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25.3.09
Diácono da Assembléia de Deus é preso na rodoviária
Procurado por estupro e tentativa de estupro contra quatro meninas de 9 a 13 anos em Araçatuba, a 545 km de São Paulo, o aposentado Amadeo Domingues, diácono da Igreja Assembleia de Deus Independente, foi preso ontem quando tentava fugir de ônibus para a capital.
Domingues fugiu na segunda-feira depois que o pai de uma das vítimas, o motorista Rogério Pereira Alves, o flagrou molestando a filha em sua própria casa, vizinha à de Domingues. "Tentei segurar, mas ele escapou porque tive de prestar socorro à minha filha."
Domingues confessou ter molestado a garota, mas negou outros abusos.


Em novembro de 2008, o pastor que abusava em nome de Deus, foi condenado
Em meados de 2006, Patrícia (nome fictício) estava prestes a completar 14 anos e gostava do filho do pastor José Leonardo Sardinha, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Mas o rapaz não se interessava por ela. Mas o pastor, sim.
Então Sardinha (foto ao lado) disse à menina que teve um sonho profético: se fizesse um sacrifício, como Abraão havia feito na Bíblia, ela conquistaria o seu filho.
O sacrifício em nome de Jesus seria ter com ele relações sexuais por três vezes.
Sardinha recebia mensagens divinas com freqüência, conforme suas pregações aos fiéis, mas nenhuma lhe alertou que ia ser condenado à prisão por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 6 de novembro, a juíza Jucimara Esther de Lima Bueno, da 26ª Vara Criminal Central, de São Paulo, condenou-o a 21 anos de cadeia em regime inicialmente fechado.
Ele já estava preso preventivamente desde 24 de março deste ano no Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, para que não intimidasse familiares da vítima, os quais teriam sido perseguidos por fiéis da igreja por algum tempo.
Na sentença, a juíza sublinhou que Patrícia tinha se tornado em “refém do discurso do pastor”.
Ao se entregar pela primeira vez ao Sardinha, a garota, que era virgem, perguntou se o sonho que ele tivera era mesmo ‘de Deus’. O pastor garantiu que sim, que ele nunca brincaria com o nome de Deus. E em um motel, em três diferentes ocasiões, o pastor abusou da menina, em coito anal e vaginal. A menina sentia dores, mas o religioso dizia que sacrifício a Deus é assim mesmo.
Depois de ter feito o ‘sacrifício’, a garota ficou chateada porque a profecia não se cumpriu: o filho do pastor continuava ignorando-a.
Para acalmar a menina, o Sardinha, em um culto, chegou a pregar que as coisas ocorrem no tempo de Deus, não quando as pessoas querem.
O pastor já tinha dito à menina, na terceira vez que a levou para o motel, que ela deveria ser dele, que ele deixaria a mulher para se juntar a ela.
Patrícia desistiu do filho do pastor e acabou acreditando que o religioso gostava dela. Voltaram a ter relacionamento sexual, agora com o consentimento dela.
Regina, a mãe de Patrícia , disse que não desconfiou de nada. “Ele era um homem de Deus.”
Quando Regina soube do namoro, ela contou para a mulher do pastor, que teria sido perdoado (consta que não foi a primeira vez). Mas logo depois o inferno do pastor ia começar: o caso foi levado ao Ministério Público, que o denunciou à Justiça.
Na Justiça, o pastor se defendeu dizendo que tudo foi invenção da Regina, com quem, disse ele inicialmente, teve um caso extraconjugal. A invenção, portanto, teria sido uma vingança de Regina. O que não ficou provado.
Além disso, em seus depoimentos à polícia e à Justiça, o pastor se contradisse em vários pontos, anotou a juíza Jucimara em sua sentença, de onde foram tiradas as informações deste post.
Acostumado a ludibriar os féis com a oratória, o evangélico foi condenado, em parte, por suas próprias palavras.

Fonte: Paulo Lopes
Folha de Araçatuba
link do postPor anjoseguerreiros, às 12:44  comentar

Diácono da Assembléia de Deus é preso na rodoviária
Procurado por estupro e tentativa de estupro contra quatro meninas de 9 a 13 anos em Araçatuba, a 545 km de São Paulo, o aposentado Amadeo Domingues, diácono da Igreja Assembleia de Deus Independente, foi preso ontem quando tentava fugir de ônibus para a capital.
Domingues fugiu na segunda-feira depois que o pai de uma das vítimas, o motorista Rogério Pereira Alves, o flagrou molestando a filha em sua própria casa, vizinha à de Domingues. "Tentei segurar, mas ele escapou porque tive de prestar socorro à minha filha."
Domingues confessou ter molestado a garota, mas negou outros abusos.


Em novembro de 2008, o pastor que abusava em nome de Deus, foi condenado
Em meados de 2006, Patrícia (nome fictício) estava prestes a completar 14 anos e gostava do filho do pastor José Leonardo Sardinha, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Mas o rapaz não se interessava por ela. Mas o pastor, sim.
Então Sardinha (foto ao lado) disse à menina que teve um sonho profético: se fizesse um sacrifício, como Abraão havia feito na Bíblia, ela conquistaria o seu filho.
O sacrifício em nome de Jesus seria ter com ele relações sexuais por três vezes.
Sardinha recebia mensagens divinas com freqüência, conforme suas pregações aos fiéis, mas nenhuma lhe alertou que ia ser condenado à prisão por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 6 de novembro, a juíza Jucimara Esther de Lima Bueno, da 26ª Vara Criminal Central, de São Paulo, condenou-o a 21 anos de cadeia em regime inicialmente fechado.
Ele já estava preso preventivamente desde 24 de março deste ano no Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, para que não intimidasse familiares da vítima, os quais teriam sido perseguidos por fiéis da igreja por algum tempo.
Na sentença, a juíza sublinhou que Patrícia tinha se tornado em “refém do discurso do pastor”.
Ao se entregar pela primeira vez ao Sardinha, a garota, que era virgem, perguntou se o sonho que ele tivera era mesmo ‘de Deus’. O pastor garantiu que sim, que ele nunca brincaria com o nome de Deus. E em um motel, em três diferentes ocasiões, o pastor abusou da menina, em coito anal e vaginal. A menina sentia dores, mas o religioso dizia que sacrifício a Deus é assim mesmo.
Depois de ter feito o ‘sacrifício’, a garota ficou chateada porque a profecia não se cumpriu: o filho do pastor continuava ignorando-a.
Para acalmar a menina, o Sardinha, em um culto, chegou a pregar que as coisas ocorrem no tempo de Deus, não quando as pessoas querem.
O pastor já tinha dito à menina, na terceira vez que a levou para o motel, que ela deveria ser dele, que ele deixaria a mulher para se juntar a ela.
Patrícia desistiu do filho do pastor e acabou acreditando que o religioso gostava dela. Voltaram a ter relacionamento sexual, agora com o consentimento dela.
Regina, a mãe de Patrícia , disse que não desconfiou de nada. “Ele era um homem de Deus.”
Quando Regina soube do namoro, ela contou para a mulher do pastor, que teria sido perdoado (consta que não foi a primeira vez). Mas logo depois o inferno do pastor ia começar: o caso foi levado ao Ministério Público, que o denunciou à Justiça.
Na Justiça, o pastor se defendeu dizendo que tudo foi invenção da Regina, com quem, disse ele inicialmente, teve um caso extraconjugal. A invenção, portanto, teria sido uma vingança de Regina. O que não ficou provado.
Além disso, em seus depoimentos à polícia e à Justiça, o pastor se contradisse em vários pontos, anotou a juíza Jucimara em sua sentença, de onde foram tiradas as informações deste post.
Acostumado a ludibriar os féis com a oratória, o evangélico foi condenado, em parte, por suas próprias palavras.

Fonte: Paulo Lopes
Folha de Araçatuba
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Diácono da Assembléia de Deus é preso na rodoviária
Procurado por estupro e tentativa de estupro contra quatro meninas de 9 a 13 anos em Araçatuba, a 545 km de São Paulo, o aposentado Amadeo Domingues, diácono da Igreja Assembleia de Deus Independente, foi preso ontem quando tentava fugir de ônibus para a capital.
Domingues fugiu na segunda-feira depois que o pai de uma das vítimas, o motorista Rogério Pereira Alves, o flagrou molestando a filha em sua própria casa, vizinha à de Domingues. "Tentei segurar, mas ele escapou porque tive de prestar socorro à minha filha."
Domingues confessou ter molestado a garota, mas negou outros abusos.


Em novembro de 2008, o pastor que abusava em nome de Deus, foi condenado
Em meados de 2006, Patrícia (nome fictício) estava prestes a completar 14 anos e gostava do filho do pastor José Leonardo Sardinha, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Mas o rapaz não se interessava por ela. Mas o pastor, sim.
Então Sardinha (foto ao lado) disse à menina que teve um sonho profético: se fizesse um sacrifício, como Abraão havia feito na Bíblia, ela conquistaria o seu filho.
O sacrifício em nome de Jesus seria ter com ele relações sexuais por três vezes.
Sardinha recebia mensagens divinas com freqüência, conforme suas pregações aos fiéis, mas nenhuma lhe alertou que ia ser condenado à prisão por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 6 de novembro, a juíza Jucimara Esther de Lima Bueno, da 26ª Vara Criminal Central, de São Paulo, condenou-o a 21 anos de cadeia em regime inicialmente fechado.
Ele já estava preso preventivamente desde 24 de março deste ano no Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, para que não intimidasse familiares da vítima, os quais teriam sido perseguidos por fiéis da igreja por algum tempo.
Na sentença, a juíza sublinhou que Patrícia tinha se tornado em “refém do discurso do pastor”.
Ao se entregar pela primeira vez ao Sardinha, a garota, que era virgem, perguntou se o sonho que ele tivera era mesmo ‘de Deus’. O pastor garantiu que sim, que ele nunca brincaria com o nome de Deus. E em um motel, em três diferentes ocasiões, o pastor abusou da menina, em coito anal e vaginal. A menina sentia dores, mas o religioso dizia que sacrifício a Deus é assim mesmo.
Depois de ter feito o ‘sacrifício’, a garota ficou chateada porque a profecia não se cumpriu: o filho do pastor continuava ignorando-a.
Para acalmar a menina, o Sardinha, em um culto, chegou a pregar que as coisas ocorrem no tempo de Deus, não quando as pessoas querem.
O pastor já tinha dito à menina, na terceira vez que a levou para o motel, que ela deveria ser dele, que ele deixaria a mulher para se juntar a ela.
Patrícia desistiu do filho do pastor e acabou acreditando que o religioso gostava dela. Voltaram a ter relacionamento sexual, agora com o consentimento dela.
Regina, a mãe de Patrícia , disse que não desconfiou de nada. “Ele era um homem de Deus.”
Quando Regina soube do namoro, ela contou para a mulher do pastor, que teria sido perdoado (consta que não foi a primeira vez). Mas logo depois o inferno do pastor ia começar: o caso foi levado ao Ministério Público, que o denunciou à Justiça.
Na Justiça, o pastor se defendeu dizendo que tudo foi invenção da Regina, com quem, disse ele inicialmente, teve um caso extraconjugal. A invenção, portanto, teria sido uma vingança de Regina. O que não ficou provado.
Além disso, em seus depoimentos à polícia e à Justiça, o pastor se contradisse em vários pontos, anotou a juíza Jucimara em sua sentença, de onde foram tiradas as informações deste post.
Acostumado a ludibriar os féis com a oratória, o evangélico foi condenado, em parte, por suas próprias palavras.

Fonte: Paulo Lopes
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Procurado por estupro e tentativa de estupro contra quatro meninas de 9 a 13 anos em Araçatuba, a 545 km de São Paulo, o aposentado Amadeo Domingues, diácono da Igreja Assembleia de Deus Independente, foi preso ontem quando tentava fugir de ônibus para a capital.
Domingues fugiu na segunda-feira depois que o pai de uma das vítimas, o motorista Rogério Pereira Alves, o flagrou molestando a filha em sua própria casa, vizinha à de Domingues. "Tentei segurar, mas ele escapou porque tive de prestar socorro à minha filha."
Domingues confessou ter molestado a garota, mas negou outros abusos.


Em novembro de 2008, o pastor que abusava em nome de Deus, foi condenado
Em meados de 2006, Patrícia (nome fictício) estava prestes a completar 14 anos e gostava do filho do pastor José Leonardo Sardinha, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Mas o rapaz não se interessava por ela. Mas o pastor, sim.
Então Sardinha (foto ao lado) disse à menina que teve um sonho profético: se fizesse um sacrifício, como Abraão havia feito na Bíblia, ela conquistaria o seu filho.
O sacrifício em nome de Jesus seria ter com ele relações sexuais por três vezes.
Sardinha recebia mensagens divinas com freqüência, conforme suas pregações aos fiéis, mas nenhuma lhe alertou que ia ser condenado à prisão por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 6 de novembro, a juíza Jucimara Esther de Lima Bueno, da 26ª Vara Criminal Central, de São Paulo, condenou-o a 21 anos de cadeia em regime inicialmente fechado.
Ele já estava preso preventivamente desde 24 de março deste ano no Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, para que não intimidasse familiares da vítima, os quais teriam sido perseguidos por fiéis da igreja por algum tempo.
Na sentença, a juíza sublinhou que Patrícia tinha se tornado em “refém do discurso do pastor”.
Ao se entregar pela primeira vez ao Sardinha, a garota, que era virgem, perguntou se o sonho que ele tivera era mesmo ‘de Deus’. O pastor garantiu que sim, que ele nunca brincaria com o nome de Deus. E em um motel, em três diferentes ocasiões, o pastor abusou da menina, em coito anal e vaginal. A menina sentia dores, mas o religioso dizia que sacrifício a Deus é assim mesmo.
Depois de ter feito o ‘sacrifício’, a garota ficou chateada porque a profecia não se cumpriu: o filho do pastor continuava ignorando-a.
Para acalmar a menina, o Sardinha, em um culto, chegou a pregar que as coisas ocorrem no tempo de Deus, não quando as pessoas querem.
O pastor já tinha dito à menina, na terceira vez que a levou para o motel, que ela deveria ser dele, que ele deixaria a mulher para se juntar a ela.
Patrícia desistiu do filho do pastor e acabou acreditando que o religioso gostava dela. Voltaram a ter relacionamento sexual, agora com o consentimento dela.
Regina, a mãe de Patrícia , disse que não desconfiou de nada. “Ele era um homem de Deus.”
Quando Regina soube do namoro, ela contou para a mulher do pastor, que teria sido perdoado (consta que não foi a primeira vez). Mas logo depois o inferno do pastor ia começar: o caso foi levado ao Ministério Público, que o denunciou à Justiça.
Na Justiça, o pastor se defendeu dizendo que tudo foi invenção da Regina, com quem, disse ele inicialmente, teve um caso extraconjugal. A invenção, portanto, teria sido uma vingança de Regina. O que não ficou provado.
Além disso, em seus depoimentos à polícia e à Justiça, o pastor se contradisse em vários pontos, anotou a juíza Jucimara em sua sentença, de onde foram tiradas as informações deste post.
Acostumado a ludibriar os féis com a oratória, o evangélico foi condenado, em parte, por suas próprias palavras.

Fonte: Paulo Lopes
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Diácono da Assembléia de Deus é preso na rodoviária
Procurado por estupro e tentativa de estupro contra quatro meninas de 9 a 13 anos em Araçatuba, a 545 km de São Paulo, o aposentado Amadeo Domingues, diácono da Igreja Assembleia de Deus Independente, foi preso ontem quando tentava fugir de ônibus para a capital.
Domingues fugiu na segunda-feira depois que o pai de uma das vítimas, o motorista Rogério Pereira Alves, o flagrou molestando a filha em sua própria casa, vizinha à de Domingues. "Tentei segurar, mas ele escapou porque tive de prestar socorro à minha filha."
Domingues confessou ter molestado a garota, mas negou outros abusos.


Em novembro de 2008, o pastor que abusava em nome de Deus, foi condenado
Em meados de 2006, Patrícia (nome fictício) estava prestes a completar 14 anos e gostava do filho do pastor José Leonardo Sardinha, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Mas o rapaz não se interessava por ela. Mas o pastor, sim.
Então Sardinha (foto ao lado) disse à menina que teve um sonho profético: se fizesse um sacrifício, como Abraão havia feito na Bíblia, ela conquistaria o seu filho.
O sacrifício em nome de Jesus seria ter com ele relações sexuais por três vezes.
Sardinha recebia mensagens divinas com freqüência, conforme suas pregações aos fiéis, mas nenhuma lhe alertou que ia ser condenado à prisão por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 6 de novembro, a juíza Jucimara Esther de Lima Bueno, da 26ª Vara Criminal Central, de São Paulo, condenou-o a 21 anos de cadeia em regime inicialmente fechado.
Ele já estava preso preventivamente desde 24 de março deste ano no Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, para que não intimidasse familiares da vítima, os quais teriam sido perseguidos por fiéis da igreja por algum tempo.
Na sentença, a juíza sublinhou que Patrícia tinha se tornado em “refém do discurso do pastor”.
Ao se entregar pela primeira vez ao Sardinha, a garota, que era virgem, perguntou se o sonho que ele tivera era mesmo ‘de Deus’. O pastor garantiu que sim, que ele nunca brincaria com o nome de Deus. E em um motel, em três diferentes ocasiões, o pastor abusou da menina, em coito anal e vaginal. A menina sentia dores, mas o religioso dizia que sacrifício a Deus é assim mesmo.
Depois de ter feito o ‘sacrifício’, a garota ficou chateada porque a profecia não se cumpriu: o filho do pastor continuava ignorando-a.
Para acalmar a menina, o Sardinha, em um culto, chegou a pregar que as coisas ocorrem no tempo de Deus, não quando as pessoas querem.
O pastor já tinha dito à menina, na terceira vez que a levou para o motel, que ela deveria ser dele, que ele deixaria a mulher para se juntar a ela.
Patrícia desistiu do filho do pastor e acabou acreditando que o religioso gostava dela. Voltaram a ter relacionamento sexual, agora com o consentimento dela.
Regina, a mãe de Patrícia , disse que não desconfiou de nada. “Ele era um homem de Deus.”
Quando Regina soube do namoro, ela contou para a mulher do pastor, que teria sido perdoado (consta que não foi a primeira vez). Mas logo depois o inferno do pastor ia começar: o caso foi levado ao Ministério Público, que o denunciou à Justiça.
Na Justiça, o pastor se defendeu dizendo que tudo foi invenção da Regina, com quem, disse ele inicialmente, teve um caso extraconjugal. A invenção, portanto, teria sido uma vingança de Regina. O que não ficou provado.
Além disso, em seus depoimentos à polícia e à Justiça, o pastor se contradisse em vários pontos, anotou a juíza Jucimara em sua sentença, de onde foram tiradas as informações deste post.
Acostumado a ludibriar os féis com a oratória, o evangélico foi condenado, em parte, por suas próprias palavras.

Fonte: Paulo Lopes
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Diácono da Assembléia de Deus é preso na rodoviária
Procurado por estupro e tentativa de estupro contra quatro meninas de 9 a 13 anos em Araçatuba, a 545 km de São Paulo, o aposentado Amadeo Domingues, diácono da Igreja Assembleia de Deus Independente, foi preso ontem quando tentava fugir de ônibus para a capital.
Domingues fugiu na segunda-feira depois que o pai de uma das vítimas, o motorista Rogério Pereira Alves, o flagrou molestando a filha em sua própria casa, vizinha à de Domingues. "Tentei segurar, mas ele escapou porque tive de prestar socorro à minha filha."
Domingues confessou ter molestado a garota, mas negou outros abusos.


Em novembro de 2008, o pastor que abusava em nome de Deus, foi condenado
Em meados de 2006, Patrícia (nome fictício) estava prestes a completar 14 anos e gostava do filho do pastor José Leonardo Sardinha, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Mas o rapaz não se interessava por ela. Mas o pastor, sim.
Então Sardinha (foto ao lado) disse à menina que teve um sonho profético: se fizesse um sacrifício, como Abraão havia feito na Bíblia, ela conquistaria o seu filho.
O sacrifício em nome de Jesus seria ter com ele relações sexuais por três vezes.
Sardinha recebia mensagens divinas com freqüência, conforme suas pregações aos fiéis, mas nenhuma lhe alertou que ia ser condenado à prisão por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 6 de novembro, a juíza Jucimara Esther de Lima Bueno, da 26ª Vara Criminal Central, de São Paulo, condenou-o a 21 anos de cadeia em regime inicialmente fechado.
Ele já estava preso preventivamente desde 24 de março deste ano no Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, para que não intimidasse familiares da vítima, os quais teriam sido perseguidos por fiéis da igreja por algum tempo.
Na sentença, a juíza sublinhou que Patrícia tinha se tornado em “refém do discurso do pastor”.
Ao se entregar pela primeira vez ao Sardinha, a garota, que era virgem, perguntou se o sonho que ele tivera era mesmo ‘de Deus’. O pastor garantiu que sim, que ele nunca brincaria com o nome de Deus. E em um motel, em três diferentes ocasiões, o pastor abusou da menina, em coito anal e vaginal. A menina sentia dores, mas o religioso dizia que sacrifício a Deus é assim mesmo.
Depois de ter feito o ‘sacrifício’, a garota ficou chateada porque a profecia não se cumpriu: o filho do pastor continuava ignorando-a.
Para acalmar a menina, o Sardinha, em um culto, chegou a pregar que as coisas ocorrem no tempo de Deus, não quando as pessoas querem.
O pastor já tinha dito à menina, na terceira vez que a levou para o motel, que ela deveria ser dele, que ele deixaria a mulher para se juntar a ela.
Patrícia desistiu do filho do pastor e acabou acreditando que o religioso gostava dela. Voltaram a ter relacionamento sexual, agora com o consentimento dela.
Regina, a mãe de Patrícia , disse que não desconfiou de nada. “Ele era um homem de Deus.”
Quando Regina soube do namoro, ela contou para a mulher do pastor, que teria sido perdoado (consta que não foi a primeira vez). Mas logo depois o inferno do pastor ia começar: o caso foi levado ao Ministério Público, que o denunciou à Justiça.
Na Justiça, o pastor se defendeu dizendo que tudo foi invenção da Regina, com quem, disse ele inicialmente, teve um caso extraconjugal. A invenção, portanto, teria sido uma vingança de Regina. O que não ficou provado.
Além disso, em seus depoimentos à polícia e à Justiça, o pastor se contradisse em vários pontos, anotou a juíza Jucimara em sua sentença, de onde foram tiradas as informações deste post.
Acostumado a ludibriar os féis com a oratória, o evangélico foi condenado, em parte, por suas próprias palavras.

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Diácono da Assembléia de Deus é preso na rodoviária
Procurado por estupro e tentativa de estupro contra quatro meninas de 9 a 13 anos em Araçatuba, a 545 km de São Paulo, o aposentado Amadeo Domingues, diácono da Igreja Assembleia de Deus Independente, foi preso ontem quando tentava fugir de ônibus para a capital.
Domingues fugiu na segunda-feira depois que o pai de uma das vítimas, o motorista Rogério Pereira Alves, o flagrou molestando a filha em sua própria casa, vizinha à de Domingues. "Tentei segurar, mas ele escapou porque tive de prestar socorro à minha filha."
Domingues confessou ter molestado a garota, mas negou outros abusos.


Em novembro de 2008, o pastor que abusava em nome de Deus, foi condenado
Em meados de 2006, Patrícia (nome fictício) estava prestes a completar 14 anos e gostava do filho do pastor José Leonardo Sardinha, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Mas o rapaz não se interessava por ela. Mas o pastor, sim.
Então Sardinha (foto ao lado) disse à menina que teve um sonho profético: se fizesse um sacrifício, como Abraão havia feito na Bíblia, ela conquistaria o seu filho.
O sacrifício em nome de Jesus seria ter com ele relações sexuais por três vezes.
Sardinha recebia mensagens divinas com freqüência, conforme suas pregações aos fiéis, mas nenhuma lhe alertou que ia ser condenado à prisão por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 6 de novembro, a juíza Jucimara Esther de Lima Bueno, da 26ª Vara Criminal Central, de São Paulo, condenou-o a 21 anos de cadeia em regime inicialmente fechado.
Ele já estava preso preventivamente desde 24 de março deste ano no Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, para que não intimidasse familiares da vítima, os quais teriam sido perseguidos por fiéis da igreja por algum tempo.
Na sentença, a juíza sublinhou que Patrícia tinha se tornado em “refém do discurso do pastor”.
Ao se entregar pela primeira vez ao Sardinha, a garota, que era virgem, perguntou se o sonho que ele tivera era mesmo ‘de Deus’. O pastor garantiu que sim, que ele nunca brincaria com o nome de Deus. E em um motel, em três diferentes ocasiões, o pastor abusou da menina, em coito anal e vaginal. A menina sentia dores, mas o religioso dizia que sacrifício a Deus é assim mesmo.
Depois de ter feito o ‘sacrifício’, a garota ficou chateada porque a profecia não se cumpriu: o filho do pastor continuava ignorando-a.
Para acalmar a menina, o Sardinha, em um culto, chegou a pregar que as coisas ocorrem no tempo de Deus, não quando as pessoas querem.
O pastor já tinha dito à menina, na terceira vez que a levou para o motel, que ela deveria ser dele, que ele deixaria a mulher para se juntar a ela.
Patrícia desistiu do filho do pastor e acabou acreditando que o religioso gostava dela. Voltaram a ter relacionamento sexual, agora com o consentimento dela.
Regina, a mãe de Patrícia , disse que não desconfiou de nada. “Ele era um homem de Deus.”
Quando Regina soube do namoro, ela contou para a mulher do pastor, que teria sido perdoado (consta que não foi a primeira vez). Mas logo depois o inferno do pastor ia começar: o caso foi levado ao Ministério Público, que o denunciou à Justiça.
Na Justiça, o pastor se defendeu dizendo que tudo foi invenção da Regina, com quem, disse ele inicialmente, teve um caso extraconjugal. A invenção, portanto, teria sido uma vingança de Regina. O que não ficou provado.
Além disso, em seus depoimentos à polícia e à Justiça, o pastor se contradisse em vários pontos, anotou a juíza Jucimara em sua sentença, de onde foram tiradas as informações deste post.
Acostumado a ludibriar os féis com a oratória, o evangélico foi condenado, em parte, por suas próprias palavras.

Fonte: Paulo Lopes
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Diácono da Assembléia de Deus é preso na rodoviária
Procurado por estupro e tentativa de estupro contra quatro meninas de 9 a 13 anos em Araçatuba, a 545 km de São Paulo, o aposentado Amadeo Domingues, diácono da Igreja Assembleia de Deus Independente, foi preso ontem quando tentava fugir de ônibus para a capital.
Domingues fugiu na segunda-feira depois que o pai de uma das vítimas, o motorista Rogério Pereira Alves, o flagrou molestando a filha em sua própria casa, vizinha à de Domingues. "Tentei segurar, mas ele escapou porque tive de prestar socorro à minha filha."
Domingues confessou ter molestado a garota, mas negou outros abusos.


Em novembro de 2008, o pastor que abusava em nome de Deus, foi condenado
Em meados de 2006, Patrícia (nome fictício) estava prestes a completar 14 anos e gostava do filho do pastor José Leonardo Sardinha, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Mas o rapaz não se interessava por ela. Mas o pastor, sim.
Então Sardinha (foto ao lado) disse à menina que teve um sonho profético: se fizesse um sacrifício, como Abraão havia feito na Bíblia, ela conquistaria o seu filho.
O sacrifício em nome de Jesus seria ter com ele relações sexuais por três vezes.
Sardinha recebia mensagens divinas com freqüência, conforme suas pregações aos fiéis, mas nenhuma lhe alertou que ia ser condenado à prisão por estupro e atentado violento ao pudor.
No dia 6 de novembro, a juíza Jucimara Esther de Lima Bueno, da 26ª Vara Criminal Central, de São Paulo, condenou-o a 21 anos de cadeia em regime inicialmente fechado.
Ele já estava preso preventivamente desde 24 de março deste ano no Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, para que não intimidasse familiares da vítima, os quais teriam sido perseguidos por fiéis da igreja por algum tempo.
Na sentença, a juíza sublinhou que Patrícia tinha se tornado em “refém do discurso do pastor”.
Ao se entregar pela primeira vez ao Sardinha, a garota, que era virgem, perguntou se o sonho que ele tivera era mesmo ‘de Deus’. O pastor garantiu que sim, que ele nunca brincaria com o nome de Deus. E em um motel, em três diferentes ocasiões, o pastor abusou da menina, em coito anal e vaginal. A menina sentia dores, mas o religioso dizia que sacrifício a Deus é assim mesmo.
Depois de ter feito o ‘sacrifício’, a garota ficou chateada porque a profecia não se cumpriu: o filho do pastor continuava ignorando-a.
Para acalmar a menina, o Sardinha, em um culto, chegou a pregar que as coisas ocorrem no tempo de Deus, não quando as pessoas querem.
O pastor já tinha dito à menina, na terceira vez que a levou para o motel, que ela deveria ser dele, que ele deixaria a mulher para se juntar a ela.
Patrícia desistiu do filho do pastor e acabou acreditando que o religioso gostava dela. Voltaram a ter relacionamento sexual, agora com o consentimento dela.
Regina, a mãe de Patrícia , disse que não desconfiou de nada. “Ele era um homem de Deus.”
Quando Regina soube do namoro, ela contou para a mulher do pastor, que teria sido perdoado (consta que não foi a primeira vez). Mas logo depois o inferno do pastor ia começar: o caso foi levado ao Ministério Público, que o denunciou à Justiça.
Na Justiça, o pastor se defendeu dizendo que tudo foi invenção da Regina, com quem, disse ele inicialmente, teve um caso extraconjugal. A invenção, portanto, teria sido uma vingança de Regina. O que não ficou provado.
Além disso, em seus depoimentos à polícia e à Justiça, o pastor se contradisse em vários pontos, anotou a juíza Jucimara em sua sentença, de onde foram tiradas as informações deste post.
Acostumado a ludibriar os féis com a oratória, o evangélico foi condenado, em parte, por suas próprias palavras.

Fonte: Paulo Lopes
Folha de Araçatuba
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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.
Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."


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DEPOIMENTO DE UM MÉDICO ONCOLOGISTA DO RECIFE

No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.

Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


fonte:e-mail enviado por minha amiga Marcia Rodrigues Pessoa
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No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.

Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


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No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.

Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


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No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.

Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


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DEPOIMENTO DE UM MÉDICO ONCOLOGISTA DO RECIFE

No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
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Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
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Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


fonte:e-mail enviado por minha amiga Marcia Rodrigues Pessoa
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DEPOIMENTO DE UM MÉDICO ONCOLOGISTA DO RECIFE

No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.

Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


fonte:e-mail enviado por minha amiga Marcia Rodrigues Pessoa
link do postPor anjoseguerreiros, às 11:14  comentar

DEPOIMENTO DE UM MÉDICO ONCOLOGISTA DO RECIFE

No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.

Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


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No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
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No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
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Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


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DEPOIMENTO DE UM MÉDICO ONCOLOGISTA DO RECIFE

No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
Somos forçados a reconhecer nossos limites!

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
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Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
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Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
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No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
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Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracassos, os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses.
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Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.

Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação.
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Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

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Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

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Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
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Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
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Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


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DEPOIMENTO DE UM MÉDICO ONCOLOGISTA DO RECIFE

No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com sua maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado,porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom.
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Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.

Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas dequimioterapias e radioterapia.
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Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinhono quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

Meu anjo respondeu: - Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus
heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes,indaguei: - E o que a morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)

- É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela:
Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o
meu Pai vem
buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado,sem ação. - E minha mãe vai ficar com muita saudade minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meuanjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor,mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Um anjo passou por mim...

Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do
que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife,jóias) enquanto
relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição,
vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave
doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.

Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a
quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela,fulgurante em sua nova e eterna casa.

Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste,
pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.

Rogério Brandão Médico oncologista clinico -RC - Recife - Boa Vista D4500 - Cremepe 5758


fonte:e-mail enviado por minha amiga Marcia Rodrigues Pessoa
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Vítima foi localizada no início da manhã desta quarta.Atleta desapareceu durante prova de triathlon no domingo.

Mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontraram, na manhã desta quarta-feira (25), o corpo do triatleta Breno Cardoso Rebery, de 34 anos, desaparecido durante evento esportivo realizado na Lagoa dos Ingleses no último domingo (22).
A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


FONTE:G1
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Vítima foi localizada no início da manhã desta quarta.Atleta desapareceu durante prova de triathlon no domingo.

Mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontraram, na manhã desta quarta-feira (25), o corpo do triatleta Breno Cardoso Rebery, de 34 anos, desaparecido durante evento esportivo realizado na Lagoa dos Ingleses no último domingo (22).
A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


FONTE:G1
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Vítima foi localizada no início da manhã desta quarta.Atleta desapareceu durante prova de triathlon no domingo.

Mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontraram, na manhã desta quarta-feira (25), o corpo do triatleta Breno Cardoso Rebery, de 34 anos, desaparecido durante evento esportivo realizado na Lagoa dos Ingleses no último domingo (22).
A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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Mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontraram, na manhã desta quarta-feira (25), o corpo do triatleta Breno Cardoso Rebery, de 34 anos, desaparecido durante evento esportivo realizado na Lagoa dos Ingleses no último domingo (22).
A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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Vítima foi localizada no início da manhã desta quarta.Atleta desapareceu durante prova de triathlon no domingo.

Mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontraram, na manhã desta quarta-feira (25), o corpo do triatleta Breno Cardoso Rebery, de 34 anos, desaparecido durante evento esportivo realizado na Lagoa dos Ingleses no último domingo (22).
A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

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O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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Mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontraram, na manhã desta quarta-feira (25), o corpo do triatleta Breno Cardoso Rebery, de 34 anos, desaparecido durante evento esportivo realizado na Lagoa dos Ingleses no último domingo (22).
A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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Mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontraram, na manhã desta quarta-feira (25), o corpo do triatleta Breno Cardoso Rebery, de 34 anos, desaparecido durante evento esportivo realizado na Lagoa dos Ingleses no último domingo (22).
A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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Vítima foi localizada no início da manhã desta quarta.Atleta desapareceu durante prova de triathlon no domingo.

Mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais encontraram, na manhã desta quarta-feira (25), o corpo do triatleta Breno Cardoso Rebery, de 34 anos, desaparecido durante evento esportivo realizado na Lagoa dos Ingleses no último domingo (22).
A busca havia sido encerrada no início da madrugada desta quarta-feira e foi retomada nas primeiras horas da manhã. Segundo os bombeiros, foi feita varredura em toda superfície e, por volta das 6h, o corpo foi encontrado em uma profundidade de 5,4 metros, estando 50 metros distante da margem.

Desaparecimento
O atleta, professor de educação física, desapareceu durante a prova de natação de um torneio de triathlon, em Nova Lima (MG), no domingo. Segundo a polícia, Rebery era um dos mais de 100 inscritos na competição de triathlon, modalidade de três provas, que inclui natação, ciclismo e corrida.
Os organizadores perceberam que o atleta tinha desaparecido quando viram que a bicicleta dele não foi retirada do ponto de largada. Amigos do atleta acompanharam as buscas e afirmaram que ele era um competidor experiente.
Segundo a Federação de Triathlon de Minas Gerais, a competição foi promovida de acordo com as normas de segurança obrigatórias para esse tipo de prova.


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Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

Na segunda-feira, um disparo atingiu um apartamento no Jardim Botânico, a três quilômetros da Ladeira dos Tabajaras. Motivo de espanto e de medo para a moradora. Ontem, a ameaça chegou bem perto do porteiro de um prédio na Lagoa. Ele encontrou uma granada no jardim do edifício. “Subi para dar uma olhada por aqui e encontrei a granada”, conta o porteiro. A polícia montou uma operação para detonar o explosivo.

DEIXARAM TOMAR CONTA...AGORA VAI DIFÍCIL SEGURAR!!!!!


fonte:Bom Dia Rio
link do postPor anjoseguerreiros, às 10:46  comentar

Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

Na segunda-feira, um disparo atingiu um apartamento no Jardim Botânico, a três quilômetros da Ladeira dos Tabajaras. Motivo de espanto e de medo para a moradora. Ontem, a ameaça chegou bem perto do porteiro de um prédio na Lagoa. Ele encontrou uma granada no jardim do edifício. “Subi para dar uma olhada por aqui e encontrei a granada”, conta o porteiro. A polícia montou uma operação para detonar o explosivo.

DEIXARAM TOMAR CONTA...AGORA VAI DIFÍCIL SEGURAR!!!!!


fonte:Bom Dia Rio
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Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

Na segunda-feira, um disparo atingiu um apartamento no Jardim Botânico, a três quilômetros da Ladeira dos Tabajaras. Motivo de espanto e de medo para a moradora. Ontem, a ameaça chegou bem perto do porteiro de um prédio na Lagoa. Ele encontrou uma granada no jardim do edifício. “Subi para dar uma olhada por aqui e encontrei a granada”, conta o porteiro. A polícia montou uma operação para detonar o explosivo.

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Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

Na segunda-feira, um disparo atingiu um apartamento no Jardim Botânico, a três quilômetros da Ladeira dos Tabajaras. Motivo de espanto e de medo para a moradora. Ontem, a ameaça chegou bem perto do porteiro de um prédio na Lagoa. Ele encontrou uma granada no jardim do edifício. “Subi para dar uma olhada por aqui e encontrei a granada”, conta o porteiro. A polícia montou uma operação para detonar o explosivo.

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A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

Na segunda-feira, um disparo atingiu um apartamento no Jardim Botânico, a três quilômetros da Ladeira dos Tabajaras. Motivo de espanto e de medo para a moradora. Ontem, a ameaça chegou bem perto do porteiro de um prédio na Lagoa. Ele encontrou uma granada no jardim do edifício. “Subi para dar uma olhada por aqui e encontrei a granada”, conta o porteiro. A polícia montou uma operação para detonar o explosivo.

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A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

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A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

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Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

Na segunda-feira, um disparo atingiu um apartamento no Jardim Botânico, a três quilômetros da Ladeira dos Tabajaras. Motivo de espanto e de medo para a moradora. Ontem, a ameaça chegou bem perto do porteiro de um prédio na Lagoa. Ele encontrou uma granada no jardim do edifício. “Subi para dar uma olhada por aqui e encontrei a granada”, conta o porteiro. A polícia montou uma operação para detonar o explosivo.

DEIXARAM TOMAR CONTA...AGORA VAI DIFÍCIL SEGURAR!!!!!


fonte:Bom Dia Rio
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Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

Na segunda-feira, um disparo atingiu um apartamento no Jardim Botânico, a três quilômetros da Ladeira dos Tabajaras. Motivo de espanto e de medo para a moradora. Ontem, a ameaça chegou bem perto do porteiro de um prédio na Lagoa. Ele encontrou uma granada no jardim do edifício. “Subi para dar uma olhada por aqui e encontrei a granada”, conta o porteiro. A polícia montou uma operação para detonar o explosivo.

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Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

A sensação de insegurança vivida pelos cariocas é ainda maior quando se percebe o tipo de arma usada pelos bandidos. São fuzis, metralhadoras, bombas e até um artefato de guerra foi apreendido ontem numa favela do Rio. O explosivo estava no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, e foi encontrado pela polícia durante uma operação. O armamento tem 80 centímetros de comprimento e só poderia ser usado legalmente pelas Forças Armadas, já que é uma arma de guerra. Na Ladeira dos Tabajaras, a polícia apreendeu armas pesadas durante o confronto na favela: fuzis, munição de grosso calibre, balas que têm longo alcance.

Na segunda-feira, um disparo atingiu um apartamento no Jardim Botânico, a três quilômetros da Ladeira dos Tabajaras. Motivo de espanto e de medo para a moradora. Ontem, a ameaça chegou bem perto do porteiro de um prédio na Lagoa. Ele encontrou uma granada no jardim do edifício. “Subi para dar uma olhada por aqui e encontrei a granada”, conta o porteiro. A polícia montou uma operação para detonar o explosivo.

DEIXARAM TOMAR CONTA...AGORA VAI DIFÍCIL SEGURAR!!!!!


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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
fonte:G1

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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
fonte:G1

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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
fonte:G1

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Intérprete de Taiwan recebeu mais de 150 mil votos. Dez outras pessoas serão selecionadas para ser ‘zeladora’ de ilha.

Uma mergulhadora e intérprete de Taiwan foi quem ganhou a eleição via internet para trabalhar como ‘zeladora’ de uma ilha australiana de Hamilton, uma das 600 da grande barreira Coralina, o maior recife de corais do mundo. Já a bióloga marinha russa acusada de fazer parte de uma rede de pornografia ilegal na internet não só não ficou mais em segundo lugar como foi excluída da disputa para o ‘melhor emprego do mundo’. Mais de 18 mil pessoas de quase 200 países inscreveram-se para concorrer ao posto. Entre os 50 finalistas selecionados (nenhum brasileiro), que saíram de uma lista de mais de 34 mil candidatos, estavam cidadãos de 22 países, em sua maioria de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e França. Todos eles foram parar em uma votação na internet para decidir quem seriam os 11 finalistas.
Clare Wang, que se autodenomina 'supercuriosa', foi quem ficou com a primeira posição e está mais perto de receber US$ 100 mil (o que representa R$ 40 mil por mês) para o trabalho, que será o de fotografar, gravar vídeos e publicar semanalmente informações do local em um blog. Clare recebeu 151.676 votos via internet, quase três vezes mais do que o segundo colocado, um canadense, que obteve 55.532 votos. O terceiro foi um irlandês, com 30.372 votos. Os demais dez concorrentes serão definidos pela administração do turismo de Queensland e serão anunciados em 3 de abril. Todos os 11 finalistas serão enviados para a ilha Hamilton no começo de maio para entrevistas. O nome do ganhador sairá em 6 de maio e o novo empregado começará a trabalhar em 1 de julho.
“Clare fez um trabalho magnífico para promover a barreira de corais e não ganhou apoio apenas dos cidadãos de Taiwan”, afirmou o diretor-executivo de Queensland, Anthony Hayes. No vídeo, Clare chega a até criar um diálogo entre o presidente chinês Hu Jintao e o presidente americano Barack Obama.Toda esta disputa faz parte da promoção da ilha Hamilton, a Grande Barreira de Corais e as praias tropicais de Queensland. O concurso faz parte da campanha propagandista à qual o governo de Queensland destinou mais de US$ 1 milhão.

'Demitida'
Já a bióloga russa, Julia Yalovitsyna, de 29 anos, que estava em segundo lugar na votação on-line, acabou sendo excluída do processo de seleção.

O marido dela é, segundo a polícia russa, investigado em um caso de parte de uma rede de pornografia ilegal na internet.

"Julia nos disse que ela não está envolvida neste problema e nossa investigação não encontrou nenhuma evidência contrária", afirmou Hayes. "Porém, recebemos um vídeo inapropriado dela que foi postado na internet. Assim, decidimos excluí-la do processo", completou.
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Crianças passam por sessão de massagem em aula para mães.Em seguida, elas descansam em balde que simula ambiente da gestação.

Sete bebês se banham em baldes com água para relaxar depois de aula de massagem para bebês ministrada para jovens mães em IJmuiden, na Holanda, nesta quarta-feira (25). O banho de relaxamento é preparado de forma que simule o ambiente do útero da mãe, dando sensação de conforto e segurança às crianças.



fonte:G1
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Crianças passam por sessão de massagem em aula para mães.Em seguida, elas descansam em balde que simula ambiente da gestação.

Sete bebês se banham em baldes com água para relaxar depois de aula de massagem para bebês ministrada para jovens mães em IJmuiden, na Holanda, nesta quarta-feira (25). O banho de relaxamento é preparado de forma que simule o ambiente do útero da mãe, dando sensação de conforto e segurança às crianças.



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Sete bebês se banham em baldes com água para relaxar depois de aula de massagem para bebês ministrada para jovens mães em IJmuiden, na Holanda, nesta quarta-feira (25). O banho de relaxamento é preparado de forma que simule o ambiente do útero da mãe, dando sensação de conforto e segurança às crianças.



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Crianças passam por sessão de massagem em aula para mães.Em seguida, elas descansam em balde que simula ambiente da gestação.

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Crianças passam por sessão de massagem em aula para mães.Em seguida, elas descansam em balde que simula ambiente da gestação.

Sete bebês se banham em baldes com água para relaxar depois de aula de massagem para bebês ministrada para jovens mães em IJmuiden, na Holanda, nesta quarta-feira (25). O banho de relaxamento é preparado de forma que simule o ambiente do útero da mãe, dando sensação de conforto e segurança às crianças.



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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

Fonte: Portal da Manhã
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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

Fonte: Portal da Manhã
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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

Fonte: Portal da Manhã
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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

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Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

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Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

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A Polícia Federal informou que as perícias não foram concluídas

Passados cinco dias desde que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pedofilia deixou a cidade de Catanduva, depois das oitivas que aconteceram na Câmara dos Vereadores, as investigações continuam.
De acordo com a Juíza Sueli Juarez Alonso, responsável pela 2ª Vara Criminal de Catanduva, os promotores de justiça continuam ouvindo as vítimas.
“Alguns documentos estão chegando e estão com o Ministério Público. Agora é necessário proceder-se à análise das oitivas, dos documentos e dos resultados das perícias que ainda não foram entregues. Todas as investigações necessárias continuam sendo realizadas”, explicou a Juíza.
A Polícia Federal de São José do Rio Preto, que entrou no caso para apurar o abuso sexual de menores e a utilização da internet para o envio de fotografias das vítimas, informou na tarde de terça-feira, dia 24, que as perícias não foram concluídas.
O inquérito na Polícia Federal vai apurar o crime previsto no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena prevista de reclusão de 4 a 8 anos, e multa.
A assessoria de imprensa do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmaram que não há novas informações para a imprensa.

Fonte: Portal da Manhã
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Um japonês de 93 anos tornou-se ontem oficialmente o primeiro sobrevivente das duas bombas atômicas lançadas pelos EUA no final da Segunda Guerra Mundial.
Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

Fonte: Folha de São Paulo
link do postPor anjoseguerreiros, às 09:29  comentar

Um japonês de 93 anos tornou-se ontem oficialmente o primeiro sobrevivente das duas bombas atômicas lançadas pelos EUA no final da Segunda Guerra Mundial.
Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

Fonte: Folha de São Paulo
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Um japonês de 93 anos tornou-se ontem oficialmente o primeiro sobrevivente das duas bombas atômicas lançadas pelos EUA no final da Segunda Guerra Mundial.
Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

Fonte: Folha de São Paulo
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Um japonês de 93 anos tornou-se ontem oficialmente o primeiro sobrevivente das duas bombas atômicas lançadas pelos EUA no final da Segunda Guerra Mundial.
Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Um japonês de 93 anos tornou-se ontem oficialmente o primeiro sobrevivente das duas bombas atômicas lançadas pelos EUA no final da Segunda Guerra Mundial.
Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Um japonês de 93 anos tornou-se ontem oficialmente o primeiro sobrevivente das duas bombas atômicas lançadas pelos EUA no final da Segunda Guerra Mundial.
Tsutomu Yamaguchi, que já havia sido certificado como "hibakusha" --sobrevivente de radiação- do ataque de 9 de agosto de 1945 em Nagasaki, foi confirmado também como sobrevivente do ataque em Hiroshima três dias antes.
Ele estava em Hiroshima numa viagem de negócios em 6 de agosto, quando um avião americano lançou a bomba atômica. Acometido de graves queimaduras no tronco, ele retornou para Nagasaki, onde morava, no dia seguinte.
"Pelo que sabemos, ele é o primeiro a ser oficialmente reconhecido como sobrevivente de duas bombas atômicas", disse Toshiro Miyamoto, funcionário municipal de Nagasaki.
O reconhecimento assegura benefícios do governo --pagamentos mensais, consultas médicas regulares e funeral gratuito. As compensações de Yamaguchi não terão reajuste.
Apesar disso, o sobrevivente externou satisfação. "Minha exposição dupla à radiação é agora um registro oficial, que pode ensinar às gerações jovens a terrível história dos bombardeios atômicos mesmo depois de eu morrer", disse Yamaguchi ao jornal "Mainichi".
O Japão é o único país alvo de ataques atômicos. Cerca de 140 mil morreram em Hiroshima e 70 mil em Nagasaki.
Yamaguchi, que não teve problemas de saúde revelados, é um dos cerca de 260 mil sobreviventes aos ataques -que apresentaram posteriormente doenças decorrentes da exposição à radiação, como câncer e problemas hepáticos.
Milhares de sobreviventes que tiveram os pedidos rejeitados pelo governo ainda buscam reconhecimento oficial. No ano passado, os requisitos para isso foram abrandados, em reação a críticas de que as regras eram muito rígidas e negligenciavam muitas pessoas que desenvolveram doenças relacionadas pelos médicos à radiação.

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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

Fonte: Diário de Marília
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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

Fonte: Diário de Marília
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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

Fonte: Diário de Marília
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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

Fonte: Diário de Marília
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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

Fonte: Diário de Marília
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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

Fonte: Diário de Marília
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Garota de 13 anos teria sido violentada por cinco rapazes, entre eles, um menor

Polícia de Ocauçu(interior de São Paulo) investiga o estupro de uma adolescente de 13 anos. Garota teria sido molestada por cinco rapazes, entre eles, um menor. Cenas foram gravadas em vídeo por um aparelho celular e vinham sendo divulgadas na cidade. Os acusados não tiveram os nomes divulgados. As imagens foram entregues à Delegacia de Ocauçu, que abriu inquérito e aguarda apenas os laudos médicos para concluir as investigações. Laudo também apontará se a garota tem ou não problemas mentais, conforme relata a família.
De acordo com familiares, a garota conhecia quatro, dos cinco envolvidos. Ela teria sido atraída por um deles à casa do menor, que a levou dizendo que a avó de um deles estava chamando a garota.
Segundo apurou o Diário de Marília, a garota foi levada ao banheiro da casa do menor e obrigada a manter relações sexuais com alguns dos rapazes. Cenas mostram que a garota foi obrigada a manter sexo oral e anal.
Os vídeos – seriam dois – têm entre um e dois minutos. Nas imagens, três rapazes molestam a garota, entre eles o menor, que tem 17 anos. Os outros dois se encarregaram de observar e filmar as cenas.
A Polícia de Ocauçu solicitou prisão preventiva dos indivíduos. Eles já seriam conhecidos na cidade por atos de furto e tráfico de entorpecentes. Apenas o menor está detido e, se condenado, pode pegar até três anos de reclusão.
A Justiça, entretanto, não aceitou pedido de prisão temporária dos maiores. Segundo promotoria, juiz entendeu que não é necessária prisão preventiva para o prosseguimento das investigações.
O Inquérito policial deve ser concluído em até dez dias. Após este prazo, a Vara da Infância e Juventude tem até 45 dias para julgar o menor participante da ação.
No caso dos outros envolvidos, prazo para julgamento é maior. Eles são acusados de estupro, atentado violento ao pudor e difamação. As penas, se somadas, ultrapassam 12 anos.

A garota teria sido molestada no dia 28 de fevereiro
Os laudos médicos para conclusão das investigações sobre possível caso de estupro da menor devem ser entregues à Justiça ainda nesta semana.
O delegado titular da Delegacia de Ocauçu, responsável pelo caso, Bolívar dos Santos Júnior, disse que após aberto o inquérito, pediu pessoalmente ao seccional de Marília que intercedesse junto ao Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) para agilidade no processo.
Além de comprovar se houve ou não o estupro, a perícia pretende ainda identificar se a menina possui problemas mentais, conforme relata a família.
O caso ocorreu no dia 28 de fevereiro, porém só teve repercussão pública neste mês, quando a polícia teve acesso às imagens.

DEFESA
Um dos advogados de defesa dos acusados, Eliseu Albino Pereira Filho, disse que entrará com pedido de relaxamento de prisão do menor. Segundo ele, a prisão é ilegal, dada a fragilidade das provas. “Vamos pedir que ele seja colocado em liberdade. A apreensão do garoto é ilegal. Somente as imagens não comprovam que o ato foi forçado”, disse.
No caso dos acusados maiores de idade, Eliseu informou que também haverá pedido de relaxamento de prisão, caso a temporária seja decretada.
”O juiz sabiamente não aceitou o pedido de prisão. Somente as filmagens não comprovam nada. Quem as vê pode notar que o ato não foi forçado. As imagens não demonstram que a menina não estaria à vontade”, declarou o advogado.
Quanto à vítima, não há advogado de defesa. Segundo o Promotor da Infância e Juventude, ela é representada por ele na Vara da Infância e Juventude e por outro promotor criminal na Justiça Criminal. “Por tratar-se de uma família que não tem condições financeiras, a menor será representada pela promotoria”, explicou Jurandir Affonso.
Ele diz que caso o laudo aponte problemas mentais, o caso fica moralmente mais grave. Se reprovada a hipótese, a situação continua grave, tendo em vista a idade da menina.
Família está em estado de choque
A família da adolescente também ficou sabendo do crime por intermédio da Polícia, que obteve as imagens. O pai da garota, o aposentado Celso Marcelino, conta que ficou estarrecido com a cena.
“Eu não sabia de nada e ela não tinha contado, porque foi ameaçada. Quando vi o vídeo, senti um aperto no peito. Se você assistir a fita, você endoida. Eu endoidei lá dentro (da delegacia)”, diz.
Irritado e revoltado com a situação, o aposentado relata que não irá perdoar ou sossegar enquanto não colocar todos os rapazes atrás das grades. “O que eles fizeram, a gente não pode aceitar. Foi um crime bárbaro. Não criei a minha filha para isso”.
A garota, de 13 anos, é filha de criação do casal, que teve outros sete filhos. O pai comenta que a garota é tranquila, e praticamente, não sai de casa, apenas vai à escola.
“E nem isso agora ela faz sozinha. Ela tem medo, e a gente também tem”.

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Morte da menina Isabella completa um ano no dia 29

A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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Morte da menina Isabella completa um ano no dia 29

A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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Morte da menina Isabella completa um ano no dia 29

A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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Morte da menina Isabella completa um ano no dia 29

A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

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O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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Morte da menina Isabella completa um ano no dia 29

A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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Morte da menina Isabella completa um ano no dia 29

A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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Morte da menina Isabella completa um ano no dia 29

A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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Morte da menina Isabella completa um ano no dia 29

A defesa alegava falta de indícios para a prisão, mas a tese foi rejeitada pela Justiça, que manteve a decisão de levar Alexandre e Anna Carolina, suspeitos de matar Isabella, a júri popular

Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmaram nesta terça-feira que o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem ser levados a júri popular. Eles são acusados de matar Isabella Nardoni, então com 5 anos, filha de Alexandre.
O TJ se reuniu depois de receber um recurso da defesa do casal, que alegou falta de indícios para que o 2º Tribunal do Júri de Santana determinasse o julgamento diante de um júri popular. A intenção da defesa era fazer com que Alexandre e Anna Carolina fossem soltos, já que, caso o TJ concordasse com a falta de indícios, o inquérito voltaria para a fase de investigação. Como o casal foi preso sob a alegação de que poderia atrapalhar as investigações, a prisão não mais se sustentaria.
Isabella Nardoni foi assassinada em 29 de março de 2008, após ser agredida e jogada do sexto andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam, na zona norte de São Paulo. De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística, não houve a participação de uma terceira pessoa no crime e o primeiro golpe em Isabella teria sido desferido, de forma acidental, por Anna Carolina. Sobre a queda da menina, os peritos afirmaram que ela foi jogada pela janela pelo pai, com o auxílio da madrasta.
A defesa de Alexandre e Anna Carolina contesta esses laudos e, no julgamento desta terça, chegou a compará-los com o laudo da morte do jornalista Vladimir Herzog, que supostamente cometeu suicídio enquanto estava preso pela ditadura militar. O TJ considerou “inaceitável” o fato de a defesa do casal alegar que os laudos eram irregulares”.


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País deve anunciar nesta semana um programa para produzir sangue a partir de células-tronco embrionárias, tornando bancos de sangue civis e militares independentes das doações voluntárias

Pesquisadores britânicos devem anunciar nesta semana o lançamento de um projeto milionário para desenvolver “sangue sintético” a partir de células-tronco embrionárias que não foram utilizadas em programas de fertilização in vitro. A intenção é conseguir produzir sangue suficiente para abastecer bancos de hospitais civis e militares. De acordo com reportagem do jornal britânico The Independent, o programa será realizado por meio de uma parceria entre as autoridades de saúde da Inglaterra, do País de Gales e da Escócia, e o Wellcome Trust, o maior centro de pesquisa beneficente do mundo, o que proporcionar ao programa um financiamento muito grande. Os cientistas farão testes com as células embrionárias para saber quais delas têm a capacidade de produzir sangue do tipo O negativo, aquele que pode ser usado em qualquer paciente, mas que está presente em apenas 7% da população.
Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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País deve anunciar nesta semana um programa para produzir sangue a partir de células-tronco embrionárias, tornando bancos de sangue civis e militares independentes das doações voluntárias

Pesquisadores britânicos devem anunciar nesta semana o lançamento de um projeto milionário para desenvolver “sangue sintético” a partir de células-tronco embrionárias que não foram utilizadas em programas de fertilização in vitro. A intenção é conseguir produzir sangue suficiente para abastecer bancos de hospitais civis e militares. De acordo com reportagem do jornal britânico The Independent, o programa será realizado por meio de uma parceria entre as autoridades de saúde da Inglaterra, do País de Gales e da Escócia, e o Wellcome Trust, o maior centro de pesquisa beneficente do mundo, o que proporcionar ao programa um financiamento muito grande. Os cientistas farão testes com as células embrionárias para saber quais delas têm a capacidade de produzir sangue do tipo O negativo, aquele que pode ser usado em qualquer paciente, mas que está presente em apenas 7% da população.
Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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País deve anunciar nesta semana um programa para produzir sangue a partir de células-tronco embrionárias, tornando bancos de sangue civis e militares independentes das doações voluntárias

Pesquisadores britânicos devem anunciar nesta semana o lançamento de um projeto milionário para desenvolver “sangue sintético” a partir de células-tronco embrionárias que não foram utilizadas em programas de fertilização in vitro. A intenção é conseguir produzir sangue suficiente para abastecer bancos de hospitais civis e militares. De acordo com reportagem do jornal britânico The Independent, o programa será realizado por meio de uma parceria entre as autoridades de saúde da Inglaterra, do País de Gales e da Escócia, e o Wellcome Trust, o maior centro de pesquisa beneficente do mundo, o que proporcionar ao programa um financiamento muito grande. Os cientistas farão testes com as células embrionárias para saber quais delas têm a capacidade de produzir sangue do tipo O negativo, aquele que pode ser usado em qualquer paciente, mas que está presente em apenas 7% da população.
Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Pesquisadores britânicos devem anunciar nesta semana o lançamento de um projeto milionário para desenvolver “sangue sintético” a partir de células-tronco embrionárias que não foram utilizadas em programas de fertilização in vitro. A intenção é conseguir produzir sangue suficiente para abastecer bancos de hospitais civis e militares. De acordo com reportagem do jornal britânico The Independent, o programa será realizado por meio de uma parceria entre as autoridades de saúde da Inglaterra, do País de Gales e da Escócia, e o Wellcome Trust, o maior centro de pesquisa beneficente do mundo, o que proporcionar ao programa um financiamento muito grande. Os cientistas farão testes com as células embrionárias para saber quais delas têm a capacidade de produzir sangue do tipo O negativo, aquele que pode ser usado em qualquer paciente, mas que está presente em apenas 7% da população.
Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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Pesquisadores britânicos devem anunciar nesta semana o lançamento de um projeto milionário para desenvolver “sangue sintético” a partir de células-tronco embrionárias que não foram utilizadas em programas de fertilização in vitro. A intenção é conseguir produzir sangue suficiente para abastecer bancos de hospitais civis e militares. De acordo com reportagem do jornal britânico The Independent, o programa será realizado por meio de uma parceria entre as autoridades de saúde da Inglaterra, do País de Gales e da Escócia, e o Wellcome Trust, o maior centro de pesquisa beneficente do mundo, o que proporcionar ao programa um financiamento muito grande. Os cientistas farão testes com as células embrionárias para saber quais delas têm a capacidade de produzir sangue do tipo O negativo, aquele que pode ser usado em qualquer paciente, mas que está presente em apenas 7% da população.
Um dos lados positivos do projeto é a possibilidade de os bancos de sangue ganharem independência das doações, que variam conforme muitos fatores, e que nem sempre são suficientes, especialmente no meio militar, já que as células podem ser multiplicadas indefinidamente em laboratório. Além disso, há a certeza de que o sangue não estará contaminado com doenças como a hepatite ou com o vírus HIV. Em contrapartida, o estudo será acompanhado de muita polêmica, motivada por questões morais e religiosas, já que, para produzir o sangue, as células-tronco terão de ser destruídas. Segundo o Independent, cientistas da Austrália, da França e da Suécia estão realizando pesquisas semelhantes. Nos Estados Unidos, a empresa de biotecnologia Advanced Cell Technology chegou a anunciar a produção de células que produzem glóbulos vermelhos, mas o projeto foi paralisado por falta de financiamento devido ao veto do ex-presidente George W. Bush para pesquisas com células embrionárias. O atual presidente dos EUA, Barack Obama, reverteu essa política, mas ainda não houve progressos anunciados no estudo.


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São Paulo - Um novo fármaco desenvolvido por pesquisadores brasileiros, em parceria com universidades chilenas e americanas, será apresentado hoje como alternativa no tratamento de doenças infecciosas, entre elas a tuberculose. A divulgação será feita no 3º Fórum Mundial Stop TB, evento que acontece no Rio e reúne especialistas para discutir o combate à doença no mundo.
Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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São Paulo - Um novo fármaco desenvolvido por pesquisadores brasileiros, em parceria com universidades chilenas e americanas, será apresentado hoje como alternativa no tratamento de doenças infecciosas, entre elas a tuberculose. A divulgação será feita no 3º Fórum Mundial Stop TB, evento que acontece no Rio e reúne especialistas para discutir o combate à doença no mundo.
Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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São Paulo - Um novo fármaco desenvolvido por pesquisadores brasileiros, em parceria com universidades chilenas e americanas, será apresentado hoje como alternativa no tratamento de doenças infecciosas, entre elas a tuberculose. A divulgação será feita no 3º Fórum Mundial Stop TB, evento que acontece no Rio e reúne especialistas para discutir o combate à doença no mundo.
Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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São Paulo - Um novo fármaco desenvolvido por pesquisadores brasileiros, em parceria com universidades chilenas e americanas, será apresentado hoje como alternativa no tratamento de doenças infecciosas, entre elas a tuberculose. A divulgação será feita no 3º Fórum Mundial Stop TB, evento que acontece no Rio e reúne especialistas para discutir o combate à doença no mundo.
Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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São Paulo - Um novo fármaco desenvolvido por pesquisadores brasileiros, em parceria com universidades chilenas e americanas, será apresentado hoje como alternativa no tratamento de doenças infecciosas, entre elas a tuberculose. A divulgação será feita no 3º Fórum Mundial Stop TB, evento que acontece no Rio e reúne especialistas para discutir o combate à doença no mundo.
Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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São Paulo - Um novo fármaco desenvolvido por pesquisadores brasileiros, em parceria com universidades chilenas e americanas, será apresentado hoje como alternativa no tratamento de doenças infecciosas, entre elas a tuberculose. A divulgação será feita no 3º Fórum Mundial Stop TB, evento que acontece no Rio e reúne especialistas para discutir o combate à doença no mundo.
Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Segundo experimentos feitos em animais e estudos preliminares em seres humanos, a substância, chamada P-Mapa, ajuda a reconstruir o sistema imunológico atingido por tumores, vírus ou bactérias, agindo como um imunomodulador. Essa propriedade foi testada pelo Instituto Emílio Ribas e pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, em 2007.
No caso da tuberculose, provocada por um bacilo transmitido pelo ar, essa capacidade regeneradora potencializaria o efeito dos medicamentos atualmente prescritos - normalmente uma combinação de drogas usadas por seis meses (mais informações nesta página). Com a substância, segundo as pesquisas indicam, seria possível reduzir os medicamentos, as doses e a duração do tratamento, recuperando as lesões nos pulmões que caracterizam a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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SÃO PAULO - Na tarde desta terça-feira, a Polícia Civil de São Paulo recebeu uma denúncia anônima de que Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, e o filho dele de um ano e oito meses estariam escondidos na Bahia. O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, não divulgou o nome da cidade para não atrapalhar as investigações. Nesta quarta-feira, a prisão temporária de Evangelista deve ser pedida. Ele é o principal suspeito de matar a ex-mulher e sequestrar o filho do casal. Desde o último domingo, os policiais não conseguem encontrar Evangelista ou a criança.
Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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SÃO PAULO - Na tarde desta terça-feira, a Polícia Civil de São Paulo recebeu uma denúncia anônima de que Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, e o filho dele de um ano e oito meses estariam escondidos na Bahia. O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, não divulgou o nome da cidade para não atrapalhar as investigações. Nesta quarta-feira, a prisão temporária de Evangelista deve ser pedida. Ele é o principal suspeito de matar a ex-mulher e sequestrar o filho do casal. Desde o último domingo, os policiais não conseguem encontrar Evangelista ou a criança.
Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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SÃO PAULO - Na tarde desta terça-feira, a Polícia Civil de São Paulo recebeu uma denúncia anônima de que Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, e o filho dele de um ano e oito meses estariam escondidos na Bahia. O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, não divulgou o nome da cidade para não atrapalhar as investigações. Nesta quarta-feira, a prisão temporária de Evangelista deve ser pedida. Ele é o principal suspeito de matar a ex-mulher e sequestrar o filho do casal. Desde o último domingo, os policiais não conseguem encontrar Evangelista ou a criança.
Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

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A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
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Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

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A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
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Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
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Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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SÃO PAULO - Na tarde desta terça-feira, a Polícia Civil de São Paulo recebeu uma denúncia anônima de que Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, e o filho dele de um ano e oito meses estariam escondidos na Bahia. O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, não divulgou o nome da cidade para não atrapalhar as investigações. Nesta quarta-feira, a prisão temporária de Evangelista deve ser pedida. Ele é o principal suspeito de matar a ex-mulher e sequestrar o filho do casal. Desde o último domingo, os policiais não conseguem encontrar Evangelista ou a criança.
Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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SÃO PAULO - Na tarde desta terça-feira, a Polícia Civil de São Paulo recebeu uma denúncia anônima de que Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, e o filho dele de um ano e oito meses estariam escondidos na Bahia. O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, não divulgou o nome da cidade para não atrapalhar as investigações. Nesta quarta-feira, a prisão temporária de Evangelista deve ser pedida. Ele é o principal suspeito de matar a ex-mulher e sequestrar o filho do casal. Desde o último domingo, os policiais não conseguem encontrar Evangelista ou a criança.
Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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SÃO PAULO - Na tarde desta terça-feira, a Polícia Civil de São Paulo recebeu uma denúncia anônima de que Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, e o filho dele de um ano e oito meses estariam escondidos na Bahia. O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, não divulgou o nome da cidade para não atrapalhar as investigações. Nesta quarta-feira, a prisão temporária de Evangelista deve ser pedida. Ele é o principal suspeito de matar a ex-mulher e sequestrar o filho do casal. Desde o último domingo, os policiais não conseguem encontrar Evangelista ou a criança.
Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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SÃO PAULO - Na tarde desta terça-feira, a Polícia Civil de São Paulo recebeu uma denúncia anônima de que Janken Ferraz Evangelista, de 29 anos, e o filho dele de um ano e oito meses estariam escondidos na Bahia. O delegado responsável pelo caso, Marcos Carneiro, não divulgou o nome da cidade para não atrapalhar as investigações. Nesta quarta-feira, a prisão temporária de Evangelista deve ser pedida. Ele é o principal suspeito de matar a ex-mulher e sequestrar o filho do casal. Desde o último domingo, os policiais não conseguem encontrar Evangelista ou a criança.
Ele foi visto deixando o prédio onde a ex-mulher dele, Ana Cláudia Melo da Silva, de 18 anos, morava com o filho do casal. Imagens do circuito interno de segurança do prédio onde vivia Ana Cláudia mostram o ex-marido dela saindo sozinho do apartamento com o filho deles, Gabriel. Ele trocou a camisa que estava usando antes de sair. Ana Cláudia foi esfaqueada e morta na noite deste domingo. Segundo a polícia, a camiseta que Evangelista usava quando chegou ao prédio foi encontrada suja de sangue junto a faca usada para matar Ana Cláudia.
Por enquanto, a polícia ouviu o porteiro do prédio e, até o fim da semana, parentes de Ana Cláudia e de Evangelista devem prestar depoimento. Um parente de Evangelista já contou à polícia que, na noite de domingo, o suspeito ligou para uma tia e disse que havia cometido "uma grande besteira" e que precisava fugir.
A polícia já se comprometeu com o advogado de Evangelista a suspender a busca para que ele devolva a criança.
- A busca será suspensa para que ele se sinta confortável em devolver o menino - afirmou o delegado Marcos Carneiro, que deve encaminhar o pedido de prisão temporária à Justiça nesta quarta.

A polícia já começou a distribuir cartazes com as fotos de Evangelista e do filho dele, Gabriel. Quem tiver informações sobre o paradeiro deles pode ligar para o Disque-Denúncia. O número é o 181. A ligação é de graça e ninguém precisa se identificar.

Violência doméstica
A jovem, que segundo a família já havia sido agredida pelo ex-marido, estava morando com o irmão e um tio na Avenida do Cursino, no Jardim da Saúde, na zona sul de São Paulo, desde novembro do ano passado. Antes disso, ela morava em Teixeira de Freitas, no sul da Bahia, mas teria fugido do marido por causa das agressões.
- Ele foi bater nela dentro da minha casa. Aí eu disse: dentro da minha casa, você não bate - afirma a avó da vítima, Maria Cavalcanti de Albuquerque.
Mas o ex-marido veio atrás e conseguiu autorização judicial para visitar o filho aos domingos. Essa era a terceira visita que fazia depois da autorização judicial.



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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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A partir de abril, cinema chique da década de 1950 volta à ativa com sessões comerciais

Era para ser um restauro rápido, coisa de três meses, quatro talvez, no máximo um semestre. Mas, como toda promessa de reforma em São Paulo, o projeto de revitalização do histórico Cine Marabá atrasou (e muito), à espera de todas as aprovações burocráticas na Prefeitura, dos prazos cada vez mais esticados dos engenheiros e da tão propagada renovação do centro da capital. Depois de 20 meses totalmente fechado - e ainda sem a definição de como será possível reerguer a zona central da cidade, de como oferecer segurança às pessoas e de como trazer mais moradores para a área -, o Marabá promete finalmente abrir as portas no mês que vem para tentar encontrar algumas dessas respostas.
"O projeto serve para mostrar que a revitalização do centro só poderá existir por meio da cultura. Espero que seja um passo importante para a região retomar sua importância", diz o arquiteto Ruy Ohtake, que começou a esboçar as primeiras linhas da reforma do cinema para o grupo Playarte ainda em 1999. Inaugurado em 17 de maio de 1945 com o filme Desde que Partiste, clássico com Shirley Temple e Claudete Colbert, no número 757 da Avenida Ipiranga, o Marabá teve de passar por uma enorme reformulação para abrigar o público atual dos multiplexes. No lugar da sua gigantesca sala de 2.720 metros quadrados com 1.438 lugares, contando as poltronas da plateia e do balcão, o lugar agora terá cinco salas menores, todas ovais, com capacidades que variam de 120 a 450 pessoas.
O problema do falta de vagas de estacionamento (e da falta de garagens subterrâneas, projeto da Prefeitura que está há seis anos no papel) será resolvido com um valet na porta. Já para não ferir os preceitos do tombamento do endereço, determinado ainda na década de 1990 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo (Conpresp), vários elementos arquitetônicos tiveram de ser preservados. A fachada do Marabá no estilo eclético, com seus ornamentos rendilhados, foi um deles. O hall, com paredes revestidas com mármore de Carrara e colunas que alcançam até o mezanino, também foi totalmente restaurado.
"A fachada e o hall do Marabá são muito detalhados, delicados, então o restauro acabou demorando por ter sido feito de forma muito rigorosa", diz Ohtake. "Mantivemos todos esses elementos importantes do cinema, como o pé direito duplo e parte da plateia. De resto, tentei fazer um projeto lúdico, com salas ovais, até para aproveitar o espaço e fazer algo moderno."

CINELÂNDIA
Nas décadas de 1950 e 1960, o Cine Marabá era um dos lugares mais chiques do centro, onde o uniforme obrigatório era black-tie e vestido longo. Ali foi lançado Caiçara, o primeiro filme da Vera Cruz, em uma noite de gala. Nas décadas de 1980 e 1990, o Marabá continuou ativo, agora com predileção por filmes de ação, se tornando o segundo cinema do País em bilheteria, perdendo apenas para o Cine Brasil, de Belo Horizonte.
Com as portas reabertas agora em abril (a Assessoria de Imprensa da Playarte promete para a primeira quinzena), o Marabá também poderá servir de testamento de uma época em que reinavam espaços extremamente requintados e hoje extintos, como o Cine Marrocos, o Comodoro, o Art-Palácio, o Paissandu, o Paulistano... "O Marabá merece o esmero, ele foi construído na época áurea da Cinelândia, quando havia 14 cinemas ali. Foi um dos únicos que sobreviveram", conta Ohtake, ansioso por ver seu projeto finalmente ganhar vida. "O centro precisa justamente resgatar a importância de locais como esse."


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BRASÍLIA - Três agentes voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conseguiram assegurar o nascimento de 8 mikl filhotes de tartarugas, tracajás e iaçás nas praias da Estação Ecológica (Esec) Juami-Japurá, na margem direita do rio Japurá a 400 quilômetros do município de Tefé, na Amazônia. Durante seis meses, a equipe protegeu 285 covas durante dia e noite e contabilizou um aumento 125% de filhotes em comparação com o período em que o projeto de conservação dos quelônios foi executado na região pela primeira vez, entre 2007 e 2008.
Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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BRASÍLIA - Três agentes voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conseguiram assegurar o nascimento de 8 mikl filhotes de tartarugas, tracajás e iaçás nas praias da Estação Ecológica (Esec) Juami-Japurá, na margem direita do rio Japurá a 400 quilômetros do município de Tefé, na Amazônia. Durante seis meses, a equipe protegeu 285 covas durante dia e noite e contabilizou um aumento 125% de filhotes em comparação com o período em que o projeto de conservação dos quelônios foi executado na região pela primeira vez, entre 2007 e 2008.
Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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BRASÍLIA - Três agentes voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conseguiram assegurar o nascimento de 8 mikl filhotes de tartarugas, tracajás e iaçás nas praias da Estação Ecológica (Esec) Juami-Japurá, na margem direita do rio Japurá a 400 quilômetros do município de Tefé, na Amazônia. Durante seis meses, a equipe protegeu 285 covas durante dia e noite e contabilizou um aumento 125% de filhotes em comparação com o período em que o projeto de conservação dos quelônios foi executado na região pela primeira vez, entre 2007 e 2008.
Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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BRASÍLIA - Três agentes voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conseguiram assegurar o nascimento de 8 mikl filhotes de tartarugas, tracajás e iaçás nas praias da Estação Ecológica (Esec) Juami-Japurá, na margem direita do rio Japurá a 400 quilômetros do município de Tefé, na Amazônia. Durante seis meses, a equipe protegeu 285 covas durante dia e noite e contabilizou um aumento 125% de filhotes em comparação com o período em que o projeto de conservação dos quelônios foi executado na região pela primeira vez, entre 2007 e 2008.
Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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BRASÍLIA - Três agentes voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conseguiram assegurar o nascimento de 8 mikl filhotes de tartarugas, tracajás e iaçás nas praias da Estação Ecológica (Esec) Juami-Japurá, na margem direita do rio Japurá a 400 quilômetros do município de Tefé, na Amazônia. Durante seis meses, a equipe protegeu 285 covas durante dia e noite e contabilizou um aumento 125% de filhotes em comparação com o período em que o projeto de conservação dos quelônios foi executado na região pela primeira vez, entre 2007 e 2008.
Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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BRASÍLIA - Três agentes voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conseguiram assegurar o nascimento de 8 mikl filhotes de tartarugas, tracajás e iaçás nas praias da Estação Ecológica (Esec) Juami-Japurá, na margem direita do rio Japurá a 400 quilômetros do município de Tefé, na Amazônia. Durante seis meses, a equipe protegeu 285 covas durante dia e noite e contabilizou um aumento 125% de filhotes em comparação com o período em que o projeto de conservação dos quelônios foi executado na região pela primeira vez, entre 2007 e 2008.
Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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BRASÍLIA - Três agentes voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conseguiram assegurar o nascimento de 8 mikl filhotes de tartarugas, tracajás e iaçás nas praias da Estação Ecológica (Esec) Juami-Japurá, na margem direita do rio Japurá a 400 quilômetros do município de Tefé, na Amazônia. Durante seis meses, a equipe protegeu 285 covas durante dia e noite e contabilizou um aumento 125% de filhotes em comparação com o período em que o projeto de conservação dos quelônios foi executado na região pela primeira vez, entre 2007 e 2008.
Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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BRASÍLIA - Três agentes voluntários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) conseguiram assegurar o nascimento de 8 mikl filhotes de tartarugas, tracajás e iaçás nas praias da Estação Ecológica (Esec) Juami-Japurá, na margem direita do rio Japurá a 400 quilômetros do município de Tefé, na Amazônia. Durante seis meses, a equipe protegeu 285 covas durante dia e noite e contabilizou um aumento 125% de filhotes em comparação com o período em que o projeto de conservação dos quelônios foi executado na região pela primeira vez, entre 2007 e 2008.
Nessa segunda temporada de proteção aos quelônios, que começou em setembro do ano passado e se encerrou na primeira quinzena de março, foi o maior aumento no número de filhotes foi da tartaruga-da-amazônia, com 3.200 animais. Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, o chefe da Estação Ecológca, Leonard Schumm, responsável por orientar e monitorar os voluntários, atribui esse crescimento à ampliação do número de covas que aumentou de duas, no período entre 2007 e 2008, para 30, entre 2008 e 2009.
Ele explica que, neste ano, a equipe estendeu sua ação a praias mais de 100 quilômetros distantes do local em que as atividades de proteção foram desenvolvidas. São locais que levam três horas de barco para serem acessados, o que demandou grande esforço dos voluntários.
Schumm ainda afirma que a participação da comunidade foi fundamental para os resultados do trabalho. Apesar da população do município tradicionalmente consumir os quelônios, as pessoas apoiaram o projeto. A equipe acabou recompensado pela prefeitura de Japurá que, no final do período, doou um bote e um motor de popa para as atividades da próxima temporada.


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BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que tipifica o crime de sequestro-relâmpago no Código Penal. As penas previstas variam de seis a 12 anos de reclusão. Caso o sequestro resulte em lesão corporal grave, essas penas passam a ser de 16 a 24 anos. Em caso de morte, a punição prevista é a reclusão de 24 a 30 anos.
Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
- Evite sacar dinheiro várias vezes por semana.


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BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que tipifica o crime de sequestro-relâmpago no Código Penal. As penas previstas variam de seis a 12 anos de reclusão. Caso o sequestro resulte em lesão corporal grave, essas penas passam a ser de 16 a 24 anos. Em caso de morte, a punição prevista é a reclusão de 24 a 30 anos.
Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
- Evite sacar dinheiro várias vezes por semana.


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BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que tipifica o crime de sequestro-relâmpago no Código Penal. As penas previstas variam de seis a 12 anos de reclusão. Caso o sequestro resulte em lesão corporal grave, essas penas passam a ser de 16 a 24 anos. Em caso de morte, a punição prevista é a reclusão de 24 a 30 anos.
Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
- Evite sacar dinheiro várias vezes por semana.


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BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que tipifica o crime de sequestro-relâmpago no Código Penal. As penas previstas variam de seis a 12 anos de reclusão. Caso o sequestro resulte em lesão corporal grave, essas penas passam a ser de 16 a 24 anos. Em caso de morte, a punição prevista é a reclusão de 24 a 30 anos.
Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
- Evite sacar dinheiro várias vezes por semana.


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BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que tipifica o crime de sequestro-relâmpago no Código Penal. As penas previstas variam de seis a 12 anos de reclusão. Caso o sequestro resulte em lesão corporal grave, essas penas passam a ser de 16 a 24 anos. Em caso de morte, a punição prevista é a reclusão de 24 a 30 anos.
Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
- Evite sacar dinheiro várias vezes por semana.


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BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que tipifica o crime de sequestro-relâmpago no Código Penal. As penas previstas variam de seis a 12 anos de reclusão. Caso o sequestro resulte em lesão corporal grave, essas penas passam a ser de 16 a 24 anos. Em caso de morte, a punição prevista é a reclusão de 24 a 30 anos.
Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
- Evite sacar dinheiro várias vezes por semana.


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BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que tipifica o crime de sequestro-relâmpago no Código Penal. As penas previstas variam de seis a 12 anos de reclusão. Caso o sequestro resulte em lesão corporal grave, essas penas passam a ser de 16 a 24 anos. Em caso de morte, a punição prevista é a reclusão de 24 a 30 anos.
Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
- Evite sacar dinheiro várias vezes por semana.


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Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
- Evite sacar dinheiro várias vezes por semana.


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Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
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Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
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BRASÍLIA - O plenário do Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que tipifica o crime de sequestro-relâmpago no Código Penal. As penas previstas variam de seis a 12 anos de reclusão. Caso o sequestro resulte em lesão corporal grave, essas penas passam a ser de 16 a 24 anos. Em caso de morte, a punição prevista é a reclusão de 24 a 30 anos.
Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

Ordens para crimes partem de dentro dos presídios
Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
- Evite ter muitos cartões na carteira. É recomendável ter um cartão de crédito e outro normal.
- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
- Evite estacionar o carro próximo ao caixa eletrônico. Os criminosos adeptos do seqüestro relâmpago circulam por ali.
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Elaborado em 2004, o texto do então senador pela Bahia Rodolfo Tourinho foi aprovado pela Câmara em maio de 2008. Por ter sofrido mudanças, voltou ao Senado, onde foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 22 de outubro, com relatório de Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Aguardava votação em plenário desde o dia 29 de outubro.
- O sequestro-relâmpago está se alastrando pelo país e não é só nas grandes cidades. Até na minha Amazônia é grande o número de sequestros-relâmpagos - disse Flexa Ribeiro.

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Os senadores rejeitaram a emenda do relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
A intenção de Itagiba era melhorar a redação. Segundo a assessoria do parlamentar, o texto elaborado por ele, e aprovado na Câmara, seguia o que indica a técnica legislativa. Itagiba propôs que a definição do crime fosse dividida em parágrafos, separando cada um dos agravantes. O texto aprovado pelo Senado reúne tudo num só parágrafo.
O deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), ex-secretário nacional de Segurança Pública, considerou importante a aprovação do projeto. Segundo ele, o Código Penal já permite hoje a punição para sequestros que durem mais de 24 horas, casos em que poderiam ser enquadrados alguns sequestros-relâmpagos. Mas, com o projeto de lei, as autoridades terão agora um instrumento mais incisivo para punir criminosos que privam pessoas da liberdade para exigir saques em caixas eletrônicos, não importando a duração da ação.
- O tipo especial ajuda mais na punição - disse Biscaia.
Embora não disponha de estatísticas especificas sobre o assunto, o deputado concorda que o sequestro-relâmpago se tornou um grave problema de segurança pública no país. Ele diz que, no período em que esteve à frente da Secretaria Nacional de Segurança Pública, recebeu informações sobre o aumento desse tipo de crime no país. O deputado lembra ainda que a situação é tão delicada que, em muitos casos, os sequestros são controlados de dentro dos presídios.

Especialista dá dicas para evitar a ocorrência de um seqüestro relâmpago
Em entrevista ao site do Globo, o ex-policial e pesquisador criminal Jorge Lordello dá dicas para evitar a ocorrência de um sequestro-relâmpago. Confira:
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- Não deixe um talão de cheque inteiro na carteira, o ideal é destacar duas folhas cruzadas.
- Carregue apenas os documentos necessários. Por exemplo, se usar a nova carteira de habilitação, que tem todos os dados necessários, dispense outros documentos.
- Procure o gerente do seu banco e peça para ele inibir no caixa eletrônico o acesso a dados sobre cheque especial e aplicações financeiras. Assim, você limita a informação sobre o seu dinheiro para terceiros.
- Pessoas com maior poder aquisitivo devem ter uma conta em um banco popular, em que faça o pagamento das contas do dia-a-dia.
- O seqüestro relâmpago normalmente é feito a partir do fim da tarde. Evite usar caixas eletrônicos nesse período.
- É comum parar o carro, por curtos períodos, para ir a padarias, locadoras, etc. Isso facilita a abordagem dos bandidos. Evite ficar parado dentro do carro à toa, esperando alguém. Se necessário, procure estabelecimentos que ofereçam mais segurança, com estacionamentos próprios.
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colaboradores: carmen e maria celia

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