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29.3.09
Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


fonte:G1
link do postPor anjoseguerreiros, às 19:54  comentar

Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


fonte:G1
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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


fonte:G1
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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


fonte:G1
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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


fonte:G1
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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


fonte:G1
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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


fonte:G1
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Menina morreu aos 5 anos ao ser jogada do 6º andar de prédio em SP. Pai e madrasta respondem por assassinato, ocorrido em 29 de março.

Um ano depois da morte trágica da filha Isabella Nardoni, de 5 anos, a bancária Ana Carolina Oliveira, de 24 anos, diz que tenta viver “um dia de cada vez”. Apesar do tempo que passou desde 29 de março de 2008, quando a menina foi jogada do 6º andar do Edifício London, ela chora muito ao relembrar da filha. Sorrisos, só quando recorda de algum episódio feliz que viveu com a menina.
Isabella Nardoni morreu ao ser jogada do apartamento na Zona Norte de São Paulo onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Eles são acusados do assassinato da criança e irão a júri popular pelo crime. O casal está preso há cerca de 11 meses em presídios de Tremembé, a 147 km da capital paulista.
O Ministério Público espera que os dois sejam julgados ainda em 2009. Na terça-feira (24), a defesa foi derrotada e o Tribunal de Justiça paulista manteve o júri popular e negou, novamente, a liberdade aos acusados. Advogados do casal estudam recorrer a instâncias superiores.
A mãe de Isabella aceitou falar com o G1 em um café na Zona Norte de São Paulo. Chegou cansada após um dia de trabalho. E falou sobre as dificuldades deste último ano. “Meu ano foi sem expectativas. Voltei a trabalhar depois de certo tempo, preciso trabalhar. Tenho vivido um dia de cada vez para tentar conseguir viver”, disse. Ela busca forças para “conseguir viver” nas sessões de terapia. Logo após a morte da filha, eram três vezes por semana. Depois passaram para duas e, agora, ela visita o terapeuta uma vez todas as semanas. “Acho que durante um tempo eu segurei bastante e depois fui dando uma regredida. Para mim, é importante até para a compreensão, é um momento bom. Eu vivo um momento bom quando eu estou lá.”
Aos 24 anos, Ana Carolina precisou amadurecer muito rápido. Primeiro por ter uma filha ainda na adolescência e, depois, por perdê-la tão cedo. “Eu sempre senti que fui um pouco mais madura que as meninas da minha idade. Fui mãe, a responsabilidade de mãe é inevitável, mas é uma responsabilidade que eu sempre gostei. Aí acontece tudo, você tem que passar por um turbilhão de coisas que inevitavelmente faz com que sua cabeça pense e amadureça mais rápido.” A mãe de Isabella disse que sai com os amigos, mas não consegue se divertir com uma jovem de sua idade. “Eu encontro os meus amigos, a gente sai para jantar algumas vezes, mas as coisas para mim não tem o mesmo sentido que tem para eles. Então, eu não tenho por que comemorar, não tenho motivo para sair, me divertir, ser muito feliz.”

Falta da filha
Ana Carolina lembra a rotina que tinha com Isabella. Assim que chegava em casa após o trabalho, as duas jantavam juntas, faziam a lição de casa e tomavam banho. Mãe e filha dormiam no mesmo quarto. “A maioria das vezes na mesma cama”, ressalta. Por isso, o cheiro da filha – que define como “único” - é uma das coisas que ela sente mais saudades. “Eu sinto muita falta do cheiro”, conta. A bancária doou algumas roupas da menina. “Achei que ela faria o mesmo. Quando as roupas não serviam mais, ela falava ‘ó, mamãe, essa aqui você pode dar porque não serve’”, lembra. Mas as outras coisas de Isabella, os ursinhos, as fotos e o material de escola continuam guardados. “Isso é meu para sempre.” A mãe diz que a falta da menina é difícil para toda a família e cada um tenta se expressar de uma maneira. A família de Ana Carolina tenta lembrar das características da menina para atenuar a saudade. “A gente procura lembrar das melhores partes, de como ela falava, de como ela resmungava, do que ela gostava de comer”, diz.
O cardápio preferido da menina não lembra o de uma criança – só o jeito que ela tinha de pedir. “[Ela gostava de] Iaçaí, ela chamava de iaçaí. Reterraba era o rabanete. E alface. Muita alface”, lembra Ana Carolina, aos risos. Falar do que a filha gostava de comer a fez recordar um episódio em uma lanchonete. “Pedi um duplo de hambúrguer, ela olha para o moço [garçom] e pede uma salada. Ele virou para mim e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Ele trouxe uma enorme e eu disse que era muito grande. Dali a pouco, ela estava pegando os restinhos de alface que sobraram. Ele chegou na mesa e disse que não estava acreditando”, conta, em um raro momento de descontração.
Ana Carolina conta que Isabella era sua “melhor amiga”. “Eu queria que nós fôssemos muito amigas e eu sempre preservei isso desde que ela nasceu. A gente tinha uma relação maravilhosa”, diz. A bancária afirma que pretende ter outros filhos no futuro. “Isso não é um projeto de agora, eu vou continuar minha vida, aí com certeza eu quero ter outros filhos. A certeza de ter outro filho é absoluta.” A mãe de Isabella não quis falar sobre o andamento do processo sobre a morte da filha, nem do julgamento que está por vir. Ao fim da entrevista, ela não conseguiu se achar bonita nas fotos tiradas para ilustrar esta reportagem. Ela concordou que, bem mesmo, ficava nas fotografias ao lado da filha, amplamente divulgadas após a morte de Isabella. “Aqueles eram momentos felizes.”

O G1 tentou entrar em contato com a defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que não quis se pronunciar sobre o assunto.


fonte:G1
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Nosso leitor deixou esta bonita mensagem em uma das postagens sobre a menina Isabella:

ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


Veja também alguns comentários deixados no espaço do Globo OnLine


1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:32  comentar

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ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


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1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
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ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


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1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
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ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


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1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
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ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


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1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
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ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
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1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
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Carmen e Maria Célia
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Nosso leitor deixou esta bonita mensagem em uma das postagens sobre a menina Isabella:

ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


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1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

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2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:32  comentar

Nosso leitor deixou esta bonita mensagem em uma das postagens sobre a menina Isabella:

ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


Veja também alguns comentários deixados no espaço do Globo OnLine


1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
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Nosso leitor deixou esta bonita mensagem em uma das postagens sobre a menina Isabella:

ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


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1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
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Nosso leitor deixou esta bonita mensagem em uma das postagens sobre a menina Isabella:

ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


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1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
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Nosso leitor deixou esta bonita mensagem em uma das postagens sobre a menina Isabella:

ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


Veja também alguns comentários deixados no espaço do Globo OnLine


1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
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Nosso leitor deixou esta bonita mensagem em uma das postagens sobre a menina Isabella:

ICPNI disse...
Confiar em Deus e desfrutar da sua bondade pessoal são indispensáveis à nossa perseverança na fé. Como crentes, poderemos enfrentar severas provas, mas nada poderá nos levar ao desespero e à derrota enquanto tivermos nossos olhos fitos em Deus, com fé e esperança. No meio das trevas devemos esperar no Senhor, estar perto dEle, e continuar firmes pelo seu Espírito . Com toda certeza, no tempo determinado, e Deus manifestará a sua bondade.
A paz


Veja também alguns comentários deixados no espaço do Globo OnLine


1. Piné
28/03/2009 - 22h 48m
O que mais me doi é pensar numa criança indefesa sofrendo agressões. Soma-se a isso o fato dos agressores serem pessoas que ela confiava e amava, doi muito mais ainda.
Me coloco no lugar da Ana Oliveira, imagino o quanto ela se sentiu impotente, e quanto gostaria de ter mudado tudo o que aconteceu no dia.
Desejamos que haja justiça para a Isabella e que todo o julgamento nos lembre que muitas outras crianças também correm risco, nosso dever é sempre denunciar.


1. Bele Jardim
28/03/2009 - 23h 53m
É doloroso como esse crime golpeou o coração de pais, mães, avós e parentes de crianças... é uma dor que não cessa no meu coração. Tenho uma filhota de 4 aninhos e nas raras vezes em que ralho com ela ou dou uma palmadinha no bumbum, choro por dentro, dói em mim! conheço meu enteado de 10 anos, desde os 5 anos. Jamais, em tempo algum, me passou pela cabeça agredi-lo, maltratá-lo... É filho de pais separados e sofre com isso... Como agredir mortalmente a próprio filha, nos seus doces 5 aninhos?

Olho para as fotos de Isabella e sou tomada por pensamentos vãos de voltar o tempo atrás e, munidade mágicos poderes, impedir o crime, espancar aquela safada da Jatobá e esmurrar o pamonha do Nardoni!!! Imagine o que sente sua mãe, seus avós, que passavam a maior parte do tempo com ela??? que dor, que dor, que dor...Como dói...
Mas Deus permitiu... Que pemita tb que a justiça seja feita. Isabella tornou-se mártir...Que não tenha sido em vão!


2. Cirilo Paulino - email
29/03/2009 - 01h 22m
Depois e antes do crime houve varios outros e agora se veem mais e mais criancas estupradas e mortas. A covardia do ser humano e' fora de limites, nao parecendo ter algo igual no reino animal, onde matam p/ comer somente e ja' e' violento. Nos nos matamos p/ ciume, racismo, complexo de inferioridade, superioridade, aparencia, machismo, barbarie, sexo,vicio, droga, bebida, inveja, egoismo, frieza, ganancia, dinheiro, terras e posicao, sem contar pequenos torturados p/ sexo ou em disputa de casal.


1. marcos roberto brito pereira
29/03/2009 - 01h 39m
Gostaria de prestar minha solidariedade a mâe da pequena isabella, que num ato de total covardia e desprezo pela vida humana, foi barbaramente morta por seu algozes pai e madrasta.
Como cidadão de bem, espero que os nossos ministros do Supremo mantenham esses mostros na cadeia e paguem pela vida que ceivafam tão prematuramente.
Pena que esses vermes não estão numa cela comum com outros detentos, pois, iriam experimentar um pouco do sofrimento em que a linda isabella passou.
Fique com Deus.


1. Maria Cecília Krug Mendes
29/03/2009 - 11h 36m
Felizmente a Justiça está agindo corretamente no Caso Isabella. Dr. Cembranelli os brasileiros confiam no senhor. Queremos que Anna Carolina e Alexandre morram na cadeia e que também as famílias dos assassinos sejam condenados por tentar encobrir as provas.
Força Ana Carolina! Que a justiça seja feita, tanto a dos homens quanto a divina. Isabella, anjinho, rezamos por você. Que a justiça seja feita!


1. CidadaoRBN
29/03/2009 - 11h 25m
A justiça divina possui a sentença devida.
Deus é justo


1. akitta
29/03/2009 - 14h 43m
Realmente crimes aconteçem todos os dias as crianças.
É de fato laméntavel que existam monstros capazes de crimes tão brutais.
No caso da Isabela o que nos deixou indignados foi o requinte de crueldade.Nada mais dolorosa do que saber que pessoas em quem ela confiava pudessem agredilala de forma tão covarde. Não podemos deixar cair no esquecimento numca



Carmen e Maria Célia
link do postPor anjoseguerreiros, às 17:32  comentar

SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

Fonte: O Globo OnLine


Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


Fonte: Portal Terra
Carmen e Maria Célia
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:53  comentar

SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

Fonte: O Globo OnLine


Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


Fonte: Portal Terra
Carmen e Maria Célia
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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

Fonte: O Globo OnLine


Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


Fonte: Portal Terra
Carmen e Maria Célia
link do postPor anjoseguerreiros, às 16:53  comentar

SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

Fonte: O Globo OnLine


Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


Fonte: Portal Terra
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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

Fonte: O Globo OnLine


Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


Fonte: Portal Terra
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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
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O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

Fonte: O Globo OnLine


Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
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SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
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O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

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SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

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Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

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Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

Fonte: O Globo OnLine


Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


Fonte: Portal Terra
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SÃO PAULO - Um missa que reuniu cerca de 500 pessoas na igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na zona norte de São Paulo, lembrou o primeiro ano de morte da menina Isabella Nardoni. A missa foi rezada a pedido da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que se emocionou em vários trechos da celebração. Ana Carolina usava uma camiseta com o rosto da filha e com a inscrição "Isabella: para sempre nossa estrelinha", a mesma usada na missa de sétimo dia da garota.
Entre os presentes, estavam diversos amigos da escola que a menina frequentava, além de parentes e amigos. A missa foi rezada pelo padre Humberto Robson de Carvalho, o mesmo que batizou a menina. Isabela foi jogada do sexto andar do prédio onde morava seu pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá. Eles estão presos e são acusados do crime.
- Foi um ano muito difícil, cheio de lembranças tristes. Passa um filme na cabeça da gente. É tudo muito recente, mas como o padre disse a gente vai seguir em frente - disse Ana Carolina.
No cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, onde Isabella está enterrada, várias mensagens foram depositadas neste domingo.
O advogado Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reclama de não poder ir ao cemitério por medo de ser hostilizado. Ele mandou colocar sobre o túmulo da menina uma coroa de flores em nome da família Nardoni e outra foi colocada em nome da família Jatobá. Os Nardoni também mandaram rezar uma missa para a menina.

Fonte: O Globo OnLine


Coroa de flores enviada por família Nardoni é encontrada no lixo


SÃO PAULO - Uma coroa de flores enviada no sábado pela família Nardoni ao túmulo de Isabella Nardoni, morta aos 5 anos, em 29 de março do ano passado, foi encontrada no lixo na tarde deste domingo. Segundo pessoas que visitavam o jazigo da menina, no cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro Jaçanã, zona norte de São Paulo, o avô materno da garota teria pedido que a homenagem fosse retirada por funcionários do local. A administração do cemitério disse desconhecer o fato.


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Hoje , nós não desejamos lembrar de Isabella em sua morte; em seus últimos momentos, em sua imagem solitária e agonizante naquele gramado, do prédio da rua Santa Leocádia.

Não desejamos ver Isabella naquela imagem sem vida da boneca , que serviu à reconstrução do crime.

Não queremos ver a menina doce e meiga ligada às fotos de Alexandre Nardoni e Ana Jatobá, presos e considerados suspeitos de crime tão desumano.

Queremos poder comemorar, se é que é possível não parecer insensível, um novo tempo! Um tempo guiado por uma estrela no céu, espírito de luz, que é você , nossa pequena. Um ponto brilhante neste universo de violência..........

Essa luz, que emana de teu espírito feito estrela, é a mesma de milhares de crianças que tiveram suas vidas ceifadas, atormentadas, maltratadas por quem mais deveria protegê-las.

Nosso desejo hoje é de que todos estes pontos luminosos se unam, onde estiverem, formando a constelação da Justiça, da Solidariedade, da Compaixão, do Amor. Amor a todas as Isabellas, Joões, Pedros, Marias e a todas as crianças de nosso mundo; que contam conosco para proporcionar-lhes um desenvolvimento integral; uma proteção incondicional; uma vida livre, justa e digna!



Por Carmen e Maria Celia
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Hoje , nós não desejamos lembrar de Isabella em sua morte; em seus últimos momentos, em sua imagem solitária e agonizante naquele gramado, do prédio da rua Santa Leocádia.

Não desejamos ver Isabella naquela imagem sem vida da boneca , que serviu à reconstrução do crime.

Não queremos ver a menina doce e meiga ligada às fotos de Alexandre Nardoni e Ana Jatobá, presos e considerados suspeitos de crime tão desumano.

Queremos poder comemorar, se é que é possível não parecer insensível, um novo tempo! Um tempo guiado por uma estrela no céu, espírito de luz, que é você , nossa pequena. Um ponto brilhante neste universo de violência..........

Essa luz, que emana de teu espírito feito estrela, é a mesma de milhares de crianças que tiveram suas vidas ceifadas, atormentadas, maltratadas por quem mais deveria protegê-las.

Nosso desejo hoje é de que todos estes pontos luminosos se unam, onde estiverem, formando a constelação da Justiça, da Solidariedade, da Compaixão, do Amor. Amor a todas as Isabellas, Joões, Pedros, Marias e a todas as crianças de nosso mundo; que contam conosco para proporcionar-lhes um desenvolvimento integral; uma proteção incondicional; uma vida livre, justa e digna!



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Não queremos ver a menina doce e meiga ligada às fotos de Alexandre Nardoni e Ana Jatobá, presos e considerados suspeitos de crime tão desumano.

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Não desejamos ver Isabella naquela imagem sem vida da boneca , que serviu à reconstrução do crime.

Não queremos ver a menina doce e meiga ligada às fotos de Alexandre Nardoni e Ana Jatobá, presos e considerados suspeitos de crime tão desumano.

Queremos poder comemorar, se é que é possível não parecer insensível, um novo tempo! Um tempo guiado por uma estrela no céu, espírito de luz, que é você , nossa pequena. Um ponto brilhante neste universo de violência..........

Essa luz, que emana de teu espírito feito estrela, é a mesma de milhares de crianças que tiveram suas vidas ceifadas, atormentadas, maltratadas por quem mais deveria protegê-las.

Nosso desejo hoje é de que todos estes pontos luminosos se unam, onde estiverem, formando a constelação da Justiça, da Solidariedade, da Compaixão, do Amor. Amor a todas as Isabellas, Joões, Pedros, Marias e a todas as crianças de nosso mundo; que contam conosco para proporcionar-lhes um desenvolvimento integral; uma proteção incondicional; uma vida livre, justa e digna!



Por Carmen e Maria Celia
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:52  comentar




Hoje , nós não desejamos lembrar de Isabella em sua morte; em seus últimos momentos, em sua imagem solitária e agonizante naquele gramado, do prédio da rua Santa Leocádia.

Não desejamos ver Isabella naquela imagem sem vida da boneca , que serviu à reconstrução do crime.

Não queremos ver a menina doce e meiga ligada às fotos de Alexandre Nardoni e Ana Jatobá, presos e considerados suspeitos de crime tão desumano.

Queremos poder comemorar, se é que é possível não parecer insensível, um novo tempo! Um tempo guiado por uma estrela no céu, espírito de luz, que é você , nossa pequena. Um ponto brilhante neste universo de violência..........

Essa luz, que emana de teu espírito feito estrela, é a mesma de milhares de crianças que tiveram suas vidas ceifadas, atormentadas, maltratadas por quem mais deveria protegê-las.

Nosso desejo hoje é de que todos estes pontos luminosos se unam, onde estiverem, formando a constelação da Justiça, da Solidariedade, da Compaixão, do Amor. Amor a todas as Isabellas, Joões, Pedros, Marias e a todas as crianças de nosso mundo; que contam conosco para proporcionar-lhes um desenvolvimento integral; uma proteção incondicional; uma vida livre, justa e digna!



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Hoje , nós não desejamos lembrar de Isabella em sua morte; em seus últimos momentos, em sua imagem solitária e agonizante naquele gramado, do prédio da rua Santa Leocádia.

Não desejamos ver Isabella naquela imagem sem vida da boneca , que serviu à reconstrução do crime.

Não queremos ver a menina doce e meiga ligada às fotos de Alexandre Nardoni e Ana Jatobá, presos e considerados suspeitos de crime tão desumano.

Queremos poder comemorar, se é que é possível não parecer insensível, um novo tempo! Um tempo guiado por uma estrela no céu, espírito de luz, que é você , nossa pequena. Um ponto brilhante neste universo de violência..........

Essa luz, que emana de teu espírito feito estrela, é a mesma de milhares de crianças que tiveram suas vidas ceifadas, atormentadas, maltratadas por quem mais deveria protegê-las.

Nosso desejo hoje é de que todos estes pontos luminosos se unam, onde estiverem, formando a constelação da Justiça, da Solidariedade, da Compaixão, do Amor. Amor a todas as Isabellas, Joões, Pedros, Marias e a todas as crianças de nosso mundo; que contam conosco para proporcionar-lhes um desenvolvimento integral; uma proteção incondicional; uma vida livre, justa e digna!



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"E a vida vai tecendo laços


Quase impossíveis de romper;


Tudo o que amamos são pedaços


Vivos do nosso próprio ser"


Manuel Bandeira


"A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

Ana Carolina de Oliveira
*Por Carmen e Maria Celia


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"E a vida vai tecendo laços


Quase impossíveis de romper;


Tudo o que amamos são pedaços


Vivos do nosso próprio ser"


Manuel Bandeira


"A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

Ana Carolina de Oliveira
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"E a vida vai tecendo laços


Quase impossíveis de romper;


Tudo o que amamos são pedaços


Vivos do nosso próprio ser"


Manuel Bandeira


"A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

Ana Carolina de Oliveira
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Quase impossíveis de romper;


Tudo o que amamos são pedaços


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Manuel Bandeira


"A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

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Quase impossíveis de romper;


Tudo o que amamos são pedaços


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Manuel Bandeira


"A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

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O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

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O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

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Tudo o que amamos são pedaços


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O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

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Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

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O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
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O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"

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