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31.3.09


Primeiro centro médico multidisciplinar especializado

O Hospital Oswaldo Cruz, inaugurou ontem, em Saõ Paulo, o Instituto da Próstata, primeiro centro médico multidisciplinar especializado em próstata da América Latina, liderado por um dos mais renomados urologistas do mundo, dr. Miguel Srougi. Mais de 20 profissionais estarão dedicados ao novo Instituto, que vai reunir atendimento assistencial integrado e desenvolvimento de pesquisas na área. Para sua concepção, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e recursos humanos. "A criação do Instituto da Próstata é uma importante conquista para o Hospital, que acredita na excelência por meio da criação de centros especializados aliada ao investimento constante em capacitação técnica e em tecnologia de ponta”, comenta sr. Karlheinz Pohlmann, Presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Instalado em um espaço de 350 m² especialmente montado para receber sua estrutura, o novo Instituto contará com quatro consultórios, duas salas de procedimentos, uma sala de urodinâmica, uma sala de ultrassom e uma sala de repouso. "Os atendimentos serão balizados pelo cuidado integral ao paciente e todo o trabalho dos profissionais será voltado a aliviar o sofrimento e resgatar a dignidade dos portadores da moléstia da próstata”, acrescenta dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Para isso, haverá uma equipe multidisciplinar, formada por médicos e profissionais de saúde para atuar em toda a cadeia da saúde.
Médicos doutores e livre-docentes especialistas em hiperplasia prostática e prostatites, câncer de próstata, disfunções miccionais, disfunção sexual, biópsia prostática, radioterapia, oncologia e patologia comporão a equipe ao lado de fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e especialistas em medicina da dor.
Além disso, o Instituto da Próstata contará com equipamentos de última geração e exclusivos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para prestar atendimento com o que há de mais moderno no mercado. A terapia a laser GreenLight, tipo inédito no Brasil que permite realizar a operação de redução de próstata de forma menos agressiva é um dos equipamentos exclusivos trazidos pela Instituição ao Brasil. O procedimento, praticamente sem sangramento, é rápido e seguro e não exige que o paciente seja internado, garantindo que possa retornar em poucos dias a suas atividades normais. O laser verde é aplicado na região da próstata e, com a técnica de ressecção transuretal, dissolve o tecido que cresceu em excesso na glândula.
Outro equipamento à disposição dos pacientes do Instituto da Próstata é o robô cirúrgico Da Vinci, único com visualização 3D da América Latina. O robô possibilita a realização de intervenções minimamente invasivas, o que favorece a recuperação do paciente, diminui as chances de infecção hospitalar e garante maior precisão aos movimentos do cirurgião. Completa o acervo tecnológico do Instituto da Próstata a Urodinâmica, mais integrado sistema de estudo dos distúrbios da micção, pioneiro no mercado.
Além de contar com uma equipe altamente qualificada, equipamentos com tecnologia de ponta e filosofia de tratamento holístico, o Instituto da Próstata atuará no desenvolvimento de pesquisas sobre as doenças da próstata e de todo o sistema urinário. "Queremos que o Instituto produza novos conhecimentos, que possam repercutir na prática médica e atue na disseminação dos conhecimentos mais avançados para toda a comunidade médico-científica", afirma dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Os projetos de pesquisa do Instituto serão desenvolvidos em parceria com pesquisadores do setor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o processo de inovação tecnológica decorrente – aplicação na prática cotidiana dos novos conhecimentos gerados – será realizado pelo Centro de Inovação Tecnológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Quatro importantes projetos – que já estão em andamento – terão continuidade no Instituto da Próstata e contribuirão para a excelência do Centro.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata
O estudo, iniciado há dois anos, visa avaliar se o gene PGC, identificado originalmente em nosso meio, servirá para diferenciar os casos de câncer daqueles que apresentam apenas crescimento benigno. Atualmente essa diferenciação é feita com o exame de PSA e biópsia. "Muitos homens apresentam PSA elevado, mas obtém resultados negativos na biópsia. Por continuarem com o nível deste marcador sanguíneo elevado, chegam a repetir a biópsia até sete vezes", contextualiza dr. Alberto Azoubel Antunes, médico que lidera a pesquisa. "Se validada a pesquisa, será possível identificar os pacientes portadores de câncer de próstata, que carregarão em suas células o gene PGC".
O gene PGC já foi isolado anteriormente e estudado como marcador para diagnóstico de câncer de próstata para detectar tempo de sobrevida em pacientes que já apresentavam o tumor. Entretanto, a pesquisa do dr. Antunes, inédita, analisa o gene PGC como marcador de prognóstico, ou seja, para identificar a probabilidade de desenvolvimento do câncer em tecidos benignos – pacientes saudáveis.
O maior beneficiado com esta pesquisa será o paciente, que terá à sua disposição um teste diagnóstico mais preciso, rápido e menos invasivo que a biópsia. "Com este gene, os pacientes sofrerão menos manipulações, pois apenas uma biópsia será suficiente para realizar o diagnóstico", explica dr. Antunes. Dos 50 casos de câncer – amostras retiradas em cirurgias – estudados pelo pesquisador, todos apresentaram alterações no gene PGC. "A sensibilidade do gene em nosso estudo foi de 100%", comemora dr. Antunes. O próximo passo é analisar 50 amostras de tecidos saudáveis, retirados por biópsia, para validar a pesquisa.

Banco de próstata
O Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz gerenciará um dos maiores bancos de próstata do mundo e primeiro do País, criado em 1997 pelo dr. Miguel Srougi e pela dra. Katia Leite e que hoje já conta com amostras colhidas de mais de 2 mil pacientes. As amostras estão congeladas em nitrogênio líquido, o que garante que sejam conservadas como se tivessem sido retiradas no dia anterior. "A vantagem é que, com isso, é possível estudar os genes com uma amostragem de 12 anos em apenas uma semana”, explica dra. Kátia.O banco possibilita a identificação de proteínas e genes ligados a esse tipo de câncer, correlacionando-os com a evolução clínica de cada caso. Essa informação servirá para definir os tratamentos mais adequados, já que esses pacientes tiveram o seu câncer diagnosticado há mais de dez anos. "É mais uma esperança para os pacientes que sofrem do câncer de próstata. A expectativa do banco é aproveitar todas as informações estudadas nesse longo período e utilizá-las na prática", comenta dra. Katia Leite, pesquisadora responsável pelo banco.

Impotência Sexual
A partir de observações clínicas de que homens picados pela aranha Phoneutria nigriventer ("aranha-armadeira") costumavam apresentar uma ereção peniana, um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de Urologia da USP junto ao Instituto Butantan iniciou uma pesquisa para utilizar o efeito deste veneno como nova opção no tratamento da disfunção erétil. O veneno da aranha brasileira está sendo testado para tratar a impotência masculina. O urologista Enrico Andrade, especialista que está à frente desse estudo, explica o mecanismo de ação do veneno: "Esta toxina, também chamada de "eretina", aumenta a produção de óxido nítrico, uma das substâncias responsáveis pela ereção". A pesquisa já obteve resultados promissores em animais de laboratório. Uma proteína – fração do veneno da aranha – foi isolada e testada em camundongos. "Conseguimos provocar ereção de duas horas em camundongos, sem observar os outros efeitos nocivos do veneno. Descobrir os efeitos dessa substância foi um grande passo", comenta dr. Andrade.
Caso a pesquisa seja validada, o medicamento será revolucionário; seu efeito será mais duradouro. "A ação dessa toxina se diferencia dos remédios tradicionais já existentes para disfunção erétil por não inibir a produção da enzima fosfodiesterase, responsável pela interrupção da ereção", completa dr. Andrade.Para transformar a toxina em uma droga sintética para ser utilizada em humanos, falta apenas a realização dos estudos de segurança, a ser iniciada após a conclusão da fase atual da pesquisa: o estudo tridimensional da estrutura terciária da molécula. Os especialistas estão otimistas. "Agora, com a criação do Centro de Inovação Tecnológica no Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, poderemos progredir mais rapidamente com as pesquisas", conclui.

Nova vacina para câncer de bexiga
O tumor na bexiga tem maior incidência nos homens: para cada três doentes do sexo masculino, há apenas uma mulher. Atualmente, o tratamento convencional para este câncer lança mão do bacilo Calmette-Guérin, o popular BCG, causador da tuberculose bovina. A mesma vacina, feita com a bactéria atenuada e que é usada para prevenir a infecção pulmonar, pode promover uma resposta imunológica contra o tumor de bexiga, destruindo-o. No entanto, para surtir efeito, a dose precisa ser muito alta, o que pode causar diversos efeitos colaterais.Decidiu-se testar a eficácia de uma nova bactéria de BCG, desenvolvida no Instituto Butantan, em São Paulo. Esta versão da vacina é recombinante, ou seja, carrega proteínas de outro microrganismo – neste caso, a Bordetella pertussis, bactéria causadora da coqueluche. "Ela é mais potente no sentido de estimular o sistema imune a destruir as células malignas da bexiga. Daqui para frente, o tratamento deste tumor poderá se tornar mais eficiente e com menos efeitos colaterais", conta dra. Priscila Borra, médica que lidera a pesquisa.A fase experimental da pesquisa já foi encerrada e esses estudos já estão avançados, sendo a próxima etapa os testes em seres humanos. Para isso, a equipe aguarda o processo de patente e regulamentação junto ao Ministério da Saúde.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz: http://www.hospitalalemao.org.br/
Fonte: eAgora Newslink Service
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Primeiro centro médico multidisciplinar especializado

O Hospital Oswaldo Cruz, inaugurou ontem, em Saõ Paulo, o Instituto da Próstata, primeiro centro médico multidisciplinar especializado em próstata da América Latina, liderado por um dos mais renomados urologistas do mundo, dr. Miguel Srougi. Mais de 20 profissionais estarão dedicados ao novo Instituto, que vai reunir atendimento assistencial integrado e desenvolvimento de pesquisas na área. Para sua concepção, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e recursos humanos. "A criação do Instituto da Próstata é uma importante conquista para o Hospital, que acredita na excelência por meio da criação de centros especializados aliada ao investimento constante em capacitação técnica e em tecnologia de ponta”, comenta sr. Karlheinz Pohlmann, Presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Instalado em um espaço de 350 m² especialmente montado para receber sua estrutura, o novo Instituto contará com quatro consultórios, duas salas de procedimentos, uma sala de urodinâmica, uma sala de ultrassom e uma sala de repouso. "Os atendimentos serão balizados pelo cuidado integral ao paciente e todo o trabalho dos profissionais será voltado a aliviar o sofrimento e resgatar a dignidade dos portadores da moléstia da próstata”, acrescenta dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Para isso, haverá uma equipe multidisciplinar, formada por médicos e profissionais de saúde para atuar em toda a cadeia da saúde.
Médicos doutores e livre-docentes especialistas em hiperplasia prostática e prostatites, câncer de próstata, disfunções miccionais, disfunção sexual, biópsia prostática, radioterapia, oncologia e patologia comporão a equipe ao lado de fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e especialistas em medicina da dor.
Além disso, o Instituto da Próstata contará com equipamentos de última geração e exclusivos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para prestar atendimento com o que há de mais moderno no mercado. A terapia a laser GreenLight, tipo inédito no Brasil que permite realizar a operação de redução de próstata de forma menos agressiva é um dos equipamentos exclusivos trazidos pela Instituição ao Brasil. O procedimento, praticamente sem sangramento, é rápido e seguro e não exige que o paciente seja internado, garantindo que possa retornar em poucos dias a suas atividades normais. O laser verde é aplicado na região da próstata e, com a técnica de ressecção transuretal, dissolve o tecido que cresceu em excesso na glândula.
Outro equipamento à disposição dos pacientes do Instituto da Próstata é o robô cirúrgico Da Vinci, único com visualização 3D da América Latina. O robô possibilita a realização de intervenções minimamente invasivas, o que favorece a recuperação do paciente, diminui as chances de infecção hospitalar e garante maior precisão aos movimentos do cirurgião. Completa o acervo tecnológico do Instituto da Próstata a Urodinâmica, mais integrado sistema de estudo dos distúrbios da micção, pioneiro no mercado.
Além de contar com uma equipe altamente qualificada, equipamentos com tecnologia de ponta e filosofia de tratamento holístico, o Instituto da Próstata atuará no desenvolvimento de pesquisas sobre as doenças da próstata e de todo o sistema urinário. "Queremos que o Instituto produza novos conhecimentos, que possam repercutir na prática médica e atue na disseminação dos conhecimentos mais avançados para toda a comunidade médico-científica", afirma dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Os projetos de pesquisa do Instituto serão desenvolvidos em parceria com pesquisadores do setor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o processo de inovação tecnológica decorrente – aplicação na prática cotidiana dos novos conhecimentos gerados – será realizado pelo Centro de Inovação Tecnológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Quatro importantes projetos – que já estão em andamento – terão continuidade no Instituto da Próstata e contribuirão para a excelência do Centro.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata
O estudo, iniciado há dois anos, visa avaliar se o gene PGC, identificado originalmente em nosso meio, servirá para diferenciar os casos de câncer daqueles que apresentam apenas crescimento benigno. Atualmente essa diferenciação é feita com o exame de PSA e biópsia. "Muitos homens apresentam PSA elevado, mas obtém resultados negativos na biópsia. Por continuarem com o nível deste marcador sanguíneo elevado, chegam a repetir a biópsia até sete vezes", contextualiza dr. Alberto Azoubel Antunes, médico que lidera a pesquisa. "Se validada a pesquisa, será possível identificar os pacientes portadores de câncer de próstata, que carregarão em suas células o gene PGC".
O gene PGC já foi isolado anteriormente e estudado como marcador para diagnóstico de câncer de próstata para detectar tempo de sobrevida em pacientes que já apresentavam o tumor. Entretanto, a pesquisa do dr. Antunes, inédita, analisa o gene PGC como marcador de prognóstico, ou seja, para identificar a probabilidade de desenvolvimento do câncer em tecidos benignos – pacientes saudáveis.
O maior beneficiado com esta pesquisa será o paciente, que terá à sua disposição um teste diagnóstico mais preciso, rápido e menos invasivo que a biópsia. "Com este gene, os pacientes sofrerão menos manipulações, pois apenas uma biópsia será suficiente para realizar o diagnóstico", explica dr. Antunes. Dos 50 casos de câncer – amostras retiradas em cirurgias – estudados pelo pesquisador, todos apresentaram alterações no gene PGC. "A sensibilidade do gene em nosso estudo foi de 100%", comemora dr. Antunes. O próximo passo é analisar 50 amostras de tecidos saudáveis, retirados por biópsia, para validar a pesquisa.

Banco de próstata
O Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz gerenciará um dos maiores bancos de próstata do mundo e primeiro do País, criado em 1997 pelo dr. Miguel Srougi e pela dra. Katia Leite e que hoje já conta com amostras colhidas de mais de 2 mil pacientes. As amostras estão congeladas em nitrogênio líquido, o que garante que sejam conservadas como se tivessem sido retiradas no dia anterior. "A vantagem é que, com isso, é possível estudar os genes com uma amostragem de 12 anos em apenas uma semana”, explica dra. Kátia.O banco possibilita a identificação de proteínas e genes ligados a esse tipo de câncer, correlacionando-os com a evolução clínica de cada caso. Essa informação servirá para definir os tratamentos mais adequados, já que esses pacientes tiveram o seu câncer diagnosticado há mais de dez anos. "É mais uma esperança para os pacientes que sofrem do câncer de próstata. A expectativa do banco é aproveitar todas as informações estudadas nesse longo período e utilizá-las na prática", comenta dra. Katia Leite, pesquisadora responsável pelo banco.

Impotência Sexual
A partir de observações clínicas de que homens picados pela aranha Phoneutria nigriventer ("aranha-armadeira") costumavam apresentar uma ereção peniana, um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de Urologia da USP junto ao Instituto Butantan iniciou uma pesquisa para utilizar o efeito deste veneno como nova opção no tratamento da disfunção erétil. O veneno da aranha brasileira está sendo testado para tratar a impotência masculina. O urologista Enrico Andrade, especialista que está à frente desse estudo, explica o mecanismo de ação do veneno: "Esta toxina, também chamada de "eretina", aumenta a produção de óxido nítrico, uma das substâncias responsáveis pela ereção". A pesquisa já obteve resultados promissores em animais de laboratório. Uma proteína – fração do veneno da aranha – foi isolada e testada em camundongos. "Conseguimos provocar ereção de duas horas em camundongos, sem observar os outros efeitos nocivos do veneno. Descobrir os efeitos dessa substância foi um grande passo", comenta dr. Andrade.
Caso a pesquisa seja validada, o medicamento será revolucionário; seu efeito será mais duradouro. "A ação dessa toxina se diferencia dos remédios tradicionais já existentes para disfunção erétil por não inibir a produção da enzima fosfodiesterase, responsável pela interrupção da ereção", completa dr. Andrade.Para transformar a toxina em uma droga sintética para ser utilizada em humanos, falta apenas a realização dos estudos de segurança, a ser iniciada após a conclusão da fase atual da pesquisa: o estudo tridimensional da estrutura terciária da molécula. Os especialistas estão otimistas. "Agora, com a criação do Centro de Inovação Tecnológica no Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, poderemos progredir mais rapidamente com as pesquisas", conclui.

Nova vacina para câncer de bexiga
O tumor na bexiga tem maior incidência nos homens: para cada três doentes do sexo masculino, há apenas uma mulher. Atualmente, o tratamento convencional para este câncer lança mão do bacilo Calmette-Guérin, o popular BCG, causador da tuberculose bovina. A mesma vacina, feita com a bactéria atenuada e que é usada para prevenir a infecção pulmonar, pode promover uma resposta imunológica contra o tumor de bexiga, destruindo-o. No entanto, para surtir efeito, a dose precisa ser muito alta, o que pode causar diversos efeitos colaterais.Decidiu-se testar a eficácia de uma nova bactéria de BCG, desenvolvida no Instituto Butantan, em São Paulo. Esta versão da vacina é recombinante, ou seja, carrega proteínas de outro microrganismo – neste caso, a Bordetella pertussis, bactéria causadora da coqueluche. "Ela é mais potente no sentido de estimular o sistema imune a destruir as células malignas da bexiga. Daqui para frente, o tratamento deste tumor poderá se tornar mais eficiente e com menos efeitos colaterais", conta dra. Priscila Borra, médica que lidera a pesquisa.A fase experimental da pesquisa já foi encerrada e esses estudos já estão avançados, sendo a próxima etapa os testes em seres humanos. Para isso, a equipe aguarda o processo de patente e regulamentação junto ao Ministério da Saúde.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz: http://www.hospitalalemao.org.br/
Fonte: eAgora Newslink Service
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Primeiro centro médico multidisciplinar especializado

O Hospital Oswaldo Cruz, inaugurou ontem, em Saõ Paulo, o Instituto da Próstata, primeiro centro médico multidisciplinar especializado em próstata da América Latina, liderado por um dos mais renomados urologistas do mundo, dr. Miguel Srougi. Mais de 20 profissionais estarão dedicados ao novo Instituto, que vai reunir atendimento assistencial integrado e desenvolvimento de pesquisas na área. Para sua concepção, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e recursos humanos. "A criação do Instituto da Próstata é uma importante conquista para o Hospital, que acredita na excelência por meio da criação de centros especializados aliada ao investimento constante em capacitação técnica e em tecnologia de ponta”, comenta sr. Karlheinz Pohlmann, Presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Instalado em um espaço de 350 m² especialmente montado para receber sua estrutura, o novo Instituto contará com quatro consultórios, duas salas de procedimentos, uma sala de urodinâmica, uma sala de ultrassom e uma sala de repouso. "Os atendimentos serão balizados pelo cuidado integral ao paciente e todo o trabalho dos profissionais será voltado a aliviar o sofrimento e resgatar a dignidade dos portadores da moléstia da próstata”, acrescenta dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Para isso, haverá uma equipe multidisciplinar, formada por médicos e profissionais de saúde para atuar em toda a cadeia da saúde.
Médicos doutores e livre-docentes especialistas em hiperplasia prostática e prostatites, câncer de próstata, disfunções miccionais, disfunção sexual, biópsia prostática, radioterapia, oncologia e patologia comporão a equipe ao lado de fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e especialistas em medicina da dor.
Além disso, o Instituto da Próstata contará com equipamentos de última geração e exclusivos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para prestar atendimento com o que há de mais moderno no mercado. A terapia a laser GreenLight, tipo inédito no Brasil que permite realizar a operação de redução de próstata de forma menos agressiva é um dos equipamentos exclusivos trazidos pela Instituição ao Brasil. O procedimento, praticamente sem sangramento, é rápido e seguro e não exige que o paciente seja internado, garantindo que possa retornar em poucos dias a suas atividades normais. O laser verde é aplicado na região da próstata e, com a técnica de ressecção transuretal, dissolve o tecido que cresceu em excesso na glândula.
Outro equipamento à disposição dos pacientes do Instituto da Próstata é o robô cirúrgico Da Vinci, único com visualização 3D da América Latina. O robô possibilita a realização de intervenções minimamente invasivas, o que favorece a recuperação do paciente, diminui as chances de infecção hospitalar e garante maior precisão aos movimentos do cirurgião. Completa o acervo tecnológico do Instituto da Próstata a Urodinâmica, mais integrado sistema de estudo dos distúrbios da micção, pioneiro no mercado.
Além de contar com uma equipe altamente qualificada, equipamentos com tecnologia de ponta e filosofia de tratamento holístico, o Instituto da Próstata atuará no desenvolvimento de pesquisas sobre as doenças da próstata e de todo o sistema urinário. "Queremos que o Instituto produza novos conhecimentos, que possam repercutir na prática médica e atue na disseminação dos conhecimentos mais avançados para toda a comunidade médico-científica", afirma dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Os projetos de pesquisa do Instituto serão desenvolvidos em parceria com pesquisadores do setor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o processo de inovação tecnológica decorrente – aplicação na prática cotidiana dos novos conhecimentos gerados – será realizado pelo Centro de Inovação Tecnológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Quatro importantes projetos – que já estão em andamento – terão continuidade no Instituto da Próstata e contribuirão para a excelência do Centro.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata
O estudo, iniciado há dois anos, visa avaliar se o gene PGC, identificado originalmente em nosso meio, servirá para diferenciar os casos de câncer daqueles que apresentam apenas crescimento benigno. Atualmente essa diferenciação é feita com o exame de PSA e biópsia. "Muitos homens apresentam PSA elevado, mas obtém resultados negativos na biópsia. Por continuarem com o nível deste marcador sanguíneo elevado, chegam a repetir a biópsia até sete vezes", contextualiza dr. Alberto Azoubel Antunes, médico que lidera a pesquisa. "Se validada a pesquisa, será possível identificar os pacientes portadores de câncer de próstata, que carregarão em suas células o gene PGC".
O gene PGC já foi isolado anteriormente e estudado como marcador para diagnóstico de câncer de próstata para detectar tempo de sobrevida em pacientes que já apresentavam o tumor. Entretanto, a pesquisa do dr. Antunes, inédita, analisa o gene PGC como marcador de prognóstico, ou seja, para identificar a probabilidade de desenvolvimento do câncer em tecidos benignos – pacientes saudáveis.
O maior beneficiado com esta pesquisa será o paciente, que terá à sua disposição um teste diagnóstico mais preciso, rápido e menos invasivo que a biópsia. "Com este gene, os pacientes sofrerão menos manipulações, pois apenas uma biópsia será suficiente para realizar o diagnóstico", explica dr. Antunes. Dos 50 casos de câncer – amostras retiradas em cirurgias – estudados pelo pesquisador, todos apresentaram alterações no gene PGC. "A sensibilidade do gene em nosso estudo foi de 100%", comemora dr. Antunes. O próximo passo é analisar 50 amostras de tecidos saudáveis, retirados por biópsia, para validar a pesquisa.

Banco de próstata
O Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz gerenciará um dos maiores bancos de próstata do mundo e primeiro do País, criado em 1997 pelo dr. Miguel Srougi e pela dra. Katia Leite e que hoje já conta com amostras colhidas de mais de 2 mil pacientes. As amostras estão congeladas em nitrogênio líquido, o que garante que sejam conservadas como se tivessem sido retiradas no dia anterior. "A vantagem é que, com isso, é possível estudar os genes com uma amostragem de 12 anos em apenas uma semana”, explica dra. Kátia.O banco possibilita a identificação de proteínas e genes ligados a esse tipo de câncer, correlacionando-os com a evolução clínica de cada caso. Essa informação servirá para definir os tratamentos mais adequados, já que esses pacientes tiveram o seu câncer diagnosticado há mais de dez anos. "É mais uma esperança para os pacientes que sofrem do câncer de próstata. A expectativa do banco é aproveitar todas as informações estudadas nesse longo período e utilizá-las na prática", comenta dra. Katia Leite, pesquisadora responsável pelo banco.

Impotência Sexual
A partir de observações clínicas de que homens picados pela aranha Phoneutria nigriventer ("aranha-armadeira") costumavam apresentar uma ereção peniana, um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de Urologia da USP junto ao Instituto Butantan iniciou uma pesquisa para utilizar o efeito deste veneno como nova opção no tratamento da disfunção erétil. O veneno da aranha brasileira está sendo testado para tratar a impotência masculina. O urologista Enrico Andrade, especialista que está à frente desse estudo, explica o mecanismo de ação do veneno: "Esta toxina, também chamada de "eretina", aumenta a produção de óxido nítrico, uma das substâncias responsáveis pela ereção". A pesquisa já obteve resultados promissores em animais de laboratório. Uma proteína – fração do veneno da aranha – foi isolada e testada em camundongos. "Conseguimos provocar ereção de duas horas em camundongos, sem observar os outros efeitos nocivos do veneno. Descobrir os efeitos dessa substância foi um grande passo", comenta dr. Andrade.
Caso a pesquisa seja validada, o medicamento será revolucionário; seu efeito será mais duradouro. "A ação dessa toxina se diferencia dos remédios tradicionais já existentes para disfunção erétil por não inibir a produção da enzima fosfodiesterase, responsável pela interrupção da ereção", completa dr. Andrade.Para transformar a toxina em uma droga sintética para ser utilizada em humanos, falta apenas a realização dos estudos de segurança, a ser iniciada após a conclusão da fase atual da pesquisa: o estudo tridimensional da estrutura terciária da molécula. Os especialistas estão otimistas. "Agora, com a criação do Centro de Inovação Tecnológica no Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, poderemos progredir mais rapidamente com as pesquisas", conclui.

Nova vacina para câncer de bexiga
O tumor na bexiga tem maior incidência nos homens: para cada três doentes do sexo masculino, há apenas uma mulher. Atualmente, o tratamento convencional para este câncer lança mão do bacilo Calmette-Guérin, o popular BCG, causador da tuberculose bovina. A mesma vacina, feita com a bactéria atenuada e que é usada para prevenir a infecção pulmonar, pode promover uma resposta imunológica contra o tumor de bexiga, destruindo-o. No entanto, para surtir efeito, a dose precisa ser muito alta, o que pode causar diversos efeitos colaterais.Decidiu-se testar a eficácia de uma nova bactéria de BCG, desenvolvida no Instituto Butantan, em São Paulo. Esta versão da vacina é recombinante, ou seja, carrega proteínas de outro microrganismo – neste caso, a Bordetella pertussis, bactéria causadora da coqueluche. "Ela é mais potente no sentido de estimular o sistema imune a destruir as células malignas da bexiga. Daqui para frente, o tratamento deste tumor poderá se tornar mais eficiente e com menos efeitos colaterais", conta dra. Priscila Borra, médica que lidera a pesquisa.A fase experimental da pesquisa já foi encerrada e esses estudos já estão avançados, sendo a próxima etapa os testes em seres humanos. Para isso, a equipe aguarda o processo de patente e regulamentação junto ao Ministério da Saúde.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz: http://www.hospitalalemao.org.br/
Fonte: eAgora Newslink Service
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Primeiro centro médico multidisciplinar especializado

O Hospital Oswaldo Cruz, inaugurou ontem, em Saõ Paulo, o Instituto da Próstata, primeiro centro médico multidisciplinar especializado em próstata da América Latina, liderado por um dos mais renomados urologistas do mundo, dr. Miguel Srougi. Mais de 20 profissionais estarão dedicados ao novo Instituto, que vai reunir atendimento assistencial integrado e desenvolvimento de pesquisas na área. Para sua concepção, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e recursos humanos. "A criação do Instituto da Próstata é uma importante conquista para o Hospital, que acredita na excelência por meio da criação de centros especializados aliada ao investimento constante em capacitação técnica e em tecnologia de ponta”, comenta sr. Karlheinz Pohlmann, Presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Instalado em um espaço de 350 m² especialmente montado para receber sua estrutura, o novo Instituto contará com quatro consultórios, duas salas de procedimentos, uma sala de urodinâmica, uma sala de ultrassom e uma sala de repouso. "Os atendimentos serão balizados pelo cuidado integral ao paciente e todo o trabalho dos profissionais será voltado a aliviar o sofrimento e resgatar a dignidade dos portadores da moléstia da próstata”, acrescenta dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Para isso, haverá uma equipe multidisciplinar, formada por médicos e profissionais de saúde para atuar em toda a cadeia da saúde.
Médicos doutores e livre-docentes especialistas em hiperplasia prostática e prostatites, câncer de próstata, disfunções miccionais, disfunção sexual, biópsia prostática, radioterapia, oncologia e patologia comporão a equipe ao lado de fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e especialistas em medicina da dor.
Além disso, o Instituto da Próstata contará com equipamentos de última geração e exclusivos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para prestar atendimento com o que há de mais moderno no mercado. A terapia a laser GreenLight, tipo inédito no Brasil que permite realizar a operação de redução de próstata de forma menos agressiva é um dos equipamentos exclusivos trazidos pela Instituição ao Brasil. O procedimento, praticamente sem sangramento, é rápido e seguro e não exige que o paciente seja internado, garantindo que possa retornar em poucos dias a suas atividades normais. O laser verde é aplicado na região da próstata e, com a técnica de ressecção transuretal, dissolve o tecido que cresceu em excesso na glândula.
Outro equipamento à disposição dos pacientes do Instituto da Próstata é o robô cirúrgico Da Vinci, único com visualização 3D da América Latina. O robô possibilita a realização de intervenções minimamente invasivas, o que favorece a recuperação do paciente, diminui as chances de infecção hospitalar e garante maior precisão aos movimentos do cirurgião. Completa o acervo tecnológico do Instituto da Próstata a Urodinâmica, mais integrado sistema de estudo dos distúrbios da micção, pioneiro no mercado.
Além de contar com uma equipe altamente qualificada, equipamentos com tecnologia de ponta e filosofia de tratamento holístico, o Instituto da Próstata atuará no desenvolvimento de pesquisas sobre as doenças da próstata e de todo o sistema urinário. "Queremos que o Instituto produza novos conhecimentos, que possam repercutir na prática médica e atue na disseminação dos conhecimentos mais avançados para toda a comunidade médico-científica", afirma dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Os projetos de pesquisa do Instituto serão desenvolvidos em parceria com pesquisadores do setor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o processo de inovação tecnológica decorrente – aplicação na prática cotidiana dos novos conhecimentos gerados – será realizado pelo Centro de Inovação Tecnológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Quatro importantes projetos – que já estão em andamento – terão continuidade no Instituto da Próstata e contribuirão para a excelência do Centro.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata
O estudo, iniciado há dois anos, visa avaliar se o gene PGC, identificado originalmente em nosso meio, servirá para diferenciar os casos de câncer daqueles que apresentam apenas crescimento benigno. Atualmente essa diferenciação é feita com o exame de PSA e biópsia. "Muitos homens apresentam PSA elevado, mas obtém resultados negativos na biópsia. Por continuarem com o nível deste marcador sanguíneo elevado, chegam a repetir a biópsia até sete vezes", contextualiza dr. Alberto Azoubel Antunes, médico que lidera a pesquisa. "Se validada a pesquisa, será possível identificar os pacientes portadores de câncer de próstata, que carregarão em suas células o gene PGC".
O gene PGC já foi isolado anteriormente e estudado como marcador para diagnóstico de câncer de próstata para detectar tempo de sobrevida em pacientes que já apresentavam o tumor. Entretanto, a pesquisa do dr. Antunes, inédita, analisa o gene PGC como marcador de prognóstico, ou seja, para identificar a probabilidade de desenvolvimento do câncer em tecidos benignos – pacientes saudáveis.
O maior beneficiado com esta pesquisa será o paciente, que terá à sua disposição um teste diagnóstico mais preciso, rápido e menos invasivo que a biópsia. "Com este gene, os pacientes sofrerão menos manipulações, pois apenas uma biópsia será suficiente para realizar o diagnóstico", explica dr. Antunes. Dos 50 casos de câncer – amostras retiradas em cirurgias – estudados pelo pesquisador, todos apresentaram alterações no gene PGC. "A sensibilidade do gene em nosso estudo foi de 100%", comemora dr. Antunes. O próximo passo é analisar 50 amostras de tecidos saudáveis, retirados por biópsia, para validar a pesquisa.

Banco de próstata
O Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz gerenciará um dos maiores bancos de próstata do mundo e primeiro do País, criado em 1997 pelo dr. Miguel Srougi e pela dra. Katia Leite e que hoje já conta com amostras colhidas de mais de 2 mil pacientes. As amostras estão congeladas em nitrogênio líquido, o que garante que sejam conservadas como se tivessem sido retiradas no dia anterior. "A vantagem é que, com isso, é possível estudar os genes com uma amostragem de 12 anos em apenas uma semana”, explica dra. Kátia.O banco possibilita a identificação de proteínas e genes ligados a esse tipo de câncer, correlacionando-os com a evolução clínica de cada caso. Essa informação servirá para definir os tratamentos mais adequados, já que esses pacientes tiveram o seu câncer diagnosticado há mais de dez anos. "É mais uma esperança para os pacientes que sofrem do câncer de próstata. A expectativa do banco é aproveitar todas as informações estudadas nesse longo período e utilizá-las na prática", comenta dra. Katia Leite, pesquisadora responsável pelo banco.

Impotência Sexual
A partir de observações clínicas de que homens picados pela aranha Phoneutria nigriventer ("aranha-armadeira") costumavam apresentar uma ereção peniana, um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de Urologia da USP junto ao Instituto Butantan iniciou uma pesquisa para utilizar o efeito deste veneno como nova opção no tratamento da disfunção erétil. O veneno da aranha brasileira está sendo testado para tratar a impotência masculina. O urologista Enrico Andrade, especialista que está à frente desse estudo, explica o mecanismo de ação do veneno: "Esta toxina, também chamada de "eretina", aumenta a produção de óxido nítrico, uma das substâncias responsáveis pela ereção". A pesquisa já obteve resultados promissores em animais de laboratório. Uma proteína – fração do veneno da aranha – foi isolada e testada em camundongos. "Conseguimos provocar ereção de duas horas em camundongos, sem observar os outros efeitos nocivos do veneno. Descobrir os efeitos dessa substância foi um grande passo", comenta dr. Andrade.
Caso a pesquisa seja validada, o medicamento será revolucionário; seu efeito será mais duradouro. "A ação dessa toxina se diferencia dos remédios tradicionais já existentes para disfunção erétil por não inibir a produção da enzima fosfodiesterase, responsável pela interrupção da ereção", completa dr. Andrade.Para transformar a toxina em uma droga sintética para ser utilizada em humanos, falta apenas a realização dos estudos de segurança, a ser iniciada após a conclusão da fase atual da pesquisa: o estudo tridimensional da estrutura terciária da molécula. Os especialistas estão otimistas. "Agora, com a criação do Centro de Inovação Tecnológica no Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, poderemos progredir mais rapidamente com as pesquisas", conclui.

Nova vacina para câncer de bexiga
O tumor na bexiga tem maior incidência nos homens: para cada três doentes do sexo masculino, há apenas uma mulher. Atualmente, o tratamento convencional para este câncer lança mão do bacilo Calmette-Guérin, o popular BCG, causador da tuberculose bovina. A mesma vacina, feita com a bactéria atenuada e que é usada para prevenir a infecção pulmonar, pode promover uma resposta imunológica contra o tumor de bexiga, destruindo-o. No entanto, para surtir efeito, a dose precisa ser muito alta, o que pode causar diversos efeitos colaterais.Decidiu-se testar a eficácia de uma nova bactéria de BCG, desenvolvida no Instituto Butantan, em São Paulo. Esta versão da vacina é recombinante, ou seja, carrega proteínas de outro microrganismo – neste caso, a Bordetella pertussis, bactéria causadora da coqueluche. "Ela é mais potente no sentido de estimular o sistema imune a destruir as células malignas da bexiga. Daqui para frente, o tratamento deste tumor poderá se tornar mais eficiente e com menos efeitos colaterais", conta dra. Priscila Borra, médica que lidera a pesquisa.A fase experimental da pesquisa já foi encerrada e esses estudos já estão avançados, sendo a próxima etapa os testes em seres humanos. Para isso, a equipe aguarda o processo de patente e regulamentação junto ao Ministério da Saúde.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz: http://www.hospitalalemao.org.br/
Fonte: eAgora Newslink Service
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Primeiro centro médico multidisciplinar especializado

O Hospital Oswaldo Cruz, inaugurou ontem, em Saõ Paulo, o Instituto da Próstata, primeiro centro médico multidisciplinar especializado em próstata da América Latina, liderado por um dos mais renomados urologistas do mundo, dr. Miguel Srougi. Mais de 20 profissionais estarão dedicados ao novo Instituto, que vai reunir atendimento assistencial integrado e desenvolvimento de pesquisas na área. Para sua concepção, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e recursos humanos. "A criação do Instituto da Próstata é uma importante conquista para o Hospital, que acredita na excelência por meio da criação de centros especializados aliada ao investimento constante em capacitação técnica e em tecnologia de ponta”, comenta sr. Karlheinz Pohlmann, Presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Instalado em um espaço de 350 m² especialmente montado para receber sua estrutura, o novo Instituto contará com quatro consultórios, duas salas de procedimentos, uma sala de urodinâmica, uma sala de ultrassom e uma sala de repouso. "Os atendimentos serão balizados pelo cuidado integral ao paciente e todo o trabalho dos profissionais será voltado a aliviar o sofrimento e resgatar a dignidade dos portadores da moléstia da próstata”, acrescenta dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Para isso, haverá uma equipe multidisciplinar, formada por médicos e profissionais de saúde para atuar em toda a cadeia da saúde.
Médicos doutores e livre-docentes especialistas em hiperplasia prostática e prostatites, câncer de próstata, disfunções miccionais, disfunção sexual, biópsia prostática, radioterapia, oncologia e patologia comporão a equipe ao lado de fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e especialistas em medicina da dor.
Além disso, o Instituto da Próstata contará com equipamentos de última geração e exclusivos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para prestar atendimento com o que há de mais moderno no mercado. A terapia a laser GreenLight, tipo inédito no Brasil que permite realizar a operação de redução de próstata de forma menos agressiva é um dos equipamentos exclusivos trazidos pela Instituição ao Brasil. O procedimento, praticamente sem sangramento, é rápido e seguro e não exige que o paciente seja internado, garantindo que possa retornar em poucos dias a suas atividades normais. O laser verde é aplicado na região da próstata e, com a técnica de ressecção transuretal, dissolve o tecido que cresceu em excesso na glândula.
Outro equipamento à disposição dos pacientes do Instituto da Próstata é o robô cirúrgico Da Vinci, único com visualização 3D da América Latina. O robô possibilita a realização de intervenções minimamente invasivas, o que favorece a recuperação do paciente, diminui as chances de infecção hospitalar e garante maior precisão aos movimentos do cirurgião. Completa o acervo tecnológico do Instituto da Próstata a Urodinâmica, mais integrado sistema de estudo dos distúrbios da micção, pioneiro no mercado.
Além de contar com uma equipe altamente qualificada, equipamentos com tecnologia de ponta e filosofia de tratamento holístico, o Instituto da Próstata atuará no desenvolvimento de pesquisas sobre as doenças da próstata e de todo o sistema urinário. "Queremos que o Instituto produza novos conhecimentos, que possam repercutir na prática médica e atue na disseminação dos conhecimentos mais avançados para toda a comunidade médico-científica", afirma dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Os projetos de pesquisa do Instituto serão desenvolvidos em parceria com pesquisadores do setor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o processo de inovação tecnológica decorrente – aplicação na prática cotidiana dos novos conhecimentos gerados – será realizado pelo Centro de Inovação Tecnológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Quatro importantes projetos – que já estão em andamento – terão continuidade no Instituto da Próstata e contribuirão para a excelência do Centro.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata
O estudo, iniciado há dois anos, visa avaliar se o gene PGC, identificado originalmente em nosso meio, servirá para diferenciar os casos de câncer daqueles que apresentam apenas crescimento benigno. Atualmente essa diferenciação é feita com o exame de PSA e biópsia. "Muitos homens apresentam PSA elevado, mas obtém resultados negativos na biópsia. Por continuarem com o nível deste marcador sanguíneo elevado, chegam a repetir a biópsia até sete vezes", contextualiza dr. Alberto Azoubel Antunes, médico que lidera a pesquisa. "Se validada a pesquisa, será possível identificar os pacientes portadores de câncer de próstata, que carregarão em suas células o gene PGC".
O gene PGC já foi isolado anteriormente e estudado como marcador para diagnóstico de câncer de próstata para detectar tempo de sobrevida em pacientes que já apresentavam o tumor. Entretanto, a pesquisa do dr. Antunes, inédita, analisa o gene PGC como marcador de prognóstico, ou seja, para identificar a probabilidade de desenvolvimento do câncer em tecidos benignos – pacientes saudáveis.
O maior beneficiado com esta pesquisa será o paciente, que terá à sua disposição um teste diagnóstico mais preciso, rápido e menos invasivo que a biópsia. "Com este gene, os pacientes sofrerão menos manipulações, pois apenas uma biópsia será suficiente para realizar o diagnóstico", explica dr. Antunes. Dos 50 casos de câncer – amostras retiradas em cirurgias – estudados pelo pesquisador, todos apresentaram alterações no gene PGC. "A sensibilidade do gene em nosso estudo foi de 100%", comemora dr. Antunes. O próximo passo é analisar 50 amostras de tecidos saudáveis, retirados por biópsia, para validar a pesquisa.

Banco de próstata
O Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz gerenciará um dos maiores bancos de próstata do mundo e primeiro do País, criado em 1997 pelo dr. Miguel Srougi e pela dra. Katia Leite e que hoje já conta com amostras colhidas de mais de 2 mil pacientes. As amostras estão congeladas em nitrogênio líquido, o que garante que sejam conservadas como se tivessem sido retiradas no dia anterior. "A vantagem é que, com isso, é possível estudar os genes com uma amostragem de 12 anos em apenas uma semana”, explica dra. Kátia.O banco possibilita a identificação de proteínas e genes ligados a esse tipo de câncer, correlacionando-os com a evolução clínica de cada caso. Essa informação servirá para definir os tratamentos mais adequados, já que esses pacientes tiveram o seu câncer diagnosticado há mais de dez anos. "É mais uma esperança para os pacientes que sofrem do câncer de próstata. A expectativa do banco é aproveitar todas as informações estudadas nesse longo período e utilizá-las na prática", comenta dra. Katia Leite, pesquisadora responsável pelo banco.

Impotência Sexual
A partir de observações clínicas de que homens picados pela aranha Phoneutria nigriventer ("aranha-armadeira") costumavam apresentar uma ereção peniana, um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de Urologia da USP junto ao Instituto Butantan iniciou uma pesquisa para utilizar o efeito deste veneno como nova opção no tratamento da disfunção erétil. O veneno da aranha brasileira está sendo testado para tratar a impotência masculina. O urologista Enrico Andrade, especialista que está à frente desse estudo, explica o mecanismo de ação do veneno: "Esta toxina, também chamada de "eretina", aumenta a produção de óxido nítrico, uma das substâncias responsáveis pela ereção". A pesquisa já obteve resultados promissores em animais de laboratório. Uma proteína – fração do veneno da aranha – foi isolada e testada em camundongos. "Conseguimos provocar ereção de duas horas em camundongos, sem observar os outros efeitos nocivos do veneno. Descobrir os efeitos dessa substância foi um grande passo", comenta dr. Andrade.
Caso a pesquisa seja validada, o medicamento será revolucionário; seu efeito será mais duradouro. "A ação dessa toxina se diferencia dos remédios tradicionais já existentes para disfunção erétil por não inibir a produção da enzima fosfodiesterase, responsável pela interrupção da ereção", completa dr. Andrade.Para transformar a toxina em uma droga sintética para ser utilizada em humanos, falta apenas a realização dos estudos de segurança, a ser iniciada após a conclusão da fase atual da pesquisa: o estudo tridimensional da estrutura terciária da molécula. Os especialistas estão otimistas. "Agora, com a criação do Centro de Inovação Tecnológica no Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, poderemos progredir mais rapidamente com as pesquisas", conclui.

Nova vacina para câncer de bexiga
O tumor na bexiga tem maior incidência nos homens: para cada três doentes do sexo masculino, há apenas uma mulher. Atualmente, o tratamento convencional para este câncer lança mão do bacilo Calmette-Guérin, o popular BCG, causador da tuberculose bovina. A mesma vacina, feita com a bactéria atenuada e que é usada para prevenir a infecção pulmonar, pode promover uma resposta imunológica contra o tumor de bexiga, destruindo-o. No entanto, para surtir efeito, a dose precisa ser muito alta, o que pode causar diversos efeitos colaterais.Decidiu-se testar a eficácia de uma nova bactéria de BCG, desenvolvida no Instituto Butantan, em São Paulo. Esta versão da vacina é recombinante, ou seja, carrega proteínas de outro microrganismo – neste caso, a Bordetella pertussis, bactéria causadora da coqueluche. "Ela é mais potente no sentido de estimular o sistema imune a destruir as células malignas da bexiga. Daqui para frente, o tratamento deste tumor poderá se tornar mais eficiente e com menos efeitos colaterais", conta dra. Priscila Borra, médica que lidera a pesquisa.A fase experimental da pesquisa já foi encerrada e esses estudos já estão avançados, sendo a próxima etapa os testes em seres humanos. Para isso, a equipe aguarda o processo de patente e regulamentação junto ao Ministério da Saúde.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz: http://www.hospitalalemao.org.br/
Fonte: eAgora Newslink Service
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Primeiro centro médico multidisciplinar especializado

O Hospital Oswaldo Cruz, inaugurou ontem, em Saõ Paulo, o Instituto da Próstata, primeiro centro médico multidisciplinar especializado em próstata da América Latina, liderado por um dos mais renomados urologistas do mundo, dr. Miguel Srougi. Mais de 20 profissionais estarão dedicados ao novo Instituto, que vai reunir atendimento assistencial integrado e desenvolvimento de pesquisas na área. Para sua concepção, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e recursos humanos. "A criação do Instituto da Próstata é uma importante conquista para o Hospital, que acredita na excelência por meio da criação de centros especializados aliada ao investimento constante em capacitação técnica e em tecnologia de ponta”, comenta sr. Karlheinz Pohlmann, Presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Instalado em um espaço de 350 m² especialmente montado para receber sua estrutura, o novo Instituto contará com quatro consultórios, duas salas de procedimentos, uma sala de urodinâmica, uma sala de ultrassom e uma sala de repouso. "Os atendimentos serão balizados pelo cuidado integral ao paciente e todo o trabalho dos profissionais será voltado a aliviar o sofrimento e resgatar a dignidade dos portadores da moléstia da próstata”, acrescenta dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Para isso, haverá uma equipe multidisciplinar, formada por médicos e profissionais de saúde para atuar em toda a cadeia da saúde.
Médicos doutores e livre-docentes especialistas em hiperplasia prostática e prostatites, câncer de próstata, disfunções miccionais, disfunção sexual, biópsia prostática, radioterapia, oncologia e patologia comporão a equipe ao lado de fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e especialistas em medicina da dor.
Além disso, o Instituto da Próstata contará com equipamentos de última geração e exclusivos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para prestar atendimento com o que há de mais moderno no mercado. A terapia a laser GreenLight, tipo inédito no Brasil que permite realizar a operação de redução de próstata de forma menos agressiva é um dos equipamentos exclusivos trazidos pela Instituição ao Brasil. O procedimento, praticamente sem sangramento, é rápido e seguro e não exige que o paciente seja internado, garantindo que possa retornar em poucos dias a suas atividades normais. O laser verde é aplicado na região da próstata e, com a técnica de ressecção transuretal, dissolve o tecido que cresceu em excesso na glândula.
Outro equipamento à disposição dos pacientes do Instituto da Próstata é o robô cirúrgico Da Vinci, único com visualização 3D da América Latina. O robô possibilita a realização de intervenções minimamente invasivas, o que favorece a recuperação do paciente, diminui as chances de infecção hospitalar e garante maior precisão aos movimentos do cirurgião. Completa o acervo tecnológico do Instituto da Próstata a Urodinâmica, mais integrado sistema de estudo dos distúrbios da micção, pioneiro no mercado.
Além de contar com uma equipe altamente qualificada, equipamentos com tecnologia de ponta e filosofia de tratamento holístico, o Instituto da Próstata atuará no desenvolvimento de pesquisas sobre as doenças da próstata e de todo o sistema urinário. "Queremos que o Instituto produza novos conhecimentos, que possam repercutir na prática médica e atue na disseminação dos conhecimentos mais avançados para toda a comunidade médico-científica", afirma dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Os projetos de pesquisa do Instituto serão desenvolvidos em parceria com pesquisadores do setor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o processo de inovação tecnológica decorrente – aplicação na prática cotidiana dos novos conhecimentos gerados – será realizado pelo Centro de Inovação Tecnológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Quatro importantes projetos – que já estão em andamento – terão continuidade no Instituto da Próstata e contribuirão para a excelência do Centro.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata
O estudo, iniciado há dois anos, visa avaliar se o gene PGC, identificado originalmente em nosso meio, servirá para diferenciar os casos de câncer daqueles que apresentam apenas crescimento benigno. Atualmente essa diferenciação é feita com o exame de PSA e biópsia. "Muitos homens apresentam PSA elevado, mas obtém resultados negativos na biópsia. Por continuarem com o nível deste marcador sanguíneo elevado, chegam a repetir a biópsia até sete vezes", contextualiza dr. Alberto Azoubel Antunes, médico que lidera a pesquisa. "Se validada a pesquisa, será possível identificar os pacientes portadores de câncer de próstata, que carregarão em suas células o gene PGC".
O gene PGC já foi isolado anteriormente e estudado como marcador para diagnóstico de câncer de próstata para detectar tempo de sobrevida em pacientes que já apresentavam o tumor. Entretanto, a pesquisa do dr. Antunes, inédita, analisa o gene PGC como marcador de prognóstico, ou seja, para identificar a probabilidade de desenvolvimento do câncer em tecidos benignos – pacientes saudáveis.
O maior beneficiado com esta pesquisa será o paciente, que terá à sua disposição um teste diagnóstico mais preciso, rápido e menos invasivo que a biópsia. "Com este gene, os pacientes sofrerão menos manipulações, pois apenas uma biópsia será suficiente para realizar o diagnóstico", explica dr. Antunes. Dos 50 casos de câncer – amostras retiradas em cirurgias – estudados pelo pesquisador, todos apresentaram alterações no gene PGC. "A sensibilidade do gene em nosso estudo foi de 100%", comemora dr. Antunes. O próximo passo é analisar 50 amostras de tecidos saudáveis, retirados por biópsia, para validar a pesquisa.

Banco de próstata
O Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz gerenciará um dos maiores bancos de próstata do mundo e primeiro do País, criado em 1997 pelo dr. Miguel Srougi e pela dra. Katia Leite e que hoje já conta com amostras colhidas de mais de 2 mil pacientes. As amostras estão congeladas em nitrogênio líquido, o que garante que sejam conservadas como se tivessem sido retiradas no dia anterior. "A vantagem é que, com isso, é possível estudar os genes com uma amostragem de 12 anos em apenas uma semana”, explica dra. Kátia.O banco possibilita a identificação de proteínas e genes ligados a esse tipo de câncer, correlacionando-os com a evolução clínica de cada caso. Essa informação servirá para definir os tratamentos mais adequados, já que esses pacientes tiveram o seu câncer diagnosticado há mais de dez anos. "É mais uma esperança para os pacientes que sofrem do câncer de próstata. A expectativa do banco é aproveitar todas as informações estudadas nesse longo período e utilizá-las na prática", comenta dra. Katia Leite, pesquisadora responsável pelo banco.

Impotência Sexual
A partir de observações clínicas de que homens picados pela aranha Phoneutria nigriventer ("aranha-armadeira") costumavam apresentar uma ereção peniana, um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de Urologia da USP junto ao Instituto Butantan iniciou uma pesquisa para utilizar o efeito deste veneno como nova opção no tratamento da disfunção erétil. O veneno da aranha brasileira está sendo testado para tratar a impotência masculina. O urologista Enrico Andrade, especialista que está à frente desse estudo, explica o mecanismo de ação do veneno: "Esta toxina, também chamada de "eretina", aumenta a produção de óxido nítrico, uma das substâncias responsáveis pela ereção". A pesquisa já obteve resultados promissores em animais de laboratório. Uma proteína – fração do veneno da aranha – foi isolada e testada em camundongos. "Conseguimos provocar ereção de duas horas em camundongos, sem observar os outros efeitos nocivos do veneno. Descobrir os efeitos dessa substância foi um grande passo", comenta dr. Andrade.
Caso a pesquisa seja validada, o medicamento será revolucionário; seu efeito será mais duradouro. "A ação dessa toxina se diferencia dos remédios tradicionais já existentes para disfunção erétil por não inibir a produção da enzima fosfodiesterase, responsável pela interrupção da ereção", completa dr. Andrade.Para transformar a toxina em uma droga sintética para ser utilizada em humanos, falta apenas a realização dos estudos de segurança, a ser iniciada após a conclusão da fase atual da pesquisa: o estudo tridimensional da estrutura terciária da molécula. Os especialistas estão otimistas. "Agora, com a criação do Centro de Inovação Tecnológica no Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, poderemos progredir mais rapidamente com as pesquisas", conclui.

Nova vacina para câncer de bexiga
O tumor na bexiga tem maior incidência nos homens: para cada três doentes do sexo masculino, há apenas uma mulher. Atualmente, o tratamento convencional para este câncer lança mão do bacilo Calmette-Guérin, o popular BCG, causador da tuberculose bovina. A mesma vacina, feita com a bactéria atenuada e que é usada para prevenir a infecção pulmonar, pode promover uma resposta imunológica contra o tumor de bexiga, destruindo-o. No entanto, para surtir efeito, a dose precisa ser muito alta, o que pode causar diversos efeitos colaterais.Decidiu-se testar a eficácia de uma nova bactéria de BCG, desenvolvida no Instituto Butantan, em São Paulo. Esta versão da vacina é recombinante, ou seja, carrega proteínas de outro microrganismo – neste caso, a Bordetella pertussis, bactéria causadora da coqueluche. "Ela é mais potente no sentido de estimular o sistema imune a destruir as células malignas da bexiga. Daqui para frente, o tratamento deste tumor poderá se tornar mais eficiente e com menos efeitos colaterais", conta dra. Priscila Borra, médica que lidera a pesquisa.A fase experimental da pesquisa já foi encerrada e esses estudos já estão avançados, sendo a próxima etapa os testes em seres humanos. Para isso, a equipe aguarda o processo de patente e regulamentação junto ao Ministério da Saúde.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz: http://www.hospitalalemao.org.br/
Fonte: eAgora Newslink Service
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Primeiro centro médico multidisciplinar especializado

O Hospital Oswaldo Cruz, inaugurou ontem, em Saõ Paulo, o Instituto da Próstata, primeiro centro médico multidisciplinar especializado em próstata da América Latina, liderado por um dos mais renomados urologistas do mundo, dr. Miguel Srougi. Mais de 20 profissionais estarão dedicados ao novo Instituto, que vai reunir atendimento assistencial integrado e desenvolvimento de pesquisas na área. Para sua concepção, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e recursos humanos. "A criação do Instituto da Próstata é uma importante conquista para o Hospital, que acredita na excelência por meio da criação de centros especializados aliada ao investimento constante em capacitação técnica e em tecnologia de ponta”, comenta sr. Karlheinz Pohlmann, Presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Instalado em um espaço de 350 m² especialmente montado para receber sua estrutura, o novo Instituto contará com quatro consultórios, duas salas de procedimentos, uma sala de urodinâmica, uma sala de ultrassom e uma sala de repouso. "Os atendimentos serão balizados pelo cuidado integral ao paciente e todo o trabalho dos profissionais será voltado a aliviar o sofrimento e resgatar a dignidade dos portadores da moléstia da próstata”, acrescenta dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Para isso, haverá uma equipe multidisciplinar, formada por médicos e profissionais de saúde para atuar em toda a cadeia da saúde.
Médicos doutores e livre-docentes especialistas em hiperplasia prostática e prostatites, câncer de próstata, disfunções miccionais, disfunção sexual, biópsia prostática, radioterapia, oncologia e patologia comporão a equipe ao lado de fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e especialistas em medicina da dor.
Além disso, o Instituto da Próstata contará com equipamentos de última geração e exclusivos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para prestar atendimento com o que há de mais moderno no mercado. A terapia a laser GreenLight, tipo inédito no Brasil que permite realizar a operação de redução de próstata de forma menos agressiva é um dos equipamentos exclusivos trazidos pela Instituição ao Brasil. O procedimento, praticamente sem sangramento, é rápido e seguro e não exige que o paciente seja internado, garantindo que possa retornar em poucos dias a suas atividades normais. O laser verde é aplicado na região da próstata e, com a técnica de ressecção transuretal, dissolve o tecido que cresceu em excesso na glândula.
Outro equipamento à disposição dos pacientes do Instituto da Próstata é o robô cirúrgico Da Vinci, único com visualização 3D da América Latina. O robô possibilita a realização de intervenções minimamente invasivas, o que favorece a recuperação do paciente, diminui as chances de infecção hospitalar e garante maior precisão aos movimentos do cirurgião. Completa o acervo tecnológico do Instituto da Próstata a Urodinâmica, mais integrado sistema de estudo dos distúrbios da micção, pioneiro no mercado.
Além de contar com uma equipe altamente qualificada, equipamentos com tecnologia de ponta e filosofia de tratamento holístico, o Instituto da Próstata atuará no desenvolvimento de pesquisas sobre as doenças da próstata e de todo o sistema urinário. "Queremos que o Instituto produza novos conhecimentos, que possam repercutir na prática médica e atue na disseminação dos conhecimentos mais avançados para toda a comunidade médico-científica", afirma dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Os projetos de pesquisa do Instituto serão desenvolvidos em parceria com pesquisadores do setor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o processo de inovação tecnológica decorrente – aplicação na prática cotidiana dos novos conhecimentos gerados – será realizado pelo Centro de Inovação Tecnológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Quatro importantes projetos – que já estão em andamento – terão continuidade no Instituto da Próstata e contribuirão para a excelência do Centro.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata
O estudo, iniciado há dois anos, visa avaliar se o gene PGC, identificado originalmente em nosso meio, servirá para diferenciar os casos de câncer daqueles que apresentam apenas crescimento benigno. Atualmente essa diferenciação é feita com o exame de PSA e biópsia. "Muitos homens apresentam PSA elevado, mas obtém resultados negativos na biópsia. Por continuarem com o nível deste marcador sanguíneo elevado, chegam a repetir a biópsia até sete vezes", contextualiza dr. Alberto Azoubel Antunes, médico que lidera a pesquisa. "Se validada a pesquisa, será possível identificar os pacientes portadores de câncer de próstata, que carregarão em suas células o gene PGC".
O gene PGC já foi isolado anteriormente e estudado como marcador para diagnóstico de câncer de próstata para detectar tempo de sobrevida em pacientes que já apresentavam o tumor. Entretanto, a pesquisa do dr. Antunes, inédita, analisa o gene PGC como marcador de prognóstico, ou seja, para identificar a probabilidade de desenvolvimento do câncer em tecidos benignos – pacientes saudáveis.
O maior beneficiado com esta pesquisa será o paciente, que terá à sua disposição um teste diagnóstico mais preciso, rápido e menos invasivo que a biópsia. "Com este gene, os pacientes sofrerão menos manipulações, pois apenas uma biópsia será suficiente para realizar o diagnóstico", explica dr. Antunes. Dos 50 casos de câncer – amostras retiradas em cirurgias – estudados pelo pesquisador, todos apresentaram alterações no gene PGC. "A sensibilidade do gene em nosso estudo foi de 100%", comemora dr. Antunes. O próximo passo é analisar 50 amostras de tecidos saudáveis, retirados por biópsia, para validar a pesquisa.

Banco de próstata
O Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz gerenciará um dos maiores bancos de próstata do mundo e primeiro do País, criado em 1997 pelo dr. Miguel Srougi e pela dra. Katia Leite e que hoje já conta com amostras colhidas de mais de 2 mil pacientes. As amostras estão congeladas em nitrogênio líquido, o que garante que sejam conservadas como se tivessem sido retiradas no dia anterior. "A vantagem é que, com isso, é possível estudar os genes com uma amostragem de 12 anos em apenas uma semana”, explica dra. Kátia.O banco possibilita a identificação de proteínas e genes ligados a esse tipo de câncer, correlacionando-os com a evolução clínica de cada caso. Essa informação servirá para definir os tratamentos mais adequados, já que esses pacientes tiveram o seu câncer diagnosticado há mais de dez anos. "É mais uma esperança para os pacientes que sofrem do câncer de próstata. A expectativa do banco é aproveitar todas as informações estudadas nesse longo período e utilizá-las na prática", comenta dra. Katia Leite, pesquisadora responsável pelo banco.

Impotência Sexual
A partir de observações clínicas de que homens picados pela aranha Phoneutria nigriventer ("aranha-armadeira") costumavam apresentar uma ereção peniana, um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de Urologia da USP junto ao Instituto Butantan iniciou uma pesquisa para utilizar o efeito deste veneno como nova opção no tratamento da disfunção erétil. O veneno da aranha brasileira está sendo testado para tratar a impotência masculina. O urologista Enrico Andrade, especialista que está à frente desse estudo, explica o mecanismo de ação do veneno: "Esta toxina, também chamada de "eretina", aumenta a produção de óxido nítrico, uma das substâncias responsáveis pela ereção". A pesquisa já obteve resultados promissores em animais de laboratório. Uma proteína – fração do veneno da aranha – foi isolada e testada em camundongos. "Conseguimos provocar ereção de duas horas em camundongos, sem observar os outros efeitos nocivos do veneno. Descobrir os efeitos dessa substância foi um grande passo", comenta dr. Andrade.
Caso a pesquisa seja validada, o medicamento será revolucionário; seu efeito será mais duradouro. "A ação dessa toxina se diferencia dos remédios tradicionais já existentes para disfunção erétil por não inibir a produção da enzima fosfodiesterase, responsável pela interrupção da ereção", completa dr. Andrade.Para transformar a toxina em uma droga sintética para ser utilizada em humanos, falta apenas a realização dos estudos de segurança, a ser iniciada após a conclusão da fase atual da pesquisa: o estudo tridimensional da estrutura terciária da molécula. Os especialistas estão otimistas. "Agora, com a criação do Centro de Inovação Tecnológica no Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, poderemos progredir mais rapidamente com as pesquisas", conclui.

Nova vacina para câncer de bexiga
O tumor na bexiga tem maior incidência nos homens: para cada três doentes do sexo masculino, há apenas uma mulher. Atualmente, o tratamento convencional para este câncer lança mão do bacilo Calmette-Guérin, o popular BCG, causador da tuberculose bovina. A mesma vacina, feita com a bactéria atenuada e que é usada para prevenir a infecção pulmonar, pode promover uma resposta imunológica contra o tumor de bexiga, destruindo-o. No entanto, para surtir efeito, a dose precisa ser muito alta, o que pode causar diversos efeitos colaterais.Decidiu-se testar a eficácia de uma nova bactéria de BCG, desenvolvida no Instituto Butantan, em São Paulo. Esta versão da vacina é recombinante, ou seja, carrega proteínas de outro microrganismo – neste caso, a Bordetella pertussis, bactéria causadora da coqueluche. "Ela é mais potente no sentido de estimular o sistema imune a destruir as células malignas da bexiga. Daqui para frente, o tratamento deste tumor poderá se tornar mais eficiente e com menos efeitos colaterais", conta dra. Priscila Borra, médica que lidera a pesquisa.A fase experimental da pesquisa já foi encerrada e esses estudos já estão avançados, sendo a próxima etapa os testes em seres humanos. Para isso, a equipe aguarda o processo de patente e regulamentação junto ao Ministério da Saúde.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz: http://www.hospitalalemao.org.br/
Fonte: eAgora Newslink Service
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Primeiro centro médico multidisciplinar especializado

O Hospital Oswaldo Cruz, inaugurou ontem, em Saõ Paulo, o Instituto da Próstata, primeiro centro médico multidisciplinar especializado em próstata da América Latina, liderado por um dos mais renomados urologistas do mundo, dr. Miguel Srougi. Mais de 20 profissionais estarão dedicados ao novo Instituto, que vai reunir atendimento assistencial integrado e desenvolvimento de pesquisas na área. Para sua concepção, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura, aquisição de novos equipamentos e recursos humanos. "A criação do Instituto da Próstata é uma importante conquista para o Hospital, que acredita na excelência por meio da criação de centros especializados aliada ao investimento constante em capacitação técnica e em tecnologia de ponta”, comenta sr. Karlheinz Pohlmann, Presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Instalado em um espaço de 350 m² especialmente montado para receber sua estrutura, o novo Instituto contará com quatro consultórios, duas salas de procedimentos, uma sala de urodinâmica, uma sala de ultrassom e uma sala de repouso. "Os atendimentos serão balizados pelo cuidado integral ao paciente e todo o trabalho dos profissionais será voltado a aliviar o sofrimento e resgatar a dignidade dos portadores da moléstia da próstata”, acrescenta dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Para isso, haverá uma equipe multidisciplinar, formada por médicos e profissionais de saúde para atuar em toda a cadeia da saúde.
Médicos doutores e livre-docentes especialistas em hiperplasia prostática e prostatites, câncer de próstata, disfunções miccionais, disfunção sexual, biópsia prostática, radioterapia, oncologia e patologia comporão a equipe ao lado de fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e especialistas em medicina da dor.
Além disso, o Instituto da Próstata contará com equipamentos de última geração e exclusivos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para prestar atendimento com o que há de mais moderno no mercado. A terapia a laser GreenLight, tipo inédito no Brasil que permite realizar a operação de redução de próstata de forma menos agressiva é um dos equipamentos exclusivos trazidos pela Instituição ao Brasil. O procedimento, praticamente sem sangramento, é rápido e seguro e não exige que o paciente seja internado, garantindo que possa retornar em poucos dias a suas atividades normais. O laser verde é aplicado na região da próstata e, com a técnica de ressecção transuretal, dissolve o tecido que cresceu em excesso na glândula.
Outro equipamento à disposição dos pacientes do Instituto da Próstata é o robô cirúrgico Da Vinci, único com visualização 3D da América Latina. O robô possibilita a realização de intervenções minimamente invasivas, o que favorece a recuperação do paciente, diminui as chances de infecção hospitalar e garante maior precisão aos movimentos do cirurgião. Completa o acervo tecnológico do Instituto da Próstata a Urodinâmica, mais integrado sistema de estudo dos distúrbios da micção, pioneiro no mercado.
Além de contar com uma equipe altamente qualificada, equipamentos com tecnologia de ponta e filosofia de tratamento holístico, o Instituto da Próstata atuará no desenvolvimento de pesquisas sobre as doenças da próstata e de todo o sistema urinário. "Queremos que o Instituto produza novos conhecimentos, que possam repercutir na prática médica e atue na disseminação dos conhecimentos mais avançados para toda a comunidade médico-científica", afirma dr. Miguel Srougi, diretor do Instituto da Próstata. Os projetos de pesquisa do Instituto serão desenvolvidos em parceria com pesquisadores do setor de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o processo de inovação tecnológica decorrente – aplicação na prática cotidiana dos novos conhecimentos gerados – será realizado pelo Centro de Inovação Tecnológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Quatro importantes projetos – que já estão em andamento – terão continuidade no Instituto da Próstata e contribuirão para a excelência do Centro.

Diagnóstico precoce do câncer de próstata
O estudo, iniciado há dois anos, visa avaliar se o gene PGC, identificado originalmente em nosso meio, servirá para diferenciar os casos de câncer daqueles que apresentam apenas crescimento benigno. Atualmente essa diferenciação é feita com o exame de PSA e biópsia. "Muitos homens apresentam PSA elevado, mas obtém resultados negativos na biópsia. Por continuarem com o nível deste marcador sanguíneo elevado, chegam a repetir a biópsia até sete vezes", contextualiza dr. Alberto Azoubel Antunes, médico que lidera a pesquisa. "Se validada a pesquisa, será possível identificar os pacientes portadores de câncer de próstata, que carregarão em suas células o gene PGC".
O gene PGC já foi isolado anteriormente e estudado como marcador para diagnóstico de câncer de próstata para detectar tempo de sobrevida em pacientes que já apresentavam o tumor. Entretanto, a pesquisa do dr. Antunes, inédita, analisa o gene PGC como marcador de prognóstico, ou seja, para identificar a probabilidade de desenvolvimento do câncer em tecidos benignos – pacientes saudáveis.
O maior beneficiado com esta pesquisa será o paciente, que terá à sua disposição um teste diagnóstico mais preciso, rápido e menos invasivo que a biópsia. "Com este gene, os pacientes sofrerão menos manipulações, pois apenas uma biópsia será suficiente para realizar o diagnóstico", explica dr. Antunes. Dos 50 casos de câncer – amostras retiradas em cirurgias – estudados pelo pesquisador, todos apresentaram alterações no gene PGC. "A sensibilidade do gene em nosso estudo foi de 100%", comemora dr. Antunes. O próximo passo é analisar 50 amostras de tecidos saudáveis, retirados por biópsia, para validar a pesquisa.

Banco de próstata
O Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz gerenciará um dos maiores bancos de próstata do mundo e primeiro do País, criado em 1997 pelo dr. Miguel Srougi e pela dra. Katia Leite e que hoje já conta com amostras colhidas de mais de 2 mil pacientes. As amostras estão congeladas em nitrogênio líquido, o que garante que sejam conservadas como se tivessem sido retiradas no dia anterior. "A vantagem é que, com isso, é possível estudar os genes com uma amostragem de 12 anos em apenas uma semana”, explica dra. Kátia.O banco possibilita a identificação de proteínas e genes ligados a esse tipo de câncer, correlacionando-os com a evolução clínica de cada caso. Essa informação servirá para definir os tratamentos mais adequados, já que esses pacientes tiveram o seu câncer diagnosticado há mais de dez anos. "É mais uma esperança para os pacientes que sofrem do câncer de próstata. A expectativa do banco é aproveitar todas as informações estudadas nesse longo período e utilizá-las na prática", comenta dra. Katia Leite, pesquisadora responsável pelo banco.

Impotência Sexual
A partir de observações clínicas de que homens picados pela aranha Phoneutria nigriventer ("aranha-armadeira") costumavam apresentar uma ereção peniana, um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de Urologia da USP junto ao Instituto Butantan iniciou uma pesquisa para utilizar o efeito deste veneno como nova opção no tratamento da disfunção erétil. O veneno da aranha brasileira está sendo testado para tratar a impotência masculina. O urologista Enrico Andrade, especialista que está à frente desse estudo, explica o mecanismo de ação do veneno: "Esta toxina, também chamada de "eretina", aumenta a produção de óxido nítrico, uma das substâncias responsáveis pela ereção". A pesquisa já obteve resultados promissores em animais de laboratório. Uma proteína – fração do veneno da aranha – foi isolada e testada em camundongos. "Conseguimos provocar ereção de duas horas em camundongos, sem observar os outros efeitos nocivos do veneno. Descobrir os efeitos dessa substância foi um grande passo", comenta dr. Andrade.
Caso a pesquisa seja validada, o medicamento será revolucionário; seu efeito será mais duradouro. "A ação dessa toxina se diferencia dos remédios tradicionais já existentes para disfunção erétil por não inibir a produção da enzima fosfodiesterase, responsável pela interrupção da ereção", completa dr. Andrade.Para transformar a toxina em uma droga sintética para ser utilizada em humanos, falta apenas a realização dos estudos de segurança, a ser iniciada após a conclusão da fase atual da pesquisa: o estudo tridimensional da estrutura terciária da molécula. Os especialistas estão otimistas. "Agora, com a criação do Centro de Inovação Tecnológica no Instituto da Próstata do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, poderemos progredir mais rapidamente com as pesquisas", conclui.

Nova vacina para câncer de bexiga
O tumor na bexiga tem maior incidência nos homens: para cada três doentes do sexo masculino, há apenas uma mulher. Atualmente, o tratamento convencional para este câncer lança mão do bacilo Calmette-Guérin, o popular BCG, causador da tuberculose bovina. A mesma vacina, feita com a bactéria atenuada e que é usada para prevenir a infecção pulmonar, pode promover uma resposta imunológica contra o tumor de bexiga, destruindo-o. No entanto, para surtir efeito, a dose precisa ser muito alta, o que pode causar diversos efeitos colaterais.Decidiu-se testar a eficácia de uma nova bactéria de BCG, desenvolvida no Instituto Butantan, em São Paulo. Esta versão da vacina é recombinante, ou seja, carrega proteínas de outro microrganismo – neste caso, a Bordetella pertussis, bactéria causadora da coqueluche. "Ela é mais potente no sentido de estimular o sistema imune a destruir as células malignas da bexiga. Daqui para frente, o tratamento deste tumor poderá se tornar mais eficiente e com menos efeitos colaterais", conta dra. Priscila Borra, médica que lidera a pesquisa.A fase experimental da pesquisa já foi encerrada e esses estudos já estão avançados, sendo a próxima etapa os testes em seres humanos. Para isso, a equipe aguarda o processo de patente e regulamentação junto ao Ministério da Saúde.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz: http://www.hospitalalemao.org.br/
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Agora é oficial: nesta terça (31), o Vaticano colocou sob intervenção a ultraconservadora Legionários de Cristo, fundada em 1941 pelo padre mexicano Marcial Maciel. Nos próximos meses, as unidades da ordem vão receber “visitantes apostólicos” cujos relatórios servirão para uma profunda reforma na Legionários.
Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
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Agora é oficial: nesta terça (31), o Vaticano colocou sob intervenção a ultraconservadora Legionários de Cristo, fundada em 1941 pelo padre mexicano Marcial Maciel. Nos próximos meses, as unidades da ordem vão receber “visitantes apostólicos” cujos relatórios servirão para uma profunda reforma na Legionários.
Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
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Agora é oficial: nesta terça (31), o Vaticano colocou sob intervenção a ultraconservadora Legionários de Cristo, fundada em 1941 pelo padre mexicano Marcial Maciel. Nos próximos meses, as unidades da ordem vão receber “visitantes apostólicos” cujos relatórios servirão para uma profunda reforma na Legionários.
Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
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Agora é oficial: nesta terça (31), o Vaticano colocou sob intervenção a ultraconservadora Legionários de Cristo, fundada em 1941 pelo padre mexicano Marcial Maciel. Nos próximos meses, as unidades da ordem vão receber “visitantes apostólicos” cujos relatórios servirão para uma profunda reforma na Legionários.
Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
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Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
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Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
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Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
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Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
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Agora é oficial: nesta terça (31), o Vaticano colocou sob intervenção a ultraconservadora Legionários de Cristo, fundada em 1941 pelo padre mexicano Marcial Maciel. Nos próximos meses, as unidades da ordem vão receber “visitantes apostólicos” cujos relatórios servirão para uma profunda reforma na Legionários.
Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
link do postPor anjoseguerreiros, às 20:24  comentar


Agora é oficial: nesta terça (31), o Vaticano colocou sob intervenção a ultraconservadora Legionários de Cristo, fundada em 1941 pelo padre mexicano Marcial Maciel. Nos próximos meses, as unidades da ordem vão receber “visitantes apostólicos” cujos relatórios servirão para uma profunda reforma na Legionários.
Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
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Agora é oficial: nesta terça (31), o Vaticano colocou sob intervenção a ultraconservadora Legionários de Cristo, fundada em 1941 pelo padre mexicano Marcial Maciel. Nos próximos meses, as unidades da ordem vão receber “visitantes apostólicos” cujos relatórios servirão para uma profunda reforma na Legionários.
Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
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Agora é oficial: nesta terça (31), o Vaticano colocou sob intervenção a ultraconservadora Legionários de Cristo, fundada em 1941 pelo padre mexicano Marcial Maciel. Nos próximos meses, as unidades da ordem vão receber “visitantes apostólicos” cujos relatórios servirão para uma profunda reforma na Legionários.
Maciel foi um safado. Morto ao final de 2008, aos 87 anos, por décadas ele abusou sexualmente de seminaristas – até um sobrinho seu não escapou de sua perversão.
Ele teve amantes, mulheres e homens. Com uma delas, uma espanhola, teve uma filha que hoje está com um pouco mais de 30 anos. Há suspeita de que teve outros filhos.
Maciel teve várias namoradas, na maioria viúvas ricas nas quais aplicou o golpe do baú. Algumas delas deixaram fortunas para a Legionários de Cristo, que é hoje, entre as ordens católicas, a mais ricas. Ela é conhecida como “Os Milionários de Cristo”.
O padre ia com frequência à Santa Fé na época do João Paulo 2º. Maciel tinha lá, em um seminário, um quarto onde recebia suas amantes.
Ele também seria usuário de drogas.
Embora as primeiras denúncias sobre as perversões do padre tenham se tornadas públicas nos anos 70, o Vaticano, até João Paulo 2º, preferiu ‘acreditar’ na versão da hierarquia da ordem segundo a qual tudo não passava de mentiras, calúnias.
João Paulo chegou a declarar que Maciel era um exemplo a ser seguido por padres e bispos.
Maciel só foi afastado pelo Vaticano da Legionários quando a sua saúde estava debilitada, alguns anos antes de sua morte.
Quem o sucedeu foi o padre Álvaro Corcuera, que continua à frente da ordem. Corcuera e demais integrantes da hierarquia da Legionários são crias do Maciel.
Em recente manifestação sobre a crise na entidade, Corcuera não teve coragem de citar o nome de Maciel, mas admitiu que “aprendeu muito com o fundador”. Na entidade, havia um culto à personalidade do padre.
A Legionários de Cristo está presente em 18 países, incluindo o Brasil (mantém um seminário em São Paulo). Tem 900 sacerdotes e 3.000 seminarista. O seu braço leigo, a Regnum Christi, possui cerca de 70 mil associados.
Religiosos que pertenceram à ordem – alguns hoje ex-padres – afirmam que Maciel foi devasso por muito tempo porque contou com a omissão dos integrantes da Legionários.
Esse religiosos entendem que, se essas pessoas não forem defenestradas, a ordem naufragará no mar de lama na qual navega há décadas.
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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
fonte:G1

link do postPor anjoseguerreiros, às 19:28  comentar

Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
fonte:G1

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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
fonte:G1

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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
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Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
fonte:G1

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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
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Entre as 77 espécies encontradas pela pesquisadora está a gigante Caligo idomeneus, que tem mais de 20 cm de comprimento.

Durante 6 meses, ela montou armadilhas com frutas na floresta.Após identificados, insetos foram libertados.

Um trabalho de pesquisa feito numa reserva no noroeste de Mato Grosso reafirma a grande biodiversidade da Amazônia: em seis meses de trabalho, a bióloga e funcionária do Ibama Cibele Xavier encontrou 77 espécies diferentes de borboletas na Estação Ecológica de Iquê, em Juína.
Ela ainda encontrou oito borboletas que não conseguiu identificar e que poderiam ser de espécies ainda não catalogadas, o que será confirmado com pesquisas adicionais.
Cibele foi a primeira pesquisadora a trabalhar na Estação Ecológica de Iquê após 13 anos, devido à dificuldade de acesso ao local. Para encontrar essa variedade de borboletas, ela instalou armadilhas com bananas fermentadas, que atraem os insetos frugívoros (que se alimentam de frutas).
Após ficarem presas nas armadilhas, as borboletas foram identificadas, fotografadas e libertadas. Apenas alguns exemplares tiveram de ser sacrificados para servir de amostra para outros pesquisadores que venham a atuar na região. A Estação Ecológica de Iquê tem 2 mil km² e fica numa área de transição entre o cerrado e a floresta amazônica. Como explica a bióloga, isso aumenta sua biodiversidade, já que ela tem espécies características dos dois tipos de vegetação.
O estudo da flora e da fauna da reserva é importante para que seja elaborado um plano de manejo para a área. Este plano inclui, por exemplo, por onde podem ser abertas trilhas que permitam aos cientistas circular pela floresta. Cibele fez a coleta de borboletas numa área equivalente a apenas 5% da estação ecológica porque, pela falta de caminhos, não podia ir muito longe da sede da reserva. Apesar de se situar numa região com problemas de desmatamento, a bióloga verificou que a Estação de Iquê está bem conservada. “Os problemas ambientais estão mais no seu entorno”, diz.
fonte:G1

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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam, no fim da noite de segunda-feira, Augusto César de Souza, de 28 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos , morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio. Augusto tem sete passagens pela polícia por furto, roubo e atentado ao pudor, esteve em cinco unidades prisionais e já havia cumprido pena de quatro anos de prisão. Ele estava em liberdade condicional há quatro meses. Em entrevista à Rádio CBN, o delegado responsável pelas investigações, Rodolfo Valdeck, afirmou, na manhã desta terça-feira, que não há dúvidas de que Augusto seja o assassino da jovem.
- A investigação concluiu que ele (Augusto César) é o autor do disparo que resultou na morte de Karla. Agora vamos tecer as provas - afirmou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Augusto César vai responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Se condenado, ele poderá pegar de 20 a 30 anos de prisão. A polícia disse ainda que o suspeito usou crack antes de assaltar a jovem. No entanto, Augusto contou, em depoimento, que não usa drogas desde que deixou a penitenciária de Bangu II.
Augusto negou a participação no assalto. Durante seu depoimento, ele disse que estava em Coelho Neto, visitando a mãe, mas foi desmentido pela namorada, que também prestou depoimento, e afirmou que Augusto passou o domingo na Praça da Cruz Vermelha.
Na manhã desta terça, a Polícia Civil apreendeu dois suspeitos de terem participado do crime, mas eles não foram reconhecidos pelos pais da vítima. Agora a polícia continua as investigações em buscas dos outros dois criminosos do assalto na noite de domingo.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele confirmou que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada. O preso disse ainda que trabalha como camelô e é morador de rua. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada.
Segundo a delegada Juliana Rattes, que interrogou Augusto César por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na delegacia após a prisão de Augusto. De acordo com o blog Casos de Polícia, do site do jornal "Extra", a mãe de Karla perdoou o assassino da filha. A falta de quatro dentes na arcada dentária superior foi uma das características do suspeito que levaram os pais de Karla a reconhecerem Augusto César como o assassino da filha.
Augusto Cesar de Souza foi preso por volta das 22h de segunda-feira na Praça da Cruz Vermelha. Um retrato falado feito pelos pais de Karla ajudaram nas investigações. Os outros dois presos também foram encontrados na Praça da Cruz Vermelha.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo um pastor amigo da família, ela sairia na segunda-feira com o pai para comprar um presente de aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. O corpo de Karla foi enterrado na tarde de segunda, no Cemitério do Catumbi


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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

MATHEUS MAGENTA - colaboração para a Folha Online


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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

MATHEUS MAGENTA - colaboração para a Folha Online


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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

MATHEUS MAGENTA - colaboração para a Folha Online


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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

MATHEUS MAGENTA - colaboração para a Folha Online


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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

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Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

MATHEUS MAGENTA - colaboração para a Folha Online


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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

MATHEUS MAGENTA - colaboração para a Folha Online


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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

MATHEUS MAGENTA - colaboração para a Folha Online


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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

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A Polícia de Bristol (Inglaterra) prendeu mais sete pessoas suspeitas de envolvimento no roubo e agressão a dois brasileiros no último dia 7, na região de Henbury. De acordo com a polícia, os suspeitos têm entre 15 e 18 anos. A agressão foi gravada por câmeras de segurança na rua, mas a polícia ainda não divulgou as imagens.
Na ocasião, Shane Braga, 28, e Márcio Toso, 30, disseram em entrevista à Folha Online que a agressão foi motivada pelo fato de eles serem imigrantes.
Os investigadores informaram que receberam uma denúncia anônima sobre um dos notebooks roubados durante o incidente, que foi colocado à venda na região. O equipamento, entretanto, ainda não foi recuperado.
A polícia não informou quando as prisões dos sete suspeitos foram realizadas nem se eles ainda estão presos. Logo após a denúncia, uma menina de 14 anos foi presa sob acusação de envolvimento no crime.
Segundo denúncia dos dois brasileiros, cerca de 15 jovens participaram da agressão e roubo.

"Comportamento antissocial"
Em comunicado divulgado na época, a polícia disse que o "comportamento antissocial" teve crescimento nas últimas semanas no local da agressão. A corporação não faz, no texto, menção ao crime de racismo.
"Eu nunca tive problema com racismo. E eu sei que se eu estivesse falando inglês com outra pessoa, isso não teria acontecido. Que motivos eles teriam? Eu só conseguia ouvir eles rindo e gritando 'fucking immigrants' [expressão pejorativa]. Foi uma humilhação", disse Braga.
Os brasileiros disseram que, ao registrarem o caso na polícia, ouviram que a região de Henbury era um "caso perdido". Durante a agressão, foram roubados um celular, um computador portátil e as chaves do carro.

Agressão
Márcio Toso disse que foi à casa do amigo Shane Braga --localizada na rua Crow, em Henbury-- para redigir um currículo. Braga decidiu acompanhar Toso até o carro, quando foram abordados por quatro garotas num beco já na saída do prédio.
De acordo com Toso, uma das garotas perguntou a língua na qual eles conversavam. Ao responder que falavam em português, uma das meninas pulou em cima de Braga e o derrubou.
"Quando eu olhei para o lado, estava chegando mais gente e ele já estava no chão sendo chutado. Ao mesmo em que eles chutavam, eles riam. Isso me fez ficar tão nervoso que eu quebrei um dente de tanto morder de nervosismo", afirmou Toso.
Ele disse que, ao ver o amigo sendo chutado, subiu para pedir ajuda. Ele quebrou um pedaço da cerca de madeira e voltou ao local para tentar socorrer o amigo.
"Eu bati num cara com o pau e eles pegaram, em três pessoas, empurraram o pedaço de madeira contra mim, onde pegou no meu rosto e quebrou meu nariz", disse Toso. Ele levou sete pontos no rosto por causa de um objeto cortante.
Segundo eles, uma mulher inglesa parou o carro entre os agressores buzinando e ligou para a polícia.
"Se não fosse a mulher chegar e o Márcio voltar, eu teria morrido ali", disse Braga.

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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a lei Maria da Penha pode ser aplicada a casos de namoro, mesmo que o casal não more junto. Segundo a decisão da ministra Laurita Vaz, da Terceira Seção do STJ, é necessário que exista uma relação de intimidade entre autor e vítima para que a lei seja aplicada.
De acordo com Vaz, no entanto, a situação específica de cada caso deve ser analisada, para que o conceito de "relações íntimas de afeto" não seja ampliado para abranger relacionamentos esporádicos, fugazes ou passageiros. A decisão foi tomada numa ação em que uma suposta vítima acusa o ex-namorado de ameaçá-la.
Com a decisão, a ação tramitará na Justiça comum, e não em um juizado especial criminal. No caso em questão, após terminar namoro de um ano e dez meses a suposta vítima passou a ser ameaçada pelo ex-namorado.
Entre outras perturbações, e mesmo após quatro meses do fim da relação, ele a teria ameaçado de morte, ao tomar conhecimento de seu novo relacionamento.

Balanço
Cerca de 2% dos mais de 150 mil processos que tramitam na Justiça decorrentes da aplicação da lei Maria da Penha resultaram em condenação de prisão.
O percentual representa 1.808 prisões, diz a titular do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Andréa Pachá Rocha. Ela afirmou ainda que é alto o número, por exemplo, do percentual de audiências realizadas, "que também é uma forma de atuação do Judiciário".

Dado x Luana
O caso mais notório de agressão de um namorado é a do ex-casal de atores Dado Dolabella e Luana Piovani. Dado é acusado de agredir a atriz e sua camareira em 23 de outubro passado, quando a atriz alegou que levou um tapa do ator em uma boate. Câmeras do circuito interno flagraram a briga.
No último dia 17 Dado foi preso por desrespeitar uma ordem judicial baseada na lei Maria da Penha, que instituiu penas específicas para quem agride mulheres, e por se aproximar de Luana em um camarote do Sambódromo, durante o Carnaval na Sapucaí.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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A partir desta quarta-feira (1º), cadeirinhas automotivas infantis só poderão ser vendidas com selo de certificação de segurança do Inmetro. Definida em maio do ano passado, a obrigatoriedade do selo deveria ter começado a valer em outubro, mas foi adiada para que indústria e comércio tivessem tempo de "desovar" seus antigos estoques.
Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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Com a obrigatoriedade do selo --que já existia, mas era facultativo--, o consumidor ganha no quesito segurança porque, além de certificadas por um único órgão, as cadeirinhas serão numeradas, o que permitirá um maior controle sobre produtos com defeito que já estejam no mercado. Isso garante, por exemplo, a eficiência de um eventual recall (chamada para troca gratuita de itens com defeito de fabricação).
Mas, pelo menos nos primeiros meses, o selo deverá trazer dois "efeitos colaterais" ao consumidor. Haverá menos modelos disponíveis, já que 50% dos produtos no mercado ainda não atendem às normas do Inmetro. Os modelos já certificados deverão encarecer, principalmente pela redução da oferta. A Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis) cita outro fator de encarecimento: os custos dos fabricantes para obter o certificado.
Segundo o Inmetro, um estudo americano apontou que a utilização adequada das cadeirinhas reduz os riscos de morte em 71%, e a necessidade de hospitalização em 69%. Dados do Denatran (órgão de trânsito nacional) mostram que, entre 2000 e 2007, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito -dessas, mais de 8.000 morreram.

"Em um carro que colide a 50 km/h, o peso do que está dentro dele fica entre 40 e 50 vezes maior. Ou seja: um bebê de 10 kg chega a pesar até meia tonelada. Não tem "colo" que consiga segurar", diz a coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura, Luiza Batista.

Hoje 27 tipos de cadeirinha certificadas pelo Inmetro, de oito marcas: Burigotto, Galzerano, Lenox, Chansport (nacionais), Britax, Chicco, Infanti e Peg-pérego (importadas).
Segundo a Abrapur, essas marcas respondem por cerca de 50% do mercado -cerca de 14 outras marcas nacionais e importadas ainda não têm o selo. Presidente da entidade, Débora Treves diz que os custos para obter o certificado variam entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, porque é preciso adequar a fabricação da cadeirinha a padrões internacionais e enviar o produto para testes no exterior.

A fiscalização do selo será feita pelos Ipem (Institutos de Pesos e Medidas) estaduais, segundo Gustavo Kuster, diretor de qualidade do Inmetro. Cada Estado, diz ele, fará blitze durante uma semana, em abril --em SP, ainda não há previsão.
A multa para a loja que vender cadeirinha sem selo será de até R$ 500 mil, a depender da quantidade apreendida. Não há multa para quem comprar ou usar o produto sem selo.
Duas entre três lojas que vendem cadeirinhas pela internet consultadas pela Folha ainda ofereciam modelos sem selo ontem e, segundo os vendedores, não deverão deixar de fazê-lo a partir de amanhã.

Kuster, do Inmetro, diz que o selo não pode ser obtido separadamente. Caso alguém tente vender a cadeirinha sem a certificação com a promessa de entregar o selo depois, ele recomenda que o consumidor denuncie o lojista ao Inmetro (0800-2851818).

O uso das cadeirinhas para transportar crianças ainda não é obrigatório. A partir de junho de 2010, o assento especial para crianças de até sete anos e meio será obrigatório -a multa para quem não usar será de R$ 191,54. Hoje, há uma brecha na lei permitindo que crianças sejam levadas no banco de trás com cinto de segurança normal --considerado inadequado para essa faixa etária.


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SÃO PAULO - Um menino de 1 ano e 5 meses foi encontrado sozinho, caminhando pelas ruas de Praia Grande, município do litoral paulista, na madrugada desta terça-feira.
Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


fonte:G1
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SÃO PAULO - Um menino de 1 ano e 5 meses foi encontrado sozinho, caminhando pelas ruas de Praia Grande, município do litoral paulista, na madrugada desta terça-feira.
Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


fonte:G1
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SÃO PAULO - Um menino de 1 ano e 5 meses foi encontrado sozinho, caminhando pelas ruas de Praia Grande, município do litoral paulista, na madrugada desta terça-feira.
Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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SÃO PAULO - Um menino de 1 ano e 5 meses foi encontrado sozinho, caminhando pelas ruas de Praia Grande, município do litoral paulista, na madrugada desta terça-feira.
Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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SÃO PAULO - Um menino de 1 ano e 5 meses foi encontrado sozinho, caminhando pelas ruas de Praia Grande, município do litoral paulista, na madrugada desta terça-feira.
Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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Achada por policiais militares, ele foi levado ao Pronto-Socorro do Jardim Quietude, mas não foram constatados maus tratos. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher e foi registrado um boletim de ocorrência para averiguação de negligência.
Todos os familiares da criança foram parar no Conselho Tutelar de Praia Grande. Segundo os pais, ele é esperto e consegue abrir a trava do portão da casa onde mora. As 5 horas, quando a família descobriu que o menino não estava em casa, todos saíram procurando a criança.
O conselheiro tutelar Carlos Eduardo disse que o caso, aparentemente, é de descuido dos pais, mas que a criança só será liberada quando tudo estiver esclarecido.


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A professora Kylene Nelson, de 42 anos, é acusada de ter ido dar aula bêbada e ter forçado os alunos dançarem.


Ela chegou a ameaçar alunos de reprovação se eles não dançassem.Professora teria praticamente exposto as nádegas aos estudantes.

Os alunos de uma escola em Land O'Lakes, no estado da Flórida, no Estados Unidos, filmaram com seus celulares a professora Kylene Nelson, de 42 anos, dançando bêbada dentro da sala de aula.
Uma estudante que não quis se identificar disse, em entrevista ao canal "WTSP 10", que a professora cheirava álcool e dançava de maneira estranha. A professora também teria colocado música alta e forçado os alunos a dançarem com ela. "Ela começou dizendo: 'Se vocês não dançarem comigo, todos vocês vão reprovar'", afirmou a estudante. Em um determinado momento, a professora teria praticamente exposto as nádegas enquanto dançava com um aluno de 13 anos. "Nós dissemos: 'professora, por favor, suba suas calças", contou uma das testemunhas. Segundo a investigação, Kylene Nelson apresentava um nível de álcool no sangue de 0,26 decigramas. Depois de fugir da escola para um centro comunitário nas proximidades, ela foi encontrada desmaiada dentro de uma piscina. A professora está de licença administrativa enquanto aguarda uma decisão sobre o seu futuro na escola. Uma comissão disciplinar deve tomar uma decisão em reunião marcada para o dia 21 de abril, segundo a emissora "WTSP 10".

fonte:G1

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A professora Kylene Nelson, de 42 anos, é acusada de ter ido dar aula bêbada e ter forçado os alunos dançarem.


Ela chegou a ameaçar alunos de reprovação se eles não dançassem.Professora teria praticamente exposto as nádegas aos estudantes.

Os alunos de uma escola em Land O'Lakes, no estado da Flórida, no Estados Unidos, filmaram com seus celulares a professora Kylene Nelson, de 42 anos, dançando bêbada dentro da sala de aula.
Uma estudante que não quis se identificar disse, em entrevista ao canal "WTSP 10", que a professora cheirava álcool e dançava de maneira estranha. A professora também teria colocado música alta e forçado os alunos a dançarem com ela. "Ela começou dizendo: 'Se vocês não dançarem comigo, todos vocês vão reprovar'", afirmou a estudante. Em um determinado momento, a professora teria praticamente exposto as nádegas enquanto dançava com um aluno de 13 anos. "Nós dissemos: 'professora, por favor, suba suas calças", contou uma das testemunhas. Segundo a investigação, Kylene Nelson apresentava um nível de álcool no sangue de 0,26 decigramas. Depois de fugir da escola para um centro comunitário nas proximidades, ela foi encontrada desmaiada dentro de uma piscina. A professora está de licença administrativa enquanto aguarda uma decisão sobre o seu futuro na escola. Uma comissão disciplinar deve tomar uma decisão em reunião marcada para o dia 21 de abril, segundo a emissora "WTSP 10".

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Os alunos de uma escola em Land O'Lakes, no estado da Flórida, no Estados Unidos, filmaram com seus celulares a professora Kylene Nelson, de 42 anos, dançando bêbada dentro da sala de aula.
Uma estudante que não quis se identificar disse, em entrevista ao canal "WTSP 10", que a professora cheirava álcool e dançava de maneira estranha. A professora também teria colocado música alta e forçado os alunos a dançarem com ela. "Ela começou dizendo: 'Se vocês não dançarem comigo, todos vocês vão reprovar'", afirmou a estudante. Em um determinado momento, a professora teria praticamente exposto as nádegas enquanto dançava com um aluno de 13 anos. "Nós dissemos: 'professora, por favor, suba suas calças", contou uma das testemunhas. Segundo a investigação, Kylene Nelson apresentava um nível de álcool no sangue de 0,26 decigramas. Depois de fugir da escola para um centro comunitário nas proximidades, ela foi encontrada desmaiada dentro de uma piscina. A professora está de licença administrativa enquanto aguarda uma decisão sobre o seu futuro na escola. Uma comissão disciplinar deve tomar uma decisão em reunião marcada para o dia 21 de abril, segundo a emissora "WTSP 10".

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Os alunos de uma escola em Land O'Lakes, no estado da Flórida, no Estados Unidos, filmaram com seus celulares a professora Kylene Nelson, de 42 anos, dançando bêbada dentro da sala de aula.
Uma estudante que não quis se identificar disse, em entrevista ao canal "WTSP 10", que a professora cheirava álcool e dançava de maneira estranha. A professora também teria colocado música alta e forçado os alunos a dançarem com ela. "Ela começou dizendo: 'Se vocês não dançarem comigo, todos vocês vão reprovar'", afirmou a estudante. Em um determinado momento, a professora teria praticamente exposto as nádegas enquanto dançava com um aluno de 13 anos. "Nós dissemos: 'professora, por favor, suba suas calças", contou uma das testemunhas. Segundo a investigação, Kylene Nelson apresentava um nível de álcool no sangue de 0,26 decigramas. Depois de fugir da escola para um centro comunitário nas proximidades, ela foi encontrada desmaiada dentro de uma piscina. A professora está de licença administrativa enquanto aguarda uma decisão sobre o seu futuro na escola. Uma comissão disciplinar deve tomar uma decisão em reunião marcada para o dia 21 de abril, segundo a emissora "WTSP 10".

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Uma estudante que não quis se identificar disse, em entrevista ao canal "WTSP 10", que a professora cheirava álcool e dançava de maneira estranha. A professora também teria colocado música alta e forçado os alunos a dançarem com ela. "Ela começou dizendo: 'Se vocês não dançarem comigo, todos vocês vão reprovar'", afirmou a estudante. Em um determinado momento, a professora teria praticamente exposto as nádegas enquanto dançava com um aluno de 13 anos. "Nós dissemos: 'professora, por favor, suba suas calças", contou uma das testemunhas. Segundo a investigação, Kylene Nelson apresentava um nível de álcool no sangue de 0,26 decigramas. Depois de fugir da escola para um centro comunitário nas proximidades, ela foi encontrada desmaiada dentro de uma piscina. A professora está de licença administrativa enquanto aguarda uma decisão sobre o seu futuro na escola. Uma comissão disciplinar deve tomar uma decisão em reunião marcada para o dia 21 de abril, segundo a emissora "WTSP 10".

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Uma estudante que não quis se identificar disse, em entrevista ao canal "WTSP 10", que a professora cheirava álcool e dançava de maneira estranha. A professora também teria colocado música alta e forçado os alunos a dançarem com ela. "Ela começou dizendo: 'Se vocês não dançarem comigo, todos vocês vão reprovar'", afirmou a estudante. Em um determinado momento, a professora teria praticamente exposto as nádegas enquanto dançava com um aluno de 13 anos. "Nós dissemos: 'professora, por favor, suba suas calças", contou uma das testemunhas. Segundo a investigação, Kylene Nelson apresentava um nível de álcool no sangue de 0,26 decigramas. Depois de fugir da escola para um centro comunitário nas proximidades, ela foi encontrada desmaiada dentro de uma piscina. A professora está de licença administrativa enquanto aguarda uma decisão sobre o seu futuro na escola. Uma comissão disciplinar deve tomar uma decisão em reunião marcada para o dia 21 de abril, segundo a emissora "WTSP 10".

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SÃO PAULO - A cidade de Santo André, no ABC paulista, terá uma nova atração para o público a partir desta terça-feira. Trata-se de um pinguinário instalado na Sabina Parque do Conhecimento (Rua Juquiá, s/nº, próximo ao Parque Central e ao Shopping ABC - Paraíso). A grande atração do espaço serão 13 pinguins de Magalhães vindos da Patagônia e que foram parar na costa brasileira durante o inverno passado.
O pinguinário é um espaço que reproduz a paisagem da Patagônia, em um espaço de 114 metros quadrados, com tanque de água salgada com capacidade para 110 mil litros e 33 metros quadrados de parte seca. No futuro, o espaço deverá abrigar mais 15 pinguins.
O Sabina Escola Parque do Conhecimento abre de segunda a sexta, só para escolas, com visita marcada. A entrada para alunos da rede municipal é gratuita. Nos fins de semana, é aberto ao público, das 9h às 17h30m. Os ingressos para entrar no parque, que tem outras atrações, entre elas experimentos de física e a réplica de um esqueleto de Tyranossaurus rex, custam R$ 10.

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SÃO PAULO - A cidade de Santo André, no ABC paulista, terá uma nova atração para o público a partir desta terça-feira. Trata-se de um pinguinário instalado na Sabina Parque do Conhecimento (Rua Juquiá, s/nº, próximo ao Parque Central e ao Shopping ABC - Paraíso). A grande atração do espaço serão 13 pinguins de Magalhães vindos da Patagônia e que foram parar na costa brasileira durante o inverno passado.
O pinguinário é um espaço que reproduz a paisagem da Patagônia, em um espaço de 114 metros quadrados, com tanque de água salgada com capacidade para 110 mil litros e 33 metros quadrados de parte seca. No futuro, o espaço deverá abrigar mais 15 pinguins.
O Sabina Escola Parque do Conhecimento abre de segunda a sexta, só para escolas, com visita marcada. A entrada para alunos da rede municipal é gratuita. Nos fins de semana, é aberto ao público, das 9h às 17h30m. Os ingressos para entrar no parque, que tem outras atrações, entre elas experimentos de física e a réplica de um esqueleto de Tyranossaurus rex, custam R$ 10.

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O pinguinário é um espaço que reproduz a paisagem da Patagônia, em um espaço de 114 metros quadrados, com tanque de água salgada com capacidade para 110 mil litros e 33 metros quadrados de parte seca. No futuro, o espaço deverá abrigar mais 15 pinguins.
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O pinguinário é um espaço que reproduz a paisagem da Patagônia, em um espaço de 114 metros quadrados, com tanque de água salgada com capacidade para 110 mil litros e 33 metros quadrados de parte seca. No futuro, o espaço deverá abrigar mais 15 pinguins.
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SÃO PAULO - A cidade de Santo André, no ABC paulista, terá uma nova atração para o público a partir desta terça-feira. Trata-se de um pinguinário instalado na Sabina Parque do Conhecimento (Rua Juquiá, s/nº, próximo ao Parque Central e ao Shopping ABC - Paraíso). A grande atração do espaço serão 13 pinguins de Magalhães vindos da Patagônia e que foram parar na costa brasileira durante o inverno passado.
O pinguinário é um espaço que reproduz a paisagem da Patagônia, em um espaço de 114 metros quadrados, com tanque de água salgada com capacidade para 110 mil litros e 33 metros quadrados de parte seca. No futuro, o espaço deverá abrigar mais 15 pinguins.
O Sabina Escola Parque do Conhecimento abre de segunda a sexta, só para escolas, com visita marcada. A entrada para alunos da rede municipal é gratuita. Nos fins de semana, é aberto ao público, das 9h às 17h30m. Os ingressos para entrar no parque, que tem outras atrações, entre elas experimentos de física e a réplica de um esqueleto de Tyranossaurus rex, custam R$ 10.

APROVEITEM PARA LEVAR A CRIANÇADA!


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Agentes tremeram na base", diz coordenador

O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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Agentes tremeram na base", diz coordenador

O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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Agentes tremeram na base", diz coordenador

O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
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A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
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Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
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A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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Agentes tremeram na base", diz coordenador

O coordenador da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, ficou revoltado com a intervenção da desembargadora Renata Machado Cotta Buhatem na blitz realizada na Estrada do Cafubá, em Niterói, na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo Carlos, por volta de 1h30min., o Honda Civic prata foi parado, com Sueli Werneck ao volante. Alberto contou que o Ten. Cel. médico do Corpo de Bombeiros Enéas Machado Cotta Filho, marido da motorista e irmão da desembargadora, estava visualmente embriagado. Ele teria encorajado Sueli a não aceitar o teste do bafômetro e ligado para Renata, que teria ido ao local acompanhada por homens do grupo de apoio à segurança do Tribunal de Justiça.
— O bombeiro estava bêbado e a condutora sem carteira. Os agentes participantes da operação, que busca proteger a vida dos motoristas, foram ameaçados de prisão. São homens humildes, que tremeram na base. Infelizmente, pessoas que deveriam dar o exemplo acabam tomando uma atitude como essa — ressaltou Lopes.


A blitz da Operação Lei Seca, na Estrada do Cafubá, em Niterói, contou mesmo com a presença inusitada da desembargadora do Tribunal de Justiça, Renata Machado Cotta Buhatem. Ela própria confirmou a informação de que foi até o local, onde o irmão e a cunhada estavam sendo abordados por policiais militares, mas disse que foi sozinha, sem a companhia de agentes da equipe de segurança do TJ.
— Minha cunhada não fez o teste do etilômetro porque ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Eu fui lá, mas não levei ninguém comigo. Não dei voz de prisão, mas poderia ter feito por desacato. O policial que fez a abordagem foi estúpido, intolerante e sem controle emocional.— afirmou Renata.


Para quem não tem o mesmo poder da desembargadora que conseguiu liberar a cunhada, o fim de semana foi na delegacia. Em duas ações da Polícia Militar, coordenadas pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP), motoristas foram parados e tiveram que fazer o teste do bafômetro. Na Avenida 24 de Maio, no Engenho Novo, o motorista R., de 42 anos, foi preso em flagrante após o teste do bafômetro ter apontado 0,36mg/L. Levado para a delegacia, ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Um exame apontou positivo para o uso de álcool e negativo para a embriaguez. O delegado de plantão arbitrou uma fiança de R$ 305 e, após o pagamento, o motorista foi liberado.
Já em uma outra operação, dessa vez na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Downtown, o problema foi outro. Um homem que estava com os documentos do carro atrasados negou um pedido feito pela policial militar de plantão, que tinha solicitado a ele mudar o local onde o carro estava estacionado, para facilitar o trânsito. Irritado, o motorista teria xingado a policial. A discussão foi parar na delegacia, onde o caso foi registrado como desacato.


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Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:16  comentar

Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:16  comentar

Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:16  comentar

Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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Depoimento de uma leitora, deixado no blog em 28 de março de 2009, às 19:34 hs

sonia andrade disse...
Hoje moro em New York com minha filha Mariana que hj esta com 17 anos e foi abusada pelo pai biologico dos 8 aos 12 anos.Quando descobri o q acontecia comecou uma longa caminhada.Delegacia da Mulher, Forum da Infancia e da Juventude, recebemos varias visitas da Assistente Social q preparou um relatorio totalmente favoravel para indiciar o maldito, psicologas que trabalham especificamente em caso de abuso o Crame em Sao jose do Rio Preto, foram muitas idas e vindas para q o relatorio chegasse bem ao ministerio publico e ele fosse indiciado por esse crime barbaro que cometeu com a propria filha ao longo dos anos.Uma luta incessante eu travei, para chegar no final o caso ser arquivado por falta de provas.Primeiro o q sei eh que esse tipo de crime nao existe provas, pois o abusador tem uma grande capacidade de esconder de fazer tudo tao bem escondido que no final so sobra a palavra da crianca como prova, mas a riqueza de detalhes e o sofrimento estampado no rosto de minha filha nao foram motivos suficientes para que o promotor acreditasse na culpa desse carrasco e arquivasse o caso deixando mais um louco solto pra cometer outros crimes igualmente horrendos.Minha filha tem grandes sequelas desses abusos que sofreu durante anos e com muita frequencia e a justica brasileira nada fez.Tudo isso pra mim e demagogia pura, nao adianta a gente se expor, expor as nossas filhas a repetirem exaustivamente a mesma historia, chorando a cada relato e se envergonhando diante de pessoas que supostamente estariam ali para ajudar.Mas ma verdade o que eles procuram, ministerio publico, Crame, Delegacia da Mulher, sao estatiscas para serem a presentadas para a Onu, ou sei la mais pra quem.Minha filha se tormou estatisca nesse pais sem lei e sem coerencia.Foi mais uma vez abusada, dessa vez pola chamada justica, e ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADOLECENTE, me enoja ter passado por tudo que passei, me enoja a justica brasileira.Meu sonho era falar tudo isso em rede nacional e demascarar esse esquema governamental que pra mim nao passa de uma comedia.Hoje estou aqui na America tentando ajudar minha filha que e uma sobrevivente do Abuso Sexual, que foi covardemente calada pela Justica Brasileira enquanto o agressor goza de plena liberdade para cometer novos crimes ja que ficou constatada a impunidade que circula solta por esse pais que naum considero mais como meu, somos pessoas sem patria, sem referencia, porque um pais que desconhece vitimas de pedofilia cometida pelo proprio pai naum pode ser patria de pessoas que sofrem de abuso e sim e patria de abusadores como Andre Luis da Silva Barbosa, que acabou com nossas vidas deixando em nos marcas irreversiveis
Que dizer a esta mãe indignada?
Qual justiça pode existir em deixar solto um indíviduo asqueroso, cruel, animalesco que comete um ato abominável de abusar sexualmente de sua própria filha?????????????
Que comentário fazer sobre uma justiça desigual, que, inexplicavelmente favorece a alguns e onde os pratos da balança parecem nunca se equilibrarem?
Condena à 94 anos a dona da Daslu, por sonegação de impostos, mas permite a liberdade de um ser repulsivo, que manteve relações com a própria filha, durante anos?
Essa mesma justiça é a que liberta o jornalista Pimenta Neves, réu confesso do assassinato á sangue-frio, de sua namorada e condena a família das vítimas perpetuamente ao sofrimento.
Como nem sempre acarreta lesão corporal, a violência sexual contra crianças e adolescentes esbarra em um entrave para a denúncia, investigação policial e condenação do abusador: a falta de provas. Acrescenta-se a isso o fato de que o vitimizador quase sempre tem um perfil não condizente com o de um agressor.
A violência sexual não depende de fatores socioeconômicos. Ela aparece em todas as classes sociais. A maioria das denúncias vem das classes mais baixas, mas é preciso levar em conta que a maioria da população está na classe mais baixa. A denúncia geralmente é feita por um familiar, como a mãe ou a avó, ou alguém que cuida da criança, como a professora da escola, que toma conhecimento do problema. Mas há as denúncias anônimas. São pessoas próximas à vítima e que percebem o fato, mas que não querem se identificar.
O maior problema é a prova, porque a Justiça não pode condenar ninguém sem prova por causa do princípio da presunção de inocência do indivíduo. Se não há indícios suficientes da autoria do delito, não se consegue a condenação.
Em alguns desses crimes, a violência não é um ato de lesão corporal, mas apenas mental. Ou seja, quando a criança é submetida a práticas sexuais orais, à felação , a apalpar o corpo dela, são fatos que não deixam vestígios. A lesão é apenas psicológica. Não há uma violência física que se pode constatar. Nesses casos, as provas são difíceis. Depende-se do parecer psicológico, estudo e análise dos fatos para que se consiga subsídios mínimos para uma acusação e condenação. E quando tudo isso é conseguido, nem sempre a justiça é feita, como no caso de nossa amiga leitora.
Mas, independente de frustrações ao longo do caminho legal, é muito importante conseguir fazer cessar a situação de violência. tirando a criança do convívio com o agressor. A maioria dos casos de violência sexual é continuada. Pode não haver uma agressão física, mas há uma reiteração da conduta sexual violenta. Isso vai levar a criança ao longo da vida a traumas sexuais muito grandes, a desvio de condutas e distúrbios de personalidade.
As denúncias demoram bastante a serem feitas. Há casos em que a criança conta para a mãe ou para algum parente mas essa pessoa não acredita. Até que ela resolve contar para a professora, que acredita no relato e a escola assume a responsabilidade da denúncia. Há uma reticência em tomar o relato da criança como verdadeiro. Isso talvez aconteça, em parte, porque a violência sexual é um crime abominável; é uma coisa tão hedionda, tão horrenda, que as pessoas custam a aceitar que ela esteja efetivamente ocorrendo.
O agressor sexual é um psicopata, que tem um desvio de comportamento sexual; é uma pessoa que tem um comportamento normal no seu cotidiano: trabalha, tem um perfil pacato, que não é violento, nem briguento. Portanto, sempre desconfie se seu filho trouxer à tona relatos de abuso.
Procure ajuda e não desista enquanto não a obtiver. Infelizmente, nossa leitora Sonia não teve a resposta justa a sua súplica, mas que seu relato sirva de exemplo para as autoridades a que competem o julgamento destes crimes; as marcas são para toda vida.
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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


link do postPor anjoseguerreiros, às 09:47  comentar

WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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WASHINGTON - A Nasa apresentou nesta segunda-feira no National Mall (avenida monumental de Washington) um modelo em tamanho natural de uma nave projetada para levar astronautas à Lua e eventualmente a Marte. A Orion, construída pela Marinha, substituirá os ônibus espaciais a serem aposentados em 2010 pela Nasa e se tornará a base do programa Constellation, com o qual a agência espacial pretende explorar a Lua, Marte e além.
- Estamos muito orgulhosos de construir isso, de fazer alguns testes e demonstrar à América que estamos avançando além do ônibus espacial, para outra geração de naves - disse Don Pearson, gerente de projeto do programa Port (Teste de Recuperação Pós-Pouso da Orion, na sigla em inglês).
A Nasa espera que em 2015 já esteja usando o Orion para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional. A cápsula será responsável pelo rodízio semestral de ocupantes da estação, o que servirá para "resolver enroscos" antes de rumar para a Lua e Marte, segundo Pearson. Viagens à Lua seriam programadas para 2020, e uma viagem a Marte supostamente seria possível a partir de 2030.
O design da Orion se baseou na nave Apollo, que levou pela primeira vez os norte-americanos à Lua. Mas a nova nave é muito maior, capaz de levar seis tripulantes em vez de três, além de aperfeiçoar a tecnologia da década de 1960 para ser mais segura. Orion é também o nome de uma constelação brilhante, batizada em alusão a um caçador da mitologia grega.
- A razão pela qual estamos fazendo tudo isso é que queremos ir a Marte - disse.
Mas uma viagem completa de ida e volta o planeta vermelho exigiria três anos - seis a nove meses para chegar lá, e grande parte do resto do tempo esperando que os planetas voltem a um alinhamento conveniente para o regresso à Terra.
- Ainda não estamos confiantes de que nossa tecnologia conseguirá durar três anos sem que coisas irreparáveis quebrem - disse Pearson.
Por isso, a Nasa pretende fazer várias viagens à Lua, uma viagem de apenas três dias. Cada visita durará seis meses, período em que os astronautas montarão um acampamento e praticarão as coisas que desejam fazer em Marte.
- Essa é realmente a meta - colocar humanos em Marte -, e ir à Lua é o nosso campo de testes para isso - explicou Pearson.
O projeto Port, de US$ 2 milhões, vai avaliar se os tripulantes podem ser resgatados nas agitadas águas do Atlântico caso uma emergência faça o lançamento ser abortado. Para isso, será usado um modelo da Orion em tamanho natural, com oito toneladas.


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SÃO PAULO - O empresário paraibano Zaerson Guedes Torres, de 49 anos, acusa um funcionário da TAM de o ter agredido na fila de check-in da companhia, no Aeroporto de Guarulhos, na noite de sábado. Torres teve fratura tríplice da bacia e está internado no Hospital São Luiz, do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, onde deve ser submetido a uma cirurgia nesta terça-feira.
Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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SÃO PAULO - O empresário paraibano Zaerson Guedes Torres, de 49 anos, acusa um funcionário da TAM de o ter agredido na fila de check-in da companhia, no Aeroporto de Guarulhos, na noite de sábado. Torres teve fratura tríplice da bacia e está internado no Hospital São Luiz, do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, onde deve ser submetido a uma cirurgia nesta terça-feira.
Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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SÃO PAULO - O empresário paraibano Zaerson Guedes Torres, de 49 anos, acusa um funcionário da TAM de o ter agredido na fila de check-in da companhia, no Aeroporto de Guarulhos, na noite de sábado. Torres teve fratura tríplice da bacia e está internado no Hospital São Luiz, do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, onde deve ser submetido a uma cirurgia nesta terça-feira.
Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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SÃO PAULO - O empresário paraibano Zaerson Guedes Torres, de 49 anos, acusa um funcionário da TAM de o ter agredido na fila de check-in da companhia, no Aeroporto de Guarulhos, na noite de sábado. Torres teve fratura tríplice da bacia e está internado no Hospital São Luiz, do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, onde deve ser submetido a uma cirurgia nesta terça-feira.
Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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SÃO PAULO - O empresário paraibano Zaerson Guedes Torres, de 49 anos, acusa um funcionário da TAM de o ter agredido na fila de check-in da companhia, no Aeroporto de Guarulhos, na noite de sábado. Torres teve fratura tríplice da bacia e está internado no Hospital São Luiz, do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, onde deve ser submetido a uma cirurgia nesta terça-feira.
Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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SÃO PAULO - O empresário paraibano Zaerson Guedes Torres, de 49 anos, acusa um funcionário da TAM de o ter agredido na fila de check-in da companhia, no Aeroporto de Guarulhos, na noite de sábado. Torres teve fratura tríplice da bacia e está internado no Hospital São Luiz, do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, onde deve ser submetido a uma cirurgia nesta terça-feira.
Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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SÃO PAULO - O empresário paraibano Zaerson Guedes Torres, de 49 anos, acusa um funcionário da TAM de o ter agredido na fila de check-in da companhia, no Aeroporto de Guarulhos, na noite de sábado. Torres teve fratura tríplice da bacia e está internado no Hospital São Luiz, do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, onde deve ser submetido a uma cirurgia nesta terça-feira.
Segundo boletim de ocorrência feito pela polícia, o empresário se desentendeu com o supervisor da companhia aérea Eduardo Pereira dos Santos, de 28 anos, que o teria impedido de embarcar no avião, após alegar que o passageiro estava bêbado. O caso foi registrado na delegacia do aeroporto (BO 521/09) como lesão corporal.
Torres, que é dono de uma construtora em João Pessoa, veio a São Paulo participar de uma feira no Anhembi. Seu vôo para a Paraíba estava marcado para as 21h. Ele passou pelo check-in às 19h30m e, segundo a polícia, uma funcionária da TAM achou que ele estava embriagado, e chamou o supervisor.
Segundo consta no BO, elaborado pelo delegado João Carlos Ferreira da Silva, o funcionário da TAM retirou a bagagem de Torres da esteira e mandou o passageiro "lavar o rosto, tomar café e retornar no horário da viagem". O empresário teria se irritado, xingado Santos e o agredido com socos no peito e no olho, deixando-o com um hematoma. O funcionário teria revidado para se defender.
A versão do empresário, que não foi ouvido no boletim de ocorrência, é diferente. Torres, que é diabético e tem osteoporose, diz que passou mal na fila, porque sua taxa de glicemia chegou a 380. Neste momento, o supervisor, o acusando de estar bêbado, teria tomado a passagem de suas mãos e o mandado tomar café. Torres afirma ainda que tentou pegar a passagem de volta, mas o funcionário, que estava atrás do balcão, deu a volta, o empurrou e depois o chutou.
A PM foi chamada e levou os dois à delegacia. O delegado afirma que, ao ver o estado de saúde do empresário, o encaminhou à enfermaria do aeroporto. De lá, uma ambulância da Infraero o removeu para o Hospital de Urgência de Guarulhos e, depois, ao São Luís.
Em nota oficial, a TAM afirma que seu funcionário foi agredido e se defendeu durante o atendimento. Diz ainda que logo após o ocorrido o funcionário foi registrar boletim de ocorrência e fez exame de corpo de delito. "A TAM vai aguardar a manifestação das autoridades e está à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários."
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GOIÂNIA - A polícia ouviu nesta segunda-feira o padrasto de um bebê do sexo feminino de 1 ano e 4 meses que foi levado para o Hospital Municipal de Itumbiara, interior de Goiás, com um sangramento na perto das partes íntimas. A mãe e o padrasto dela trocam acusações sobre a autoria do ferimento. A polícia, entretanto, espera o laudo feito pelo Instituto Médico Legal (IML) da cidade para saber se a criança foi abusada por algum instrumento ou sexualmente.
"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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GOIÂNIA - A polícia ouviu nesta segunda-feira o padrasto de um bebê do sexo feminino de 1 ano e 4 meses que foi levado para o Hospital Municipal de Itumbiara, interior de Goiás, com um sangramento na perto das partes íntimas. A mãe e o padrasto dela trocam acusações sobre a autoria do ferimento. A polícia, entretanto, espera o laudo feito pelo Instituto Médico Legal (IML) da cidade para saber se a criança foi abusada por algum instrumento ou sexualmente.
"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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GOIÂNIA - A polícia ouviu nesta segunda-feira o padrasto de um bebê do sexo feminino de 1 ano e 4 meses que foi levado para o Hospital Municipal de Itumbiara, interior de Goiás, com um sangramento na perto das partes íntimas. A mãe e o padrasto dela trocam acusações sobre a autoria do ferimento. A polícia, entretanto, espera o laudo feito pelo Instituto Médico Legal (IML) da cidade para saber se a criança foi abusada por algum instrumento ou sexualmente.
"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
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"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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GOIÂNIA - A polícia ouviu nesta segunda-feira o padrasto de um bebê do sexo feminino de 1 ano e 4 meses que foi levado para o Hospital Municipal de Itumbiara, interior de Goiás, com um sangramento na perto das partes íntimas. A mãe e o padrasto dela trocam acusações sobre a autoria do ferimento. A polícia, entretanto, espera o laudo feito pelo Instituto Médico Legal (IML) da cidade para saber se a criança foi abusada por algum instrumento ou sexualmente.
"Se o laudo apurar que houve penetração ou tentativa de penetração (...), só pode ter sido um homem o autor do crime. Senão, teremos de abrir nossa gama de suspeitos. Estamos levantando todo mundo que pode ter ficado algum tempo a sós com a criança", disse a delegada Ana Cláudia Stoffel, titular da Delegacia da Mulher de Itumbiara.
Hoje várias pessoas prestaram depoimento na delegacia, entre familiares e vizinhos da criança. A polícia quer determinar quem tem contato com o bebê. "Primeiro a mãe havia dito que tanto o pai como o padrasto podem ter feito isso. Depois disse que foi o padrasto. Mas ainda precisamos aguardar o laudo para saber qual o tipo de ferimento e como ele foi feito", explicou a delegada.
Em depoimento, o padrasto disse que a mãe havia ameaçado fazer alguma coisa contra a filha por causa de uma briga pela guarda dela com o ex-marido. "Ele disse que a mulher teria dito que se perdesse a guarda da criança, ninguém mais ficaria com ela (o bebê)", disse a delegada.
Os médicos do hospital entraram em contato com o Conselho Tutelar local, que procuraram a delegacia. O bebê se encontra sobre guarda do conselho. O laudo do IML deve ficar pronto na manhã desta terça-feira.


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SÃO PAULO - A advogada Joyce Roysen, que defende Eliana Tranchesi, dona da butique de luxo Daslu, em São Paulo entra nesta segunda-feira na 2ª vara da Justiça Federal de Guarulhos com um pedido de embargo à sentença que condenou a empresária a 94 anos e seis meses de prisão. De acordo com a advogada a sentença da juíza Maria Isabel do Prado é confusa e contraditória. O embargo é um primeiro instrumento para derrubar a sentença, antes da defesa fazer a apelação. No embargo, são discutidos apenas os aspectos técnicos da sentença e não o mérito.
Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
O esquema de fraudes da Daslu foi descoberto em 2005, durante a Operação Narciso da Polícia e da Receita Federal.


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SÃO PAULO - A advogada Joyce Roysen, que defende Eliana Tranchesi, dona da butique de luxo Daslu, em São Paulo entra nesta segunda-feira na 2ª vara da Justiça Federal de Guarulhos com um pedido de embargo à sentença que condenou a empresária a 94 anos e seis meses de prisão. De acordo com a advogada a sentença da juíza Maria Isabel do Prado é confusa e contraditória. O embargo é um primeiro instrumento para derrubar a sentença, antes da defesa fazer a apelação. No embargo, são discutidos apenas os aspectos técnicos da sentença e não o mérito.
Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
O esquema de fraudes da Daslu foi descoberto em 2005, durante a Operação Narciso da Polícia e da Receita Federal.


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Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
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Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
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Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
O esquema de fraudes da Daslu foi descoberto em 2005, durante a Operação Narciso da Polícia e da Receita Federal.


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Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
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Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
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Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
O esquema de fraudes da Daslu foi descoberto em 2005, durante a Operação Narciso da Polícia e da Receita Federal.


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SÃO PAULO - A advogada Joyce Roysen, que defende Eliana Tranchesi, dona da butique de luxo Daslu, em São Paulo entra nesta segunda-feira na 2ª vara da Justiça Federal de Guarulhos com um pedido de embargo à sentença que condenou a empresária a 94 anos e seis meses de prisão. De acordo com a advogada a sentença da juíza Maria Isabel do Prado é confusa e contraditória. O embargo é um primeiro instrumento para derrubar a sentença, antes da defesa fazer a apelação. No embargo, são discutidos apenas os aspectos técnicos da sentença e não o mérito.
Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
O esquema de fraudes da Daslu foi descoberto em 2005, durante a Operação Narciso da Polícia e da Receita Federal.


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SÃO PAULO - A advogada Joyce Roysen, que defende Eliana Tranchesi, dona da butique de luxo Daslu, em São Paulo entra nesta segunda-feira na 2ª vara da Justiça Federal de Guarulhos com um pedido de embargo à sentença que condenou a empresária a 94 anos e seis meses de prisão. De acordo com a advogada a sentença da juíza Maria Isabel do Prado é confusa e contraditória. O embargo é um primeiro instrumento para derrubar a sentença, antes da defesa fazer a apelação. No embargo, são discutidos apenas os aspectos técnicos da sentença e não o mérito.
Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
O esquema de fraudes da Daslu foi descoberto em 2005, durante a Operação Narciso da Polícia e da Receita Federal.


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Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
O esquema de fraudes da Daslu foi descoberto em 2005, durante a Operação Narciso da Polícia e da Receita Federal.


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Eliana Tranchesi ficou cerca de 34 horas presa na semana passada na Penitenciária Feminina do Carandiru, na zona norte, de São Paulo.
- A sentença da juíza de Guarulhos é uma aberração jurídica - disse Roysen.
Segundo a advogada, na sentença de cerca de 500 páginas a juíza escreve frases que não são compreensíveis. Roysen diz que em nenhum trecho da sentença são considerados os argumentos apresentados pela defesa da empresária.
- Ela simplesmente ignorou os argumentos da defesa. Na sentença, a juíza deve contestar os argumentos da defesa e não ignorá-los - afirmou a advogada.
O prazo para o pedido de embargo à sentença termina nesta segunda-feira.
Nesta terça, a advogada também entra com um pedido de apelação, que questionará o mérito da sentença de 94 anos e 6 meses de prisão.
- Nesta terça, entramos com uma petição e teremos cerca de um mês para apresentar a argumentação contra os 94 anos de prisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) - disse.
Tranchesi e mais seis pessoas, incluindo seu irmão Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e donos de importadoras, foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha e bando, descaminho consumado e descaminho tentado e falsidade ideológica.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado escreve que diante da quantia sonegada em impostos pela quadrilha, cerca de R$ 1 bilhão, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'. A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a delinqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir. Por isso, diz a juíza, 'a prisão pediu a preventiva para a garantia da ordem pública'. Se permanecessem em liberdade, escreve a juíza em sua sentença, 'haverá um forte sentimento negativo de insegurança e de impunidade por parte da sociedade, havendo abalo á ordem pública e à garantia de aplicação da lei'
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação à Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.
O esquema de fraudes da Daslu foi descoberto em 2005, durante a Operação Narciso da Polícia e da Receita Federal.


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam no final da noite de segunda-feira Augusto César de Souza, de 27 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos, morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio, Zona Norte do Rio .
Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
O governador Sérgio Cabral disse na segunda-feira que crimes como o assassinato da estudante o deixam indignado.


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam no final da noite de segunda-feira Augusto César de Souza, de 27 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos, morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio, Zona Norte do Rio .
Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
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Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
O governador Sérgio Cabral disse na segunda-feira que crimes como o assassinato da estudante o deixam indignado.


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Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
O governador Sérgio Cabral disse na segunda-feira que crimes como o assassinato da estudante o deixam indignado.


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam no final da noite de segunda-feira Augusto César de Souza, de 27 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos, morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio, Zona Norte do Rio .
Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
O governador Sérgio Cabral disse na segunda-feira que crimes como o assassinato da estudante o deixam indignado.


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam no final da noite de segunda-feira Augusto César de Souza, de 27 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos, morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio, Zona Norte do Rio .
Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
O governador Sérgio Cabral disse na segunda-feira que crimes como o assassinato da estudante o deixam indignado.


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Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
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Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
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Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
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Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
O governador Sérgio Cabral disse na segunda-feira que crimes como o assassinato da estudante o deixam indignado.


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RIO - Policiais do Grupo de Investigações da 6ª DP (Cidade Nova) prenderam no final da noite de segunda-feira Augusto César de Souza, de 27 anos, suspeito de ter assassinado a estagiária da Caixa Econômica Federal Karla Leal dos Reis, de 25 anos, morta com um tiro durante um assalto na noite de domingo, no bairro do Estácio, Zona Norte do Rio .
Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
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Segundo a delegada Juliana Rattes, que o interrogou por mais de quatro horas durante a madrugada desta terça, ele foi reconhecido pela mãe da vítima, que esteve na DP após a prisão de Augusto. O suspeito nega a participação no assalto. Ele disse ainda, durante seu depoimento, que tem parentes em Coelho Neto e que estava com eles quando o crime ocorreu. Contudo, de acordo com a delegada, a mãe de Karla, Ionete, afirmou que foi Augusto quem efetuou o disparo contra a jovem.
Augusto César ficará preso, preventivamente, por 30 dias, durante os quais as investigações continuarão. Ele já teve sete passagens pela polícia por crime contra o patrimônio e roubo. Condenado, cumpriu cinco anos de prisão. O acusado confirma que é usuário de drogas e que raspou o bigode na manhã de segunda-feira, poucas horas depois da notícia sobre a morte de Karla ser divulgada.
De posse do retrato falado , compilado com a ajuda da mãe da vítima, os agentes da 6ª DP estiveram na segunda no local do crime. Após investigação, eles obtiveram a localização do suposto criminoso que estava com uma mulher. O suspeito foi preso na Praça da Cruz Vermelha no Centro, por volta das 22h, onde disse trabalhar como camelô e ser morador de rua. A polícia agora prossegue nas investigações para tentar localizar os outros dois acusados pelo crime. A arma utilizada para matar Karla não foi encontrada. O pai da jovem deve ir à DP ainda nesta terça para tentar reconhecer o suspeito.
O assassino estava sob efeito de crack, segundo a polícia, como informa reportagem publicada nesta terça-feira pelo jornal O Globo (acesso à íntegra somente para assinantes).
Mesmo não tendo reagido, e após entregar a bolsa com todos os seus objetos, a jovem foi baleada na nuca. Segundo seus pais, que estavam com ela, a estudante só havia pedido de volta a Bíblia e o crachá de estagiária da Caixa Econômica Federal.
Segundo o pastor Fábio Borges, amigo da família, os pais de Karla mencionaram outro assalto. Eles contaram ao pastor que, após roubar a mochila da jovem e devolver para ela apenas a Bíblia, os ladrões assaltaram uma outra senhora.
- Depois disso, eles largaram a bolsa da Kátia. Ela ainda se abaixou para pegar e o pai disse para deixar pra lá. Foi nessa hora que um dos assaltantes atirou.
De acordo com o delegado Rodolfo Waldeck, titular da 6ª DP (Cidade Nova), as informações repassadas pela mãe levam a crer que dois dos assaltantes são menores. Segundo o delegado, os ladrões vasculharam a bolsa da jovem, devolveram a Bíblia e atiraram quando já estavam indo embora.
O corpo de Karla foi enterrado na tarde desta segunda-feira. Cerca de 80 pessoas estiveram no Cemitério do Catumbi. Os pais de Karla, que viram o crime, continuam bastante abalados.
A jovem, que completou 25 anos no sábado, se formaria no final do ano. Segundo o pastor, ela sairia nesta segunda-feira com o pai para comprar um presente pelo aniversário. Ainda de acordo com o pastor evangélico, o pai da jovem, o porteiro Carlos Antônio Reis, trabalhava muito para pagar a faculdade particular da filha. Muito abalados, os pais dela não quiseram falar com a imprensa.
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colaboradores: carmen e maria celia

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