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27.3.09
A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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A morte de Isabella Nardoni, Eloá Pimentel, dos pais de Suzane, de Daniela Perez trazem à tona incômodos questionamentos que a humanidade se faz sempre que está diante de situações como essa: como uma pessoa, até então insuspeita, é capaz de cometer um crime tão bárbaro? Personalidades que podem, eventualmente, levar a gestos extremos como o de Lindemberg são mais comuns do que se imagina. A psicopatia, termo popular para transtorno de personalidade antissocial, atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais - sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil. Isso não significa, é claro, que todos são assassinos em potencial. Mas, para a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva: "Já está na hora de a sociedade aceitar que há indivíduos que nascem com má índole", afirma a psiquiatra, que lançou no ano passado, o livro Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado (Editora Objetiva).
Os graus de psicopatia variam do mais leve, como pequenos delitos e mentiras recorrentes, ao mais grave, que seriam os assassinatos e grandes golpes financeiros. As pessoas com perfil psicopático estão espalhadas em diferentes esferas do cotidiano, no trabalho, nas relações sociais, na família, agindo com excesso de razão e escassez de sentimentos. O desafio é identificá-los e saber lidar com eles.
A pessoa com perfil psicopático passa por cima de tudo - e de qualquer um - para alcançar seus objetivos. É capaz, inclusive, de arquitetar a morte de seus próprios pais e não sentir remorso depois do fato consumado, como fez a jovem e rica Suzane von Richthofen. Em novembro de 2002, ela abriu a porta de sua casa para que o namorado, Daniel, e o irmão dele, Cristian, matassem seus pais, Marísia e Albert, com pancadas de barras de ferro. Depois, foi para um motel. Após o enterro, fez uma reunião com amigos na piscina de casa.
O traço de personalidade que melhor define um psicopata é a ausência de culpa. Exatamente o que demonstrou a empresária Sílvia Calabrese, presa em março, em Goiânia, por maltratar e torturar uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi encontrada em seu apartamento com os braços acorrentados em uma escada, uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas, marcas de ferro quente pelo corpo. Questionada, Sílvia alegou que estava educando a criança e não mostrou nenhum arrependimento.
Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Mentem, manipulam e não sentem remorso, muito menos culpa. Ao mesmo tempo, são charmosos e simpáticos. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos. São mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas. E estão conscientes de todos os seus atos (não entram em delírio, como em outras doenças mentais). "A maioria não mata. Mas é capaz, porém, de sugar emocional e até financeiramente quem cai na conversa deles", diz Ana Beatriz. É a pessoa perfeita, que se mostra encantadora, boa de papo, rapidamente apaixonada - e nunca tem dinheiro para nada ou começa a se mostrar possessiva. Dá desculpas como "sou ciumento porque meu pai batia na minha mãe" ou pede empréstimos ao parceiro para fazer um novo investimento (e sumir com o dinheiro). É o amigo que diz nunca conseguir emprego, que a família não o compreende e que o chefe o persegue. Por isso, depende de conhecidos para ter onde viver - e passar o dia sem fazer nada útil, usufruindo o conforto que os outros possam lhe proporcionar. É o familiar que humilha, agride física e/ ou verbalmente. Diz ser pavio-curto, mas afirma que isso só acontece porque outro o provocou. Nunca admite um erro e faz as pessoas parecerem culpadas e irresponsáveis. É o profissional simpático e amigo de todos - que logo diz que precisa alertar um colega sobre quanto um terceiro funcionário é falso. Faz intrigas e usa informações íntimas que as pessoas lhes confidenciam para manipulá-las. Nesses exemplos, não há derramamento de sangue, mas prejuízos, financeiros e emocionais, que podem se arrastar por toda a vida de quem cai na teia de um psicopata.
Como a maioria dos psicopatas não comete crimes, é bom prestar atenção no comportamento de algumas pessoas quando notar informações incoerentes ou superficiais;é uma forma de se preservar. Desconfiar daqueles que são interessantes e parecem ter uma vida ou currículo fantásticos também. "Eles buscam a vulnerabilidade das vítimas. Cheque a história de vida de indivíduos sedutores", diz a psiquiatra Hilda Morano, coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Está comprovado que o distúrbio na mente dos psicopatas acontece no sistema límbico, parte do cérebro responsável pelas emoções. Nessas pessoas, a atividade cerebral na região funciona menos do que deveria e, por isso, as emoções não afloram. Para elas, não há diferença entre uma cena de um estupro ou de um pôr-do-sol, por exemplo, como comprovou um estudo de dois neurologistas brasileiros, Jorge Moll e Ricardo Oliveira. Voluntários foram submetidos a uma seqüência de cenas, que mesclavam guerras e crianças brincando, entre outras situações. Exames de ressonância magnética revelaram que, quando a imagem era agressiva, o sistema límbico entrava em ebulição. A atividade registrada era maior devido à repulsa. Para os psicopatas, não houve diferença. A atividade cerebral não se alterava, independentemente da cena. A racionalidade deles é tamanha que não são pegos em detectores de mentira. Sabem exatamente o que estão fazendo e mentem com naturalidade.

Não há tratamento para esses casos. Psicoterapia e psicanálise podem até ensiná-los a manipular com ainda mais maestria, uma vez que aprendem detalhes sobre o comportamento humano. Por outro lado, psicopatas são satisfeitos consigo mesmos por não apresentarem constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais. Descobrir o que ocorre no cérebro deles, além do que já é sabido sobre o sistema límbico, é um passo considerável para abrir frentes de pesquisa que busquem tratamentos. A psiquiatria começa a considerar a possibilidade de estudos com a implantação de eletrodos no cérebro que emitam pequenas descargas elétricas para regular o funcionamento, como já acontece com pacientes de depressão e mal de Parkinson. Por enquanto, é apenas uma hipótese. Tratamento mesmo só para as vítimas, que geralmente apresentam problemas emocionais depois de serem enganadas e agredidas.

Psicopatas nascem psicopatas. É importante registrar, porém, que o mundo contemporâneo está repleto de gatilhos para a psicopatia entrar em ação, como a impunidade. "Quando eles sabem que as leis não funcionam, se sentem à vontade para agir como bem entendem", diz Hilda Morano. A internet também se tornou uma porta de acesso fácil e rápida para manipuladores conseguirem seus objetivos e sedutores conquistarem pessoas indefesas. "Para pedófilos, por exemplo, é um trunfo. Eles não precisam se expor se aproximando de uma criança na rua", diz a psiquiatra Ana Beatriz. A atual cultura do "ter" também contribui. "Ela é um estímulo para conseguir um objeto de desejo a qualquer preço", afirma o médico Vladimir Bernik, coordenador da equipe de psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Quando a convivência com um deles for inevitável - como no trabalho, por exemplo -, a solução é se preservar, sem dar detalhes pessoais. Pode parecer exagero. Em muitos casos, até é. Mas, como diz a psiquiatra Ana Beatriz, só assim menos vidas serão dilaceradas.


Por Suzane Furtuoso para Revista IstoÉ
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SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
Evangelista pegou o menino e fugiu de São Paulo em um táxi, seguindo posteriormente para Teixeira de Freitas. Após uma denúncia anônima, a criança foi encontrada em companhia do pai e da avó paterna, na Bahia.


link do postPor anjoseguerreiros, às 19:18  comentar

SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
Evangelista pegou o menino e fugiu de São Paulo em um táxi, seguindo posteriormente para Teixeira de Freitas. Após uma denúncia anônima, a criança foi encontrada em companhia do pai e da avó paterna, na Bahia.


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SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
Evangelista pegou o menino e fugiu de São Paulo em um táxi, seguindo posteriormente para Teixeira de Freitas. Após uma denúncia anônima, a criança foi encontrada em companhia do pai e da avó paterna, na Bahia.


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SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
Evangelista pegou o menino e fugiu de São Paulo em um táxi, seguindo posteriormente para Teixeira de Freitas. Após uma denúncia anônima, a criança foi encontrada em companhia do pai e da avó paterna, na Bahia.


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SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
Evangelista pegou o menino e fugiu de São Paulo em um táxi, seguindo posteriormente para Teixeira de Freitas. Após uma denúncia anônima, a criança foi encontrada em companhia do pai e da avó paterna, na Bahia.


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SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
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SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
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SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
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Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
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Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
Evangelista pegou o menino e fugiu de São Paulo em um táxi, seguindo posteriormente para Teixeira de Freitas. Após uma denúncia anônima, a criança foi encontrada em companhia do pai e da avó paterna, na Bahia.


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Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
Evangelista pegou o menino e fugiu de São Paulo em um táxi, seguindo posteriormente para Teixeira de Freitas. Após uma denúncia anônima, a criança foi encontrada em companhia do pai e da avó paterna, na Bahia.


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SÃO PAULO - Um laudo preliminar aponta que Ana Cláudia Silva e Melo, 18 anos, foi morta com 14 facadas. O suspeito do crime, ocorrido no domingo, é o ex-marido da jovem, Janken Evangelista, 28 anos. Durante a madrugada desta sexta-feira, o suspeito prestou depoimento e reafirmou que esfaqueou a ex-mulher para se defender.
Evangelista deve ser levado nesta sexta-feira para a penitenciária de Tremembé, a 147 km de São Paulo. Ele foi preso na manhã de quarta-feira, na cidade de Teixeira de Freitas, próximo à divisa da Bahia com Minas Gerais. Segundo a SSP, o ex-jogador confessou o crime aos policiais, alegando ter sido provocado pela vítima, por conta de um novo relacionamento que ela vinha mantendo com outro jogador. Entretanto, teria afirmado que não planejou o homicídio.
Segundo depoimento, no domingo ele assistiu a um jogo de futebol com a vítima e o filho e, ao chegar ao apartamento de Ana Cláudia, observou que ela havia recebido uma mensagem no celular e tentou tomar o aparelho, gerando a briga que resultou no assassinato.
Evangelista pegou o menino e fugiu de São Paulo em um táxi, seguindo posteriormente para Teixeira de Freitas. Após uma denúncia anônima, a criança foi encontrada em companhia do pai e da avó paterna, na Bahia.


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SÃO PAULO - Um laudo divulgado nesta sexta-feira pelo Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas(Unicamp) revelou que as balas que provocaram dores estomacais, náuseas e vômitos em 14 crianças e adolescentes de uma escola de Santo Antônio de Posse, na região de Campinas, a 130 km de São Paulo, continham cocaína. Dos sete doces analisados pelo CCI a pedido da Vigilância Sanitária, três apresentaram traços do entorpecente. Na urina dos menores, com idades entre 11 e 15 anos, não foi detectada a presença da droga. Em nota, a Unicamp diz que isso se deve 'as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas'.
As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
Campinas, 27 de março de 2009
Assessoria de Imprensa do Hospital de Clínicas da Unicamp'




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SÃO PAULO - Um laudo divulgado nesta sexta-feira pelo Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas(Unicamp) revelou que as balas que provocaram dores estomacais, náuseas e vômitos em 14 crianças e adolescentes de uma escola de Santo Antônio de Posse, na região de Campinas, a 130 km de São Paulo, continham cocaína. Dos sete doces analisados pelo CCI a pedido da Vigilância Sanitária, três apresentaram traços do entorpecente. Na urina dos menores, com idades entre 11 e 15 anos, não foi detectada a presença da droga. Em nota, a Unicamp diz que isso se deve 'as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas'.
As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
Campinas, 27 de março de 2009
Assessoria de Imprensa do Hospital de Clínicas da Unicamp'




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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

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Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

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Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


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O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
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SÃO PAULO - Um laudo divulgado nesta sexta-feira pelo Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas(Unicamp) revelou que as balas que provocaram dores estomacais, náuseas e vômitos em 14 crianças e adolescentes de uma escola de Santo Antônio de Posse, na região de Campinas, a 130 km de São Paulo, continham cocaína. Dos sete doces analisados pelo CCI a pedido da Vigilância Sanitária, três apresentaram traços do entorpecente. Na urina dos menores, com idades entre 11 e 15 anos, não foi detectada a presença da droga. Em nota, a Unicamp diz que isso se deve 'as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas'.
As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
Campinas, 27 de março de 2009
Assessoria de Imprensa do Hospital de Clínicas da Unicamp'




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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
Campinas, 27 de março de 2009
Assessoria de Imprensa do Hospital de Clínicas da Unicamp'




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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

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Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
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As crianças e adolescentes, alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Prefeito Augusto Coelho, no bairro São Judas Tadeu, consumiram os doces na manhã da última quarta-feira. Segundo o delegado Anderson Cassimiro de Lima, que investiga o caso, a bala, de origem alemã e destinada a diabéticos, foi comprada em um comércio da cidade. O comprador entregou o saco com os doces para o cunhado, de 18 anos, que não gostou do sabor e resolveu distribuir as balas para irmãos menores e vizinhos. As crianças acabaram levando as balas para a escola e dividindo entre os colegas.
Após consumirem os doces, os estudantes começaram a passar mal, com dores estomacais, náuseas e vômito. Dois deles tiveram de ficar internados no hospital e só tiveram alta na manhã desta quinta-feira.
O delegado Anderson Cassimiro de Lima disse que ainda não teve acesso aos laudos da Unicamp, e que também enviou para o Instituto de Criminalística (IC) de Campinas entre 8 e 10 balas para análise. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.
- Seria interessante termos os dois laudos para dar andamento no inquérito. Nos próximos dias devem ser ouvidas as crianças, o médico que os atendeu e também o comerciante que vendeu a bala - diz Lima.

Nota da Unicamp

Em nota, o Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou que foram realizados três tipos de testes para identificar a presença de cocaína nos doces. Segue abaixo a íntegra da nota:


'Nota Oficial da Unicamp

O Centro de Controle de Intoxicações (CCI) do Hospital de Clínicas da Unicamp informa que realizou, a pedido da Vigilância Epidemiológica de Santo Antônio de Posse, análises toxicológicas qualitativa e quantitativa em amostras de urina de 14 alunos de uma escola pública e em balas/confeito consumidas pelas crianças, que apresentavam náuseas, vômitos e dor epigástrica após chuparem o produto de origem estrangeira e fornecida por desconhecidos. As amostras das balas foram encaminhadas no dia 25/03 e as 14 amostras de urina no dia 26/03.
Para identificar as substâncias tóxicas nas balas/confeito foram realizados três testes de triagem: Teste de Scott (reação com tiocianato de cobalto), a cromatografia em camada delgada e a imunocromatografia. Esses testes indicaram a provável presença de cocaína nas balas. Os resultados foram confirmados através de cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Das sete balas analisadas, três apresentaram traços de cocaína.
Não foi detectado cocaína nas amostras de urina, que foram analisadas através de cromatografia de afinidade. Isso se deve, provavelmente, as baixas concentrações de cocaína nas balas, na ordem de 300 a 500 nanogramas. Os exames realizados pelo CCI-Unicamp, testes de triagem e confirmativo seguem padrões internacionais. A pedido do Instituto de Criminalística da Polícia Cível de Campinas, o CCI também encaminhou as amostras para análise no órgão.
Atuando há mais de 20 anos dentro de princípios éticos, os profissionais do CCI da Unicamp não se manifestarão sobre outros detalhes do caso, que está sob responsabilidade das autoridades policiais locais.
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SÃO PAULO - O desembargador Luiz Stefanini, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, concedeu habeas corpus para libertar a empresária Eliana Tranchesi, dona da megabutique de artigos de luxo Daslu. O habeas corpus da Justiça Federal de São Paulo beneficiou o empresário Celso de Lima, dono da importadora Multimport, que também foi preso, e fazia parte do esquema de sonegação de impostos implantado pela loja. Rodrigo Nardy Figueiredo e Roberto Fakhouri Júnior (ambos donos da importadora Todos os Santos), que foram condenados no mesmo processo, também foram beneficiados pelo HC. Eles eram considerados foragidos pela Polícia Federal.
A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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SÃO PAULO - O desembargador Luiz Stefanini, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, concedeu habeas corpus para libertar a empresária Eliana Tranchesi, dona da megabutique de artigos de luxo Daslu. O habeas corpus da Justiça Federal de São Paulo beneficiou o empresário Celso de Lima, dono da importadora Multimport, que também foi preso, e fazia parte do esquema de sonegação de impostos implantado pela loja. Rodrigo Nardy Figueiredo e Roberto Fakhouri Júnior (ambos donos da importadora Todos os Santos), que foram condenados no mesmo processo, também foram beneficiados pelo HC. Eles eram considerados foragidos pela Polícia Federal.
A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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SÃO PAULO - O desembargador Luiz Stefanini, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, concedeu habeas corpus para libertar a empresária Eliana Tranchesi, dona da megabutique de artigos de luxo Daslu. O habeas corpus da Justiça Federal de São Paulo beneficiou o empresário Celso de Lima, dono da importadora Multimport, que também foi preso, e fazia parte do esquema de sonegação de impostos implantado pela loja. Rodrigo Nardy Figueiredo e Roberto Fakhouri Júnior (ambos donos da importadora Todos os Santos), que foram condenados no mesmo processo, também foram beneficiados pelo HC. Eles eram considerados foragidos pela Polícia Federal.
A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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SÃO PAULO - O desembargador Luiz Stefanini, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, concedeu habeas corpus para libertar a empresária Eliana Tranchesi, dona da megabutique de artigos de luxo Daslu. O habeas corpus da Justiça Federal de São Paulo beneficiou o empresário Celso de Lima, dono da importadora Multimport, que também foi preso, e fazia parte do esquema de sonegação de impostos implantado pela loja. Rodrigo Nardy Figueiredo e Roberto Fakhouri Júnior (ambos donos da importadora Todos os Santos), que foram condenados no mesmo processo, também foram beneficiados pelo HC. Eles eram considerados foragidos pela Polícia Federal.
A defesa dos réus entrou simultaneamente com pedido de liberdade no Superior Tribunal Federal (STJ), em Brasília, e o ministro Geraldo Og Fernandes também atendeu a solicitação. O ministro mandou libertar imediatamente a empresária, o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que havia sido preso nesta quinta, e Celso de Lima.
Além da liberdade dos três, o ministro suspendeu os mandados de prisão dos outros quatro empresários donos de importadoras condenados no processo: André Beukers (Kinsberg), Christian Polo (By Brasil), além de Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo(da Todos os Santos), que já haviam sido beneficiados pela Justiça Federal de São Paulo. O ministro Og Fernandes argumentou em seu despacho que a prisão dos réus é uma 'medida excepcional'.
Eliana havia sido presa pela Polícia Federal nesta quinta-feira pela manhã, e encaminhada para o Presídio Feminino do Carandiru, na zona norte da capital. Ela deve sair da prisão ainda nesta sexta-feira, segundo sua advogada. Eliana e outras seis pessoas foram condenadas pela 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos por envolvimento em um esquema de fraude em importações, que pode ter sonegado cerca de R$ 1 bilhão em impostos.
Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus em São Paulo e em Brasília pedindo a liberdade da empresária ainda na quinta-feira. Eles dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que não pode ficar presa. Eliana passou a noite de quinta para sexta-feira em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados às seguintes penas: André Beukers, dono da Kinsberg, a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy (Todos os Santos), a 11 anos e 6 meses; Christina Polo (By Brasil) a 14 anos e Celso de Lima a 53 anos.


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ROMA - A polícia da Itália prendeu um italiano de 64 anos acusado de abusar sexualmente da própria filha e por ter incentivado o filho a fazer o mesmo. Os dois são vendedores. Os nomes dos acusados e das vítimas não foram divulgados oficialmente, mas a imprensa italiana identificou o pai da vítima como Michele Mongelli e o irmão dela como Giuseppe. Segundo a Promotoria de Turim, a filha, que recebeu o pseudônimo de Laura, e as netas de Mongelli foram mantidas em "condições de escravidão e abandono".
O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
Pai e filho foram processados por estupro, abuso familiar e atos obscenos praticados em público, porque alguns dos atos ocorreram dentro de um carro.


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ROMA - A polícia da Itália prendeu um italiano de 64 anos acusado de abusar sexualmente da própria filha e por ter incentivado o filho a fazer o mesmo. Os dois são vendedores. Os nomes dos acusados e das vítimas não foram divulgados oficialmente, mas a imprensa italiana identificou o pai da vítima como Michele Mongelli e o irmão dela como Giuseppe. Segundo a Promotoria de Turim, a filha, que recebeu o pseudônimo de Laura, e as netas de Mongelli foram mantidas em "condições de escravidão e abandono".
O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
Pai e filho foram processados por estupro, abuso familiar e atos obscenos praticados em público, porque alguns dos atos ocorreram dentro de um carro.


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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
Pai e filho foram processados por estupro, abuso familiar e atos obscenos praticados em público, porque alguns dos atos ocorreram dentro de um carro.


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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
Pai e filho foram processados por estupro, abuso familiar e atos obscenos praticados em público, porque alguns dos atos ocorreram dentro de um carro.


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O filho do "Fritzl da Itália" - como o homem está sendo chamado pel imprensa local -, de 41 anos, abusou sexualmente da irmã e das suas quatro filhas, com idades entre 6 e 20 anos.
A mulher estuprada pelo pai e pelo irmão tem 34 anos. Ela vinha sendo violentada desde os 9 anos. A vítima chegou a prestar queixa à polícia em 1994, mas não foi levada a sério. O pai a proibiu de frequentar escola quando ela ainda era adolescente. O procurador Pietro Forno disse que exames confirmaram que a mulher tem problemas psicológicos.
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BRASÍLIA - O ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, para que ele aguardasse em liberdade o julgamento de sua ação até o esgotamento de todos os recursos permissíveis e cabíveis.
No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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BRASÍLIA - O ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, para que ele aguardasse em liberdade o julgamento de sua ação até o esgotamento de todos os recursos permissíveis e cabíveis.
No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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BRASÍLIA - O ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, para que ele aguardasse em liberdade o julgamento de sua ação até o esgotamento de todos os recursos permissíveis e cabíveis.
No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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BRASÍLIA - O ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, para que ele aguardasse em liberdade o julgamento de sua ação até o esgotamento de todos os recursos permissíveis e cabíveis.
No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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BRASÍLIA - O ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, para que ele aguardasse em liberdade o julgamento de sua ação até o esgotamento de todos os recursos permissíveis e cabíveis.
No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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BRASÍLIA - O ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, para que ele aguardasse em liberdade o julgamento de sua ação até o esgotamento de todos os recursos permissíveis e cabíveis.
No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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BRASÍLIA - O ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, para que ele aguardasse em liberdade o julgamento de sua ação até o esgotamento de todos os recursos permissíveis e cabíveis.
No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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BRASÍLIA - O ministro Nilson Naves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da defesa de Luiz Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar, para que ele aguardasse em liberdade o julgamento de sua ação até o esgotamento de todos os recursos permissíveis e cabíveis.
No STJ, a defesa alegou que Beira-Mar sofre coação devido à manutenção de sua prisão no período do julgamento do apelo. Assim, pediram "a concessão de medida liminar, determinando-se a sustação dos efeitos da prisão cautelar imposta no primeiro grau de jurisdição e mantida pelo acórdão proferido pela autoridade coatora".
Ao decidir, o relator afirmou que a manutenção de Beira-Mar no cárcere não decorre de prisão imposta na ação penal relativa a esse caso. Além disso, o ministro considerou que, à primeira vista, não há coação ilegal ou abuso de poder.


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Depois de enfrentar 40 dias de mar, o comandante brasileiro do Ericsson 4 na Volvo Ocean Race, Torben Grael, finalmente chegou ao Rio de Janeiro, na noite desta quinta. Com o segundo lugar nesta etapa, a tripulação somou sete pontos e permanece - com folga - na liderança da prova. Uma vez em casa, a festa foi garantida, com direito a uma torcida pra lá de animada!
Na quinta etapa da mais famosa regata de volta ao mundo, os velejadores enfrentaram, das rajadas com mais de 50 nós na cara a ventos fraquíssimos. Na reta final, o barco velejava a uma velocidade de 2 nós!!!!!


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Depois de enfrentar 40 dias de mar, o comandante brasileiro do Ericsson 4 na Volvo Ocean Race, Torben Grael, finalmente chegou ao Rio de Janeiro, na noite desta quinta. Com o segundo lugar nesta etapa, a tripulação somou sete pontos e permanece - com folga - na liderança da prova. Uma vez em casa, a festa foi garantida, com direito a uma torcida pra lá de animada!
Na quinta etapa da mais famosa regata de volta ao mundo, os velejadores enfrentaram, das rajadas com mais de 50 nós na cara a ventos fraquíssimos. Na reta final, o barco velejava a uma velocidade de 2 nós!!!!!


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SÃO PAULO - Um estudante de 14 anos pode ser expulso de um dos mais caros colégios de São Paulo por ter levado para a sala de aula um revólver de calibre 38 na mochila. Depois, o garoto teria escondido a arma no seu armário. O caso aconteceu no último dia 13 na Escola Nossa Senhora das Graças, conhecida como "Gracinha", no Itaim Bibi, Zona Oeste da São Paulo, que tem mensalidade em torno de R$ 1.600.
Segundo funcionários da escola, nenhum disparo foi feito, mas pais de alunos que souberam do fato cobram uma posição da diretoria. Alguns querem a expulsão, porque o jovem colocou em risco a vida dos colegas. Já outros pais entendem que isso não resolverá o problema, e sugerem medidas socioeducativas para recuperar o aluno infrator. O caso foi revelado pelo jornal "Folha de S.Paulo".
Em nota, a direção da escola afirmou que intensificou em sala de aula o trabalho "com valores, dando mais ênfase ao combate à violência". O colégio informou que não decidiu o que fazer com o aluno, se irá aplicar uma punição, suspensão, expulsão ou mantê-lo no colégio.


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SÃO PAULO - Um estudante de 14 anos pode ser expulso de um dos mais caros colégios de São Paulo por ter levado para a sala de aula um revólver de calibre 38 na mochila. Depois, o garoto teria escondido a arma no seu armário. O caso aconteceu no último dia 13 na Escola Nossa Senhora das Graças, conhecida como "Gracinha", no Itaim Bibi, Zona Oeste da São Paulo, que tem mensalidade em torno de R$ 1.600.
Segundo funcionários da escola, nenhum disparo foi feito, mas pais de alunos que souberam do fato cobram uma posição da diretoria. Alguns querem a expulsão, porque o jovem colocou em risco a vida dos colegas. Já outros pais entendem que isso não resolverá o problema, e sugerem medidas socioeducativas para recuperar o aluno infrator. O caso foi revelado pelo jornal "Folha de S.Paulo".
Em nota, a direção da escola afirmou que intensificou em sala de aula o trabalho "com valores, dando mais ênfase ao combate à violência". O colégio informou que não decidiu o que fazer com o aluno, se irá aplicar uma punição, suspensão, expulsão ou mantê-lo no colégio.


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SÃO PAULO - Um estudante de 14 anos pode ser expulso de um dos mais caros colégios de São Paulo por ter levado para a sala de aula um revólver de calibre 38 na mochila. Depois, o garoto teria escondido a arma no seu armário. O caso aconteceu no último dia 13 na Escola Nossa Senhora das Graças, conhecida como "Gracinha", no Itaim Bibi, Zona Oeste da São Paulo, que tem mensalidade em torno de R$ 1.600.
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Em nota, a direção da escola afirmou que intensificou em sala de aula o trabalho "com valores, dando mais ênfase ao combate à violência". O colégio informou que não decidiu o que fazer com o aluno, se irá aplicar uma punição, suspensão, expulsão ou mantê-lo no colégio.


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Segundo funcionários da escola, nenhum disparo foi feito, mas pais de alunos que souberam do fato cobram uma posição da diretoria. Alguns querem a expulsão, porque o jovem colocou em risco a vida dos colegas. Já outros pais entendem que isso não resolverá o problema, e sugerem medidas socioeducativas para recuperar o aluno infrator. O caso foi revelado pelo jornal "Folha de S.Paulo".
Em nota, a direção da escola afirmou que intensificou em sala de aula o trabalho "com valores, dando mais ênfase ao combate à violência". O colégio informou que não decidiu o que fazer com o aluno, se irá aplicar uma punição, suspensão, expulsão ou mantê-lo no colégio.


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SÃO PAULO - Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus pedindo a liberdade da empresária e com recurso para revogação da prisão. Os advogados dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que ela não pode ficar presa. Eliana passou a noite em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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SÃO PAULO - Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus pedindo a liberdade da empresária e com recurso para revogação da prisão. Os advogados dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que ela não pode ficar presa. Eliana passou a noite em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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SÃO PAULO - Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus pedindo a liberdade da empresária e com recurso para revogação da prisão. Os advogados dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que ela não pode ficar presa. Eliana passou a noite em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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SÃO PAULO - Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus pedindo a liberdade da empresária e com recurso para revogação da prisão. Os advogados dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que ela não pode ficar presa. Eliana passou a noite em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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SÃO PAULO - Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus pedindo a liberdade da empresária e com recurso para revogação da prisão. Os advogados dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que ela não pode ficar presa. Eliana passou a noite em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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SÃO PAULO - Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus pedindo a liberdade da empresária e com recurso para revogação da prisão. Os advogados dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que ela não pode ficar presa. Eliana passou a noite em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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SÃO PAULO - Os advogados de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, entraram com habeas corpus pedindo a liberdade da empresária e com recurso para revogação da prisão. Os advogados dizem que ela ainda faz tratamento quimioterápico contra câncer e que ela não pode ficar presa. Eliana passou a noite em uma cela da enfermaria da Penitenciária Feminina do Carandiru.
A Justiça federal condenou Eliana a 94 anos de prisão por sonegação e importação fraudulenta. A juíza argumenta que, mesmo depois de o esquema ter sido descoberto, a Daslu manteve o esquema de sonegação, desafiando a lei na certeza da impunidade.
Antes de ser levada para a cadeia, a empresária escreveu um bilhete em que diz: "Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade". Os advogados dizem que Eliana tem câncer nos ossos e no pulmão.
A empresária foi presa pela primeira vez em 2005, quando o esquema foi descoberto. Eliana Tranchesi e o irmão são acusados de montar um esquema para usar importadoras para emitir notas fiscais falsas e sonegar impostos. Calcula-se que R$ 1 bilhão teriam sido sonegados.
A sentença é em primeira instância e os réus podem recorrer. A Justiça Federal da 2ª Vara de Guarulhos fixou em 94 anos e seis meses de reclusão as penas para Eliana e o irmão dela, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, que comanda a área financeira da Daslu.
Outros cinco donos de importadoras foram condenados, entre eles o dono da importadora Multimport, Celso de Lima, preso nesta quinta-feira em São Paulo. São eles André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil). Eles estão sendo procurados pela Polícia Federal. André foi condenado a 25 anos de reclusão; Roberto Fakhouri pegou pena de 11 anos e 6 meses de reclusão; Rodrigo Nardy teve pena de 11 anos e 6 meses de reclusão e Christian Polo de 14 anos de reclusão.
O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos
- É a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão - afirmou o procurador da República.
Em sua sentença, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos, escreve que diante da quantia sonegada pela quadrilha, trata-se de uma 'organização criminosa de periculosidade'.
A juíza conclui que os condenados praticaram 'crimes de forma habitual, como verdadeiro modo de vida' e são literalmente 'profissionais do crime'. De acordo com a juíza, se ficarem em liberdade, 'certamente voltarão a deliqüir. Há portanto, que se decretar a prisão preventiva'.
Para a juíza, diante da expectativa de que venham a ser condenados de forma definitiva, é bastante possível a hipótese de que tentem fugir.
De acordo com a conclusão da juíza Maria Isabel do prado, Eliana Tranchesi era uma das chefes da organização criminosa, ao lado do irmão, que possui evidentes conexões no estrangeiro, o que facilitaria a fuga. Segundo a juíza, mesmo durante a instrução processual, Eliana não se privou de manter seus contatos no exterior, chegando a realizar mais de 17 viagens internacionais.
Para a juíza, a conduta dos condenados em relação á Justiça demonstrou ser 'intolerante e inescrupulosa, e sua ousadia em dar prosseguimento às atividades da organização criminosa mesmo durante a fase de instrução do processo revelou 'exacerbado sentimento de impunidade'. Na sentença, a juíza diz ainda que os réus "usaram a cobiça" pois não precisariam cometer os crimes para continuarem sendo bem sucedidos.

Irmãos já tinham sido presos
Eliana e seu irmão foram presos pela primeira vez em julho de 2005, durante a Operação Narciso. A investigação durou 10 meses. De acordo com o MPF, a Daslu era responsável pela escolha, compra e pagamento das mercadorias no exterior. As importadoras entravam em cena para falsificar documentos e faturas, permitindo o subfaturamento do valor das mercadorias no desembaraço aduaneiro. A escolha da mercadoria era feita, segundo os promotores, pessoalmente por Eliana Tranchesi ou por uma outra pessoa por ela indicada.
O esquema começou ser investigado após uma fiscalização de rotina, que reteve uma carga destinada à Daslu, mas supostamente encomendada pela Multimport. Na conferência da carga, os auditores descobriram as diferenças de valores entre a declaração de importação e o valor real das mercadorias. Nas caixas foram achadas notas de produtos da Marc Jacobs e bilhetes de controle de saída de estoque da Donna Karan.
Eliana, o irmão e os outros dois envolvidos ficaram presos na carceragem da PF logo após a Operação Narciso, mas logo depois foram libertados. Em 2006, Antônio Carlos Piva de Albuquerque ficou detido cerca de 20 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos.


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LONDRES - A respeitada revista médica Lancet acusou o Papa Bento XVI, em sua edição desta sexta-feira, de distorcer evidências científicas a fim de promover a doutrina católica ao declarar que os preservativos aumentam a difusão da Aids. Em editorial intitulado "Redenção para o papa?", a publicação britânica pediu ao pontífice que se retrate pelos comentários feitos na semana passada, na África, e disse que qualquer coisa aquém disso será um imenso desserviço ao público e aos ativistas que lutam conta a doença.
"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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LONDRES - A respeitada revista médica Lancet acusou o Papa Bento XVI, em sua edição desta sexta-feira, de distorcer evidências científicas a fim de promover a doutrina católica ao declarar que os preservativos aumentam a difusão da Aids. Em editorial intitulado "Redenção para o papa?", a publicação britânica pediu ao pontífice que se retrate pelos comentários feitos na semana passada, na África, e disse que qualquer coisa aquém disso será um imenso desserviço ao público e aos ativistas que lutam conta a doença.
"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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LONDRES - A respeitada revista médica Lancet acusou o Papa Bento XVI, em sua edição desta sexta-feira, de distorcer evidências científicas a fim de promover a doutrina católica ao declarar que os preservativos aumentam a difusão da Aids. Em editorial intitulado "Redenção para o papa?", a publicação britânica pediu ao pontífice que se retrate pelos comentários feitos na semana passada, na África, e disse que qualquer coisa aquém disso será um imenso desserviço ao público e aos ativistas que lutam conta a doença.
"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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LONDRES - A respeitada revista médica Lancet acusou o Papa Bento XVI, em sua edição desta sexta-feira, de distorcer evidências científicas a fim de promover a doutrina católica ao declarar que os preservativos aumentam a difusão da Aids. Em editorial intitulado "Redenção para o papa?", a publicação britânica pediu ao pontífice que se retrate pelos comentários feitos na semana passada, na África, e disse que qualquer coisa aquém disso será um imenso desserviço ao público e aos ativistas que lutam conta a doença.
"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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LONDRES - A respeitada revista médica Lancet acusou o Papa Bento XVI, em sua edição desta sexta-feira, de distorcer evidências científicas a fim de promover a doutrina católica ao declarar que os preservativos aumentam a difusão da Aids. Em editorial intitulado "Redenção para o papa?", a publicação britânica pediu ao pontífice que se retrate pelos comentários feitos na semana passada, na África, e disse que qualquer coisa aquém disso será um imenso desserviço ao público e aos ativistas que lutam conta a doença.
"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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LONDRES - A respeitada revista médica Lancet acusou o Papa Bento XVI, em sua edição desta sexta-feira, de distorcer evidências científicas a fim de promover a doutrina católica ao declarar que os preservativos aumentam a difusão da Aids. Em editorial intitulado "Redenção para o papa?", a publicação britânica pediu ao pontífice que se retrate pelos comentários feitos na semana passada, na África, e disse que qualquer coisa aquém disso será um imenso desserviço ao público e aos ativistas que lutam conta a doença.
"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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"Quando qualquer pessoa influente, seja um líder religioso ou político, faz uma falsa declaração científica que pode ser devastadora para a saúde de milhões de pessoas, ela deve se retratar ou corrigir os registros públicos", disse o editorial. "Ao dizer que os preservativos exacerbam o problema do HIV/Aids, o Papa distorceu publicamente evidências científicas para promover a doutrina católica nessa questão."
A caminho da sua primeira visita a Camarões, o Papa disse a jornalistas que a Aids é um problema que "não pode ser superado com a distribuição de preservativos, que inclusive agrava os problemas". A declaração provocou inúmeras críticas de especialistas, ativistas e políticos, para os quais a declaração foi perigosa.
A Igreja prega que a fidelidade dentro do casamento heterossexual e a abstinência são as melhores formas de conter a Aids. O Vaticano afirma também que os preservativos podem induzir a comportamentos de risco.
Especialistas afirmam no entanto não haver evidências científicas de que o uso de preservativos estimulem as pessoas a assumirem mais riscos sexuais, e que na verdade os estudos comprovam que os preservativos reduzem o risco de contrair o vírus HIV.
Há cerca de 33 milhões de portadores do vírus no mundo todo, a maioria na África subsaariana. Não há cura para a doença, que já matou 25 milhões de pessoas em menos de três décadas.



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O Tribunal Constitucional alemão proibiu a veiculação de uma campanha publicitária da organização de proteção dos animais Peta que compara as condições da criação extensiva de gado com as das vítimas do Holocausto nos campos de concentração nazistas.
A sentença divulgada hoje proíbe a Peta de continuar com a campanha iniciada em 2004 com o slogan "O Holocausto em seu prato", na qual comparava imagens de prisioneiros de campos de concentração nazistas vivos e mortos com as de animais enjaulados ou acorrentados em estábulos.
Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

Fonte: ANDA - Agência de Notícias dos Direitos Animais
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O Tribunal Constitucional alemão proibiu a veiculação de uma campanha publicitária da organização de proteção dos animais Peta que compara as condições da criação extensiva de gado com as das vítimas do Holocausto nos campos de concentração nazistas.
A sentença divulgada hoje proíbe a Peta de continuar com a campanha iniciada em 2004 com o slogan "O Holocausto em seu prato", na qual comparava imagens de prisioneiros de campos de concentração nazistas vivos e mortos com as de animais enjaulados ou acorrentados em estábulos.
Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

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Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

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Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
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Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
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Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

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Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

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Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

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A sentença divulgada hoje proíbe a Peta de continuar com a campanha iniciada em 2004 com o slogan "O Holocausto em seu prato", na qual comparava imagens de prisioneiros de campos de concentração nazistas vivos e mortos com as de animais enjaulados ou acorrentados em estábulos.
Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

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A sentença divulgada hoje proíbe a Peta de continuar com a campanha iniciada em 2004 com o slogan "O Holocausto em seu prato", na qual comparava imagens de prisioneiros de campos de concentração nazistas vivos e mortos com as de animais enjaulados ou acorrentados em estábulos.
Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

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O Tribunal Constitucional alemão proibiu a veiculação de uma campanha publicitária da organização de proteção dos animais Peta que compara as condições da criação extensiva de gado com as das vítimas do Holocausto nos campos de concentração nazistas.
A sentença divulgada hoje proíbe a Peta de continuar com a campanha iniciada em 2004 com o slogan "O Holocausto em seu prato", na qual comparava imagens de prisioneiros de campos de concentração nazistas vivos e mortos com as de animais enjaulados ou acorrentados em estábulos.
Dessa forma, o tribunal ratifica uma sentença anterior de uma corte da cidade de Berlim após um processo apresentado pelo Conselho Central dos Judeus na Alemanha e contra o qual a Peta tinha apelado.
Embora considerem que a campanha não atenta contra a dignidade humana, os magistrados do Tribunal Constitucional alemão confirmam em sua sentença que os anúncios violam os direitos de personalidade e imagem dos judeus na Alemanha.

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SÃO PAULO - O ex-jogador Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, afirmou em depoimento à policia na madrugada desta sexta-feira que matou a ex-mulher, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, em legítima defesa. O depoimento começou por volta de meia-noite e durou cinco horas. Ele pediu autorização à delegada responsável pelo caso para falar com a imprensa e disse que esfaqueou Ana Cláudia para se defender. Na versão dele, os dois estavam brigando e ela atendeu o telefone celular. Ele teria tentado tirar o celular e a jovem teria então tentado agredi-lo com uma faca. As primeiras informações da perícia é que Ana Cláudia levou 14 facadas, no pescoço e no abdômen.
A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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SÃO PAULO - O ex-jogador Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, afirmou em depoimento à policia na madrugada desta sexta-feira que matou a ex-mulher, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, em legítima defesa. O depoimento começou por volta de meia-noite e durou cinco horas. Ele pediu autorização à delegada responsável pelo caso para falar com a imprensa e disse que esfaqueou Ana Cláudia para se defender. Na versão dele, os dois estavam brigando e ela atendeu o telefone celular. Ele teria tentado tirar o celular e a jovem teria então tentado agredi-lo com uma faca. As primeiras informações da perícia é que Ana Cláudia levou 14 facadas, no pescoço e no abdômen.
A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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SÃO PAULO - O ex-jogador Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, afirmou em depoimento à policia na madrugada desta sexta-feira que matou a ex-mulher, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, em legítima defesa. O depoimento começou por volta de meia-noite e durou cinco horas. Ele pediu autorização à delegada responsável pelo caso para falar com a imprensa e disse que esfaqueou Ana Cláudia para se defender. Na versão dele, os dois estavam brigando e ela atendeu o telefone celular. Ele teria tentado tirar o celular e a jovem teria então tentado agredi-lo com uma faca. As primeiras informações da perícia é que Ana Cláudia levou 14 facadas, no pescoço e no abdômen.
A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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SÃO PAULO - O ex-jogador Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, afirmou em depoimento à policia na madrugada desta sexta-feira que matou a ex-mulher, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, em legítima defesa. O depoimento começou por volta de meia-noite e durou cinco horas. Ele pediu autorização à delegada responsável pelo caso para falar com a imprensa e disse que esfaqueou Ana Cláudia para se defender. Na versão dele, os dois estavam brigando e ela atendeu o telefone celular. Ele teria tentado tirar o celular e a jovem teria então tentado agredi-lo com uma faca. As primeiras informações da perícia é que Ana Cláudia levou 14 facadas, no pescoço e no abdômen.
A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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SÃO PAULO - O ex-jogador Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, afirmou em depoimento à policia na madrugada desta sexta-feira que matou a ex-mulher, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, em legítima defesa. O depoimento começou por volta de meia-noite e durou cinco horas. Ele pediu autorização à delegada responsável pelo caso para falar com a imprensa e disse que esfaqueou Ana Cláudia para se defender. Na versão dele, os dois estavam brigando e ela atendeu o telefone celular. Ele teria tentado tirar o celular e a jovem teria então tentado agredi-lo com uma faca. As primeiras informações da perícia é que Ana Cláudia levou 14 facadas, no pescoço e no abdômen.
A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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SÃO PAULO - O ex-jogador Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, afirmou em depoimento à policia na madrugada desta sexta-feira que matou a ex-mulher, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, em legítima defesa. O depoimento começou por volta de meia-noite e durou cinco horas. Ele pediu autorização à delegada responsável pelo caso para falar com a imprensa e disse que esfaqueou Ana Cláudia para se defender. Na versão dele, os dois estavam brigando e ela atendeu o telefone celular. Ele teria tentado tirar o celular e a jovem teria então tentado agredi-lo com uma faca. As primeiras informações da perícia é que Ana Cláudia levou 14 facadas, no pescoço e no abdômen.
A policiais da Bahia, Evangelista disse que o motivo da briga foi um telefonema do goleiro do Santos, Fábio Costa, ao celular de Ana Cláudia. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir a quebra do sigilo telefônico do celular da vítima, encontrado com Evangelista, para saber quem ligou para ela no dia do crime.
Ao lado da mulher, Mônica, Fábio Costa deu entrevista e disse que conhecia Ana Cláudia desde 2005 , quando jogou no Corinthians. Segundo o goleiro, ela frequentava o clube e ia pedir autógrafos. Foi o goleiro quem deu os ingressos para que o casal fosse ver o jogo, junto com o filho de um ano e nove meses.
- Ela me ligou e pediu ingressos porque não tinha conseguido comprar. Falei que poderia ceder alguns da minha cota sem problema. Os ingressos foram deixados com o segurança do clube, que deve ter entregue a ela. Após isso, não tive mais nenhum contato com ela. Diretamente não tenho nenhum tipo de contato com ela - disse o goleiro.
Evangelista chegou a São Paulo às 22 horas desta quinta. Ele foi preso na quarta no Sul da Bahia. Cerca de meia hora depois da prisão, a polícia localizou o imóvel onde a mãe dele estava escondida com o neto. Dermivalda Ferraz da Silva obteve a guarda provisória do neto até que a Justiça decisa com quem ficará o bebê , já que a mãe de criação de Ana Cláudia também quer ficar com ele.
As imagens gravadas pelo circuito interno de tevê do prédio onde Ana Cláudia morava com um tio e um irmão, na zona sul de São Paulo, mostram Ana Cláudia atendendo o telefone celular dentro do elevador, ao chegar ao prédio com o ex-marido e o filho. O casal viveu junto em 2008, na cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia. Em novembro passado ela voltou para São Paulo trazendo o filho. Ela foi à Justiça pedir a guarda da criança e alegou que era agredida pelo ex-jogador. Evangelista veio atrás dela em janeiro e obteve na Justiça direito de ver a criança na casa da mãe, todos os domingos. No domingo do crime ele fazia a terceira visita à criança.
As câmeras mostram Evangelista saindo do prédio com o filho logo após o crime. Ele passou três dias foragido e foi preso no sul da Bahia. A criança estava com a mãe dele, que agora ganhou a guarda provisória do neto. Segundo a polícia, a discussão do casal começou na chegada ao apartamento, na cozinha. Ela teria tentado se defender e correu dele para o banheiro de empregada, mas não teria conseguido fechar a porta a tempo. Antes de deixar o apartamento, Evangelista se lavou na pia e trocou a camisa. Nas imagens da saída, ele abotoa a camisa, que pertence ao tio de Ana Cláudia, no elevador.
Evangelista prestou depoimento acompanhado por dois advogados e deve ser transferido para o presídio de Tremembé, no Vale do Paraíba, o mesmo onde está Alexandre Nardoni, acusado de jogar a filha de 5 anos, Isabella Nardoni, pela janela na zona norte de São Paulo em 29 de março de 2008.


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BRASÍLIA - O Senado aprovou um projeto que obriga os planos de saúde a cobrir despesas com planejamento familiar, incluindo todos os métodos para quem deseja evitar a gravidez ou ter filhos. Isso inclui vasectomia, laqueadura e dispositivo intrauterino (DIU).
- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
A senadora Serys disse que a aprovação é de extrema importância para as mulheres, já que "a responsabilidade do planejamento familiar recai em geral sobre elas".


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BRASÍLIA - O Senado aprovou um projeto que obriga os planos de saúde a cobrir despesas com planejamento familiar, incluindo todos os métodos para quem deseja evitar a gravidez ou ter filhos. Isso inclui vasectomia, laqueadura e dispositivo intrauterino (DIU).
- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
A senadora Serys disse que a aprovação é de extrema importância para as mulheres, já que "a responsabilidade do planejamento familiar recai em geral sobre elas".


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BRASÍLIA - O Senado aprovou um projeto que obriga os planos de saúde a cobrir despesas com planejamento familiar, incluindo todos os métodos para quem deseja evitar a gravidez ou ter filhos. Isso inclui vasectomia, laqueadura e dispositivo intrauterino (DIU).
- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
A senadora Serys disse que a aprovação é de extrema importância para as mulheres, já que "a responsabilidade do planejamento familiar recai em geral sobre elas".


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BRASÍLIA - O Senado aprovou um projeto que obriga os planos de saúde a cobrir despesas com planejamento familiar, incluindo todos os métodos para quem deseja evitar a gravidez ou ter filhos. Isso inclui vasectomia, laqueadura e dispositivo intrauterino (DIU).
- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
A senadora Serys disse que a aprovação é de extrema importância para as mulheres, já que "a responsabilidade do planejamento familiar recai em geral sobre elas".


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- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
A senadora Serys disse que a aprovação é de extrema importância para as mulheres, já que "a responsabilidade do planejamento familiar recai em geral sobre elas".


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- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
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- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
A senadora Serys disse que a aprovação é de extrema importância para as mulheres, já que "a responsabilidade do planejamento familiar recai em geral sobre elas".


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BRASÍLIA - O Senado aprovou um projeto que obriga os planos de saúde a cobrir despesas com planejamento familiar, incluindo todos os métodos para quem deseja evitar a gravidez ou ter filhos. Isso inclui vasectomia, laqueadura e dispositivo intrauterino (DIU).
- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
A senadora Serys disse que a aprovação é de extrema importância para as mulheres, já que "a responsabilidade do planejamento familiar recai em geral sobre elas".


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BRASÍLIA - O Senado aprovou um projeto que obriga os planos de saúde a cobrir despesas com planejamento familiar, incluindo todos os métodos para quem deseja evitar a gravidez ou ter filhos. Isso inclui vasectomia, laqueadura e dispositivo intrauterino (DIU).
- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
A senadora Serys disse que a aprovação é de extrema importância para as mulheres, já que "a responsabilidade do planejamento familiar recai em geral sobre elas".


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- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
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No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
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- Planejamento familiar agora será coberto como um todo. Antes era só a contracepção. Por exemplo, o uso de DIU, de laqueadura, de vasectomia. Agora a concepção também, ou seja, a fertilização, a fecundidade da mulher ou do homem estarão protegido pelos planos de saúde - disse a senadora Serys Slhessarenko, relatora do PT/MT.
No entanto, o texto não deixa claro se a fertilização in vitro, que tem um alto custo, será incluída na lei.
Há quase um ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar ampliou o rol dos procedimentos médicos que deveriam ser cobertos pelos planos. Vasectomia, laqueadura e DIU estão na lista, mas para o cliente nem sempre é fácil conseguir autorização, o que pode mudar agora com o projeto aprovado.
O funcionário público Rogério Oliveira Souza tem plano de saúde, mas quando decidiu fazer vasectomia precisou pagar do próprio bolso.
- A vasectomia foi R$700,00. O médico deu um desconto porque a tabela é R$1 mil - disse Rogério.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar apoiou a iniciativa do Senado. Disse que a nova lei, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Lula, será mais um instrumento de defesa do consumidor.
- À medida em que a lei institui também ações de planejamento familiar, ela nada mais faz do que legitimar já a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Ela transmite à sociedade e ao próprio setor regular de que você vai poder ter sim ações de planejamento famuiliar custeadas pelo seu plano de saúde - afirmou Eduardo Sales, diretor de fiscalização da ANS.
No entanto, destaca que é preciso um estudo para avaliar a viabilidade de alguns métodos, como a fertilização in vitro.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, reconheceu que atualmente ainda há dificuldades para a aplicação do rol dos procedimentos, modificado em 2008. Ele ainda lembrou que os custos causados pela ampliação do rol ainda não foram inseridos nas mensalidades de 2009. Almeida considerou o novo projeto redundante.
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Estudo mostra que quem fica corado ao tomar bebidas alcoólicas tem mais chance de desenvolver câncer de esôfago. A vermelhidão é causada pela deficiência de uma enzima que metaboliza o álcool.

Algumas pessoas ficam com o rosto vermelho quando ingerem bebidas alcoólicas e acham isso normal. Mas um estudo, publicado nesta semana na revista Plos Medicine, diz que isso pode ser sinal de um maior risco de desenvolvimento de câncer de garganta.
A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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Estudo mostra que quem fica corado ao tomar bebidas alcoólicas tem mais chance de desenvolver câncer de esôfago. A vermelhidão é causada pela deficiência de uma enzima que metaboliza o álcool.

Algumas pessoas ficam com o rosto vermelho quando ingerem bebidas alcoólicas e acham isso normal. Mas um estudo, publicado nesta semana na revista Plos Medicine, diz que isso pode ser sinal de um maior risco de desenvolvimento de câncer de garganta.
A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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Estudo mostra que quem fica corado ao tomar bebidas alcoólicas tem mais chance de desenvolver câncer de esôfago. A vermelhidão é causada pela deficiência de uma enzima que metaboliza o álcool.

Algumas pessoas ficam com o rosto vermelho quando ingerem bebidas alcoólicas e acham isso normal. Mas um estudo, publicado nesta semana na revista Plos Medicine, diz que isso pode ser sinal de um maior risco de desenvolvimento de câncer de garganta.
A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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Algumas pessoas ficam com o rosto vermelho quando ingerem bebidas alcoólicas e acham isso normal. Mas um estudo, publicado nesta semana na revista Plos Medicine, diz que isso pode ser sinal de um maior risco de desenvolvimento de câncer de garganta.
A vermelhidão, que muitas vezes é acompanhada de náusea e batimentos cardíacos acelerados, é causada pela deficiência numa enzima chamada ALDH2. Cerca de um terço da população da Ásia tem deficiência dessa enzima – daí a tendência de esses povos ficarem corados depois de beber. Para essas pessoas, menos de meia garrafa de cerveja já é suficiente para desencadear reações nessa enzima. O processo dificulta o metabolismo do álcool e causa o acúmulo de uma toxina que deixa a pele avermelhada. “Estamos tentando chamar a atenção de médicos e pacientes com deficiência na enzima ALDH2. É um risco sério”, disse o médico Philip J. Brooks, autor do estudo e pesquisador do Instituto Nacional de Alcoolismo e Abuso do Álcool.
A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta o risco de câncer de esôfago, cuja chance de cura é baixa. Uma pessoa com deficiência na enzima e que bebe duas cervejas por dia tem um risco 6 a 10 vezes maior de desenvolver um câncer de esôfago do que uma pessoa sem a deficiência.
Brooks diz que há duas questões que dão a médicos um caminho mais fácil para saber se um paciente tem ou não deficiência da enzima. Uma é saber se a pessoa fica vermelha depois de um copo de cerveja e a outra é saber se ela, um ano após começar a ingerir bebidas alcoólicas, continua ficando vermelha.


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Cinco pessoas foram socorridas com intoxicação pelo resgate.Fogo começou no local na manhã desta sexta (27).

O incêndio que atingia uma indústria de produtos químicos em Diadema, no ABC, na manhã desta sexta-feira (27), deixou pelo menos cinco pessoas feridas, segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros. Elas foram socorridas por equipes de resgate e teriam sofrido intoxicação. Segundo as primeiras informações, a fábrica estava fechada e não havia ninguém dentro na hora do início do incêndio.
Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


fonte:G1
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O incêndio que atingia uma indústria de produtos químicos em Diadema, no ABC, na manhã desta sexta-feira (27), deixou pelo menos cinco pessoas feridas, segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros. Elas foram socorridas por equipes de resgate e teriam sofrido intoxicação. Segundo as primeiras informações, a fábrica estava fechada e não havia ninguém dentro na hora do início do incêndio.
Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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Cinco pessoas foram socorridas com intoxicação pelo resgate.Fogo começou no local na manhã desta sexta (27).

O incêndio que atingia uma indústria de produtos químicos em Diadema, no ABC, na manhã desta sexta-feira (27), deixou pelo menos cinco pessoas feridas, segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros. Elas foram socorridas por equipes de resgate e teriam sofrido intoxicação. Segundo as primeiras informações, a fábrica estava fechada e não havia ninguém dentro na hora do início do incêndio.
Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


fonte:G1
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O incêndio que atingia uma indústria de produtos químicos em Diadema, no ABC, na manhã desta sexta-feira (27), deixou pelo menos cinco pessoas feridas, segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros. Elas foram socorridas por equipes de resgate e teriam sofrido intoxicação. Segundo as primeiras informações, a fábrica estava fechada e não havia ninguém dentro na hora do início do incêndio.
Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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O incêndio que atingia uma indústria de produtos químicos em Diadema, no ABC, na manhã desta sexta-feira (27), deixou pelo menos cinco pessoas feridas, segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros. Elas foram socorridas por equipes de resgate e teriam sofrido intoxicação. Segundo as primeiras informações, a fábrica estava fechada e não havia ninguém dentro na hora do início do incêndio.
Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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Cinco pessoas foram socorridas com intoxicação pelo resgate.Fogo começou no local na manhã desta sexta (27).

O incêndio que atingia uma indústria de produtos químicos em Diadema, no ABC, na manhã desta sexta-feira (27), deixou pelo menos cinco pessoas feridas, segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros. Elas foram socorridas por equipes de resgate e teriam sofrido intoxicação. Segundo as primeiras informações, a fábrica estava fechada e não havia ninguém dentro na hora do início do incêndio.
Três quarteirões na região foram interditados. O fogo também atingiu uma fábrica de aço inox e refratários. O perigo também é grande pois há uma tubulação de gás natural em ruas próximas. Parte do produto químico, que ainda não se sabe qual é, acabou vazando depois que o fogo começou, atingindo a rua. Com isso, outros imóveis foram atingidos na Avenida Henrique de Leo. Por volta das 8h30, alguns focos de incêndio nesses locais já tinham sido controlados. Funcionários da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb).
A coluna de fumaça alcançava cerca de 150 metros. As chamas atingiram também postes e transformadores de luz, causando explosões. No Aeroporto de Congonhas, funcionários da Torre de Controle conseguem avistar o incêndio. Equipes da Defesa Civil da cidade seguiram para o local do incêndio. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, também foi deslocado para ajudar no resgate de possíveis vítimas. Por volta das 8h, ele estava pousado nas proximidades.


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SÃO PAULO - O goleiro Fábio Costa teve seu nome envolvido com a morte de Ana Cláudia Melo e Silva, assassinada pelo ex-marido e ex-jogador de futebol Janken Evangelista, de 28 anos, no domingo. Em depoimento à Polícia Civil da Bahia, após ter sido preso no estado, Janken confessou o crime e disse que o motivo foi ciúme de um jogador profissional, que seria o goleiro santista. Janken teria visto mensagens e ligações no celular da ex-mulher.
O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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SÃO PAULO - O goleiro Fábio Costa teve seu nome envolvido com a morte de Ana Cláudia Melo e Silva, assassinada pelo ex-marido e ex-jogador de futebol Janken Evangelista, de 28 anos, no domingo. Em depoimento à Polícia Civil da Bahia, após ter sido preso no estado, Janken confessou o crime e disse que o motivo foi ciúme de um jogador profissional, que seria o goleiro santista. Janken teria visto mensagens e ligações no celular da ex-mulher.
O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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SÃO PAULO - O goleiro Fábio Costa teve seu nome envolvido com a morte de Ana Cláudia Melo e Silva, assassinada pelo ex-marido e ex-jogador de futebol Janken Evangelista, de 28 anos, no domingo. Em depoimento à Polícia Civil da Bahia, após ter sido preso no estado, Janken confessou o crime e disse que o motivo foi ciúme de um jogador profissional, que seria o goleiro santista. Janken teria visto mensagens e ligações no celular da ex-mulher.
O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
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Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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SÃO PAULO - O goleiro Fábio Costa teve seu nome envolvido com a morte de Ana Cláudia Melo e Silva, assassinada pelo ex-marido e ex-jogador de futebol Janken Evangelista, de 28 anos, no domingo. Em depoimento à Polícia Civil da Bahia, após ter sido preso no estado, Janken confessou o crime e disse que o motivo foi ciúme de um jogador profissional, que seria o goleiro santista. Janken teria visto mensagens e ligações no celular da ex-mulher.
O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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SÃO PAULO - O goleiro Fábio Costa teve seu nome envolvido com a morte de Ana Cláudia Melo e Silva, assassinada pelo ex-marido e ex-jogador de futebol Janken Evangelista, de 28 anos, no domingo. Em depoimento à Polícia Civil da Bahia, após ter sido preso no estado, Janken confessou o crime e disse que o motivo foi ciúme de um jogador profissional, que seria o goleiro santista. Janken teria visto mensagens e ligações no celular da ex-mulher.
O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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O goleiro concedeu entrevista na tarde desta quinta-feira para explicar sua ligação com Ana Cláudia.
- Eu conheci a Ana quando jogava no Corinthians (2004 e 2005), ela frequentava o clube - afirmou Fábio Costa.
- Ela me ligou para pedir ingressos e eu apenas cedi os meus. Eu pedi para um segurança do clube entregá-la. Minha responsabilidade vai até aí.
Ao lado da mulher, o goleiro santista negou ter amizade com a garota. Apenas disse que era uma relação de torcedor para jogador.
- É normal as pessoas me ligarem para pedir ingressos.
Fábio Costa ainda atacou o ex-jogador, que teria citado seu nome aos delegados Bernardino Brito Filho e José Nélis Júnior.
- Eu vim aqui para esclarecer, tenho que dar satisfação à sociedade e ao meu torcedor. Essa é a postura de quem não deve nada. Quem deve tenta empurrar a culpa para cima de alguém.


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colaboradores: carmen e maria celia

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