a partir dos anos 1990 por conta da intensificação do corte criminoso de palmito-juçara, roubado inclusive do interior dos parques. Para a jacutinga, isso se traduz em 2 fatores de pressão: diminuição de uma de suas principais fontes de alimentação e aumento do consumo ilegal de sua carne.


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RIO - Não é piada de primeiro de abril. Se alguém disser que seu computador está em risco, acredite. Segundo empresas especializadas em antivírus, máquinas do mundo inteiro estão sob a ameaça de um dos vírus mais perigosos dos últimos anos: o Conficker. Descoberto no ano passado, ele está programado para sofrer uma mutação nesta quarta-feira.
- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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RIO - Não é piada de primeiro de abril. Se alguém disser que seu computador está em risco, acredite. Segundo empresas especializadas em antivírus, máquinas do mundo inteiro estão sob a ameaça de um dos vírus mais perigosos dos últimos anos: o Conficker. Descoberto no ano passado, ele está programado para sofrer uma mutação nesta quarta-feira.
- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
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- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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RIO - Não é piada de primeiro de abril. Se alguém disser que seu computador está em risco, acredite. Segundo empresas especializadas em antivírus, máquinas do mundo inteiro estão sob a ameaça de um dos vírus mais perigosos dos últimos anos: o Conficker. Descoberto no ano passado, ele está programado para sofrer uma mutação nesta quarta-feira.
- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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RIO - Não é piada de primeiro de abril. Se alguém disser que seu computador está em risco, acredite. Segundo empresas especializadas em antivírus, máquinas do mundo inteiro estão sob a ameaça de um dos vírus mais perigosos dos últimos anos: o Conficker. Descoberto no ano passado, ele está programado para sofrer uma mutação nesta quarta-feira.
- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
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- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
O poder do vírus é tão grande que a Microsoft está oferecendo uma recompensa de US$ 250 mil dólares a quem tiver pistas sobre os criadores e distribuidores do Conficker.


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RIO - Não é piada de primeiro de abril. Se alguém disser que seu computador está em risco, acredite. Segundo empresas especializadas em antivírus, máquinas do mundo inteiro estão sob a ameaça de um dos vírus mais perigosos dos últimos anos: o Conficker. Descoberto no ano passado, ele está programado para sofrer uma mutação nesta quarta-feira.
- O principal objetivo dessa ameaça é fazer a coleta de dados pessoais, senhas de bancos, cartões de crédito, são informações que tem valor no mercado negro. No mercado de cyber criminosos essas informações são realmente comercializadas para fazer fraudes eletrônicas no mercado de forma geral - explica o especialista em segurança, Otto Stoeterau.
Uma empresa de segurança monitora 30% do tráfego de internet do mundo. O mapa da América do Sul mostra os ataques a computadores nesse momento. São os pontos em vermelho. Nessa quarta-feira, a quantidade pode ser bem maior, mas o vírus é tão sorrateiro, que fica até difícil calcular quantos computadores podem ser infectados.
O Conficker é altamente contagioso. Chega via e-mail e, uma vez instalado em um computador, se espalha para todos os outros que estiverem em rede. O internauta nem percebe a presença dele. O Conficker fica escondido, pulando de uma pasta para a outra, pronto para roubar os dados pessoais.
Mas ainda dá tempo de se proteger. O Consultor em Tecnologia, José Antonio Scodiero tem quatro computadores em casa e segue a cartilha de recomendações para não deixar as máquinas vulneráveis aos ataques de vírus.
- É muito importante você não ter nenhum software pirata nos teus computadores, ter a atualização dos sistemas operacionais sempre feitas e garantir que você tenha em todos os computadores os softwares de antivírus e atualizados - afirma.
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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

Fernanda Aranda

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

Fernanda Aranda

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

Fernanda Aranda

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

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Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

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Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

Fernanda Aranda

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

Fernanda Aranda

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

Fernanda Aranda

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Pedras misturadas com tabaco já viciam classes mais altas; atendimento em centros sociais dobrou em 2 anos

Antes consideradas as últimas etapas do ciclo de consumo, o crack e a cocaína viraram a porta de entrada nas drogas para crianças de, em média, 13 anos. Estudo nos centros estaduais de atendimento de São Paulo mostra que, em dois anos, dobrou o número de menores de idade em tratamento intensivo, passando de 179 registros em 2006 para 371 no ano passado, um aumento de 107%. Para os especialistas, a presença maior desses dois tipos de entorpecentes reflete três estratégias de mercado que passaram a ditar o tráfico: fidelização da clientela cada vez mais cedo; facilitação do acesso a drogas de todos os tipos e diversificação do público consumidor.
"Todo negócio exige ampliar o consumo e o crack não poderia continuar sendo tão restrito", afirma Luizemir Lago, responsável pela política antidrogas do Estado e uma das responsáveis pelo levantamento. "Tanto é que está sendo cada vez mais comum os meninos e meninas, em especial os de classe econômica mais favorecidas, usarem o chamado ?petilho?, pedras de crack trituradas e misturadas ao tabaco comum. São mais simples de usar, mas o impacto cerebral (por ser inalado) é imediato e destrutivo."
No cachimbo segurado pela mão de um menino de rua ou na pedra triturada misturada ao cigarro fumado por um garoto da classe média, o crack já não é mais consumido por apenas um estereótipo de viciado. A compulsão está em todas as classes sociais. E o mesmo caminho, só que ao inverso, foi trilhado pela cocaína, anteriormente servida em bandejas para os endinheirados e hoje presente também entre os mais pobres. No baile funk da favela ou nas festas de debutantes em bufês, aumentam as vítimas.
Inaugurada no fim de janeiro, a clínica Jovem Samaritano, primeira instituição pública de internação para adolescentes dependentes, é a prova de que o pó virou droga de estreia. Todos os meninos que foram levados para o local, por determinação judicial, encaminhamento do conselho tutelar ou serviço de saúde, respondem com a palavra "cocaína" quando indagados sobre o motivo para a chegada "ao fundo do poço".

Fernanda Aranda

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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


link do postPor anjoseguerreiros, às 08:31  comentar

TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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TREINAMENTO DO EXÉRCITO PARA COMBATER A FEBRE AMARELA

SÃO PAULO - O estado de São Paulo já tem oito mortes confirmadas por febre amarela, seis delas na cidade de Piraju, estância turística a 313 km da capital paulista. O número é quatro vezes maior do que todas as mortes pela doença registradas ano passado. Antes de 2008, o estado ficou oito anos sem registrar casos da doença.
As duas últimas mortes foram confirmadas em Piraju nesta terça-feira. Outras duas mortes foram registradas nas cidades de Sarutaiá, que fica a 12 km de Piraju, e em Itatinga, a 80 km de distância. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Piraju, Márcio de Oliveira, a cidade tem ainda uma sétima morte atribuída à doença, cuja confirmação depende de exames sorológicos. Se confirmada, as vítimas fatais da doença na cidade serão sete.
- Temos 42 casos suspeitos de febre amarela. Dos oito doentes confirmados, seis morreram e um permanece internado. Falta o exame da sétima vítima, mas é praticamente certo que a morte foi pela doença - afirma Oliveira.
Segundo o infectologista Gustavo Johanson, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a taxa de letalidade da doença é alta - chega a mais de 50% dos casos. Não há remédio para tratar da febre amarela. O doente recebe apenas hidratação. A forma mais eficaz de combater a doença é a vacina.
Por isso, em Piraju,a vacinação começou no último dia 22 de março, quando o primeiro caso da doença foi notificado. A vítima era administrador de fazenda de 51 anos e contraiu a doença no local. Morreu há uma semana.
A primeira morte pela doença na cidade, no entanto, foi do trabalhador rural Flávio Teles, de 38 anos, notificada depois. Até agora, 99% da população foi vacinada contra a febre amarela e 70% das casas foram nebulizadas com inseticida.
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegipty, e, por isso, a febre amarela, que é inicialmente uma doença silvestre, contraída na mata, pode se alastrar pelas cidades. Todos os casos registrados até agora são silvestres. Segundo o infectologista da Unifesp, a febre amarela em áreas urbanas esta erradicada desde 1942 por causa das campanhas de vacinação.
De acordo com Oliveira, em Piraju, dos sete mortos, quatro viviam na cidade e não tiveram contato com a mata. A avaliação é que o vírus tenha sido levado à área urbana pelo administrador de fazenda.
- A ação da febre amarela é muito rápida. Depois da picada, a doença se manifesta num período de três a seis dias. O doente tem febre alta, dor,
prostração, calafrios e vômito. É parecido com dengue e o exame clínico é suficiente para diagnosticar. A doença não tem cura, tem vacina - explica Oliveira.
Dos 42 doentes com suspeita de febre amarela no município, seis estão internados em Piraju e quatro no hospital da Unesp em Botucatu.
Oliveira afirma que a febre amarela ameaça retornar porque o homem invade cada vez mais áreas de mata próximas às cidades. As populações ribeirinhas são as de maior risco. Piraju, por exemplo, é cortada pelo Rio Paranapanema.
- A febre amarela pode ser urbanizada. O mosquito transmissor é o mesmo que transmite a dengue e o Aedes Aegipty é um mosquito urbano. Por isso, a ação tem de ser rápida. Não se pode esperar confirmação dos casos para vacinar a população e nebulizar as casas - afirma Oliveira.
Em Sarutaiá, onde foi registrada a morte de uma mulher de 31 anos, há outros cinco casos da doença, três na área rural e dois na área urbana. A mulher morava na área urbana da cidade.
Simone Cristina Neves, responsável pela Vigilância Epidemiológica no município, afirmou que o primeiro caso foi confirmado na sexta-feira 13 de março. Outros 120 casos suspeitos dependem de confirmação por exames e amostras foram encaminhadas ao Centro de Controle de Zoonoses na capital paulista.
- Vacinamos 4.099 pessoas desde o dia 16 de março. A meta era vacinar 3.789. Em todas as casas do município foi feita a nebulização. Além disso, também realizamos um mutirão de limpeza na cidade, com a distrubuição de paSecretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risconfletos - afirmou Cristina.
Segundo a Fundação Seade, a população da cidade era de 4.105 pessoas em 2008.
Na cidade de Itatinga, um trabalhador rural de 39 anos morreu no último dia 16 de março. Outros dois pacientes tiveram confirmação de febre amarela, mas não precisaram ficar internados. Há ainda oito casos de suspeita da doença. Cerca de 16.900 dos 18 mil moradores da cidade já foram vacinados desde a notificação do primeiro caso.

Secretaria recomenda vacina para quem vai a áreas de risco

Depois de aplicada, a vacina contra a febre amarela demora 10 dias para agir.

A Secretaria de Saúde de São Paulo recomenda a quem for viajar neste feriado de Páscoa que verifique se a região de destino é área de risco para febre amarela. Quem vai para área rural ou de risco no estado de São Paulo (pelo menos 20 municípios da região de Botucatu estão nessa lista) deve se imunizar com antecedência; ou seja, deve se vacinar nesta quarta feira.

Imunodeprimidos e pessoas em tratamento com quimioterapia ou radioterapia não devem tomar a vacina. Nesses casos, a vacinação é contra-indicada porque pode provocar reações graves, levando até mesmo à morte.
Por conta das mortes, foi ampliado o número de cidades do estado onde é obrigatória a vacinação contra a febre amarela.

"A vacinação contra febre amarela é essencial para os viajantes. Quem pretende passar por áreas de risco precisa ir a uma unidade de saúde antes de arrumar as malas", afirma Clélia Aranda, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, em nota distribuída pela Secretaria de Saúde do estado.
A vacina é gratuita e tem validade por dez anos.


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